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RECIFE, QUAJnvU*^l-*W^ PE MARÇO DE 1921 pEM^^mircíVEKfijsm;

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Voliciãs de toda parte

PRO INCIA RESSA EM MACHINA

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i^ -DtíÇUEX PRESS*Oo^ffç) '.:1:;..

ÇlfiC*y_ t-hj..1. T-rT—¦*•**- .-.¦¦ ..*. ¦ - ¦- 5*»

ASSIGNATUIUSEit-rtw* <¦» ••,

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COMMERCIOEm 1 'd* Março de 1W1 *

n movimento comm.rclal de «hoie paras niurcado ii.. cefeaes rol do regular Inif-"m^orinclpaos frenerus guardaram posi-,to nusientaia n» praça'o reram opera-Síi pulos conunlssarlos, aos preços quo^.criminamos abaixo.* -

BOLSA COMMERCIAL DEFERNAMWJCO

A,Sijcar brulb prompt,, para cmbarquo, r5 sasoo.os l-.küos hontom iiendldo.

jüílu r. Anlunw, presidente,eauardo Uulieux, secretario.

«MERCADO DO CAMBIOos InstIWtos de créditos jibrlram com

a laxa de 0 3|4 d. sobro Londres u OUiiiu > vista.

«¦'in ii-mlda 4s noticias ilo nio, ns ban-tòs .«wavBni com a «In d 7|8 d., a qualfoi inMiihla st»*- a tarde, «luando o mnr.ad-, tvchou c.«m as do 9 7|8 d. a 9 15110d om poslçdo firme.

Ein paivtl particular ndo constou ne<' Viíàndoft* i ¦• W3!8, equivalente a 3flMpira a omlsslo do vales em ouro.

MERCADO DO RIQii» estabeleclmnntos bancários abriram

com ns taxas d. 0 13|I6 d. a 0 7|8 d.;ttí Is ultimas noticias davam a bas? dog 1016 d.

TAXAS DE COBRANÇA¦ 90 diu _ • «kl*

BANCO 1)0 IIIIASII,, Londres, 9 1|2 d. A vista

Ubra esterlina"¦'ranço .- ... ...... .. —-—Dollar .. Franco sulsso ...'

lliseta .. .'. '. —r-Escudo .. .. .. *..

jois*;:!MM

r,*v,M1*10(1- íDir,?0IO¦fGOO

-BANCO PU HECIFElóiid. eí' «-íi|l d. e «J 1|5 d.

Ubr, esterlina .. .. ' ülfcisFrmoo .'..¦,'.. ,... £175Dollar

1'e.iota' .!'.'.' .'. Nwco .. .*. .. cuudo .. .. ..-. .. .. ..Fran-sr-B-l*-**!-**.";" '" .. .. «Frabco sulsso'

':'¦' iiivbr pi_.it*Londres, 9*311 d. 9 112 d.

Ubr» esti-nina mwibfranco ..';. '¦'.. -.-.'.. .. *M«-Iiollsr .. .. ... ..

-.'"•' LONDON BANKLondres, 9 311 d..o 9 l|2 d.

LIli.» esterlina 2I$015Franco .. ,.' .. ,, .. .. M75Dollar .. '....-;

SANflO tlt.TRAMARINOLondros, 9 13'10 d. 0 1|2 d

Mbra esterlina '..* ..Franco ;. ... *M75Rscudo (LlsfrV» o, PondoEscudo (Província) .. .. ¦Pmota (Capital) Pejeta (Província) .. ..Uri .. .. .. Franco siilsso .. .... .. r——-' Peto argentino :Illo .. .. .. «Ia .. Dollar ..... ., .'¦; ,. i", Vi

MERCANTILE BANK .I_)Hdrea,' 9 311 d.. o 9 7|16 «1.

Libra? cslirllna 2IW15

4- ? PELO TELEGRAPHÒ

BRASILBAHIA

Expoiição de «gado de raça. — Mjer-cadoriaa existente* na praça. —Um telegramma do conieUieiroRuy «Barbo». --• Concurso depraticante!. — Invaiáo de ja-eunçoi. — FiicalUação f«èderal.— 0^ commercio ç o tiroteio en-tré eitivadore*. — O relatórioda "Çhoinina dé (er." — Expo-_içio de milho. — Nomeação. —Tripulação preta. —. Vapor en-calhado. — A liberdade de umsentenciado. — Prisão de joga-dores. — Uma nportagem . dojornal "A Tarde". — Febre demau caracter.

S. SALVADOR, 28. — (Do nos-so correspondente especial ). Ocriador Raymundo Soares de Àzevc-do, residente em Uberaba, no Bsladocie Minas Geraes, inaiiRurou aqui uniaexposição de touros e novilhos dasraças. Nellore e Guzerat.

* — nxistem em stocks, no nierça-do desta praça, as seguintes merca-dorias: Cacau, 36.25. saccos; café,29.360; fumo, 42.150 fardos; borra-cha, 6.890 e piassava 6.850 fardos.As citadas mercadorias eslJu sendovendidas na praça pelos seguintespreços : Cacau, arroba de nove a on-ti mil reis; café, sacco de "quarentakilos, ile 40*3000 a -I3?00U; fumo-, ar-roba, de lo.SOOO a 28*1000; piassava,arroba, 6$0._Ó; assucar, kilo, .800 réise algódSo, trinta mil reis pelos 15 kl-Ios, existindo na praça, apenas 9323fardos deste arligo.

O conselhúiro Ruy Barbosa di-'igiu expressivos telegrammas aosdrs. Pedro Lago, Octavio Mangabeirae Miguel Calmon, congtatulando-sereia victoria que alcançaram nas elei-ções federaes.

Para as 25 vagas de praticantesiloi Correios, inscreveram 155 candi-(latos. Dentre elles, 30 °\° são moças.

—; A cidade de Jacobina, foi iiiva-«lida pelos jagunços, que -têm com-mettido toda a sorte de depredações.

A fiscalisação federal de nave-gação multou em «1:750„0OO a "Com-panhia Babiana" por não ter realisa-do as viagens de norte c sul, cons-lando ainda que o fiscal proporá arescisão do contracto e perda da res-

À MARINHAMERCANTE DO

MUNDO?—

Paizes

Inglaterra . 8.113Estados Unidos 3.573Japão .... 1.9-I0França . . 1.400Grandes Lagos

da Antóricadp • Norte ePhilippinas 537

Itália ..... 789Domínios Bri-

tannicos ."'. 1.666Noruega . 1.596Hollanda* . . 922Pabellones, não

* especificados 497Suécia . . 1/072Hespanha . 601Dinamarca . 522Rússia . . 52-1Grécia ... 294Brasil .... 34SAllemanha . 301Bélgica . . 20SPortugal . . 14 3Paizes minores 26 5China . . 102Argentina . 150Chile .... 90Finlândia . lSlRumania . 38Peru' .... 27Uruguay ... 34Cuba .... -lo

Vapores Tonelageinbruta

(Junho 1920)18.111.65312.406.1232.995.87S2.953.229

2.168.25 22.1IS.429

2.03«1.2271.979.5701.773.392

1.275.216996.428937.280719.444509.564406.996475.224•119.438410.4232 3 5.6982uu. Í4-IÜ-I2.S34130.118S8.612R2.29 57 4.11766.13851.43745.324

Tola es 26.513 5 3.904.6SS

A áituaçãofa írianda¦fr~—"^ Houve quem p.ehsasso íiuc o sacri-

ficio do prefeito \m_\ Cork, fazendo agreve «de fome «copio um protestocontra a dominaçS*? inçle/a na Irlan-da, não «daria resultado.

Vemos, porem,. ?.**"«- *¦ cada vezmais desiesperada à* situação d'aquei-le 'domínio Inglez, '«ntregue hoie ãmais infrene «da» gijerras civis.

A Inglaterra é Impotente para re-primir o systema Út, guerrilhas e em-boscadas dos fcnlantis revolucionários.I: as represálias, de.ium e outro lado,assumem propor{Ô'es crudellssimasem que não mai3 sc'.i*"u;«.im nem ve-lhos, nem crianças,!.lu-ni doentes.

Quando se sabe ,qu«' lu inimigo es-condido numa casa,*'. Incendela-.se uniquarleirão. E' o hon"r das guerra',civis.

0 facto abaixo R&ticYulo da a me-dida da cruel«da'de que está allmentan

C0ÜSÂI_1ER-A.CALÇAMEMTO DA CIDADE

Não vamos nos envolver nuns com-mehtarlo*1 que estão sendo feitos aoedital «de concurrencia «para forneci-mento de pedras para o calçamentopor nos termos, na oceasião oppor-tuna, externado, cingindo-nos a com-mentar a omissão da natureza ouqualidade dos paralielipipedos, decla-ração que o illustn: secretario daPrefeitura julga dispensável.

Do "Jornal do Cominercio" delioiileni extrahimos o seguinle ; "Deaccònlo com o edital «de conciuren-eis regularmente publicado foi accei-ia i prdposla para o fòrnecimentp depedras destinada9 ao talçamentd dacapiíal."

Evidentemente por um descuido,deixou o "Jornal" de mencionar onome do concurVeiité preferido, si

Visinhos indesejáveis-. + ?

do as vindictas.'.'raia-se de um es- j •"•"¦ <\üí não teiihamos duvida ser,

Não será somente a imprensa chilena a se alarmar e a combater a«concessão feita pelo governo do Chileá casa Krupp para installar no territorio uma fabrica de munições; de-verá ser lambem, a imprensa brasiJeira e nós não temos duvida em se-cundar o alarma que parece ter sidodado já pela imprensa carioca, a julgar pelos telegrammas de liontem.

Nação alliada, tendo firmado tambem o tratado de Versailles, o Brasil tem o dever inadiável dc não que-rer junto de si uma industria fo-metitadora da guerra, e dirigida justa-mente pela empreza que foi uma

'.«tçul.pectiva caução de 30 contos.

«JÍ550f-ii*S>5!-flWítUflÇ503

1?I00

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CÍOM

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FrancoUm...1'osetanollarMaroEscudo

ÍM75

r,!TV HANKl.nnrírcs, 0 a|l d. e 9 112 d"•llKfl estcrUha

1'rane,; .'. ,.' ,. ' ,.1'nanco* sulsso ¦.. ;. .'.Un ..„,;*; „.- :.,Ksr.uilo .; .,' i, '..

.;l'ei.»it .. ,',.. ,, ,-.*,;Couôa í.Vií '¦(¦ ¦¦•

Dollar „ ,.í .'. r. ;.. J;rionm ,.,.,. -.'. ,.."..¦/'ift, liruipuyo (ouro)feN) arm-ntlno (papel)[fárico. bel»»-,".-. .. .'M«co ,...-..!.¦,.;•:,.*¦ :..

--¦J-OUB KIIANÇAI8K ET ITAUEN.ME,,.1 . * lAftdtes, «J Sil: d. e 0 7|18 <1.Uora «jsvsfllna. .... .. S4f6ia 25*M3nollar .; .,.-;", ,fntico sulssi '.*. .'.' .'.'

'..Lira ., Kseiiiio; .¦:"'"•;'".''"

" " * ,'»«._•,.;:.=•::•:::: -—

i lIlUTIflH R-WVK,. ¦ tomares. » 814 d. e 0 t!5 d,U-ra esterlina .-. .. .. üimis[nnc3 ,-.- ¦ ¦¦ •{•soudo ¦.,'-' -.•-'.' ¦"iír. "¦¦ *i.•¦•...'. w ::l;**5*!» ....-,*•: .¦.>'':-'.""m arlrenjinó" (piipel)p»S lrKcnlliio (ouro)í ¦' "r«i«iayo (ouro)irjnco bciM' ..- •;-...

nSB? fulsso ••-.* **

Como era de esperar, o com-mercio eslá alarmado com o forte li-roteio verificado entre as* sociedades"União dos Estivadores" e "CivilUnidos dos Estivadores", cujos ele-mentos retiraram-se d'aqueila, a quemvinnam fazendo concurreneva por me-tade do preço exigido.

