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A filosofia elos ditados é muitogrande. . .

x\ caela 24 horas de vida, elamais evielente ve nos apresente.Aí está, por exemplo, o caso deNorival e ele Adilson.

Vocês, prezados leitores, !embram-se desta fotografia? Foipublicada, já, aqui no ESPORTEILUSTRADO. Parece que ha muitotempo, mas não foi. Ha um anoaproximadamente, quando o Flu-minenbe F. C, e o C. R. Fia-mengo levaram a efeito um aniis-toso com o C xinlians Paulista,no campo, ela Rua Álvaro Chaves,formando um combinado. Os jo-ga elo res atuaram um tempo cema camisa dos tricolores e outrocom a elos rubro-negros.

ESPCR E (LUS-RADO

Queme e-ra,alcanc Q

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E se falava, naquela época.,dos bons olhos que a diretoria, adireção técnica do C. R. Fia-mengo boiavam sobre Norí-vai...

K nà ) houve (piem não achassemleres antissimo aq ulo. Certos1 i^a.l u'2s d i Flammg >, quo tantob-un fariam ao conjunto trieol >r,com as camisa., deste. Outros

logaelores elo Fluminense, tão utè«sao quadro da Gávea, enverganeloa camiseta vermelho-prela .

. liuta gente suspirou, discré-lamente, lá no campo e ao veras 1 íteigrafias nos jornais e nas'"evislns .

Qi2m diria que um ano depois,fosse tudo tão diferente?

Qie o Fluminense ficaria semRuy, sem Rl uganeschi!

1'. que o C. R. Flamengo a ca-baria com Nm-ival e Adilson nasua ecpupe!

O jonho de ontem, elos flamen-g »s, tornou-se realielade.

lanto desejaram e acabarams ítisfeltos.

K' assim mesmo: quem espera,semore alcança, .

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ponIlustrado8.° ANO — N,o 37621 DE JUNHO DE 1945

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gg O futebol carioca atravessa uma fase sobremodo interes-sante.

A medida que o calendário avançou, o público começoua se sentir mais atraído aos campos da cidade, As renelas foramcrescendo, crescendo, a pôr em relevo o trabalho de cada clubeno sentido do aprimoramento dos seus conjuntos, o que se re-presenta, ainda» por exibições sempre mais positivas, mais bri-lhantes tecnicamente e, também, pelo engajamento de novos ereais valores.

>r AO Vasco da Gama alinhavou não uma, mas duas boas equi-

pes, liem provadas quando, simultaneamente, no Rio e emPorto Alegre, obtiveram duas belas vitórias. 0 América F. C,com seu conjunto modesto mas aelextradissimo, aproveitou aexcursão ao Norte a de lá trouxe elementos novos, os quais po-elerá lapidar e integrar na unidade técnica elo quadro, como jáestá fazendo. O Botafogo F. R., procurou, inicialmente, taparlacunas abertas por eleserções inevitáveis com a força da coesãoelos elementos disponíveis e chegou a resultados surpreendentes,sem dúvida, mas nao deixou ele fazer suas boas aquisições. OC. R. Flamengo, com um padrão técnico definido, lutou comdeficiências cpie não conseguira remover até aqui, mas, mesmoassim, foi tri-campeão. E agora, com Norival e Adilson entreseus profissionais, a situação melhorou extraordinariamente.

E o Fluminense ?

Ângelo Bigi é um velho pintor, da velha escoia dos mestresdo classicismo, que está apresentando suas belas composições

pictoricas, com grande êxito, no "hall" do Liceu ele Artes Ofícios.

Bom Camarada, dono de um espírito ainda jovem, tem asua maneira de viver. A face comercial ela sua arte não lhe deu pen-samentos próprios. E' sempre o artista, jamais .o comerciante.

Ha dias, conversanelo, e falando do sucesso da sua exposição,disse-me:

— Está inelo tudo muito bem. Está vendo aquele quadro,aquela "natureza morta" ali? Podia estar vendido. . Veio um

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senhor comprá-lo. Percebi que ele não queria pagar o preço docatalogo. Mas não é por uma nmhara que a gente vae deixarde fazer um negocio7, não é? Se ele me oferecesse o que eu estavapensando, vendia. Mas a proposta foi um pouco menor. Nãovendi, não. Ma^, depois, pensando bem, eu devia ter vendido.Que gastei eu pra fazer o quadro? O principal — que sou eunão me custa naela! o modelo custou Cr$ 18,00, mas nós co-memos o "gale" lá em casa, muito bem preparado pela patroa!Então, depois elisso, ainela com o dinheiro no bolso, não eranegócio vender?

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Pensando no Fluminense F. C, lembrei-me elo velho artista,elo seu temperamento.

Agora, com o conjunto todo esfacelado, o tricolor procura,afobadamente, quasi desesperado, reconstituir a homogenia

perdida. Contratou "fulanos" e "beltranos", jogadores turistas

que jamais conseguiram se fixar num ou noutro quadro pelosméritos préiprios ou pela capacidade de adaptação. E agoratenta novéis reforços de campos elo Rio da Prata.

Todos os esforços, porém, parecem baldados. .

Não será fácil substituir jogaelores perdidos, negociados

por esta e pelas administrações anteriores, jogadores envolvidosem casos que no Fluminense F. C, foram, sempre, liquidadossumariamente, no próprio nascedouro.

0 Fluminense F. C, não se arrependeu até hoje — comose arrepenelêra o velho Bigi — de não ter venelido, bem vendido,o passe deste ou daquele craque.

Ha, porém, uma grande, muito grande diferença, entreum e outro exemplos.

O pintor contínua com a sua arte, a pintar belezas e maisbelezas da nossa terra, que é o seu capital inesgotável.

E o Fluminense está na miséria, na miséria de bons joga-elores para substituir os que se foram, pessimamente negocia-dos, compreende-se agora.

eveu MENDES.

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Muita gente pensa e muitagente vai bem adiante, afirmanelocategoricamente que, o jogaaor,regra geral não joga por amorao club e sim por amor ao eli-nheíro. Se joga bem, se esforçae sorri com as vitórias é única-mente com o pensamente no di-nheíro. Não ha esforço desinteres-sado, amor ao club, nadai Sófingimento. ,

Será isto verdade ?Não. Ha exceções. Há jogado-

res, e isto não se pode negar, quemolham a camisa, não medem sa-cnfícios, vibram e sofrem comas vitórias ou derrotas do seuclub. Ainda existe amor peloclub, eles interesse, sacrifício, es-sas coisas raras, que são rarasmas não inexistentes.

Heleno

Apesar de ter tomado parteem tantas vitórias do Botafogo,vitórias muitas vezes brilhantes,de fazer delirar, apesar de ter tidoalegrias em sua vida particulaie ele ter sentido os nervoj á florda pele nas bancas de exame,Heleno confessa que a sua maioremoção não foi num jogo defootball.

Durante muito tempo ele íoiamaaor no Botafogo. Ê era ama-dor de coração. Nada pedia aoBotafogo, nada queria, a não serque o deixassem jogar.

Um eha, disseram a Helenopara aparecer na sede do cluba tal hora. Logo, o coração dele' bateu forte, o sangue desapa •receu e ele sentiu os joelhos ba-tendo um de encontro ao outro.Sem saber porque, pensou logonaquilo. Mas não era possivel...Coisas assim não aconteciam sem

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HELENO Á ESQUERDA^—IZAIAS —EM BAIXO— E LIMA, Á DIREITA —SÃO AS FIGURAS CENTRAIS DO

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CRAQUEuma aspiraçãoRODRIGUES

f-ter de que. Mas parecia mentirae era verdade. Contratavam He-leno. A caneta, na ho.a ele assi-nar. os papeis, iremia tanto queele até se sentia envergonhado.Como custou a sair a primeiraletra!. . ,

Até hoje nada foi mais difi-cil na sua vida, do que escrevernaquele dia. Nem os goals queele tem feito, nem as desculpasque ele tem pedido ao Botafogo...

Li.%U

Em toda a sua vida Lima de-dicou um amor, sem a menor trai-ção, ao football. Ele aparecia naescola, trabalhava num açougue.mas pertencia inteiramente aofootball. O football lhe deu tudoo que um coração precisa ter.alegrias e tristezas.

Chegou uma época na sua vidaem que ele precisava ganhar di-nheiro. Foi quando o Corintianslhe acenou com um contrato.Na hora de assinar ele pareciadecerto um imbecil. Nem podiaescrever, tamanhas eram as lá-ftrímas que procuravam se equih-brar em seus olhos, com vergonhade cair.

Alguém o ajudou a escrever.Depois. Lima saiu pela rua com-pie ta men te embriagado de feli-cidade, esbnrranoo em todo omundo reclamando, e Lima dis-tante. . .

Nada na sua vda lhe pós nafisionomia um ar tão idiota.

Aquilo^ foi quase uma loucura, eLima crê que jamais andará nooutro mundo como daquela vez.

