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HSÜ.WÇÁO K UA io. .'.il-,.* «. ti- SECftl n GEMI II .aiibia do dos esta- lonistas a nento etn 3 do mez a manhS, imundo â !, afim de ito do ca- «rviços .la de 1888. os- j 31'eira de pelo quo disse uo artigo de hon jeio.se evidencia já: l.° quo uão deixei que os criminosos se retiras seni para fora da comarca, alim de nio serem punidos, como cynica menlo alliima; 2 " que não o acou- selhoi que uão elfucluassu a pri-ão du* indivíduos pronunciados pelos acotiti-cin.enlos do 10 o SO de de- zembro do anuo próximo findo, mas lão somente que aguardasse roqui sição da auetoridade competente o melhor oppnrtiinidade, allenlas as comliçôOB melindrosas o excepcionaes en. que se achava a cidado; II' que é sobremodo levianno e inimigo da verdade; 4.° finalmente qne para defender-se de qualquer censura que sn lhe faça, por mais justa que seja, todos os meios lhe sorvem. Mas, continuando: Assevera o Sr. tenente Firmino qae deixei o partido qne mo servio de berço o fui me apadrinhar debai- io da bandeira de outro, para não pagar os débitos quu contraiu com meus antigos. Esta tirada é de uma petulância íi ousadia iguaes á ignorância e fatuidade de quem a escreveu Quando me alistei nas fileiras do parlido conservador, era esle forle, bem organisado o disciplinado; ue- nhuma divergência havia entre seus chefes, D.s. Caslro e Maya, que que eram amigos c marchavam de camuium accordo. A dissidência nasceu depois, e eu me liguei então á facção castrista para cuja victoria não poupei osfor ços no lermo em que oxercia o car- go de juiz municipal e du orphãos, me expondo sem medir conseqüen- cias o sem attenção aos males qne me poderiam advir. So fosse especulador.como siippõe o sr. tenente Firmino, julgaudo-me Sem duvida por si. não teria com certeza dado semelhante passo. K para que possa avaliar, so digo ou não a verdade, basta saber que, si não fui ua situação liberal nomeado juiz de direito, que era a minha uni ca aspiração, foi porque não quiz. Foi-me o logar oITerecido por quem pinha, ou por um amigo que não queria o sacrifício de minhas creu- ças políticas, mas tãi) somente que dissesse a meus parentes c amigos que devia a elle a minha nomeação. Ao partido a que pertenço desde que entrei na vida publica,pouco ou nada devo, e o lonho servido com toda minha familia, qu- não ó pe quena, ou pouco numerosa, com do- dicação e fidelidade inexcediveis Muito antes do me filiar a elle, parentes meus abastados o iudepeu- denles eram chefes políticos e presi doules de camara, e desnecessário é dizer que alguns delles legaram a pobres;, aos filhos, porquo consu- r miram a fortuna com o parlido, do qual aliás nunca dependeram, nem receberam a menor recompensa. Quem tem tão honrosos preceden- les oa familia, e procede nas mais dilliceis e arriscadas emergências pela forma exposta e sahida, não è e nem pode ser especulador, visto ser mais credor do gratidão que de- vedor de serviços. Qual ó, pois, o partido que me deu o berço e de cujas fileiras cor- ri èspauorido, para alistar-me debai- xo da bandeira de outro, afim de n.o pagar a divida que contraiu com os amigos ? Deixei alguma vez de pertencer ao partido conservador ? O Sr. tenente Firmino mostra-se inteiramente alheio aos acontecimen- tos da provincia, de cuja historia política não tem a minima idéa, sem argo tje yiver ou de estar qua- sempre na capitai; e quem se mal Não porca a necasiâo du me eiiiiliuidir fi do me fazer sahir corri- do de vergonha, Que miserável caliimuia ! Quanta audácia e syni.sino ! De tpie ufm é capaz um ospirilo enfermo o tres loucddo °,' Mas não; uãn tenho rasão. 0 tenente lieis i1 um ollicial tlisilnc- Io, porque sonhe cumprir o seu dever, não obedecendo d SUQQOSlÕeí, Foi tal u modo porque me portei no desempenho de minha primeira couinlissán nn (iiajalui. que não liou- ve jornal que não se pronunciasse em meu lavor. 0 próprio Paiz, que tinha como órgão do dr José lletito sobejas nsões para mostrar-se des- contente, uão se animou a proferir uma única palavra contra mim. O sr. lenente Firmino, portanto., não os jornaes não sabe u tpte se passa e mal ci.mprehende e repele de memória n quo lhe impingem; isto é. falia constantemente do Otiti- va, sem cònliòçiihonjo dos fados c cabe comslgo mesmo nas mais Ha gratitos contradicçõesi Mas o juizo imparcial o i ísnspeilo do jornalismo nioralisado o indepen- dente da provincia nada vale, por- que adoeci voluntariamente paru nüo terminar a minha commissão, e o te. iietite Heis i! um official distinclo, pnr- que soube cumprir seu dever, não obedecendo a suggcstões. No cumprimento de meu dever nunca visei a popularidade, nem me preocoupou jamais a idéa tle ser ulil e agradável ao partido a que pertenço: o credito, a estima ou a sympathia do povo nem sempre é o resultado, conseqüência, ou elleito de boas acções. e nem constante: mente ó justa, honesta o razoável a política, que uão .'; ainda entro nós 6 que devera, mas muitas vezes uma cousa sem nome e qualifica- ção. Comquanlo a magistratura não lenha a precisa independência, e o cargo que exerço seja considerado como de exclusiva confiança publica; devo dizer que lenho no deserape- nho d'elle quasi que me limitado a ser juiz. sem rae embaraçar com a consideração e apreço tio partido, que não so mostra gralo quando quer, mas quando pode e permit- lem as circumslancias; e vezes ha em que pode o não quer, e outras em que quer e não pôde. Conto quasi 13 anuos de cdade e não receio ver ahalysada pela un prensa minha vida publica e parti calar; não rae aceusa a consciência a pratica de um acto de que me arrependa, ou que me faça corai". Poderá 0 sr. tenento Firmino di- zer outro lanlo de si V Creia que perde sou tempo, sup- pondo que me pôde iloscoiiceiluar: o quo dão o trabalho, a honra o a virtude, não o lirão a inveja, a ma- Ipdico.ncia e a intriga vil, próprias de espíritos tacanhos o mesquinhos; A.' semelhança do cão gàfeirentp quo ladra á beira das estradas aos viaudaulcs, não conseguirá om sua nenhum dinheiro levara COmsigO.O os pagou por meio ilu vales de abonos, afim dc não sofrerem privações, per- dei.do elles com esla Irausacção dii/.enlus reis eu. cada dez loslóns! Us documonlos. sr lononlo Fn'- mino, tpie estiveram um minhas mãos, nas do meu secretario o nns do sr dr. Ilayma do Souza, foram vistos nestn cidade por diversas pes sò.is, e devem existir ainda em |>o- dei do alforos Martiniano, por quem me foram apresentados om viagem, quando rogrossavam.is do Grajalra, a menos qne elle não o.s lenha inuli- lisa.ln ou dado a alguém para guar- dar. Poderia ainda... Mas não, t.ã i quoro e nem desejo prejudicai o,pois estou convencido tio quo o tenente Reis ê um offlcial dis- lindo, parque soube cumprir seu de- ver, »õ<> obedecendo a suggcslões. Digne se. sr. redaclor, de dar pu- blicldado ao proseulo artigo, pelo qual mo rosponsabilisu na forma da lei. uiz, -l'à de (iuliil.ro do 1888. Luiz .Manoel Izabe! .orphã dc Fernandes « ililha ile Anlonio Marlins Ferreira) .. l/.ahel Urbana Pinto GuimarQos. Izabella de lloldrine Ferreira Sanlos. ,"¦'.•,I Joaquim Dailiol GútuOS de Cas tro j lii.miiiguos Moreira i Francisco dos Sanlos... .tl Oliveira Sanlos 'JflflS tia Cosia barcellos. « .iW Ferreira José Moreira do Souza.. JósiS Pereira da Silva... Jusé Pereira de Castro.. •'• Leite Fernandes ii!) Lcmiilio tia Cosia Santos. 10 Luiz Moreira Marlins Pereira Monteiro Pereira do Carvalho.... Pinto Nunes Pinto Carneiro Quintino do Assis llodrigues da Cunha... llodrigues Ferreira.... s. I Jacintho Josi Maia U « Pacheco Barbosa da Fontoura Choves SOj Jorge A Sanlos IO' Júlio Barbosa de Vasconcellos (dr.) 10 Joanna Cecília do barros Lima. i da Conceição Peixoto Lo- pes..... da Cosia liamos i Francisca Corrêa Teixeira i Maria Anliines ii Maria Seguins .i Mana Teixeira <i Ititia Campello I.ninaria Cristina de Freitas Hall 'i Severa de Azevedo o (orphã de Joaquim Con- calvos da Silva Maia)... Joaquina Mai ia da Silva (orphã do Domingos P. da Silva) 'i Soares Belfort Josephina Ory. 12 30 ü.'i li 20 00 B iu Cândido V Chaves- ¦ .aaBHHEBi.ii Klclação doi accionistas do liana, do nhiio cm de outubro dc (Continuação). Francisco Antônio dn Lima.... « Anlonio de Lima Junior.. « Anlonio de Lima & C... « Cândido tle Azevedo Per- diga» a Cândido Franco do Sa.. a da Costa Rodrigues .. de Paula llelliirl Dirir- le (dr) i de Miranda Lima « Gonçalves da .Silva « José Viveiros de Cas- tro(dc) « Joaquim Ferreira Nma (dr) « Lopes de Souza « Sn de Souza Felix Anlonio Rabello Forlunato José Gomes Junior.. Frucluoso Gomes Pereira feliciano Moreira de Souza Frederico Augusto Guilhòn Firmina llosa de Magalhães Das- tos Francisca da Costa Ferreira... -_> (10 10 28 0 I 20 5 lii 77 5. ' (2 fttpi] arato.1 Ataca- 1888. 20 33 1 20 7 D?) :i 80 i 18 28 00 20 ii 8 I 00 00 .< Duarte do Valle13 i Helena Ribeiro d'Almejda40 « Izabel Velloso Vianna. •.50 « Izabel de Viveiros;i « L. G.do Prado10 « Leucadia Pereira17 K Maria Lopes Anjo....100 « Petronillia llodrigues...I K Rodrigues Gomes Pimenla8 Fèliciàna C. da Costa Magalhães8 Felinta llosa Ribeiro de (or- phã)2 Filomena C. il do Carvalho...31 a 'Chateai)8 i iMoirellos Tavares Pedrei- ra2 d Octavíà da Silva10 Florentina Alves de Mello Gra ça Gaspar Pinio Teixeira. José Anlouio de Abreu (conego) i Antônio da Silva Ferreira « Anlonio Gonçalves tia Sil- va 10 « Antônio Coelho 7 t Antônio Gonçalves Vianna 20 « Antonio Rodrigues de Moura 10 « Carneiro de Freitas 1 « Coelho do Souza 30 « Caotano Pereira dos San- tos 20 t Custodio da Silva Gtiima- rSes 10 i d'Azevedo Maia "O a de faria Lisboa 10 t Esteves Diaso IFeliciano Moreira de Souza1 a Fernandes Lima8 « Fernandes da Silva33 ©Fernandes de Oliveira e Silva4 Ferreira da Silva Sobrinho110 'iJansen Ferreira (dr.)—li ©João Alves dos Santos...8 LJoaquim Baptista Junior.11 « Joaquim da Cunha18 Joaquim da Silva Duarte.Ili ©Joaquim Lopes da Silva,.ii « Joaquim Marques8 « Joaquim ViannaiO a Luiz Moreira2 WMaria de Freitas Vascon- Cêllos18 » Marianna Ribeiro12 Pereira Mendes Corrêa.. Juliana C. do Castro Jauffret.. '• J. II. de Carvalho.:.... Juliela Ribeiro de Jesuina Ilayma de Souza Valle. de Souza Velloso Vianna. " Rosa de Oliveira Santos. Justina de Oliveira Costa Ladislau Rcnevcniilo de Caslro Romeu .eandro Amancio de .uiz Alves llibeiro da Silva... « Anlonio Monteiro <i Auguslo de Azevedo « Manoel Ferreira Guter- res " llibeiro Gulerres. « (orphãn de Luiz Manool Fernandes A Irmão.... <i de Lima Maia « (orphão de Juão da Cos- la Pereira) Libauio A. d'Azevedo Valle .. Lucas da Silva Balthazar Latira (lilhn de tl Maria Fran- cisca Leite Marques Leocadia Maria da Cunha Leopoltliua Umhelina da Cunha Lavinia Anlonia tia Silva Leonilia llosa ferreira Lima... « Rosa Gomes Cosia Lucilia Coelho Wilson 20 I7Ü 28 ÜO I 70 I li ii. 13 0 1 30 ;i 4 31 q Klla seitlia t-iituuiercr-llio us selos do desejos que traduziam seiiliuien- los do alegria o IristOíO; è que na criança dosnnrtava so a mulher re- soliita e doslumbrnnto lim sentir mine. sentido aclivava- lhe a sua mobilidade nervosa o uri- lavei o enião conlolhos divinas illit- minavam a sua nova villa. Tinha de- VilliOlOS 0 caprichos que ainda a lor- liavam criança na regia plenitude de sua altivez. Quando desmaiava o dia na eiiCOS- ta solitária dos montes« os passa ri- nhos loiixiiioleavain nas verdes ra- 80 2!) 8 0 100 /1 8 3 8 0 12 12 ii I 2 21 3 10 •nadas, ella adviiihoiido seus can- tares invejava-lhes a felicidade. Cirandes eram as emoções de sua alma. extraordinários ns seus pensa- lueutos do mulher qne sonha amo res. Uma noite muito bella o fresca era que no azul do céo sorria a loura imagem da lua espalhando-se alto- rosa nas rugas brandas tio mar, ella a semelhança tios tímidas uo retiro da.i selvas scismava na frescura das sombras e abafando tremulo suspiro esperava alguém: notava se no cou- traste de sua physionomia uma des- sas alegrias de salões. Tinha uos lábios um sorriso de esperança, nos olhos mil diabruras e ua face leve rul.ar. So o pagão a visse nessa hora sublime erguia-lhe cultos o chamavalhe Vesla I Era a sua primeira entrevista. Luceldes. (Continua). 28 70 10 20 100 ii 8 28 72 30 40 II 12 1 20 14 ; ar- -A.J- mostra tão alheio aos factos que so dam a roda de si, e profere a cada passo dislates tão vergonhosos, ou i)ãq sabe absolutamente o que diz, ou o faz sempre fora de si, Nada obstaate, é forçoso reconhe cer e repetir; a laüa',, ' n. , , ,, u ,v„etne Reis è um ofpcial dtslm- elo, porque soube cumprir o seu de- »er, não obedecendo (s snggestões. Jamais assignei documonto algum ollicial, que contrariasse por meio de resposta a uma carta; e, se o sr. to- asnte Firmino for capaz, qne apre- sente-a En o provoco, ou a quéáa quer Que seja.a que o faça. Está em seus brios, dignidade e honra acceitar o rapto que lhe atiro de modo tão for- inglória tarefa mais do que excitar a compaixão dos tpie o virem. Não faltará talvez quem mo ostra.-JGasíão José Mazullo tibe responder ao sr, tenente Firaii (lustavo (1'Araujo Trindade no; mas, oiTendido no que tenho do Guilherme de Barros Vascoucel- mais melindroso o santo, a honra, Ri0s de modo tão brutal o feroz, não me Oabriella do Valle Rego pude conter e uão tive remédio se- j Genoveva Emilia Corrêa, não descer a responder-lhe, alim de Gerlrudes Magna dos Santos., explicar factos de (pie nem Iodos ti-, Guilhermina Amalia de Freitas nham perfeito conhecimento e podi- Guioraar d'Azovedo Magalhães. 42 am ser fora tf aqui interpretados de Henrique Delfim da Silva Gui- modo a mim desfavorável.marães 2 Diga qualquer oulro, que não eu,' Heraclilo d'Alencaslro Pereira o que faria em caso idêntico "_da Graça (dr.) 83 Deveria deixar a minha reputação Uerculauo Firmino d'Almeida., 12 a mercê de ura indivíduo quo não [Ipració Argomiro d'Azevedo.. 7 tem imputação, o qne a:parte ia; « (filhode Manoel Moreira sociedade não lolora senão com dif• _Ramos 43 flculdade e repugnância ", Helena Vaz Pereira 33 De cerlo que não., Henriqueta Augusta Hill da Cru? 5 Foi justamente o quo fiz.i « de Freitas Pastor., E agora que ficou reduzida à sua « Rosa de Azevedo Filha., justa proporção a aceusação insen- \ « (orphã do Josó N "raz3o] satã de que fui viclima, o está pro- Ilermanci» ^^ rt'a"S|lva (,. vado á sociedade que todas as as- lierminia ^me|ia da Costa Scha|. sorçõos do sr. tenente ^|rmin0 n5oker passara uma serie de faisuiades Hortencia .11 beiro do Sa...... 0 revoltantes contra a evidencia e o Ignacio do Souza Machado— 8 bom senso, poderia, se quizesse, « José do Amaral 2 lambem retaliar o reduzir ao silen- lldefouso Nina Parga. 4 cio o raeu vingativo anlagonisla. Izidoro Gonçalves da Costa.... 8 Poderia por exomplo dizer que, Iduliua Amalia Coelho 2 levando d'aqui tres contos e qui Ignez Rodngu. s da Silva 21 nhentos. e recebendo no Grajahú, Innoceucia de Oliveira Rodrigues 1 das mãos do alferes Martiniano, um Izabel da Encamação Pinto Gui- vindo assim a tor emmarães o João Mazullo Moreira de Souza Nunes Pereira Pedro llibeiro 4 Comp... Pereira de Assumpção... Pereira da Graça Couto Peroira da Graça )dezor) Ribeiro do Amaral Rodrigues Vidal Junior.. Ribeiro da Cruz Junior.. Roberto Vianna Guiliion (dr.) Tavares da .Silva Figuei- redo . ililho de Anlouio Joaquim da Silva Leito.. 32 (lilho de José F. de Maga- Ihãós Bastos) I (lilho de José Lima de Souza) 8 Vasco Ureda de Souza... 80 (urpl.ão de Manoel Morei- ra Ramos 32 Agostinho Mazullo 8 Anlouio da lincha e Silva 00 Anlonio de Carvalho Oli- veira (dr.) 70 Antônio de Faria Lisboa.. 10 Augusto do Mattos,.,., 20 Raplista Gomes d'Oliveira 40 Benlo do Barros, 80 Bernardo de Almeida.... 113 Corrêa de Mello II da Cruz Ferreira Sautos, 20 da Malta de Moraes Rego Evangelista do Carvalho (padre),..,,,.., Fasciolo ,_.._.]".."', Gonçalves Villariuho Germano Pinto Góes.... Hay Wilson 8 II. Seilíerl 100 Leito Fernandes 80 Pedro Ribeiro t Ribeiro de Moura 00 Rodrigues d'0liveira San- tos, 82 Valentim dos Santos.... 00 (filho de Antonio Joaquim da Silva Leite 8 (orphão filho de Antonio Rodrigues Ferreira .Cha- vos) 2 (filho de d. Maria Francis- ca Leite Marques) 8 - - --.8 •:>im ,*4e.»!lio9*.... Em 1808, quando a pátria mais necessitou do filhos, fui eu um que na llor dos annos e de expontânea vontade apiesenlei-mo, e lutei cinco anuos, lendo esgotado quasi lodo sangtie.deviiloa ferimentos recebidos em defesa de minha mãe—a Pátria que mo viu nascer. Em 188ü o mi- nislro da guerra o exm. sr. conse- Iheiro Junqueira, como se da or- dem do dia do exercito n. 1982 de do outubro de 188o, mandou contar como tempo do serviço pres- tado durante o curto espaço de cio- co annos na sanguinolenta batalha da campanha do Paraguay. Sei que meus infortúnios foi Deus servido que além dos transes sòffridos na bata- lha, ainda mais aconteceu que no dia 2i do março, ás 11 l[2 da noite, em viagem da Parahyba do Norte para Pernambuco tomei parle ua nova batalha nas ondas do mar ondo a Providencia Divina foi sorvida (pie mo salvasse em um dos mastros ifaquelle navio—/ir/Aín.' Em conclusão termino recorrendo aqui no Maranhão o por meio licito, um auxilio para minha pobre esposa e 4 lllbinbos que me são cbarissi- mos, residentes em Campinas (São Paulo) 100 léguas além da Corte. Sim senhor,.. Maranhão,! 28 de oulubro de 1888. Emulsão de Lanman i^emp, Forças, Cores, Sangue onvoe rico, e tccltlos vigorosos são as primei- ms [nanifesttiçõcs sensíveis o vUivols do u-o .la Emulsão dc Lanman & Kétrip (ie pois ile um periódico de eofermitlsde- ile.iinceraçüo, frnquezue cuipobrncimen, lo do sangue. W pnr isto que a CmiUâo de Lanman & Kemp é cotisidttradii como a /;ií//io/- de imliis: na sua composição entram os melhores ò mais puros cie- mentos, p o Oleo ilo fígado de Bactiíbáo i|iio forma sua base t: n mais puro o ri- co que pode produzir ;. Noruega; onde os agentes da casa fabricante fazeis n escolha com especial ,-smcro. Experi- incitai d Iii-;irois convencidos.(9 Use-3ò a Emulsão de L..nmur. 4 liimp, não confnndÍDdo-9 co í as ou- trás.— A venda na Drogarias o sita mudas. Deposito na Pharmacia Franceza da Joaquim L. Ferreira & ¦", i-tffOOQÕOS do App '- roUxo HLòspira- to. rio. tiu abaixo assignado, doutor em mo- tlicina peia Faculdade do llio de Junci- Ja, medico effectivo do hospital de 3' João llaptisla de Nictberoj e adjunto do ila V. 0. T. rio S. Francisco rie Paul.., e do Asylo de Santa Lcopoldina, etc-, ele. Àttealõ que tenho empregado com o melhor lesulladn em minha clinica, o preparado dos Srs. Scott & Bowne de oleo do (isado de bnciilíiào com os hy- popliospluios de cal c soda. conhecido pur oe Eimtlsão do Scott, oão nas af- fcfflés chornicas do lippíirellio respirolo- rio, como ainda nos indivíduos de coas- lituiífio fraca e temperamento lymphati- co e sobrelu io nas creanças rachiticas e escrophulosas I! por me ser podido o dot. o presente íiUestailo, sub mediei fui et jure jurando para constar onde convier. S. Domingos, de Nictberoy, 20 ile Ja- neiro de 1888.—ÜciPllnio Travassos (1 A EiitrevIMa, NOTICIAR sí; k'' ?. t «a m ib í.s. a ¦: ¦•> v. oütubuo, 31 oias, conto e tanto:- seu poder perto de-cinco contos dedo Barros Vasconcellos reis com que devia pagar a forçaNogueira. W\ Jayme Tito da Costa Nues sob seu cómmando, disle não obs-« Nogueira de Souza...... ?? i ,e^\T/TÍl-r5ÍSí!i?;«nh« '' ll tante aos soldados, em fôrma, que« Raymunda Ribeiro 131 « Josó Tavares Sobrinho... 32 Segunda. I 1 I « I ir» I 28 | 2fl Torça.,,. | 2| 1> | ili | I ÜO Quarta... | I 10|s17j 24 | 31J Quinta... | i | 11 | 18 | 25 | Soxta..,. | 6| 12| 11. |2U| Sabbado. | 6 | l.'i | 20 | 27 | Dominiro | 7 | M | 21 I 28 | Ella crescera. A sua naturesa tímida e melin- drosa olada ao seio materno, os seus modos inquietos e alados de criança, os sonhos dourados e descuidosos d'essa idade, tudo se tinha transfor- mado em surdos mysterios; ella sen- tia-se outra, cheia 'de menos vitali- dade. Áureas illusões marchetavam o azul do sua imaginação ardente e então alegrava-se e sorria; outras vezes absorta, parecia ter dentro de si um infinito onde vagava o seu es- jJud?9 lhaaeu- _ piritO e nessa triStesa SCismava.j Hogimda-feira, 29:-S, Feliciano,!.. Uom Era uma transição sensível que se. vinda, s. Izabel, rainlm de Portugal. operava na sua naturesa physica; M era a tenra flor qoe uo jardim da; p a (|r# CíSSlolIO adolescência exhalava aroma as bn- j sas supplicando a Phedo raios de:Branco luz para aquecer as pétalas desata- [ Esto nosso iiiustre amigo de gran- das ao resplendor das alvoradas: era detaleuto oratório e variada instruo- o botão transformando-se em rosa. ção grangeou na corte um nome »ü8!flUUI,_J_J! t/dNAÇOES, Nova il 1 :\a 11 ti. 41' da manlià. Oroao; á 12 i\8 2 li. 31!' ilu, manlnX, Choia à 19 Aa li li, Ili' da tardo. Ming, a 27 &s 11 h. 2' da tardo. Amanhl, Domingo, 28:—S. Simão, s. -

