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¦¦••« »«fc Cl VOLÜCIONIST JORNAL DA TARDE .A ANNO IV BEA.SIL 'tm__l *l\< KIO ^l l\T% Fi:il| % f/g jvj. im xivHllltO »E 1»05 NUM. 286 EVOLUCIONISTA "•DITOB K PROPRIETÁRIO <yfí. tornes da s&onsrc* KSCKIPTORIO DA REDACÇÃO RUA 00 COMMERCIO N. Kl TELEPIIÒNE N. 30 ASSIGNATUKAS CAPITAI. Por um mez. .... 2$0Q0 Por um anno (ad.cnti- tadamente) 20$000 FORA DA CAPITAI. (Pagamento adcantado) Semestre13$O0'0 Anno2b$000 Numero do dia : 100 réis Os assinaante.s do interior e do exterior do Estado deverão fazer pagamento'' cm vale postal » adi anlailamcnte. Ailldil não <l<»«alMMlO incêndio de Glasgow 39 MORTOS— SCUNAS I.ANCl- NANTKS a Persisti mos em ga- rãnlir (jue o theatro desabará : è questão de tlias.» Gaieadirio 15 «Ic Dezembro - Sanlo EllScblÒ. SEXTA-1'KlnAi CONCORDÂNCIA Calendário 1'osiliyisln —13,de Hi- chat «le 117. A Sciencia mo «Icrnn. Lai/ranije. Calcn«la.io Republicano "2*1 tle l-Yimnirc «Ic III. Osrillc. Calenda. 'io Juliano -ÜS «Ic No vem- bro «le 1905. Calendário Israelita 18dcKislev de 56CG. Calendário M:«lu>ntelm>«> 17 «te i Schual tle 1313. Calendário Chinez— lil tio XI mez tlc 12. Calendário Cítico l(il*l Nasce Ca HolIk foiicriuld, éscriptor e francez. Foi a principio sol- d. «lo, dedicou-se depois i li'- tefaturt, escrcventlo as Memo- rini da rei/eneia da Anna (TA Ast fui e às Ite/le.vões e Ma- .vimas, que o tornaram celelve mus que se rcscalem tle estrei- leza tle observação, coíúquan- to revelem a sagacidade dc seu cs|)into. ( Correio das Mentiras ) Honlem, pela manhã, vi- mos alguns meninos muito admirados, olhando para ci- ma, á pracinha do Monte- pio... Fomos lambem ver ; mas a coisa eslava longe, deitada sobre o telhado dum sobra- do, contíguo ao prédio do Montepio dos Artistas. ²Que coisa é aquillo ? perguntamos. ²IS' o fule, meu sr. disse uma negrinho velha. ²O Fufe1\ Oh I Então vamos phòlograpbíí-lo ! Pensávamos tpie era cinza do Ibealro... Mas... não era o FuTe. ISra um urubu morto que ha três dias hi eslã no mes- mo lugar... Mal acabávamos de fechar a câmara phólographicà... ²Cahiu ! Cahiu ! ²Foi o urubu V pergunta- mos. ²Foi o theatro... ²Arreda ! Deixa passar ! Agora, sim ! Desabou o bruto... Mas, (piai 1... Não foi o theatro ! ISra o diabo do FuTc que se escondera nos andaimes do theatro, temendo ser pbo- lographado junto dum eras- taceo urubu e pam 1 Foi ao chão como jaca molle... Atè o momento em (pie escrevemos o theatro não dc- sabou. Ária «3-0 Qvxir>.a Pode- roso tônico para o cabello. Fras- co Iá500-'DHOC.AHIA li 1MIA1VMA- CIA CALMON-.Uficc;ó São emocionantes os por- menores communicados pelo telégrafo sobre o grande in Correio da Mod?. | I.ISIIOA 2G.DR NOVEMBRO bElOO'5 (CONCLUSÃO)j Nas ultimas peçassensacio- unes dos theatro de Paris' mm UTTE1URUI AVE, MA.RIA. ! bemtlita seja essa visão serena Que hoje aos meus .sonhos, soberana desce cendio oecorrido em (ilasgow .^ÇJ11 ãs grandes actrisesapre-*nuo hoje aos méús sonhos, sobcrai e do oual resiill-irnm mimo 1 sentada verdadeiras maravi-hsse perlibhcbrào que resplandece ..„„„.. .:...:„*'..:" Ihos «l» nrtn <!«• veslír o. mira ,Como o ta sanla Vi rijem Nazarena. rosas vietimas. A maior parle 1,hl,s (l? arte d,e v,es.l,,r c l)a!'.a d'ellàs eram pessoas maiores J»8 «loilelles» de baile tem íi- de-10 annos.igurntlo em grande parte o Durante todo o dia d^itraje Empire; Mas seja qual filou a multidão perante os,fôr.,° «enero " estylo da cadáveres, para reconhecer ai«toi,elle»' ° (iue scmP™ cf"- sua identidade, produziu- corrc ')an' « seu esplendor,I do-se por esse motivo scenas ,s,fl0 as «azc«; °f u,llcs- íls ?c" lancinantissimas.|das" os velludos, as rendas antigas e modernas, umas le- ves, Unas e aereas.outras pe- cachimbo 'sadas. esplendidas c raras, Gré-se (pie o incêndio foi | iroduzido por um dos inqui inos que fumava cachimbo, Ä..,. . nn cama.|as''lores, artiltciaes, naturaes Além dos mortos e feridos ou estcrylisadas, as jóias des- ficaram'-teía abrigo 200 pCs-,h,mhl'antes' «"almente todo soas. O numero de mortos è!esse conjunclo de cousas pre Notns astronômicas O Sol nasce amanhã, ás 5 h. e 31 m.; põe-se ãs t"> li. 17 m. A Lua passa pelo meridiano às . li. e 32 .111. da manhã. Todos ganhão E1 melhor comprar pão suisso na hoa-vista do que j«>(4ar 110 bicho 011 bilhetes tle loteria. Na 110A vista quem perde ganha um pão c «piem ê feliz tira tuna libra. Ninguém Perde ! ! Comprem pães na BOA- VISTA I Entiv gencraes HlUCi¦¦"1115 CONTIU PEHCIN—-INÇI- DENTE C.HAVK— O GENEHÁÚS- SIMO CONDEMXADO A QUINZE DIAS DE DETENÇÃO Depois de experimentar todos os'remédios illusortos que se animnciam è que maip se agradece a efticacia RADI- CAL do "Digestivo Mojanie ta", cnj.*« supe.'ior>dade esta hoje universalmente coniir mada nas doenças do esto- mi go. Foram as curasdesespcrntlas de pessoas niuilo conhccitlas, que "tomaram durante trez meses que ílio valeram a l'ama;uni est.ojò, porem,produz melliorcsrcsultailos (|tic uma (luzia «le frascos de qual- quer oulro remédio, pois que, além tle ser o unico Curativo ra- dical tio estômago c tio intestino, sem ilhisôria acção calinanlc, e Digestivo c Purificador «los ali- mentos. E' preciso exigir que catla hóstia traga gravado ononic: ¦.'Digestivo Mttjjrricta". Deposito geral no Brasil : Plwr- macia dosS.cs. Silva Araújo e O», rim /-1 de Março, w .1, Rio «le Ja.inciro; e as principaes droga- rias Europa c da America. 2L.i33.iin.ei5.to -A.m.«?ri- caao Km prega-se para com- bater as dores rliciunaticas, as ne- vralgins, dores scialicas, queima- puras etc. C/Jeito promplo quas nsluntnneo. Frasco l£500. HHO- GÀHIA E 1'IIAIiMACIA CALMON fH.ioo.o'. Deu-se em Paris um inci- dene grave entre o general Hrtigère, vice-presidente do conselho superior da guerra genci plissimo do exercito farneez, e o general Percin, o antigo chefe de gabinete do general André. Encontrando n'uma álea do bosque de Bóuloghe o gene- ral Brugére, que dava o seu passeio quotidiano a cavallo, de 39 e no hospital deram entrada outros tantos feridos. A casa incendiada linha quatro andares e albergava, ao dar-se o incêndio, 300 pessoas. Custou grandes esforços evitar que o fogo se propa- gasse a outra casa próxima, onde havia 550 pessoas. Vidraças de seda IC preciso que se saiba que a seda artificial— que nada mais é que cellulose ou por outra, a pasta de madeira transformada, mediante cer- tos processos chimicos, em lios próprios i tecelagem-- iuío serve unicamente paria confecção de vestidos, repôs- teiros, gravatas ou de tecidos paia adorno de moveis, acol- choados, etc. Não ; ella pôde substituir perfeitamente o vidro das vi- draças ! Basta, para isso, revistir de seda artificial,substancia emi- nente plástica, translúcida, muito resistente, inalterávelá agua e ao ar, uma rede ou tela metallica, para obtermos vidros armados, de solidez admirável, e que se deixam atravessar pela luz do dia com tal facilidade que, o seu emprego é indicado nas ja- nellas e portas divisórias das fabricas, officinas, armazéns, estações de estrada de ferro, quartéis, etc. Vidros de seda! Eis o que mostra bem a originalidade do ir.duslrialismo scientifico, que de tudo tira partido. Mui- to provavelmente, asvidraças de seda não lem o brilho do vidro natural, mas, com cer- leza, hão de se quebrar me- nos... ciosas e artísticas que aetual- mente se ostenta em todas as occasiòcs. As pelles estão rgtiiilmen- te agora em plena acção. Che- gou a época de apparccerem as «grandes» fourrures. Nas tardes de Avenida, á hora do elegante, sem ra- aque- a to- de confor- rgem licmdita ieja a cândida açucena Que entro os lyrios do ceo, casta, floresce, li que por mim, piedosa, o céo es«|uecc, ]•'. .1 ago-,ia dos sonhos me asserena. Clamem, radiando os aslros que supplanlas K as cstivllns e ò luar, clame o inlinito : «líiuria ua Altura á Santa entre as mais santas !