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CARLYLEJá dissemos uma vez e agora

fazemos questão de repetir. Ojulgamento que aqui fazemos,não se refere absolutamente aojogador que mais se destacoudurante a última rodada, massim, ao crack cujo feito tenhalhe outorgado o direito de me-recer menção honrosa. Carlyleestá nesse caso. Não foi êle amaior figura do clássico FlaxFlu.Houve outras figuras talvez maisdestacadas, todavia, conseguiu oatacante mineiro conquistar ogoal quo deu a vitória ao seuclube e que lhe garantiu agoraa vice-liderança do campeonatoem companhia do Botafogo. E,aliado a esse grande feito, temosa sua magnífica atuação, contri-buindo decisivamente para a vi-tória maiúscula do seu team.Coube ainda a Carlyle um papelpreponderante no sistema táticoestabelecido por Ondino, o qualexecutou com rara perfeição, epor tudo isto, foi que concedemosa Carlyle o título de Herói daRodada, titulo a que fêz jus.

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GRANDE PIADADE CARICATURA ESPORTIVA!

Depois de tentarem arrolhar a imprensa esportiva es-crita, os 'cartolas" do futebol carioca experimentam econseguem, agora, fechar o vidro de ' nankim" da novae já numerosa classe de colaboradores da crônica espe-cializada, os desenhistas e caricaturistas do futebol ca-rioca, integrada por Rafael Wasserman, Otelo, Mendez,Mário, Cardoni, Martiniano, William Guimarães e outroscujos nomes nos escapam à memória.

A caricatura, o comentário desenhado, entrou no indexdos que se julgam inatingíveis, os "intocáveis" do futebolmetropolitano, que se esquecem de olhar o exemplo docidadão mais caricaturado do Rrasii, o presidente daRepública, o primeiro a rir com as piadas que os dese-nhistas fazem a seu respeito.

Muitos cronistas da imprensa escrita e falada já tive-ram os seus escritos censurados pelos dirigentes dosclubes, porque foram criticados ao invés de serem elo-giados O elogio é tão fácil, tão corriqueiro, que o co-mentário bem fundamentado irrita os paredros, obri-gando-os a recorrer às suas amizades ou parentescosnas direções dos jornais, a fim de calar os que não rezampelas suas cartilhas.

A culpa de tudo isco está na ialta de união da classe.As entidades criadas ¦ para defender os interesses doscronistas vivem dando banquetes, promovendo homena-gens aos seus diretores, mas o principal, a sua verdadeirafinalidade, consta apenas dos "estatutos"

para inglês ver!Nas duas últimas semanas, um clube que é useiro e

vezeiro em atentados contra a liberdade da imprensaesportiva, proibiu o seu técnico de conceder entrevistas,nem por escrito, passando sob a censura do seu Depar-tamento Técnico, o D.í.P. do clube. O seu presidenteveio a público (com o pretexto de evitar mal-entendidos,por causa de uma reportagem em que o jornalista contou"tudo"

que ouviu do citado paredro) declarar que nãomais concederia entrevistas pelo telefone, só por escritoou pessoalmente. Cá prá nós, nem isto!

Era um assunto de primeira para os artistas do pincelexplorarem. Acontece que o presidente, que não é daRepública, não tem "sense of humour", e não possuindo"espírito esportivo", resolveu silenciar a pena que o sati-rizou. Está claro que cs excessos devem ser coibidos,mas que mal faz um quadrinho em que se ridicularizauma atitude?

Mas o presidente, que não é da República, não gostouda piada: queixou-se ao diretor do jornal, do qual é pa-rente. Resultado: o autor da gracinha, o endiabrado Ra-fael, foi para o "olho da rua".

Grande piada: a liberdade da caricatura esportiva!P. S. — O Departamento da Imprensa Esportiva o fere-

cera um banquete ao presidente, que não é da Repú-blica, pela sua brilhante cooperação com a crônica es-crita, falada, fotográfica e desenhada., especialmente esta!

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Propriedade da CIA. EDITORAAMERICANA. Diretor-Preaídente:Gratuliano Brito. Endereço: R.Vise. de Maranguapo. 15 — Riod* Janeiro —- Brasil. Telefone:— Secretaria: 22-4447; Adjadiiis-tração: 22-2550: Publicidade: 22-9570; Portaria: 22-6602Kr.dereçc teiegráíico: "Revista". Nfimoro avulso: Crfil Z.Oí).Número atrasado: C,r$ 2,60. Assinaturas — Porte slr^pioapara o Brasil e aa três Américas: Ano, Cx$ 90,00; Seuaestrs,Or$ 45,00. Bob registro: Amo, Cr$ 110,00. íã-oineatre, Crfl Vú.GQBntraníçôJLro: Ano, Crf 200,00: Semestre, Ctef 100,00.

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iiteboSimões já se encontra entre nós.Voltou ao futebol metropolitano,onde defenderá as cores do Ban-gu. Pobre coitado, fugiu da ci-dade praiana, onde alegou nãotor encontrado ambiente, e ago-ra entre os suburbanos, temoscerteza dc que êle sc ambien-ta.. . rá. . .

Heleno está de volta ao "car-taz". Fala-se que em Juiz deFora cie sofreu horrores e porIsso mesmo, voltou a se desen-tender com os dirigentes cruz-maltinos. Se êle ainda fosse juiz,diríamos que o clima da "Man-chester" não é muito própriopara qualquer juiz de fora. . .

Marujo conquistou definiti-vãmente o posto de goleiro ti-tlllar da equipe sancristovense.Dizem que êle se firmou porque,embora sendo "marujo" não cos-tuma Jogar na água. . .

João Lira Filho, em seu úl-timo discurso, alegou que, ven-cido pelos insistentes apelos,continuará na presidência do CN. D. O "maioral" bancou oD. Pedro quando bradou aquelafrase histórica: Se é para o bemde todos e felicidade geral danação, diga no povo que eu fico!...

O presidente do Fluminenseexpediu um comunicado oficial,declarando que não mais conce-dera entrevistas, mormente pelotelefone. Conforme se verifica,Álvaro Chaves acaba de ser trans-formada numa autêntica "Porta-leza do Silêncio"...

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As briguinhas entre Vasco eBotafogo, ao contrário do quemuitos julgam, não sofreu qual-quer solução de continuidade, adespeito dos esforços que algunsparedros dos dois clubes vêmdesenvolvendo no sentido de pôrtermo a um incidente antigo, mo-tivado pelo vinda dos eiubesportugueses. Ainda agora quandoo Malmoe prepara-se para ex-cursionar ao Brasil, os dirigentesdo Botafogo, ou para melhordizer, o presidente Carllto Rocha,que é o promotor da temporada,resolveu, numa deferência todaespecial, convidar o Vasco daGama para sócio no empreendi-mento e quando se esperava quecom isto, tudo ficaria liquidado,inclusive as rixas antigas, eisque vários associados se antece-dem num abaixo-assinado, pro-curando mais fomentar a dis-cordia. .. Mas, se não bastasseisso, vem a ciumada do Plumi-nense, declarando que não en-trará na "marmita" porque oBotafogo não foi cortês para comle. Imaginem só, uns homensdaquele tamanho, vivem a brigarpor umas coisinhas atoas. Atéparecem as crianças com os seusbrinquedos que provocam inci-dentes bem semelhantes. . .

ESPORTE [LUSTRADO lõ-9-líl Pág.

