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Mes- mo tendo de faser face a uma arbitragem totalmente íacclosa, conse guira.ni a admirável proesa Cw vnaccr de maneira indiscutível pautan- do o seu trabalho com movimentos de elevado sentido técnico. Não foi, sem duvida, uma equipe|"(cÒesa e equilibrada cm todos os dois tempos da porfia. Na prlme|ÉB|ɧ^: .teve desníveis severos ro os brasileiros jogaram quasi que totalmente no terreno Austria- co, tanto que coube ao centro médio Zozànoa marcação do segundo "goal";da sua serie. Tão grande o dchünio e tão indiscutível a su- perioridade brasileira, que alem de três tentos da equipe, seis outros foram anulados pelo juiz. Desses, diga-se três marcados em con- dições inteiramente normais. Além disso, os brasileiros cederam dois escanteios apenas, contra doze dos Austríacos. O fato é, em suma, que o publico de setenta mil pessoas que lotou o Estádio Municipal re- conheceu, esportivamente, a maior categoria do selecionado do Bra- do e chegou . ..„ ..,. ..,,.,., a inspirar cuidados prtaclpahrv á;. depois do primeiro ponto dos lo- I sil, aplaudindo-o, no final da peleja, como o justo vencedor cais. Nao obstante^ compensou-se na fase complementar quando dis- "match" internacional putou de maneira portentosa, chegando a empolgar a própria torcida ,' local. Saliente-se por exemplo o detalhe de que no tempo derradei (MAIS DETALHES NA 2.a PAGINNA DO 2.0 CADERNO) ¦ '¦¦æ§ vV- v •:<<?* '%_¦_ WêÊ&íxBÍ ______ rlfi__*vü &$mMiy; 9- 4.1'i ¦¦¦^•¦¦''wmmmmffâB®immw5**' "fswÊLÜse\,K Vagsp..Wt,^r;:»aSVáTv*"«í»___B_n . irwffl_j_HWI:; V-'^ilMrTBTi••¦»*¦-*—¦¦ h iliiliirnf RHEKra^^\SÍ9M__9______M^£__(t '**^"mfc^^BHff^laFJM''"''-''' ^m9^^^^W^SamwSl^^^lm^':^- ¦'''¦¦' Je. mmWW^m^a^^mém^f^Wit^^:""'"W|j|'||Í| i _j__fe|__mPT^™^^M^^mJPwÊt^Èíml&à mWMaT&^TÊmmmW^kWWp^^m-- ' -é£ v*ÉiIf§K*iHmmWSmW^V^Êl wàmB ^^mWSSBm^L« j&¦ 'MMm$xWÊmW^Êm:.ixmmmWW®:$mmmÊ&mWÊm Tmmmm^mmWmwmmw^iM;xjúÊSJíy^^tr^• .^?.^A^i^v.,-y_g;<_ ¦ , "^S3^«^:>^w_________________^ffi^S_____«_sBBBB8Sbíí.--v- * mYmVmlRSM-tmVWrMmtZi*.-:*. ¦ í ,'fTW^JaSSBga&r-¦ vtt?5Wj.-_>,;. 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Devemoa sahentar que essa iniciativa se deve ««m*1*1' em grando parte, a colaboração das firmas Thá, Bembem & Cia. Ltda c Dlstllarfa de Bebidas Vitoria, que colaboraram simpática- ment© áo objetivo de melhor servir os desportistas curitibanos. È ação Seren ImnecãvelQoC.A.M.a. Desenvol#mento normal dos alvi-ne- gros—Pequeno, Ceiar leiga, lestor a "trinca" de ouro Análise individual HARMONIA (por Deolmdo Costa, enviado especial) Jogou toem o Monte Alegre, vencendo com categoria ao Ferroviário pela contagem de 3x1. E, em momento algum, chegou a perigar a sua vitoria, porque sem- pre foi superior e dono das ações o quadro local, fazendo jús ao triunfo bem concatenado na primeira fase e completado no periodo derradeiro. A sua retaguarda esteve com uma atuação sereno, marcando bem o dan- do chance aos visitantes. Enquanto qúe a vanguarda, jogando à frente com Nelson, Taico e César Fríasio em constante alteração de postos, «aa Nestor e Cezar.Veiga no trabalho de construção, fez o suíieiente para de- cretar por três veses a queda do arco de Nivaldo. IndMdualmeate enetsí- tramos a segíünte analise: I BOLÍVAR: Fel pouco empenhado o gigantesco guardião aa ia» iai- ciai, No periodo derradeiro apareceu com algmans intervençoea seguras. ISAAC: Bem.superior a sua atuação.' de domingo passado. Desta idto' (CoHílas oa;,8«i plfisiif

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1" CADERNO.Ano IX — Curitiba, 2.a-feíra, 16 de Abril de 1956 — N. 2.251

PARANÁ'' ESPORTIVODireção: J. MU6IATTI SOBRINHO e EZIO ZANELIO

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VIENA •—Urgente.-i-Nt?; encontro internacional, há. pouco ter-minado,-a Seleção Nacional do Brasil, venceu a Seleção nacional daAustria por 3x2. Atuação "d^Ma dos futebolistas Sul-Amerieanos,que voltaram-a se exibir na pllartüde dos seus recursos técnicos. Mes-mo tendo de faser face a uma arbitragem totalmente íacclosa, conseguira.ni a admirável proesa Cw vnaccr de maneira indiscutível pautan-do o seu trabalho com movimentos de elevado sentido técnico. Nãofoi, sem duvida, uma equipe|"(cÒesa e equilibrada cm todos os doistempos da porfia. Na prlme|ÉB|ɧ^: .teve desníveis severos

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No propósito de bem servir os leitores e num esforço da sua re-portagem "Paraná. Esportivo" esteve ontem em Moate Alegre, via-jando em avião especial da "Bôa". Com a sua equipe completa,partiu do Aeroporto do Bacacheri às 13,30 horas, viajando de retor-no às 17 30 Assim aa fotos que estampamos, exclusivas do nossoDepartamento Fotográfico, e que ilustram detalhes preciosos da grande partida. Devemoa sahentar que essa iniciativa se deve ««m*1*1'em grando parte, a colaboração das firmas Thá, Bembem & Cia.Ltda c Dlstllarfa de Bebidas Vitoria, que colaboraram simpática-ment© áo objetivo de melhor servir os desportistas curitibanos.

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HARMONIA (por Deolmdo Costa, enviado especial) — Jogou toem oMonte Alegre, vencendo com categoria ao Ferroviário pela contagem de3x1. E, em momento algum, chegou a perigar a sua vitoria, porque sem-pre foi superior e dono das ações o quadro local, fazendo jús ao triunfobem concatenado na primeira fase e completado no periodo derradeiro.A sua retaguarda esteve com uma atuação sereno, marcando bem o dan-do chance aos visitantes. Enquanto qúe a vanguarda, jogando à frentecom Nelson, Taico e César Fríasio em constante alteração de postos, «aa

Nestor e Cezar.Veiga no trabalho de construção, fez o suíieiente para de-cretar por três veses a queda do arco de Nivaldo. IndMdualmeate enetsí-tramos a segíünte analise:

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SEGUNDA PÁGINA PARANÁ ESPORTIVO

" CATARINENSE! Evidenciam - se No FutebolUm punhado de craques paira o futebol paranaense é brasileiro — Juarez e Leonidas "abafam" e são internado-

nais — Nivaldo no Palmeira — Sanford, Calouro, Bequinha e Isaac c \Santa Catarina fica para o lado

de là da fronteira. Com sua genteSa seu povo hospitaleiro e%ttgri-Ü?iMade quente, no setor íutelfolís-

e sempre seremos os mais sériosvais dos barriga-verdes. <\-

A própria história, obriga esta po-siâo com seus capítulos dramáticosde pelejas magníficas que disputamos

medem forças, secaram-se os laços£ amizade, desaparece o

^tido de

orasilidades e passamos a «rpmSes e catartoer^. adversáriosferrenhos dispostos a tudo pela vi"femôs

vindo, através de Campeo-hitos e Campeonatos, Torneios eS&os. sempre brigando, sempreMentindo e sempre pelejando ar-dTSm'

prosseguiremos, enquantohouver futebol e enquanto houver noBrasil dois Estados chamados Para-ná e Santa Catarina.

Dois adversários. rDois tradicionais adversários.

CATARINENSES PARA O PARANÁE PARA O BRASIL

O estado barriga-verde, apesar darivalidade existente com o Paraná,tem fornecido grandes craques parao pebol araucariano.

Sem recorrer ao passado, deseja-mos salientar nomes mais em evi-dênda como Nivaldo, Juarez, Bequí-nha, Calouro, Isaac, Sanford e Leo-nidas.

Todos em atividade e quase toaos

PARANÁk ESPORTIVO *EXPEDIENTE

DIBEÇAOJ. Muagiatil Sobrinho

iÉzlo Zanello

Redator SecretárioJ. Silveira Filho

HEDAÇAO E OFICINASPRÓPRIAS

Rua Marechal Deodoro, 47— Cabca Postal 817 —

Fone 2—2—2—8 — Corre»pendentes nas principais ci-

dades do EstadoCuriaba — Paraná

em evidencia.Nivaldo, saindo do Ferroviário com

alto cartaz e ingressando no Palmei-ras de S. Paulo (estrela magníficacontra o Santos).:

Juarez, Campeão Pan Americano,

comandante de ataque do GrêmioPortoaiegren.sc e um dos maiorescraques de todo o Brasil.

Bequinha, melhor centro-médiodo futebol paranaense atualmentefazendo textes no futebol paulista.

r

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- PRIMÁRIO- ADMISSÃO ÁÔ GINÁSIO

— ÁDMtóÂO AO ARTIGO 91(15 anos mínimo)

Informações: - Rua Mal. Deodoro, 167 - Sala 205)(2 Quadras da Praça Zacarias)

Sanford ainda brilhando no Atleti-co. Calouro e Isaac, iniciando den-tro da Divisão Extra de Frofissio-nais no Paraná mas surgindo comoverdadeiras promessas do futuro.

E Leonidas, o grande Leo que velode Santa Catarina para o PalestraItália, "abafando" no América, sa-

cudiudo o Maracanã com suas éyolu-ções conseguindo destaque como umdos maiores Jogadores do Brasil, emsua posição de centro-atacante.

Pois bem.Todos estes e mais tantos outros

que jogam por ai (Leite, Oscar...etc.) sáo craques importados de San-

ta Catarina que vêem enriquecernosso futebol, contribuindo enorme-mente para a melhoria do futebolparanaense.

Devemos ser agradecidos ao fute-boi dé Santa Catarina que nos cede,na seqüência de anos e anos, craquese mais craques.

CINE CURITIBAHoje em Mantinée e Soirée às 2 e 8 horas

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VITORIA DO ATLÉTICO NOAMISTOSO DE ONTEMMovimentado o encontro de ontem à ta rde — Belfare marcou o único tento — Expulsos Mário Ferreira e Almir —

Renda de CrS 7.190,00 - Arbitragem bôa de Kalil Karam Filho - DetalhesBastante movimentado o amistosodisputado ontem a tarde em "Joa-qulm Américo", muito embora apouca espectatlva do publico e osprognósticos pouco favoráveis. Atle-tico e Agua Verde movimentaram-se multo bem dentro da cancha, exi-bindo um futebol corrido e bemdisputado, compensando com velo-cidade e espirito de luta suas des-virtudes técnicas. Desvirtudes sim,porque, na armação de jogadas ofen-sivas e na defesa em suas áreas, nemAtlético nem Agua Verde demons-traram boas condições, falhando orubro-negro com a falta de melhorapoio da defesa ao ataque e o alvi-celeste pela pouca produtibilldade daUnha avançada. Existiram, Isto sim,varias jogadas boas, com finaliza-ções perfeitas e defesas magistraisde Silas e Mariano. Mas, no traba-lho conjunto, na harmonização demovimentos, nunca os adversários secompletaram, aparecendo as falhasclaras nos dois esqundrões. O Atle-tico armado muito bem na retaguarda, com o cinturão, formado por Bel-fare, Damião, Betlnl e Dinho, nãose completou no apoio, onde nemBello (nem Ferramenta mais tarde)conseguiram fazer satisfatoriamenteo trabalho de municiamento. O ata-que, por seu lado, esteve quase per-feito, jogando a base de avançadasrápidas e bem dirigidas, falhando, noentretanto, nas jogadas de área on-de Delfino e Afinho fracassaram emtodas as Investidas, ou atirando de-feituosamente ou deixando de apa-recer nos instantes que deveriamreceber os passes.

Assim, nunca o Atlético finalizoucom perfeição seus ataques prepa-rados e só exigiu muito de Marianoquando Isabelino, Leite ou Almirprocuravam, através de jogadas In.dlviduais, infiltrações pelo setor di-reito; ,

Por seu lado o Agua Verde apro-veitou bastante tri Bizinell, MárioFerreira e Rui, aparecendo muitobem nas jogadas de meia cancha,onde sempre trocou bolas com plenodominio. No entretanto, sua van-guarda, apesar de empurrada pelotrabalho de meia cancha foi sempreIneficiente para romper o "cintu-rão" rubro-negro. Procurou , é ver-dade, acertar as redes de Silas, comtiros longos, obrigando o arqueiro aU mtrabalho constante de apararlançamentos fortes e bem dirigidos.

A rigor, a partida agra*dou. O equilibrio de ações em toda a extensãoda partida, o revesamento de ata-quês e defespf, a movimentação debola durante os 90 minutos, propor-cionaram ao pequeno publico que foiver o amistoso, algumas emoçõessensacionais.

