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A esquerda: Brandloztnho, o destacado «plvot» da Portuguesa Pau-lista, que tio» hem >e conduziu nus ensaios preparatórios. O seu «corte»,no entanto, já estava previsto, pois tanto Danilo como lini ainda são,ineontestavclmente, <>s dois melhores elementos na posição era todo npaís. A Brandiozlnho faltou ainda, a experiência necessária para asbatalhas th» rótulo Internacional, Ao centro: Pinga I. outro oue nãodecepcionou. Todavia, Jair se recuperou a tempo e a doslocacüo de Ade-mir liquidou as esperanças do jovem dianteiro bandeirante. A direita:Mauro. Possivelmente, o «corte» do zagueiro paulista foi o que mais sur-pre» adeu. A verdade, porém, é oue iiávio agiu com critério ao dispen-sá-lo, pois .Mauro decepcionou inteiramente nos últimos ensaios

00 m "CORTADOS"O "fantasma" a dispensa, o maior inimigo do 4kcrack"em plena ascensão — A luta pela conquista de umaposição — Mauro, a grande surpresa — Pinga SÓ nãoficou porque Jair se recuperou em tempo — Brandão-

zinho e Ipojucan, os "cortes'' já previstosReportagem de CHARLES GUIMARÃES

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TKSontiNHA, considerado como «dono» absoluto do posto, tina sériacontusão afastou-o, porém, definitivamente, das cogitações, criando,

inclusive, um problema para o treinador

E por demais sabido quo o grande ideal do todo atleta é chegar avestir, tini dia, a gloriosa camisa, nacional o com ela competir nas jor-nadas mais significativas, que poderão proporcionar a conquista de novasglórias ao desporto do seu país. E' uma ambição justa-, perfeitamente,compreensível, quo todos respeitam, desdo o humildo torcedor das po-pülareaíao mais graduado administrador, [nfolizmente, porém, nem som-pre aa primeiras oportunidades quo ac oferecem ao jogador para conse-guir o seu objetivo, silo bem aproveitadas, ou antes, conseguem propor-cioriar ao elemento aquilo que seria justo aguardar. A sabedoria popularjá imortalizou nos seus estudos profundamente psicológicos, quo todoindivíduo adquire, desde a sua primitiva infância, um complexo do su-periorídade, sempre vivo, nas ocasiões em que se encontram animadospelo desejo de exercer determinada atividade. O cantor do banheiro sejulga um artista perfeito. Acredita possuir qualidades e personalidadesuficiente para atingir o «estrolato». O difícil porém seria conseguir umaoportunidade. E enquanto tal oportunidade não chega, o «tenor de ba-nhelro» invoca e clama aos quatro cantos, os seus maravilhosos dotes e oseu talento para a arte. Chegado o dia da prova de fogo, o conhecido oresultado desastroso, vem a desculpa infalível: não houve justiça no cri-

. -.m( (Cont. na pág. 12)

IPOJnUCAN -~ Sua dispensa já era prevista. Km verdade, o crack cruz-maltuio nao ostentava condições para figurar entre os convocados

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Cabeçada do Baltasar, imprensado porJalVCS e Joel

tanto Danilo como Rui não conse-guiram acertar ainda, Bauer e Bi-gode. mais empenhados nos trol-nos. foram os únicos que conse-guiram até hoje, realizar algo deaproveitável. BÍl, Noronha e Al-fredo, atravessam uma fase má, Noataque Ademir. Baltasar ü Jairaprovaram. Têm progredido. Osdemais, apesar tle» entusiasmo e davontade em se tornarem úteis, lon-ge estão de corresponder á expõe-tativa. Em suma. nunca, em todasas épocas, o preparo de uma sole-ção nacional, determinou tamanhadecepção •• por ironia do destino,o certame que se aproxima, alémde ser o mais expressivo dos quan-tos já participamos, é o que nosoferece a melhor oportunidade deconseguirmos um titulo pomposo.que não contamos em nossos ar-quivos de glórias: campeões num-diais de futebol.

Nesses dois ensaios que presen-ciamos contra os débeis quadrosdo América e aspirantes vascainós,a seleção decepcionou( falhou In-teiramento, não conseguindo obterresultado satisfatório. IA precisoque os nossos jogadores pesem aresponsabilidade de que estão in-vestidos e a torcida, por suavez. não deive de colaborar com orjogadores procurando incentivá-losnos futuros ensaios, prestando umserviço valioso ao esporte nacional.O apupo não vai remediar o gran-de mal.

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Ziziaho chuta, acossado na corrida por Osvaldinho e Osni rebate com o pé, enquanto Baltasarcorre perseguido por Godofredo

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DOLOROSA VERDADE:

Plftvio Costa d'« as últimas Instruções aBaltasar e Zlslnho

F MU1NTA COISALESÃO NACIONAL

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Ca dois ensaios <la solcçfto na-eional que antecederam o i-eaii/a-í;ílo do match-trelno eom os pau-llatns. a exemplo do oue JA havia-mos constatado anteriormente, naoconseguiu impressionar favorável-mente, fará quem vem acompa-abando >» preparo da turma ni\<»cl«-v«' por certo, ter intssado des*percebido, a triste realidade. Fal-ia multa coisa ainda para que a,sH<m;í,h nacional venha a dosfru-tar de eoiuliçrtea necessárias para

intervir num certame de tflo altaslgnlfieaçfto, como e <» campeona-to mundial A defesa ressente-»»»d., concurso *1«* dois bons anguoi-ros, pois em que pese a boa formade Santos <* o esforço d»* Juvenal,a verdade é que nenhum dos doí*conseguiram ainda .satisfazer Intel-rani.nt.- Augusto jà nAo é maisaquôle o Nenn nfto passa de umentusiasta apenas, Em nossa in-termediorio nfto contomofi com umcentro médio à altura, já que

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Godofredo. Agachados: Válter. Máneco, Dimâs, Ranulfo c .lorninho

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Cabeçada do Baitasar, Imprensado porJalves o Joel

tanto Danilo como Rui nilo eonsc-guiram acertar ainda. Bauer é Bi-gode. mais empenhados nos trei-nos, foram oa únicos que conae-guiram até hoje, realizar algo deaproveitável. Eli; Noronha e Al-fredo, atraveasam uma fase má. Noataque Ademir. Baitasar e Jairaprovaram. Tém progredido. Osdemais, apesar do entusiasmo e davontade em se tornarem úteis, lon-ge estilo de corresponder à éxpec-tatlva. Em suma. nunca, em tôdaaas épocas, o preparo de uma sele-ção nacional, determinou tamanhadecepção e por ironia do destino.o certame que se aproxima, alémde ser o mais expressivo dos quan-tos já participamos, é o que nosoferece a melhor oportunidade deconseguirmos um titulo pomposo,que nao contamos em nossos ar-qulvos de glórias: campeões mun-diais do futebol.

Nesses doiS ensaios que presen-ciamos contra os débeis quadrosdo América e aspirantes vascainos,a seleção deccpclonou< falhou In-teíramente, nilo conseguindo obterresultado satisfatório. K' precisoque os nossos jogadores posem aresponsabilidade de que estilo in-vestidos e a torcida, por suavez. náo deive de colaborar com osjogadores procurando incentiva-losnos futuros ensaios, prestando umserviço valioso ao esporte nacional.O apupn nfio vai remediar o gran-de mal.

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Zizinho chuta, acossado na corrida por Osvaldlnho c Osni rebate com o pó, enquanto Baitasarcorre perseguido por Godofredo

excelente n .Expectorcnte P [ | | U K A L

PINHEIROe calmanteDistribuidores:

QUINTINO PINHEIRO LTDA.SOCIEDADE FAJftMACaUTICA

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TfarciMoro///

o REGRESSO DA DELEGAÇÃO THKOI.OK — A foto ilustra oro aspecto da chegada ao Rio, da delegaçãotio Fluminense ene tão boa Impressão causou na sua temporada no exterior. Em pé, da esquerda para a di-reita, vemos: Didi, Flavio, Mário, Carlyle, Ondlno Viera, coronel Coelho, Tite, Joio Carlos. Ivson e Orlando.