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A história de Gentil Cardoso comera multo longe, lá p«.r L91Gquando deu os seus primeiros chutes num "team" fie earotoVem Pernambuco, no Paissandu. Depois passou para outro "teanrde meninos de sua terra, o Imparcial. Em 1918. na Marinha in!EX. VT\%(ll fs,i»H',ra'> <1(> Villegalgnon. Em 1924 principiou a ml"htar no futebol carioca, como centro-avante, tendo disputado duaspartidas no S. Cristóvão. Em 1925 defendeu o Palmeiras da UeíMetropolitana, ao lado de Zé Luiz. Em 1926 e 1927 jogou pelo Botafogo Atlético Clube, agremiação de Aldeia Camplsta, cfube Imque mil tava naouela ocasião o saudoso centro-médfo Susto entino terceiro -team';. Em 1928, vestiu a camisa do Sírio Libanês Snforme aparece na foto ao alto. à esouerda, onde deu também os SSprimeiro, passos como técnico. Em 1929 transferiu-Te naS o aS

^^JSii¥J«.^tfew^rS__s"MESSIAS" DO FLAMENGO?Foto-reportagem organizada e escrita por Levy Kleiman • Fotos do arquivo do "E.f."e de José Santos

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2 "Entendia de ginástica e tinha experiência como jogador" — con-fessou-nos Gentil — "e por isto achei «j*»«- tinha vocação para

técnico. Tinha estado dois anos na Inglaterra, e assimilei o que vi nofutebol inglês. Estudei o padrão de Jogo. lancei-o em 1930, e entãoganhei o título de falador. .Mas só fala quem sabe. e quem pode Calar".

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3 Foi depois técnico do B>v."sucesso de 1931 a 1933. Em fins de 193!passou para o América, e em 3,5 transferiu-se para o Olaria. Em

30 voltou ao Bpnsucesso. Em 3. e 38. dirigiu o Grêmio Bio Gran-dense, no Rio Grande do Sul. Em 39, novamente no Bonsucesso. Em1910, ajudou Kanola no famoso "team" de amadores do Botafogo.Em 41, seis meses no Vasco. Em fins de li, 4;5, 14 e 45, no Amé-rica (ei-lo á esquerda, em baixo, entre Osni, César, Maneco, Oscar eLaxixa). Em fins de 45, 4«] e 47, no Fluminense, onde, com a ida deAdemir, logrou o super-campeonato. Em 48 no Corintians, e depoisno Olaria.

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RSPÓRTE ILUSTRADO 15-9-49 — Pág. f,

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4 Na semana passada, o Flamengo, depois da derrota do 2x1, frente a . Botafogo, resolveu procurar um técnico para dirigir o seu "team". poisroo..- - rlsil° ilV- i. ofieiW',ao "?esmo tempo, o "five de basfcet e o "onze" de futebol. Convidaram Gentil Cardoso, c a sua saída douiaria nao 101 ciinçil. I m técnico imo pode fazer milagres com uni "1 <mm" sem muitos valores. Afinal, parece que um "team" encontra unitécnico, e um técnico encontra uni "team". , (

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6 íf?» gerações de cracks: Zizinho, Gentil e Jarbas. Zlzinho, a chave do ataque do Flamengo, Geiítil, o novo orientador, e Jarbas, o extremaFraiícísco tíc'^ o posto a Gentil, dese.jando-lhe felicidades, na presença de

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7 O presidente Dario de Melo' Pinto não perde um treino

do Flamengo. El-lo participandoda conversa que Gentil mantevecom Zizinho, Walter e Blguá,sobre o "padrão", o detalhe quefaltava à organização do "teamrubro-negro. À direita, Gentilconversa com Jaime, um vete-rano, que êle espera reabilitar.Em baixo, Gentil e o seu filhoNewton, que foi treinador do"team" do Fluminense, campeãocarioca de juvenis de 1947, e quedepois da saída do seu pai dotricolor, transferiu-se para o Bo-tafogo, onde orienta os "teams"de aspirantes. Finalmente, Gen-til espera terminar a sua car-reira de treinador no Flamengo,êle que teve a sua maior emoçãoquando levantou o título decampeão gaúcho de 1937, e amaior decepção quando, depoisde levar o "team" do Bonsucessopor uma campanha Invicta de32 partidas, em 1932, foi vaiadopela social do rubro-anil na prl-meira derrota. "Os planos parao Flamengo — disse Gentil —"serão os mesmos do Fluminense,que prometi e cumpri. O Fia-mengo é um grande clube comIlimitadas possibilidades, e tenhoa certeza que vou contar como apoio do seu Grande EstadoMaior". Será Gentil o "Messias"do Flamengo?

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O técnico platino Stanile foi novamente indicido para o cargo de selecionador da represen-tacão argentina à Copa do Mundo. Ei-lo num flagrante quando da Mia última visita ao Klo,dirigindo a equipe do Kaclng. de Buenos Aires, tendo à sua esquerda, Levy Klciman, seere-

târio do ESPORTE ILUSTRADO, e o veterano preparador Delbitone

Todos os esportes

toYVRNAMIEUC "0 Repórter Sete Dios

DOMINGO — DIA 4 DE SETEMBRO

Campeonato Carioca de Futebol: Botafogo2 x Flamengo 1 — América 3 x Olaria 3 —Canto do Rio 5 x Bonsucesso 2 e São Cristo-vão 2 x Madureira 2. ir Manuel de Tefé anun-cia que vai reapacer nas pistas, correndo emprincipies de 1950. na Itália. * Em Juiz deFora, o Fluminense empatou por 2 pontos como Esporte Clube, ir O Botafogo triunfou nacompetição atlética pelo troféu "Mário Márcio

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ESPORTE ILUSTRADO - 15-9-49 — Pâg. 8

Cunha", com 381 pontos. Em 2.°, Flumi-neiií-e, 285,5. Helena Menezes, do Flumi-nense igualou o record dos 100 metros rasos,com 12" 8. marca que lhe pertence. * Chicolandi venceu o "2.° Prêmio Crônica Esportiva";dlsnutado na Quinta da Bra Vista, com otempo de 40'4",5. Em 2.°, Francisco Marques,l-iii ô.u, Aurélio Ferreira.

•SEGUNDA-FEIRA — DIA 5 I)E SETEMBRO

Gentil Cardoso foi convidado para técnicodo Flamengo, ir No campeonato carioca debasket: Flamengo 56 x América 37 — Tijuca41 x Botafogo 25 — Grajaú Tênis 36 x Alia-dos 26 — Riachuelo 19 x Vasco 6 (Só foidisputado o primeiro tempo, em virtude daschuvas), ir A C. B. D. recebeu de Zurique,via aérea, a bandeira da F.I.F.A., com 6 me-tros de altura e 4 de largura, toda em azul,e com as iniciais F.I.F.A. em ouro. * Chegouao Rio o recordista mundial de arremesso dodisco, Fortune Gordien. * Foi esta a classifi-caráo final no campeonato mundial de pesose halteres: pesos leves: Joe Davis, dos EstadosUnidos, 442 ks.,500; 2.°, Petersen (Dinamarca)390 quilos.

•TERÇA-FEIRA — DIA 6 DE SETEMBRO

O Prefeito do Distrito Federal sancionou odecreto que institui no Estádio Municipal apos.ce permanente de 5 mil cadeiras cativas por20.000 cruzeiros, cada. * Gentil Cardoso ofi-cialmente apresentado aos jogadores do Fia-mengo como o novo técnico.

QUARTA-FEIRA — LiA 7 DE SETEMBROEm Juiz de Fora, o Vasco derrotou o Tupi

por 3x0. • Em Porto Novo, o Madureira ven-ceu a selerão local por 3x1. ir Em FormigaMinas, o Canto do Rio empatou com o VilaE. C por 2 pontos, ir Guillermo Stabileindicado para técnico do selecionado argen-tino. à Copa do Mundo, ir O Conselho De-hberativo do América decidiu, por unanimi-dade. não aceitar a renncia de Max Gomesde Paiva à presidência do órgão supremo doclube rubro, ir Pirilo, centro-avante do Bo-tafoeo, foi operado, tendo o dr. Newton PaisEarreto lhe extraído dois meniscos da perna• O Flamengo concordou erh participar datemporada do Malmoe, campeão sueco, oueterá lugar em Novembro. H

QUINTA-FEIRA — DIA 8 DE SETEMBROInaugurada a nova sede da C.B.D., na ruada Quitanda, esquina de São José ir Nocampeonato carioca de basket, o Riachueloderrotou o Vasco por 31 a 26. ir Na elimi-natoria para a Copa do Mundo, em Dublina Irlanda superou a Finlândia, por 3 a 0.

