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MmW Ilustrado8.° A N O t% N.« 3747 DE JUNHO DE 1945

1

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DESPORTOSFRATERNIDMUNDIAL—

Terá logar, hoje, á noite, no Fluminense F. C, um jogo debascball. autentico baseball vankee. ao qual nem faltarão oshábeis jogadores elos campos de Tio Sam, pois preíiarão os clás-sicos adversários. Marinha e Exército ela América do Norte.

Este espetácvdo encerra uma campanha ele propagandadesse desporto nacional dos EE. UU. que foi idealizado peloAdido Militar da Embaixada Americana, Gnal. Haves Kroncr,e levada a cabo por seus auxihares imediatos, com a valiosa co-laboração elo Departamento de Imprensa Esportiva ela A. B. I.,do Fluminense F. C, c da organização ele equipamentos elespor-tivos "Superbair.

O empreendimento coroôu-se elo maior sucesso, muito alémdo que seria dado prevêr-se. Havia, para muitos, o atrativofascinante do ineditismo da competição; para outros, avultavaa expressão desportiva de um prelio entre rivais tradicionaisda América do Norte e do qual, se bem que não exibisse DiMaggios ou outros astros fulgurantes do desporto, poder-se-iaesperar uma disputa inflamada. Havia, para se considerar,também, esse clássico retraimento elo nosso povo a exibiçõesque não sejam as do seu desporto prelediléío — o futebol —como temos prova com relação ao atletismo que óra dá ao Brasiluma projeção internacional jamais igualada, não igualada nemmesmo pela epopéia dos brasileiros no campeonato mundialde 1933.

Mas a campanha de propaganda levada a cabo sob a ori-entação elo Departamento de Imprensa Esportiva removeu mui-tos escolhos. A cooperação dos jornais, das- revistas e das emis-sôras foi magnífica. Houve como que uma mobilização geral.

E tudo isso, apenas por um jogo ele base-ball ? perguntarãomuitos.

Não.Não foi apenas por isso. 0 Gnal. Haves Kroner, no cock-

tail que ofereceu aos jornalistas desportivos, abrinelo a "Semanado Baseball", falou-lhes, com uma linguagem personalíssima,'

de uma agudeza penetrante, dizendo as razões do cometimento.O Gnal. Kroner- contava ele mesmo - perguntara, um dia,porque os militares não faziam ccmpetiçõWãesportivas cem osbrasileiros. E o soldado interpelado respondera, simplesmente:porque não as promovem! Continha-se uma grande vercadenessa resposta elo soldado simplório. Então, os" militares ame-ricanos perdiam um tempo precioso, uma esíacia prolongadanum país tão grande e tão amigo, quando poderiam atravez dodesporto — essa força imesuravcl de aproximação internacionale do estreitamento elas relações entre os povos— dar cumpri-mento ao programa da "Bôa Visínhança" de Roosevelt! Assim,nasceu o jogo ele bascball. a semana ele propaganda. Não havia',de pronto, possibilidade de estabelecer cempetiçoes cem os bra-sileiros, militares ou não, por falta de identificação niira moda-lidâde desportiva? Que se fizesse, então, um jogo de baseball,que se mostra.se aos brasileiros um desporto capaz ele interessa-los, mais, nas coisas americanas, que se dispuzessem, oficiaise soldaelo*. a ensinar o baseball aos que quizessem aprendê-lo.Talvez começasse, dessa maneira, esse trabalho esquecido.

Aí está o porque elo êxito dessa "Semana elo Baseball'.Porque um general americano, Hayes Kroner, cujo nome

elevemos guardar carinhosamente, pensa, como muitos milha-res que povoam a terra, que o desporto é um veículo ele identi-fícação de povos, ele naeõ^s e ele ideais, que a imprensa é a sen-tínela avançada e a voz das mansas, .que a missão do soldadonão é, unicamente, fazer a guerra mas, principalmente, .fazera pazl

Por coincidência, querem muitos, mas por conseqüênciainevitável, pensamos nós, os grandes lideres do esforço militardas nações livres vieram dos campos de desportos; Montgomery,Eisenhowcr, Patton c tantos mais.

E é com a mentalidade firme cimentada nos campos eles-portivos que se eleve fundara paz futura e imperecivel, comoquerem os homens de bôa vontade.

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Esc reveu MENDES

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¦TjVíANO é considerado umMO dp*. maiores atacantes que

; . ;a integraram os quadrosmineiros, nestes últimos ê anos.De 1940 a 1945, Baiano conquís-tou uma situação de invejávelprestígio perante o público, aimprensa, os técnicos e os clubes:o prestígio conseguido pela forçade seus méritos técnicos, de suafibra e tle sua boa estrela. B danotem estrela c uma estrela queo. tem amparado sempre. Ele

se machuca pouco. embora "toi>equalquer parada"; cie tem mar-cado goals decisivos goals em oca-siões alarmantes para o seu qua-dro, c ocasiões houve em queaté campeonatos Cie decidiu.

Baiano tem se envolvido emcertos acontecimentos que o le-varam a sofrer críticas impie-dosas. Embora bom rapaz —-quem o conhece tle perto podeendossar a afirmação: o craquemuitas vezes não tem sabido seconter. Decisões precipitadas, for-

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as ao calor talôr tia li tlerar i-ihede

jadum punhado de expulsões dtcampo. Ele não chega a ser umindisciplinado,, como já provoude maneira incontestável; Masnão se conforma com tletcrmi-nados absurdos e injustiças, eisto gera o protesto, e réplica,a reação! _

A história da carreira de Baianosurgiu numa conversa com o"meia na arquibancada do América.Estávamos na manhã do cías-síco Atlético x Cruzeiro.

Não cuidaremos tle mostraraspectos interessantes da vidaparticular de Baiano, mas ape-nas a sua vida esportiva. Aívai ela, conforme êle nos contou.

Como todos, conhece aDE MEIA. . .

BOLA

Baiano nasceu cm Catancluva,uma cidadezinha do interior pau-lista.

Ali conheceu, como todos, abola de meta. Depois o caroço decouro do juvenil, c aos 18 anosfoi a amador. Ele era centro-avante, e Manja, seu con terra-neo, ponta d:reita.

Um dia. Baiano e Mania fo-Contínua na pág. 12.

Bziàno é cnsiderado um dosmaiores ah cintes que já integra-ram os quadres mineiros nos~ úl-limos tf dhos,. Atravessando umafase má, resultado da inalividadede vários meses, o grande meia estár.c.iperando rapidamente ajorma.

Oi fatos principais da carreirade B tia no resumem-se nas suastrês estdaias na seleção mitvira,no Atlético e no Amêrici. TrJe-gratite da seleção em 42. 45, 44.atlelicmo em 40, 41, 42, 44, eamericano em 40, 45, 45. {Fo/cs

da Casa da lente).

TE ANO VOU LEV yíÉ»f'áÍv--

0 § #

Escreveu JANUÁRIO L. CARNEIRO

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/^\s primeiros jogos esportivos introduzidos pelos estrangeiros no.Brasil foram o cricket e o boliche, sem contarmos, já se sabe,

o turf. Depois vieram as outras modalidades. O criclcet nuncateve popularidade, desapareceu logo. O boliche ficou como recreação.Mas é muito modesto, pouco conhecido e divulgado.

Seja porque não se sabe que o cultivem; seja porque lhe falte no-ticiário, seja ainda por outra razão qualquer, o boliche, modalidadeesportiva interessante e praticada pelo elemento de salão, encontraem Campinas, mais que em qualquer outra cidade do interior, uma prá-tica e uma projeção, que o colocam bem alto. que o mostram como omais bem organizado de todo o "hinterland", formando assim no mon-tante da organização esportiva campineira, que para ser perfeita, ape-nas ressente-se da falta de um "ginasium", cousa que mais dias, menosdias, noticiaremos ter se tornado uma grande realiz.ição a mais, dasua gente, porque o Clube Campineiro de Ragatas e Natação está seencarregando de çonstrüí-lo, rio montante de um milhão de cruzeiros.