Izaias

Com tanta coisa boa que a vidanos proporciona, parece incrívelque a maior emoção da vida deIzaias tenha sido amarga e do-

1 o rosa .

Durante muito tempo, Isaiasfoi um nome completamente apa-gado no football. Mas ele nãose desesperava e tinha um desejoextraordinário de brilhar e setornar conhecido.

Aliás, Isaias era até ingênuo.Pensava que alguém poderia lhedar um pequeno impulso que fos-se, porque depois, ele tinna cer-teza de que subiria sempre.

Doce ingenuidade a de Isaias.Esperar por um bom samantanonum século destes é se lançarue cabeça na mais amarga dasdesilusões.

*• Afinal, depois de muito molhara camisa e lutar para não perderas esperanças, lhe deram um lu-

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gar no scratch carioca que dis-putou o Campeonato Brasileiroele 42. Isaias diz, que quandoouviu o seu nome, pensava queestava tendo miragens auditivas.Quando se convenceu de verdade.deu pulos mais notáveis que osoulos dos orango-tangos africanos.

Ele foi se saindo bem em todosos jogos, até que o scratch em-harcou para São Paulo, a cami-nlio do Pacaembú. São Pauloejeu peso a Isaias: Quase morreude frio na hora do jogo e cada vezque a bola parava diante de seuspes, seus pés imploravam porcerto que ela se fosse embora,pois eles nada podia fazer.

Carreiro, nesse jogo, deu aIsaias as maiores descomposturasepie aíC- então ele já tinha ouvido,mas o seu sangue estava geladot- nem descomposturas o esquen-tava um pouco.. . . Isaias não po-chá anoar, não podia correr, es-tava chumbado no chão. Os ca-riocas perderam o jogo.

Isaias chorou como um louco, •soluçou, q seus soluços adoça-ram um pouco a grande e amargaemoção de sua vida.

^E há quem diga que isso de:•ias negros é mera superstição...

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De um tempo para cá, estamos levando a sério o cargo de íeri-nador técnico. Os clubes sentem a necessidade de ter uma pessoa es-pecializada para cuidar do preparo físico e técnico dos seus jogadorescom exrcícios coletivos e individuais. Entretanto, temos ainda algoa fazer, afim de atingir um nível adiantado neste particular. Ha, ainda,certas dificuldades a vencer. Faltam verdadeiros treinadores e regime

.de verdadeira disciplina nos clubes para se poder observar o que sedeve chamar de sistema sério de preparo. Contudo, com a adoção doprofissionalismo temos feito, neste terreno, algum progresso ultima-mente, e estamos certos de que com o tempo, quando vigorar nos clubes,o mais perfeitamente possível, o regime profissional, os nossos joga-dores se exercitarão a rigor. Quanto aos "entraineurs", temos iníc-lizmente um número bem reduzido, que podem ser chamados de bons,pela sua experiência e competência, prática, teórica e técnica.

Os treinadores não se improvisam. Não é qualquer um que, semmais nem menos, pode-se alvorar em técnico de um momento paraoutro, como se exercer tal cargo consiste apenas em funcionar de juizdurante os treinos, entre 1.° e 2.° quadros, tal qual é clássico entre nós.Nada mais se faz senão irso, duas vezes por semana, e o tremador não émais que um elemento decorativo, e assim tanto faz desempenhartal nrssão A como B ou C.

E, no entanto o treinador deve ser uma figura de grande influ-encía no futebol, nos ensinamentos, preparo e direção dos jogadores,como é por exemplo no atletismo e no pug'lismo. Não se pode compre-ender um bom clube do "association" sem um bom treinador, princi-palmente onde existe o profissionalismo, ou o falso amadorismo, robus-tecido. Alguns países, tais como a Inglaterra, a Áustria, a Hungria,têm exportado treinadores, como o fazem com jogadores. São estes,

de falo, os centros que mais técnicos produzem, que têm se espalhadoem outros países, mesmo onde grande seja o valor e a organização fu-teolistca, mas que, todavia, não produzem treinadores dado que hãoos iroprovisam.

Os futebolistas deste Continente precisam, ante* de tudo, prepa-rar, cuidar bem de seu físico, c ter sempre seus membros elásticos eflexíveis, os pulmões cheios de ar, e precisam lambem ser l-em prepa-rados espiritualmente, e ter bom controle disciplinar para adquirirmoral c boa disposição para a luta. E' o que os futebolistas da Amé-rica Latina precisam possuir, mais que em quaisquer outras partes'talvez. Os treinadores devem mais conselheiros e orientadores dosjogadores, e bons preparadores atlético-ginásticos, do que revi sores desistema de jogo. Não perder tempo, em suma, em querer, com teoriasira laptaveis, modificar as virtudes, a índole dos jogadores.

Ultimamente, vários têm sido os que de fato abraçaram a missãode treinador, com remuneração, estando entre eles alguns jogadoresantigos, que foram bem sucedidos.**

Outros técnicos estrangeiros têm aparecido no seio dos clubes tocais,desempenhando a missão de preparadores, que afinal de conta é decapital importância no futebol. A esse cargo, como dizíamos, poucose deu até alguns anos atrás, ficando ele sempre ao alcance de pessoasincompetentes, que julgavam que ser treinador é ir "bancar"o

juiznos díaa dos treinos e tomar parte em "panelinhas" de jogadores ediretores, na constituição dos quadros. Desses ainda temos alcuns...Outro mal tem sido aquele de diretores esportivos leigos influírem sobreo trabalho dos treinadores, tirando-lh.es toda e qualquer autoridadeno desempenho de seu papel.

A missão do treinador, às vezes, limita-se cm preparar somentee, outras vezes, vai aíém, pois fica ao seu critério lambem a escalaçãodas turmas.

O maior entrave que se pode causar ao "entreincur" é sofrer fn-fluencia de diretores, que se arvoram em técnicos da noite para o dia.mas que na verdade não passam de politiqueiros, de vaidosos.

Os que têm conseguido destaque como treinador, quer sendo re-numerados, quer desistindo da remuneração por conveniência ou prin-cipio, têm sido em pequeno número de grêmios.

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ao trTbdtn0;"1;-18',0 frCPuar° deVe aÍZCr reSPeÍtü a exerc''^s físicos,ao^traK,I!.„ ,nd,v,dual sobre a bala, ensinamentos práticos e teóricos,

ener.^dirUÍtT an°S ^ SÍ ^ n°SS°S dubeS aPare<* um Preparador

pêlos d,' SUa miSSS°- é hostili-"l° C*>o« Jogadores, mormente

vados 1 77 ™teso™;qUe n3° ^"nitemser, por exemplo, obser-vados si chutam uma bola com defeito.

c\uh^hTXmCllÍe' nm ^ CVolu^° do re£íime Profissional em algunsuoes, e com escolha ele treinadores competentes, tem se feito pro-

PEITORAL CREOSDTAODEU ANDAVA COMO UM TÍSICO,PELA TOSSE ACORRENTADO:

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICOAO PEITORAL CRE0S0TAD0.

OLIMPIGUS I

Z12 a °SSC reSPel'Ü- SÓ ilSSÍm' °S i0sac,ures P°d"*> » snbmeter àsordens snpenores. se preparar cuidadosamente bem, como rucedia

quando o amadorismo não havia degenerado.Com a adaptação cada vez mais severa do regime profissional entrenos, os grem,os vêm dando outra orientação ao preparo de n.as tlZmas. O apareemento de bons ,rei„adores engajado" tem dad, Ivmsfrutos nos grem,os onde mais 6 possive! a disciplina . Sem esta, na Wdade, nada se pode fazer.F' preferível entregar as turmas ao cuidado de um técnico com-

£ clube rCm,m<;rad<>' "UC S """ "l^»-s"

improvisados n„ si

Como dissemos vários treinadores profissionais ultimamente con-seguiram bom destaque entre nós e estão na brecha. Os grêmios e"âosat,Sre,,os pe os resn.tados obtidos e o exemplo vai ser seguMo"or Ôutros que ameia não levaram a sério tal cargo.Como no atletismo, no pugilismo. etc, o futebol precisa ter com-petentes tnstrutores que possam desempenhar sua missão merecendo

g«dw co"'ar cora muita disciplina *"r »*

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Nas gravuras que ilustram este comenMrio, vemos, â esquerda, Carlito Ro.direita, Del Debbio, um dos homens mais discutidos dos utlimos tempos,

em S Paulo.

APORTE HUSTRAD0

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TRIUNFOU L K. VASCO DA GAMA NO "MUNICIPAL"*

DKFINIDAS AS POSIÇÕES COM OS RESULTADOS DA PE- Arbitragem-NULTIMA RODADA arbjtrage.i.

T . , , , ™ . », . . „ ,P £ra,u'e número de expulsões nílo significa energia do arbitroIa! como se esperava.;a penúltima rodada do I ornem Municipal- S. S. foi pavoroso neste particular. As expulsões foram premiadascns^ni at.a ttomingo-- definiu aa principais posições. E garantiu para pela torcida, pelos jogadores e pelas autoridades policiais. A atuaçãoo ke. K. Vasco tia Cama 0 titulo de vencedor dessa competição'avant- do sr. Rocha Dias. bencvolamente enearadA. nndi. «nr rlrwclfl^.t..