Agachadog, na mesma ordem: Pinheiro. Lafalete, Pindaro, silas. Pé de Valsa, Valdir, «109» «• Velado

EGHESSUUM IS "BROTINHDS" TR1GQL0RES\ \\\ \ \ i i ii fff /

NOMERCADO DE PERFUMES

NOVA TABELAEonôn- E. Ira- Lo-

TIPOS DE das toa ç&osiPERFUMES 10 qr. 50 gr. hí

Ci$ CrS Crilaamlm Supor ... 10.00 22,00 30.00Cropo A — Supor 12,00 22.00 30,00Madoiraa A — Su-

por 12,00 22,00 30,00Rosa Natural —

Supor 13,00 22,00 30,00Violeta B — Supor 13,00 22.00 30.00O. Floura — Supor 15.00 25,00 35,00Fl. Amor — Supor 15,00 25,00 35,00Mlltko — Supor .. 18,00 25,00 35,00Arp. S — Supor .. 20,00 35,00 '40.00Tabac B — Supor 21,00 35,00 40,00Tabu! - - Supor .. 25,00 35.00 40,00Chan 5 — Supor 25,00 35.00 40,00Null N — Supor .. 25,00 35,00 40.00Cuir R — Supor .. 25,00 35.00 40,00Narcl.80 N —- Su-

por 25,00 35.00 40.00Prolx - - Supor . . . 35,00 45.00 55,00Rumoroíi — Supor 35,00 45.00 55,00Escândalo — Su-

por 35,00 45,00 55,00Tabu! GR — Supor 35.00Flor Maça 1.F ... 50,00 70,00 70,00Soupplotí.o LF ... 50,00 70,00 70,00Bictrritz LF 50,00 70.00 70,00Monto Cario LF .. 50.00 70.00 70,00Arabosquo LF ... G0,00 80.00 80,00Heno dol Campo

LF 60,00 80,00 80.00Castno LF 60,00 80,00 80,00Violotto Fouillon LF 85,00 105,00 105.00La Roso Rauqoa-

tro LF 85.00 105.00 105,00Do.posa. Roombôl-

«o 6,00 6,00 6,00Nâo aceitamos podidos menores doCrS 100,00. Ob perfumes marcado»

LF são logítimos francosos

Vondas polo REEMBOLSO POSTAL

11 FEIRA Dns ESSÊNCIASAv. Marechal Floriano, 67Sob. — RIO DE JANEIRO

17 JOGOS: — 6 VITÓRIAS,8 EMPATES E 3 DERROTASReportagem de WALDIB SILVA

Terça-feira última, regressarama esta capital o. componentes dadelegação do Fluminense cjue rea-lixaram recentemente uma longatemporada em gramados do exte-rior. Jogando no Peru. Bolívia,Equador, Chile e Uruguai, os tri-colores corresponderam plenamoh-te, conseguindo elevar o prestigieido futebol brasileiro em gramadostit* exterior, A temporada do Flu-minense proporcionou ainda ou-troa resultados compensadores, co-mo por exemplo, aquele que dizrespeito h parte financeira. A tem-porada rendeu para os tricoloresa aproveitável quantia de um ml-lhfto de cruzeiros, dos quais foramdespesas diversas, proporcionandoainda um resultado liquido de SOOmil cruzeiros.

A PARTI, TÉCNICALogo após o regresso da comi-

tiva. a nossa reportagem ouviu apalavra do técnico Ondino Viera.Muito entusiasmado com a com-punha cumprida pelos seus pupi-los, o «mestr< • Ondino assim semanifestou:

Nilo poderiam ter sido maisbenéficos os resultados colhidospelo Fluminense nessa sua reeen-te temporada. Tanto na parte téc-nica como financeira, várias fo-ram as vantagens assinaladas, Osencontros internacionais serviramigualmente como «batismo de fo-go» para os jovens eraeks. Precisa-vamos aclimatar o nosso pessoal àsduras jornadas do exterior e nes-se particular nos salmos vito-riosos.

Após uma ligeira pausa Ondinoprosseguiu:— Be todos os países onde atua-mos o que mais nus impressionoufoi o Chile, onde os seus clubesadotam um estranho padrão dejugo. que náo obedece a nenhumdeles já consagrados e famosos.O sistema de marcação e a fór-mula idealizada para o setor ofén-. i\o, nfto seguem ã risca um pia-no previsto. Deve ser alguma tá-ilea revolucionaria, que aover não oferece resultadospensadores.

NA BOLÍVIAFalando sobre os jogos na

via. disse-nos Ondino Viera:

meucom-

Bolí-

O nosso maior adversário naBolívia foram as condições atmos-.(.ricas. O clima d.- La Pa. nâo 6próprio para nós. Os meus pupilossentiram grandemente a bruscaqueda de temperatura, o que in-fluiu decisivamente na produção,Alguns enjoaram e outros mostra-ram-se nostálgicos criando sériosproblemas para a direção técnica.Com o tempo nos adaptamos me-lhor. por. ru longe ficamos de reu-nlr condições necessárias para reu-der aquilo que seria justo es-perar.

BONS OS PERUANOSReferindo-se nos peruanos» On-

dino Viera salientou:O futebol praticado pelos pe-

manos, agrada plenamente. No-ta-se uma certa tendência em ia-vor da diagonal Os seus elemeu-tos evidenciam grandes virtudesna parte do controle do balão, com0 grave defeito, porém, de n&outilizar os passes de primeira, Avisão do goal v também uma anor-maiidado que se verifica comregularidade. Apenas como contro-lodores do couro, os peruanos de-

monstraram grande habilidade.Sâo decididos e valentes. Adversa-riOS dt* valor.

A PARTE DISCIPLINARA despeito de alguns senões re-

gistrados, Ondino declarou que aparte disciplinar foi satisfatóriaSalientando ainda, afinal quo osplayers Pinheiro é Didi foram osdois que melhor se conduziram emtõdu a temporada. Também Orlamdo, Waldir e Veludo, portaram-semuito bem, impressionando viva-monte os aficionados dos paísesonde o tricolor se exibiu.

A PARTE NUMÉRICANo Peru — Mitrça

Dia 5 — Clube Universitário 3x Fluminense 0.

Dia 12 — Fluminense 6 x Sucre2 — Goals de Silas (3), Orlando,Waldir e Santo Cristo.

Dia 19 ~~ Municipal 2 x Flumi-nense 1 Goal de* Didi.

Dia 26 — Fluminense l x AUian-za 1 — Goal de Silas.Na Bolívia — Abril

Dia 2 - Fluminense 1 x Ferro-viário Goal de Carlyle.

Antigo Vereador peloPartido Autonomista

1935-1937

Ex-Governador dos Ter-FREDERICO TROTTAritórios de Ignaçt: . de

Guapo ré

BRASILEIRO!Di teu vot.» «mu defesa da De-

moeracla e dos interesses do Povoo da Tua Cidade.

.Manda novamente, eoni teu su-fr&gio pura a CÂMARA "MUNI-CIPAL, aquele que sempre estevea teu lado:

FREDERICO TROTTA

Sua atuação no passado, garantesua ação no futuro.

I\ S. T. H.

ESPORTE ILUSTRADO 15-6-50 — Pág. 6

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Dois aspectos da últimn partida da série de 11 qoe o Flamlnease disputouna sim últinm temporada no exterior, o empate de :t pontos frente à se-Icção oriental: em primeiro plano, ataoue da seleção urumuiia, neutra-lixado oor um ahraço de \eludo num mergulho sensacional, protegidopela barreira formada por .Mário, Pinheiro o Waldir. No secundo plano,silas, mares 0 secundo goal do Fluminense, marcado por Matias, Goa-

taleZi vencendo a perícia <le Pa/..