> « Amen » digam-te os anjos noite c dia, (Jue eu «1'Vntrò «la alma. tremulo, repito, (i Be.riditi sejas tu, doce Maria ! » Paulo oe ahiicda. sol que possam orçoso recorrer o general Percin fez-lhe o seu cumprimento militar. 0 ge- her-ilissimo não correspon- deu. Approximando-se então do seu superior, o general Percin disse-lhe, em termos textniies: —Meu general, cumpri- inentci-o e venho pedir-lhe que me coriesponda. —Não o vi, replicou o ge- neral Brugére; siga o seu ca- minho! .. O general Percin. em vista d'este procedimento do seu superior hierárquico, apre- sentou a sua queixa ao mi- nistòrio «la guerra. M. Etienne, . ministro da guerra, condemnou a quinze dias de detenção o general Brugére. ¦ Xaropo Poitoral Crcosolado do Dr Pedro l_ouroiro.— Cura tos- ¦ es, inilt.cn/.i , rouquidão, bron-1 chitec viluatisica. Frasco 2ô000 l«l\()«iAltU li PHÁHHACIA CALMON Maceió Azulina, mercial. no Bazar Com- passeios ios tie cer, è dos os elementos to pára arrostar com o ven- to picante do nordeste ou com os nevoeiros gelados. Os lon- gos «manteux» de pelles teem cabimento nos passeios de carruagem; quem anda a pé, prefere a «jaqtiette»;a ves- le egual mente riquíssima quando feita em pelles de primeira qualidade. Este an- no as mais favorecidas são a "zibeline", a "morta"o "vi- sou" e o "cbincbilla", com as quaes se executam todo o ge- riero de confecções', como se tratasse de qualquer tecido. O arminho e o "miniver" (pelle egualmente branca, mas com pintas pretas mais miúdas), servem para guar- necer as golas e punhos e aquella nota branca e lina faz realçar divinamente lodo o brilho da "'toilelle. O "a.s- Irakan, "carakttl," "breich- wantz", .sao tia mesma ma- neira favorecidos pela pretli- leção tias eleganles tios ãga- jzalhos coniniotlos e curtos. O "pelil-^ris'- e a toupeira, l.into postos tle parles últimos annos, fazem annualmente fornecimento de "fourrures", c, poitanto, veremos ainda apparecer muito "petit-gris" e toupeira. A raposa azul ou prateada, assim como todas as pelles de primeira ordem, também fi- guraião do mesmo modo. As grandes capas e casacos para automóvel inlciraínen- A "F0RMICIDA--0B" 3vX &.TA "E UBSTBOE -«AiS m~,Ott.mVÍ.X<3r-$-S VENDE-SE POH IS. 3$500, AOS SEGUINTES ENDEREÇOS : Loja Irp.cer.ia, Rua do Commercio 60 1. das Pérolas, Rua do Lvrams nto » Pior de Abril, Rua 1* de Março 119 Representante geral, Para o Norte do Brasil R. CERNICCHIARO MACEIÓ' (31 - 12) A CERVEJA Antártica OBTEVE O GR AND -#i lí=» X^ X W. NA EXPOSIÇÃO UNIVRRSRL OE &L L.UI2: El/I 1904 ('7 3) te torrados tle pelle de esqui- lo ("écureuil") sio o ideal do conforto para is amado- ras desse gênero tle sport. A par de tantas "fojrruies ca- ras, ricas e verdadeira, ap- parecem imitaçõe formosas também e muito acecitaveis, posto que nunca passam ser iiecessariamente baratas. As pelles ao alcance das mais magras bolsas podem ser de animaes vulgares. Os ca- çadores que se aventuram em longínquas paragens :'. caça de animaes raros pas- sam por toda a sone de incle- meneias c perigos q'nescessa- ri a men te hão t! faz ir pagar aos compradoresd a s.ia fazenda. Um breve re ancear de olhos pelas vitrines os cha- peus leva-nos á cc nvicção de que pode havei" uma dif- ficüldade na apr iciáção de tantos produetos t a industria moderna: a de escolha. Ha chapéus detjtlas as cò- res, de Iodos os féitios, de todos os gênero.1, desde a mais simples /ot/i.e tie leltro sem guarnições, :itè á mais snmptuosacapeline, ao »:,*PresÍdèhtía lecui. ao clirectqire ornado dc varias pliunas, de mimosas c esplendidas aicjrel es, I". nomeio de tintas e tão tentadoras invenções moder- nas, admiramos o espirito investigador com que as cie-, mas, habituadas Ir-stlc longa data ao sport da» compras, sabem discernir o que lhe convém e o que lhes fica bem. Realmente, a.s senhoras teem o espirito delicado e uma conipreíiensio especial do que lhes lica bem, do que podem c devem usar para mais lhes realçar as bellezas «Ia própria natureza; no aga- znlho raro e el-jgnnle que lhes cobre as éspaduas de alabastro, 110 ciiapeu.de lon- gas pennas suaves com que ornam a cabeça lonue e leve, e que no gentil e gracioso rosto, onde Deus esculpiu Unia .1 bondade di- sua graça infinita; dão a loi alidade de aves queandásseui pelo mim- do cantando as glorias da beileza feminina. <-m líymnos de indizivel e intraduzivel scritirncntalidade. Mas, para isto, para se adoinarom de pelles de ani- inaes raros, e de pennas de aves exquisitas, dos paizes do sol, dos lagos immensos e longínquos, teem de pagar também o sacrilicio dos pes- quisadores, dos caçadores d"esté sport. Certo escrivão, que havia sido official de milícias tinha dado baixa do serviço. Igno- rando isso um indivíduo que trazia um negocio no seu cartório julgou acertado pre- senteal-o com uma espada. O homem.considerandoomimo. disse mui sizudo para o pre- tendente : -Meu amigo, si quer fazer vasa, puxe porouros, porque eu renunciei ás espadas. Reuniões Cataolicas A.CTA DA lÕÜSIiSSÀO OIIDINAHIA DA CONFERENG1A DO S. S. CO- RAÇÃO DE JESUS EM MACEIÓ', 1" DE DEZEMBRO DE 19Cfó. Louvados sejam: Jesus, Ma- ria e José do Confrade S. Cardoso A's sete horas da noite, «Io dia acima mencionado, no lugar do costume, após as orações regularrientares, o presidente declarou aberta a sessão, fazendo em seguida a leitura espiritual. Acharam-se presentes os confrades : S. Cardoso, Alves da Silva, J. Florencio, M. Sa- tnrnino. A. Cândido, J. F. r- reira, .1. Anacleto, Izidro Santos, .1. Justino, M. Geral- do, J. Bonifácio, A. Costa e o aspirante H. Cardoso, fal- lindo com causa participada os confrades : R. Foght e A. Britto e sem ella os demais confrades. O presidente deu a palavra ao secretario para fazer á lei- tura da acta da sessão ante- rior, a qual foi approvada sem constestação. O thesoureiro apresentou o seguinte : Saldo que vem 7(i:ll'l, Despezas resgate dc '-.O vales ti:Ò00; Décimas 1:100 Saldo que fica 651:010 rs. Os senhores confrades de- ram conta tle suas visitadas que vão indo bem. O presi-