Boa peleja, evidentemente, comAgua Verde e Atlético mostrando

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Intervenção segura de Mariano, queno. Na foto, ainda, Gorgó do Agua

que suas equipes caminham a pas-sos lareos para a plena entrosaçãode suas linhas, nos preparativos quevfim fazendo para o certame de 1956,a iniciar brevemente.

se estira de todo para evitar um chute de Afinho, que caiu no terre-Verde. Embora cop_ boas lntervençõ es, Mariano falhou no goal de Belfare

ca finalizou perfeitamente sendoMELHOR QUE O ATAQUE A DE-FESA RUBRO-NEGRA

O Atlético, conforme já frizamos,foi mais defesa que ataque. Prlnci-palmente porque a vanguarda nun-

que, o único ponto marcado surgiugraças a um tiro longo de Belfareque íoi às redes de Mariano. Naatuação individual dos rubro-negros

icontramos. SILAS: Boas dei-sas.Nunca falhou. BELFARE: Marcan-do bem e despachando perfeitamen-te dominou seu setor. DAMIÃO:Reapareceu bem a equipe prln^pal.Poderá voltar aqueles grande zagueiro do primeiro turno de 55. DINHO:Esforçado e regular. Não comprome-teu. BETINI: Jogou como segundozagueiro central. Bom rebatedor.BELO: Nunca se completou no apoio.FERRAMENTA: Substituiu Belo.Mais defendeu que apoiou. ISABE-LINO: Bom. Multo bom. Principal-mente na função de armador. ILCO:Substituiu o ponteiro e apareceu emtrês ou quatro jogadas: LEITE:Correndo bastante e auxiliando Isa-belino na mela cancha. Foi substi.tuido pelo ponteiro que desceu paraa meia quando Ilco entrou na equi-pe. DELFINO: Correndo bastantemas falhando nos arremates. AFI-NHO: Iniciou bem mas decaiu ver-tiginosamente dentro da peleja, pe-cando ainda pelas finalizações defel-tuosas. ALMIR: Esforçado jogou dei.tro de suas possibilidades.

INEFICIENTE O QUINTETO

AVANÇADO DO "LEÃO"

O ataque aguaverdeano foi inefi-ciente para romper á linha recuadado rubro-negro. Perdeu nitidamenteno duelo travado, quebrando gr>«">sa falta de Infiltração que existiu emsua linha, onde não existia um "ho-mem goal" para finalizar o traba-

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Torneio "Moysés

LupionIpinranga 3 x Celeste 35 de Maio 2 x União Bigorrilho 2Flamengo 1 x Rio Branco 1America 1 x Primavera 1Com estes resultados America e 5

de Maio sagraram-se campeões daíséries.

Registre-se que no Jogo 5 de M ilex União Bigorrilho o Juiz da partido.sr. João de Oliveira, foi agredidopor jogadores e torcedores do UniãoBigorrilho, paralizando a peleja quando faltava um minuto para finT'izar.

Vitória do Arau-caria sobre o RealARAUCÁRIA — Na partida reali-

zada nesta cidade, pelo torneio JoséFerreira dos Santos, conseguiu oAraucária uma espetacular vitoria,superando a equipe do Real pelacontagem de 3 x 0.

6x4nuiu Da fiai icia**

PJUMNJ EM LOPIETÈ F!E_A""""'" "ompressorno sensacional choque contra o Op. do Ahú — 0 Vasco venceu em cima da

hora — Goleada do Belmonte sobre o União Ahú — 0 Botafogo venceu o Ba-cacheri por 3 x 2 — Detalhes

Eis os detalhes principais da jor-nada de ontem do certame da Se-gunda Categoria:

JOGO: Poty x Operário do AhúLocal: Estádio Loprete FregaPrimeiro tempo: Operário do Ahú:

2x1 — com tentos de Zuzú e Dar-clzlnho para o Operário do Ahú eDélbio para o Poty.

Final: Operário do Ahú: 6x4 —goals de Darolzjnho, Lulr, Durval(contra), Eloi, Délbio, Valdemar eJoão Carlos (contra).

Quadros — Poty: Jorge, Geraldoe Danilo; Durval, Piranha e Clau-dí^l Délbio, Irone, Uneu, Nino eValdemar. Op. do Ahú: HHarry, Ba-nhe e João Carlos; Bahr, Duca e Da-rio; Ico, Darcízinho, Luir, Eíloi eZuzú.

mente. ,1 Quadros — VASCO: Barbosa, Re-$ * .

v ne e Betcha; Catarina, Betlnho e

JOGO: Botafogo x Bacacheri. ¦ fa™a"?uar*_\ ^^^rJ?™^'

Primeiro tempo: Botafogo 3x1- ***• Eto e Néco MADUREIRA. Vo-Piécas e Savi para vô.Chumaco e Llno; Demétno, Ruletentos de Mario,

Botafogo e Buzato para o Bacacheri. Final: Botafogo: 3x2 — tentode Deda para o Bacacheri.

Quadros — BOTAFOGO: Rei, Petcha e Savi; Pedrinho, Valdir e Bond;Piécas, Dorl, Mario, Molinha e Hei-tor. BACACHERI: Barba, Paraguaioe Gabriel; Bonaclf, Arizlnho e Ruth;Amado, Furlan, Deda, Buzato e Fl-Untrlnho.

Juiz: Bolesalu Constanskl.* # #

1 JOGO: VASCO: x Madureira; Local: Estádio Manoel Aranha

Primeiro tempo: Vasco da Gama3x1. — tentos de Parnanguara, Eto(2) e Raul.

e Ribeiro; Melchiades, Tango, Tubi-nho, Raul e Milton.

Juiz: Max Muller.Renda CrS 2.100,00.

# « *

lho preparatório de meia cancha.Quanto a defesa, apesar de algumasfalhas, não teve dúvidas em levar amelhor sobre a vanguarda rubro-negra, evitando cs arremates e con-seguindo envolver os homens do Atletico, nos lances dentro da área.

Individualmente encontramos: MARIANO: Fez algumas defesas espe-taculares mostrando suas condições.Deixou duvidas no unlco goal dapartida. BECO: Algumas falhas comprometeram sua atuação. ZALESKI:Dominou* seu setor. MARIO FER-REIRA: Muita classe e multo fute-boi. Atuação soberba. GORGO': Bomprincipalmente como destruidor. BIZINELI: Apoiando bem na primeiraetapa decaiu sensivelmente na fa-se complementar. CAFFE': Substi-tutu Bizinell e apareceu em algumasJogadas na meia cancha com desta-que. ALEXANDRE: Tanto ponto naponta como na mela esquerda apa-receu bem. CAVICHIOLO: Substi.tuiu Alexandre na ponta direita eapareceu poucas vezes. RUI: Cor-rendo bastante e preparando joga-das. Falho ono entretanto, nas fina-llzações. DEMETERCO: Esforçadocorreu bastante e fez o possivel pa-ra marcar seu tento. Apareceu sem-pre com perigo para o arco de Silas.JAIR: Não vinha convencendo namela esquerda. Foi para a ponta edesapareceu de uma vez. TOZIN:Substituiu Alexandre oue havia substituido Jair e "So conseguiu apare-cer. DINHO: Muito fraco nada pro-duzlu. Foi substituído.ALMIR E MARIO FERREIRA EX-

PULSOS DE CAMP OAos 30 minutos da fase comple-

mentar Almir e Mario Ferreira tro-caram ponta-pés e foram expulsosde campo.

O ÚNICO TENTO DA PELEJAAos 2 minutos da fase final Belfa-

re marcou o unlco ponto da peleja.Almir cobrou um escanteio da dl-reita. A bola foi rebatida pela de-fesa aguaverdeana sobrando com Al-mlr que controlou e entregou, atra-zado, para Belfare. O médico pre-parou o tiro e fuzilou alto para asredes de Mariano. O arqueiro ficouparado no terreno enquanto que abola entrava na altura do ângulo di-reito de sua meta.

ARBITRAGEM, RENDA E ASDUAS EQUIPES

Arbitragem boa do sr. Kaltl Ka-ram Filho auxiliado por ArnaldoRodrigues e Casemiro Segoa.

A renda foi fraca somando Cr$ ..7.190,00.

As equipes alinharam: AGUA VERDE: Mariano, Beco e Zaleskl; Má-rio Ferreira, Gorgó e Btzinelli (Ca-fé); Alexandre (Cavichlolo), Rui,Demeterco, Jair (Alexandre) (Tozin)Dinho (Jair).

ATLÉTICO: Silas, Damião e Di-nho; Belfare, Betine e Belo (Fer-ramenta); IsabeUno (Ilco), J_eit->

Delfino, Afinho e Almir.

NO TORNEIO "R. GOMES PEÜR0SA":

«Étiaos - x Palmeiras

Arbitro: Victor Marcassa — comótimo trabalho.

Renda: Cr$ 4.000,00 aproximada-Final: Vasco

goals de Renê,da Gama: 4x3Tango e Ribeiro.

JOGO: Belmonte x União Ahúl.o tempo: Belmonte: 1x0 — com

tento de Titâo (pênalti).Final: Belmonte 4 x União Ahú 1

— goals de Tltão (2) e Jornalelropara o Belmonte, enquanto Djalmamarcou para o fnião Ahú.

Quadros — BELMONTE: Barbosa,Garret e Chilipaki; Taralra, Marioe Doía; Jornalelro, Otávio, Blaze,Tltão e Tadeu. U. AHU': Ari, Beloe Chico; Afonso, Ivo e Zeco; Alemãozlnho, Haroldo, Djalma,e Amadeu.

Arbitro: Jonas de Oliveira

BALTAZAR (2) NESTOR OS MARCADORES RENDA MUITO BOA DECr.$ 504.960,00

Em prosseguimento Laerclo comprometeuS. PAULOao Torneio "Roberto Gomes Pedro-sa", agora na sua etapa regional, oCorintians venceu esta tarde ao Pai-meiras pelo escore de 2 x 1. Partidamulto disputada e que conseguiu a-gradar ao publico que esteve presente ao Estádio do "Pacaembú".

No primeiro tempo o Corintiansmarcou 2x0, com pontos de autoriade Baltazar aos 25 minutos e no-vãmente Baltazar aos 44. No tempo

Mário I íinal Nestor diminuiu para o Clube aiI vi verde.I Deve-se salientar que o arqueiro

a sorte doPalmeiras tendo fracassado nos doistentos do Corintians.

As equipes que atuaram: PALMEIRAS: Laerclo, Mar Um e Mexicano —Antoninho, Valdemar e Dema —Nestor (Renatinho) Juarez (Nestor)Mazzola (Ney) Ivan e Colombo (Fernando). CORITIANS: Arlindo— Olavo e Alan — Idarlo (Vlamir), Gola-no e Jullão — Cláudio (Zeze), Rafael(Luizinho) Baltazar (Carbono) Paulo (Rafael) e Nelsinho.

A arrecadação do encontro foi deCr.S 504.960,00

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GENTE DO VOLEIBOL:uflSfí'*!**""**¦""¦'?

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¦».'¦'"' ' ' IJUUUÍ i nau. jMUMmiwiiiii:A FALTA DE CANCHASPO Progresso Def A Moeipal Causa Qie Entravai

Palestra interessante com o Presidente Mário Antunes (C» A. Zehul — Traç ando pbnos para úsomos invencíveis e somente pensarem os no Bi-Campeonato quando este esii ver em nossas fovvv

itovação de valores — 0 Zebú vai be m, obrigado, com os seus quinhentos $6üm

íoleiborl?©MM — lãs

Encontramo-lo na sede do Zebú.Dia de festa, festivo mesmo, com ainauguração da sua nova casa e coma entrega das faixas de campeõesaos destacados atletas da queridaentidade, que de maneira altisso-nante levantaram o título na tem-porada passada, arrancando a pri-inasla que pertencia ao Duque deCaxias, outra formidável represen-taçâo do nosso voleibol.

Não poderia ser melhor para ar-rançar algumas palavras do Presi-dente Mário Antunes. Diíicil é cia-ro, pois homem de ação, procurandoatender tudo e a todos, nüo estavamuito a folga para urna entrevista.Mesmo assim aguardamos e acaba-mos vencendo a tenacidade e con-seguindo algumas observações inte-ressantes e oportunas do Presidente.

Mas, antes de tudo. que é MárioAntunes?... De título, presidente

do Zebú; de homem, ação e muitaação, espírito compenetrado, força devontade e grande realizador: de di-rigente, corajoso, inteligente, hábile com maneira de tratar gente emuita gente; de amigo, bem de ami-go podemos dizer que é nosso ami-go. Ê um bom amigo. Icto basta.Subiu na direção do C. A. Zebú.quando ainda não tinha recebido

Por LUIZ HERNAN1toda a sua projeção e, apoiado portodos os seus amadores e todos osaficionados do clube, iniciou de man-gas arregaçadas os seus trabalhos,cada vez mais empenhado no deverde crescer o Zebú e cada dia que sepassava notava-se que o Zebú real-mente crescia, crescia para ganhara sua maturidade e chegar na tem-porada passada ao título de cam-peão paranaense. Hoje forma entreas principais agremiações da capi-tal e considera-se como um dos maisperfeitos na prática do esporte darede. Este, pois, é o homem.

NAO É DAS PEIORES A SITUA-ÇAO DO NOSSO VOLEIBOL

|Cafim a palestra. Conseguimosmanter o nosso bate-papo com Má-rio Antunes, dizendo-lhe do nossointento, que desejávamos uma entre-vista para o nosso jornal, justamen-te naquele momento de intensa ale-gria. Mário não disse nada. Se pen-sou. não transpirou. Olhou, respiroue colocou-se a disposição: "Vamos,pode inetralhar".

Da nossa situação atual, pergunta-mos."Não é das peiores, respondeu,porque o voleibol paranaense ainda

continua lutando com obstáculos gro. Das suas últimas partidas e Iquase intransponíveis e que entravam o nosso progresso, e assim mes-mo mantemos um nivel técnico apre-clavel e que pede ser equilibradocom outros estados mais adiantados.Só, no momento, lamentamos (e es-tranhamos) a ausência do Coritiba,Ferroviário e ícaro. São tres agre-miações de respeito, de tradição, devalor e que deveriam continuar aonosso lado. Ombreando, na luta pe-lo progresso do voleibol.

Outra pergunta, arriscamos,, itd-cando em sentido geral o voleibol.É a questão das canchas, como observa:

— "Bem, a questão das canchas;é preciso ficar bem claro, é umproblema dos mais sérios. Acho mes.mo que a falta de cancha no vôlei-boi paranaense é o motivo principalque vem entravando o nosso pro-gresso. Tivéssemos mais canchas,capacitadas, cobertas e teríamosmaior evolução. É uma pena".