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_ipeliçpre/nure do Campeonato Carioca.

Liquidando o Fluminense F. C, sem se deixar ameaçar um sómomento, tis vascainos evidenciaram, novamente, o poderio do seuconjunto. Resta o compromisso com o America P. C.—vencedor

ú^C'ani,)a8ü" — n— í*er^ t'crna^s niie se admita, embora a pelejavenha a ser um confronto de gigantes, concluía o Vasco da Cama o

Torneio Municipal sem um único ponto perdido, façanha realmentenotável.

O detalhe interessante da rodada diz respeito às expulsões de jo-gadores. Foi assinalado um recorde. Nada menos de 9 jogadores foramseveramente penalizados pelos árbitros, como se verificará nos co-mentarios abaixo.

E para não fugir à regra, tivemos uma "surprezazinha": — o SãCristóvão derrotado pelo Bangú que, antes, sofrerá um revez A frentdo Bomsucesso... A vida tem dessas coisas...

Com os resultados domingueiros, a colocação dos concorrentes,na penúltima rodada, é esta:1.° logar — C. R. Vasco da Gama—sem ponto perdido2." logar — Fluminense F. C.

America F. C.Botafogo F. R.—6 pontos perdidos3.° logar — C. R. Flamengo—7 pontos perdidos4.° logar —Canto do Rio F. C. — 9 pontos perdidos5.° logar — São Cristóvão F. R.Madureira A. C. — 10 pontos perdidos6.° logar — Bangú A. C. —12 pontos perdidos.7.° logar —Bomsucesso F, C. —14 pontos perdidos.

A ultima etapa tio "Municipal" terá os seguintes jogos:America F. C. xC. R. Vasco da GamaCR. Flamengo x Botafogo F. R.Madureira A. C. x Bangú A. C.São Cristóvão F. R. x Fluminense F. C.Canto do Rio F. C. x Bomsucesso F. C.

Em seguida, os comentários sobre os jogos tle domingo, pelosobservadores técnicos da Radio Globo, especialmente para ESPORTEILUSTRADO e por Alberto Mendes.

EMPATARAM RUBROS E BOTAFOGUENSES

Por HENII.CIO FRÓES

Campo do C. R. Vasco da Gama.1." tempo: — América 1 a 0.Final: — Empate de 2 tentos.Juiz: — Antônio da Rocha Dias.Renda:—Cr$ 26.210.60.Preliminar: —América 5 a 2.

Equipes

América: — Osn v I; Osn.v II e Grita; Oscar Danilo e Amaro; China,Wilton, Maxwel!. Lima e Jorginho.'¦¦ Bolajcgo:— Oswaldo; Larangelras e Sarro; Ivan, Spincli e Negri-nhão; Oswaldinho, Otávio, Heleno, Tim e Rcné.

Marcha da contagem:

1. °goal do América: Jorginho, aos 9 minutos, centrou alto c a bolacobriu Oswaldo que saíra mal. 1.° goal do Bota jogo: Otávio, aos 17 mi-nutos do 2.° tempo, aproveitando uma falha de Danilo, dentro da área,empatou com violento tiro. 2." goal do América: Jorginho, aos 25minutos, invade o terreno adversário e, dentro da área, desempata.2.° goal do Bola jogo: Heleno aos 35 minutos aproveitou uma falta deGrita e empatou definitivamente a partida .

Impressões gerais:

O jogo foi fraquíssimo, notando-se todavia nos poucos momentosem que houve algo tle apreciável, que o América era superior técnica-mente. Após um violento foul tle Tim cm Osny II; o jogo descambapara a violência aberta, a tal ponto que antes de ter início o 2." tempo,o delegado reuniu os 22 homens e fez uma preleção sob o tema "boasmane-ras. Nesta fase houve ligeira melhoria no padrão de jogo, porémfoi algo prejudicada por um violento foul revide de Osny II em Tim.Este revidou com agressão sendo expulso, após muita discussão entre ojuiz, jogadores e a polícia. Reiniciado o jogo segue-se violento sururúna^social e as autoridades são novamente chamadas a intervir. Ganhao jogo em movimento e a violência volta a imperar. Após troca tlepontapés entre Danilo e Spineli, o juiz expulsa ambos de campo. Logoem seguida Amaro faz um foul violento em Heleno e é expulso. Depoisda conquista do 2. ° tento do Botafogo, Heleno diz qualquer coisa ofeivsivo a Mario Viana, que tinha a função de bandeirinha, este se queixaao juiz que expulsa Heleno, saindo o jogador conduzido pelo sr. LuizAranha . A seguir Maxwell sofre ligeiro foul de NegrinhSo e revida comBontapé. sendo porisso expulso. Quasi ao terminar o prélio. Jorginhofaz foul violento cm Oswaldo e é também expulso.

ESPORTE ILUSTRADO

do sr. Rocha Dias, benevolamente encarada, pode ser classificadacomo horrorosa.

O MADUREIRA NAO PERDOOU O BOMSUCESSO

Observador: max gold

Campo do Botafogo.1." Tempo: — Madureira 3x0.Final: — Madureira 7x1.Renda:—939,10.Preliminar:—Madureira 3 x 2.

Quadros:

Madureira: — Vcliz; Mario Brandão e Danilo; Araty, Spina e Cas-tanheira; Pirombá, Moacir, Corrêa, Durval c Jorginho.Bomsucesso: — Pedrinho; Carlinhos e Laercio; OtaCilio, Pé de Valsae Duca; Sobral, Mileidy, Helmar, Bolinha c Darci.

Marcha da contace.m:

Jorginho aos 20 minutos da primeira fase marcou o primeiro tentopara o Madureira. Aos 23 minutos Corrêa elevou para dois e -Jorginhoaos 25 minutos marcou o terceiro. No segundo tempo aos 9 minutoBolinha marcou o primeiro e único tento do Bomsucesso. Spina aos15 minutos marcou o quarto para a Madureira. Durval marcou oquinto e séxtò e o sétimo goals do Madureira, respectivamente, «aos18, 31, e 31 minutos do segundo tempo.

Impressões gerais:

Após 20 minutos tle luta equilibrada em que o Bomsucesso levoufranca vantagem, o Madureira reagiu e em cinco minutos acabou comtodo o entusiasmo do time leopoldinense. Neste curto espaço de tempomarcou três tentos, .desnorteando, desse modo, o Bomsucesso. Nasegunda fase o grêmio leopoidinense ainda tentou uma reação após aconquista do seu único tento. Mas o Madureira, fiando uma provada excelente pontaria dos seus deanteiros marcou mais quatro tentosque liquidaram definitivamente com o Bomsucesso.

Elementos destacados:

No Madureira notamos um excelente trabalho tle conjunto, poden-do se distinguir o trabalho de Picabéa. na direção técnica do tricolorsuburbano. Apenas dois destoaram: Vcliz e Corrêa. No Bomsucesso.Somente Otacilio e Pé de Valsa Jogaram futebol.

Foi arbitro do prélio o Alzilar Costa, que leve uma atuação fra-quissima, falhando, principalmente, na marcação dos impedimentos.

A SURPRESA DA RODADA: DERROTADO O S. CRISTÓVÃOPELO BANGU'!

Po r DEC IO L DE SOUSA

Campo do Madureira.1.° Tempo: — Empate tle 1 tento.Final: — Bangú 3 a 2.J uiz: — Aristides Figueira.Renda:— Cr$ 3.965,30.Preliminar: — Bangú 3 a 1 .

Quadros:"t

. Bangú:— Robcrtinbo; Enéas e Bilulú; Mineiro- Brito e Adauto;oardoso, Nathnho, Moacyr, Meneses e Sono.S. Crnrtovão:-- Louro, Lilico c Florindo; índio, Santamaria eEmanuel; Magalhães, Archiraèdes, Cabeção, Nestor e Carreiro.

Marcha da contagem:

2.°goal do Bangú: Nadinho cobrando uma falta de fora da áreaaos 26 minutos. 1." goal do S. Cristóvão: Magalhães um minuto após.empatou em idênticas condições. 2. ° goal do Bangá: Sono. aos 4minutos do 2." tempo, finalizando oportunamente uma falha de Louro,que largara a pelota. 3.° goal do Bangú: Sono .aos 45 minutos escapoupeto seu setor e após fmíar 3 adversários cobriu o goleiro que sairá aoseu encontro. 2.» goal do S. Cristóvão: Carreiro aos 44' recebeu deCabeção dentro da área e consignou.

Impressões grerais:

Urn panorama acentuadamente equilibrado foi o que proporcio-nou o primeiro tempo desta peleja, terminando esta etapa com o mar-cador assinalando um justo empate de um a um. Para a 2." fase osalvos surgiram com Santamaria na aza média direita e índio no centroda intermediária, podendo-se apontar como sendo esta a causa da der-roía do quadro de Carreiro, pois Sono que sempre se mostrou perigoso,passou-a ~agn- livremente, chegando mesmo a assinalar 2 goals. umavez que Santamaria era impotente para sustar-lhe os passos.