Dia 9 — Fluminense 2 x Bolívar1 — Goals de Silas.

Dia 16 — Fluminense 2 x "ElLitoral 2 • Goals de Didi e Car-lyle.No Peru — (Km Areeuina)

Dia 18 -~ Fluminense 5 x Are-quipn 3 Goals de Didi (2). Si-Ias, Orlando é •*10CKNo Kquador

Dia 22 — Fluminense 6 x Baiqeelona 4 — Goals de Cariyle (2>.Tite (2). Silas e João Carlos.

Dia 26 — Fluminense 7 x NorteAmérica 4 — Goals de Tite CD.Didi (2). Cariyle e «109*.

Dia 29 — Fluminense 2 x Eme-lec 2 — Goals de Cariyle e Silas

Carga d<> Fluminense ao arco daCariyle, e Silas, enquanto

No Chile — .Maio

Dia 7 — Colo-Colo :: X Flmni-nense ü.

Dia 14 — Fluminense 2 x Sele-çfiò Chilena 2 — Goals de Silas eTite.

Dia 18 Fluminense 1 x Colo-Colo 1 • Goal de Silas.

Dia 21 Fluminense ti x Wan-derers 1 — Goals de Tite (2). t)r-lando. Silas, João Carlos e Waldir.No Uruguai

Dia 28 Fluminense l x Sele-qfto Uruguaia 1 — Goal de Tite.

Junho - Dia 4 Fluminense 'ix Seleção Uruguaia A Goula deSilas (2) e Tite.

seleção urii"iiaia, 'tor intermédio dePa/ prepara-se para a defesa

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.¦ 'l-i.;V'' ' fl Á ¦iú'-''—- :-'Sm:: v. ¦»

COPA DO MUNDO NO PAIS DC IMPROVISOEscalados os vinte-è-dois componentes da seleção nacio-

nal, está o Brasil praticamente preparado para as batalhasda IV Copa do Mundo, na qualidade de único concorrenteque disputou todos os certames universais. Houve restriçõesà formarão de dois times, mas precisamos convir que osdois times foram os melhores que Flávia Cosia pôde armarcom o material que dispunha. (\kreslo será mero partida-rismo regionalista sem olhar os interesses nacionais do fll-téboi,

Uma coisa, porém, não está certa, NãQ adianla apresentarargumentos em contrario. O selecionado nacional vai exi-birse em campo neutro, porque no estádio municipal SÔlhe será permitido treinar ti partir da próxima semana, istoé, após a inauguração do colosso do Maracanã, e no má-ximo poderá exercitar-se apenas duas vezes. Dois treinosnão são suficientes para conhecimento da cancha, ou me-lhor um reconhecimento de terreno igual ao que terão di-reilo as outras representações. Somem tudo isto à falta deum programa antecipado de "sparrings" para o selecionado,concentração de última hora rio Joá, e verifiquem que osnossos dirigentes ainda não sabem 0 (pie é planejamento .

Quando a C.B.l). informou à l-.l.F.A. os locais em queseriam disputados a Copa do Mundo, deveuiu ler acresceu-lado, isto é o (pie seria lícito C lógico presumir, a espécie decondução a ser utilizada, o avião, e o (empo-horário entre.OS respectivos centros, o mesmo fazendo ás demais cri li-dades concorrentes, a fim de evitar as desculpas do péssimoconhecimento geográfico e de progresso do Brasil que pos-sui a maioria dos europeus. Tudo isto teria evitado umasérie de desculpas esfarrapadas dos franceses, iugoslavos eindianos. 0 que é isto também?

Finalmente, será que a C.B.l). vai pedir indenização noCongresso da F.l.F.A. dos prejuízos que causaram os poisesque, apesar de inscritos na, lista de finalistas, não (juiscram,dar o ar de presença? Dolorosa interrogação! Mesmo por-que será bem capaz de aceitar qualquer reparação moral.Esperemos. ..

Tudo isto aconteceu ao pais promotor da IV Copa doMundo, onde tudo se faz à última hora, ferra do improviso,:

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Ma-mine. Agachados, na mesma ordem: liob, Olvaldlo, tfosari «• Marco». A direnlta, uma fase do JÔgo Atlética x América, quando .Montanha, entn . ulter

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Bob, recupera*» uni «rebote».

0 AMÉRICA QUASE SURPRE-ENDEU A ATLÉTICA

I)c SALDANHA MA Kl MIOCom o JÔgp Atlética do Grnjaú x Am«'-ri<ra, teve

Inicio o returno do Campeonato Carioca de Bas-qu-iebol. o qual vem se desenvolvendo com gron-d- Interêaae. em face das aurpresas que vêm severificando, resultando oa encontros em compro-ínisos diíiceia para as equipes que a cátedraaponta como favoritas.

No cotejo entre alioticanoa e rubros por exem-pio, a represenlaçfto do clube de Hugo Padula.atendendo a sua condição de líder do certame,condição conquistada p«da sua mgniítca perfor-imu.ee. fazia crer na sua vitória fácil e cômoda,nAo só por Jogar cm seus próprios domínios co-mo também por .•*«• tratar do América, um dosirAs últimos colocados. K' bem verdade que aequipe ministrada por Sebastião Zumack vinhade duas «xpreslvas vitórias sobre o Tíjuca e oGrajaú Ténla, em seus próprios terrenos, apóstor vendido bem caro a sua derrota para o Vascoda Gama. ate1- então também líder do certame.Mas contudo, nfto se acreditava na resistênciado America para os pupilos de Rui de Freitas.Entretanto, esta se fés. evidenciar. O América,ultrapasaando todas as expectativas, exigiu omftximo da Atlética do Grajaó. num embate emquo nfto houve domínio de acóes, verificando-seum verdadeiro equilíbrio, atestado fielmente pelophicard, quando o mesma acusava 37x36 para aAtlética, ao faltarem 10 segundos para o términoúa partida.

A maior chance da Atlética, aproveitando o des-controle de entusiasmo do América, converteumais duas cestas, assegurando a vitória por 41x 'AG. Rui de Freitas e Passarinho, na Atlética,0 Marinho e Osvaldo, no América, foram a» fi-guros proeminentes neste cotejo, 0« demais tra-balharam com acerto num mesmo nível.

sss. __vlludson <'.t» iobe osoctacularmente na «ban-

d»-Ja-, ttNhcdiado por Ze bula

Mn/art GO», superando Montanha num «rebote»,tutülütldo nelo atlctlcano Rui de Preltaa

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A cs» nei da, Maiinlm (.">i e N últer (7». forimnn a «barreira», pvllnndo quntq ucr Investida, en- uatito Passarinho ;udici:tdo o»ir .M.»/.art (lü), procura ne co-locar. A direita, IUil ria Freitas, de tosse da bola, marcado :uir Marinho (JJ), enquanto Montanha procura íu;:ir mareacào de Mo?art ou «Raio Negro»

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Mais um match-treino realizou do-míngo, a seleção brasileira quedisputará a próxima Copa doMundo. Veio uma seleção paulistade novos, exatamente a que estásendo formada pelos veteranos jo-gadores Cláudio o Uma, para apeleja inaugural do Estádio Muni-cipai, no próximo dia 17. E tal co-mo já sucedera no domingo ante-rior com o combinado Grémio-In-ternacional de Porto Alegre, o«serotch» nacional encontrou nelafrente um adversário voluntariosoe tecnicamente excelente. Depoisdo treino, sentindo as primeirasimpressões de uma atuação inse-gura da seleção nacional, ouvimoscronistas e assistentes a Iam-atara queda do futebol brasileiro. Alastimar o atual estado do associa-tion patrício, que eles apontam co-mo atravessando fase obscura. Donossa parte, concluímos d*í outraforma: o futebol brasileiro nãoatravessa, positivamente, uma fasemá, nem se precipita numa doca-dência. O que se passa, é que oscratch brasileiro não conseguiuaindn. em que pesem as Indlscutl-veis virtudes de seus integrantes.o necessário e desolado amadureci-monto técnico e coletivo. Que éss *é o mal. se podo verificar pelosdois matches-trelnos realizados po-Ia seleção nacional. Nfto pode estardecadente um futebol que pare-senta valores novos como os quehá uma semana nos enviou o RioGrande do Sul no selecionado Gre-nal. Não pode estar atravessandofase obscura, um futebol que pos-aul valores em pleno vigor da ju-ventude como Os que São Paulonos enviou domingo. Não podoestar decadente e em má fase umfutebol quo colhe resultados digni-fiCantes no estrangeiro, usandoprecisamente — num clarão verti-Kinoso do futuro — as suas forçasmais jovens, os primeiros sinais