BI CAMPEONATO?... AINDAÉ CEDO!

Voltamos a palestra para o Ze-bú propriamente dito. Conversamosda última temporada e lembramoslongamente e com satisfação (do

Presidente) a campanha do alvi-ne-

dramáticas contra a Duque de Caxias, até a sua vitãria final e quealcançava naquela tarde, toda' feati-va, o momento- grandioso da entre-ga das faixas. Falamos mais, muitomais. E depois perguntamos seria-mente e inciso: Presidente, o Zebúestá preparado para levantar o "Bi-Campeonato"?...

Sorriu. Sorriu- maliciosamente eolhou-nos como quem diz— pergun-ta critlna, helm amigo —, mas nãodisse nada. Apenas sorriu. Depois,passados segundos, encarou-nos erespondeu a nossa pergunta:"Hernani você sabe como são es-tas cousas. A gente quer uma cousae dá outra, de sorte que eu achomuito cedo, cedo demais para pen-sar em bl-campeonato. Devemos an-tes, isto sim, pensar em conseguirtuna,boa temporada, mais tarde,quem sabe, conforme os resultadospoderemos então acreditar n'umapossibilidade de abiscoitar este títu-lo fabuloso e que engalana qualqueragremiação'". « j .§'

RENOVAÇÃO DE VALORES

Concordamos. Mas sempre re-freando le afirmando que o Zebútem condições e pode pensar séria-mente no assunto. Depois falava-

>10IIÜIV!SI 0SEU ESCRITÓRIO!

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i^üirUo ANTUNES. Pre-mos do plantei. Falamos de Hontll,falamns do Jorge, falamos de todos.E perguntamos da renovação de va-lores. Respondeu-nos o Presidente:"Na nossa equipe principal nomomento não temos gente nova. Va-mos entrar com o mesmo plantei datemporada passada; mas, no juve-nil, ao contrário, um grupo de ga-rotos que prometem demais e sãoverdadeiras esperanças. É a nossarenovação de valores, de lá do Jy-venil vamos tirar os futuros titula-res. A rigor mesmo, só no Femininoé que não estamos bem. Perdemosvárias jogadoras e não estamos coma força máxima./

s úw viu C. A. ZebúO 6r:3V VAI BEM, OBRIGADO!...

íamos encerrar o nosso bate-papoquando lembramos de uma últimapergunta, e a queima-roupa manda-mos. O Zebú, Presidente, como estáa sua situação em geral?...— "O Zebú vai bem, obrigado. Asituação é das melhores possíveis.Fundamos a nossa agremiação nodia 20 de Janeiro de 1954 e já con-tamos com quinhentos associados.Como se vê um bom número parauma agremiação tão nova. E cadadia cresce mais. Se Deus quizer,sempre marcharemos para o futu-ro."

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MAIS UM TITULO:

0perario Campeão Pontagrossense De e _________

11 li

Soberba campanha da representação alvi-negrá, qne em 18 jogos disputados venceu 16, empatando 1 e perdendoapenas 1 - Dados completos da campanha do lime que ficou novamente de posse do cetro amadorista — 0 "íanias-

na" disputou o returno somente com 11 elementos — Outros detalhes dia iraj eloria do "operarinh©P. NÜHES C0HÂR

Encerrou-se. nc domingo que se-gaiu a Páscoa, a_/ii êct xypssa, cidade,«3 campeonato do rraadores, que obe-dece as ãiretrize. ú% lÁT de Putebolrç^grion-.l da Ver.1: U_v .. concluln-

*.•• ••*> (•'.'.! p?er.;:-3 ~" < i'. ilhas a de-¦I-:í. .• c s; "n:-Vhar ^ntre asíir,v'ií3trtaç-e..: _perario e do'.!nd3. con-. _ primeiro ficando de

'-.i: oo galardão mór do certame.Neste comentário,'* pretendemos re-latar um pouco cia campanha do"fantasma", já que gentilmente adiretoria do clube mais vezes cam-pefio em nossa cidade nos forneceuos mesmos.

A batalha em busca do título foicheia de impecilhos. As lutas foramsucessivas, e os sacrifícios bemmaiores ainda, compensando final-mente o grande título conseguido, to-talizando assim seu 18.0 campeona-to conquistado dentro dos certamesque a L.F.R.P.G. vem patrocinan-do. Antes pois de prosseguirmos emnossos comentários, apresentamos osparabéns de "Paraná Esportivo" aos"cracks" campeões, ao valoroso trei-nador Waldemar Nader, que acimade tudo foi um abnegado em buscado título. Em geral, toda a incomen-suravel família operariaaoa merece

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A MUSICALMatriz rua Cândido" Lopes, 42 — fone 1696.Filial rua _CV de Novembro, 137.Escutem todos os domingos as 10 horas da manhã pela RADIO

CULTURA DO PARANÁ' o programa ENCONTRO COM D DISCOe participe do sensacional concurso do DISCO MISTERIOSO como prêmio acumulado em Cr$ 2.400,00.

os parabéns.

RELAÇÃO DOS JOGOS

Eis uma apreciação dos jogos dofantasma:

Disputados —18.Ganhos — 16.Perdidos — 1.Empatados — 1.Goals assinalados pelo Operário

— 91.Goals contra sua meta — 21.Saldo — 70 goals.Jogo de maior contagem — Ope-

rário, 18 x Bancial, 0. •Menor contagem — Operário, 1 x

Olinda, 0 (returno).

ARTILHEIROS DO OPERÁRIO

Marcaram tentos nesta campanhaque somados dá 91, os seguintes jo-gadores:

Diogo (25); Nelsinho (23); Eloir(12); Badica (11); Hildebrando (9);Waldemar (4); Simoneti (3); Pa-railio (2); Candinho e Freitas.

O artilheiro mór de todo o cam-peonato foi Diogo, com seus 25 ten-tos marcados.

OS QUE PARTICIPARAM

Eis a relação dos jogadores queparticiparam da campanha do Ope-rário Ferroviário: Ney, Arão, Piollm,Nanau, Candinho, Abelardo, Noel,Simonetti, Waldemar, Freitas, Pa-railio, Nelsinho, Hildebrando, Eloir,Badica e Diogo.

Os jogadores Ney, Arão e Diogo fo-ram os únicos que participaram detodos os jogos, dizendo-se ainda queNoel participou de uma única ba-talha. Somados, contou o Operáriocom 16* jogadores nesta campanha,devendo-se excluir ainda Hildebran-do, Nanau e Candinho, que foramaproveitados e promovidos ao plan-tel profissional.

CAMPEÃO DO TORNEIOINICIO

Alem de ser o campeão da cidade,

o Operário também ganhou o tor-neio inicio, sendo portanto o cam-peão do torneio inicio de 55, bemassim como seu campeão em todoo campeonato.

TÍTULOS CONQUISTADOS

Desde a fundação da L.F.R.P.G.(1928), foram realizados 28 campeo-

natos, dos quais o Operário ganhou18 certames, feito este quase queinédito em.canchas brasileiras. Como certame de 55, totalizou p Opera-rio o seu lG.o campeonato da cida-de ganho, que somados todos os de-mais (10), pouco passa da metadede seus títulos. Dos demais, dois fo-ram ganhos pelo União Campo Ale-gre, um o ano passado pelo Cara-

murú, e ps demais (7), pelo Guará-ni Esporte Cl^e.. Finalizando, tor-namos a dar as parabéns a todosaqueles que labutaram em prol des-t a sensacional * vitoriosa -jornada' do.ano de 55, que vèío éncerrar-sè em56. Parabéns'portanto Operário, pe-lo seú I8.0 titulo de CAMPEÃOPONTAGROSSENSE DE FUTEBOLAMADORISTA.

lão devem Ser ToleraisCritica o "Daily Express" as alterações de ordem técnica— Exceção apenas para o goleiro, em caso de contusão —

Delineada a formação do selecionado britânico

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LONDRES, — Após o encontro íu-tebolístico Brasil-Suiça, o "DailyExpress" pede que, para o "match"Inglaterra-Brasll a realizar-se em.

Wembley no dia 9 de maio, sejaproibida as substituições de jogado-res durante toda a partida com ex-ceção do goleiro, no caso de feri-mento. Efetivamente, o correspon-dente futebolístico do jornal, BobPennington, protesta contra as nu-merosas substituições sem razão apa-rente, na sua opinião, realizadas notranscurso do "match" Brasil-Sul-ça, salientando: "Essa tática não de-ve ser tolerada em Wembley". Acrescenta Pennington que, por ocasiãodo encontra contra os portugueses,os brasileiros e em particular a H-nha de frente, apesar de brilhar in-dlvidualmente, deram prova de falta,de entendimento com os colegas deequipe. Esta opinião é partilhada»por outro lado, pelos outros comen-taristás londrinos. Declara aindaPennington: "Os brasileiros témgrandes problemas a resolver antesdo encontro com a Inglaterra, mas.desde que os atacantes estejam bemengrenados uns com os outros e Di-di tenba readquirido a sua forma,a Inglaterra terá necessidade, paratierrotar o Brasil, não somente deuma forte equipe, mas de uma equi-pe melhor, do que todas as que fo-ram alinhadas depois da guerra.

PREPARADO O "SCRATCH"

INGLÊS

ZURICH, — Naturalmente que nocontacto ¦ com os observadores es-trangeiros, seja técnicos, seja cro-nistas, tira-se algum proveito embenefício do serviço informativo pa-ra o púWico brasileiro.

Assim é que ontem remetíamos arelação dos elementos convocadospara o selecionado austríaco; ante-rtormente, ainda, em Lisboa, logra-vamos obter informes sobre a prova-vel constituição do quadro italiano.

Hoje podemos adiantar a provávelformação do "English Team" queapresentará como grande novidadea presença do jovem Perry Mathewsde 21 anos e que fará a sua estréiano selecionado. O quadro inglês pa-ra o jogo contra o Brasil deverá for-mar com Mathews; Hall e Byrne;Pickson, Wright e Edwards; Finney,Taylor, Loíthouse, Haynes e PerryMathews.

(Serviço Especial da Sport Press}

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MATRIZ — Curitiba: Av. Getulio Vargas, 355 — Fone 357 -1333 End. telegr.: TRANSFIELSÃO PAULO: Rua João Teodoro, 1365 — Fones 9.58.51 — 9.49.07— End. Telegr.: TRANSFIEL

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SEXTA PÁGINA PARANÁ ESPORTIVO

Vitoria Difícil De Fair Diplomat0 filho de Fairhland teve que se haver com a resistência tenaz de Cativa* Trovão levantou o páreo especial Migue-lão triunfou na eliminatória, por desclassificação de Insnrrela. Grande público assistiu a reunião de ontem. Chasqui-!iio, Esperanto, Gratuito, Flor de Onro eKatif os demais vencedores. Cr$L334.490.00 o total de apostas.Perante uma assistência daí maisma

raScnumerosas, que assistiu com grandeinteresse o desenvolvimento das oitoprovas programadas, loi realüadaná tarde de ontem, no Hipodromo doTarumã, a 15.a reunião oficial datemporada.

Embora a programação não con-tasse com uma prova clássica ou umgrande prêmio, os turíistas dlspen-saram multo interesse aos páreosorganizados, nos quais, sobressaiamdiversas competições de grande equi-librio movimentadas por corredoresde recursos.

Destacava.se assim o handicap em1.600 metros, com quinze mil cruzei-ros de dotações, que foi levantado

Fairbland, foi das mais trabalhosas,porque a Cativa, reaparecendo embôa forma, tornou dificii o seu de-sempenho, oferecendo-lhe tenaz re-slstencia em toda a reta. No disco,o pensionista de Osvaldo Motta, li-vrou escassa diferença sobre a pilo-tada de J. Lima, tendo Cassanjurêcompletado o marcador. O Jóquei R.Pinto, esteve muito eficiente no dor-so do representante do sr. Raul Kor-man.

O páreo especial para mestiços,outra prova que atraiu as atençõesgerais, foi vencido por Trovão, queretomando' em boa forma de Uva-ranas, venceu com muita segurança,escoltado por Sansão e Espião, ani-mais que decidiram a posição em re-

^™t^^eSÜ1° P»6l„ CaIa,° *£_ nhida luta. com resultado forneci

DIPLOMAT apontado como, força mecânico",principal. Mas a tarefa de filho de'

A eliminatória destinada aos per-dedores de três anos, teve um de-senrolar muito movimentado, apresentando no final uma luta das maisrenhidas entre Insurreta, Miguel .oe Taraíra e Hu Chln, A vitoria foifavorável para a primeira, mas aComissão de Corridas, foi obrigadaa desclassifica-la, porque o aprendiz'L. Vaz, perdendo a manta de chum-bo no transcurso da prova, chegou arepesagem com três quilos a menos.Dessa forma, a vitoria coube ao Mi-guelãc-, ficando Taraíra com a duplae Hu Chln com o terceiro.

Chasquilito, Esperanto, Gratuito,Flor de Ouro e Kati, completaram orol dos vencedores, e o resumo tec-nico da reunião de ontem cujo mo-vimento financeiro foi de Cr$ .. ..1.334.490.00. é o que em seguida pas-

samos a apresentar:

Lo PAREÔ — 1.200 METBOSLO — CHASQUILITO — A. Bolino2.0 — Labor3.o — ChinitaRateios — Vencedor: 10,00; Dupla

VSJ30; Places: 10,00 e 10,00.Tempo: 81 8110".

2.o PAREÔ — 1.300 METROSLo — ESPERANTO — H. Ahioski2X3 — Dácia3\o — ElandroRateios — Vencedor: 75,00; Dupla

135,00; Places: 78,00 e 21,00.Tempo: 87 1|10.

3icr PAREÔ — 1.400 METROSl.o —' GRATUITO — P. Camargo2„t — Piazinho3:o — Polargon

»!W P-w W____í-~% ttrJs,!^ ^ BPwSy- -'?-;''\y£5Ss P* ~.''àèÉGlE__B5^_.^a--_--a5iJí

HOJE - Sessões corridasÀs 13,30 -15,30 -17,30 -

19,45 e 21,45 horas

io PródioA beleza paga na d-

dade do pecado ?Um gigantesco dra-

ma romântico da M.G.M.!