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E L E M E NTO S Q U E S E D E STA CA RA M:

Robcrtinho, que praticou ótimas defesas. Mineiro que anuloucompletamente a Carreiro, e a ala esquerda desenvolvendo ótima ati-vida de. No S. Cristóvão todos aluaram abaixo tia critica.

A arbitragem:

Osr. Aristides Figueira foi o juiz da partida. S. S. apresentou-seem bom estado físico c técnico, apitando com precisão e coibindo comenergia o jogo violento que alguns elementos esboçaram. Sua atuaçãopode ser classificada como ótima.

0 FLAMENGO MERECEU VENCER, MAS O C RIO CAIUHONROSAMENTE

De ALBERTO MENDES

Campo do Fluminense F. C1.° Tempo — Empate 1-1.Final —C. R. Flamengo 4-3.Renda— Cr$ 25.960,70.Arbitro—José Pereira Peixoto.

Q U A D R o s :

Atuaram, as equipes com esta formação:C . R. Flamenga: — Dolly; Newton e Quirino; Biguá, Bria e Jaime;Adilson, Zizinho, Vaguinho, Tião e Jarbas.Canto do Rio F. C. — Odair; Gualler e Hernandez; Edésio, Eli e

Careca; Nelsinho, Zé Luiz, Paschoal, Pedro Nunes e Vadinho.

PROGRESSÃO DA CONTAGEM:

Canto do Rio PO: Tiro cruzado, violento de Zé Luiz, após receberpasse de P. Nunes. Dolly tentou a tlefesa e não foi feliz. 3' tle jogo.

C¦ R. Flamengo: Bola alta que Zizinho ,lutando com Hernandeze Odair, cabeceou bem, aos 38'.

C. R. Flamengo 2-1: Aos 2' do 2." tempo, Adilson, recebendo emimpedimento não marcado, na altura da linha média contrária, escapou,veloz, atirando no canto esquerdo.

Ç; do Rio 2-2: Novo empate aos 13'. Nilton e Quirino "tlorraiiam"

num escanteio cobrado por PaTschoal e Edésio marcou de cabeça, calma-mente.

C. do Rio 3-2: Hernantlez desempatou, aos 15' cobrando falta má-cima de Bria.

C, R. Flamengo 3-3: Tião atirou, habilmente, e a trave superiorrebateu o couro. Zizinho participou da carregada, com sucesso, gole-ando aos 17*.

Ç. R. Flamengo 4-3- Adiíson escapou e a defesa contrária con-umdiu-se no seu centro. Tião entrou, num sem pulo, aos 41' e garantiua vitória dos flamengos.

Impressões gerais:

Triunfaram os nibro-negros por força da qualidade dos seus ho-mens. E a vitória só foi justa porque, no primeiro período, predomina-ram, nitidamente, embora sem reflexo no marcador. Na etapa final, ocombate fe/i renhido, quasi que de igual para igual. E o espetáculo aca-bou agradando a todos porque, desta feita, o entusiasmo dos contendores,a movimentação imprimida ao jogo, encobriram as falhas técnicas dosconjuntos.

Panorama técnico:

Foi fraco este aspecto de jogo. a julgar pelo nivel atual do futebolcarioca . A ausência de unventendimento.sólido foi coberta pelos méritosindividuais. E, assim, o jogo perdeu o que teria de sistemático para darrelevo ás ações isoladas, aos duelos singulares. Sc considerarmos quetodos se empenharam vivamente, perseguindo o couro e as disputas,teremos uma imagem exata do quão movimentado e vibrante foi oprelio. No primeiro periodo, após o tento de Zé Luiz, os rubro-negrosestabeleceram um cerco tenaz á meta de Odair que poude aparecerbem. Mas o excesso de fintas, a retenção demasiada do balão, faeili-lava a marcação dos contrários, dos quais Hernandez, Eli e Guallersalienta^am-se pela-segurança e, também, pelo

"peso" da sua ação.Por isso o marcador não progrediu para os flamengos. E os celestesnão puderam contra-atacar porque Biguá, Bria e Jaime formavamunia barreira solidissima, o suficiente para garantir as indecisões deNewton e Quirino.

No segundo tempo o panorama alterou-se. Os jogadores tinhama preocupação do recomendado "jogvj de primeira", mas não executavamcerto. Multiplicavam-se as rebatidas e os passes. 0 jogo ganhou maismovimentação e o rendimento dos quadros, apezar dos defeitos, au-mentou. Os cantorienses procuraram aproveitara insegurança de New-

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CONTINUA NA PAG. 12.

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RUA DO PASSEIO, 48/54

MESBLA RIO ... S, PAULO - NITERÓI * RECIFEB. HORlZ. - PELOTAS • P. ALEGRE

ESPORTE ILUSTRADO

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Triunfou o C. R. Vasco da Gama no"Municipal"

CONTINUAÇÃO DA PÁG. 9

ton h Quirino e Paschoal apareceu, então, como artilheiro e constru-tor de-investidás perigosas. E graças a isso conquistaram vantagemnu contagem.

Zizinho c Adilson, porém, trabalhavam muito. Tião esforçava-semas Jarbas e Vaguinho não podiam acompanhar o ritmo dos compa-nheiros. A Habilidade da vanguarda, no entanto, eslava superando aresistência denodada dos adversários.

E o tento de Tião foi, por fim, a recompensa de tantos esforços edo seu valor técnico inegavelmente superior.

Se o Canto do Rio caiu, caiu de pé, exaltando a ação de Odair,Hernandez, Gualter, Eli. Edésio, Paschoal e Pedro Nunes.

Arbitragem:

Regular o Sr. José Pereira Peixoto. Controlou o jogo pesado com

serenidade e acerto, sem alterar o andamento do jogo, ao interpretaras faltas, mesmo as mais pesadas. A grande falha foi a do tento deAdilson, consignado em visivel impedimento.

O VASCO DA GAMA CONTINU'A INVICTO!

Campo do Flamengo De Alberto Mendes1.° tempo-C. R. Vasco da Gama 2-i Renda Cr$ 70.666,30Arbitro Oscar Pereira Gome., Final— C. R. Vasco da Wama5-1

QUADROS — Formaram as equipes com esta constituição:C. R. Vasco di-Gama — Baichela, Rubem e Rafagnclli; Berascochéa,Nilton e Argemiro; Djalma, Ademir, Izaias, Lélé c Chico, Plumi-nen.re F. C. — Robertinho, Morales c Haroldo; Amaury, A. Rodriguese Aíonsinho; Amorim, Magnones, Paschoal, Simões e Pinhégas.

PROGRESSÃO DA CONTAGEM — Vasco, l-0,aos 10', tentotle Berascochéa, atirando, de perto, no canto esquerdo. Vasco, 2-0,

aos 11', por intermédio de Lélé que fugiu de Rodriguez e aproveitoubem um passe de Ademir, em investida rápida. 1'° tento do F/umi-nense marcou-o Paschoal, aproveitando-se de um centro de Pinhégas,á frente de Barcheta, isto aos 32'. Vasco, 3-1, aos 17' do 2.° tempo,cm tiro de Lélé, tle fora da área, de um passe oportuno de Chico.

Es'c foi o sgu do lento do Vásc\ d- LU- O meia direita ficou tãorati.rf Ho que pr.ss guia na carreira, g.al a dentro, e atirou novamente

a bali (]ue caia das redes, copio que a cjnjirmar o belíssimo ponto.

Vasco, 4A, novamente de Lélé, aos 21', desferindo um tiro

cruzado que comprometeu o gol|>e de vista do arqueiro. Vasco, 5-1,

ponto marcado por Ademir, aos 44',-cnlraiulo forte num escanteio

- Chlc°' IMPRESSÕES GERAIS

Tivemos a impressão de que o Vasco garantiu a vitoria ampla

quando assim julgou oportuno. Não pudemos deixar de notar que,no primeiro tempo, após um predominio técnico e territorial de 30 ,

em que logrou 2-1 no marcador, o quadro preferiu retrair-se, como

que a poupar energias, do que resultou o equilibrio de ações. Veio

o período final e os vascainos, sem alteração das normas de ;ogo e,

apenas, perseguindo a vitória, logo aos 17 minutos marcavam o 3.»

lento c mesmo sem Berascochéa — um esteio da vanguarda como scu^

impulsionador recuado — obtiveram mais 2 tentos, representando,

por fim, uma contagem tle vulto.

O sensacionalismo do cotejo perdeu muito com a frieza da assis-

tencia, quando tudo indicava que haveria emoções às carradas. Não

se atribuir o falo á inabalável convicção dos vascainos no exilo da

sua gente ou se ao comodismo da torcida, preferindo as cadeiras con-

fortaveis de São Januário aos degráo* frios do cimento da Gávea.

