H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é,...

8
j^^Ê^^^l^__________________\_____^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^^¦^¦^¦^¦^¦^¦Hfe^hV^1b^»h__vM_________L ^¦fl__,¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦H»^hlB^»l ^^^aaaaaaaaaaaar^^a^^^^^-b-b-bj---b-b-b-b-b---Bj-"b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-bjh--bjb-b-b---a-a-a-a-b-b-bjb--bjb-b-b-¦f-B-a-a-a--b*b---l^-b-b-bj ^^F^^^^^^^B^^k ^^|^^LMa^^^^^^^^^HI^L^L^L^L^H^B^^B' afl^¦^¦^L^L^L^H________k^LIL^B^»flh^h\^»fl»^LV é, agora, aforja da guerra 1 wj ;.'4*,,;:*rTi:.;yi-.v.»-'T''.? !?*-*^1SP".' , ii - ,- ;; 5 ..•-. *... ....:. -• ¦ * .,.---¦'-'.¦,.. ¦ '-'''...æ¦ ...•;••'¦¦;¦'.'-'.' ->,'-' •¦ ''¦1-*%8fl Ahi está uma imagem «xpr»Miva qut é a gama. ae morticínio fraücidá qu« a ganância dos imperialútai está acceleradamente preparando da qual poderá ser rastilho a invasão da Abyssinia / A RESISTÊNCIA DA ABYSSINIA SERÁ' UM APPELLO A' CONSCIÊNCIA UNIVERSAL! A Inglaterra, declara o sr. Hoare, terá o apoio promettido no caso "de uma firme resistência collectiva contra todos os actos de aggressâo TREMEM AS COLUMNAS DO TEMPLO!... WÊji Jp ^_^___m_w___\^F^F^Êm^Sik -a^Lr i^Lw j-W*!^*^ *W _W___\ O CARTOLA*. Vejam ligenle. E os senhores não UdCÕM? bem: tem dezeséis annos, 6 intel- üereebem o perigo oara as insti- OÈNBBiitA, 10 (U. P.) As palavras proferidas pelo mi- nutro dos RelaoOes Exteriores da Inglaterra, «Ir Samuel Hoare, durante a Aàsemblêa da Liga das NaçOes, são consideradas como um indicio claro de que, se o Instituto gehebrense falhar as suas finalidades, a Inglaterra provavelmenta afastar-se-ú diplomática- cámente, isolando-se do continente europeu. Sir Samuel reaffirinou o reconhecimento, por parte da Grã- Bretanha, no que concerne â. necessidade de expansão da Itália, admlttlndo .que este paiz çreelsa de novas fontes matérias pri- más nu reglOes colonlaes. A propósito, affirmou textualmente: "E' factl exagjerar o caracter decisivo que a. vantagem de abastecimento de matérias primas parece dar aos paizes que as possuem, pois ba nações que têm em pequena ou nenhuma abüri- da.ncla natural e, não obstante, tornaram-se prosperas por melo da suà Industria e commerclo. "E' claro que, de accordo com o modo de v3r de muitos, este ê um problema real e nós seriamos tolos se o Ignorássemos. "Pódè ser que haja esaggero e que isto seja explorado com outros ob.'ectlvos. Não obstante, como a questão esta causando des- contentamento e ansiedade, é de bom aviso investigar para, ver a natureza das propostas relacionadas com o assumpto, e qual o es- copo dos embaraços creados; se esses embaraços forem substan- cift.es, devemos procurar removei-os convenientemente". As pala- vras do ministro lnglèz, Indicam que a Grã-Bretanha esta prompta a fazer conoessOeâ substanciar» á; Itália na Bthtopia, mas suggerr-m também a opposlçâo brltannlca no que concerne as acqulsIqOes de caracter, territorial e político, "visto que o problema do gover- no de- Sua Majestade ê mais eco- nomlco que territorial ou político e daht o seu temor de um mono- polto pela retenção de -Triste- rias primas colonlaes essencia.es o qiie esta causando ãJarhin . Os termos do discurso do ti- tular brltannlco mostram q_e os inglezes "não vaclllam na parte que dia respeito fi. sua fidelidade & Liga das NàçOes. ao lado da qual formam todos". Continuando, afflrmou elle textualmente: "O caso que temos diante de n6s não constltue uma excepção, mas ao contrario, unia situação que eqüivale a regra". A recente reacçiio da opinião publica mostra como a nação apoia inteiramente o governo na acceltação Integral das obriga- ç5es estipuladas pela sua quali- dade de membro da IJga <? qu* têm sido proclamadas como cha- ve da sua política externa. "Suggerlt* ou Insinuar que esta política 6, de algum modo, pe- cullar a presente questão ora em debate, constituiria absoluta fal- ta de compreliensúo. (Continuai mi '/-pagina) SALLES DE OLIVEIRA, 0 POVO EXIGE A LIBERDADE DE GENY GLEIZER! ARMANDO // Se vingar essa conduetá da policia, temos que proteger os nossos lares contra incursões dessa ordem"- diz o vereador capitão Frederico Trotta Os deputados Abguar Bastos e Joio Neves da Fontoura falarão, hoje, na Câmara reclamando a liberdade da menina Geny Novos protestos das mulheres brasileiras, da C. S.U.B. e do Congresso Juvenil de Sio Paulo E' Inútil que as autoridade» de São Paulo e do Rio, sob a com- pressão do clamor popular, quei- ram explicar o seqüestro da me- nina Geny Gleizer, recorrendo ás ¦uas habituàes e conhecidas my»- tiric&cões. Nem tão pouco siirti- efteito a confusão que a im- prensa de aluguel está pretenden- do crear, através da sua costu- melra demagogia. Trata-se é de um attentade Innominuvel, tanto mais odioso e estúpido quanto é certo que a sua victima, uma me- nina de 17 ánnos, está tnnocenle. Não ha sophitmas, nâo ha tran- que seja, capaz de destruir aa consciência collectiva. a revolta, a indignação, repulsa provocadas pelo erime com que o policial!»- mo político está nutrindo os seus sinistros instlnctos de cruelda- de. A desmoralizada allegaeão de qne a menina torturada pela ia- qnisicio governamental tornara-se um "elemento perigoso á ordem constituída" provocaria hilarida- de se não estivéssemos em face de um monstruoso attentade. D? que forças extraordinárias se mu- nira Geny Gleizer, a Inexpe quibernia,'por mais dissimulada ¦ riencla dos seus dezesete annos. "ASSIM TRUCIDAM NOSSOS FILHOS, NOSSOS IRMÃOS, DENTRO DAS FRONTEIRAS DO BRASIL" A Frente Popular pela Liberdade, em vibrante manifesto, dirige-se á nação para ie tornar ma ameaça á se- gurança do somno feliz do sr. Getulio Vargas, do ar. Vicente Rio, ou da ar. Armando de Sal- «ne ie refere o sr. Getulio Var- ga», náo é aquella maioria popu- lar, não é aquella sominat bra- silelro» contra a vontade do» E' o seguinte o llieor do muni- festo com que a Frente Popu- lar pela Liberdade se dirige á na- ção: O Brasil não pódc sti.ieilar-sc por mais tempo ú situação erea- da jielos inimigos. Cruzar os l/ra- ço.;, unle o èspéctaculo dessa uni- versai desradaoâo crise cen- nomica, oppressâo politica, inse- gurani-n social é consentir que a pátria descambe para um lon- go estádio de barbaria. Vae para cinco annos, lutamos por desenvencllhar-nos dessa poli- lica de ineolicreneias, niystirica- (;0cs c felonias. Ella visa eneo- brir, todos o sabemos, alguma coi- sa mais do que a incúria adini- nislrativa. Sendo a cortina de lu- maça para de3pistamnnto da opi- nião publica, pretenderia subtra- hir ao controle dos brasileiros es- ses desregramentos administrati- vos que propicia concessões, es- se monstruoso descaso pelos in- teresses nacionaes, preteridos sem- pre quando em jogo os dos cx- ploradnres, nacionaes e estrangei- ros, de nossas riquezas natuiacs c de nossas energias. As multidões haviam descido á rua, empolgadas pelo ideal de uma renovação promettida. Era o secu- lar anhelo de liberdade, a aspira- Cão de justiça;' a pratica, afinal descortinada, do rçgimen que ins- pirou todos os grandes movimen- los de nossa historia. Antevíamos o oásis para onde se dirigem sem- pre, hontem como hoje. no de- serto de homens sem e de idéas polluidas, as nossas esperanças. Por isso mesmo uão foi sem pro- teslós immediatos e effectivos que se consummarum as Irahi- ções. Nem faltaram as lutas sau- greutas com que o paiz respon- deu aos usurpadores. Nâo ha de ser, também, na ápathia dn ca- lumniado ,léca-Tatu' naquella attitude que liuclydes da Cunha definira, como de mera e cn- ganosa apparcncia, na psycholo- gia de todo um povo animado pe- Ia energia potencial do sertanejo não será no desalento dos ven- cidps, que a nação assistirá ao sen próprio fim. _.lá uma vez a dictádura osten- siva se viu coagida a retroceder, dando por terminados os pnderes (Continua nn 7.' uaglna) HBrofl Ei »*a1»^iii^ B-H fcVaMra K'-^H¦^H^L^LB*-' ^1ÜbL9% Í^^^'^^H LbU ^âB »^fc^v'*MK ^vr^ A,-jiwhhwii11 V"' > -^-^-«B *:'^M«W'"""' Í<Síi'*''''*:*fc;*' * .*• 'JMÉ»yftij038b***'***¦ ¦' *itâÍÀ»'*r''r^f_' v*'*"*•*¦ ~*M^*^j>CJÍLi' :'%^T^JUÉ^i^ÊÊ^^BÊÍ^^m les Oliveira? Por cutro lado, on- de está a "maioria da população br-isilelra" com. a qual o presi- dente da Republica, em recentes dedar ifões á imprensa, disse con- tar para sustenlal-o no poder de que usa e abusa" Bem se sabe «"i.- a 'náioria Ua jtopulocí*»-'' quaes elle se perpetua no poder. Mas, se é o próprio chefe da na- china de compressão governamen- tal quem se diz apoiado pel» "povo'-, como í q'ue apenas a fl- gura de uma menina Se agiganta, cresce e se transforma nuni perl- íCnntinúa na T" otuaina» ¦feUiii-. *•»' ,(*> I

Transcript of H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é,...

Page 1: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

j^^Ê ^^^l ^__________________\ ___ __ ^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^^¦^¦^¦^¦^¦^¦Hfe^hV ^1 b^»h __v M_________L

^¦fl __, ¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦H »^hlB^»l ^^^aaaaaaaaaaaar^^a^^^^^ -b-b-bj-- -b-b-b-b-b-- -Bj- "b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-b-bjh --bjb-b-b-- -a-a-a-a -b-b-bjb- -bjb-b-b- ¦f-B-a-a-a- -b*b---l ^-b-b-bj ^^F^^^^^^^B ^^k^^| ^^L Ma^^^^^^^^^H I^L^L^L^L^H ^B ^^B ' afl ^¦^¦^L^L^L^H ________ k^LI L^B ^»fl h^h\ ^»fl »^LV

é, agora, aforja da guerra 1 wj

;.'4*,,;:*rTi:.;yi-.v.»-'T''.? !?*-*^1SP".'

,ii

-

,-

;;

5

.. •- . *... ....:. -• ¦ * .,.---¦'-'.¦,.. ¦ '- '''... ¦

... •;••'¦¦;¦'.'-'.'

->,'-'

•¦ ''¦1-*%8fl

Ahi está uma imagem «xpr»Miva d« qut é a gama. ae morticínio fraücidá qu« a ganância dos imperialútai está acceleradamente preparando da qual poderá ser rastilho a invasão da Abyssinia /

A RESISTÊNCIA DA ABYSSINIASERÁ' UM APPELLOA' CONSCIÊNCIA UNIVERSAL!A Inglaterra, declara o sr. Hoare, terá o apoiopromettido no caso "de uma firme resistênciacollectiva contra todos os actos de aggressâoTREMEM AS COLUMNAS DO TEMPLO!...

WÊji Jp ^_^___m_w___\^F^F^Êm^Sik -a^Lr i^Lw j-W*!^*^ *W _W___\

O CARTOLA*. — Vejamligenle. E os senhores nãoUdCÕM?

bem: tem dezeséis annos, 6 intel-üereebem o perigo oara as insti-

OÈNBBiitA, 10 — (U. P.) — As palavras proferidas pelo mi-nutro dos RelaoOes Exteriores da Inglaterra, «Ir Samuel Hoare,durante a Aàsemblêa da Liga das NaçOes, são consideradas comoum indicio claro de que, se o Instituto gehebrense falhar as suasfinalidades, a Inglaterra provavelmenta afastar-se-ú diplomática-cámente, isolando-se do continente europeu.

Sir Samuel reaffirinou o reconhecimento, por parte da Grã-Bretanha, no que concerne â. necessidade de expansão da Itália,admlttlndo .que este paiz çreelsa de novas fontes d« matérias pri-más nu reglOes colonlaes.

A propósito, affirmou textualmente:"E' factl exagjerar o caracter decisivo que a. vantagem deabastecimento de matérias primas parece dar aos paizes que aspossuem, pois ba nações que têm em pequena ou nenhuma abüri-da.ncla natural e, não obstante, tornaram-se prosperas por melo dasuà Industria e commerclo."E' claro que, de accordo com o modo de v3r de muitos, esteê um problema real e nós seriamos tolos se o Ignorássemos.

"Pódè ser que haja esaggero e que isto seja explorado comoutros ob.'ectlvos. Não obstante, como a questão esta causando des-contentamento e ansiedade, é de bom aviso investigar para, ver anatureza das propostas relacionadas com o assumpto, e qual o es-copo dos embaraços creados; se esses embaraços forem substan-cift.es, devemos procurar removei-os convenientemente". As pala-vras do ministro lnglèz, Indicam que a Grã-Bretanha esta promptaa fazer conoessOeâ substanciar» á;Itália na Bthtopia, mas suggerr-mtambém a opposlçâo brltannlcano que concerne as acqulsIqOes decaracter, territorial e político,"visto que o problema do gover-no de- Sua Majestade ê mais eco-nomlco que territorial ou políticoe daht o seu temor de um mono-polto — pela retenção de -Triste-rias primas colonlaes essencia.es— o qiie esta causando ãJarhin .

Os termos do discurso do ti-tular brltannlco mostram q_e osinglezes "não vaclllam na parteque dia respeito fi. sua fidelidade& Liga das NàçOes. ao lado daqual formam todos".

Continuando, afflrmou elletextualmente:"O caso que temos diante den6s não constltue uma excepção,mas ao contrario, unia situaçãoque eqüivale a regra".

A recente reacçiio da opiniãopublica mostra como a naçãoapoia inteiramente o governo naacceltação Integral das obriga-ç5es estipuladas pela sua quali-dade de membro da IJga <? qu*têm sido proclamadas como cha-ve da sua política externa."Suggerlt* ou Insinuar que estapolítica 6, de algum modo, pe-cullar a presente questão ora emdebate, constituiria absoluta fal-ta de compreliensúo.

(Continuai mi '/-pagina)

SALLES DE OLIVEIRA,0 POVO EXIGE A LIBERDADE DE GENY GLEIZER!ARMANDO//Se vingar essa conduetá da policia, temos que proteger os nossos larescontra incursões dessa ordem"- diz o vereador capitão Frederico TrottaOs deputados Abguar Bastos e Joio Neves da Fontoura falarão, hoje, naCâmara reclamando a liberdade da menina Geny — Novos protestos dasmulheres brasileiras, da C. S.U.B. e do Congresso Juvenil de Sio Paulo

E' Inútil que as autoridade» deSão Paulo e do Rio, sob a com-pressão do clamor popular, quei-ram explicar o seqüestro da me-nina Geny Gleizer, recorrendo ás¦uas habituàes e conhecidas my»-tiric&cões. Nem tão pouco siirti-rá efteito a confusão que a im-prensa de aluguel está pretenden-do crear, através da sua costu-melra demagogia. Trata-se é deum attentade Innominuvel, tantomais odioso e estúpido quanto écerto que a sua victima, uma me-nina de 17 ánnos, está tnnocenle.Não ha sophitmas, nâo ha tran-

que seja, capaz de destruir aaconsciência collectiva. a revolta, aindignação, • repulsa provocadaspelo erime com que o policial!»-mo político está nutrindo os seussinistros instlnctos de cruelda-de.

A desmoralizada allegaeão deqne a menina torturada pela ia-qnisicio governamental tornara-seum "elemento perigoso á ordemconstituída" provocaria hilarida-de se não estivéssemos em facede um monstruoso attentade. D?que forças extraordinárias se mu-nira Geny Gleizer, sé a Inexpe

quibernia,'por mais dissimulada ¦ riencla dos seus dezesete annos."ASSIM TRUCIDAMNOSSOS FILHOS, NOSSOS IRMÃOS,DENTRO DAS FRONTEIRAS DO BRASIL"A Frente Popular pela Liberdade, em vibrante manifesto, dirige-se á nação

para ie tornar ma ameaça á se-gurança do somno feliz do sr.Getulio Vargas, do ar. VicenteRio, ou da ar. Armando de Sal-

«ne ie refere o sr. Getulio Var-ga», náo é aquella maioria popu-lar, não é aquella sominat dé bra-silelro» contra a vontade do»

E' o seguinte o llieor do muni-festo com que a Frente Popu-lar pela Liberdade se dirige á na-ção:

O Brasil não pódc sti.ieilar-scpor mais tempo ú situação erea-da jielos inimigos. Cruzar os l/ra-ço.;, unle o èspéctaculo dessa uni-versai desradaoâo — crise cen-nomica, oppressâo politica, inse-gurani-n social — é consentir quea pátria descambe para um lon-go estádio de barbaria.

Vae para cinco annos, lutamospor desenvencllhar-nos dessa poli-lica de ineolicreneias, niystirica-(;0cs c felonias. Ella visa eneo-brir, todos o sabemos, alguma coi-sa mais do que a incúria adini-nislrativa. Sendo a cortina de lu-maça para de3pistamnnto da opi-

nião publica, pretenderia subtra-hir ao controle dos brasileiros es-ses desregramentos administrati-vos que propicia concessões, es-se monstruoso descaso pelos in-teresses nacionaes, preteridos sem-pre quando em jogo os dos cx-ploradnres, nacionaes e estrangei-ros, de nossas riquezas natuiacsc de nossas energias.

As multidões haviam descido árua, empolgadas pelo ideal de umarenovação promettida. Era o secu-lar anhelo de liberdade, a aspira-Cão de justiça;' a pratica, afinaldescortinada, do rçgimen que ins-pirou todos os grandes movimen-los de nossa historia. Antevíamoso oásis para onde se dirigem sem-pre, hontem como hoje. no de-serto de homens sem fé e de idéas

polluidas, as nossas esperanças.Por isso mesmo uão foi sem pro-teslós immediatos e effectivosque se consummarum as Irahi-ções. Nem faltaram as lutas sau-greutas com que o paiz respon-deu aos usurpadores. Nâo ha deser, também, na ápathia dn ca-lumniado ,léca-Tatu' — naquellaattitude que liuclydes da Cunhadefinira, já como de mera e cn-ganosa apparcncia, na psycholo-gia de todo um povo animado pe-Ia energia potencial do sertanejo— não será no desalento dos ven-cidps, que a nação assistirá ao senpróprio fim.

_.lá uma vez a dictádura osten-siva se viu coagida a retroceder,dando por terminados os pnderes

(Continua nn 7.' uaglna)

HBrofl Ei »*a1»^iii^ B-H fcVaMra

K'-^H ¦^H^L^LB*-' ^1 ÜbL9% Í^^^'^^H LbU ^âB »^fc^v'*MK

^vr ^ ,-jiwhhwii11 V"' > ^-^-«B*:'^M«W'"""' Í<Síi'*''''*:*fc;*' * .*• 'JMÉ»yftij038b***'***¦ ¦' *itâÍÀ»'*r''r^f_' v*'*"*•*¦ ~*M^*^j>CJÍLi' :'%^T^JUÉ^i^ÊÊ^^BÊÍ^^m

les Oliveira? Por cutro lado, on-de está a "maioria da populaçãobr-isilelra" com. a qual o presi-dente da Republica, em recentesdedar ifões á imprensa, disse con-tar para sustenlal-o no poder deque usa e abusa" Bem se sabe«"i.- a 'náioria Ua jtopulocí*»-''

quaes elle se perpetua no poder.Mas, se é o próprio chefe da na-china de compressão governamen-tal quem se diz apoiado pel»"povo'-, como í q'ue apenas a fl-gura de uma menina Se agiganta,cresce e se transforma nuni perl-íCnntinúa na T" otuaina»

¦feUiii-. *•»' ,(*> I

Page 2: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M

LUTA M Ei RTUGAL,FASCISTAS CONTRA FASCISTAS!Mendes Norton - Rolão Preto queriam derrubar a dictadura Carmona - Salazar

JfADRID, 11 — (United Press)— Uma nota offlolal pu-jsUetda «m Lisboa rolMlvamenlo & tentativa do movimento re-Toluclonarlo. diz que o governo iobla ha ulgum tempo quo oswpublicanos, fascistua, cornihtinlstas; elementos da direita e•MMclaes descontentes, estavam planejando um movimento¦ttbverslvo que fora marcado para ter Inicio oa sela horas Ua.manhã de hont*:n e quo conhecia o ponto ,1o reunião, os no-nes doa chefes, os do» a-rentes do ligação e dos futuros ml-

ros.

I Oa consplradores nao entraram cm accordo no que con-•erce A distribuição das pastas c designação do primeiro ml-«Ustro, razão pela qual a conspirado falhou, posto que ai-•rans tivessem continuado a conspirar.

O regimento de Penha Franca, destacado em Lisboa, foi«carregado de dar o slgnul do Inicio do movimento e, slmul-tsuteamente, Mendes Norton seguiu para bordo do navio degaerre. "Bartholomeu Dias".

Mendes Norton, logo que chegou ao nnvlo de guerra, fo*ram*lho pedidas pulo commandante do mesmo as orodonclnes,Como nflo as tivesse, foi Immedlatamenlo preso e r«»met<ldopara o presidio da Amelxoelra.

Simultaneamente, um offlclnl e um civil procuraram o pre-sldento marechal Carmona em sua resldenclu de Cascaes, afimdo lhe pedirem que oecoltnsgo a revolução como uma exproa- •silo da vontade do povo,

A polida, porém, deteve estos dois emissários antes quelevassom a cabo sua missão. Foram presos militares <? civisem numero de 10, achando-se entre os mesmos o capitão Ma-nnel Valente.

MAIS PRISÕES

LISBOA, 11 — (United Press) — O Jornal "O Soculo"i Informa que foram eftectundas mui» prisões Ue pessoas envol-vidas na tentativa do subversão da ordem publica, encontran-do-se entre o» detidos o capitão Alclno Lopes de Almeida, o

ex-oapitao Arthur Rebello de Almeida * os doutores JoioMello Lapa e Pedro Navarro Boguelra.

COMO PIUÍTENDIAM VENCEU OS GOLPISTAS

LISBOA, 11 — (United Press) — Segundo Informa "O

Soculo", os chefes do movimento subversivo são o comman-danto Mondea Norton e o civil Rolão Preto, chefe dos fns-clstas. , , .

Faltando-lhes elementos, os revolucionários contavamvencer por melo de dois golpes de audácia que consistiam noassalto ao quartel de Penha Franca e ao aviso tle guerra "Bar-

'iholomeu Dias".A actuaqão das forcas fieis ao govorno fez gorar estes dois

golpes, prendendo os conjurados.O slgnal para o Inicio do movimento seria dado por um

tiro de canhão polo destacamento mlxto da Penha Franca, de-vendo o toque de alvorada ser dado com mela hora do ante*cedencla.

Os ministros do Interior e da Quorra, ««•Jf.1*"}'"'".maüoi do que so tramava por Intermédio do çapltOoJg-Jffi;ço, dlrèotor du Polida dn Vigilância, tomaram as medidas con

venlónte», Inclusive a sctuaçflo das forcus da *uornl,^,0:n,, „,ho tornasse necessário. Entretanto, a força poi lotai tomo asruas do acosso ». Penha Fronca afim de Impedir o assalto ao

qUarFomm presos por essa oocasiao 14 conjurados que se ao-

proxlmavam. „_ iw«inmm.Nesso ínterim, a bordo do navio de guerra "Bartholomev

Dias", a respectiva guarnlíSo fes fracassar a. t°ntí"t'Vft.,nu*sublovuçiio levada a effclto pelo oommandante Menaos -*»«ton, quo nüo foi obedecido, sendo Immedlatamente preso peiocommundanle Paço Arcos. i»».,,»—-

O primeiro ministro Oliveira Salazar regressou •ne8*"-™''demente a Lisboa, om companhia do ministro da Marinha, possando a conferenclar com o ministro do Interior na seuo.aiPolicio do Vigilância, sendo Informado pelo chefe da mesm»acerca do lnsuccesso da intentona.

£>

REFLEXÕESSOBRE A CRISE

A CRISE POLÍTICA (III)

m

A política nacional esta divi-dlda cm dois campos: num doscampos encontram-se todos osque se esforçam por consolidarsuas posições econômicas dé ma-gnatas das finanças, das grandesindustrias, das grandes fazendas• suas posições de magnatas dosmonopólios estrangeiros; no ou-tro campo estão todos os demais"oras&ellros cujas aspirações con-trarias as tendências monopolis-tas c centralizadoras desses po-tentados, são dc progresso rea-lizavel sobre bases dc uma eco-nomia popular construetiva, pro-grosso esse tanto mais ombara-çado actualmente por osses po-tentados quanto mais ellcs pu-derem se organizar nos seus mo-nopolios.

A crise política, em consequon-da desta divisão, toma um aspe-cio particular cm cada um des-tes grupos —' o monopolista-;en-tralizador e o democratico-nacio-nal.

Estudando o sentido evolutivodc cada um destes grupos, enten-der-se-á melhor o caracter pro-prio de crise política brasileira.

A tendência monopolizadora daaetual economia imperante den-tro do Brasil é indiscutível, poisgradutlvamente realiza a centra-liznçuo das riquezas, da produ-cção e do commorcio cm empre-sas ou bancos "nacionaes" ou es-traugeiros, cònseguincio-o á custada fallenria de muitas organiza-ções econômicas menos impei'-tantes. Este phenoineno da cen-tralização econômica esta muitoclaro actualmente na economiacafecira onde, se toda ella nâoestá enfeixada em uma só mão,

r*vdlctaclòreis existem ..dpminqn.dq, edirigindo a producção e o com-mercio á vontade clelles, atravésdos órgãos do govorno. Comoacontece com o café, com o res-tante é mais ou menos o mesmo.£ assim é que apparecc o pro-cesso econômico nas suas linhasgeraes, collocando o< ponto" rnr-deaes da economia centralizada edominada nas mãos de uma cs-cassa minoria, atravez dc fiover-nos solicitos...

Este processo econômico quecaracteriza o esqueleto do esííi-dio econômico por que passa oBrasil e que é indiscutivelmentepatrocinado pelos monopolistasestrangeiros, crea uma immensacorrente de descontentameinuentre os produetores e commcr-ciantes nacionaes. Está claro qneum processo que pauperiza asclasses médias ha de forçosamon-te dcsgostal-as...

Pelo lado da política domlnan-te, na qual existe a famosa "fa-milia republicana", o mesmophenc-meno de centralização sevem fazendo: o poder »<ovcrr"i-mental vem ee concentrando ca-da vez mais nas m ios do prosi-dente, caracterizando o que jánao occnltam, chamando desçaradamente esta dbtadura, derlmen presidencialista".

Este phenomeno de centraliza*ão de poder, restringindo aospoucos o seu alicerce popular,permittlu que se formasse tam-bem no próprio seio dessa fami-gerada familia tuna corrente clcdescontentamento. Num regi-men de privilégios e de conces-soes como é o presidencialistaqu» nfio tem a força do apoio po-pular nem os devores que esseapoio impõe, os cargo* dc go-verno passam a ser postos paraaso privade. cargos, cujo poder,serve aos interesses domésticos..Eis porque, num regimen quepor eufemismo é chamado dcpresidencialista, os postos de"sacrificio" do governo são tãodisputados. Nesta disputa pode jaté dar-se a se'«-fio no-"i f"—¦' -¦ \rada familiat Mais ou menosviolentas, mais ou menos --.:n'..tuestas lutas pelos postos de com-mando, nascidas das ambiçõespolíticas, apparccem ontão nes-tes regimens, como resultantesnaturaes.

As dictaduras têm destas con-seqüências... Elias são suas fi-lhas legitimas, porém, por seu'. turno, as dictaduras resultam lio-je direitamente elas economias

.'. de lendcncias monopolistas.Tombem o que acontece no

campo econômico, creandp o des-contentamento e as ambiçõesdesmedidas, como reflexo, n.'ou-tece a mesma coisa no campo po-litieo, creando rs descontenta-mentos e as ambições políticassem controle.

Pois foi.aproveitando o desson-tentamento generalizado nasclasses médias búrguezas e poli-t|cas, contando .firmemente comas perennes reivindicações dostrabalhadores, que um grupo depolíticos ambiciosos e despeita^dos iniciou a crise pòlili ia, atra-vez cln revolução de 80, lançandoo mais leviano possível grito deguerra:

"façamos a revoluçãoantes que o povo a fuça" Iv;!aexprcrs,"o i-tv-p"'""'revolução, como meio do "resol-ver" a cr.r.e |n

O eonjuneto <le dõscontoií.n.:mentos c de ambições, formandons forcas motrizes e-.-orioinichs epolíticas cia crise pqlltio.-i l»~-«-i-le!:-;, por essa "revolução'/ ellaee desencadeou,

0.:am'o os detentores do po-der cm HO não mereciam inais acònfiançi. dó povo, este apoiou a

ciada que derrubou o aii.i-morno, iniciando assim a

0 "Rio, primado do baralho e da roleta"A FAMÍLIA dos brants, rival dos guinlesA multiplicação das casas de jogos pelos quatro cantos da cidade, que chamam de maravilhosa...

O sr. Ootavlo Mangabciru, tra-tando do descalabro om que estamergulhado o pntz, disse da tri-buna da Câmara:"A cidade e o paiz estão trans-formados numa grande casa deJogo; casinos por toda parle, pri-mado do baralho e da roleta"Nada mais certo do que as afflr-inações do deputado bahiano.Elias traduzem a expressão d»verdade e da realidade. E' o quese ve. O Jogo Invadindo, toman-do conta de todos os cantos dacidade. E com elle a corrupçãoo a miséria.

O Rio é o verdadeiro paraísodo jogo. Está transformado numgrande caslno de propriedade demeia dúzia de capitalistas, 6. cujafrente encontramos os nomes fa-mosos dos Ouinlos e dos Brants.Suo duas famílias que monopoll-zam a exploração das chamadasgrandes casas de Jogos. São duasfamílias constituídas de elemen-toe' perniciosos a sociedade, por-quo são indivíduos que não tra-balham, que nada produzem, eque vivem de expedientes rendo-sos como este de bancar roleta eoutros jogos.

TODO PROCESSO SERVEE' uma gente gananciosa quo

vive estudando planos de melhorarrancar dinheiro do povo semfazer força, sem lutar, como odevem fazer todos os membrosda sociedade que pelo seu desen-volvimento se interessam. E'uma gente nociva sob todos ospontos de vista,:cújás empreita-das visam sempre o mesmo fim:enriquecer, multiplicar sua for.tuna, lançando mão para isto detodo e qualquer processo, mesmoda extorsão, do furto ou do rou-bo, sim, do furto ou do rou-bo, porque o dinheiro que estesbanqueiros conseguem arrancardos jogadores, dos viciados quefreqüentam seus casinos, é umdinheiro roubado. Foi ganho semtrabalho algum, sem qualquersacrificio. Também não foi ga-nho na sorte, porque todos nõssabemos que os banqueiros nãojojram com a sorte o sim riu cer-teza de ganhar.OS PROCESSOS VENCEM ATE'

A SORTE...Os processos adoptados pelosexploradores do jogo, vencem a

própria sorte. De modo que, mes-mo que o viciado vá para a ban-ca de jogo com a maior dassortes, sahirá de lá completa-mente limpo. Sem tostão. Osmethodos empregados pelos do-nos das casas, os toehnicos es-peciallzados em cseamoteação,

, que elles contratam, vencemsempre toda e qualquer "chan-

do jogador, neutralizam to-s as possibilidades que esto

22**-3.v.><m ^**»to^

nj- | Mfy$$fígz!»IIÈ^ -íj^SBWjÉsSSviiiir-'^

— TnJssiii ^^^^^s^sssssssssBTTtl Ti 1V't »iw^

Mmf^?':t^^t--S^^^^Wiml^•~'^-wWv-'-^'-:''W^'--^wk^nM «SP*- ^^WSÊtsà

HHRhRK!I^Í w^% flui »##»^1 WnlÍ«sMM^s%m^^^™ffsSM^É^^^^I^i^lwmM^^ 1_f

¦ 7, ^f^sM^PWssfl ¦HBBsW''-n'l**'^• -•Bit'j^sjSMPss)WiWJw^^-'\'^ '* Vssttsi':,t jéj?'<^.^>~*^fâfâ&r-'--~'^yimEiÊii^^ Mt -M

i*-:: -¦" ¦¦¦¦. .%i.Uis*»Jóo>tw8.^ff?^5ySS9|W ..- K ^JNRSlnwRBSBmsRnNnBmcV

NaHespanharevo.lucionaria!