Lana Turner eEdmttnd Pnrdon

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Domingo em duas sessões às 930 e 10,45 horas, grandiosa malina-da com comédias, desenhos e "shorís"

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Hoje em 4 Sessões |SÀs 14 -16 -19,45 e 21.45 horas

Charles Boyer - Danielle Darrieux eVillório de Sica no filme ansiosamente

esperado:

Desejos Proibidos——— nua ma——¦—_—___„_-«__—_-_——_—-„¦_—¦—i__________—__———————¦—ii i i

Aguardem para a próxima semana:A CARME

Grandioso drama do cinema nacional um filme recomendadopara pessoas adultas.

-————- ¦ n m a _t ^.^BiaimiaM nm _r_- t- --¦—¦— -f-_-__¦-----¦--¦-»-- » _--__-¦_¦ -ti — —.— —

0 DESTINO ME PERSEGUECom Susan tíayward e Charlton Heston

0MALABARISTACom Kirk Douglas

Rateios — Vencedor: 56,00; Dupla:84,00; Places: 21.00 e 15,00.

Tempo: 35"

4.a PABEO — 1.200 METROSl.o — MiguelSo — A. Ferreira2:0 — Taraíra3.o — Hu CltínRateios — Vencedor: 72,00; Dupla

57,00; Places: 47,00 e 23,00.Tempo: 81 2JI0.

5.o PAREÔ — 1.600 METROS1.0" — FAIR DIPLOMAT — Pinto2:o-— Cativa3.o — CassanjurêRateios — Vencedor: 24,00; Dupla

90;O0í Places: 15,00 e 20,00.Tempo: IOff 8|10.

6.o PKREO — 1.200 METROSl.o.— TROVXQ — A. Bolino

2.0 — Sansão3o — EspíáoRateios — Vencedor: 30,00: Dupla

84,00; Places: 19,00 e 38,00.Tempo: 81".

7o PAREÔ — 1.300 METROSl.o — FLÇR DE OURO — Zanin2.o — Craterim.3o — FuligemRateios — Vencedor: 29,00; Dupla

63,00; Places: 15,00 e 20,00.Tempo: 86 8|I0.

8.o PAREÔ — 1.400 METROSl.o — KATT — A. Zanin2.o — Minie #3.0 — SaigonRateios — Vencedor: 187,00; Du-

pia: 24,00; Places: 20,00; 19;00 e 19,00*Tempo: 91 8|10.Movimento geral lie apostas do

reunião: Cr$ 1.334'.490,00.

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0 ferroviário Nâo tonsegumQuebrar A "Maquina" Do CAMACONFIRMANDO 0 SEU KVORITISMO 0 GUADRO 10CAL VENCEU POft^^^l^SíS^SS3 X 1 - PARTIDA MOVIMENTADA E ATUAÇÃO DE CAIA DO QUADRO ua tenta«™ de dü*ínn,r mate ainda

ALVI NEGRO- RENDA DE Cr.$ 28.640,00De Bordo do Taxi Aéreo da"BOA" -- (Por D col indo Costa, en.

viudo especial do Paraná Esportivo)— Estes sessenta minutos de vôo en-tre a Cidade do Papel e Curitiba, permitem-nos alinhar os comentáriosfim vamos fazer, sobre <x- fitülo des-_* tarde, em Harmonia, entre o Monte Alegre e o Ferroviário, segundoda série para decisão do titulo esta.dual de 1955...Partida efetivamente senracionaldisputaram no gramado de "Hora-cio Klabln" Ferroviário e Monte Aleerro. Muito movimentada e cheia degrandes momentos técnicos, agradoutambem e principalmente pelo elevado nivel disciplinar dos dois quadrosque se conduzindo com lealdade e ca-valherismo ofereceram para todo»uma grande demonstração de espor-tlvidade.

Ninguém se decepcionou. E nemmesmo, temos certeza, os aflclona-do9 do Campeão do Centenário qnepara aqui se locomoveram. E' que oFerroviário embora perdedor ao fl-nal dos noventa mlnntos do prélio,mostrou-se sempre dinâmico e sem-nre lutador, conduzindo.se bem me-?hor do que havia feito no ultimo domlns-o. Teve momentos magníficos eofereceu riara o grande adversárionma resistência para a qual fellzroento. ê!» estava preparado. Nâo estivess». talvez aue o resultado do encontrotivesse sido ontro...

NNO PRIMEIRO TEMPO: 2X0

. .As equines apresentaram-se na cancha eonctltnldas da sesrninte forma-cão: MONTE ALEGRE: Bolívar —Isaac e Jutz — Julinho, Pequeno eAmmstão — Nestor, C<"rar Frielo. Talco, Nelson e Cezar Veiga. FERRO-VIÁRIO: NIva1d( — Tico e Marce-Hnn — Arnaldo, Calouro e Alceu —China, Maurilio, Djalma, Arion e Brapninha. A única novidade insperadapois, a presença de Tico na zaea centrai, justificada entretanto pelos Co-tarados ?m razão da palavra do DeD-partamento Medico do Clube, só da-da no Instante da peleja.

O primeiro melo trama ofereceu,Indiscutivelmente, ascendência ni-tida dos locais, que animados pelo

:èra numeroso publico iniciaram aPartida em ritlmo trepltante, tra.tando de construir o mais cedo posslvel os tentos da sua vitoria. E comdisposições táticas diferentes pjRra ,o seu ataque, consegain enganar econfundir a retaguarda do Ferro-" viário, qae embora atenta e bem fir-mada cometeu nese período muitoserros. Talco jogando qnasl como ponta esouerda e Nelson substituindo-ono comando do ataque permitiramixae Cezar Velea aelsse mais a vonta-d* na mela cancha, dividindo comNestor a tarefa de armar e municiarE nisso um «rrande trabalho do CezarVeie-a e de Nelson, oue estiveram es-tnnrndos. Foram hoidadas a* alteracõ»s oue Mario Rosseto determinounara a sua «ronria defesa, onde Ca.lonro, Arnaldo e Alcen trocaram constantemente de poslnSo. A ri<ror. pois.o ptoone do Ft-rrovlario nSo ejdriumuito da defesa do Monte Alegre,mie, con<teaa*ntement*. ponde man-ter Incólume a sua cidadela. As "nont««1as" efetivadas nor InMativa der**,!^ r> r>ín>mi. nrincipalmcnte semnre encontraram Isaac. Jnht. Peone-no » .ln'lnho bem plantados para orechasw e para a cohertura.

A vantai»e»n de 2 x 0 em tentos deWe'«/>ti íiob 20 e 22 mlnntos. nols. foir-,.ifo itist!». E aW oue polerln. tersifln im»lor t»l«da, tlvfsse Cezar Frt»loptilo mais fe'l« em dnas oportnn'da-ftes. a Repwda dos auals acertandonrna -homha." no travessão superiorda meta de Nivaldo.

1WAIS EQUILTWHO NO TEMPOFINAL — FW«m,TADO DEFINNI-

TIVO S X 1

cer ponderável pressão contra o arcode Bolivar. Braguinha e Arion passaram- a lutar mais na frente e em conseqüência o- setor intermediário pou-de crescer e folgar para um apoiomais intenso e mais suficiente.

Não obstante, apesar disso, foi ainda o Monte Alegre o primeiro a mar.car; isto aos 15 minutos precisamen-te. Talco empregou-se desmedida,mente numa boVt nue parecia per-der-se pela linha de fundo e sobre a'inha fez um lançamento para o meiada área, no sentido de Nelson. O centro avante, insplradissimo, entroucom valentia na jogada e conseguiu•mganar Nivaldo, estabelecendo assim3x0' para o seu quadro.

O Ferroviário qne depois disso lan-con-se todo para o ataque, afim deoelo menos minorar a sua sorte, aca-'iou conseguindo o seu ponto de hon<*a aos 2S mlnntos, numa jogada em"ue Peqneno, procurando aliviar asua área. fez nm recha^so falho queBolivar apenas rebateu. A bola caiupara o- jovem Arion, que atirou parao fundo das redes. Esse ponto deu

a contagem. E nesse periodo de qiúnze minutos, então, a defesa do C. A.M. A. foi exigida no sen máximo, res.pondendo alias com bastante catego-ria.

Assim, apesar de tudo, o desfechoda peleja encontrou o marcador cristalisado na contagem de 3 x I parao Monte Alegre. Vitoria magnífica eqne vem aumentar consideravelmen.te as "chances" do clube alvl negrono sentido do titulo máximo.

BOA ARBITRAGEM DO SR. ATAIDE SANTOS — ARRECADAÇÃO

A arbitragem do encontro esteve acargo do Sr. Ataide Santos, que man-teve a sua autoridade e que conseguiamagn^lc.anmnte. Cevar a peleja aum desfecho perfeitamente normal.Dlrigin muito bem, contando com acolaboração preciosa dos "bandeiri.nhas" Carlos Gomes do Prado e Torfi Isfer.

- A receita do encontro somou a aprecia vel importância de Cr.S 28.640,00De certo- modo- um renda aquém doesperado, em vista- do elevado nome-ro de aficionados que esteve no Es.t; iiji das Industrias Klubü».

QS 0ÜATS0 TENTOS EM"HORACIO KLABIN"*••••••••%^ NELSON: 1 x 0 (20 minutos) — Depois de petder uma excelen- <%

te oportundade, o Monte Alegre consegue nm escanteio. Cezar Vei. )i-%¦ ga encarregado de cobrar, o faz com perfeição, caindo na cabeça -^*( de Nelson que golpeou para marcar. ^

£ NELSON: 2x0 (22 minutos) — Largo corredor no meio campo, }L% com Pequeno entregando lateralmente para o ponteiro Nestor. Este 3^ atirou forte, pelo alto, com direção ao arco, saltando Nelson e W±. com potente golpe de cabeça mandou as redes. Nivaldo estava des- )r£ colocado e chegou tarde ao lance. jL

|( NELSON: 3 x Ot (15 minutos) — Lance de profundidade de^*kç Augustão, passando par Marcilino e dirigindo-se para a linha de 3f"r* fundo. Praticamente perdida a bola, mas Talco correu e alcançou-a yL% quase epi cima da tinha o no mesmo instante cruzou atrazado para ^Aç Nelson entrar juntamente com Arnaldo e atirar para o "goal". <*r

£ AKION: 3 x 1 (29 minutos) — Rechasso fraco e defeituoso do ji.¦fC médio Pequeno, sobrando para Bolívar rebater e no rebote entrando^it firme Arion para mandar as redes. Jf"

.—.__., i,. in i——— w^,a _-__----_-_____^^WM,,>M,,ww(^,|^MMM,^-MMMO|^|MB

O FerroviárioMuito esforço, muita dedicação — Ana-

lise dos jogadores.HARMONIA* (Por Deolindo Costa,

enviado especial) — Mesmo jogan-do melhor do que na primeira pele.Ja da "série melhor das três", oFerroviário não conseguiu quebrara máquina do alvi-negro, que sém-pre andou bem durante a porfia.Na primeira parte do encontro o tri-color da estação, andou desandandoem erros, na sua retaguarda, me-morando no periodo derradeiro. Porque Alceu no "pivot" não vinhacumprindo a sua função, sobrecar-regando os trabalhos de Calouro eTico, enquanto Marcelino e Arnaldolutavam despreendidamente. Bem amomento a alteração da intermedia-ria, passando Calouro para o eixoe Arnaldo encarregando-se da azamédia direita, dando maior volumee consistência a retaguarda. Já a 11-nha de frente nao conseguiu liarnionizar-se., porque nem Arion e nemBraguinha firmava-se em boasações, sobrando os esforços de Mau-"dllo e Djalma, enquanto que China

desdobrava-se, atuando em quasetodas as posições. Individualmenteassim encontramos:

NIVALDO: Não foi o mesmo se-?uro arqueiro. Fez boas defesas e In-tervenções importantes, mas pecouno tento numero dois. completamen-te. descolocado . TICO: Apareceu eapareceu bem. Deu muita luta e fezo possível. MARCELINO: Despreen-dido, corajoso e valente. Lutou atéo fim. CALOURO: Andou passandomaus bocados e não passou de re-guiar. ALCETJ: O pior homem da re-taguarda. Reapareceu fraco. ARNALDO:. Atuação regular do médio. CHI-NA: Jogou ma3s no melo do qnepropriamente na extrema e foi o unico atacante que realmente brilhou.MAURILIO: Com altos e baixos du-rante todo o "match". DJALMA:Esforçado, mas não teve chance ne-nhuma. ARION: Completamente abatido e BRAGUINHA: tambem desa-pareceu dentro do gramado.

DUAS VITORIAS RO CARAMURÚ'•*..¦•:*-: ¦'•¦*-'¦•*¦¦ ¥>«#¦• ¦¥• ¦¦¦¥ .¦<**;'• ;•#>¦•¦¦&>, •#*/¦¦#

INo temoo derradeiro o Ferroviário j JAGUARIAIVA (pelo telefone) {

tomou melhor firmes» na cancha e lá Conseguiu o Caramurú, de Castro,i s»fe|to ao slstoma ofensivo do Monte duns espetaculares vitorias nesta ci-| Aterre poode eqoiHbrár perfeitainen d&üe. Sábado, a noite batalhando> te as ações e em muitos minutos exer j contra a Associação Atlética Mata.

razzo. o "Leão do Iapó" superou pe-la contagem de 2 x 1. Ontem, cum-príndo ,o seu segundo encontro, vol-tou a vencer, desta feita o onze re-presentativo do Ferroviário por 2x0.

'ÍS^grrl

__!________

PARANÁ ESPORTIVOtom ni"

SENHORES DIRIGENTESSÉTIMA PAGINA

i'im in i I ui iiiiiSS

Por Favor: Salvem 0 Futebol DePara onde íamos som este nível técnico decrescente — 0 interior nos supera em tndo e por tado

intercâmbio, apenas intercâmbio, eis nosso problema

CurittòaIntercâmbio.