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ANNO IV

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*l\< KIO — ^l l\T% Fi:il| % f/g jvj. im xivHllltO »E 1»05 NUM. 286EVOLUCIONISTA

"•DITOB K PROPRIETÁRIO

<yfí. tornes da s&onsrc*

KSCKIPTORIO DA REDACÇÃORUA 00 COMMERCIO N. KlTELEPIIÒNE N. 30

ASSIGNATUKASCAPITAI.

Por um mez. .... 2$0Q0Por um anno (ad.cnti-tadamente) 20$000

FORA DA CAPITAI.(Pagamento adcantado)

Semestre 13$O0'0Anno 2b$000

Numero do dia : 100 réisOs assinaante.s do interior e do

exterior do Estado deverão fazerpagamento'' cm vale postal » adianlailamcnte.

Ailldil não <l<»«alMMlO incêndio de Glasgow39 MORTOS— SCUNAS I.ANCl-

NANTKSa Persisti mos em ga-

rãnlir (jue o theatrodesabará : è questãode tlias.»

Gaieadirio15 «Ic Dezembro -

Sanlo EllScblÒ.SEXTA-1'KlnAi

CONCORDÂNCIACalendário 1'osiliyisln —13,de Hi-

chat «le 117. A Sciencia mo«Icrnn. Lai/ranije.

Calcn«la.io Republicano — "2*1 tlel-Yimnirc «Ic III. Osrillc.

Calenda. 'io Juliano -ÜS «Ic No vem-bro «le 1905.

Calendário Israelita 18dcKislevde 56CG.

Calendário M:«lu>ntelm>«> — 17 «tei Schual tle 1313.Calendário Chinez— lil tio XI mez

tlc 12.Calendário Cítico — l(il*l — Nasce

Ca HolIk foiicriuld, éscriptor efrancez. Foi a principio sol-d. «lo, dedicou-se depois i li'-tefaturt, escrcventlo as Memo-rini da rei/eneia da Anna(TA Ast fui e às Ite/le.vões e Ma-.vimas, que o tornaram celelvemus que se rcscalem tle estrei-leza tle observação, coíúquan-to revelem a sagacidade dcseu cs|)into.

( Correio das Mentiras )

Honlem, pela manhã, vi-mos alguns meninos muitoadmirados, olhando para ci-ma, á pracinha do Monte-pio...

Fomos lambem ver ; masa coisa eslava longe, deitadasobre o telhado dum sobra-do, contíguo ao prédio doMontepio dos Artistas.

Que coisa é aquillo ?perguntamos.

IS' o fule, meu sr. disseuma negrinho velha.

O Fufe1\ Oh I Entãovamos phòlograpbíí-lo !

Pensávamos tpie era cinzado Ibealro...

Mas... não era o FuTe.ISra um urubu morto que

ha três dias hi eslã no mes-mo lugar...

Mal acabávamos de fechara câmara phólographicà...Cahiu ! Cahiu !

Foi o urubu V pergunta-mos.

Foi o theatro...Arreda ! Deixa passar !

Agora, sim ! Desabou obruto...

Mas, (piai 1...Não foi o theatro !ISra o diabo do FuTc que

se escondera nos andaimesdo theatro, temendo ser pbo-lographado junto dum eras-taceo urubu e pam 1

Foi ao chão como jacamolle...

Atè o momento em (pieescrevemos o theatro não dc-sabou.

Ária «3-0 Qvxir>.a — Pode-roso tônico para o cabello. Fras-co Iá500-'DHOC.AHIA li 1MIA1VMA-CIA CALMON-.Uficc;ó

São emocionantes os por-menores communicados pelotelégrafo sobre o grande in

Correio da Mod?. |I.ISIIOA 2G.DR NOVEMBRO bElOO'5

(CONCLUSÃO) jNas ultimas peçassensacio-

unes dos theatro de Paris'

mm UTTE1URUIAVE, MA.RIA. !

bemtlita seja essa visão serenaQue hoje aos meus .sonhos, soberana descecendio oecorrido em (ilasgow .^ÇJ11 ãs grandes actrisesapre-* nuo hoje aos méús sonhos, sobcrai

e do oual resiill-irnm mimo 1 sentada verdadeiras maravi- hsse perlibhcbrào que resplandece..„„„.. .:...:„*'..:" Ihos «l» nrtn <!«• veslír o. mira Como o ta sanla Vi rijem Nazarena.rosas vietimas. A maior parle 1,hl,s (l? arte d,e v,es.l,,r c l)a!'.ad'ellàs eram pessoas maiores J»8 «loilelles» de baile tem íi-de-10 annos. igurntlo em grande parte o

Durante todo o dia d^itraje Empire; Mas seja qualfilou a multidão perante os,fôr.,° «enero o» " estylo da •cadáveres, para reconhecer ai«toi,elle»' ° (iue scmP™ cf"-sua identidade, produziu- corrc ')an' « seu esplendor,Ido-se por esse motivo scenas ,s,fl0 as «azc«; °f u,llcs- íls ?c"lancinantissimas. |das" os velludos, as rendas

antigas e modernas, umas le-ves, Unas e aereas.outras pe-

cachimbo 'sadas. esplendidas c raras,

Gré-se (pie o incêndio foi |iroduzido por um dos inquiinos que fumava cachimbo, ..,. .

nn cama. |as''lores, artiltciaes, naturaesAlém dos mortos e feridos ou estcrylisadas, as jóias des-

ficaram'-teía abrigo 200 pCs-,h,mhl'antes' «"almente todosoas. O numero de mortos è!esse conjunclo de cousas pre

Notns astronômicasO Sol nasce amanhã, ás 5 h. e 31

m.; põe-se ãs t"> li. 17 m.A Lua passa pelo meridiano às .

li. e 32 .111. da manhã.

Todos ganhão — E1 melhorcomprar pão suisso na hoa-vistado que j«>(4ar 110 bicho 011 bilhetestle loteria. Na 110A vista quemperde ganha um pão c «piem êfeliz tira tuna libra. NinguémPerde ! ! Comprem pães na BOA-VISTA I

Entiv gencraesHlUCi¦¦"1115 CONTIU PEHCIN—-INÇI-

DENTE C.HAVK— O GENEHÁÚS-SIMO CONDEMXADO A QUINZEDIAS DE DETENÇÃO

Depois de experimentar todosos'remédios illusortos que seanimnciam è que maip seagradece a efticacia RADI-CAL do "Digestivo Mojanieta", cnj.*« supe.'ior>dade estahoje universalmente coniirmada nas doenças do esto-mi go.Foram as curasdesespcrntlas de

pessoas niuilo conhccitlas, que"tomaram durante trez meses queílio valeram a l'ama;uni só est.ojò,porem,produz melliorcsrcsultailos(|tic uma (luzia «le frascos de qual-quer oulro remédio, pois que,além tle ser o unico Curativo ra-dical tio estômago c tio intestino,sem ilhisôria acção calinanlc, eDigestivo c Purificador «los ali-mentos.

E' preciso exigir que catla hóstiatraga gravado ononic: ¦.'DigestivoMttjjrricta".

Deposito geral no Brasil : Plwr-macia dosS.cs. Silva Araújo eO», rim /-1 de Março, w .1, Rio «leJa.inciro; e as principaes droga-rias Europa c da America.

2L.i33.iin.ei5.to -A.m.«?ri-caao — Km prega-se para com-bater as dores rliciunaticas, as ne-vralgins, dores scialicas, queima-puras etc. C/Jeito promplo quasnsluntnneo. Frasco l£500. HHO-GÀHIA E 1'IIAIiMACIA CALMONfH.ioo.o'.

Deu-se em Paris um inci-dene grave entre o generalHrtigère, vice-presidente doconselho superior da guerragenci plissimo do exercitofarneez, e o general Percin,o antigo chefe de gabinetedo general André.