Não fosse a energia do delegadoLustosa Aragão, isolando todo o quar-teirão por um forte piquete de cavai-laria, e teriam se registrado algumasmortes. O fogo durou 25 minutos,tendo sahrdo de ambas as partes 24feridos.

Apezar do augmento das tarifas,sifcif' 2r>?.6n|.a "Companhia CÍiemln de Fer", no

relalorio que vae remetter ao minis-tro da viação apresenta, no exercíciode 1921 alé o corrente, um déficit de2.47.5 conlos. Os jornaes aconselhama melhoria dos serviços, a baixa dastarifas e cortes nas despezas -inúteisque pezam sobre o seu orçamento.

Cont;nu'a sendo muito visitadaa exposição de milho.

1— Foi nomeado para o cargo dedirector. da "Companhia de Navega-ção Bahlana" o sr. Fritz llaselman. Osr. João GuaJberto, procurador fiscal,tendo sido removido para idênticocargo em Pernambuco, solicitou dosr. ministro da fazenda, «prorogaçãode praso para assumir as funeções domesmo.

A policia marítima prendeu atripulação revoltada do nav!«o ameri-cano "City", tendo averiguado que amesma é bolshevista.

O vapor americano "Padusay"encalhou junto ao forte de "São Mar-cello".

O sentenciado Medeiros Mer-culano de Andrade foi posto em li-berdade, depois dc ter cumprido apena de 5 annos que lhe foi imposta.

A «policia varejou varias casas,p«renden'do jogadores e quebrando tu-do que encontrou.

Ó jornal "A Tarde" numa bemfeita reportagem constatou que haquatro annos não prilJuí nada, im-portando farinha e feijão do Rio Gran-de, cachaça de Alagoas e assucar, deSergipe.

Alastra-se assustadoramente umaCebre de mau caracter, nas cidades deJaguaquara e Nazareth.***Afm*AA*AAA***ÃÀÀl9Ê*09AAA9*0Vm1mi**l£0mÁA

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Pelas estatisiicas do Lloyd Regis-ter, em 30 de junho de 1914 exis-liam np mundo 45.40-1.000 tonela-das de navios movidos a motor supe-rlores a 100 toneladas, e quatro mi-ihoes de toneladas em barcos velei-ros. Essa tónclagem excessiva paraas necessidades de então-e' a compe-lição «furiosa que enlrc si moviam asmarinhas das mais poderosas naçõesdo mundo, deram em resultado,/ a"crise dos fretes" de todos conheci-da.

Hoje, deante do augmento enormeda necessidade de tbneiagem produ-zida pela guerra, loriia se necessáriauma tonelagein muito superior ;i re-gistrada em 1914, não somente porcausas políticas geraes, como lambempelo menos rendimento anual «Iosnavios, devido á "jornada das 8 ho-rar, de trabalho, á incerteza e diffi-buldadè dos abastecimentos, á ag*4a-ção operaria, á congestão dos portos,qualidade do material construído du-rante a guerra e dos combustíveis em-pregados, desorganisaçáo dos tráficos j t)0.Ml:NE(>IIe esta«do anormal dos centros de pro-ducção.

''¦'"'¦¦¦¦¦'''''¦¦¦'''¦¦¦¦¦''''¦''¦¦¦^^

pião que denunciou ;jis autoridades in.|coiii*o s.i ipodegleza5 o paradeiro áe alguns fenianose que foi gravemente ferido na lutahavida com -a pol-iciá;

No dia 19, a iwpre.isa ingleza no-ticiava cm telegrammas de Cork :

"Seis indivíduos afinados penetra-ram durante a noite iio hospital ondese achava internado. «Micluc! Walsh,amordaçaram o porteiri) e com amea-ças de inorlí' obr:gar,im -no a indicara cama onde jazia Mkliael Whlsh, Alichegados arrancaram Wttlsh do leito c.ante os clr.ciiimstaiires 'transidos de «pa-vor, conduziram-no paia fora do es-tabeieclinento c ass^sinaram-no bar-barahieiite.

No dia seguinte Çncontrou-se naestrada o cadáver dèfWidsh.

Pregado ás vestes da victima haviaum papel com .esta inscripção i "Li-

ção aos espiões".Em Du«b!!n as força legaes haviam

occupaidò parte desta cidade numa e.\-tensão de cinco mfllias quadradas.Todo o districto eslava cercado porcordões de soldados.

Ninguém "odia enir.': ou sair dacklade, As autoridades estavam dandobusca; rigorosas em todas as casas."

Ainda ho'nj£iti os lelcgrammas no-

ser, a firma Fontes & 'Ias causas daC", única em condições de satisfazer que, durante osOS fornecimentos exigidos pela Pre-

formidável desgraçaúltimos annos, se

.., 1 desencadeiou sobre a humanidade.

O que inleressa -ão as condições Dn mesmo l"r"l" nlngiièm gosta-«ii meihor o preço da pedra britada e ria de ter, paredes meias, uma fabri-

•lus paralielipipedos e, de certo, se- j ca de dynamite, assim o Brasil nãorão publicados em tempo opportuno. ! „.,j , j .„.. .. . .111 |i(ide deixar de considerar a visi-

ACUAS E EXGOTOS i nl,""**-> dos Krupps como uma sinis-0 "Jornal Pequeno" rematou, an-; lr-a ameaça, que sõ poderia inlrati-

te-hontem, a noticia da exoneração quillisar «. seu futuro,do dr. losé Aipollinario do seguinte 1modo: "Consta-nos que se cogita 110 A c:is;l Krupp, da qual . um dosarrendamento a emprezas particulares soçios OuliJierme II, ex-imperador dado serviço de águas e exgotos." | Allemanha, foi obrigada pelasA ser asMll, em tempo teremos o „• ¦11 cumstancii.s a modificar m» con *nrr\edital de concurrencia e provável au- "'""' "° ¦s'-11 terrl-

gliunto de preço d'aquelles serviços, [ torio' :1 sua industria guerreira. Cer-'.«« que naturalmente resultará o do'tamente, na Allemanha, ella 1aluguel dos prédios.

EDUARDO DE MORAES.

vam seis ifiuzllánientos dc Irlande-zes.

Mas parece que quando um povose destina ,1 morrer pela liberdade,Isso não lem importatn* _.

Só a vieloria conta

nuzi.VAS cloctrlcas do ¦*na- "Ciitii Chandler", -- Iiri/. lis.

lão pode-ria matar a nostalgia do commerciosinistM, nem se aventuraria a mon-

,,.,..., .. ;:i . _;tar agencias ou filiaes em paizesdldos,na*i**jia Chandler. — nua da Impo-1 francameiile alliados. Só eni territo-,w^_--^___w-- ^_____v, j rios "neutros'' ella poderia tentarMARECHAL DANTAS estabelecer os entrepostos de inorte.

BARRETO ; ou dú suerra*-f -Mas isso mesmo constitue uma ra-

A propósito da nossa noticia a tes-; são poderosa pau que os alliados,peito, escreve-nos o -ilustre sr. capi- :.,. . tão Barretto l' :is nacoes allia^'"- Q"e assi-

"-Na noticia dada pela "A Proviii-1 Bnaran" '* Tratado de Versailles,cia", ''Obre o embarque do exmmarechal Danlas Barreto, consta ler | embargos, tornando assi

guarani o Tratado dc- versailles, se j lecimento da caalarmem e opponham os seus justos I nhança

Assim o impõe a honra dt-cada ünldos seus signatários, entre os quae?o Brasil.

Pelo artigo S desse TratadiJ, 'conisiderando que a fabricação privadt)das munições c do material de guerra¦xriv,inti graves objecções, os mem-bros da Sociedade das nações encer*regam ao Conselho dc fiscalisar essaindustria, de modo a evitar os seusiperigosos effritos-, comnutnicando,da maneira mais I franca c completatodas as informações relativas."

0 Chile pertence á Sociedade dasnações. E esse Conselho se compõe,segundo o artigo 4° do tratado, derepresentantes dos Estados Unidos daAmerica, da Inglaterra, da França, daItália, do Japão, e mais os represen-tantos da Bélgica, do Brasil, da Espa-nlia e da Grécia.

Assim o Brasil tem interferênciadirecta na denuncia da concessão chi-lena á casa Krupp, para evitar queesta se estabeleça, seçi a sua licençatambem,

Essa licença é do Tratado de Ver-sailles. no artigo 16S, quando estabe-lece que, em quanto a Allemanha niofor admiltida como membro .da So-iedade das Nações, a fabricação de

armas, munições, ou material dcyicrra, qualquer que elle seja, nãopoderá ser feita senão nas uzinas, oufabricas, eufa localisação será le\<adaao conhecimento e submettida d ap-provação das principaes potências ai-liadas que se reservam o direito derestringir o numero.

Foi o compromisso solcmne' tomadopelos governos alliados.

Assim o Brasil não pode approvar,nem consentir, no perigo do estabe-

casa Krupp na sua visl-

Pura o bom tom, procurem camisas ele-

VIDA ARTÍSTICACONCERTO DO VIOLINISTA R.

Q ¦jájstincto e profi-ciente violinista patrício Roberto Do-menech levará a effeito. tio dia 17próximo, no Theatro Sania Izabel umbrilhin t

comparecido ao embarque ãlludido osradavel só signatário Ja presente, representandoIa Impera, o exmo. sr. general commandante «Ia

região.Foi engano do vosso representai!-

te; não compareci ao embarque doexmo. sr. marechal, como represen-(ante «lo exmo, sr. general comman-1dante. da região, e sim por mim rr"-prio. Attribuo ò equivoco dõ vosso |jornal e de outros, a ter eu sido, poralgum tempo, assistente do comutai'-!

m uma ver- íLide

E* uma questão de instlncfo, deque ficou ajustado naquelle : segurança, de vidatratadi

Esse tratado tem de ser cumprido.

c do Tratado.

Gonçalves Maia.

OS ROUBOSCONTINUAM NA

G. WESTERNemites, uravatas rinas collariniios ej apresentará ao publlcoíé com concurm«*liis nu quo ha d- malr chio o novas'porhiiüarlas 1111 ueredllnda " Casn üon.din " — Hua Nova 11. IDO.

2IMI5 sstxaH70 «75

MMÍ.I0¦fOSO

«SOO1.100-**5C_

101700 a 11*300o»500 a 10*700

8IS0O S -MO*!' M8O0 a 10150071900 a T-tfon,51300 a 5*5700

. ._Moo a spoo

í, MERCADO DE ASSUCARr«vitv!í?í' ~ VH<¥-c«V«to * calmo. Na praça,du.::rc-ft,T»-S- dlv-ifaia vendas das quall-m« ãtSí1*0*1****¦" "<* I*r'',*.os <,l"s P**1*""'11-'

Ji*"">» «> ." •«Una ir' *5'ines¦¦,: :.£.*"-««•; _S"«. en* .£"".•0 stéco".;

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MiJW-r^ PE AIjG-ODAO¦eiinfo íl -**Í-.f¦*»¦•'%-»«> .hoje os typos»7«)06_ J-niSSÍ?-"* ««Hk», ás.bases den&S» mS**0'*"*** *15 "t1105. wspoctlva-tòs* rhi.SSHWiOi-Be. porem, os vendedo-,ltto-íatoV.' ¦*-.'¦"''o fotíl''u *m ""**'

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4 Na terceira pagina ¦***4, , 44. ?¦ -f ?• ? 4-. ? ? -f ? ? ? 4- -f 4jV-V*--<«MMAAii<MMMMAAVMMA^AAM^

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cãriaTT* ¦<*m »>'W0fl. conforme a sac-^^niL*ÍiÍL,Í*?_-0"i0 an 8Ul í6*000 8»W; a «lo feS.0?** '*** ttMo • •P'«**>" <*0li» Ho^ai !^jj lÍ^Ss,*ncl1»* D1to ve-

MARÍTIMASGURUPY —. Procedente de Santos,

Rio, Vieloria, Bahia e Maceió, entrouhontem em nosso porto, ás 7 horas1 50 .minutos o cargueiro nacional"CiuriiRy", da Commercio e Navega-çáo. Fez uma viagem magnif.ci gas-tando até o nosso porto M dias deviagem.

fUrouxe para o nosso porto 5oo to-neladas de carga de vários generos.E' seu commandante o capitão ManoelSaúde Reis.