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SECftln GEMIII

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lonistas anento etn3 do meza manhS,imundo â!, afim deito do ca-«rviços .la

de 1888.os-

j31'eira de

pelo quo disse uo artigo de honjeio.se evidencia já: l.° quo uãodeixei que os criminosos se retirasseni para fora da comarca, alim denio serem punidos, como cynicamenlo alliima; 2 "

que não o acou-selhoi que uão elfucluassu a pri-ãodu* indivíduos pronunciados pelosacotiti-cin.enlos do 10 o SO de de-zembro do anuo próximo findo, maslão somente que aguardasse roquisição da auetoridade competente omelhor oppnrtiinidade, allenlas ascomliçôOB melindrosas o excepcionaesen. que se achava a cidado; II' queé sobremodo levianno e inimigo daverdade; 4.° finalmente qne paradefender-se de qualquer censura quesn lhe faça, por mais justa que seja,todos os meios lhe sorvem.

Mas, continuando:Assevera o Sr. tenente Firmino

qae deixei o partido qne mo serviode berço o fui me apadrinhar debai-io da bandeira de outro, para nãopagar os débitos quu contraiu commeus antigos.

Esta tirada é de uma petulânciaíi ousadia só iguaes á ignorânciae fatuidade de quem a escreveu

Quando me alistei nas fileiras doparlido conservador, era esle forle,bem organisado o disciplinado; ue-nhuma divergência havia entre seuschefes, D.s. Caslro e Maya, queque eram amigos c marchavam decamuium accordo.

A dissidência nasceu depois, e eume liguei então á facção castristapara cuja victoria não poupei osforços no lermo em que oxercia o car-go de juiz municipal e du orphãos,me expondo sem medir conseqüen-cias o sem attenção aos males qneme poderiam advir.

So fosse especulador.como siippõeo sr. tenente Firmino, julgaudo-meSem duvida por si. não teria comcerteza dado semelhante passo. Kpara que possa avaliar, so digo ounão a verdade, basta saber que, sinão fui ua situação liberal nomeadojuiz de direito, que era a minha unica aspiração, foi porque não quiz.

Foi-me o logar oITerecido por quempinha, ou por um amigo que nãoqueria o sacrifício de minhas creu-ças políticas, mas tãi) somente quedissesse a meus parentes c amigosque devia a elle a minha nomeação.