PANORAMA TE'CNICO

Os vascainos prepararam-se para tudo. E por isso, até o arlifí-,

cio da troca dos meias foi empregado, para confundir Amaury c Ro-

dríguez. Mas, nos primeiros 30' tle jogo, a superioridade evidenciou-se,de tal maneira, que a certeza da derrota dos tricolores impoz-se logo.

Os cruzmaltinos agiam mecanicamente. Do tiro tle Baruqela ao arre-

mate de Lélé. tudo funcionava perfeitamente. O ataque confundia

aos contrários com a celeridade, com as fintas e as investidas profun-das. O Fluminense defendia-se como na sua tática cerrada. Os esfor-

ços de Afonsinho c a marcação impecável de Haroldo não encontravam,

porem, a correspondência de seus companheiros, nem o recuo dos

meias em seu socorro tinha sincronismo . Desamparados pela retaguardae, também, sentindo a falta de entendimento, os avanles não sigifi-cavam perigo para a defesa contraria que fazia a marcação cerrada,tranqüila c eficientemente, e onde Berascochéa pontificava como bom

defensor e melhor atacante!O tento de Paschoal animou os tricolores, que fizeram algumas

investidas mais entusiasmadas, rápidas. Os vascainos deram relativaliberdade aos adversários, dosando o dispendio de energias, mas, acer-tadamenle, não permitindo que a reação tomasse feições perigosaspara a sua posição de dominadores. Houve quem pensasse em reaçãofluminense e em declínio vascaino. Mas não havia provas palpa-veis. E, por isso, pensamos na poupança prudente de energia, a vistade um marcador e de uma situação que inspiravam confiança no des-enrolar da contenda . E foi assim mesmo. O Vasco começou o 2." tempo

para vencer folgatlamente. Atacando forte e insistentemente. Niltonapertou a vigilância de Magnones, o jogador realmente ofensivo destricolores. Berascochéa cuidou mais do ataque. E'a única previdênciados tricolores notava-se na multiplicidade de esforços de Ahnsinhoe de Haroldo, este inutilizando de todo Izaias que facilitava a mar-cação com uma irritante indiferença pelo andamento do prelio. Be-rascochéa e Magnones foram expulsos, então. Mas o Vasco, mesmoretuando Djalma para médio direito, nao deu alento aos contrários.Ademir e Lélé dobraram a sua produção, e, então, o Fluminense sófez rebater, desesperadamente.

Deve-i,e reconhecer, no entanto, que o Fluminense não poderiafazer mais. Só por uma dessas surprezas do fu'.ebol poderia, com umconjunto ressentido de bons elementos e de unidade técnica, resistirou levar de vencida essa maquina azeitada e ajustada dos vascainos.Andaram tão mal os tricolores que durante 45 minutos o sói incidiu,implacavelmente, sobre a meta tle Barquela e nem uma umea veztentaram um "abafa", uma "carregada" sobre o arco, recomendávelem tal circunstancia! O Vasco triunfou, muito bem, salienlando-se,mais uma vez, Berascochéa, Rafagnelli, Ademir, Lélé e Nilton.

ARBITRAGEM — Foi muito bôa a conduta do Sr. Oscar P.Gomes. Sereno, preciso, teve pequeníssimas falhas. Expulsou, pre-

\cisa e friamente, Berascochéa e Magnones. Não se perturbou quandouma entrada de Pinhégas em Barqueta pareceu uma crueldade inomi-navel o que não foi, pois Barqueta voltou ao jogo, sem demora. In-terpretou as faltas e coibiu os excessos sem alterar os regulamentosde futebol.

Sr. Olimpio de Lucena MontenegroA Cia. Editora Americana, á rua Maranguape 15, Rio,pede que a pessoa supra referida compareça ao

seu escritório com urgência.

ESPORTE ILUSTRADO12

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¦

Conversatorcedores..Com a aproximação do Cam -

peonato Carioca de Futebol, vol-tou a Rádio Globo a transmi-tir, ás quartas-feiras, na ediçãonoturna de Resenha EsportivaBrasileira, esse cartaz po pula ris-simo que é a "Conversa deTorcedores", creação e redaçãode Levy Kleíman.

esporte ilustrado que em1944 estampou todos os "scrip-

ts" de "Conversa de Torcedo-rei»", com grande agrado dosseus leitores, voltará a fazê-lo.agora, com regularidade.

A primeira "conversa"

que éa de boje fala da queda dosinvictos, na sétima rodada docampeonato. Houve "choradci-

ra" ft vontade. .. e já se sabe..

Bonsucesso: — O^Bon-bon-bonbon...

Vasco: — Isto aqui não é con-feitaria pra ter bon-bonlf Bonsucesso: — O Bon-su-cessotirooou o pé da lá-lá-lá...

Vascaino: — Lá-lá-lá, vá can-tar no Municipal. Isto aqui éum bate-papo de futebol! Se queraprender canto, vá para o Scalade Milão!...

Bonsucesso: — O Bonsucessotirou o pé da lama e conseguiuuma bé-bé-bé. . .

Vascaino: — Eu perco a paci-encia com este gajo. Confeitaria,Municipal, c agora bébé, bébé!Eu acho que ele bateu cm portaerrada 1 Olha, rapaz, isto aquinão é maternidade.

Bonsucesso: — O Bonsucesso,tirou o pé da lama c conseguiuuma beeecla vitória contra oBa mui!

d ti? TCABELOS BRANCOS...Envelhece^

mmBELEZAsVIGOR

oosCABELOS

rnmpmALEXANDRE

Faz desaparecer eEVITA-OS SEM TINGIR

¦> -i

Bangú: — Hum, hum. . . Cabo-cio do mato também joga futibol.Hum, hum. . .

Vascaino: — Ora esta é muitobôal O Bangú apanha uma sovado lanterninba, o Bonsucesso, e"caboclo do mato" tombem jogafutebol! Ah, ab ahl. . .

Bangà: — Vascaino num pôdevê as coisa claral Num vê quiu Bangú acabou cum a mvencibi-lidade du Bonsucesso nas derro-fas e conseguiu empata cum ti

lanterna no ultima lugál Purissomu Caboclo do Mato também,joga.

Canto do Ri?: - . .. joga pe-urintias! Alterei mostrou o quevale! Futebol pra dar c vender.Acabou-se a invencibilidade doAmérica deante do Canto do Rio!...

Americano: — Quem foi quedisse? O América continua in-victo? Não pderdeu. . .

Canto do Rio: — Não perdeu ?Eh eh eh! Você nfio vai quererme impingir que aquela vitóriado Canto do Rio. no sábado, por2 a 0, foi sonho!

Quando o Madureira abriu acontagem...

Flamengo: — ...os "fan/ doFluminense que estavam no cam-po do Vasco, por ocasião da surratremenda que o seu time estavaapanhando do Flamengo, resol-veram gosar os vascainos. Tipodo gôso bestai

Vascaino: — ... Mas o gôsonão demorou muito porque oVasquinho empatou e a turmaque estava em São Januáriorespondeu aos "cartolas de seda"com CASA CASA CASACA. A TURMAÊ bôa. é mesmo da fuzarca.Vasco! Vasco! Vasco!. . .

Madureira: — . . .mas empatoude que jeito. Depois que o Gui-lherme Gomes resolveu prender ojogo do Madureira, pra não cairna lista negra do Vasco...

Vascaino: -— . ..isto é que nãoO Guilherme Gomes é contra oVasco mas o Vasco tem uma

quedados invictos

Americano: — ... Quando eudigo que você não é daqui e simtle Niterói, ninguém acredita.O América não es.tá ligando maispara o Torneio Municipal, poristo deixou que o Canto do Riovencesse, no sábado á noite.

Canto do Rio: — Mas este ca-bra é duro de roer. . Disse aindaha pouco que o América não per-deu a invencibilidade e agoraadmite que o América foi ven-cido pelo Canto do Rio! Eu acho

que ficaste maluco...

Americano: — ...O Américacontinua invicto nos jogos amis-tosos que vem disputando nosestados? Continua ou nao con-tinúa invicto o America?

Canto do Rio: — Isto mão é ex-

pheação nem aqui, nem na China.0 certo é que o Canto do Rioteve o prazer de arrancar a mas-caia dos americanos!

Americano: — Bom, e agora euvou revelar o segredo. A linhados diabos-rubros acabou com o

stock de "nada menos que seis

goals" em três partidas. Nãoforam precavidos.

Jladureira: — Não adianta ser

precavido hoje em dia! O Ma-dureira, no domingo, mostrou aoVasco com "quantos

paus se fazuma canoa"! "Meteu lá", e o

primeiro tempo acabou com "ne-

srusca de p.tibiribas" no placarei.

linha e tanto pra fazer goals!Empatou, desempatou e marcoumais um goal...

Madureira: — . . .marcou trêsgoals, com os vascainos jogando"pedrinhas" no goleiro Veliz.Na hora em que ele ia praticaruma defesa, lascavam uma pe-drada, ele tinha que largar a bola.O Picabóa foi até reclamar aojuiz esta chave que num está nojogo!