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A seleção nacional 1:110, apesar tle a„0 haver cumnrido excelente evibição, ainda assim COnttO£UÍU superar oselecionado de São Paulo. Da esquerda para a direita, em pé, \emos: Kui, Bauer. Santos, Nena. Barbosa o

llitrodc. Agachados* na mesma ordem: Frtaca. Ademir. Baltasar, .Inh- e Chico

As alterações determinaram queda de produção do Selecionado0 SCRATCH DAC B D DOS 3 x 1, FOI SUPERIOR AO DOS 4 x 3 • FALTA AINDA À SELEÇÃONACIONAL, AMADURECIMENTO TÉCNICO • BOM 0 SELECIONADO PAULISTA DOS "NOVOS"

De LUI ZMENDES(Kspecial para O ESPORTE ILUSTRADO)

do amanhã, ftsso futebol brasileiroque os incautos dizem decadente,nos está mostrando, com provassobejas, que atrás das forças qu«*vão fenecendo depois de tantosesforços gloriosos, se vai arguendoa nova geração, que saberá contt-nuar as pegadas deixadas pelosastros que se apagam. O scratch.

somente o scratch está em fase ne-butosa. Mas. — somos crentes por-que sabemos 0 valor dos moços doscratch — éle saberá recuperar to-dos as forças que parecem perdi-das e que. quando os acordes donosso hino se fizerem ouvir naimensidão do Estádio Munieionl. equando a nossa bandeira tremular

nos mastros dessa grande praçadesportiva voltarão triplicadase essa rapeztada esforçada o dig-na da confiança de todos, escro-verá talvez a mais gloriosa páginada história do futebol brasileiro.Será, para ossa pleiade do cracksexponenchtls de uma geração, omais justo e mais merecido epl-

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A seleção de «novos» do São Paulo, _ue deixou excejente impressão sa. sua primeira apresentação. Ia esquer-_»'«.r. •> «lir.-ifi em ué. vemos l Detna. Homero, Santos, Hrandao/.inho, Osvaldo e Dcma. Agachados, natia para a uiruta, em ordem:

Renato, Rúbeas, Augusto. Catão e lirandãor.inho II

logOi ED depois disso, ba de ficarO seu exemplo para os novos as-tros, esses mesmos quo apontaramna constelação d<> futebol bvasllel-ro, nos ddis domingos passados,nesses dois nintchos-treino.. do so-loção nacional.

E então, um Homero, um Bran-tláov.inho, um Alfredo, um Rubens,um Hermes, uni Ruarinho, um Ba-lejo, terão orgulho d>' prosseguir«i obra dos Jair, dos Juvenal, dosNena. tios Rui, dos Danilo, dosZizinho. Náo. meus amigos. 0 quemc ostíí vendo não 6 a comprova-ção da propalada fragilidade dofutebol brasileiro, <> que se v rlfl-ca é, mída mais nada menos, queOS lulgores das novas fôrcíts quebrotam no seio dessa potôucln quei- o futebol do Brasil, rôiíuc dotemermos polo futuro, anslamoupor ele, porque sabemos que lestametade do século novas luzes seprojetarão sobre o futebol de rios-sa pátria. Como e grande o nossofutebol! Tão grando, que aquimesmo, dentro drts nossas Troidei-rãs, existem quadros que são qua-sQ tão fortes como o próprio seleçãobrasileira,

Feitas essa considerações . en-ãereçadas mais a esse público quevala porque não acredita rio valorIndiscutível <io futebol patríciovamos à análise fria do ('"saio dedomingo'- 0 ensaio de domingo,que não foi mais quo ti repetirãodaquele de domingo passado. Opm0 scratch preocupado em "tttrosarsuas linhas õ com a seleião «spar-í*lng» despreocupada, como livro-atirador, usando o entusiasmo rnes-ciado com boa qualidade de fui -boi. 0 Selecionado brasileiro che-gòu a atingir o ritmo desejado.ITol quando o escoro chegou aos•íxl e o panorama dá Contenda sedesenhou nitidamente a seu feitio.Aí porém, acreditamos que o sr.Flavio Costa, olhando a neccssl-dade de fazer as derradeiras obsér-váções sobre a. constituição daequipe, introduziu modificaçõesque somente debilitaram o quadro,que teve outra vez que procurarentendimento, já que sua formaçãoera totalmente outra. Puderam aí

(Conl. na pág. 12)

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QUARTA-FEIRA — DIA 7DE JUNHO

Seleção «A» <5 x América 1 (4x1)—No estádio de S. Januário — Ro-drigues (2). Baltaaar, Ademir, Zi-zinho e Adfiozlrtho porá a seleçãoe Maneco para o América. — Juiz:Mário de Oliveira (bom) — Seleção

Barbosa (Castilho); Augusto(Santo») e Nona (Juvenal); Bauer(Alfredo), Rui (Danilo) e Noro-nha (Bigode); Maneca (Friaça).Zizinho (Ademir), Baltaaar (Adão),Ademir (Jair) e Chico (Rodrí-guesj, —- América -- Osni (JarbaH),Joel e Jalves (Osmar): Ribas, Os-valdo (Orai) e Godofredo; Valter(Cazuza), Maneco (Nlvnldlno), Di-mas, Rnnulfo (Lopes) e Jorginho(Carlinhos o Jorge II).

QUINTA-FEIRA — DIA KDK .11 MM)

Quadro Branco» f> x ("madreAzul 1 (1x0) Em São Januário— Maneco (2). Silas, Alcino eIpojucan para os vencedores qMoacir Bueno para os vencidos, —Brancos (prováveis titulares) —Luis (Veludo e depois Ernáni);Laerte <• Pinheiro; Mirim. Iranl,Pinguela *• Djalma (Alcino); Car-lylo (Maneco), Silos, Simões, Didi(Ipojucan) e Esquerdinha, Azuis(suplentes) Osni (Veludo e de-pois Ernunl); Pé de Valsa e Jorge;Valter, Lola (Waldir) e M. Faria;Aloísio, Menezes (João Carlos), Di-mas (Durval << depois Álvaro), Di-ma d«- Tite (M. Bueno).

Bm Lisboa Portuguesa Snu-(Ista, 3 x Tirseio.1' 0 (2x0) Bar-

bosinha (2) e Plínio. Portuguesa.Santista — Andu Jarbas o Pavão;Olavo, Nelson o Antero; Plínio,Zinho, Barbosinha, Tuta c Mário.Tirsense — Daniel; Carrlco e Che-ias Rcchlmba, Álvaro e Andrade;Batista, Fatcllo, Catolino, Ângeloe Mota.

Em Criiadalajara (México) — Se-lecfio de Jallsco 3 x Botafogo l

— (2x0) Tentos de Vaaquoz. Mar-tln e Lopez, para os vencedores eJuvenal para os nacionais. Se'cçfio(formado por jogadores dos clubesGuadalajara o Oro) Gonzaiez;Chico e Lopez: Ornelo. Orezco eFigtieiioa; Escareno, Quijano, Lu-na. Tumbo. Lopez •• Vaaquez. —Itutiifou" — Osvaldo; Índio e New-ton; Rubinho. Sousa e Juvenal;Neca, Geniuho, Pirilo, Zèzinho eJaime.