4 penai de morte e 30prisões psrpetuas

PAMPLONA, 11 (U. P.) -Em conseqüência dos sueces-sos revolucionários de outu-bro em Elbar, o promotor solicitou quatro penas de mortee trinta prisões perpétuasalém de varias de vlnto an-nos.

0 official de ligaçãoentre o Estado Maior

do Exercito e daArmada

O ministro da Guerra declarouao chefe do D. P. E. que o capl-t.to Augusto Maggessl da CunhaPereira, presentemente sobrecnr-regado eom ns íuncçõos de pro-fossor da Escola Naval do Guer-ra, de offlclal de lif-açtlo entreo Estado Maior da Armada e odo Exercito e de adjuneto doTaotiea de Infantaria da E. E. M,.exercera, s6inente, esto ultimocargo. Outroslm, o titular, dapasta da Guerra declarou queforam dcnlsrnndos o . capltüoEduardo de Carvalho Chavespara exercer as funceões de quofica dispensado o-capltilo Augus-to àlaggesnl, e o offlclal do mes-mo posto José do Mello Alvaren-Ka, para, o carreo dc estaclarlodo Curso de Infantaria da E. E.M., sem preiuizo de suas funcqõesno E. M. E.

0 GOVERNO PARAENSEPERDEU A MAIORIA!Romperam com a U. P. P. o senador Con-duru', o sr. Âlcindo Cacella e 6 constituintes

Nova reviravolta na política do Para! O governo Já não temmaioria na Constituinte. Discordando com a política de vlolen-cias que se vem praticando no Estado, discordando da serie onncj*mlnavel de arbitrariedades do governo paraense, o senador Abeliy-do Conduru' abandonou o dlrectorio da União Popular Paraense.Com elle aolldarlsaram-se o sr. Alcindo Cacella e sois deputadosostaduacs. Pica assim o governo no matto sem cachorro. Porqueo Parttdo Liberal, do major Barata, passara a constituir ma'orla.com 14 deputados O governo flcarj reduzido a 9. E os dissidentesformarão um núcleo de 6, que, tudo Indica, procurarão unlr-ss aogoverno.

Juntando-M a Isso a situação Insustentável gerada pelas ma-luqulces do governo paraense, que vem de ha multo mettendo ospês pelas mãos, 6 natural que a camarilha dominants de uma horapara outra cala de pOdre...

Regressou do Chacoo coronel leitão de

CarvalhoO coronel Estevam Lclttlo de

Carvalho, que representa o Brasi!na Commlssfio Militar Neutraquo dirige e controla, no Chaco,a execução do accordo que pozfim a guerra entro a Bolívia eo Parayuay, regressou hontem ácapital argentina, deiM* do bre-ve permanência no Rio.

De Buenos Aires o coronel Lei-tão dc Carvalho seguira, para oChaco.

"reJ ce"*J das

lizai's-

EXPOSIÇÃO DEARTE SOCIAL

Tnaugura-se hoje, íís 17 ho-ms, no Club Municipal, A Ave-nldu Rio Branco n." 133, 3.<»andar, a grande exposlçfío dedesenho, pintura e esculpiu-ra, promovida pelo Club doCultura Moderna. Nessa mos-tra flprurarilo para mais decem trabalhos, assitrnados porartistas de grande renome emnosso melo, como sejam DlCavalcanti, Hugo Adaml;

Goeldl, Paulo Werneck, San-ta Rosa, Noemia, Guignard,Portlnarl, Carlos Leilo, IsmaelNery e muitos outros.

['or ser a primeira exposl-eiio que se faz entre nfls, coma finalidade de mostrar Rproduecilo de nossos artistas:iue dfio a seus trabalhos unisentido popular, ella tem sido'ncuardada com grande Inte-fosse por um publico nume-roso que certamente n£Lo lhenegãrfi applnusos.

tenha de ganhar, de levar ven-tagem sobre o banqueiro.

E ê justamente por isto quecada diia se multiplica mais afortuna desses Mario e CaloEnants, fortuna esta cuja origemninguém conhece, ninguém sa-be donde veiu, embora todos nóssaibamos que, dentre muitos ou-tros empregos públicos exerci-dos pelo sr. Mario Brant, está ode director do Danço do E:-aaU,loítar vantajoso, onde multa"gente boa" tem feito a vido...

O NEGOCIO E' MESMO BACHINA...

Uma prova das mais eviden-tes do grande norroclo que ê aexploração de casas do jogos, éa multiplicação constante dessascasas, que surgem cm todos osquatro cantos da cidade, comseus nnnuncios berrantes o nuasorchestnas barulhentas, que ser-vem de chamarisco para o tmn-seunte que por ventura passadescuidado...

Isto, referindo-se ás pequenasespeluncas que ha pelas dlvèf-sas ruas do centro dia cidade, co-mo: Pedro I, Visconde do RioBranco, Largo da Lapa. Praçadn. Republica, Praia do Flamen-go, Praçja da Bandeira, etc.

AS GRANDES ESPELUNCASAs grandes espeluncas, como

os casinos da Urca, Atlântico eCopacabana, além desses, têmoutros processos mais "àfiàtò-enaticos" do chamerlseo. Sãoos cartazes coloridos espalhadosnas ruas; são os annunclos nosJornaes, no wdlo.nos bondes; sãoas mulheres bellas, as chamadas"siris", contractados por altospreços, para attrahlr "coronéis''e Incautos.

AttracçOes não flaltain.E o negocio k tão rendoso, que

;.-r..(C/isínp,. de-Copacab ann

atê permltte ã. apresentação denúmeros de arte por artistas fa-mosos, contractados no estran-geiro!

Rios do dinheiro correm den-tro destes casinos, emqunnto cft.fora, a miséria negra a vassalalares; a fome tortura grandeparte da população da cidade!E os magnatas que exploram ojogo, dentro de seus luxuosos au-tomovels, com suas mulheresformosas, seus charutos caros ea barriga cheia de champiigrie.passeiam sorridentes pelo as-phalto macio da metrópole...

E» ASSIM QUE ELLESVIVEM...

O que Importa a .elles a mise-ria que esta. em aerredor, se nãoa sentem, sõ ella não os attinge VE' assim que sempre vemos uniCaio Brant pásseiando nas ruasdo Kio de Janeiro, E' assim quevivem todos os magnatas nue nãotrabalham, que tem a sua prln-cipal fonte de renda na explora-ção do jogo. E' assim que vivemos irmãos Gutnle. E' assim tam-bem quo vivem os grandes Ia-calos desses miUionarios, como ocelebre "Pinto Jacaré", do Ca-sino de Copacabana.

E a policia e o governo prote-gem essa .crenlo ! Fazem atoleispara acobertal-a, para garantira sua àcção I Que pais vnaravi-lhoso este nosso amado Brasil I...Que paraíso do Jogo ! Que Mon-te Cario não é hoje, o Rio deJaneiro I E que contrasto cho-canto não vemos entre os cidadíos de. industria, que vivem daaxploração do jogo, e os lares jpobres, os lares dos trabalhado- |ros I Miséria e fome de um lado: Iopulencla e barriga cheia, a far- Itar, do outro '. :

SerS. isto que se chama de jus-tlça nesta sociedade corrompi-da ? Não, Justiça nôs não temos.Mas hnvemos dc tel-a um dia senão desertarmos da luta, se lu-turiuos sempre contra todos estesindivíduos que vivem do suoralheio, enriquecendo d custa doque roubam ao povo indefeso.

FOGUISTAS E CARVOEIROSMTfgfeffiTÉ- ÜN1CANova commissão vem a "A Manhã" pro-testar contra a demora do ministro do

Trabalho no caso das eleições

Os sargentos monito-resdaE.V.E.vãoser

transferidos pareas unidades

O ministro da Guerra declarouque os sargentos denominadosmonitores, existentes cm nume-ro dc seis, na Escola de Veteri-nnria do Exercito, devem sertransferidos para as unidades ouestabelecimentos, nos qttaes setornem necessários os seus ser-vlços, e quo permanecerão na di-ta Escola, e, assim, consideradostransferidos para ali os que dun-tre esses monitores forem precl-sos para completar no aetual se-.mestre, o efffictivo do- estabeleci-...mento, consignado rios quadrosapprovados pór portaria :de 20de dezembro de 1034.

qua

crise política cem um novo «o-

--Tr~'/3rg"^"y"'*n'rr'*'ffr'-'

verno que, por pouco tempo,conquistou a opinião publica. _

llahi por cleante, -> Rra-il i»'insah!u mais da crise política quevem continuando sob no.as loi-mas e vem conservando c con-teudo da crise: cl.osoontcritámcn-to dentro da nova familia repttrblicaná, novas lègiSos de anibi-ciosos, descontentamento dasclasses médias, mais ambição ciosmonopolistas c revolta do povoem lícraT. As novas fôrmas exle-ripresj por que sc.yem anrosen"-laudo u continuação da crise po-litiea, r.pparecem nas recpmpô-sieões clc postos clc segiintln or-(tem tjuc alterarão menos ainda :iUnha. ftci-al da ooonomLi -o da pò-litiea do que o còhsciiulú a "ra-

dical;.? mudança de lfltlO.Os fundamentos pois para n t

existência da erise pordUrain, cnor isso. e^tão latentes crisesmaiores ti estalar. Aqui erl-J ncrise política dos representantes¦ los magnatas clominaiitc:;.

Pelo liulo do povo a coisa 6mui'..» cli Tc rente: elle não tem |rrrir.b; elle vive cm erise. O povoó o (pie tem asucntadq tudo, o ]

I jle não abrir os olho- para novas |I fúrniàs clc çlemajtoiçia, 6 capaz elo. || •¦•er nóvàincnío a viclhiia sohvc

cujas costas e a propósito dos¦ -eus si frr'mcn'0", farão, mais

uma ve-. á sua <".i Ia, nova "rci-n'niui'iic".o" tio tiovcrno,

V, F.

Perseguiçõese injustiças da administra-

ão do Lloyd BrasileiroToda a tripulação do "Siqueira Campos"

prejudicada moral e materialmenteProcedente de Hamburgo e l

escala, aportou a Ouannbai-a o!vapor '•Siqueira Campos", dojLloyd Brasileiro, sob o com-mando do capitão Gualberto. ¦

CONTRABANDO jTendo denuncia de que a bç»r-1

do claqiiolle barco havia um gronde contrabando/ a Alfândega;procedeu a rigorosa busca, ve-1rlfiotindo a veracidade da^le-inunci.i.

1 OS RESPONSÁVEISProce.liilo o competente in-

quorit.o, apuraram as .'iir.oridnfie:, .aduaneiras caber a rospon-aibiildfide da vultosa "mc«in-ba" a um fôguís.tã e a um mari-nlieiro quo acabaram cò_nfcssítn-do o faelo o assumindo inteirarènporisabllidado do mesmo.

ONOE COMEÇA A 1'KRSE-GÜ1ÇÃO

Apesar disso,, toila à tripula';ã.i leve ordem Co dvoçmbiir.t|ue, nrcl.ehi absurda o inju- '.a.

quo —i prejudicar l'1' c.'iríu'toa(ript:* i- ¦:¦: ('¦"¦¦ n"»1a tCm coiri oc-í'.». Ha tri""l'Jnles -"e tfa'»n=

Iham ha 12 ahhos naqtièlle na-vio, ssm nenhuma falta eomei-tida e qu? s^ vderii, em virtudetlpEsa iricoherenclai rebaixados ctransferido;-, parn navios de cü.ik-se inferior, em chocante ile.sac-eôrfio com o que ficou detormi-nado ria ultima, greve, rm rio-

ESTEJAMOS ALERTAS!A OFFENSIVA NIPP0NICA CONTRA 0 BRASIL

Da Sociedade Alberto Torres recebemos o seguinte com-municado:

"O sr. Ikuro Atsumi, membro da msisão japoneza queha pouco estevo no Brasil, affiimou com emphase, em diseur-so que pronunciou na Associação Commercial do R o, ouvi-do attenelosamenlo pelos que estavam presentes, que "O Brn-sil possuc em abundância o que o Japão necessita com avi-dez". E si o Japão rieoossità com avidez, tom sabido conse-guir da. nossa displicência e da nossa Incapacidade em pre-servar para as geragões futuras o patrimônio de que somosherdeiros. Queremos nos referir ás varias concessões terri-tórlaes que os nlpponlcos já obtiveram em nosso palz. Con-cessões que lhes deram terras e soberania sobre as mesmas,como í o caso da concessão Fukuhara que o governador doPará, sr. Dioriysio Bentos, deu aos japonezes» por lei n." 2.74iide 13 de novembro de 19.2S'. A lmmlgração nlpponica paran America do Sul tom felino puramente imperialista. Seuspropósitos podem ser bem comprehendidos lendo-se algumascláusulas da concessão Fukuhara que passamqs a transcre-ver o para ellas pedir a attengão dos brasileiros.

Art. 1." — Concede 1.030.000 hectares de terras devolu-tas (10.030 kllometros quadrados) nos municípios de MonteAlegro e Boa Vista. Dentio dessa concessão os japonezes têmo direito de organlsarem policia de segurança (forças arma-das), cjmo iul\i o major Ignac.o Veríssimo, pois a mesmacláusula íoi permittlda aos americanos, art.. 19; direito dedesapropriação de terras, art. 10.°; contractar para. sariéa-monto da região médicos japonezes, art. 3.°; o art. 15 diztextualmente: O concessionário não serfi obrigado a submet-ter Ci approvação de quaesqtier autoridades as plantas de to-das e quaesquor edificações ou construcções, assim como opiano de qualquer trabalho agrícola ou Industrial, nellas rea-lizado. Esta cláusula colloca os japonezes dentro do Brasilfora de nossas !els. SI não somos nós que approvamos seusplanos de colonização claro que £ o governo Imperial do Ja-pão quem o deverá fazer. A China nio ostíi em .situaçãopeor. Perguntemos com o major Ignacio Veríssimo quandotratou da concessão Ford: Quem deu ao governo do Paríi po-deres para conceder aos japonezes o direito de organizaremem no^so paiz policia de segurança? Policia necess ta de ar-mas logo elles podem se armai em nosso paiz. Os japonezes.senhores do llttoral sul de S. Paulo, de grande parte das ler-ras do norte de Paraná, dominando toda a Noroeste do Bra-sil em S. Paulo o em parte de Matto Grosso; procurando seInfiltrar nc valle do Rio Doce: donos, no Norte do Brasil, dcáreas que respondem a extensão de palzes, os japóriezõs pro-curam derrubar o dispositivo consftucional que contem suaõffensiya demographioa contra o Brasil. A Nação esteja aler-ta e aguarde as conseqüências da lmmlgração japoneza hojeprohibida por quasi todos os palzes.

ma forma que o fazem aos gover-j iio-i delàpidàclòrbs dos dlnheiros' do povo, afim de oecultar ns suasbandalheiras e as suas tendênciasfáscistisántesi

Da mesma forma nue o fazemcom as criiprczas imperialistas

cumento as^ignado pelo próprio estrangeiras; <: "nauseabundos"governo. punham o nariz no Lloyd.

i" decorrido algum tempo oque se vê é- a administração doN.\ CAPITANIA DO PORTO

Nu. volúpia de perseguir, asautoridades do X.loyd não desi-rrnnram os navios para os quitesdeviam .ser transferidos variòstripulantes, dando lbfjar :i que ocapitão do Porlo se recinosse nàs'si**rinr os dé-fomnarquçs semi-'urlla formalidade.

TIIÍÀNDO A MASCARA¦Logo após o

ça Aranha; o»bun ''•""

rinhi!I hiosci r tinto

posso do sr. Gra-jornaes "nausear

-.':-."m o rru volllnm varias pôsé.1» e

teceram l.las :'» sua então in c'n-cia aclrn'nlst;«'.ão.

Cono seniprè os "hausaabnn-doa'' co vcjavain a iinH_'a maiorenu»'- ::a de navegat,!"'õi da ui"--

sr. Graça Aranha ingressar nocaminho das Injustiças contra ospequenos.

PARA QUEM APPETiliAR?

Prejudicados — material e mo-ralmentt! — os marítimos têm deappellar ê para os seus syndica-tos, para a própria massa de ma-ritimos. O Conselho Deliberativoda Federação dos Marítimos ?stãreunido em sessões consecutivas,tom:»ndo mo lidas dei mh'õr inte-

I resse parn a classe'. R' de sup-I po:-, portanto, -;ue ella esle.a fialtura de suas responsaUlli(lr--dés,

! I^ara ris actnaos cirçurrir-tancias, I| toma- a si a >!'--» .loi mariti- I! mo; do "Campos L;"',ps".

Club de CulturaModerna

Continuam a ser dados ás se-Ktmcia; e quartas-feiras, no Clubde Cultura Moderna. EdifícioOdcón, -l1» andar, sala 424, os cur-sos de Iniciação Svicntific.i e Eco-nomia Política; a cargo dos drs.'ídfTard Snssoltind de Mendonça eFèbus Gikòvàté;

Chega ho'e ao Rio okspecfer flò 2o Gru-

po de RegiõesRoífreissn hojò ile siin insj)"ocQão•'r? prmirn!r!E»,es nue l^o Míln súbor-

dlnadits o rrcnernl Constanclçnèsehsiups Cavalcanti, Inspootqr(In íí.° Orup" ile Tío*-Íues.

Juntamonte oom o generalHoschniripri tleverilp ebesrar ns. rfjclri.es, ên sen qúartcl-freneral(.mm o n.Poii»íjpti!*.,:t.r:Hii iieslit eü*pivrcín p.^ Par?*1**1 e V"t,f* ':voííso

Continua sem solução, por par-te do ministro do Trabalho, ocaso das irregularidades verifica-das nas eleiçBc (Ia SociedadeUnião dos Foguistas e Carvoei-ros, pois até a prescrito data aI;rorite Única não obteve despa-cho nn petição em que, denun-ciando as infrarções do pleito ã?leis soc.acs, pedia fosse o mesmoatintiliado'.

A indiffcrença ao appello des-e? trahalliaclores, — com as sue-

cdssivns allegaeões do sr. Aga-ncrnnnn Magalhães, quo está es-indaíido a questão — vem concor-rendo para que, dia a dia. os fo-guislas e carvoeiros intensifi-ni-cm mais o movimento em tor-tio de suas reivindicações, cer-rnnilo fileiras na drfesa do iro-íírairima da Frente Única do Svn-cliento Sociedade União dos l»'o-gifstas.

A propósito do assumpto. vciu.r»ontem, a este jornal, uma nu-morosa commissão fognista que,nrotestando contra n que se vempessnndo, nos declarou o se-gninte:

As eleições realizadas a 26 deiiiostn, para elc»?er n còriitriiss.ícíexecutiva que dirigirá o Svndi-cato no neriodn rie 1935 a 19.1*'foram feitas, em desaccordocom ns d»snosições do decreto nu--pero 24.094.

Por Isso, a Frente Unlca ie-quercu g annnllacâo das mesmasconforme iá loi annuneiado pelaA MANHA.

O Svmlicato tem 4.781 ns-seriados, desces 1;;951 estão emnleno goso do direito de vot"m.is no nloito foram anurudosapenas 1B1 votos, o que absoluta-nicntp não aoresenta dois terce»?dr 1:951, como exige o citado dc-creto.

Pqr este motivo fazemos umniiRc'lo a todos os eomnanheirosforíiiis'as e carvoeiros — que nüc»nodem ser rew-çspntarins nor"iria dnzla — nf'in de formnr^m«oTtnrr-if! -r-n prnrp-tn n fivor dns'liroiti-is dn r»T''n',ia rios nssncii.-.'os. e,-'rti»"lo »7o sr. min»"tro dr

T>"i.»'tjmo5 — en»»4!'»ii"n p"0"'»*T*í"í""0 — ffívnv nmi plalfi^n

*pr "Pf-lo í*VTV.'1l'*'* rt»''lrfr.-jrni-r-fn •

ni — e«i.f,i,i.H'f. dc aliment!lnã',t.i»»-a to»'os:

h'i p.-Tftir-pSp rlp m»»l'ns a ho*de. o'-e (*¦ contra a lei de svndi•.-1^^»-*of«':'^^,

rO rp-»-timcntaeão do horário.»,. tr,"b"">n:dl — rpfi^InTrior.tae.ãn do con-

¦•'..•.r, de pn"v~n nacional:ei f hnmpps so'»»-'»sq'lentPs a

bordo T»í».rn p«"f'"p"o das "*> ho.

fl livirienisaelío dos alofanier-tos:

g) conseguir a extineeão dc re-"ulamentos das capitanias, como

i cláusula 8*; etc.:| In regulamentação dos paga-

racn'os:! i'i cumprimento dr, Lei de Fé-I rias:

i) cstabilicladc de emprego com•ii n-nns de trabalho;; k) elevação de salários e asi niCí-mas reivindicaf-ões contida?

reste progrnrnnia inra as c">-I •lariheiros do Amazonas ao Rio

Grande do S»»l",

0 almoço offerecidoao chefe da MissãoFranceza, no Club

— MiHtar —No Club Militar reallzou-Behontem. as 12 horco, o almoçoem homenagem ao uenernl Noel.chefe do. Missão Militar Fran-ceza.Era nome dos offtclaes brasi- ''

leiros falou o ireneral Wald-.mt-ro Lima, tendo respondido o ho-menaeoado. Compareceram aoalmoço o ministro da Guerra eos g-enoraes p coronéis que con-clulram o curso.Uma orchestra da banda daEscola Militar tocou durante oalmoço.

0 comma»;)" da 4*Região Militar

Assumiu o commando Interinoda 4» Resino Militar o generalMaurício .Tose Cardoso, por terF^Pe^elra'^0 B6nera1

A HUNGRIÃÜA !l(UDAS NAÇÕES

GENEBRA, 11 (U. P.) _ pa.lando na assembléa da Liga da»Nações, o general Tantzos, re-presentante da Hunjrria, reela-mou para seu palz o direito daso rearmar, frizándo que os tra-tados do paz de 1919, Impuzeramaos vencidos descgualdade dearmamentos, que era encargo in-sunportavel.O sr. Berger "Waldenegg,

ml-nistro do exterior da Austrlereclamou egual direito para seupaiz.

O Elixir de NogueiraE* conhecido ha 55 annnscomo o verdadeiro espe-

cifien daSYPHIUS!

Feridas, espinhas, manchas,ulceras, rheumatismo?

| Só Elixir de Nogueira

a mlhHõscani JUÜ--LJI ú t íeu Hruaii; r:

Gcr.-ntei COSTA I»BHKIK4

EXPEDIENTERíilacçDo, V.lniliilHtrnvflo •

OfflrtnnsiRUA BLKNOS Ml:ES, 111

End. teli-i-r:iphIcoi A MA.NiU— Telephonest —

Direcyau . .Ueilac«:fto . . .AUnilníKtrr.çilo ,

-!»-57B5Xl-tlTM-is-susa23-wtai

Assiguaturas :1 nnno 008000i» mexes ..... 358U0O

Venda avulsa :No RIn e Mctberoy 100 r£ls

Aon (loniIn(£i>s, 200 relaNo Interior .... 200 réis

Toda a. correspondência so-br',' r. matéria referente á ad-mlnlstração deve ser dirigidaí. Gerencia.

"!&

i.«*y--*«.j'^ iS^Si&fe^^.r.i- i» , ~-i. I A**" -- _-•*«¦»'

. . __ ., J^, ajp.

.'A ¦;¦ ¦ ¦

; •!{&&Á-.-' ^-3^?^;-'"'

Page 3: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

QyrtiT*ftlri, 12 dt Stttmbro dt \m Z

Carta á Geny

y

U outro üiu Um ungimliosa«••artf dlrlyidu a teu angustio-»o aae. Tremi pensondo tisiiomlüa que lia mais il* Atidias tr fottircp a policia; peri-siuiiUii no frio «.ue tia mais <lcMl noites i-siiis curtindo omperegrinação pelas cadeias,eom inn veslldlnhó leve dc se-da cobrindo teu corpo de mo-liiilia: pensando no tormentodos interrogatórios lorpes eilnuosos dos IipIcmuíiis poli-cises; nas tuas noites inlcr-mtnaveis; nos teus delírios,nos teus temores, no leu lie-roinmo de monlna-marlyr.

Geny — as mulheres doBrasil nâo estão indlfferontesso que se passa comtipo. DeIodos os pontos do pai/, sue-gem protestos dc niües, dcoperários, protestos de com-movida revolta contra a maisviolenta das reacçôes que selem feilo conlrn uma jovenmulher. Geny, as mulheres doBrasil acompanham tuas lu-primas, e querem le provar —Joven imtnigrante, que tiio cê-do nhitfasle a força dc ir aba-lho de teu corpo moço — quess mulheres brasileiros cor-respondem a idéa que, em tuaPátria distante fazias de nós.Nós estamos a teu lado e te af-firmamos — pequena rumenaque aqui vieste em busca detrabalho e de socego — quetudo faremos para te arrancardo cárcere em que a policiate guarda ha quasi dois mezes,para te restituir á vida detrabalho, á qual te acostumas-tes. queimando nas officinas,noa atelières, nas tendas, tuaenargia de joven trabalhado-ra.

£• prédio, Geny, que saibasqua as mulheres do Brasil lu-tam por toa liberdade, por-qàe aio éa para aõa una es-

(KHperlal para A MANHA)Irangelra, mas uma mulher«me pertence ú numerosa elas-se dos opprlmidos, Rstrangel-ros para nós sito os que ven-dem nosso pátrio oo estrangei-ro; armam-se para atirar opovo nas lutas. iValleldas; me-trnlham o povo em praça pu-bllca. listes, porém. Joven ba-lolhodoru. então sollos, por-que u policia — instrumentodos sovemos reoeclonorlos —só prende, espanca, deportae mala os que lutam contra osestrangeiros que sugam o san-fine todo da nossa lerra.

i: .sabes, Geny, n quo diz apolicia para justificar o teumarlyrio? Que és uma "exlre-misto perigosa!" Vês. Geny, ex-Iremisto, mais perigosa que to-dos os bandos armados quedesfilam impunes, provocandoa população; mais perigosaqne os (iuinles, que os Sauers.que os Sousa Dantas; mais pe-risosn que os malandros, queos piinguistas... Tu, Geny,eom teus 1(5 annos, és bem ca-paz de subverter Ioda ordemconstituída — derrubar go-vernos, arrasar cidades, bom-burdear palácios.., ArmandoBailes te teme mais que todosno Brasil, porque ninguémainda ficou por delido politi-co mais de 50 dias absoluta-mente incommnnleavel, senãotu.

Nós te promettemos, Geny,que em breve estarás nova-mente dentro da tua vida detrabalho, no paiz que esco-lhestes para segunda pátria,porque as mulheres queremte provar que ellas estão con-tra as barbaridades pratica-das pela policia, unindo-se to-das — brasileiras, rumenus,judias, negras, brancas, intel-lectuaes, operárias, para uni-das, conseguirmos te libertar,

LÍDIA FREITAS

Em defesa do patrimônioeconômico do BrasilPARA IMPEDIR A RAPINAGEM DAS EMPREZAS

FRIGORÍFICAS ESTRANGEIRASAs accusatSes feitas da tri-

liana .'da Câmara, acerca dapratica Uo contrabando nas fron-leiras do sul do paiz, envolven-do, tambem, os interesses da pe-cuaria nacional, que tem, no doRio Orande do Sul, o seu expo-t-.crle máximo,-não devem ficar noar, como simples phraseado sema mínima importância.

Sè foram feitas, é porque Mis-le o objecto das accusacCes. £s* existe, corre aos poderes pu-Micos' o indeclinável .'dever mo-ializador de, pelo menos, dandouma' satisfação ao paiz, nomearuma commissão que tenha a in-cumbencia de apural-o devida-mente e suggerir as medidas pra-licas capazes de sanar o mal.

Assim dizemos, porque estamosconvencidos de que o eont.aban-do nas fronteiras do sul i ummal.

Ora, i sabido que a industriafrigorífica no Brasil está, boje,nas mãos do trust composto decapitães inglezes e americanos, omesmo trust de resto, que operaem todos os paizes onde a indus-Iria offerece possibilidades queprocura tirar sempre maiores pro-veitos náquelles onde a desor-tfànizaçao e a corrupção são fa-ctores efficientes de coopera-yfio.

fiem ie sabe que no rol dessespaizes está o Brasil, como estevea Argentina, até ha pouco, domesmo sahindo devido á energiado Senado do paiz vizinho, quertitrou no âmago das fraudes edas patifarias praticadas pelasemprezas frigoríficas estrangei-ras.'

£' claro que se a Argentina saedas garras afiadas desse capita-lilimo rapinánte, tambem deve fa-r.êl-o o Brasil, onde são as mes-uiàs empresas, os mesmos os pro-cesso* de assalto e de roubo aopatrimônio sagrado, que « nosso• que nos corre o dever de pre-servar.

A rèacção contra essas empre-sas estrangeiras, que timbram emarruinar esse patrimônio, que é anossa riqueza econômica, em-quanto prosperam os seus accio-nistas que suppõem seja o Brasil

TIVEMOS

hontem na Ca-mara, defendendo o inte-resse dos industrlaes de S.Paulo, o honrado sr. Bo-berto Slmonsen, que dis-

eiitiu, num discurso de légua emela, « Convento de Wasf tngton.

O orador leu mais de 20 pogl-nas «criptas k machlna. Uns ra-ros deputados prestavam attrsi-v«o. Entre ei les o sr. Dlnias Júnior,que, A certa altura, Interrompeu ololUlOnaiio para dizer que elle fa-l«f* com » autoridade de possui-dor de 80 mil contos.

Respondeu o sr. Slmonsen"qne Isso infelizmente não eraverdade". E accrcscentou: "Só semostra o que se tem depois dcmorto. E eu não pretendo fazer«Ma sacrifício".

E' penei Mesmo porque, se osr. Roberto Slmonsen fosse maisisaonvel, pouer-se-ia arranjarquem o ajudasse, num canto «lemuro, n realizar o sacrifício, pi-rã satisfação da curiosidade do»r. Uinlz Júnior. .

A certa altura do discurso dntlrwa Murray Slmonsen & Cia.',.io uns poucos deputados ulndaresistiam.

A Ciinuira toda drpertára. E di--item que os restantes estavam fa-zendo juz a uma gratificação, quetterla pasta com accresclmo .-osaparteantes.

finda a hora dn sessão nindnfalava o homem que o ititervon-tor Waldomlro 1 ilinn pretendeubotar na codein como gatilho:

E o "leártèr" Haul Fernandes,lolleua do sr. Slmonsen em "cs-yoletlsmo" luiperinlism, iicdiuprorogação por mola hoi-a.

O protildentç, que ora o sr.T.odl, respondeu, dando ao "loa-der" da displicência uma lição <lcRegimento:

— V. evein. mandará o sen re-qiíci-itnento por escripto.

I-: o sr; Itpborto Slmonsen con-fincou, gastando a Ir./ do !'ul;i-«•io Tinitlfintes |ini' mais !lí) mi-nulos. F.lle i|iic i'.v\ ia estai- nn( nli-iila dc Dois Itios, com uniuliòa liola de ferro nninrrndn nott -7io/elo...

mira colônia onde, de longe, ei-les podem exercer a sua rapi-nagem, deve ser feita sem maisdemora, para que não fiquemosem posição humilhante no con-ceito das nações sul-americanas.

Nada mais, nesse sentido, cabeaos poderes públicos fazerem, doque regulamentar o commercio decarnes, fixando os justos limitesdentro dos quaes se deverá exer-cer a accão das empresas frigori-ficas estrangeiras, de modo a fa-zer cessarem as manobras, nasquaes çllas se empenham, paraafastamento do Brasil do com-mercio internacional.

Preciso é que se acerecente quetal plano ji está em plena exe-cuefio, porquanto as nossas ex-portaçSes cahiram a algarismosridículos, em comparação com anossa capacidade produetiva e comas necessidades dos centros deconsumo o que, além disto, asemprezas estrangeiras continuama proclamar que as carnes brasi-leiras são dc qualidade inferior.

