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_..^_^^^^^^^^^^m^^^,^tmwaa*nam^Ê—mmBmmm»-~nr~t---/ 7~—•">•-—*- .**'*• fj(|>'. 3 SS ' ' ."*" *^i*"»*,, _ Director EDMUNDO MTTENCOURT Reiiuctor-chcfe DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL a_2_T%** H ¦-¦ ' .V. _____ 1,.„.»..•¦ mi llfll» '«' N. Wl 1.1.IAM;; .. C.« Imprtito em pap.l de HOI.MURRO lir.CK AC Btcxlmlmo i AI-NÒ" Rio End.rt.. t.l.gr«.hlct> "0ORREQMAN1IA". íKI.UIMIONEt R«d, 'it. O. 0«r»nrl» S44* & *_rtp. «oi XVI «_•_>_•. 6.616 Oercntc - V. A, DUARTE FELIX RIO DE JANEIRO SEXTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE 1917 REDACÇÃO S._£x_r___ o c_L_ii Oariooa __l. 13 0 -( concreto » A boa estrella, que «em acoinpa- ¦hado ii carreira do sr. Lauro Mül* ler, acaba de Ulignalaf mais uma ve. a aua providencial benevolência pelo chefe da nossa chanccllaria. No momento critico cm que a en- trada do. Estados Unidos na (juer- ra forqa a nossa diplomacia a to* mar as alturas, para determinar a posição internacional, de modo a .aber com que rumo iremos cm dc- manda do futuro, um torpedo {-cr- manico vem pôr nas mãos do ml- nistro das ..clíiçõ.s Exteriores o "caso concreto" que, cm diploma- cia, eqüivale ao ponto dc apoio que o velho philosopho de Syracusa jui- gava .tiffici.nte para mover o uni- verso com a sua alavanca. Quando o governo de Wa.liiti- gton, surprchendido pelo d.s.niba» raço com que a Allcmanha se dis- punha a violar os direitos das na- ções c menoscabar os interesses dos neutros, resolveu romper relações _om o império teutonico, a chancel- 'ária do Itamaraty respondeu á communicaç-0 idêntica, que lhe fi- zera a Willielmstrasse, condcninan- do as innovações anti-juridicas, synthetizadas na nova fôrma do bloqueio submarino, c fez sentir que não deixaria de pedir contas ao go- verno allemão no dia cm que as vi- das on a propriedade de brasileiros fossem affectadas pelos actos ille- gaes de indiscriminada violência, que a nova tactica naval germani- ca consagrava como elemento es- sencial do plano dc acção contra as potências aluadas. A hypothesc prevista pela nota brasileira, como opportunidade para a reivindi- cação dos princípios do direito civilizado, que a Allemanha publi- camente repudiara ao annunciar ás outras nações que não respeitaria nenhuma barreira moral ou juridi- ca na sua campanha submarina, acaba de se transformar em uma realidade dolorosa. O vapor nacio- nal Par «ini, navegando da Madeira i_ncano . . He , - Caixa matriz avre, foi torpe- j _____ tleàdo em condições análogas ás I uojf* conhecem os .uy.teriu. do gan- ctHario diplomático, quo nio apren- deram a cifra do código .ybllino cm que se procliwuam as niensa- chis tua.iiL.rv. do Itamaraty, es- tio, nesta hora de intensa especta- tiva, sem saber ao certo a fôrma que tomará a acção de desaggra- vo, que a dignidade nacional exige. Em momentos críticos, como este, a melhor contribuição jorna- listica que se pôde trazer para a solução das difficuldades, que se apresentam, é dizer o minimo pos- sivel e deixar aos governantes o máximo dc liberdade para agir. As discussões elaboradas c a ar* giimeiitação profusa podem per- turbar o ambiente, que é preciso manter límpido e tranquillo,, para que não se desviem os movimen- tos do governo. O presidente da Republica e o ministro das Relações Exteriores devem saber tudo o que a impren- sa lhes poderia «dizer, c além disso, muita coisa que não transpira fora das cliancellarias. De posse de todos esses elementos para jui- gar a situação, o governo pôde pe- sar os riscos e as opportiinidadcs desle momento, sem parallelo cm nenhuma outra crise da nossa his- toria nacional. Ao povo cumpre apenas aguardar os acontecimeu- tos e preparar-se para qualquer sacrifício que o seu patriotismo seja chamado a fazer. Topicos_&Noticias O TBMPO Vm dia que teve nuanças varias, ora se apresentando sombrio, ora luminoso, o de hontem. Temperatura, nesta capital: máxima, _-4"6; mínima, __°o. crenç». ir!i_!„.,-, doa marinheiro*, que -U-a lio -* crençn de <ru*_ indo o Hi_.il, «abe ao me_no tempo otiierv.r preceilu. ncom.nilro. indlipenaaveíi em qualquer época, nus principalmente na actual. E vile a petu aproveitar o emejo para noticiar que hontem havia quem, com o máximo tleiaa-onibro, pedlue 300 reis por camarlo crti, de re» arularea dimen-fles, e que por kilo de peixe te exigia entre aeii e oito ml r.lil GRAVATAS Llndl.alma» S6 ni Casa Mancheittr Oon.alvt» Dia», ]. l.Hcrevem-iioi do gabinete do chefe de policia: " O ar. chefe de policia deixou que dcacieibarcaMem nesta cidade os ci- Rinoa que ae achavam a bordo dc um doa navios da Companhia de Navega- .Io Costeira, devido A intervém;.!» do or. encarregado de negocio* da lies- panha, que provou às. ex. serem o chefe do grupo e acua companheiros cidadãos de aeu pai.." Fluminense Hotel Praça da Repu- blica _.«;. Apoien* loa ,5 e «,$, com penaio ;$ c 8S. Junto da t. 1". (.'. II. Pequeno movimento houve liontem no mercado de cambio. Abriu com ns taxas dc 11 i,-|i6 e il -7|..a, c dinhei- ro a n -o|j-, e fechou a 'ii -•¦]„¦ e dinheiro a 11 ij|i<i. O mercado de café esteve firme, m.*.s com pequenas «operações c estas sob.-e a base do o$.(oo. l-oram vendidas 1.000 s.ccas. O sr. Pandiá" Calogeras renielteu ao Tribunal «le Contai, ipara o nece.srtr/o registro, o processo relativo ao contrato celebrado com a Companhia Lamport ir II11I1 Une, para a arrecadação «lo im» pusto dc transporte. O mesmo titular concedeu isenção de direitos aduaneiros para o material des- tinado a usfíia electrica em Passo Fun- do, o qual deverá ser despachado na Alfândega da cidade do 'Rio Grande do Sul e para os artigos importados por dl- versas repartições publicas e empresas que gozam desse favor. OuCüÉabanitoiio norte do Firasi HONTEM Sobre Londres , v " ,'*•.'.. ._,':--.. Itália. , , ... , >; " Hamburgo. .«, , ,- '. M Hespanha. .' . . . " Portugal (escudos). Nova York . , . . " Buenos Aires (peso panei) M Sttlssa Libra esterlina, em moeda Cambio 90 d. A* vista II 5,l|l. 11 _3|__ $749 Í574 $737 $-So $790 $940 4$J19 i$885 $865 21$«-*0 BENGALAS Elegantes e resistentes Casa Manchester Gonçalves Dias, j. Depois das longas férias forenses, o Supremo Tribunal reencet.u os seus .trabalhos, alias, com a .alta de diver- sos ministros, que ainda se. acham nos seus Estados, longe, em despedidas de regresso. Annuncia-sc que os magnos sacerdo- tes de Themis vão ter o «eu rico tempo, durante cena, de tres mezes, oecupad. por uma infinidade «le recursos de habeos-eorpus, ou de habeas-corpus originários, que estavam a esperar a terminação da folga, accumulando-ss centenas sobre centenas. •Parece fantástico! As .férias foren- ses sempre se quebraram para os jui- gamentos dc habeas-corpus, que são u.n remédio jurídico de urgência iniperio- Ha dias, respondendo a um pe- ditlo de informação <]tie Un wra apresentado, o insjiector da Al tan- deea, sr. Paula e Silva, fez uma rc- velaçSo qne ficou registrada no Correio da Manhã, e qne muito con- vém recordar aRora. Disse aquelle funceionario que na Alfândega do Rio de Janeiro sc tem dado livre passagem a mercadorias que evi- dentemente foram contrabandeadas, porque cilas chegam a esta capital por tal fôrma legalisadas nos por- tos do norte, que não ha fôrma lc- ga. que autorize a apprehensão aqui. Por outras palavras, parece- nos que o nue o sr. Paula e Silva quiz dizer foi isto: que o contra- bando faz-se no norte do Brasil; que as maambas passam a ser mer- cadorias nacionalizadas c porque aqui chegam com todos ^ os do- ctimcntos cm regra, não é possivcl fazer-se a apprehensão. O «sr. Paula e Silva tem razão, e agora mesmo o Diário de Noticias da Bahia, referindo-sc a um contra- bando trazido ipelo vapor Araguaya c que.está sendo investigado pela policia daquelle Estado, faz revela- ções bastante interessantes. Comecemos por dizer que os con- trabahdos na Bahia -são tradicio- naes. Antes da guera, por exemplo, quem queria beber boa cerveja, di- rigia-se a determinados bars ou bo- tequins, no dia seguinte ao da che- gada «Jos vapores allcmnes. A boa e genüina cerveja allemã nessas épocas ayparecia em taes estabele- cimcntos... mas, se vê, sem ter passado pela Alfândega, sendo bem conhecidas as pessoas que burlavam o fisco e faziam a venda por ata- cado da verdadeira e deliciosa Pil- sen. E' claro que eguacs facilidades deveriam exi.tir para a passagem de outras moambas. O Diário de Noticias, referindo- se, pois, ao novo contrabando do Araguaya, sem nenhuma vacillação attribue a facilidade dos contraban- dos á falta de fiscalização rigorosa no porto da Bahia Um bello dia o escândalo con» stou, e íoi determinado .uporior- mente que toda. as bagagens, qital- ouer que fosse a sua procedência, dessem entrada na Alfândega e ali fossem abertas. Acabou-se o con- trabando pelo processo antigo. Acabou aqui, ae vê, mas de facto apenas mudou de local: passou para o norte. As malas com a moamba ficam c para o Rio «ó vôm as que não tem direitos a pagar, mas, pelo numero, correspondem aos do* cumentos de bordo. Desembarcadas na Bahia, ou em Pernambuco, sem terem soffrido as contingências do fisco, as merca-lorias passam a ser nacionalitadas, encaixotadas c ex- portadas para a capital, cm hartno* nia com as exigências das leis íis» cães. E, assim, o sr. Paula e Silva tem razão: aqui coisa alguma pôde fa- zer a Alfândega, senão admirar como acaba vendendo malas quem começou vendendo sedas I O que se verifica agora, e a im- prensa bahiana registra, é q«te au- gmentam os contrabandos, porque nunca foi tão escassa a fiscaliza- ção, a qual não pódc mesmo ser me* lhor, pois que, por economia, foram mipprimidos os empregados fiscaes e eliminada a ronda marítima no porto da Bahia I Que sapicntissimos administra- dores! —•—¦»._» o O sr. Pandiá Calogeras remetteu ao ministro do Interior, pedindo-lhe emit- tir parecer a respeito, o processo rela- üvo ao pagamento da quantia de 5 :ooo$ ao secretario da Prefeitura dc Tar.iucá, - rancisco Olympio da Silveira. Um navio brasileiro torpedeado! O "Paraná", o ínaior ' cargueiro siil-amerl- cano, foi posto a pique a 10 milhas dc Poi nte Bai-flcu- •€3HO_etií_t_-_e-> O FACTO FOI OFFI- CIALMENTE COM- MUNICADO HON- TEM AO GOVERNO •¦>5 ®- 11 ...!»(. e xi 37(33 I sa. Mi-siuo o Supremo Tribunal, na 11 i.»|t. e 11 _7|3 que têm cercado o afundamento de outros navios, egualmentc neutros e egualmente indefesos. Está, portanto, a chanccllaria Está de serviço hoje na reparti.5o cen- trat dc polícia o delegado auxiliar. A entra-» dos Estados Unidlos no conflicto, europeu íalvez traga algumas brasileira collocada em posição de I di.fta-Ha._sao jornalismo, pela falta , dc papel <leimpressão, poder reagir, com as vantagens da N&j se..^.^ argumentação derivada de um caso 1 concreto, contra as doutrinas sub- versivas do direito e da ctlijta internacional, que o nosso governo não quiz mais explicitamente ver- berar na resposta á communicação 'allemã, que forçou os Estados Uni- dos ao rompimento de relações di- plomaticas com Berlim. A analyse das circumstancias especiaes do afundamento do Paraná não con- correria, a nosso ver, para orientar a diplomacia brasileira, neste niomcn- to critico. Pouco nos importa sa- ber a latitude e a longitude exactas cm que o navio brasileiro foi ata- cado pelo submersivel germânico. Os detalhes relativos vio, as minúcias serã ciiegado o momento om que os nossos capitalistas devam -en- tar a industria do papel? Infelizmente, nós não tomos sabido aproveitar as opportiunidades que a guerra nos tem offerecido, ipara desen- vohier, ctonio íôra para desejar, as nossas fontes de riqueza. agora o carvã)o nacional é objecto de mais acurada attenção, não dos parti- ciliares, como dos petíeres .públicos. O '' trigo, ern que devíamos ter pensado, -ia supposição muito, lógica de que, ide um momento para outro, clle roderia faltar-nios, também não me- reeeu dos governos e dos particutores os n-aessarros -cuidados, «de maneira c,ue' fomos colhidos em cheio pela de. cisãio do governo argentino prohibindo a exportação desse produeto. IHa seguros indioios de que a plan- t.çâo desse cereal terá grande incre. dentro de pouco tempo. Mas intangibilidade de «ua supremacia, goza de férias para tudo, menos para esses julgamentos, porque elles se entendeu com a liberdade do elaadão, que ainda deve ser sagrada. Pois a alta corte não se reuniu uma vez durante todo esse tempo, tendo estado os juizes em villegiaturas mais ou menos alegres pelos seus Estados. Os habeas-corpus ahi estão empilha- dos « .abe Deus quando Tão ter solu- ção os casos dc justiça, que tanfis petições reclamam. •A magistratura inferior mira-se em exemplos edificantes, não tenham du- vida. . ' ROUPAS —Caia ?. brancas—Sortimento icm cgual. Manch„ier (íonçalvc» Dia», 5. Após a construcção da nossa soberba e lindíssima avenida Beira-Mar, foi edificado, quasi ao seu fim, um pavi- lhão «m cstylo exquisito, que a te- clinica official de Prefeitura denominou -dourisco. lEsse pavilhão tem, de facto, uma architectonica desse estylo, havendo servido, durante dilatados mezes, para comícios elegantes das famílias de escól da sociedade carioca. Subitamente, po- rém, e sem explicações plausíveis, o Pa- vilhão Mourisco deixou de funocionar, encerranío-se ao convívio dos seus ha- bituaes freqüentadores. Por que? Não houve, como «lissemos, explica» ......., 11 ¦ í3° "bmm». E fez-se maL omittin.o De facto, a Alfândega daquella! qual(luer juétificativá do fechamento cidade não possue escalcres para ; daquelle edifício. O Pavilhã. a-cha-se, que sejam feitas rondas externas 1 BtM duv,da; tollocado num trccho da dos vapores ali chegados,^estando | cidade excerH.*onalrneIlte íavorecido para mais distinetos e_- todas as antigas embarcações miserável estado de apodreçimcnto j %$£? £ Baácãxie da raetropole do e abandono. Alem disso, so uma' única lancha funeciona, mas essa mesma é forçada a obedecer a rigo- rosas medidas de economia, por- que,.. não tem combustível! A fiscalização aduaneira chegou ali ao estado de máxima miséria,- , .... t„_„-j„ -.. _„„.,.,.„;_.. „„„ ,.J„., - de provocar certa estranheza, alias in tazendo-sc «economias que reatin- 1 x :......í:, . ,__._ ,. ,.. dam em graves prejuízos. De res- | que os melhores mentos <f_ soei paiz se Teunam, para uma convivência agradável, servidos de lunches, que pre- sentemente se encontram, em condi- ções desejáveis, nas casas especialistas do centro da cidade. O que não pode, entretanto, deixar TRES COMPATRIOTAS NOSSOS MORTOS R A.s declarações do ministro do exterior sobre a attitude do Mrasil # AS DECLARAÇÕES DO DR. LAURO MULLER O sr. liiiuro Miillri- começou por mm dizer «iili» luiriu d-lrj;i-n)ihii» ilo 1111.11 n nosNn lcguçüo cm Pariu, ordenando fosse timuuln o ilrpol» mento do «'oiiimiiiidunte r dos tri. pulanti-s u fim dc Iiiim-iu- us re.solu. çõch do governo no facto o nus clr> i-iniisiiiiii-iiis do «nio se tenha reves- tido o torpedeniucnto. ²13' mnls um acto de viole-, cia militar qne rem mostrar n deu. respeito nos direitos dos neutros o quo incide n.-i pnrle llnnl da nota Iirasileiru onde o nosso goTerno diz que deixa no governo nlleinío a responsabilidade dc todos og casos quo so derem com cidadãos, mercadorias o navios lu.isili-iros desde que se verifique a posterga* ção dos princípios reconhecidos do Direito liiteriiiu-lniial ou de actos convcucionncs em que o Brasil e .-llfinaiilm sejam partes. ²O presidente dn Republica está inteirado dos nriiiiteeiuicu- tos ? Tiogo que recebi o tele- Si-niuiiiii do ministro brasileiro em Paris communiqiiei-nie, pelo te» lephone, com o sr. presidente da Republica. ²B v. e.v. sólie a Petropolis ? ²Depende dns noticias quo chegarem. O que lho posso asse- gorar ó que "a acção política do governo brasileiro tem sido tão prudente como todos tem visto o O. vapor "Paraná" teiramente justificável, é o facto de, ha A ponta de Borfleur fica a curta dis- tancia de Toulavisle e de Saint Vaast-Ia» Hogue, no promontorio dc Catintin, si- ttiado no departamento francez da Alan- cha. Pouquíssimas milhas separam o (porto de Borfieur do porto de Oherburao e poucas mais do porto do Havre, para on- de se dirigia o vapor nacional "ParaiA". Exactamente na |-pm*- de Borfleur existe um pharol de relativamente alcan- ce grande, demarcando aos viajantes a existência de perigos para a tranquilli- dade da navegação. Essa porção pequena de terra france- za. que avança e se intromette pelo mar a dentro, tem uma notabilidade histórica digna de registro actual: foi deante da ponta de Borfleur que, cm 1066, Guilher- sue da iNormandia reuniu a sua frota marítima, com C. qual pretendia conquis- tar ti Inglaterra... E foi também próximo á ponta histo- rica do conquistamento, que o navio car- guciro não brasileiro como sul-ameri- cano, o "Paraná", já, então, a poucas horas de viagem do seu porto de destino, após a longa travessia dc quasi dois me- zes, foi surprchendido pelos effeitos bárbaros e illegaes da guerra européa, indu deitar-se de vez, no fundo do mar. A noticia hontem di\-ulgada, á tarde, do mais qtie provável torpedeamento pelos submarinos allemães do nosso ma- gnifico cargueiro, provocou, como não O ministro da Viação autorizou a Inspectoria Federal das Estradas a pro- videnciar iio sentido de voltar _ a ter exercicio no Ministério da Agricultura, conforme solicitou o titular dessa pasta. o conservador addido da Escola bupç- rior de Agricultura e Medicina Veten- naria, Jayme Rodrigo dos Santos. Vatapá HOJE, no RESTAURANT PARIS—R. Uruguayana n. 41. 'Não seria de máo cffeito que desde nos fossemos preparando .para obviar á crise do papel, que c possível surgir entre nós. Dizem os entendidos no assumpto que nas nossas florestas existem as arvores que se prestam .10 fabrico 'd'o papel, notaklamcnte no Pa- raná e ctu Santa Catharina. Por que se não trata de aiproi-eitar 'O mini-tro 'Lauro iMnller fez-se rc- presentar pelo dr. Carlos iMáximiltanq de Figueiredo, no embarque do deputado Simões Lopes, que seguiu hontem, a bordo do "'Itaquera", para o Estado do Rio Grande do Sul. ¦ iv amo 10 aviso pró- ! "-c nós teremos soffrido graves . ' prejuízos se a Argentina não suspen- concernentes as .... - | der a prohibiçao. palavras brutaes ou amáveis dirigi- das ás victimas do attentado, as an- gttstias dos náufragos e as peripe- cias do salvamento dos nossos com- patriotas, deixados em pleno mar pelos representantes da força naval de uma potência, com que alé ago- ra temos mantido relações amiga-1 essas an'ores, procedendo ao sou plan- veis, cm nada alteram a physiohò- tio e c"™*° no v™ "? indu?ia' j qi-Je sc ipod'c tornar bem lucrativa? nua jurídica-c o aspecto .politico ,pen..cm nto caso os nossos indtis- (Jesse acto irreparável de violação I triaes, c não percam a excellente dos nossos direitos.oeoasiãb que se lhes apresenta. A questão surgida em torno dos destroços do Paraná resume-se cm uma applicação rigorosamente lo- gica das declarações conridas na nota enviada polo Itamaraty ao go- verno dc Berlim, era 8 dc feverei- ro. Nesse documento o nosso go- verno, depois dc protestar mais sunimariámente do que devia contra as doutrinas cm que a Al- Iemanlia baseava a sua concepçfio do bloqueio, assumiu o compro- misso de agir, logo que o furor guerreiro que inspirara aquella ap- phtação .mi ganeris da arma sub- marira recaísse sobre brasileiros ou sohrc a sua .propriedade. Ao ser divulgado o texto da nota, bnicniámos nesta columna o tom vago b indefinido em que ella íôra redigida. O inconveniente dessas hesitações de cstylo que espera- mos não houvessem revelado va- cillaçõcs dc animo começa a pa- tentear-se neste momento critico, quando ate a nossa humildade ma ntima chegam os golpes desfecha- dos pelos submarinos allemães. -'.quelle.s Umidade que nao privam na in- da diancellaria, que não 'A tolerância e a economia na Ma- rinha: No ultimo dia do mez findo, foi pu- blicada pelo Estado-iMaior da Armada uma ordem do dia, mandando observar a máxima tolerância pelas crenç/as re- Iigiosas dos marinheiros, aos quajs seriam concedidas, licenç..s para assis- tirem aos actos do culto e para visita- rem os templos, ordenando-sc também «-uc hoje, Sexta-feira da -Paixão, lhes seja servido peixe nos rancho:?. •Mas suecedeu que o peixe, fresco ou salgado, subiu extraordinariamente de •preço, por não t.r vindo nenhum da Europa c porque muitas toneladas do que foi pescado em águas brasileiras foi inutilizado pela policia sanitária. Esse -facto não podia ter passado des- percebido ao Estado-Maior da Arma- da, que em nova ordem do dia e em additamcnto á anterior, determinou qur. o rancho das praças, hoje, conste de bacalháo, em voz de outro peixe salgado, e na mesma quantidade ante- riormente indicada, 110 caso de aquelle ser mais barato do que este. E hoje as praças da Marinha terão bacalbáo para o rancho, pois que outro peixe, fresco ou salgado, attin- giu preços quasi fabulosos. Assim se verifica que o Estado-Maior, estabelecendo a devida tolerância pelis A "Brasil Railway Company" tomou a iniciativa da fundação de nucleos coloniaes, ao correr de suas linhas, cm 1909. De 1900 a 1916, estavam esta- belecidos, com o mais fecundo traba- lho, os dc Faxina, no município de Faxina; Carambchy, no município de Castro; A. 'Rcbouças, no município de Triumpho; Nova Galicia, no município de União da Victoria; Rio das An- .tas, «Rio do Peixe e Savaio, mo muni- cipio dc Campos Novos; Rio das Pc- dras, -Rio Bonito, Rio Oápjnz.j; Her- vai e Capella, no município 'de Palmas; e Rio Uruguay, nos. municípios de Campos Novos e Palmas. Segundo dados .estatísticos divulgados pela Noite, a producção agricola dessas co- lonias attingiu . a 607 :797$ooo e o va- lor da criação .1 -93:567$ooo, o anno passado. Colheram-se: de millio, 3.911.000 kiíograinmas; mandioca, ... 2._29.ooo; batatas inglezas, 402.2SV, batatas doces, 390.250; feijão, 256.300; ecreacs diversos 101.000; centeio, ... 6-.-I00-, frutas, 14.000. -óra outros produetos. Não poderia ser mais auspicioso o resultado, notando-se que a fundação se fez a titulo de ensaio. Nesses peda- ços de iterra que a "Brasil Railway" desbravou e povoou, existem boje 641 famílias numa existência prospera e tranquilla, e ha a significação admira- vel do exemplo que fruetifica. Mas não a pcücrosa empresa tem o lucro di- recto do seu eniprehendiinento, como concorreu para desenvolver uma parte da immensa região que as suas estradas atravessam, no que está a maior vanta- gem; atraz de si, irão outros. Pena que esse espirito pratico c intelligen^e do estrangeiro, revelado nas menons coisas, não inspire ás empresas nacio- naes, que tão carinhosamente csbtiiila- lhamos, acção idêntica. Causa lastima a situação das zonas marginaes das nos- sas estradas de ferro, sobretudo no norte. OnVle as locomotivas, passam com os seus trilos symbolicos de pro- gresso, não se observa quasi nunca sc- não o que havia antes do aUventb di ibarcadas linha férrea, salvo o aspecto decora- tivo das cidades plantadas 110 deserto e que sc entoucam. De trabalho, ne- nhum surto novo to, o actual ministro da Fazenda é o directo responsável por esses des- calabrqs da administração fiscal, porque nem sabe zelar por ella nem sequer lhe conhece as menores ne- cessidades. Lembremo-nos do que suecedeu com o Acre, onde, por economia, foram eliminados certos ipostos de fiscalização, o que permittiu, con- forme noticiámos, ,que a borracha daquella zona derivasse para onde ficasse livre das exigências do fis- co da União 1 A economia realizada com a sttppressão dos .postos deter- minou incalculáveis prejuízos para o Tliesouro! Ora, na Bahia dá-se actualmente o seguinte: quando ali chegam quaesquer vapores estrangeiros, são escalados os guardas que devem fiscàlizal-os Mas esses navios não atracam ao cáes, e a única vigilan- cia a que ficam sujeitos c a inter- na, porque a externa não é possível sem embarcações apropriadas, e essas não existem, como disse- nios. Mas a fiscalização interna é absolutamente improduetiva, tratan- do-se de navios enormes, que, du- rante a noite, ficam 'mergulhados na treva, e dos quaes, a troco de gorgetas, é facilimp fazer sair quanta moamba appetcça aositmam- beiros! Não ha guardas fiscaes, por muito vigilantes que sejam, capazes de, estando a bordo dos transatlan-' ticos, verificarem o que se faz nas duas amuradas. A fiscalização da Alfândega fa- zia-se dantes com muito maior pro- íicuidade, apezar, como acima 110- támos, serem sobejamente conheci- dos os contrabandos da cerveja ai- lcnni e de outras mercadorias. Mas nunca súccedeu como actualmente, que o 'pessoal da Alfândega, para salvação do Thcsouro, foi enorme- mente reduzido, tendo sido dispen- sados muitos remadores e outros serventuários. Vem a propósito lembrar o sc- guinte: durante muito tempo, o con- trabando de sedas, rendas e outras mercadorias fazia-se mesmo no nosso porto e nas barbas da fisca- lização da Alfândega. O processo adoptado era o seguinte: da Euro-, pa, a bordo de determinados paque- tes, vinha a moamba, acondicionada em malas e como sendo bagagem dc determinado passageiro. Na Bahia, 011 em Pernambuco, entrava para bordo outro passageiro, cou- duzindo como sua bagagem, e cheias de coisas insignificantes, tantas malas quantas vinham da Europa com o contrabando. Dentro do porão das bagagens completava- se a operação pela seguinte fôrma: nas malas vindas da Europa eram collados rótulos como se cilas pro- cedessem da Bahia 011 de Peruam- buco, sendo nas que tinham na ver- dade essa procedência collados ro- lulos originários de qualquer porto francez ou inglez. Quando os na- vios entravam 110 Rio de Janeiro, era dada livre saida ás malas em- no norte do Brasil, e as mais de dois annos, o bello e exquisito podia deixar de ser, forte indignação da edifício mourisco da avenida Beira-IIar í,al.rte Publico. .Essa indignação não foi tardia, nem esporádica; manifestou- se desde que, ainda em fôrma de boato, a noticia do afundamento, para Io±jo uttribuido a torpedo tedesco, foi conhe- cida. Poucas horas depois do meio dia, en- tretanto, era q -boato confirmado pelos achar-se fechado, ao publico, inutilizan- do-se com o tempo. Por que se não re- abre, pois, o Pavilhão Mourisco? Mphc Artirir. _ P.r-Umi- delicado e per- 1H.UÍ» íUn.I.. sUtcnte; na Perfumaria Nunes L, S. Francisco de Paula, 25. Na 1* «Pagadoria do Thesouro Nacia- nal pagam-se sabbado, as seguintes fo- lhas: QUARTO DIA ÚTIL Directoria de Industria Pastoril, .Hospedaria da Ilha das Flores, Directoria Geral de Es- tistica, do Povoamento do Solo e de Meteorologia e Astronomia, -Serviço de Informações e Divulgações, de Brote- cção aos índios e Geológico c Mineralo- gico, Inspectoria de Pesca, Escola Su- perior de Agricultura c Directoria de Agricultura Pratica. BRANDÃO ALFAIATE Av. Rio Branco. 103, •No primeiro trimestre do anno cor- rente ifalleceram na Capital Fedenil 5.055 pessoas, das quaes 1.097 por mo- lestias do apparelho digestivo e 980 por tuberculose .pulmonar. São estes 03 principaes algarismos da estatística. •No mesmo período a variola íez 3. victimas, o sarampo 81, a coqueluche 54 e a diphteria 8, Desde o começo do anno até 31 de março, foram registrados 560 casos de creanças nascidas mortas, o que é um numero bem desalentador, correspon- dente a ili 0|° do total do obituario normal. O numero de suicídios foi de 38, tendo havido mais 163 mortes vio- lentas. CAMISAS—O que ha <le melhor e elegan- tc—Casa Manchester—Gonçalves Dias s- trarmos terrenos de qualquer empresas utilizados por elhs. escadas dos transatlânticos innu meras vezes gemeram sob o peso dc enormes malas cheias de seda, Raro será encon- <u; rendas, de mercadorias custosas, dessis emquanto que, sob a.s vistas dos A ini- Argus fiscaes, seguiam muito bem ciativa particular, por sua vez, espera o «guardadas para a Alfândega as ma- lanni dos céos, e se não fora a Divi- lias embarcadas em Pernambuco e a Providencia, estariamos perdidos, ha Bahia e que continham coi- Quando entraremos no_s "trilhosf jsas sem valor para a aduanai &____!& ___.___< -—I.-. A Directoria da Despesa Publica fez a seguinte remessa de títulos de mon- tepio: A' Delegacia Fiscal na Bahia remet- teu os de dd. Maria Anna Moniz e Maria Adelaide Moniz, filhas do con- tribiiinle dr. Egas Carlos Moniz So- dré, credito de r*4.4$_it» De d. Prudência Ferreira de Figuci- redo, viuva do contribuinte João Jus- tiniano de Figueiredo. Credito, réis 3':8is$588..-..-• -i De d. Maria Luiza Barreto, mae do contribuinte Mario Barreto. Credito, 1 :ooS$ooo. De dd. Juliana da Bôa Morte Alçan- tara e Alzira Maria Alcântara, viuva e filha do contribuinte Severiano Pe- dro Alcântara. Credito, i:730$2i3. A' Delegacia Piscai em S. Paulo remetteu os títulos de dd. liaria Eu- genin, Lconor e Julicta da Silva An- téro, filhas do contribuinte João Lou- renço da Silva Antéro. Credito, réis 3:o-5?8o_. A' Delegacia Fiscal cm Minas Ge- raes remetteu os titulos de d. Anna Paulina Rodrigues e de seus seis fi- lhos, viuva do contribuinte Antônio Es- tevês Rodrigues. Credito, 2:S;o?q67, A' Delegacia Fiscal _ no Rio Grande do Sul remetteu os títulos de monte- pio e meio soldo de d. Florisbclla Brit- to Mendes, viuva do _." tenente Leonel Mendes. Credito, i."0S3$7S4. A' Delegacia Fiscal no Piauhy con- cedeu a Directoria de Despesa Publica o credito de 472?js8, para pagamento ao inactivo Raymundo Alves Ferreira. Do dia 1 do -corrente até hontem, a Recebedorla <lo Distrieto Federal, arre- cadou a quantia de 591:4.6$737. Em egual periodo do anno passado, a renda foi de 4o6:4i5$79Q. PUNHOS c collarinhos Especialidade —Casa Manchester Gonçalves Dias, 5. Foi dispensado do cargo de auxiliar technico das obras do açude Riacho do Sangue o engenheiro Manoel Eloy de Souza Tibagy. telegrammas distribuídos pelas agencias telegraphicas aos seus,sissignantes. Mas como íôra torpedeado? Como, realmen- te e porque fora afundado? Quando? As minúcias, não n'as davam os tele- gramraas sóbrios das agencias. O "Pa- raná" fora afundado, á pouca distancia da ponta de Borfleur, e nada mais. _ Surgiram, então, ias duvidas: teria sido a acção dos submarinos allemães n causa? haveria sido o "Paraná" despe- daçado por alguma mina? teria a causa dn seu desapparecimento sido acciden- tal? Nada disso. ¦Devia ter sido, necessariamente, a campanha illcgal e attentatoria da sobe- rania dos neutros decretada pela Alie- mariha. (Entretanto, a verdade é que o cangueiro brasileiro atravessara, sem in- cidente de monta conhecido, quasi toda a zona pdrigosa da guerra marítima e exactamente quando jioucas horas o afastavam do Havre, o seu porto de de- manda, fora surprehcndido pela traição implacável da campanha submarina ai- lema- iNa sua viagem anterior, a portos eu- ropeus, o "Paraná", no seu üvrb de bordo, registrara um incidente. Mas não offerecera elle importância assignalavel. A ultima viagem do "aPraná" O "Paraná" zarpou do nosso porto no dia o de fevereiro com destino directo ao Havre- Conduzia carga para esse porto francez. Comtudo. ao contrario do que annunciára a Companhia Commercio c Navegação sobre á rota do seu vapor, o "Faraná", seis dias depois de levantar as amarras da bahia de Guanabara, che» gava á capital ipcrnambucana afim de carregar ninda. Em Recife, ficou o "Pa- raná", dc 6 a 8 dias, recebendo cargn constante, sobretudo, ao que podemos colher, de assucar. Findo esse prazo, o cargueiro nacional afastou-se das costas do Brasil» cm demanda do Havre, atra- vés as águas do Atlântico. O "Paraná", ao que parece, fez rota directaménte de «Recife a -Funchal, onde se abasteceu. Era Funchal, depois da demora ncces«a- ria, zarpou, no dia 26 de março ultimo, destinando-se, sem mais escala, aquelle porto francez. E quando curtas horas bastavam para que o "Paraná" chegasse ao seu porto final, verificou-se o seu afundamento. O navio, a sua tripulação e a carga Como acima dissemos, o "Paraná" não era apenas o maior navio da Com- panhia Commercio c Navegação: cra o maior cargueiro sul-americano. Des- locava 6.000 toneladas. A sua tripulação se compunha: do com mandante, José da Silva Peixe; imme. diato, Luiz Cultivei.o; piloto, José dos Santos Costa;- 2" piloto, Demosthe nes Dardcau; i" machinista, Oscar Sperb; mestre, Fernando Rodrigues do Sacramento; commissario, Antônio Car doso Fontes; praticante, Antônio Ma chado Soares; ajudantes de machinis^ tas, Luiz Gonzaga Gonçalves e Josc Fernandes Damião; marinheiros, An- tonio José dc Carvalho, Martinlio Ta- vares dc Souza, Antônio da Costa Arau- jo, João Rodrigues Sacramento, Renato José de Magalhães e Francisco Vitalino de Oliveira; "moços", Manoel Antônio Ribeiro, Arthur Teixeira de Azevedo, Domingos Manoel da Cunha, Manoel José Bernardcs da Silva, Pedro Go- mes da Silva e João Gonçalves Calafate ; foguistas, Manoel lzidro dos Santos, José Carolino dos San- tos, João Manoel de Farias, Alfredo ¦Sant'Anna, Tcrtuliano Fernandes da Silva, Manoel Vicente de Oliveira, Ger- vasio de Souza Coelho. Octai-io Ruici- ro de Souza, Manoel Francisco de Oli- veira, Francisco Cabral de Oliveira e Manoel Bastos de Barros; carvoeiros, José Carlos de. Freitas, Antônio de Souza Ramos e José Mariano Falcão; taifeiros. Asccndino Soares da Costa, José Gonçah-es Caxias, Amaro Coelho de Souza, Joaquim G. Marques Guima- rães c Francisco José dc Araujo. Além do assucar carregado no porto do Recife, o "Taraná" levou «lu uusmj porto cerca de 95 mil saccas de café c feijão, toda essa carga com destino ao Havre. Os outros navios brasileiros cm egual perigo A frota da -Companhia Commercio e Navegação, incorporada, por decreto governamental, na vespera, ao Lloyd Brasileiro, compõe-se de 19 unidades, deslocando um total de 50.500 tonela- das, não incluindo nesse total as pe- quenas embarcações. São os seguintes os navios: "Paraná" (ó.ooo toneladas dc dcslo- camento), "Araguary" (4.200), "Cor- covado" (4.200), "Tibagy" (3.800), "Tupy" (3.600), "Tijuca" (3100), "Mucury" (2.800), "Jaguaribe" (2.800), "Guahyba" (2.600), "Gurupy" (2.600), "Mossorõ" (2.500), "Aracaty" (2.100), "Pirangy" (2.100), "Maroiiu" (1.400), "Assu"' (1.400), "Piauhy" (1.000), "Capivary" (1.000), "Taquary" (2,600) c "Jr.cuhy" (2.600Í. Além desses navios, ha as barcas "Fluminense" e "Alva" e outras cm- liareações pequenas. Actualmente acham-se fora do porto do Rio os seguintes navios da Com- mcrcio e Navegação: "Maroim", a en- trar no Recife (vae para o norte); "Assu"', a chegar no dia 7 ao Rio Grande; "Tijuca", no Recife; "Mos- soro", em caiiiinüo para S. Vicente de Cabo Verde; "Mucury", em caminho para Funchal; "Corco«'ado", idem; Tacuhy". em caminho para o Havre; "Paraná", "Gurupy" e "Aracaty . tam- bem; "Capivary'', a sair do Hai-re ; "Tupy", a sair de Santos; "Taquary", ("TÜbagy", "Araguary" e "Guahyba". no Havre. Finalmente, o "Capivary", cra hontem esperado do sul. A directoria da Commercio ílontem, á hora em que procuramos no escriptorio da Companhia Comniercio e Navegação, obter algumas informações relativas ao torpedeamento do Paraná, não encontramos nenhum dos respectivos directores. Os empregados subalternos com os quaes nos podemos pôr em con- tacto não tinham noticia alguma .-sela- recedora do .-tttentado tedesco. N»-.-.as condições, provável é que .1 director.. da Commercio tenha conseguido '.saber do afundamento do cargueiro nacional pela vulgarisação dos telegranimas for- necidos pelas respectivas agencias. 0 dia, hontem, no Itamaraty O sr. Lauro «Müller, que esteve du- rante todo o dia no Jtamaraty inteiran- do-se dos despachos cifrados que che- gavam ao Ministério e recebendo varias pessoas que' o procuravam, sahio do palácio da rua Larga ás 7 horas da noite, acompanhado dos ministros Souza Dan- tas,, siíb-secrctario das -Relações Exte- riores, e Luiz Guimarães, introduetor di- plomatico. Em companhia rjesses diplomatas jantou _ ex. na Rotisscrie Americana. 0 ministro volta ao Itamaraty Eram 10,10 da noite quando o sr. Lauro -Müller, regressou no Itamaraty, Ahi se encontravam o sr. Souza Dantas,- o ministro Luiz Guimarães, o dr. Syivio Romero, chefe dc Gabinete e os funecionarios «Io gabinete. Depois de alguns minutos de espera, conseguimos foliar com o ministro das Relações Exteriores. .: O sr. Lauro Müller permaneceu no Itamaraty até ai 1 |a da manhã. No ministério ficaram o ministro Souza Dantas, 5 dr. Syivio Homero, chefe do gabinete do ministro, Coelho Rodrigues, S. Clemente, Pessoa de Queiroz e Maximiano de Figueiredo. As noticias telcgraphi- cas do torpedeamento Paris, 5 (A. A.) Circulou hoje nesta capital a noticia de que, quando se dirigia para o Havre, foi posto a pique o pa- quete brasileiro "Paraná", per- tencente á Companhia Commer- cio c Navegação. Essa noticia não teve, porém, nenhuma confirmação official. Paris, 5 (A. H.)— 0 agente consular do Brasil em Cherbur- go telegrapha para esta capital dizendo que o vapor brasileiro "Paraná" foi mettido a pique. A equipagem salvou-se. Paris, 5 (A. H.) Infor- mam de Cherburgo que o afuf.- damento do vapor brasileiro "Paraná" oceorreu durante a noite. París, 5 (A's 18,35) O vapor "Paraná" foi mettido a pique, durante a noite, a 10 mi- lhas ao largo de Pointe Bar- fleur, na bahia do Scnna. Consta que faltam tres lio- mens da equipagem. Onde se verificou exactamente o afundamento e a sua causa Segundo as communicações lelcgra-i phic.-is recebidas sobre o afundamento do "Paraná", verificou-se elle a io mi- lhas do porto de Blofleur, sondo, por- tanto, cm águas internacionaes. A sua causa foi, como attribuiú Ioro a opn nião publica do Rio, devida a torpe» deamento por submarino allemão. Os telegrammas da "Agencia Ha-i vas" detalham que o torpedeamento tc- vc logar na bahia do Sena. Tem cfsc nome, como devem os leitores sa- ber, todo o largo estuário cm que des- água o rio que banha a capital fran- ci-za. Perdas de vida, além do navio De conformidade com a communica- ção official feita pelo dr. Õlyntho de Magalhães, o nosso ministro plenipo- teuciaiio junto ao governo da França, ao sr. Lauro Müller, ministro do Exte- rior, além da perda do "Paraná" c, em conseqüência delia, suecumbiram tres homens da tripulação do cargueiro bra- sileiro. Diz assim o tclegramnia «To nosso representante cm Paris: "Paris, 5. O "'Paraná" foi torpe- deado esta noite, a dez milhas de Bar- fleur. A guarnição foi salva. Tres homens foram mortos. Olyntho Ma* gulhãcs." 0 presidente da Republica Por diversas vezes o ministro 67o Exterior conferenciou pelo telephone com o sr. Wencesláo Ilraz, mie Ia a_Sim sendo inteirado dos despachos tclegra. phicòs que chegavam ao It.imaraty. O INCÊNDIO NAS NOSSAS OFFICINAS Os nossos prezados e illustres colle- gas da Folha tio Norte, o importante órgão da imprensa paraense, escreve- ram em sua «lição de 13 de março: A noticia trazida pelo telegrapho dd que acabava de ser incendiado o edi- ficio Uo "Correio da Manhã", segura- mente a folha de maior, circulação do paiz, não .'pôde deixar de ser contris- tadora. Não importa quc se diga que o jornal não interrompeu a stía larga publíci- dade, saindo das officinafl dessa outra grande gazeta "__ Noite" immedia- ta em tiragem ao respeitável matutino. Também, não modifica o nosso senti- mento a informação de que tudo sa achai-a no seguro, pois numa casa des- sa natureza se encontram «documentos, collecções e objectos de preço estima- tivo, c de que o dinheiro na 3 conse- gue obter eguacs. E é tanto mais lamentável o facto, quanto a causa podia ser francamente removível se, numa capital, como o Rio, houvesse uma fiscalização rígoro- sa das installações electricas, se ella. fossem devidamente calculadas. 'Mas temos 'pre-ente á nossa niemo- ria a "declaração feita por um collega da imprensa carioca de que a vaga do nosso saudoso amigo Paulo de Quei- roz devia fer preenchida por seu sub- stituto, \-islo como, no Brasil, não exis- tia engenheiro com a determ-nada cs- pecialidade exigida para o caso, es- quecendo pelo menus dois, cm destaque naquella cidade, e por signal que am- bos paraenses: 'Pantoja Leite e Joaquim Lisboa. Infelizmente as ligações são executa-i das sem \\m exame prévio dos -tios usa- dos c de sua capacidade, como se, por serem invisíveis, não houvesse nreci- são de cuidado comr as correntes ele»! ctricar,. E', verdade que também temos vis» to attribuirern a essa energia o que é resultado de um neto criminoso. 'Esperamos quê até 'nao tenha che>* g.-i':ln algum ódio -pequenino e cobarile, ícm disposição pára enfrentar o pode- ros',- inimigo «me é o "Correio da Ma- nhã", pela sua posição invejável na imprensa nacional. .fe o nosso desejo franco é que o grande jornal de «Edmundo íBittencourt em breve se veia liberto do trastorno, que o incêndio do seu edifício de certo, lhe causou, para continuar com o mes- mo desas5onvbro c defender os inter- 1 esses do Brasil.",,? ' •i. W .__i.:\_._.«-Sé