:Ll«DA«DOR — A's 10 lioras e 15minutos de liontem, deu entrada emnosso ancoradouro interno o cutternacional "Lidador". Veio de Nataldirecto em 5 dias. Trouxe para a nos-sa «praça carga de vários generos.

GAiMOClM — Entrou hontem emnosso porto o vapor "Camocim".Veio do Pará, Bragança, Maranhão,Barrelrinhas, Tutoya, Amarração, Ca-mocim, Araeaty, Ceará, Mossoró, Ma-cau e Natal em 3-1 dias.

Trouxe para aqui 15 passageiros c.carga de vários generos. Commanda-oo capitão José de Oliveira Roque. .

*¦ Ymh ¦ - ¦ ¦ ¦- '** |HI||»I»I>

•"SS-iJK!!!!?*" í* '¦*¦**« - No*"* •r«*«<-Sb»r-.-dlr*9«_Um«ntçí*"**.

NA PRIMEIRA DELEGACIA

UMA VIUVA QUEIXA-SE DO INFOR-TONIO DE SUA SORTE E PEDEA' AUTORIDADE A SUA PRO-TECÇAO

O dr. Llberalino de Almeida, dele-gado do 1."

'districto da capital, rece-

beu, hontem, em seu gabinete, d.Maria José de Queiroz Cordeiro, viu-va do sr. José Pinto de Queiroz, quefoi. se valer de sua protecção pararehaver a sua mobília que se acha in-debitámenfe, no poder do sr. JoaquimPinto.. ¦":¦;* '

Essa senhora, estendendo-se nassuas declarações, queixou-se amarga-mente do infortúnio de sua sorte.

O dr. Uberalino de Almeida, ape-rar do caso não ser da sua competeii-cia, como explicou a d. Maria José,

prometteu, no emlanto, tudo fazer

para que o caso fosse resolvido sa-tisfacloriainente.; • ¦

Para 'esse fim, s. s. mandou con-

vid,ar o sr. Joaquim Pinto para com»-

GOYAZ — Deixou hontem o nossoporlo ás l/l horas e 5 minutos o va-por nacional "Goyaz", do Lloyd Bra-sileiro. Dest!«na-se a Rio e escala. Vaecommandado pelo capitão Luiz Gual-berto.

QLASTE WOOD — Largou anco-ra-. do nosso ancoradouro interno, ás16 horas e meia de hontem, o car-gueiro americano "Castle w'ood", ru-mando Philadeiphia.

Commanda-o o capitão Emygde-thon.

ITAMARACA' — A's 17 horas dehontem, levantou ferros do nossoporto o vapor nacional "Itamaracá".

carga de vários generos..'¦¦•'¦¦•'¦•¦-''¦-¦¦V«**_*'VV*'_'^^

recital artístico em que se i |0 tja re 1;i3ci.Rogo fazerdes a devida reelificaçào.

o que muito agradecerá o patrício eamigo — Cnpitão Bnrros Barreto. "

— Na relação dos nomes das pes-soas que compareceram ao embarquedo eminente pernambucano e. f|uehontem publicamos, diversos forampor nós involuntariamente otnittidos.Entre estes contam-se os dos srs. :

Dr. Julio Maranhão, dr. Costa Ri-beiro, coronel Alanoel Carneiro Leão,dr. Oscar Cox, José Antonio Ribeiro,.liilic Soares.

o de outros artistas, entre estes oi applaudido pianista Alanoel Augusto.

0 prograinnva desse concerto é omais attrahante,

UAI CONTO DE REIS DESAPPARECEDE U'À .MALA SEM ESTA

APRESENTAR O MENOR VESTÍGIODE VIOLAÇÃO

DE TUDO...Diz um recente telegramma de Pi-

ris :"Viajantes aqui chegados de Pe-

trogra.l dizem que as autoridades dos

Não são poucas as reclamações quenos têm chegado ás mãos, da panedos moradores dos subúrbios destacapital, em relação aos pesos das imercadorias, principalmente tias car- j ¦¦vv*'*******_«s1*-n*'*vv^

sovlets, naquella cidade, adoptaramnovos e inedíitos methodos para obri-

| gar o povo a trabalhar.0 ouro, a prata e as notas do ban-

Foi passageiro do interestadual da-*"0 for*!1m oífii:ialmenfe destituídas doi Parahvba. que chegou a esta cidade ?eu Pode,r -'-c;lul"«ivo. e, se um opera-

no domingo ultimo, o menor Louri-1,° d"e)í.' "er mnx "^°t ellevai Guedes Pereira, a fim d- se ma-1 _ -de .^W'^ •" «*"* restaurante

interno 110 colleaio | fiscalizado pelo governo, onde apre-

nes verdes expostas ao publico. A«e,o-.-a coube a vez dos moradores deCampo Grande «rie nos pedem cha-mar :t attenção de (,uem de direito,para o hssuinpto, ..üegando que. aprincipio, o sr. cel.. prefeito manii-nha alli alguns íiscae's que mais numenos continham 1 .«nda dos espe-culailovs, que i«ão -Misfeita co.11 amá qualidade do genero, ainda porcima, enganava no peso.

Como tantas outras, ahi fica a re-clamação e estamos certos de que osr. cel. prefeito, me tão de peitose ha ligado ao -niblico intemsedesta capital, não esquecerá os mora-deres de Campo Grande,¦Vl*VV,S/''.*'VS<,*lS«,***_^*N/V'\/>^Nl*"<***^

UMA V1CTMA DA POLICIADE AFOGADOS, NOVA-

MENTE AMEAÇADA

0 commerciante loão Pacheco, queha pouco tempo foi victima de umbárbaro espancamento no districto daImbiribeira, a mandado do majorOlympio CHacon, chefe político deAfogados, e Antonio Pereira de Sou-ex-subdelegado daquelle districto.como consta do processo instauradoa respeito, esteve, hontem, no gabi-nete do dr. Luiz Correia, chefe depolicia, (pedindo (providencias parauma nova aggressào que lhe preparao subdelegado da Imbiribeira, sr.Alanoel Henrique Nogueira.J) negociante João Pacltecp diz já

não poder supportar as perseguiçõesque etsa autoridade lhe vem moven-do de alguns dias a esta parte.

O queixoso ainda adiantou ter sidoVae a Santos directo, conduzindo intimado hontem para se mudar do

districto dentro de '18 horas.O dr. chefe de policia ouvio es-

tas declarações do tommercianteJoão Pacheco, assim como o dr.

tricu'ar como , , .4me,icano sen'a seu artao Ae registro.'

A sua bagagem, constava en- ' .JPj"^

d° rA^w\^ P"s"-<*.ire outras cousas de ,,'a mala onde « * * ' '™ ° "^ Um Cert°vinha roupas de seu uso e a quantia ; J[f°JX

" ^"^de l.tioosooo. Lourlval deixou ficar r-,en, deposito na estação do Brum, £?,"*" . Ai '°T ' de.l°dOS °S

nererem ns ,eteerammaa que P™ reiiml-a no dia seguinte, segun' j^-Sv-o 'ito

SaTwA""^o« general Joaquim Isnaclo «ín-da-feira. ao povo, sao adquiridos ppr csH

CARAMINHOLAS

S9 -»Hi ^•TmI.i'!? **v»«iw-."airecttm«nte¦fS^-lSP"'^^*® ^cer ^T^2 ^^^.^ -^W^p "iSj*¦virmiSL--"*^ nttttr.; :tm mt_K a^___ P*',", ' contusa da coxa esquerda.

ASSISTÊNCIA PUBLICA.4-

A Assistoncia Publica soecorreuhoniem as seguintes pessoas:

Diogenes Estevam Floriano, pardo,10 annos, esmagamento braço esquer-do,' (bond).

Olyn^plc' Lopes de Oliveira, par. >,2ii annos, embaraço gástrico; JuiíoJoSé de Souza, pardo, 30 annos,' em-barnçn gástrico; Francisco Teixeira,par.ío. 211 annos; remoção; José doEspirito Santo, mestiço, 20 annos,ethyjismo agudo; Ermina de Barro.;-Moreno, branco, 30 anno?, embaraçogástrico; Zuniilda Ribeiro, da Costa,branca, 3 annos, corpo" extranho nonariz; Maria Nascimento, preta, 20a'irtos, hemorraghia uterina, puerar/iopafhoioglco; Faustino Manoel do; San-tos, mestiço, ?. I 'annos, esmagam, niodo pé direito com perda do dedo me-dio; Julio Santos SiJva, branco, ' 44annos, em.araço gástrico; João Josédos Santos, pardo, 21 iliinos,.- feridaIncisa nô indicador esquerdo,« Manoel

Apulchru d"Assumpção, delegado dacircumscripção'

Estão, portanto, 110 dever de pro-videnciarem a fim de que tal factonão venha acontecer a victima.

Essas duas autoridades devem tam-bem providenciar 110 sentido de evi-tar que o queixoso mude-se do dis-tricto em que reside, ha annos, por-'..«ue assim entende b su/Wdelegadolocal que, noutra administração poli-ciai, onde a lei fosse melhor compre-"Elidida, não devia estar nò exerci-cio, desde que se acha sendo pro-cessado.

CONGRESSOESTADUAL

'CÂMARA DOS DEPUTADOSDepois de amanhã realisa a Cama-

ra dos Deputados a sua primeira ses-são prepara'oria rara a installação daJAseSsão ur.iiii.irii da 10.¦ legislatu-

claiou, 110 Pará, não comparo-1 p,„„ ./,-.;,.. , ,con í_ exéquias -ali mandadas Com efieito, ante-hontem. esse me-celebrai' cm homenagem a Pe- nor alli compareceu para receber ao!„° .L^^^olZT^^^^ e« -«oceasião de abrirdo novembro. j a mala notou pela falta de i.ooosoai, 1

Esse general mio vae n parto [ que se achava dentro rie uma caixanoluima; nem faz uma orilsm ¦ de ioi-isdo illa, uniu tllz nailii, ([Ue nâo; J *iicereseento: "Vlvu n nopnbü- «J resto do dinheiro, 6OOSO00, nãoC"l-Olhon,

que e„e ntta fòSSe ta j ^K"6" ''"^ ^^ CS[™

.exéquias, porque sorlá um "la-1 Mur'u(ln ,lum enveloppe subscrita-hl-nu** dos diabos, quando cllo'« tio, e passou desapercebido ao acuiacomeçasse a irritar ilentr,, ,i„ A lnaU „.lo apresenta 0 menorSves.

tigio de violação, garantindo a victi-ma que o facto oceorreu aqui, na es-tação do Brum, onde já teem se da-do innumeros outros e que, infeliz-menle, ainda não foram descobertos.

O gatuno, portanto, ágio com oauxilio de chaves falsas.

0 caso está na delegacia do r dis-tricto da capital, onde já prestou de-poimento o referido menor, que éfilho do sr. Ozéas Guedes Pereira.Hesidçiite em Borburema, estado daParahyba.

ec-reja, ilopols do "nequiem" oseu indefectível "Viva a Repu-blica ' "

(IV "A Provincia" ). •

Homenagear redro 11niio ó para um bem republicano.i; lopv« um general Insanoipte mette medo a todo mundo.

0 es.-iailayüo, o forlhundoBeslo Fiierrelro, elle, sem damnobrava — e maior que um quartruman,,matando um sapo vagabundo...

Elle nflp - da monarchia.Ninguém pelej.... A cjittsa publicanelle -tem multa serventia;..

Sc'- por bem, seja por mal,o sei\aral "Vivn a ltepubllca"e um formlilavel (rencral !

****'***l***^*-*SA*^^Ar*Ar9*^m****Vt*S****^*<*V9*4S*

O CASO DO COMMERCIANTEPACHECO

Sob a presidência rio dr. ManoelVianna, juiz municipal da 2.' varacriminal, proseguirá, hoje, o summa-r;o de culpa do processo instauradocontra o major Olympio Chacon eManoel Henrique Nogueira, que seacham incursos no art. 204, combi-naiío còm o art. IS, paragrapho 2.",do Código penal.mm^m^A^A^^^^^^^f^^^^^^^^^^m^At^^-^J^^^kí^tmJ

? -f-f^-f-f-f-f-f-f-f-f-f-f-f*.'.'> +4 O novo lolh-tim d'"A ProvineU" -f

4EVA VICTORIOSA ?