Condemnado á forcaObfevta suspensão da— -sentença —OKLAHOMA, 11 (U. p.) _

Arthur Goech, conaemnado ámorte, por enforcamento, porhaver raptado dois offlclaes depolicia da cidade de Paris, no vi-üinho Estado de Texas, trazen.do-os para o Estado ds Oklaho-ma, obteve a suspensão da sen-tença, emquanto o tribunal nãoSe manifeste sobre a appellaçãoapresentada por seus advogados.

Preso èm companhia do falle-cido Ambrus NIs, por suspelcãode se entregarem a industria desequestros, foram recolhidos -icadeia de Holdenville, neste Es-tado.

Com a cumplicidade de duasmulheres e de dois homens,Goech e Nlx conseguiram fugirda prisão em setembro do annopassado, derrubando a pancadaso carcereiro,

Ganhando terraá do Estado doTexas, alcançaram a cidade deParis, onde despertaram as sus-peitas de dois offlclaes de poli-cia, H, R. Marlis e R. N. Ha-ker, que chegando-se aos dois fu-gltivos, foram por estes subju-gados e mettldos no automóvelem que escaparam para, afinal,serem agarrados em terras dsOklahoma.

Trazidos perante o juiz federalRobert h. "Williams, foi Goechcondemnado á morte de accordocom os dispositivos da lei Lind-bergh, assim appelfdada por quefoi creada com o fim de por umdique á pratica dos sequestros,de que foi victlma o primeiro fi-lho do celebre aviador.

"Nova política", velha escravisaçãoEstá annunciado o plano salvador que

o sr. Roberto Slmonsen architectou, dando*lhe o nome pomposo de "nova política eco>nômica do Brasil". A imprensa nauseabunda,cometa do imperialismo, apressa-se a emit»tir opinião sobre as idéas do conhecido aven-tureiro. E, desde logo, á apresentação, cae noelogio prévio. O homem dos quartéis e docrack do café, adeantam seus arautos, "dis»corre sobre o assumpto com maestria e apre-senta para o caso uma solução que nos pa-rece muito feliz".

Já viu o leitor alguma questão que, tra-tada pelas emprezas imperialistas, pela Light,pela Leopoldina, por qualquer representantede magnatas estrangeiros, deixasse de reve=lar a "maestria" dos nossos exploradores,aos olhos de seus advogados de partido? Asolução defendida por elles, contra o nossopovo, contra o nosso "tostão", coitadinho,sempre ha de parecer muito feliz a quem desabida, vae aproveitando as casquinhas.

O dever profissional obriga a revestir»nos de paciência, tomar a armadura da sere-nidade, esquecer um instante o nome famo*so e a qualidade do "expert", pára exami*nar o plano objectivamente, submettendoo,assim, ao julgamento do povo. Vamos ver,pois, a que se reduz a novidade da políticaeconômica do sr. Simonsen. Elle annunciaque não tratará exclusivamente do pagamen*io das dividas. A seu ver, ahi temos apenasuma face do problema do desequilíbrio danossa economia internacional. Não estamosem situação de admittir que todos os capitãesapplicados honestamente (a expressão tam-bem é delle) não produzam renda razoável.Os índices da producção industrial e agrícolaaceusam "o mesmo nível de progresso" deantes de 1930. 0 desenvolvimento se temprocessado sem elevação dè preços, dentrode um systema de equilíbrio que, entretanto,está ameaçado. Para exemplificar/) que acon-tece em nossas relações internacionaes, opróprio enforcado fala em corda, confron-tando a posição cambial de hoje com a de1923, anno daquella crise provocada por es-peculadores quê agiam combinados nas pra-ças de Nova York e de Santos, no jogo dascartas marcadas por quem estava ao par dasintenções dos banqueiros de Londres, finan-ciadores da valorização do sr. Rollim Telles.Naquella época o mil reis valia 0,180 grs. deouro, interna e externamente. Hoje, por com-paração, elle deveria conter mais de 0,180grs., ao passo que, externamente, no cambioreal, só adquire 0,05 grs. de ouro.

Ante esse quadro, sem duvida muito bel-lo, resultante do domínio imperialista sobrenossa organização semi-feudal, que propõeo sr. Simonsen? Com a solennidade de um

Gouvarinho, conclue pela "necessidade decorrigir tão grande desequilíbrio". Para cor-rigir, não concorda com a "suspensão" dopagamento das dividas já pagas. Nem a sus-pensão admitte, argumentando que já redu-zimos o montante das remessas de 20 mi-lhões de libras para 9 milhões, "sem umavantagem satisfatória para o cambio"... Elança, então, a idéa salvadora, a tal "nova

política econômica do Brasil". Equilíbrio or-çamentario a todo transe — cortar o povo"na própria carne", pelo augmento de impôs-tos, supprimir as ridículas verbas destinadasá educação, não realizar qualquer obra pu-blica do interesse nacional, reduzir o f unccio=nalismo á miséria maior, desapparelhar ain-da mais a defesa militar do paiz. Sem aug-mento de impostos ou reducção nas irredu*ctiveis despesas de um Estado que já nãofaz nada em beneficio das massas contri»buintes, como obter o equilíbrio orçamenta-rio? Depois desse remédio "heróico", arran-cando o couro e o cabello do povo, o planosalvador inclue a creação de um "órgão co-ordenador" para vencer os impeeilhos doactual commercio internacional, porque isso"escapa á capacidade individual". Um "Ins-tituto de Exportação", com o cambio "rigo-rosamente controlado". 0 imperialismo ser-vido pela economia fascista...

Resumamos; augmento de imposto e redu-cção de despesas publicas, a exportação en-feixada ostensivamente nas mãos dos "grosbonnets" das finanças internacionaes, o cam-bio ainda e sempre controlado no interesseda mesma camarilha, e os pagamentos dasdividas já pagas em dia, em dia a remessadas rendas dos caça-nickeis imperialistas,concessionários de ferrovias, bondes, luz,gaz, esgoto, portos, explorações industriaese agrícolas, domínio de todos os mercados in-ternos, sujeição universal por meio da cen-tralização bancaria, o próprio Banco do Bra-sil com sentinella á vista, como vive, não éde hoje, e o estabeleceu taxativamente o sche-ma,Aranha-Niemeyer..; ;^

a "lioVa política econômica" docaixeiro de nossos exploradores alienígenas.A velha política econômica "do Brasil", fei-ta no interesse de meia dúzia de magnatasque não contarão por muito tempo mais nemcom a "sua" maruja grevista de hoje. Velhapolítica de oppressão e exploração, á qual osbrasileiros dignos hão de resistir com os re-cursos que lhes offerecem a situação geogra-phica, a sua topographia e, em ultima analy-se, as reservas de sua bravura e de seusbrios, historicamente postos á prova contratodos os invasores.

PEDRO MOTTA LIMA.

0 paranympho dosbacharelandos de

1935 0 pleifo de hontem naFaculdade de Direito ele-geu o dr. Castro Rebeilo

Realizon-sc hontem; na Fncnl-dado de Direito, a pleledo do pn-ranympho da turma do baclia-rdandos dc 1035. Num pleitorc-nlildo a quo concorreram di-versos professores daquella la-culdntle, foi vlctortoso n nnmodo dr, Castro Re.holln, cuja cnn-(imatura havia sido Innnnda linrmembros do antigo Centro deCultura Jurídica,Hos Candidatos une éonrnrr°-ram com o professor r-ast,-,, |v-i-rllo. se tlestaenrntri Pliltnrtêíplib ,Azevedo, que obteve ST votos, é(..liberto Amado, ,|iie s6 conse-s-uiii 4 votos, emquanto o vlctn- Irioso obteve 101 votnri. Kxnres- !slva maioria, como se \-0. :

pSiSrêssdK>~PÊ' PÍÃÜÍÕ i.lonnnn Moita l.lma, difiinirin- iílíl pelo Instlllilo Xnrlnivil de

| .Musica. I.leões de pi.inn. ilieo- !j ria j snlfejo, nn rjyn dn quinino j| em qiiíilni-=r iciirro. TeicphòHè: !. 28-S042.

Vae ser feita a revi-são dos quadros do

funecionalismoMunicipal

Eleita uma commissãode II vereadores

De accordo com a lei que Insli-tutu as cinco secretarias municl-pães, o poder legislativo locaiesta autorizado a promover a re-visão dos quadros do funeciona-llsmo dá Prefeitura, afim de re-gulamentar a sua situação, emrelação aos seus direitos e obri-gaç5es funcclonaes.

HonUm, a Câmara Municipal,elegeu a commissão que terãaquella incumbência. A commis-são comp3e-se de onze vereado-'res, que são os srs. Tito Llvlo,Frederico Trottu, Clappe Filho,Adalto Reis, Correia Dutra, Ca-lheiro de Alvarenga, ¦ JaymeAraújo, Henrique Mággíoll, Kr-nani Cardoso, Ruy Almeida eIvan Pessoa.

Os dois últimos renunciaram,

Seráinauf4iradaal5a 3a Conferência

Pan-Americana daCruz Vermelha

Está marcado para domingopróximo o inicio, nesta capital,da 5." Conferência Pan-Amc.iica-na da Cruz Vermelha.

A abertura tios trabalhos, quetoríl ctinlio solenne, será noThoatro Municipal, íis lã horasdaquelle dia, sob a presidência dosr. Getullo Vargas.

O acto será precedido de umcOro orpheonlco, de quatrocentase cincoenta vozes, regido pelomaestro Vllla-Lobos, entoando ohymno nacional, da pnz e o pan-americana.

Em seguida, depois do compôs-ta a mesa e designadas as com-mifsiles, serão debatidas as tino-ses das diversas delegações íiConferência.

devendo se proceder, hoje, a elei-cão para as respectivas vtlgas.

Xo pleito de hoje, a Câmaravae corrigir n erro consíltucionaldo hontem. e que é o de não tereleito para. á commissão ummembro da minoria.

A questão do ChacoASSCAirÇÀO, 11 (LT. P.) _ Omlnlslerlo das Relações Exterio-res communlcou it Imprensa:"Tom sido feitos commentariosna imprensa estrangeira, sobre-tudo na Bolívia, acerca da sup-posta atuindo de Intransigênciado Paraguny, sobre a troca deprisioneiros de Ktierra.""C,-ib(.-noB declarar a este res-peito: ]) o governo paraguavnacççjlou, eom pequenas modifica-

Ções, .o projeelo siiggerldo &. de-icsaçno paragunya pela eommls-s;\o especial da conferência dápaz; 2) o governo paragüãvoinnslrou-se disposto a effectüárIm media Ia me me a troca, doaccordo com o referido plano;..) a respeito da devolução, naIntegra, do excedente de prisio-neiros que resultar da permuta,nao se formulou ate agoranenhuma proposta concreta, ra-zao pela qual não se apresentouopportur.ldnde para proceder deaccordo eom usos e convencõseInternacionaes; -II o Faragüüynão levantou, até agora, questãoalguma relativa íi Indemnizarãopor manutenção; e outros gasmsleitos com os prisioneiros: ó) oI araguay expontiineamente, esem reciprocidade até este mo-mento, libertou bom numero dcprisioneiros, permlttlndo que vol-lassem livremente a seus lares,milhares de residentes na reirlítodo Santa Cru?, e nutra» vlslnhnspi-oporcionando-liies meios de'Iransnõrte, e estaiie.lèeerido osqiie desejarem ficar residindo nazona de occupaoão paragiiayn;

0 reengajamento desargentos do

ExercitoConsiderando ser ainda rcclu-

zidn o nümel'0 de sargentos que;além do curso de cómhiandantòdc pelotão, da Escola dè Cavai-lária, possuem o curso especialdo cqultitção, o general .loão tio-mes, declarou que, aos portado-res de laes requisitos, será. facut-tado o reêngujumento, atí com-pletUrcm -1D annos, desde quesatisfaçam as condições de apti-dão physica e de cònductn civil emilitar.

EXPLICANDO AO POVO

0 capitão WalterPompeu vae aguar-

dar nova classi-ficação

Por ordem do ministro daGuerra ficou nddldo ao Departit-monto do 1'essoal rio ISxereltó,aguardando nova classificação, ocapitão rir- infantaria WalterPompou.

Brinquedos de NurembergOs allemães que não soslam dc Hltler forniíi ili-idido.s.

cm partes mais ou menos eguacs; entre a prisão, a mor-te, o exílio.

Dentro das fronleirns, vivos e sollos, ficaram ape-nas os que fíostajii;

No Iiieiò dc amisós e admiradores, elle podia estartmnquillo.

Nao cslá.1'arece (iue a culpa é dos judeus...O coro orplicà'nico se esíiuella:--- Mell lliller! Hell lliller! ilell llitlrr!Alriiz, em frente, dos lados, ns maestros policiaesdão o lom e marcaiii o rythmo com Pululas tle iioirach-i-•• Ilell Hiller! Iit-ll lliller! II'eÍJ lliller!lliller agradece e espia.ilell ilaônile!lispiii para fora. ,Espia para dcnlrpNão se encoiili-u.Fora, vê aquelle povo cm férias da reali.ia 1 •'¦ciilro. v,;-. eoni.Tn/io cliiihcirb. calculando lucros, os

fiiliricanles de armamenlos que o botaram no poder e omantêm no poder como negocio.

— Trisle fim da Minha l.ula!...Chefe nppãrenlc, pela dema};ogia, peíh lerror, pelatransacçfio. iIludiu c acabou illudidp.,Nem o patriolismn ||ie perlcnce, o potriotisriio dos

outros, com tpie encheu lanlo a bocea. cm comícios eproclamaçnes, e (pie, ainda agora, precisa mascar...

.Mascou, lerça-feira, cai Nureiiibcrg, cniquanlp os si-uns iiiçniiscieúlcs das igrejas repicavam e o biirgò-incslrçlhe pfferccia uma imitação tia espada t\r Cariõs Magno...

Ilecebcu e disse:—- Sintp-ine especialnicnlc grato pela dádiva quefizestes, symholo da Ibrçii do Hcich, que me iemluarã s

pre a reunião deste Congresso.lliller foi lá para presidir o Congresso Pró-l.ibef(Ín-dc tia Allemanha.,..Niiremborg, mais velha que a Idade Média, é tiniacidatic edebre pdos seus brinctiedos...

AI.VMU) MOREYRA,

A ' BUGUE" DOS CAPITÃES ESTRANGEIROSVejamos imitiu como o lume-

rlqllsmo é um onlrovt' uo pro-grosso do pai/, Quando um viu-perlalistii necessita de ilelennl-nmlu imilcria prlnut, obtém umuconcessão de terras paru extra-liil-ii on etilllval-a ou, o que pa-ra elle é mais fucil, enenrreguseus agentes de comprai-;* abom preço. St? o ncttoclo é bomIsto c. se hu urnntle procurodessa nmtcria prima nos merca-dos cupltnlistus, si, pnrlunto,lhe interessa o monopólio des-su matéria prima ou desse pro-duelo (como é O CnSO du rufe*,o imperialista trata de deseu-volver o seu cultivo. Paru ;sr.o,"facilita" empréstimos no >.o-verno v nos plantadores, cun-Htrõe cslriulns de ferro para oIransporte do produeto, Indo,porém, tendo em vista cncIihí-vãmente, seus interesses pro-prios e inimedintos, Se esse mo-nopolio deixa de Iitlerèsial-o,elle abandona tudo: as plam.i-ções "desenvolvidus" pelosseus empréstimos, us cstrlidús,ele. li a região, ontrorn prospe-ra, cae no mais triste e doloro-so abandono. Só ficr.m de pó o.sempréstimos, que o produclorbrasileiro conlinu'n a pagar "adsccula seculorum". Ivoi o quencontcccu com a bornetta uaAmazônia. Todas ns "fnciUdrt-des" tios imperiulistas ce-isaramcomo por encanto no dia emque os inglezes, com seiuenlcsnossas, daqui levadas clàodcííti; In.iniente, iniciaram o ciilliyoem Iwga escala du seringueira)nas Índias Occidcntucs, onde amão de obra ora e é mais baia-lu ainda do mie no firasil. Omesmo se verificou com u éiifé,em Sfio Paulo. Quando os ban-queiros inglezes viram no inlcpmilista unia "opportunidade"e tambem o meio de escraviza-rem o maior Estatlo tio Firasil úsua agiotagem shylockinn.i, co-mecarnni a "facilitar" os cm-prestimos. De. 1ÍMJÜ (data daprimeira "vulorizayão" para cá,nada menos de nove éiiipresU-mos. num tolal d? 12 milhõesde libras, foram feitos pelos m-glezes á lavoura caféeira de S.Paulo. Ao cambio actual, re-presentam 7 milhões e duzentose selentn mil contos. Dessesempréstimos, ainda se ãcJiaincm vigor o de 1926 c o de 1080;num tolnl de 30 milhões dn Ji-bn.;, ou sejam, i.o cambioactual, a.miibões de contos. Detodosi esses empréstimos, a la-voura. paulista só viu um n,i-Ihão novecentos (» clneóentn enove mil contos, mas já pagoupor elles dois milhões riioccii-tos e vinte mil contos e aindadeve um milhão quatrocentos edoze mil! Do empréstimo; de1920, entraram, liquido;, 501mli contos, já foram pagos, 438mil e ainda se deve ;õ3õ mil!Do empréstimo de 1930 ("Cof-fee Realization"), entraram352 mil, pagou-se 014 mil eainda se deve 877 mil!

tis agentes iiuperiaP.slas, co-mo o nauseabundo Assis t;ha-teaubriand, costumam, deantedessas cifras, lançar nino do se-guinte "argumento":

— Mas, sempre entrou algumouro no paiz.

,E' falso. Os empréstimos sãocontrahidos em ouro, pagos pornós em ouro, -nivi não enírasombra sequer de ouro no paiz.Uma vez assignado o coalraclodo empréstimo', os banqueirosabrem, ao Estado, á lavoura, aquem o contrahiti, um creditocorrespondente "hn mil réis".As libras a que o contracto serefere não entram, portanto,no paiz. Mas, como as obriga-çôes tio empréstimo (juros,amortizações, conimissõcs) sãopagas "em Londres", é em li-bras e não em mil réis que te-mos dc'saldar esses compromis-sos. O que se verifica, pois, é oseguinte: com os empréstimos,o ouro sae e não entra. Os em-prestimos paulistas para o ca-fé mostram isso com bastanteclareza, li só nm cynico seriacapaz de contradizer esses ftl-garismos.

Realizados os empréstimos,que fizeram os imymatas bri-tannicos? Pela munheca snlerlede seus agentes Murray & Si-irioriscn, começaram a "puxaro café", isto é, a especular comelle no sentido da alta, fazendograndes coinpr.',s fictícias no

merendo dc Santos, batendoeulxu sobre a nossa "prosperi-ilude" e conseguindo, dessa ma-nolrii, elevar o preço do prodii-elo u iiiuls de liiH)s por sueca,Tendo iilcmiçmlo esse objeetlvo,ntie fizeram elles? Venderamlodo o café qne possuíam, ga-nhuiulo dexenus e dezenas demilhares de contos na opera-çúo, e depois largaram o merca-do e suspendem!» o financia-mento nos lavradores! listes,que haviam mesmo acreditadonu "nllu" do eufé e, sobretudo,que haviam pensado que os in-glezes lhes csIiivimu ndénhtimdoulguui dinheiro, porque se (ra-tuvu de um bom negocio "paratodos", enbinuu das nuvens, sóentão percebendo o logro deque haviam sido vit-tiimis. Comseus cafés mofando nos Regula-dores, com suas fazendas hypo-tliecudus ao Banco do listado(isto é, a l.azard Brothers), semrecursos paru levantarem essashypolhecas e custearem suas I:.-vourus, os produclores brasilei-ros verificaram que haviam en-gulido um verdadeiro "conlodo vigário", prestando-se inte-nuamente a joguete nas mãosdos especuladores cslrhiijrciròs;O general YYaldomiró dc Limapôde informar a que situnçuode ruinn a "cooperação" dosbanqueiros hritannicos arras-tou a lavoura caféeira de SãoPaulo.

O que se deu com a borrachae com o café se deu com as car-nes, os couros, o assacar. A lulaentre inglezes c americanos an-niquillou coiii|J1étnnientc essa»industrias.

O que se verifica com os em-prestimos verifica-se tambemcom todas as demais inversõesde capital estrangeiro no lira-sil. O imperialista obtém deter-minada concessão, pnra expio-rar isto ou nquillo. l-az o orça-menlo:é necessário, por exem-pto, nin milhão de libras, paraas insinuações, primeiras des-pesas, etc. lisse dinheiro, sup-ponhamos, é levantado em l.on-dres. Isso significa que essemilhão de libras entra no Bra-sil? De modo algum. Parle en-tra sob a fôrma de malcrin!comprado no estrangeiro e queencontra abertas de par em paras portas tia Alfândega, pois ge-raluientc náo pivia direitos, eparte (uma quantidade ínfima)chega aqui sob a fôrma de cre-ditos "cm mil réis". Devido aocusto barato da mão de obra eao caracter monopolista dos fa-vores que o governo lhe dá, náoha concessão que náo dê lucrosfabulosos aos imperialistas. lié graças a essa margem de lu-cros fantástica que elles conse-guem transformar em poucotempo suívs empresas cm {;ran-des empresas, multiplicandovertiginosamente o capital ini-ciai, náo com novas inversõese novas entradas de diim'éTi-ò(que praticamente iião.se reali-.zaram), mas com os própriosrecursos arrancados no sanguec ao suor do povo brasileiro.Como elles são donos de tudo etêm os baneps nas mãos, nádflhes é difficil. A propósito, é in-teressante observar o que sepassa com os bancos estrangei-ros. Corram os olhos pelos scii:balancetes e vejam como movi-nieiitam elles sommas cnlossacscom um pequeno capilal (nupratica nem assim realizado),sem fundo de reserva, ou comum pequeno fundo dc reserva,etc. E que sommas são essasque elles movimentam? Sãoinversões suas? Não. São de-positos, economias de brasi-leiros!

Aconlccc, porém, que o im-perialista que organizou emLondres umn empresa com umcapilal de um milhão de libras,para explorar isto ou áqüillòjnoBrasil, tem de pagar dividendoaos liÇciòhistíis, Ji como — talqual no caso dos empréstimos— esses dividendos lèm que serpagos em Londres e, portanto,em libras, mais uma vez a his-toria se repele: o ouro sae, mas 'não entra.

li' a isso que se reduz a fama-sa àpplicfiçãò de capitães es-trángeirós em nosso paiz. Uma"blague". Ou, por outra, um"truc" bem feito. Um "traba-lhinho limpo", como dizem osgatunos honestos "em sua" gy-1ria piltorèscá, í

Um grave problemanacional...

tneem-

0 sr. Nero Macedo achaf?ue o Senado é membro

do Poder LegislativoO sr. Nero Macedo, que n5o

perde vaza para falar, apressou-EC liontemj no Senado, em tra-üer o sou concurso para, a solu-(;üo do um dns mala alto3 etranscendentes prolileman na-cionaes dos dias que correm: oSenado P ou nfio membro do Po-der legislativo.

A gravidade da. questão e talquo disput.i a primazia, comaquella ,it,; lin.ie àlnda, não resol-vida. c (|tie consiste na.lndasca-efio de quem nasceu primeiro,o Cvn ou a galllrilia.

o representante de Goyazíieli-t que o Soando faz parle doLegislativo.

Tome nota o lellor da opiniãodosso senãdof, e não a esqueçaporque fera. assim áugmentàdóo cabedal de seus conhecimentossérios e aleis.

A notável intervenção do Gr.j Xero Macedo encheu a. hora do

expediente .11 sessão do Senadoe na nrdoiii dn dia apprpviiu-se,

eiii ultimo turno, o pi-ojeetorelativo A creação da Univérsl-flàrlo dc porto AÍegi-o

CÜNDEMN.ADÁ !miTCST, 11 (f. P.l — a burleIJrnrplal soçrela considerou culpa-

|(.a a r-- l.ydin. 0.s(,;\ld dr-nuneia-J dn por crime dn PsplòníiRCin;oondjin-naudo-a a nove si«a deI prisão. Os dnis offleláes dc ma-i rlnlia (|iic llnliam sldn denúncia-dos cónjin.ctamentó fc-am absnl- Ii vidos. I

O

PAPA teve. Im fllas, op.portiinlílatlc de fazervotos pela. paz no mun-ilo. Daquolln formaainbleiin, nictai,liorI-

ea, figurada, por que fala sem-pre,

Tteferindo-so n horizontes ras-gados no cio, n inro-ii-is. nuvensoarregnãas, sem entretanto decll.nar, uma só vez. nem o nome daItália, nem o da Ah.vsslnia.

Tal e qual o sou representanteno Brasil, que, emquanto govci>-nistas e revolucionários dlspu-«avani, em iOIIO, corpo a corpo,braço a braço, peito a peito. «pos?e do poder, ajoelliuva-sc dé-nnle de vim altar, rezando porque a pa/ vollasse ao selo da fa-milln brasileira....

Ue qualquer modo, por maisplatônico que fosse, ulnda eraum voto. quo, proferido em Tio-mu. a poucos passos de Mussò-Uni, mostrava sempre uni certodesnssombro cm que de dia pa.i'a dl» se faz mais parou a Igre.Ja...Não tardou, entretanto, a <jniimesmo esse pouco, esse pouqtu,nho de coragem, se desfizesmilogo.

.Vão tardou, entretanto, a <ina*.m du ihivas, transmlttido daCidade do Viuloino, declarava:"O discurso proferido por StuiSantidade. a respeito da situa-ção Internacional c da paz, foiunanimemente acolhido com ma-nlfcslaçõeà «le dererencia.. mas ienirelanto connncntado, jiiesutinos círculos religiosos, de ma."nelrft diversa. SÃO XiJ>IT:i!OSO«<1S QOTfl, COrd.OCADOÇ-, NOPOXTO DF VJÍT.V Fxor,x.isr.\\.AIK\TI-: MTSSTOXAIUO. SÃOm-: opinião qvk a ixrrcn-\t:.\(;ão rr.vLi.AXA \.\ k-iih-i>l'l.\ AS;.SR(;('i:Atir.\ A OR-DEM SAQVKhUK PÀJTi È FA-riLITAUIA AS OBKAS DKPltOPAGAÇÃO DA FE' CA-THOI.ICA.. .'•

Ali! miséria.,,

M

ii'.v ;.-,;.. ¦¦ :;. ,.,-; ; ¦. --.yi-,-. ¦ -'v-.;-, ¦.;:.¦: ..-¦ ¦¦¦•¦<¦¦.¦¦:.¦•-¦>'-¦. '¦¦'...'¦ ;ys:^y^^x:éi-^0^-^ ¦:¦

^¦^-S...;'-- :..;J.*_

Page 4: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

* «ritontí ai.lala.Mrt, lí d. Setembro «to IMS

SOMENTE HOJE SERÃO JULGADAS AS SUMMULAS DOS JOGOSFLUMINENSE x BOMSUCCESSO E PORTUGUEZA x FLAMENGO

Flamengo ou Fluminense ? Será domingo o 3.° con-curso de inverno ja L.C.N.A equipe do Club dTltegatas do Flamengo deveráfazer excellente figura no interessante c^amen

^m^m^mWmWJfM-s^^X^mmk - ^niBrw^^^BrTRna 'm^SálsnrSwS^SS^SmnOf^si''! ''^'''l^aTl^ie» '^^ãV*' tsi-J*J ^r-^SJs\is*K^Et^rmwL.S*S*S*S*^s*^ss\-1 '.-'.•nÊ^SW ',Wm\m^SA^L*~ '¦ •r^T'SmÊSmem\ SBBBké-a. "iii,' ' JCL . . JÊÊr''^. ''¦'','"' 'f \*1, *Vr-'* *'&.^BBBBrHr ^^**ssfl BBBBsT**''

^mJkw^sm Lsssm.LT^P*^ *ssmÊ*x*s*àsW**:-w*!im.^^fc*.^aL3BSSSS^tai^^Lssssa^^A Nm^^^W ^BfaB^ iii.\»i tsWi^ ^JaT Mm^ÊsÉ^sw *£l^ ti Vj*Jff *^h\» iBaav ^0

WP-afl hHb^I^^^.I^^Ep^^^1§w^^!'-!^B b»A^sibbÍÉbl'-^!sI IKHH^9 P^^db IMH IK. 191 S/^mBmr g?^ -A. .***k

L/A'HA DO AMERICA

A ida do America á MinasLevará o team completo — A embaixada segue amanhã

Campeonato da cidadeVasco da Gama e Botafogo o sensacional choque de domingo,

no Estádio de São Januário ———

.,'v*>'^r<'\-'7^-**;777y/.7,-:.7\y'.\

liÉS»^ n i&*>**j£*.* *¦ -*.K::'Srí.wr:**:'?.w»**-* *. 1 JKjJ|7:Y* *¦' :; ':**S*:*S3^:M

JP^S^1'.*.'1:'*:*:*:- •JK-?0:Yr7íí;#Yr::SWS'íí

Representante, Lio do Sã. Ozo-rio.

Chronometrlstrt, Osv-aldo Tel-seira.

Juiz de linha: Manoel Cl-ris-tino o Vllinar Morgado';

i-JS ¦) Segundos1-quadros; fie 13,30g( horas.

Juiz amador, Antônio Mariadns Neves.

OS QUADROSPara esses encontros os qua-

tiros entrarão em campo assim. •pTganl-'*'1'*'*•

C. U. VASCO DA GAMA —Koy — Oswaldo e Itália — Os-*nr'ino — Zarzur e Gringo —Orlando — Tião — L. OWvalho— líuko e Luna.

BOTAFOGO V. C. — Alberto—. Albino e Nariz. -£ Affonso

C. Leite — Russinho

;Sí$&$.*írí*s

Itcil I

Martin — CanalU. Álvaro —

Leônidas -o Bateslto.

MADUREIRA A. C. — Onça— Tuica e Norival — Perro —Tavares — Silu' —* Adilson —Bahiano — Bahia, — .Tuquiá eDentlnho..

BANGU' A. C. — Euclyde.-* —Mnrlo e Zé Luiz — Brilhante —Pnullsta — MCdio e Buza — La-dlsláo — Manoelírinho — Jull-nho e Dihinho.

OLARIA A. C. — Ubiratan —Armindo e Itália — Adão —ÍÍCC0 — Alfinete — Maciel —Gago — Augusto — Almeida ePlcrro.

ANDARAHY A. C. DurcalBahiano e Cazkza — Baby —

Bethuel — Veneroto — ChagasAstor — Romualdo —. Blan-

co e Mineiro. , ¦.

¦CB O America embarcará, na tar-de de amanhã, para Nova Lima,onde enfrentara o campeão ml-nelro. •

Os rubros treinarão hoje, &.tarde, com o mesmo team quederrotou o Modesto. Áquella vi-ctoria ampla deu a Impressão deque o America conserva a mes-ma harmonia de conjuneto.

O campeão mineiro, jogarácom o seu quadro compieto.JDesfarte, essa partida, prometteum transcurso marcante para aspaginas sportivas da cidade.

0 ESPECTACÜLO DE SABBADO NO ES-TADIO BRASIL ASSMALA COMBATE,

E

O campeonato carioca ile foot-bali tora, domingo próximo, semduvida, a rodada mais empai-sun te.

E' quo no magestoso estádiode Süo Januário vão se eneon-trai-, 110 returno do grande cer-tamen, Vasco da Gama o Bota-.fogo. No primeiro encontro, rea-lizadn nn campo da rui GeneralSeveriano, coube ao Vasco daGama a palma da victoria. pelaelevada contagem de 4x0. Agoravão os dois teams so encontrarnovamente, porem com os seusquadros melhorados.

Ambos estão esperançados drvvitoria, estando os seus playersempenhados om sc apresentaremnum estado apurado dc preiM-ro. Será, portanto, uma tardemagnífica, na qual o publico ac-correra, sem duvida, para ossls-tlr ao sensacional choque entreos dois poderosos conjuntos quedisputam o campeonato da cida-de.

Outro encontro que serft, semduvida, optimo, ê o que acra tra-vado entre o Madureira e o Ban-gu'. O Andarahy eom o Olariafarão o terceiro encontro da tar-de, sendo também uma parti-laequilibrada.

OS JOGOSVASCO DA O AMA X BOTA-

FOGO, no campo do O. R. Vis-co da Gani-i.

Primeiros quadros, fts 15,15horas.

Representant<\ Savlo M-aggio*-11.

Chronometrlstn, Leopoldo Dru,mond.

Juizes de linha: Jos.e Jayme Serro.

Segundos quadros, ás 15,30 ho-ras.

Juiz amador, Edmundo Mar-tina Gomes.