Vascaino: — ...Não adiantameu filho. O "placard " está lá:vasco 2 x madureira l!

Flamengo: — Mas isto é pintodiante da vitória do Flamengo.Placard é aquele: flamenco sete,Fluminense zero! Iniciada a cam-panha do quarto campeonato.Tetra-campeão!

Vascaino: — 0 mais interessamte é que o Heleno, aquela "gra-

cínha inocente" do Botafogo, de-pois de brincar de cabra cegacom o juiz Belgrano dos Santos,escondendo a todo instante abola, resolveu gosar a torcida doFluminense. . .

Flamengo: — O Flamengo éque é. clube popular. Até o He-leno do Botafogo, torceu pelorubro-negro. Cada goal-do Fia-mengo, lá no campo o Fluminense,servia para o Heleno pòr a mãono rosto, como se estivesse pondopó de arroz. . .

Fluminense: — Esta gwrr^Aanervos tem que terminar! isto jáé demais! Pronto. O Flamengo der-rotou o Fluminense por 7a0.Não se perde mais tempo.

ÚleoElétricoFamoso linlmento,combate as doresmusculares, torce-duras, Inflamações,ciátlca, lumbago.

Pe,ê Óleo Elétrscído Dr. Charles de Grath

Vascaino: — Como é que nãose perde! Durante muito tempoo Fluminense reinou. Agora che-gou a vez dos outros Domingoentão, eu nem sei o que irá acon-tecer ao tricolor...

Flamengo: — Mas o que inte-ressa é que o ataque do Flamengoacabou com a lenda do São Ba-tataes, de uma vez pra sempre!

Fluminense: — Ora, ora. . . Ocolega desculpará uma linguagemmais rude... Ora vá tomarbanho! O Fluminense perdeu ojogo com o Flamengo em con-dições excepcíonaíiissimas!

Flamengo: — E' claro! Perdeu-em condições excepcionahssimasapanhou uma surra de 7 a 0!

Fluminense: — Ora, vejamoso Geraldino machucou-se e teveque ir para a ponta. No 2.('tempo, o Fluminense ficou com10 jogadores, quando o Flamengovencia de 2 a 0, e então nãohouve dificuldades para marcarmais cinco goals. . .

Americano: — Isto não é argu-mentação, porque o América com10 elementos, tem feito miséria...

Fluminense: — Mas neste caso,o Fluminense ficou praticamentecom 9 jogadores. . .

Flamengo: — Interessante, éin!O Flamengo quando vence porum alto escore, chovem' as des-culpas.. .

Vascaino: — Desculpas, não.Agora quem defende ó "cartola

de seda" sou eu! O Flamengodeixou de ser time de futebol,quando deu no Fluminense!

Flamengo: — Esta eu não eu-nhecia! Se o Flamengo não étime de futebol, eu nao entendonada...

Vascaino: — O Flamengo sóconseguiu os sete a zero, quandopassou de time de futebol paratime de barbeiros. . .

TODOS: - Barbeiros?

Vascaino: — Sim. 0 Flamengodeu, com um time de barbeiros,no Fluminense. Fez a barba, ca-belo e acabou até com o bidode!.,.

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NA DO-BALL

Um gde ddespor

rande trabalhoivulgação do

to nacionalamericanos

Ha, no Brasil, uma quantidadede desportos cuja pratica res-tringiu-se, sempre, a um circuloele apaixonados cultores que ape-asnr ae suas predileções, jamaisseiembraram ele populariza-los.

O baseball inclue-sc neste rói.Embora muito conhecido no

norte do paiz, no Pará e no Ama-zonas, por excelência, emborapraticado nas Associações Chris-tãs de Moços e nos educandariosde origem yankee, nunca teveesse desporto projeção maior.

E não se diga que lhe faltamatrativos. Nem que o nosso povoprefere espetáculos mais vibran-tes. Ou que desfruta de tantapopularidade nos EE. UU. —é o jogo nacional — porqueos yankees, desccnelentes ele an-glo-saxões, são frios. . . Consi-deremos que o "football rugby"é incrivelmente violento, movi-mentadissimo e o yankee conta-oentre suas "coqueluches"! Ve-jamos se o boxe não é emocio-nante, vivo e no entanto, o boxjamais conseguio caminhar depé, entre nós.

A verdade é que nunca se pro-curou mostrar os aspectos in-

teressantissimos do baseball. 0basquetebol, o voleibol e o fute-boi não foram aceitos e propa-gados facilmente.

Eis que o meio reage, sempre.Só o tempo e o trabalho orga-

nizado logram quebrar essa re-sistencia.

Por tudo isso, começamos apensar que talvez o baseballseja um desporto em breve maisconhecido e praticado, se nãonos maiores centros desportivosdo paiz, pelo menos aqui, noRio. ¦

E isso graças a uma iniciativado general Hayes Kroner, adidomilitar á Embaixada Americana.Aproveitanelo o estacionamento,nas bases brasileiras, de forçasarmadas americanas o general,Hayes Kroner resolveu apresentarao publico carioca esse clássicodo baseball americano que é oencontro entre o Exercito e aMarinha: Army ík Navy.

Para isso reuniu, na A. B. I.,todos os jornalistas cariocas, sobos auspícios do Departamentode Imprensa Esportiva e a elespediu todo o apoio nesse cometi-mento que se poderia denominar

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de "Semana de Baseball". Afir-mou, então, que via no desportouma força viva do congraçamentointernacional e como os soldadosfazem a guerra pela paz, estavinha a ser o seu verdadeiro alvo.E talvez o baseball puelesse con-tribuir para cjue mais se apro-ximassem americanos do nortee do Brasil.

Os objetivos foram maravilho-samente compreendidos e a "Se-mana do Baseball" transcorreubrilhante, efetuanelo todos osjornais e emissoras uma divul-gação ampla elos detalhes do jogo,acontecimentos, marcação do cam-po, etc.

A eficiência desse trabalho ea reação positiva elo carioca fica.

ram provados na noite de 11 p.p.quanelo, no Fluminense F. C.—que colaborou valiosamente. —realizou-se, como encerramentoda campanha, o jogo Army &Navy.

G>m uma assistência vibranteonde o sexo frágil fez-se repre-sentar magnificamente, disputou-se o jogo. O seu elesenrolar poude

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ser acompanhado, facilmente, comdescrição comentada, feita nosalto-falantes do campo, pelo ntm'companheiro Alberto Silva e, ta.bem, pela leitura do folheto elicidativo de autoria do majoJ. V. Melini. USA, impres?

{>or gentileza de Equipamentos',.

Desportivos Superball.

A atenção com que a assis-lencia se manteve em campo, che-gando a vibrar num momento emque a disputa enrijeceu, eviden-ciou o alcance do trabalho orga-nizado, ao mesmo tempo quedeitou por terra esses princípiosestabelecidos de indiferença danossa gente por outros desportosque não ..eja o seu "queridissimo"futebol.

Resultou vitoriosa a iniciativado general Hayes Kroner e tãomeritoria quanto eficiente a açãode todos que com ele colaboraram

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£í'j- oj flagrantes da bela noitadade baseball proporcionada aos des-portistas cariocas. A' esquerda,do alto para baixo: um jogadordo Exercita Americano atuandocomo "caicher", tendo alraz o ar-bitro; as altas personalidades queparticiparem do inicio simbólico;o adido militar americano, o dire-lor da E. N. E. F. D. Cap.Antônio Lyra, o comandante daBase Naval Americana, o vice-presidente do Fluminense F. C,Sr. Reis Carneiro e o diretor debasquetebol do C. R. Flamengo,Sr. JI o reira Licite; este com pmajor J. V. Jlclim, USA, doisdos que muito trabalh aram para osucesso da iniciativa .Em cima, o carneiro mascolte daMarinha. Ao lado uma jase dojego vendo-se o "baller", o "cai-

cíicr e o arbitro. Em baixo, aequipe da Marinha, ' vencedora doclássico.

n>ta da mente o majorMdm, U. S. A.

O JOGO

J. V,

O encontro terminou com avitoria tios "marinheiros" pelacontagem de 8 "runs" contra 7des "soldados".

Houve, antes da peleja, acerimonia tio inicio simbólico,tendo o general Hayes Kroneratirado a primeira bola para ocomandante Lanningan.da Ma-rinha. rebater, et mo "batter",

sendo o sr. Reis Carneiro, presi-dente dos desportos amadoresdó Fluminense F. C., o "catcher"

e o sr. Antônio Moreira Leiteo "l.v base-man".

O espetáculo f'ú iniciado coma execução cios Hinos NacionaisAmericano e Brasileiro, por umabanda da Policia Militar.

E nos intervalos entre os ' im-migos", divertiram-se todos como duelo dentre as numerosíssimastorcidas, ao qual não faltaram csclássicos meascotes, o carneiro, daMarinha, e o burro, do Exercito.