Encontrando n'uma álea dobosque de Bóuloghe o gene-ral Brugére, que dava o seupasseio quotidiano a cavallo,

de 39 e no hospital deramentrada outros tantos feridos.

A casa incendiada linhaquatro andares e albergava,ao dar-se o incêndio, 300pessoas.

Custou grandes esforçosevitar que o fogo se propa-gasse a outra casa próxima,onde havia 550 pessoas.

Vidraças de sedaIC preciso que se saiba que

a seda artificial— que nadamais é que cellulose ou poroutra, a pasta de madeiratransformada, mediante cer-tos processos chimicos, emlios próprios i tecelagem--iuío serve unicamente pariaconfecção de vestidos, repôs-teiros, gravatas ou de tecidospaia adorno de moveis, acol-choados, etc.

Não ; ella pôde substituirperfeitamente o vidro das vi-draças !

Basta, para isso, revistir deseda artificial,substancia emi-nente plástica, translúcida,muito resistente, inalteráveláagua e ao ar, uma rede outela metallica, para obtermosvidros armados, de solidezadmirável, e que se deixamatravessar pela luz do diacom tal facilidade que, o seuemprego é indicado nas ja-nellas e portas divisórias dasfabricas, officinas, armazéns,estações de estrada de ferro,quartéis, etc.

Vidros de seda! Eis o quemostra bem a originalidadedo ir.duslrialismo scientifico,que de tudo tira partido. Mui-to provavelmente, asvidraçasde seda não lem o brilho dovidro natural, mas, com cer-leza, hão de se quebrar me-nos...

ciosas e artísticas que aetual-mente se ostenta em todasas occasiòcs.

As pelles estão rgtiiilmen-te agora em plena acção. Che-gou a época de apparcceremas «grandes» fourrures. Nastardes de Avenida, á hora do

elegante, jã sem ra-aque-

a to-de confor-

rgem

licmdita ieja a cândida açucenaQue entro os lyrios do ceo, casta, floresce,li que por mim, piedosa, o céo es«|uecc,]•'. .1 ago-,ia dos sonhos me asserena.

Clamem, radiando os aslros que supplanlasK as cstivllns e ò luar, clame o inlinito :«líiuria ua Altura á Santa entre as mais santas !>

« Amen » digam-te os anjos noite c dia,(Jue eu «1'Vntrò «la alma. tremulo, repito,(i Be.riditi sejas tu, doce Maria ! »

Paulo oe ahiicda.

sol que possamorçoso recorrer

o general Percin fez-lhe o seucumprimento militar. 0 ge-her-ilissimo não correspon-deu. Approximando-se entãodo seu superior, o generalPercin disse-lhe, em termostextniies:

—Meu general, cumpri-inentci-o e venho pedir-lheque me coriesponda.

—Não o vi, replicou o ge-neral Brugére; siga o seu ca-minho! ..

O general Percin. em vistad'este procedimento do seusuperior hierárquico, apre-sentou a sua queixa ao mi-nistòrio «la guerra.

M. Etienne, . ministro daguerra, condemnou a quinzedias de detenção o generalBrugére.

¦ Xaropo Poitoral Crcosolado doDr Pedro l_ouroiro.— Cura tos- ¦

es, inilt.cn/.i , rouquidão, bron-1chitec viluatisica. Frasco 2ô000l«l\()«iAltU li PHÁHHACIA CALMON —

Maceió

Azulina,mercial.

sò no Bazar Com-

passeiosios tiecer, èdos os elementosto pára arrostar com o ven-to picante do nordeste ou comos nevoeiros gelados. Os lon-gos «manteux» de pelles sóteem cabimento nos passeiosde carruagem; quem anda apé, prefere a «jaqtiette»;a ves-le egual mente riquíssimaquando feita em pelles deprimeira qualidade. Este an-no as mais favorecidas sãoa "zibeline", a "morta"o "vi-sou" e o "cbincbilla", com asquaes se executam todo o ge-riero de confecções', como setratasse de qualquer tecido.O arminho e o "miniver"

(pelle egualmente branca,mas com pintas pretas maismiúdas), servem para guar-necer as golas e punhos eaquella nota branca e linafaz realçar divinamente lodoo brilho da "'toilelle. O "a.s-Irakan, "carakttl," "breich-wantz", .sao tia mesma ma-neira favorecidos pela pretli-leção tias eleganles tios ãga-

jzalhos coniniotlos e curtos.O "pelil-^ris'- e a toupeira,

l.into postos tle parles últimosannos, fazem annualmentefornecimento de "fourrures",c, poitanto, veremos aindaapparecer muito "petit-gris"e toupeira.

A raposa azul ou prateada,assim como todas as pelles deprimeira ordem, também fi-guraião do mesmo modo.

As grandes capas e casacospara automóvel inlciraínen-

A "F0RMICIDA--0B"3vX &.TA "E UBSTBOE -«AiS m~,Ott.mVÍ.X<3r-$-S

VENDE-SE POH IS. 3$500, AOS SEGUINTES ENDEREÇOS :

Loja Irp.cer.ia, Rua do Commercio — 601. das Pérolas, Rua do Lvrams nto» Pior de Abril, Rua 1* de Março — 119

Representante geral, Para o Norte do Brasil

R. CERNICCHIAROMACEIÓ'

(31 - 12)

A CERVEJA

AntárticaOBTEVE O GR AND

-#i lí=» X^ X

W.

NA EXPOSIÇÃO UNIVRRSRL OE

&L L.UI2:I»El/I 1904

('7 3)

te torrados tle pelle de esqui-lo ("écureuil") sio o idealdo conforto para is amado-ras desse gênero tle sport. Apar de tantas "fojrruies ca-ras, ricas e verdadeira, ap-parecem imitaçõe formosastambém e muito acecitaveis,posto que nunca passam seriiecessariamente baratas. Aspelles ao alcance das maismagras bolsas só podem serde animaes vulgares. Os ca-çadores que se aventuramem longínquas paragens :'.caça de animaes raros pas-sam por toda a sone de incle-meneias c perigos q'nescessa-ri a men te hão t! faz ir pagar aoscompradoresd a s.ia fazenda.

Um breve re ancear deolhos pelas vitrines os cha-peus leva-nos á cc nvicção deque só pode havei" uma dif-ficüldade na apr iciáção detantos produetos t a industriamoderna: a de escolha.

Ha chapéus detjtlas as cò-res, de Iodos os féitios, detodos os gênero.1, desde amais simples /ot/i.e tie leltrosem guarnições, :itè á maissnmptuosacapeline, ao »:,*PresÍdèhtíalecui. ao clirectqire ornado dcvarias pliunas, de mimosas cesplendidas aicjrel es,

I". nomeio de tintas e tãotentadoras invenções moder-nas, admiramos o espiritoinvestigador com que as cie-,mas, habituadas Ir-stlc longadata ao sport da» compras,sabem discernir o que lheconvém e o que lhes fica bem.

Realmente, a.s senhorasteem o espirito delicado euma conipreíiensio especialdo que lhes lica bem, do quepodem c devem usar paramais lhes realçar as bellezas«Ia própria natureza; no aga-znlho raro e el-jgnnle quelhes cobre as éspaduas dealabastro, 110 ciiapeu.de lon-gas pennas suaves com queornam a cabeça lonue e leve,e que no gentil e graciosorosto, onde Deus esculpiuUnia .1 bondade di- sua graçainfinita; dão a loi alidade deaves queandásseui pelo mim-do cantando as glorias dabeileza feminina. <-m líymnosde indizivel e intraduzivelscritirncntalidade.

Mas, para isto, para seadoinarom de pelles de ani-

inaes raros, e de pennas deaves exquisitas, dos paizes dosol, dos lagos immensos elongínquos, teem de pagartambém o sacrilicio dos pes-quisadores, dos caçadoresd"esté sport.

Certo escrivão, que haviasido official de milícias tinhajã dado baixa do serviço. Igno-rando isso um indivíduo quetrazia um negocio no seucartório julgou acertado pre-senteal-o com uma espada. Ohomem.considerandoomimo.disse mui sizudo para o pre-tendente :

-Meu amigo, si quer fazervasa, puxe porouros, porqueeu jà renunciei ás espadas.

Reuniões Cataolicas

A.CTA DA lÕÜSIiSSÀO OIIDINAHIADA CONFERENG1A DO S. S. CO-RAÇÃO DE JESUS EM MACEIÓ',1" DE DEZEMBRO DE 19Cfó.