SEXTA-FEIRA — DIA 9 DE SETEMBROO médio Jaime, do Flamengo, candidatou-seao prêmio "Betfort Duarte". * o procuradorda Justiça do Trabalho Durval Lacerda suee-riu a proteção ao profissional do futebolmesmo depois de abandonar a profissão, coma criação de um fundo especial de readaptarãodos atletas, que instituirá uma pensão de doSSa vinte e quatro meses, até o reineresso emoutra atividade remunerada. * Líever pediu

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demissão do quadro de Juizes da Federaç&<Metropolitana de Basket por ter a entidádanulado o jogo Grajaú x Vasco, por erro dtdireito, que teria sido cometido por êle, Jui:-ir Interditado pela AFA, por 4 rodadas <campo do Boca, em virtude dos incidenteque ali ocorreram na partida do clube locacom o Independiente.

*SÁBADO — DIA 10 DE SETEMBRO

No campeonato paulista o São Paulo derrotou o Jabaquara, por 4x0. -k Simões, excentro-avante do Fluminense e do Santos, te' •o seu "passe" vendido pelo clube santista i.Bangu, por 80 mil cruzeiros.

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Simões, centro-avante do Santos, qne ve?'*para o Bangu

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O "team" do Fluminense, herói do primeiro Fla-Flu oficial

fl FLAMENGO PERDEU 0 EMPATE II GAR DAS LU/E SiU i

ESCREVEU CHARLES GUBIARAES FOTOS DE JOSfi SANTOS

Está provado que, a despeito de toda e

qualquer circunstância adversa, o bastão, de"clássico das multidões" ainda está entregueà dupla mais famosa do futebol metropoli-tano, os tradicionais Fla-Flu. Ainda domingoúltimo, tivemos oportunidade de ratificar in-teiramente o prestígio que o clássico desfrutano seio da torcida carioca, pois, muito emboraos dois rivais se encontrassem em situaçãonão muito privilegiada na tabela, ainda assim,conseguiu arrastar para o estádio das Laran-jelras, um numeroso público que não se can-sou de aplaudir e vibrar os dois contendores,muito embora raros fossem os lances de emo-ção ocorridos. A vitória do Fluminense, apa-rentemente tranqüila, não nos pareceu dasmais categorizadas. E* bem verdade que, du-rante o período primário, os comandados deSilas se apresentam tecnicamente superiores,o que lhes valeu se avantajassem no mar-

cador, com absoluta autoridade. Todavia, notempo complementar, o Flamengo, emboranão tenha se reencontrado totalmente, aindaassim melhorou consideravelmente de produ-ção e valendo-se de um descuido dos tricolo-res, se agigantaram na cancha, passando dedominados a dominadores, e já ao apagardas luzes, quando grande parte do públicojá se movimentava no sentido de deixar asdependências do estádio, certos de que o pia-card não sofreria qualquer alteração, o querealmente aconteceu, eis que Lero, numa jo-gada excepcional, atirou violentamente contrao travessão, furtando assim a grande "chance"

dos visitantes para o empate. Analisando aconduta dos dois bandos, temos a dizer queo Fluminense, multo embora não tenha con-vencido totalmente, ainda assim se apre-sentou razoavelmente, pois soube explorarcom algum sucesso as indecisões da defesa

rubro-negra, que pecava pela falta de harmo-nia nos seus diversos setores. Newton porexemplo, deixando-se envolver com relativafacilidade, foi uma presa fácil para Silas, quelhe arrancou da área repetidas vezes. Tam-bém Biguá não se apresenta mais com aquelasegurança habitual, incorrendo em váriasfaltas rudimentares com sério prejuízo parao conjunto. Enquanto isso, a vanguarda pe-cava sensivelmente, notadamente no setor es-

querdo, onde, a rigor, nem Barros nem Lero,conseguiram impressionar, principalmenteBarros, que foi uma figura decorativa nacancha. Já o Fluminense, embora ressentin-do-se da ausência de Orlando, já que Didinão se apresentou dentro das suas melhorescondições, ainda assim foi mais positivo, no-tadamente na primeira etapa, quando pro-curou por todos os meios possíveis liquidar

(Cont. na pág. 12)

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D (Didi1» — PV (Pé de Valsa) — R (Rodrigues)- B (Barres) — ,1 (Jaime) e W (Walter)ESPORTE ILUSTRADO — 15-9-49 — Pág. 9

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O quadro

O Ffamengo perdeu o empate(Cont. da pág. 9)

o seu antagonista. Agora reservamos um ca-pítulo especial para Gentil Cardoso, o técnicoque fêz a sua estréia oficial como preparadordo Flamengo. Embora o quadro sob sua di-reção tivesse amargado um revés, a verdadeé que mostrou algum progresso, o que vemprovar os seus grandes conhecimentos da ma-teria. Não contando com Juvenal, sem dúvida,

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ESPORTE ILUSTRADO — 15-9-49 — Pâ_f. 12

do Flamengo, que sofreu o seu terceiro revés

um dos grandes esteios da equipe, o antigopreparador leopoldinense se viu na contin-gência de lançar mão de Newton, um vete-raníssimo, que desde há muito se encontrainativo e Newton, a despeito das suas falhas,mais oriundas da sua falta de preparo, aindaassim não pode absolutamente ser respon-sabilizado pelo revés. Tambóm a ausência deBria foi sentida, pois Valter não conseguiurealizar um trabalho perfeito, muito emborativesse uma atuação satisfatória. Cremos quea sugestão de Gentil em inverter a "diagonal"rubro-negra se constituirá numa providênciafeliz, pois só assim Valter será reintegradono seu verdadeiro posto, onde naturalmenterenderá muito mais. Gentil foi bem feliz nasua primeira apresentação, pois notou-se maisharmonia entre os rubro-negros e mais tarde,com o quadro mais ajustado e melhor pre-parado, poderá êle, graças à sua incontestecapacidade, reintegrar o rubro-negro dentrodas suas verdadeiras possibilidades. Em final,passamos a analisar individualmente, a con-dúta dos 22 litigantes, iniciando pelo quadrovencedor que teve em Castilho uma das suasgrandes figuras. O jovem goleiro realizouuma série de defesas verdadeiramente espe-taculares, provando assim ter voltado à suaantiga forma. Na zaga Píndaro apareceu emplano superior a Pinheiro, que por seu turnoapresentou um trabalho bastante razoável.Na intermediária Bigode foi o que melhorse conduziu. Realmente, o médio mineiroatravessa uma fase áurea da sua carreira, eo tricolor, forçoso é reconhecer, deve muitoà conduta do seu dedicado defensor, o triunfoalcançado. Pé de Valsa, progredindo de jogopara jogo, se constitui hoje numa das grandesfiguras do esquadrão, e índio, sem compro-

consecutivometer, não foi, todavia, uma figura desta-cada. No ataque, Carlyle foi o que melhorse conduziu. Aliás, o atacante das Alterosasvem progredindo sensivelmente, fazendo lem-brar agora o velho Carlyle do Atlético. Silasfoi outro elemento destacado, realizando uratrabalho bastante proveitoso. Didi regularapenas, apresentando como grande defeito:reter demasiadamente a pelota. Santo Cristosofrível apenas e Rodrigues muito reservado.Entre os rubro-negros, Garcia apareceu comalgum destaque, muito embora tenha se dei-xado dominar facilmente no segundo goaldos tricolores. A zaga teve em Job uma fi-gura de grande destaque. Aliás, o Jovem za-gueiro do Flamengo, foi, sem favor, o grandehomem do quadro. Newton muito fraco. Naintermediária, Jaime foi o mais positivo, em-bora no final tivesse se deixado dominar pelocansaço e Valter preocupado seriamente coma defesa, deixou de se constituir no "trampo-

lim" do team, sua principal característica de

jogo. Resta, em final, Biguá, que foi de todoso menos positivo. Na vanguarda destacamosZizinho que, embora deslocado da sua ver-dadeira posição, ainda assim convenceu in-tegralmente. Jorge de Castro também estevemuito ativo, tornando-se num elemento bas-tante útil e Gringo não passou de combativoapenas. A ala esquerda esteve muito longede se constituir em figiiras de destaque, Leroteve vários pecados e Barros foi mais umassistente. Na direção do encontro funcionouo britânico Lowe, incontestavelmente o melhorde todos os juizes ingleses. A sua atuaçãofoi das mais destacadas.