Por EMIR SFAIROnega! O púbíico está saturado. ,do cansado de ver a inércia dos di-

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CASA DO DISCORua 15 de Novembro. 146.

Queremos clubes de fora. Queremoscraques do Rio e São Paulo cor-rendo em nossos gramados e medin-do forças com nossos times.

Queremos novidades.Flamengo, Fluminense, Palmeiras,

S. Paulo, quem vier! 11O futebol paranaense (particular-

mente o de Curitiba) está parado,restrito às atividades de um Cam-peonato mais ruim do que bom.

Atravessamos desertos de pelejashorríveis para chegarmos a üm Ter-ceiro Turno que ainda não satisfazinteiramente.

Mesmo assim, nos grandes espeta-culos o público tem dito presente,comparecendo às gerais e arquiban-cadas e proporcionando arrecada-ções que sobem a cifras astronomi-cas, para nós.

A ATUAL SITUAÇÃO DO FU-TEBOL CITADINO

..O futebol do Paraná pròpriamen-

te dito o aquele que está sofrendocom a falta de intercâmbio. Abso-lutamente. Ponta Grossa está comum de seus times ganhando expe-riencia pelos gramados paulistas emineiros. Rolandia e Mandaguaripatrocinarão na próxima semana avisita do S. Paulo. O norte pára-naense inteiro tem visto os grandesesquadrões do país. O próprio Í4on-te Alegre, logo após o Campeonato,pretende dar também seu "giro".

Para Curitiba o que fica?Nada!Absolutamente nada!A capital paranaense vem de um

• largo vazio no que concerne a pele-jas interestaduais porque seus di-rigente de seu futebol teem medode GASTAR DINHEIRO.

j Ora, está provado que os clubesde fora proporcionam ótimas arre-

| cadações em nossa capitaK superio-¦ res mesmo a 200 mil cruzeiros).

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V. pede conflor na

Os clubes pedem 80,100 mil cruzei-ros para jogar em Curitiba e os clu-bes reclamam.

Muito caro.Pois bem. Mandaguari vai pagar

80 mil para o S. Paulo. E Rolandiamais 80.

Chova ou. faça frio o S. Pauloestará nas duas cidades do norteparanaense. v

O América exibe-se em Minas Ge-rais por uma média de 60 mil cru-zeiros por partida.

E os clubes pagam.Adiantado até.

Chova ou faça sol.Em Curitiba os dirigentes pensam

em prejuízo, prejuízo e mais pre-juizo.

E quem perde com isto?O público.O próprio futebol paranaense.

INTERCÂMBIO! INTERCÂMBIO!INTERCÂMBIO!

Será necessário gritar dez mil ve-zes que precisamos de IN TERÇAM-;

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BIO«#ó assim um dia os dirigentes

acordarão para a realidade e resoS-verão ganhar dinheiro com futebol. •

Porque amigos, ganhar dinheironão é receber 20 mil cruzeiros parair a Jacarèzinho, ou 12 para ir aMonte Alepe.

Ganhar f dinheiro é movimentarcapitais grande, arriscar quantiasgrandes e ganhar quantias gran-des.

Arrisquem 80 mil cruzeiros tra-zendo o América!

Verão que o lucro será maior,muito maior que 100 mil cruzeiros.

Se os dirigentes perdessem o medoe ganhassem mais dinamismo emais despreendimento, hoje a Fe-deração Paranaense de Futebol po-deria ter muito mais dinheiro parao prédio próprio. E o nível técnico dofutebol citadino seria bem mais ele-vado.

Por favor, senhores dirigentes, sal-vem o futebol de Curitiba.

Movimentem o público dando aele bons espetáculos futebolísticos.m

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obedecem aos mais aperfeiçoados requesilos da técnica SFinalmente ,o espetáculo que estava faltando nara completar a

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TRANSFERIDA A RODADA DO FUTEBOL DDE SALÃO - Em virlu de da impossibilidade do aproveilamenlo do Ginasinm do Atlético, a rodada do Futebol de Salão, marcada para hoje à noite, ficou transferido para 4.a-feira.

Estreou Vencendo (E Bem) O GuaranySuperada a Associação Caldense por 4x3 — Quarta-feira, possivelmente revanche

P. DE CALDAS (João úmo pelotelefone) — Estreou vencendo oGuarani, superando no Estádio Co-ronel Crlstiano Ozorio, a esquadrada Associaç&o Atlética Caldense pe-la contagem de 4 x 3. Partida difi-cil e lutada até o ílm, com uma vi-toria cavada dos "Buferinos" que ti-

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INFORMA:MONTEVIDÉU — O Campeão

Paulista, Santos F.C, atuandocontra o Nacional, em partida re-vanche, hão conseguia levar amelhor, caindo pela contagem

de 3 x L Os goals dos orientaisforam assinalados por Caraballo(2) e Ambrois, enquanto que omeia Jair assinaloa • cníco ten-te do clube brasileiro.

vier foram os marcadores do Guará-ni, enquanto que Santos assinalou ostres. tentos dos locais. Serviu, comoárbitro o apitador Euclides Leão, e arenda foi de Cr$ 22.300,00. As duasequipes estiveram assim formadas:GUARANI: Nino, Arnaldo e Leio;Edgard, Falco e Oscar; Oziris, Ni-valdlnho, Odilon (Joel), Joel (Pedri-nho), e Agostinho (Xavier). AS.CALDENSE: Robertinho, Feitiço eCuca; Fubá, Lolo e Tino; Santos,Scrafani, Ari, Valdir e China.

REVANCHE, QUARTA-FEIRAPossivelmente quarta-feira o Gua-

rani voltará a atuar em Poços deCaldas, em peleja revanche contra aAssociação Caldense. No mais 1á es-tão programados os seguintes pos:Sábado: em' Mococa, contra o Ra-dlum. Domingo: Em São José doRio Pardo: contra o Rlopardense.

¦Os jogos programados.> FlamengoVenceu o ínternacíonatBoa exibição dos gaúchos, mas o "ffengo" esteve irresis-

tive!—Detalhes do encontroRIO (Urgente) — Na festa do trl-campeonato rubro-negro, reunindotodo o publico "menguista" paraaplaudir os seus heróis, no maior estádio do mundo, conseguiu o Fia-mengo bonita e expressiva vitoria

de 4 x 1, frente ao campeão gaúcho— Internacional — com a presençade seis campeões pan-americanos do

Tiro ao Alvo:

Avrton Buck Venceu SensacionalmenteDerrotados os favoritos Major Vicente Brito e Alan Sobo-

cinski — Detalhes da prova de ontem

FALCO, centro médio "Bngrino"

veram de desdobrar-se para chegarao triunfo final.

4 X 3 O ESCORE FINALO escore de 4 x 3, entretanto, a

favor do Guarani, foi justo e dissebem da bôa atuação .que cumpriu oconjunto rubro-negro. Embora'en-contrando um adversário duro: e lu-tador, soube o Guarani honrar assuas cores. Joel (2), Agostinho è Xa-

Com desusado entusiasmo realisou-se ontem pela manhã no estance detiro do 3.o RAM, mais uma das inte-ressantes competições organizada pe-lo Departamento Tecnico da F.P.T.A

Desta feita foi de 30 tiros com fu-zil de guerra, nas posições de pé, joelho e deitado, tendo .levado de ven-cida o atirador Aírton Buck, sobre-pujando os favoritos da prova. MajorVicente Brito e Alan Sobocinskl.

Era grande o numero de competi-dores e todos estavam empenhadosna busca das melhores -classifica-ções.

Iniciada a prova e findo o temporegulamentar a comissão .apuradora

ATUAÇÃO SERENA...Outro va-

(Continuação da l.a pagina)ganhou todos os duelos e constltulu-se numa barreira, JUTZlor de primeira grarideza. JULDíUO: Não deu tréguas para Braguinhá.PEQUENO: O maior homem da retaguarda. A rigor somente cometeuum erro, justamente o que permitiu o tento de honra dos Colorados. AU-GUSTO: Manejou o meio campo, colaborado por Cezar Veiga e Nestore pontificou com bôa atuação. NESTOR: Um dos maiores. homens emcampo. Fabulosa, a sua atuação, principalmente armando as boas tramas.CEZAR FRIZIOr Em constante alteração com Talco sempre foi um avan-te perigoso. Não teve sorte numa bomba que encontrou o travessão.TAICO: Anda o comandante com falta sorte. Absolutamente. Ainda hojeperdeu ótimas oportunidades. NELSON: Valor efetivo no ataque, consti-tuindo-se no escorer, com três tentos. CEZAR VEIGA: Outro que mar-cou excelente exibição, confundlndo-se com Nestor no melo campo, pelobom trabalho.

verificou o seguinte resultado:uma competição de revolver calibre

l.o — Ayrton Buck2.o — Vicente Brito3.o — Alan Sobocinskl4.o — Carlos Amoretl Osório5.o — Francisco Paciornlck6.0 Miguel Choclai

i 7ío — Fernando Nascimento8.o — üdefonso Oliveira9.o — Bento MachadolO.o — José Tauchmann*.

Foi esta prova dedicada a conceituada firma "IMPORTADDORA AMERICANA" a qual a Diretoria da Fe-deracáo apresentam os seus agradecimentos pela oferta que fez, dos' va-liosos brindes aos melhores atirado-res classificados.

38 ou 45 dedicada as Forças Armadasdela podendo participar oficiais doExercito Aeronáutica, e Policia Mili-tar do Estado.

Será esta competição de 30 tiro semalvo fixo, com a duração de 60 mlnu-tos, com inicio as 0800 horas.

Maiores detalhes serão dados apublicidade no decorrer da sema-na.

futebol.Mas, a margem dos 4x1, estive-

ram muito bem os gaúchos, chegan-do mesmo a merecer um resultadomelhor diante do seu trabalho, con-testado pela atuação quase irresisti-vel do Flamengo e pelo fraco desen-volvimento do seu arqueiro La Pazque favoreceu a armação do pia-card.

A primeira fase terminou com oescore de 2 x 1, para o Flamengo,com tentos de Dida aos 9 e Henriqueaos 15 minutos,' enquanto que Bo-dinho diminuiu o marcador. No pe-riodo final Dida e Duca completa-ram o escore. Foi árbitro da pelejao juiz Aparicio Viana da Silva. Ren-da de CrS 776.377,90. As duas equi-pes estiveram assim formadas: FLA-MENGO: Ari, Tomires e Servlllo;Jadir, Milton e Jordan; Joel, Ru-bens (Duca), Henrique (Benitez),Dida (Milton IT) e Zagalo (Babá).INTERNACIONAL: La Paz, Florln-do e Ezequiel; Mossoró, Odorlco eLindoberto; Canhotinho (Araguari),Luizinho, Emilson, Bodinho e Chize-zinho.

A Direção Técnica agradece aoSgt. ÁLVARO DE JESUS OLIVEI-RA e seus auxiliares o prestlmoso a-poio que emprestou vencendo diíiculdades para que a prova se realisassea contendo.

Avfeamos ainda acs Interessadosque no domingo dia 22 do corrente,terá logar no estande do 3.o RAM

"PI A C A R D"

ai! o OperárioGoleado o Britania—4 x 1 o escore—D etalhes da partidaPONTA GROSSA (João Nunes j vir de teste aos seus novos elemen-

Cottar, pelo telefone) — Nfio foi o tos, lançados nesta porfia. Porque oBritania o onze brioso e capaz que clube local dominou a partida em to-se esperava nesta cidade, ao menos { dos os seus movimentos e íacilmen-para fazer frente ao Operário e ser- te atingiu o escore de 4 x I, que

Amistoso entre juvenis:AGUA VERDE 3 X ATLÉTICO 2

Vitoria dos "Leões" na preliminarNa preliminar de ontem o juve-

ml do Agua Verde superou o doAtlético pela contagem de 3 x 2,pontos de Valmlr, Pericelo e JoãoNatal para os alvl-celestes enquantoque Ivan marcou os dois pontos doAtlético.

Arbitragem de Casemlro Serpa

Inclusive poderia ter sido mais elas-«CO.

2 X 0 NA FASE INICIAI.Já na fase inicial o Operário ven-

cia pela contagem de 2 x 0. Commelhor dominio de campo, traba-lhando em direção ao arco. Zecaconseguiu abrir a contagem aos 15minutos. Aos 31 minutos, o ponteiroDiogo aproveitou outra grande opor-tunldade e alterou o placar para os2x0 Iniciais. '¦

FINNAL: 4X1Na fase derradeira o Operário ma-

nobrou como bem entendeu e foi au-mentando o resultado aos 25 mlnu-tos por intermédio de Hélio e aos SScom um tento de Silvio. Com 4 x 0no placard e a partida completa-

Baskeí-Ball em Antonina:LIGA 24X29 DE MAIO 18

ANTONINA (Do correspondente)— pelo telefone) — Por 34 a 18 aLiga venceu ontem a tarde o 29 deMaio de Antonina, após lnteressan-te peleja de basket-ball. A primeira 'etapa finalizou com a vantagem daLiga por 6 x 4 e o encontro terml- jnou com a vitoria da Liga por 24 a 18 jJogaram e marcaram: LIGA: Ru-gens 9, Ornar 1, Nilo 8, Vítor 9, Da-

com bom trabalho. As equipes — A.VERDE: Darci, Feijão e Ivo (Titáo ?Fernando, Gabardo e Rodrigues(Amadeu); Valmir, Moraes, Peru-ceio, Zanato e Lins (Joáo Natal);ATLÉTICO: Carraro, Gilberto e *íel „..,Ribeiro, Manoel e Rubens; Zalmlr, mente liquidada, residiu o OperárioIvan, Rubens, José e Ceccato. e fazer o jogo de mela cancha, per-

mitindo apenas aos 40 minutos otento de honra dos visitantes, assl-nalado por Jairo.