Ao partido a que pertenço desdeque entrei na vida publica,pouco ounada devo, e o lonho servido comtoda minha familia, qu- não ó pequena, ou pouco numerosa, com do-dicação e fidelidade inexcediveis

Muito antes do me filiar a elle,parentes meus abastados o iudepeu-denles eram chefes políticos e presidoules de camara, e desnecessárioé dizer que alguns delles legarama pobres;, aos filhos, porquo consu-

r miram a fortuna com o parlido, doqual aliás nunca dependeram, nemreceberam a menor recompensa.

Quem tem tão honrosos preceden-les oa familia, e procede nas maisdilliceis e arriscadas emergênciaspela forma exposta e sahida, não èe nem pode ser especulador, vistoser mais credor do gratidão que de-vedor de serviços.

Qual ó, pois, o partido que medeu o berço e de cujas fileiras cor-ri èspauorido, para alistar-me debai-xo da bandeira de outro, afim den.o pagar a divida que contraiucom os amigos ?

Deixei alguma vez de pertencerao partido conservador ?

O Sr. tenente Firmino mostra-seinteiramente alheio aos acontecimen-tos da provincia, de cuja historiapolítica não tem a minima idéa, sem

argo tje yiver ou de estar qua-sempre na capitai; e quem se

mal Não porca a necasiâo du meeiiiiliuidir fi do me fazer sahir corri-do de vergonha,

Que miserável caliimuia ! Quantaaudácia e syni.sino ! De tpie ufm écapaz um ospirilo enfermo o tresloucddo °,'

Mas não; uãn tenho rasão.0 tenente lieis i1 um ollicial tlisilnc-

Io, porque sonhe cumprir o seu dever,não obedecendo d SUQQOSlÕeí,

Foi tal u modo porque me porteino desempenho de minha primeiracouinlissán nn (iiajalui. que não liou-ve jornal que não se pronunciasseem meu lavor. 0 próprio Paiz, quetinha como órgão do dr José lletitosobejas nsões para mostrar-se des-contente, uão se animou a proferiruma única palavra contra mim.

O sr. lenente Firmino, portanto.,não lò os jornaes não sabe u tpte sepassa e mal ci.mprehende e repelede memória n quo lhe impingem;isto é. falia constantemente do Otiti-va, sem cònliòçiihonjo dos fados ccabe comslgo mesmo nas mais Hagratitos contradicçõesi

Mas o juizo imparcial o i ísnspeilodo jornalismo nioralisado o indepen-dente da provincia nada vale, por-que adoeci voluntariamente paru nüoterminar a minha commissão, e o te.iietite Heis i! um official distinclo, pnr-que soube cumprir seu dever, nãoobedecendo a suggcstões.

No cumprimento de meu devernunca visei a popularidade, nem mepreocoupou jamais a idéa tle serulil e agradável ao partido a quepertenço: o credito, a estima ou asympathia do povo nem sempre éo resultado, conseqüência, ou elleitode boas acções. e nem constante:mente ó justa, honesta o razoável apolítica, que uão .'; ainda entro nós6 que devera, mas muitas vezesuma cousa sem nome e qualifica-ção.

Comquanlo a magistratura nãolenha a precisa independência, e ocargo que exerço seja consideradocomo de exclusiva confiança publica;devo dizer que lenho no deserape-nho d'elle quasi que me limitado aser juiz. sem rae embaraçar com aconsideração e apreço tio partido,que não so mostra gralo quandoquer, mas quando pode e permit-lem as circumslancias; e vezes haem que pode o não quer, e outrasem que quer e não pôde.

Conto quasi 13 anuos de cdade enão receio ver ahalysada pela unprensa minha vida publica e particalar; não rae aceusa a consciênciaa pratica de um só acto de que mearrependa, ou que me faça corai".

Poderá 0 sr. tenento Firmino di-zer outro lanlo de si V

Creia que perde sou tempo, sup-pondo que me pôde iloscoiiceiluar:o quo dão o trabalho, a honra o avirtude, não o lirão a inveja, a ma-Ipdico.ncia e a intriga vil, só própriasde espíritos tacanhos o mesquinhos;

A.' semelhança do cão gàfeirentpquo ladra á beira das estradas aosviaudaulcs, não conseguirá om sua

nenhum dinheiro levara COmsigO.O ospagou por meio ilu vales de abonos,afim dc não sofrerem privações, per-dei.do elles com esla Irausacçãodii/.enlus reis eu. cada dez loslóns!

Us documonlos. sr lononlo Fn'-mino, tpie estiveram um minhasmãos, nas do meu secretario o nnsdo sr dr. Ilayma do Souza, foramvistos nestn cidade por diversas pessò.is, e devem existir ainda em |>o-dei do alforos Martiniano, por quemme foram apresentados om viagem,quando rogrossavam.is do Grajalra, amenos qne elle não o.s lenha inuli-lisa.ln ou dado a alguém para guar-dar.

Poderia ainda...Mas não, t.ã i quoro e nem desejo

prejudicai o,pois estou convencido tioquo o tenente Reis ê um offlcial dis-lindo, parque soube cumprir seu de-ver, »õ<> obedecendo a suggcslões.

Digne se. sr. redaclor, de dar pu-blicldado ao proseulo artigo, peloqual mo rosponsabilisu na forma dalei.

uiz, -l'à de (iuliil.ro do 1888.

Luiz .ManoelIzabe! .orphã dcFernandes

« ililha ile Anlonio MarlinsFerreira) ..

l/.ahel Urbana Pinto GuimarQos.Izabella de lloldrine Ferreira

Sanlos. ,"¦'.•,IJoaquim Dailiol GútuOS de Cas

troj lii.miiiguos Moreirai Francisco dos Sanlos...

.tl Oliveira Sanlos'JflflS tia Cosia barcellos.

« .iW FerreiraJosé Moreira do Souza..JósiS Pereira da Silva...Jusé Pereira de Castro.. •'•Leite Fernandes ii!)Lcmiilio tia Cosia Santos. 10Luiz MoreiraMarlins Pereira MonteiroPereira do Carvalho....Pinto NunesPinto CarneiroQuintino do Assisllodrigues da Cunha...llodrigues Ferreira....

s.

I Jacintho Josi MaiaU « Pacheco Barbosa

• da Fontoura ChovesSOj Jorge A Sanlos IO' Júlio Barbosa de Vasconcellos

(dr.)10 Joanna Cecília do barros Lima.

i da Conceição Peixoto Lo-pes.....

'¦ da Cosia liamosi Francisca Corrêa Teixeira

i Maria Anliinesii Maria Seguins.i Mana Teixeira<i Ititia Campello

I.ninaria Cristina de Freitas Hall'i Severa de Azevedoo (orphã de Joaquim Con-

calvos da Silva Maia)...Joaquina Mai ia da Silva (orphã

do Domingos P. da Silva)'i Soares Belfort

Josephina Ory.

1230ü.'ili2000

Biu

Cândido V Chaves-¦ .aaBHHEBi.ii

Klclaçãodoi accionistas do liana, do

nhiio cm lò de outubro dc

(Continuação).Francisco Antônio dn Lima....

« Anlonio de Lima Junior..« Anlonio de Lima & C...« Cândido tle Azevedo Per-

diga»a Cândido Franco do Sa..a da Costa Rodrigues.. de Paula llelliirl Dirir-

le (dr)i de Miranda Lima« Gonçalves da .Silva« José Viveiros de Cas-

tro(dc)« Joaquim Ferreira Nma (dr)« Lopes de Souza« Sn de Souza

Felix Anlonio RabelloForlunato José Gomes Junior..Frucluoso Gomes Pereirafeliciano Moreira de Souza —Frederico Augusto Guilhòn —Firmina llosa de Magalhães Das-

tosFrancisca da Costa Ferreira...

-_>(101028

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205

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5. ' (2 fttpi]

arato.1

Ataca-1888.

2033

1

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18280020

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0000

lí.< Duarte do Valle 13i Helena Ribeiro d'Almejda 40« Izabel Velloso Vianna. •. 50« Izabel de Viveiros ;i« L. G.do Prado 10« Leucadia Pereira 17K Maria Lopes Anjo.... 100« Petronillia llodrigues... IK Rodrigues Gomes Pimenla 8

Fèliciàna C. da Costa Magalhães 8Felinta llosa Ribeiro de Sá (or-

phã) 2Filomena C. il do Carvalho... 31

a 'Chateai) 8

i iMoirellos Tavares Pedrei-ra 2

d Octavíà da Silva 10Florentina Alves de Mello Gra

çaGaspar Pinio Teixeira.

José Anlouio de Abreu (conego)i Antônio da Silva Ferreira« Anlonio Gonçalves tia Sil-va 10

« Antônio Coelho 7t Antônio Gonçalves Vianna 20« Antonio Rodrigues de

Moura 10« Carneiro de Freitas 1« Coelho do Souza 30« Caotano Pereira dos San-tos 20

t Custodio da Silva Gtiima-rSes 10

i d'Azevedo Maia "O

a de faria Lisboa 10t Esteves Dias o

Feliciano Moreira de Souza 1a Fernandes Lima 8« Fernandes da Silva 33

Fernandes de Oliveira eSilva 4

Ferreira da Silva Sobrinho 110'i Jansen Ferreira (dr.)— li

João Alves dos Santos... 8Joaquim Baptista Junior. 11

« Joaquim da Cunha 18Joaquim da Silva Duarte. IliJoaquim Lopes da Silva,. ii

« Joaquim Marques 8« Joaquim Vianna iOa Luiz Moreira 2

Maria de Freitas Vascon-Cêllos 18

» Marianna Ribeiro 12

Pereira Mendes Corrêa..Juliana C. do Castro Jauffret..

'• J. II. de Carvalho.:....Juliela Ribeiro de SáJesuina Ilayma de Souza Valle.

• de Souza Velloso Vianna." Rosa de Oliveira Santos.

Justina de Oliveira CostaLadislau Rcnevcniilo de Caslro

Romeu.eandro Amancio de Sá.uiz Alves llibeiro da Silva...

« Anlonio Monteiro<i Auguslo de Azevedo« Manoel Ferreira Guter-res

" llibeiro Gulerres. « (orphãn de Luiz Manool

Fernandes A Irmão....<i de Lima Maia« (orphão de Juão da Cos-

la Pereira) Libauio A. d'Azevedo Valle ..Lucas da Silva BalthazarLatira (lilhn de tl Maria Fran-

cisca Leite Marques —Leocadia Maria da CunhaLeopoltliua Umhelina da CunhaLavinia Anlonia tia SilvaLeonilia llosa ferreira Lima...

« Rosa Gomes CosiaLucilia Coelho Wilson

20

I7Ü28ÜO

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Iliii.

13

01

30;i4

31q

Klla seitlia t-iituuiercr-llio us selosdo desejos que traduziam seiiliuien-los do alegria o IristOíO; è que nacriança dosnnrtava so a mulher re-soliita e doslumbrnnto

lim sentir mine. sentido aclivava-lhe a sua mobilidade nervosa o uri-lavei o enião conlolhos divinas illit-minavam a sua nova villa. Tinha de-VilliOlOS 0 caprichos que ainda a lor-liavam criança na regia plenitude desua altivez.

Quando desmaiava o dia na eiiCOS-ta solitária dos montes« os passa ri-nhos loiixiiioleavain nas verdes ra-

802!)

80

100

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38

01212

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213

10

•nadas, ella adviiihoiido seus can-tares invejava-lhes a felicidade.

Cirandes eram as emoções de suaalma. extraordinários ns seus pensa-lueutos do mulher qne sonha amores.

Uma noite muito bella o fresca eraque no azul do céo sorria a louraimagem da lua espalhando-se alto-rosa nas rugas brandas tio mar, ellaa semelhança tios tímidas uo retiroda.i selvas scismava na frescura dassombras e abafando tremulo suspiroesperava alguém: notava se no cou-traste de sua physionomia uma des-sas alegrias de salões.

Tinha uos lábios um sorriso deesperança, nos olhos mil diabrurase ua face leve rul.ar. So o pagão avisse nessa hora sublime erguia-lhecultos o chamavalhe Vesla I

Era a sua primeira entrevista.Luceldes.

(Continua).

28701020100

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287230

40

II

121

20

14

; ar-

-A.J-

mostra tão alheio aos factos que sodam a roda de si, e profere a cadapasso dislates tão vergonhosos, oui)ãq sabe absolutamente o que diz,ou o faz sempre fora de si,

Nada obstaate, é forçoso reconhecer e repetir;

a laüa',, ' n. , , ,, •u ,v„etne Reis è um ofpcial dtslm-

elo, porque soube cumprir o seu de-»er, não obedecendo (s snggestões.

Jamais assignei documonto algumollicial, que contrariasse por meio deresposta a uma carta; e, se o sr. to-asnte Firmino for capaz, qne apre-sente-a

En o provoco, ou a quéáa querQue seja.a que o faça. Está em seusbrios, dignidade e honra acceitar orapto que lhe atiro de modo tão for-

inglória tarefa mais do que excitara compaixão dos tpie o virem.