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O Corintlans derrotou a Portuguesa de Desportos, por 3x1. Rui chuta e Caxambu nao pode deter o balão, o Baltazar assina o 2.° goal alvl-negro

COMEÇO rÜ RETURNO 00

A reabertura do campeonato bandeirante de 1949 foi, mais uma vez,favorável ao campeão paulista, pois, tendo sido êle mesmo um dosprotagonistas do primeiro embate, conseguiu merecido triunfo sobreo Jabaquara. •„. .

E' certo oue o cotejo realizado no sábado não foi benéfico ao tri-color, no tocante ao estado físico de seus Jogadores. Efetivamente,a violência adotada por alguns elementos do rubro-amarelo\ culml-naram com Noronha e Rui seriamente contundidos, principalmenteo primeiro. Mesmo assim o São Paulo venceu por quatro tentos azero, o que lhe garantiu a permanência folgada no primeiro postoda tabela.

Outro cotejo de grande importância foi a pugna travada entre co-rintianos e lusos. A Portuguesa de Desportos era tida como fa-vorita, enquanto que o clube do Parque São Jorge vinha de trêsderrotas consecutivas. Grande expectativa havia em torno desse em-bate que veio a terminar com a vitória do Corintians por três tentosa um. A Portuguesa, que tão bem iniciou a partida, domi-nando amplamente, não teve felicidade de abrir a contagem e, numaescapada, os companheiros de Norival foram ter às redes, para co-mandar totalmente o jogc e conseguir a reabilitação. Nota-se que,

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O S Paulo venceu o Jabaquara por 4x0.'Leônidas marcando ó 3.°goal do S. Paulo. O "©iamante'" vence a perícia do goleiro adversário

IPEOlfl PAULISTAOLYMPICUS

em todo o segundo período, a Portuguesa atuou com apenas dezhomens, visto que Pinga II se contundiu, tendo que deixar o gramado.

Esse resultado mais ainda favoreceu o São Paulo pois, se o Co-rintlans conta com 11 pontos perdidos, a Portuguesa contava comapenas sete, a quatro portanto, do líder absoluto.

Em Santos, o "derby" praiano nos apresentou uma vitória do clubede Vila Belmlro, por dois tentos a um. A Portuguesa Santista, quevinha de uma vitória de três tentos a zero sobre o Corintlans, tudofêz para impedir o sucesso do alvl-negro praiano, mas, o melhor tra-balho dos rapazes de Urbano Caldeira deu-lhes um triunfo que, em-bora apertado, se constituiu na conquista de mais dois pontos ganhos.

Na rua Sorocabanos o Ipiranga recebeu a visita do Comercial.Como favorito, o clube da Colina Histórica teve multo trabalho paraconseguir um magro triunfo por apenas um tento a zero. O Co-mercial se esforçou sobremaneira e a "chance" decidiu para quemdeveria ficar a vitória.

O interessante desta primeira rodada do returno foi proporcio-nada em Piracicaba. O XV de Novembro está pondo "as manguinhas"de fora". Depois de suplantar a Portuguesa de Desportos, vem deassinalar o maior resultado do atual certame. Recebendo o Nacional,abateu-o nor nada menos que dez tentos a um. Resultado acacha-pante para o clube da Capital que, por certo, cairá para a segundadivisão. Na verdade, a fuga ao último posto parece decidida em des-favor do ex-S.P.R. Conta o alvl-celeste com três pontos perdidos amais do que o penúltimo colocado, enquanto que o próprio XV deNovembro leva vantagem de cinco pontos, o que dificilmente lhe po-dera dar "dores de cabeça", ou seja, a volta para a segunda.

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largamente eque acaba deser industria-lizada.

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ESPORTE ILUSTRADO — 15-9-49 — Pág. 13

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Fase do Jô«í<í entre são Cristóvão e Botafogo em que aparece o goleiro Marujo empenhado numa arriscada defesa, enquanto Buláo corre emseu socorro. César, atento, prepara-se para entrar em açáo

C E€T/*ECGC PERDEU MAUUM PCNTC PRCCICÍC...

Mais uma vez o São Cristóvão se apresentacomo um verdadeiro "Waterloo" para as espe-ranças do Botafogo. No ano passado, quando o"Glorioso" conseguiu levantar o torneio, lembra-se que a única derrota experimentada pelos alvi-negros ocorreu justamente em seu próprio campocontra os alvos, que venceram o match pela ex-pressiva contagem de 4x0. E este ano, quandoos alvos vem realizando a mais irregular detodas as suas campanhas, não oferecendo, porconseguinte, maiores preocupações para os alvi-negros, eis que vem a batalha'contra o Botafogoe o São Cristóvão logra, ainda desta feita, ar-rançar um precioso pontinho que poderá fazermuita falta ao Botafogo no ajuste final dascontas. Logo no início do prelio, Gerson, domi-nado por intenso nervosismo, toca a pelota comas mãos. cometendo um visível hands-penaltyque foi bem punido por Mister Bill Martin eque Torbis transformou no primeiro tento dos

RUBENS FERNANDES NETOalvos. Com isto descontrolou-se a equipe vlai-tante que, dominada pelo complexo, deixou-selevar pelo seu antagonista, que conquistou maisum goal, fixando em 2x0 a sua vantagem. Muitosduvidaram da capacidade de reação do Botafogo,mormente em se tratando de um Jogo contra oSão Cristóvão, porém, a reação dos alvi-negroschegou e com ela a oportunidade do empate equase vitória, não fosse a infelicidade de algunsavantes do campeão. Mas, em que pesem taisfatores, não se pode dizer que o empate tenhasido um resultado injusto, pois, durante a pri-meira etapa, os sancrlstovenses atuaram muitobem, fazendo jus, portanto, a um resultado com-pensador. Entre os alvi-negros Osvaldo atuoubem, embora, segundo nos pareça, tenha falhadono tento número dois dos locais. Na zaga, des-taca-se o bom trabalho de Gerson e a rigidez de

(Cont. na pág. 18)

Sensacional flagrante do goal do empate colhido pelo Botafogo, por Intermédia a» t\t&^aparece totalmente vencido pela pelota, enquanto Olavo estána^xp^ctotlv? Marujo