MADUREIRA X BANGU', nocampo do Madureira. _

Primeiros quadros, as 15,15horas.

Representante,Jesus.

Chrónometrlsta,telho.

Juizes de linhare Roberto Fc>ndt.

Segundoi quadriw, ás 13,30 ho-ras.

Juiz amador. Arthur Gome-**do Nüiscimonto.

ANDARAHY X OLARIA, nocampo do Andaraliy A. C

Primeiros quadros,horas.

T0BIAS BIANNA X AS OUTRAS

O Pavilhão Portuguez, no re-cinto da Feira do Amostras, jus-tamente, ao lado dp Estádio Bríi-sil, foi transformado num verda-delro gymnasio com todos os re-quisitos necessários para um pu-gulístá completar o sou treina-mento.

i**ol, pensando encontrar ai-guns lioxèurs que iritervirüó noospectácuiò dc. sabbado*, no Es-tadio Brasil, que o repórter ao-pareceu numa dessas tardes 'aò

I gymnáslp improvisado.ANNllíAL riííOIt

O punchèr portuguez esta emoptihiàa coniliijOos de preparo,para defrontar o campeão brasi-leiro dos médios. Observei-oexórcitanâo-se no sacco dc a:*c*ia,no púnching-ball, gymnastica,sombra e um round de luvas.

Pelo que pude observai- em seutreinamento, Annlbal Prior estámais ágil, com mais precisão t*mattingir o adversário.

Abordado sobre o resultado doembate principal da noitada pu-gilistica, o boxeur luso demons-u-ou confiar em seus punhos.

Estou contente por sabei-que, desta vez, não haverá possí-

ANNiBAL PRIORPELEJAS

Torneio Extra daF.M.D.

OS JOGOS DE HOJE, X' NOI-TIS, NO CAMPO DO SAO

CIIUISTOVÃOVasco s Edison — No campo

do São Christovão.Inicio do jogo — A's 20 ho-

ras.Juiz — Oscar Pereira Gomes.Juizes de linha — Arthur M.

Lopes e Francisco Costa.feão Clirlstovuo x Dota fogo —

Inicio, i^Wp -y, Á'£^í*Wo|ras.

Juiz —Juizes

Brandão

João Aguiar.de linha — Jso6 M

e Antônio S. Ferreira

DOMINGO SERÁ' DECIDIDO 0 CAM-— PEONATO DE ATHLETISMO —

riumriiüoü! Fluiulueii-u*!!! Süo as «xnlumaçAea que an «a*virão iIoiiiIiiko uo innKWtoso ostiulio «li» run Giuinnliiira. K' quona plstu dessa |irn-.-u dc »|iort» será decidido o titulo do caiu*lição carioca du iitliletlsiiio. Em torno dn» prova» reina inte*wv*» |iol» limbos iioasucni bon» clcinentiw puni u conqulsludesse liontoso lllulo. O tricolor e»t4 com ücI» iionto» dc van*ta-icin. Conscgiirú nuintcr esse "liiindlctip" ou os rubro*ne-gros sc sagrarão os campeões du presente temporada? Clil losu. As provas serão In udiis a cffolio como prcllmliiar do co-tejo rinniciigo X lv tlllItllltCJj.

O pi-OKrnmma e o horário da» prova* flcarum assim or*ganl/iulos: . •

13,30 horas —> 400 metros com barreiro» — Preliminares— 1.' preliminar: 14, 80 e 54; 3.» preliminar: 7, lü. iH o 83.

SALTO COM VARA — Flainenuo: 8.10 e 13; Fluinlm-rncc:GO, 57, 70 e 31.

13,40 horas — 200 METKOS RAZOS — Prclmlnares — 1.'pi-cillminur: 25, 15, 77 e 82: 2.' preliminar: 1*1, 20, 7« e 88.

14,15 horas — 400 .METROS COM BARREIRAS — Finnl.AIMIKMESSO DO DISCO — Flnmcniro: 8, 7, 11 e 20;

Fluminense: 30, 41, 40 c 87.14,30 homs— 200 METROS RAZOS — Final.

SAI/TO EM AL/TURA — Flamenffo: 1, 7, • e 12; Flumi*nense: 45, 80, 70 e 80. ' '

14,45 horas — 800 METROS RAZOS — Flnnl — Flamen-go: 18, 22, 27 e 30; Fluminense: 32, 38, 82 e<85.

15 lioras — 5000 METROS — Flnnl — Flamengo: 2, 5,17 c 23: Fluminense: 80, 32, «3 e 71.

15,30 horas — REVESAJIBNTO BE 4 x 400 METROS —Final — Flamengo: unia turma; Fluminense: uma turma.

Flamengo x Estudantesnum interessante encontro0 quadro paulista chegará domingo —

Outros informes da pelejaaqui esteve, sahiu vlctorioso so-bre o Fluminense pelo score do2x1. : *

Deste,, feita vae. elle enfrentar oFlamengo, quo so apresenta co-mo um serio adversário dos.pau-listas. Pequeno serft sem duvido,o magestoso' ostadio do Flumi-nenso para conter os torcedoresque ali Irão, ávidos' em preson-ciar uma' luta cheia de lancessensacinnaes.O QUADRO PAULISTA CHEGA.

RA' DÒMIXGOO Estudantes de São Paulo sd

chegara, domingo'ao Rio para cn-frentar os rubros-negros. Ape-nas. um dos, seus players vira namanhã (ío sabbado, chegandoaqúl ; noite: é Agostinho. O backdo Estudantes tçm o mesmo cos-tumo.de Frledenrelch- nio gostade viajar de noite.' O l'.r:tudaníestrar& o" team completo, o mesmoque venceu o Fluminense.

A FORMA DO QUADRO RU-' BRO

¦ Q tçam do Flamengo, actuarâ.completo. Achá-sé technlcamen-

_ te* preparado .*. . • .,' ' :Por 'todos estes motivos, o' co-tejo de domingo, por certo, se de-senrolarA em lances, emoclonan-tes.

-*'•

Dr. Gciavie de AndradeTratamento üu lod* s as doen-

ças dita senhoras, sl-iii operagãu esem dür. Hemorrhagla do utero,suspensão, atrasos, etc. Dlagm.s-r.ir j precoce da gravidez. UnuKepnollca co 1'ci'ú, 115, SS." and.Tckp. 22-15HI.

CÍub AtMetíco Na-cional x Flamengo

(amadores)RerilUra-se, no domingo. 13 dn

corrente, naprafia di:.siíbrts doC. A. Nacional, sita h rua Era-clyto Griícá, em Lins Vasironcel-

I lo7 unia importante tarde spoí-BrandãDJ-tiva. * *'

Na prova principnl Iraò so ba-ter ns esquadras ito 'C., A. Na?cional e Amadores de Ftòlijcngo;

O Ihioib da peleja sérfi. ãs 15 eHO horas.

O Nacional farã entrar emcampo, o seguinte team :

Orlando ~- lllldo-jardo e Qus-iaVo I'ardcl, Bnlalau c Ru-bens,, LOomingos, Avllu, Jlamil-ton, povaíaO, lifeo e Cascata.OS .JOGOS I)lí DOMIXGO, DO

TORNEIO EXTRARei Castillo x Edison — Nn

campo do Del Castillo F. C.A's 13.30 ho-

<*r

AmmmÈm:::^^m^m0$s&

,.. . ¦¦¦¦¦ ¦*¦¦ ¦¦ ¦ ¦•'¦¦" * '¦ *•* •- ••¦

0 Bomsuccesso querenfrentar o seleccio-nado nictheroyense

Domingo não haverá jogos docampeonato da Liga Carioca *deFòót-báll; Aproveitando ensa foi-ga, a directoria do rubro-anilpretende, em seu campo, enfren-tar o seleoclonado nlcthcroyense.

Moysés e Bíbi na 2divisão

Moysôs e Bibl, campeões doanno passado polo primeiro qua-dro do Boca Junior, sabbado vãointegrar a equipe da segunda dl-visão.

**i^^*'i'.'^^*j^i»^B»^y-*'''.<^^BmJksW i»^^:§-*^W^*^^J*!W

Nascimento, arqueiro do Es*tudantes

Donvngo próximo, no mngss-toso estatuo do Fluminense F. C.terá losrar o Interessante encon-tro entre as esquadras do Fia-mengo e dos Estudantes. Da ul-tima vez que o quadro paulista

A rodada de domingona Sub-Liga Carioca

A Sub-L,lga, em proseguimen-to ao Interessante Torneio, tararealizar no domingo 16 os se-guinles jogos :

Dco(lo-'o A. C. x Engenho dcDentro A. Club.

S. C. • Anchleta i Bauâelran-tes.

Maracanã x Tijuca.Os jogos acima, estão desper-

tando como é natural, grando ln-tereese. por parte dos torcedorese associados dos grêmios Htlgantes, pois que, Deodoro, Engenhode Dentro, Anchieta, Bandciran-tes. ilaracanã e Tijuca são pos*suldores de bOns-esquadras, con*forme pudemos constatar no do-mingo ultimo.

Dahi, os matches serem duros,difflcil mesmo de se fazer uniprognostico.

Com um progranuna bom In-terossanto, a Una Carioca do Na-tação realizara, domingo proxl*mo, na linda piscina do C. R.Botafogo, o sou D» Concurso deInvorno. O inicio foi marcadopara tis 9.30 horas.

Do progranima constam 16provas, sendo 8 para homens, ipara moças, 3 para Infantis o 1para meninas.

Na competição natatoria dedomingo, o Club de Regatas doFlamengo apparece como gran-do coneurrente. Nas provas fo-mlnlnus, o pavilhão dos rubro-negros serfl. defendido, brilhnnto-mente, pelas senhorllas HildaDias, Carmen Dias <» MercedesDurval Barroso, as duas primei-ras na prova de 200 metros, na-do do peito, o1'a terceiro no pa-reo de 100 metros, nado livre,para moças novíssimas.

Todas três são adversárias dcvalor. Entro o soxo forte appa-recém Armando Faro e OscarZunlga, que terão um formida-vol "pega" com Jullo Havelan-ge, do Fluminense, o recordistacarioca de prova em que Intcrvl-rão com grandes probabilidadesde êxito os dois representantesdo Flamengo.

Armando Faro. na ultimacompetlão da h. C. N., Ja. con-seguiu marcar um tempo igualao do sympathico recordista.

José Roberto, Haddock Lobo,Aurlno Almeida. Daniel fiaratta,deverão fazer excellente figura.E na defesa do rubro-negro, es-trrearão os nadadora Oeral Emi-116 Baungart, Marclllo CláudioBarbosa. Eduardo Laplan Nettoe Edmundo Holzer.

Ò prpgramma do 8<* Concursode Inverno estíi assim organiza-do:' J . . 7

' ,; '. ;-1' Prova — Homens — Princi-

plantes — 100 metros, nado li-vre.

2» prova —- Moças — Qual-quer classe — 100 metros, nadolivre. . • •

3" prova — Homens — Qual-quer classe — 100 metros, nadolivre.. 4» prova — Infantis — Qual-quer classe — Í0O metros, nadode costas.

5a prova —• Homens — Prin-clpiantes — 100 metros, nado depeitou

6* prova — Moças — Qualquerclasse — 200 metros, nado depeito.

7" prova — Moças — Qualquerclasse — 100 metros, nado decostas.

8a prova '— Infa,ntls — Qual-quer classe — 100 metros, nadolivre. ¦ ¦ ¦ •

!)•• prova — Homens— Prin-clpiantes — 100 metros, nado decostas.

IO" prova — Homens — Qual-quer classe — 200 metros, nadode peito.

lia prova — Homens— Qual-quer classe ~ 100 metros, nadode costas.

12* prova ¦— Infantis — Qual-quer classe — 100 metros, nadode. peito.

13* prova — Moças — Novis-si mas — 100 metros, nado livre.

14» prova — Homens — Prin-clpiantes — 200 metros, nado II-vre.

15* prova *— Meninas — Qual-quer classe — &0 metros, nadulivre.

16* prova — Homens — Qual-quer classe — 400 metros, nadolivre.

OS JUIZES ESCALADOS ..O 'Conselho Technlco da IT. C.

N. escalou os seguintes juizes :Arbitro — José Maria Lamego.Juiz de partida — Almir Pa-

checo. ¦, .* • ¦¦"Juizes de rala — Carlos Vltte,

João Amendola; Manoel Ruíinodos Santos.

Juizes de chegada — GerdStoltemberg, Luiz Rlcart e Ma-noél Caetano da Silva.

Ohronometrlstas — Luiz Alvesde Lima, Carlos Reis Junior eMax Repsold e Oswaldo Novaes.

Annunclador — Carlos Morei-ra.

Medicova.

Dr. Heríberto Pai-

QUATRO LUTAS DE FUNDO NO PRO-GRAMA DESTA NOITE

Rm continuação á temporada de catch encoriltram=se hoje: Brasil x Haeky, Nerone x Koch,

Nowina x Adencoa e Russel x Kaduc ——Seis homens de valor que os

fans vêm dlstlnsuindo com seusapplausos tomam parte no pro-gramma de catch desta noite noestádio Brasil. A noitada apre-

A sensacionalentre Fluminense e

pugna de domingoPortugueza, em São Paulo

Como seguirá a embaixada carioca—A palavra de Orozimbo

Abílio S. dc

Arlindo Bo-

Manoel Silvo

ãs 15,15

Inicio do jogoras.

Mavllis x São Christovão — Nocampo ilo Mavllis F. C,

Inicio do Jogo — A's 15 ho-ras.

Prior

bilidade de uma nova transferén-cia. Blanriá tem «ma imaginaçãomuito fértil; no emtanto, julgoque já exgotou o seu repertóriode desculpas. Asera, a Coramis-

i são Municipal de Pugilismo. ..casoI se torno necessário, impedira umj possivel adiamento. Estou emj minha melhor fôrma.

Espera vencer por knoc!*:- |í out ?

Não digo que não. Appare- jcçndo opiiortúnidade, saberei japroveitul-a. i

OS OUTROS PUGILISTAS i

Eduardo Corti, magnífico levenrgenlino, treinava sob as vistasde Alejnndro Ammi, seu mana- iger.

O "Btill-Dog" portonbp; que;mereceu o cógnome üe "Scarfa-

|oe", esta taml-<v*i preparadissi* jmo. Sen combate com Antônio jSanlez deve s°r bem movimen- jtado. I

IC. O. Pbbletc, meio-iyiedio Ichileno, que em cinco pelejas jnesta capital, conquistou quatro j):r.ock-outs. frente a David, cnm-peão nortistri. deve augmentarsen "record", como fnzem pre-ver as suas condições de treina:mento.

Seraphim Cardoso e Singarell*farão a primeira luta de profis-sionaes; elles também se exerci-tavam no gymnasio improvisado!Impressionaram liem pela bftadisposição que mostraram pos-suir.

í-.-^IÍlSSSHWÇvft^^vxSSt*-'- vHs-"*' <Er*- :í:':'"-:*'-jjL* r.'.*.*,.*.*.*..*..*.yi^jy*í'.\l'il '''r'''^',\ y'*'''''•'*'*,-m^\-'a*^L?v'r'^

senta-se assim attrahente e deveconstituir um suecesso.

Pedro Brasil, o excellente luta'-dor brasileiro que tão brilhantefigura fez em Buenos Aires •que esta invicto entro nós, en«frenta Hackey, o brilhante tech*nico syrio. Quem tem acompa*nhado as lutas deste espectacu*lar sport de certo terá o maiorempenho em apreciar este corn*bate. Brasil, que dia a dia se vemimpondo á. admiração de todos,pelo seu estylo sóbrio e enérgicoe suas maneiras comedidas eleaes, terá em Hackey um adv-Dr-sario perigoso. Indiscutivelmenteserá uma prova dura para o cat-cher patrício.

Nerone,: o homem que para •seu peso tem uma agilidade ex-traordinària, terá em Koch umadversário ã altura. O allemão 4valente e dâ trabalho a qualquerum.-Desta forma o italiano seráobrigado a mostrar todos os seu*recursos.

Nowina, o príncipe da technl»ca — se bem que na realidadenão passe de conde — lutará comAdencoa. Lutando com um esty-lista brilhante como é o nobrepolonez, Adencoa terá base parafazer um bello match. E' um ho-mem ágil e elegante que esta noseu elemento num cotejo comNowina'.

Completa o programma deste,noite um match entre Russell, ocow-boy da cara estanhada e Ka-duc, o violento ukranlano. Sãodois homens que não fazem ce-remonias para violar as regras demodo que se devem ' entenderbem. O que fizer mais foul decerto ganhara.

O programma acima,' que sof-freu alterações, como se vê. érealmente attrahente e prometteempolgar os fans da luta creadapor J!m Londos.

Será realizada, domingo, a enici-ciõnahte peleja enlre a l-ortiiguc-za e o Fluminense, na Pnuli-ria.

Faz parte esse encontro deprogramma dc fcr.lns brgnnlzaçlòpelo grêmio liro, para commemo-rar n passagem, do seu primeiroannivcrsario.COMO SEGUIRA' \ DELEGAÇÃO

CARIOCAA delegação carioca seguirá

completa na noite de amanhã.

sc-èm carro especialgüiulò nòbliirnò.

A embaixada irá sob a chefia dorronimendador Oscar da Costa,presidente (lo Fluminense.

OROZIMBO CONFIA NOTRIUMPHO

Orozimbo", dc,"criiòv das cores doFluminense, cin palestra cpmntis-co; sobre a impnrlanio peleja dedomingo ei Vi a Portugueza, cmS.m Paulo, assim se expressou:

— Dado o valor terrhnico e con-

LINHA DO FLUMINENSEligado ao junclo do meu tearri, espero ven-®-

cer o forte quadro luso da pau-licia.

Aproveito a opportunidnde, paradizer, por intermédio das cclu-ninas dc seu jornal, que não sóeu me sinto assim pos"ui:lo daconvicção ila victoria, como todosos demais companheiros que com-põem a esquadra.

Assim, com um cumprimentotodo gentil, retirou-se. Estavafinda a intcre-.snnt.c palestra, como maior half do Brasil.

0 presidente doAmerica foi a Gua-

ratinguetáO presidente do America não

foi a São Paulo, como se noti-ciou. O sr. Pedro Magalhães Cor*rêa foi a Guaratingueta, paraservir de padrinho de um casa-mento.

Tornei i» Juvenil daF,MD.

l)cl Castillo x Mnvills — Xocampo do rsl Castillo F.'c.

Inicio do jTigo —- A's 9.30 bo-ms.

São Christovão i Confiança —»No campo do São Christovão A.Club.

Inicio do jogo — A's 9.30 ho-ras.

Vasc» tln Gama x Ban-jú .\Club — No campo do Vasco drGama.

Inicio do jogo — A's 9.30 horas.

Pedro Brasil e Hackey, batem. 13*3 *i*c »7a£ esta noite no Estádio Brasil

Page 5: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

Quinta-feira, II tf* SotMtl.ro di 1835 «««WlHtfi «ii i niin«i i ¦ rmr —I sEm pista secca, Picailor será a mais provável

ganhadora do Clássico "Raphael de Barros"0 programma para a reunião de sabbado

1.» carreira — Prêmio UAI-NHETA — 1.600 metro» — ...3:0001000.

&

1—1 Bohemlo .'. , 68 kllo»

(2 Mouresco .... 48 "

(8 Klcop» 48 "

(4 Argenté . . . 48 »

(6 Mollolro .... 48 "

(6 Galmlta .... 61 "

<•* Sao Sepé ... 60 "

Z.* carreira — Prêmio ITA-POAN — 1.600 metro» — 8:000$.1—1 Cio ..... . 48 kllo»

(2 Pum! 60 "SI

(3 DIableja . ... 49 "

(4 Vlcentlna . • . . 63 *»SI

(6 Apple Sauce • . 56 "

<• LegallsU .... 48 "

<" Votlurotte ... 68 "

3.» carreira — Prêmio COWBOY — 1.400 metros — 3:000$.

(1 Oalarlm .... 62 kllo»H

(2 Lagarve . . . . . 63 "

(3 TracaJá ..... 63SI

(4 Contratempo •

(6 Piracicaba«I

(3 Ralnheta ,

(7 Kruppe

60

68

63

60

(8 Salvador. . . . 58 "

4.* carreira — Prêmio TALA-DRO — 1.600 metros — 3:000$— Betttng.1—1 Garboso .... 58 kllos

(2 Katete .«I

(3 Colonna

(4 Sollngen51

(5 Escob .

(6 VasarI

('

58

62

67

48

61.

60Xlah ....6." carreira — Prêmio SAN-

GUENOL — 1.500 metros —3:000$000 — Betting.

(1 Xeremias .... 64 »1|

(2 Cachalote .... 50 "

(3 Quintero 68

(4 Negro 56

. . 53(5 Guarany . • ,3.I--/, • .. :.-, -M

(G Libertino .... ... Bt" (7 -Westbourne Rose " 58 ' "4"|8- Arqüero »¦ ""V"Y . ç 68! ' T, ..

9 Ritual 56 n

6." carreira — Prêmio TATA-DOR - 1.500 metros — 3:000$

Betting.„ „ 53 kilos

A estreante de sabbadoNu reunião de sabbado proxl-

mo estreara em nossas pistas aseguinte égua:

WESTUOURNE ROSE, lir.il-nino, tordllho, 3 annos, nujcláuna Inglaterra, filha de Dlophon(Grand Parade) e de Phaietru(Totratema), de lmpor«.a«.lj dosr. J. Q. Frodrlch», propr-cdaaedo sr. Augusto Qregorlo e uoscuidados do treinador CUudio,Rosa.

Já se encontram nareproducção

Ja se encontram alojada» emum estabelecimento dc criaçãodo puro sangue, no munlcirlo dòCampos, as éguas My Dream eTransvallana.

As filhas de Captlvation o deTransvnal vão ser aproveitadasna' reproducção, devendo seremservidas pelo tonlllro Ultraje.

Associação de Chronis=tas Desportivos

CONCURSOS DE PAiPITES —TOBP

Com o resultado das corridasde sabbado e domingo últimos,ficou sendo a seguinte a cali*-oiçao dos concorrentes inscrlp-tos nos tocas abaixo:

TAÇA OLIVAL COSTACarlos Gonçalves 130—216

127—389

117—189109—184114—183116—181

116—180106—183

2—Isitao Moutlnho3—Nestor Costa Pe-

rolra4—Carlos Carvalho.6—Corrêa Locke .0—Avelino DHs . .7—Oscar Daniel do

Deus .....8—J. A. Campos .0—Eugênio de Oll-

veira 104—15010—A. Cardoso Ma-

chado ...... «S—148RECORDS: de pontos por dia

do corrida (media 1,3) Carlosdc Carvalho; duplas (0291200)Oscur D. Deus.

TAÇA DANIEL BLATTER\—Virgílio Oononl-

VOB • t « * • • '2—Gilberto Verem3—0. Silva ....4—Ewnldo Vaz Es-

toves 6—Rubens Paiva

Souza 1?°-1„9„46_Oswuldo Toledo 127—1927—Abelardo Alves .g—Toblns Guedes

Vianna ....9—U r 1 e 1 Ferreira

10—Llndolpho Rlbel-ro

130—216122—200129—198

120—196

125—188

113—186115—174

109—173

UMA DAS REPRESENTANTESDA "ELEVAÓE" NACIONAL

RECORDS: do pontos por diade corrida (media 1.8) O. Silva;do pontas A. Machado Filho(6591300). de duplas A, Macha-do Filho (359$900).

fl mfh.tóENTRE OS PEQUENOS CLUBS

Os jogos de domingo, na Divi-são Intermediária da F.M. D.Japoema F. C. x Boa VWa e Viação ExceSsior x

Cocotá oi molhortt |ogw da Zona Sul —-teressantes torneios de ping-pong, pelo systema eliminatório,entre as turmas do Sporting.

O SPORTING CLUB JOGARA' NODOMINGO, CONTRA O

CONFIANÇA

(1 Cencejal .II

(2 Arlette . ,

(3 Martiiero21 .

(4 Toby . .

(5 Fingidor , .8 |6 Ponta» Negra

(7 Chim Corazo

(S Galopador4 |9 Balzac • .

(10 Pebete . .

66

58

Cl

535649

556551

Em proseguimento ao campeo-nato da Divisão Intermediária daF. M. D., realizam-se, no do-mingo próximo, os seguintes jo-gos:

ZONA NORTE.*.- -A-iJQSE" jt. s;.i;c..;t^W,o —

Campo da Parada MagalhãesBastos; --'•-•*

ZONA Sü LJAPOEMA x BOA VISTA

Campo da rua Adriano, 107, emTodos os santos.

VIAÇÃO EXCELSIOR xCOCOTA'

Campo da rua José do Pairo-cinio.

RIVER F. CLUB x JARDIMF. CLUB

Campo da rua João Pinheiro, naPiedade.• SPORTING CLUB DO BRASIL

Quinzena sportlngaenseRealizam-se, hoje, á noite, in-

y'* '..*.''.''- ' ,'''.v^T!jK?^»s^ã^B^ssBÒLftw^^BJJuffiffipJyw VV* *'''^'.''-ry.Xv'1

.", ,ív.¦¦!*¦•".. ,.¦..¦¦•-.¦.¦.¦. ¦: ãsH ^^¦•'•'f/í-^&^TCv^T?^'?"'?.'¦¦;«'*'''''''''''-''-¦ ¦'.:'¦¦-f.'r ¦-¦:'

T*í —úMfr •¦¦¦>< Ib ^B bW"*1 jH bB^ ^ v^ 'Í^^^^^Sy^^^TOÍ^^S^H^Ma^Bi B^bT*sÍB^b»I B^»»^S-^^s5ok'""-'

..;.,; ij \\\\mmm%^j33Ka

vSmmWW $&%%ffil!aBfâWÊm\ Wm,- ^^SoÊÊk

*HMÊ^^^E$lS£SÍ^EsM^mmmmÍ\M

MM^ajs^ffa^a^a^a^aM^aRgWaaji^ajaMjaSy^ ^J^WlfmVSMY^^y^^r^mmtmT^WsT

K^Ws-I^JS WM&SBiff&SL W&Ê*&™J!^vk.. \'%*J > < Wtâm\Wm\W3t.

Wtím!mWê^^^^l*^^^B^^^m^Ji^^Wi-yy >.{-'" '**¦33kí9$S5

TIA KINGi a' filha" dó Gailopcr King © Trará, rjur-, junta-mente com sua companheira Huran, defenderá a "elevage"nacional hç Clássico "Raphael de Barros"'.' ' ' •. A pensionista de Ernnni ile:Freltas é a detentora ¦ do Gran-de Prsmlo "Cruze*ro do Sul", p ,"Derby .Brasileiro", comotambém ê conhecido. .

CAMPEONATOCARIOCA DE BASKET-BALLOS ENCONTROS DE AMANHÃ' Á TARDE

Amanhã, em proseguimento aocampeonato de basketball da LI-ga Carioca serão levados a effel-to os seguintes encontros:VILLA ISABEL F. C. X C. R.

BOQUEIRÃO DO PASSEIORink da Avenida 28 de Setem-

bro:Haroldo Oest — Arbitro do 2.o

jogo e fiscal do 1'.°.Sylvio Fonseca — Arbitro do

1." e fiscal do 2.°.Walter S. Almeida — Chrono-

metrista.Octavlo Moraes — Apontador.Luiz Neves — Delegado. .

C. R. BOTAFOGO X GRAJAHU'T.: C.

Rink da rua Salvador Corrêa:Álvaro Affonso — Arbitro do

2.o jogo e fiscal do 1.°.Syndulpho Azevedo Pequeno —

Arbitro do 1.° jogo e fiscal do2.".'

Carlos Girarain — Chronome-trista.

Jovelino Andrade — Aponta-dor.

Alfredo T. Novaes — Delega-«o.AMERICA F. C. X FTjUMINEN-

SE F. CLUBGymnasio da rua Campos Sal-

les:Jacomo Monta — Arbitro do

8." jogo e fiscal do 1.9.Aladino Astuto — Arbitro do

1.* joro e fiscal do 2.°.Klebei Carvalho Almeida —

Chronometrista.Armando G. Pereira — Apon-

tador.Fouad Chalfun — Delegado.

•TORNEIO COMPLEMENTAROfflcloes escalados -para o° jogos

a rmllrarem-se hojeCosta Lobo A. C. x Musical R-

j3ariocaIílnk da rua Pacheco Leão:Aladino A"*tuto — Arbitro.Sylvio Vasconoellos —¦ Fiscal.

Sylvio Guimarães — Chrono-metrista.

José Blanco — Apontador,Paulo Rodrigues — Delegado,

NATAÇÃO E REGATAS X CLUBDOS ALLIADOS

Rink da rua Santa Luzia, 218:Affonso Lefever Lopes — Ar-

bitro.Adherbal dos Santos — Fiscal.Sylvio Grade — Chronometris-

ta.Raul do Rego Macedo — Apon-

tador,Luiz Soares Filho — Delegado.

CLINICA DO

DR. J0SÜE' DE CASTROCom cursos de especialização

na America do Norte e na Ar-gentina — Doenças di Nutrição

Diabetes — Obesidade — Ma-gresa - Estômago - lnfstlno

Flgatfo — Rins — MeilidJ doMetabolismo basal . Edifício Kn-nltz. Ass.sinbl6a — 98 - 5 " nnd.Tel. 22-6580 - 2.'s 4.°s e 6 "s,de 17 horas em diante - 3 's, 6."se sabbadoa de 10 as 12 horas —

A IMPRENSAè o meio ideal

paraPROPAGANDA

l.« > bsuoloei tuna em-presa que pelas suas ujino-tusas relaçfie» oim o mundodus oejudos antecipe a ga-ranUa oo suecesso do vowoanauueiot

*2.» - Ella saberá esoo-Ibei o iornal que vos" ooo-vêiui

#3.« • a empresa ae |iu.hlicidade e o furua) s5oelemeutus auidos ua effi-ciência da pmpafanda •

•».• O lonioi c u-n ba-bito do homem modernoDe luanhao ou & tarde ellesempre o 18,

® j.° to annunc.0 o«u(eitu «ahe culrar pelo» olhos.It ao espirito e ao coracüoe dtxiídit da preferencia oaescolha

feo« 3e teoaes. porvturtura. alguma duvida «s:periraentoe,

«9 1.° E A bxaectica" vosreoeberS aim pra«i;rS Henbi II Inlnphiiiiea.2-0370 nu 2-2402 S Paulo.

" Um bom ,,•mBtclr-tré^no,i->in,-rWrJ *.*ííTt!?~ .õl^KitnooNo próximo. ãomlnfo, a,. I

ting Club lrá-ao-campo;dofiança bater-se num match amis-toso, espécie de "revanche", poisque no domingo ultimo, o grêmiode Altair abateu o Sporting, peloscore de 4x3. ..•

O Confiança A. C, antes do"match", offerecerá o SportingClub do Brasil um "cozido á es-panhola", como recordação datemporada de 1936.

O "mastigo" terá inicio ás 12horas, em ponto, na sede, sita árua General Silva Telles, no An-darahy.

A MANHA, tendo recebido umgentil convite do grêmio promo-tor do "mastigo" far-se-á repre-sentar por um continuo.

A*s 15 horas terá inicio o gran-de prelio amistoso entre os <iua-dros do Confiança e Sporting.

O TEAM DO CONFIANÇA PARAO REFERIDO MATCH

Rey — Mineiro — Dódoca —Ercles — Cesalpino — Mimosa- —Badu' — Moya — Ciro — An-teniquinho — 25 — Bctinho —Gradin e os «amais inscriptos, naF. M. D.O JAPOEMA F. C. CONVOCA 08

SEUS AMADORESO director geral dos sports do

grêmio do Meyer, solicita, pornosso intermédio, o compareci-mento das amadores abaixo, nasede, ás 14,30 horas, para o en-contro de domingo próximo, como Boa Vista.

Hélio — Bio — Alfredo — An-toninho — Quino — Othelo —Carvalhinho —¦ Jaburu' — Dedé

Nonfl — Miro, e os demais ins-criptos na F. M. D.

JAPOEMA F. C. x BOA VISTANUMA PELEJA "DURA"

No próximo domingo, o Ja-poema e o Boa Vista irão bater-seem disputa do Campeonato daDivisão Intermediária da F.M. D.

Se de um lado o Japoema seapresenta como sério concorrenteao titulo máximo da zona sul,também o Boa Vista não se dei-xará abater tão facilmente, poisque ainda no ultimo encontro sóperdeu por falta de "chance".

Conseguirá o Grêmio das furnasse rehabilitnr do revez soffridodomingo ultimo?

E' o que iremos ver na tardesportiva, no campo do Ja-poema.