Mas, não fujamos do nosso assunto. O Boliche campineiro tem noClube Concórdia, um animador de fato. A velha agremiação que existe¦ desde 1880, quando se fundou, lhe dá vida, o ampara em todas as suasiniciativas, de sorte que; reunindo um grande número de afícionados,viu-se forçado no "movimento'/ a separar todo o pessoal cm Grupos,que receberam os nomes dos dias de semana, após um entendimento!Uma "coligação" interessante. E o nosso "pupilo" deste numero, e oGrupo 5.a Feira, Tri-Campeão do Boliche do Clube Concórdia* e Vice-Campeão de 1944.

Veiu á luz com o nome de "Fidel", que significa, "Alegria". lá

pelo d,a 12 de janeiro de 1922. Foi seu 1." presidente, o snr. José Gau-gel, hoje, seu sócio benemérito, e afastado das lides bolicheiras.

Muito grande é o cartaz do vice-campeão "quintaferino", poisque ;a atuou várias vezes em S. Paulo, onde enfrentou os seeuintes-

Sociedade de Cultura Física, Sociedade Lira, um dos mais famososde São Paulo, pela pujança dos seus elementos e magnífica organização;Sport Club Canindé. Também jogou no interior, tendo combatido emPiracicaba, em Helvetia e outras. De certa feita, Franz Filho, um dosseus campeões, e atualmente, o único juiz de futebol, campineiro, quefaz parte do quadro de arbitres da Federação Paulista de Futebol, con-quistando um grande posto num formidável torneio ali efetivado. Como advento dos certames internos do Clube Concórdia, empreendimen-tos que deram margem ao crescimento de um fantástico entusiasmo,o Grupo 5." Feira tornou-se Tri-Campeão, pois que venceu os certa-mes de: 40, 41 e 42, sendo que em 43, não houve campeonato.

Em 1944, foi dobrado pelo valente Grupo 4." Feira, também cha-mado "Grupo Bandeirante". Possúe ele 35 integrantes, sendo que trêsbeneméritos e dois honorários,.

Acima vemos os componentes do Grupo, em sua maior parte. Faltano "bolo", o snr. Franz Kohn, o mais antigo bobcheiro de Campinas,pois que conta 54 anos de prática desse esporte e um dos fundadoresdo "Fidel"; hoje, "quarto dia da semana", ou seja o Grupo 5.a Feira.

E' esta a formação do clichê acima, vindo da esquerda, e sentados:Corioiano Barbosa, Alexandre Ferreira Jacob, orador oficial, FernandoThielc, Eduardo Rodrigues, secretario, Dalilo Varanda, presidente,Alberto Curti, tesoureiro, Franz Kohn Filho, diretor do orfeão, TrajanoGuimarães, e dr. Waldemar Sagradas.

Na 2." fila, e na mesma ordem: Manoel Mendes, David Ferraz,Augusto Wosgrau, Moacir, Viana, Oswaldo Amorim, José Cunha, Joa-quim Bianconi, Joo Arthus, e Pedro Christ.

No alto: Waldomiro Gomes, Fernando Antolini, Frederico Kasckel,Antônio Ramos, Ildefonso Fiore, Emilio Porto, Juarez Bueno e CarlosMenckel.

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pratica o Bolicheou, em iOOU

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ESPORTE ILUSTRADO

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0-tmpate do America <om o S. Cristóvão fo..resultado inesperado do futebol domingueiroMuSí™

" lC'm0' Mm anOrm0lid8d<;s' • <*«* ^à? Jo TorneioO Ç. R. Vasco da Gama encontrou, no Botafogo F R « „rímeiro nval sério oposto a sua invencibilidade, mas seTsaiu hWtc*£Zmda prova e os alvi-negros, derrotado, cumpriram uma per o maneihonrosa, O acontecimento inesperado <la rodada apanhou*AmeriSl. C; fo, o empate com o S Cristóvão F. C., sendo de «nota• queo esquai rao de Figueira de Mello jogou todo o segundo temno^mapenas JO homens faltando-lhe precisamente o arqueiro' O em££foi O máximo resultado atingido pelos diabos-rubros que aíim leu"xaram o Mum.nense isolado no segundo posto. Também o iCalfíot. R.. sofreu uma queda na tabela. ««i.uogoE tudo vae bem no "MunicipalTalvez para o Fluminense F. C. as coÍsa« <*efA:am 1

pois o C. R Flamo„eo. Sco adversário dõmb^pS^" ffK&de uma artilharia poderosa, ao vencer o Bomsucesso por oonlS«S«Smagadora. l w*»m»jbv«i ts-Eis a colocação atual dos concorrentes na tabela:

1.° logar2.° logar5.° logar4.° logar5.° logar6.° logar

7.° logar8.° logar9.° logar

C. R. Vasco da Gama— sem ponto pcrdideSFluminense r C. — 2 pontos perdidos.América F. C. — 3 pontos perdidos.Botafogo F. R. — 5 pontos perdidosS. Cristóvão F. C.-6 pontos perdidos.L». K . r IamcngoCanto do Rio F. C. — 7 pontos perdidos.Madureira A. C. — 8 pontos perdidosBangu A. C. —10 pontos perdidos.Bomsucesso F. C. — 12 pontos perdidos

Damos, a seguir, os comentários dos jogos da rodada domingueirapelos observadores da Rádio Globo e por Alberto Mendes.O FLUMINENSE VOLTOU A VENCER U.M JOGO DESINTF-

RESSANTE

Observador: josfi tifina

Campo do Bomsucesso.! tempo:— Fluminense

Fluminense 2x0.Cr$ lu. 825,40.

Finai: -Renda:

1x0.

Q l' A D II o s :

uJ'!um"le!ue:r~ %***«•« Morales e Haroldo; Afonsinho, Paschoale tlvio: Pedro Amorim, Simêies, Geraldino, Nandinho, e MurilinhoMadureira: — Vchz; Danilo e Apio; Aratv, Spina e Castanheira;1 iiomlia, Moacyr, Godofredo, Durval e Adelino

Marcha da contagem

O Fluminense abriu a contagem, aos 28 minutos de jogo, por in-termedio de Geraldino e com o score de 1x0 para o Fluminense ter-minou a primeira fase. No segundo tempo, u Fluminense conseguiuseu segundo tento, ainda por intermédio ele Geraldino, aos 16 minutos.

Impressões gerais:

O jogo, tecnicamente foi fraco, O Fluminense venceu mas nãoconvenceu. Ambos atuaram sem padrão de je»go, tendo, mesmo, oladureira superado o Fluminense em entusiasmo, entusiasmo esseque não chegou a muelar o panorama da luta, porque o Fluminensejogando mal. teve sempre mais recursos técnicos que o Madureira,evitando assim qualquer surpresa desagradável. Foi mais uma partidabem desinteressante a de hoje, em Teixeira ele Castro.

Não chegou a decepcionar por dois motivos principais: 1.° — Oentusiasmo com que o Madureira se atirou a luta, durante os 90 mi-nutos 2.° As escapadas sempre perigosas ele Geraldino, o Irrequietoatacante tricolor.

Elementos que se destacaram:

No rluminense, destacamos Geraldino, perigoso, ótimo driblador.roí o responsável direto pela vitória do Fluminense. Batataes, Morales,Afonsinho, bons. Os demais muito esforçados.

No Madureira, a zaga agraelou. Os outros muito combativos eentusiasmados. Veliz foi o responsável direto por um goal, ao sairmal ele sua meta.

Arbitrou a partiela o Sr. Mario Viana. A sua atuação foi boa . Nãoteve necessidade de usar daquele rigorismo já nosso conhecielo, mesmoporque, ambos os quadros, procuraram dar á partida um bom aspectoesportivo, facilitando sobremaneira o trabalho do juiz.

ROBERTINHO IMPEDIU UM TRIUNFO AMPLO DO C. DO RIO

Observador: Bittencourt filho

1.° Tempo —Canto do Rio 2x0.... Final: — Canto do Rio 3x0.

Renda: —2.386,10.

,\ . Quadros:

e ,,/7f T Robeninhe; Enéas e Bilulu; Mineiro, Brito c4 Adauto;bono, Nadinho, Moacir, Menezes e Amarelinho.

NeLJnhn'0 í° Ü!u'' 7 ?l,UÍr; Na^ ^ Hérnandea; Gualter, EK e Careca;rselsmho, Paschoal, Gerson, Pedro Nunes, e Vadinho.

_. Marcha da contagem:«-¦? ,S

do Can.to do Rj°— Peelro Nunes, aos 8 minutos, arre-matando, no canto, inesperadamente.