ESPORTE ILUSTRADO 15-9-49 — Pág. 14

Surpreendente,porém justaa vitória doBonsucesso

Geraldo Braga de São Sabbas

Surpreendente, porém justa eexpressiva foi a vitória colhidapelo Bonsucesso na tarde de do-mlneo frente ao Bangu. Os leo-poldinenses, que iniciaram ojogo falhos e desarticulados, fo-ram se reencontrando aos pou-cos, até que se transformaramem donos do prelio, estabelecen-do um domínio amplo e abso-luto scbre os seus rivais. Aindana primeira etapa, tinha-se aimpressão de que a vantagemdos rubro-anis seria anênasquestão de tempo, pois fazendovaler a sua classe, os banguen-ses acabariam por arrasar o re-duto confiado a Alvarez. Na ver-dade. neste período nrimârlo, osvisitantes, embora inferiores den-tro do panorama de ardor e com-batividade, se apresentavam to-davia, mais técnicos e volunta-rioFos. Veio. então, a segundaetapa e com ela a falsa impressãode que o Bonsucesso estava coma sua sorte selada, depois dogoal do empate. Mas, foi entãoque se viu uma inversão dos pa-péis, pois, ferido pelo çolpe dogoal, os locais foram todos aoataque colhendo em consequên-cia, dois tentos que. em final,lhe asseguraram o triunfo, poisa reação desordenada do Bangunão passou de ameaçadora ápe-nas. Roberto, Cidinho, Wilsone Sula (contra) fizeram os goalsdo Bonsucesso, enquanto Djal-ma, Moacir e Joel- marcarampara os visitantes. Entre os ven-'cedores Ab-arez surgiu como asua princinal figura, realizandouma exibição verdadeiramenteespetacular. Outros como Amau-ri, Borracha. Cambuí e Cidinhose apresentaram magníficos. En-tre os vencidos, Rafaneli, Mirim,Ismael e Djalma foram os maislutadores. Na direção do jogoesteve Gama Malche;, cuja arbi-tragem apresentou duas falhasgravíssimas: A primeira a mar-cação absurda do pênalti contra«- üonsucesso e a segunda o goalunal do Bangu, que validou,quando Moacir estava impedido.

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Reportagem de PRÍNCIPE LIÔVALEDois acontecimentos misteriosos surpreenderam os leitores das¦ecoes esportivas de um vespertino e de um matutino, oue se editam

nesta capital. Subitamente, na semana que passou, duas das maisapreciadas seções humorísticas deixaram de ser* apresentadas aos seusmilhares de apreciadores.

Mil conjecturas povoaram a imaginação dos leitores, surpresos como corte de seções que caíram no "goto do público", pela verve, e pelobom humor com quo focalizavam as coisas de cada dia do futebol.

O mistério, porém, tem sempre unia explicação, e então deixa deser segredo. Atendendo a uni pedido da direção desta revista, resol-vemos abandonar a solidão da" nossa, torre de marfim, num casteloencravado nas altas montanhas de Minas Gerais, para procurar a so-luçãò dos súbitos desaparecimentos da circularão, sem nenhuma ex-plicação, prévia ou posterior, das citadas seções humorísticas. O as-sunto nos empolgava e. como sempre, conseguimos desvendar o mis-tério dos bastidores esnortivos; acreditávamos ciue não seria difícilencontrar o fio da meada.

Dito e feito. O rapto da apreciação pública do quadrlnho "O queeles pensam, mas não dizem", que era diariamente publicado no ro-dapé da seção esportiva do "O Jornal", da autoria da pena sarcásticade Rafael "Wasserman,

e do jornalzinho "Perna de páu", anexo àseção especializada do "Diário da Noite", Inventado e produzido por.Mário, tinha que ter ligação com algum acontecimento esportivoda semana passada. Folheamos as coleções dos jornais, e achamoslogo uma pista. O quadrinho "O que êlês pensam, mas não dizem",fora visto pela última vez no dia 7 de setembro, no rodapé do"O Jornal", conforme reprodução que estampamos na página 17, ese relacionava com a decisão do presidente de um clube em duvidarda honradez dos fios da Companhia Telefônica na reprodução exaladas suas palavras aos pobres cronistas esportivos, que costumamouvir demais certas coisas, que devem ser

"ouvidas mas não publl-

cartas, porque, mesmo gravando-.'e em fio, o que os paredros afirmameles são capazes de desmentir, com a. desculpa de que deve ser imi-tação do José Vasconcelos.

Dois dias depois, como por encanto, sumiu das colunas do "Diário"da Noite", o jornalzinho "Perna de Pau". Lemos os números au-teriores, e encontramos outra pista. O número do telefone do pre-sldente oue tem medo de falar pelo telefone, esse negrinho trai-çoeiro, inventado por Grahani Bell (Não confundir com ò antigo za-gueiro que mllitou no Botafogo, oue não tem nada que ver conja história), num quadrinho cm oue se nedia não chamar a Fortalezado Silêncio.

claro. Faltava-nos apenas um detalheo mistério do desaparecimento do "O

dizem", e do "Perna de Páu". O faroPretória, c nos livros de Registro Civil,

Presidente Telefonofobia é concunhado

Vimos tudo, tudo muitopara aclarar completamenteque eles pensam, mas não"sherlocklano", levou-nos àencontramos a explicação: o

as seções humorísticasda "Fortaleza do SI-pronto, acabou-se o

de um dos diretores dos dois jornais em oueeram diariamente estampadas. O PresidenteIêncio" disse que não gostou das piadas, nhumorismo.

O autor do "O Que eles pausam, mas não dizem" não aparecia hámuitos dias nos pontos em que era sempre visto. Os seus amigostemiam pela sua sorte. Depois de estafantes buscas, o encontramos

(Cont. na pág. 17)

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A Pederaçfto Metropolitana de Basketball vem de tornar publico,através de sua Nota Oficial, o balanço financeiro verificado apenaspor ocasião da Parte Final do Campeonato da Terceira Divisão, cor-respondento à categoria de aspirantes.

Considerando-se que es^a parte final comportou somente quatrorodadas e com a participação de clubes não considerados "grandes— porque, via de regra, "grandes" só são considerados os que seescoram no futebol profissional — temos que nos convencer queao nosso basketball estão reservados, num futuro bem próximo,dias bem melhores, se os nossos paredros assim o permitirem...

Como já é do conhecimento público, disputaram a finalíssima docertame de aspirantes, Gra Ia ú Tênis. Atlética do Grajaú, Tljuca cRiachuelo, os quais obtiveram a classificação nesta ordem em queforam citados.

Nas quatro rodadas em que esses quatro clubes se empenharam,a F.M.B. apurou, já deduzidas todas as despesas, que atingiramcerca de CrS 10.000.00, a apreciável receita de CrS 26.074,00.

De acordo com as disposições em vigor a entidade metropolitana,dessa importância "ablscoitou" 50%. ou seja, CrS 13.382,00. AoClube Municipal, pela cessão da quadra para os jogos decisivos ¦—¦clube neutro — coube 20%, que representam CrS 5.352,80. Os 30^.restantes foram divididos equitativamente entre os quatro clubescitados, que decidiram o certame, cabendo, portanto, a cada um, aquantia de CrS 2.007.30.

E' bem verdade que a F.M.B. não tem culpa alguma e principal-mente os seus atuais dirigentes.

Mas que é irrisória esta divisão, não temos a menor dúvida, prin-clpalmente neste caso, em que todos se limitam ãs atividades ama-doristas.

Não podemos compreender como se elaborou e como ó conser-vado até os dias atuais um regulamento dessa natureza.

Sim, porque ó o cúmulo a F.M.B. 6e reservar à metade da receitalíquida de uma renda e conceder 20% desta renda ao clube queapenas cedeu a quadra, o qual, apesar de se tratar de uma percen-tagem inferior a que é concedida aos clubes responsáveis por essamesma arrecadação, é mais beneficiado do que estes, pelo simplesfato de sua percentagem não sofrer divisão, independente ainda dapublicidade gratuita de que é alvo.

Portanto, temos a impressão de que se trata do "fim do mundo",porquanto os clubes que Justificaram essa apreciável arrecadaçãoforam os que menos proveitos tiveram.