OUTROS DETALHESA peleja ainda apresentou oa se-

guintes detalhes técnicos:.OPERA-RIO: Agnaldo, Pé de Chumbo eNhotó (Gabriel); Dlba (Nhoto) Jango e Abelardo; D'ogo, Hello, Zeca(Silvio e Eloir), Gastão (Nardinho) eIco. BRITANIA: Pedrinho, ítalo eItazir; Baiano, Inaldson e Cajinho;Mario, Elisio, Áureo, Jairo e Cardo-ao. Funcionou como Juiz o apitadorDirceu Primor. A renda foi aproxi-madamente doze mil cruzeiros.

SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS DESAO PAULO:

EM ARARAQUARA — Ferroviária 6 x Botafogo 3EM RIBEIRÃO PRETO — Comercial 4 x América 1EM MARILIA — Marilia 3 x Araraquara 1EM SANNTOS — Portuguesa 3 x Juventus 2EM SALVADOR — Bottafogo 2 x Galicia 1EM VITORIA — Vitoria 1 x Santa Antônio 2EM JUIZ DE FORA — Tupi 2 x Esporte 0EM BELÉM — Palssandú 2 x Tuna Luso 1EM SAO LUIZ — Moto Clube 2 x Ferroviário 1

Sampaio Correia 2 x Remo 0EM JOÃO PESSOA — Náutico 1 x Botafogo 0EM BELO HORIZONTE — Vila Nova 6 x Atlético 2EM RECIFE: America (Rio) 3 x Santa Cruz 0EM SETE LAGOAS — Democrata 1 x Esporte 1EM JUNDDIAI «- São Paulo 3 x Paulista 2EM JABOTICABAL — Guarani 2 x Jaboticabal 1EM SOROCABA — Port. de Desportos 2 x São Bento 0EM. LIMEIRA — 15 de Piracicaba I x Internacional 0EM SANTA CRUZ — Santa Cruzense 1 x Jacarèzinho 1

PLACARD INTERNACIONAL:EM COSTA RICA — Bonsucesso 2 x Seleção 0EM'LIMA — Fluminense 6 x Universitário 1EM ANKARA — Vasco da Gama 3 x Betsika 1EM LUXEMBURGO — Alemanha 3 x Luxemburgo 1EM SOFIA — Bulgária 3 x Creen Cross (Chile) 2EM TANGER — Port. Carioca 6 x Seleção 2

ITAPEMA CAMPEÃO DO TORNEIOINICIO EN ANTONINA

Ontem a realização do "íniliumPrncipais detalhes

a

ANTONINA (Do Correspondente' Vitoria do Caxias na decisão porpelo telefone) ;— Foi disputado

na tarde de ontem o Torneio Inicioda Liga Suburbana Antoninense deFutebol, no campo do 29 de Maio.Interessantes disputas foram apre-ciadas pelo publico, reglstrando-se avitoria do Itapemá que venceu o Ba-tel na peleja decisiva:

l.o jogo — 3 de Outubro 1 x Gra-ciosa 0 — goal de Benedito.

2.0 jogo — União 0 x Caxias 0 —

zin e Adilson. 29 DE MAIO: Alir 8,João Túlio 6, Catalano 4, Alfredo, Ja-mil e Jorge.

Como grande anormalidade na tarde o Jogador JamíL do 29 de Maio,agrediu o árbitro da peleja sendo ex-pulso de campo.

Arbitragem da dupla Aliplo Car-neiro e Nelson Vieira.

Revanche: Cenaculo x CadetesQuarta feira as 8 horas q encontro—Em

caráter de revanche—ConvocaçãoPelo Torneio Extra de Futebol de

Salão na Serie Omir Banelo jogaramna semana pessada os "fives" do Ce-náculo Rui Barbosa e do Cadetes daPolicia. Numa partida sensacional os"Cadetes" venceram pela contagemde 8 goals a 4 após na primeira etapaestar vencendo por 7 tentos á 2. Na

REVANCHE

Assim em caráter revanche jogarãona noite de quarta feira, amistosa.mente, na ante-prellmlnar dos cho-

i ques deceslvos do Torneio as equipesdo Cenaculo e dos Cadetes. A Direção

fase final os rapazes do Cenaculo con j Técnica dos clubes convocam todos soseguiram uma brilhante atuação, che ; seus elementos Inscritos para com-gando a marcar 2 tentos nesta fase j parecerem as 19,30 horas no Ginásiosontra somente 1 dos vencedores. . » do Atlético Paranaense.

pênaltis: 4x1.3.o jogo — Ipanema 1 x 13 de Maio-

0 — goal de Aguinaldo.4.o Jogo — Batei 1 x 15 de Novem-

bro 0 — goal de Romário.5.o jogo — 3 de Outubro 1 x Gua-

rapiroçaba 0 — goal de Benedito.6.0 jogo — Ipanema 1 x Caxias 0— goal de Sussume.7.o Jogo — Batei 0 x 3 de Outubro

0 — Vitoria do Batei na decisão porpênaltis.

8.o jogo — Ipanema 0 x Batei 0 —Vitoria do Itapema na decisão porpênaltis: 3x2.

Eis as equipes que disputaram afinal:

ITAPEMA (Campeão): José Alves,Laertes e Deodato; Guilherme, Do-mingos e Airton; Omir, Sussume,Herminlo, Aguinaldo e João. BA-TEL: Pedro Lu1z, Joel e Felizardo;Otacilio, Emilson e Wilson; Arloval-do, Álvaro, Fanelro, Lourenço e Cel-so. •

Juiz: Abrâo Cardoso.Outros juizes que apitaram no

Torneio: José Gomes Moreira, AbrftoCardoso e Toriblo Martins c Rober-to Ninhece.Renda de Cr$ 1.900,00.

QMNTA-FEÍM NO ARLEOUIMBH FILHE NACIONAL QUE SE RECOMENDA SO' PARA ADULTOS

__£____ c ARNEEXTRAÍDA DO ROMANCE DE JÚLIO RIBEIRO

& Capacidade De TrabalhoLupion Vo Sentido Do

Consolidadas as dívidas do Estado no Banco do $Brasil S. A. — O lavrador têm que ser ampara- $do no seu esforço — Solução para o caso do es- $coamâito da safra de batata — O Paraná mais íperto de outras parles do Brasil e do Mundo —

? Trilhos para o progresso de nossa terra.^etfe1;*Z**?*******1 ^ififififififififififif

DoProgresso

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GovernadorDo Paraná

Meios para se evitar oscilação nos preços de ce-reais—Aproveitamento do xisto -piro-betumi-noso — Planos para o aproveitamento do car-vão paranaense — Resultados da viagem do

governador Hoysés Lupion ao Rio deJaneiro.

***

*****

nos parecen qne umdos fatores determinantes da

preferência das populações doParaná, que deram seu voto, nacruzada eleitoral de três de Ou-tnbro do ano passado, ao sr.Moysés Lupion, era, justamente-,a certeza de sua Já tão comenta-da capacidade de trabalho, que,na chefia do Executivo estadual,serviria como poderoso fator ca-paz de auxiliar o progresso denossa terra.

Esse sentido do confiança, ex-presso pelo eleitorado paranaen-se, no resultado daquela pugnapolítica, não foi fraudado. Co-raecam.se, já, a sentir os efei-tos da operosidade do governa-dor Lupion, através uma sériede medidas que, há multo, ne-cessltavam ser adotadas, paraque o Paraná se reencontrassedentro de sna destinação de tra-balho produtivo e gerador de si-tnações de bem estar para a**W*n grande massa de nossa gente.

O LAVRADOR PRECISA ES-COAR O QUE PRODUZ DA

TERRA

No pequeno lapso de tempod 2 seu governo, o sr. Moysés Lu-pion, pelos inúmeros contáctosque tem mantido com diversossetores da reaUdade econômicaparanaense, compreendeu quevárias medidas de urgência pre.cisavam ser adotadas, para quenão se afetasse a cnnflança dos 'homens qne trabalham no Pa-raná.

Nnma de suas recentes viagenspara-o. interior, na zona sul doEstado; tratou com os lavradoresda questão relativa ao volumosoestoque da atual safra de bata-tas. Sentiu suas reivindicações,verificou o esquema de trabalhoque precisava ser realizado, afimde que o homem qu. produz nãoveja, na sua produção deteriora-da, o esforço de meses de traba-lho jazendo no chão, sem espe-rança. No Rio de Janeiro, depoisde vários esforços, conseguia noscontáctos qne manteve no Mi-nistério do Trabalho, quo a CO.F.A.P. comprasse, todos os me.ses, em Paranaguá, cinqüentamil sacas de batatas, clrcnnstân-cia qne virá possibilitar, gran-demente, o escoamento desseproduto, em grandes estoques,na parte meridional paranaense.

PLANO FINANCEIRO COROA-DO DE ÊXITO

A preocupação do governadorLupion, desde os primeiros ins-tantes de sen governo, foi o de"por a casa em ordem", traba-ihando-se, nesse sentido, numritmo intenso, juntamente comtécnicos da Secretaria da Fazen.da, no sentido da elaboração deplano financeiro qne, aliás, en-controu, no Rio de Janeiro, quando da estada do. governador doParaná, na Capital Federal, amelhor repercussão. Conseguia-se, desta forma, a consolidaçãodas dívidas do nosso Estado, jurato ao Banco do Brasil S.A., cir-constância qne virá dar possibi-lides significativas para qno oParaná enverede para melhorescaminhos, no setor financeiro.

ififififififififififif^Prestígio Partidário>:.„., . , **u i-, vW -- *-* <¦**•

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Figura de proa do Partido Social De-mocrático, ao qual, na última compe-tlção eleitoral, deu, no Paraná, si-tuação do mais acentuado destaque,

O.PARANÁ' MAIS PERTO DEOUTRAS PARTES DO BRASIL

E DO MUNDOA falta de meio de comunica-

ção, rápida e eficiente, atravésde um cabo submarino, em Pa-ranagoá, tem motivado uma sé-rie do precalços, no andamentoda realidade comercial para-naense, constituindo a instalaçãode agência da Western, naquelacidade portuária e, também, emCuritiba, reivindicação das cias-ses produtoras e da gente esta-dnal.

O Governador Lupion, em con-ferênclas que manteve com oMinistro da Viação e Obras Pu-bllcas, conseguiu dar solução aoprocesso qne estava em anda.mento naquela pasta ministe-rial, afim de qne se instalassem,naquelas cidades do Paraná,agências da Western.

TRILHOS PARA O PROGRES-SO DO ESTADO

Feio impressionante volume da

assegurando posição de niuda e in- | no âmbito nacional, a força de seus , de destaque que o foram recepcionar,contestável superioridade sobre as prestigio. Essa a razão pela qual, ao , se* encontrava o comandante Ernanidemais organizações partidárias re- j chegar ao Rio, na semana passada, do Amaral Peixoto, presidente pesse-gionais, Moysés Lnpion faz refletir, I dentre outras personalidades I dista nacional.

produção da zona do norte na-raiiaense, há qne se conseguirmeios para sen escoamento, atra-vés de ferrovia, maneira pelaqual os produtos não chegarãogravados, nos centros de consu-mo, de todos os ônns decorren-tes de sen carreamento por ro.dovias. A Estrada de Ferro Cen-trai do Paraná, empreendimentoferroviário que ligará o seten-trião ao centro do Estado, vaidar possibilidade a que se con-solide, através de trilhos, um sentido de progre^lp que é umadas mais acalentadas aspiraçõesdas gentes qne trabalham nasregiões agrícolas do norte para-naense.

O ritmo das obras da Central doParaná conseguia novo impulso,com a viagem do governador ãCapital da República, já que S.Excia. conseguiu, no Ministériode Viação e Obras Públicas, ver-ba de vinte e nove milhões decruzeiros, especificamente para a

PRESTIGIO PESSOAL- í,'- '. \,r^m\m\ lv Tiarrfmi"*1^^^^ -' ^ ' *'*

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w No contacto que manteve com o fie- mas de interesse' do' Paraná, Moyséssidente Juscelino Knbltschek, opor- j Lnpion transmitia ao Chefe da Na-tonidade em quo expôs e obteve sola-1 ção o desejo do povo paranaense deção para vários e importantes proble- recebe-lo em visita, no próximo dia 28

do corrente, convite Imediatameatoaceito, o que revela o prestigio pea-soai do nosso governador.

compra de trilhos que serão as-sentados naquela obra, verdadei.ra espinha dorsal do maior pro-gresso do nosso Estado.nível mínimo de preçospara produtos do para-

NA'Unidade eminentemente _grí-

cola, o Estado encontra, em senseio, milhares de lavradores quededicam seus esforços no plan-üo de cereais e qne, vez poroutra, têm que enfrentar o gri-tanto problema da baixa de prê-oos em seus produtos, face àà retração dos compradores.

A fixação de preços mínimos,para os cereais, não somentecontornaria 03 ímpetos dos "ta.barões", como daria aquele coefi-ciente1 necessário de confiança -de crédito para que os lavrado-res do Paraná continuassem emsuas lides no campo. Foi, jus-temente, o que, agora, o gover-nador Lnpion conseguiu, juntoao Ministério da Fazenda, emconferência com o Ministro JoséMaria Alkimin, obtendo o expe-diente necessário para qne fos-sem fixados preços mínimos pa.ra os cereais do Paraná, fato qnegarantirá tranqüilidade entre oslavradores do Estado.

MEIOS PARA EVITAR A OSCI-LAÇAO NOS PREÇOS

Na época das safras dos ce-reais, aparecem, no mercado,quantidades enormes desses pro-dutos, havendo, naturalmente,retração dos compradores, qneentram a trabalhar no sentidode baixar os preços. Uma redede silos e armazéns, por todo oEstado, evitará, pelo armaaena-mento nas fontes produtoras, asquedos bruscas e oscilações vio-lentas nos prêçfcs dos cereais,que têm afetado, tão fundamen-te, os produtores, com larga re..percussão, também, para os con-samidores.