...kJ*0 g°nl dí\Can.to f.° .Río - Gerson, aos 12 minutos, escora decabeça num centro da direita e marca sem apelação.

3° BP»I do Canto do Rio - Gerson, aos 33 minutos da segundafase, recebeu uma bola bem ageitada por Nelsinho e fuzilou inetefen-rf

Impressões gerais:

Com um quadro inteiramente falho, o Bangú voltou mais uma vezao gramado para sofrer nova derrota. Desta vez coube ao Canto doKio servir-se a vontade do esquadrão suburbano: Encontro fraco,tecnicamente, como era lícito esperar, nada apresentando para o agradodo pequeníssimo publico presente. Iniciando a peleja com certo vigoro onze de Niterói, em poucos minutos, conseguiu 2 tentos, dando aimpressão ile que venceria por larga margem. Tal fato não foi regis-Irado pela segurança do arqueiro Robertinho, que com defesas segurasevitou a chlatação do placard.v.

Elementos que se destacaram-

Odair, Nanati e Careca, na defesa, Pedro Nunes e Gerson, nó ata-que, foram os jogaelores que se destacaram no quadro do Canto elo Rio.Entre os suburbanos; Robertinho, Bilulú e Sono. foram os únicos queescaparam

A ARBITRAGEM:

O senhor Carlos Gomes Polengy foi um arbitro correto, a pre-sentando pequenas falhas.Continua nâ pág. 12.

ÉMA

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1 [Iíé a sovaNao de cracks...COMO EM. 1931, ACREDITA-SEEM S. PAULO, QUE OS ÍDOLOSVETERANOS DESAPARECERÃOEM MASSA, APESAR DO EXI-TO DO S. PAULO F. C. COMSEUS CAMPEÕES CONSUMADOS

l DE T. MAZZONI.

Fala-se muito do tema "Veteranos — Novatos". Os jovens de-vem ser preferidos aos velhos? . ;ovens tle-

¦ Na teoria essa preferencia existe, mas na prática nem semnreâEgS* 1 'li X

C;TPeCeS °le preSÍ^ÍO' PorquePenquanto™,m vete!rano nao desilude totalmente sempre atrae mais confiança E' o casodeste ano no campeonato paulista. Moços temos muito, "azedem es-boço todos os quadros têm, mas são sempre os veteranos qeíe dominamVeja-se, por exemplo, o S. Paulo F. C. que, tido como vftima da ve-lh ce de seus supcr-craclcs em 1944. surge este ano como um lider in-fahvel, com um rendimento equilibrado e elevado. Trata-se ete um núa

de 1944. Pode se,- «**£$#§! |fe£ Té%$&£&%?pois com a íelaele da ma or a de seus "rrarU" f.,™'„ ?? 'a -míA',^, A*. 7A r\ "l ur beus ciaci*s iamosos pode-se obtera media de 30 anos. Quase todos os "azes"

mais célebres do tricô orpaulista, alias, beiram ou já passaram a idade de 33 anos Idade tvdicional dos super-cracks eo futebol m„licfa V™ ç" ri' /1los não são tão facilmente postos à mírSn F' ? PaUl°' °-S ^

desiludam totalmente Somente LnoT. TV PreClS° ,?Ve primeirosãoaposentados.-Stanw^^^^vM^^ a°

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sentadoría em massa.. Ssc apeL' bo i,' T ^ ° ^ ***teranos nesse 1944. Mas o declimo cÃss^ 'í "^ ^ s"P^r-.ve-qoando menos se espera. O mS&o aconSceu e^ l-feS?-quadros pauhstas „ao queriam saber de setóS^LI'«A? Por

ESPOSE ILUSTRADO

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iigre .fenômeno entre os fenômenos, em 1931, com 39 anos de idade,2£ü i

SC ,nUir caml>e/\°f Paulista mais uma vez, conquistou 32 goalsri? Si I

n;J Cam*,conalfV>°S *£?* ,dc seu aP°«eu "El 'ÍW' nío haviarealizado tantos goals! Mas Fried era Fried. Os restantes "cracks",essa era a verdade, estavam para dizer seu adeus às cliuteiras. .Deato. assim sucedeu. Em 1932. o futebol paulista, como que locado por™VarCía

mftS,c?' remoçou-se de ponta a ponta. Desapareceram to-geração!

ran°S g* carre,ra e sur«iu uma novd geração. E queForam lançados ou criaram fama em 1932 os Romeu, Brandão,

/aim, Jurancl^vr, Zarzur, Carnera, Junqueira, Tunga c tantos outrosjovens azes que depois constituíam não só a seleção paulista campeãbrasileira de 193o, 34 c 36 como foram integrantes ao selecionado vice-'JÇmpeâo sul americano de 1937 e ela Copa do Mundo de 1938! Que

_ol^0Je«Í0 tl"iloS e,?s —«s recrutas de 1932 — super-veteranos

mos n itCOnS e 9om,»S°s. Luizinho éde 1929. Machado deiv-O, pranto, ttato e Junqueira, enfim todos os veteranos já estãona casa dos 33, 34 e oo anos de idade com 13-14-15 anos de carreira delSo

!r|-síamos' sem duvida, em vésperas do mesmo fenômeno deUtoA. . Us veteranos, os ídolos ainda são muito queridos, fazem exi-biçoes que. academicamente, são inigualáveis, mas os anos avançame sua próxima aposentadoria é uma fatalidade inevitável"! Bem sa-bemos que os veteranos do S. Paulo F. C. (Sastre, Leonidas. Luizinho,etc.) estão fazendo sucesso neste 1945. poderão ser campeões como équase certo; mas a nova geração está para se impor definitivamente.mais umpmico, e a exemplo do"que aconteceu em 1952 com os Tuffv,^rané, Heitor. Uodo, Formiga, etc, irá acontecer o mesmo com ÒsIJraneiao, Leonidas, Do-mingos, Luizinho, Ma-cliado, etc, ídolos má-ximos destes últimos 10anos, terão fatalmente •qvie ceder seus postosaos jovens que pululamnos quadros

"aspiran-tes". Estes estão saindoaos poucos e serão elesque amanhã integrarãoo selecionado paulista equer veremos inclui dosno XI do Brasil noscotejos. internacionais.

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WSmA nrta geração de craques se apro-

xima.. Heleno, que vemos, ao alto âesquerda, marcando o segundo tente con-ira os uruguaios, em S. Paulo, 1944 —é um desses novos. Ruy, cenlro-mêdio dò. Paulo F. C. —á direita, em baixo —i outro d s elementes dejuturo prorr.isscrdo fuieaol nacional.

Mas a quantidade de "telhos" sedia-se noS. Paulo F. C, é verdade. Lá estãoLuizinho — aparecido em 1929 — Scslree Leonidas que em 1959foram adversa-rios, na Copa Rccca, e Zarzur, outro ve-Urano de 'sete mares" .

,Pf sãopaulinos parecem alheios aodeclínio dos velhos, mas a impressão quese tem é de que os veteranos desaparecerão, em massa. E é o caso de seindagar o que, então, jará o S. Paulo.

isso os "cracks" de 15 e 20 anos atrás constituíam ainda a fina flor dosrame ¦.--..-..

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FOOF BALLe todos os ESPORTES

OS MELHORES ARTIGOSVendas pelo ÉL^-MESBLA

RUA PO PASSEIO, 48/54

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°fnP'ÀT^DHríV'UíRICA C0M ° S- CRtSTOVÃO FOI O RE-SULTADO INESPERADO DO FUTEBOL DOMINGUE1ROConfinuáçã) da pàg. 7

FÁCIL VITORIA RUBRO-NEGRA

Observador: DECIO L. p. de SOUSACampo do Madureira A. C.Juiz: —Carlos Millstein.1.° Tempo: -— Flamengo 4 a 0.Final: —Flamengo 4 a 0.Renda : — Cr$ 10.763,80.