^x^flfl flflflB tflpflflpfe^

UMA GRANDE REALIZAÇÃOECOS DO NAUFRÁGIO DE MEDINA

Escrevo BENJAMTN WRIGHT

Os paulistas constantemente dão exemplo de iniciativas e empre-endimentos cm todos os setores da atividade humana. A raia deJurubatuba é, sem dúvida alguma, uma grande realização que muitobeneficia o remo paulista e mesmo nacional. Compreenderam osdirigentes paulistas o que os cariocas não compreendem, ou entãonão tomam providências por motivos óbvios.

O remo carioca orecisa" de uma raia oficial e que as condiçõesda mesma se aproxime o máximo das condições que os remadores pos-sam encontrar em competições internacionais. Uma raia para preen-cher todos esses requisitos só poderá ser demarcada na Lagoa Ro-drigo de Freitas.

Sobre este assunto multo já escrevi e voltarei a escrever, porquantoas vantagens que advirão sao enormes. — A Federação poderia per-ieitamente fazer uma experiência, íazendo realizar uma temporadainteira na Lagoa, e asseguro que o sucesso é garantido. — O quenão resta dúvida é que pinda não encontrei ninguém que me mos-trasse uma desvantagem técnica sequer.

O naufrágio de Medina, na última regata da enseada de S. Fran-cisco, deu o que falar. Asseguraram-me que havia sido proposital.Eu não acredito porque j\ilgo Medina incapaz de uma coisa destanatureza. — De qualquer maneira precisa o remador sancristovense,para o futuro, tomar mais cuidado...

Aproxima-se o final da temporada, uma vez que somente faltamduas regatas a serem disputadas, e felizmente a3 duas em Rodrigode Freitas. — A Federação está melhorzlnha... precisa não facilitare para este final não decrescer o ímpeto de seu trabalho... — Atéaqxii tudo bem, e portanto esperamos que assim termine. — Nãodigam que eu não preveni: As chegadas precisam ser filmadas, comojá o foram de outras vezes.

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De binóculo em punhoPor GALHARDO GTJAYANAZ

Depois de um hiato que che-gou a tirar as esperanças deseus "fans", Luís Rigonl voltoua produzir uma exibição dignade realce. Conduzindo apenastrês animais no sábado, levoudois ao vencedor — Parker eCamelot — enquanto conquls-tãva um explêndido segundolugar com a montaria restante—3 Brazllian Star. E não foimenos expressivo o seu "score"de domingo: montou seis ani-mais, levando três ao vencedor:Fogo Bravo, Bonne Amie e Na-car; chegou em segundo comdois: Irresistível e Cavador. sónão se colocando com Violaine.que, evidentemente, não tinhamuita chance, sendo, por Issomesmo, um dos animais menosapostados do páreo.

Uma antítese da eficiência deRigonl foi Jorge Morgado, que.nas duas reuniões, só montavauma vez — mas montava umabarbada autêntica: Eclético. Eféz tudo que era humanamentepossível fazer para não ganhar.Saiu bem, contrariando seus há-bitos, mas não deixou o animalcorrer. Enquanto Rolante esfu-siava na dianteira e Chaim secolocava em segundo, Jorge Mor-gado vinha contendo o Eclético.Eclético queria correr, vinha emação fácil, querendo desfazer ;¦diferença que o separava dos qu"o precediam e Jorge Morgadovinha segurando-o. Natural-mente, queria atropelar na rota.fazer uma chegada em "rush".para merecer os aplausos da as-sistência. E o que arrauiou, dovolta ao ensilhamento, foi umamulto merecida vaia. Na alturados 1.100 metros, xim anima!que não identificamos, colocou-so ao lado de Eclético — não sa-bemos se chegou a prejudicá-loou se Jorge Morgado "imaginou"que estava sendo prejudicado.Mas Eclético passou de golpepara último. Antes da reta, nofinal da grande curva, Ecléticofoi desgarrado, veio a três quar-tos de raia. perdendo mais tor-renn ainda •— e ainda chegou emterceiro. Precedendo-o, chega-ram Chaim e Dona Stella — amesma Dona Stella à qual, umasemana antes, Eclético se impu-será em esmaeador domínio. QueJorge Morgado está correndo"pedra", é coisa notória. Foi porisso, certamente, que Ecléticonão vendeu o dobro do poules.Mas não é possível que um jóqueicorra tão pouco, tão mal. Quan-do uni aprendiz faz as tolicesque Jorge Morgado fêz. a suamatrícula é suspensa têmpora-riamento, por deficiência técnl-ca. Mas, que se poderá fazercom Jorge Morgado?...

Deixando de lado o pior, paravoltarmos ao melhor, somos obrí-gados a falar de Lear, que ven-ceu com autoridade o "Criteriumde Potros", confirmando o títulode líder dos potros. E, tal comoesperávamos, Espantoso voltou,mas, não voltou o mesmo.Aquela corrida feita de um sófôlego, no dia em que ficou pa-rado, adicionada aos exercício;-nas fitas de partida, tirou-lhoparto da capacidade física, obri-gando o relaxamento do seu trei-namento. Mas estamos esperan-cosos de que, neste breve espaçode tempo que nos separa do"Grande Criterium", possa Es-pantoso retornar ao melhor desua forma, produzindo umaatuação á altura da sua capa-eldnde.

ESPORTE ILUSTRADO — •16-9-49— Pág Ifi

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MÉSrrroNArno

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O PRIMEIROTRAi

Ja ontfm mciiII C;kjo.so emisfía Aori'u o Dtraçou o (:,ri)èi.'inanu-mo Náoma. -i usandoconjunto por ,«era o prí.T.croria <r.a.ma-aoia teor-me nun,o> jogai

"TIRARAM-MEPÃO DA BOCA ? a

(Cont. da pág. 15)no depósito de lixo de "O Jornal", em situaçãobastante embaraçosa. Estava com as mãos (asmesmas mãos que desenharam até o dia 7 desetembro "O que eles pensam, mas não dizem",criticando todo mundo . vascainos, rubro-negros, rubros, tricolores suburbanos, rubro-anis, alvl-celestes, alvos, alvi-negros, bariris,iilvi-rubros e... então acabou-se a história)completamente amarradas, tentando em vãoapanbar os pincéis e penas, e com uma rolhana boca. A liberdade de caricatura terminouno dia em que n Presidente Telefonofoblaresolveu mostrar que ainda não tem capacl-dade para ser presidente de um clube da Ca-pitai da República! O Rafael teve as suasmãos amarradas, e a boca arrolhada peloD.I.P, da "Fortaleza do .Silêncio".

Desamarramos o Rafael, êle cuspiu a rolhacom nojo, e exclamou com voz de quem nãocomia há vários dias: "Tiraram-me o pãoda boca!". *

A penutíma rodada do turno nos reservouduas grandes surpresas: a primeira, o empateentre São Cristóvão e Botafogo, lá no estádiodos "Figueirlnhas, e, a segunda, em Teixeirade Castro, onde o Bangu sofreu inesperadorevés frente aos locais. Pelo exposto verlfi-ca-se que todos trabalham em favor do Vasco,multo embora as suas torcidas sejam parti-darias da desgraça do team da Colina. Pre-sentemente no Rio só existem duas torcidas,ou sejam, a do Vasco e a que é contra oVasco.. . Mas passemos em revista alguns fatospitorescos ocorridos nos diversos campos. Em