SEXTA-FEIRA — DIA 9DL JUNHO

StdeçSn «A» 3 x Quadro Misto doVauco, 3 (lxl No estádio deJanuário — Maneca. Ademir eBaltaaar para a Seleção e Álvaro.Isnsar e Nená (contra) para osVascainos. Juiz. Oto Vieira(fraco) Seleção «A» —- Castilho;Augusto (Santos) e Juvenal (Ne-nu); Bauer, Danilo (Rui) «* Noro-nha (Bigode); Maneca, Zizinho,Zizinho (Ademir), Adãozinho (Bal-

tasar). Ademir (Jair) e Chico (Ro-drigues). Vasco — Barbosa; Laerte(Gin) e Wilson; Martins, Lola eAlfredo; Ferrinbo, Jair 55, Álvaro.Ipajucan e Ismar.

DOMINGO — DIA 11DE JUNHO

Seleção «A» I x Seleção Pau-lista 3 (lxl) — No estãdío de S.Januário — Baltasar, Ademir eRodrigues (2) para o selecionadonacional e Gatão. Augusto e Bran-dãoslnho II para os bandeirantes.— Juiz. Mário de Oliveira (bom)

Cr$ 09.040,00 — Seleção «A» —Barbosa (Castilho); Santos (Au-gusto) e Nena (Juvenal); Bauer(Eli). Rui (Danilo) e Bigode (Al-íredo); Friaça. Ademir. BaltasarAdãozinho), Jair e Chico (Rodri-gues). Seleção Paulista — Os-valdo; Homero e Dema (Santos);Santos (Idãrio), Brandãozlnho eAlfredo; Renato (Dorival). Rubens(Ponte), Augusto. Gatão (Rubens)e Brandãozinho II.

Em Berna —¦ Seleção da Iugoslá-vltt 4 X Seleção da Suiça 0 (3x0)—Tchaikowaky, Mitic ç Bobek (2)marcaram os tentos. — Suiça —Stuber; Çyger e Stefíen; Neury.Eggimanu e Quinche Bíckel, Ante-nen, Beerltn, llasler e Siegen-thaleç. lugoslvla — Markoutclh;Hervat <• DJajltch; Tchaikowakl,

Ziatiko. Stankevitz, Jovanovitch;Tchaikowski, Zeijko. Tomassevitch.Mitic. Bobek e Omnanov.

Em Campinas — Vasco 2 x Pon-te Preta 2 (lxl) — tentos de Limae Álvaro para o Vasco e Damião oMato Orosso para os locais. Juiz:Mário Gardeli (bom) — Cr$ 49.034,00 — Ponte Preta — Fia:Pelado e Stalingrado; Bruninho.Re nato e Manduco Garrido (Da-mião). Lelé. Servilho (Mato Gros-so). Sabará e Oliveira (Edgard).Vasco da Gama — Ernáni; Laertee Wilson; Martins, Lola o Jorge;Ferrmho. Ipojucan, Álvaro. Lima eIsmar.

Em Rio Bonito —a Motorista 1 (0x0)

Bonsucesso 6— Tentos de

Cidinho (2), Baiano (2) Urubatãoe Soca para os vencedores e Osó-rio para os vencidos — Juiz: JoséAdélio Maia (regular) — Bonsu-cesso — Manga (Tião): Edu (Jor-ge) e Amauri; Urubatão. Vitor eGatoá Cidinho, Maneco. Baiano(Wllapn), Soca e Waldir (Cambui).— Motorista — Zèzinho; Valter eVavá: Adorna, Bom-Jardlm (Jai-me) e Osório; Waldir, Navega,Freperlci (Vavá), Haroldo (Alei-des).

CAPA: — Juvenal, o destacadoplayer gaúcho do Flamengo, queniiiis sólidos zagueiros ra seleçãoRacional. Nos últimos ensaios drnossa representação, Juvenal de-monstrou condições para figurarno conxea titular.

O Tijuco vencedor...(Cont, da vúa. 17»

VENCEDOR <) TIJUCA

Fluminense o Flamengo abriram«1 programa esportivo, com umagrande partida Aluando com mui-to acerto, os dois quadros brinda-ram «>n seus fãs com uma ioda exi-bicão, o Flamengo que vem atra-vessando uma fase técnica exeap-eional, levou a melhor por 3x0.dopols de uma grande performance.

O seu quadro constituído de Ro-sinha. Leila, Ligia, Lilian, Carmene Carmluho atuou esplendidamente,tendo as suas Integrantes so exi-bldo com ínvulgar entusiasmo, no-Indnmmite Leila. Ligia e Carmí-nha. O esquadrão tricolor lutoubastante paro conter o sou adver-sãrío, entretanto, faltou a neces-sárla calma nos momentos dedal-vos ria partida. Marly. Marlene eBeatriz foram as grandes figorostio quadro, enquanto que Kíig**>-nla, liuth e Anita empregavam to-doa om esforços mu beneficio daequipe.

Na imitida final defrontaram-setijuco e Flam«.ngo. Outro jogo dosensação, com jogadas espetáculo-res. onde se notava potente equl-Burlo. As rubn.-negras voltaram aatuar com firmeza, exigindo doseu competidor todoa oa esforçospoça conseguir derrotá-los.

Enquanto isto. o Tijuco nãoapresentava a seu rendimento ha-ultual. tendi» em vista o atuaçãorrogular d<* -tuas leyahtndores En-ttetanto, exibíndo-ao com segurou-ça na parle defensiva, Latas índiospassuram despercebidas, Edil Pe-d";;"ii«a e Bnid brilharam «in* todaa 1 nha. constituindo uni magnífico«trio* cortador, além de apios^nta-rem performances d< relevo. Estasrés estréias ostentam, no momen-to uma forma técnica ínvejvel,es?ioJJttrrt H0,0na ° **«* »aias, porem na parte defensivaatuaram com mais segurança Te-cia. que substituilu Oeinin foi alevontadora mais p„,ittv . com

SSSa^JSii?,* TUuc" ":'xln nal

i:m i'oni:i; ix> rutJCA ATAÇA

Com esta vitória o Tljuea contl-nuou ile posse transitória da Taça.uma \e?. i|u,< è-ate lindo troféu }A.se encontrava em seu poder, emvirtude de ter vencido a competi-ção anterior.

ARB1 rilAGKM

O controle ú^s jogos esteve a

cargo do sr Wllliom Barbosa, queteve uma conduta eloglável, atuan-do as partidas com imparcialidadee segurança. Teve como auxiliarIvan, que procurou colaborar, namedida do possível, com o seucolega de apito.

As alterações...(Cont. d 11 Pftff. 9)

os paulistas, donos, como dissemos,de muita vontade o do boas qual!-clades técnicas, tomar impulso equase vejam bem que não pos-aaram do quase ameaçaram otriunfo tia seleção patrícia. E malatarde, quando maior era a pressãoiios novos bandeirantes, Flávio fezentrar também Adãozinho e Atire-do, ao faltarem somente 12 minu-tos pára O final. Primeiro o tée-nico quis usar o momento mais fir-me do quadro, para estabelecermodificações que lhe propiciassemobservar melhor as condições deaei.8 pupilos. Depois, sentindo queessas modificações quebraram oritmo que a equipe jã havia atin-gido. precisou fazer novos substl-jLUlçocS, jã agora na tentativa defugir de um tnau resultado. Emparte, essa sua Ultima intenção,teve o «feito desejado. Porque acontagem que estava 3x2 — comoconseqüência da saída de Bauer— voltou noa 4x2. Entretanto, co-mo Alfredo estava frio. nao houvetempo para que ele pudesse atin-gir seu próprio valor, desde que ésabido, um jogador lançado na

«fogueira» quando seus músculosestão parados ¦ dificilmente acer-ta uma atuaçáo ã altura da suaprópria capacidade. Souberam ospaulistas aproveitar o desequili-brio lógico de Alfredo — e porai conquistaram mais um goal —pelo lado direito — explorando es-se detalhe, O relógio, porém, sal-vou a seleção nacional. E quandoterminou o match-treino, chegou-se á conclusão de oue — da neces-sldade do treinador fazer observa-çôes nasceu quase um revés,dentro de uma contenda que jáestava controlada pelo scratch eque fatalmente continuaria sob seucontrole se fosse mantida a mesmaformação que persistiu até os 3x1.