Louvados sejam: Jesus, Ma-ria e José

do Confrade S.Cardoso

A's sete horas da noite, «Iodia acima mencionado, nolugar do costume, após asorações regularrientares, opresidente declarou aberta asessão, fazendo em seguida aleitura espiritual.

Acharam-se presentes osconfrades : S. Cardoso, Alvesda Silva, J. Florencio, M. Sa-tnrnino. A. Cândido, J. F. r-reira, .1. Anacleto, IzidroSantos, .1. Justino, M. Geral-do, J. Bonifácio, A. Costa eo aspirante H. Cardoso, fal-lindo com causa participadaos confrades : R. Foght e A.Britto e sem ella os demaisconfrades.

O presidente deu a palavraao secretario para fazer á lei-tura da acta da sessão ante-rior, a qual foi approvadasem constestação.

O thesoureiro apresentou oseguinte : Saldo que vem7(i:ll'l, Despezas resgate dc'-.O vales ti:Ò00; Décimas 1:100Saldo que fica 651:010 rs.

Os senhores confrades de-ram conta tle suas visitadasque vão indo bem. O presi-

Page 2: VOLÜCIONIST - memoria.bn.br

fcVòf f rto\lSTA-MafHd. 14 de l-rzembro de tf. OAí . vi ? 8n0" J{ Bo?lf"Ç|o,oa Ficis- Pois _ tim forte esti-pa a Visitar a pobre A. Mo-,'mulo para animara todos aaes, J nacleto a lrevasc trabalhar, cada um em suaRosa uma R. FoglU, tFliu- espliera.pelocngrandecL i-laha, A. Costa, d Maria S ,le- to e santificação da amadal. .lustiuo, a I . Cravei- Diocese Alagoana, e tamlSantos, á A. F.! nor vei

orações doeu, Alves d.i

, lavrei a pre-

daueros, IziJrnSille., Jos,'> Pereira, MariaLuiza e Antônio Moraes, M.Geraldo, ú Manoel Domin-gues e Alves da S. a Vicente;

f jí re; oihj Io ao « aixa oseguinte : Donativo do Com-nicndador J. Antônio Teixei-r.i Basto, n c ir-jo do confradepresidente ÕO^OOO, subscrip-t<ires a c.tr^ > uu confrade Al-ves da Silva—500 rs.

Emfim proceueu-so a col-leda rim rendeu 5:1200belsT do Patrocínio 2fK

E nada mus tendo havidoà tratár-se, foi encerrada asessão com aseslylo, de queSilva, secretariesente acta;

ALVES 1).\ SILVA, SECRETAHIO¦ Approv.ida cn sessão deí> (ie Dezembro cie 19<'õ.

José Augusto daS. CardosoPresidente.

VIVA -;• JESUS !ACTA DA 29 SESSÃO DA CONKP.A-

RIA I) . GUARDA DE IIONR.. DOSAGRADO CORAÇÃO DE JESUS,ERECT.', NA CATIIEDRAL i)l \.S. MOS PHAZI.i-.KS, !•;•• MACEIÓ.

Loiintdii seja a Sticriitimino Coraçnu deJ--:l.-l

Aos dozi is do*mez deNovembro ie • !>'da '.arde re . -idos nad ral o 1'Viuo. snr. ( onegoOctavio Cost.. director daConfraria, e ns ZeU.dorasDD.Julia Büarque, Rosa BizerraBarros, Luisa França, There-za Braga, Francisca Braga.Latira Buarqii .« t Domitilladc Abreu Coelho, o rvmo.Director declarou aberta asessão. A Zçladora Secretarialeu a neta cia sessão anteriorque foi àppròyáda. Nada ha-vendo a çomínuniear, passou-se ás occuncncias do mez.Conforme havi_> determinadoo rvmo. Director, as Zelado-

ngoana, e tampem| por ver (pie seus filhos não oesqueciam, testemunhando-

¦ lhe o seu amor por todos osj meios possíveis e cn todas

as oceasiões propicias. Agra-decendo ainda as ardentes

| preces e fervorosas commü-' nliões oflerecidas ao Allissi-j mo em sua inteuÇáo, tenni-

laudo a 1

L. P. M.mmM

Para matar o tempoí...ridicularisatta...tO pobre não sal e que de

ridícula se faz ridiculizur,]1^}?assir; como de particular sefaz "parlicularizar.

Agora não posso diz r :estou aprendendo ; pelo con-Ira ri o !

Agora estou mefutilizando,pois de Fu Te derivam-se futil,futilidade, (utilizar, etc.

Antigamente, cm temposjá bem longe vão em bus-

í tia curva nevoentií do I*as-sado; antigamente, dizia, oefleito maravilhoso da lvm-pba da encantada Lastalia,servia para exprimir, paramostrar aos olhos da Ini ma-nidade, ou de alguém, a ale-gi ia ou o pezar, o contenta-mento ou a nostalgia, do quea sorvia,

Mostram-nos isto as impre-cações de Tasso, o deliciosorouxinol de Sorrento: osquei-xtimes de Camões, |o gràndio-

| noticiando a benção apostou-ca a todos os Associados de •Casacalmcnte vestido noambas as Confrarias. 'seu trajo novo de natal, com

j^ No :.'• domin o do mez as ares de burguezpaciwla...»e a| Zeladoras fizeram a Com-, \cslido de casaca num ves-rs: I mttnhão Reparadorn cuja in- tido novo... quantatenção fii—a sarilificaçao da junta !

I mocidade. as conivnunhões| E com ares de burguez...das sextas-feiras do me;: fui- Burguez de casaca, liemdo foram 37Ü. A receita da entendiuo.Confraria no mez de Oulu-I A graça não está abi. nabro loi 56$700, a despeza desgraça do Fu Te ; poiso in-12$000 e;o saldo para Novém-yentoi' do balsamo-cauierio,tc, ,,,,,i„,., ,„bro i6$70Ü. A Co.ifn.ria con-! do parasita-entidade terálolo,!se«ll,,,l° cla™aAa contra a VOr

MM__M___Ük|

depois de serem suhmetlidasa um jiiry de treis pessoasanalisadas* para darem seupirceer c classilical-os rece-berão: cinco caixas do sober-bo Talher ; duas ditas defino Porlo ; vinte e quatrogarrafas ifamia de Moura ; •,.,.¦dose latas degoiabadn Sereia; ta Capital fül pronuncia,.dose ditas de sardinhas La (Io COI110 illCUrSO 110 art.Sttltana e dose copos. j u j (jQconcurso e dos pri-

l1 liber-

sil

TelegrammasBahia, 14O chefe de policia cies-

... • ... ...» codiíroEste concuiso e dos pri- °meiros que se fasem no Bra- (Al)USOS COtltra

, 'dade pessoal.)Acreditem que, diante do (engraçado aniiuncio, engas-guèi-me !

Mas, o melhor de tudo, éque no outro dia os jornaestran .bordavam de versos —

coisa so poeUl; os lamentos^le üon-| reclames !za ga, o adorável exilado.

' O primeiro revoltava-secontra o procedimento do' príncipe irmão dc Eleonori

I cjue tentava asphixiai-o sobo peso da sua coroa ducal; o

Ia prescnlernéiciados, sendo :me/. I-_ «.orno ivia a tratar fosessão dr qualsente acta. v.u.liio, Zeiadoraescrevi.

,, (lubilidade de .• i asso-|(/ini, an^cnamma flammwo-ju^q pedia aaiercia; opiedade

uldos.scriploseste|m« e. do Celebre crustáceo-

|SQeplr-S| ,, p-rdâo do seumais : ™lrou-\(jr,}luh,Jm^ ^ Q d .^

ias aida mais na-encerrada alavrei -i pie-

IV de A. Coe-Secretaria, a

surtira, dissenos liontem na nossa tenda dc

Collegio do S. Scramento

Sa-

liietas....Aiialy

saca 0 oce que >'•rindo-se

e : o homem da ca-agente ; entrou pare-o verbo, n >s ( refe-au FuTe, ) o paci-

ente e na nossa ( do FuTe, )\lenda tlc luclas, o lugar em

Rcabrir-sc-ào as aulas do j (Ple se deu a entrada do ho-ás (il 2 bs. Collogio do S. S. Sacramento mem da casaca no paciente

Cathe- "o dia 1" de Fevereiro do, d'» acção...oneso ;,mu' P. futuro, mantendo as! Besumo : o homem da ca-

aulas de Poptuguez, Francez, saca.que era o Gulenberg,in\-Inglez, Allemào, Italiano, j ll'°" »° FuTe e o pobre"poe-Piano. Canto, Desenho, Ban-'í;1 do seu «pejane de o.rjorddolim, Harmoni nm e Breu-das.