Não faltará talvez quem mo ostra.-JGasíão José Mazullotibe responder ao sr, tenente Firaii (lustavo (1'Araujo Trindadeno; mas, oiTendido no que tenho do Guilherme de Barros Vascoucel-mais melindroso o santo, a honra, i0sde modo tão brutal o feroz, não me Oabriella do Valle Regopude conter e uão tive remédio se- j Genoveva Emilia Corrêa ,não descer a responder-lhe, alim de Gerlrudes Magna dos Santos.,explicar factos de (pie nem Iodos ti-, Guilhermina Amalia de Freitasnham perfeito conhecimento e podi- Guioraar d'Azovedo Magalhães. 42am ser fora tf aqui interpretados de Henrique Delfim da Silva Gui-modo a mim desfavorável. marães 2

Diga qualquer oulro, que não eu,' Heraclilo d'Alencaslro Pereirao que faria em caso idêntico da Graça (dr.) 83

Deveria deixar a minha reputação Uerculauo Firmino d'Almeida., 12a mercê de ura indivíduo quo não '¦

[Ipració Argomiro d'Azevedo.. 7tem imputação, o qne a:parte sá ia; « (filhode Manoel Moreirasociedade não lolora senão com dif• Ramos 43flculdade e repugnância , Helena Vaz Pereira 33

De cerlo que não. , Henriqueta Augusta Hill da Cru? 5Foi justamente o quo fiz. i « de Freitas Pastor.,E agora que ficou reduzida à sua « Rosa de Azevedo Filha.,

justa proporção a aceusação insen- \ « (orphã do Josó N "raz3o]

satã de que fui viclima, o está pro- Ilermanci» ^^ rt'a"S|lva (,.vado á sociedade que todas as as- lierminia ^me|ia da Costa Scha|.sorçõos do sr. tenente ^|rmin0 n5o kerpassara r£ uma serie de faisuiades Hortencia .11 beiro do Sa...... 0revoltantes contra a evidencia e o Ignacio do Souza Machado— 8bom senso, poderia, se quizesse, « José do Amaral 2lambem retaliar o reduzir ao silen- lldefouso Nina Parga. 4cio o raeu vingativo anlagonisla. Izidoro Gonçalves da Costa.... 8

Poderia por exomplo dizer que, Iduliua Amalia Coelho 2levando d'aqui tres contos e qui Ignez Rodngu. s da Silva 21nhentos. e recebendo no Grajahú, Innoceucia de Oliveira Rodrigues 1

das mãos do alferes Martiniano, um Izabel da Encamação Pinto Gui-vindo assim a tor em marães o

João

MazulloMoreira de SouzaNunes PereiraPedro llibeiro 4 Comp...Pereira de Assumpção...Pereira da Graça CoutoPeroira da Graça )dezor)Ribeiro do AmaralRodrigues Vidal Junior..Ribeiro da Cruz Junior..Roberto Vianna Guiliion(dr.)

Tavares da .Silva Figuei-redo .

ililho de Anlouio Joaquimda Silva Leito.. 32

(lilho de José F. de Maga-Ihãós Bastos) I

(lilho de José Lima deSouza) 8

Vasco Ureda de Souza... 80(urpl.ão de Manoel Morei-

ra Ramos 32Agostinho Mazullo 8Anlouio da lincha e Silva 00Anlonio de Carvalho Oli-

veira (dr.) 70Antônio de Faria Lisboa.. 10Augusto do Mattos,.,., 20Raplista Gomes d'Oliveira 40Benlo do Barros, 80Bernardo de Almeida.... 113Corrêa de Mello IIda Cruz Ferreira Sautos, 20da Malta de Moraes RegoEvangelista do Carvalho(padre),..,,,.. ,

Fasciolo ,_.._.]".."',Gonçalves VillariuhoGermano Pinto Góes....Hay Wilson 8II. Seilíerl 100Leito Fernandes 80Pedro Ribeiro tRibeiro de Moura 00Rodrigues d'0liveira San-

tos, 82Valentim dos Santos.... 00(filho de Antonio Joaquim

da Silva Leite 8(orphão filho de Antonio

Rodrigues Ferreira .Cha-vos) 2

(filho de d. Maria Francis-ca Leite Marques) 8- - -- .8

•:>im ,*4e.»!lio9*....

Em 1808, quando a pátria maisnecessitou do filhos, fui eu um quena llor dos annos e de expontâneavontade apiesenlei-mo, e lutei cincoanuos, lendo esgotado quasi lodosangtie.deviiloa ferimentos recebidosem defesa de minha mãe—a Pátriaque mo viu nascer. Em 188ü o mi-nislro da guerra o exm. sr. conse-Iheiro Junqueira, como se vé da or-dem do dia do exercito n. 1982 delü do outubro de 188o, mandoucontar como tempo do serviço pres-tado durante o curto espaço de cio-co annos na sanguinolenta batalha dacampanha do Paraguay. Sei que meusinfortúnios foi Deus servido quealém dos transes sòffridos na bata-lha, ainda mais aconteceu que nodia 2i do março, ás 11 l[2 da noite,em viagem da Parahyba do Nortepara Pernambuco tomei parle uanova batalha nas ondas do mar ondosó a Providencia Divina foi sorvida(pie mo salvasse em um dos mastrosifaquelle navio—/ir/Aín.'

Em conclusão termino recorrendoaqui no Maranhão o por meio licito,um auxilio para minha pobre esposae 4 lllbinbos que me são cbarissi-mos, residentes em Campinas (SãoPaulo) 100 léguas além da Corte.

Sim senhor,..Maranhão,! 28 de oulubro de 1888.

Emulsão de Lanman i^emp,Forças, Cores, Sangue onvoerico, e tccltlos vigorosos são as primei-ms [nanifesttiçõcs sensíveis o vUivols dou-o .la Emulsão dc Lanman & Kétrip (iepois ile um periódico de eofermitlsde-ile.iinceraçüo, frnquezue cuipobrncimen,lo do sangue. W pnr isto que a CmiUâode Lanman & Kemp é cotisidttradii comoa /;ií//io/- de imliis: na sua composiçãoentram os melhores ò mais puros cie-mentos, p o Oleo ilo fígado de Bactiíbáoi|iio forma sua base t: n mais puro o ri-co que pode produzir ;. Noruega; ondeos agentes da casa fabricante fazeis nescolha com especial ,-smcro. Experi-incitai d Iii-;irois convencidos. (9

Use-3ò só a Emulsão de L..nmur. 4liimp, não confnndÍDdo-9 co í as ou-trás.—

A venda na Drogarias o sita mudas.Deposito na Pharmacia Franceza da

Joaquim L. Ferreira & ¦",

i-tffOOQÕOS do App '-roUxo HLòspira-

to. rio.tiu abaixo assignado, doutor em mo-

tlicina peia Faculdade do llio de Junci-Ja, medico effectivo do hospital de 3'João llaptisla de Nictberoj e adjunto doila V. 0. T. rio S. Francisco rie Paul..,e do Asylo de Santa Lcopoldina, etc-,ele.

Àttealõ que tenho empregado com omelhor lesulladn em minha clinica, opreparado dos Srs. Scott & Bowne deoleo do (isado de bnciilíiào com os hy-popliospluios de cal c soda. conhecidopur oe Eimtlsão do Scott, oão só nas af-fcfflés chornicas do lippíirellio respirolo-rio, como ainda nos indivíduos de coas-lituiífio fraca e temperamento lymphati-co e sobrelu io nas creanças rachiticas eescrophulosas

I! por me ser podido o dot. o presenteíiUestailo, sub mediei fui et jure jurandopara constar onde convier.

S. Domingos, de Nictberoy, 20 ile Ja-neiro de 1888.—ÜciPllnio Travassos (1

A EiitrevIMa,

NOTICIARsí; k'' ?. t «a m ib í.s. a ¦: ¦•> v.

oütubuo, 31 oias,

conto e tanto :-seu poder perto de-cinco contos de • do Barros Vasconcellosreis com que devia pagar a força Nogueira. W\ Jayme Tito da Costa Nues

sob seu cómmando, disle não obs- « Nogueira de Souza...... ?? i ,e^\T/TÍl-r5ÍSí!i?;«nh« ''

lltante aos soldados, em fôrma, que « Raymunda Ribeiro 131 « Josó Tavares Sobrinho... 32

Segunda. I 1 I « I ir» I 28 | 2flTorça.,,. | 2| 1> | ili | a» I ÜO

Quarta... | 'í I 10|s17j 24 | 31J

Quinta... | i | 11 | 18 | 25 |Soxta..,. | 6| 12| 11. |2U|Sabbado. | 6 | l.'i | 20 | 27 |Dominiro | 7 | M | 21 I 28 |

Ella crescera.A sua naturesa tímida e melin-

drosa olada ao seio materno, os seusmodos inquietos e alados de criança,os sonhos dourados e descuidososd'essa idade, tudo se tinha transfor-mado em surdos mysterios; ella sen-tia-se outra, cheia

'de menos vitali-

dade.Áureas illusões marchetavam o

azul do sua imaginação ardente eentão alegrava-se e sorria; outrasvezes absorta, parecia ter dentro desi um infinito onde vagava o seu es- jJud?9

lhaaeu- _

piritO e nessa triStesa SCismava. j Hogimda-feira, 29:-S, Feliciano,!.. UomEra uma transição sensível que se. vinda, s. Izabel, rainlm de Portugal.

operava na sua naturesa physica; era a tenra flor qoe uo jardim da; p a (|r# CíSSlolIOadolescência exhalava aroma as bn- jsas supplicando a Phedo raios de: Brancoluz para aquecer as pétalas desata- [ Esto nosso iiiustre amigo de gran-das ao resplendor das alvoradas: era detaleuto oratório e variada instruo-o botão transformando-se em rosa. ção já grangeou na corte um nome

ȟ8!flUUI,_J_J!

t/dNAÇOES,

Nova il 1 :\a 11 ti. 41' da manlià.Oroao; á 12 i\8 2 li. 31!' ilu, manlnX,Choia à 19 Aa li li, Ili' da tardo.Ming, a 27 &s 11 h. 2' da tardo.

Amanhl, Domingo, 28:—S. Simão, s.

-

Page 2: L >«. •|»MI.ÍO»W»l||H ¦¦¦?¦¦¦ , 9 * . *. -J*^WW^ &H 7 ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04541.pdf · Sem duvida por si. não teria com certeza dado semelhante

••> »s..aa

rrrsea ,•¦¦ i..i..iiiai&»mii«i!an,.iii-;j.z;'.;«..-Tratfs.;11«mamamtMWKSem ssOlAíUD 9D MASAM-ta,

• rupitaçüo, i|tiu o tornam dosejado gòmpiu mnllralütln pnr ,,,'tn", A*iy, ae bem quino. Mual osbnrdonvo/o coustantomonto,'

Cui octiaiiflo dn festa da .SocledoMijiio dundu á In*.-, uinn criança quudu Porii-giiõza du llouedcencla», no ao sor oxtr.ihlda fallocern, ficara ostadia 8 do corronls, t|tioiido t»u coita*|iiisoiinltn pnr mnis ilu i, boras, nionaomorava o ,'i" annlvoraarlo de tSuUtil BSíOCisÇao, dovonilo pregar o tlu-putído geral padre Joio Manuel, on.'i(' comparecendo íl horo prociia,foi pelu i!,lli'>'iilu Condu du Mattos]nlios, ua ijualldado d o prouidonlohonorário da Aásoclnçllo, convidado!

ni' um conhecido .seu iuaiida8so-llioiliiiliciri) para o Ollterro, quo an cn-Irar no carro om quu mat-daram-apara n MisoHcordlu fôrti ainda maltratada, aalilnilh daquolla casa omestado gravíssimo, que niio sentio,'u'i'i'it.i na Mlserlcordiu, pedira queo distincto píaiiliyooso para uccnpar a levassem para a casa do Domingos

a tribuna.Du ('(uni) o fez eis o quo di/.oui ns

collegas Pai: e Gazela do Noticias :..Nãu lendo comparecido o sr. du

pulado padre JoSo Munticl, occupoua tribuna sagrada o j ivon sacerdotopadre CaitelTo Branco, que cm umbrilhante improviso foz a apologiada caridade chrisla\ O discurso agra*dou geraltuonte»

•Apôs o evangelho subiu á Iribuua sagrada o rev padre dr CastelloBranco, substituindo ú ultima hora,por convite d i sr colide du S Sal*vador du Mattosinhos, o piegadorofficial, que nüo compareceu á festi*?idade

.'oi tlíema du .sim brilhante discur-so, que llu, vaiou unanimes felicita¦ções, a sublime pratica da caridade,a virlmli! por excellencia

Yuccluaçiio a bordo.

No Pará foi adoptada ultimamenteuma medida, que liem pode sor imi-tada entre uòs

A' proporção quo vão chegandoos vapores, a cujo bordo seguemimmigrautos. uma coiniiiissão de medicos se àprosenla .1 Iiordo o procu-de á vaccinação naqiiulles que aindanâo foram vaccinadus, o assim em*prega os precisos recursos para ovi-tar a propagação da bexiga.

Circo <llilleno,

Novos e arrojados trabalhos estãoannuriciatlos para hoje pelos artis-tas japonezes.

O publico tem occasião de ir apreciar artistas de merecimento

As Estreitas esperam os seus par-lidarios, e segundo uos consta, estão preparando para hoje grandemanifestação.

tfalléciiuenio.***.

Em Manaus falle •¦ou o uílicial dasecretaria da assemblea da provin-cia. Genlil Augusto Bittencourt, queem tempo foi inspector do lliesouroda mesma provincia.

—Ern Londres falleceu o sr. Morant, um dos directores da Companhia dc Vapores do Amazonas.

—No Rio falltceu victima dü umaafíecção pulmonar, d. Rilla WagnerReis, filha do condo de S. Salvadorde Mattosinhos.

—Em S. Paulo fallceuo desembargador Marcos Anlonio llodrigues deSouzaIt»lsla'üiai';r«(, iii* r4ino.il

Terminou a coinmiss3o dos mari-limos para a festa dos Remédios ,1sua missão, levado a oITeilo a de-liberação tomada de prestar auxilioá pobreza, praticando dessa fôrmaura acto digno de todo o encomio eque realça a parte da festa que locoua essa classe

Acompanhada de um empregadoda Sanla Casa de Misericórdia foi,como havia promettido, distribuir

Gonçalves onde se achava: quo ilupois de iiar á luz com grandes soliiiiiieiiios, estivem abandonada somtvri-liiT alimento algum o qno só-J,horas depois tomara um ruído, issomesmo por ter dado '(•>

paia comprar-st, min galliuln; que, tendu pe-lonido muito; fora ntuttida á força> m um carro, apozar «Io seu esladogravo, o romollida para o hospital,onde não ipii/.oraiii recubeNa por nãolevar dociimíiiln algum o quu, sup-portando horríveis dores, pedira quo,1 levassem para a casa ondo se acha

Foram eslas as declarações da Sr"Amabile; mas uo Inquorilo abertopelo dr. Iladdock Lobo sobro mãostratos nenhum vestígio de seviciasencontraram os porilos. Peranteaquella aucloridaiiu compareceu oSr. Asly Vidor llaberd, osposb deMm* Asly. quo. liogandoo lado, cha-mon nm seu auxilio o Icslcuiiiuhode módicos insiispoitos que acompa-uharam a enferma até o momentode sor conduzida á Mizericordia.