OS TEAMS DO BOA VISTAA direrção technica- do grêmio

das furnas, solicita, por nosso in-, termedio, o comparecimento dosamadores abaixo, para o encontrocòm o Jnpoema F. C.

A's 14,45 e 12,45 horas, no cam-po da rua Adriana, no domingo,lí) do corrente:

lo team: — Capito — BnhianoGigante — Guerra'— ViveirosGcnaro — Mello — Nelson —

Jucá — Salvador — Durval —Honorino — Cid c Bias.

2» team — Chrispim — ArthurBoltinho — Noravio — Affonso

Antônio — Pinto — Jcaninc —Marcilio — Petronilho — Zezinho

Thomaz c CapcHno.

M^f^i*i*^f!mmW^m^. ¦ -¦ «j.-*---:^*s^f|^fp Gillette Azula mais resistente e econômica.

Gillette^f^Violenta collisão de

veMculos0 desembargador. Alva*ro Belíord e família vi=ctimas de um desastre

Viajando no carro de praça,numero 3.047, dirigido pelo chauf-feur Augusto Fernandes, regressa-va do Cács, onde assistira ao em-barqüc de uma' pessoa amiga, odesembargador Álvaro' Belfordcom sua família.

No começo da Avenida RioBrancc, o auto acima referi-do teve o seu caminho fecha-do por um omnibus, verifican-do-se violento abnlroamenlo.

Devido^ á violência do, choque,os passageiros do auto numero3.047 foram atirados ao solo.

Em conseqüência desse lamen-lavei desastre, sairam . feridas asseniiin*es pescoas:'

D. Maria Bittencourt Belfort,progenitora do desembargador,que soffreu contusões generali-zndas;

D. Alzira de Assumpção Bcl-ford, que soffreu fractura docolo do femur, • senhorlnha Ma-rina, filha do casal, qjie recebeuum ferimento contuso no parie-tal.

O dr. Álvaro Belford nada sof-freu.

As victimas foram soecorridaspela Assistência, sendo medicadasno Posto Central.

Vida SocialNOIVADOS

Cpntractaram casamento:, o sr.José Machado Vasoonecllos, func-nlonarlo do Posto de Assistênciado Meyer, com a srta. IdallnaKscovlna, filha do sr. Antônio

I Bsoovlna e do d. MlQuellna Es-covlna; o sr. Symbano Gonçalvesde Ma&alhaes com a srta. MariaStella Martins.Walqueredo; o sr.Joel José doG Santos.com a srta.Maria Adelaide de Souza,NASCIMENTOS

Bley, foi o nome que recebeua recém-nascida filha do sr.Brenno da Osta Gouvía e dod. Alzira de Moraes Gouvêa.

Dr. «!osé de AlbuquerqueCüniea Andrologica

Vffecyiífcs vencrens e não véne-reai lios oraãos se.vunes cio lio-mera. Perturbações fuwciomies,ln sexualidade iiiasciilliiii. Dio--ttn t'«-n cniisnl e trnliim"iilo dn

InrpsiencÈr em moço«UA 7 SKTKM BRO. 207 — De

1 ás 6 borus

ATROPELADOTeve os soecorros da

Assistência!• .ttropelado por automóvel,

na m.nhã de hontem, próximo aoDeposito de São nioso, o empre-gado no commerco Affonso Tel-xcira, morador a Travessa SãoDiogo, 13.

A v ctima. cue soffreu escoria-ções gehéralisatlas. teve os soe-con os da Assistência.

DR. AG0STIHK0 DAJCUNHA

(Da Santa Casa de Mlserl-( cordia)f CLINICA MEDICA — ST-| PHII.IS E DOKNÇAS DAl 1'EI.LE (eezemas, varizes,l ulcoras, oto.)| CONSULTÓRIO: Edlllelo*t Rex, 13. andar, sala 1.308} (Cinelandla).| Tels.: 48-1658 e 2S-2W9 —\ DIARIAMENTE dus 17 ba-( ras em dente»*<»^^»s»^#^*#s»#'é»sfVÉy#S»»a»#<####-^####

ALMOÇOS

LEIAM

MOVIMENTO

REVISTA DOCLUBE DECULTURAMODERNA

Foi transferido para o próximodomingo, o' almoqo que os aml-gos. e collegas do dr. Florianode Araújo GAes vSo offereeer-lhe, no Bar Lido, cm Paquetà.FESTAS

O C. R. Flamengo ' offereeeráaos seus associados mais umjantar-ilansante, donilntro proxl-mo, das 20 ás 23 horas. Trajede passeio.O Botafogo F. C. offereeeráaos seus associados, hoje, maisuma sess&o do cinema. No pro-xlmo domingo, das 21 ás 24 ho-ras, osse club levará a effeitouni chá-dausante.

O Tijuca T, C. realizará, de-pois de amanhã, das 22 ás 2 ho-ras, um baile eommemoratlvo do4.° annlversario da inauguraçãoda sua nova sede. Traje: brancoa rigor, smoking ou dlnner-jacket.

Noite Farroupilha — Realiza-se no dia 20 do corrente, noselegantes salões do Botafogo F.C, um grande festival "Noite'farroupilha", constante de ker-messe, dansas e outros númerosinteressantes.

A' frente desse beneficio en-contram-se senhoras da nossaalta sociedade. A procura de In-gressos tem sido muito grande,já estando reservado grande nu-mero de mesas para figuras dedestaque nos nossos meios dlplo-matleos, soclaes, etc. Por tud."isso pôáe-se desde já garantirum grande êxito para essa ori-glnal festa, que é promovidapelo Club de Cultura Moderna.VIAJANTES

A bordo do "Lipari", chegouhontem a esta capital a srta.Maria Luiza Bittencourt, depu-táda estadual bahlana.MISSAS

Será rezada hoje, ás S horas,na matriz de Bomsucccsso, mis-sa de 7.° dia em memória do sr.José Teixeira de Castro Junior.

\^^^ st& ^^^.^^^H W * im\W \W\\ H

r*"™*a»«^J_ 1 IV ^sV>c'*-!.asflHsfl \m. H

a^sfasl T IV \ ^^B W\W Ji* .mmWWWWWWW

H ¦ ~ liusta tto l>rl>«*- ffl 1111111111

H côesJ... Alíni du camisa, tttfrfrWV MlUlIltiB dqucl, Unihcin, com nTTTTtsT U*U111£|¦I bolso furado. Oo nícoro R4lsttÍf Hrtttttl

' fll cm doante, economia- UsUsMaO s^tttítlMm rei 30 u|°, comprando ftlttl ttTTttWMm dlnlioiro na Camlsarln ^^^^H J&SHWMl Protrrcsso. \4t ff||y|HH

l»BB ''¦¦¦¦sssasasMsssatassBaasaa^i^i^MWM vIS B^ áVHUllfi"

amisaria ProgressoPraça Tiradentes, 2 e 4

0 programma para a reunião de domingo1.» carreira — Prêmio ALEG-

NA — 1.600 metros1—1 Ubatlm . . .

(Z TSetòHàaór"

(r Thãls . .

(4•I(5

Ogarita

Lanceta

4:000?.55 kilos

•T5" ¦»- V

53 »

53

55(6 Tlnteirò . .4 1(7 Onerva 53 "

2." carreira — Prêmio JAN-DAYA — 1.S00 metros — 7:000?.1—1 Dolerita .... 53 kilos

(2!|(3

Oitava

Musa . 53

(4 .Tapuira 53»l

(5 Flageolet .... 55

(6 Timbori4|

(7 Sylpho3." carreira

NIA — 1.600 metros(1 Galope ....

II(" Tango , . . .

(2 Yuyita .2| -

(3 Zirtaeb

... 55 »

. . . 55 •'Prêmio TRITO-

¦ 4:000$.54 kllos

58 M

52 "

52 **

53 "

53 "

5C "

(7 Chouannerle . . 58 "

4.* carreira — Prêmio ClássicoRAPHAEL DE BARROS —1.600 metros — 12:000?000.1—1 Picaflor .... 61 kilos

(2 ila King .... 48 "21

(" Huran 48 **

(481(5

Trompito

Gsporanto

(6 Vulcânica

(3 Adarga 54

(4 Lorralne 48

(5 Fifa ..... 55 "Servidor .... 48 "

(" Kazoo 48 "5.* carreira — Prêmio BRASI-

LEIRO — 1.600 metros —• ....4:000?000 — Betting.

(1 Yayâ, ....1|

(" Tplranga . . .

52 kllos

54

(2!(3

Odlng

Stayer

(43|5

(6

Royal StarSeu CabralSlmpathia .

52

555254

liÜ a laramã

Por riuestões de somenos. fo!mrsredido à lamina de GHletto. ooperário .To^io .Tnniiulm Ferro'ra,morador fi. rua São Luiz, cm Me-••ity.

O facto, que oceorr^u nn mu-•tru^nila pa^sá-lã, em f-fnto noarmn-íom 11, dn CAes do Po*to,não fni Jpvado ao conhec'mentoia nolloln.

A v'et'mn soffreu nrof'nuin fo-rimPiitn no ro»lo n tevo nu soe-corros da Assistência

(7 Astro 49 "418 Triste Vida . . .. 5.3 "

(" Arapogy .... 58, "6." carreira — Prêmio VICHT

— 1.600 metros — 4:000?000 —Betting.

(1 New Star . .II

(" Tomyrim . .

49 kllos

52

(2!|3(4

Cartier .AnonymoZarda . .

525753

(53|6

(7

Canto Rea!Sohengrln ,Acauan . .

48645S

(8 Mineral .4 j» Souhype

(" Itapoan .1." carreira

REZ.NA — 1

.... 52 "

.... 58 "

.... 50 "— Prêmio THE-C00 metros — ..

4:000?000 — Betting.1—1 Carmel , . .2—2 Maimará . . .3—3 Lord Breck .4—4 Bilhete ....

("' Nobleman

I í6 El Tinre .

52 kilos60 "51 "58 "

48 "

60 "

8.» carreira <—Prêmio FIFA —2.000 metros — 6:000?000.

Cheerio . . . . 50 kilosLe RoiNolr ... ., 58 "

' á""'Càpucirio' . . .'."'' 58' ""'¦'4''* Rox^T'."-'. ..";'-& »

5 Caicó .53 **

Clássico "Raphael deBarros"

MONTARIA» PROVÁVEISSão as seguintes as montadas

prováveis do clássico "Raphaelde Barros", uma das provas dos-tinadas ás éguas do nosso turf,que será disputada domingo, naQ&.VGS. *

PICAFLOR — 61 kilos — C.Gomez.

ADARGA — 54 kilos — S. Ba-ptista. .

FIFA — 55 kllos — A. Rosa.HURAN — 48 kilos — G. Uos-

ta.TIA KING — 48 kilos •— O.

UliOa.LORRAINB — 48 kllos -- P.

Vaz.Servidor e Kazoo encontram-

se em Sâo Paulo e não serãoapresentadas, ao que parece, poishouve um esquecimento 1U1 pri-meira declaração de íorfait,

0 piloto de PicaflorEm virtude de se encontrar em

São Paulo o jockey Andrés Mo-Una, a égua Picaflor será pilota-da, no clássico "Raphael do liar-ros" por Celestino Gomez.

Esse profissional já tem vindotrabalhando a filha de Picacero.

Clássico "Raphael deBarros"

SUA INSTITUIÇÃO E SUAS UL-TIMAS QUINZE GANHA.

DORASO clássico "Raphael de Bar-

ros",' que será corrido pela 22ovez no próximo domingo, foi ins-tituido em 1913, com o nome declássico " Importação ",

Com essa denominação foi cor-rido até 1919, passando em 1920,a ehamar-se clássico "Raphaelde Barros".

Essa prova £ exclusivamentereservada ás éguas de qualquerpalz.

HebrèA, sob a dlrecçâo de D.Suarez, foi a sua primeira ga-nhadora, derrotando entre outrosJaponeza e Bohême.

A'unicaiégua /a ganhar ,duasvezes esse prêmio, foi Parado,em 1916 e.1917, a primeira vezmontada por V. Zabála, tlumi-nando Vóiuptê Chaste e Zellé e,na segunda vez, pilotada pelojòckey A. Fernandez,' sobrepu-Jando Suggestiva e msignía,

Còúbe a" Fita, em 1931, levan-tar pela ulttma vez o clássico"Rapnael do Barros".

As ultimas quinze ganhadorasdessa carreira foram as seguin-tes egua3 :

Em 1930 _ 2.000 metros —5:ou0?000.

MELRQSB (D.Suarez) em 1o:Argentina, em 20 e Galathea em3o.

Tempo: 134" 3|5.Em 1921 — 2.000 metros —

6:uou?0.00:ASPIRINA (D. Suarez) ganhoem w. o.Km 1922 — 2.000 metros —

BiuouifOÜO.MAN1LHA (A, Feijó) em lo,Faceira em S> e Faísca em 3o.•rempo: 135" 4(5.Em 1923 — 2.000 metros —

6:Uu.0V00ü.ESCLAVA (L. Garcia) em lo;Himalaya, em 2o, e Sombra em ] propriedade do sr.

Tempo: 136" 2!5.

Em 1924 — 2.000 metros —6:000?000.

PALMAS (D. Suarez) em 1°,Mtkghiíicence cm 2» e ^elleda^m„'3b;.:* ¦ :* *

•Tempo:: 135 "1|5: '"¦•>'

Em 1935 — 2.200 metros —6:000?000.

PRATA (P. Zabala) am lo.Andromeda em 2o e Caravanaem 3o.

Tempo: 14S" 315.Em 1926 — 2.000 metros —

8:000?000.ALEGNA (J. Gomez) em lo,

Prata em 2o e Primazia em 3<*.Tempo: 135" 1|5.- 'Em 1927 — 1.800 metros —¦

8:uOOSOOO. ' • ' '

BRASILEIRA (J. Sulfato) eralo, Enervante.ení 2o o Esploiiill-da em 3o.

Tempo: 111" 1|5.Em 11)28 — 1.800 metros —

S.*000?000.- ....DARR EYE.S (F. Biernaschy)

em lo, Sitéa em 2» e Dolly era3o. ., ,

Tempo: 113" 2|5.Em 1929 — 1.S00 metros —

10:000?000.THEBAIDE (G. Creme) em

1°, Sapho em 2o e Florida em 3°.Tempo: 116" 1J5.Em 1930 — 7.SOO metros —

10:000$000.THEREZINA (J. Salfate) cm

1°, Royal Star em 2o e Code em3o.

Tempo: 113".Em 1931 — 1.800 metros —

10:000?000.JANDAYA (T. Baptista) em

lo, Therezina em 2o e Vendomeem 3o.

Tempo: 114", 4|5.Em 1932 — 1.800 metros —

10:000?000.TRITONIA (J. Mesquita) em

lo, VIchy em 2" e Valenee em 3»,Tempo: 110" 4|5.Em 1933 — 1.800 metros —

10:000$000.VICHY (R. de Freitas) em lo,

Ygerne em 2o e Good Mauly wa3o.

Tempo: 113" 2|5.Em 1984 ~' 1.600 metros —

10:000$000.FIFA (J. Mesquita) «m 1»,

Servidor em 2o e Séa em 3».Tempo: 98".

Um forfait para domingoDeu entrada, hontem, na Se-

cretaria da Commissão dè Cor-ridas, a declaração, de forfait,para a reunião de domingo, docavallo Tango.

O filho do Puritano e Maxlsa,que se achava alistado no prêmio"Tritonla", apresentou-se aentl-do na manhã de hontem.

As três poírancas quevão estrear no domingo

Disputando o prêmio "Ale-gria", estrearão em nossas pis-tas, na reunião de domingo, asseguintes potrancas naclonaes :

THAIS, feminino, castanho, 3annos, Suo Paulo, íilKãTde Taci-turno e Rafale, de criação do sr.Carlos Gulnle, propriedade do sr.A. J. Peixoto de Castro, e aoscuidados do treinador Américode Azevedo,

OGARITA, feminino, alazão, tannos, São Pauio, í.n„a. uo Ay-mestry e Algarahia, de criaçãodos srs. E. & A. de Assumpção,propriedade do sr. Lothar voaBentheim e aos cuidados do trei.nador Gabriel Reis.

ONERVA, feminino, castanho,3 annos, São Paulo, filha de Ne-greseo e Enervantc, de criação a

y.vio Pentes-1 do e aos cuidados do treinadosManndi Branco.

mm

JÍ-afeStei¦1 í'i:* "**:•__ ._ '¦•vWW

I—HP-fflK»*« ;.>-''

Page 6: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

T

^W_WRS Quint<-ftirif ii m mm i*#* ' &-.:

Kí'_,

Dia14 será realizado um grande desfile civico-allegorico das sociedades carnavalescas;_____^_________<____________--------_-_^^ ' .

União das Escolas de SambaOS FORMIDÁVEIS FESTEJOS PARA COMMEMORAR O 1 ANNIVERSARIO DESUA FUNDAÇÃO -OUTROS INFORMES SOBRE A PARADA "MONSTRO"

., , -A Vnl»o da» Escolas dt Sam-&. »•, iMUJarA no _la 14, nos sa-# iO-t «a Banda Portugal, o 1.*lê1',. annW-rsario de aua fundncHo.

.

K.-

• «VIU-1DAVRL PROGRAMMA? _ir_o_trlo daUnlao da» Es-

c.lM d_ Bamba . taolveu. initrirno Mil projtramraa .monstro. ,*»¦•Mela» "Port.lla», "Vae comol*d«\ «Eitac-o Primeira". "Ly-S_tt Amor* o "FM • .Amor",anm d» qua, e»ta» Escola* fa-

Uma feita de contra-terntoação

SlftA» EFrtCTÜAbA KM HO-MKMAGEM A», 0 CACIL.

DA CARVALHOO vletorioio Orupo pioneiro» da

Aleiria, cuja feita de inauguraçãoconstituiu uma nota inédita emnonos meloi soclaes, esta prom.-vendo uma digna homenagem atalentosa poetisa, ara d. Caclldade Carvalho, no dia 16 do correu-te, d*» 17 *i 1. horas, no bar

• S_o.i Constar* a homenagem de umchocolate, doeei • licores, devendo•e. a homenageada saudada pordivinas pessoa* de deitaque ío-

O* presidente doa "Pioneiros daAleiria". ir. Joslat Oome», IdM-Hx-dot- da homenagem em apre-ço, teto, desde Já, recebido valio-•as l__t-.es.

oarti, nesse dia, uma demonstra- _.«go do "Suqjba".O LOCAL DA nE_L.MBRAl.TR

PBSTAAfim da referida festa ter uma

realização verdadeiramente mnr-__dn pela bellesa. e deslumbro-mento, a dlreotorla da Unltto es-colheu os sal__». da Banda Por'tug-àl, seiitilmente cedido» pelasua dlrectorla, para fazer agrandiosa festa,

O COMPARRCIMRNTO DBINNl.MKRA» BRCOLAS DB

SAMBAAs Escola.,, querendo demons-

trar o seu indiscutível trlumpho,nos annaes da nossa, maior festa-carnavalesca, J__est_o entregan-dó a Dlrectorla da UnIGo, os seu»pavilhões, em foco do prazo ter-minar na quinta-feira próxima,A» 20 hora».

Como JA . do conhecimento pu-bllco, a», referidas bandeiras, nodia do» .i.teJ.s, ficarão expôs-tas na» «randlosas dependênciasda Banda Portugal'.Ú TRABALHO INCANSÁVEL DA.DIRRCTOHIA DA UNIÃO DAS

ESCOLAS DB SAMBAB' Justo destacarmos nestas

Unhas, o trabalho incansável daDlrectorla da Unido da» Escolasde Samba, pára cofhmemorar oseu 1.* anniversario de fundação.

Escrlptor Canlll, Getúlio, Cer-vau e Cario» de Oliveira, que seacham A frente da Unlio, .ntotem poupado es-órco» no sentidode asslgnalar no dia 14, para a»paginas' do cidadão Momo, mal»uma, cheia de gloria • dè ex-pressão.

SERAlHEALIZADO, SABBADO, 0 GRAN-DE DESFILE CIVICO-ALLEGORICO DAS

SOCIEDADES CARNAVALESCAS

Pi FAIIC

O PROGRAMM ABerA realizado, domingo pro-

xlmo, o grande desfilo cívico-allegorlco d_e sociedades carne-valescKui.

Transferido de domingo ultl.mo, o desfile obedecer* á priml-Uva organização que. 6 a. so-gulnte:

Abrindo o oortejo, vira umaturma de batedores da Inspe-ctoria do Trafego, em 1- uni for-me, seguindo-se uma bunda, demustaa do Exercito, montado, eoutra de clarins, também, no-quelle uniforme, da nüo lugar &aliegorla.

Montando guarda de honra ae»_a allegorU-, seguira: oseacotel-reà do Club do» Democrático».'

, A seguir, um oarro lindamente.ornamentado, .ondú_lr_ a »_n-deir_, nacional, devidamente cs-coitada. ...

Outra banda de musica Jtii .ia-

rA a segunda parte do cortejo,que constar* de cerca do cem au.;tomovel», conduiindó oi dlr»»ctòres e socloS do» club. curnu-valeieos da cidade,, todo» quel-mando fogos • empunhando _•-quena» band-lra» d j Briwü.

Outra bahda d« olarlna * demusica abrirá a terceira parteda magnífica parada cívica, st-guindo-lhe as r.presèntn.-w daFederação das Pequenas Socle-dades, empunhando a» bandot•rs* e ílamtt-ulas.

O prestito do» club» carnava-.escoa será uma spõtheose tiosvultos da independência: Pe-dro 1, Jos. Bonifácio e Pedro II,«tos o» homenageado».

Esse carro, que terá vinte «cinco metros de comprimento,será todo ornamentado de ly-rios e outras flore» toda» natu-raes, .porem.

A Escola de Samba Unidos da Tijucahomenageará no dia 23 os nossos companheiros Graveto e EnfiadoUM PROGRAMMA "MONSTRO? ^ A FORMIDÁVEL CON»

CENTRÀÇÍO NO 'TERREIRO"

polN, por BíHwhion #Cta. »um progranima _*ra 1-rtM»

alem de -Vandsco Mono.1 eo» olltmno, li w<sr*o Ulln LjW».

Henrique, *>«n2,,*?í ,^^?Í2T#-Ernanl BfBf-. •fSfiíSSJJHSlnsmh*. En»» o» Jntoi^tes,

El.¦Ia Houston, Olga vraguer .oe»

ctÍ^C-RU. • *• *»itt«*!*' !¦*do «Trlgldo »or Ajrre» de As-

pragranunM 4* è*t"*?-J*ÍL Í2-pre e-persi-QO-OS. ..Mo ae -tss»brasa da " lnanem* ' • • •

¦ -!. O senlío. _t*"l«lts, qus tt-

de pimãoêM por mes 4 -tofMldo Brasil". Rio arranjou mssfreios s»l ** O mto* Ko»_t__ Prsgo_o, desllludldo ds»íiítatSw^lo senhor Mesqults.neduTa elle gentilmente queSeálnféctosse. •_££*«£. t** osubstituir, • c»«»»«r .wMtoAbreu. Espero em Deus quo\Va5o Abreu trate de conseguirannun-to* . nio se I-W-ÉIbjmmicrophooe. » gritartçoa_ojb«l»emente: -_0_ft! Altó! WnMoAbreu falando!". Porque -T»rhato. ¦.

_ Nem todos os att-Tês solttudlo- sfto casos de poluía...

^ída?Sl" círtorTedu SP*»*ker stm__-t-ttcl--l_-0. «• um ca»wl que Va* sshir de uma esta-«to de numero par...yL. a» ultlm» BOÍ», -orrl» quSo «re-td-ut* -boteru vs* entrarparu nm convento.

». a.ProgruTima para hoje,

PHILIPS — Da» lt.tO aa 91,-0horas — S-udlO: Mara Coita Pe-rtira, Waldemar «enrl.aW j-isêFonseca, Moaejrr Buéno. üocha,Muriile Caldas, Orupo da Sere.

DE.CINEMAnata, Jau* Bymphonlco PhlllM.Illt» Stuart, Olga Navarro om-vo de Barros, jtomeii Ohliiaman,TMo e a Orahde Orchestra Pnl-Uns sob a dlreoflflo do maestroRomeu Ohipsman. Aciunra como•poaker faulo lloberto. .

ir_.Mt.MA — oa» t as • i»o-ra» — InformaoOe» d» P. R. H. I.l>a» » n» 10 horas _- Aula deedueacfto phyaica Infantil pejoprofessor Tarso Coimbra. Das 1._s U horas — Discos populares.Das 14,3. as II horas —• Muppte-mento social offereoldo pela re-viata "Belrí Mar". Das II ás Jtlhoras — Huppl. mento musical doaimooe. Das.l» As ís.is horns —Aula de nllemlLo pelo professorliuber.o. DBS 111,15 ás 14 horas

Discos. Das 17 &s 1I...0 ho-ras — Disco» Sleeeclonados. Das11,50 á» 11,46 hora» — A Voz doCommercio: Da» 19.-0, fts^.2,30hora» — Programma de stud ocom o» artistas: Trio Mllonitulta__. Nestore Laurindo — Arncyde Almeida- — IrmttO* Tapajós—. Henrique aulmarfles — Or-chestra nemeu Silva e Sextettode- cordas — Speaker: CarlosPrlas. Das 22.80 as 24 horns —Musicas do Orlll-Room do CasinoAtlântico.

RADIO ct/ct DO uniuti. —7,80 a» 8.S0 hora» •— Aula degymhastlca pela professora 1'AllyWettl. 8,80 horas — Discos, -Ita-dio Indicador" e Informações ge.raes da edicBó matutina da "AVos d6 Brasil". 12 as 14 horas

Discos. 19,S. aa 12,45 horasChronlca de HvroS pelo es-

erlptsr Paulo austavo. u as ir,hora» — Programma "A Voz daBelleSS".» IChO.»» — Program-ma da Cruzada National de Rdu-caelo. lii.or, hera» em diante —Discos. 11,80 as 28 horas (stu-dlb) — Orchestra sob a regênciade Arnold Oluckmanh, Jazz SmftllBo. e seus rapazes, Oscar Con-çalves, Bob Lasy, Odette Ama-ral, Fossatl. Tomaaelll, RadamesQnatalll e Eugênio Martins. 21a» 21,16 horas — Programma•Fllt". 22 da 23,20 horas — "AVb. do Brasil", jornal falado emusicado da P. R. A. S, fulida-«fio do engenheiro Riba Dias.23 á»-23,30 horas — Progrrammade discos selecclonados.

o _ti.ci._fio voiiMiuAvni. ai-OAKQAliO i-iu i.ri-'! vi:i.i:/..\0 «RU l-HI-lllll" CONVAtiTO

t'OU O I'1'lll.lt'O IMUII-K-HOOs Jornnes hontem ciieirndosdo

Buenos Alrosiioili-liiH sobroVele-- na cupllnl p-rl

IAXTB A .UA BKM.K«A. <> Jf?'"1 • miuni SK SUI-T"'HA IM'-"'

.:>iim»i.ii1..tRITOV.AIIO O» l'HA JJAIXA4I

RÁDIOS— D_5 TODAS X9 MAttCAB —Novos a longo praso e preços ba-ratl-Slmo». Ouvidor, II,'_'.• snd.

//

À "Noite das Flores

1 ~"vj. tf-, '-j1'' $ ' --:. i;_

uma festa que marcará épocaeíV. Será realizada, depois de amanhã, pelo B. C. Nâo

Posso Me Amofinar, em homenagem aos nossoscompanheiros Graveto e Enfiado

_K_

__Çi'

"Que * que ha?B o transeunte que passa, deS-

cuidado, frente ao "Remanso"ds. Avenida Amaro CavalcantJ,"ao

deparar cóm enorme moyj-mèntaçúó e actlvidade,' ít_- dei-xa de Indagar:

"Qüe é que ha?"•B nós respondemos:São os preparativos para A

Noite das Flores", a grandiosafesta que. depois de *™*n™>íabbaao, a prestigiosa Ala do»Si-bn-ptôs, filiada ao B. C. NaoPosso Me Amofinar, levará a^jer-feito com o obje-tivo de home-nUear o» nowo^t°«pnan,lelrosORAVETO E ENFIADO.

Festa como, talvez, ainda naose realizou no recreatlviemo sub-urbano, somente pode ser reali-«oda apôs preparativos exoe-adisse». B é por isso que otranseunte tem a sua attengaovoltada para O que vae no Be-manso": escadas p'ra câ e p rali- baldes de tintas; madeira--,dlôs deelectrictdade e ferramen-«f diverso*. E, no meio dissotudo, Augusto Caldeira da Fon-seóá, João Cordeiro, Renato Pe-i-stm dos Santoe, "seu" Gustn-vo è outros, "dando as ordens .

«MBs a festa, depois de tan-t« trabalho, será mesmo do ou-tro mundo" — dl_ o Russo.

«í. vamos "desacatar" — ar-firma o Jo_o Cordeiro.

"isso nem se discute. Uma(«Ma em homenagem ao Grave-te, o ch-oniB-j, que chegou, viu,

venceu e e_t& "desacatando",tem, mesmo, de ser do "deeaca»to"'— adeanta o Renato.

Deante. de tanta animação ede . tento ' enthuelasmo, ,.a6 . nos.esta e-__.fi.t;p-la-è-.ànek' «,depois... contar o resto.

Q A Escola de samba Unidos daTii.ca, filiada i. Unlío das Es-colos de Samba, querendo pres-tor, aos nossos companheiros,Òràveto e Enfiado, provas degratidão e amizade, resolveuOffereóer-lhes no . dio 23, umasignificativa homenagem com um•monstro"' samba; ,em seu ?tér-relro". Porá eS»e dia festlvdi aEscola Unidos da Tijuca, faráuma concentração de varias Es-colas, que estão sendo convida-das.

A dlrectorla da EscOla tudoesta fazendo para que a referi-da festo, tenha um cunho deoita e_pressBo para as paginasdo CidadSo-Momo.

A' frente desta iniciativa,acha-se O dlrectorla da Escola,como seja: Sento Vascòncellos,Edmundo Magalhães (bateria),Mario vasques <i.« harmonia),Antônio Sylvlo da Silva C8.* har*monta), Adelino Pereira, repre-

festa, será publicado dentro dealguns-dias.

Culea, Paadel-o e Taaibeelm --.Gente do Samba — Gehte quecultiva o verdadeiro samba bra»sllelró. . ....... .

Com RcstricçÕesí* _ auENOS at*». ii N yx fi

„ , , "?alxfto do Druto" _ o fllm datinüom.üetnllindns|p^,^.,BlftuI" „e MU narra *n .-ti-.acle l,upe I i.l}v.„. a de an or, do pal.-fto e do

nl itôflehha. Poi. Ip^íXi1 Í5e o clnema.fel fcusosrtiriH pititlnna «na»L,l5_,_,_.* tf.»l-'Ot-«lotinftncoH, o romonce »•n»y do .Maupnssant, • «m,„51u_íMurcello Chnntai # a .«,'"S'Wlflgürn. Aguardem oto a prosi»mu seifiindu-folro, quando a in-lorniioronhl' Fllm» nos vuo d»r,no Odcon, "I'nlxAo de Bruto .

AS CIlRAXÇAS 'OOSt.i-1 DO

«MONSTnO" .Uma crenlui-a' teM-Ifloante do

tfla nojo em illn, JA nao metlemodo fts oi-cnnqn». „_._„.._-,-•-A NOIVA DB FI.ANKENS-TBIN" dirigido por J»me» wno-le, osta em vesporus do sua »S-trí-a no cinema Odcon • o elencoquo condjuva Karlotr Inelu»HClores celebre» come- Collrt Cll-ve, Vnlerlo llobsoh, O. 1\ HMT-Blo, Una 0'Connor, Dwlglit Pr>»e K. TI. Oltve. '

V1AJ.. XIJO COM MAR HTBSTViajar, ai qúo dlaom muitos,

_.o maior de hhIoh os pruzere..sin» quundo esse praier ê auje-montado pela companhia de MaeWest, passa, a-ser um praser sem

«SI-NHORA DA ALTA RODA;,quo o Odeòn agora annunclacomo uma dns sua» próximo»sensnclonae» apreeentoooe», no»prom.tto o deleite admirável dBpitriir do. Par. West am»ricaf__,singrar o Atlântico SUl, • voltara uma da» mais elegantes vllle-glaturas. do Tio Sam. sempreacompanhados .de Mae West. ¦

OS VALORES CIT_,-U.-A.-TB_Ql-R. CO..UHÜ-AOOS. TORNAM••O l-RLATOR" UM DRAMA DR

PHOPORÇORS UiaANtROCASMax Stelner fea para "O D»'»

lator" musica arrebatadora, qu»empolga os sentidos e tAo d»necordo com o enredo qu» tedesnovella qbe a i;ente fica pe»-sando que ella fax parte deSMliroprio carcdol Margot Craha-nio. a loura ingleza, marca umtrlumplin Impressionante na

onmposlcitii do caracter quo vos»

_____! ____r* ___!. ^________________________________________H

____________r>*% '' ______É__-^T_Í

wSf^w^ -'^H ______!

moniisii _fl-uviiiiw _r,eiçif-«i »sir*« .L-_i_Z_r-_-_-__.sentam-raaEseoiarnruntae-aarHer-WEscola» de SambO.