Individualmente, o scratch teveem Barbosa um arqueiro firme.Castilho fez boas defesas, mashouve um goal, aquele de Bran-dãoslnho II. que nos pareceu irutode má colocação. Santos estavaótimo. Augusto, velo depois C nãorevelou ter voltada ao que sabe-mos ser, o seu jogo. Nena. damesma forma, vinha brilhando eJuvenal, até os 3x1. vinha seguiu-do o ritmo do baek do Internado-nal. Dai para diante, Juvenal per-deu as disputas com Ponce de Leono se comprometeu um pouco. Baueresteve Impecável, Apoiou ótima-mente e defendeu de maneira es-pléndída. Eli, todavia, não cum-priu trabalho à altura do quebauer desenvolveu. A saída deBauer foi uma das razoes da que-da brusca do nível de jogo da se-

O DRAMA DOS // //CORTADOS(Cont. da pás. 3)

seleção ou julgamento sucede em todo- os íamos aa .uvi-daue humana. No futebol também é assim, O «crack» desde os primor-dios da sua carreira que se juiga um atu-ta em condições de integrar aseleção nacional, ou antes, um grande clube. No dia em que se ofereceuma oportunidade que o faz descer á dura realidade dos fatos, ale nãose convence e então passa a tu usar os técnicos ou quem responsável.

O DRAMA DOS «CORTADOS»No futebol, porém, pode-se acrescentar um «fenôôômeno» interessante.

mais acentuado entre outros tantos inexplicáveis.: O «fantasma» da dis-pensa, se constitui no inimigo morta! do crack em plena ascensão. Re-centeinente tivemos o coso de Otávio e se não tivéssemos espaço restrito,com.entarla.moa outros casos análogos. Existe, entretanto, momentosantes do «batismo de fogo* a natural ambição de luta peia conquista deum posto. Noção, responsabilidade, compreensão e dedicação. Porém istonão é o suficiente para livrar o player da dispensa terrorista. O ele-monto precisa possuir qualidades técnicas. virtudes indispensá-veis para poder ser honrado com a lembrança do seu nome para a sele-ção nacional. Amigos, esse drama doloroso foi vivido por quatro elemen-\>s. os mais popuian s no futebol do país: Mauro, Pinga. Brandãozinho cIpojucan. A dispensa do primeiro foi de todas, a que causou maior sur-presa, pois em princípio, parecia o elemento indicado para figurar nasaga titular da seleção. As suas fracas performances, no entanto, des-truttam tal convicção e o seu afastamento foi justo» criterioso e indis-çutivel, porque Nena e Juvenal, revelaram maiores aptidões. Pinga teriauma oportunidade se Jair não se recuperasse a tempo e a deslocaçáo deAdemir não oferecesse u« resultados previstos. Brandãozinho saiu-se bemnos «testa», porém não poderia suplantar Danilo e Rui, dois «ptvots* ve-terão03 que levam a vantagem do experiência, fator imprescindível naseleção dos valores. Finalmente, resta Ipojucan, um «novo» ainda emplena ascensão. Por enquanto, é muito cedo para Ipojucan figurar na«lista», porém estamos certos de que no futuro, será uma figura Imprcs-cindtvel tias nossas seleções.

leçáo. Rui e Danilo foram os cen-tro-médios. Esteve ainda hoje Ruiem nn-lhor tarde. Bigode, muitobom. De Alfredo já falamos. Fria-ça está atravessando ainda aquelafase de inconstância. Não acertou.Ademir cavou muito na meia-di-reita e conseguiu desenvolver-sebem. Baltaaar. muito fraco. Erran-do passes e jogando tie costas pa-ra o zagueiro contrário, que omarcou sem dificuldade. Jair o me-lhor doa dianteiros. Chico não levetempo, porque se contundiu e Ro-drigues brilhou na extrema-esquer-da. Adãozinho, nos 12 minutos emque esteve atuando, féz bons pas-ses ma.s não teve tempo para rea-lizar muito.

No onde paulista de novos. Os-valdo apareceu com boas defesas.Sobrou aos paulistas o que faltouaos gaúchos, domingo passado: umbom arqueiro. Homero, coom za-gueíro central, desenvolveu ótimaatuação, transformando-se em di-íícil barreira. Dema. regular. San-tos, tanto como médlo-dlrelto co-mo quando na zaga. brilhou. Idá-rio jogou da mesma forma muitobem, mas Brandãozinho, este mes-mo que foi do plantei nacional, es-teve esta tarde como uma dasgrandes figuras da cancha, ótimoo pivot da Portuguesa de Despor-tos. Alfredo, também, demonstrouclasse e futuro garantido no fute-boi. Renato, regular. Dorival, queo substituiu, somente melhorouquando foi marcado por Alfredo.Rubens um grande meia. Constróimuito e sabe o que fazer com abola. Augusto, o ssia de Leônidas,toltou a ser bom valor diante dopúblico carioca. Ponce de Leon,como ponta de lança, cumpriu tia-bal lio certo. Gatão, precedido demuita fama, não correspondeu. EBrandãozinho II. recentemente con-tratado pelo Palmeiras, deixou bemclaro que Rodrigues vai encontrarno clube bandeirante uma espéciede sombra a lhe ameaçar a efeti-vação...

Os tentos íoram marcados porAugusto aos 19,30. Baltasar em-patou aos 30*.

Somente no segundo tempo veioo desempate. Rodrigues aos 10'.cobrando um penalty imagináriopunido pelo juiz Oliveira, estabe-leceu 2x1. E o mesmo Rodrigues,cabeceando um corner cobrado porAdemir, fixou 3x1. Brandãozinho,aos 30', diminuiu a diferença para3x2. mas Aremir, aos 38' deixouo piacard anunciar 4x2 .Os paulis-tas descontaram aos 41' por inter-médio de Ponce de Leon.

O juiz Oliveira teve alguns pe-cadoa. mos dentre esses houve umimperdoável; 0 penaity que éle co-brou de Homero em Baltasar. Nâohouve nada e não sabemos comopoderia s. s. ver ura foul numlance comum.

ESPORTE ILUSTRADO - 15-6-50 — Pág. 12

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O jôtjo Tljnca \ Flamengo foi re-pleto de cortadas fulminantes, des-feridas por Pequenina e Rosinha,as duas estrelas mais p -sitivas deseus quadros. No lance acima apa-rece a cracU tijucana Impedindoema cortada da rival rubro-nogra

seguiu abrigar em seu excelenteginásio uma colossal assistência,onde predominava o belo sexo.Nada faltou para o completo su-cesso daquela reunião social-es-portlva de seus adeptos. A pre-sença das representantes do Flu-minense e Flamengo serviu paraabrilhantar, ainda mais, aquela es-plôndida noitada, pois as estrelastricolores e rubro-negros estavamposüfdas do mc.mno ideal de eoope-rar para o êxito da competição,E com isto, quem lucrou foi opúblico que superlotou as depan-déneias do clube tijucano. aplau-dindo as jogadas de suas estrelase passando momentos de vlbraçftonaquele ambiente festivo e alegre,

-OS CONCORRENTES

t *Fluminense, Flamengo d Tijuca

foram os candidatos à terceiracompetição da Taça «Tuba jucá». Seesta compotiçao perdeu em quon-tidade, entretanto ganhou em qua-lidacfe, tendo em vista que estavam

TIJUCA, VENCEDOR DA 3"TAÇA TABAJUCA"a

EscreveuSYI.VIO (INTUA FILHO

Encontrando-se em plenos festo-jos de aniversário, o Tijuca TenisClube fèa realizar mais uma com-petição de voleibol pela posse da«Taça Tabajuca*. instituída quan-do da anexaçâo do ex-Tabajara aogrêmio cajuti. Foi uma noitadade gala para o clube da rua Condede Bonfim, que. alem da magni-fica vitória de suas estrelas, con