¦f '44 Romsnq? iocíiJ feminista. «Obra 4

premiada pela Academia ?Franceza +

it*"." 4Lede na 2." pagina ?

4* * * * t____!__-____________i* *DESPORTIVAS

UMA DENUNCIAIMPROCEDENTE

—:—+AINDA ASSIM A POLICIA TRABA-

LHOU, EPFECTUANDO VARIASPRISÕES

No sabbado ullimo, por volia de2-1 horas, os vigias da "Fundição Pessoa de Oueiroz", que demora á ruada Aurora, districto rie Santo Amaro,encontraram em frente á esse estabe-lecimento o [menor Abel Cavalcantidas Neves.

E como suspeitassem que esse me-nor fosse "espia" dos gatunos que,por varias vezes, teem fui tado carvãode pedra, pertencente á fabrica, pren-deram-no.Preso Abel, confessou ter ido atéiii verificar se havia carvão de pe-dra em frente á fundição, a mandado

o_.,.f *"• P^?/io José Brul*o e de um

í «na-rti-u-, para elle desconhe-cido que ficaram aguardando a suavolta na rua do Lima

mesma forma, de modo que se umhomem ou uma mulher se\recusa atrabalhar, c-lhe materialmente impôs-sivel comprar o quer que seja. "

44 4

O Brasil exportou para Buenos Ai-res nò mez de Dezembro entre ou-tros, os seguintes produetos :

56.158 volumes de malte, 8.234saccos de arroz, 8.821 de café, ...«53.120 cachos de bananas, 301.271taboas de pinho, S.S71 de fumo,5.325 saccos de cacau, 4.992 ipiúsde vassouras, 3.671 caixões de laran-jas, 133.000 abacaxi», e 382 caixõesde peixe.

No mesmo periodo, a Argentinaentre outros artigos, mandou para oBrasil 46S caixões de azeite, 161 dequeijos, 24S.877 fardos de alfaia, ...5,056 'Bardos de palhas de vime, .'.'.2.801 saccos de exlracto de quebra-cho e 2.322 caixas de fruetas ires-cas.''•¦¦^*^,«^^**'*,^«**^^*'^*'*',*,'«-*^^

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gabinete.

FOOT-BAlfSANTA CRUZ FOÒT-BAU. CLUBEstão convidados o.s jogadores dos

, r. ..', 2." c 3." "teams" para« um- treinora do congresso do Estado em .-obe. |lo ,„ ,6 h v

campo dodiencla ao dispositivo regimental. 'Aiaerica". po ao

pula. no Jardim 13 de maio, por tel"te__:e.Sperti!d0 "o momento em

da.

queIos,

sua guar-

**>*^*^i**i*>'***s**<m*s****9****m***m^m0*90m*9

José Bruno e Albino da Sil»a forampreros no districto do Cordeiro *» ,?<_¦=é Borges no logar Torrelo, na." E.ü--ruzilhada.. . . ij, ¦ ..-«'"

O cap. Pedro Cuhhatambemprcnd.il1 genitorade Abelea amante de Josííorges. Esta nas deiclarações que.¦restou á policia, di»_e que um» veni seu amante chegou em casa pelaíadrugada bastante molhado e C-tn

; vestes sujas de carvüo de pedri,Mzendo ter cabido nauua.

Quanto ao crime denunciado pelocú irmão Abel, mostra-se surpr-üà.

As demais. pessoas ienijolvidas npaso, mostram-se igualmente surpre-as com o facto.

O d-, Juiio Machado, á quem ft>tm affedas.is .dHigeucias, . prose*aindo nestas, procedeu ló-J. **»">i-as pesqubas, terminando por tpu-

Abel adiantou __„ . l" a »*"Proccdenc!a das íllígajSes. íe3eu padrSo0eU a^^í *«' qUan'° á ** '* '"_?__'

.ha .dias« assassinado a um po-Assim deu liberdade aos frisos,

om excepção de Jflisí' Borges, c«ijaenuncia parece ser jrbctdenfe," dadas dclarações tíe sua ar»-

.ue sê' afhatm 'aMi

JS**" tijol,os' José Brurto conta « ««nos 'de Ma-h. " **•'• •*'" Sob -i sua cuar- ie e é muito relacionado no commer-

io desta praça, onde trabalha ba a_-IOS. -¦' ;Albino da Silva 8 ainda tr.o«__ eresta os seus serviços nas draga» |iaPorto, tendo de dr>;«"; 1. -. ".--._•. ¦

O seu «comportaraentil | pSiãÊ-U-iJosé Borges, e baii-iiru;Abel, depois* de a!*jtitis ineies d*ascido, foi accommettido de vários

díS|Uo f v- i0n "alegado do

de? as «pLinifr.I0**T< --«olveu preracr as pessoas indicad

guaçoes policiaes.

«. /

«««rn _______

'-,Sr";: ... -.'-.¦ . -i--

as para averi taques de convulsões, fisaaí» jtJM* ítiilirbYado. . v"^^?

_**•"**-.

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Eva Victorio sa-£•""' - ¦-t"'ia-

mc\ -" 444

A, PIERRE DE COULEVAIN(Trad. de Moraes Rosa)

^{pr^mt—mK-^r-. ¦-

jpassar_|h-pelos nossos laboratórios.Nós soiihbs inteiramente creaturas deDeus,òs seus dtSceis collaboradores.Nós não estamos na terra senão paratrabalhar ha sua obra, na obra uni-.versai.

P amor.... um fluidol — repe-tiu ainda Helena, mal refeita da sur-presa.'— Em Jodo. o.caso, espero quenio' serás -tu quem demonstrará isso!Nâo míè agradaria ser a mulher do ho-mem "que ligasse o seu nome a.essaabominável descoberta.

Abominável," porque ? Começa-mos ?>'conhecer-o. papel dos infinita-

_merite pequenos.. Graças á electrici-dade, vamos poder estudar esses flui-dos,' cj_e- são os nossos fios condu-ctores^' e .entre os quaes se encontra oamor. "Uj ¦verdade é mais bella do quea fábula. Oi

"dramaturgos e os "ro-

mincistss poderio tirar d'ahi magni-ticos effeitos.. E' a sciencia que lhesaibrir^lima povà lodte,'inexgotavel deeiii«»-«Sí-..è de sentimentos... O que

• teem^eiio pda Humanidade os vos-SosfTiJffl*(ophos';e-íó.-,:a-oss6s poetas?.I«^fcv_Pta.do utopias ^e acalentado

¦:''_ti "-.í*.-* v-- V-M- ií ¦ ¦. *-*H**r ..-..- ¦ _-• .--

falsas esperanças. .Puzeram nos la-:bios um biberon vazio. Mas o papeldos homens de sciencia torna-se cada ;vez mais vasto, tião de prolongar a!vida. Hão de inventar n<*ivos meios ide loiomoção. Devido a elles, poder-1se-á dizer, d'aqui a alguns scculoc-:—O homem é um ser que tem' caminha-do. Farão mais, os aceusados de im-piedade: revelarão á Humanidade overdadeiro Deus, levando-a purificada,ennobrecida e crente aos pés dos seusaltares.

I — Seria original, principalmentel partindo de til

Seriamente... Se não se operauma reacção, cahiremo.s em cheio naextravagância e no mau gosto. Se éque já lá não estamos... Esta or-gia de riquezas começa a aborrecer-me. A's vezes, sinto desejos de vi-ver em uma choupana, com a mobi-lia estrictameme indispensável, nãotendo senão roupas lisas e vestidosde burel.

Uma choupana, roupas lisas,vestidos de burel!../ Minha queridaamiga, assustas-me! E' preciso' queestejas doente para ter semelhantesphantasias.

Isso... Ri-te de mim. Mas aIverdade é que sinto a fadiga -|ue deveexperimentar uma pessoa obrigada

I a fixar durante mui)o tempo uma su-j perficie brilhantj. Tenho necessidadeí de vér coisas velhas, suaves, mesmos

feias; de sair desta desenfreiada ver-, tigém que nos arrasta! para respirarJin pouco... Estou cançada, tão can-

A phvsionomia de Helena teria in-f1. que s'nt° TUde dô chor-^--dicado claramente, a um observador ' /Europa deve ííz^n0i bem. aque ella não seguira o marido na sua I

lmbd°S' rorq|,e tu taInbem e5tás *^te-ascenção. intellectual, mas que o dei-

"U- _ ,, ,

xár-a no caminho, o que, de resto lhe ' ~. ul AbsoIutame'i-e nada 1 -suecedia freqüentemente. '

' ', Pro'es'°'-i Henry Ronald. — Nunca*- Henry. — exclamou ella em-!

""L SÊn" tr'° bem disP°s'->"quanto pulia com um fino lenço de ! á

üeJ>01$< -detendo o baloiço"batiste" as pedrarias dos anneis. --j ™:Tinha vontade de fundar uma liga Icontra o luxo, que, afinal, é uma in-temperança como qualquer outra.Oue dizes tu ?Que quero fundar uma ligaítrf o luxo .e por em moda-idade.

da ca-

Helena, —disse elle com ar em-baraçado, quasi timido, — é preciso

.que me restituas a minha.palavra. E1

dispunha 3 collocar em uma das ore-lhas.

O que ?—exclamou a americana,com um relâmpago de cólera nóolhar. — Queres que eu renuncie,agora, á minha viagem á Europa ?

Não, minha querida, não seutão egoísta como isso. A prova éque, ao sair do congresso, fui alugar-te um camarote a bordo do Tourai-nc, para o dia S de abril.

Oh, Henry! Tru pensas nisso rHa nove-annos que somos casados enunca nos separámos l — exclamouHelena com um olhar de grande ter-nura.

Será duro para mim. que tenhode ficar. Mas, que fazer ? Ha muitotempo que o meu preparador não temobtido licença alguma. E, se o nãomando já arejar, o rapaz adoeceAlém disso, estou-na pista de umadescoberta interessante e 'não

possoabandonar os meus trabalhos... Ha;ainda, o. casamento de Dora. A rapa-riga já não tem pae e eu devo subs-tituil-o na minha qualidade de tutor.

O casamento de- Dora? Acredi-tas, acaso, que ella faça tençãc decumprir a sua palavra ?Assim o espero.Pois bem... Ella trabalha pre-cisamente para a resgatar.. Quer adiara festa para o outomno e ir comnos-co á Europa.

Seria pouco decente ludibriarJack pela segunda vezl« O rapaz tema casa e o yacht promptos.

con-simpli-

me absolutamente imposivel deixar a i — Pois, se me nio engano, casa eAmerica durante esles mezes mais I yacht terão de esperar bastante tem*.proxlmos- IP° Peia dona. Bem sabes que Dora

um simples prazer.Sim, Dora bate o "record" do

egoísmo feminino ! ...Então, Henry, não me deixes

ir só para a Europa!Vaes com a lia Sophia è com

teu irnião.E tu não terás ciúmes?Não, porque tenho uma confian-

ça absoluta no teu affecto e na tuahonra.

.E tens razão para isso... Mas ocaso transtorna todas as minhas combinações: contava mandar os criadospara o campo e fechar a casa.

Mas fecha-a. Alesmo, não meseria posivel habital-a sem ti. Minhamãe me dará hospitalidade.

Ahi Vejo que já tinhas estuda-do o plano todo! — disse Helena,um pouco metindrada.

Certamente, para que tu nãotivesses cuidados ' nem pezares.—¦ E o que tua familia me vae cri-ticari... Taua irmã insurge-se constantemente contra as americanas queabandonam os maridos para se iremdivertir para a Europa.