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Álvaro Chaves, onde se realizou o "clássicoda marmelada", o Flamengo veio amargarmais um revés, o seu terceiro consecutivo.Contra o Vasco quem pagou o pato foi oJair; contra o Botafogo foi o Kanela e agoracontra o Fluminense parece que a bombavai arrebentar em cima do Valter, por causadaquela fatídica escrita: Toda vez que o antigomédio "barlri" entra no team, o quadro rubro-uegro perde por 2x1. Assim o foi contra eNacional, de Montevidéu, contra o Botaforoe agora contra o Fluminense... E o Garciaque anda agora dando para "engolir" unsírangulnhos, heln? Embora alguém contesteno goal de Carlyle parece que o goleiro pa-ragualo dormiu no "ponto" e o atacante mi-neiro fêz a miséria... * Também Isto é na-tural, pois o quadro do Flamengo deixouagora de dar "Kanela... das" para se tornarextremamente Gentil... * Em Teixeira deCastro, o Malcher. logo que entrou em campoviu que nao havia um guarda sequer. Resul-tado, já calejado pelo que a experiucia lheensinou, o juiz paraense tomou uma decisãoextrema: — ou vêm os "tiras" on então nãohá jogo. Diante do exposto vários "volun-târios se acercaram do árbitro, alegandoserem funcionários federais. Malcher entãoindagou: — Quantos são ao todo? — e aresposta veio Incontlnenti: — Onze 4 far-'ciados e sete a paisana. Malcher deu unilargo sorriso e retrucou: — Da vez passadacom dezessete, quase fui parar no caju e conáonze, que poderei aspirar? Querem que euantecipe uma missa de sétimo dia? Diantedo fato. chegou à cancha do Bonsucesso de-zenas de policiais, todos municiados, transfor-mando aquilo em praça de guerra. Já dizemque tinham mais policiais do que assistentes...Sobre o jogo, gostamos imensamente do showoferecido por um dos bandeirinhas, que "tor-cia" nervosamente pelo Bangu. O negócioera tão escandaloso, que a "torcida" passoua gozá-lo... + Mais interessante foi um lo-cutor que, transmitindo os minutos finais doprêlio, disse entre outras coisas: — Ataca pe-rigosamente o Bonsucesso pela esquerda abola vai para Cola que entrega a Soca, Colaa Soca. Soca a... Cola... * Em Figueira deMelo o Botafogo perdeu mais um preciosopontinho" que poderá lhe fazer muita faltano ajuste final das contas. Mas, segundo oCarhto, foi preferível perder um "ponto" doque ganhar muitos "pontos" falsos -A- Anovidade apresentada pelos alvi-negros foi omédio Richard Não sabemos se foi golpe ounao, mas cá entre nós, que idéia foi -aquelade colocar o Richard no team? Será que oiKSSo ainQa ac^ita no quadro do Boca..Rnfnnn9

'v0r^CrfdÍta. P°rtlUe *&> COIOCOU O™™?r°L N.a.turalmente porque quando o jogocomeçou já passava do meio-dia.. * ErrSao Januário a coisa foi fácil para os cruz-?e «ÍS?i«V.?UJAKU8aram e abU8anm d° direitodo áSSKÁ ^í™ ° seu antagonísta. O pobre

nrínL; ?n G+entií' ^e era o responsável peloSxP? Sn w»^a' resolveu entregar o "aba-SUíL Har°ldo, como represália ao Vasco.?,S??™a qUTei? Já P^nciu o famoso za-guenro... Interessante é que o Olaria coIíí°«U«,?m ^m?°' um tal de Sorriso, que. apesasdadef£

al^nHpltore6CO- eoustitui uni ver aiSSfÍEL Sontra£te' Pole nunca vimos aquêkJogador dar um "80... riso".,. * Em4 Ma-

(Cont. na pá#. 18,15BPORT1L: TWSTKAVO - IB-9-49 v- BâeY V

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DOMINGO — DIA 11 DESETEMBRO

Campeonato Carioca de Pro-fissionais: América 4 x Madu-reira 2 (América 2x0) -— Nocampo do Madureira — Carli-nhos, Dlmas, Maneco e Jorginho,do América — Rubinho e Be-tinho, do Madureira — Juiz: —Stanley Roberts, bom. — CrS27.482,00 — Madureira: Milton;Weber e Russo, Agnelo, Hermínioe Mineiro; Osvaldinho, Betinho,Rubinho, Marujo e Tampinha. —América: Helu; Ivan e Mundi-nho; Hilton Viana. Rubens eGambá; Heitor, Maneco, Dlmas,Carlinhos e Jorginho. * Bon-sucesso 4 x Bangu 3 (Bonsucesso2x1) — No campo do Bonsu-cesso — Roberto (2), Cidinho eWilson, do Bonsucesso — DJal-ma (2) e Amauri (contra), doBangu — Juiz: Gama Malcher,bom — Cr8 23.112,00 — Bonsu-cesso: Alvarez; Borracha e Amau-ri; Cambuí, Agostinho e Gato;Roberto, Cidinho. Wilson, Colae Soca. — Bangu: Máo de Onça;Rafaneli e Sula; Gualter, Mirime Pinguela; Moacir, Djalma, Joel,Ismael e Mariano. * São Cris-továo 2 x Botafogo 2 (São Cris-tovão 2x0) — No campo do SãoCristóvão — Torbis e Lino, do

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São Cristóvão — Sousa e Otávio. do; Lino, Wilton, Bwrque,.B«todo Botafogo — Juiz: Bill Martlm, e Magalhães. —

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regular. — CrS 92.910 00 valdo; Gerson e^Santos, .f™fcSão Cristóvão: Marujo. Doutor nho, Ávila e Richard; Paraguaio,Torbis; Olavo, Geraldo e Arnal- Sousa, César, Otávio e Ja*me-

NÚMEROS DO CAMPEONATOÜNDÊCIMA RODADA TURNO PONTOS (;.0A,VSn

Clubes V I» P C S D1.° Vasco da Gama 8 17 44 11 óà —2.o Botafogo 6 14 21 6 15 —2.o Fluminense 6 14 28 10 12 —3.o Flamengo 5 10 24 12 12 --3.o Bangu 4 10 18 21 — 34.o América 4 14 22 28 —- 65.o Olaria 3 10 16 20 — .46.° Bonsucesso 2 13 16 20 — 47.o São Cristóvão 10 2 10 14 13 39 — 267.° Canto do Rio 12 14 14 31 -- 178.° Madureira — 15 12 19 — 7

Total de goals em 50 jogos: 227. <rArtilheiros: Ademir (Vasco), 14 — Orlando (Fluminense), 13 —

Maneca (Vasco), 10 — Santo Cristo (Fluminense), 8 — Otávio (Bo-tafogo) e Dimas (América), 7.

Total de rendas em 50 jogos: CrS 5.057.945,00.Próxima rodada: Botafogo x Vasco — América x Bonsucesso —

Bangu x Canto do Rio — Olaria x Flamengo e Madureira x Flu-minense.

* Vasco 3 x Olaria 0 (Vasco 2x0)No campo do Vasco — Ademir

(2) c Maneca — Juiz: Dtnviafregular — Cr8 54.131,50Vasco: Barbosa; Augusto e JorgeEli. Danilo e Alfredo; Nestor, Ma-neea, Ademir. Ipojucan e Márk

Olaria: Zezinho; Osvaldo eHnrolclo; Olavo, Moacir e AmaiAlei ao, Jarbas, Sorriso, Jair eEsquerdinha. * Fluminense 2 xFlamengo 1 (2x0) — No campodo Fluminense — Santo Cristo eCarlyle, do Fluminense -- Gringo,do Flamengo — Juiz: Lowe, bom

CrS 215.845,00. — Flumi-nense: Castilho, Píndaro e Pi-nheiro; índio, Pé de Valsa c Bi-gocle; Santo Cristo, Carlyle, Silas,Dldi e Rodrigues. — l'?am<Mi<m:Garcia; Niltnn e Job; BmValter e Jaime; Jorge de CastnGringo, Zizinho, Lero e Barrosir Campeonato Carioca de .ín-venis: Fluminense 3 x Platnen-go 1 — Vasco 7 x Olaria 1América 2 x Madureira 1Botafogo 2 x São Cristóvão 1Bangu 2 x Bonsucesso 0, *•Campeonato Carioca de Aspí-rantes: Fluminense 3 x Plamen-go 3 — Vasco 6 x Olaria 3América 2 x Madureira 2Botafogo 2 x São Cristóvão lBangu 2 x Bonsucesso 1 .