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Director

EDMUNDO MTTENCOURT

Reiiuctor-chcfe

DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL

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1,.„.»..•¦ mi llfll» '«' N. Wl 1.1.IAM;; .. C.«

Imprtito em pap.l de HOI.MURRO lir.CK AC — Btcxlmlmo i

AI-NÒ"Rio

End.rt.. t.l.gr«.hlct> — "0ORREQMAN1IA".

íKI.UIMIONEt R«d, 'it. O. 0«r»nrl» S44* & *_rtp. «oi

XVI «_•_>_•. 6.616Oercntc - V. A, DUARTE FELIX

RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE 1917REDACÇÃO

S._£x_r___ o c_L_ii Oariooa __l. 13

0 -( concreto»

A boa estrella, que «em acoinpa-¦hado ii carreira do sr. Lauro Mül*ler, acaba de Ulignalaf mais umave. a aua providencial benevolência

pelo chefe da nossa chanccllaria.No momento critico cm que a en-trada do. Estados Unidos na (juer-ra forqa a nossa diplomacia a to*mar as alturas, para determinar a

posição internacional, de modo a.aber com que rumo iremos cm dc-manda do futuro, um torpedo {-cr-manico vem pôr nas mãos do ml-nistro das ..clíiçõ.s Exteriores o"caso concreto" que, cm diploma-cia, eqüivale ao ponto dc apoio queo velho philosopho de Syracusa jui-gava .tiffici.nte para mover o uni-verso com a sua alavanca.

Quando o governo de Wa.liiti-gton, surprchendido pelo d.s.niba»raço com que a Allcmanha se dis-punha a violar os direitos das na-ções c menoscabar os interesses dosneutros, resolveu romper relações_om o império teutonico, a chancel-'ária do Itamaraty respondeu ácommunicaç-0 idêntica, que lhe fi-zera a Willielmstrasse, condcninan-do as innovações anti-juridicas,synthetizadas na nova fôrma dobloqueio submarino, c fez sentir quenão deixaria de pedir contas ao go-verno allemão no dia cm que as vi-das on a propriedade de brasileirosfossem affectadas pelos actos ille-gaes de indiscriminada violência,que a nova tactica naval germani-ca consagrava como elemento es-sencial do plano dc acção contraas potências aluadas. A hypothescprevista pela nota brasileira, comoopportunidade para a reivindi-cação dos princípios do direitocivilizado, que a Allemanha publi-camente repudiara ao annunciar ásoutras nações que não respeitarianenhuma barreira moral ou juridi-ca na sua campanha submarina,acaba de se transformar em umarealidade dolorosa. O vapor nacio-nal Par «ini, navegando da Madeira i_ncano . .

He • , - Caixa matrizavre, foi torpe- j _____

tleàdo em condições análogas ás I uojf*

conhecem os .uy.teriu. do gan-ctHario diplomático, quo nio apren-deram a cifra do código .ybllinocm que se procliwuam as niensa-chis tua.iiL.rv. do Itamaraty, es-tio, nesta hora de intensa especta-tiva, sem saber ao certo a fôrmaque tomará a acção de desaggra-vo, que a dignidade nacionalexige.

Em momentos críticos, comoeste, a melhor contribuição jorna-listica que se pôde trazer para asolução das difficuldades, que seapresentam, é dizer o minimo pos-sivel e deixar aos governantes omáximo dc liberdade para agir.As discussões elaboradas c a ar*giimeiitação profusa podem per-turbar o ambiente, que é precisomanter límpido e tranquillo,, paraque não se desviem os movimen-tos do governo.

O presidente da Republica e oministro das Relações Exterioresdevem saber tudo o que a impren-sa lhes poderia «dizer, c além disso,muita coisa que não transpirafora das cliancellarias. De possede todos esses elementos para jui-gar a situação, o governo pôde pe-sar os riscos e as opportiinidadcsdesle momento, sem parallelo cmnenhuma outra crise da nossa his-toria nacional. Ao povo cumpreapenas aguardar os acontecimeu-tos e preparar-se para qualquersacrifício que o seu patriotismoseja chamado a fazer.

Topicos_&NoticiasO TBMPO

Vm dia que teve nuanças varias, ora seapresentando sombrio, ora luminoso, o dehontem.

Temperatura, nesta capital: máxima,_-4"6; mínima, __°o.

crenç». ir!i_!„.,-, doa marinheiro*, que-U-a lio -* crençn de <ru*_ indo oHi_.il, «abe ao me_no tempo otiierv.rpreceilu. ncom.nilro. indlipenaaveíi emqualquer época, nus principalmente naactual.

E vile a petu aproveitar o emejopara noticiar que hontem havia quem,com o máximo tleiaa-onibro, pedlue300 reis por camarlo crti, de re»arularea dimen-fles, e que por kilo depeixe te exigia entre aeii e oito mlr.lil

GRAVATAS — Llndl.alma» — S6 niCasa Mancheittr — Oon.alvt» Dia», ].

l.Hcrevem-iioi do gabinete do chefede policia:" O ar. chefe de policia deixou quedcacieibarcaMem nesta cidade os ci-Rinoa que ae achavam a bordo dc umdoa navios da Companhia de Navega-.Io Costeira, devido A intervém;.!» door. encarregado de negocio* da lies-panha, que provou às. ex. serem ochefe do grupo e acua companheiroscidadãos de aeu pai.."

Fluminense Hotel — Praça da Repu-blica _.«;. Apoien*

loa ,5 e «,$, com penaio ;$ c 8S. Juntoda t. 1". (.'. II.

Pequeno movimento houve liontemno mercado de cambio. Abriu com nstaxas dc 11 i,-|i6 e il -7|..a, c dinhei-ro a n -o|j-, e fechou a 'ii -•¦]„¦ edinheiro a 11 ij|i<i.

O mercado de café esteve firme, m.*.scom pequenas «operações c estas sob.-ea base do o$.(oo. l-oram vendidas 1.000s.ccas.

O sr. Pandiá" Calogeras renielteu aoTribunal «le Contai, ipara o nece.srtr/oregistro, o processo relativo ao contratocelebrado com a Companhia Lamport irII11I1 Une, para a arrecadação «lo im»pusto dc transporte.

O mesmo titular concedeu isenção dedireitos aduaneiros para o material des-tinado a usfíia electrica em Passo Fun-do, o qual deverá ser despachado naAlfândega da cidade do 'Rio Grande doSul e para os artigos importados por dl-versas repartições publicas e empresasque gozam desse favor.

OuCüÉabanitoiionorte do Firasi

HONTEM

Sobre Londres , v" ,'*•.'.. ._,':--..Itália. , , ... • , >;" Hamburgo. .«, , ,-

'.M Hespanha. .' . . ." Portugal (escudos).

Nova York . , . ." Buenos Aires (pesopanei)M Sttlssa

Libra esterlina, em moeda

Cambio90 d. A* vista

II 5,l|l. 11 _3|__$749Í574

$737

$-So $790$940

4$J19

i$885$865

21$«-*0

BENGALAS — Elegantes e resistentes —Casa Manchester — Gonçalves Dias, j.

Depois das longas férias forenses, oSupremo Tribunal reencet.u os seus.trabalhos, alias, com a .alta de diver-sos ministros, que ainda se. acham nosseus Estados, longe, em despedidas deregresso.

Annuncia-sc que os magnos sacerdo-tes de Themis vão ter o «eu rico tempo,durante cena, de tres mezes, oecupad.por uma infinidade «le recursos dehabeos-eorpus, ou de habeas-corpusoriginários, que estavam a esperar aterminação da folga, accumulando-sscentenas sobre centenas.

•Parece fantástico! As .férias foren-ses sempre se quebraram para os jui-gamentos dc habeas-corpus, que são u.nremédio jurídico de urgência iniperio-

Ha dias, respondendo a um pe-ditlo de informação <]tie Un wraapresentado, o insjiector da Al tan-deea, sr. Paula e Silva, fez uma rc-velaçSo qne ficou registrada noCorreio da Manhã, e qne muito con-vém recordar aRora. Disse aquellefunceionario que na Alfândega doRio de Janeiro sc tem dado livrepassagem a mercadorias que evi-dentemente foram contrabandeadas,porque cilas chegam a esta capitalpor tal fôrma legalisadas nos por-tos do norte, que não ha fôrma lc-ga. que autorize a apprehensãoaqui. Por outras palavras, parece-nos que o nue o sr. Paula e Silvaquiz dizer foi isto: que o contra-bando faz-se no norte do Brasil;que as maambas passam a ser mer-cadorias nacionalizadas c porqueaqui chegam com todos ^ os do-ctimcntos cm regra, não é possivclfazer-se a apprehensão.

O «sr. Paula e Silva tem razão, eagora mesmo o Diário de Noticiasda Bahia, referindo-sc a um contra-bando trazido ipelo vapor Araguayac que.está sendo investigado pelapolicia daquelle Estado, faz revela-ções bastante interessantes.

Comecemos por dizer que os con-trabahdos na Bahia -são já tradicio-naes. Antes da guera, por exemplo,quem queria beber boa cerveja, di-rigia-se a determinados bars ou bo-tequins, no dia seguinte ao da che-gada «Jos vapores allcmnes. A boae genüina cerveja allemã só nessasépocas ayparecia em taes estabele-cimcntos... mas, já se vê, sem terpassado pela Alfândega, sendo bemconhecidas as pessoas que burlavamo fisco e faziam a venda por ata-cado da verdadeira e deliciosa Pil-sen.

E' claro que eguacs facilidadesdeveriam exi.tir para a passagemde outras moambas.

O Diário de Noticias, referindo-se, pois, ao novo contrabando doAraguaya, sem nenhuma vacillaçãoattribue a facilidade dos contraban-dos á falta de fiscalização rigorosano porto da Bahia

Um bello dia o escândalo con»stou, e íoi determinado .uporior-mente que toda. as bagagens, qital-ouer que fosse a sua procedência,dessem entrada na Alfândega e alifossem abertas. Acabou-se o con-trabando pelo processo antigo.Acabou aqui, já ae vê, mas de factoapenas mudou de local: passou parao norte. As malas com a moambaficam lá c para o Rio «ó vôm asque não tem direitos a pagar, mas,pelo numero, correspondem aos do*cumentos de bordo. Desembarcadasna Bahia, ou em Pernambuco, semterem soffrido as contingências dofisco, as merca-lorias passam a sernacionalitadas, encaixotadas c ex-portadas para a capital, cm hartno*nia com as exigências das leis íis»cães.

E, assim, o sr. Paula e Silva temrazão: aqui coisa alguma pôde fa-zer a Alfândega, senão admirarcomo acaba vendendo malas quemcomeçou vendendo sedas I

O que se verifica agora, e a im-prensa bahiana registra, é q«te au-gmentam os contrabandos, porquenunca foi tão escassa a fiscaliza-ção, a qual não pódc mesmo ser me*lhor, pois que, por economia, forammipprimidos os empregados fiscaese eliminada a ronda marítima noporto da Bahia I

Que sapicntissimos administra-dores!

—•—¦»._» oO sr. Pandiá Calogeras remetteu aoministro do Interior, pedindo-lhe emit-tir parecer a respeito, o processo rela-üvo ao pagamento da quantia de 5 :ooo$ao secretario da Prefeitura dc Tar.iucá,- rancisco Olympio da Silveira.