Seu interna'o dirigido pe-las Religiosas ila congrega-ção do S. :v Sacramento,continua a íunecionar nacasa exclusivamente edifi-cada para este fim no altodo P ha rol; n.° Io e temcomo professora (ie portu-giiez D. Maria Lúcia Roma-

riz Duarte, e seu cxlernatoras comnarecerani incorpora- tambem dirigido pelas mes-|das a solemna fes^a do encerramenlodo mez do Rosário

estampado ainda se riu do-discurso de entrada...

Caramba !

«... a .sua quesíão e muitaoutra...»

Muito outra ou muita outravem dar no mesmo : sapien-cia do l"uTe.

• »v['rge...uma acção urgente

e enérgica.»Só pode ser do FuTe, por

que quem diz chamma fiam-mivoma dirá urge urgente.ma Religiosas, continuarámantido á rua lõ de Novem-

tanto á missa como à Procis- bro n." 1 lendo cimo pro-lf ssora de porluguez a bem' «...c.vanvnandos que lèmdeconhecida c competente pre-

são, conduzindo n'essa oceasião seu bellissimoe.-tandarte

Acccdendo ao convite do ceplora D. Francisca Mariamesmo rvmo. Director, no de Araújo Barros.dia 18 de Novembro, anni-iversario da sagração episco- |pai do Illnstre rrelado Dioce-!sano, a C onfraria incorpora- ¦da.ade N. S. das Victoria.s,di-!rigiu-se ao Palácio Episcopal! molestia-fal eceu na cidade;de Ja-

." ' boatao, tlccife, a veneranda sra.

Amélia da Silva Lou-reiro

Viclimada por súbita e crue'

prestar o mesmo exume.»Está claro que é do Fm Tc

o examinando que tem deprestar exame, porque os ou-tros examinandos náo sáodessa classe...

Lebaudy

... . , - - ............ .,.,..,... veneranda sra.',,0 secretario de certo rei deütim de cumprimentar oexmo. d. Amélia da Silva Loureiro. 11'rauça. homem mui distraiu-snr Bispo, faltando em nome j A inditosa extincla uue era mãe do, estando a jantar com umde ambas Coo.ifrarias o rvm. \*}p_ saudoso ttílégraphista Manoel dos ministros dc Eslado esnr. Cuva, Conego OctavioCosta, que n'um arrebatádorimproviso muito bem inter-prelou os sentimentos fdiaesdasduas/isociaçocs dos quacsè incansável (Director.

O amado Prelado, respon-dendo à saudação do nossoDirector, disse : que seu co-ra;ác dc Pre e Pastor sentia-so repHo dc santo piibilopor ver-se rodeado de seusc-ir^s fdhocem Jesub Chrisío.nesta doce convivência emque tanto lucram o Bispo e

Francisco Loureiro era muito!apreciada no seio da sociedade,cm que vivia graças ao seu carac-ter 0 bondade de coração.

i Na idade tlc Cl annos gosavaainda de perfeita saúde quandoa recente morte tlc seu filho, sur-prehendcu-a, abalou-a atè victi-mal-a. j

A todos de sua familia apresen-tomos as nossas condolência cspccialmcnte ao seu neto, nossocompanheiro Loureiro Filho e I).Loonilla Loureiro. .

sua irmã, achou-se esta mui-to agoniada.

O secretario deu a entenderque reputava aquella indis-posição a um sional de gravi-dez.

—Isso não pôde ser aceres-centou o ministro, pois ha

¦ a saudade da pátriai lembrança de Marilia.

Quando isto náo baste, :iiiestá o D.João, onde GuerraJunqueiro expande seus p in-cipios; o Cltromos, ondt H.Lopes mostra, oumelln . fazante er o seu intermino bu-colistno; o Harold, no qual oadmirável Byron faz vir áÍIux a sua coiitristadora des-crença; Dantc dezabafa-seescrevendo a Divina Cometiaem pedaços de papel dasruas; Milton, já que lhe ve-dam os olhos dieta or seusadmiráveis versos...

Eis ahi, os efTeitos da Cas-talia em suas diversas mo-dalidades.

Hoje, porem, a cousa dif-fere como da agua para ovinho; como de mim paraNosso Senhor Jesus Christo...

Poetas, os ba de. toda qua-lidadc./W/íos e grossuras: poe-tas que rimam; poe as queremam e poetas que rumam.Poetas que rimam—os quetrazem ao publico a melodia

do verso—os Sebastião deAbreu, os Franco Jatubá e osPaula Achillcs ; poetsa quereinam, os mie para formarum decasyllabo servem-sedos números dez, onze e no-ve ; poetas que rumam, osque por mera troça mercade-jani a protecçâo da Musa.

Esta ultima espécie, sobe-ranamente execrável, progri-de assustadoramente.

Há poucos dias, um jornaldo Recife, mostrou aos meusolhos apavorados, o seguinteannuncio :.

.. 1'HKCISAM DE VERSO IAlerta, oh grandes poetas,Afinae a vossa lyra...A casa Santos dá Figueira

resolveu abrir um concursopoético para serem cantados

Por aqui, felizmente, só bariinadores e remadores...

Que a moda náo pegue...Sylvius.

EsphitismoReune-se hoje o grupo espi-

rita .V. Vicente tle. Paulo.

MaçonariaReune-se hoje a loja riia

çonica Perfeita Amisade Ala-goana,

LOTERIAPrêmios dc hontem :1" prêmio.2o *i . .

13 7'j:;38.2.1!»

Sociedade S. Vicente de PauloReune-se hoje o Conselho

Particular da SociedadeVicente de Paulo.

S.

*_ j [- — »«•»-*• «_.•__ ^_.*i Huroi.iires „nnns tpie minha irmà è em trovas populare-. os pro-V1UV% . i duetos que vão exarados naseis>eç

V

0' minha .senhora,excia-'quadras'abaixo.

Ar^^2.'-iaa-l'Dilc mou então o secretario peço! Todo o poeta que enviar

roso tônico para o cabello: Fras- '')e mu perdoes pelo que até o dia 15 de Dezembroeo l£50O--DROGAH_A E PKÂRMA- cl>sse, uois julgava que V. Ex. maior numeroCIA CALMON—Maceió- era solteira. I diárias ou

de quadrassemanalmente e

Beneficente Postal0 Ihezourciro desta propc-

ra sociedade, sr. major Ma-nocl da Costa Vieira, entre-gou hontem, logo após acompetente habilitação, aquantia de 3<Kh$000 á viuvado seu ex-consocio ManoelPedro do Rosário, agente docorreio de Bom Jardim, paraas despezas de funeral, naforma dos estatutos.

Cemitério PublicoForam sepultados no ccmctcrio

publico desta cidade :Antônio Scipião da Silva Juen.

72 annos, casado, natural tlcstcEstado, urinemia.

Anna Maria, 110 annos, solteira,natural deste Estado, tuberculosepulmonar.

José, _ mezes, «astro enterite.

BrindeDos srs. liamos & Sousa, pro-

priclarios ila Loja Stella em .Iara-guá, recebemos unia bonita folhi-nha chroino para I90G.

Gratos.

Século XXHeccbemos um exemplar tio

.SVc-u/o A.V. publicação litterariade primeira ordem contendomag-nilieas illustracções e excellentesartigos.

Figuram neste numero tio Sec-cn.o._'.Y os relractos de BernardoPereira tle Vasconccllos, CastroAlves, dr. Tito Livio de Castro,

; Rio, 14.0 Dr. Barbosa Lima

accnsoti o governo, di-zendò que elle estavamendigando o auxiliodos listados Unidos naquestfto com a et»nho-neira "Panther.

0 deputado Erico doe-lho disse que o caso di-veria ser tratado cm ses-são secreta da Gama-ra dos deputados

A colônia allemã dosul suspendeu as festasem honra da «Panllier»..Nenhuma autoridade ci-vil quiz tomar parte nafesta, recusando ke de-licadamente.