15

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ESPORTE ILUSTRADO

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GIJO epaulista

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.flflk. mm*mmmm flflh.peãode 1945!

Gijo é um dos goleiros maisem evidencia atualmente, emSão Paulo. O ex-goleiro do Fhi-mínense espera ser campeão pau-lista de 1945, invicto, pois ocampeonato já está no fim dol.° turno e o São Paulo F. O,com Gijo na meta, não perdeuainda nenhuma partida. Outrodia em companhia de AurélioBellotti, da Rádio Cultura, camigo intimo de Gijo, ouvimosum pouco da história da vidaesportiva do goleiro sampaulíno.

Meu nome integral 6 Ro-mualdo Esperto. Sou natural deItapussú, estado de São Paulo,e conto atualmente 25 anos deidade.

Muito bem! Pelo que vejo,você vai deixar de jogar futebol,para ser locutor! Mas prossiga-mos com mais trêj perguntas:Quando é que você começou ajogar futebol, aonde c cm queclube ?

*— Foi por volta de 1934 emminha terra natal c no ClubeAtlético Ipaussuense, tendo per-manecido no mesmo até 1939,atuando sempre no arco, poisdesde garoto tive inclinação paratal posição.

E depois para onde é que foi ?Naquele ano, ou seja em

1939, fui convidado a ingressarno São Bento de Marilia tendoaceito o convite, e onde perma-neci 6 mese>.

E como foi que vocêsurgiu no futebol profissional pau-lista ?

O S. P. R. foi jogar em Ma-rdia contra o meu clube, e o snr.Henríco De Martíno, de saudosamemória, então diretor do Pales-tra, assistiu esse jogo. Ao ter-minar o mesmo convidou-me paraingressar em seu clube. Confessoque fiquei emocionado, e nãotive duvidas em aceitar o con-vi te.

- Mas você não treinou aquiem São Paulo antes de ser enga-jado ?

Não. Assinei contrato lámesmo em Marilia pelo espaço dedois anos, tendo recebido 18contos de luva, Dessa forma,repentinamente me transformeide amador era profissional.

Quando e contra quem vocêestrèióu cm São Paulo?

boi justamente contra oclube que atualmente defendo,ou seja o São Paulo F. C. Issocm 1939.

17

Qual foi o resultado desseprélío ?

Vencemos por 2 a I.Pois l>em. E a seguir, o

que mais sucedeu com você noclube do Parque Antártica?

Disputei o 2.° turno do cam-peonato de 39, tendo conseguidoo título de vxe-campeão paulista.Em 1940 disputei todo o certamee pela primeira vez consegui umtítulo, ou seja, o de campeãopaulista.

E depois, mais algumas no-vida des ?

Em 1941 disputei apenas 4partidas de campeonato. Foiquando o Palestra alcançou oõ.° lugar. Em 1942, tendo ter-minado meu contrato cem o alyi-verde, fui obrigado a seguirpara o Rio onde ingressei noFluminense.

PoiVocê disse que foi obrigado ?quePorque eu não pretendia se-

guir para a Capital do País. Masa diretoria do então Palestra,fazendo uso de uma política dedesigualdade para com os seusdemais companheiros de luta deSão Paulo, negou-se terminante-mente, ceder meu passe paraqualquer clube bandeirante, mes-mo que fosse a peso de ouro.

Francamente, esta nc's nãosabia mos e acreditamos que omesmo sucede com muita gente.Mas vamos em frente. E Ia noRio como é que você se saiu ?

Em 1942, fui reserva deBatatais, que considerava naquelaépoca, o melhor guardião doBrasil. Esse ano fui vice-campe-ão carioca, juntamente Com Mara-caí. Fm 1943 fui o titular do

50 anos de proteção a Família Brasileír< =

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posto e novamçnte alcancei otítulo de vice-campeão. Nessemesmo ano fui reserva da sele-Cão carioca que conquistou o ti-tulo de campeã brasileira.

Muito liem Gijo. Quais osmotivos que o levaram a deixaro Fluminense ?

Primeiramente questões defamília, pois. permanecendo noRio eu estaria longe da mesmae meu progenitoi necessitava demeu concurso aqui em São Paulopara tratar de seus negócios. Eo outro motivo, foi de ter rece-bido uma ótima proposta do maisquerido da cidade. Isso quandoainda eu me encontrava no tri-cotar carioca.

E o contrato no São Paulocomo é que foi ?

CO centos de luva por doisanos.,

Qoais os títulos que vocêconquistou no cãv Paulo?

Campeão aspirante de 1944,e vice-campeão profissional des^emesmo ano, pois disputei 4partidas no quadro principal.

Gijo, você se sente satisfeitono tricolor?

Perfeitamente a vontade. Nomais querido só tenho encontrado

.grandes amizades, não só de seustorcedores, como também de seusdirigentes e de meus companbei-ros de luta. Não tenho duvidasem afirmar que no São Pauloestou atravessando a melhor épocade minha carreira. Falando sin-céramente e sem interesse algum,gosto bastante desse clube, dagente que o dirige, e demais pes-soas que a ele pertencem.

Gijo, o que é que vocênos diz a respeito de Joréca,como técnico.

Na minha opinião, é o maiscompleto do Brasil. Além disso,é um verdadeiro amigo de seuspupilos.

Muito bem . Quando termi-nar seu atual contrato com o tri-color, o que é que você pretendefazer?

Permanecer no mesmo, poissó o deixarei quando a sua dire--toria, ou me mandar embora,ou então considerar dispensávelo meu concurso.

-— Mas quando você dér porencerrada a sua carreira, o queé que pretende fazer?

Deixarei a capital rumando

para Tpaussu, pois preciso cuidarda fazenda que pertence aos meusfamiliares. Vou ser agricultor

ESPORTE ILUSTRADO ¦ -y. ¦¦

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E a você não, pertence afazenda ?

-— Bem.. . Está certo.•*—Dga-me uma coisa Gijo,

Você guardou dinheiro do pro-fissioiudismo ?

Guardar não guardei, masdeu para comprar três lotes deterreno cm S. Vicente, em San-tos.

Salve elel Qual foi a maioremoção de sua carreira futebolis-tica?

... Foi em 1943, quando eume encontrava ainda no Rio, etive conhecimento do resultadodo jogo Palmeiras x São Paulo,que deu ao tricolor o título decampeão daquele ano. Chegueimesmo a enviar um telegramade felicitações ao tricolor.

Quer dizer... Bem nada.Além do futebol, que mais vocêadmira ?

De esportes apenas box.

0 ¦

Gosto muito de cinema e de bons

programas radiofônicos.Você fuma?NSo!Bebe?Muito menos.Casado? solteiro?Sou solteiro, mas pretendo

me casar em Julho deste ano.Muito bem! Vai entrar para

o rói dos homens sérios, nao é isso ?Pretendo.

E agora Gijo, a nossa ultima

pergunta, mesmo porque você jádesempenhou com brilhantismoo seu papel de entrevistado: Qualdos valores jovens que surgiramatualmente, você mais aprecia,e acha que irá longe.

Sem desmerecer outros, creio

que o médio Bauer do meu clube,é a maior revelação destes ulti-mos tempos, e não duvido quese prosseguir no andarem que vemvindo, atingirá a seleção paulistadeste ano.

anônimo deM ario MagalhãesAO PROF. MAURÍCIO DE MEDEIROS A ALMA DESTE DOCUMENTÁRIO DA

GUERRA

O joven atleta servia no bar do meu amigo Cardoso.Quando entrei, ele, presuroso, veio atender-me imediatamente.

Soube que o Snr. c sócio do "Flamengo" e ficaria satisfeito se me es-cutasse um pouco. Desejava submeter-me a uma experiência lá no clube;Trabalho aqui, porque necessito oe sustentar minha "velha" e um ir-mãozmho pequeno., porém, idealiso sêr um grande jogador de futebol..;um grande jogador do clube mais querido — o Flamengo — Ele nosensina amar o brasil sobre todas as coisas!

SOFRE DO FÍGADO?TOMER HEPAX

PRODUTO DO LAliORATÓ.tlO DA GUARAMIUINA

expedicionária, naquela maravilhosa /arde brasileira desfilou cmnlcna Avenida Rio Branco. —O herói Walter, o herói Genmho, o he-rói Mario Mareio Cunha, o herói Pcracio, o herói Bulon e outros grandesheróis . seguiam, eretos, firmes, sal>cndo que, acima de qualqueroutro objetivo—era voltar honrando á nossa gloncsa bandeira .

E aquele "Pracinha", no ultimo pelotão, sorridente, cumprimen-tou-mé, dizendo — voltarei para defender com toda minh'aima — ascores rubro-negra . . .

E acabou a guerra. Sangue, suor e lágrimas ficaram por Ia, comoconseqüência de um ideal impossível de ser realizido. Dominar o mun-do. Formar uma raça superior. Ter o domínio sobre os seus própriossemelhantes E a verdade, a verdade absoluta triunfou. Venceu acausa justa. A DEMOCRACIA.