As queixas da Sr.a Amabile c.au-saiam a principio a maior indigna-ção. mas tirada a limpo a questão,licirain Iodos convencidos do queas queixas não passaram de suporexcitação proveniente da febre puor*peral de ipie fora accomraellida aipii'ixosa.

Nu dia i, ás !> horas da imite, fai-Ine 11 a Sr." Amabile depois dè atrozes soiTriroenlos. O exame cadaveri-co feito pelos médicos da policia con-çltiu que a morto de Amabile foradevida á febre ptierperal. A' visladisso, oslandt) provado que nenliiimsignal de mãos tratos apresentava aouferma, que quando interrogadaeslova sob a acçáòdò delírio da pro*pria enfermidade, o Sr .1." delega-do dou por lindo O inquérito quoiniciara acerca do acontecimento.

Apesar, porém, da cessação doprocedimento policial o sr. CesarioBassi, esposo da infeliz Amabile,que chegou do S. Paulo no dia '.].cousiiliiio advogado para procederconlra Mm.'- Asly.

-O sr. Pedro [•'. Corroa de Ar.iu•jo acaba de fazer publicar na Ira-prensa Nacional 11111 Esboço Chronosynoptico da marcha governamental,econômica e financeira do Brazildesde 18-22 até 1888. E' trabalho•le longo fôlego o do sr. Araújo, epara calcular o serviço immenso quelia prestado, hasta atlonder para asomma de conhecimentos por elloconcretizados om lão pequeno espà-ço e as dilTiculdades com que levodn lutar, alteiita a deficiência denossas estatísticas, o quo deprehoii-do-se das palavras com quo concilio,1 seu importante trabalho e ipie aquireproduzimos:

«Os dados menciona dos neste os-boço coiislain de dados olliciaes eiiiforiuaçces colhidas nas reparliçãôspublicas do Império. Emprebendon-do eslo modesto trabalho, tive por"un apresentar resumidamente ao 1111-

aos infelizes lázaros esmolas de rotí bl? ^s

diversas1 phases por quo tempa e dinheiro ' Passaüo o llrazil desde sua mdepou-

Cada um dos vinle e seis doon-j'l,Mlci;,.al0 a«oru*tes recebeu dez tostões em dinheiro,' «Seja-ine licito acreditar que psos homens o meninos liveram maisura par de calças e uma cainiza deriscado nacional, o as mulheres. 7metros de chita e meia poça ue pan-ninho cada uma.

Se assim se procedesse em Iodasas festas, menos foguetes se gasta-ria e os infelizes, os que vivera a-1 estatística do sr [''avilla Nunes sob

meus esforços serão conpèiisadospela benevolência do leitor, nttenta.1 falta de organisação das nossasestatísticas»

—Também por ordem do sr. Mi-nislro do Império acha se no preloda Imprensa Nacional um livro de

bandouados, leria-.-i occasiões comoesta.

IIíssíe fundir».

Por alma do distincto maranhen-se, conselheiro A. d'Almeida Olivei-

o lilulü—A população, território e arepresentação nacional dn lirazilcomparada com a de diversos paizestio mundo

São tão raros os trabalhos quepossuímos nesto gênero que bem-

suicida, (pio foi eucpnlrado um doplor.ivi-l calado.

Levado para o collegio foi goecurtido pólos drs. Bambo l.ey, CostaTeixeira o MilitUo, cujos cuidadosfui,'im iiiliucliforos, fallocoudo n in-feliz ás II horas da madrugada,

A fatalidade quu porsoguiu o sr.Corrêa'Lima, pois quo sua esposa noiiictí liliius morreram á forno o sedena sueca do Coará om I8H7, com-pluloii a sua uofanda obra, cuifaudona flor da i.Indò a oxUloncla üo um-10 lljiiii qno lho 1 eslava.

- A um syndicalo formulo emLondres, conformo dlssomos om umade nossas missivas, fui niilorísaila uCompanbia Leopoldina a transferir ,1Mirada iln forro do Canta Gallo o oramal ilo Maeahó sob a ctindiçBo det'sl,ihi'li'c..r 0111 Nilhoroy 011 nesta(tule pnssôa quo a ropresenlo comreferencia a iodos us diroitos o obri-gaçõo..: ci mpolindo a decisão dequaes jiier qtlOSlDes enlre a empr, /.ac particulares ou o governo 0Í1 jus-llça dn llrazil de conformidade comsuas lois.

— tis bancos aHeiuSos n Londona.inptaram luuilem, oUlcialinonle, alaxa d.- i" \\H d sohre Lpndros, aqual fui mantida pelos Bancos Ipter*nacional, Commercial n do Cojnmur-cío, <) Englisk Bank cnntinffcti. of.licialmoiito, com a laxa do il d. so-bru Londres As laxas que vigora-ram furam as seguintes:

Lntidres, 00 dv il o il l|8 ,1Paris, DO dv 11,'il e 340 por franco.Hamburgo, '.10 dv 430 e ,34 por

llpu.Porlugal, :i dv. 200 o 198 °|„Itália. D dv, 382 pur liraNnva-Yoik. II ilv. 1830 e 18,0

p ir dollar.As transações foram menos que

rugularos sobre Londres eni papelbaiicarlu contra banqueiro a 27 I jh i|e dilo contra caixa fl lia I a il V d.e >'in 'tapei particular a 27 1*4il .'»|lfi o 27 3|8 d.

Repassou se papel bancário conlrahiiiqiieiro a 27 :t|l(í d. o dito contracaha matriz a 27 l|4 d. sobre Lon(Ires*

ra, tão cedo roubado á pátria e â vindos são todos que appárectím.familia, será depois de amanhã celebrada uma missa na egreja Calhedral, e para assislil-a são convidados os amigos do tão lembrado cidadão.

—Trata-se na nossa praça da or-: ganização de um novo hanco depois

I do approvadó o projecto de lei dos| bancos de emissão.

Tornar-se hão bancos de emissão,

j depois da approvação do projecto, oI Commercial e lalvez mesmo o Ru-

ral. Também será do emissão o novobanco em projeclo pondo em jogoos dous syslernas, conformo as con-veniencias, base metálica e base deapólices.

De uma das janellas do 2,° an-

CARTA DA COUTE.Rio de Janeiro. 7 de Outubro de 1888.

(Conclusão.)Domingos Gonçalves, negociante,

morador nas Larang.jiras. procurouo dr. Iladdock Lobo, 3.° delegado depolicia, pedindo-lhe uraa guia afim I dar do Collegio de Pedro II atiroude ser transportada para o hospital)se á rua, ás 9 horas da uoite do diade misericórdia uraa moça italiana 24, o estudante Casimiro Pinto depor nome Amabile, que fora levada'Abreu e Lima, do 18 annos de ida-á sua casa em estado grave, pois \ de, filho único dosr. Antônio Corrêaque lendo tido úma criança ba | Lima, correio da câmara dos srs. de-poucos dias, apresentava-se com mui- j pulados, natural do Ceará,ta febre. Negada a guia, dirigio-1 Corroa Lima desejava que seu fl-se a auetoridade á casa de Gonçal-|lho seguisse a carreira das lettras,ves, onde, interrogando a;énferma, mas:sentindo-se este com decididaveio ao conhecimento do seguinteY vocação para a arto da pintura, ne-ser ella casada em S Bentae ter gáva-se a satisfazer a vontade devindo para a corte rceprametídada á | seu pai; dabi a severidade desteMm° Asly, patteira, raorádárã ú rua contra o filho e a resoluçSo desospe-do conselheiro Danía.:, pagando 30i | rada do infeliz moço. Dado o alar*-áetisáes como ponsíi-nUli; quo fôr*: ,o.a uj collegio, acudiram logo ao

Procissão

Da egreja de N S. do Rosário sahirá amanhã á tarde em projissOo aimagem de N. S. do Rosário, quefoi hojo benta.

liará eslo gyro:—rua do Egyptolargo do Carmo, ruas Formosa.SaiifAniia. Passeio, largo do Quarlei, ruas dos Affogados, S João oSanlo Antouio á recolher.

'ü':ilH',I*«tiia<(> 11» Fará

Para substituir o nosso comp-ovinciaiio Américo Vespucio Quadros,(pie pediu exoneração do lugar de 3 •tabellião publico, fui nomeado, polopresidente da provincia, Jayrrie Augiisto d'Oliveira Fama

lrm;tii<lail<» iu* ***»*, ,**». ilaConceição.

Itoiinir-seba anianliã a meza ad-mitiislraiiya desla irmabdàdn parairalar de seus interesses e da pro-xima festividade

Caixas c<N»nomlcas

Ministério dos negócios da fazen-da.—Circular.•-Circular. -N. IS.-llu, do Janeiro om 2't do setembro(le 1868.

João Alfredo Corrêa do Oliveira,prosidenif. do tribunal do lliesouronacional, declara aos srs. iiispocloros das lliosbiirarias do fazenda,para .1 liei observância do art. 2odo regulamento approvailo polo do-creio 11 11.738 do 2 do abril de1887. quo na contagem do juro dasquantias depositadas nas caixas eco-nomicas. deve oxcluir-so do capitalde cada dopositánte a parlo inferiora 1$; devendo, porém, juntar-se aomesmo capilal toda a quantia rosul-tanto do calculo do juro, para a for-inação do novo capital, iulelligen-cia osla com o que está de ac-còrdo o art. 3o das instruccoes de31, de di zeinbro do referido anuo oo respectivo modolii 11 2 —-João Alfreio Corrêa de Oliveira.

.iccioiilsfa.s.Os do Banco do Maranhão estão

couvidados para se reunirem depoisde amanhã, era assemblea geral,áíiui de ter logar a approvação decoutas e eleição dos diversos car-gos.

IMiurinuceutlco.ilegressou ante-hontem para o Pará

o pharmaceutico CesarPedro dos San-tos, nosso iutolligenle comprovjnci*ano que ali se acha estabelecido.

Vorça policialSeguiram hojo para Pinheiro 3

praças e I inferior, que devem acom*panliar até esta capital o cidadãoJeronymo Josó dc Oliveira, segundorequisição do delegado do termo.

Trlliiiiiol do juryHoje n3o houve sessão, por falta

de dous cidadãos precisos para com-pletaremo numero dos exigidos paraque pudesse funecionar o tribunal

Continuarão os trabalhos depoisde amanhã.

N5o obstante 'já

ter hontera func*

clonado, ainda foi hojo foilo sorleiodestes li cidadãos!

M.iriauo Francisco da Cunha, MaiiiidI Gomes da Costa Nunes, AlipioSolam» da Fonseca, llonriquo Alvesdo Magalhães llaslos. Anloiiio Mariano do A/.ovodo, Antônio Ribeirodo Mendonça, Antônio Pinto Dias deSouza, Anlonio Raimundo do Limao «Sllvn, Anlonio lloltniindo do RogoMoirollos, Antônio Ituilrigtius NonosSobrinho, Antônio lloraclo da CostaStiiilos, Auguslo César Aranha Vioira, Auguslo Gtillliertno Garcia, Kl-vidio Auguslo iln Alcovia Lopes.

fieureliirlu d» voí-cvuoDespachos iln dia 26 de outubro,

Franco do Si,—Carlos AugustoSim

Nuno Álvaro tio Pinho.—Entrogue su uioilianlo rociliO,

Anlonio llodrigues do Salles. —Informo u sr. inspeclor da in.siruc*ção publica

loiiii dos Santos Lima.—Idom.ijüocitdin Itaiol —Cerlifiquo-se.Oílicio tlu dr. chefe .lu policia —Informe o lliesouro publico pro-

vincial.Dito do delegado de policia de

Sinta Helena; -informo o sr. drchefe de policia

Idem dn dia 20.Braz de Queiroz, professor.--In-

formo o lliesouro publico provincial.l]\|M»sl<t,*ão 1'raiiccza.

Satisfazendo ao desejo da rospo-ctiva commissão, não só damos emseguida a sua circular, como decla-ramos aos exposiloces que ua oxpo-sição preparatória serão conferidosdiplomas de - Progresso, — Honra,—Mérito -e Trabalho:

«Illm. snr - Os abaixo assigna-dos, membros da Commissão Brazileira do Propaganda para a Exposi-ção Universal do Paris do 1889, 110desejo do quo n Brazil soja digna-menti* representado nosso grandio*spi curliiineiii; escudados no palrioti-cu impulso e valor tantas vezes demonslrados pelos Senhores Indus-liiacs, om emprolioudimentos (Festanatureza, ousam esperar que V. S.uão so recusará a fazer-se repre-sentar, por seus produetos, n'oslafesla, ciqos benéficos resultados in-iluiião certamente no destino graudioso ,1o nossa nascente industria.

Para que so possa levar a effeitolão alto coinmottinieiito, e sejam osohjeclos juiliciosameiile apreciadoso catalogados, antes de serem envia-dos para a Europa, a CommissãoCentral deliberou clTecluar n'estaCorte uma exposição preparatória,que se abrirá no dia II de novembro do corrente atino.