0 VASCO CONTINUA NA PONTA peleja de domingo em que foram protagonistas Vasco e Olaria,

foi a mais fraca da rodada, embora tenha o Olaria se mostrado bas-tante combativo, dando seguidas investidas contra o reduto finaldos vascainos.

O Vasco apresentou em campo o seu team, composto de ele-mentos leves, para fazer dos "bariris" uma das vitimas da sua má-quina de fazer goals.

Na primeira fase, e logo de início, o Vasco, melhor articulado esenhor absoluto do gramado, dá a entender aos leopoldinenses quea vitória seria das mais esmagadoras, não se atemorizando os "ba-riris", que procuram sempre investir ao arco de Barbosa, porém semsucesso, pois os suburbanos não têm noção exata do arremate final.

No primeiro tempo de jogo, o Vasco comandou quase todas as in-vestidas e, aos 5 minutos, Ademir aciona Maneca com um passe forada área, vindo a decretar a abertura da contagem. Vasco 1 x Olaria 0.

Voltam os vascainos a atacar e seus elementos encontram semorea postos a defesa contrária, que tem em Amaro e Haroldo os melhoreshomens. Aos 20 minutos voltam os vascainos a aumentar o placareie o fazem por intermédio de Ademir que, recebendo um passe deIpojucan em muito boas condições, faz cair o reduto guarnecldopor Zezinho.

Continua neste período o Olaria fazendo pressão mas não con-segue o objetivo, visto seus atacantes não terem visão e não arre-matarem com a devida precisão, conseguindo à maioria das vezes,corners.

A partida decai de produção, notando-se nitidamente que os rua-cantes vascainos estão se poupando e raras vezes procuram atacare quando o fizeram, sem perigo para a meta de Zezinho.

Vem os últimos instantes da peleja sem algo de anormal, comjogadas no centro do gramado.

No período final, volta o Vasco com aquele entusiasmo primitivoe demonstrando agora estar mais interessado pelo escore, pois oOlaria estava bastante animado para revidar a agressão dos tentosconsignados pelos locais.

O Vasco tem um tento anulado pelo árbitro, quando Nestor in-veste sobre a área contrária e, impedido, tenta marcar o terceirotento para os seus, consignando o goal, aponta o juiz para o lugaronde deve ser cobrada a infração do atacante vascaino. Com essetento anulado a partida perde o interesse que vinha sendo apre-sentado pelos vascainos, que somente procuram fazer jogadas

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dividuais no centro do gramado, notando-se o desintersse pelo placard.Aos 25 minutos volta Ademir a movimentar o placard. Rece-

JOSÉ TOLENTINO DA SILVA

bendo um ótimo passe de Ipojucan e com Haroldo parado á suafrente, passa por este e fuzila ihapelavelmente à queima-roupa, semque Zezinho possa desviar a pelota.

Convém salientar aqui, o segundo tento vascaino, marcado porAdemir, em estilo olímpico. A bola foi chutada sobre o travessa':superior; na volta encontra o terreno e quando sobe é rebatida pelocorpo de Zezinho, indo parar no fundo das redes.

Os minutos restantes da peleja foram tão somente para mataitempo, pois nem c Olaria procurou tirar o terrível 0 do placard,nem o Vasco aumentar a contagem.

Uma partida bastante fraca, em que o Vasco jogou e venceu comoquis, demonstrando seu desinteresse pelo placard, de início ao fimda partida, e o Olaria se esbaldando para se igualar no marcador,

O juiz, Mister Dundas, não teve trabalho, pois nada de anormalocorreu durante a partida que lhe reclamasse autoridade. Regularsua atuação.

EXPRESSIVA VITÓRIA DO AMÉRICAWALDIR SILVA

A peleja programada para Conselheiro Galvão revestia-se de grandeinteresse, posto que. não tendo ainda os tricolores suburbanos con-seguido em todo o curso do campeonato uma única vitória, espe-rava-se que contra os rubros, cujas atuações têm sido irregulares, oslocais lograssem registrar o seu primeiro triunfo, mormente se le-varmos em conta que ultimamente o Madureira vinha progredindosensivelmente tendo, inclusive, obtido resultados honrosíssimosfrente aos mais categorizados teams da cidade Na primeira etapa,muito embora os rubros tenham se apresentado melhores, os tri-colores suburbanos deram a impressão de que seriam adversáriosa altura, todavia, no período complementar, o que se viu foi umamelhora sensível do team visitante e uma queda brusca de pro-duçao dos locais, o que definiu, uma vez por todas, o panorama dapeleja. A vitória do América foi justa e expressiva. Entre os ven-cedores destacamos o trabalho de Mundinho, Hilton, Maneco e Heitor,enquanto no Madureira Weber, Hermínio e Rubinho foram os maispositivos. O juiz Mister Roberts se conduziu com acerto.

A GUERRA DO CAMPEONATO(Cont. da pág. 17)

dureira, o América colheu um inesperadotriunfo abatendo o quadro de "Gangsters" emseus próprios domínios. Que teria aconte-cido? O espanto foi geral porque não se re-gistrou nenhuma contusão. Mas isto não deveconstituir grande espanto, porque você já

viu machucarem pernas de páu? Se que-brassem ainda vá lá e depois bala atravessaa madeira... ir Atenção, leitores, uma grandesensação: — o Canto do Rio não perdeu!Ora essa, também êle não jogou...

TEM CASPA?Caem os Cabelos?/

JUVENTUDE^.ALEXANDRE !* —

[BELEZA]ELIMINA A CÀSPÁ|«™0RiEvit* ê Quédí,CMEl0S'

O BOTAFOGO PERDEU MAIS(Cont. da pág. 14)

marcação de Santos, ambos muito firmes. Naintermediária, Ávila foi o melhor, seguido cieRubinho com altos e baixos, enquanto Richardnâo se apresentou à altura do conjunto. Na linhade frente Otávio e Paraguaio foram os que maisimpressionaram. Sousa, sem comprometer, nãofoi uma figura de destaque e Jaime esteve apenasregular. Quanto a César, podemos afirmar queo mesmo não foi nem uma sombra daqueleCésar de uma semana atrás. Na equipe alva, ogoleiro Marujo esteve magnífico, realizando umasérie de intervenções dificílimas. Na zaga des-

tacamos Torbis, como unia das grandes figurase quiçá de todo o gramado. O seu desempenhofoi impecável, barrando consecutivãmente as an-pirações da vanguarda alvi-negra. Doutor, quefêz a sua estréia entre os cadetes, mostrou-semuito apático, permitindo constantes infiltra-ções de Jaime. Na intermediária destacamosBuláo, que foi, sem favor, a grande figura dogramado. O pivot alvo é, em realidade, um dosbons jogadores que militam no futebol metro-politano. Olavo se apresentou algo discreto eNelson regular. Na ofensiva, Buarque, que tam-bém apareceu pela primeira vez entre os "Fi-

gueirinhas", atuou a contento, embora demons-trasse falta de ambientação. Wilton foi umafigura quase nula, enquanto Rato féz o que erapossível. Magalhães esteve apenas razoável e Linofoi de todos o que mais se destacou, dando in-tenso trabalho a Santos. Na direção do encontrofuncionou Mister Bill Martin, que apresentouum trabalho razoável. Inverteu algumas faltar.,porém de um modo geral apresentou-se imparcial.

ESPORTE ILUSTRADO ¦-- -15-9-49 --• Pág. "IS

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