Várias têm sido as demarohes,realizadas no governo Lupion,objetivando conseguir-se os meiosnecessários para que so torneuma realidade essa rede dé ar-mazens c silos, afim de se sola-cionar esses e tantos outros pro-blemas, decorrentes, preclsamen-te*, da falta de meios necessã.rios para a estoeagem racionaldas produtos «la terra paranaen-

¦ se.: * ,Junto ao Banco Nacional de De-senvolvtoento Ecenômieo, atra-

vês contáctos mantidos com oengenheiro Locas Lopes, presi-dente desse estabelecimento, ogovernador Moysés Lnpion con-seguiu a importância de qnaren-ta e cinco milhões de cruzeiros,

if _f _f _f _f Jf *** if if * * * *_^que dará, grandemente, posslbf-.dade para a efetivação desse tãoimportante e necessária rede desilos e armazéns, em várias so-nas de produção paranaense.

XISTO-BETUMEVOSOVários têm sido os indícios das

possibilidade» do aproveitamentocomercial do -isto-betumlnoso,existente em grande quantida-de, em zonas meridionais do Es-tado. Carente de recursos ener-géticos, como se acha o país, sefor encontrado o melhor meiopara o aproveitamento do xisto,bctnminoso do Paraná, teremoso ensejo de contribuir, não sò-mente para se coadjuvar no pro-birma da auto -suficiência brast-Ielra, nesse setor, como daremos''meios de riqueza para as regiõesque têm grandes quantidades doxisto-betumlnoso. Dentro desseespírito, o governador Lupionconversou com o presidente daPetrobrás, coronel Janary No-nes, objetivando conseguir.se osmeios necessários para a expio-ração, em bases econômicas, dasgrandes quantidades de riquezado snb-solo paranaensej em xistobetuminoso, existentes, prinr-5-palmente, em Marechal Malleí.Sabe-se, também, que as conver-sações entre aqueles dois ho-

mens públicos foram no setor dapossibilidade da construção deuma usina, naquele Municípioparanaense, para a exploraçãodo piro-xlsto betuminoso.EXPLORAÇÃO DE OUTRAS

FONTES DE ENERGIACem milhões de> cruselros •

governador Moysés Lupion con-seguia, junto à Superintendeu-cia do Plano do Carvão Nacio-nal, para a exploração desse produto, largamente encontrado eraregiões do norte-paranaense.

Obteve, também, meios para aconstrução'da Usina Têrmo-Elé-trica de Figueira, que aproveita-rá os resíduos carboníferos dasminas da região.

* * *Comprova-se, facilmente, atra-

vés os resultados dessa viagemdo governador Moysés Lupion,ao Rio de Janeiro, não somentea significativa capacidade detrabalho desse eminente homempúblico, como soa dedicação in-desmentidade em favor dos mais'legítimos interesses do ParartÃ,fatores que darão ao nosso Es-tado posição de preeminênclano concerto nacional, como uni-dade vivendo intensa fase deprogresso. -

Âno IX2.o CADERNO

Curitiba, 2.afeira, 16 de Abril de 1956 N. 2.251

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Da PortuguesaCaiu diante do São Paulo pela contagem de 2x0

—Zezinho e Lanzoninho os artilheirosS. PAULO — Na segunda etapa do

torneio "Roberto Gomes Pedrosa",agora congregando apenas os »_ubespaulistas, venceu o São Paulo F. C.,na tarde de ontem, abatendo a equi-pe da Portuguesa de Desportos pelacontagem de 2 a 0. O prello foi bas-tante disputado pela duas equipes,verificando-se uma renhida batalhadlflnlndo a peleja tão somente quando o tricolor marcou o seu segundo

tento. Diminuta assistência compare-,ceu ao Estádio "Municipal do Paca-embü" fazendo passar pelas suas bilheterias somente a arrecadação deCr. 224.690,00. O primeiro tento foiassslnalado por Zézinho, completantío depois Lanzoninho o marcador.No São Paulo os jogadores Bonell eMalrlporã, de Ribeira Preto alem deManeca, também do interior, estive-ram Integrando a sua formação tltu-

0Esta

Arbitrai iim

Sar.As duas equipes estiveram assim

constituída-. S, PAULO: BoneH —j Cleliò e Mouro — Turção, Vítor e Al[ fredo — Maurinho, Lanzoninho, Ze-' zinho, Maneca (Dlno) e Malriporâ.I PORTUGUESA Felix — Reinaldo e! Nena — Giacominl, Ceei (Brandão-' zinho) e Reinaldo — Zé Amaro Ipo-

jucan, Edmur (Paulinho) Zé Carlos(Airton)..

eiinlãonoite será apreciada a sugestão apresentada pelo

Presidente Generis Calvo - Desde logo, reparos quanto apauta número 10

TBsta noite, finalmente, poderá sur-gir um acordo definitivo quanto ascondições financeiras que prevalece-rão, entre os Clubes da Capital e doInterior, para a disputa do campeonato de 1956.

A sugestão oficial do Presidente Generis Calvo, entregue aos Clubes, para estudos, na ultima sexta feira, será apreciada e discutida em todas assuas minúcias. De certo modo, semduvida, cparece firmada em bases razoaveis e que, portanto, devem mere-cer das duas partes mais atençãomelhor cuidado.

DE IMPORTÂNCIA VITAL AREUNIÃO

De qualquer modo, não obstante,importância vital para esta reuniãouif a vez que ela poderá oferecer ru-mos definitivos para a rumorosa questão.

Alias, a proposição ou será aceitapor unanimidade ou hão será aceitaPelo menos dentro do que declarouo Presidente Generis Calvo, que afirmou para a reportagem do "ParanáEsportivo", oficialmente, que a su-

e í gestão da entidade não entraria emj votação. Ou tudo ou nada.

VILA BETTEGAA 200 metros do cruzamento da Av. República Argenti-

na (final do asfalto) com a Estrada de Ferro (Portão), vende-mos lotes com 8 anos de prazo.

Ruas abertas e brevemente macadamizadas.Agua e luz.

Escritório Praça Zacarias — Edifício Santa Maria —4.o andar — sala 402

I9

na_#

REPAROS A PAUTA NUMERO DEZNão obstante, de qualquer modo,

já se pode dizer, antecipadamente,que haverá reparos para a pauta numero dez, uma vez que os clubes proprletarios de campo, segundo conse-gulmos apurar, não estão dispostos aceder seus campos sem a cobrança dorespectivo aluguel, e que é, alias, bastante justo.

De outras parte se fala que Coriti-ba. Atlético e Agua Verde não estãoinclinados a pagar para o Jacarezi-nho, Monte Alepre e Caramurú, massim apenas, dividir com eles as arrecadacões dos josos na Capital.

TUDO PODERÁ' ACONTECERA verdade, entretanto, é que tudo

poderá acontecer, tanto mais porquejá se prevê uma posição diferente de \\altruns clubes, do chamado "Bloco 'Pequeno". O Britania. por exemplo,vem mantendo entendimentos parti-culares com o Ferroviário e assimsendo é bastante provável que mudede "galho".

HAVERÁ' NOVIDADESO certo é, não obstante, que haverá

novidades dentro da reunião destanoite. E' uma ou outra solução serátomada, já que o Presidente GenerisCalvo deixou claro, na ultima vez,que apelará, em ultimo recurso, parao cumprimento das disposições da lei.

Ie

Vi II1 E_L'a

Medicina. Engenharia e Direito em disputa—ESoje a pri-meira etapa

Já se nota, nos círculos esportivosuniversitário, a expectativa que pai-ra no ambiente ante a aproximaçãodo inicio do Ul Triangular Universl-tário.

Nota-se nas associações participantes a tensão nervosa que soe antece-dei os grandes acontecimentos. E' in-tensa a movimentação dos dirigentese atletas, no afã de entrarem em a-ção. A atmosfera é meditativa e deconcentração, pois o senso de respon-sabilldade dos que irão particular daluta é algo que requer o máximo de

dade desprendida de suas equipes eainda mais acrescida do desejo devencer os tradlcloníís antagonlstas.

Portanto, esportistas, não deixemde comparecer a Quadra do D. A. Cairo, afim de apreciar e se empolgar jante embates de titãs. !

Os jogos se farão iniciar a partirdas 20 horas durante toda esta sema-na, através de preliminares que serãodisputadas pelas equipes das Facul-dades de Ciências Econômicas, AgroVeterinária, Quimica e Filosofia.

EMPATE EM GLASGOEscócia 1 x Inglaterra 1

GLASGOW — No prélio efetivado sábado entre as seleçõesconvergência introspectiva. talo far- ja Inglaterra e Escócia, verificou-se um empate de 1 x 1, após

agora no B

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mmmdo responsivo com que cada atletadeverá arcar.

Sabe-se. de antemão, que as Asso-ciacóes porão em campo o oue, demelhor possuem como volelbollstase basquetebolistas universitários des-tes esportes.

Já por si só, a rivalidade existenteentre os 3 partlcioantes serviria depreâmbulo à justificativa do empe-nho de quò lançarão mão. Desde muitos anos as Faculdades de MedicinaEngenharia e Direito vem lutandoempos da hegemonia absoluta no se-tor esportivo. São tradicionais as empolgantes pugnas travadas entre elasem qualauer competição de que to-mem parte.

Á Medicina, nos 2 triangulares an*terlores, conquistou brilhante trJunfoe, desta feita tudo fará no sentidode lograr o trl-campeonato. Seus preparatlvos foram Intensos e não sedesconhece o poderio concentrado deseus valores Individuais.

Por outro lado, Engenharia e Dl-relto estão ávidos por tirar a forrae, para Isto, lntensflcaram seus treinos e selecionaram seus melhores a-tletas. Não se faz segredo da capacl-

um prélio dos mais renhidos 9 sensacionais.

N0¥A DEEE0TA DO VASCO BAGAMA

Batido pelo Galaiassaray por 4 % 3V\AN-_ARA — Preliando na tarde de sábado contra o onze

do GalatacsaraY o Vasco da Gama, sofreu nova derrota pelacontagem de 4 x 3. A primeira etapa da peleja findou com acontagem de 3 x 2 favorável ao "team" turco.

Previnem se Os ItalianasZURICH — A presença de observa

dores de vários países aos 3ogos doBrasil, tem visado estabelecer umprograma de trabalho nos preparatl-vos para os próximos compromissos.Assslm é que viemos a tomar conhe-cimento de que as observações de Fo-ni, levados a Itália, após o jogo com

Não Continuara«pa0 Ferroviário não concordou em pagarlhe ordenados mensais de Dois Mil e

Quinhentos CruzeirosOutro valor que não mais contl-

auará no plantei do Ferroviário é omédio e centro médio Dalagassa, umdos bons suplentes do plantei nosdois últimos campeonatos.

Tendo terminado o seu compro-misse, Dalagassa apresentou propôs-ta para renova-lo, firmada mm. .oi-denados mensais de dois mil e quiíihentos cruzeiros. A Diretoria doClube nfi eoneor "ou e assim a ma-íiíÍTStr"*". do ífyadoi ~ue dcrlarou

ão desejar mais continuar emapanema".

'Vila

POSSIVELMENTE NO ATLÉTICOSegundo as nossas informações,

Dalagassa está inclinado a se trans-ferir para o Atlético, onde por sinaljá treinou na ultima qujita-feirèideixando regular impressão.

Alias, voltará a ensaiar na proxi-tr semana e então, ' -ovaveimente,

¦_ÍP

Portugal, veio determinar alteraçõesnos planos Iniciais. Os srs. Marmo,Fonl e Blsogno, responsáveis pela dl-reção técnica e orientação da "Azzurra" mantiveram longa conferênciada qual resultou o estabelecimentodos planos definitivos para o jogo dopróximo dia 25 em Milão, com a se-leção brasileira, no estádio de SãoCiro.

Em principio, está assentado que abase do selecionado Italiano será amesma do quadro que abateu a sele-ção francesa por 2 x 0 em março ul-timo. Há alguns problemas que foramabordados pelos técnicos peninsularese que dizem respeito ao centro-medloa meio direita e a ponta esquerda. Rosettta, do Fioientina (centro-medlo)está contundido. Tres elementos es-tão em observação para o posto: Bernasconi, do Satnpdorla; Ferrario, doIntornazionale e Orzan que é o reaerva de Roselta no time do Florentinao mela direita Graton, que contra osfranceses não chegou a correspon-der Inteiramente, poderá ceder o posto a PIvatelli. Carapellese, ponteirocanhoto, hão atravessa úm bom periodo e poderá ser substituído por Bu-rínl, do Lazlo. Desta forma o quadroitaliano poderá farmar com Viola;Magninie Cervato; ChiareÜa, Oram,Bernaseonl ou Ferrario e Scgato; Bonlperti/ Grato» 'ou Plvateli, VirglVMoátuor! e «Jara.»-'-V'« ou Burim,

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anos

de profícua,existência,Prosdocimoapresenta aopúblico, mais umestabelecimentoramal da suaorganização.