Um navio brasileiro torpedeado!O "Paraná", o ínaior 'cargueiro siil-amerl-cano, foi posto a piquea 10 milhas dc Poi nte

Bai-flcu-

•€3HO_etií_t_-_e->

O FACTO FOI OFFI-CIALMENTE COM-MUNICADO HON-TEM AO GOVERNO

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11 ...!»(. e xi 37(33 I sa. Mi-siuo o Supremo Tribunal, na11 i.»|t. e 11 _7|3

que têm cercado o afundamento deoutros navios, egualmentc neutrose egualmente indefesos.

Está, portanto, a chanccllaria

Está de serviço hoje na reparti.5o cen-trat dc polícia o 1° delegado auxiliar.

A entra-» dos Estados Unidlos noconflicto, europeu íalvez traga algumas

brasileira collocada em posição de I di.fta-Ha._s ao jornalismo, pela falta, dc papel <le impressão,

poder reagir, com as vantagens da N&j se.. ^.^argumentação derivada de um caso 1

concreto, contra as doutrinas sub-versivas do direito e da ctlijtainternacional, que o nosso governonão quiz mais explicitamente ver-berar na resposta á communicação'allemã,

que forçou os Estados Uni-dos ao rompimento de relações di-

plomaticas com Berlim. A analysedas circumstancias especiaes doafundamento do Paraná não con-correria, a nosso ver, para orientara diplomacia brasileira, neste niomcn-to critico. Pouco nos importa sa-ber a latitude e a longitude exactascm que o navio brasileiro foi ata-cado pelo submersivel germânico.Os detalhes relativosvio, as minúcias

serã ciiegado o momento omque os nossos capitalistas devam -en-tar a industria do papel?

Infelizmente, nós não tomos sabidoaproveitar as opportiunidades que aguerra nos tem offerecido, ipara desen-vohier, ctonio íôra para desejar, asnossas fontes de riqueza. Só agora ocarvã)o nacional é objecto de maisacurada attenção, não só dos parti-ciliares, como dos petíeres .públicos.

O '' trigo, ern que já devíamos terpensado, -ia supposição muito, lógica deque, ide um momento para outro, clleroderia faltar-nios, também não me-reeeu dos governos e dos particutoresos n-aessarros -cuidados, «de maneirac,ue' fomos colhidos em cheio pela de.cisãio do governo argentino prohibindoa exportação desse produeto.

IHa seguros indioios de que a plan-t.çâo desse cereal terá grande incre.

dentro de pouco tempo. Mas

intangibilidade de «ua supremacia, gozade férias para tudo, menos para essesjulgamentos, porque elles se entendeucom a liberdade do elaadão, que aindadeve ser sagrada.

Pois a alta corte não se reuniu umasó vez durante todo esse tempo, tendoestado os juizes em villegiaturas maisou menos alegres pelos seus Estados.

Os habeas-corpus ahi estão empilha-dos « .abe Deus quando Tão ter solu-

ção os casos dc justiça, que tanfis

petições reclamam.•A magistratura inferior mira-se em

exemplos edificantes, não tenham du-vida. . '

ROUPAS—Caia ?. brancas—Sortimento icm cgual.Manch„ier — (íonçalvc» Dia», 5.

Após a construcção da nossa soberbae lindíssima avenida Beira-Mar, foiedificado, quasi ao seu fim, um pavi-lhão «m cstylo exquisito, que a te-clinica official de Prefeitura denominou-dourisco.

lEsse pavilhão tem, de facto, umaarchitectonica desse estylo, havendoservido, durante dilatados • mezes, paracomícios elegantes das famílias de escólda sociedade carioca. Subitamente, po-rém, e sem explicações plausíveis, o Pa-vilhão Mourisco deixou de funocionar,encerranío-se ao convívio dos seus ha-bituaes freqüentadores. Por que?

Não houve, como «lissemos, explica»... .... , 11 ¦ í3° "bmm». E fez-se maL omittin.o

De facto, a Alfândega daquella! qual(luer juétificativá do fechamentocidade não possue escalcres para ; daquelle edifício. O Pavilhã. a-cha-se,que sejam feitas rondas externas 1 BtM duv,da; tollocado num trccho dados vapores ali chegados,^estando | cidade excerH.*onalrneIlte íavorecido para

mais distinetos e_-todas as antigas embarcaçõesmiserável estado de apodreçimcnto j %$£? £ Baácãxie da raetropole doe abandono. Alem disso, so uma'única lancha funeciona, mas essamesma é forçada a obedecer a rigo-rosas medidas de economia, por-que,.. não tem combustível!

A fiscalização aduaneira chegouali ao estado de máxima miséria,- , ....t„_„-j„ -.. _„„.,.,.„;_.. „„„ ,.J„., - de provocar certa estranheza, alias intazendo-sc «economias que reatin- 1 x :......í: , . ,__._ ,. ,..dam em graves prejuízos. De res-

| que os melhoresmentos <f_ soeipaiz se Teunam, para uma convivênciaagradável, servidos de lunches, que pre-sentemente só se encontram, em condi-ções desejáveis, nas casas especialistasdo centro da cidade.

O que não pode, entretanto, deixar

TRES COMPATRIOTAS NOSSOS MORTOS

A.s declarações do ministro do exteriorsobre a attitude do Mrasil

AS DECLARAÇÕES DO DR.LAURO MULLER

O sr. liiiuro Miillri- começou pormm dizer «iili» já luiriu d-lrj;i-n)ihii»ilo 1111.11 n nosNn lcguçüo cm Pariu,ordenando fosse timuuln o ilrpol»mento do «'oiiimiiiidunte r dos tri.pulanti-s u fim dc Iiiim-iu- us re.solu.çõch do governo no facto o nus clr>i-iniisiiiiii-iiis do «nio se tenha reves-tido o torpedeniucnto.

13' mnls um acto de viole-,cia militar qne rem mostrar n deu.respeito nos direitos dos neutroso quo incide n.-i pnrle llnnl da notaIirasileiru onde o nosso goTernodiz que deixa no governo nlleiníoa responsabilidade dc todos ogcasos quo so derem com cidadãos,mercadorias o navios lu.isili-irosdesde que se verifique a posterga*ção dos princípios reconhecidos doDireito liiteriiiu-lniial ou de actosconvcucionncs em que o Brasil e.-llfinaiilm sejam partes.

O presidente dn Republicajú está inteirado dos nriiiiteeiuicu-tos ?

— Tiogo que recebi o tele-Si-niuiiiii do ministro brasileiro emParis communiqiiei-nie, pelo te»lephone, com o sr. presidente daRepublica.

B v. e.v. sólie a Petropolis ?Depende dns noticias quo

chegarem. O que lho posso asse-gorar ó que

"a acção política dogoverno brasileiro tem sido tãoprudente como todos tem visto o

O. vapor "Paraná"

teiramente justificável, é o facto de, ha

A ponta de Borfleur fica a curta dis-tancia de Toulavisle e de Saint Vaast-Ia»Hogue, no promontorio dc Catintin, si-ttiado no departamento francez da Alan-cha.

Pouquíssimas milhas separam o (portode Borfieur do porto de Oherburao epoucas mais do porto do Havre, para on-de se dirigia o vapor nacional "ParaiA".

Exactamente na |-pm*- de Borfleurexiste um pharol de relativamente alcan-ce grande, demarcando aos viajantes aexistência de perigos para a tranquilli-dade da navegação.

Essa porção pequena de terra france-za. que avança e se intromette pelo mara dentro, tem uma notabilidade históricadigna de registro actual: foi deante daponta de Borfleur que, cm 1066, Guilher-sue da iNormandia reuniu a sua frotamarítima, com C. qual pretendia conquis-tar ti Inglaterra...

E foi também próximo á ponta histo-rica do conquistamento, que o navio car-guciro não só brasileiro como sul-ameri-cano, o "Paraná", já, então, a poucashoras de viagem do seu porto de destino,após a longa travessia dc quasi dois me-zes, foi surprchendido pelos effeitosbárbaros e illegaes da guerra européa,indu deitar-se de vez, no fundo do mar.

A noticia hontem di\-ulgada, á tarde,do mais qtie provável torpedeamentopelos submarinos allemães do nosso ma-gnifico cargueiro, provocou, como não

O ministro da Viação autorizou aInspectoria Federal das Estradas a pro-videnciar iio sentido de voltar _ a terexercicio no Ministério da Agricultura,conforme solicitou o titular dessa pasta.o conservador addido da Escola bupç-rior de Agricultura e Medicina Veten-naria, Jayme Rodrigo dos Santos.

Vatapá — HOJE, no RESTAURANTPARIS—R. Uruguayana n. 41.

'Não seria de máo cffeito que desdejá nos fossemos preparando .paraobviar á crise do papel, que c possívelsurgir entre nós. Dizem os entendidosno assumpto que nas nossas florestasexistem as arvores que se prestam .10fabrico 'd'o papel, notaklamcnte no Pa-raná e ctu Santa Catharina.

Por que se não trata de aiproi-eitar

'O mini-tro 'Lauro iMnller fez-se rc-presentar pelo dr. Carlos iMáximiltanqde Figueiredo, no embarque do deputadoSimões Lopes, que seguiu hontem, abordo do "'Itaquera", para o Estado doRio Grande do Sul.

¦ iv amo10 aviso pró- ! "-c 'á já nós teremos soffrido graves

. '

prejuízos se a Argentina não suspen-concernentes as .... -

| der a prohibiçao.palavras brutaes ou amáveis dirigi-das ás victimas do attentado, as an-

gttstias dos náufragos e as peripe-cias do salvamento dos nossos com-

patriotas, deixados em pleno mar

pelos representantes da força navalde uma potência, com que alé ago-ra temos mantido relações amiga-1 essas an'ores, procedendo ao sou plan-veis, cm nada alteram a physiohò-

tio e c"™*° no v™ "? indu?ia'

j qi-Je sc ipod'c tornar bem lucrativa?nua jurídica-c o aspecto .politico ,pen..cm nto caso os nossos indtis-(Jesse acto irreparável de violação I triaes, c não percam a excellentedos nossos direitos. oeoasiãb que se lhes apresenta.

A questão surgida em torno dosdestroços do Paraná resume-se cmuma applicação rigorosamente lo-

gica das declarações conridas nanota enviada polo Itamaraty ao go-verno dc Berlim, era 8 dc feverei-ro. Nesse documento o nosso go-verno, depois dc protestar — maissunimariámente do que devia —contra as doutrinas cm que a Al-Iemanlia baseava a sua concepçfiodo bloqueio, assumiu o compro-misso de agir, logo que o furorguerreiro que inspirara aquella ap-phtação .mi ganeris da arma sub-marira recaísse sobre brasileirosou sohrc a sua .propriedade.

Ao ser divulgado o texto da nota,bnicniámos nesta columna o tomvago b indefinido em que ella íôraredigida. O inconveniente dessashesitações de cstylo — que espera-mos não houvessem revelado va-cillaçõcs dc animo — começa a pa-tentear-se neste momento critico,quando ate a nossa humildade mantima chegam os golpes desfecha-dos pelos submarinos allemães.-'.quelle.s

Umidadeque nao privam na in-da diancellaria, que não

'A tolerância e a economia na Ma-rinha:

No ultimo dia do mez findo, foi pu-blicada pelo Estado-iMaior da Armadauma ordem do dia, mandando observara máxima tolerância pelas crenç/as re-Iigiosas dos marinheiros, aos quajsseriam concedidas, licenç..s para assis-tirem aos actos do culto e para visita-rem os templos, ordenando-sc também«-uc hoje, Sexta-feira da -Paixão, lhesseja servido peixe nos rancho:?.

•Mas suecedeu que o peixe, fresco ousalgado, subiu extraordinariamente de•preço, por não t.r vindo nenhum daEuropa c porque muitas toneladas doque foi pescado em águas brasileirasfoi inutilizado pela policia sanitária.Esse -facto não podia ter passado des-percebido ao Estado-Maior da Arma-da, que em nova ordem do dia e emadditamcnto á anterior, determinouqur. o rancho das praças, hoje, constede bacalháo, em voz de outro peixesalgado, e na mesma quantidade ante-riormente indicada, 110 caso de aquelleser mais barato do que este.

E hoje as praças da Marinha terãobacalbáo para o rancho, pois queoutro peixe, fresco ou salgado, attin-

giu preços quasi fabulosos.Assim se verifica que o Estado-Maior,

estabelecendo a devida tolerância pelis

A "Brasil Railway Company" tomoua iniciativa da fundação de nucleoscoloniaes, ao correr de suas linhas, cm1909. De 1900 a 1916, estavam esta-belecidos, com o mais fecundo traba-lho, os dc Faxina, no município deFaxina; Carambchy, no município deCastro; A. 'Rcbouças, no município deTriumpho; Nova Galicia, no municípiode União da Victoria; Rio das An-.tas, «Rio do Peixe e Savaio, mo muni-cipio dc Campos Novos; Rio das Pc-dras, -Rio Bonito, Rio Oápjnz.j; Her-vai e Capella, no município

'de Palmas;e Rio Uruguay, nos. municípios deCampos Novos e Palmas. Segundodados .estatísticos já divulgados pelaNoite, a producção agricola dessas co-lonias attingiu . a 607 :797$ooo e o va-lor da criação .1 -93:567$ooo, o anno

passado. Colheram-se: de millio, 3.911.000 kiíograinmas; mandioca, ...2._29.ooo; batatas inglezas, 402.2SV,batatas doces, 390.250; feijão, 256.300;ecreacs diversos 101.000; centeio, ...6-.-I00-, frutas, 14.000. -óra outros

produetos.Não poderia ser mais auspicioso o

resultado, notando-se que a fundaçãose fez a titulo de ensaio. Nesses peda-ços de iterra que a "Brasil Railway"desbravou e povoou, existem boje 641famílias numa existência prospera etranquilla, e ha a significação admira-vel do exemplo que fruetifica. Mas nãosó a pcücrosa empresa tem o lucro di-recto do seu eniprehendiinento, comoconcorreu para desenvolver uma parteda immensa região que as suas estradasatravessam, no que está a maior vanta-

gem; atraz de si, irão outros. Pena

que esse espirito pratico c intelligen^edo estrangeiro, revelado nas menonscoisas, não inspire ás empresas nacio-naes, que tão carinhosamente csbtiiila-lhamos, acção idêntica. Causa lastima asituação das zonas marginaes das nos-sas estradas de ferro, sobretudo nonorte. OnVle as locomotivas, passamcom os seus trilos symbolicos de pro-gresso, não se observa quasi nunca sc-não o que havia antes do aUventb di ibarcadaslinha férrea, salvo o aspecto decora-tivo das cidades plantadas 110 deserto e

que sc entoucam. De trabalho, ne-nhum surto novo

to, o actual ministro da Fazenda éo directo responsável por esses des-calabrqs da administração fiscal,porque nem sabe zelar por ella nemsequer lhe conhece as menores ne-cessidades.

Lembremo-nos do que suecedeucom o Acre, onde, por economia,foram eliminados certos ipostos defiscalização, o que permittiu, con-forme noticiámos, ,que a borrachadaquella zona derivasse para ondeficasse livre das exigências do fis-co da União 1 A economia realizadacom a sttppressão dos .postos deter-minou incalculáveis prejuízos parao Tliesouro!

Ora, na Bahia dá-se actualmenteo seguinte: quando ali chegamquaesquer vapores estrangeiros, sãoescalados os guardas que devemfiscàlizal-os Mas esses navios nãoatracam ao cáes, e a única vigilan-cia a que ficam sujeitos c a inter-na, porque a externa não é possívelsem embarcações apropriadas, eessas não existem, como já disse-nios. Mas a fiscalização interna éabsolutamente improduetiva, tratan-do-se de navios enormes, que, du-rante a noite, ficam 'mergulhadosna treva, e dos quaes, a troco degorgetas, é facilimp fazer sairquanta moamba appetcça aositmam-beiros! Não ha guardas fiscaes, pormuito vigilantes que sejam, capazesde, estando a bordo dos transatlan-'ticos, verificarem o que se faz nasduas amuradas.

A fiscalização da Alfândega fa-zia-se dantes com muito maior pro-íicuidade, apezar, como acima 110-támos, serem sobejamente conheci-dos os contrabandos da cerveja ai-lcnni e de outras mercadorias. Masnunca súccedeu como actualmente,que o 'pessoal da Alfândega, parasalvação do Thcsouro, foi enorme-mente reduzido, tendo sido dispen-sados muitos remadores e outrosserventuários.

Vem a propósito lembrar o sc-guinte: durante muito tempo, o con-trabando de sedas, rendas e outrasmercadorias fazia-se mesmo nonosso porto e nas barbas da fisca-lização da Alfândega. O processoadoptado era o seguinte: da Euro-,pa, a bordo de determinados paque-tes, vinha a moamba, acondicionadaem malas e como sendo bagagemdc determinado passageiro. NaBahia, 011 em Pernambuco, entravapara bordo outro passageiro, cou-duzindo como sua bagagem, echeias de coisas insignificantes,tantas malas quantas vinham daEuropa com o contrabando. Dentrodo porão das bagagens completava-se a operação pela seguinte fôrma:nas malas vindas da Europa eramcollados rótulos como se cilas pro-cedessem da Bahia 011 de Peruam-buco, sendo nas que tinham na ver-dade essa procedência collados ro-lulos originários de qualquer portofrancez ou inglez. Quando os na-vios entravam 110 Rio de Janeiro,era dada livre saida ás malas em-

no norte do Brasil, e as

mais de dois annos, o bello e exquisito podia deixar de ser, forte indignação daedifício mourisco da avenida Beira-IIar í,al.rte d° Publico. .Essa indignação não

foi tardia, nem esporádica; manifestou-se desde que, ainda em fôrma de boato,a noticia do afundamento, para Io±jouttribuido a torpedo tedesco, foi conhe-cida.

Poucas horas depois do meio dia, en-tretanto, era q -boato confirmado pelos

achar-se fechado, ao publico, inutilizan-do-se com o tempo. Por que se não re-abre, pois, o Pavilhão Mourisco?

Mphc Artirir. _ P.r-Umi- delicado e per-1H.UÍ» íUn.I.. sUtcnte; na PerfumariaNunes — L, S. Francisco de Paula, 25.

Na 1* «Pagadoria do Thesouro Nacia-nal pagam-se sabbado, as seguintes fo-lhas:

QUARTO DIA ÚTIL — Directoriade Industria Pastoril, .Hospedaria daIlha das Flores, Directoria Geral de Es-tistica, do Povoamento do Solo e deMeteorologia e Astronomia, -Serviço deInformações e Divulgações, de Brote-cção aos índios e Geológico c Mineralo-gico, Inspectoria de Pesca, Escola Su-perior de Agricultura c Directoria deAgricultura Pratica.

BRANDÃO ALFAIATEAv. Rio Branco. 103,

•No primeiro trimestre do anno cor-rente ifalleceram na Capital Fedenil5.055 pessoas, das quaes 1.097 por mo-lestias do apparelho digestivo e 980por tuberculose .pulmonar.

São estes 03 principaes algarismosda estatística.

•No mesmo período a variola íez 3.victimas, o sarampo 81, a coqueluche54 e a diphteria 8,

Desde o começo do anno até 31 demarço, foram registrados 560 casos decreanças nascidas mortas, o que é umnumero bem desalentador, correspon-dente a ili 0|° do total do obituarionormal.

O numero de suicídios foi de 38,tendo havido mais 163 mortes vio-lentas.

CAMISAS—O que ha <le melhor e elegan-tc—Casa Manchester—Gonçalves Dias s-

trarmos terrenos de qualquerempresas utilizados por elhs.

escadas dos transatlânticos innumeras vezes gemeram sob o pesodc enormes malas cheias de seda,

Raro será encon- <u; rendas, de mercadorias custosas,dessis emquanto que, sob a.s vistas dos

A ini- Argus fiscaes, seguiam muito bemciativa particular, por sua vez, espera o «guardadas para a Alfândega as ma-

lanni dos céos, e se não fora a Divi- lias embarcadas em Pernambuco ea Providencia, estariamos perdidos, ha Bahia e que só continham coi-Quando entraremos no_s

"trilhosf jsas sem valor para a aduanai

&____!& ___.___< -—I.-.

A Directoria da Despesa Publica feza seguinte remessa de títulos de mon-tepio:

A' Delegacia Fiscal na Bahia remet-teu os de dd. Maria Anna Moniz eMaria Adelaide Moniz, filhas do con-tribiiinle dr. Egas Carlos Moniz So-dré, credito de r*4.4$_it»

De d. Prudência Ferreira de Figuci-redo, viuva do contribuinte João Jus-tiniano de Figueiredo. Credito, réis3':8is$588. .-..-• -i

De d. Maria Luiza Barreto, mae docontribuinte Mario Barreto. Credito,1 :ooS$ooo.

De dd. Juliana da Bôa Morte Alçan-tara e Alzira Maria Alcântara, viuvae filha do contribuinte Severiano Pe-dro Alcântara. Credito, i:730$2i3.

A' Delegacia Piscai em S. Pauloremetteu os títulos de dd. liaria Eu-genin, Lconor e Julicta da Silva An-téro, filhas do contribuinte João Lou-renço da Silva Antéro. Credito, réis3:o-5?8o_.

A' Delegacia Fiscal cm Minas Ge-raes remetteu os titulos de d. AnnaPaulina Rodrigues e de seus seis fi-lhos, viuva do contribuinte Antônio Es-tevês Rodrigues. Credito, 2:S;o?q67,

A' Delegacia Fiscal _ no Rio Grandedo Sul remetteu os títulos de monte-pio e meio soldo de d. Florisbclla Brit-to Mendes, viuva do _." tenente LeonelMendes. Credito, i."0S3$7S4.

A' Delegacia Fiscal no Piauhy con-cedeu a Directoria de Despesa Publicao credito de 472?js8, para pagamentoao inactivo Raymundo Alves Ferreira.

Do dia 1 do -corrente até hontem, aRecebedorla <lo Distrieto Federal, arre-cadou a quantia de 591:4.6$737.

Em egual periodo do anno passado,a renda foi de 4o6:4i5$79Q.

PUNHOS c collarinhos — Especialidade—Casa Manchester — Gonçalves Dias, 5.

Foi dispensado do cargo de auxiliartechnico das obras do açude Riacho doSangue o engenheiro Manoel Eloy deSouza Tibagy.

telegrammas distribuídos pelas agenciastelegraphicas aos seus,sissignantes. Mascomo íôra torpedeado? Como, realmen-te e porque fora afundado? Quando?

As minúcias, não n'as davam os tele-gramraas sóbrios das agencias. O "Pa-raná" fora afundado, á pouca distanciada ponta de Borfleur, e nada mais.

_ Surgiram, então, ias duvidas: teriasido a acção dos submarinos allemães ncausa? haveria sido o "Paraná" despe-daçado por alguma mina? teria a causadn seu desapparecimento sido acciden-tal? Nada disso.¦Devia ter sido, necessariamente, acampanha illcgal e attentatoria da sobe-rania dos neutros decretada pela Alie-mariha. (Entretanto, a verdade é que ocangueiro brasileiro atravessara, sem in-cidente de monta conhecido, quasi todaa zona pdrigosa da guerra marítima eexactamente quando jioucas horas oafastavam do Havre, o seu porto de de-manda, fora surprehcndido pela traiçãoimplacável da campanha submarina ai-lema-

iNa sua viagem anterior, a portos eu-ropeus, o "Paraná", no seu üvrb debordo, registrara um incidente. Mas nãoofferecera elle importância assignalavel.

A ultima viagem do "aPraná"

O "Paraná" zarpou do nosso porto nodia o de fevereiro com destino directoao Havre- Conduzia carga para esse portofrancez. Comtudo. ao contrario do queannunciára a Companhia Commercio cNavegação sobre á rota do seu vapor, o"Faraná", seis dias depois de levantaras amarras da bahia de Guanabara, che»gava á capital ipcrnambucana afim decarregar ninda. Em Recife, ficou o "Pa-raná", dc 6 a 8 dias, recebendo cargnconstante, sobretudo, ao que podemoscolher, de assucar. Findo esse prazo, ocargueiro nacional afastou-se das costasdo Brasil» cm demanda do Havre, atra-vés as águas do Atlântico. O "Paraná",ao que parece, fez rota directaménte de«Recife a -Funchal, onde se abasteceu.Era Funchal, depois da demora ncces«a-ria, zarpou, no dia 26 de março ultimo,destinando-se, sem mais escala, aquelleporto francez. E quando curtas horas sóbastavam para que o "Paraná" chegasseao seu porto final, verificou-se o seuafundamento.

O navio, a sua tripulação e acarga

Como acima dissemos, o "Paraná"não era apenas o maior navio da Com-panhia Commercio c Navegação: crao maior cargueiro sul-americano. Des-locava 6.000 toneladas.

A sua tripulação se compunha: do commandante, José da Silva Peixe; imme.diato, Luiz Cultivei.o; i° piloto, Josédos Santos Costa;- 2" piloto, Demosthenes Dardcau; i" machinista, OscarSperb; mestre, Fernando Rodrigues doSacramento; commissario, Antônio Cardoso Fontes; praticante, Antônio Machado Soares; ajudantes de machinis^tas, Luiz Gonzaga Gonçalves e JoscFernandes Damião; marinheiros, An-tonio José dc Carvalho, Martinlio Ta-vares dc Souza, Antônio da Costa Arau-jo, João Rodrigues Sacramento, RenatoJosé de Magalhães e Francisco Vitalinode Oliveira; "moços", Manoel AntônioRibeiro, Arthur Teixeira de Azevedo,Domingos Manoel da Cunha, ManoelJosé Bernardcs da Silva, Pedro Go-mes da Silva e João GonçalvesCalafate ; foguistas, Manoel lzidrodos Santos, José Carolino dos San-tos, João Manoel de Farias, Alfredo¦Sant'Anna, Tcrtuliano Fernandes daSilva, Manoel Vicente de Oliveira, Ger-vasio de Souza Coelho. Octai-io Ruici-ro de Souza, Manoel Francisco de Oli-veira, Francisco Cabral de Oliveira eManoel Bastos de Barros; carvoeiros,José Carlos de. Freitas, Antônio deSouza Ramos e José Mariano Falcão;taifeiros. Asccndino Soares da Costa,José Gonçah-es Caxias, Amaro Coelhode Souza, Joaquim G. Marques Guima-rães c Francisco José dc Araujo.

Além do assucar carregado no porto

do Recife, o "Taraná" levou «lu uusmjporto cerca de 95 mil saccas de café cfeijão, toda essa carga com destino aoHavre.

Os outros navios brasileiros cmegual perigo

A frota da -Companhia Commercio eNavegação, incorporada, por decretogovernamental, na vespera, ao LloydBrasileiro, compõe-se de 19 unidades,deslocando um total de 50.500 tonela-das, não incluindo nesse total as pe-quenas embarcações.

São os seguintes os navios:"Paraná" (ó.ooo toneladas dc dcslo-camento), "Araguary" (4.200), "Cor-covado" (4.200), "Tibagy" (3.800),"Tupy" (3.600), "Tijuca" (3100),"Mucury" (2.800), "Jaguaribe" (2.800),"Guahyba" (2.600), "Gurupy" (2.600),"Mossorõ" (2.500), "Aracaty" (2.100),"Pirangy" (2.100), "Maroiiu" (1.400),"Assu"' (1.400), "Piauhy" (1.000),"Capivary" (1.000), "Taquary" (2,600)c "Jr.cuhy" (2.600Í.

Além desses navios, ha as barcas"Fluminense" e "Alva" e outras cm-liareações pequenas.

Actualmente acham-se fora do portodo Rio os seguintes navios da Com-mcrcio e Navegação: "Maroim", a en-trar no Recife (vae para o norte);"Assu"', a chegar no dia 7 ao RioGrande; "Tijuca", no Recife; "Mos-soro", em caiiiinüo para S. Vicente deCabo Verde; "Mucury", em caminhopara Funchal; "Corco«'ado", idem;

Tacuhy". em caminho para o Havre;"Paraná", "Gurupy" e "Aracaty . tam-bem; "Capivary'', a sair do Hai-re ;"Tupy", a sair de Santos; "Taquary",

("TÜbagy", "Araguary" e "Guahyba".no Havre. Finalmente, o "Capivary",cra hontem esperado do sul.