Quadros:

A v/la,n4lxOo:—Uv^â\v} Nilton e Quirino; Biguá, Bria e Jayme;Adilson. Zizinho, Pirilo, Tião e Jarbas.Bomsuccsso: — Camisolão; Carhnhos e Laercio; Otacilio, Pé deValsa e Arton; Sobral, Bolinha, Moacyr, Duca e Darcy...f

Marcha da contagem:1.° goal do Flamengo: —Adilson aos 5 minutos, escapou pelo

seu setor, entrou na área e arrematou indefensavelmente. 2.° do Fia-mengoi laroar aos 18 minutos, concluindo uma iogada de P.rilo, 3.°

Soai: Adilosn aos 24 minutos, emendando uma fx>la que P.rilo man-

ara a trave. 4.° goal: Tião aos 29 minutos, de cabeça, escorando' ótimocentro de Adilson. 5.° goal: Tião aos 20 minutos do 2." tempo, chutandouma bola que batera na barreira, depois de cobrada uma penalidade,6.° goal: Pirilo aos 30 minutos entrou dê cabeça numa bola que elemesmo havia chutado e batera na trave. 7.° goal: Zizinho aos 43minutos concluiu ótima combinação entre Pirilo c Adilson, '8.° goal;Pirilo aos 44 minutos e meio, encerrou a contagem emendando um pas-se que lhe deu Jarbas.

Impressões oerais:

O jogo transcorreu num ambiente monótono. O Flamengo fezvaler a sua classe e preparo físico, além de apresentar um bom enten-dimento em suas diversas linhas. A inclusão de Adilson parece que re-solveu o velho problema rubro-negro. O ex-extrema tricolor foi felizem sua estréia, assinalando 2 tentos, além de preparar outros tantospara seus novos companheiros.

Ao Bomsucesso coube se defendei* a custa de entusiasmo, poisseu quadro apresentou-se desorganizado, fajhando sua defeza na mar-cação e o ataque sem positivid ide.——¦—

Os cariocas campeões de remo pela 19a vez!!Na Lagoa Rodrigo de Freitas

teve logar, na manhã de domingo,o campeonato brasileiro de remode 1945. A representação ca-rioca, evidenciando um prmaroacurado e uma escalação homo-genea, conquistou nada menosde 6 dos sete páreos do certa-men, assegurando, assim, pela19.a vez no remo, o título decampeão brasileiro para a Fe-deração Metropolitana de Remo.

Os gaúchos portaram-se combrilhantismo, logrando o vice-campeonato e os baianos supe-raram a expectativa, pois seavantajaram aos paulistas quenão puderam ir além do 4.°logar.

Eis os resultados das provas:l.a prova—Out-ríggers a qua-tro — 1.° lugar — Rio Grande do

Sul — Patrão *- ValdemarCunha. Remadores — CarlosChiapetti, Valdomiro Herberle,Lauro Herberle e Albano Her-berle. Tempo 1,35. 2.° — D.Federal. 3.° — Bahia. 4.° — S.Paulo. 5.° — Santa Catarina. 6.°— Espírito Santo.

2.a prova — Out-riggers a 2 re-mos sem patrão — 1.° lugar —Federação Metropolitana de Re-mo —- Remadores — FranciscoRibeiro Viana e Abílio Serafim.Tempo 8.17,3". 2.° — Bahia. 3.-— .Rio Grande do Sul. 4.° — SãoPaulo. 5.° — Espírito Santo.

3.a prova — Single-Skíffe — 1.°lugar — Federação Metropolita-na do Remo — Remador — Age-nor Correis. Tempo 8,46". 2.° —Bahia. 3.° — São Paulo. 4.° —Rio Grande do Sul, e 5o — Es-pírito Santo.

4.a prova — Out-riggers — adois remos com patrão — 1.°lugar — Federação Metropoli-rana de Remo — Patrão — CarlosOsório de Almeida. Remadores— Renato Rodemburgo Aledei-ros Neto e João Ferreira San-tos. Tempo 8.31,6". 2.°' RioGrande do Sul. 3.° — EspírtoSanto. 4.° — São Paulo e 5.° —Bahia.

5.* prova — Out-riggers a qua-tro remos sem patrão — 1.° lu-gar — Distrito Federal — Re-madores — Valdir Rodrigues,Vilson Fernandes Vasques, Jsau-ro Gomes Paula e Eugênio Bo-tinelli Soares. Tempo 7,375,5". 2.°— Rio Grande do Sul. 3.° —Bahia. 4.° — São Paulo.

6.a prova —- Double-skíff — I.°lugar — Distrito Federal —Agenor Correia e Haroldo Wil-liam. Tempo 7.45". 2.° — RioGrande do Sul. 3.° — São Pau-o. 4," — Bahia.

ESPORTE ILUSTRADO

7.» prova — Out-riggers a 8remos — 1.° lugar — Distrito Fe-deral — Patrão — Amaro Mi-randa Cunha. Remadores —Francisco Ribeiro Viana, AbilioSerafim, Roberto Salcedo Reis,João D>mingos Lamonica, Mil-ton Vieira da Silva, Vilson Fer-nandes Vasquez, Liuro OliveiraPaula e Eugênio B ittinelli Soa-res. Tempo 6.46". 2.° — Bahia.3.° — Rio Grande do Sul. 4.° —

São. Paub 5.° — EspíritoSanto.

... *"*

Contagem de pontos

A contagem final de pontos foia seguinte 1.° lugar — DistritoFederal, 86. 2.» — Rio Grande d >Sul, 50. 3.u — Bahia, 39. 4.» —São Paulo, 25. 5> — EspíritoSanto, 15. 6.° — Santa Catari-na, 2.

Este ano vou levaro futebol mais aserio...

Continuação da pág. 5.

ram passear em Santos Corria1939, e tinham 19 anos. Treina-ram no Espanha (o Jabaquarade hoje) e aprovaram.

Mas o Espanha estava de ma-Ias prontas para visitar Uberabae eles embarcaram também. Nosdois jogos realizados o Espanhaganhou de 1x0 e 1x0. ambos osgoals de Baiano. O Uberaba in-teressou-se pelos dois catandu-venses e eles, fascinados pelo pri-meiro contrato, ficaram.

Ele veio, e ficou!

Algum tempo depois, o Ube-raba veio a Belo Horizonte,trazendo consigo a famosa cole-ção de irmãos Gabardo e, comeles, Baiano e Manja.

Aqui conheceu o mesmo quecm Uberaba: veio, ficou e ven-ceu. Primeiro no Atlético, de-pois no América. Mal começaraa cumprir o contrato e o Amé-rica extinguiu o profissionalismo.O meia voltou: ao Atlético ondese sagrou bi-campeão invictode 41-42 numa das jornadasmais fulgurantes da vida doAtlético. Mas a debandada sur-giu logo depois, destruindo quatetudo: Evandro abandonou a prá-tica, Bigode foi conquistado pe-Jo Fluminense, Hamilton em-barcou para sua terra natal.Baiano retornou ao América,JTião ingressou no Flamengo eHemeténo, mais tarde, assinoucompromisso com a PortuguesaSantista.

No América formou no trioBaiano, Gabardinho e Alfredi-nho. Nessa ocasião esteve emSão Lourenço, nos preparativosdo escrete do Pimenta, Foi umafigura de proa mas contundiu-see não poude jogar.

Findo o compromisso Baianovoltou para o Atlético que naocasião fazia a campanha-mons-tro da reabilitação total. For-mou-se então a famosa ala Luca-Baiano que foi vice-campeã eartilheira do certame e parti-cipou dos 9 jogos da campanhada seleção mineira de 44.

H >uye um desentendimento en-tre Baiano e o técnico atleticano.Rescindindo amigavelmente o con-trato pela Diretoria, o meia pa-ralizou as atividades por algumtempo. Fez depois uma expe-riencia no alvi-verde, em máscondições>: físicas e não chegoua um acordo com os paredrosamericanos.

Embarcou para o Ric de Ja-neiro afim de tentar a sorte.Antes, porém, esteve na fazendade Hamilton, no interior fl imi-nense. Foram umas belas fériaslonge das cidades, longe das bo-Ias...

Quando chegou ao Rio estavacom quase uma dezena de quilo-a mais e completamente destrei.nado. Exercitou-se razoavelmen-te no Botafogo, mas o seu estadofísico-técnico e o aparecimentode Oswaldinho, um amador vindodo Olaria, contribuíram para quesuas exigências não fossem satis-feitas.

Baiano retornou às montanhasaqui onde êle é um idolo das mas-sas, e assir ou o seu terceirocontrato cem o América, ondeestá agora.