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Os Dois Tempos DeOs Brasileiros estiveram muito melhores no tempo final

Tentos anulados em profusão — De talhes Gerais._ _-_.__ _. .^._.nr».<< ri n„„ „„,„ 7m!mn nnlvür l»S- bola lios llUCÍOtKliS. Compl

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VITORIA PARCIAL DA ÁUSTRIANO PRIMEIRO TEMPO

VIENA (Áustria) — Completamen-te lotado o Estádio Municipal de Vie-na. 70 mil pessoas aproximadamentevieram assistir o encontro Brasil xÁustria. Chegou ao final a prellml-nar: juvenis de Viena 5 x Seleciona.do do Interior (juvenis) 2. Vai ser talciado o encontro principal. Na arbl-tragem o loguslavo Roncenvick. As e-qnipes assim formadas: BRASIL: Gilmar DeSordi e Newton Santos —Djalma Santos, Zozimo e Deqninha— Paulinho, Evaristo, Gino, Didi eCanhotelro. ÁUSTRIA: Shimied —Schoeleger e Stotz — Koslict.lt I,Orcwíclt c Koller — Kalia, Kosli-ceei. n^-Hanapi e Jarosch, 1/2 dia noBrasil. É' dada a saida. Ataca o Bra-sil e a Áustria cede escanteio. CobraPaulinho pa^a Didi finalizar, man-dando o balão para fora. Insiste oBrasil e Canhotelro entra na áreasendo desarmado por Stotz. Continuajogando mais o Brasil. 3 min. Didia Evaristo". este quase marca atiran-do por cima do travessão. 4 min. in-siste o Brasil e a Áustria cede cor-ner. Evaristo perde, na seqüência dolance, ótima oportunidade de marcarOs austríacos armam na meia can-cha e a defesa brasileira demonstranervossismo. Ataques constantes daÁustria que cresce dentro da canchae a defesa brasileira demonstra ner-vossismo. Ataques constantes daÁustria que cresce dentro da can-cha. 10 min. Ataque cerrado dos lo-cais. Gilmar caldo no terreno após espetacular defesa Bola com Jarosch

qne finaliza para Zozimo salvar es-I petacnlarmentc. Contra-ataca o Bra-! sil e a Áustria cede o terceiro escan-

telo. 13 min. Paulinho avança peladireita e centra para Gino marcar.Goal legitimo do Brasil que o juizanula. Protestam os brasileiros mas6 mantida a decisão. 15 minutos Anstria 1x0 após falha de Gilmar, Sa-betzer marcou. Avança o Brasil embasca do empate e Canhoteiro, apósfintar dois adversários, manda o ba-láo para fora. Aos 21 min. Os Aus-trincos descem com perigo, provo-cando pânico na defesa do Brasil. Pri

bola dos nacionais. Completamentedominada a Áustria Termina a pele-ja c6%l a vantagem da Áustria e tores..«-.Is anulados do Brasll.|

BRASIL: "SHOW", "BAILE" EVITORIA NO TEMPO COMPLE-

MENTAR

. .VIENA (Áustria) — Cresceu o «mebrasileiro na etapa complementar ãominando de maneira ampla o adver-sario e exibindo nm futebol prlmoro-so, lindo, espetacular. Verdadeiroshow de bola de mela cancha e na

meiro escanteio cedido pelos nado- I área adversaria, "engarrafando osnals 28 min. Domínio amplo dos austríacos em sua área e procurandoaustriacos que jogam tranqüilamente a todo o custo a marcação de seas30 min. Combinam Gino e Evaristo e tentos. Aos 5 minutos ja refletla.se ©este finaliza para Schimied defender j melhor jogo dos nacionais com nmnotavelmente. Continua a jogar mal tiro de Didi e ótima defesa de Schl-

mled. Aos 15 min. a Áustria anna oo Brasil. 33 min. Ataca o Brasil e aÁustria cede o quarto escanteio. 341/2 grande oportunidade perde o Brasil. Gino na frente de Schimid joea obalão por cima do arqueiro para Eva-risto que espera o retorno da bola eatira por cima do travessão. 3G min.Ataque cerrado da Áustria e Zozimocede o segundo escanteio. 37 min.Contra-ataque do Brasil £¦ Evaristoemnata o prélio. Novamente anujgdoo tento. 38 minutos. Insiste o Brasile Gino torna a marcar. ANULADO otento. Desesperam-se os brasileiros.Entram o presidente Silvio Pacheco eo técnico Flavio Costa em campo. Paralizada a peleja. A Assistência vaiao jnlz que apita mal. Multo mal. Crêsceo Brasil e domina os últimos Instantes. Insistindo no empate. Show de

irjJL Hewlon Santos, Zozimo._r@e

Be Our D»Ü3CWICK o grande homem da equipeistriaca — â atuação das equipes

§777

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seu primeiro contra-ataque dentro do'tempo «nal e Gilmar defende espe-! tàcularmente, arrancando N aplausos' da assistência. Prossegue o "show"

Didi, Newtbn Santos, Djalma Santose Zozimo exibem as suas qualidadesdc malabaristas, bailando o adversario. Estão tontos os austriacos qnenâo mais se entendem. 18 min. Showde bola. Álvaro final!?a e Schlinledpratica excelente defesa. 20 min.t 7.ocomer contra a Áustria. Multo me-lhor o «mie brasileiro que pratica ex-celente futebol. 26 min. 9.0 comer contra a Áustria qne está recuada emseu campo. Domínio amplo dos naclonals. 28 minutos finalmente o goaldo empate. Gino consegue marcar ogoal que coloca o Brasil em IgualdadeInsistem os brasileiros no desempa-te. 34 min. Álvaro marca o segundatento do Brasil. 3B minutos. Frangode Gilmar e a Anstria emnata. Desequilibra-se o time brasileiro e desceem sua produção. Cresce o esquadrãolocal incentivado nela enorme assls-tencia. 42 min. Rearma-se o Brasile parte novamente para o ataque. 43min. Didi marca o goal da vitoria.Vantagem dos nacionais. Cheea aofinal o encontro. Vitória espetaculardos brasileiros.

DETALHES PRINCIPAIS DOENCONTRO

ArTi5tr_srem do it^nslavo Roncenvicoue àbsolntan-èntí." não aeraflou, Ann.nu, „rlnc!palm«>nte, trrs t»ritos doshrasneirfis em lanes nerMtamente«csr^is. 'Pr\Ti',iT«"1'"pnte. o serundo tento onando Evaristo marcou após fin-tar Stotz.

As «¦nuiries alinharam: BRASIL:íjl]m3r — D« Sordi e Newton Santos— Djalma Santos, Zclirio e Denul-iiha — Paulinho. Ewiristo (Álvaro)Gino, Didi s Canhoteiro.

ÁUSTRIA: Schimied ÍPelikan) —Schoeleger e Stotz — Kos .cee1c I,Orcwick eKoIler — Halla KosliceckII Hananppi (Pnsek) Sabetzer e Jo-rosch.

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duplamente;FILTRADO

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marcou o mais

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DIDI, um dos melhores homns do BrasilVIENA (Áustria) — Na equipe brasileira a "quina de ouro"

íoi constiluida por De Sordi, Newton Santos, Zozimo, Álvaro e Di-di, verdadeiros"bailarinos dentro da cancha, impecáveis em todaa extensão do encontro. Na equipe austríaca Orcwick foi a figuraprincipal, surgindo também os destaques de Schmied e Sabet-zer.

Individualmente, no Brasil encontramos: GILMAR: Falho nosmomentos em que necessitava intervir. Enguliu "dois frangos"DJALMA SANTOS: Ótimo. Atuação soberba. DE SORDI: Um grande craque. Fez uma atuação primorosa. NEWTON SANTOS: Deuum "show de bola" em seu setor. Espetacular. ZOZIMO: Mara-vilhosa atuação. Espetacular, trabalho. BEQUINHA: O mais ira-co do sexteto defensivo. No entretanto, não comprometeu. PAU-LINHO: Ótimo. Principalmente, muito rápido. EVARISTO: Regu-lar. ÁLVARO: Substituiu Evaristo e deu nova vida ao ataque.DIDI: Atuação primorosa. Deu um "banho" na defesa austríaca.CANHOTEIRO: Regular. ESCURINHO: Entrou no final e poucoapareceu. •

Na equipe da Áustria, individualmente, tivemos: SCHIMIED:Bob arqueiro. Fez ótimas defesas. PELIKAN: Subustitiu Schimied emostrou qualidades. SCHOELEGER E STOTZ: Boa zaga. Princi-palmente, rebatendo muito bem. KOSLICECK I, ORCWICK eKOLLER: O centro-medio o principal elemento. Grande trabalho.HALLA, KOSLICECK II, HANANPI (PUSCK) SABETZER E IA-ROSCH: Rápidos os ponteiros más dominados, em cniase todosos lcmcft'4 por Pialrr" Santos e Ne*' lon P^í .os; Sabe*._r o rr^lho"dos atacantes sv.rgin:-D como o artilheiro ic. peleja.

VIENA (Áustria — 5 tentos fo-ram assinalados na tarde de ho-je no jogo em que o Brasil venceua Áustria pela contagem de 3 x2.

Na primeira etapa a Áustriavenceu parcialmente por 1x0,ponto assinalado por Sabetzer aos15 min.. Contra atacou a seleçãolocal. Kosliceck II e Jarosch tro-caram passes ficando a bola parao ponteiro que centrou para Sa-betzer finalizar. Falhou Gilmar ea pelota foi para as redes do Bra-sil.

Aos 28 minutos do tempo finalsurgiu o tento de empate para oBrasil. Didi dominou na mela cancha, progrediu no terreno e centrou parp, Gino acertar as redesde Schimied. Zozimo entrou emseguida, confirmando o lance eevitando duvidas Aos 43 minutos oBrasil marcou seu segundo tento.ÁLVARO dominou pela extrema ecentrou para ZOZIMO marcar a.tirando da pequena área para asredes austríacas. .

Aos 36 minutos a Áustria empa-tava após rápido contra-ataque etiro. forte de Sabetzer de fora dagrande área. Gilmar fez golpe devista e a pelota alojou-se no canto esquerdo da sua meta.

Aos 42 1/2 min. Escurinho des-ceu pela esquerda "e centrou paraDldl marcar magnífico terito, avlrando" espete; ndEV-ró_.nte .para osredes de Pehiian.

ECOS DE UM ACONTECIMENTO MEMORÁVEL:

5° Grande sdocimo Festa Des Olhos E Oo CoraçãoÍÍSSWSSSSÍSÍííSSíWríS!»^^ SSS«$'»S«5«iJ!««SS'«3«*5^^'&$CttS$S$VÍ&V&>yKrVsV*:"»—¦»w*»--*•—*•— w_——*»T—**—-T*»-«r-rT-rw-íw-í^rw-iof-rir*»*^^Flagrantes sugestivos de uma das provas mais importantes do ciclismo brasileiro—Atrações a granel—Venceram

Cláudio Rosa e aequipe da Portuguesa de Desportos — Boa atuação também dos pedais paranaenses - Classificações — individuais até o 16.0 lugar — O resultado final foi indiscutível

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Fel o "5.0 Grande Prêmio Prosdocimo", disputado no domingo, dia8, uma autentica festa do desporto amador. Festa para os olhos o parao coração, tanto o seu brilho e tantas as emoções que proporcionou nocorrer estupendo das cem voltas no Circuito da Praça Rui Barbosa.

Nervos e elevado espirito esportivo orientaram e dirigiram o espiritodos valorosos participantes. Basta salientar que no desfecho da prova,cerca de dezesseis ciclistas procuraram o grande laurel, representando,oito, o ciclismo paranaense e oito o ciclismo de São Paulo. E com discipli-na e correção impecável, se situaram, perfeitamente, ã altura das exigen-cias do grande público que lotou completamente as calçadas no Circuito tda grande prova.

Firmada assim, incontestavelmente, a expressão da grande prova como Iuma das mais importantes do ciclismo brasileiro, dentro alias de uma admi. Iravcl tradição dc muitos anos de valiosa disputa.

A CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CICLISTASPara o álbum dos colecionadores, repetimos a Classificação geral dos

ciclistas, pela ordem de chegada, como segue:l.o — Cláudio Rosa — C. C. Texclma2.0 — Luiz C. Secco — Portuguesa 5s3.o — Antônio Alba — Portuguesa4.o — Adolfo Bartz — C. A. Monte Alegre5.o — Henner Simões — C. C. Texclma.6.0 — André Nunes da Silveira — Hermacla7.0 — Leo Bergamo — Portuguesa8.0 — Anadlr Portela — C. C. Martlnelli.9.0 Alfredo C. Langner — HermaclalO.o — Manoel M. da Silveira — O A. Paranaensel.o — José de Carvnihn — C. C. Texcima

12.o — Antônio Dias Santos — Portuguesa13 — Ervlno Langner — Hermacla14 — Alcides Guaríze — Esp. Clube Agua Verde oI6.0 — Ublratan Mazutti. — Portuguesa

Saliente-se que o resultado geral não deixou qualquer duvida, porque,principalmente, fez justiça aqueles que estiveram mais seguros e mais cer-tos no desenvolver das cem voltas. Cláudio Rosa e Luiz C. Secco por exem-pio, foram estupendos, confirmando em tudo e por tudo as suas indlscutl-veis aptidões técnicas. /

Para os leitores e para os aficionados em particular, os clichês abaixose constituem em magnífica lembrança do que foi a realização do "5.oGrande Prêmio Prosdocimo".

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- ..-:..--.-- '.C^&--i^i&?^^ 7_S_' ..- .^g-r^Sra^ 0«.„#?"Largada" com trinta e oito ciclistas às 9,00 horas da manha,Bombeiros, de onde uma rias emissoras da Capital transmitiu

lances da grande prova, torcendo 'nelusive com

Srta. Wilma Sozzi, "Mis Cinelândia" (ao centro) e finalmente no centro da Praça Rui Barbosa a escada Mágirus, doos detalhes da memorável competição. Wilma Sozzi, convidada de honra, assistiu com interesse e extrema atenção

» movo. inrronrln «-v-IiibWd /.nm verdadeiro espirito esportivo.

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Em cima, ao centro, a chegada espetacular de Alcides Guarize, do E. C. Agua Verde, na 50.a volta, aliás premiada. O ciclista ée Clube da Rua Bento Viana cumpriu bom desempenho*ur-preendendo pela sua tenacidade e espirito de luta. Aos lados, visões do grande público aue lotou completamente as imediações do Circuito. Nota-se que na sua ânsia de conseguir melhorlugar (a esquerda), alguns conseguiram "camarote" sobre caminhões estacionados nas imediações.

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Mais visões do público e da competição. Multidão calculada em aproximadamente 12.000 pessoas assistiu, desde as 9.00 horas os lances magistrais do "5.o GrancU Prêmio Prosdocimo'mais emocionantes e um dos mais espeta cuia; *s de quantos foram até hoje disputados. "um

CLAwüíO ROSA o arando vencedor da prova aparece nas duas primeiras fotos. Na primeira ©m plena liderança^do pelo tão. fazendo a curva com maestria elemim--- a« J5L -i-„dfo Rosa cruzando o risco dxx chegada, com Luiz Carlos Secco a direita e mais atrás Antônio Alba, Adolfo Bartz o Henner Simões. Na terceira e última volta, a Ü2^_____c£? 5 n k Ch

guesa de Desportos, que pola quarta voz con secutiva ganhou o magnífico troféu. nceaora aa A.R, ¥osta-