Desde que seja da minha von-lade, ninguém tem nada que dizer.Parte ,em paz, minha querida.Se não tivesse uma necessidadereal de mudar de meio,' adiaria aviagem para o outomnof mas tenhoos nervos em um tal estado...J— Já tinha dado por issol —ob-servoP Ronald, com um sorriso.Tu não sabes; os homens nãoavaliam o que é o governo de umacasa neste paiz de todas as liberda-des. As européas admiram-se de que¦A surpreza fez cair das mãos de j st gaba dc nunca ter feito'a ningoiem ¦n«'s- e\e tempos'a tempos abandone-ineiena a grande pérola que ella sei o sacrifício da sua vontade ou de nos as nossas casasi Queria velas

no nosso logar... Oh j O luico deeoner jantares cujo "menu'* não dis-cutimos, dé 'nos sentarmos á mesasem' recear qualquer manifestação demau humor dos cosinheiros, sob aforma de um prato inteiicioiialmenteestragado!... o prazer de ser ser-vida por gentis criadas de toucasbrancas-!... Eis o que nós mais go-samos na Europa... Eis do que eu¦tenho na:essida<Jc.

Pois bem, minha amiga, vae rê-pousar um pouco. Faze uma grandeprovisão de saude e"de alegria. Com-pra por lá lindas coisas... Mas nemroupa lisa, nem vestidos de burel.Isso nunca te agradaria..

—Julgas? —redargiu Helena, olhando muito seria para o espelho.Tenho a certeza. Tu és umacreatura. brilhante: precisas de sedas,de rendas,'de-jóias... Não pensesmais em fundar essa liga contra joluxo. Compra, amontoa. Os nossosvindouros' farão a selecção. Nós ain-da não temos direito á simplicidadee ao dsseanço; .devemos adquirir,trabalhar, crear. Nó^, somos' ainda daorigem da base!... — accrescentoucom certo orgulho.

Neste momento bateram á porta,e, antes de concedida licença paraentrar, uma rapariga em "toilette"de Operi, uma dessas "raparigas-mulheres" dc que a America tem aespecialidade, fez'a sua appàrição.Dorai —exclamou lady. Ronald,voltandose para a -recém-chegada. —Creio.que ainda não sío sete' horas e«arde dò qu."minc_'meial . iSí!

Eu nem sei... — respondeu) .-*- Poismiss Carroll, com um sorriso ligei-ramente nervoso. - Acabo de dai-'JI..il.**,.:_£-•£¦,, (Cgntijw'a).

uma grande. __t_lha a). (Je alcançaruma victoria. O.meu casamento estáadiado para o outomno. ;Alinha mãe eeu partimos' comtigo para-.a Europa.Ouves? O quete dizia, eu? —.observou Helena a seu • marido.Quero crer que estás .gracejan-do! — disse Henry Ronaldy tornan-do-se subitamente severo..Não,' 'meu

querido: tio; minhamãe tem necessidade de Ir ás águasde Carlsbad. NSo posso deixíl-a-irsó.. Não ia ninguém que nio ap-prove o eu querer, aeompanhal-a.Mas Jack, esse achou mal, e tivemuito trabalho para'lhe fazer-com-prehender que os meus. deverts* íi-liaes me obrigam ainda a - retardar asua felicidade...' — concluiu missÇarpll,', com a habitual ironia.,-- E' indigno i A- rua palavra niovale mais ájo, que o'.teu.coração l

Dora deixou-se cair em- uma põl-trona. '-'¦"; | 'Sento-me, para nio tombar pratodas as gentilezas que'o tio me vae

despejari sobre a cabeça.-, .' ¦Jack. é de. uma fraqueza .estupi-

dal Nutiica deveria ter «dido: a estenovo capricho teu: ¦¦".-

Ahi Elle não cedeu de bomS.r»«to. vamos .-li,.. Tivemos umadestas questões!... Estive ajuasi.-p^ra lhe atirar com o annei .i cará.file bera o percebeu, e, para sení"arriscar a perder-me, arreiMi bar-dei-ra e consentiu'no que eu -trúert»- eP"tende qnie vale mais desposar. Ppiy '

'" ' Cbmprehín(l«-

não comprehendo..

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Teye.a mesma inicio ás 19 horas c.rpeia, sendo presidida ¦ pelo. dr. JoãoMarques, secretariado pelos drs. Ar-Berilo Tavar.es ç Seiva Júnior, a ellacomparecendo os srs, drs. _gar Al-tino, Costa Ribeiro, Gustavo Pinto,Antônio Clemenlino,. Adalberto Cavai-cantl, Barros Lima, Adolpho Ramires,Octavio de Freitas, Victor Moura,Aluislo Marques, Bertholdo de Arru-da, Orlando Tejo, (Diário), José Fir-mo, (Jornal do Commercvi) ò SouzaLeão, \por esta folha. -

iLida a acta da sessãu .interior, foisem debates approvada. * -'•'0 sr. secretario apresenta A' mesa,

um convite da'Loja maçonlca 6 "de

Março, nara a festa commcmorativade seu centenário i-5.do mez correu-te. f

Após, foram approvados, unanime-mente, os relatórios do bibliothecarioe thesoureiro, refèreiihas ao- annotransacto.

Em seguMa procedeu-se ao tscru-1 ,ti.nio secreto-para a approvação dos I -sócios fia ultima, sessão -propostos,tendo sido, por unanimidade, acceitos.

A ordem'do dia foi 4oda .oecupadapelo dr. Adolpho Ramires, que leuvalioso e Interessante'.trabalho sobre'um caso. de "Keratomalacia".-

O trabalho se refer.e a um caso demoléstia ocular dependente de pertur-bações geraes da nutrição.

. iE' um caso de keratomalacia, affe-cção peculiar á infância, e que sc ma-nifesta nas cretuiças profundamente,depauperadas.,O que torna esta afie-cção particularmente interessante, é oprognostico desfavorável para a vidado paciente.

,:No caso em questão o doentinhoveio' a fallecer, cm razão eje perturba-ções digestivas. O autor faz consi-derações acerca da educação defeituo-sa dada ãs nessas creanças. Chama aattenção-para-a fraqueza dos pãesque, muitas vezes, sacrificam a saudedos filhos, por não terem a corageme energia necessárias para disciplinaros filhos, com i>roveitoxpara sua sau-de. Continuando, pede que seja am-pliado o serviço de assistência iiifaii-t!l, tão deficiente ainda entre nós.como tudo o' mais que se refere íiassistência medica em geral.

Lénibra que o Brasil é aiTída univastu hospital, como tão bem o disseo saudoso mestre dr. Miguel Pereira.Pede a convergência de todos os es-

Theatres e G_d_ liriçoe» ileModerno

Belle

•„..,. . r ,,„ „,„ ,,,, . íorços no sentido de salvar com pro-DIVERSÕES A- ;Estio annunclada.. vi;cji;ncias ^ortüll|l!! ;l noya -

«loirífantil que chega,, afim de dar aopaiz creaturas validas e capazes deco'ilaborar 110 soerguintéiuo nacional.

'Posto em discussão o referido (ra-ballio scJentifico, não foi'impugnado.

¦A's 21 huras, (• dr. Juão Marquesencerrou a sessão, declarando que,para a próxima sessão está inscriptoo dr. Selva Júnior, apresentando umvalioso trabalho scienrífico : "Casi.'de anuxia-toxica".

para. hojeM«_i.Q, — Na.tela, "La

Rasse:';-no palco, variedades.Helvetic»— Na tela, "Nantas"; no

pairo, ,"Rgsas.' de Nossa Senhora", eAllredo de Albuquerque,

Polytheun» — Na tela, "Força erobreza1' .e "A menina dos pés des-calços"'.

RoyJ — No salão das rosas, "Re-

pudiada"; 110 dos çlirysanthemos, t."serie da "A casa .dos mysterios" e"Polj-Uór" é as zetrjs".

COMPArí|llA* DE -COMÉDIAS 13VAUDEVILLES -? Figura hoje 110cartaz do Moderno, luxuosa' casa dediversões dççfa cidade, o mesmo pro-gramma.. dó::hontém não só na telacomo rambçm no palco.

O empolgante drama La belle russealli visto hontem, deixou magníficaimpressão, na grande e selecta assis-tencia pelj sita esplêndida confecção.

No palçp, será apresentado, em re-prisc, a--.bein arranjada comedia em 1acto A ^abençoada chuva, que agradouaos habltuécs do Moderno pelo seuirreprchenslvcl desempenho que leve.

Amanhã, apresentação dc um attra-nente programma.

Na tela, passagem do sumpluosofilm Curiosa iniciativa, em sete ma-gistraes•-actos, da reputada fabrica"ParamotintV, o; que é bastante paralhe garantir um grande exito.

No palco,; reprise da interessantis-ma co.iricdla em 3 actos O que tem

dc ser..-., ipara dar logar ao ensaiogeral da peça Senhor dc seu nariz,que está sendo esperada com grandeanciedade ,pela -platéa recifctise.

.4 visita tio presidente da Republicaá repartição-do. Reccnscanicnto noRio dc Janeiro — Por gentileza daempreza Liborio & Riedel, será. le-vada hoje 110 T|ieatro Moderno, namatinée c á soirée, como complemen-to do programma do dia, uma im-portante fita cinematographica, cons-tando do seguinte:

1° — Visita de s. exe. O pres>dente Epitacio Pessoa á Directoriageral de estatística; 2." — éscrjptii-rarios c dactylograpaas trabalhandona iconiecção dos mappas censitarios;3" — Como se faz o recenseamento;4° — A secção dé distribuição (daslistas censitarias, ;eiicaixotamento eembalagem; 5." —- Despedida du dr.Epitacio Pessoa, tendo sido acompa-nhado alé a porta do ministério daagricultura pelo dr. José Luiz Sayãode Bulhões Carvalho, director geralda Estatistica,

Helvetica

rão focados, o inicio'do lilm _ __.ries A casa dos mysterios, r e 2"episódios c comedia cm 1 :u-to p0-lydor e as zebras. ...

Polytheama

exhibidocine-tlicá:

Borja, queboas ca-

está il>om,

COMPANHIA REGIONAL -As ses-soes de honlem no Helvetica estive-raiii boas. ...

A revista .-I bruta, enscenada hon-lem, alli, satisfez a platéa, sendumagnífico o seu desempenho.

Hoje, na tela, será vista a belliss:

Variado programma fohontem nesse confortáveltro da rua Barão de S_.apanhou nas duas sessõesas.

O '.programma de '.hojesendo focados o dráriia em 2 partes.'I menina dos pés | dcscaliiis e ofilm cm series Forfa e nobreza, quetem despertado na selada platéa desse casino a mais viva emoção.

Será enscenada a 2." serie, intitula-da Entre feras, cujo desempenho' estáconfiado ao campeão mundial Jc boxo• negro gigante Jack jlpnhson.

Dado o valor dos films é de espe-rar uma boa freqüência nesse centrode diversões.

Sacrifieios que o cinema exige deseus artistas — Contam jornaes ame-rjcanòs que, não ha muito, uma dasprincipaes casas produictor.v- do peltl-cuias, estava photographaml.i a scenaculminante de uma de suas mais com-plicadas pelliculas especiaes quando,no momento em que tudu estava disposto e após haver incorrido emgrandes gastos para preparar o espe-ctacülo, pouco faltou para que tudoíosse deitado a perder, porque a /;,•.roina teve medo de executar ... tra-balho que lhe estava affCcto.

.¦, scena representava uma ponteque mira, vendo-se um pedaço n;--gulhado na agua e sobre .. pedaçoJe fronte que ficara, a incendiar-se,um vagão da estrada de (erro, tudo avaler.