Os dias atuaisHoje tem 25 anos e um moral

elevadíssimo. Deseja voltar aosseus grandes dias e superá-losaté. Para tanto, Felix Magnoe o craque não têm poupado es-forços. Ele disse categórica-mente: "Este ano vou levar ofutebol mais a sério do que nuncae todo o proveito que puder tirareu tirarei! "E acrescentou: —"Estou voltando à forma rápi-damente. Devo estreiar contrao Sete em condições de produ-zir o máximo".

Nos fomos testemunhas, muitas vezes, do afinco com queBaiano vem se dedicando aostreinamentos. Há poucos diasassistimos a encontro entrs osjuvei íi americanos e um quidrovarzeano. Na pista que circundao Campo B liano estava sob ocontrole de Felix Magno; ume outro não poupavam esforçose dedicação num trabalho árduoe monótono. Também nos exer-cícios conjuntivos o meia provoua sua afirmação.

Não se pode duvidar que Baia-no voltará ao que foi!

Finalizandos

Falamos longamente a res-peito das seleções. Como inte-grande que foi em 42, 43 e 44da seleções mais famosas dosúltimos tempos, que aqui seorganizaram, Baiano teria muitoo que dizer. Falou dos 8x1 contraos paulistas no Pacaembú, dos5x0 contra os fluminenses nocampo do Atlético, dos 4x0contra os cariocas ainda no Pa-caembú. Falou sobre os técnicos,os companheiros, os adversários,os juizes...

Uma pergunta: — Qual a suamaior emoção ? Baiano fechouos olhos e os seus pensamentosiniciaram uma corrida pelo pas-saio afora... Respondeu: —"Foi a do iogo contra o Indepen-diente. o clube de Sastre. em 40.Os argentinos vinham de umagrande e vitoriosa excursão peloBrasil e eu e Mania estreiava-mos no Atlético. Vencemos de2x1, tendo Rezende e meu com-panheiro vasa do Bello. Foi umanoite gloriosa na história espor-tiva de Minas'\ E continuou: —"Tive outras grandes emoções?^Uma delas foi em 41, na finalís-sima com o Siderúrgica". Baia- ,no estava de costas para o campo;vírou-se, apontou para a áreae prosseguiu: — ,fFoi dali. Apartida estava de 1 tento, re-cebí a bola no bico da área eatirei. O balão atingiu as redese o Atlético sagrou-se campeão"!

Estava encerrada a reporta-gem; Baiano havia contado umahistória longa e movimentada,cheia de passagens interessantes.Pena é que nãt? se a possa relatarna sua totalidade.

Sob a direção firme de iMagnoo técnico para quem não' poupaelogios. Baiano vai iniciar umanova fase na sua carreira. E'árdua a campanha, cheias deobstáculos que êle certamentesaberá transpor, para reviveros seus dias máximos quandotão grandes e bons serviçosprestou ao nosso futebol comoo maior atacante de MinasGerais 1

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Elementos destacados:¦ir

fej*

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«C sobre8sa,nd0.Sc „ ,rnbalho rafeífc%mZS^to~:

A arbitragem:

S I

O sr. Carlos Millstein teve uma a.uaçâo „«;,„«,,E O AMERICA NAO FOI ALEM DO EMPATE.

Por HEMULCIO FRÓES

Campo: — Va^co da Gama.

Lf Tempo: —S. Cristóvão 1 a 0.Final:— Empate de 2 tentos,íuiz: — Alzdar CostaRenda: —Cr$ 26.059,00.Preliminar: — América 2 a 1.

Equipes:

M$^^g^^jÊ^ *4 * Amaroi •-él^oÍ^lS^^^O. índio e Ema.

Marcha da contagem:

Impressões gerais:

s^^ai,s^,?SPti#^ safe saía perda do titulo tle invicto que ainda mantém No O iempe ó S £'tovao ;ogou bem melhor, apresentando uma vanAiarda oue iftiSo

ames ao termino da primeira fase num cheque com Wilton Balei™foi o elemento indicado para substituí-lo. Òíante deste «'handicao"

r«lnf ° Pk<aiI*M« I a ° contra em 2 a 1 a favor. Poremc^nsSmfrm J°m

° ^í?W° d°S ^^ E ***& já supunham &SfelS

V,^T* ClS qUC ° ?• Cristóvão, apezar de nume-cidC:ivtrúrs'de ^s do empate-que-para «»¥Jogadores destacados:

Micaí0 NeíntSír °; Inai° Cm4 Prlme!fT° Wano e Florindo na defesa;

tacar Carreiro no ataque. No América não há nomes a des-Arbitragem:

ser ciiif AadaacomolbolaeVe b°m ^f^f P^"'1» *•* ^^

SAIU-SE BEM O VASCO, DA PROVA BOTAFOGUENSE

De ALBERTO MENDESCampo do Fluminense F. C.l.° Tempo—Vasco 3-1.Fina - Vasco da Gama 5-3Renda — Cr$ 91.472,00.Arbitro — Guilherme Gomes.Aspirantes — Botafogo 2-1.

.i"? rr PEITORAL CREOSOTJIOOEU ANDAVA COMO UM TÍSICO,PELA TOSSE ACORRENTADO:

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICOAO PEITORAL CRE0S0TAD0.

'

Quadros:Formaram com a seguinte constituição:

Bora^diérTÂrtmfrbTaw"1^'1 «"'fsn"1».» Sampaio; Ruben.nrgcm.ro, L>;alma, Ademir, João Pinto, Jair e Chico.^*^fuú;^^t^E^^^'Ivan'SpincUi'Progressão da contagem:

'de vel^r áÍTjwTlXnT V "e ÍyAd?™' «• "•. <!*P»is

Oswaldo qucpaXrarsauTncon?™.6 fm'aDd°' ^^^ ° 8°'CÍr0

Laranja eí^° Y™** .da 4^'. '?ir rccebeu ^ Ademir. Fintoucomf^hS' Il0ríUe' da 4WUj*wl. esquerda, chutandoaos 29'. '

d° m°d° a surP^ender Oswaltlo. inteiramente,

insegurída dlsa" ^r^ Ade?ir' «Pitando uma rebatida

walefo, aos 33' P°UC°S pasSOS da méta' iIudind° « esforço de Os-

Impressões gerais:

ADrove.tar.am a torcida tricolor, na esperança de uma derrota 3naSáSte-^Sát^-^ "kk 'PW ° torcida de^do porF^«. i? ' P~ "T mvenc,íb,l^ade excita, sempre, seja quem fôrE essa disposição valeu aos alvi-negros um revez honroso S

°misas-pretas. uma séria apertura, quando Heleno decretou o empata.

, No final, porém, prevaleceu a classe e a técnica superior dos va*SSSáSto"'^^^

^ °CtaVÍ0' P"J»doaumTefa'í;a £Li£ngoros.imente demasiado rigorosamente apontada pelo arbitro queseria o segundo empate da pele a. Continuando assim - asunír comentusiasmo a deficiência técnica-o Botafogo poderá fazer múftocamp^„to:,a: ° eXCmP'° d° FlamCnS° »< ¥¦ I? vivo.ness^r'

Panorama técnico V

'5

O Botafogo lutou sempre, com energias milagrosamente multipl»cadas. mas não poude vencer o estrategista Ondino Viera Usandovantajosamente, seus bons jogadores, o técnico, estimulado pela marcação proveitosa de Ziz nho. escalou Berascochéa, mais uma vez paraPohaal desta vez a vigiar Tim, o dinamo indiscutível do^uadro alvínegro. Por isso o conjunto, regularmente articulado, não ponde nol-ivar seu poderio, pois não podia contar com o "preparador" Enquanto isso, Ademir cansava a retaguarda contrária com seu trabalo fe-cundo, armando as tramas mais complicadas e fazendo alardede umaart.lhar.a certa. A defesa cerrada do Botafogo só falhava porque J^ire Ademir impunham-se, individualmente, aos seus sentinelas, abrindo

por conseguinte claros que confundiam os adversários e dosSuaisbeneficiavam-se todos os atacantes. E então notou-se que Ondino Viíradudira a todos. Ruben não éra médio e sim zagueiro, formando comRafagne h Argem.ro estava no seu posto, mas Berascochéa atuavacomo metho direito e Sampaio como centro-médio, vi^ndo Hekno!Nos ataques, Berascochéa tomava o centro e Sampaio ficavf soírorepresentando a vantagem de um homem da esquerda Ed^buracólogicamente existente na direita ninguém se apercebia pomvie D almaou Adem.r revezavam-se, nesse recuo prudente. No 2." tempo o Boíafogo, ciente do ardil, começou a deslocar Tim para a direSTe Heleno"para a esquerda. Comedindo a providencia com o can££ de Berascochea, o Botafogo armou-se e rapidamente, comandou o jogo asse-diando, forçando os contrários á defesa concentrada. Chegaram 4imao empate. Mas o tento de Jair foi uma ducha geladf 0 3iperdido por Octavio outra pior. E o Va«;ro nn„rl» ¦«! pênaltiJair ativíssimo, para ganhar bem P°U* Se rccomPor- ^m