A directoria da Commercioílontem, á hora em que procuramos

no escriptorio da Companhia Comniercioe Navegação, obter algumas informaçõesrelativas ao torpedeamento do Paraná,não encontramos nenhum dos respectivosdirectores. Os empregados subalternoscom os quaes nos podemos pôr em con-tacto não tinham noticia alguma .-sela-recedora do .-tttentado tedesco. N»-.-.ascondições, provável é que .1 director.. daCommercio só tenha conseguido '.saberdo afundamento do cargueiro nacionalpela vulgarisação dos telegranimas for-necidos pelas respectivas agencias.

0 dia, hontem, no ItamaratyO sr. Lauro «Müller, que esteve du-

rante todo o dia no Jtamaraty inteiran-do-se dos despachos cifrados que che-gavam ao Ministério e recebendo variaspessoas que' o procuravam, só sahio dopalácio da rua Larga ás 7 horas da noite,acompanhado dos ministros Souza Dan-tas,, siíb-secrctario das -Relações Exte-riores, e Luiz Guimarães, introduetor di-plomatico.

Em companhia rjesses diplomatasjantou _ ex. na Rotisscrie Americana.

0 ministro volta ao ItamaratyEram 10,10 da noite quando o sr.

Lauro -Müller, regressou no Itamaraty,Ahi já se encontravam o sr. SouzaDantas,- o ministro Luiz Guimarães, odr. Syivio Romero, chefe dc Gabinete eos funecionarios «Io gabinete.

Depois de alguns minutos de espera,conseguimos foliar com o ministro dasRelações Exteriores.

.:O sr. Lauro Müller permaneceu no

Itamaraty até ai 1 |a da manhã.No ministério ficaram o ministro

Souza Dantas, 5 dr. Syivio Homero,chefe do gabinete do ministro, CoelhoRodrigues, S. Clemente, Pessoa deQueiroz e Maximiano de Figueiredo.

As noticias telcgraphi-cas do torpedeamentoParis, 5 — (A. A.) — Circulou

hoje nesta capital a noticia deque, quando se dirigia para oHavre, foi posto a pique o pa-quete brasileiro "Paraná", per-tencente á Companhia Commer-cio c Navegação.

Essa noticia não teve, porém,nenhuma confirmação official.

Paris, 5 — (A. H.)— 0 agenteconsular do Brasil em Cherbur-go telegrapha para esta capitaldizendo que o vapor brasileiro"Paraná" foi mettido a pique.

A equipagem salvou-se.Paris, 5 — (A. H.) — Infor-

mam de Cherburgo que o afuf.-damento do vapor brasileiro"Paraná" oceorreu durante anoite.

París, 5 — (A's 18,35) — Ovapor "Paraná" foi mettido apique, durante a noite, a 10 mi-lhas ao largo de Pointe Bar-fleur, já na bahia do Scnna.

Consta que faltam tres lio-mens da equipagem.

Onde se verificou exactamenteo afundamento e a sua

causaSegundo as communicações lelcgra-i

phic.-is recebidas sobre o afundamentodo "Paraná", verificou-se elle a io mi-lhas do porto de Blofleur, sondo, por-tanto, cm águas internacionaes. A suacausa foi, como attribuiú Ioro a opnnião publica do Rio, devida a torpe»deamento por submarino allemão.

Os telegrammas da "Agencia Ha-ivas" detalham que o torpedeamento tc-vc logar já na bahia do Sena. Temcfsc nome, como devem os leitores sa-ber, todo o largo estuário cm que des-água o rio que banha a capital fran-ci-za.Perdas de vida, além do navio

De conformidade com a communica-ção official feita pelo dr. Õlyntho deMagalhães, o nosso ministro plenipo-teuciaiio junto ao governo da França,ao sr. Lauro Müller, ministro do Exte-rior, além da perda do "Paraná" c, emconseqüência delia, suecumbiram treshomens da tripulação do cargueiro bra-sileiro. Diz assim o tclegramnia «Tonosso representante cm Paris:"Paris, 5. — O "'Paraná" foi torpe-deado esta noite, a dez milhas de Bar-fleur. A guarnição foi salva. Treshomens foram mortos. — Olyntho Ma*gulhãcs."

0 presidente da RepublicaPor diversas vezes o ministro 67o

Exterior conferenciou pelo telephonecom o sr. Wencesláo Ilraz, mie Ia a_Simsendo inteirado dos despachos tclegra.phicòs que chegavam ao It.imaraty.

O INCÊNDIO NASNOSSAS OFFICINAS

Os nossos prezados e illustres colle-gas da Folha tio Norte, o importanteórgão da imprensa paraense, escreve-ram em sua «lição de 13 de março:

A noticia trazida pelo telegrapho ddque acabava de ser incendiado o edi-ficio Uo "Correio da Manhã", segura-mente a folha de maior, circulação dopaiz, não .'pôde deixar de ser contris-tadora.

Não importa quc se diga que o jornalnão interrompeu a stía larga publíci-dade, saindo das officinafl dessa outragrande gazeta "__ Noite" — immedia-ta em tiragem ao respeitável matutino.Também, não modifica o nosso senti-mento a informação de que tudo saachai-a no seguro, pois numa casa des-sa natureza se encontram «documentos,collecções e objectos de preço estima-tivo, c de que o dinheiro na 3 conse-gue obter eguacs.

E é tanto mais lamentável o facto,quanto a causa podia ser francamenteremovível se, numa capital, como oRio, houvesse uma fiscalização rígoro-sa das installações electricas, se ella.fossem devidamente calculadas.'Mas temos 'pre-ente á nossa niemo-ria a "declaração feita por um collegada imprensa carioca de que a vaga donosso saudoso amigo Paulo de Quei-roz devia fer preenchida por seu sub-stituto, \-islo como, no Brasil, não exis-tia engenheiro com a determ-nada cs-pecialidade exigida para o caso, es-quecendo pelo menus dois, cm destaquenaquella cidade, e por signal que am-bos paraenses: 'Pantoja Leite e JoaquimLisboa.

Infelizmente as ligações são executa-idas sem \\m exame prévio dos -tios usa-dos c de sua capacidade, como se, porserem invisíveis, não houvesse nreci-são de cuidado comr as correntes ele»!ctricar,.

E', verdade que também já temos vis»to attribuirern a essa energia o que éresultado de um neto criminoso.

'Esperamos quê até lá 'nao tenha che>*g.-i':ln algum ódio -pequenino e cobarile,ícm disposição pára enfrentar o pode-ros',- inimigo «me é o "Correio da Ma-nhã", pela sua posição invejável naimprensa nacional.

.fe o nosso desejo franco é que ogrande jornal de «Edmundo íBittencourtem breve se veia liberto do trastorno,que o incêndio do seu edifício de certo,lhe causou, para continuar com o mes-mo desas5onvbro c defender os inter-

1 esses do Brasil." ,,? '

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Page 2: AI-NÒ REDACÇÃO S. £x r o c L ii Oariooa 13 -( OuCüÉabanitoiio Um navio …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06616.pdf · 2012. 5. 8. · O ar. chefe de policia deixou

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K DEMEDMIK CtaÉajiiliflCOKRETO T)A MANITA — Bcxtn-folra, (V Üe Abril de 11)17

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Hnmcni *m nrmm, itomeni u»« Tjff"

Ir. de combater, hernent qne ro» prepo-

W,, P»r» » twleji, bom-M «çi J»«l|««"suerr» ou flM a sppl»m.l«, rmm-ni

Snr.m»OHo, 'g.bln.lc. «1. «U»*» ta-

5.n.M. «»!>hM ¦»»"f«"";.nh0'n1m*Lhm com o «¦plrllo o mor Urinto,Unlundo mui oom o deilrojo doJ*

mleo. Inflainmtmiln.vot roali B'l'«n"^o loclecl.0 d..ffho de cnc,rnM.batalho, pr«oc*»r»nt o-voi alem com «

oUralegla dlfflcii do nm enconlro tio

KPcwtM trfffM d« lata íorm dav.,

oa no roolo deliu. n«m».,pw» «>» "-

Hlh.ris ou no ilUnclo do um» embosca-d,, oi tomoi coro-Sei palplumt** dai

imoçíei auccei.ivai m voltarão irreprl-

mlvelmento pnr» » Cru», na «'»>"'•"•Biemor.çSo .Io Marlyrio Incomparavel.Neste «II» maior, oeporodoi m voiioi

eorpoi pelai dlitancloi materlaei o aln-

da mal. pelas tandolTM O pelo 0'»o. "•

»„..,,• «lrau, Involuntariamente, petaforça luprenm d» Vi, era «»""» °

i.?ario to reunlrío Iodai, n» contempla-Cio do CTiriiln, «juo e o meimo d«. todosvíi, «mlgoi ou inimigo», neil» pntrldnatcldoi ou naquella outra, animado»por eito ou por aquello Ideal terreno,liTvaiore» ou reilitcnlci, guerreando pelojuito ou pelo injuito. Como do um «6

exercito, coro um »6 pavilhto, unidas««tario ellai mamai, aem quo nada lliei

rerturbe a concentração bcncficn. Nim

averá, por certo, a raigar «doçuradeiie silencio, o mau levo ilblllo ile

uma bata etraveiiando o ar. h outrosangue nSo lera viito scnSo o que da»chaga» do Cruciflcaalo eicorre.

Toii bem. Não voi llmlleii, alma»dc christâo" guerreiro», a contemplar«pena» a figura bemdlla do Nazareno

que doido a infância adoroc». Não vo»Hmlteli a recordar maguado» a histo-rin dá ku «uppliclo e a cegueira dn»

que lh'o infligiram, voltando, apo» nl-

Rum.i» oraçücs rápida», i» occupaçues«que oi vohoi corpo»vo» entregae».Fazei um pouco mai» do que Uso. ,Mc-ditae. Afajtae o vos»o pensamento do

martyrio antigo do Salvador, o pr«'«etatnção a leu martyrio novo. Videbem ie mai» duro» n5o »So o» prego»que lha rompem o» carne» agora, e semai» lhe não lenceiam o coração n»

phrntei que lhe chegam ao» ouvidos, nonito do madeiro; ie mai» amargo não ío f<l que lhe t levado nos lábios, e maisangustiada não < a voa que ergue noeco, pedindo o perdão para os responta-vei» pela» »uas torturo». Vede bem sen suo dõr anle o desprezo de suas pala-vrn» pelos que nelle não criam não émaior nnte o esquecimento dos quecresceram n omal-o, a saber que 6 Deus,b ouvir a »ua doutrina da boca do doceapóstolo da fé, que é cada mãe no larchristâo, c a ler, depois, na ednde dodiscernimento, no Evangelho, n »ua leiimmutnvel. Cego» foram oi quo o fe-riram ha quasi dois mil onnos, e comotacs foram julgados. Mas os que hojeo ferem tém os olhoa abertos. E seaofro a victima indefesa e humilde aos

golpes crueii de matadores feroies, iu-comparável i o seu soffrimento se sãode filhos as mãos que a golpeam.

A GUERRA

Christãos guerreiros, que hoje, «era

Hcixar as armas ensangüentadas, para

Jesns volveis os olhos! Para que Jesust qne os volveis? Para o que no Golgo-

lha terminou com a; morte a amargu-rada vida de homem? Mas por acaso

Jesus acabou, como os homens? Acaba-

ram por acaso, com o seu derradeiro««piro, as verdades novas que ensinou?

sV á memória de um grande morto, sim-

piesmcnte, que rendeis culto como dean-te de uma estatua que o representasse?Não. Sabcis que Jesus era e" i Deus.S.ibeis que resuscitou. Sabeis que, su-bindo ao cio, lá não ficou, encerradona sua gloria e no seu poder, Indiffe-rente á sorte do mnndo, mas que con-tinuou, sempre presente, no doce empe-nho de ver cada homem, seu filho eseu amigo, escolher o caminho^ lumino-¦o de salvação que com o sncrificio su-

premo abriu, insistentemente o chamnn-do, jubiloso quando ouvido, triste, maistriste ainda que nos dias tremendos daPaixão, quando repellido ou despreza-do. Porque só tendes olhos para o

Jesus morto? Volvei-os, deante da Cruz,

para o Jesus vivo. Vede que não sof-írcu, apenas, mas soffre ainda.

E nâo olheis apenas para Jesus, mas

para vós mesmos. Assim como Elle nãoacabou e nem acabará, as suas palavrasnão acabarão. Torque vos prostraes hojedeante da Cruz? Porque O araaes? Mas"o que me amo guarda as minhas pa-Invras" — disse Elle. Não o amaes.Não ns guardacs.

Christãos, catholicos ou protestantes,Ura só Christo c o vosso, c o mesmo oEvangelho. Amaes a Deus? Mas se nãoamaes o próximo, não amaes a Deus.E como amaes o próximo? Ferindo-o,matanalo-o, arrazando-lhe o lar e o cam-

po? Assim procedeis apenas com o ini-migo... Não sois christãos, então. An-tes de Christo era assim estabelecido.Veiu Elle, e modificou a lei: "Ouvistes

o que foi dito: aranrás o teu próximo enborrecerás o teu inimigo. Eu, porém,vos digo: amae os vossos inimigos, bem-dizei os que vos maldizem, fazei bemaos que vos odeiam, e orac pelos quevos maltratam e perseguem. Pa™ quesejaes filhos do vosso Pae que está noscéos, porque faz que o seu sol se lc-vante sobre os mios e os bons ,e a chu-va desça sobre os justos e os"'injus-tos. Pois se amardes os que vos amam,

que galardão havereis? Não fazem os

publicanos lambem o mesmo?"Christãos, catholicos ou protestantes,

R mesma oração recitaes toalos os dias,ensinada por um Jesus unico. Não^ cs-

queceis apenas o Evangelho, mas ale as

palavras nue diariamente rertetis, desde

que aprenrlestes a falar. Esqueceis oPadre Nosso. Petlis que a vontade deDeus seja cumprida assim na terracomo no céo.

'E logo em seguida fa-leis o que é cm absolnto contra a von-tade de Deus. Em ódio avànçaes contraos vossos irmãos, e derramaes o sensangue, e saqueines e incendines os seusbens, e aos vossos inimigos levaes o so-brcsalto, os lagrimas, a ruína, e a mor-tc. Petlis a Deus que vos pcralúe ns vos-sas dividas, assim como ns perdories aosvossos devedores. E como fazeis comos que tendes na conta tle vossos deve-dores? Cobraes com sangue e com ter-ras de conquista o nitir éonsidornes di-

vida de honra c de justiça.Christãos sois todos, e procedeis como

IC Christo ainda não tivesse nascido em¦ Belém. Christáos sois todos, e com or-

gulho c sede bcllicosa fecbacs o Evan;

gelho c recuaes para o Antigo Testa-mento, a reclamar, dc ferro em punho,olho por olho, dente por dente. Chris-tãos sois todos, e abandonaes Christo,manso e humilde, n ensinar o-amor e

f a condemnar a violência, e correis a

pedir logar nas legiões preparadas parao extermínio...

Christãos, sois, e petlis a bençam do

céo para as vossas armas mntadorns c

cbamaes pelo Deus dos exércitos. Mas,

N««cl'U do grande família do»een-d»nt« d» alta linhagem franeeio, mlle.

guarda a phjrilonoml», » graça, 1 fl"

nur» tloi »eui «ntepanailoi o *

maldade para com o» liomeiijl dota-

da do ri'iflf bolleia o Intelligcncia,desde cedo fei p«lpllar oa coraçflei

do» Joveni quo ie lentlam proioi peloteu eharme, lançando boi icui p*i »•

própria» etperançai o lendo conaiei «o

pír » preço ai iubi vld«i chelai do

Juventude por um olhar, moimo quodeiilenhoio.

No rica vlvemta ondo habita a arl.-

tocratica "Jonno filio" tudo guarda o

cunho do nobreia quo encontrou ao

vir ao mundo i oi rlcoi lalüel do bailo

t rcccpçSo, mobilado! com lotldoi

movoli onligoi, finamente liabalhado»,

oi rlcoi objectoi do arte, ai cortinai

em brocado do purpura, grandji lui'

trci cm bronie, oi candclabroí do pra-ta ospario» pelai menai o "coniolei ,

ai afnmadai tapcçarlj de Aubutron,

tutlo !»»o icrve do moldura par» mlle.

que, em leu» diai de recepção, ío veite

com veitldoi do cilylo para melhor

lembrar a ma caia. IDurante o ultimo bailo, mllo. con-

venou í|ua»l toda a nollo cojn um jo-ven elegante, que lho fora apresenta-do o que pela primeira vet 1a 4 »ua

ca«a | uma lm arroxeada reflectla ío-

bre ai ma» cabeça», dando 4 cahellel-

ra branca de madcinolielle reflexo»

prateados o intendo lobrcsalr o» ma-

tltc» c»curoi doi icui "panien", fundo"vlcux ro»e"; a «ua phyiionomla fres-

ca não parecia perturbada, ma» quem

pa»io«io junto • ella havia de ouvir a

maii terna e fcrvoroia declaraçãoaPamnr, e ver ao liodn» mãozinha» tor-eerem nervoiamento ura lencinho de

renda» verdadeira» e, por fim, quandoem tira», mlle. recorrer ao leque, quesentiu entío panar por entre a» luaivareta» e»ta» quatro palavra» proferida»com a maior poesia e delicadeza de

quem cobrlsie a terra de _ petalai de

roía para vêr pa«»ar por cima a crea-tura amada: "Voulet-vou» Étre mar-

quise?" * ?Rtyillza-ie no dia ia do corrente n

elegante recepção que «ir Arthur Peel,ministro da Inglaterra junto ao Brasil offerece á sociedade petropolitana.Rcgistramoi antecipadamente o brilhoda recepção, pois não pôde differir detudo quanto parte de tão fino cava-lheiro.

* *Comtn-noi que mme. e mr. Luiz

Betim Taei Leme organizam uty lindobaile no sabbado da Alleluia, noTheatro Municipal, em beneficio daCruz Vermelha franceza. A ceia teráo cunho das noites em Paris, pois seráservida no Rcstnurant Assyrio.

* *Mllcs. Mercedes e Isabel Leal rc-

ceberão sabbado á tarde, para nma"sauterie" intima, um grupo de arai-

guinhai. * *Petropoli», envolta em brumas e mys-

ticismo da "Semana Santaí, faz com

que as nossas patrícias se cubram denegro e que as suas belleza» se façamnotar com mais harmonia.

Vimos hontem, pela manhã, depoisda missa das II horas:

Mme. Fernando de Magalhães, en char*meuse noir brodé or; mlle. Beatriz Maga-lhies. cn voile lilás; mlle. Nttno de An-drude, en llngerie blanche; mlle. MargotMoriles de los Rios, en qu.vlril!c ManeMeu, mlle. Dulce Liberal, en blanc; mlle.Ziá-i Quartin, robe noir, en deuil; mme.Ftanlalin Sampaio, en íatin evènue; mlle.Mercedes í«eal, en Rabardine manne; mlle.Isabel Le»!, «n drap vert; mme. Heitor alaSilva Costa, toilette uris perle; mme.TrisUo d.1 Cunha, en taffetas noir; mme.Fontes, en noir; mlle. Stella Oliveira,tailleur beije; mlle. Stella Costa Motta, enserge «wrina; mme. JJahy Costa,Motta, ennoir; mme. Sbaw, en satin noir; con-dessa Paranaguá; en taffetas marron; mlle.Olca Lcit5o ala Cunha, en uris; mme. RaulLeitão da Cunha, en blanc et noir; mlle.Noíasco da Cunha, mlle. Laurítn Moraes,en bleu marin; mlles, Iíarros Moreira, emlle. 01r.t Rita Lima, cn marron.

VOGUE.

A BATALHA I Si. mm HOSEfiHF. lJ.IP.fM ¦

¦ ¦ r ¦ " "

Cruclfioadopelos n?miin!!lju

A: communicaçÕes officiaes recebidasno Rio ¦

O Quartel General AllemSo commu-nica, em dat» de s do abril:

«Ao norte de Arraa, vlolentoo dn-rllo do artilheria. Repelllmo» vario»deitacamcnto» Ingletes. A» tropaa deexploração anglo-franccin», a norde»-to de Dapauno o a oeste de St. Quen-tln, loffreram baixa» extremamento

gravei. Na» proximidade» do Nortilhavlamo» capturado 300 Inglcxei, roa»na proprlai metralhadorai brltannlca»dizimaram oa prlilonelfo», do» quae»fomente 60 ficaram vivo». A leite dacítrnd.1 entre Coucy-le-Chateau e Sol»-aon», bem como »o »ul de Rlpont,fruitrímo» ataquei do inimigo.

Quatro aeropianos foram abatidosahatldoi nonos aviadores, doi» do»

quaes pelo 1' tenente Barão von RI-chthoícn. :

Na frente leste, iminente pequena»ocçfics de tropas exploradora», que ao»foram favorável», ua» quacs flzemo»iso priiioneiros.

Na Mnccdonla. empresai egualmentebem «uccedida» de força» de reconhe-cimento."

O quartel General Allemão commu-nica, em data de 4 de abril:

" Frente oeste — Hhtrc I.cns e Ar-ra», houve hontem vivos duellos doartilharia. Entre o Somme e o Oise,principalmente a oeste de St, Quen-tin, continuam 01 violento» ataque»franceses, com perdas sangrentas parao inimigo. Retiramo-nos lentamente.Na» immcdiaçSea de Laffaux, na e»-trada que vae de Soioson»: para nor-deite, fracassaram os ataques france-zes preparados por violento canhoneio.A nossa artilhara alvejou as bateriasinimigas collocadas em Reims e nassuas immediafões, bem como as obrasde sapa e o movimento de tropas ad-versaria».

Os nossos aviadores abateram umaeroplano e dois' balSes captivos.

Frente leste — Entre o mar Balticoe o Pripjet, em íectore» isolados, vi-vo canhoneio. No médio Stochod tomámos de assalto a cabeça de pontede Tobolg, capturando um considera-vel botim. De ambos 01 lados da fer-rovia Zloczw-Tarnopol os duellos deartilharia augmentaram de intensidade.

Macedonia — Pouca ' actividade decombate». A nossa esquadrilha aéreabombardeou copiosamente a ; estaçãoferroviária de Vertckop. Os incêndio»observados foram constatados photo-grophicamente."

* '

A batalha l. Zaint Quentin prosegueviolentamente

PEQUENO INDICADORContinuamos hoie, como aliás fare-

mos sempre, a publicação de indicaçõessobre casas contmerciaes, em as quaesos nossos leitores e amigos pidem pro-curar os artigos . de que necessitem,mais vantajosamente.

Esta secção não 6 paga, repetimos,Nella indicamos somente as casas nos-sas amigas procuradas pelas pessoas de

gosto a distineção do mundo carioca.Ha entre ellas casas para todas as boi-sas, mas todas podemos

' garantir, dnmais absoluta seriedade nos preços ena qualidade do que vendem.Alfaiatarias

Almeida Kabcllo — Una Uruguaymta, 96.Brandão — Av, Rio Uranco, 102,Casa Paris — Rua Uruguayana, 145*Guanabara — Rua Carioca, 34,Londoti — Rua Uruguayana, 13a.Leão dc Ouro — Rua Buenos Aires» 161.OU Englánd — Rua-Urusuayana,'sa.Ncw-York — Rua Uruguayana, 93.Torre do Tombo — ltua Sete de Setem-

bro, 204.Calçados

Paris, s — (A. H.) » * A despeitodo violento furacão rei:-nte, acampa-nhado de fortes nevadas, a batalha de¦S_

Quentin prosegue a.yu o maiorexito em todas as frentes. Tem sidoparticularmente inl.ortanterj os progres-s:j no centro e na direjta, onde cinimigo foi rechussado da linha Gru-gies-Urvillers-Moy, poderosamente or-ganizada. Em todos ob pontos, a resis-tenda inimiga foi qucl ida pela inti-tigavel infanteria aluada, "em apoiadapela artilheria.

Em alguns pontos, o abandono deposiçales foi acompanha * i de pânico,notadamen;.- em direcçlo da cota 117,c tre Urvillers e Mo/.

Os francezes ncham-se defronte daultima posição, dc:.or.te de f int Quen-tin. A occupaçJo de Urvillers é consi-aierada um facto grave para as posi-cões circumdantcs, notadamente SaintOitentin. Infelizmente, o edificio daPrefeitura scrd üi en::>ntrado brutal-mente saqueado.

O abandono da cidade acarretaraprovavelmente um recuo sensível dosallemães na direcção de 3 ohain-Guise.

As perdas do ininO °-.u sido enor-

mss. Quanto aos france; -s, eonquÍ3-tando tereno palma a !:«;, em furio-sos cor,.bat;s cor. l> a corpo, ganharamcm dois dias um territe ão tres kt-1. -:.-os de profundidade,, affirmandocada vez mais o seu ascendente ribreo adversário.

Os francezes continuam a avançar anorte c leste de Soissons.

1 *

A off:nsiva franceza ao sul de SaintQuentin

Paris. A. H.) - Os francezes

prosetuiiram na'sua ofensiva ao sul .cSaint-Quentin ròstr. a. posiule- alie-más fortemente orguni—das e trium--liaram em toda a frente d; ataque,apezar da resistência en.-.iiçada doadversário muito numeroso. Um largomovimento envolvente permittiu flan-

çuear n cidade por sueste. Os francezesestão a distancia de quatro a cinco kl-lometros a oes!,., sudoeste e s-.il dcSaint Quentin, cuja investida,

'levada aeffeito pelos inglezes, faz-se a uma dis-tancia de tres a cinco kilometros

Movimento marítimo semanal doiportos inglezes

lonim, 5 — (A. H.) - Eitatli-tica do movimento marítimo noi por-toi Inaleiei durante 1 «emana que aca'bon a 1 do corrente t'

Kntradai de' vaporei do todai ai na>clonnlidsdei, au|)«riore» 1 cem tonei»-dai, a.37H «altla», í.309-

Nnvini mercsntei afundadoi, iupO'rlorci a l.noo toneladai, 18, doi quaoido!» tlurnnto a icmana panada; Infe-rlorci iquella tonelagem, 131 navloimcrcanlei atactdoi tem reiultado, 17.

*r reunião para a paz, em Berlim

Washington, 5. — (A. A.) — A lm-prcn»a commentando a noticia, aqui dl-vulgaela, da par-ida 1oi soberanos daAuairta-IIungria, Bulgan* o Turquiapara a Allcnunhi diz que na annuncia-da reunião a realiiar-se teà Berlim 14I-ves se Iniciem lealmente a» negocia-çfles para a par, o5o porque u Allemã-nha deseje, mas, porque todj a vanta-gem para a Auiria, a sua mil» pode-ro»a alliada, no momento, est< em queella se recuse 4 contitauaçio daa guerra.Vencendo a Au»tria, nada teria queesperar do rccònleclmen'') allemão, ten-do a seu Iodo o-eupado um logar de

pouco destaque, durante toda a campa-nha; vencida, n.via teria \ es.ierar doiseui Inimigos, senão o • nue coiibessea, todos os povo», na i.artilha do efiecti-vidade dos seus direito*.

9 direito de voto ás mulheres,na Rússia

Pctrogrado, 5 —'(A.1 H.) — O prin-cipe Lvoíf. presidente do governo pro-visorio, recebendo uma delegação femi-nista, declarou que já na» cleiçSes dedeputados li Assembléa Constituinte seráconcedido o direito de voto ái mulhe-

*C- l:„!„;s continuam a fazer recuar

os allemãesLondres, 5 — (A. H.) — Commu-

nicado do general Haig:"As nossa» tropas continuam a fazer

recuar o inimigo, apezar das tempesta-des do neve que tem caido e do pessi-mo estado do solo, que está cheio delama.

Os allemães foram expulso» de uma

posição importantissima situada entreas tres aldeias de Grugies, Moy e Ur-

gillers, que foram brilhantemente con-

qnistados pelas nossas tropas.Ao norte dn quinta de La Folie, os

allemães, deante de um irresistível ata-que das forças britannicas, deixaram

precipitadamente tres linhas de trin-cheiras defendidas com redes de arame,abandonando no campo muitos feridosc grande quantidade de material bcl-lico.

Apprchendemos tres obuzeiro» de

quinze cenlimetros e vários caminhões."

A quem cabo afinal a rtiponubill-dado ila morto .'.1 Jmtor K por quomotivo, 10b mio pretexto Jmldico oulesai, ao Infligiu a p«na «apitai ao1 uU do >!.líitítl'i?