A Comniissão de Propaganda prestara esclarecimentos pedidos pelosSenhores ludtislriaes, todos os diasuleis, das 3 ás fi boras da larde, nasala da Reunião dos Expositores,rua Sole de Setembro u. 17.'», pes-soalmeuto ou a seus representan-les

Bio de Janeiro 0 do setembro de1888

Alfredo Michel, presidente; Emilioda Sainl-Denis, vice-presidente; JoséAÍbanó Cordeiro Júnior. 1 ° secreta-rio; J F. Nicolao Júnior 2.* secreta-rio; José de Bittencourt, thesoureiro;dr. José Augusto Nascente Pinto,Miguel Calmou Menezes de Macedo,capitão Luiz llibeiro do Souza Hezendo dr. Anlonio Fernandes PereiraPorlugal, Henrique Eduardo Nasceu-10 Pinto. Manoel Gomes MonteiroChaves, Manoel Francisco Uias daSilva Júnior, Francisco Antônio Ma-ria Esberard, Ignacio Tavares deSouza, Manoel Antônio do Mello,Ma-noel Joaquim Moreira, Manoel JoséMartins, Giovanni Itasiua, Custodioda Costa Ferreira

Tanoarla Aiulrcsscii.Os negociantes Sanlos cV Irmão

desta praça são agenles da impor-lanlo tanoaria de John II. Andressendo Villa Nova do Gaya, no Porto,o do quo ha dias transcrevemos umadescripção, teem sempre 0111 depositogrando sortimento dos produetos da-quelle oslabclcoimenlo industrial.

Navegação fluvial.0 vapor «Caxiense» que hoje se-

gne para Caxias e escala leva asbarcas:

«28 de Julho, Coroatá, Poritoró,Sanbaró» e dguará».

— O vapor Caxiense enlrou hojedo Caxias trazendo as baixas Ma-racú e Riachão.

Tribunal ao llolucüo.Sessão ae hontem

JULGAMENTOS.

Recursos eleitoraes,Recorrente o juiz de direito do

Itapecurú-mirim, recorrido Guaden-cio Josó Mendes,—Improcedente.

Aggravos de petiçãoAggravante, o Banco do Maranhão

aggravado, o juiz do civel.—Provi*do,

Aggravante, Manoel M. de Castro,aggravado, o juiz dos Feitos da Fa*zenda Provincial.—N5o provido.

A (IvlllsavãoFoi hojo distribuído o 11. 421 dos-

le órgão dos interesses calholicos.Em seu arligo editorial combate

o illiisiradii collega a propagandaprotestante quo tanto .10 tom tioseiivolvido no llrazil n nula quo o sr.Lacy, pregador evangélico no Ceará,foi ulliiiiaineiiiii iiomoado cônsul dosEstados.Unidos, perguntando su ópossivel quo n llraillwla imtilJeren-le ser rvvfstitlii do ullo cargo de re-presentunie dó uina nação poderosaum indivíduo cnm indus us paixõesardentes dn sectário t> gue nslettsiru-mento combate a Religião do Estado,..

Dá noticia do quo o Olin, bispoDiocesano cllOgutl a 21 do correnteua cidado dfl Therozina dotido se*giiuá a roi'olhi'1-Mi á província.

I.lclçâo «ic sciiuil ir.

Ató t, dia II do corrente era co*nhecido na Corte o seguinte resulta-do da nleiçlio senatorial do Minas-Coraes:Barão iIq Sanla II0I01111 (c)... 2318Barros Cobra (c) 2221!Carlos Peixoto (0) 2173Cesario AIviiii *l) 2(121'.Joaquim Policio das Santos (r) 1037Américo Lobo ír> ,1780Honorio Brandão (r> 173!)Fidelis Botelho il) Kiu"Carlos Affonso (I) 1371l''ui|ii'«>siiiiio l'4'riiuinhu-

CUIIO.

E' do iheor seguinte o projecto a-prosontado, á 27 do nm findo, naassemblea provincial de Pernambucopelo dr. Ulysses Vianna, nosso dis-•indo collega do Jornal th Ilecife:

>i A assemblea legislativa provincialde Pernambuco resolve:

Arl lu—Fica o presidenie da pro-vincia atictorisado a conlraclar uraempréstimo externo do 8,300 contoscom quem melhores vantagens offe-recer para o resgate da divida fun-dada e liquidação do exercicio do1886 a 1887.

| ln—A laxa de omissão não seráinferior a 91,

5 2o—O juro não excederá de5°|,além da quota dc amortisação quenão será superior a I °|„.

Art. 2U—São revogadas as dispo-ções om contrario.

Si lt. -Sala .Ias commissões, 20do agosto de 1888. —Ulgsses Vidn-na.—José Marianno.—João Augusto.—Gaspar de Driimond.—J. M Meiratle Vasconcellos.

Passageiros.Chegidos no vapor Caxiense:Courado da Silva Tavares, Hor-

lencia Lopes e 2i rmãos, João GomesBarbosa d. Maria J. Sampaio, Francis-co X. de Macedo. Maria do Carmo,d.Emilia B. llodrigues eSilvenaPe-reira.

Licença.Ao professor publico da villa de

Monção, Nicolao José de Barros, foiconcedida a de tres mezes com or-denado. para tratar de sua saúdeondo lhe convier.

Aucloritludos iioilclaesSob proposta ilo dr. chefo do po-

licia, foram pur acto de lioutom, uo-meadas as seguintes:

PINllICIRO.Delegacia.

Supplenles.I." José Gaiibaldi Pereira

2." Marcellino Anlonio Madeira.3.* Marcolino Lopes Ferreira.

Subdelegacia.Subdelegado—José Marianno de

AbreuSupplentes.

I.° Camillo de Lellos Lobato.2.° Carlolo Mendes tle Oliveira.

Uuiiiimt.,, filiação il.--,,.!,:,,,.',-.maranlioiisu, OH annò.v aiiiol.vimr.,,'to corobral

Maria, lilha do José Alvos ltibHjrftmaranhense, horas ili-poU ,1.1 nu-cida.

D. Silvia Colas Pereira, mannhín.ao, Bi annos, cachoxia caneerou,

EDITAES.O llr. Jm-e* Marianno da Custa, h\h,u

Dirrliu da vara civel do Termo da u.pil.il do Maranhão &,Faz lalicr au* inie o presente c.lmi

vlrnin,i|uu no dia i\ do inei itp i|UVe»ii.bro p'QXÍmo futuro, run qun ji 1J0 (**,',doi (is viuii. 11 irei dias da Inj,. ,**, e,|.,,lo, quu imiertiu dn uniiiiihil rui ilimlicom <<xclut.no «los dias sanliDea ¦ ¦¦*, nn'.lon 11 lioras do dia no armazeo, t\'p \ |.lões do ogenlo AHiiur. Lopes Panar, romassintfiicia desln Juiso, su lulo >lo urre-inat-r pelo maior lanço ipie l.-r ulTcrecI<do loliro o preço do avaliação^ o^ hn.inoveis ahiiixn declarMòi, p^iihtadtiíno M jnr Jayme Cíimliilo de Pretlaspaia imgonitíiilo da executo «iup liíomovi. 11 (lanço llypuiliecnrlo b Coidiuò/ciai do MaraliliAo; a üiit»;,:—Mi-u m .ruiu de cisa torra, sol» 11 II, sn,;,rua dos lloniedloii, du cunlo j...r.., ,u.du Marujft mi «Ia 1'r.iia dc Sanlo Abtooiocdilirud 1 0111 terreno pri)'>rio qun m/i,.dc friiiitc no ii:i8cenle T",70', n de lun.do ao puonle llf," e Siic, conlciulò sal,,,corredor o troa quartos para ofumlojquiiitul nmtir.iilo; minlica pilu sul corria cum soli n. Ili. Im*trinta ar ulnidii,aviiiiailíi pela quantia do I llflü^Ollúr»!

Meia morada do ca» terra, a i> n. icsita & mesma ruu dos Iten.edios, edifleediem terreno próprio, que mede de frenl»,B-i nascente l>" e 35c,e de fundo, uo po-ente, %" e 4*, contrnida de pedra cal.cobfitn rom telhas, emitem!. snh.qmr*lo, ctirrcdor, varenda e um quarto, eco-iiuli.i 00 correr, toda assmtln,J.i, ca.iiuliniíila a puz c 11 agua, quiislal loioaaiurado, cora jardim, tendo pico, ba-nbeiro e latrina, mistici p-lo Durle coma cnsan. 14ácinu avuliada e pelo sulcomo solirailo n. 18, avaliada pelaqupiitn de 2 80U500Ü icis.

Uma morada de casa du so!»-.-»!.» soliti. 18, sita a mesma ruu dos Remédios,ediliwula em terreno próprio qui- modoilo frente, uo nascente, 11" o du lundu.10 poente, Jl."' u íill", construidu de pc-dru ,. cal, cou, a paréd** da frente revés-lida de azulejos, janellas sacadas eoir,hnchis do cantaria e grades de ferro,con-tendo o pavimento siiperiof quatro «juar-tos um salão, cone.Im, varanda ,1 muisdous quartos e cosinha 110 correr, e nnpavimento térreo as mesm is acMiumo-dações, quintal araurudo, pot.'.)' ml.slicapelo noil". cora a casa n lü áciniii ava-liada e pele sul com a casa 11. 20 pur-lencente a Manoel Oilorico, Jansen Cu-ilha, precisando de alguns conceito: opintura, avaliada pela quantia de1:800,5000 réis.

Quem, pois; em dilos iiúiuovcii qui-8eMançar o poderá fascr 110 escri|ito depraça que traz o porteiro do auditoiio.comparecendo depois, no dia, lugar elioras para f.izor effectivo o seu lanço.—Maranhão, 2i de oululiro de 1888.—Eu José Caiviido Vieira Martins —Ta-hellião do Judicial 1, exi-cuçües eiveis,que escrevi —Josó Marianno da Costa.—(Eslá devidamente sellado).

Conforme.O tabellião do judicial.

José Cândido Vieira Martins.

A câmara municipal da capital do Ma-ranhão etc.

Paz publico para conhecimento dequem possa interessar que huvedo Itai-inundo Nonnato Corteiu Marques roque-rido por aforamento quatro metros deterreno, no fundo das casinhas n. í'-,23 e 24 sitas ú praça do Mercado destacidede, a encostar com o terreno dosherdeiros de José Lourenço de isouzallcnda, lica marcado o praso de 30 dias

para sereir. presentes nesta repartiçãoquaesquer reclamações de quem se JUI*t-ar com direito ao mencionado terreno

findo cujo praso se latalermos do

3." João Ferreira de Souza.cuiiunupú.Delegacia.

Delegado—llaimundo Ursuliuo daSilva Simas.

Supplentes.I.° Ceocadio Cardoso de Miranda.2." João .Martins da Fonseca Coelho.3." Felippe Pereira de Carvalho.

BAIXO .MEARIM.

Subdelegacia do 2' districtò.Subdelegado—Joaquim Antônio

Alves.Supplentes.

I." Militlo de Azevedo Coelho.2." Josó Domingues da Silva.3." Manoel do Oliveira Ramos, fi-cando exonerados os acluaes func-cionarios

Banda dc musica.A banda do Circo Chileuo tocará

amanha á tarde, no largo do Carmo,em frente ao hotel «Luzo Braxileiro».

OllllOM.Foram sepultados no cemitério de

Santa Casa da Misericórdia:—Dia 26—

Uma criança, filha de Joanna M.da Conceição, morreu ao nascer.

Uma criança, fllba de Eulalia Ma-ria Ferreira, nasceu morta,

requeridoronceBsiio ao requerente nosDecreto, de 22 dc fevereiro dç 181)8.

Fuço du câmara municipal da cupnai2ÍJ de outubro de 1888.

Alexandre Collares Moreira.—V.Joaquim Isaias da Crui

Amanuense servindo de secretario.

Tliesouraria do faaonUaEDITAL N. 43.

De ordem do illm. sr. ihapcctorv faço

publico, para conhecimento.doa intercs-sadosi que fica marcado o praso df, julias. a contar desla data, parn os deve-

dores de impostos de industrias e pro-fissões da collectoria das rendas geraesdo Brejo, relativo ao exercício passado-de 1886 1887, virem sausfazer nestaRepartição seus debito;, sobrem, decobrança executiva na forma « >«:

Thesouraria de fazenda do Maraobão,26 de outubro de 1888,

O secretario da junta-Severo Ângelo de Souza, (i

Thesouraria de fasecuda.EDITAL N. 44.

De ordem do illm. :«r, 'T^.mSpublico, para conhecimento dosmteressado», que fica marcado o praso de »

dias, a cantar da data deste, pa.ra os,devedores de impostos de industrias a

profissões da capital, relativo ao «Vvwmestre do corrente.exercício do iw«.vi. em satisfazer nesta Repartição «eusdébitos, sob pena de cobrança exeiuiiv»na forma da lei.

Thesouraria de fazenda do26 de outubro de 1888.

O secretario da J-itit.» -

\i

Severo Ângelo de S,oui: 13

Page 3: L >«. •|»MI.ÍO»W»l||H ¦¦¦?¦¦¦ , 9 * . *. -J*^WW^ &H 7 ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04541.pdf · Sem duvida por si. não teria com certeza dado semelhante

am- —.., B*«l|BIMBBWr»ÍP»»*»Wiíí*.í wmísa#-« <ít*h .• •¦

fllâBIO DO IMâRBâD.gS*SS-

maB&mnm-^m?stm>smrs

AVIZOS MAR1TIKÍ0S

iHlJJj|L

»»—am mi. ¦''ur^^aw>íaMB«»»gstia«aWiiM»«aaa'va<---^'g^p','-'lwie.i' vsasri¦Para o Munim—

CíflipanAte Brasileira ieNavegação á Vapor,

VAPÜIt MARANHÃO.

K.perii mi este vapor dos portoa doul ua dia I." do crioulo.

Dupoli d» Indisponsavel dcmuru par-ilripara oi do noilo.

Carga, paai-ngoua, ancomincudiis entorci cngajfio.ao desde já.

MaranhSe, itO de oululno du 1888.

Cur/os .1. Franco de Sil,Agcr.lo.