\) No Vasco, Ruben e Argemiro foram os mais fracos Rafe^lliAdemir e Jair um espetáculo, e Berascochéa ribtáv%S§?lár^entoda missão Barqueta novamente brilhante. No BoS feS

càvel ' dedlcados- Tim verificado pela. marcação ímpia-

Arbitragem:: -y x

GuilS^r* n° pn'm.!lro Atei?P0- No final, em completa contradição,

fo p^udiSSCm?Plt0VUd°' ,Çrend«« o Jogo. prejudicou o Boi:52&S? í TT ° Yasco',de>xou de assinalar impedimentos pe-

ÉV0BTE ILUfm*l»l)

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A chegada de Adolfo Rodrigues,o reforyoque os Fluminense des-cobriu,no dando o mercado uru»guaio acabou coma pasmaceiia0 m^fo das novidades envelheci-das que envolviam os noticiários.Repórteres, fotógrafos, operado-res, e a torcida descruzaram osbraços. Crivado de perguntas,agredido com olhares, AdolfoRodrigues, lá p'ras tantas, sen-tiu o corpo e alma nua. A alma,sem segredos, c o corpo, semroupas.

Perdoa-se, porem, a indiscre-Cito do jornalista. 0"fan", regrageral, não se contenta com ínfor-miçSss dúbias,duvidoasas c su-márias. A notícia de que o "crack"chegou aparentemente bem dis-posto não é suficiente. O fanestrila: exige detalhes íntimos davida do crack, isto 6, algo com-pleto sobre o seu passado, algocompleto sobre a presente. Satis-feita tal curiosidade, nasce outraque deve ser posta á luz com amáxima brevidade e segurança.E' magro, é alto, é gordo, é baixo,está em forma ou fora de forma ?Seis perguntas atiradas á queimaroupa. Contudo, todas as per-gundas silo prontamente aten-

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didas. Apenas uma se complica:em que dia estreará o "homem"Uma incógnita. Se nfío se re-velou, na exata, o dia do seu pri-meiro contacto com a bola, emprática de conjunto, como pre-cisar o dia da estréia ? Pode-fedizer, inclusive, que Adolfo Ro-drigues nao ser/i lançado no Mu-nicipal, conquanto "se admitaabertamente tal hipótese, ba-seando-se cm informes forneci-dos por um porta-voz tricoior.Junto £ mesma fonte, porém,foi colhida e divulgada a notasensacional; Adolfo Rodrigues par-citiparia do "apronto" do tricô-lor para o jogo com o Bomsucesso.E, no entanto, se Adolfo Rodrí-gues apareceu em Álvaro Chaves,foi á paisana para posar aos fo-tografos, conversar com os jor-nalistas e assinar contrato.

Entretanto, todo o mal do Flu-minense está justamente na faltade uni( center-half. Portanto, o"debut" de Adolfo Rodrigues

eqüivale a por em cheque toda "

a chance que tem o esquadrãotricolor de obter plqno sucessono próximo campeonato da ei-dade. Efetivamente, não há nadaque justifique a espera, a hesj-

A'objetiva acompanhou a ação "cabraliana" do repórter, des-vendando os detalhes (U sua vida, do passado e do presente.Desde a toilette matinal até. a clássica preferetwia pelo

"tragoamargo". E apareceu muita coisa interessante. Jlas é me-lhor que se leia o relato de Paulo Rodrigues sobre o era-

que recém contratado pelo Fluminense F. C.

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tação, a duviela sobre a cohven-niencia de lançar o "eixo" uru-guaio imediatamente em ação.Não diremos, em jogo, mas empráticas individuais e conjuntivas.Pois, não há que negar, quantomenos contato com a bola tiverAdolfo Rodrigues, mais duraráo seu período de aclimatação.Suponhamos, porém, que o ex-companheiro cie Pml Rodriguese Bastarrica se adapte depressae que aCerte.^ Pode ser, então,que o "pivot" uruguaio venhaa ser a chave-tricolor para aconquista do campeonato.

Autocrítica

A circunstancia de Adolfo Ro-drigues andar inativo há umtempo relativamente longo, nãose lhe faz notar contudo, rugasde carne sobrando pelo pescoço,pelos braços, pela barriga, emsuma. por todo corpo. Pode-sedizer, sem exagero, que a balançanão lhe causa uma grama a maisnem a menos do peso essencial-mente necessário á* sua estaturaacima de mediana. A propósito,houve alguém que. fisicamente,achasse que Adolfo Rodriguesmerecia grau dez; e que admitisse.inclusive, que o afamado "pivot"resistisse a noventa minutos deatividade ininterrupta sem pe-dir soda, ou melhor, pedrinhasde g2lo:>

fSPOBTE iUJSTZMAO

O fato pode parecer estranho,myerosimil, a menos que sesaiba que Adolfo Rodrigues nãose descuidou desde que se afãs-tou das canchas. Adotou umregime severo, adequado ás du-rezas de um campeonato.

Agora que Adolfo Rodriguesse prepara para fazer sua estréia,agora que se acentua a curiosi-dade popular em torno de seunome, agora que se procura adi-vmhar a verdade sobre o seuvalor, convenhamos, uma auto-crítica deste simpático "eixo"oriental de certo encherá de sa-tisfacão a grande "hinchada"tricolor:

— Antes de dizer quem sou,e a que vim, começarei por con-lessar que estou meio assustado.O menos que se fez, logo que che-guei, foi me encostar entre aespada e a parede. Falou-se damagia dos meus pés — o messiasou algo parecido do team tri-color. Duplificou-Se, pois, a res-ponsabilidade de minha estréia.0 fato de um cronista benevolentede Montevidéu, num dia de ins-piração, ter descoberto que euera o tesouro do Racing deumargem a repetirem isso aqui.Imagino, portanto, como a tòr-cuia carioca será exigente paracomigo. Previno-a, porém, deque não sou nenhuma maravilha.Posso afiançar, contudo, que

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rão sou um "bonde". Segura-

mente, meu estilo não faz vista,e digo mais: só não é apagadoporque me atiro inteiro á luta,valente e tenazmente. Gosto de*chutar a goal quando' o teamataca e confesso que minha pan-•taria não é má. Aliás, no domínio,eu subo á condição de atacante,o sexto, bem entendido. Sou assime assim anseio aparecer defen-dendo o pavilhão tricolor.

Quase me esqueço: estou forade forma. Posso readquiri-la.contudo, cm pouco tempo. Tal-vez com dois ensaios em conjunto,talvez um pouco mais.

Recuerdos

.A vida no campo 6 totalmentediversa da vida de cidade. Nocampo as noites são lindas e cal-mas, convidam ao repouso. Pelamadrugada, quando começam acantar os pássaros, todos saltamda cama, sem pena de deixaro contacto quentinho dos lenço"s.A vida já canta lá fora. Já nas-ceu o sol. E' preciso trabalhar.A comida é farta e substancial,e o apetite não tartla nunca. E'linda na sua simplicidade a vida

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Autocrítica do "mago" queo Fluminense descobriu pa-ceniro da linha médiaReportagem de PAULO RODRIGUES Fotografias de NEWTON VMNNA

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unida. A' tardinha, todos sereuniam em torno da mesa, e ocoração do pai batia feliz nacontemplação daquele quadro.Ele, a mulher e os filhos, todosfelizes, rindo e falando, numaalegria encantadora.