Ul» ahi ai 1l1t.11 pergunta» quo maliIntercMam a historia, no qu* reipclta«o crime do CaWarlo,

Todoi d uma i-l num exclurlvaiuonto01 judeoi) todos cobrem unloMincnte acabeça do Iirael com o langiu do mar-tyr do Golgolh-t. Nada d; mala In-juato, entretanto.

Cumpre notar 'mmcdiatr.mcme quo 01evangclhoi foram compotioi prloi fimtln primeiro leciio, txacl,\jnento quan-do o* odlcf doa diiclnu',01 dr Jeiui,contra oa »cct»rin» do velho Fcitamen-to «-liavam sobojumrnte .1. in t.l.ts.

So nio i possivel ncgJr a eoparli-cipaçtto do povo de Jerusalém nenaIniqüidade da morte de Chrulo, tam-lia-jn não 10 pode conteitar que a rei-ponaabilldade principal cabe 401 mini-no».

A Judia, com effeito, era naquelletempo um mero dlüricto d.i provinciaromana da Syria, aendo esta oovcrnadApelo procomul ViteMio. A' tua testase achava o procuralor 1'oncio PiUto.

Somente o poder dos doii-inadoreapodfa condemnar uma peiaoa i morte.A gente aiularlada pelo:, escrilas epeloa pontifieci, podia apena, pienderum criminoso, para entregal-o .'.» au-toridades competentes. Às meimaiaessScs havidas no Sanhcdrim, depoisda captura de l«:su», não podiam pas-sar de um simples conselho de familia,para ae saber ie devia ou não haverrecurso ao tribunal romano,

Tanto i vrrJ-i.la- Ino, que a aceu-sação fei cata Heclartçlo: nobit nonlicet inlerficere quemquamt

Sobre a quesito de ture, portanto,não pode haver a menor du-"da. Res-ta a questão de facto. Porquanto, osjudeus podiam po.-peirar um assassinlo.não tivessem emuora nenhum direitopara proferir unu sentença capital.

Mas, tal não te icu.A pena inflig da a Jesus è wsivcl-

mente romana, pois que os Israelitasteriam lapidado, j não crucificado.A sentença de morte foi lanada pelopreses romano: " et Pilatiu ad',udica-vit fiere petitionem eoruni "Jesum

autem tradidit voluntati eorum" Lu-cas, XXIII, as),

forçt

Política dos EstadosAiiiautiiiiii tem uu» novo imrtldo

m.-*.... ), (A, A,) — llomsm, is a»i."i4a, 01 n.a.i.i.i-.i da J..." • Coniultl.» e,us,ltiiSLai.. ta< suMintitai poliilco. ala Kilitlo,«in 1. .....•• ,ti.-.i.ii.i.a ns 1. . ict..., t|a dr,Al.a,.1.114 11 ¦. .-ri.!, u""-"" '¦'. fuudiram »1'artido Kl(tuUicana Aniuanenw, adopun-d» cm wu et.¦».!¦""" todt»! oi i" tu- -i""*t..m..t.i> au r.r -i.i.t...1., Hediral, rfinvlall'ta.â. su tu.!- .n..--.i" do Acro iitplentilO'n»',, do conformMa.lí com o plelit» enuo »Uniio • cite l.«t-!... .t«. iu. j.i.i ai.»mircoai .lnaaaii,,, do Matto Cioito, aguc,ícaao, eilijim mil collocadtti, dcnuiiclaçloo irv..|ij.,.\.i dn convcnçJc» cm til icntltlo,quo picjutliMicm oi dircltoi do Antaiooj»,outroilm uigcnto concluiio •!» diin^rcxtodo Umltci com Mitto Cioii«, noi teimai daloeordlo do 11 dinovcmbi- do 1Í0.9, Jl"leu di if.tiiriiaa oriental itiiitntantla adlvliorla tnçsds ns provido do 11 do mitodo i;s>, lu «.uU pelo governador o caplllo-«enerol do C1S0>I'ari, Mendonça 1 ntu-l.»,cm eaccuclo, da Corta Rc|is, dc j Uo mar-to de 17».

Firmaram • acla dciu rcunllo o dr.Alcântara llicellar, icnador Sllvorlo Ncry,ilrpiiu.la.» Agapitt» Pereira, Antônio Noiutl-ia, deptttailoi citaduacs dr. Viiellio Ra-mos, coroneli Nu.ir. Lima, Aurcliano OU-veira o tamtictn u dr, 1'edroia Filho, coro-ticii lt.aiii.tllii, Júnior, Hiltlcbranilo Amon>

Monteiro Tapajós todoo membro» daJunto Coniultlva.

Foi «ccUmado o directorio provisório ateorganiritão du conimlirics municlpaci c

formi(3o do directorio definitivo o ileeteta-ç3o da lei oisanlca do partido, anuiu piemdento o dr. Alcântara Ilaccllar, o mriubroío senador Süvcrio Ncry, dr, Jottathai deFreitas 1'edrou, deputado Antônio Noguet-ra, Agaplto Pereira o Monteiro de Souu,luperintendente dr. Ayrca do Almeida, dr.Alírcdo da M.ttt.i e coronel HlldebrandoAntony; surplentci. Bcnxlotci Kcgo Mim-teiro e Lopes Gonçalvei, deputado Eplil(i-nio Sallca, coronel Monteiro Tapajoi, depu-t.tiloa estaduaca dr. Virgílio Ramo», coronelAurcliano Oliveira, dr. Jeronymo Ribeiroo coronel Henrique Rubim.

O jornal O Tcmfo, antigo orgio do Par-tlão Republicano Conaervador, circulou lia-je sem cite rotulo,

Seri orgio tle publicidade do novo parti-do o Jornal A Imprensa.

A fio ia Fluminense — Av. Passos, 123.Casa Ãbrunhosa — Rtia A3scmbl.a, 93*Casa Sport man — Rua dos Ourives, 25I7.Casa Guiomar — Av. Passos, 120.Cosa Brasil — Rua Sete Setembro, 135.Companhia Calçado Atlas — Rua Cario-

. 8 e 40 c Marechal Ploriano, **!.Companhia Clarck — Rua do Ouvidor,

Rua do Ouvidor, 171.

Ja

tesa OuvidorChapclaria9

As opera: -ér continuam : -rasa re-

O "Petit Pari.:..-." diz r,uc a bata-lha está c.i.p:.:.b.^,i

-ixo.de Saint-

Quenti.. n' .na frente de vinte e dois¦'.om:tr:s, de t iftnon a Oise.

Oa francezes registraram cgitalincnter.ovos progressns ao norte c ao sul de

Aillette e inyestrni 1 c Latfaux.

Aviadores allcmnes bombardeamMonaslir

Corfu, 5 — (A. H.) — O ultimocommunicado do estado-maio* servio an-nuncia que os aviadores inimigo» bom-bardearnm, domingo, Monastir, matan-do quarenta c sete pessoas e ferindovinte e nove, na maioria mulheres ccreanças.

«\ Itália prohibe as icpu.L/.:

Roma, 5 — (A. H.) — Foi publi-cado um decreto prohibindo as importa-ções, com excepção apenas das que fo-rem feitas por conta do Estado, comoas de gêneros alimentícios, materinesbrutos para ns industrias e outras queserão permittidos rjor concessão espe-ciai.

*Galera portugueza posta íi pique

Lisboa, 5. — (A. A.1 — O po.ernorecebeu comnuinicação de que próximoa Corunha, foi aorpedeada a q-jlern por-tpguèza " Argo ". A sua tripulação foitoda salva.

•<¦

A actividade da artiüjsriú belgaHavrc, 5 — (A. H.) — Communi-

cado do estado-maior belga:"A artilhcria de campanha c de trin-

cheira esteve muito activa, dia c noite,sobretudo na alirecção de Dixmude, Pas-seur c Ilet-Scs.

O inimigo bomb.nrdcou Ramscapclle."

A luia na frente italo-austriacaRoiiiíi, 5. (.-(. II.) — Communicado

official:"Em represália aos tiros inimigo*contra a cidade de Ala, bombardeamoso-a obras militares dc Ri vai Arnco c Ro-vereto.

No Car30, oecupámos solitlamente mupootai avançado inimÍRO, matando amaior parto da guarnição, que çra com-posta <le trinta lioincn-i. Seis cairam pri-sioneiros." >

Todo o esforço fe.to"~peloi evange-listas, para descarregar Je Pilato a tre-menda responsabilidade torna-sr- im-possível.

Se fosse verdade que o (iroi-Mraíortivesse declarado —_ "nullam caubaminvenio in homine ibto" JLu- XXIII.14), a sua resp msabilidaáe. n3o dinit-nuiria, mas, torn»r-se-ia mais criminosa.Se fosse authennca a scena drama-tica, imaginada pai"o p-.-.mcíro cynoptico,e na qual o iuu teria lavada os suasmios, teria declarado "innoccnt egosum a sanguine -'usti buji-s", e ape-rar disso, teria entregue írlaa;ente umhomem innocentc á morte: a culpabih-dade de Pilato, 'onge de fi«-ar atte-nuada, augmentaKa consideraielincnte.

A morte de Jesus é, portanto umcrime, princlpai-jente rcaiano Ellafoi decretada, a pedido dos JuJeos. em-bora pelo <tr«iafai roatono da Palestina;ella foi executada pelos soldados dacohorte romana. Todas as ondas dooceano universil, portanto, não sãocapazes de lavar as maios ensangucn-tadas do procurador Pilato.

Mas, se Roma, ante os olhos dochriatianismo h;storico, deve ser tidacomo ré de "deicidio", Roma resga-tou o seu crime perante a fé do evan-je-.ho; pois que _ se tornpu o coraçãoeu religiã» Christã.

Ein todo caso a todos, romanos eiudeos, Jesus lançou o perdão siplime:" Pae, perdoae, poivi.e nio sibera oque fazem" I

Etlonno BBASIIj.

EM FAVOR DO INFELIZ GUARDARAYMÜNDO PERES

C Correio da Manhã abriu uma 'sub-

scripção publica para que RuymundoPércs da Costa consiga, por aquellesmeio», transportar-se no seu posto deguarda municipal, afim de ganhar opão de sua familia, ameaçada de fomepelos piratas da Prefeitura e pelo sr.Anirtrti Cavalcanti. Homem foram sub-script.is mais as seguintes quantias-.João Teixeira de Mesquita. . 3?oooQuantia já publicada .... 3M$50o

3>/5500

Uma recommendação do chefe depolicia*

O chefe dc policia, dr. Aurelino

Leal, recomendou hontem, á noite, a

todos as .clegacias districtaes que nâo

permittissem, nas ruas, nos botequins,

ou em outros pontos de ajuntamento,

as discussões entre subditos e cidadãos

belligcrantes c brasileiros sobre os ut-,

timos acontecimentos da guerra, af.ra

dc serem evitad-s os conflictos prova-veis. As ordens do chefe de policiaforam immcdiatamer.te transniittida3

ao policiamento das rondas.a\s guardas e praças tiveram ordem

de* disr-ersar, delicadamente, os gruposnas condições acima.

ULTWSI Ripí

Os inglezes apprehcndem Wscanhões deixados pelos

allemãesLondres, 5 - (A. S.) - O corre»-

pondente particular d* ARencla Kru-

ler na frente Ingleia d» l'rança tele-

graptia em data de hontem:"Sela canhfle» deixado» pelo» alie-

mSc», na icgiinda-feira ultima, numterreno dcicoberto perto de Saint-

Quentin, foram comlualdoi pelo» »o •

dado» Ingleie» para, a» noiiai poii-çfles. Levando cavallo» eom ellei, 01

aoltlado» 01 atrelaram calmamente *»

peça»: o eipectactilo era pouco agra-Ilnvol aoa alIcniSei, quo lançarm Imme-diatamente dlverw» pequeno» ataquea

contra a força britannica que ie en-

carregir» deisa empresa. Quando 01

canhões iam por-ie em marcha, umacompanhia de Infanteria alleml car-regou pela" nona retaguarda, travnn-do-ie violento combate corpo a corpo.Oa canhôci,- entretanto, continuarama ler impellldo» na direcção dai noi-

»a» linhaa. N&o obstante o inimigo

que nos atacava »cr if.nl» numeroio,as noisai força» repelliram-no comfortea perda» o o» canhOea eilSo agoraalinhados atris da noisa frente.

O numero dc prisioneiros captura-dos hontem comprchendera seis oíli-

ciaea e 145 soldados."

Os protestos contra a AllemanhᦠParus,-(A. H.)-O

"Herald"

publica uma carta em que mostra como

o mundo inteiro »e levanta contra a

Allcmanha. O missivista salienta quea America do Sul, o principamente o

Brasil c a Argentina, condemnaramenergicamente a condueta odiosa dos

impérios centraes.

Os inglezes e russos em con-tado na Mesopotamia

Londres «. - (A. H.J - O gene-neral Maurice, chefe dos serviços da

guerra do Ministeri oda Guera, de-

clarou ao correspondent da AssociatedPress nesta capital que ns patrulhasinglezas c russas entr.-tram em contadona Mesopotatvin. #

O vapor belga "Trevier" tor-pedeado .

Londres 5, - (A. H.),- O vaporbelga "Trevier" que trazia dc Nova

York um carregamento de viveres

para a Commissão de Soccorros aosIlclgas, foi torpedeado, sem aviso pré-vio, hontem de tarde, por um subma-

rino allemão. . „Quando os tnpolantes do Irevier

procuravam salvar-see urravam os es-

calercs, o submarino ainda disparou

diversos tiros de canhão contra o na-

vio. Um obuz apanhou um csçaler, te-

rindo gravemente o commandante e

quatro marinheiros.

O movimento semanal nos portosdo Reino Unido

Londres. s - (A. H.) -. Na senta-

na terminada ás 3 horas da,tarde do

dia 1 de abril foi este o movimento dc

navios de todas as nacionalidades, de

mais de cem toneladas, nos portos do

Reino Unido, excepção fa'... dos navios

de pesca c ale cabotagem:Entradas 2.281; Saidas 2.399-Os navios da marinha mercante in-

deza mettidos a piauc por minas ou

submarinos forain 18 de mais dc 1.600

toneladas e 13 <le menen daquella ar-

MOTSSIIü

CHRIS

Csismunicado official france:

voltaes ao tempo cm que assim era cha-

¦V 'j

r g ¦ ¦

mado pela "dureza do coração dos ho-mens". Revogaes o Evani-ellio. Suppri-mis Christo. Amanhã voltareis á poly-gamia e orarcis ao Senhor como Abra-hão, e continuarei» a dizer-vos chris-tãos...

Chapelaria Vargas — 7 Setembro, 120.Casa Lt'ivas — líua dos Ourives, 9.Chapòo Mangueira — Kua Carioca, 40,

Jo-lhgriasA Esmeralda — Travessa S. Francisco

dc Paula S|io. .,Aguiar Machado — Rua do Ouvidor, 143.Cooperativa Chronometrica — Rua Iiuc*

Ot» Aires, r 54.Cooperativa Confiança — Rua dos An-

d-vdas. 79. \La Royale — Av. Rio Branco, 130.Ümberto Adamo — Rua do Ouvidor, 98.

Moveis

/] MobUiadoia — Rua S, José, 7a..') Ideal — Rua S. .Tose, 7^,A. Pinto Sí C. — Rua Quitanda, 72,A. P. Costa — Rua Andradas. 27.Henrique Baiteux & C. — Rua Uru-

guayana, 3r. .Leandro Martins — Rua Ouvidor, 93(5;Magalhães Machado — Rua Andradas, 19.MourÕo _r Madeira — Kua Carioca, 53.Ped Star Companv — Rua Uruguayana

n. Sn.Hotéis

Avenida — Av. Rio liranco, 152162.Central — Praia do Flamengo';Globo — Rua dos Andradas, 10.Kio Palae.e — Rua dos Andradas, 10.

RestaurantesAssírio — Una 13 de Maio (Tlteatro

Municipal).Campcstre — Rua Ourives, 37.Paris — Rua Urusvnyana, 41.Stadt lf lincham — Praça Tiradcntcs, I.

¦¦O epiQ.1' ?' ¦' — —

Que haverá í

O "Jutahy"vae cruzar as águasda ilha de Marajó

Belém, 5 — (A. A.) — O aviso dc

guerra "Jtitahy", do commando do te-

nente Viveiros de Castro, acha-se prom-]»to para sair. afim çle cruzar as águasda ilha de Marajó, por ordem do mi-nistro da Marinha, *

-3——«gsxt-s* fr»

TO!(110 terceiro anno do Sangue e da Dôr)Neste valle de lágrimas, agoratransformado num verdadeiro oceano,vem, Christo-martyr, Dsits humilde c humano,vem projectar a luz da tua aurora.

Vem remediar o irremediável rfotinio:— O Mar c a Terra são por ahi foraTerra — orvalhando cm sangue a exiincia flora.matadouro de irmãos... Reinado insano!

B o Mar, túmulo movei, é a tocaiade crimes negros, que não lava a espumanem chora a dõr dos vagalhões, tia praia.

Christo, Deus dc renuncia e sacrifício,lança um olhar aos que estão cegos, e umalaqrímn aos que se vão 110 precipício Ic — IV — MCMXVII.Hormcs-FOXTFaS.

na: COSTAS DO USPIRITO-SANJO

Paris. 5- — (A. H) —Communi

cado official das a.1 heras: dj hontem"Ao sul de Allelte, ncnluin::, si..terá-

cão Na rcsrãodc Mirgival t I.n.íairx,violento canhoneio. No Wricvre. asnossas peças de aonpo alcanc:, atlinn;-ram vários destacamentos inv-uipros assi-ern-ilados na estação de Vi^ntitllts.

Mb resto da linha canhoncitt inter-mittente. As noisas liaie.rias abateremum avião allemã i.

EXÉRCITO DO ORIENTE - Nodia 3'houve int-usa íusiiana e canlio-ncio'na rct?ião d- Monaslir u entre os

laços. O inimiRO lançou nom.aar. scDrco hospital de Vurtekop. Os a\i..doresintrlczci bomliarJcaram com suçcesso os

hangares de Rirl >;'o, provocando PNplo-

sões" e incêndios "'*

Cj 'úsIczcs infür^m novos revezesaos allemães

iondres, 5. - (Ai A ) - Communi-cado official do í.«rcitp do occiiente.

"O inimigo aòntra-at-ncoti violenta-mente, durante a notle, nfi.ti de rc-

capturar seis canW.s qtm »te tott.anioahontem a oeste de baiiil-Quentin Us

s;us esforços, porém, fricassa-am com-

pletameritc. ,.Capturámos M-.-tz-rr-Cuitture e fiz.-

mos numerosos nosloneiros. O çpmlja.ecomir.ua a leste da povoicão próximodo bosqúé de Ha/rincour';.

Realizámos- vattns raids -. norJestc ne

Neuvill>Saint-V,tsst.Grande activi-i.tdc aérea. \bttemos

um avião. Cinco desi.pparecciam.O tolal dos prisioneiros ieiloi sa-pun-

da-feira a sudoé»c tie Arras e de...

270, entre os quaes oito ofluuae*.Capturamos der.esete metralhadoras e

quatro morteiros.

Os allemães tentam passar o rioStocMiod

Petroprad, 5 — (A. TI.) — Os nl-lemães forçaram a passagem do rioStockhod, a nortlcsie de Hclenin, masforam cnergicamtrníc rcpcllidos pelastropas russas.

As perdas soffrV.ris por alguns dosdestacamentos inimigos foram clevadis-simas.

—^r——*"7'-7^7*' tf ¦-...

Engorda do £do-Phospho-SalSul itic-içaniuntpsó em Iilúcbs.

Cura c cns<>!'<la- Attsmcnta o leite.ifábricnVitcs: C. Oborliicuticr * C.DcptisiL.-irios I.eo .. Villeln —

QÜITA.NDA ÍS7 — KIO.

A t'ollisão dos paquetes"Paid" e "Itaquéra"

O "BRASIL"~CKEGOU HON-TEM COM OS-PASSAGEI-

ROS DO "PARA"

PR-

Christãos, sede christãos. Olhae para

Jesus vivo, abri á sua palavra suave e

eterna os vossos ouvidos ensurdecidos

pelos canhoneios. E tão depressa o fa-

çaes vereis, horrorizados, que com as

vossas espadas não tendes derramado

apenas o sangue de inimigos, mas feri-

do o próprio Jesus.Guardae ns vossas espadas. Iaimpnc

do sangue as vossas mãos e do ódio os

vossos coraçiies. Jesus diz: Deixa

deante do altar a tua offerta e^ v.-.e, re-

concilia-te primeiro com teu irmão, e

depois vem e apresenta a tua oíferta.Cancil!a-te denressa

"S. -—Cigarros popula-tes dc turno Rio No-

vo, ett, carteiras e maços, Verilicae a sua

Kitfmidadc, rt-eusac as imitações.

rit>7"~ Prostrac-vos todos deante da Cruz.

Mas rcionciliatlos, mas pacíficos, mas

verdadeiramente christãos. E a benção,

que tanto petlis a Jesus, virá, não paraeste ou aquelle exercito, mas sobre .1

todos vós. E a victoriaou da-

O mo-a*.^.nto dos portos italianos«ornai, sl —: (A.' H ) - Durante a

semana finda, entraram nos or.rtos_ it.i-lranos, 4.12 naviDs, deslocand., 3??;0.9.3toneladas, e saíram -58. que n-presen-tara 31)8,8o.< toneladas. - .

Os submersivíis inimigos atuuaarainutn veleiro com menos dc 500 toneladase outros cinco co 1 menos de cein.

*C. allemães' tentam sublt os ne-

Alabama

UM CHÀ'-MATTE NO CENTROPARANAENSE

Realiza-sc amanhã, ás 6 horas datarde, o chá-inatte que a directoria des-te Centro ofiorece ás faniilias paru-nacn.ics, de piisíagem ou domiciliadasnesta capital.

.->— <o-o-g>- ¦<» ¦ ¦¦

Instituto rir litectriciilade Media. '¦>

Dr. Álvaro /"{tiro. — (Sédè da "Ass;t

lencia ás CnTiicns Pobres", stibven-rinnuda nelo C.oi-trnol 7'' 'In detodas as mnlesiuls internas e exlernisChis qrãndrs '".-' ¦¦•-'¦•' blivsicas. in-riu Raios X l.nr-o dt P

'-."t 11,« itvl-pr ¦*'"• ti ;= ¦ ' •:•;'¦• ''.!'"' •!¦-¦-

enveiíedoíTpor^jma casaa dentro, sem licença

DO DONOA respeito desta local, temosia iccre-

scent.-.r, secundo já' e."*.á averiguado, nueEurico Carneiro sof .e do mal de «oti 1.e quando atacado é i'isolutanicnte irres-pcncavcl pelos seus actos.

_» -«g>^Cr—*"Por conveniência de pagina-

ção, a secção l\li!iaS'Rio*S. Pau-Ío, vae publicada na 4" pagina.

-*e»a**a-*<c>'C>rs»"" '

paraterra, ,virá, não para os filhos desta

quella nnção, para todos os homens,

íiPaz.

gros, cm,Vrt:'ti 5'íir/;, 5 — (A.

soçiaicd Press recebeuma deque os

victoria completa c inegu alavel da

rnm n fr-a yy»PConalo do SAaNTA MAIUA.

H.) — a\. .-lium telcgram-1

Birminglian, Alahjima, dizendofunecionarios federaes daquella,

..daalc confirmam a veracidade das no-1

ticias que tèm circulado a respeito dos |manejos dos allemães nos Estados t.o

jsul, onde pretendem levantar os negros]

contra o eoverno da União.

UM CASO QUE A PO-LICIA APURA

Ncticiámos, ha poucos dias, nmorte na Santa Casa, do sexagenárioJoão da Motta Silva, ferido a pedranas íiumcdiações do Trapiche Me-deiros.

Alu-rto -inquérito na delegacia doii" districto conseguiu esta stiber queo indivíduo que o feriu, à o trabalha-dor Manoel Avelino dos Santos,dente á rua da Saude n. 53.

Este ainda não foi encontrado.

Como um .passageiro conta oaccidente

O paquete "Brasil", do Lloyd Brasi;

leiro, esperado hontem, trazendo os pas-sageiros do paquete

"Pará", chegou aonosso porto pouco antes das 2 horas datartlc, mais cedo do que se. contava.

Era com anciedade que se guardavampormenores referentes ao abalroamentoque soífreu aquelle paquete com o "ita-

quéra", da Companhia Costeira, a 40milhas da foz do rio Doce, nas costas doEspirito-Sanlo. ... ,

O "Brasil" trouxe 156 passageiros dei», 22 dc 2* e 77 dc 3* classes. Entreos de 1* classe viijrain o dr. bnr.l 1Netto, deputados Costa Ribeiro e Perei-ra Rego, dr. Abreu Lima, Luiz Conrjan-tino Carvalho, Luiz P. de ...cib,. lar-

gino Lopes, Bcnjamin Torreão, berrran-do Pcdrosa, Antônio aNunes, JoaquimLeitão e familia, Humberto Costa. LoC-dolino Cardoso e Joio C. dos Santo';.

Um desses passageiros, que nos pediunão declarássemos o seu nome, contou-nos, mais ou menos, como se deu o

abalroamento.Estava no seu camarote esc preparava

para accommodar-se, quando foi, atira-Ilido por apitos partidos do Paru , cm

que viajava. .Rapidamente enfiou o seu pyjama c

veiu até o convéz, iá com uma salva-vida, á cintura. ¦ _

Felizmente, disse-nos, nao hotwe r?.\u-

co. Soube depois que um paquete daCosteira atravessara á proa do Par-a ,moslrando o pharol encarnado.

Já passava de 1 hora da madrugada,continuou o nosso informante, citavachovendo, rclampcjando multo e o mar

tim tanto revolto, quando se deu o a:ct-dente. ...

O :'ltaquér.V fora visto a quatro nu

cinco milhas de distancia á direita do'.'Pará", mostrando o .pharol verde, rio

mesmo 1110:10 que o paquete do L.oytl.O "Pará" continuou no úcu rumo,

ap-esen;atido o mesmo pharol verde.Os dois navios já estavam próximos,

um do ov.tro. de repente, o " Itaqucraatravessou-se á proa do

' Para . ¦ -mo

lhe cortando a marcha.Do "Pará" partiram fortes aottos, cm-

quanto as suas machinas, davam atraz.Mas o abalroamento era inevitável e o"Itaquéra" foi apanhado a meia nao.

Sc no "Pará" não tivessem feito asboas manobras, que executaram. la-nrjsdizendo o nosso interlocutor, o Ha-

quéra" a estas horas estava fazendocompanhia aos muitos navios que jazemno fundo dos mares.

E as perdas dc vidas que esse desas-tre poderia acarretar, eram inestimáveis.

O commandantc do "Para . EürtcoPedroso cxnetiiti logo um rarjiograi-vnao commandantc do "Itaquéra^ , que esterespondeu em termos grosseiros, assimconcebido — "Commandante -ara —

Sciente. N5Õ preciso dos seus serviços.Commandante do "lta,iuera ;

Ainda o commandantc do Iara cz

tesi- | ir um official do seu navio num escaleiI tripulado ao "llaquéra".

1 A esse official respondeu o comman-

dante do'"Itaquéra" que dc nada pre-cisava c que os porões dofscu navio cs-távain estanques. ;

O "Itaquéra" dias depois voltava ao

porto da Victoria, pedindo ao Iara

que o acompanhasse.Os dois navios chegaram secunda-

feira, ás 2 horas da tarde, ao pJrto da

Victoria. , ,. ,_O "Pará" teve de atracar a ponte da

Leopoldina por não poder lançar ferros,devido a avaria na proa. '

O nosso informante pelo que lhe çon;taram, soube que a bordo do.-' Itaquérahouve pânico, procurando cada qual rrat-

var-se do mcüiòí modo.E o passageiro que quasi a correr,

nos contara esses pormenores, pediu-noslicença para ir ver a sua bagagem, pois,

já em terra pessoas amigas esperavam-n'n anciosos por vel-o

Deixamol-o, agradecidos

queaçao. , . . ¦Os barcos de pesca britannicas afun-

dados foram seis. _Os navios mercantes 1ngle7.es ataca-

dos sem resultado foram dezesete.

A exposição franceza em Bue-nos Aires

Paris, 5 — (A. I!.) - O "Journal

des Debats" realça, num artigo que pu-blica hoje, o considerável interesse na-cional que está despertando a próximaexposição franceza de Buenos Aires.Diz que esse certamen augmentara ain-da mais a influencia intellectual daPrança, favorecerá a exoansão com-mercial e estreitará os laços que ui<ema França á America Latina.