United States and BrazilMail S. S. C-

HtsSn tnen»al entre New*Work, Netmttarl-ttew», Ntio

thostusm, Martsatlo», BUtràMaranhão, PernatnOttco,,Bahia, Hio tle Janeiro e

Hanlo».

Vapor Advance.E' aqui esperado dus port..; do aul

eite paquete em 4 du i.uvombro pf'que seguirá para New \'...k, pelo Parádepois da Bua indispensável demora nes-li potto.Engaja-se deade já carga, passageiroseoconiiuendas, valores, èt, &.

L. F. da Silva Santos

Agente.

25 de Outubro de 1888111—Rua da Estrella—29

Viagem do n-crelo'O vapor Gonçalves Dm. M.i.ini nio

o Morro au diu I' >l« novembro d I l...rsda miinlift regro ...dn em : do mudru-golla.

Hfoobo paiiagslro» para M&bvolijo carga ate o dh. lutceedcute il* i ho.ras da Urdo,,

—Para o .V.uarha-O vtip.ir São Lm: subir,, alé Pcdrci-

ras no dia i ás II horns da noite n-l.o-can.lu l.trcai.

liei-.': i- carga até iis l horas du tardooncoinmco.las o passagens alú tia IS.

—Para o Pindaré-"o vapor llnrAo <le Qrajahú lahlrâ ..té

o Bngcnho Contrai, nu diu 3 A meianoile, fiücn.lo carola por Vianna.

Ilncobo carga até il* 4 horas da lardecnc.eiiiuet.ilaa e iiiiw.gem até na fi

Soveiiit.ro de 1888.13

Viagem emLinha du Mn.n.-an em.

'. do M.inim cm Ii ii Mearim um 2¦I « Pindaré em..d « Ilapecurú om.• de Cajapió oi...

Aa vingen* du I, 3. 13 o 11 serre, realiiadoi pelo vapor •Itarfto de Qrajahú•

2017

3. 2410 t 2215 o 311

Vapor Paraense,Espera-se este vapur por estes dias

o qual depois de pouca demora seguiráviagem para New-York com escala peloPará'

Pede se aos donos ou consignatariosdos volumes com inllamavcis e mer-cadorias sobre uuua paru despachai osseni demora.

Para carga e passagens trata-se com-Maranhão, 24 de oululno de 1888.

/fcnry Áirlie.Coosignalario.

Vapor Paraense.Espera-se esle vapor alé o dia 31

do corrente o qual depois do poucademora seguirá viagem para New-York com escala pelo Ceará e Pará.

Pede-se aos donos ou consignata-rios dos volumes com inflammaveise mercadorias sobre agua para des-pachal-os sem demora.

Para carga e passagens trata-serom

llenrg Airlie,consignalario.

Maranhão, 27 de outubro de 1488

Companhia de Navegação áVapor do Maranhão,

Para o Engenho Central eVianna, com barcas.

Seguirá no dia 29 do corrente a meianoite, o vapor «Gomes dó Castro.»

Itecebem-se encommendas alé ás 2boras da tarde e fecha-se o èxpetientens 3.

ÜNNUNClGS.Banco Commercial

Km cumprimento do ,nt. 38 dns es-tuiuiús u'e.-te liatic.', convido aos srs.àccioniltas para uniu leuniao extrair-dinaria no dia 31 de i.iilubro próximopelai II horas do diu, nu ediíicio domesmo banco afim du tratar m da rcforma dos estatutos de harmonia com aloi n. 3150 de t de. novembro dc 1882das sociedades anunynias.

Maranhão, 31 do junho dc 1888.Joaquim Marques Rodrigues Neto.

I" serrclorio, servindo de presidented'assemhléa geral.

Companhia ferro-carril doMaranhão.

De conformidade com o art. 13 dosestatuto.* é convocada a assembléá ge-ral dos srs. accionistas para o dia 9 dcnovembro próximo no meio diu, alim detomar conhecimento das contas da com-panhia, relativa- ..o anuo social findocm HO de selembro nilimo, e procederA eleição da directoria o com.ll.ss3o lis-cal.

Q ueijos pratos,muito froicoi.

Ervilha., franceiai.Lei..' condouiado em I.linhas.

Ameixa», etn vidro, du todos 01 lama-llliOI.

Marmelhida, em lula».BllCOUlOI .ligle/e.. O VllIlOOg.UOiei,

um lalliihas.Vullas ilearioa para pl.otoinol.ilu*.

Cerveja dos molboroí fabricantes,e sempre fria

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ver dl. melhor.Chanjpap.no ilnliiln)o,(lrnni)Mouaeux.

Cigarres d" todos os lamanl.O»,foilios o ip. ilida les.

Gl.nrulOB das melhores marrasDBSPACIIOU o VENOG.

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â rua do Sol junto ao Thootro

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ceticao mímica sob a direcçào de

D. HONÜRIO PALÁCIOS,mm 3À.8R48» HOJE

Terreno à venda,Vende-se um bninto terreno á rua doa

Prazeres, raiil.) com a rua do Marajá,com vinte hmças.de Ircnto para primeirao quinze de fundos próprio para umachácara e porto da Fiaçíio, á tratar narua dos Ailogados n. Iõ4. (2

Sumptuosisdma funeção

£l]*|M»<*tfaciilo allractlvoNovos o dilíicillinios exercicios JAPONEZES

Tjabalhes nunca vistos nesta capttal

Trabalho d« sensação e dc umcííei-lo prodigioso.

ALTA NOVIDADEO ATIRADOR JA

du

; -ia•?a») da

Maranhilo, üii doO presidente

i-utiihro do 1888.da Directoria.U de Penalva. ('.I

Banco do Maranhão,Convido os srs. accionistas do Banco

do Maranhão para reunir-se Ou. üssem-bica geral no dia 29 lo corrente mez, aomeio dia no ediíicio do Banco ali... dclhes serem presentes as coutas do se-mestre findo cm III de Agoslo próximopassado, e piocedcr se i. eleição detodos os cargos da udmi.iistraçilo doBanco.

Maranhão 13 de Outubro de 1888llerratnogildo Ja isem Peneira.

l°S,>ctr. servindoAssembléá gorai.

de Prcsideute da

IMP*

P.ira o Ilapecurú ató Cuxias,barcas.

com

Seguirá no dia 28 do corrente, ás 5horas da manhã o vânor aCaxien°e>

Recebem encoti.mcndas até ás 2 ho-ras da larde e fecha-se o expediente as8 do 27.Para o Ceará o escalas pela Amarração,

Camocim o Acarahú.Seguirá no dia 4 de novembro (Is 4

horas da madrugada o vapor «Colombo»ttecehe carga e despachos até o dia

2 as 3 horas da tarde e fecha-se o ex-pediente ua gerencia no .lia 3 ás 3 horasda tarde.

Viagem em Novembro:Sul em. 4elBNorte em 28Barreirinhas em 2Pericuman em..... 9Ilapecurú em 4,16 e 28Mearim em lü e 24Pindaré em... 7,18e29

Companhia Fluvial Ma-raahense

Para o Cajopió., O vapor «Gonçalves Dias» aabirá no

dia 30 aa 9 boras da manha regressan-du u tarde. .

llecebem. cargas e passagens ate as 8noras,

—Para Victoria.—O vapor Barão de Qrajahú sahirá no"ha 30 ás 10 horua da noite em viagem

extraordinária,, Recebe carga até ás 4 horas da tar-de, :

KU0

Leilão de bilhares, etc.Terçorfeira :)ü do corrente o agente

Teixeira lar;', leilão no prndio oo beccodo Theatro dc todos os objectos exis-tentos no bilhar Almeida. Os pretendeu-tes poderão oxaniinal-os a qualquer horado dia.

Não se retira loto.A's 11 11-2 horas.

Leilão de terreno.O agente Teixeira fará vonda no dia

30 do corrente de um bonito torreuo Arua dos Prazeres, cinto com a rua doMaiajà, com vinte braças de frente equinze do fundo, foreiro á câmara mu-nicipal paga apenas cinco mil reis an-nuaes, e acha-so no dilo terreno algunsmoradores em casas cobertas de palhamas agora não se cobrem mais em vista da postura da câmara c nem ellestem contrario algum.

Maranhão, 2!í de oulubro de 1888.

(Associação Typographicaíaranhense.

SEMENTESDE

HorUdiçaMUITO NOVS

Completo sortimen-to.

Vendem-se naPliarmacia e Drogaria

DE

Atttjuslt) Marques & MouraLAIIUO DO CARMO:-Maranhão

Casa para alugar.Aluga-se ..... bonito sobrado A rua dn

palma tem commodos para numroza fumi-lia, é muito Ircsco, tem bom poço, 'a!u-

ga-sé por preço muito barato.A tratar com Cunha Sautos & C."

Succesores,Maranhão 1!) deSotembro de 188S (3

Âpresentàr-se-lia ao publico um dos artistas

JAPONEZESdeixando ;'i disposição do publico tuna espingarda paracarregar, compromettendo-se elle a agarrara bala aosàliir da

PruçoM *'

mesma1HOJE

lioras do costume.O secreta rio.—Gonçalves.

Terça-feira 30 do coTrente, haverásossão do Cooselho Director, ás 7 horasda noite, no logar do costume.

O 1.° seiretario.Leonardo Mello.

O Sirgueiroe bordador, José Augusto Ferreira Mar-tins, participa aos seus bons freguezese aos que ainda o não são, que podeser procurado para os misteres de suaprolissão no externato «Gonçalves Dias»á rua do Alecrim n. 68, onde, comosempre se acha á disposição do respeita-vel publico para a promptifioaç8o de todau espeein du bordados e mais artefactoseclesiásticos e militares próprios do of-ficio, bem como de bandeiras, reposteirose signoes de qualquer espécie. Tem jipromptos e á venda cordOes com borlasde seda preta e carmezim para padres econegoB, o também bandas para inferio-res aa quaes aluga também. (8

(Cultura docacaoeiro.

Nesla typographia distribuem-se gra-tis, por conta da Sociudadc Auxiliadorada Lavoura e Industria, avulsos indi-can.Jo os processos para o cultivo destavaliosissima planta, capaz de fazer porsi só a riqueza da provincia.

Está verificado por experiências deci-sivas, que em parte alguma, prospera ocacaoeiro melhor do que no nosso solo,ao mesmo tempo a sua cultura & preferi-vel a qualquer outra em razão do poucocuidado requerido, e enorme rendimen-to que produz.

lios avulsop—uma parte será reserva-da, durante certo tempo, para as pes-soas residontes fora desta capital.

Maranhão, 7 de agosto de 1888.

HESSTudo novo

Chapéus de palha c soda para senho-ras, meia cabeça e desabados, ricamente enfeitados.

Dilos de palha par i meo.nas, muitochies.

Lanzinhas de cores, lisas e lavradaspara vestidos, padrões lindos.

Merinós dc cores esplendidas, lisos elavrados.

Extractos finíssimos.Óleos para cabello idem.Meias brancas o cruas para senhoras.Ditas brancas o d • «ores pura meninas.Chitas liiiissiuias du padrões arrebata-

dores.Setinetas de cores chiesBatistas de uma só cores lindíssimas,

Despachou hoje e vende a preçosconvidativos. (1

Atlenção.Quem se achar no caso de tomar

conta de uma casa a retalho, podese dirigir a rua da Estrella n. 40.

Acções.Manoel Valente vende,

das u^uas do (iram-faráRança o Banco do llr.iíii.

da companhiacòmpaiihiii Al-

CIO

I Átli tlttPrecisa se de uma paro iodo o serviço

á rui dos AlTògados u. II, !:!

Jasigos.Na Capella do Senlior

Bom Jesus dos Navegan-tes ha alguns á venda, tra-ta-se ria mesma Capella. ((>

Cavallp deüàpparecido,Decapparecoo do sitio ¦Murtiura»,

Bácànga, um cavallo russo queimado,magro, c'm os segtnntòs;signàos: char-niira muilo alta, dois lOiiiuinhos douni lado do pescoço o um do oulro,um slgniil branco na venta e um signalencoberto. Tem a cauda e as crina-muito grandes o é mardiadon

Protestado conúa qualquer negocioque com elle for feito o gratifica-te aquem delia der noticias na cidade arua de S Pintaleão, canto do da In-veja casa do sr. commandante Castro,o no Ilacanga nos sítios Porto Grandee Murtiura.

304».O que?.

Um maço de vellaa ílcariná própriaspara castiçaese lantcnas, constmlesde 6 vella;, pois ti chegado tempo definados.

Banha dn porco a 800 réis o kilo, fa-zenda bôa. Um garrafão com azeite decoco 4110 róis.

Manoel José Almeida & So-brinho.

A rua da Fonte das Pedras, cantada rua da Cruz. (»

Companhia de Illuminaçãoa Gaz.

De ordem da directoria convoco a as-sembléa geral dos srs, accionistas parareunirem se uo dia 5 de Novembro pro-xirao futuro nos salOos do Edifício daAssociação Commercial ao meio dia,atira de deliberarem sobre a reforma dosestatutos a pôl-os dc harmonia com aultima lei sobre sociedades anonymosa de n.° ÍHtiO do 4 de Novembro de1882.

Maranhão, 3 de setembro de 1888.Domingos Gonçalves da Silva

Gerente.

AttençãoAcha-se à venda nas li-

vrariàs desta cidade, a obrareligiosa—O Novo Testa-mento de Nosso Senhor Je-sus-Çhristo, tiadusido emportuguez. segundo aVul-gata latina, e annotàclóppr1). Frei Joaquim de N- S.de Nasareth, de saudosarecordação, que foi o deci-mo segundo Bispo da Dio-cese do Maranhão, e Bispode Coimbra; o qual laílecennesta cidade de S. Luiz doMaranhão em 1.° deSetem-bro de 1851, ejaz sepultadona capella-ffiór da igrejaCathedral no Presbyteriojunto á Série Episcopal -

O conselho da instrucçãopublica do Maranhão resol-veiiem sessão rpprovareconsiderar a dita obra reli-giosa, e declarou publica-mente nas folhas impressasnesta capital estar no casode ser adoptada nasesco-Ias publicas do ensino pri-mario nas villas e cidadesdesta provincia, a bem dainstrucção da DoutrinaChristã, ensinada á moci-dade. i

PerpétuasS.\ quinta Diamante, por ira* dos 15*

diicimlu- fjuatiun pu.> ,pi dquer po.íaòmciiiu iivulladii.