O programma. 'desta referida

O gesto do vereador Fredcri-co Trotta, propondo, ú CâmaraMunicipal, a consignação, nsproposta orçameataris, de umaverba de l5O:OO0t, para ser dis-trlbulda ás trinta sociedades quese abrigam sob a. Federação dasPequenas Sociedades cornava»lcsca-,- dos mais merecedores deappkiusos. A mim, p»rlnclpal_neni

ECONOMIA UM1IADA

PERFUMARIA BRITOEssências naturaes d-recumente das Usinas de Grasse(Franca) e da Sulssa ao Consumidor em vidros desde 10grammas embalagem original.

AUGUSTO FONSECA BRITORUA SENHOR DOS PASSOS, S» — RIO — TEt. 28,R30t

Aos srs. associadosda Escola de Sam-

ba Paz e AmorO presidente desta Escola

«batina- a'a-ten_&o dos seus as-Melados lnscriptos na obra doBarraco • que ainda não sequlta_-un, afim de fazerem os«_-Bpr«missos assumido» noprato de 30 dias, sob pena dese su-Muetteren. a» punições

illsarea.

Cigarra ClubGRANDIOSA FESTA DE DO-MINGO PRÓXIMO, COMMK-MORATIVA DO ANNIVER-SARIO DE SUA FUNDAÇÃO,

'

EM HOMENAGEM A OLE.GARIO MARIANNO

m

ÊKola de Samba "Em

Cima da Hora"i| ACTIVIDADES NO SE O

«TE_RR>--RO"Manoel Josi da Conceição,

maioral da Bsoola de Samba, KmCl-oada Ho-a, «liada á Uniãodos Bscolas de Samba, não poupa•sfoceos no seütidodo seu "ter-

-rsiro"' estar' sempre em francaàct-Vl_ade. , , ,

For ls»6 mesmo, dentro de ai-guns dia», as suas cuícas, pandei-ros e tamborins, vão dar mais«mo ve», o brado de movimento.

Um dos sambas da Escola queesta fazendo suecesso, a lètva é anegúinte:

t____NEORO PASSADONa tua formosura de mulher,¦escondes uma grande traiiicuoCompenetra-teDo meu negro passado,Que o mèu fim esta che_ado,

Hoftri com resignação...Siqueira Campos

Commemorando a passagem do3° anniversario de sua fundação,o Cigarra Club fora reuli**., do-mingo, 16 do corrente, uma gran»diosa festa em homenagem aopoeto patrício, Olegarto Maria-no, cujo programma é o seguinte:

1» PARTE — A's 18 horas seráofferecido um leitão assado acom-panhado de um driuck, a im-prensa, os co-irmãs » admiradoresna sede do club.. _» PARTE — A's 21 hora» ogrande passeata ém cumprimentoãs nossas queridas co-irmãs e re-daceões dos jornaes.

3» PARTE — A*s 23 horas, ses-são solenne em coramemoraQãò ídata, na qualusará da palavra odr. João Ruy Moreira, aue faráum histórico do Cigarra Club.

4* PARTE — A*s 22 112 horas,inauguração do seu pavilhão, coma presença dos exmos. srs. drs.Cândido Pessoa e Herbert Moses.

5» PARTE — As 3- horas, o vai.so de honra na qual tomará par-te o imprensa e as co-irmãs.

6* PARTE — A's _4 horas seráservida uma lauta mesa de'doces,denominada a "Ceia das Dama.",tt_ qual tomará parte a Imprensae os co-irmis.

Finda esta ceia a orchestra exe-cutará uma das mr.is bellas valsasdo seu repertório, annunciandomais um» stirprezs.

Abrilhantarão esta encantadorafesta, ps conjunetos .iâ-_ Cigarrae regional,- Maravilha'dos ¦¦Sub»urbios, sob a difecção do compe-tente maestro Manoel .Smi.za (Nè,-co).-

A COMMISSAC ;-:'iMin-io Miipoli — '

_loaey_ dos. jS_ntos; — .Tos. Belém __LiI.QfibJPái_jva dbà Santos — AValdêmnr S_ —'Felix. Camargo — .loão RcuatoRodrigues Granado — Claudipnofda Silva Leite.

A. B. — A entrada é por con-vite e o traje é a caracter; asdnhias dc azul e hs cavalheiros, debranco.

Accusamós a recepção tio con-vite especial pnra A MAN*HA,acompanhado do officio numero2..0.

Caprichosos de Ricardode Albuquerque

A FUNDAÇÃO DE DM GRÊMIODevido ao maú tempo, occaslo-

nado pela chuva que cahiu so-bre a cidade e seus subúrbios, nodomingo, nSo se realizou i reú»nião dos Caprichosos, por nós dl-vulgada, para a futidaijão de umgrêmio feminino.

¦ A sènhprlta. N.uía de Aguiar,resolveu transferir a'reuni&o, pa-ra epocá màiS opportuna.

O BAILE DE SABBADO PRO-X1MO

A Ala "í.u-m'vem atraz fechaa porta", filiada ao Club Capri-chosos de Rica. do de Albuduer-que, realiza, sabbado próximoum grande' balie em sua sédè ao-Ciai, a Estrada do Nazareth nu-mero 20, em Ricardo de Albu-querque. ,' As dansas «erão animadas pelamagnífica jazz-band "Tunina» dçBotafosro", Jâ. contrata a a para talfim.

JU FESTAS DE SABBADO EDOMINGO

A novel sociedade, SiqueiraCampos, offerecerú nos próximos

sabbado, e domingo, duas encan-ta_oras festas.

Manoel Gonçalves, o maioral,do Siqueira Campos, tudo estu

'*a_endo para ejue as referidas fes-tas, tenham um cunho de valor

•e .xpressfio. para as paginas re--..ativo., da cidade.

j-y.e. _az_ de renome, abrllhan-^ri m dansas..

Escola de Samba Paz eAmor

O FORMIDÁVEL SAMBA DEHOJE, NO SEU "TER-

REIltO"

0 "Terreiro" dn Rscola de Sam-lm. Paz c Amor", filiada :'i Uniãoelas Escolas dc Haniiia, estará; ho-|e. em franca ricíiVídndc.

0 samba promelle.

Treinando para o queder e vier...

A gente do. campeão dos blocoscarnavalescos, gente que "não seamotina" «, por, isso .niesmo, ha-bit», feliz, o ."Remansò" da Ave-uidn Amaro Cavalcante, no Enge-nho de Dentro, não descansa sobreós lpui-os colhidos.

Assim, paro o que dér e vier, agente arreliada do B. C. Não Pos-so Me Amofinar, será submettida,hoje, o um rigoroso ensaio dedánsàs, para qne, cumprindo avontade, de. Augusto.Caldeira .daFonseca, não hajl "feios" ua fes-tanqa de sabbado..

Da "cancha" ao salãoWAI/rER COULART. O VALORO-SO ARQÜÈIR0 DO AMERICA F.

'CLUB, SERÁ' ROMENA-ç;EADO, éABBADO, PELO

LORD CLUB

O Lord Club, a bcmquista ag-gremiaçâo da rua do Rezende,realizará, sabbado, uma festa de.ignificativa expressão, prestando

¦ homenagem a uma. figura desta-cada do nosso sporl: Walter tiou-lart, o valoroso nrquelro dft Ame-rica F. C. ...

iissi festa, que se deve n im-ciativa do dr. Alliann Costa, prç?sidenle licenciado do "Palácio ,e intransigente, torcedor nmeri-cn__, tem merecido os »• ihorcscaprichos na sua organizanão c,levando-se cm consideração aprojecção do nome do homennftca-do, constituirá, pnr certo, um bri-Ihnntc acontecimento sportivo-sp-ciai.

Realçando isso tudo, a iiinaMambembe; n treinado ccnjuncteiele Malaiíutti, com o seu reporto,rio rríãgnificò, h'nim_r_ ns dansas,rc-spnnsahilizando-sc pelo suet-cs-sn dns mesmas'.

nho- convivendo, na inste estrel-ta intimidade com as pequena»sociedades, ftcompanhnndo-asnasmenores movimentações, assls-tlndo ás innúmems dlfficulda-des com que lutam, mormenteno instante de virem para a ruacheias de dividas, cheias de dis-sabores vários causados p-hpseus parcos recursos financeiro»,a mlht — repito, — «gesto dovereador Trotta colou profunda-mente, Approvoda tal proposta,o Recreio dos Flores poderá evl»tar, com mais facilidade, a si»tuaçio apertada a qne chegoueste anno, após o carnaval. OAntônio Setta, O Rainha, do"Caçadores d* Floresta". o Au-gusto Caldeira da Fonseca, do"Nüo Posso Me Amotinar", etantos outros abnegados dlrecto-res nâo terio, talvez, a necessl-dadede até empenhar, em re-curso extremo, objectos do seuuso pessoal. Más — se é que mepermlttem —. tenho uma reflttl-cçio a fazer » piroposto do vereu»dor Trottn. E esía rest-lcçao ca-be, inteira, ha pergunta:

Por que náo foi lembrada a U.das Escolas de samba? com to-das as suas vinte e oito filiados,todas cilas contribuindo, tuntoquanto as outras pequenas so-clcãades carnavalescas, para osuecesso e brilhantismo do nos-so carnaval?

Aqui fica. pois, a minha ex-tranhe-n. Dilatada, porém, áVnlão das Escolas dc Samba amedida proposta ú Câmara Mu-nlclnal, ahl, cntüo, cessará a ml-nha rcstrloção e os metis Upplau-gog — os applnusos do chronlstae do carioca — nüo se farfio d.-morar. _

GRAVETO

______ _________ ________&_______£§__. ^H .__________! _j______^_»_

_________!___¦ ___4<!______-___J S___^»_______________________,; ' l9MWÍ^^^^MWII^^^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^S*S*^

:^<_J8K:iej^_.3<>______BK---__---^___?S^

Entre as elite., fin»ncistas, politicos, etc, a

palavra de ofdem é a resem de valores feitaem apólices da Municipalidade de Porto Alegre,S. Paulo e Minas. Capital, juros e sorteios se-manaes, trimestraes è semestraes, desde 10 a 50,100, 500 e 1.000 contos,'pagos pelos respectivos

governos. Póde-se adquirir um milhar de pro-habilidades de ser millionarío com algumas de-zenas de mil réis invertidos em títulos que trarduzem a vitalidade econômica dos mais ricosEstados tio Brasi)

"SEIVA >.

Uma festa promettedoraE UM COMMUNICABO Si-

GNIFIÇATIVOA "Ala dos Embroca Esta", que

reúne em seu seio apenas gentede "bom quilate", levará a eftel-to, domingo próximo, uma pro-mettedora festa, cujo suecesso po-de-sc, de ante-mão, garantir, ten-. _ em vista a sua caprichosa or-'ganizaçüo.

A propósito dessa festa rece-bemos o seguinte significativocommiinir.-ul"-"Sr. Graveto.

Solicitamos vossa camaradagemno sentido de publicai- o nossofestival dansante. qne a "Ala dosEmbroca Esta" fará realizar, no,próximo domingo, dia, 15; nn A.'(.',. dc Cordovil..

A referida Ala í parle inte_r..n-te do Capacete A. C. compostode mo_as; moços c outros bichossemelhantes.

Publique o nosso Conimunicadce compareça ao nosso festival, queserá iniciado As 18 horas.

Se andar direitinho, como fezcom a Portella, fará ,iu's a umdos muitos brindes que distribui-rcmrs na festa.

Com saudação sportiva, agrade-c,e> em nome da commissão. (a.)(iari-ant-lio.A festa de domingo pro=ximo no Magno F. Club

Mais lima encantadora tarde-dansante se realizará, no di;. 1f>,no elegante club dc Mndureira,promovida pela "Ala dns Cinco".

Tudo faz prever um suecessosc-m eítunl, [inis, e> grande ei en-thu iasmo no seio do quadro sn-i-ial e dos adeptos da arrcliadaAla.

A Original .lilzz Califórnia cm-prestará seu ciméurso ás dansas,.ue li-íihscpr.rcfíio das 14 ás 10 ho-

ras,

Acaba de apparecér mais uninumero da sympalhlsa revistamensal "Seiva", à synthese fdopensamento brasileiro. Dirlg dapor Amador Cysnelrns e OdilonNegrito esse magazine veiu pre-encher uma grande, lacuna no ter-reno da _rg_niz_._o d» nossacultura. Com "Selva" podemosver o Brasil. Podemos sentir eapreciar o qüe se f0_ e o que sefez, no sentido intellectual, eranossa terra. "Seiva" nos collo-ca deante da grandeza e da in-télügencia nacionaes. E', por is-so, uma revista meritoria e pa-triotica. .,._,>»

O presente numero de "Seivatrazer flarto material, destacando,se trabalhos ile F.. .Moraes,Berilo Neves, Aderlial Jurema,Os-flltlo Orico. Luiz Silveira, ....E. de Macedo Soares, Costa Re-gc. Hermes Lima, Benjamin CoS-tnllat, Origencs Lessa, Marioileni. .Tos», de Castro. Escra-gnolc Doria, Medeiros e. Albu-querque. Coelho Netto, Joio Ri-beiro, Annibal ThenpiiMo, MaxFieiilss, Jullò Kobelro. MacielMonteiro, Gonçalves de Maga-_li.c_; Bruno Serib.a _c desenhosC cnricaturhn dc .1. Carlos, I.aul,Alvaru-, Belmonte, l.allxto, Jef-fersnn e Bergcrae.

Previsões do tempoT-revIsões do tempo, elaboradas

pelo Departamento de Aeronau-lira Civil, validas a.t. ás 1S ho-ras de hoje:

Mitilma — 14..1Mn-im.a — lfl.n

T-TíRTI.li"m FJpAl-BAti — Tem-pu umeei. aelor, piissaniln a insta-vel: chuvas * trovondas. Tom-nerieliíi-ii: noite fria, ilíiolca ele-vnifn Oe dlü'. Ventos vnrlàvela,.iijolto.. :t rajadas de freácas amnliei fi-oí-eas. mriPTADO PO RIO — Tempoem Rérii.l ameaçador eom chuvase. 'trovoartiis.

Cambio do diaO mercado abriu multo lirme,

Com saecadotes a 01$500 e 18i»20.As operações decorreram com ar» e

o mercado cada vez mais firme,constando mesmo que o Bancodo Brasil entrara no mercadovendendo, francamente, a impor-tadores.

O. fechkmento foi com sacca-doreS a 8!>»<S.O e 1S$.00. . .,

Os melhores dlnhelros do diaforiim .0.7.0 e H.400, logo naabertura, *

O ésoüdo era vendido a $830 ea posefa a 2Í530.. O Bahco dó Brasil vendia alibra a 589514 e o dollar a 11.840.

Comprava a libra a 90 dias, a57.-10 e, á vista, a 57.710; odollar a DO dins, a 11.-UO e, a.vista, fr 11.040.

Movimento do portofJXTH .-»AS OB HONTEM

Do B. Aires esc. "Antônio Del-fino",

Do Buenos Air.s esc. "Oroix".De Bordéos esc. "Llnary"..Dé'Belém esc. "Itahlté".

-AltinAII IIB HOXTEMPara 1*. Alegre esc. "Com. Al-

cldlò".Parti Hnmnurso ¦ esc. "A. Del-

fino".Para Porto Alèsre esc. "Chu.'".Pura Búrd.o.cr, esc. "Orolx".Para B. Aires euo. "Ijlpnry".Para Maceió esc. "Itaíuiassií".Pnra P. Alegre esc. "Tnimbé".Para P. AleRxe esc. "Itapuca".Para Ant-inlnn esc. "Venus".Para 1 .«lnndla esc. "Bore IX".

VAPORES ESPERADOSE. Aires esc. "Brasil" . . .B. Aires esc. "Santos" . . .P; Alegre esc. "Cte. Capelln"B. Aires esc. "American Le-g-lon"

P. do Sul "Atina.Trlc_tn esc. "Neptunla" . . ... iln Üul "Blltl.-."

X. Vorl; esc. "West. .Vorld"X. Vorl; esc. "Wesl. Prlnce"

VAI-Ollf.S A SAIIIIt

Pagamentos noTiiesoúro

Nn P.i_riloria elo Thesoiu-o Xn-c-ioiinl sóriVn pc.-r-s, Iipje, ás se-«tiinles folhas d . décimo elinntll:

.Montepio Civil da Marinha, eleA a 7. o Civil da .'nxenda, íloA a I.

N. Orleans esc. "lly" . . . .P. Aleyre esc. "Mantiqueira"X. York esc. "American 1,0-Slon"

B. Aires esc. .Neptunla. . . .Santos •-Coreovado"Belém esc. "It.-Hiuloé" . . .Recife esc. "Bútlíi" . . - ¦Mnnáo„ eso. "Alm. j.aóogruay"Amsterdãm eso. "Xntrinnd"Buenos Aires esc. "Santos" .Porto Alegre esc. "Pliuiliy"1'orto Alc_rré esc. "Ttaité" .Antuérpia e.-c. "Rfrlantler" .r,_Ktina '«SC. "Aspte, N.ásòl-

mento"*. . . , , . . . . .

Ltipe Velezde facto, um acontecimento derelevo, pois a adorável mexk-anaagradou plenamente arrebatandoa plttt-a do Buenos Aires. A edl-«to de "Da Prensa" de 4 do cor-rente, dedica a essa estrêa mnlsde meia cnlumna, na qual ennl-teco os mefltos nrtlstl.os doLupo Vclc_, potiüo em relevo os

firlmores da sua arte singular e

neohfundlvel.«Oli. _IAHtETTAI» At-OMENTOUCEM VEZES A -•0_-y_.Al-ll-.-DB

UR FKAI.K MOHUAK"OH, -tAl.IETTA!*' niio é ape-

nas uma vlctorla Inconfundívelpara JEANKTTK MAO DONA_,l.e NELSON KDD., os admiráveisaniantes-cantores quo tornamesse fllm, que o Palácio contlnnaexht.lndo, um espectaculo ines-queclvel. "Oli, Ararlcttn!" veiuaugmentar, também,. o prestigioâe Krnnk Morgnn, quo nos UA.neste fllm, o máximo da sua artu.

Froiraiiimii pára fiojt:NO CENTRO

ODEON — "Callento".AL1IAMBUA — "Vivamos esra

noite".- ....UI.ORIA -—"A chave de, vi-,,

dro".-. •' '• '•' • .:

IMPÉRIO — "Gado bravo'.PALÁCIO — "Oh, Marletta".

i rATHK*-PA_,ACB — "A v.dacomeça aos 40 annon".

BKOAUWAr — "A pequenamais rica do mundo''

HEX — "Follles Bergere doPi ris".

. PÃUISIEXSE — "A grande'cuerra"; "Pânico' na casa bran-ca" e "O selvagem Uo palz ma-ravllhoso",

ME1'HOI'01,E — "O homemque sabia demais" i "Olhos doi_al". , .PATHE* — "O conde de Mon-te Chrlsto".

IHIS — "Amor, morte o diabo"e "A lei do terror".

IDEAI. — "O sultão maldito .TABAH1S — "A derronada <la

vinude". „¦. PARIS — "Do meu cor,açao" c"Prêmio de consólaçiloV

CARLOS COMES — "La Clica-racha" é "Os amores do Duque4e Med,Icls".

T-l-ÜÍ^OS BAIRROS.----PRIMOR— "O selvagem do

-palz maravilhoso".POPVLAR — "Mulher myste-

rlosa", "Musico, maestro" e "Orei dos cavallos- Belvagens".

MEM DE SA' — "Noite de vai-sa" e "Vaqueiro cyclone".

LAPA — "No fundo do mar","Legifto de abnegados" e "Os

I três .mosqueteiros".GlfARASY — "Kstudantes", "O

campeão de Paducah" e "Os trêsmosqueteiros".

CKXTE.VARIO — "A mulherque eu achei" e "Fronteira UoNorte".

RIO BRANCO — "Heroes sub-fluvlaes", "A volta de BuldoggDrumond" e "Os três mosquetel-ros".

CATÜMBY —"Tango na Broad-Way", "Quando o homem v6 operigo" e "Os três mosquetel-ros".

IIADDOCK LOBO — "O selva-gem do pai- maravilhoso".

VELO — "..ou maior trlum-pho" o "O terror das planícies".

AVENIDA — "Tudo P-_e acon-tecer".

BRASIL — "Noiva por enga-no" e "SO os fortes triumpham".

AMERICA — "Mundos intl-mos".

T-pUCA — ¦ "Uma valsa naRússia" o "Fronteira do Norte".

MARACANÃ-—"Cnns.to do meuamor" e "Bomance num circo".

8MART — "O capltfio odeia Omar" e "Direito _ felicidade".

VILLA ISABEL — "A conquis-ta Ub um império" e "Amor edever".

APOLLO — "Joanna d'Arc" e"Invalido poderoso".1IELIOS — "Melodias radlan-

tes" o "Trlumpiio justiceiro".EXCELSIOll — "Azas nas tri-

vas" e -'Sombras do peccado".POLVTIIMAMA — "Musica no

Lcglilo das abnegadas".NACIONAL — "A marcha dos

séculos" e "Vaqueiro mllllona-rio".

GUANABARA — "O homemnuo nunca pece-ou o "O foras-teiro".

ATLÂNTICO — "MundOS Intl-mos".

AMERICANO — "O judeuSuss".

IPANEMA —¦ "Era uma vezdois valentes e "Ella foi umadama".

V ARÍETE* — "A farra dosdeuses", 'Do meu coração" e "Oselvagem do palz maravilhoso".

FLUMINENSE — "A Viuvaalegre" e "Sorvetelro camarada".

SAO ClillISTOVAM — "Noitesmoscovitas", "O diabo a quatro"e" Kninha e prlne.ezas".

PARQ.VE BRASIL •— "Vlven-do- cm velludo. e "Ceia dosaccusado9".

REAL — "Musica no ar", "P.e-gcneracüo dc medico" e "Os trêsmosqueteiros".

EDISON — "Uma noite, encan?-tadora". '

' . '. '.-...

MODULO — "Turandot" o "Dtt-.drões internacionaes".

MEVER — "Viuva alegre".MASCOTTE — "Vamos á Ame-

rica", ''Vaqueiro almofadinha" e"O selvagem do palz maravi-lhoso".

PIEDADE — "Casados por des-peito" e "Marca do ódio".

MADUIIEIIIA — "CasamentoIngléz" e "Tapeando os vivos".

ALPHA —. "Doce Adelina" e"Audncla de bandido".itr.l.lA FLOR — "Paris medi-

terraneo" e "Coração de fera".JOVIAL—-"Serenata do amor","AgUia de prata" e "Visão fa-

tal".CAVALCANTI — "Vienna éter-

ha" e "Fuzileiros do ar".BENTO IIIKI-IRO — "Morde-

donis de lfi-D" e "Chnrlie Chnnem Londres".

J.UX. — «Marevlml-Hermen) —'•Coflitiiil imisicnl" e "O íronlInvisível".

vicToniA — (íiiitign) —'.'Quando o diabo utie_a" e "Voan-do paru o iiln",

iMODEKNO — (!.-inga) —"Fiinpinella escai-lnto", "Na pis-ta do trulildor" e "Selvagem dopalz hiaravllhòso".

PÀliAISO — "tTm anno cmHollywonet'' e "_lulhei- myste-rlrisn".

It.V.lOS — "A barreira" e "Ellafoi unia eiiinin". (

ORIENTE — "Sonhando iledia", -'Siuita F." o "Caçador demosquito".

PENHA — "Fuzileiros do sr"."Musica mágica" e "Os ires mos-qu_t-lr'os",

__ Vic/or Mc. Laqlen, em"O Delalor"te e Watlnce Ford realiza, na suarápida passaram pelo fllm, mmaior creac&o de sua carreiraartística. ' Hcalher Angel pS*toda a alma na irmã Infortuna-da que anima-e Preston Forbease apresenta magistral. SCto to-dos valores sensaclonaes quofazem do "O Delator" um fllmde excepcão, que vem trazer uralnurel novo ' para o Cinema •marca o grande, o extraorâlna-rio acontecimento do anno.¦O, "Broadway Programma'*:¦lança este, grand _ esnectapulo,. já :na" '

próxima""sefe-náá-.el-a, nocinema'." Broa_.\_a.-" '-

"O BARÃO CIGANO", FII.MvOPERETA DA UFA

Para estudar melhor o seu pa.pel no fllm-opereta. da Ufa, "OBarão Cigano", Adolf Wohl-brueck — que _ nélle o auda-cioso Sandor BtfrinUay — tevapermissão para visitar a Hun-grta e.nll conviver, durante uminez, com os habitantes ciganosde umn. aldeia, Dnhl a surpra-dente naturalidade do seu desem-penho o a exactldão psychològl-ca do typo- que fez viver nocellulolde. O Programma Artfáffi exhlblr esta movimentadaopereta da conhecida.marca ber-linense, na tela do cinemaOdeon, a S0 d ocorrente.EMIL JANN1NGS — EM «ALMA

MASCARADA»O "fan" carioca vae ter mais

um motivo -qüo é ao mesmo tem?,po de emoções, e de grand»attracçâo —- uma « outra cous.motivadas pelo apparecér diEmll Jahnlngs em "Alnis, Mas.carada", o fllm que o Program.ma Art começa a exhlblr segun-da-felra no Gloria. Emoc.eSpelo papel dado ao grande initerprete das palx.es humatias,Attracçâo em razão mesmo d.ser elle o artista, que não via-'mos ha bastante tempo.

1!12

1212121.1IP,IP.13

.1.1U14H13

INSPECTORIADO TRAFEGO

EXAME DE MOTORISTASGhnmntln pai-n o dia 12 Ao por»

rente, ft_ H _{S koMaBalsefur .Tos. Marlnhib» Sylvlo

Cagllnrl, Manoel TelXelr», Octa-vlo de Souza Carlos, JoaquimFreitas da Fonseca, Vicente Lau-rentino da Silva, Jotge Henrl-que O' Nell, Augusto MarqueiTorres, Abílio Augusto Troufo,. nlnt-Clair Antônio de MiranteCarvalho.

Prova praticaAntônio Fernandes Carvalho.

Prova .ear_la_Msr-uLourival Soares de Campos.

Turma _appl._uat«rGabriel Rocco, Sylvlo Augustk

de Almeida, Alberto Dias, Do-mlngos Antônio ..a ConceSçBo,Sylvio Pereira do Araújo.Chnmadn para o dia 13 d. cor-rente, àa • koraa

•Tos. Walter de Miranda. Ara-cy José de Lima, Adan Spln.lUBontnl, Luiz Gonçalves Noi.iM-ra, Alcebladea de Sousa o Silva,João Almeida, Cândido do SousaLeite, Carlos Ramos, EuricoNeumann, Ealthazar José - d*Pinho.

Prova praticaVirgílio Gomes Pettrlts.

Re-iiltndo do» etnrnet eff.clüa.riu* no dia 11 do corrente

AP — Oswaldo Neves, Cardo-so, Oswaldo Canelo Alves, Hen-riue da Rocha Ferreira, OscarCordovll Pires, Calvano Rafae-le, Milton. Martin, de. Araújo,Octavio de Araújo Coutlnho, Ju-lio Magalhães, Jorge de Carvov-lho Nazareth, "Walter HelnrlekKrauser, José da Cunha Vernln,Vlctorino Vieira da Fonseca.

RE — B.Inspectorla do Trafego, em 11de Setembro de 1985. — (ass.)'Rilgnrd Pinto K.*lrel]_.

üe THEATROProgrammat para hojt-

rival — Pela Companhia d*Ce:médias Dulcina-Odilon: "Mas?cctte".

ii_:cheio — Pela Companhia«¦lo Revistas de Luiz Iglesia»-'•A bailarina do Caslno".PI1R.MX — (Cnnn do Caboclo»'— Pela Companhia Regional d*Duque: "Sonho de caboclo"OAItliOS GOMES -. Pelri Com-onnliia de Comédias de Manuel

Durites: "Supplioio de Tad-alq»

______

'.'¦¦"

l__fc_L_--- _I_-_P •„.-: :i_ÍjjS_a»_., '->¦--__-• _____'>-_iit-^_fÓ-_.Í

Page 7: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

Qulrcta-felrip 12 de Setembro di 1938 • UWIItjA 1

Os estudantes pernambucanos 50% de abatimento para os estudantes!illaqueados pelo Governo!

A embaixada da Escola de Agronomia de Pernambuco teve de regressar a própriacusta, em 3a classe, permanecendo no Rio o seu presidente — Fala a "A Manhã" o

acadêmico Oswaldo Guimarães >

\w

v

DEPOIS DE AMANHÃ, AS 14 HORAS, SERÁ REALI-ZADA A GRANDE PASSEATA DA MOCIDADE CARIOCA

sergápanoi

ConvocaçõesSYNDICATO DOS EMPREGA-

DOS EM CÂMARA, CULINÁRIOSii PACIFICADORES MARÍTIMOS

Assembléa geral extraordlna-ria, cm segunda convocação, As19 horas de boje.

Asiumpto: presliç&o de contas,slelção do 1* secretario c assnm-otos' gerais.

UNIÃO TRABALHISTA — Re-união do Conselho Deliberativo,boje, as 20 horas, na seda so-tial.

SYNDICATO PROFISSIONALDOS TRABALHADORES EM SAL

Assemtlca geral ordinária, nodia 16, As 14 horas.

Ordem do dia: Leitura da actaanterior c eleição do presidente,«colhido entre a Commissão Exe-rativa.

U. T. L. J. — Assembléa ge-ral extraordinária, ao dia 20, As17 horas, am primeira convocação,c. As 18 horas, cm segunda.

Asiumpto t a) campanha pelaCaixa da Aposentadoria; b) au-gmento da salários; c) renunciade directóres • mudança de si-de.

•4 Terminou da uma maneira qua baixada pernambucana • do Dl-•¦ ._._•- __ .i...i ,. .„., ,__ j_ «*__„i_ ...colloca pessimamente oa aitaa

autoridades do paia,'a visita dacordialidade • Intercâmbio estu-dantll que os estudantes pernam-bucanos vieram faier uos muscollegas desta capitai.

Domonstrando tua lamentáveldescaso pelos interesses da mo-cidade, o governo oollocou oa Jo-vens pernambucanos numa si-tuaçuo embaraçosa, collocando-se também, elle próprio, numasituação multo mais lamentável.Os estudantes pernambucanos, aquem faltaram os recursos nacos-sarlos, tiveram de voltar, a suacusta, para Pernambuco, vlajan-do em 3» classe, pois, o guvtunurecusou-se a auxlllal-os, faltandoao quo promettera.

FALA A "A MANHÃ" OACADÊMICO OSWALDO GUI*

MAKAESO acadêmico Oswaldo Quima-

rftea, presidenta da embaixadapernambucana, quo foi com tun-to descaso tratada polo govôrno,valo A nossa redacçâo fator aaseguintes declarações i

— "Como pres.uento da om-

BEATRIZ BANDEIRAProfessora de canto, leocJona

em casa on a domicilioResidência:

ANDRADE PERTENCE* M.TsL — S5-t4M

reotorio Acadêmico da Escola deAgronomia do Pernambuco, pro-testo contra o descaso com quoas altas autoridades do paiz nostrataram.CM ifvtUUO QUE NAO VEIO

Nio noa quoixamoa do governodo nosso Ksiado, quo, emboranao noa oonesdesse intcgrulmen-te o que pedimos (IB:000t000),nos deu liiOQOIQUO. Contávamoscom o auxilio das altas autorlda-des, mas esse nos faltou lamen-tavelmente. Empregamos todosos recursos" Imagináveis para verse obtinhamoa doe poderes p.bi! •

*cos aqulllo que nos ÍOra pro-mettldo. Nada obtivemos, nemmesmo do Ministério da vlaçuo,a quem oumprla concedemos oauxilio que precisávamos. Nosnao mendigávamos, queríamossimplesmente aqulllo que Unha-moa direito. Mas a única coisada "conorsto" que obtivemos, Xoium conselho de um dos minls-troa, para que flsessemos umasubsoripc.no entre oe pernambu-canoa desta cidade, para'poder-moa regressar a Recife,

VIAJANDO EM »* CLASSEDesesperançados, os meus eom-

Banheiros solicitaram as suasfamílias que lhes mandassemqualquer auxilio, e conseguiramregressar a Pernambuco, toman-

do todos, Inclusive professores,passagens de S» classe no "Al-manzora", e no "Pedro II". Eudevo embarcar na próxima sex-ta-felru, pois, o Syndlcuto dosJornalistas poz A'minha dlspoil-cão uma passagem de regresso.PROMESSAS DE POLÍTICOS.»