* tO encavniçamento dos ataquesallemães a Reims

Paris, 5 — (A. H.) — Os jorniescommentam o encarniçamento com <|ucoa allemães voltam a atacar Reims" *

Italianos seguem do Uruguaypara a guerra

Montevkc,, 5 (. . A.) - No pri-mei 1 'ap-r ''.tliano

q' : aqt' passar,m-tirí nnm a Eurona um:, nova leva

t-Oianos.reservistas e -vo!- ntar:*

Os inglezes oçcupam novasposições

Soubemos que os passageiros vetmitj-

ignados cojn a maneira por que foi l.a-

tado o commandante do 'Para , pe.od:i Costeira, , , .

O protesto do "Pará" fpi cscriplc.a

bordo! durante a viagem, de aecordo

com o Cotligo Commercial.O do "Itaquéra" foi conseguido no

porto do "Pará". , _O dr. Tose Sette, advogado da Ços-

teira seguia a bordo do "Itaquéra . c,

na Viçaria, arranjou tudo de modo

oue o protesto dn contma.it artle do na-

vo ,1,-t Costeira, fosse completamente ao

contrario ,11o exposto aclo comijiandanlç

^Estearirá'"pt)'ra n Rio. logo que o juizío ciai tío Espirito-Santo. tenha resol-

caso e julgue desnessaria á .tua

ali.vido opresença

OS MYSTERIOS QUE SEESCLAPaECEIW

Em torno do falirem- nto, de d. Martha

Artòniíi dc Oliveira, residente a r.tu

Lr.nrindo Rnbello, 09., «c que ja demos

noticia, surgiu um mysterio. lra.:iva-=

de um caso de parto e na Assistência, .10

ser in:ciatla .-. intervençãopobre senhora fallcccu.

Removida ,.ara o Necrotério,hontem a tarde nii.otw.r.dn.

O dr Dioücnes Sampaio attestou como

caya-moitis cclamps::t pucrprral.Fica assim reduzido

dei-as proporçõessado, ' .

cirúrgica,

Londres, 5 (A. H.) — O communi-cado official desta tarde informa queas tropas britannicas oecuparam as ai-deias de Roussoy e Basse-Boulogne, nosector a nordeste de Pcronne.

*O marco baixa de cotação na

SuissaGenebra, 5 (A. II. 1. — O marco con-

tinúa em baixa. Com marcos foramcotados hontem na Bolsa por 77.50, ouseja o preço mais baixo a que já che-

gon o cambio sobre a Alleniffnha. Ascem coroas austríacas foram cotadas a

47,75- #O bombardeio na frente do

t TrentinoRoma. 5 (A. H.) — O ultimo com-

n.unicaãdo do supremo comman-do an-nuncia que durante o dia dc hontem aartilheria esteve particularmente acti-va nálguns trechos da linha de frentedo Trentino. .

Na frente Ciplia, grande actividadedas patrulhas italianas que chegaram aultrapassar o monte Erigido, pelo ladodo sul.

Esses destacamentos regressaram comoito prisioneiros.

Os aeropianos inimigos lançarambombas cm Grado e Monfalcone,, da-nulificando muitas habitações civis.C.-itno represália immodiata, os appa-relhos taliauos bombardearam o Aero-dronio inimigo de Prosccco e os edi-fioios do Lloyd Austríaco nas proximi-dades dc Tricstc.

2° CLICHÊ'Estados Unidos-

Allemanhá(Recebido IU 4 horas)

Washington, 5 (3,30 p. m.) -,Os debates na Cumnra dosDeputados relativamente á rcsolução sobre o estado de gucr«ra proseguem como uma sim.pies formalidade.

Os assentos dos rcpresenian.tes e logares nas galerias nJochegam a estar repletos, dc talmodo se tem por certa a vota.ção.

Os debates têm sido tão só.mente prolongados, dc aecordocom o propósito dos rcprescn.tantes do partido do governoque não desejam seja tolhida anenhum dos seus adversários aopportunidade de falarem li.vremente sobre o assumpto. ,\votação da resolução, ames doadiamento dos trabalhos no<cturnos, é considerada obsolu<tamente garantida.

Approvada a medida c as>slgnada a resolução respectivapelo presidente Wilson, o esta.do dc guerra entre os EstadosUnidos e a Allcmanha será for.malmente um facto coiibummado.

OS 10 CONTOS QUEVOARAM DA CAI-XA DE AMORTI-

ZAÇAO

AS DILIOENCIAS DA P0LIC1,\

COROADAS DE EXITOHavia qualquer coisa dc myítcrioH

homem, pela madrugada, no Corpo deSegurança Publica, O inspetor lha-dcira de Mello ali chegara apressa loc o sr. Armando Vidal, 3o delegado ,vi-xiliar, chamado pelo telcphone em suaresidência, tocou-se para a Central tle1'olicia, trancando-se cem o clule do>

nossos Scherlocks no gabinete des-

te. Dir-sc-ia que a nossa policia liam

descoberto um novo " complot revoia-

cionario, ou que, da America do -Norte,

recebera ella qualiuer tclegramma cr-fraVlo, annunciando a declaração de

guerra ao império allemio, mas que este

despacho não podia ser dado a publi.cidade sem rjuc «ma diligencia muito

seria se cficctuasc anui.Mas tudo passou. Nenhum complot

foi descoberto e nenhum despacho re-

cebeu a nossa policia. Todo o mys-

terio cifrou-se numa diligencir. para a

descoberta das notas da Ca-- de Amor-

tização dcsapparccidas ha dias.Tratava-se de mn caso muito conte-

cido. Certa vez, quando era confi-rtil!«m dinheiro na secção de papel niocdi.desappaíeccu um maço contendo to

contos cm notas de 20$.O funecionario icSDonsavel por este

dinheiro, o thesourciro Antônio Bit-

bosa dos Santos entrou logo com a im-

portancia respectiva e o irj, -rito tat

mandado para a policia, para que estatratasse dc descobrir o autor tío roubo.

Do inquérito foi encarregado o idelegado auxiliar, a quem -a thesottrei-ro Barbosa dos Santos, forneceu umarelação da numeração das notas_ des-

apparecidas, notas que, -lias, nao ti-

nliam assignatura de nenhum, funecio-

nario. Iniciando as suas pesquizas o sr.

Armando Vidal veiu a saber que u;n

moço desconhecido trocara, no Ute

Rio Bratictt, da rua de S. José, 600S000

cm notas de ao$ooo por uma dc 5"°5e outra de ioo$ooo. Começaram dali

as suspeitas da policia sobre o sr.

Moacyr Saraiva de Carvalho, fiel do

thesourciro da Divida Publica, e filto

deste.O desapparccimcnto Co- pacot" cora

os 10 contos se deu no dia 16 rio tr;ez

passado e a policia cm poucos dias

conseguiu anprchendcr nada menos tle

oa ccÚulas dc ns: 65.692 a 65.7S.1. "»

dc ns: 65.89: a 66.000, 15 de nume-

ros 65.789 a 65.803, iS de ns: 6,.8ií

a 65.839 e duas de ns: 65.809 a ....

65 812. O J° «togado auxiliar mandou

convidar a preatar declarações a re-

speito o fiel Moacyr, que depoz a

modo, varrendo de si toda a cu1pal.il-

dade no caso," se bem quç a policia "

tivesse provas absolutas de ser elle o

autor do roubo levado a,effeito. «o

dia 24 do mez passado foi elle a pre-sença do dr. Armando Vidal, a quemcommunicou que ia a Cnxambu , onae

ficaria a disposição da policia.Emquanto isso ella ia agindo, co-

lhen-Jo dados, elementos de provas, wc

que chegasse o momento dc prendir o

autor do roubo «Jas notas da Uixa.

Para Caxamhú foram destacados do

agentes que ali chegaram no dia cm que

Moacyr se preparava pt-u vir para'o's

policiacs o acompanharam, dando

disso sciencia por telegramma, as 3

delegado e Moacyr foi preso Jt»MJdesembarcava aqui no Rio, na !-•"

da Central. Levado para a Central¦«Policia, foi elle demoradaincnte miei

rogado, acabando por confesr.n •¦

toria do rcjibo. „,„n1aDeclarouT que no dia 16, a«»J™

maior era o movimento na th"30uP^do "Papel Moeda", do que e »«•»,

o sr. Antônio Barbosa dos San

tos, retirou nm pacote com cédulas n.

ao?ooo, escondendo-o sob o estrado. o>_.._ _.j..-„ ,1-ti « l„vn„ nara dentrosua cadeira, dali o levou parada caixa do gaz, de onde ia «Urânio

dinheiro para o seu B,*>ú-.»*g«^nome <j. *.. UB"r

policia

seu Basto;as notas com oA. temos.

Bm seu poder encontrou a

quantia de 4740$ooo das mesmas'"O

sr. Moacyr é filho do sr. Ovidio

Saraiva de Carvalho, tl.esourc.ro da"Divida Publica." -laondeu

A policia, como, ^.v^.-PP"^,hon-

acompanhados

foi

suas v.erda<|niv.itcrio improvi-

O Antônio é valente,porá totlos os cfíeitos

Na zona do 14" districto os valen-

tes proliferam e "ão será mais um

eme ha dc levar .a barca no fundo.Ó Antônio sabia disso e hontem,

encontrando o Nrirbertp de Moura, na

praça da Republica, seismou que de-

via tirar a sua conta no lombo tio po-bre rapaz, chegou perto e desafiou-oNorberto não costuma levar os

foros alheios para aquer coisa desagradável. ; O Antônio

suspendeu a bengala, (utnrespeitável quediversas secçõesguc cápirrou.

Norberto fez força e odesceu novamente. Juntou. genteaggrcssor foi levado no i4rcon àútoaçlo.

Norberto passou pelaestá cm casa, amaldiçoando a vida.

desa-casa e disse qual

toiiitbcngalão

tem iunccio'nadoJ emeleitoraes) e o san-

bengr-lãoO

onde íi-

Assistência e

O que diz o ultimo communicadofrancez

PnWí. 5 (A. H.1 — O ultimo com-niunicado official de hoje c do teorseguinte: • ..."Entre o Somme e o Oise, o inimigonenhuma riacção tentou na nova fren-tn que hontem conquistámos.

Os nossos reconhecimentos durantea noite avançaram at: ao norte deGáiichy e de Moy. indo até ás linhasinimigas que enccntraiam fortementeòOcupadas.

A leste e oeste do Somme, canhoneioimermittente.

Hontem, ao fim do dia. a.-r nossas l>a-lerias sustaram por completo um con-tra-ataque allemão que se preparavapara desembocar na frente de Laffaux-Margival. Nesse sector, prosegue aluta de artilheria. _«A r.oroeslc de Reims, , 03 allemães

atacaram sem nenhum exito as nossaslin-has entre Sapigneul e r. herdade Go-dat. Algumas, fracções atacantes toma-ratii pé num elemento avançado danossa linha, mas o contra-ataque fran-cez as retrhassou iinmed'a:t'.menle.

Na Alsãcia, colhemos sob os nossosfogos e iir.ntcdiataniente rcpellimos nm

grupo inimigo que operava na regiãodè Armentzviller.

deso'*que, ap«a,(

cabo da-

mais 'de

metade do dinheiroO dr. Armando Vida! encerrou

tem o inquérito e hoje enviara os at

tos ao juiz competente,do seu relatório.

OS LADRÕES PAMOSÒS

Mais uma façanha do«Moleque Lopes"

E' bastante conhecido, da P°licf'L^e seu nome, por diversas vezes .»

__no noticiário policial dos 101 na.

o famoso ladrão, yàgabunaotlciro " Moleque Lopesde ser tudo isso, c tambem ---_ . ,toral, graças ao que não esqttcmo >•

no xadrez, porque sempre ,aPP"f „„'j.nrotcclor com influencia junto * 1

jocia, que o faz voltar para a via.

^ar livre, fora do xadrez que •¦»

feito para os protegidos pe.-P™"™ ,.,;E é graças a essa protecçao

w"Moleque Ljpcs" age com «sa- ,bro, com redobrada audácia, ) J,.[0não temendo a aççao da P0""'''sew,está para respeitar quem tiucr m- - -]le

Ainda ante-hontem de noite, u.:'i casa do sr. José Posi, a ran 00

vradio n. 145 o, ali entrando, de

em punho, exigiu da senhora n- ..„,sob ameaças, que lhe entregassemil réis.

A indefesa .sa não podia fazer, deu-lhe o,

eilgido, c o bandido fugiu wonada lhe tivesse aconteçio

enbora, cf/10 out»h*

In».

pela manhãcomo

Hontem, pela manna, •• »"---¦„ foinhora, acompanhada de seu esposo. ^á delegacia do 12" districto, rtuai

^ ^facto e policitou providencias. ¦• ,;j,conimissario dc serviço, I-roscui-chado, prométtctt. , , , 1, Jo

O dr. Cícero Monteiro,, delega""12°, mandou abrir inquérito.ciar.

Êr*.

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Page 3: AI-NÒ REDACÇÃO S. £x r o c L ii Oariooa 13 -( OuCüÉabanitoiio Um navio …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06616.pdf · 2012. 5. 8. · O ar. chefe de policia deixou

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J8ÍI

9IHE«nlii

* _____ '_— —.»- ¦-¦¦¦ - ^_r^^r^ ¦ '¦¦»¦¦ ¦ _¦«._»•* -¦»-**

âSEMÃM Sá AGONIAEM TODOS OS TEMPLOS DA CIDADE TEM SIDO

GRANDE A CONCORRÊNCIA DE FIEISOS ACTOS DB HONTEM. OS ACTOS DE II0.1 K

AS CERIMONIAS DEHONTEM

LAVA-PÉE '

. JJfc.-S. emlnehcii revma. ô carde-l Ar-

cm-iile «agrou hontem o_ «nnlos oleo»ll.l « *-.-Il- ¦ill.il llll-|li.p.ilit.-ll.l, pr-r.lllll- o

Cabido e o Clero convi«-«lo> c-iKCÍn')»íiitmtc para esse flui, de aecordo comHi .prc_crlpci-.es do lVii-m.uii.il doiHinnoi, qne ' um dos livro, lilluirgicos«!.. E.reja Cnt-iollo»,

I..|i_is «Ia iiiia-a, houve Dolennc pro-cimãu, em que sc levava por entre oinocnio «Io. thiirilmlo. •• o perfumedas flore» o Suniissimo Sacramento,que ficou encerrado «urna urna fe»eh il.i á chave durante loila a noite,por entre cirios c candcínbros, «tc olini da IHÍ..-1 de P.-siiuti ficados, queser., oelcbnúda hoje, co-m todo o erro-iuoiii.ll <* com todas as iiiiii-.id«-i:ciasdo rito df-rte dia.

A's 5 horas dn urde cífr-ct-OU-se atooante cerimonia do Lava-pés, oom aassistência de todo o illustrissimoCabido .Metropolitano, sob a presulcii-cia du revmo. decano monsenhor Al»ves, que substituiu o cardeal d. loa»quim Arooverde de Auwquerquc Ca-«.dcanti, aroebispo do Riu de Janeiro,imposidbüiMldo de comparecer a essabellisbima »oleniiid_de por incumim-lode saudc. ,

Logo depois de distribuídas as ta-molas tra«licionaes aos meninos quorepn.iimUr.-nii os Apóstolos no cena-etilo Je Jerusalém, subiu A tribuna sa-grada o conhecido c apreciado oradorsacro coileiro Josi Antoirio Gonçalvesile Rezende, que tomou como thciriado seu brilhante discurso as palavras«Ic Evangelho: "Quem adtnpdum egofeci, ita et vos faciatis". Eu tos aelo exemplo afim de que façaes ai-uilloque Eu fiz.

A bcllissimo e tocante cerimonia, a

Suai aoaba.ties de assistir, disse o ora»

or, liiurbi-a um falcto c contem umgrande ensinamento.

F_ ha vinte séculos passaldos que omais bello «los homens, depois «lc ter:.n-.i .-.uin as turbas pela sublimid_deda sua doutrina encantadora e ipelamagia dn sua eloqüência irresistível,celebrando a festa das trafdi.ões dc seupovo, deu um grande exemplo dle hu-mildade lavando or, pes aos seus disd-pulos antes de Mies «lar a .prova in-_!__*-_ do bou amor por acjucllcs

3u_ se achavam ao seu lado e por Io-

os que se achavam re-prcscntaíJosmim pequeno grupo de amigos.

Foi no -cer-aculo dc Jerusalém quese «leu o faoto que a Egreja CaíAolicahoje aonrmemora nos fastos do. sualiturgia c no syinbolismo aklimirav-das suas encantadoras cerimonias.

Lo-jo «Ispois da ceia, Jesus deixa oseu manto, cinge uma toalha, tomauma bacia e cometa a lavar os ipês aosseus discípulos, .afim de prepanal-ospara a recepção da Sagra-a Eucliaris-tia, quo logo om seguida ia ser insti-tu-ds» como prova suprema do seuamor pelos homens, eapecialmenae paraos irados o os que soffrcm as injus-ficas de seus semelhantes.

Foi uma grande lição IExemplam cnim dedi vobis ul quem

admodum ego feci ita et vos faciatis.Jesus nos dá uma extraordinária

lição úa humildaile.Neste mundo ha homens que são

humildes porque não têm coragem «leresistir ás imposições de seus adver-sariba. São os fracos. Outros são hu-mudes por simples interesse o porcalculo verdadeiramente vergonhosoporq-ío sacrificam a, sua dignidade e

_•__.'_''*'•'" -*¦«__-______ !_____*

^-^^v|_Wy*i_-B| BlK__',y_rirC__-*_ffi-_'''- **____«^^

UMA CUANTACH ORIGINAI,

QUEM NAO HABELER NAO COMPRA

AUTOMÓVELAdolpho Vaieis, _ mui» de algum •»•

criftelp — sacrifício dc que sua famílianio deixou do tufírcr as con»-t|iiencl-s— fe« mim» econiimla». Juntou un» "co»bro» , cum nm Intuito qualquer. lír»uma «munia quo chegava a un» joujoon,

li Adolpho Valeio, que tinha 11111*i.ii..'..|iin- InlcnçSo tle gastar bem aqi.ellodiiihi ii.i em coi*a que rcmlei»e, quis «criui.piii-i.ii 1.1 de uni automóvel, iluia cia»ru que aquella Importância «eria ln»l»gnlficanle liara a coiupra«!e um amorno-vel, ma» Vuleju tudo nrranjarla. A coisapiiiictpal de mio elle faula grande que»*lio cra dc »cr proprietário de um auto»movei — deixar dc «cr ladrilhciro para«cr chnuffeur,¦ Agarrado a ewa idía é que clle »oatirou _ juntar dinheiro, h quando ioviu com o» joo$ooo, pcn»pu logo cmpi.r o seu mais que «unhado plano cmpratica.

Vatcjo foi á garage Santos Dnmont,A rua ArUliile- Ubo n. 60. c, ... chega,do, cnicndcti-ae com o encarregado «Iacaia, José Martin» Júnior, que «o prom-pllflcou 11 fa.er qualquer negocio.

Valcjo daria n Martin» o» joo$noocomo primeira prc.t_ç-o e depois, coma renda da machina e do seu trabalho,pagaria o resto em prestações mensaesde 150.000. li foi feito o negocio.

José Mártir» vendeu a Valeio o auto-movei numero 1.410. marca -Dia.» epertencente a d. Alice Uernardino Mar-ttns. As condições do negocio sao asmesma» acima.

Valcjo entregou o» soo$ooo com gran»de satisfação e sem a menor desconlinri-ça, pois que ainda se dava nor muitofelix em ter *cncoiitra*ilo quem com cllefuesse um negocio 15o vantajoso.

È 'Martins passou um recibo. Valcjorecebeu das mãos do encarregado da «a-rage um papel perfeitamente legalizado.

A FÚRIA DO CIÚME

—— _____»^—__--__-—--^-y----.-

Imponentes solennidades de hoje

CATHEDRAL METROPOLITANAPrima, tercia, sexta e nôa, ás 81I2

horas; officio da Paixão, pontificai deMonsenhor, sermão dc lagrimas, pelorevmo, conego Bcnedicto Marinho, evésperas, As o horas; completas re-zadas e matinas cantadas, as 6 horasda tarde. *.MATRIZ DB S. GERALDO

Exposição do Passo do Scpulchro,com sermão de lagrimas c encerramen-to do septenario dc Nossa Senhora dasDores, ás 8 i|_ horas da noite.

*MATRIZ DE NOSSA SENHORA

DA CONCEIÇÃO E S. JOSÉ'DO ENGENHO DE DENTROMissa dos Prcsantificados, ás 8 _ ho-

ras; As 12 horas, procissão com a ima-gera do Senhor dos Passos, saindo daruatriz, para se dar o encontro com aprocissão que sairá da capella de NossaSenhora das Dores, nas ruas Pcrnani-buco e Dr. Leal, pregando o monse-nhor Francisco Xavier da Cunha,_ vi-gario da Piedade, ao ar livre; seguindodepois as duas procissões para o Ou-ttiro, onde serA feita a ultima esta-ção, havendo a tocante cerimonia dodescimento da Cruz, orando nesse actoo rev. padre -Plácido da Costa Paz.Após um pequeno intervallo sairá asolenne procissão do Enterro do Se-nhor, percorrendo as ruas DionysioFernandes, Coronel Borja Reis, Doisde Fevereiro, Maria Flora, Dr. Bu-lhões, Dr. Dias da Cruz e Engenhodo Dentro.

horas, com, adoração da Cruz e cautoda Paixão. A's .-. lioras, Via-Sara eem seguida exposição do Senhor Mor-to no Calvário.

íiMATRIZ DE NOSSA SENHORA

DAS DORES DA SALETTEA's 8 horas, adoração da Cruz, can-

to da Paixão e missa dos Presantifi-cados.

A's 4 horas, procissão do Enterroc depois ficarA exposto o Senhor Mor-to c dar-se-A a beijar a rejiquia do ! d0 ValcjcT -ippareceu para

Mas o comprador não sabia «£-.-..hoa fé levou comslgo, aWm do automóvel"Dintto", um recibo que resava assim,no final: , „..."O automóvel só «era entregue depoisde liquidada em juízo competente umacontenda por causa do referido aiitomo-

li devia pensar lã comsigo o Valcjooue o automóvel estava cm «u poder .eque a garantia da DO lie era. o recllio»Por isso. muito confiante, foi tratar Ucdar inicio A sua nova vida.

Mas o automóvel tinha qualquer ile-feito nas maehinas — talvez arranja-lopropositalmente — e no dia seguinte íi-.011 quasi incapaz de funecionar.

Valcjo, como nem sequer havia dadoos passos iniciaes como chauffeur, naoentendia nada daquella» engrenagens cfoi novamente á garage Santos DiimontDeixou o automóvel na garage c leioucoiiisíro aVuns accessonos que falta* nm,™

.ufa caixa de ferràlüenta». um

pneumatico c dois pharoes. O atltpmovei fiem, em concerto para ser entre-

gue no dia seguinte. I-icou para concerto_ ficou de ...na vez, porque afim* quan»

ESTADOS UNIDOS-ALLEMANHA

Santo .Senhor.

MATRIZ DE S .CHRIST0V..0Missa dos Prcsantificados, ás 7 lio-

ras, canto da Paixão, adoração da Cruzc exposição do Senhor Morto, até As

Martins"'.ntão fel-o conhecer os termos«Io recibo c disse- he que, sem que anuestãò fosse resolvida em juízo, o au-tpmovel não lhe seria entregue.

Vale.o con.prehende„ que a situaçãonão cra lá muito boa parajl e que o*

e exposição no bcnlior .Mono, ate as '_«¦ ¦<-¦••••' „",,..»„, n,-igando, e apre

_ ^&£&W__f_ 1l,fterr^^ou0o^xaT_ü,o& d.> dUc sermão pelo padre Kuó.is l.ima.

MATRIZ DO ENGENHO VELHOA's 8 horas, missa dos pres-ntifica-

dos, canto da Paixão, adoração da Cruz,procissão e reposição do Santíssimo Sa-cramento.

A's 12 horas, serão das sete palavraspelo exmo. monsenhor Xavier da Cunha.

A musica das sete palavras, celebrepartitura dc Theodoro Dubois, verda-deira obra prima dc arte christã, sc.Aexecutada com todo o primor c senti-mento por um coro de 36 professoras, aquatro vozes.

A grande orchestra e harmonium seráregida pelo notável e insigne maestroFrancisco Braga.

A's 18 horas, procissão do SenhorMorto, percorrendo as ruas de S. Fran-cisco Xavier, Mariz de Barros, travessade S. Salvador, ruas Haddock Lobo eS. Francisco Xavier, havendo logo aorecolher-se, sermão de lagrimas pelo co-

JBr '^^^"%_. £___E_____§__w;'_ N_l____

Ui...?qi:ee abriram a respeito um inque-

assistênciaactos terão logar commesa administrativa.

EGREJA DE SANTO IGNACIOA's 7 horas, missa dos P"»™1; Iun_os aa casa

cados, canto da Paixão e adoração aa colnmi ; MCruz. "s 14 horas. Via-Sacra; ás IS, . ,s^mão de lagrimas, pelo. conhecidoorador saoro padre Américo de IN o-vaes.

A'snho.

16 horas, benção do Santo Le-

*EGREJA DE S. BENTO

Pela manhã, haverá adoração doSantíssimo Sacramento até a missa; ás9 horas, aUoração da Santa Cruz, cantoda Paixão, missa dos Presanlificados,

Matou a amantecom uma punhalada

no coraçãoHouve bonlcm um ui»a»,!nato pela»

altura» de .Santa Thereia, e nem porserem u» »eit» proiagonUtat da «ocle*dade liumllde, nao fui menor o cliimt,que provocou a tragédia de sangue.Ciente timple», vivia o pobre catai alular pela vida, indo o homem pura umlado, ganhar a metade do pão diário,e a mulher, por «tia vez, complcava a•ru «forço, trabalhando para os alfi-neles,

1 1.1 .i-i-iiin que a existência corriapara elle», nem sempre suave, tracemlo.. vizinhança a certeza de que a con»fiança reinava ali dentro,

Isto durou cerca de Ire» anno» riiinii 1 que a ligação tle ninho», em-lim.i não passasse pelo registro da pre-toria, era sii[fici«i\tcmrnie solida paraque o Lu modesto estivesse consolidado.

Nn fundo, porém, o ciúme rnia Imlamente aquella harmonia apparcnte.Ulle rtimlnava em silencio 11 idéa si-HI-.H.I dc que 1 ll.i o enganava e a auahonra, a honra que lhe cra instinetivac que não se manchava nos botequinsonde clle bcliia p.iraly e onde fsiiu" rolos", que nâo sc sujava nus espe-líricas onde elle jogava o " pínguclin"c onde trapaceava a féria do dia, com-ii-iiíii-in, ás vezes, das despesas emcasa, app-recla-llic nn imaginação, rudee mórbida, como uma cu.sa sagradaque exigiu um desagravo imincdinto,

A situação era angusliosa. Gajjáoda Silva, pardo, com 19 annos de cila-de, residente A rua do Aqucdiicto nu-mero n.j, desconfiava de sua amanteEmilia Ferreira, preta, com 10 annosdc edade, com quciu vivia soli o mes-mo teclo. Elle e servente dc nedr«lroe cila o ajudava, trabalhando de cozi-1 nlieira,

A rapariga pedia-lhe que mudasse depensamento e que os seus affazercs não

,davam tempo para cuidar de namoros.Gastão não respondia c horas iniei-

ras, abstracto, ficava a meditar, sue-cumbido ao peso do infortúnio que cllepróprio não sabia explicar.

Os dias se pastavam. Dc vez cmquando, uma intriga, um attrito, umadiscussão, ntiç.iva aquella raiva de ho-mem selvagem, brilhando-llie o olharduramente.