A«Panther»quandoes-leve na Paraíiyba nãoquiz receber o ajudantede ordens do governa-dor e recusou o almoçooITerecido por essa au-toridade.

0 governo remet.eupara Londres 5(i I. 'í 1 *.)libras esterlinas.

ParabénsA pequenina Alabyde teve

a venturadenascera 1" docor-rente, conforme sua amávelparticipação,

Parabéns a ella e aos seuspapás sr. João S. Ramos eexma'sra d. Olímpia de Sou-za Ho mos.

FallecimeatoFalleceu hontem no enge-

nho Cantinhow exma. sra* d.Anna de Magalhães Berrei^,virtuosa esposa do nosso ami-go sr. Lourenço Baielo.

Nossos pezames a sua fa-milia.

EspectaculosNo Theatro MaceimcnsescrúAc-

Pedro Américo, Cardeal Arcover- ivado hoje.-, scena o drama A Fani:-tle, c outros. lia Maldita cm beneficio da Auxilia-

Vende-se por 1,Sõ00 um exem- | dorn dos Christâos.plar na Livraria Fonseca. | —No próximo domingo haverá

. „l; ;— espectaculo gratuito no theati ínhoAzunna, so no Bazar Com- tio nosso amigo sr. major HoniíacioSilveira, em Bebedouro.mercial.

ff.it .msFOLHETIM

MARTHAQUARTA PARTE

Tiw cs-:«_c*«*cL-ría.-aXÍL«z

IVCM CASAL EM DESHARMONIA

«Von:o:, agora o sep'i.,r deixecasar o s~. dc Margemont com asua antiga amante e volte pari asua mulher.,. Tudo a*sim ficarábem..

«Eu espero que a menina deBcauiieu .;e restabeleça... Ah7 ah|ah !... Nó-, Vainòü festejar o re-gnisso do i_.ari._o pro ligo. meubom Oliveiio . Sooia Ivanuvna,beije o seu esp so, rainha queri-da.

Com um gesto, Oliveiros deteve

j. verborrht-a absurda do princi-pe...¦ Depois, brutal, voltando-se paraSônia, que continuava a soprar asnuvens odoriteras tio seu cigarrorusso :

—Minha senhora, disse elle... euvim simplesmente advertil-a deque parto :.manhã tle manhã parauma viagem que sem duvida Uur.i-rá annos...

«Agora sò me resta desejar-lheuma longa vida., eunu vida feliz.No etnanto ... acautelc-se... Pe1'Orge, seu cump .e, teve um fimmiserável... Acar elc-sc. minhasenhora.. A vida ..em, ás vezes,reviravoltas bem Miiguíarcs...

«Acaulcle-se, minha senhora...• E adeus...Olivciroisaiu lentamente...Sônia não fizera um gesto...

Pu/.era-s- a sorrir... 'Murmurou, 'collocnrdo o cigarro no cinzeiro:

—Boa viagem, querido maridi-nho.

Mãs, saltilando. o príncipe ti-nha-se levantado... c, enrolando 'o seu guar.lanapo c alirando-opara cima da meza, exclamou :

o eile vac-se-Como!... Ehtãíembora '....

E por annos!... No momentoem tpie eu acreditava t_ido arran-jadoj...

Vatiine sufocava...As suas faces estavam cobertas

dessa côr cardinalicia que é pe-cult.-.r á lagosta cosida...Proscguiu :—Soi.ia Ivanovna, > senhora

faz a lesgraçn de todr ^ aquellcsque fs lhe approximatn... N'->o óa pri-neira vez que o p._n,.o...E cada vez mais me convençodisso...

.Quando não mata as pessoas,enverena-lhes a existência...«Becapitulenios.«Aventura ficou orph.i muito

nova... Ei , scguitla, mal tinha ca-sado con, o sr. dc Mail<epré, cil-aviuva .. I.-epois, eis que envolveo sr. Mirebcau n'urn iram? -imnome... Emfim, r?cent( mente eisque esse nobre dc 1'Orgc morreda niordedura d'uma imi«.ca„.

«Enti ementes, quasi me fez aP>gar tieant. de Coetqneur...

iTutlo isío n.io c natural, minha

mitu-

uni acccnlo vehemcn.

sobrinha, tudo isto não cral...

«Tem mau olhar, minha queri-da... te-mno indubitavelmente... ese até ao presente tenho escapadoaos seus malefícios, só pôde serdevido a isto...

E mostrava o amuleto de coral ique trazia como berloque. I

—Mas quem sabe?... A virtuded'esta coisa pôde gsslar-sc... Por-'tanto. oiça.

Poz»sc nos bicos dos pés.E com

le :—Tenho bastante., sim... bas-

tante...Esta noite, faço as minhas nn.

las... A" manhã deixo-a.• Por oulro lado, a fuga de seu

marido crear-me-hia junto de ¦•!uma situação grotesca...

Sônia levantou-se da meza.H. >empre sorridente e enjgnia-

lica :—Sabe, meu tio, qut, ::s tres

horas, tem de me acompanhar eao meu sogro au Bazar da Canda-de?

—Sim, sei... Promclti-lhes.M

Ora não tenho mais que uma pa-lavra...—Mas esta noite faço as minhas

malas...—Sim, meu tio.—E amanhã vou-me embora.—Sim, meu tio.—Sabe que não brinco n'este

momento, Sônia Ivanovna !... ex-clamou impetuosamente o princi-pe, no aug. da irritação.

Vejo muito bem que está mui-to i.ério,meu tio... Concluiu Sônia,sem rir, nem mesmo sorrir...

Entretanto, Oliveiros tinha su-biflo para o trem.

Dissera ao cocheiro:-Conduza-me a Chav-iHe, pelosCampos-Klyscos... Conhece Cha-

ville, não è verdade 7—Sim, senhor.-Muito bem, ba de parar ao

principio da rua do Alto dos Guar-das...

—Bem, senhor...-E irá esperar-mc para a .Ks-

talagera do Puits-Sans-Vin..Perfeitamente...

H a carruagem tinha partido.

Na verdade foi un:a radiant.j

tarde parisiense a de 1 de maiodc 1S77 : cm sol quente inundavaa cidatle com a sua alegre clarida-tle.

Mas Oliveiros pouco reparavana alacridade da natureza e dascoisas...

Ainda que tle phisyononiia so-cegada, pensava com ainargor que,nodia seguinte, ia deixar Paris,por muito tempo, talvez para som-pre. .

Mas que fazer, se isto era nc-cessario.

A sua situação tlc marido, ab.in-donando sua mulher no lim tlesele mezes de casado c Sem inoti-vo apparente, serlhe-iiia tliffiçildc stipportar sem ridi< ulo. fiquei-Ic afastamento impunha-sc-lhe;só uma demorada viagem poderiaapagar os remorsos e os [.czaresque lhe dilaceravam a alma...

Os remorsos de ter traido ereito sofrer Francisco...

Os pezares de ter perdido Mar-lha para sempre...

(Continua,)

Page 3: VOLÜCIONIST - memoria.bn.br

m\ OfiC< lOftílflT* tlaeelò. 14 dr Dezembro de l*©5Natal das crianças As fí hnnis .in itínVcii linndn iloXldc Infiintnriii. i

————— i l)o..°,1,s ,0 (l" noutc « '«onlii do—————— liíiliilliiio policlnl. I

-Dcivne úir a mim ns ntnneninr» '

?' yuc os ,,,,is ou Porlmlorcs iíiisULix.ne un a num os pequeninos- crinnçns so nprcsciileui pnrn lomnrAs crinnçns poitniloinsdós con- conln (l'çllns lis IO hornsdn noule.

pons expedidos peln—Pciscvernn- ''V s. yls,° *'!s <l,l(' rcslnrciii serflòçn c Auxilio—devem comparecer Pcçolhiclnís n Sedo dn Pcrsevcrnnçans 10 horiisdii iiinnlit. <le Domingo l> Auxilio e nlii entregues hte mein21 do corrente, véspera do Natal, a nouPrnçn da Cutlieilrnl. I

A referida Prnçn nn (|iial csld si-tinida n Sededn Perseverançn c Au-xilio, será enfesloiiíuln c n ella seorgnnisnrâo o bnnqiíutc c diverti-mentos para ns crinnçns.

As crianças coiupitiicendo ás 10horas do dia devorno ler nlmòçndo,c pcriiinnece ão na lesta ate a nuu-'lc. I

The Royal fllail SteamPacket C.

o

Ie.