E' profundamente lamentávelesse faoto occorrldo comnosco.Pulo com» autoridade, pois soudaquelles que ba multo lutampela morallsaçuo dos nossos cn-.tumes políticos e soclnes, sentirdo, hoje, a triste decepção da ne-cessldade de uma novu oiuoui úcoisas. Et' um escarneo & memóriados que tombaram no campo daluta, dignos de si, da pátria e dosseus concidadãos, o processo peloqual os pugnadores da Jornadade SO pretendem dirigir os destl-nos da nossa nacionalidade. Osfactos estão provando a vcraijdade dos palavras de CamposSalles: "Os actos do passado de-finem melhor uma lndlvlduall-dade do que o poderiam fazer osmelhores promessas, emboraeom sólidas garantias moraes"

Não acreditemos em promes-sas, 6 o appello que dirijo A mo-cidade estudantil de todo o Bra-sil, pois ellas são próprias dospolíticos que só se interessam pt-lo povo e pelos problemas nacto-naes, antes dos dramas eleito-raes». "-'-* i

A Comrnlssão OritnnUadora da"campanha do» 60 %» reuniu-sehontem, As 19,30 hora*,' na Casado Kstudante, para tratar dugrande passeata que scrA reali-,tada depois de amanha, a» 144horas; .A PASSEATA UOS BsTtUAJITI!»

NICTIlKHOVKNSUeCompareceu a reunião -unia

coinmlssAo ds estudantes flumi-nensss, que v-lu convidar osseus collegas ,dosta capital parutomarem parte na pstueata quoserá rsallsada, hoje, A» U hnrss,em Nlcthcroy.

A CommlssAo Organizadora re-solveu escolher uma comniltiAopara tomar parte, pfflolalmsnte,

nessa passeata, í«sendo, ao mos-mo tempo um iipptllo a todos osseus collegas para comparecerema essa expressiva manifestação.Além dl»»o, a Commisslo. Orga>nlindora fes distribuir milhar»»do boletins, nos seguintes ter-

"Campanha dos 50%".' Çolls-«us! 'A "campanha das 60 %precisa o apoio do todos os es-tudnnte». Comparecei A passeatade hoje, quinta-feira, Item Nlç-theroy. As 14 horas. Praça da«•publica."

Os estudantes que dosejaremcomparecer a essa passeata de-verfto istar na estaçAo das bar-cas -faltando dez minutos parass duas horas.-

A "campanha dos 50'." em NictlieroyHOJE, A»S 14 HORAS, SERÁ* REALIZADA UMA GRANDE PASSEATA DE PRO-

PAGANDA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL

Biilll

^^^^M^^fl fia mÈÈ

WÊm^^^Ê^^mX^^ mmÊÊmmmmmMm mmÊmmÊm WmmW^^IÊÊÊÊmmmm g^^^H

Fm-rtunato Alves, num leito do H. P. S.

JICCIDENTÈativeram hontem na redacçâo de A MANHA os acadêmicos

fluminenses Sylvlo,Ribeiro, Ferreira e Darcy Ribeiro, que vieram%os falar sobre o desenvolvimento da "campanha dos 60 *| emNlctheroy e das Iniciativas tomadas pela CommlssAo da vialnha oa-pitai.

INICIATIVAS DA COMMOSSAO DÁ CAMPANHAAssim, em todos os estabelecimentos de ensino de Nlctheroy,

foram tiradas commissões de representantes Junto A CommissãoCentral. Foram convidados todos os estudantes para a passeatade hoje. As 14 horas, cuja concentração deverá ser feita na Praçada Republica, em frente aò Lyceu de Humanidades Nilo Peça-

Foi dirigida uma petlçãe ao chefe de Policia local, sr. Jou-bert Evar&ellsta, pedindo permissão para a realização dessa gran-de manifestação. .

Foi dirigida uma carta ao sr. Pereira Gestal, agradeoendo oseu apoio ao movimento estudantil, m..~.t

A Comrnlssão está em negociações com o Radio Club Flumi-nense, para a propaganda e diffusão da campanha.

Foram nomeadas commlssOes para tratar das taxas, livros omaterial »esontar^tra^nsportes;'e;dlywsdea.

ADHESÔES AO MOVIMENTO '"-.".''.

A' ComtssAo Central recebeu as seguintes adhes&es: Lyceu deHumanidades "Nilo Peçanha", Escola Profissional Aurélio Leal,Coliegio Brasil, .-Coliegio Blthencourt da Silva, Coliegio Icarany,Instituto de Humanidades, Academia de Commercto, Faculdade deCommerclo. Escola do Trabalho, Faculdade de Direito, ffculda-de de Medicina, Faculdade de Odontologia, Faculdade Livre deJ?harmac!a e Odontologia, Curso Floriano Peixoto.

PROTESTANDO CONTRA UMA ATTITUDE LAMENTÁVEL

A Comrnlssão Central o os estudantes fluminenses, por^ nossoIntermédio, protestam contra a altitude reacclonaria da dlrectortado Coliegio Salesiano Santa Rosa, que prohlbe termlnantemente,

sob pena de expulsão, que os seus alumnos tomem parta na cam-

panha dos 60 •(•".

PODEM OOLLOCAR CARTAZESO prefeito de Nlctheroy, sr. Gustavo Lyra, concedeu permls-

são A CommlssAo Central para collocar cartazes no centro e nosarrabalde? da cidade, cedendo também o Theatro, Municipal par*a realização de uma sessão cívica solemne, onde deverá feJar, en-

tra outros, o dr. Oscar Pszewodowsky.APOIAM A CAMPANHA

Deram apoio moral A "campanha dos 50 •]• , em Nlctheroy,os senhores: deputado Oscar Pszewodowsky, professor Sylvlo .Tullo,

professor Paulo AchlUes, professor JoAo Brasil, sr. Pedro Pessoa,¦r. Armando Gonçalves « outros.

AGRADECENDO AV « A MANHA"Por ultimo, os citados acadêmicos, em nome da Commbjtào

Central e dós estudantes nlctheroyenses, agradeceram A A MANHA«arnanelra digna de admiração pela qual tem procurado levar á vi-

otoria o Ideal dos estudantes brasileiros .. ;¦'¦,"•'¦PEDINDO APOIO AO POVO

A rommlasao Central de Nlcthcroy dirigiu niiTninen»e'-nêdnNo HR Ipülo ao muvinrento ea»u»iiui. .^¦...¦m.iíSà^mmmn^mmk^^ *«¦ ¦ ¦ «*.^ wmimkWtím

«Os estudantes querem 60 »|« de abatimento nos transportesidiversBes, material escolar e taxas e querem do povo fluminense100 °|° de apoio A nossa campanha".

UM APICLLO AOS ESTUDANTES; FLUMINENSESA Commiesio.-de . Nictlieroy. dirigiu p aos estudantes flumlnen-

ses o seguinte appello: '' -. •''¦' , '.

"Estudantes! A Comrnlssão Organisadora da "campanha dos60 ei0", convida todos os estudantes de Nlctheroy, para a grandepasseata oue sahlrA da Praça da Republica, (em_ frente ao Lyceu),dia 12 As 4 horas, dovendo terminar numa sessão no Theatro mu-niclpal onde falarSo diversos oradores. Tudo pela nossa victoria! .

ou tentativa de suicídio?CONThWAMESTAD0 GRAVÍSSIMO

0 OPERÁRIO F0RTUNAT0 ALVESda em seus bolsos, dirigida A se-nhora sua mãe, e que um enfér-melrb ablihudo. estravlóu, deixaa quasi certeza de que se tratade uma tentativa de suicídio.

E' do Joven operário, no seuleito do dor, a photographia quelllustra esta noticia.

LIVRARIA ALVESLivros collejrlaes o acadêmico».

RUA DO OUVIDOR. 166

NOVO! AUXILIO»Uma commlssAo de alumnos do

Coliegio Hebreu Urnsllolro levouA CommlssAo Organisadora aquantia de Isimo, produuto deuma subicrlpçAo organisada porum grupo de gymnaslnnos do oi-tado coliegio.' Também ns nlumnos do Instituto La-Fayett« con-irluulram com U9U0U iinru nuxl-liar o movimento estudAiitil.O APOIO DO CI3NTIIO CAMIIUO

l»U OMVUIlt.VO Centro Cândido da Oliveira

reunlu-sc. hontem. As 10 horns,na Faculdade de Direito da Uni-versldade do Rln de Janeiro.Nessa reunião, ficou resolvido

3ue o Centro apoio a "campanha

os 60%" e proteste enérgicatente contra a prlsAo arbitraria°c Ocny Olclzer.

A GRANDE PASSEATA DB'SABBADO PRÓXIMODepois de amanha, As 14 horas,

:erA levada » effelto a grunde•msseata dos estudantes cai locas,•>ara entrega dos mcmorluçn de.ransporte o diversões As Cama-ras Federal e Municipal. A con-centracAo para essa esperadamanifestação serA feita na Pra-ia MauA. .

APOIANDO O MOVIMENTOESTUDANTIL':

Recebemos hontem uma cartana qual o seu signatário, apolan-do decididamente a "campanha

i-doetSOft", faz um appello "aospães e aos professores consclen-.es, para que concltem os seusfilhos e os seus alumnos, a pro-seguirem na Justa, honesta e pa-trlotlca campanha dos 50 %".-lERGIPE APOIA O MOVIMENTO

ESTUDANTILA Comrnlssão Organisadora re-

•ebeu hontem o seguinte tele-;ramma:

"Os estudantes de Sergipe es-Io solidários com a "campanha.os 60%". — (a.) Mauro Faria,presidente."MAIS UMA ATTITUDE INFELIZ

A CommlssAo Organisadora,por nosso intermédio, protestaenergicamente contra a attltudelamentável do -professor GilbertoAmado, da Faculdade de Direitoda Universidade do Rio de Ja-neiro. Ess. professor, alem dese recusar a assignar uma listade apoio A "campanha-dos 50 %",lista essa que JA contem a as-

slgnatura de vários profossorealllustres, dcüopclouou profunda-iniMitK os Jowns que a elle sedirigiram cortesmente, com umaattltude tnilollcuda e Infells, dan-do uma demonstração de quenilo su Interessa pelos Justosmovimentos retvlndloadorse damocldndc."MA» .UM VALIOSO AUXILIO

O marítimo Sovorlno do Arau-Jo Lins trouxo-no» hontem aHtmntlu do 33S000, produeto da"lista ii.« 1" por olle organisadapara auxiliar o movimento damocldade estudantil. Doutro dapoucos dias, rsceberomos o pro-dueto da "lista n." 2", organlsa-da ainda pelos marítimos, onça-beçndu pelo sr. Tulllm de Aa»-vedo Marques.

NOVA ADHB8AOA Assoclucao Universitária,

reunida hontem, resolveu apoiarmoral e materlulineuio u "ciim-panha dos 60 %", contribuindocom a quantia de I0f 000 para au-xiliar o movimento da mocldadeescolar.

Noticiámos, eni nossa ediçãode hontem, o lamentável desas-tre. de ,que. foi victima o opera-rio Fortiinato. Alves, colhido porum trem na cancella da rua Ge-nerál. Ped,ra. .

Ainda está por esclarecer-se seo pobte rapaz foi '.victima, real-mente, de um desastre, ou sebuscou a morte pelo suicídio.

Seu estado, que ê gravíssimo,ha evitado que elle faça décla-rações.

Comtudo, uma carta encontra-in^ãpi>eljo àpjpovo J - . ¦ ¦'-,-.-/ ¦ ¦,. ¦ ¦ ¦

,.„''' „ '

„.,.', .., ;,.--1-*—~ ""^ ¦***-~"'"^--*sV'í»"*- --.'. •>¦¦¦ •'-• '•• •>• ' •• ¦- '• '¦ '¦•• ' ' __^

já«BSSB»SS»»SBB»SSS»SS-S»»»»SSSS»JS»»ISSSS«S»SS»BJSaBB»SS»S»SSB»»BSS«^BB»^^

Rins, Bexiga, Ácido lírico ?INFALÍVEL

Dtageas Lisboa

i««'««»r-----| I li r ' ' ' ' 1

M àg^M J^sOéf^A' VENDA EM\\P Ê 17 WmLMJ m\U\J TODA PARTE !

>BEBA| CAF„ ^^«u-^.-^^^ —¦ *¦jjjjjrjjjfj-j-rfrrrrrrrrrrrrr--—

4ATtlCNA... CDITCCA{¦'¦' RUA GENERAL CAM ARA,

'141 — Tei. 2».0»»4 —- Kio de Janeiro ———

SOCIALISTA DOSLIVROS NOVOS:

G. Sorel - O FUTUHO SYNDICATOS. BJO0O

Emílio Lussu — MANCHA SOBRE ROMA...E ARREDORES- Preço 7*000

P. Kropotlkin — A.GRANDE REVOLUÇÃOBroch., 18$00Ó — Ene 22*000

Ignazlo Sllone •— FONTA»:ARA (romance)Preço . . . . . . ... Íf000BIBLIOTHKCA CLÁSSICA

I. Erasmo de Rottérdam — ELOGIO DA-.--¦¦-¦'- LOUCURA — Ebc. . . . . ... ...:.. .. 9*000¦MiÍHi\ II.Rêné Descartes :«- DISCURSO SOBRE O ..

MÉTODO — Ene, 7*000BIBLIOTHKCA UNIVERSAL

I. Hello Vega — RELIGIÕES ANTIGAS.II. Appio Clara —SUGÍ3ESTÃO, HYPNOTISMO B

MAGNETISMO.III. Fábio Luz Filho — O COOPERATIVISMO.

-Distribuidores das obras dat "Edições Cultura Brasilel- i" e da "Empreza Editora Brasileira". 2

***JtI ra" e da "Empreza Editora Brasileira".j^t...é-mm-v-r*mm-trtm-té-tffrrfrrrrrrmfmmmmmmmmmmmmMmm»m^mm^*mm^

c o N C L U Õ E S DAI P A G I N

Armando Salles deOliveira, o povo cri-

ge a liberdade deGenv Gleizer!

ge para o som no dos oppressores.a ponto de lhes provocar o odlomal contido e mal disfarçado?Como 6, ainda, que a fijrarlnhsdessa creanns torturada assumeaos olhos dos poderes tSo ame-drontadoras proporções, levando-os a esquecer atê que' tambémtem filhas e que se a tyrannla es-colhe as snas vkttmss, o destinoalo ss distingue?

Geny Gleizer não ( perigosa Sordem le^al. como o governo nãotem ao seu lado a meteria do no-vo. Porone o povo Jfimals esta-tIs ao lado de um governo queentre outros crimes, leva! o sewodln ao sacrifício de uma creançaindlfferente a todos os protestose clamores. Pmteatos e clamoresqne nüo ces«arSo emquanto Genyato fôr restituida ans seus pães.OS DEPUTADOS ABGUAR BAS.

TOS E JOAO NEVES FALA-RAO, HOJE. NA CÂMARA.PEDINDO A LIBERDADEDEGENT

Na sessão de hoje,'na CâmaraFederal, os srs. João Neves e Ab-guar Bastos se oecuparão daprisão de Geny Gleizer, recla-mando a sua liberdade.

Na 3essão de hontem, foi apre-sentando o seguinte requerimen-to:

"Requeremos, ouvida a Cama-ra, que seja informado pelo sr.ministro da Justiça o motivo daprisão da menor Geny Gleizer,quaes as razões porque perma-iiece presa, assim como o localexacto onde se encontra. Reque-remos ainda informações si hano Ministério da Justiça algumprocesso de deportação sobre areferida menor. Abguar Bastos,Ostavio da Silveira, Paulo Suei-der, João Neves, Barros Cassai,Domingos Vcllasco, Bias Fortes,Arthu,r Santos, Bandeira Wogan(maioria), Adhemar Rocha(maioria), Acelyno Leão (maio-ria), Plínio Tourinho, OctavioHangabeira, Jos6 Augusto, Mol-ta Lima, Rupp Júnior (minoria),Oscar Fontoura, Arthur Bernar-Ues, Roberto Moreira e BaptistaLuzardo".•UM ATTEXTADO CONTRA A

CIVILIZAÇÃO E A CULTURADO BRASIL" fÇ

, Protestando contra a prisão cMneaça de deportação de GenyGleizer, o vereador capitão Fre-aorico Trotta pronunciou, liou-leni, na Caraava Municipal, un:rehemonte discurso.

•O representante carioca cnmeja dizendo que o £acto do «nn s"

vae oecupar "envergonha qual-quer- nacionalidade culta". E ac-crescenta:

— E' altamente reprovável oprocedimento da policia civil, se-questrando uma menina, pormais de cincoenta dias, deixandoa sua família no desespero, igno-rante do verdadeiro paradeiro dapobre creança. Numa nação or-ganizada, em que os foros de cl-villzação são verdadeiros é deestranhar tal condueta. E' incrl-vel que uma menor de dezeseteannos esteja Inhibida do taesIdfias "extremistas", a ponto deser necessária contra ella umarepressão' tão violenta, comoaquella de que Geny Gleizer estásendo victima. Ainda mesmo quehouvesse necessidade de uma re-pressão ou por outra, de umaprovidencia no sentido de fazercessar a actlvidade da menor,não haveria razão para ae recor-rer aos 'meios que foram empre-"gados, meios condemnaveis querepugnam a uma consciênciamedianamente formada.

tsneia qualquer, essa menina sedesenveredar e se formos nusearo culpado, havemos de encon-tral-o no sr. ministro da Justi-ça Protesto contra a condueta dapolicia, acobertada pela cumplici-dade criminosa desse titular.

Refere-se, depois, o orador a[Ilegalidade da prisão de GenyGleizer, citando a Constituiçãode 16 de Julho.

UMA AMEAÇA AOS QUE TÊMFILHOS

O sr. Frederico Trotta. prose-gue:

— A opinião publica já esta for-mada a respeito deste caso. A con-demnação formal das autorlda-des constituídas, está lavrada pe-lo tribunal popular e é uma con-demnação sem appellação nemaggravo. Não é possível continu-armos neste estado de coisas. Avingar o modo de ngir da poli-cia, nós teremos, sem duvida, dcproteger contra incursões dessaordem, os nossos próprios lares,os nossos filhos i menores.

Alludindo ás lutas populares naFrança, o orador accrcsccnta que,apezar dc tudo, o governo fran-ccz consentiu que nas manifesta-ções de 14 de julho, communis-tas e socialistas, democratas e li-beraes, fossem para a rua defen-der as suas convicções. E diz queno Brasil o que se vê, é o governometter no xadrez uma creança.•soli o pretexto de que é "extre-mista".

O MINISTRO DA JUSTIÇA E' OCULPADO

O sr. Frederico Trolta terminadizendo:

— Tem se diio, e nisso são ac-cordes todos os tratadistas, que nspenitencinrins são escolas de vi-cio e de crime, e não nquilln roue se deveriam destinar: escola<ilõ reforma.

.Tnjtnr urna creança de 17 annos.quando o seu 'physico e a suamentalidade estão começando n *¦dcreiivolver, muna nrirrio. a pre->e\to de "e-trenr-mn". í crimercvrl'anle. do mini tnn resnnnrn.veis as nvtoridndcs, n'.ie o eslfirnrhl.ícrndn':

o» ,—'onhií. nor U'"" circunis-

A CONFEDERAÇÃO &YNDICALUNITÁRIA DO BRASIL EM

DEFEZA DE GENY GLEIZERDa Confederação Syndlcal

Unitária.do Brasil pedem-nos apubllcaçáo do seguinte:

"Ante a repulsa que tem des-pertado a todos os brasileirosemancipados a inenarrável vlo-lencia soffrida pela jovon traba-lhadora Geny Gleizer, cortejo de80ffrlmentoa e atrocidades as-querosas que empallidecem asde Torquemada, forja à polícia-política de Armando Salles maisoutro despistamento.

Vivemos num paiz que se diz. civilizado, onde existe uma Con-

stltulção e uma Justiça altamen-te remunerada e garantida emseus direitos, no emtanto, o quovemos diariamente é o desres-peito, ostensivo, e calculado des-eas tão alardeadas liberdades de-morcaticas. Insiste o governo cmdizer-se um governo forte, tu-do lhe 6 pretexto para perse-gulr a ferro e fogo as reivindica-ções miais insignificantes e hu-manas que as classes trabalha-doras fazem. Immedlatamentesurge o espectro . de "extremis-mo", que entre nos já. ê uyno-nlmo de querer mais pão e 11-berdade — Geny Gleizer no-nhum crime commettou, tantoquo a pollcia-politloa foge a que-rer justificar, como sempre pro-cura fazer pela imprense offl-ciosa, a perleulosidado que essamenina de 17 annos offprcc» fiestabilidade do governo de Ge-tullo Vargas — mas, a questãonão ê essa. O que se quer soma expulsão de Geny, ae ê queella ainda vive, e amedrontar omovimento reivindica dor da ju-ventude proletária do Brasil. O?1jovens trabalhadores do Brasilcomprohencíemlo a necessldod"lnllludlvel de lutarem pela me-lhorin, immediata ' em seu niyç'de vida, reivlnidicando melhor'salários; melhores meios de es-tudo, melhores habitações, li-berdnde üe reunião e auto-dire-cçâo na luta pela sua Indepen-dencii economico-social, o con-oulsteram o apoio dc iodas as ca-nwdas populares e. ao mesmotempo, o odlo gratuito desse go-verno catistrophlco, que só delurosaos imueríaUWás pa"i ummilhão e incio de contos annual-mento. Srio innumprns as rtopor-talões de trabalhadores pelo go-verno de Varejas. S* os "c.nftenr,"."ItjoFs, nosopistns de cambio"eivo e hnihtin, os prhnrlétarlof'do ensinos e "parques de dlver-sõiyi" nêo lho dèipòrtnm tae?intu'tos saticadóresi Com a ex-nulíün do Geny Gleiser vlsítrRpeníibinr « consciência dns jo-v?ns tralXiÍliaflorc« dn Brasil, e,rv.tv. Çpntrnl Ryndicnl, vánrtuarríipívp. do iirolntarthdo nnninirijoven e adulto, " si,n lilta. "nr

p&o, torra e liberdade, concltaaos. seus 3 milhões de adherentcsâ luta pela liberdade de GenyGleizer.. Trabalhadores do Bra-sil, libertemos Geny Gleizer. —Pela comrnlssão de publicidadeda CS. U. B. — J. Silva."

O PROTESTO DA MOCIDADEFEMININA DE CAMPOS

Da cidade de Campos, do Esta-do dó Rio, recebemos o seguinteprotesto contra a prisão de GenyGleizer:

— A mocldade feminina deCampos, revoltada com os castl-gos sádicos impostos a Geny Ulel-7,u, pelos degenerados chefes po-üciaes de São Paulo, exige n suaimmediata liberdade, (au.) —Aiayde Miranda, dactylogra plia;Maria Isabel Coutinho; Maria daConceição Soares; Manoeíita Pe-reira Nunes, gymnasial; Mar.íari-da Pereira, estudante; Clauilom:-ri de Andrade e Lilia Carneirode Andrade, operárias; ScbastianaCarneiro de Andrade, estudante;Mina Gomes, Cecília Pereira cMarln Rosa Cabral, operárias;Maria da Conceição Souza, do-mestiça; Jocyliu Fraga, costurei-ra; Latira Carneiro de Andrade,domestica; Ninpn Barbosa, t.our-des Barbosa, Jurn;y Gomes c Al-cina Gomes, operárias; F.uniceFraga estudante: Joclema Bar-IS-zn, Maria dn Glnrln Gonçalves.Marianna de Souza Nogueira eMaria Ribeiro Silva, operárias;Ruth Teixeira. Têxtil, Maura dcSonza, Nnir Marln do Espiritorinnto, operários; Maria da Po-nha e Crespo, Octnrllia Cresno.estudantes; Maria Jo«é Poii.-ía.professora: Diva Cabral e MariaJosé Cabral, estudantes. LourdcsRangel C-ilir»! e Arminda GomesFerreira, domesticas".

OS PROTRSTOiS DO CONOIRS-SO JUVENIL DE S. PAULO

S. PAULO, 10 (Do eorresnon-dente) — O Congresso Juvenil e.v-pediu os seguintes teVeitrammas:"Ministro Vicente Ráo — Rio

Congresso Juvenil protestaenergicamente violentas pilici.ircaccionariá, prendendo, sèvlíi.in-dn e pretendendo expulsar menorGeny Gleizer. Commissão Organi-zadora"."Legação da Rumânia. — Rio-

Commissão Universitária Pró-Libertação Geny Gleizer. opoellasentimentos v. ex.. não visnrniissaporte Geny".

OS ESTUDANTES CARIOCASRECMWAM \ U^VHT)\m

DE GENY GLEIZERRsteve, hontem, nesta redncçã'\

uma numerosa commissão .le cs-tudantes dc medicina e direitotrnzendo-nos o seu protesto con-tra a prisão de Genv Gleiw.

Os jovens nlvmnns das es-inlnv'iípci-iorrs do Oistrl-.-to F? lernltios- pediram trnn^r.tiftir a simfi-rmil cnndcmnneSò A innmnihnvcl- violência da policia poliIva.

Tomam. ássTni; os estud-mte-cfirincas, utna at'í.!iid,ç dlfTivi "pi:rc'osh pm 'nvor da libertsli<'o Geny Glc'""".

" Assim trucidamnossos filhos, nossosirmãos, dentro dasfronteiras do Brasil!"discricionários, ate entúo por tem-po indefinido. Muito cedo, po--éni, Os cnpituladóres revelaram aalsa fé, cm rclnçiln não mais ape-;as a correligionários, compnnhei-os e amigos, mas ao próprio re-i men que diziam em construcção

antes mesmo dos pronunjiamen-tos em que se derramou o sangueda mocldade brasileira, no sul, nonorte, nas montanhas mineiras,nos campos de Matto Grosso, cul-minando na insurreição paulis-ta.

Apenas promulgada a nova car-ta politicu, vimos sem solução decontinuidade n pratica libertiei-da. Nas. unhas dos carrascos donollciallsmo, a Constituição deJulho seria o ob.iccto dc escarneodos negadores da democracia."Querieis o império dn lei? —perguntariam. Pois ahi tendes nothrono um fantasma.

E a suprema lei, letra mortana pompa das mais irrisórias de-mocracias, seria o suprenih ca-pricho dos tyrnnos. Lei suprema...Suprema ignomínia.

Liberdade de reunião?Os comícios populares são dis-

solvidos. á bala, á gazes tóxicos,ú granadas' de mão.' E' illustrati-vo òepisedio destes últimos dias,quando á Capital da Republicapresenciou o bárbaro acontcciníen-to de sicarios contra r. comicia deestudantes da Universidade e. doscursos 'secundários, rapazes, mo-ças, creanças ainda, quando rei-viixlicavam abatimento nas passa-gens dos meios de conducçãn. As-sim trucidam nossos filhos, nossosirmãos, 'dentro das fronteiras doBrasil, as armas que theoricumen-le, não agrediriam, lã fora, nih-guem, no respeito ao nosso con-sagrado humanismo.

Direito de associação?Os syndi;atos, embora sujeitos

á regulamentação imposta porquem, nas promessas da cândida-tura, annunciára a liberdade e aautonomia syndical irrestrictas¦;ãn diariamente assaltados e «e-pedra dos.

A Confederação Syndical Uni-tnria do Brasil, fundada por umcongresso nacional de syndicntòs,& luz da legalidade com a pre-sença do. jornaes e, por certo, da•ioli?ia, teve seus reprccòn!antcspresos e sua .assembléa violenta-mente dissolvida, quandr aprecia-va a questão de reajiistamcnto de

ii arios.Liberdade de imprensa?Por torta a p.irle-.os oíguòs po-

pujares são apprcliL-ndidos, seusL'ditõrès processados, os rèdactorespresos c perseguido- E não só-meiilc nos burgos mais di-lantes,nem contra apenas os periódicoslitns "cxtrcniislas" Nn (lio, na•nnliróa. nnrle mnmliim os "consti-}i'p.iona|Í5tas", no lidará, «,^,1

derados carbonarios os elementos -do partido revolucionário. ;

Liberdade de organização?O arbítrio policial impede a as-

Eociação de homens livres & paci-ticos. 'Som o "nihil obstat" dosbelcguins, morrem no nascedouroos grêmios políticos, beneficentes eetilturaes, 'bastando a presumipção,sem fundamento, em qualquer fa-cto concreto, de não se bitola-rem por um' padrão que o gover-no não diz qual seja. Tem amaior elasticidade essa medievalpolicia-põlitica preventiva. Por se-rem tão recente os casos da Al-llança Naclonal-Libcrtadora e daUnião. Feminina, não precisarc-mos demorar no assumpto. '

Direitos iudividunes?E' só fixar os casos le-

vados, diariamente, aos tri-bunaes,. sobretudo os que dizemrcpéito aos militares. A Consti-tuição assegura-lhes direitos dccidadania, os regulamentos cr.tabc-lecem a norma das classifica-ções, das matrículas nos cur-sos' dc aperfeiçoamentos, dn li-cença-premio, nem a lei, nem oscódigos, nem os regulamentos,acutilandn com evidente parcial!-dado ns partidários da demo-crucia,, os defensores das 11-herdades publicas, visadas emcertos casos, por motivos deantipathias conquistadas ao ser-viço de uma revolução »;ue 'nire-cia ter sido victoriosa em 1930.

Como coro!Ia rio dessa orienta-ção vesga, não só a tolerância,mas o estimulo, o apoio moral ematerial; a garantia policial, asnc'ivldadcs dos chamados "extre-mistas da direita", que podem re-unir-se» saliindn já do terreno dacritica para o das ameaças ás ins-tituições com prazo marcado pa-ra a subversão do regimen.

O.governo, pois, fnscistizando-seá olhos vistos, acumplicia-se emdeclarações solcnnes e em actospúblicos, com um partido oue tempor escopo a liquidação de todasas liberdades, a suppressão dosdireitos do homem, o afogamentoda democracia cm sangue, para amanutenção do chãos já provadocm nosso paiz com os plenos po-deres conferidos a um individuo,para o retrocesso ú barbaria, con-tra o qual se movimentam os-po-vos mais cultos da civilização oc-cidental.

_ Não vemos que urge uma ini-ciativa heróica, no congraçamen-to de todos cs brasileiros, contraa insupportavel siluai'o de arro-elio illcg.il de nossos dias e paraque se dissipem qs ameaças fas-cistas?

Que fazer? Como arrancar oBrasil do sorvedouro que o vaeconsumindo?

Fraccionar as forças democrati-•as e liberaeí, para abrir a passa-::cm a cruds inimigos?Chcrtn a vez de repetir o appel-

lo de Dcladier, n esclarecido che-'!* dos i-adicaes frnncezes, no for-midavel movimento de acção com-intlin pelas liberdades demevra-v'as, a 1! de julho ultimo:"Passou a hnra das controver-

[as, passou a hora das discus-nes; soou o momcn'o de atirSlfiis grandes nirtidos prolplarios.

socialistas, communlstas. Eu vossaudo com respeito. Não perten-ço a um partido proletário, mas.desejo representar ao vosso ladoas classes médias, esta pequenaburguezia que estava ao lado dosproletários para tomar a Basti-lha, que proclamou a sua amizadepelo proletariado e nunca o fra-hiu".

Entre nós, chegou também- omomento de tomar posição todosaquelles que querem a democra-cia na sua accepçuo de assegura-dera das liberdades, na sua es-sencia de regimen exercido pelavontade do povo, .liberal e effé-ctivo.-'

Com tal objectlvo é que se orga-nlza a FRENTE POPULAR PELALIBERDADE, Para ella,.chama-mos todos os cidadãos patriotas,todos os políticos, scicnlislas, es-criptores, literatos, publicistas,professores, estudantes, militaresde terra e mar, trabalhadores,manuaes e intellectuaes, trabalha-dores marítimos, ferroviários, pe-quenos commcrciantes, pequenoslavradores, padres, pastores, sa-cerdotes de quaesquer cultos, es-pirltas, livres pensadores; todosos contrários no regimen de com-pressão das liberdades: — brasi-leiros de todas as condições e ca-tcgorlas que prezem os seus ir-mãos c queiram lutar por um futu-ro digno do Brasil.

Rio de Janeiro, 7 de Setembrode 1935.— Dr. Pedro, dn Cunha — Coro-

A Commissão de Organiznção:nel Augusto dn Cunha Duque Es-trada — Ce!. A. Brasileiro deAlmeida — Professor Dr. ValerioKondcr — Professor José 0:ta-vio Corrêa Lima — Dr. Hilde-brando Falcão — Dr. VictòrinoScmoln — Dr. Maurício de" La-cerda — Dr. Manoel VcnhncioCampos da Paz.