Prcsuniiç-se que, com o < . e,tr\ a''heroina" e dois dos seus companhei-ros houvessem caido ao rio, tendonecessidade, para salvar-se. de passar,a nado, por baixo do fragmento daponte sobre que ardia crepilosamen-te o vagão referido. Os _í'..\, cum-panheiros da protagonista já, haviampraticado a proeza, se bem que um'tanto chamuscados; ella, porém, ater-

; roíisada, a tanto não se decidia.~ Passe!... — gritou furioso'o

| director da pellicula.Imagine-se a situação; a actriz, cho-

rando hystericamente iia agua, se ha-via agarrado a uma grande viga quefluetuava o não se movia por nada.Se ella se não decidisse a nadar, ascena, que havia custado milhares de

GOVERNO DO ESTADOO governador do Estado, assignou

hontem os seguinte), actos :Dispensando o bacharel Oswaldo

Cavalcanti da Costa Lima do logar deinspector de ensino, interino, do 1.",districto, com sédc nesta cipitàl, porler sido

" nomeado promotor publico

do Cabo; dispensando, a pedido, docargo de director das Obras publicasdp Estado, (i engenheiro José Appjii-nario de Oliveira, e designando paraexercer, interinamente, o mesmo car-go o chefe de secção da referida re-partição engenheiro Miguel SoaresBilro.

O sr. secretario geral do Estadoassignou hontem o aclo seguinte:

Nomeando o alumno mestre Hélio-doro Cyreno de Oliveira Coragem,para reger eíPectjvamentê a cadeiran." 1, sexo masculino, de Alagòa deBaixo, ficando sem effeito a sua an-terinr nomeação para Jatobá de Ta-'aratti'.

ULTIMA HORA.__ ¦;:;¦?«¦__-___-_______- .

';'% .'vf^ ¦

PELA 'WESTERN TELEGRAPH: ^EXONERAÇÃO I* primeira e de 20:0<Mf jfc.íp

trac duas, para attender ÚM'-4m-RIO, 1 - Foi exonerado a;

^^ ^ q comfcale íífcj^amarella naquelles Ertanfce. '

Até hontem o saldoEstado era o seguinte -.No Thesouro . . .Nos bancos .... 7Na Recebedoria . .

befm do serviço publico, o sr.

Christiano Borbon Guerra, col-

lector federal em Alagòa de Bai-

xo, Afog„o3 de Ingazeira e S.

José do Egypto.

ASSIGNATURA DE ACCORDO

RIO, 1 — Foi assignado um

accordo entre o Departamento

da Saude Publica e o Estado de

Matto Grosso, para o serviço

de prophilaxia rural nnquelle

Estado.As despezas foram orçadas

LUTAS NO SERTÃO DA V;

Total M'9.':70Sf930 íCONCESSÃO DE CRÉDITOS

RIO, 1 —A's Delegacias fis-REPARTIÇÕES ESTADUAES í caes de Ceará, Rio Grande do

Vaporea 1 clveg»r — Estão aiinun-ciados para liojé :

"llaberí", de. Mossoró.'Iliort(de-Souville", da Europa,

" Dluu-so n verdade, .aluda quo so cmii-multa um escândalo " — ó a verdade roldita polo sablo prií. Ur. Lynnin Zarhamrlido Toledo, Olilii, (piando unajysou osdontriricio.-i ordinários uo commerulo, emura magistral arligo (piu acoinpanlni cmlíicaixinha do " Slasiioldoa", o ilontrlflcloracional >.• scloptirico;

ma cinta cihématographlèa "Nantas" í!?!,**re5* fic?va Çomplélament perNo palco, o cançonetista A. AÍbu-M'. (*,uant? "m ur(1:lv'1 seu E,!St0'

de desprendimento, mais se approxiquerque em novos números e a revis-1\'ossa'ta'de Julio Dantas Rosas Je (Vossoh"lav1a ° ^'"'^ do ír,*as""' i"'m:iis °

Senhora. contracto feito com j icompanhia fer-Prevemos novos suecessos para o ! rü-í['""i.J. P™ photogràphar aquelle

Helvetica. -**"'0" "- incluía o incêndio da ponte,Royal que ]i pomegava, no emtanto, a

i queimar-se; 1; por outra parte, a agua', ; ;*"

|J'í ameaçava arrastar a artista, le-Apanhou hontem uma boa enchente 'vairdo-a para junto do vagão

o luxuoso e elegante salão das ro- ! — Já lhe disse que passe'sas desse centro de diversões do bair- grilou de novo o directorro de Santo Antônio. Em reprise,] — Náo posso...foi visto o film O veneno do

'jogo, \ E quando o direclor, arrancando os

DIRECTORIA DE IIYGlliNr"Plantão dc plmrmncias

l>e accordo com a lista abaixo or- |ganisada pelo dr. inspector sanitário jfiscal das pharmaciás, deverão ficarde planta", no corrente mez, as sc- jguintes pharmaciás :

Dia 1 Salva-Vidas; 2 Victoria; iNacional; 1 Pobres; 5 Costa; 6 Pas-;leur; 7 Record; S Silva Peneira; 9.1Ferreira; 10 Coutinho; 11 Santa,Cru/; 12 Costa; 13 Universal: t-1 Os- iivaldo Cruz; 15 Santos; 16 Victoria; |17 Bartholomeu; 18 Passos; 19 Cos-ta; 20 Pobres: 21 Salva-VUias; 22Recife; 23 Minerva; 21 Londres; '25

[Pranceaaj 7o Costa; 27 Ferreira; 28 j

' 'Universal; 2" Costa; 30 Victoria; 31 INacional.

0 plantão poderá ser feito de por-(as fechadas, bastando apenas que apharmacia conserve em sua parte ex-terna o signal de "Plantão", peloqual se possa verificar que ella .se jencontra prompta a prestar o serviçopara que foi escalada.

BAHIAKlO, 1 — Noticiw

Bahia dizem recrudescer a'_Mem Lavras, que se «dia MQ<p£de guerra. .'¦¦ •¦£•$**£

Foi ferido em combate o <_<Manoel Alcântara. .

AS ELEIÇÕES EM GOYA^RIO, 1 — As noticiai iweefcf.

das aqui, sobre as eleições JoEstado de Goyaz são alara_-tes.

O sr. José Bonifácio da SQvaRocha, chefe politico de Bclia.Vista, foi alvejado a tiros de ca-rabina, tendo sido alcançado

Norte e Alagoas, foram conce- j por um dos projectis, vindo lj

didos os créditos de 25:000$00O I fallecer instantes depois.

existente no II em mil contos, e divididas entre

JSSI^niãoe o Estado.

l82:í)20,*!21O

00H I»

RECEBEDORIAA Recebedoria do Estadu remejteii

hontein ;í Procuradoria dos Feitos daFazenda 3rt'i certificados, na imp"r-tancia de 93:5S2?730. para cobrançaexecutiva dos impostos de lotação doexercício ultimamente findo de 19191020 e bem assim tú"> certificados,na Importância de 5t:5-10$ooo, paracobrança executiva dos impostos dePatente (Tabeliã C) do referido exer-ciei".

ANNIVERSARIOS :

Fazem annos hoje:Us srs. dr, Eugênio C. Santojan-

dr. Cicero de T. Cezar; o sr.Alario Martins;

¦— as sriias. Maria AnnunciadaLins; Osminda Azevedo, filha do sr.José Getulio Azevedo de Jouz.i.

*Transcorre hoje o ííatalkio do in-

teressante Wilson, filho do sr. Elpi- jdio Carneiro da Cunha e de suu :exma. esposa d. Atnbrosina Carnei-ro da Cunha.

IV

Está hoje em testas >• lar Jo !:osso iestimavel confrade de imprensa e dis- itineto funecionario dos telegraphos '

dr. A. Chaves Martins, por motivoda passagem do seu natálicio e dode sua dilecta consorte, a exma. sra.d. Jòanna Paula Barros Martins,

Por esse grato motivo o digno ca-íal decerto receberá muitos cumpri-mentos.

1 do e dois filhos menores, RaymunãiJV. Alendonça e dois creados.

De Aracaty — .losí- üomes de Li-in:i

RESTAm^cSdliNTOS i

Acha-se completamente restabeleci-do da grande enfermidade, que aprdstou no leito por muitos dias, .a' prendada senhorinha jEutropi* Malt-qúias, filha do venerando e conheci-do 'professor Pacifico Malaquias.',

ENFERMOS :

! Atacado de forte influema, acha-J-| enfermo, ha dias, em Limoeiro, o il-; lustre sr. dr. Severino Pinheiro, 1."' secretario do senado estadual.

Vaporea ¦ itliir — Estio:.idos para. hoje :

"Fort dc Souville.'', para R,:'_ dú. _l ,e escala.:

"Tabatihga", para Manáos.")tagiiba!'t para ft. -Alegre.

Gran-

CORREIO D* "A PROVÍNCIA"Tlm corresporidenclt no escripto

tio desta folha as seguintes pessoasiA *^- Alrtliur dtTSá (dr.), Antonio

José da.Costa'Ribeiro (dr. ) .AlcidesGuerra, Antônio R. Rego. A. D.

•E — Eustorgio Wanderley. fistacioií Albuquerque Coimbra (dr.) liitiva.

F — Futuro.£..'$' i

' ...

I— Levino da Silveira Lins;M •— Martins,'' Pires & Cia.t — Pascual Gomcz & Cia.K— R; Ganha.T — Thereza Pereira do Vale (d.)

Tbé Texas Company. . /Z — Zenobio..*~ Para serem entregues ioj jeui¦egltimos donos: ¦

1 Uraa volla "dé

ouro com medalht'ó mesmo metal, • encontrada najlhí

lu pipa, : \ ¦• Utua pulseira de oürp encon.tr»di'i rua Barío-ds Victoria.

Documentos- pertencentes ao sr.roterto Henrique Dancuart, encon-Jrados• pelo sr.-chanceiler do consu-Wo do Uruguay. : -'. Um manual dos reservistas, encon-"io num bond pelo sr. Tiberio de

.**^*^»****ê^UU*1*0_*UÍm*+*******+****l*V'

de Oliveira, Rogério' de Paiva Macha-do, José Thomé do Espirito Santo,capitão Aguello Dias Vidal. ManoelIrineu do Nascimento Rabello, coro-nel José Tavares de Moura,, tenenteLuiz Ferreira de Mello, Joviniano deMoura Maceió, Antônio Ferreira Dias,Manoel do Nascimento Vasconcellos.capitão Joáo Moreira do Nascimento,capitão Joaquim Rodrigues da Fonse-ca; negociante Sebastião Muniz doAmaral, major Álvaro L!ma, ÒagniarFrancisco Louwtens, Bernardino Wen-ceslau da Silva e João Raptista Cavai-canli.

Juiza dá festa — exma. sra, ri.Joaquina Magdalena Dias do Sacra-mento (reeleita); juiza d.i bandeira,exma. sra. d. Eugenia Machado Gui-marães Barbosa; escrivu, extra. sra.d. Elvira de Sá Leitão.

Achando-se ausente o procurador

tendo como interprete a Insimiatiteartista russa Ivan Mazukin.

j Kaia hoje, esse casino apreisentàum programina variado, constando deum bellissimo film natural e do dra-ma em S longos actos Repudiada, ten-do como principal interprete a eíi-cantadora Dora Aienichelli.

No salão 'dos clirysaiitliemós, se-

A iiidusiri. do coco

cabellos, parecia disposto a atirar-seao. rio, afim de obrigar a actriz a cumprir a sua triste obrigação, esla, jun-tando todas as suas forças, resolveu-se, por fim. a executar a terrívelprova, emprestando com o scu ver-dadeiro pavor, realismo ao "film" csalvando a scena. prestes n ficar ber-dida.

Idqs. Ali mesmo, eiieosÍã_ áo cies.e-tão constantemente negociantes, que

UMA RIQUEZA DO BRASIL SERTEN- cíèrícTRIONAL

cia, o que está em condições deer acceito e vendido para ó estran-

O cuítivo do coqueiro já é uma in-1 e*iiro' e ° cllimico' qual mágico, ma-Idustria colossal nas ilhas do Pacifico, l**1!*-*? ° bes0llr°. ° ':"-s'u!ho, os ini

e, os interessados tratam, agora, d

D. Jovina Valente de Queiroz —| Passa hoje a dala natalicia da exma.

sra. d. Jovina Valente de Queiroz,virtuosa consorte do illustre sr, cel. |Joáo Pessoa rie Queiroz, sócio daimportante firma .1. Pessoa de Que;-roz & C. e proprietário, do Jornal doCommercio desta piaça.'Figura de relevo da nossa sociüda-de, onde gosa da mais subida estima,a distineta anniversariante será. de-certo, muito felicitada pelo auspício-sa occtirrencia.