Também oxlitom A venda aa scgiilt.»te nladtai, em collnhoi rm ciUdn dominlnr: Ãbricozciios, Cacaoelroí, Kructapi.o dò coroco, Braillelraa (variedadedcsl i«j

Üaaiai plantai podo.ao os prctm.li-n-li t iíoImh- encommenda na rua de .MdJofio n, mi, -2

Propostas para forneci-mento (fe carvão.

A Companhia do lllumi.tsçfio a i. ido Maranhilo acceila |iropo#laa p <>fo nctimónlo de todo •> carvão pn opata sua fd.fíca dn gai sob aí fegl •t.s condiçOos:

Artigo I.»—O foro.•-ímcnlo scra «icarvftodo boa i|uallda(ío«gro»io dua* .-tei crivado para o fatníco dc garvendo proiiiuir doz mil péí culiici-^laz, lendo (o.yn pre üu purn quvella* atearicaj no pin iomelri-> dalírica, doze uos combu-lores publici30 pur cenmdocoko pòi loneIJada.

2.'—O lorncci.iiento -h.-iíuíiI sermil e oito cenlBi Umctladjis cm remmooiaeido IGOcada ii.na, pouco -ou menos, recebidas de bordo dos vap,res.

H.'—A importância d.* cada remr>«asó ^er) pugi um mez depoia da ch. gadado vapor que tiver conduzido.

i.°—O proponente - tá obrigado afornecer tonelladai do quarenta pés en-bicos ou duaa mil dusentas e quarentalibras, peso inglez, por preço, quantiacerta por toncllada seja qüa' lor o cam-hio d» dia.

!i "—Quanlo houver cuoteslações rui-tre o fornecedor e a companhia de nâoachar se. íi quantidade de ear\áo quedlssara aquelle conter a remessa, a ¦¦ m-panhia exigirá a verifiraçiío do p. n> mmedida, correndo essa despeza por cun-la do fornecedor.

d.9-Logo que chegue a prinieiia re-messit de carvão, o engenheiro da ft-biica do çasomelro procedera á expe-riencia do mesmo, alim dc vèrifisa." seo resultado obtido eslá dc accordo cou.o contracto. e nn caso contrario a roín-panhia ficará com p carvão Eoflrenrfoesto o abatimento ti** ítl. por conto.quan-do as?ini lhe convier.

7."—O praso para o contracto quo sali ver .le fazer será de tez anuos; a p; r-le conlraciinle que motivar a sua ivsci-3áo nutes do terminar o ilito praso, iu-donmisarii a Mitia da quanlia de cincocontos dc reií pagos inrontinento pre-ciadinilo-su de contcslações ju.lici; s.

8.°— Se por qualquer molivo oiforn -cedòr faltar com alguma romessa men-sal allega. du força maior, ainda as^imficará sujeito á multa de um conio deréis por cada remessa.

9,°=»Sé seis mezes i.nles dc IhiJac opraso do conlraclo n companhia nüo li-ver communieado ao fornecedor ii-íotem du recober propostas para novoconlraclo licartí subten.lido que vigouiráesle mesmo contracto, por mai.1 nmanno.

IU.°—As'remessas .de carvão dc ;:iser acompanhadas de certificado do mi-neiro por onde mostre este a qualidadee qui nlidade do carvão .cmeltido.

No dia !tl de dezembro vindouro âuma hora da tarde, no eseriptorio dacompanhia serão abertas as propostaspara esle fornecimento em sessão uarespectiva Directoria.

Maranhão, ;i de outubro de ISSS.,Domingos Gonçalves da Silva,

Gerente. (13

Hotel do Oommereio.Deixou i!e ser nosso empregado o sr.

Frederico Ferreira apellidado Aranha.Maranhão, ili do outubro de ISSS.

A. Cttssiua & C'.

Cliapeos de feltro parahomem.Variedade siirprèhéu.leíiU) o que L.i

de mais chie o esplendido em coros oformatos da ULTIMA MODA DE PA-RIZ.

ALTA NOVIDADE!Acabão de despachai'.

RAMOS D'ALMlill)A &C'tf ¦ (6¦'•

Trabalhadores.Luiz Anlonio Vieira precisa contrac-

tar trabalhadores, para o seu estabete-cimento de tijolos, fronteiro a esta ca-pitai; quem desejar empregar-se, dtri-ja-se a rua da Manga n, 29 ou na qui-landa do sr. Joaquim Luiz Moreira ápraia do Deslerro. (19

Abafadores e rascunhos.Rascunhos novos dezenhos para ulmo-

fadas.Abafadores de cazimira bordadas para

bulles.Borlas c cordões de sfcd . para almofa-

da e quadros,DESPACHARAM.

Aos srs. carpinteiros elafates,

Sir Humphrey Dav-y

ca-

Tendo do fazer concertos n'este na-vio convida-se aos srs carpinteiros ecalafates. que quizerem fazer suas pro-postas paru cxaminal-o tu. praia doDesterro onde elle se achará encalhadona lerga-feira 30 do corrente.

As propostas serão recebidas no cs-criptorio do consignr.tario alô ao meiodia de quinta-feira 10 de novembro.

llenrg Airlie.

AlaiiiMqiic.Vende se um de 2 lj5 pipas em per-feito estado com muito pouco uso c com

todos os pertences para lauibicar aguar-dente como rejão: bacias, serpentina,todOH os encanamentos, dorna par,', aaerepentina, grelhas e. poitu du fòruií-lha. O comprador só lera trabalho nusental-o no logar para funecionar.

Os pretendentes dinjão-soa MaiioetJosé Machado dc Carvalho qoe uão ciei-xar&o de fazer negocio.

Rua dos Afogados canto da dc Sau-Antônio Alberto & Neves, (II 'Anninha. (3

a^xmasnrma.sseseaasmmimiíP :,-~-~^ , ,.- - - -- - —"¦ - miftáEzmzatriiifflSÊttí^ »-.'L'..l„ '..'^'llll»

Page 4: L >«. •|»MI.ÍO»W»l||H ¦¦¦?¦¦¦ , 9 * . *. -J*^WW^ &H 7 ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04541.pdf · Sem duvida por si. não teria com certeza dado semelhante

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¦mii, 1.1.y,rmsmtnr*"•»»¦ Amjjmn»<mtmammm••¦¦ -.#***«"*ui«i««

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WmWllm \im\w\ IH¥ SGOTTde OLEO PURO

-DB-

FÍGADO de bacalhaoOOM

HYPOPHOSPHITOSI3S CAI.£_ SODA.

'/',1o agradável ,w /ii/aJar como o leito.

Approvada pola Exmo. JuntaContrai do Hyglono Pub"

llc*i o outorlsodapolo governo.

O Errando rwnt 'li" pato n cairo ro<ll-cal il.i TÍSICA, JtltONCUlTES, liü-Ci!(il't;LAS. UACliriJH, anemia,nr.Wl.lDADK EM GERAL, DE-••"LUXOS, TOSSE OlillONlCA,AlFi.tiCÒES DO PEITO B JJAOAR-C1AM'A'd todaá na i-.nVrmitliulfi* cou--mmptivM, tiiuto uu» -.'riauí;*-! como noa-idllltfiS.

Konhum madlcamcmto.nto hòioaosoo-farto, ouro iw moloatlna do polto o via»respiratórias, ou roatafaloco o» daboüa,o» tiiinuiicoH u o.i i'HuriifuloHOH oom tuttti*npidoz como a I'*tuulnão tio Hcott.

.1 nviiAi nas prinvipaes botiuts udrogaríat,

MMAZEHt>l-:

Cunha Santos & Comp. (suecessores,)

FORMAS pata pudins, goleios, etc,tom üiflerenlea feilion.

Bikíj^ de forro ostanbado.Baldes idom idem.Ilttlli idem idemDito-- de metal do priiinipe.Cafeteira--, aaaiicnrelros, leiteiras,

inanteiguciras eoiiiplela sortimento n lei-lios elegantes.

PEOaDORBS de costura com nlinufii-da, para prender a costura a mesa.

FECHADURAS dc ferro e lalão paragavetas, armários! portas, caixas e car-teiras, completo Bprtimento,

PECHADÚÍIAS do melai branco parafechar bocas de garrafas.

RATOEIRAS do madeira para ralospequenos, o da ferro e arama galyani-sado pata ralos grandes, sorlimeiilocompleto.

Tiinpano* para portas, «nn unia eduas campainhas; vendem CUNflA SAN-TOS & C

Briiles de ferro, aço e metal branco.Eslrihos de forro, lalão e melai bran-

co; esporas, idom, idem, idem o que bade mellior qualidade o bonitos goslOB.

Ferro em barra, vergalhõos, vergui-nhas, aço milIBo e r,?liiiitd -, safras,fornos, folies, lima estudo o mais neees-sario para ferreiro.*.

Lavutorio de ferro, bacias forradas delouça, jarros idem, escarradores, praios,canecas, cassarolas, panellas, frigedei-ras, ludo de ferro forrado de loüya,vendem a preço rasoaveis

Borracha em lamina, gacheta pateul,mealhar brançh, vidros para caldeiras,massa branca, lixas, limas, e todas aserramontas pura machinislus.

CAPOTES de borrachaCANNOS de lerro para agün, f-áz,

etc, etc. e todns os pertences, vendemfor preço seni competidor

TALHERES cabo de ferro, prelos,brancos, imitação de marfim, e de ver-cadeira marfim, madeira, etc ele ; triu-dhantes iguaes ¦.,.» la lhores u todos tiouma diversidade e qualidades e feiliosadmiráveis,

CANIVETES, tesouras para costura,unhas; de diversas qualidades.

Tesouras grandes para nlfaiateã, oque ha do hom

Canivetes grandes de ponta eom mói-la e cabos de tartaruga, madrepèrola,chifre, 0S30. ele.

REFES com bainha, cousa especial,ações de uma infinidade de feitios, qua-idades e tamanhos, eom e sem bainhas.

PAPEL para forros de salas, quarto* evarandas, o que ha tia mellior no mer-cado e gosto? .bonitos.

TINTAS, óleos, vernizes de todas asqualidades

CIMENTO Porlland de l.'e 2." quali-dado.

('OUIBItES, gaifose focos dc melaibronco; garantido, vendam por preços,'iit i-ompolidor

. CA UOS, lonas, nnclioras, amarras eliiiins os mais tiprcalos para embarca-Çfi-Í

KNCHADAS, liuiees, liiiielindos, sa-chiií. mnrtelli a e enchoes de uma di-vi-.-sitliide de qualidades, tamanhos efeitios admiráveis,

ENGENHOS de serra, marca 'Águia»,para doses roçar algodão,

IIA LANÇAS americanas, as mais tertas. eomoilns e el ganies que tem viu-dn ao mercado, para força de 200, 1100,50ÍI ii 1,000 kilos;

MOINHOS americanos para café etct:oltRENTES eslaiiliiidas paia redes,

tíiias parti prender animaes, dilas parabalanças.

TACHOS de lalão o bacias de dito.MACHINAS para fazer nianleiga.FOGAREIROS econômicos com cas-

Ba rolas para quarlos.Ar^olas tle metal para guardnualos»

pecadores de presuntos, palito ros dometal.

LANTERNAS de metal eom globo re-tlondo. ditas tle policia on para caçador,;li! .s prova de vento.

BALANÇAS romanas para cima dohalcfio, dilas de niolla e gancho para ne-gnein volante.

OEBULUADORES de milho, apertei-coados

AGULHAS ou bússolas dc palent come.iíN.-i ile latão o mira* parn demarca-çòi-s de terras,

1'ELIIAS du vidro, temidas e risca»tias para atenuar os raios do »ol e re-lainpúgos.

CABIDKS de iniileira, de estender,ditos de melai amaroUo, diiTorentes qua-lidados.

GÜARPiV-petiscps, de differentes fuili s,

Navalhas paru barbas ns mellitireu quoteiu vindo ao mercado om bonitos es-!u;üs de navalhas.

Areo., ue pua americanos com oli fu-roa sortidos.

Pedras iiniiiu tina' para aliar novou-lhas. •

Abotoaduras on guainições pata ca-iniziis, com niolla de palent gostos va-rludos.

Amólladorcs d" facas.Machinas pára cãflé.Filtros para dito.Colleiras reforçados para cachorros

grandesLimas próprias para as mesmas nerras

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VENDEM

Cunha Santos 4 C. (suecessores). \

APELLARIA ALLEMÃ"Bornharcl IJlurxm acaba de despachar para a sua cha-

peilaria:Chapeos de molla coberto de setim.Chapeos de rastor para homensDitos de manillia castanhoLetras de papel dourada, de diversos feitiosBotões Unos para alfândegaDitos idem para marinhaDitos idom lisos para exercilo o guarda nacionalVerniz prelo do Japão.

E um grande sortimento de matérias primas para fabricação de chapeos do pello.

Marantião 14 de Setembro do Í8S8 dBernhurd Bluhm.

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DIÁRIO UO MiRálIBlO

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ISJ^entementT^BIMW .**o «tppro***ado polca. ^a.of-iclomia "VV

\Â>m' kV' Vai*-' « "tiM ^* do "Mledioiiia de "Paria \J W&

pÉD kto™E-abrioa /j|

\ /S^ Casa L. TEiSllE, 19, rua Jaoob xC, É&«^A. PAEIZ «*\<T--#"*fl

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