A resistência daÂbyssinia será umappello á censdencia

universal!<fDe conformidade com as suas

exactas e explicitas obrigações, aLiga das Nações manteín-so flr-me, e com ella o" mõu paiz, ls"mprol da manutenção collectiva doConvênio, em toda a sua intel-reza.

As primeiras , palavras de SirSamuel foram encaradas comouma insinuação á França no sen-tido de que, em Cace da presen-te crise, as nações devem cum-prir as obrigações assumidas pe-rante a Liga, bem assim defen-der a.sua própria segurança.

Negou elle que a Inglaterra es-teja animada de sentimentosésoistas ou imperiálistas aoapoiar o Convênio contra aggres-são italiana.

Ao declarar que a Grã-Breta-nha mahtora. o apoio promettidono caso de "uma firme reslsten-ei» collectiva contra todos os

actos de aggressão não provoca-da", o orador bateu três vezescom a rrião direita na tribuna,accentuando bem o sentido dassuas palavras,

A L. D. N. REINICIA,SEUS.TRABALHOS

GENEBRA, 11 (U. P.) — A As.sembléa da Liga das Nações ini-ciou seus trabalhos, hoje, às 10horas e 40 minutos, sob a presi-dencia do dr. Eduardo Benes, mi-nistro das relações exteriores dsTchecoslovaquia.

Ao ser discutido o relatório an-nual elaborado pelo secretario-ge-ral da Liga, Joseph Avenol, si»Samuel Honre, ministro das rela-ções exteriores da Inglaterra feias seguintes declarações: "A GrãBretanha defende a manutençãocollectiva do Covenant em toda •sua inteireza, particularmente msfirme resistência collectiva a to-dos os actos de aggressão nãoprovocada."Não creio que a attltude bri-tannica relativamente ao Cove-nant será modificada emquanto aLiga permanece inta-ta e comoconpo effcctivo e ponto principalentre o Reino Unido e o Con»tinente".

ROMA, 11 (U. P.) — Soube-seque n mobilizaão fa-cista dé ex-pertencia vae ser ordenada nssegunda quinzena deste mez, pro-vavelmcnte entre os dias 20 e 23,'delia sendo isentados apenas ostrabalhadores cm serviços publi-cos, taes como ferroviários, tele-phonistas, telcgraphistas, e em-pregados nas empresas de luz ele-ctrica, gaz o bombas.

Espera-se que o sr. Mussolinipronun ;iará; então, importantediscurso, que será irradiado paretodo o mundo.

.RUMORES DE CAMINHÕES».ADDIS ABEBA, 11 (ü. P.) -

Durante toda a noite ouviam-senas proximidades da estação ru-mores de caminhões, circulandoboatos não confirmados de queteriam chegado varias remessasde armamentos de fonte igno-rada.

GENEBRA, 11 (U. P.) — Falan-do, hoje, ante a assembléa da Li-ga das Nações, o representanteethiopiço, sr. Tecla Hawariat pe-diu.à Liga que envie uma com--minsão de inquérito á Abyssiuiaafim dc investigar sobre a verda-dé das aceusações da Itália con-tra o seu paiz, qualificando-o de"uma nação barbara".EM TORNO DO ATAQUE DE 24

ADDIS ABEB.A, 11 (U.,P.)— As autoridades baixaram umcommunlcado informando que osboatos de que os italianos lança-riam um ataque no dia 24 de se-tembro corrente, "deixaram In«differente o governo de Pua Ma»jestade".

As noticias de que o negus or<denará um ataque para o mesm«dia 24,, foram declaradas "de*tituidas de fundamento o absoilutamento contrarias a ittitud4pacifica que vem sendo seguidlinsistentemente peia BthiopU*« '

;-.'«

. <:.';¦

mi

v.vV- ,» I

' "3 «l.iTSÜTüiÍyÇ**ZãSW3SWK&9mmtmmm^mmmÊmíM

..:,... r.,..*. \m¦¦¦:.-.-:'.;.',,:. ;v¦.-• ¦¦¦,;¦•.-¦¦¦:.;, ¦¦:¦.. i ¦.:,:s *::M;;.-.-.:-:i^%l.^:ièm

Page 8: H -b-b-b-b-b---Bj- ¦f-B-a-a-a--b*b---l ^^k é, agora,memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00120.pdf · I» *tftfkr4tf ou.-ia-.elr.. 12 dt S-tamMo ftl«M LUTAM Ei RTUGAL, FASCISTAS

¦*\ ¦1

y.

P;

t ':¦

.¦»;<-•"

Í.':.\?!

I-

?

¦•¦U AÍ.',

T

MARÍTIMOS PORTUÁRIOSfarão dia 21, uma grande concentração, em defesa de seus

«4-->Máa-»-a---M-»l-»»-«MH--a>B»-^>>l«*'^-»-»*>i»»>»»-*t*^'«

I EDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS |•*» ssafcl-MÉM II I i 11J -

direitos t

NUMERO AVULSO: 100 55 |

Ciiirmm

mini ti-HSISBSJSSSllBllMssaMSSSBMBSBjMBSk-flMMSaSBB

DIRICCAP DI •ijaijauízaajGíijaNUMERO 121 in Me de Jttslft. |nait»fclra, 12 da Se*a*re (to INS

""' " à*-J**-»i**-*-*«iMISt»^^ II II

Fascinado pelo "Deus tóeca"...111 I

UM ASSÍDUO VBTTAHIE DO MUSEU NACIONAL PRETEN-DEU APOSSAR-SE DE VALIOSA PEÇA ETHNOGRAPHICA

soltou 0 vttf» d» «ostraailo...Pm idos» de «no «anl|» fatal-pava-o... Om «se. aaee. partiu» vidro, retirasse • mil— os-úctot

ei«Pi massice.

Oeviado • MM* difÜMlv-lides, alfaias empregados MUNrsraãa e ênêêumum pcwodar,tvudS*JMlMtt ta#M * MdMto.SO laiapM.

o itumit Bit» a>m te ,1»

4a laslttito és Maitlflsá-•"às autoridade» 4o II' dUtrleto«I» passar o taso A *• delegaciaauxiliar, «t« ltrari á termo o ptò-

«tüeto, >wsjs>ksi aeiessii,ristotsfee Mott.Mais tarde «oasparvÉiraJi es pa-

Dois larápios nasmalhas da policia

A historia h repete...Decididamente, a aoita c»piUl

M ••«willaa": paio matos ai la-Artes JA etemoMtram gosto opa-

. .IM» ni

w

w\ prisão de "Zé Batatafacilitou a de "itetello

Uma caravana, «e Investlgado-ires, chefiada' por Sylttao Mello,avistou na praça da Harmonia olarapio José Alvaa, vulgo "»Batata". Recebendo võs d* pri-•ão, 6 meliante reagiu e se de-pois d» demorada luta. foi subju*gado pelos pollclaes.

Levado a presença do commla-larlo Martins VldaU chefe da sa-••«ao de Roubos e Fúrtoedá-?.3. 1., "Ze B4{ájl4? ep^èsoo aíülôrla de yárlòa furtos, ap"6ntá«-jo como ".ãett * companheiro-¦ dé' trabalho" o larapio Martlnianof»opes da Silva, vulgo "Martel*-.10". i *

A policia POí-se ain campo, en»tão, para a captura de Martinja.no, que envef gava um bonitoterno branco* furtado, quando ca-.hlu também nas rídea da,' peil-clá.

Um relógio de ouro • orna cor-rente- de platina, furtados dé ümáloja de calcados a rua do Pro-poslto e vehdldós pelos ladrOesao Mtrujao João Evangelista, fo-ram apprehendidòs «entreguesao seu dono. .,"Zê Batata" e "Martello" ea-t&o sendo, processados.

Deitou fogo à pólvoraUna creançã iravemen»»

te queimadaA pequena Nadya, branca, da 4

àanot de adada, Illhi de^ Má.¦aal Ü, retido A rtaa Rio Bento,esmero 91.

HoAtem, à Urde, a creanjasebo*, uma bata de fasll é poz-se• brloear cem alia.

Acabo* por araanear o proje-etIL espalhando a pólvora porsuas vastas.

Alguém que se apprOxlmavacom um lume, motivou á;4pe

radea» eeaM <mesta, afia Loi

aeoiteee freqüente-hdrs» ê PnHa» fre*

meataaea rámieus a M falaria*Hontem, ropatu-ae e «pliodio

da Escola da Faltai Artas.t aita facto leva-aos á fortU

ftear á hjrpotbaie de ne ohospeda, aaita momeito,eaadrilha iatelUgente e p,de larsplos da alto bordo.

Esses amigos dd alheio «neon-Item a sda tarefa simplificadapelo fado da «tarem, «bati sem-pre, desertas as gallerias a osfáátoá eorredoris, petos dadas,apenas espatidámente, passamguardas somnoléntos...

Ma» "ha males que vim parabem" •— ao medes a maioria dopublico fica sibendó da existênciade. tal oli qual preciosidade e to-ma-se de curiosidade palas coisasda arte e de historia.

O AUDACIOSO ASSALTOJovlno Caélaao da Silva, natu-

ral da Mina* Geraes, era um assi-doe visitante do Museu Nacional,em cujas «alas e corredores sãdemorava horas inteiras a exarhi-nar as eolIerçGes, Os mostruarios

exemplares hlsto-

O Confrewo daJuventude

éê êm OaAeeleieaSâllsatiáia. • SaaaiiBV

ale OrtaaliaeffiRealiu-se, hoje, ne» aíde

dea QpposlcOea Colllgadaa, areunião dl cóttmlaato orga-ntsadora do Congresso da Ju-vantude, jate, discutir e ira»oar as báaes preliminares dea-ae movimento. Para lati de-vario comparecer, Hoje, fieSá 1|S horas, todos oa mem-bros da eommissão, i Av. RioBranco n. líí|6, lo andar, emcima da Casa Carvalho.

Ú Conselho Deliberativo da Federação dos Maritiinostoma a direcção da campanha pela etapa umea e pelaregulamentação do horário e pela liberdade syndicalÁ renuncia da Junta Governativa • ¦¦ eleições do éh 11

A federa«to dea Marítimosesta novamente eom e aau qua-dro dlreater acaphaio, em vir-tudo dA repulsa que oa tnariti-mos votaram A aua aetual JuntaQovaraaUva, que cadê ve* malaaa distancia, por aetos entl-pro-letarioo, de verdadeiro aantir dostrabalhadores de mar.

Ainda ante-hontem, am sueaeseto regimental,, aquelh Jun-te fot •cremeete censurada poloCenielho Deliberativo da entl-dade marítima.

O presidente ds lente, ar.Pergentlno Alves, ao ler «maeomtnuhleacio declarando quo aapróximas elelcOea da dlrectoriadeviam realitar-se ne proalmodia lt, foi vivamente acousadodo eatar deariande aa flnalida-des dá federação, para agradaro Ministério do Trabalho.

A essa' eccusaçao, o ar. Per-gentine pretendeu revidar, dl-sendo que nade fes porque oConselho sabotou desde o inicioà Junta Governativa, de um mo-do desrnorallsante. j

Éasa declaração causou, Indl-gnáçSò unanime e foi propostaImmedlatamente uma moção deprotesto contra os termos da A0pecto ia teumo tm que foiuMttt e empossada a Junta Governativa que agora renunciou

!-»>bbbbb! l^gvM

.1pólvora se lnflamjbas«et sotti-en- i^iogico, óide a pequena queimaduras do 1° ricotf etce *» *ráos generaliiadas. ^ ^ «ontem, pela msnhl. .loslno da-

morou-se longo tempo na seeciode tltographi-t onde se encontramvaliosos collecções aztécas emsyas.

A Sua demora despertou des-confiança.

Ura empregado desceu So andartérreo para participar mias des*cohflanças ao porteiro.

Ficando sozinho úa sala (er»¦lisq&\.itâm,WMttoWM:>"m'trou a agir. Com um diamante,

Nadya foi medlceda no PostoCentral dá Aísisteícia, de ondese retirou para a sua residência,apôs medicada.

A r Pretória Cíveltranstaatia em—"riof-

fc«-'\\'--

&..:¦ ¦¦

0 militar suitídou-sedepois de ler uma

Ourvat Martlní Lobato,,pardo,de 30 annos de edade, soldado doÈxeWito. servindo na ^Ewola deEstado Üíslor, com «Ms sm An*datahy, acliaVá-fS Impedido nd«darlèl, por ordèit» tttpenõr,

Hontem, á nolta, Durvál recebeuumft carta. . .

Depois de ler e reler a missiva,recolnstí-sé So íett quarto • 1«H*riu forte dose de lysol.

O Infall* mtHUrfo! removi-do i»«ra o H. P. S., onde filie*,eeu momentos depois dé ser in-ternado. .

Dufval sSo détxóu nenhumadeclaração, ignorando-se os tnoti-vos que o levaram a tomar atrágica resolução.

MORREUPalleceu, hontem, & Solte, no

H. t.' ».i Ôlympio Dumas, bfau-co, eom 18 anhos, solteiros, com-mefciarlo, mofadof k rua 8 desetembro, sem «ümero» em Man-garatlba. tf a tarcelra vletlml dorecente confllcto daquclla locali-dade, tftts suecumbe.

Ingeria formicidaClotllda ds silva, preta, com 32

annos de edade, e caiada e|jía*sida * rua Capitão Machado, eu*mero 209. . .

Hontem, á áoite, profunda-mente desgostosa de sua vida eassediada por trágicos pensamen-tos, resolveu pôr.termo i axls».teúcta', Ingerindo, para Isso, fortedose de, formicida. '¦

Ctotilde fdl aoccorrtda em (Sta*do grave pela. Assistência, sendointentada fio H. P. S.

Um escrevente e umadvogado trocam

bofetadasCerca dai 14 horas de hontem,

oceorreu no cartório do 2. Otíl-do dá'*..* Pretória Cível, umasoena de pugllato, sendo os pro-tagronlatas ó advogado CarlosLonid da Silva, residente & rnaKnnes dá Silva, n. 11 e o escre-venta do citado cartório, ar. Jo-sè Chaves, funcclonarlo que gozade largo circulo de amizade noaalo da sua, classe.

Segundo aa testemunha* qu*depuseram no fi.» dUtrlcto poli-ciai, onde Sa Oonundorea f»íramautuados em flagrantci o § fáetooceorreu da seguinte madeiras

O advogado Lonlo entregou aoescrevente Chaves «^¦'pMMf.s.«fim dé ser encaminhada ao Juiz.Cèihb -o escrevente Veriflcalíeque a petição nâò aataya em ter-mos, chamou á atteneao do cau»*aldlco pára ô caso.

Esse^ e* vez de tratar d»? re-gulár o documento, apto «seiratroa» de palavras «* ° •••y.í":tusrió dá Juítlôai abpltaw «¦*•»bofetada no rosto do «serevente,que energlcáinente r*«doti a. |fl-ao.*ttola,Vlbr**d6 doiu fortessS iío advogado, o 4usi fíeouferido nó olhe esquerdo^

Quando trabalhava...A operaria sottreti esma*

gamento do punhoesquerdo

A operaria íulla dos Santo»Silva, preta com 29 annos rte ida-de, casada, moradora 6. rua Ali-Ce »|n, na Parada de Mesquita,soffreu um serio acoidente, era»quanto trabalhava.Julla e operaria «m uma esta-;çâo de beneflelamento de larnn-ia», no mofrei do Agudo.

Quando Se achava, hontem, empleno aarviçó, o eyltndro de umadaá machifias gellecclonadoras,colheu * pobre operaria, que sor-fteu.eamagâmento dó ptlfthó es-eítt^rdo.tM--:'. ¦ , -.-aí.'.. Tranaportada para a Asalaten-ola Municipal, julla foi, em «e-Jüida, internada no Hospital deírempto.Soccorro.

Mais uma vlctlma de acclden»tá «o trabalho...

Corto Sempre acontece, a ope*íàrla ira mendigar... £ a machl-lia continuara a rodar, a rodar...iim beneficio do patrão I

QUANDO PODAVAÍJMA_ARVORE

Cahiu, ferindo-*se séria»»— mente —

Quando trabalhava no serviçodo podàgem da arborlzação pu-blica, na rua Pereira 4a Silva, ca»*hlu sobre o gradil qua rodeavao olty, o operário Casemlro deSouza, portuguoz, de 24 annos,empregado municipal e residenteí. rua Visconde de Itauna, nume-ro 111.

Com fractur» exposta do braçoesquerdo, fel Casemlro soccorrl-do no PoSto Central de Asslsten-cia, sendo depois removido paraá Casa dá Saúde Dr. Pedro Br-fiesto, onde ficou internado.

Encontrado morto noleito da estrada

O soldado teria sido vi-ctima de uma queda de

— trem? —Nó leito dá HS. F. C. do Bra-

sil- nos proximidades dá ei>tni;uôde Süó Francisco Xavier, umguarda encontrou, cerc.» das 28horas, estendido,, morto, através-ando, sobre a linha 4, nm mili-tar.

Communicado o Jacto fi dele-gaciá do 19» dlstrlcr.0, compare-ceú ho local o commlssnrlo Lyra,qué apurou tratar-ee do soldadodo Exercito n. 265, com 110 an-noa presumíveis. Tem sttbeltósalour.ados e. olhos azues. -

Como útiloo ferimento apra-.sentava unia pequena fracturãdo craneo.

Entre vários cartSea encontra-dos noa bolsos do morto seachava um, com o nome dé JoãoVérniaud, residente 6. rua Bel-ia n. 24, « especificava unia an-commenda.

cemmunlcacBo da Junte,Sstabeleceu-se, assim, maior

dissídio entre e Junts d* ar. Per-geatlrio e á malorka do Conse-lho. de vez que a moçtto appro-vada importou num' voto dedeaconfiánoa» à mesma.

Õ Conselho Deliberativo, porunafilmidsde. Intimou que fós-«em executados pela Junto to-das aa questões approvada» emseeeSes anteriores e que formamum conjunto de reivindicaçõespleiteada») pela massa marítima,como sejam a Etapa Única, a

tLacon-rideracae do acto do dire»ctor de Uovd, que mandou sus-pendei" e áuxIUo funerário aoetrabalhadores daquella, eompa-nhia.

O Conselho ainda ordenou, porunanimidade, «u* á Junta «ae-outasse, immediatament», as ae-gulntes «erefaa:

"A Junta deverá minlfaitar-átpublicamente, pela imprensa, emdefesa dos dlrèltoá syndlcaesáméacadoa pele parecer do Juis

BJbas Carneiro, M oeae do SjrA*dicato dos Professores; que *Janta, em nome da Federação,lavre um enérgico protesto con-tre a prleto pala pollela-polltl-cá, de jotèa Geny Olelter, ati-teda nos mesftorrtss pòllclaeadesta capital a de S. Paulo, haclncoente dlaá.

Ainda deliberou e Conselhoordenar que a JunU solicitassedo ar. padro Ernesto, prefeito«esta capital, um loeal apropria-

A tragédia datelephonistaMorreu no Hospital dePrompto Soccorro a des-venturada Lydia Mar-

quês de Carvalho.

Derrapouo auto doMinistério da Viação

Sahlu ttrido • Eng.Ytdde Fiúza

Na ruá Bulhões Máfcial, nasproximidades da EStágãó dé VI-garlo Geral, oceorreu um aocl-dento de que sáhlu ferido o en-gehhélro YeddO Fiüza qüe desciade Petropolls para esta capital.

O auto numero 12.92G, pèrten-ce áo Ministério dá Vlaífto o via-java ã serviço de inspeccão naEstrada Rlo-Petropolls.

A Vlctífflà hao qulz medlcar-sená Asslsténoía.

A polida do 21." dintrlcto to-mou conhecimento do faòto.

nnmr

(itygoldEspecialidade d'Havaneza

Chegam hoje, ao Riooa bancários

paulistasede

"Chega boje de Süo Paulo, de-" desembarcar ás li horas.

o Syndlcato dos Bancariaspedem-nos a publicação do se*gulnte:T»ChVendo na ««tação de D. Pedro H, umagrande caraVaná . dé bancarioi.Vem. elles ao Rio em viagem deconfraterhlaaclio cem oá collegascariocas. N«sta capital tratarãodê assumptoü relacionados com acampanha pêlo ausmènto de sã-larlo dos trabalhadores em ban-cos. ¦

Os bancários paulistas e cario-cas deverão reallsar sexta-feira,as ís horas, uma reunião con-Juncta. mi qual dlscutiffto as-Riimplos de Interesse da classe.

Serft feita, igualmente, uma VI*sita dós bancários do Rio e deS&o Paulo ao presidente da Ca-mara. Nessa Visita oa bancário»solicitarão o apoio do sr. Anto-nlo Carlos 6, campanha pêloaugmento de salário.

O dyndlcato Brasileiro dosBancários solicita I a todos oscolleeas o compareclmento, hojei, noite, 6. gare da Central.''

A'a primeiras horas d* madra--gadá dè hontem, WUêceu ,nòHospital dé Prbmpto Soccorro aindltòsá telephohUta-chefe daBeccâo de Informações, f-nhoritaLydla Marques de Carvalho, queem companhia de sua velha mae,residia á rua Manoel Victorl-ne. ÍSS. C

O suicídio da sénhorlta LydiaMarques de Carvalho, A primei-ra Vista, parece um desses factosnue diariamente, a imprensa no-tlctn. Uma ruega com o namo-rado, lyíol' e depois a morte.Más, o caso .6 multo dlffcrente.

bydia, empregada ha S ánnosda Companhia Telephonlca Bra-sllelra, percebia um ordenado defome. Trabalhava exhaustlva-mente « era sub-allmentada. Seuordenado nno correspondia aoseu esforço.

Ült¦"¦¦ttráamente, sua m&e adoece-ra. A situação . financeira dalnfortunada moça peorau, pois,oom o minguado ordenado dnLight, nfco pedia comprar medi-cimentes para a' enferma. Filhaèitremosa coriio era, Lydia con-trablu dividas para comprar re»médios, Ae Sentido de restabele-cer a Saúde de d. Vlvlnho,«fpobre a)i.e. Para amortizar esempréstimos, a pobre telephonle-

lyaia Marques de Carvalho

mae.tlmos, a pobre telepboni

tá foi forçada a trabalhar dia e

Recebera, gravesqueimaduras

E hontem falleceu no

Ha dias, victlma de dolorosoacclden te, em casa de seus pães,à rua Piauhy numero 82, foi in-ternado m? Hospital de Jesus,eom queimaduras gravlslmas, omenifto José, de 16 mezes doIdade.

Hontem, pela manha, a peque-nina vlctlma teve seu estadoaggravado e, hSo resistindo aos.«¦offi*lmentos,.extlrou.

O cadáver foi removido para oneorotorlo do instituto Medico

ETMA HORASPORTIVA

Realizou-se, hontem fi, noite,no campo da rua Figueira deMello, ã partida amistosa, entreos quadros do S. ChrlstorSo eAndáfàhy.

A partida transcorreu multomovimentada. Venceu o SaoChristovOo pela contagem dè8x2.

OS GOALSS. CHRISTOVAO — Hugo 2,

Qulntanllha 1.ANDARAHY — Mineiro e As-

tor flzemm um cada um.O JUIZ — Sr. Victòr Flores

eervlu como juiz. ACtuou bem,PRELIMINAR

Na preliminar, o S.. Çhrlsto*vão venceu o VlaçÜo Naval peloecore de 3x0.

noite, fazendo, ás vezes, plantioate alta madrugada.

Sm conseqüência do esforçoque fitara, Lydia enfraqueceu.Embora tuberculosa, ella nftodel-toü de trabalhar. PrecisavaSanhar

para a manutenção deuas pessoas, mie e filho,Mas, a infelicidade perseguia

tenazmente a póbrè moca. Amoue nao foi amada. Em 1932, viupartir para os campos da FaulI-ota o seu amado. FOI e nfio vol-tou mais, sabendo mala tarde queelle tinha tombado nas adjaceh-cias da cidade de Cunha. Depois,o seu coração pulsou' por maisum moço do 22 anrton. Esse, noemtanto,. alem de Infame gozavade uma triste fama. Era casadoe tinha ficha de ladr.tn na poli-cia do 1*3.0 distrlcto. Ultlmamen-te, estlvern noiva de um viuvo,que desappareceu.

Talvez a incurável enfermlda-de de Lydia fOra o motivo dAtoda sua desdita, pois depois queadquirira a tuberculose, todos osseus sonhos de felicidade trans»formavam-se num emmaranhadode decepções e desIllusSes.

Nao fosse o seu trabalho ex-haustlvo em troca -de um saláriode fome, Lydia mio teria ficadotuberculosa, doença que não im-pediii que ella/ todas as. mtiril-ia*»,de sol oü de onuva, comparecesseao velho casarão da Roa Larga.

. A desgraçada Lydia Masquesde Carvalho nfio se matouvporamor. Matou-se, sim, pelas Jprl-vaçoes que vinha soffreh9o êjpelo desespero dé Se ver tuber-culosa e sem meios sufflclentespara sustentar, a cua velha mfie.Endividada e enferma, Lydia quetrabalhou oito atinou *ia Light,nfio podia pagar dividas com oirrisório-ordenado que recebia.¦ E na.-manhfi de ante-hontem,Lydia procurou llbdrtar-se domundo. Tentou suicidar-se, em-bebendo ás vestes em gasolinae em seguida ateanâo-lhes Í0g*o.Horrivelmente queimada, a três-loucada tèlephonlsta foi trans-poftada pari. o Hospital dePrompto Soccorro, onde falleceuna madrugada de hontem numleito de Indigente. Assim, ter-minou a vida, de uma moça èx-piorada pela -grande empresaimpèrialista.

Policia deshumana I..¦—-,«¦.

¦

Preso ha 7 dias nas masmorras da PoliciaCentral sem dormir e sem se alimentar, o me»

nor teve que ser internado no H. P. S.A policia da capital dá Re-

publica continua a empregaros methodos bfuta?s e de*hu-manos que a celebrizaram emtodo o Ôrasil, como a maisferoz organização existenteem nosso palz.

A vida humana é üm merojoguete em suas mãos quan-do se trata de conseguir ófim que os Seherlocks repu-tam verdadeiro.

O caso què passamos a nar-rar vem illnstrar as nessasafflrmaçúes.

Atallha Machado Tellcs,branco, com 19 annos dé cda-de, ex-sargento do exercito,excluído das-fileiras em 1933na cidade Foz do Igdassu',onde.tomara parte cm um le-vafltè do quartel local, foipreso, ha 7 dias, por agentesdá Sccção de Dofraudações daD. G. I. e acha-se recolhi-do a uni xadrez da PoliciaCentral. Desde então, Sem co-mer, sem dormir, vem sendocontinuamente interrogado.

Pesa sobre Atallba a ac-cusnção de cumplicidade emum caso de'desvio de materialdo deposito de engenharia da.estaçüo de Deodoro. O aceu-sàdo nega terminantemente.Actualmente responde, em LI-BEM DA DE (?) a um processoonde é aceusado de conniven-

cia em um caso já largamen-te noticiado, relativo .a, "ara-pucas" é transaCç5»s de aglo-tagem com militares, com sé-d< A fuá do Ouvidor, numero39, lo andar, e de que era pro-prletario o sr. Duarte Nu-nès.

Ataliba, neste processo, ¦'¦aceusado de levar Aquella sé-de, sargentos e praças dei Ex-ereito.

A sua prisão aetual prende-se ão desvio de material re-ferido.

Atallba Machado Tellestrabalhava k ne da Conceição,numero 85, com o sr. MarioDias, em plantas de constru-cçáo e desenhos.

Ali o foram buscar os agen-tes policlaes.

Depois de indizlveis soffri-mentos, passando fome, sup-portando maltrato», frio, nu-mldade, o menor teve que sertransportado para o H. P. S.

A vlctlma policial encontra-se em esfado de inaniçío eapresenta grande .Infiltração eedema proveniente dc malfuoccionamento dos rins, con-sequenfe A falta de alimento,r insomnla e A humidade doxadreal

O infeliz Ataliba, logo quemelhore, serA reconduzido pa-ra o xadrez onde reviverá asacenas trágicas desses últimossete dias...

do pera ume grande concentra-áte da massa marítima • prole-teria, no dl* 21 próximo, afimde que o proletariado do marpoesa discutir amplamente o seuprogremma de .relvlndlcar-fie-.'Immed latas, entre ás quaeu aEtapa üftlce a t horas de trobn-iho.

Pór ultimo, resolveu e Cònse-lho ficai em aessãò permanentepara acompanhar aa provldc-n*cias ordenadas, comttltulndo-seam eomité-prd relvindloacOc*Íoi Marítimos, sob a presiden-cfe. do marítimo Sebastlfio Ta»rouenella.

APPBOVADA A LUTA PBT..AMAPA ÚNICA

Coetiaaaodo a sessão, hontei*.As li horas, o sr. Sebastião Tar-ronquella reabriu os trabalhos,Inldando-se, desde logo, o debatesobra, as reivindicações dos ma.ritlmos.

A proposição da etapa uulca sus:cito» acalorado debate entre ospresentes, dlstinguindo-sa em dc-fesa doa seus pontos de vista ossra. Eduardo C. Ribeiro e ManoelVieira ela Cunba. delegados doapilotos S panlficadorrs maritl-mos, respectivamente.

Tratava-se de escolher entre *majoração de fiffOOO nas etapas ea de 7KW0, defendida pelos of-flétáeá que JA • possuem.

Entretanto, numa liava iprò-posta, de autoria da delegação doeeommissaTiot e referente a ádo-peão do systamn, de "firomageni**.conseguiu, è Seguir, a npprovacúounanime da asjembli-a, que reite-roo, deste modo. o propósito daPaderaçSo em lutar pelas ver-dadelras necessidades do<< marili-mos, burlados a èscarhecldos pelo»armadores que lhes concederammelhorias em janeiro ultimo e nãoas cumpriram.

Ratificaram, também, todas asdeliberações assumidos -»•• oanterior, segundo as eniaes a Fe.deteejo dos Marítimos, fl-inimlaper todo o proletariado, iniciaraimmedlatsmeate a sua ácção páraconseguir oa melhoramentos ra-queridos pela numerosa classedos tralmlbadores do mar.

VMA PROVOCAÇÃO TVTE.GÁAtnVtoA

, Antas de áer encerrada a sessão,o presidente, Sebastião fartou-quells. fes ler alguns olflotos con-sementes aoe assumpto» geraesda federação. Inclusive, uma de.claracâ© aa secretaria, informan-do nnm requerimento da Confe-deracão Syndical VnlUrla doBrasil acerca do pagamento dastaxas de fmacio,

Embora ae tratasse de meteriaja discutida, sobre ella usou ila.'palavra o sr. Octacillo OliveiraSoleno, presidente e delegado doSyndlcato dos Enfermeiros Mari- .tlmos, que entrou.á fazer íestrlo-c6es ft veracidade da filiação dosmarítimos A Central «Jyndtcai deBrasil.

SJnr tdsta disto, o Sr. •Nrfou.quellft processou & veriflc*K*»o dsacta da assemtuea do Conselho,realizada no dia. ií de Júftho fln.do, em que o acto der Hxáeutivoda FederáíSo foi ratificado pertodos oa pre»ent«.

Entretanto, o sr. Octacillo «o-lane, também militante das hostesintegralistas, nao se conformou,provocando, com A ajuda de doisoutros .delegados, » suspensãodos trabalhos, pois, conforme de-claraç&es tácitas de mesa, a filia-elo A C. s. V.-. B. não compor-ta mais discussões, como matemvencida que é.MARCADAS AS NOVAS ÉLWÇÔt»

Na reunião de ante-hontem,quando renunciou a Junta Go-veraativa presidida pelo a». Pèr-gentino Alves, foi marcada e datade terça-feira próxima, dia 17,para aa eleições dá Dlrectoria de-finitiva da Federação dos Ma-ritlmos.

Um attentado contra "A PlatéawOuatro indivíduos entraram na redaí$õo daquelle vespertino popular e arremessaram uma bomba que, explodindo, derrubou uma parede

.'I PAULO 11 (Do correspondente) - Pelo telephone - A'« 21 heras de hoje, a redacção da "A Platéa", á rua do Carmo n. 19, foi sabitamente invadida Per quatro mdivi.

\L^èt2à!S^vàmm m escada, atirando uma bemba aja, expio iu de encontro a uma das parede, mternas, derrubando*.. A pohcq techmea

ÍnnStmSd * iniciou o inquérito. Attribue-se • facto a «m« provocação mteírabsta.

Jp. • / IW- /