+Passou hontem a data natalicia do

estimavel moço tenente Odilon deAraujo, activo auxiliar da pharmaciaSimões Barbosa.

0 nataliciante deu recepção, liav.v,-minou em portaria, que passe a ter I do danças que se prolongaram até

í exercício nu '."¦ secção'; o 4." escri-1 pela madrugada, em perfeita harmo-I pturario Antônio Koiim Arcoverde, j nia.

FAJ-LECIMENTOS :

falleceu no sabbado ultimo o pe-quüiio Solidonio, filho do sr. Scveri-no Pereira da Silva e sua exma. ei-posa d. Georgina Pereira da Silva,.residentes em Santo Amaro.

BOMBAS de iié e mio- rara pneus nn"Casa Cli&ndlei-". — hua Uu imperatrlt U6.WSC_ricÍTADAS< (Stm solidariedade _ r__C_ J)

- ii - . gi «.

A Recebedoria do Estado arrecadou durante o mez de Fevereiro ultimo a quantia de rs. 1.775:040$230,superior em rs. 175:068$000 á arre-cadação íeita em igual periodo do an-;:o anterior, a qual apenas montou ars. l . 5.991.97252-30.

REPARTIÇÕES FEDERAES

ALFÂNDEGAO' >r. inspector da Alfândega bai-

xou liontem um._ portaria prorogan-do até ás iti l|2 horas o expedienteda secção de encommendas postaespara o sr. fiel e serventes Jas capaia-rias «.[ue servem na mesma secção,até segunda ordem.

Hontem a mesma autoridade deter-

Para iii,. uy»-se oi.üa_àlf

ii nveiiidii Marp^z èéOlinda, in. lufcrmâ-cões )_ vscri ptoriè 4'lP_0VIIIC__

MOVELARIA "IDEAL*

TRINCHEIRAS N. 9>' —vende-se, aiuga-se s

gera! eleito, o irmão juiz convidou oIrmão ex-juiz Manoel üaVbosa deAraujo, afim de assumir o referidocargo na ausência d'aque!ie. A posseterá logar no dia 13 do corrente, noconsistorio da corporação, pelas 13horas.

exclusivamente volver suas vistaspara os Estados Unidos, como princ'-pai consumidor, em vista da grandeparede que, presentemente, se obser-, . -va na Austrália, impedindo, desfarte, ? •lr3-'010. VlW *P«nhanilo todos os""¦' "•--•¦ •" • :'"' ',ie::i sob os olhos

migos mais terríveis do côcp. E, emseu auxilio, uma malta áe criançasdo-paiz, que, com a actividade e vi-vacidade do macaco, pulando de umcoqueiro ao outrS, com. uma garrafa

¦tinoGADus'.!iD ulo o eni S. Paulod« 'c. ° paulò'"Coríêa *Ue"'dl_'lra, Pedrocriníi,9 Lour«"So' dff .Cpíniariro. .com .os.»« no Bio, á'rua do ]_a. 63 ofIliSfff 5 f * * * *B'*-'"1** uy «uiaiwãv ">? *>"v"»wi»»iiii»Wi^w<wwv^>>j3iiiwv>vw^<^,

Ü7- .,„i_..:fàr:uí»M.7iffl .%aJ5 «,*¦• f^mmJi ¦_._*__*_! '_!.'neiiiposB

*.____:0 WA DE HpJE..—'Quarta-feira, 2de Março. — s, Simpricio, S. Lúcio.

MISSAS FÚNEBRES — Serão reza-as hoje (¦ Çor alma de Affonso Lopes Salga-G

> ás 7 i|2 lioras, na matriz dasv'? e ha capella de Apipucos.

u!?'. a''"ia de d. Frahcisca do RegoÜúa Vt0*'

ÍS 8 hons- "a mUh ****

J^tj.alma de d.Paülina WanderlevKo«!'c*'^

'^:* . '*«; "a basílica de

p, S«nliora dó Carmo.

sa d.foi ?** "•'« "inéas-d'Azevedo Les-

r«ada |,oras. n*'nlatriz da cidade de

isPo'r. alln» <•<•• José r. Bcirio Filho,0 «oras, na matriz de Gamelleira.

Jr#N">A_ -..DÜ S.¦¦',¦¦ SEBASTIÃOet.1.3":^ loe»r''no!llomingo ultimo arivei i ¦' •"«"¦'OS-niesáriOs. da Vene-Sío^^ía-uedo Glorioso Martvrf,. ¦ aefiastjio, eree.ta' üa*' céréja de• >*".- dOçTerço; ¦¦' '

Brisbano e Meibotirne.Será deveras interessante aos nos-

sos patrícios do norte do Brasil leremuma idéa nítida do desenvolvimentode uma industria, de que poderão tero monopólio, dadas as suas condiçõesgeographicas., grande facilidade detransporte para os centros consumi-dores e maior área disponível paraesse fim.

lia mais de vinte annos que o cui-tivo do coco no Oriente tomou umaphase systematica e intelligente. .Mes-mo os naturaes que. cm outros tem-

| SA.NTAS iMISSÕESliA AiATlüNHA I pos, deixavam o coqueiro nascer er-.As Santas Missões se realisarão á crescer ao acaso, jí t&m o conheci-

0 transporte de centenares de coprah i ln,secu's **u,; 11,es atm ¦ol' os olh"s-aos importantes portos de Sydney, |A noi,,e' *od!,s as ";lrr;lfas s"° exa-- - minadas pelo chimico, recoropénsan-

do aquelles que bem -e cdiidúairam

MISSÕES QUARESMAES NA TOH-RE — Começarão amanhã, iia matrizda Torre, sob a direcção do revmo.vigário Eustaquio de Queiroz, as, mis-soes quaresmaes, havendo missas, con-fissões, communhões, pregações, etc.

vio

entrada da Mattinha, no logar deno-minaüo "Macáhyba", obedecendo tioprogramma infra :' ''Quinta-feira, 3 de março: Aber-tura das missões. A's \7 horas, rece-pção do missionário, frei Ga-udioso,capuchinho. A's 17 l|2, hymno, ser-mão, cântico "Senhor Deus" e bem-ditos."Sexta-feira: A*s 3 horas, missacampal com officio de N.* S.a, can-tado e pratica. A's 17 horas, cateeis-mo para creanças e adultos.

A's 18 horas, terço, cantvos, ser-mão c benção do SS. Sacramento."Nos

dias subsequentes o mesmoprogramma, havendo confissões parasenhoras de fi ás 11 e de 13 ás 16horas. Para homens a qualquer horado dia ou da noute. Todos os diasprerparaçio de papeis e casamentos ás15 horas.

O revuio. vigário da freguezia daGraça convida o povo em geral e asassociações da matriz a tomarem par-te nestas Santas Missões, afim de co-liberem as graças que decorrem detão salutares exercícios, em tio boahora orden.idos pelo exmo. sr. Arce-bispo.

.ORGÁNISAÇÃO DA 2/ UGREJAPKESBYTERIANÀ — Com grande so-lennidadc e perante numerosa assis-lencia de famílias e representantesde'' varias corporações e egrejas, a

é0i___- do-Preib}t_o de Per-

nantbuco organisou, no ultimo do-

mirío,-no edifício n.» 704, da estr-da^onte,d'Uch6iv.a.,2.'> Igreja-Pres-byteriana. ¦• „

'; , .. ...Recebidos por proflssio. dc. fe, ba-

ptisni?-« «ria demissona 31 mem-

& os'adultos cdlvemicm!^Htá eleitos c empossados dois d.aco-

fto™ enm presbytero e levantada uma

coHectà pari a edificação de un. tem-

pio, a qual rendeu a quantia oe...-.«s da'Silva, Joio Lobo 816I.Ò00. ¦ -

'Hcou

l03:Uvke-P-'t'*0 Pcdr0 José ^os San-jjU|z a mesma assim organisada;

r-sàtaie'iUÍZ' tenente Joaquim Sobrei-.tia S|K.?&i^í8$f?."l •"Anuarip Aloreir.a

.o %rlk seÇ"' Vi«>f :• ««mente -Cnristo»tfi,M'«, daVSjlw, .thesou-Ci„| i/f '„tio t-Píschoal .DoarteV daOüvei;. *• .'SMi, VJ0_-Batista- deDW .' \ a«enlc, fehente í>edro«ítiu i, _,os'-í. nidorçs'— te-«ííitti a' iCíbr^!*l',*5 . AHüJo Meíloj¦'ÁuerSr_íí*«-0''?í?te*,**,!*<>:"(4'e Alt»>*ri rúL ?,V1' *•!•» 6»f'<>* Pe««-"áo, jor • t êntC/ An•onic, A,v« Ot-

mento pratico •de uma cultura iiiten-siva. Nesse tempo os coqueiraes ja-ziam, como lia pouco tempo observa-mos em uma visita aos Estados donorte, quasi que cm abandono, crês-ceiido sem mctlioUo ou syUenta. Oscoqueiraes, ali, são, ao contrario,plantados em linha recta, manlendo adistancia necessária entre si, de ma-neira que a prodiícção não seja, demodo algum, sacrificada. Muitos ra-pazes .estão lieixando a cidade ambusca 'do campo, na-esperança detornarem-se algum dia, proprietários.Os coqueiraes estão mudando de mão,todos os dias, e por preços ,de cau-sarem assombro. Estão plantados não«ó. nas costas, como nas ccllinas, naspróprias montanhas I

O actual dono de um coqueiral óuni homem activo, moderno, uma ver-dadeira enciclopédia ambulante, prom-pto para .prestar, de momento,' qual-•quer informação que tenha relaçãodirecta com a industria. Elle faz pro-duzir em unia certa área centos decoqueiros e que, ein outios. tempos,apenas accommoídarlam de 10 a 20pés. Para essa gente, ,o coqueiro íconsiderado iim ente humano,.— des-envolve ou morre de accordo com omelhor ou menor, cuidado recebido.O pessoal encarregado de matar oiinsectoS damninhos é bem pago edos mais comptftentes.

Vêom-se nessas enormes planta-çõeSj além do gerente, médicos, chi-micos, engenheiros, contadores e ne-gociantes, feitores da região, etc., di-reríamente empenhados nésSi'grandeindustria.

: Um> coqueiral moderno do Pacificofaz lembrar um boineatMd, uma villamüdoma, com jUmi'linha de" cáes nabihia ou na costa pari a .carga e desrcarga de.material, proveio -de irmã-zens para o deposito de muitas miltoneladas de coprah, que estio sahin-do e entrando para;fins-determina-

naquella faina, como reprehendeiuioseveramente os culpados pela sua ne-gligencià no sjrviço. Conio cqmpen-sação, alguns são pago^ em dinheiro,oulros, em alimentação ou fumo. Oserviço é conduzido com tal systema,que as .plantações de coqueiros noPacifico são hoje reconhecidas comoas mais bem cuidadas no .mundo in-teiro.

Iia vinte annos' pas-aJcs, o coprahvalia £ io por tonelada, Hoje os plan-tr.dores èsigfem £ 3 5. l'ara elles nãoha melhor negocio no Oriente. Comono Brasil, o coqueiro produz de So a80 annos, conforme o tratq que re-cebe.

Como negocio subsidiário, de nãomenor lucro, o gado é atirado aos co-quleiraes, logo que os pés tenhamsufíicienie desenvolvimento. A gram-ma, em logar de capinada, exigindo,por isso, braços pago3 a dinheiro,serve para alimentação 4os animaes.O natural do paiz qu-.', em geral, sealimenta muito bem, tem, presente-mente, muila carne fresca com fartu-ra e por preço mais barato.

Os derivados da palmeira são tãoconhecidos Je nós todos, que ociososeria entrarmos em mais detalhes,íamos nos esquecendo de dizer, aqui,que a introducção da cultura! da abe-lha tem a vantagem de, na opiniãodos entendidos, apressar o<fioresci-mento do coco.

O commeroio de coco np pacificoorça ipor muitos milhões de libras es-teHimas, com tendência de grande au-gmento, d'aqui e.m dianie.