Antes, porém, de criar famae ter fotografias suas envolvendotabletes tle chocolate, a vida deAdolfo Rodrigues tinha seus cs-pinhos. 0 pai, alcleao, dizia erepetia que não admitia que seufilho vivesse em vagabundagem,íõto é metido em "peladas",divorciado dos estudos: Adolfo

(Continua na página 18)

ESPORTE ILUSTRADO

do campo. Ha tanta poesia nosol que põe reflexos de ouro nosmontes... no barulho das que-das ti água...Mas tudo isso, muitas vezesnão chega para encher uma a una'JNo meio de todo esse encanto.

sem o atropelo irritante das ei-uades, sem o barulho de todas asinvenções que enchem as cidades,ha quem sonhe com um futurol.mp th> campo. Parece incrível...iudo na vida é assim. Pouca

gente se sente satisfeita com suamineira de viver. E nesse casoesta Adolfo Rodrigues que nasceuno campo, brincou e cresceu;unto da terra boa e fecunda.sendo como era filho de um ho-mem do campo. Seu pai, umbom chefe de família, trabalhavano campo, e, seus filhos como erade esperar, o ajudavam e iamcriando, como ele, amor àquelaterra.

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1^ UMA EXCURSÃO DESPORTIVACATINHO", EM YARGINHA

De DJALMA DE VINCENZIA cidade de Varginha, dista

205 quilômetros de Cruzeiro,estação inicial da Rede Mineirade Viação. Entretanto, nós queesperávamos em Cambuquira, co-opartecípando do 4.° Campeo-nato Aberto de Tênis, não ti-vemos mais que um percurso de60 quilômetros, feito de adto-móvel em estrada de rodagembem regular, em menos de duashoras.

Para tomar parte nos Campeo-natos Abertos de Cambuquiraestiveram tenistas de Caxambú,Três Gerações e Varginha'".

Tendo sido costume, 1 go apóso encerramento da - competiçãoem Camb iquira, atendendo cen-vi ter,, partirem cara vai? as emvisita á Três Corações, Varginhae Caxambú.

Entretanto, apesar de repe-í idos, somente um dos convitesfoi possível atender, dado a pre-meiicia de tempo, curjogada como fenômeno da greve na RedeMineira de Viação que alvoroçoue conturbou todos os espíritos.'afoitos em regressar devido omal estar reinante.

Foi assim que esta Temporada

DIAS FUTU ROSQuando um chefe de família se-

guxa sua vida, faz uma transaçãoda maior importância para êle epara seus protegidos. Esse ato en-volve um sentimento muito humano•—• amizade à família — e revelao senso de previsão — velhice~ inevitável.

Quanto mais cedo for preparadoo futuro por meio de uma apólicede seguro de vida, tanto melhoresserão os dias futuros.

SUL AMÉRICACompanhia Nacional do Seguros

de VidaCaixa P^slal 971 — "Rir. "rí«*

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ESPORTE flüSTRADO

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!*-4*B^í^S>:vvVÍÃi*X:^..<«?¥™X?í^íX X:- "'. Vv'x:;- :.-X ' " XXX

fica ^ves privado de retribuir asgentilezas cios nossos qreridosamigos da Cidade de Trco Cj-raçte?, entre os quais aporta-mos os nomes dos maiorais: Co-'mandante Magno de Morais,do 4." Regimento de CavalariaDivianária, e 0:x.zimfco Estcves,capitam geral cio tênis na cidadetricord-ana.

Resolvida a nossa presençacm Varginha, e visita ainda, agrande ¦fazenda modelo "Mas-catinho" de propriedade d. fa-míla Homero_ Frota, seguimospara lá ás primeiras horas damanhã em trê's'-avilomóveis..'-'

JSfam'ôs'a'0 todo quinze nesp(,r-

t'sta-.. a saber: y\rtlmr Cc^.;íl•Bois «Jn c s-nhora; Djahua DeVinccnz: e filhaj Roberto Dickey;Ri\y Ribeiro c senhora; JoaòTovar e senhora; E.dírard Har-preaves; Joié Nunes e r.ca so-brinhn Maria Amélia Meucirôs;J. Alccrin c Eugênio Vieira.

O percurso de Cambuquira aW.iV-nKa é feito por regular cí>traça de rodagem; na pastagemse avista a usina elétrica do "Clu-cão" que conjuntamente cun ade Varginha. fornece a ótima luzque ilumina Cambuquira, naanormaiitUule. pois agora, tive-mos muitas noites com a luz pú-Llita e particular deficiente, \ istu

somente uma das usinas ès'tàriornecentlo energia, yo> a outra-te achava em reparos.

Entretanto o luar de Cambu-quini compensava a falta da luzelétrica, animado ainda na praçaoa Estação pelas danças e riti-raos musicais das cangadas.

Ha um largo trecho da es-tra da de rodagem que pertencea particular; percorrendu-o ovisitante encontrará uma can-cela impedindo a passagem, ondese lê em tosco cartaz as seguintespalavras: — Automóveis, pedagio Rs. J0$000. — E para passar,não resta outra coisa que ¦'bu-sinçir", chamando na vendinha t!«

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margem da estrada-o canceleíroe pag.ar o tal "pedágio" de dezcruzeiros por ida e volta.

Informaram-nos quç essa quotase destinava ao serviço de con-servaçSo do dito trecho, visto asmunicipalidades nao lerem que-rido ficar cora essa obrigação,por existir ouiro caminho, niasesse de péssima e mais longaquilometragem.

Chegados á cidade de Varginha.como muitos eram visitantesprimários da cidade, antes cieseguir para a Fazenda Mascatinho

estivemos rodando pelas aveni-das e ruas principais, examinandomostruános dos estabelecimentose em uma das boas confeitariasa convite de Dickey saboreandoum apentivo.

t!,ra quase meio dia quando ru-mamos para a "Mascalínho" quetica a 11 quilômetros.

Ah' fomos recepcionados peloanfitrião, jovem e muito sunpá-tico tenista Homerinho, que seachava em companhia do "ti-tio também tenista veteranoAfonso Figueiredo.jflHmfl

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A Fazenda Mascatinho 6 umsetor de apuramento e sele-ção de gado Gir. E alí,mesmo pnra os leigos como era-mos todos os excursionistas, sen-tia-se pela estampa dos animais

U| ,nossa VM*»* o esmero e cui-dado do criador especializado.

Entretanto foram os bufalosque mais seduziram os visitantes,e o seu volume e cor negra aze-viche ao em vez de pôr medo,não fez ninguém desistir de entrarno seu curral para admirar maisde perto estes soberbos animais.

João Tovar, o tenista-traquinade sempre, ao saber que os bufaloseram mansinhos, imitou o Ho-merinho que já havia mostradoaos seus amigos visitantes quepara montar no bufalo se abaixaa cabeça e apoia os pés nos chi-fres. A lição foi facilmente apren-dida, e fala melhor que nossaspalavras, a fotografia que ilustraesta crônica.

O almoço foi uma notável eevocadora festa de hospitalidademineira. O cardápio maravilhosoe completissimo encheu de con-tentamento ao Eugênio Vieiraque desde ha muito dizia queandava "enfrangado".

Ao parde muitas outras iguarias, nãofoi esquecido o túíú de -feijãocom couve á mineira, o lombinhode porco, o torresmo com pre-sunto e Ta tias de pão torrado, oarroz de forno e na sobremesageleiadbs de frutas e queijos di-versos, bebidas, águas minerais,puríssimo leite, e café.jP

Dickey que já no HctelSilva; fazia antes das refeiçõescocklad de água mineral com

ÓleoElétrico

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Famoso linimento,combate as doresmusculares, torce-duras, inflamações,ciáttea, lumbago.*" Óleo Elétricodo Dr. Charles de Grath

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AtfJWBELEZA«VIGOR

oosCABELOS

QUEDA DOS CABELOSCalvície precocewmmALEXANDR

INSUPERÁVELHè cinqüenta anos

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"macieira"; em "Mascatiníio" iní-

ciou pela legítima pinga; andoupela cerveja, pelo vinho e encer-rou o almoço com 4 copos degorduroso leite. E ainda depoisdisso, talvez como uma sugestãoao anfitrião Homerinho, pergun-t?va se f não-tiravam o leite da

A sonolencia da digestão queriatomar conta de todos, mas haviaainda o complemento do pro-grama, jogos de tenis nas quadrasde Varginha Tenis Clube.