Quando entrei, naquela tarde chuvosa, fria e irritante, sentei-meimediatamente. Não fiz como de costume, que era sempre brincarcom o Cardoso. Ele, porém, veio até a mim. Sua fisionomia cerrada,triste mesmo, denunciava uma grande mágua, um grande pesar. —Veja, olhe aquele moço, ali sentado, lá nos fundos. Sabe quem é, é.aquele rapaz que pretendia sustentar seu irmãozinho e sua velha, jo-gando futebol, e como um adenoo, jogando no "Flamengo'-1.

Aproximei-me dele, e com o coração dilacerado pela dôr crus-ciante de assistir u'a mocidade mutilada, por uma guerra ingrata, sentique tinha de sêr mais forte que ele. . . Meu amigo, estou satisfeito devê-lo novamente. Tão logo lhe divisei, vim abraçá-lo.

Fitou-me levemente, abaixou a cabeça e falou: Não foi somenteesta desgraça. A minha perna em si, valia menos, porém, o meu irmão-zinho em sua inocência, quando me via chegando cm casa, apesar detodo cuidado que eu trazia, gritou — "Mamãe, Mamãe, ele vem che-gando, é ele, sim. Mamãe, ele vem sem a perna. . . A velha não supor-tou o golpe. Foi violento demais... Preciso enterrá-la; está no Ne-crotério. O Snr. Cardoso está providenciando o enterro.

Amigo Cardoso, quero compartilhar consigo, nesta demonstraçãode profunoa solidariedade humana. Tome, são as únicas economiasque possuo. Vamos liquidar logo este assunto...

Venha, a senhora sua mãe terá um enterro digno da mulher brasi-leira — pela honra de seu filho e de sua pátria que ela tanto amou

Num treino, entre aqueles jovens que ouviam a palavra, serenae ponderada, justa e enérgica, sem ser violenta, do nosso técnico, ca-bisbaixo ele escutava, religiosamente, as instruções.

Foi, talvez, o uftimo a ser experimentado.Recebeu um passe, invadiu a área da defesa dos efetivos e num

lance de calma e inteligência, colocou, habilmente, a bola no cantodo goal..."Positivamente, este moço será contratado", disse-me, baixinho,o meu velho companheiro Humberto.

Os nossos navios, foram metralhados, covarde e friamente pelosinimigos. Dentro de nossas próprias águas. Dentro do nosso grande"brasil". E o povo revoltou-se, E apesar de toda serenidade que o go-verno usou para não nos envolver nesta catástrofe sem precedentesna história, tivemos que enfrentar a guerra. E a nossa briosa força

.'.¦ Esporrrlegr

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Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA. Dfere-tor: Qratullano Brito. Bnderâ»co: Rua Visconde de Maran-guüjxü, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones — Dbreeãe:22-2322; Redação: 22-4447; Ad-ministraçio: 23-2690. Bndeareço tetogr&fieo "Bwtata". BWfflaar©avulso, Cr$$ 1,00. Número atrasado, Cif ISA. Aaeteaittras — Portesimples para o Brasil e as três Américas: Ano, Cri 4â,qn. Sezneofcre,Cr? 22,00. Sob registro: Ano. Cri 63.00. Semestre, Crf 23,00. Estran-geiro: Ano, Crf 133,00. Semestre, CrS 87,09. Sucwrsal em Sfte Paulo:Rua D. José de Barros, 323. Telefone. 4-7886. Agdfctes em todas ascapitais e principais cidades do Brasil. Representantes: ESTADOSUNIDOS DA AMERICA DO NORTE. S. Knopp & CSa., Times Buli-ding, New York City; ÁFRICA ORIENTAL. PORTUGUESA, D.Spanos. Caixa Postal 434, Lourenço Marques; URUGUAI, Mora-tofi & Cia. Constituyente, 1748, Montevidéu; Sucursal na ARGEN-

TINA, "Inter-Prensa", Florida. 229, Buenos Aires.Toda corn^spcndéneia deve ser enviada ao diretor.

Ao chegar em frente à capela, para a encomendaçSo do corpo,abraçados, ao nosso "Herói anônimo' div.samos um crucifixo de mar-fim. Cristo em sua pahdez marmórea parecia fitar aquela cena, comose estivesse a repetir: eu disse tanto, amai-vos uns aos outros".

Na dupla fotográficaapresentamos flagrantes do encontro principal da penul-

lima etapa do Torneio Municipal da F. M. F. — C. R. Vascoda Gama x Fluminense F. C. —que significou, para os vas-cainos a conquista do titulo dessa renhida competição.

Da esquerda para a direita e do alto para baixo, vemos:uma difícil intervenção de Robertinho, assediado por Izaias eAdemir; Barqueta retirado de campo e socorrido pelo medico,em conseqüências de um feio acidente provocado por Pinhégas;o esquadrão cruzmaltino, Berascochéa, Rubem, Barqueta,Rafagnelli, Nilton, Argemiro, Djalma, Ademir, Izaias, Lélé eChico; defesa de Barqueta; Chico disputa uma bola com Amaury;Izaias força Robertinho, emquanto Haroldo contem Ademir.

NOSSA CAPA

proporciona aos leitores e por seus insistentes pedidos,uma gravura magnifica de Ademir, JoSo Pinto e Jair, o me-lhor trio da ofensiva que o C. R. Vasco da Gama formou, em1945, embora todos os demais possam ser classificados comobons.

ESPORTE ILUSTRADO 18

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mm^mmmmêlimfik -Jt '^^H^^V i *V^^^^ f -v. V'\' $3.'^1 '' {^""^flHHft U-uiWi»....

P.rada espcríiva efetuada no campo do Espertes, an hcinctugan ds Nações UnicLs.

t) desporto iuizdc fora rio c-t;i

passando p»r uma fa;e bii.han-tissima. Ncrtes ul imos tempt s,>> "kot-bal!" tia "Mancliester"

tem merecido carinhosa atençãothis outros centros erp< rlivcs «.'o

; ai/., inclusive Rio e São Paulo.

1 mio isso provêm do inter-cambio (pie tlestle o ano pasrado,a Liga e os clubes de Juiz t'eFora vem mantendo com os seuscongêneres, especialmente da caju-tal da Republica No ano pas-sul», o publico mineiro tia prín-ceza de Minas assistiu Jugostio América, Canto tio Rio, Flu-mineiise, Botafogo e Vasco. Ne>>.eano, a norsa cidade já recepcionouo Clube de Regatas do Flamengo,tri-campeão carioca e, bem reccn-temeníe, ti selecionado carioca,

Este ultimo acontecimento foio ma s sensacional tle todos ostempos, não baven Io, mesmo,outro igual na história do des-

porto mineiro.

So nos campeonatos brasileiros,

promovidos pela C. B I) . esul-americanos, presenciou-se areunião de tantos craques e ceunia embaixada de tamanho bri-lho, chefiada pelo seu própriopresidente, da F. M F , o

paredroe jornalista Van a> Ne Ito.

Este intercâmbio, cuja fina-hdade é o congraç»mento espor-tivo entre fuíz tle Fora e os de-mais centros, lím concorridopara avultar, no .erário do Ta z,o nome tia nossa cidade e dodesporto montanhez.

Valores noves vem surgido, no''football" da cltlatle e iuje cm

ESPORTE ILUS"RAD0

AVULTA 0FUTEBOL DEJUIZ DE FORA!

Escreveu ALCIDES BRAGA

dia, os numes tle alguns dosnossos jogadores silo citados, elo-

giosnmenlc, na imprensa da Ca-

pitai Federal que tece outroscomentários a respeito do querepresenta a iegunda cidade mi-neira no conceito dos demaiscentros.

O "football" da "Manches-

ter" atingiu uma situação previ-legiada e o r.tme da nessa enti-datle e tios nossos clubes já n e-recem. por parte de todos, umacitação especial.

Por dever de justiça devemoscitar os nomes do Capitão OscarSilva e Sérgio Vieira Mendes,os dois últimos presidentes daLiga tle Desportos, e as diretoriasatuaes dos clubes que vêm impri-mindo uma administração críte-riosa e moderna no sentido de se

promover t> ale van lamento do"football" local. Muito se faloua respeito do gui de aprimora-mento existente em Belo Hori-zonte e Juiz de Fora, irem-teslavelmenie, na atualidade,cm condições de absoluta igual-da de.

O nome de Canor Simões Coe-lho merece um destaque á partena qualidade de representantedos desportos de Juiz de Fora,na captai da Republica. Só-m.nte a ele devemos tudo querealizamos.

E', incontestavelmcnte, o nossomaior benemérito. Dizendo isso,teremos dito tudo.

¦¦•?¦' x- '. ¦' "'...'.- X '-X'yÍX'X.'y*yv*MÊii.si''X

•hiiij d' J X: d: Fín. D': fiz p-irls Dynir, ainlro-avánte considerado uma revelação e

qa: marcou um lento sensacional e/n Batatais.

19

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