í competindo as três melhores equi-pes femininos da cidade, e. justa-mente, as que reuniam as maiorestorcidas da metrópole. Outros clu-bes foram convidados, tais como:o Icarai Praia Clube e Clube deRegatas icarai, ninhos de Niteróie que vinham participando dascompetições anteriores, mas que,devido a motivos aceitáveis nâoP' m concorrer a terceira cont-petição.

tSlKSSlffiíKf t** ~*a*ÉSffi^BÍflflflSlli^*.L\'l?!l9BflflSit<í* J99I l&f&fê®?Wm&tMi ¦'¦'¦< -'A- &¦:. „ a^BBflJPffjSy IBhBÍm^m*^j^jflflflflWE^loi ¦ " >3L3^flflB^flBB^flBBBBBBB^BBBflB3flB^fl^BP^x?^--'^' ¦ *"- í:v*&>**' j ABfls2fllHHHÍÜflpflt*^ ¦. "''zn^lfll Hhkv^ * xSf^^^^HB

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Uma fase do FlaxFlu, no instante em que Rosinha tentava bloquearuma cortada de Marli

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Num belo salto. Pôcnenlná aplica uma de suas fulminantes cortadas, queVHma não consegue bloquear, no desenrolar do Jôro final entre a»

equipes do Tijuca e do Flumenco

^ât^ '' W£mWmmÈ%$ÊmmmmWINÍmSmmÊ^* H^^ "*"•'¦' '* ;x'"- ^3B^flrÉît;-i^L. M^l^^î^BSfBflWfl^B «^^»^-wÍ

0 quadro da Tijuca T. ('.. fazendo valer a sua classe, venceu pela se-Runda n es consecutiva, mais uma competição da Taça «Tabajuca». Vê-seem pé. da esquerda p.ita a direita: F.nid. Edil, Pequenina, Aríete e

Wilson Barroso (técnico). .\'_'!»rchadns, na mesma ordem, estão:Marta Helena. Tecla, Celina e Lcdll

EÊÊmmt m? ^mt^mmw^^^KTii^* ^ML ^^fljflfl Bl^^fl^B flflk îP^^^Bl flfll flflr " m*^^9 Xç' • *«.¦)# í

I' ¦'-¦¦•.-..:..^á í A.i''" «r^fl^flB IflB BflkAÜJBlBHi B?iSSfc^kjí*^ ílíá^íí ^t^'i «-? * a1BflflflflflflflflflB flflfliflflflflV ^fl LflflBBflBfljBflflES. flflflfl^^^^^^flH flS - ' t tv^

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¦fl .^flfl' flflw ^flW HflBW^ k^flflflk BflLflflflr y.fl. ' flflr BR ^Bflflfl

^SBflBBBlB^TaÍ|^;ià:^-:''' lNwl<^flÍAx »í'''^^B flB^^^^^llí^^^^^^ ^fl C^^Hr^^^B^^^^^^flflfllB%' HbVh

O quadro do Plamoniro foi a jrrande sensação da noitada es»iortlva, bria-dando os seus fãs « om belas atuaçò«>s. Fm pé, dn esquerda para a direita:Rosinha, Norma. Vilmn. I.<Ha o Zouln Rabelo (técnico). Agacluidas, na

mesma ordem: I.í«ia, (ariueii, Cariulnilll e Filian

.'í<yJtfM:.y.'..yZ£./~.Mit /....i i,«lfcA«

Surpreendido com a magnífica atuação do Flameni;o, o Fluminense viu-se. derrotado no seu primeiro jogo. Aparecem em pé: da esquerda para adireita: Lila, Anita, Bfigônia, ."Marlene, I.aura, Helena e Paulo Azeredo

(técnico). Ajoelhadas: Marina, Itulh, Beatriz, Vanda, ViJma e ."Marli

ESPOKTE 1LVÜTRAD0 - 15-6-50 -*-- Pág. 13

pwmtmimmm* mmmmK^m»:m.m.<M.,m&i!m**i»*

O selecionado branco, r;ue vem ia Mor 5x1: em né. Pinheiro, Luís, .Mirim. Laerte, Iranl e Sula,Agachados: Dialma. Carlyle, Mlns. Didi « Eicnerdlnha

que obedeceu à orientação técnica de Aimoré Mo-reíra com a suoervisâo de Carlos Nascimenta eJosé Baeta Neves, teve um transcurso dos mai.smovimentados e interesantes. oferecendo rin re-suliado satisfatório. Individualmente, os playersse locomoveram com grande acerto e na oarte deconjunto, muito embora náo tenham corresnon-d ido cem nor cento, o que não neria ni"snm pos-sivel atendendo a que essa foi a primeira vezque os piavers atuaram iuutos. ainda assim, po-de-»e dizer que ofereceu os resultados almejados.O «onze» que vestiu a camisa branca conseguiuimpressionar melhor, atuando com mais desen-voltura dentro do terreno. Os Azuis, muito em-bora se mostrassem mais empenhados, foramtecnicamente inferiores. A vitória final de 5x1.em favor dos Brancos, revela com clareze ;» me-lhor condição desse quadro que foi mais prático,mais eficiente e sobretudo soube aproveitar me-lhor as oportunidades qtte se ofereceram. O fracodesempenho dos goleiros adversários contribuiutambém, decisivamente, para o vulto do placard.Individualmente, podemos dizer que. Pinheiro.Mirim. Pinguela e Didi foram os que melhor seconduziram entre os vencedores, enquanto queMoacir Bueno. Valter. Durval e Lima foram osmais destacados entre os vt-ncldos. Apenas nãogostamos do desempenho dos goleiros, pois. arigor, tanto Osni, como Veludo e posteriormenteErnani. não se conduziram á altura das suasverdadeiras possibilidades. Já Luís Borracha.desfrutando de melhores condições conseguiu im-pressionar vivamente, aparecendo mesmo comoo mais provável ocupante da meta m<'tropoli-tana. Outro que ímpresionou bem foi o pivotMirim, senhor absoluto da posição e um dos pou-cos que <á têm o seu posto garantido. Luis. Laer-te e Pinheiro; Valter. Mlril e Jor?:e; Djalma,Carlyle, Dimas. Didi e Esquerdinha, devem porjustiça ser os elementos escolhidos para o sen-sacional choque com os bandeirantes na tarde dedomingo.

MPRES uWmmli AMENÍEOS CARIOCAS

Eacreveu NEWTON CONDE

Preparando-se para o cimo um de domingo,eom os paulistas, em prelio inaugural do está-dio municipal, ensaiou na ultima quinta-feira, aseleção de novos do Distrito Federal. 0 ensaio

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Liliane Ferreira de, Carvalho. do Fluminense,ao transpor a linha de cheirada "o revesamentode 1x100, dando a vitória ao tricolor. »» o triunfono certame de estreantes A vitoriosa equipe do Fluminense, formada *jor Liliane Carvalho, Isaura Marlv Alvarcí HelenaRooerta, Vem Viana Sorrio, ftlajmes Gracl, Leila Peixoto e Carolina Molo

TRIUNFARAMAS ATLETAS TRICOLORESEscreveu: DECATLKTA Fotografou: JOSÉ* SANTOS

O certame feminino de estreantes, realizado no estádio das Laranjeiras,resumiu-se num duelo entre as representantes do Botafogo e do Flumi-nense, quando tudo indicava, pelo numero de atletas inscritas, que a vi-

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A turma do Botafogo, valorosa adversária da equipe tricolor: Alza Fi-sueiredo Salaberry. Heloísa Pinto, Marília Lopes. Lia Batista. Adelaide

Deus aXussy, Mafalda Ivostolowlez; e Dlrcy Figueiredo

NZDMELXAROPE • CALMANTE £ EXPECTORAKTE

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i.i ii.t Fernandes Peixoto, jrracloaa atleta tricolor, em açlo nas três pro-\as que ilustram este canto «i«* página. Ao lado. arremedando <> péao «TuiâU <:!."' luuar». I.in baixo, saltando tiniu, batendo o record de elasse(à esouertla e à direita». N« eentro, nulainlo lmS5 em altura (3.* lugar)

Emnolrante checada dos 10(l metros, vencidos nor Liliane Carvalho se-SSdaoíTpor \.n, Viana Scrrío. A terceira foi Dircy Figueiredo <à es-

querda/ <* a quarta colmada, Kvarista de Sousa

teria sorriria para as alvl-negras. visto que registraram para o certame

48 contra fl do adversário, eis que a turma tricolor arrebata a nalma do

franco favorito. Tudo porque das 48 inscritas, apenas 10 compareceram.