Antes de regressar-nios á ei-dade, estivemos visitando todasas dependências da fazenda Mas-catinho. ,0 quarto de dormirdo Homerinho, todo o mobiliário' colonial em cor azul celeste e aocanto um vestuto oratório comimagens muito antigas trabalha-cias a mão. Em um quadro emol-durado, assinado pelo padre Ge-raldo Claassen S. C. J., vigáriocie Varginha, a relação dos 9dias Santos de Guarda. A fazenda"Mascatinho"

foi de propriedadeinicial de João Evangelista daSilva Frota, passando mais tardepara seu filho Homero F. Frota,e agora está com o neto do fun-dador Homero Mendes Frotao tenista que tanto dignifica oesporte da raquete sul-mineira.

O regresso depois dos jogos detenis se fez sem-novidade, e auma voz, todos se referiram comverdadeiro encantamento ao pas-seio á bonita cidade de Varginha,ao Varginha Tenis Clube^ e áFazenda Mascatinho.

O Varginha Tenis Clube goza doconceito de ser a sociedade despor-Uva da mais bonita praça de es-portes do Brás ti. A' esquerda ao,alto, em um dos seus encanta-dores recantos avistam-se as Srtas.Megan De Vincenzi, Alar ia Ame-d? Medeiros e Snras. JlarsyRibeiro, Maria de Lourdcs Bois-son e Lia 'Tovar,

que pela primeiravez visitaram a progressista ei-dade sul mineira.

EM BAIXO — João Tovar oconhecidojenisla tijuca no, de "Bu-

li i$W n"° tem unicamente oalusão de couro. Fie revelou na1'azenda "Mascatinho"',

em Var-ginha, que sabia montar até embufai s, e. em "pelo"', como o vem-loaqui.

A equilação é um desporto dosmais sedutores e como tal tem odc/n de atrair e conquistar a pre-jerencia dos que visitam as cida-des de recreio do interior. Aquiirmos ao alto a Srta. Megan Del incenzi, montando um bom ani-mal de sela.

A praça de esportes do Varginhalenis Clube joi mais uma vezvisitada pelos tenistas cariocasque disputaram o 4.° CampeonatoAberto de Tenis.

17

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A última relação dos recordsmundiais de atletismo

aqui apresentamos Amateur Aihletic Eederat.on até 31 de dezembro de 1944, os quais

MASCULINOS

PROVA

100 ms.

200 ms.400 ms.

800 ms.1.000 ms.1.500 ms.3:000 ms.5.000 ms.

10.000 ms.20.000 ms.1 hora 19,210ms

4x100

4x200

4x400

110 ms.

200 ms.400 ms.

AlturaDistânciaTriploVara

PesoDiscoDardoMarteloDe ca tio

60 ms.100 ms.200 ms.

4x100

4x200

ms,

AlturaDistância

PesoDiscoDardo

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ESPORTE ILUSTRADO

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TEMPO OUDISTANCIA

RECORDISTAS

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10.2 S

20.3 s46,0 s

lm46,6 s2.21,5 s3m43,0 s8m01,2 s

I3m58,2 s29m52,6 s03m2,l s

39,8 s

lm25,0 s

3m 8,2 s

13,7 s

22,3 s50,6 s

2,11 m8,13 m

16,00 m4,77 m

17,40 m53.34 m78,70 m59,00 m

7.900 pts

Corridas rasas

lesse OwensHarold Davislesse OwensRudolf HarbigGrovcr KlemmerRudolf HarbigRudolf HarbigGunder Hagg

Ta isto MakiAndras CsaplárPaavo Nurmi »

Revezamentos

Owens, Metcalfe,Draper, WíkoffKneubuhl, Hiserman,Malott. WciershauserFuqua, Ablowich,Waner, Carr

Corridas c/barreiras

Forrest G. TownsFred WolcottFred WolcottGlenn Hardin

Sal tos

Lester Steerslesse OwenòN. TajimaCornelius Warmerdam

Arremessos

Jack TorranceAdolfo ConsolioiI-;o NikkanenErwin BlaskGlenn Morris

7,3 s11.5 s23.6 s

46,4 s

lm41,0 s

11,3

1,71 m6,25 m

14,38 m48,31 m47,24 m

FEMININOS

Corridas rasas

Stclla WalasiewiezHelen StephensStela Walasiewiez

Revezamentos

Albus, Kraus,Dollinger, DorffeldtShiyters, Blankers-Koen,limmer, Koudys

Corridas c/barreiras

Claudia Testoni

F. E. Blankers-Koen

Saltos

F. E. Blankers-Koen

Arremessos

Gisela Mauermaver

Annelise Steinheuer

NAÇÃO ANO DORECORDE

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AlemanhaU. S. A.Alemanha

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FilandíaHungriaFilandía

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U. S. A.

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PolôniaU. S. APoldnia

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1936193

19351939194119391941194219421942193919411928

1936

1937

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1936194119401934

1941193519361942

19341941193819381936

193319361

1935

1936

1944

193919391942

19431943

1934

1942

Autocrítica do "mago."que o Fluminense desço-briu para o centro da

linha média{Continuação da pagina 15)

Rodrigues, contudo, nao obe-decia á risou os conselhos, oumelhor, ás ordens do pai. O seucorpo pagou caro. Que importava,porem? Aquilo estava acima défluas forças. Se não fosse aquiloseria outra coisa. Ninguém con-trola os impulsos do coração.E Adolfo Rodriguese SOntiu queo campo não o atraía. Ele so-nhava com a cidade. . . desejavasei* ator, ver o seu nome enormebrilhando nos cartazes. E elepensava. . . descobria em si mes-moo talento de um artista. Diantedo espelho, fazia caretas tremen-das que pretendiam ser ora dealegria, ora de desespero, orade dôr. Ele se sentia tudo issoe queria partir para a cidade'em busca da gloria desejada,Adolfo Rodrigues se imaginavadentro de seu camarim, se pre-parando, ansioso por entrar emcena, diante de um mundo degente que o aplaudiria c fariadele um ídolo.

Quando ele se desesperava pornão vir á cidade logo, apareceunele o amor pelo futebol. E .foio futebol que o arrebatou. Eleabandonou seus projetos ante-riores, sonhando agora com oscampos de futebol. E esses pro-jetos ele os realizou. Aperfei-çoou-se e aos poucos a glória foise aproximando.

Mas ele sabia e conhecia mes-mo, casos em que, jogadoresfamosos,' de técnica perfeita, ido-los das multidões, de repentedesapareciam dos campos e nuncamais se ouvia falar neles. Eramesquecidos, postos de parte. EAdolfo Rodrigues conhecia asrazoes desse fracasso prematuro,dessa impossibilidade de voltara assombrar as massas. Eram as|pbidas, as noííes em claro, oscabarets, a falta de método emtodo, ê que levava o crack ádecadência.

Adolfo Rodrigues também eracapaz e não tinha nada de santo.E então, ele conheceu uma moça,Ramòna Célia, que era boa esensata e lhe mostrou o bom ca-minho, o caminho mais certopara a sua felicidade. O noivadodurou seis anos, porque era pre-cLo esperar que ele estivesse emcondições de casar. O casamentofez um bem enorme á sua vida.Desde então, ele passou a terregularidade em seus hábitos, eisso é a base da sua saúde per-feita.

Casado há um ano e meio,agora aqui no Rio, Adolfo Ro- ^dngues pretende ver o seu nomebrilhar mais do que em qualquerfachada de teatro.

18

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DE REMOEis os conjuntos vitoriosos na

tarde tle domingo ultimo, naLagoa Rodrigo de Freitas. Doaltt) para baixo e da esquerdapara a direita: out-r;g£cr a 2c/patrão, double-skiff, out-riggera 4 c/patrão, out-rigger a 8, out-rigger a 2 s/patrão e ouí-rirgtra 4 s/patrão.' Falta aí o singlcsltíff, cujo vencedor foi Agenor-Correia, o voga do double-skiff.todas as guarnições, com excc-ção do "4 c/patrão" - gaúcha* -

fv*1^ W U^ ^AmrtUtO dRAS LE ROSü, llltf^tffff^f' !

'sufi ^^^^sáNF; ^vTBTjr^^^^Jr .y. ^.; j^çc- - ¦> *"*^^RWMpH4 -¦¦ .j&tw *w ^^ .fr»tf*^^^^^ ^^^^^j"^'" . ^^B^jpKgmt^'^^^,... ^^^^^BBl BBB^^^^^i^^^^^^B^B M^m^^xii^' -^^B Wf ¦ ''. í"^Bx^**.

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