Os Estados do norte tám um gran-de thesouro no âeu se», de que ain-da não se aproveitaram. A cultura dococo e éxtracção do seu, magníficooleo, que: se presta a tantas applic,'-ções. é uma industria tão simples,que os próprios nacionaes poderiamdesenvolvei-a independente de capi-taes estrangeiros, como o fizemoscom tanta intelligencia c_ aproveita-mento na no^sa zona caféeira.

Porque a procura augnienta cadavez mais, aqui e na Europa. ,'¦ IMas, para que cheguemos a essefim, é necessário, é indispensável, aosEstados que têm nas suas mãos achave da: expansão commercial• detoldo o pjriz, acabem, de uina vez,com essa'triste mania, causa èfficien-te de nossas constantes crises finan-'ceirás e econômicas — abrindo mló,de uma vez, desses impostos de èx-portaçío, qua! cerea' de arame farpa-

DELEGACIA FISCALA directoria geral da Com ab ilida-

de do ministério da y.uerra, para quea delegacia fiscal deste Estado presteos devidos esclarecimentos, transmit-tiu á mesma repartição o reqüerimen-to em que o voluntário da pátria Fe-lippe Dias de Araujo pede aquelle de-

| parlamento 0 pagamento de soldo vi-j t.tliçio relativo ao periodo de janeiroide 191° a junho do anno transacto.

A mesma directoria remetteu r. es-| ta delegacia o processo cm que o sar-

gento asylado José Maia da Silva pe-Je se lhe pague a addicional de lS °\"a que se julga com direito, por con-tar mais de 15 annos de serviço, ro-gando áquella.secção do dèpartanién-to da guerra providencias ao delegadofiscal, no sentido de serem satisfeitasas exigências constantes do parecersob ii." 283 de 31 de janeiro ultimo,da t." subdirectoria da Contabilidadejunto ao referido processo.

IA' delegacia fiscal neste Estado, adirectoria do Thesouro nacional re-nietteu devidamente . apostillado o ti-tulo de nomeação *do escrivão da col-lectoria federal do Cabo, José Olym-pio Bezerra e Silva.

A mesma directoria enviou á refe-rida delegacia o titulo de nomeaçãodo 2.° official aduaneiro de nossa AI-fandega Ulysses de Faria Caldas.

A directoria do I patrimônio nacio-'nal devolveu á delegacia fiscal- nesteEstado o processo referente ao afora-mento num terreno de marinha, sitona praia da Piedade, ein jaboatão,pretendido pelo sr. Francisco Romãoda Conceição, reeommendando quesejam satisfeitas as exigências do pa-recer da sub-directoria íecltnica, jun-to por copia.

BAPTISACOS :

Na matriz da Piedade, foi baplisa-do no domingo ultimo o pequenoAiuizio, filhinho do sr. capm. Mi-guel Archanjo Ferreira da Paixão esua exma. esposa d. Maria Magdale-na do Nascimento Ferreira da Paixão,sendo padrinhos o coronel Fábio deAlbuquerque Maranhão e sua exma.esposa d. Juiia Carneiro d? Albu-quero,',!.- Maranhão.

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Seguindo para a cidade de Victoria,onde vae residir, enviou-nos o seucarião de despedidas o estimavelEnimaniiel D. de Albuquerqudemico de direito.

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,''¦,-•;•'•:."'¦.Lima, conego Mello Lula, Luiz Pei-' > ende-SC alCüOl üesnaturMOxoto, Joáo Pedro Pina, -Maria L. Pi-

j próprio para auloniÒVCÍS. Ç 'IllCíl

tores. "", '' '• ;'',-'íf''.na, Antonio Campos, Laura Caldas,

Luiz Caldas, Joaquim J. de Andrade,!Francisca de Souza, Maria da Concei-:ção Lopes, José de Oliveira Leite.'Salvador Canetti, Adolpho Pereira.,Brindelli Antônio, Sebastião Lins, IMariano Teixeira do Amaral, LúciaTeixeira do Amaral. Benevolo T. doAmaral, Alaria de Lourdes, Aguinal-do Porto da. Costa, Akina Santos,Maria Evangelina, |Sattfrnino ManoelAlves, Norbertp Vieira, -Joaquim Ca-mara Moreira, Pinheiro Zalo, AugustoJ. de Oliveira, José M. da Silva, eArmando Joaquim Cardoso.

Da Bahia — Jacy Peixoto, M. Pa-doury, Claudino Braga, José U. Cor-deiro, Joaquim A. de Carvalho, JoséPereira da Costa, Rosa Vieira da Costa, Bernardo Volchan, Adolpho IClatt,J.- Dirffman, Edgard Lopes, VirgílioB. F. Dias e Irineu Pereira dos San-tos; Leal. » • ' .

De Maceió — Francisco Carvalho,Arthur Bezerra, Rosa Lvra Madeira,Maria Ritta,- Georgina L. Cavalcanti,Maria Valeria, Julieta Gitirana, Wal-ter Henry Cameron, Quiomar P. Bar-bosa, Antonio Aylala, dr. Artnur Ac-cioly, Áureo Casado Lima, Anna Fernando Lopes, Tercio de Oliveira Re-go e Antonio Ferreira 'de Campos.

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PHITRITE' Acham-se ;i disposição dos srs. Sc.í.cioiiislas, no escriptorio 'Ua compa-I nhia, á' rua Visconde de Itaparlci! antiga do Apoilo n. 152, os seguintes

documentos referentes ao anno SvcisiI de 1920.

Copias dos balanços,Relação nominal ,dos aúclonistasl.isla de transferencias de acçòcl,

Kecife, 15 de Fevereiro de I92i.Os directores:

Alberto Augusto de AlmeidaArthur de Souza Lentos.JoSc Lúcio Ferreira.

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acçòes alé a realisação da AssembléaGeral, que será appórttíhamente aníiiiiiciada.

Várzea, 28 de fevereiro de 1921,Arthur üomes de. Muitos Sobrinho

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Haverá salva para eártões.. ¦*".-

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Amélia Alves Pacheco e filhos convidam os :eus parentes í.p«ss°asde sua amizadí, para assistirem a missa que pelo repouso eterno d*.seu idolatrado filho e irmlo, mandam celebrar no dia 4,.scxt__-feira, as shoras, na Basílica do Carmo.

\Antecipam o seu sincero reconhecimento.'

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cionaes do vasto repenorio do querido artista Allrèdo Albuquer-que.

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Paquete "AURICaW" | Este grande vapor deEste grande paquete é esperado| esperado dos portos da

dos portos do sul até o dia i3"do|até o. dia 10 de março p.corrente, seguindo depois de pe-;ro seguindo logo depoisquena demora parae Le Havre.

carga éEuropa

vindou-da ne-

Dakar, Lisboa,| cessaria demora para: Bahia, Rio,| Santos, Rio G. do Sul, Montevl-| déo e Buenos Aires.

Vapor "FORT DE S0UV1LLE"CARGUEIRO

E' esperado da Europa até o dia•( do corrente, seguindo depoisda necessária demora para Bahia,Rio, Santos e Rio Grande do St

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de março, seçuiri após terminada ja-descarta para o mesmo porto. jPjra fargi e demais informações, i

com os atentes Julius von Sohsten &Ciai Edificio da Associação Commer-dal,. Praça do Commercio. I

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Presentemente no porto, sahirá depois de pequena demora pa« osportos de Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão' e Pará.

O VAPORARAGUARY

Esperado dos portos do sul no dia 7 do corrente.

UNHA DA EUROPA

IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da carga do vapor.Agencia não tomará conhecimento de reclamações.Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se com os agentes

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LINHA SUL E NORTESERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGAS

O PAQUETE

: ITABERASahe sabbado, 5 de marco para Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-neiro, Santos, Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

L.:k^***m*ÍO PAQUETEITAQUATIA'

março para Cabedello, Natal e. Macau.SEGUNDA UNHA.'___ O

PAQUETEfgqpWPI PPIimU jITAGIBA

Sahe quarta-feira, 2 de março para Maceió, Bahia, Rio de Janeiro,Sant*, Paranaguá, Antonina, Florianópolis, Rio Grande, Pelotas e Porto-Alegre.

PASSAGENSOs bilhetes de passagens serão vendidos somente alé ás t2 horas dodia da sahida dos paquetes.

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CompanMa âB Navegação Lloyd BrasUiLinha do Rio de Janeiro a Manáot

O PAQUETE> ACRE

E' esperado do sul no dia 3 de março e seguirá no mesmo dia nítlCabedello, Natal, Ceará, Maranhão, Pará, Santarém, Óbidos, ItacoatlsnManáos. e

Linha CosteiraO GARGUEIROBRAGANÇA

E' esperado do sul, brevemente e seguirá para Macau, Mossorô CeitiMaranhão e Pará, no mesmo dia, ' "" '

O CARGUEIRO }TABATINGA

Presentemente no porlo, seguirá para Ceará, Paráe Manáos,

AVISOOs conhecimentos de cargas e encommendas só serão acceltos niiagencia até 1 hora da tarde da véspera da sahida do vapor e não serio gtregues os. originaes aos embarcadores com a apresentíçío dos recibos i<bordo.As ordens de embarque serio entregues aós srs. carregadores mediute a apresentação dos conhecimentos ev despachos federal e estadual.O Lloyd Brasileiro nâo se responsabiliza pelas despezas occasloiiajji

com o mallogro dos embarques seja qual for á causa que o determine.Os volumes contendo vatores só serão recebidos pela agenda, jt\manhã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exijas ceiofisco. 'Os recebedores de carga estrangeira ou não, que desejarem recebel-ii

em suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipando a ageficíi esó serão attendidos, respeitado o regulamento das Docas.As reclamações por faltas e avarias deveta ser apresentadas po: es-

cripto nesta agencia, dentro do prazo de tres dias, após a desarp lovapor.

Para informações traU-ae com o Agente

D. DE SAMPAIO FERRAZRUA DO APOLLO N. 133 — 1/ ANDAR

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E' esperado da Europa cerca do

!dia 4 de março p. vindouro, se-

guindo fogo. após a indispensável(demora para: Bahia, Rio de Ja--neiro, Santos, Montevidéo e Bue-

nos Aires. ,

"Almanzora'' z lS de março."Araguáya" a 1.' Ae abril."Andes" a lS de abril."Arlanza" a í3 de maio."Avon" a 29 de abril.

PARA A EUROPAPAQUETE INGLEZ

AVONE1 esperado dos portos do sul,

cerca do dia 13 do corrente, se-guindo logo após a indispensáveldemora para: São Vicente, Ala-deira, Lisboa, Vigo, Cherbourg eSouthampton.

"Avon", a 13 de Março."Arlanza", a 27 de Março."Almanzora", a io de abril."Araguáya", a 24 de abril."Andes" a 8 de maio.

11(LLOYD REAL HOLLANDEZ)

VAPOR HOLLANDEZDRCHTERLAND

Esperdo de Amsterdam escala cerca de 3 de março, seguirá após de iii;limada a descarga para Bahia, Rio, Saiifos, Montevidéo e Buenos Ayres-

CARGUEIROS PARA A EUROPA: Acceita-se cargas para Amitcrdiae Rottcrdam, assim como para os portos de Antuérpia, Hamburgo c Premacom baldeação em Amsterdam. N

Nos casos em que as cargas já tenham sido embarcadas e destinai®a Amsterdam e mesma até tres dias acppls d descarga do vapor, a com-panhia acceitarâ qualquer pedido de opção de transito.

Para carga e demais Informações, com os agentes •' " -1JULIUS VON SOHSTEN «ft C.

2.° andar do Edificio da Associação Commercial. (Praça do Cor*'mercio).

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Acceita-se carga para Portugal, Hespanha, França, Bélgica, llol-Inda, Allemanha, Scandinavia e Baltico.

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Esperado- ria segunda quinzena demarço, seguirá, depois de effectuar ocarregamento, para o porto de Para-hyba e dahi directamente para NewOrleans.

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Grandioso irabalho dividido em 8 longos o bellissi-mos actos da acreditada fabrica OLADIATuR-WãREPUDIADA

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