Iodo o cuidado sr tomará comas crinnçns que fncilniciitc scràodistinguidns pelo uniforine. Ou-Iras.iiilniulcncihsdopiiogrniiinindnFesto, (pie c vasto, serão opportu-nnmente puliliemlos,

As que forem ehcgniiiloá Prnçn,como llcndilo, ás 10 horas dn mn-alui, Irão sendo entregues ás coni-missões da — Perseverança e .'.uxi-\\o—compostas du senhoras paranllcndcrcm as meninas e de soeiosila Perseverança para rittcndcrcm iaiis meninos. lístos eoiiiinissõtsiriio introduzindo cm liou ordemun clilicio da—Perseverança—as!crinnçns porlodorns dos coupons, |(pie alli iiiudarán a l ou pi nha comque se nprescnlnrciu e se iiniforuii-1siírãò, voltando pnrn a—Prnçn—dc Iroupa novn e calçiiilos.lpnra.toma-rem parle na— Pcstn do Natal—. I

(Temos ouvido que pais dc cri- |ancas pobres tcem recorrido a pes-.sons dc amizade pedindo, aliiii denprescntarciu as crinnçns dc roupa inovn. Poder.i fnzid-o, mas não ha'necessidade, porque as criançasque se apresentai cm, quer bem vestidas, quer com ijs trapinhos quepdssulrcni— c d estas se. dedica cs-

. i>ecinlmcnte a jesta—terão dc mu-dar de roupa c uniforniisar-sc.)

Na—Praça—haverá musica c osdivertimentos pnrn dis-

1,'iis e muiordem e nlegri:

OperaçõesNo Asylo de Mciidicidnde loiojiernda hoje, Eriicstltm dc Jeijus

pelosdrs. Virgílio I3rngnc ltaiil Ho-telho que prritlciirnni um parto nr-tillcinl reclamado pelo estado nflle-livocihquc se cneonlrava u ciifer-mn.

Auxiliou os operndores o phnr-innccuticoJòsq ('.uinerino.A criniiçn, que era do sexo mus*

culiiip, nnsceu morta.— No Hospital de carida le, pelosd rs. Itaul UoteJho, Krnldo Passo.seVirgílio Hrnga foi opcrndn n pretaMaria, do engenho Santo Antôniodos Montes, portadora dum csiiingnnicnto du mão direita, com gnn-grena.

Auxiliou os operadores o phnr-miiccutico .losc Cnmeriuo.Anil.os os operados estão cm

bons condições.

{losslvcls itiverlimei

rahir as crianças e miintcl-as cm

A's Bliorii.s da tarde será servidoo banquete das crianças compostodo comidas leves, bolos c doces.

O serviço será realizado por.coiiimissõcs de gentis patrícias esócios da Perseverança.

A's 5 horas da tarde o Illuslre sr.Liiiz Aceioly produzirá o iscurso—Peln Persêvernnça--scguiiido-scoillustiado sr. CoiicgxrOcliiyló Costaque fallará—Pelas ciinnçns 1—Se-guir—sc-áo oradores que se insere-verem.

A's ~i horas da noule estará illu-minada a-Piaça—e

Gelo 1Alguns minulos depois de meio

dia, quando o nosso tliermòinctroiiiUicnvn 30 graus cénllgm los, re-

jcebeinosdo sr. .1. Simões, um bio-co degelo fabricado por esse infa-tigavcl industrial.

Muito gratos lhe lie.mos pela be-nevolente lenibrançn que tevt cdamos-lhe parabéns, pois o gelo(|ue nos foi òlfcrindo ü bclii feito.

DARTI*.' esperado do sul

na segunda quinzenado eorrenle q seguirá

depois da demora iiulispciisn-vel pnra Pernambuco e Lon-dres.

Para cargas e passagenstrata-se com os agentes :Williams & C.

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Htienos-Ayres até'o lim do correu-

seguirá depois "da de-

mora necessária para Per-namlntco e I.ivcrpool.

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Pharmacialistará hoje, durante a noite, á

disposição do publico, a phnrinn-cia Loureiro, a rua da Bon-Vistn,

Nntnl—ostentará lodo o seu cs-plcndor de—Amor o Ç ridade—realizando—so enião a dcstrib.ii-çáo de ininiosnos pequeninos.

A Sociedade Perseverança cAuxilio—om iionio das exinns. se-nhoras que concorreram paru estalosla, pelo brilhante ccrtainen da —Kxposiçáo Alagoana dc trabalhosnianuaes—conlln c espern no so-guInte:

1- Que as crianças comparecerãomunidas dos, seus coupons ás 10horas do din Domingo, véspera doNatal-(Sem o eoupoii n criançanáo podtra ser allondi a peln con-fusuo que so estabelecerá no ser-viço culiorn è lixada porque ri;-quer-se tempo para despir c vestirns crianças na Sede da Verseycrnn-ça, pelas respectivas comniissõcs Ide senhoras pnrn as ineninns, c rn-pazes pnrn os meninos—)

2* Qúe o respeitável publico nãoinvadirá a »é>ie dn Perseverançadur nte o serviço ncin.n, lãosomcn-te confiado as commissões respeeli-vus ; liem tão pouco invadirá ocentro dn—Praça da Ciithedrnl —r.eservudo para as crianças, afimdo não causar rijropçllos e d ixar-lhes liberdade dc movimentos.

(A Praça è vasta, o publico oceu-pura ns ruas mie forniãó o quadra'-do e se espumará pelo jardim doThesouro, qúe, esperamos serápelo governo franqueado a.) publi-co c provido do bufeis partícula-res.)

3**Quc os oradores qúe usaremdu palavra falem ás crianças e asM.ies, abolindo (ios seus discursosquaesquer referencias á polilica. ]

Km uma festa de—Amor e Cnri-idade-o thoma é vasto para os j

landes incitamentos do espirito ocoração. Ao menos nesse dia,

que a palavrn sonde o passado ocante o futuro esquecendo poi 1110-mentos ns agruras do presente, (piemelhor serão discutidas em comi-cios apropriados.

i* Que os moradores da —Praçada C thcdrnl—ornamentem e illu-minem a giorno as fachadas dossuas casas. Outro tanto se esperailos editicios públicos.

5* Que sejam abolidos foguetes cquaesquer demonstrações de rogo-sijo que possam nssusluras crian-ças.

6- Que quaesquer presentes debiscÓutOS, doces, pasteis ou come-dorias que pastelarias, padarias,boleis ou exmas. famílias queiramenviar para o banquete das crian-ças sejam reniollidos até Q meiodin dc :'l, Domingo. I

7* Que compareçam as aulorida-des civis, mililarescecclesinslicas,iinlepondcn'o do outro convite,nllni dc borrarem a festa dos po-Ibrestnhos, attendendo a que «os 'ultimei serão os |ii imeiros.»

X* Que os dignos commandaiitosdas guarnições federal e estadualcombinem outro si paia enviaremas bandas de musica dos corposmio distintamente dirigem, muitonos pehhprando si possivelmenteassim orgaiiisareni o serviço:--oecupando o coreto das (ti horasila manhã de Domingo,*! do cor-rente ás 2 hoin.s iln tarde-a bandada Escolii dc Marinheiros -D.c2

flurilantina Calmon — Marir. illiosn descoberta para destruir os

jcallòs om poucos dias. Krascõ-Arvore do ; i£(l00_Drõuciriu c

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corrente, dos porlos«ío sul, seguindo depois dademora ind spensayel paraPernambuco, Ceará, Mara-nlião, Pará e Manãos.

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guro.3.° Estando o segurado em vida, na terminação do

prazo, a Sociedade paga o duplo d'essa quantia ao pos-suiilor legal da apólice.

EXEMFUm indivíduo de 35 annos de idade segura a vida na

somma de Réis 1.000S000, pagando o prêmio atmual deRéis 84&200, durante 20 annos. Pela apólice einittidanesse caso, a Sociedade obriga-se a pagar aos herdeiroslegaes do segurado a somma de Réis 1:000§000 logo qliefalleça, ou a pagar, a elle próprio, a somma de Réis ....2:000§000, desde que sobreviva, ao praso de 20 annos. Eassim por deante, a mesma proporção em caso de vidaou morte, seja qual for o numero de prêmios annuaes pa-gos e prazo escolhido pelo segurado.

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