Nesses momentos, se alguém reparas-se nas sins orbitas desvairada., pode-ria repelir como o poeta::

, "A scmbia negra da paixão de Othelo

1, Passa rugindo co'o um punhal nan . mão..."U destino reservara jiara hontem oepílogo do ciúme terrível. A' noite,teriam, 7,30, Gastão acabava de jan-

!?¦¦.,. exprobava o procedimento de-milia. A mulher defcndia-se e ímpio-rava-lhe que precizasse os factos. Oamante enchia-se dc raiva. De repen-te. saltou como um tigre c com a facaafiada, que escondia, avançou para ncompanheira. A desgraçada levantou aimãos e gritou «pie não a matasse.Gastão desferiu o golpe e foi certei-ro, apanhando-o no coração. Mesmolenda, Emilia correu para a rua, bra-dando por soccorró. Mas, cra tarde ea poucos passos de distancia, caiu pe--adamente no chão. Eslava morta c

quando a Assistência chegou, passavamvinte minutos.Dado o alarme, entraram os popula-res e a policia de ronda para agarra-rem o criminoso.Gastão da Silva desappareeeu pelostundos da casa c até A ultima hora, ocommissario Moita, com tres agentes

procurava o bárbaro e covarde as-sassino, que não foi encontradosAberto logo o inquérito na delegacia0 '.3 "'"riclo, depuzeram oito teste-muiihas. Iodas sabem do facto quan-do a victima saia á rua, com o cora-çao atravessado p.la lamina. Nenhu-ma tem motivos para justificar o ciu-me infame do assassino, que agiu co-varde e perversamente.As informações da conducla da des-graçada sao boas e Gastão é conhecido

*là?HMHMHBHHMBMBÍIHflfe.: . *3_J,*r*W ., «IRfflSWPflri WmB$^•l>ii'4 ¦ ^*h.,»fyi-'>'.fff *>;.¦U_-J.iEl...J..»JL..Ul_'^J___!LV»1^^^ '* --¦--•-¥-flP !

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í'*°"_!_______

III PELO SENADO, A DtUCW DEGUERRA ESTA' SEIO DISCUTIDA PELA CAÍDA:sREPRESENTANTE

O governo pediu ao Congresso um credito de tres bilhões equatrocentos milhões de dollars!

da

O Senado declara o estado de guerra"Washington, 6 — (A. H.) —(1 li. f ti 111. O Senado decla-rou o estado dc guerra entre aAllemnnlia e os Estados Unidos,sendo esta a votação : a favor,82; contra, 6; abstivcrani-sc 8.

Os estrangeiros residentes nos Es-tados Unidos

.l'MJ..H.fon. s — (A. H.) — An.nuncia-se officialmcnte que os estran-geiros residentes nos Uslndos Unidu»,mesmo sendo subdiios inimigos, que secomliuirem bem e de aecordo com asleis, nada solfrerão nem na sua pro-priedade nem na sua liberdade comorisulti.ln da declaração de guerra áAllcmanha, *

A votação dos créditos de guerraWashington, 5 — (A. A.) — A Ca-

mara dos Kcpr ,sciit_nti'S votará iam-bem hoje, apus o projecto da declara»ção de guerra, os créditos solicitadospclOS ministros da Marinha c 'da Gueí-ra, íiirm tot.il Uc '..piii niilhíics de doi-lars, afim de attender aos primeirosgastos do Exercito c da Armada.

*Os allemães nascidos na Alsacia e

na LorenaNova York, 5 — (A. A.) —-0 cm-

baixador franceu em Washington en-viou uma nota ao Departamer.o deEstddo pedindo que, no caso de ser dc-cretado o internamento dos allemãesem edade militar existentes no pair,sejam excluídos desse numero os nasci-dos na Alsacia e Lore-ia, «ue flcaiãoentão sob a protecção da França.

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exigti-lo tida l-.ma.

«io Ca-iiiollo, vivando egucri.1 ivinlr.i os iiiimigiis

IC nolivrl ailignnlar 1 uir.liule jiagoru Miistcnlc, na massa, fnriiiailuoum só bliicu tlc norlc-anirríciitos, s_ndfitlmç.eá políllcai, «IrciiliJalneiiic aoL.l 1 «In gnvcrrw.

__»-"í-ha-i>c ancio»_ncnM o resultadoda -rraporuntliiinia sessão, que ji.irot-e.entretnnlo, se jirotoiiitará aii»I.i devidoo iiiimero de Oradores já inscripto.pam falarem ira hora da discussão.

*Um violento discurso no Senado

yankee

O sr. Roosevelt, o maior campeãoda participação dos 1-stitdos

Unidos ua guerra

Washington, 5 (A. A.) — O _d_-curso «lo -.-ii...!..« Morris, ipruniinciait.na sessão dc honícin, uo Senado, foitalvez o mais violento e versou im 8t—> \Miiiull.ir parte sobre o» fins que colima»ram os Kslailos Unidos «*om a declara-.ção do estado dc guerra, c-icgai-d—ninsuvo a «liier que a Amerloa «l»> Nor-tc, com o »«-u acto, "traia »lç «nllociro signo «los dollars na bandeira norte-americana".

O Reinulor Norris foi multai vc.citapartK—lo pelii scríudor J<uucs, m_>tci*c uma plir.isc muito. feliz, na res»posta, a esse ultimo toedoo il«> siu di»»ourso, quando dis.»e: "O senhor e oasen» ipartidarios tratam de ci»'locar o 'retrai, do kalaer tu bandeira anicri-caiu".

Em oulro aparte, o mesmo senador

U, Jli -»a i-uo * ---_-.-•«•.--«_—--( — ¦___...«. ¦_ v_llJIU_I.

Oeoois da missa haverá pro- cPm0 ••on;e"• sem escrúpulos, máo

a sua nonra unicamente para recetíe-rem proventos mesquinhos que não po-dcri.1111 conseguir pelo próprio esforço.nem muito n_nos a goilpes dle anidacia011 de talento.

Existem ainda os individuos que sãohumildes porque são covardes e nãosabem impor-se aos prepotentes e aosgrandes. São os indignos, que se con-vertem em verdadeiros hypocritas, só-mente porque são débeis e vergonho-samente poltrões.

Xão é esta a humildade que nos en-sina Jesus Christo na bellissima scenado "Lava-pés".

•Ha homens que são humildes deantedos grandes da terra; mas que pisamsobre a cabeça de seus inferiores.

Jesus não dobra a cerviz nem inclinaa fronte deante dos tcthrarcas nem dosproconaides romanos, mas ajoelha-sedeante dc pobres barqueiros da Gali-léa, larando-lhes carinhosamente osrés, manchados pela poeira dos cami-nhos do deserto e pela iama das ruasdas cidades por onde passaram.

A humildade é a base de todas as.irt.ides do christianismo. Sem ella,

oão podem existir nem a fé nem a ca-ridade.

Não falta nesta terra de grandes os-tentações e egoismo, não falta quemdè esmolas ao pobre, nãò para lhe ma-tar a fome c saciar a sede, mas parater o prazer de ver o seu nome pu-blicado nas paginas dos jornaes demaior circulação, os quaes se encarre-gam dc espalhar aos quatro ventos domundo a generosidade feita pelo in-.tviduo que só tem em vista prestarum culto ao seu próprio eu.

A humildade de Jesus, lavando ospés a seus discípulos, por entre osqunes havia úrd que o havia de negare outro que o havia de trair, | venden-do-o e entregando-o aos seus inimigos,pela dcsprczii-el quantia de 30 dinhei-ros dc prata, nos mostra o caminhoque devemos seguir, preparando a nossaalma, pela humildade, para podermosreceber menos indignamente o seu cor-po na hóstia consagrada, no próximodomingo de Paschoa."

E o orador termina o sen discursopor uma fervorosa prece_ ao SantíssimoSacramento, que foi ouvida com a ma-xinia attenção c religiosidade pela as-aistenci...

Logo depois do sermão do revmo.conego Rezende, começou o officio deTrevas, seguindo o mesmo programmade hontem.

Hoje haverá missa de Presantifica-doa. com canto da Paixão, sermão pelorevmo. conego dr. Bencdi-cto Marinhode Oliveira c. logo depois, se realizaráa tocante c imponente cerimonia daadoração da Cruz, em que os sacerdo-tes, como outr'ora Moysés no monteHoreb, estarão descalços c prostradpscom a face nor terra.

A' noite, ás horas do costume, ha-verá "tre«-as", depois do canto de

'"Ma-tinas Landes" e psalmos "Miserere".

'Mater dolorosa __MATRIZ DA GLORIA

A's 9 horas, missa de Presantifica-dos,canto da Paixão, sermão pelo pa-dre Ricardino Scve, e adoração daCruz; ás as horas, oração, seguida dcVia-Sacra, com sermão pelo monse-nhor Antônio Macedo Costa; ás 20horas (se o tempo permittir), sairá atradicional procissão do Enterro, per-correndo as seguintes ruas: praça Du-que de Caxias, Cattete, Almirante Ta-mandara, Praia do Flamengo, Buar-que de Macedo, Cattete, CarvalhoMonteiro, Bento Lisboa, praça Duquede Caxias ê Matriz.

MATRIZ DE SANT'ANNAOfficio da Paixão, missa dos Pre-

santificados e procissão do Passo, ás8 horas, c exposição do Senhor Mor-to, das 3 horas da tarde até á noite.

MATRIZ DO ENGENHO NOVOA's 7 horas, canto da Paixão, ado-

ração da Cruz, missa dos Presantifi-cados, e ás 3 - horas, exposição do S e-nhor Morto, procissão do Enterro ásS horas da tarde.

MATRIZ DA PIEDADEA's 7 horas, adoração da Cruz, missa

de Presarítifiçados, Via-_acnai; ás 3horas, solenne procissão do Enterro,exposição do Senhor Morto e sermãode lagrimas.

*MATRIZ DE INHAU'MA

A's 8 1 |a horas, missa dos Presanti-ficados com os textos da Paixão e ado-ração da Cruz, terminando com a pro-cissão da Sagrada Hóstia para o altar-mór, com o que se finalizam os actosda manhã.

A's 6 horas da tarde, solenne e tradi-cional procissão do Senhor Morto, emque tomam parte as irmandades daparochia, com sermão de lagrimas aorecolher e adoração do Santo Sepul-cliro.

*MATRIZ DE S. FRANCISCO

XAVIERA's S horas, missa dos Presantifica-

dos, canto da Pairão, adoração daCruz, procissão e exposição do SenhorMorto. A's 12 horas, sermão das setepalavras, pelo moa.enhor Xavier daCunha. A's 6 horas, procissão do Se-nhor Morto, sermão de lagrimas, peloconego Benedicto Marinho.

#MATRIZ DE COPACABANA

A's p horas, adoração da Cruz, can-to da Paixão, missa dos Presantifica-dos, exposição do Senhor 'Morto; ás7 horas da noite, Via-Sacra, com ser-mão pelo padre -inéas Soares de Je-sus Lima. *MATRIZ DE NOSSA SENHORA

DE LOURDES•Missa dos Presantificados, ás 7 _|_

nhecido orador sacro conego BcnedictoMarinho.

*EGREJA DOS CAPUCHINHOS

DO MORRO DO CASTELLOA's 7 -horas, missa dos Presantifica.

dos, canto da Paixão e adoração daCruz; ás 13 'horas, sermão das sete pa-lavras, descida do Corpo de Jesus Chris-to da Cruz Ipara o collo de Sua Santissi.roa Mãe; ás 17 horas, sairá a solenne etradicional procissão do Enterro e ao re-colhor-se sermão de lagrimas.

*EGREJA DA VENERAVEL CON-

FRARIA DOS MARTYRES S.GONCALO GARCIA E S.JORGE.Ha cinco lannos que, na sexta-feira

santa, não se a'bria esse terrfrlo, ondenesse dia os piedosos catholíco.- terãooceasião de ver um novo e grande qua-dro da Paixão dc Nosso Senhor JesusChristo, ultima phase da odysséa .divina— o 'Scpulchro do Senhor — vendo-sea Virgem Mãe .Santíssima, contemplati-va, ao lado -do Sepnlchro que encerra osagrado corpo de seu Amado Filho.

A composição representa um log_r emArimathéa, descortinando-se no 'norizon-te Jerusalém banhada por uma faixa lu-minosa e calida (hora Noa), o Golgotha,ostentando o svmbolo da Redempção,or.de o Divino Salvador derramou o peuprecioso sangue para redimir a humani-dade.

*EGREJA DE N. S. DO PARTO

A's 8 112 horas, canto da Paixão deNosso Senhor Jesus Christo, adoraçãoda Cruz c missa dos Presantificados.

s_l

EGRF.JA DE SANTO ANTÔNIODas 15 ás az horas, exposição do Se-

nhor Morto c sermão de lagrimas, ás 22horas, .pelo padre Cardoso.*.EOREJA DO DIVINO SAL.

VADORiA's 8 horas, cerimonia da Paixão,

missa dos 'Piresantificados; ás 14 i|zhoras, Via-Sacra, sermão da Paixão cexposição do Senhor Morto.*EGREJA DA V. O. 3" DA IM-

MACULADA CONCEIÇÃODas 15 ás 22 horas, «Passo do Senhor

Morto, e ás 19 horas. Via.Sac.ra e ser-mão de lagrimas ,pelo revmo. conegoRezende. *

V. O. 3' DE S. FRANCISCO DAPENITENCIA E CONVENTOCE SANTO ANTÔNIOA's p horas, missa Jos Presantifica-

dos. officio da Paixão, adoração «IaCruz e procissão do Santissimo Sacra-mento d:i egreja da Ordem para a doConvento. Xeste dia tanto na egreja da

.Ordem como na do Convento estará opasso do Senhor Morto nara adoraçãodos fieis, desde ás 16 até ás 22 horas,como nos annos anteriores. Todos estes

cissão do Senhor Morto; ás 17 M*horas, officio das Trevas.

íkEGREJA DE S, PEDRO

A's 7 horas, prima, tercia, sexta enôa irezadas; ás 7 1 |_s horas, canto da'Paixão, sermão pelo irmão iprocuradorda Irmandade o exmo. e revmo. mon-senhor Euripedes Calmon 'Nogueira daGama Petlrinha; adoração da Cruzmissa dos Presantificaldos e vésperasrezadas; ás 17 horas, exposição do Sc-nhor 'Morto; ás 19 horas, completa,niatina, e laudes rezadas.

sísEGRHJA DO SENHOR SANTO

CHRISTO DOS MILAGRES•Nesta egreja, haverá 'hoje, das 3 ás

11 horas, passo do Senhor Morto e ex-posição do grande Calvário trabalhoartístico «los srs. iPinto Bravo e Pedrode Carvalho.

A's 2 horas, oecupará a tribuna sa-grada o distineto orador, sacro padreJosé Maria Brandi, que fará o sermãoda solddade.

<_!IRMANDADE DE S SEBAS-

TIAO, NOSSA SENHORA DOROSÁRIO E SANT'ANNA(erectt na Matriz de Inhaúma)lExposição do Santíssimo Sacramento

das 24 ás 7 'horas, dando a guanla dehonra os 'seguintes irmãos, de 24 horasá 1 hora: Arthur Evaristo <le ISouza ejHerminio 'Lobo Vianna; de 1 ás 2;José Alexandre de Oliveira e 'ManuelBaptista da «Silva Oas.ro; de 2 ás 3:Augusto .Gomes Cardoso e 'HenriqueJosé 'Ferreira: de 3 ás 4: Aurélio Joa-quim da Silva e Antônio Bento Lo-pes; de 4 ás 5; José Marques dos San-tos e Carlos Marques dos Santos; de 5ás 6; «Diogenes Xavier do Carmo eJosé Martins Fernandes; de 6 ás 7Pedro Antônio Alves c Alcides deSouza.

* * *NOS SUBÚRBIOS

Todos os templos religiosos situadosna vasta zona suburbana, estiveramhontem concòrridissinios de catholicos,que foram assistir os actos da Se nanaSanta.

Dentre os templos religiosos destaca-ram-se pela sua enorme concurrencia defieis, as matrizes do Engenho Novo, Pi-edade, Inhnúma, S. Geraldo, Santuáriodo Immaculado Coração de 'Maria, egre-jas do Divino, Salvador, N. S. da Con-ceição «AppajMjda do Meyer, -N. S. <loCampinho, N7 S„ do Amparo, S. Pedrodo Encantado e outros.

. —*_¦

rixento. Affirmaram as testemunhasmie ha cerca de um anno, o criminosoja tentara matal-a, golpeando-a a na-valha. Preso e processado. F.milia tan-to pediu no juízo da 4" pretoria cri-minai que o bandido foi absolvido.Ella amava-o, apezar de todos os peza-res c continuou com clle na referida«__sa, denominada " Estalagein daRo^a", onde teve hontem o seu ultimo

í*Ç.?tó_fetoToreidr53'"0'pcis Gasts°. m

O cadáver de Emilia foi removidoCsaia«_oNeCr0tCrÍ0' °nde h°*= -*-."-

'«----'¦'¦•'»"1»^«»«>---_-_______

entre o governo e o povo allemães,concidie a possibilidade de que, rm de-(terminadas condições, os cúmplices sc fCj! ca.;l pergunta ao seu colk-ga, qua-»resolvam afinal a sacudir o jugo do [ do elle aíl.rmava que ps Eittulo. Uni-chefe dos criminosos. E' preciso que dos tinham, com o estado dc guerra,o povo culpado, pois o _ collcctiva-. 0 propósito de augmentar a toi-unamente, derrube para sempre-os seus 1 rniblii-a 1 "E as mulheres « as creançassenhores e sc submetia á expiação. A at|.ad_s ao fundo dos mares pela cam-rchabilitaçSo não se confere: fax»sej .,atiii.. submarina, também perseguiampor mcrcccl-a. . fins commcrciaes?"

A maior parte dos jornaes reclamam il-Caii resumo, a sessão dc hontem, noa queda doi llohrnzollcrn. ! Sct_ilo, foi agitadissima, notando-so

A "Ii-.imanilc" escreve: ! porém que, sobre as pequeninas mani

liiternaciona! Cluí!

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NO PERU'governo preoccnpa-se com a crise

das subsistenciasLv"a' 5_~_(A. A-) — O ministroua fazenda, dando esclareoimcntos so-Dre a crise das subsistencias, annunciou

que o governo oecupa-se em facilitaros meios de transporte para os centrosde consumo e incrementar a producçSo. * —»»«*». »Dr. Victor Marks—-Advogado—Tel. N. 450—Av. Rio Branco 13.

• _i

O sr. Ladge, que tomou 'parte sa-Mente nos debates de liontem

no Senado americano*

0 governo faz ao Congresso pedidode nm grande credite

Washington, 5 — (A.~H.) —Foram feitos hoje ao Congressopedidos de credito immediatos,no valor de tres billiões e qua-trocentos milhões de dollars.

Estes créditos destinam-se ásdespesas do exercito e da ar-mada e foram solicitados pelosrespectivos ministros..*.

Os debates em torno da propostasobre a declaração de guerra

Washington, 5 — ÍA. A.) — (15horas e 25 minutos) — A discussão cmtorno do projecto que autoriza a de-claração de guerra á Allemanha eoine-çou minutos antes das 11 lioras e ain-da continua a estas horas, tendo jáfalado tres oradores, acreditan«do-seque dentro de poucas horas terminaráo debate.

ti*

Manifestação aos Estados Unidos na

O mundo inteiro sabe agora que,não fazer a guerra pela Paz, é fazera paz pela guerra."

O "Herald" diz que o dia dc lion-tem assignalará a maior derrota queos prussianos já soífrcram até agora,e que, como ellcs não podem mais cs-capar ao castigo, mais tarde hão de selanicm.il. *

A excitação popular em Nova York

Nova York, $ — (A. A.) — Con-tinúa o estado de excitação popular, de-vido aos últimos acontecimentos c á de-claração de estado de guerra.

Durante quasi todo o dia ftmecionouo Senado c hoje, a começar das 10 ho-ras, recomeçarão os trabalhos, sendonotável o estado de espirito da multi-dão excitada cada vez mais pela leilu-ra dos jornaes que se esgotam as edi-ções c pelos discursos dos parlamenta-res nas duas casas do Congresso.

Devido á attitude do deputado La-follettc, exigindo o cumprimento do rc-gulamcnto na discussão sobre a propo-sição Flood, a favor da guerra, na ses-são das io horas serão pronunciados,sem rc5tricções, muitos discursos, tendo-se decretado sessão permanente.

Esperam-se com anciedade essas ora-ções.

Em torno do Capitólio «gglomcra-scgrande massa popular, erguendo vivasaos Estados Unidos e aos parlamenla-res mais em evidencia.

?A declaração de guerra na Câmara

fe.ta.iics dc dcsoontei.tameir.o, muitott-túraes no espirito de uma naç-ofonna«ia, om parle, oor elementos cos»

>»---BSJ«_S_-___S_<_______-__l.

dos Representantes

Washington, 5 — (A. H.) — A rc-solução do Senado, npprov.iudo a dc-claração dc guerra á Allemanha, vae,hoje, ás io lioras da manhã, para a Ca-mara dos Representantes, que só encer-rara a sessão depois dc uma decisão de-finitiva. *í*

O senador Lafollette ataca a mensa-

LOTERIA DA PASCHOA200 CONTOS - AMANHA

om 4 prêmios do 50 contosCENTRO LOTERICO

Ri_A SACHET, 4

-Worií. de um escutptor ItalianoRoma-J, (A. H.) — Morreu o es-culptor Blondi.

Beber HANSEATIOA€ uma delicia!»> — »m .

«Mmo, Ouezada participa as suas ami-ga__ e clientes qne mudou o seu cônsul-tono de belleza da rua 7 de Setembropara a rua da Assemblea 133, a° andar,esquina do largo ja Carioca.

MOVEISMAGAI/HÂES MACHADO & Hua dos Andradas 19 o 21. Osmaiores armazéns desta cnpitnl. ¦¦_.«¦ n__ e tu .-

DE PORTUGALA assistência aos desvalidos

Zisboa, 5. (A. A.) — O dr. Bernardi-no Machado, presidente da Republici,visitará os di*.rictos do paiz, afim deestudar a assistência aos desvalidos.

Lisboa, s — (A. H.) — Tem experi-mentado grandes mellliras o dr. An-tonio «José de Almeidf, Presidente doconselho de ministros.

Dinheiro "falso"e sellos lavados

No cartório da 2' delegacia auxl-liar teve proseguimento hontem o in-querito sobre a apprehensão de sellosdo correio lavados, encontrados empoder do indivíduo de nome João Gar-cia, em numero de sessenta e tres..Garcia Interrogado pelo dr. Ozoriode .Almeida, declarou que não conhe-ce Paulo Vautorini, seu cúmplice, nemtampouco Taronquella, acerescentando

3uc os sellos encontrados em seu po-er clle os comprara para collccção.

O inquérito prosegue.

Câmara francezaPoi-íí, s — (A. H.) — A Câmara

foi hoje t-teatro de uma imponente ma-nifesta.ção em honra dos Estados Uni-dos.

A sessão foi aberta ás 2 horas e 40minutos, estando tomados todos os la-gares. Na tribuna diplomática, reuni-dos om torno do embaixador amerí.a-no, sr. Sharp, todos os embaixa\_ore_ eministros aluados, o sr. Ribot pronun-ciou um eloquenre discurso cuja.; ulti-mas .palavras foram abafadas por umagrande ovação.

'Falou depois o sr. Deschanel e dc-pois do seu discurso Ioda a Câmara deipê aoclamou o sr, SJiar.D que foi ap-plaudido com o maior cntliusiasmo.

A 'Câmara approvou a affixação dosdois discursos, determinando que eilesfossem lidos em todas as escolas daFrança.

3.0 Senado houve também uma ma-infestação análoga. Ao sair da Câmara,o sr. Ribot bem como o embiixadordos Estados Unidos dirigiram-se aopalácio do Luxemburgo. Apenas che-garam, foi a sessão aberta.

O discurso do sr. Ribot foi caloro-samente acclamado, ao mesmo tempoque o sr. Sharp era alvo das maioresdemonstrações de sympathia. Falou de-pois o senador Bonnclat que desfraldouuma -íarfcleiira dos Estados Unidos, aopronunciar um discurso eloqüentíssimo.'O Senado approVou também a nt.fi-xaçãq de ambos as disdúrfl.s, resoluçãoessa que foi approvada em meio dasmais vibrantes acclamaçõcs.-.

O dr. Domicio enfermoO «Ministério das Relações Exterio-

res recebeu hontem um telcgramma danossa embaixada em Washington, noqual se communica achar-se doente osr. Domicio da Gama, embaixador doBrasil naquella capital.

*A imprensa de Paris e a participação

yankee na guerraParis, s (A. H.) — Os jornaes da

manhã celebram a jornada histórica deWashington como um acontecimentograndioso, que consideram a ultimaphase do conflicto, levando o grande

gera do sr. Wilson

Washington, 5 — (A. II.) — O se-nador Lafollclle falou hontem 110 Se-nado durante tres horas e atacou vio-lentamente .1 resolução do presidenteWilson de declarar guerra á Allemã-nha.

Rcspondcu-lhe o senador Williams,que criticou vivamente as palavras dosr. I.nfollctte, declarando que este seucollega estaria melhor na pelle do sr.Bethmann Hol.weg do que n.i pelle deum senndor da livre America do Norte.e que só esperava agora que o sr. La-follette defendesse a invasão da Bcl-gica.

Terminou dizendo que o discurso dosr. I.nfo.leíte cra o endeiisamento dosbárbaros c vandalicos processos deguerra dos allemães e que nãu admira-va, por isso, que fusse conlra a politi-cn do presidenle Wilson e do Con-gresso c contra o sentir do povo norte-americano.

.:Allemães que partem para o México

Nova York, 5 — (A. II.) — Scgun-do informações recebidas cíc I.nndrcs,numerosos allemães procedentes daAmerica do Sul seguem pnrn o Mexi-co, levando comsigo grandes quantida-des de armas e munições.

A Inglaterra enviará uma missão po-

O ... Martin, relator do parecer.favorável á declaração de

guerra no Senadomopolilas, assenta a attitude enérgicados poderes constituídos, apoiada pelasclasses armadas e pela opinião ur_uiini_da nação,

* * #Continua a discussão do parecer

litica aos Estados UnidosLondres, 5 — (A. H.) — A "West-

minster Gnzette" informa que o gover-(an inglez vae enviar aos listados Uni-dos uma importante missão política,logo que fôr possível discutir a fôrmade cooperação daquelle paiz na guerraao lado dos alliados.A Austria Hungria vae romper com

os Estados Unidos

Londres, 5 — (A. H.) — Os jor-naes publicam telegrammas de Hayadizendo que a Austria-Hungria v.ieromper as relações com os Estados Uni-dos, devido á forte pressão que sobrea chanccllaria de Vienna eslá exercemdo o governo allemão.

*O inicio dos trabalhos da Câmara dos

RepresentantesWashington, $ (A, A.) — (A's10 horas e 30). — Telegripho quandoestão sen«lo iniciados os trabalhos nia

Câmara dos Representantes.O secretario tia Câmara lê ,perante

os seus pares, compassa-tamente, aspaiz a collaborar na constituição do fu- conclusões do voto do Serrado appro-turo universo, ao lado dos defensoresdo direito, na guerra emprehendida pe-Ia Allemanha contra a humanidade econtra todas as nações.

Vêem os jornaes, na decisão do pre-sidente Wilson, o esmagamento defi-nitivo_ das potências feudaes, ávidas deconquistas, o castigo do algoz dos pc-quenos povos, c sali-ntam. em geral,o sentif.0 nobre c alcAntado que guioua decisão dos Estados Unidos para sal-«•aguardar a civilização, o futuro e aemancipação na paz.

O "Echo de Paris", commentando

varido o parecer, da commissão dasRelações Exteriores daquella casa doCongresso, d«ecrar:_*to o cstãido deguerra entre os Estados Unidos c oImpério Allemão.

O ambiente da baixa Câmara é dosmais solennes e trágicos que se ha as-sistido rra vida republicana da Ame-rica.

Todo o ministério está preseivc ei as tribunas repletas do inundo official

e corpo diplomático aqui acreditado.Externamente não é menos empai-

... _ gantie o effeito de uma multidão iirfin-distineção _ue o presidente Wilson faz davel que sc ajiindia _as in*mcJia«-õc3

declarando a guerraWashington, 5 — (A. A.) — (A.

16 horas) — Aindn continua a dis-cussão do parecer declarando a guer-ra á Allcmanha, 11a Câmara dos Re-presentant-s.

O deputado Millcr levantou-se paradizer que as ligações da Allemanhacom o México contra os Estados Uni-dos eram um fneto, pois possuía umapnrte da nota que o chanceller Belh-niann Hollwcg enviou ao general/ re-niistinno Carranza, nota que o go ir-no norte-americano possuiu e da qualnão deu publicidade.