.. nove disputaram, enquanto o tricolor registrando 0. participou com 8.

logrando espetacular triunfo na ultima prova, a de revesamento de 4x100.

Dois novos records foram assinalados. Leila Fernandes Peixoto, do

Fluminense, saltou* metros «• 70 centímetros, o mesmo fazendo a sua

companheira de equipe. Liliane Ferreira de Carvalho, que ultrapassou

1 centímetro» a mana. O segundo record do certame pertenceu a Dirce

Figueiredo, do Botafogo, que pulou a altura do lm40, superando em três

centímetros a marca anterior.

O Fluminense sagrou-se campeão registrando 101 pontos, vencendo 4

das 7 provas. O Botafogo obteve 75 pontos.Foram estas as vencedoras da prova:

CAMPO Arremesso do disco: Mafalda Marselha Kostolowicz (Bo-

tafogo) 22mA5; Arremesso do peso: Mafalda Marselha Kastolowlcz (Bota-

QUER SER ESCRITOR?Inscreva-se no CURSO DE LITERATURA. ESTILÍSTICA E POR-

TUGUÊS por correspondência, sob a direção de RENATO DE ALENCAR.Cartas para: Av. Rio Branco, 117 — sala 305, para remessa do pro-grama e bases do Curso.

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Isaura Marli Alvarez (Fluminense), 2.' colocada no salto em altura, comhnXX em sensacional flagrante tolhido por José Santos

fogo. 7mí>7; Arremesso do dardo: Carolina tle Melo (Fluminense). iMm75;Salto em distância: Leila Fernandes Peixoto (Fluminense), 4m70 (Record):Salto em altura: Dircv Figueiredo (Botafogo). InvIO (Record).

PISTA • 100 metros rasos: Liliane Fereira de Carvalho (Fluminense).13"7: Revesamento de 4x100 metros 1." - Turma do Fluminense (HelenaRoberta, Liliane Fereira de Carvalho, Carolina Bastos de Sousa Melo eVera Viana Ser rão), 57" 2.

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A equipe d.i tricolor, vencedora do revesamento de 4x1.00 (Carolina Bastos,Helena Roberta, Vora Viana e Liliane Ferreira).

o presidente do Fluminense cumprimenta a vencedora dos toa metro*rasos, Liliane Ferreira. V direita. Vera Viana, "." colocada, e a esquerda,

Carolina de itastos Melo. 4.1 classificada na prova

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Três flagrantes dis provai: A direita. Adelaide Muss\ (Botafogo), ."',.» no dlKco; ao centro, ICvarista Sousa (Botafogo), ?.¦' no salto em distância, comtnill, e à esquerda, Dlrcy Figueiredo, l.- no salto em altura, com imio, baleado o record de classe

ESPORTE [LUSTRADO ir>-G-F>0 Pág. 17

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A apresent(autuaria,

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CRicfio principal do Esporte Clube Mackenxle que. convenientemente preparada p-.r Joãoostenta a Invejável situação de líder-lnvlcto dn DivUílo de Acesso, ha esquerda paraOsmar, Ncgrl, lábio. ílnmlro, Omlr, Zexlnlio, Valtlnho, Nel, Cantuária e Gerson

DENCIAOO

Efetivamente o Esporte Clube Mackenzie vemcumprindo uma performance das mais aprecia-reis no campeonato da Divisão de Acesso. Nàodando maior importância às imposições absurdasda F.M.B.. que com falsas argumentações nãopermitiu que se extinguisse com a enfadonhadivisão complementar, em favor de uma só dl-visão, o clube do Méier. culo departamento deesportes, tendo agora a figura empreendedorade Moriah Silva como seu dirigente, preparou-se psicológica e tecnicamente de forma a supe-rar todas as expectativas, na presente têmpora-da, contando para isso com os conhecimento.*técnicos e táticos de João Cantuária e a dedi-cação de seus pupilos. Todos esses louros, co-lindos agora. são. sobretudo, produtos da fôr-ça do coração e do sentimento, antes subestima-dos pelos «donos» do basquetebol.

A TUA.ÍKTÓHIA DO TURNO

O Mackenzie desobriga-se de seus cinco com-promissos do turno, registrando cinco vitóriaslíquidas e indiscutíveis, vaiendo-lhe pela condi-ção invejável de líder-invícto do certame, tendoobtido os seguintes resultados: venceu o Guaíropor 31xlS; o Imperial por 55x45; o Aliados por31x25 a Atlética Carioca por 51x38 e o Jeoui/ipor 53x33.

Com estes resultados o Mackenzie assinalou221 pontos contra 159 de seus antagonistas re-gistrando um saldo apreciável de 62 pontos.'

DEFENSORES E «CESTINHAS» DOMACKENZIE

Nos seus cinco encontros o clube de JoaquimFernandes o Amãucio Ferreira contou com aparticipação efetiva dos seguintes jogadores:Negri, VaJtinho, Cantuária. Fábio. Gerson e Os-mar. Para a campanha do turno, colaboraramainda: Ramiro e Ney em 4 jogos. Omir em 3:Zizinho em 2 e Gilberto em 1 jogo. Para o re-

0 ÜACXENZIEÀ I DIVISÃO

Líder invicto da Divisão dc Accs-so * Detalhes de sua brilhantecampanha do Turno * Notas

De SALDANHA MARINHO * ¦"*¦¦* -*AmtÊ0A&AkW t §L ..* é¥"' J*JHrÍL

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sr. Muriah silva, vice-presidente<l" Departamento de Esportes doMackenzie, nne com <• sen ificlente•• dedicado trabalho conseguia ar-mar uma base sólida nira ( ne os<ii clube, no terreno esportivo,pudesse sustentar a Invejável si-tuaçSo que ostenta, contando sem-pre com a efetiva colaboração dodr. 1-imeatel Cardoso, vice-presi-dente du Departamento Médico

turno, o Mackenzie contará, alem dos citados,eom o concurso eficiente do seu antigo jogadorZequinha.Nas partidas disputadas, apenas fnnlr não con-seguiu fazer pontos. Os demais fizeram: Negri.ta) pontos; Valtinho, 55; Cantuária, 36: Fábio.

Ti A?^0Tl' 3ÍÍ^¥ Hnniiro. 8; Osmar, 6; Zezlnho.<J e Gilberto c Nei. 2 pontos cada.N^-gri e Fábio f<vam ainda os recordistas de

o «V°il"íUma s0 Pa"Wa* eom 16 pontos coda.^ JZ

'" no jògú com a Atlética Carioca e osegundo no cotejo com o Jequiá.O Mackenzie cometeu 61 faltas óeasoáis e foi

\ beneficiado com 48*.>ASCENCAO \ Ia DIVISÃO

O clube presidido por Carlos Guimarães, en-trotanto, não dormirá sobre esses louros con-;quistados. Procura se armar cada vez mais, não"só no sentido de conquistar o direito de parti-cipar da l.» Divisão na próxima temporada,como ainda no sentido de se conservar na Di-visáo Principal sem o risco de disputar a «lan**terninha* e. consequentemente, voltar à in«.*xpresisiva Divisão dc Acesso

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