Continuando, o deputado Miller ac-cresecntoi. que, de aecordo com o Mc-'xico, foram estabelecidas bases de sub-marínos nos portos mexicanos, proven-do-se de armamentos e munições todosos reservistas allemães existentes nosEstados Unidos, os quaes marcharãopara o México e atacarão logo a fron-teira norte-americana, acompanhando aacção das tropas mexicanas, no mes-mo sentido.

O secretario de Estado, sr. Lansing,que até então se tinha conservadoalheio ao debate, tomou a palavra paradeclarar que são absolutamente infun-dadns as informações do deputadaMiller. Este, porém, continuando, dis-se que referiu um facto inteiramente 'verídico, podendo acerescentar q*ie. no.-,actual momento, o general Pancho yVilla está rodeado de officiaes alie-mães, os quaes preparam um grandaexercito de villistas e carranzistas, emcuja organização estão sendo gastosenormes capitães.

Disse mnis o deputado Miller quaestá absolutamente provado que os sub-n.arinos allemães desembarcaram im-portantes quantidades de munições cmportos do México e que de tudo issoo governo americano teve scíencia, viu-úo tomar uma resolução tardia.

O secretario Lansing, que durante aoração do sr. Miller deu vários apar- :tes, contestando, levantou-se novame--te para insistir que as declarações da-quelle deputado são todas ellas inexa-ctas,

O deputado Millcr é partidário daintervenção norte-americana no confli-cto ao lado dos alliados.

As palavras do secretari-- Lansingforam ouvidas com o maii. acalameu- ,to por todos os pares.*

A posição do Brasil e das naçõesneutras

Paris, s. (_. H.) — Observa-se quejo presidente Wilson, resolvendo-se aentrar na guerra por motivos de ordéramoral e em defesa dos princípios de diareito internacional, as nações r.eutras fi.cam perante esta alternativa: ou ser pela' -libertação do mundo, coolperando com 0>..alliados; ou sustentar o ini|?erialÍ3mo,Scriminoso, por uma neutralidade àer*cúmplice. íí

Os brasileiros residentes cm Paris ejwtãt) persuadidos de que o Brasil será sbjCslidario com os Estados Unidos, sem cs-iperar o "caso concreto" a que se r_iferia a nota brasileira, que seria o lor-pedeamento de um navio nacional pelo.allemães. Esperam os brasileiros con»fiantcintnte .1 decisão do seu governo»-cuja attitude será fixada de conformfrdade com os inlcresses e os sentimentoSBdo paiz. assegurando a unidade nacional,evitando o isolamento sempre nocivo _$4s;política externa. *A França permiltirá aos Estados.Uni*

¦

.

dos a utili_aç_o do porto deBrêst

Pçris, ; (A. H.) — J-oi apresentada, áCâmara dos 'Deputados a primeira }ric-dida relativa á imminentc entradaydosEsíadoi Unidos na guerra. Essa n_.dl.da***:>estipula que, se necessário íôr, se f-WÍ/iuni a.ccúrdo com os Estados Unidos paja"yí_!que a marinha norte-americana sc utt*lise do porto de Brest.

Vii _.'

* *,_aâ_ ÍLEGÍVÊL-„r.¦..¦.'¦-._...¦.¦.-..¦'_¦..¦¦¦'.....--'- ¦;..,.¦; ...

.-_,-_- ±_PtÊÊRmÊÊi

Page 4: AI-NÒ REDACÇÃO S. £x r o c L ii Oariooa 13 -( OuCüÉabanitoiio Um navio …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06616.pdf · 2012. 5. 8. · O ar. chefe de policia deixou

"•* >; TurHfP^* roniíK1"J.Í>A MANEM Rcxtn-foira, 0 dc Abril flo 1017

SPITS: IK • FOOTBALL • REMO, EU

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1

JOÜKKV.OÍ/UBCom um hom progranmia rfsllra cata

lyoteran» wiciril.ule lurfllta a «ua cor-»iiU inaugural no diiiuiiiüo próximo,

¦*'*';•

MONTAHIAH PROVÁVEIS(Tara n corrida <le domingo, «3o pro-•vi..-: a* «1'gnlntei montariaii

• i* pareô "Yplran,,a" — i.íoo me-W**0* —• Hiirrab, C, iPctreiraj Porio Ale-

Bre, A. Olmo»,a* parco •— " Deitucl* de Março —

l;»U,s7o metros —¦ Jalyl, lt, Crui| 1'r.in-cia, tf, liarroioi M.iclstt-, Jí. ijlotlri-

/gueii 'Paraná, J, Coutinho; llucno» Ai-.cc», !.c 'Mencr; Doulangrr, W, Ollvol-«i Mrrry-ll.iy, D. Va»,

il-rru "'Jixp.rJencla — 1,300 metro,i-*.|»itiil-l.atly, V. Ziibala; «allia, II.Uaiclmelfa; l.utctia, ), Coutinho|| ilbl*,iR. Cru», e Terrível, 1). Suarei.

Parco " Prado fluminense ' — Jncy,T), ferreira; "RiiíkyJllny, A. Vai;- Scanip, A. olmos; Olatvr, -. Zabala;Dimon, X; c Plitachlo, O. Su.ire»,

'Parco "Animaçáo" —1,600 metro»—Soult, tP. Zabala i Ajalon, D. Suar»*;lUmpellion, J. Olmos; ílrave Kitiglit,A. Vai*; Alida, D. Vai; .aicilla. D.Suarei; Castilia, C Rotlriguea,

Grande Prêmio "Uxpositores" —n.soo metros — Gaúcha, tP. Zababi;Otajulaá, II. .WidviellV, Cavroche (nãocorrerá); Ingrata, U ferreira; Intlh,IA. Gibons; Hoa Vista, J. Alonso; Sun-lise II, D. ferreiro; Ktpi (nSo cor-e-orá); Jlailarina, fc. 'Rodriguez; Invc-iJada, D. Vai.

•1'areo "S. 'Francisco Xavier" —12.000metros —Insígnia, I). Suarei; Ilattcry,J. Coutinho; Cilrplno, R. Cnu; 'Para-de, D. ferreira; .Pígutw, E. iRoilrigweí.

Pareô K. 1'. C 'Brasil — 1.600 me-tros Espanador, ¦!'. 'Barroso; Revi-oor, J. Aloiiso; VeBuvIcnne, A. Vai;Alegre, D. Vai; Palmeira, 'R. Cnu;Rato Branco, D. Suarei.

iii <t iji

, DIVERSAS .NOTICIAS• Trabalhou hontem na pista do Jockeyo egiva Parade, pilotada nelai joclacy D,Earreira, fez o tempo de 179" s\s emb.ooo metros; Dagon , acompanhou-anesse "traininq" cm optima* condições,O pensionista do Stud 'Mourío c nmdos favoritos das carreiras de domingo,

Battery galopou um pouco hon-tem, como exercício dc saude, c ser.ipilotada por J. Coutinho.

—.Pilot.ailo prlo jockey E. Rodriguez,correrá domingo a cgtta Castilia.

Galoparam hontem no .lockey, ospensionistas alo "turfmati" Trajano tleCarvalho, Rico Typo, Jacoblno c Ta-lhaço.

FOOTBALLO MOMENTO SPORTIVO

Eni torno dos novos estatutos 1I11!Li);n Mctropolltiinn ili" Sports

AtlilcticosConforme noticiámos, hontem, a com-

missão dos dez, reunida sob a presidt-n-cia <.Ío <lr. Sylvio Romero, appròyou osprojectos de novos estatutos da LigaMetropolitana, qne vão ser sujeitos áhomologação da assembléa geral dosclubs filiados, dentro de poucos dias.

Infelizmente, á ultima hora, dois dosrepresentantes da "minoria" divergiramdo mo*n de pensar dos seus compaiibei-«ròs e "ãccoraárani com o "ieatlcr" dosdelegados da facção opposta cm modi-íicar as cláusulas do pacto assignadopela commissão dos quatro e ratificadosolennemcntc, sem uma opinião contra-ria ás suas oito cláusulas, em sessãoque teve a presidência do -dr. SylvioRomero, c foi seguida de discursos com-memorativos da paz, acompanhados pclnchampagne e biscoitos, (pie o estylohouve ppr bem crear.

Essa estranha attitude dos dois dele-gados "minoristas"fezcòm «pie a reuniãonem sempre corresse com a calma «piese estava acostumado a notar nas pre-cedentes. Muito naturalmente estabele-cerain-se discursos veli ementes, nosquaes se chocavam as opiniões dos tresque sustentavam o pacto assignado, con-tra os dois que, allegando razões dcalta transccdçncia pohtrco-sportiva, de-icidiam romper com o mesmo, apoiadospelo "lcader" contrario.

A commissão dos quatro, como osleitores sabem, firmou um aecordo, emvirtude do qual, muito honrosamente,eram respeitados os princípios defendi-dos pelos grupos que se .ileglarliavam emtorno das leis da Liga, em elaboração.

De um tado, somente se admittia coma capacidade de legislar, dc dictar leisÓ Liga c decidir dos recursos extraonli-oarios, a um conselho superior, eleitopelos clubs que preenchiam uma sommade requisitos estipulados, por exemplo,o de possuir campo de ''football" eséác capazes.

Por outro, rcspcitaváin-sc os princi-pios da "maioria j abrindo a todos osclubs filiados a capacidade de possuirhomens dignos de ser escolhidos pelosclubs á altura de fazerem tal escolha

A' directoria deixou-se a faculdadeexecutiva c á assembléa geral de todosos clubs a funeção de eleger essa directoria.

Conseqüência: a "minoria" tinha cn-«onlrado uma formula excellente paraa emergência, suas ideas, e o sporj.corna organização dos conselhos divisiona-nacs, qüc tornavam independentes osassumptos de cada divisão, c com ado conselho superior de nove membrosde notória idoneidade e capacidade spor-tiva, incumbidos de legislar c disrri-¦buir a justiça em recurso extrabrdína-«o- . . ,Os "minoristas" da commissão dos

' quatro, dentro das normas da lealdade,(procuraram dar toda a força it orga-' nização eleita pelos seus principies, dei-bcando i outra a de agir dentro dosestatutos e das leis elaboradas poraquella instituição, merecedora da suapltna, confiança,'Pois bem, os srs. Souza Ribeiro eOctavio C.irrão, membros proeminentes

útt. «m rclasíQ ao tr. Aniune» do Vi'(juciieja),

3, «x, dliw que, «o um» v« aiMtà»»"do n imció do íevereliu, lhe tr» ~4>loo direiiu do fugir & «tu letra? HpprH-vAva a ir»ni(onniit;»o porque <''" •"•¦parlava em readquirir mim iiMfiiriajiiía?eleuu-nio, que elle muito o cutlo cederaaos delegados da minoria, m oecami»de eelebriir-te o aetordo,

J-.l» .illl um epnodto nue «lonuente-mento exprimo o lit»!iccc»»o » que o»doi» rcinntenigiiie* Ua minoria sujeitu-ram os letn colletsM de facajâo.

NSo pruofaU tiiiolulMiivuic o »*8U-mento tle quo nüo h» mail íacçtki op»no4tn« e o dc poderem, por 11», o* de-lcKaalo»" tio um Ualu pn«sar-»c para uouiro, 'Xíol Se n«o bouvemiu !*{?»«*nSo vxisiiri» a reunião do» dt-j, .NftoliNo» motivo* banco» ala iíí»áo a UM"mteiii é dado o direito dc itíi»sur-se conarma» e liaiiaiient para o l.tdo qppn»l».

O» c»tatnl"i» íutam rediuldon pelo»quatro rcí/ia'iitiM(ío o pacto de feverene.O pacto era um fado consuminoda.

lí tanto a»»im que o dr. byMo Koiiundou por terminada a sua imsião t|U,iniloO mesmo loi Itomulouadn. Ustava-nvdcante de um Ir.itadu ale pa», «llignado,cumplcto, l'ni a itulanciiii do» dcí que

illuMie diplomata accedcit cm con-limiar 11 prtnulir hi ríuhiflc» parti çim-(ecção dos cutiitutu» de lOiiíorinidiidecom o pacto. ....

R qual o fim pr!nci|wl da lua va-liosa presença? O dc servir dc arbitronos pontos do» estatuto» cm que qual-a/iiar iliu facções julgasse ver traiu-tiado o aecordo nas suas nove r/aiii-sutasl . ,

Ora ahi esti lniopJuam*v*Iment« °que se passou. Não se trata dc interpre-uaçaies. Os facto» se apiwenum coma força concludente c absoluta de facto» I

..Na miiioriu procfdeu-sc com flaurantcdesrespeito íi matéria approvada cmidênticas proporçõe» com que o conselhodirector especial de estatutos, na Lisa,se houve, deante do arrigo 50!

Os censores incorreram no mesmocrime que foi o objecto" tle suas acresc calorosas censuras I

li terminemos,, que já vão longe osnossos commcmariüs, com uma derra-deira arRttnicntaçfto.

Mesmo que 03 dons membros 1111110-rf.ítau julgassem que, pelo correr do¦tempo, a formula seleccionadora do li-natlo art. s" — que Bens o tenha çmbôa conta — iria proporcionar o do-minio ale votos aos oppositorcs, no con-salho superior tios nove, nada maisUns restava fa*cr.

O principio era t|ue deveria ser salvo,em tal cotijiinctura, pois apie a feiçãomoral da diiscnção é iiicoiitestavelmcntc

(mais relevante que a material.Com domínio de um lado ou de outro

era imprescindível ficar provada a ex-cellencia das idéas e nunca dar a cn-

| tender abertamente, como os srs. bou:aRibeiro e Octavio Carrão deram, t;iia-os princípios somente são bons para aminoria quando elles serrem para Iram-formar a minoria em maioria!

Saibam que o publico sportivo do Riode laneiro assista- n este espectaculo comollua^ de fina observação e muito pe-zaroso ficará constatando apie os grandesclubs tia primeira divisão não se batem

doutrinas firmes e descem ao mes-terreno de volúvel CLilculismo pili

,, que pretendiam abolir.I.onge de nós pensar cm traiçãt' .Mas

reputamos um verdadeiro desastre o pro-cedimento c a resolução tomada puo>doüs delegados ininoiistas.

í! * *INTEKXACIOXAES

çoi commnni de stnoo, «rçhibaneads. e!línoo, «eral, esiaráo A venua »t* »ni«-nliS n» caia íirio 'liitco. a ,;w<t noUiiviiior, e no domlimn, na bllhrtt-tmdo " grotuul" do flamengo,

* * mPLUMTNRN8B FOOTIIAI.I. tMiflí

A tabeliã de "imIiiíhs" orniinliaiUpcl.t comiuístaJo de sport ntarea parahoje o sciíuintet ás 7 hora» "iniiuitit(de Kíotlwíl para o 3" e 4" "ta-aima"' .1*8,111. massagens para foothallers: as9.10, exercícios suecos par» senhora»!ai lo.io, rxcrcleio» ttteco» para me.nino» e menina» meitore» de ij an-no»i to 3 horas "traininn" de Foot«bali entre os «mutilo» "teams »lo Mtt-m'nen«e o Uotafogo, M 4 horas "trato»Ins" entre os primeiro» "teams do»mtMmot club»,

Primeiro "team":Marcos

Vidal — NettoUswaMo — llonorlo

J. Couto - C. Silva —ÍM. Moraes — E. Carvulho'traiu":

ContamGotuaga Júnior ¦— A. OulmarSes

Castro — aHylvio ~- Calm.mKmmanocl — Estcves — I.eopotajno —

llraga — MachadoReservas; — Anionlco — Coelho —•

Georges — 'Malaentti — Orlando.iioje, is 7 hora» da manhã, haverá

ftrnining" de Pooth.ill para o 1*1 i',3° c 4* "'teams" infantis, pedindo o''capitaln" por no»»o intermédio ocompara-cimento de todos o» sócios da»ecçJo infantil com excepção Maquellesque farem parle dos "teams" Juvenis.

ArthurJ. Carlos -

Segundo

A AU1TAÇW0 PIIOÍíKTAIUA

Os operários da fa-bríca Stíl Ame-rica mantêm a

greveOS PATRÕES JA'TENTARAM UMA

RF.CONCIUAÇÀO

conto í»t'j.i u; t»no_*«*v"i tv • »,.,. ,,irí,.niomadorc», ncabadorc», de obra vira. m uo esteira e de machina», reali-

«^t^tnoife^n^^:

v^l^^^tó^ug'*»a rei nÚò esteve multo concorrida,

cm nríve d.i t-.ibrlca b 1 -Amrrica,A rri.nl.1o foi presidida, pelo »r. An-

lànlõWnguci.f.ccr.tar^^Augusto Seromotu e Antônio 1 >

ilr». O primeiro assumpto

¦ IJLUJLJ..1"11 '"I"!»!'«JJ»lj..JaJg,r«

lado paraO sr,

TUATAMRXTO DO KSTOMAGOVISANDO O FIGADO, URINAS

K INTESTINOS COSI O

TBITOZERNESTO SOUZA

Exlrncto fluido iln.s tres 110-zes: Noz tle Koln, Noz Voinlcnc No/. Miistiulii, contendo utnitii11 MKIilSSA, o ASVA c o GRK-VAO— 1) YS PJB PS IA, A N BM IA,DEUitiIDADE NEUVOSA. Misdlt;i'st(ii'.s, inúo luililti, poso 1I11cstoillilgo, ilòi-a-s lio cnlici;u,

o fnltu do appetite.GRANADO & C.-l- do Março 14

dÜcWlo'foi ft greve doininanie. O K.lana!- Caiaixo informou que aper.tr uabreve oerdurer ha 18 «ft«. «>» operário»si mamem firme», nio cctlcndo umai„h" das nm* justa» reclamações. In-

prictarloemissário»,greve, tm

-, Augusto Alvc», pro-1 da fabrica, i.iandira hontem

convidando o» operário» emnumero 6iiperior a 40, a

aprcsentarcm-EC no trabalho, e oue aresnosta nue os operários lhes deram

' - que estava,', prompto», a voltarao trabalho de.de que o P^gg»^fabrica lhes faça o convite directamen-";

Termina düendo que tem. esperan-ça que na próxima segunda-feira estaráerminada i grévc, com o regresso dos

operários à fabrica e ao trabalhe.Se«uiram-se com a palavra diversos

onerarios, sendo, pelo que se seguiu aoC,lasso, lembrada a conveniênciaimprensa nao publicar o resultadoreunião. Esta proposta referia-se a

folha, apie era o unico jornal pre-

SOCIAESDATAS INTIMAS

¦J'*s hoje um anno de e.lode a galantatDjsnír», que i t slegrU do Ur do sr,AnwMt» tle»» r de d. Zulmira iltu,

A prquerriiili.i e tietinha da capitãode nur e guerra Anliur lies»,

*l'a»w hoje o "utn -i-itt.i natalicio

do Jovimi Alplo N'elv»,*

Vi hnje passar mal» nm «nnlversarin,a senhorita JrsuaM Rodrigues tle Sousa,apie por ct»e motivo, «eri cuitipriuien-utU pebi «uns amlguinhas,

4'as anno» hoje a sra, d, YvonneMartin Silva, esposa do sr. Torquatoate Araujo Silva.

s)fàfípheri liojc multas lellcitaçítl por

movivo tle ícii anuivcruiri , a tra.Anna Gonçalves Ilaatoj, digna esposaMo sr. Jo»e HorTucio ilasio», auxiliarda I '.ni.ii...10 :;.i-i..ii..l de IIune aS- C

' Fae annos hoje. a senhorita MariaAntônio I*uoeo, lillia do negociantecm no»»a praça, ir. Jacoh Tuoco.

A joven .Mjrij Antonia reoeberi, poreste motivo, em sua residência, á noite,pestoas intima» de sua amizade.

*hojeK.I.- annos

trdadaesta acompanhado com o

iini-di

j '".."V

;II a

Central do Brasi!O dr. Marciano

pareceu hontem

UMsendo

pormo

ENCONTROS

A do Rn-temporada argentinaclng P. P.

Em maio próximo, o C. R. do Fia-inclino fará realizar no Rio grandes(trovas internacionnes contra o RacingF. C, campeão da Republica Argen-tina.

O patrocínio das festas intcrnacionaesfoi entregue á Liga Metropolitana, áatual competirá organizar os sclccctona-uos c os respectivos treinos.

O programma da temporada interna-cional foi organizado pelo grêmio pro-liiiilor, da fôrma abaixo: .

," _ Dia .1 de maio — Scratch doBrasil "vcrsüs" Racine; F. Club;

." _ Dia 6 de maio — Scratch pau-lista "vcrsüs" Racing F. Club;

3" — DJa 10 de maio — Scratch ca-rioca "vtrrsus" Racing F. Club;

.-," — Dia- 13 dc maio — Scratchbrasileiro "versos" Racing F. Club.

O scratch do Brasil será compostodos melhores jogadores da Liga Mc-tropolitana e ala Associação Paulista,sem tlislint-a,-ao de nacionalidades.

O scratch paulista será formado pelosjogadores da Associação 1'aulistn, semdístihcçSò de nacionalidade.

ü scratch carioca será constituído pc-los jogadores da Liga Metropolitana,.sem distiucção tle nacionalidade.

O scratch brasileiro compor-se-á dosjogadores

"brasileiros" da Liga Me-tropolitana e da Associação Paulista,combtnadamentc.

A Associação Paulista de SportsAtlilcticos vae ser consultada sobre oprogramma c consentimento aos seusjogadores para virem a esta capital.

As despesas com a viagem e estadiaalos paulistas serão feitas pelo rimerigo.

Ie Aguiar Moreira com-seu gabinete <le traba-

ihu, tendo percorrido as dependências alacstaçio Central, em companhia dc seu se-cretario, alr. losc Luis llaplista, stlb-dire-ctor da tB divisão.

A remia da cstaçSo Central, no oia4 do corrente, foi de 20:7115500,

Vae entrar em gozo de férias o con*.luctor tle trem A. Teixeira.

Apresentou-se em Jacareby o prati-cante .Tose Pereira Filho.

Nada (icou resolvido, ate hoje, sobrea reforma dos dormitórios do pessoal doMovimento, das estações de Belém e Ca-choeira, fiue continuam em estado lastima*vel, devido á immundicc dos colchões ecamas; «... ,Ao dif-''"- '¦ "MaicfiQ Seríeicola da

mia Rodrigo 'Silva, sr. Amilcal Sava-1tti, foi conanK,. .a. ..... ctiuia uu Ministeno |da Fazenda, uma passagem dc l! classe, jida e volta, entre B;trbacena e Central.

Estiveram hontem, até tarde, na esta-cão da praça Christiano Ottoni, fisealizan- |do o serviço geral dò movimento de trens,os cwrenheíros Humberto Saraiva

sente e que temmáximo interesse as reuniões e comi

cios realizados, =cb a orientaçãoFederaçüo Operaria. Lsta proposiçãofoi combatida pelo sr. Diogo Antunttc outros, que allegaram . nao conviressa restricçáo, por que a imprensa naotem publicado diversas resoluções ecilas no dia seguinte estão no domíniodos patrões c industriacs; alem tlisto,as sessões são publicas c nao pode sercastrada a missão da imprensa. A pro-posição não foi votada. O sr. Josc M.Kstcves, depois dc informar que a ta-brica Sul America permanece paraly-r.aila intcrpcila aos assistentes para sa-ber se se deve fazer a subscripção se-manai para soecorrer os operários emgreve, respondendo a assembléa pelauffirinativa. ..

l£m seguida foi tomado cm conside-ração o ofíicio de uma fabrica de cal-a;.itlo, informando ter dispensadooperário pelo seu máo pruceder,falso o boato pelo mesmo operário esp.tlhado de aiue pretenda retliiãrir a ta-bella em vigor; sendo resolvido otn-ciar ao mesmo industrial nesse sen-

O sr. José Caiazzo refere-sc longa-mente á guerra dos listados Unidoscom a Allenianha, dizendo que a gran-dc Republica aproveitou, emquanto po-ale, fornecendo tudo que precisavamallemães c alliados e não protestou em-quanto o prejuízo soíírido foi apenasde vidas, rcvoltando-se agora, quandocomeçou a soffrer prejuízos niateriaes.A situação mudou. A época apie vaeseguir-se é dç exploração por parle doscapitalistas brasileiros, sendo, portan-to, oecasião propicia para a união detodas as classes. Lembra fazerem osoperários a maior propaganda para queo próximo dia i" de maio — seja umademonstração publica do valor da cias-se operaria, que deverá agir com ener-

fazendo até, se fòr necessário, ocidade para abastecer-se dosgta.Antu-

lais, sub. director da .1* divisão; Luiz Car- I saque .. ,los da Fonseca, Inspector do movimento, c t gêneros dc primeira net.etsin.tuc.o bacharel .Mmir a\nituies, auxilur dc ga- . O sr. José M. l-.stcvcs tala em no-i.intte do sub-director. me da conunissão de agitação e conto

Nãdã oceorreu de extraordinário. i scll delegado, indagando se o syndicatoNão tem fundamento as necitsações | collcorrc j);ira n publicação do grande

manifesto defendendo os interesses das' classes ligadas á Federação Operaria cj que terá uma edição de mais de vinte"1

cxcmplatcs

Fia-

O BOTAFOGO TA.UI51.M OUG.VaMZA U.MA XÜ3MPQRÁ0Á

l.\Ti;Ha\ACIO.\ALO Botafogo Football Club convidou

o Club Gymnasio y Esgrima, dc Bue-nos Aires, para visitar o Kio dc Ja-neiro e São Paulo.

Foram solicitada;Liga Metropolitanarias.

para esse fim, ;'as datas necessa

O FOOTBALÍj EM S. PAULO

Inicin-so o cuinpcòiinto puullstnA Associação Paulista dc Sports

\tíiJeticÒs inicia depois de amanhã olUihpeolialo dc football de Hão Paulo;

O primeiro encontro entre o Palmei-i ras e o São Bento, será levado a elfei-! to no campo da Florestai e o entre o

.us e o Y.piraiiga, no Parque

fundamento as aceitsações , -,,,., ;i,1rfeitas contra n escalante do pessoal do tmovimento, capitão Olvmpío Martins düAraujo, o qual continua a merecer coíí-fiança da «Laministrncáo.

Foi concedida uma passagem de 1*classe, entre Centra le Pinheiro, ao con-6ervador*p repara d1 - ¦'' líscnla Superior de

letiltüra e Medicina Veterinária, cmPinhetro, Jayme Koürig.ucs dos Santos.

Foi autorizado o despacho, livre dedireitos aduaneiros, de 27 volumes (doisguindastes a vapor), pesando bruto 3=1884

,Mlos. c liquido .10.41.1, viinlos dc NovaYork.

Foi autorizado, pelo ministro da Fa*zenda, n despacho, livre de direitos aduu*"eiros. dc 27 volumes com úcccssortps delocomotivas, pesando bruto 7•¦!*;• Jcilos, cliquido .s.oHi kilos, vindos dc Nova YorJí.

Ao' operaria de i* classe da 5" divi-s5o, Alfredo 'I.ouzada. foi abonada a prati-ficação addicionat dc io°|^. sobre a diárian nue tiver 'direito, a partir dc i de abrildc lort. .'¦.J

Ao fojçuista José Antônio de Oliveira, |foi abonada a KraUflcaçSo nddicionál dcio°l° sobre a, diária a que tiver direito, Etpartir de i dc abril dc 1911.

Foi abonada an operário da 5a dívi-são Ramiro .lt.se tia Silva a uratifichcSoaddiclonal ale ío °l°, sobre a .liaria .-. nuetiver direito, a partir dc u dc dezembrode iqi_.

Na Caixa dos Hagafteiros, rça^zou-soante-hontem, a reunião do conselho fiscal. [Oa trabalhos correram na_ melhor ordem,até o expediente, guando foi lida uma pro- |posta do- tlièsoüreiro Maxiniiino Pereira daSilva, sobre os descontos dos dois terços,para consignações dos associados.

Essa propostq f^i recusada unanimemen*tc pelo conselho fiscal, havendo calorosadiscussão a respeito c até enérgicos pro-testos dos directores presentes.¦Entre o

"presidente José Prmtista, nue

presidiu os tttibiThÒs do conselho, e o the*soureiro da Caixa *'ns Ba«aReiros da lí.F. Central do Brasil, ^ftaximo Pereira daRthn. deu-se um ligeiro desacato, qne fe-lizmcntc foi abafado rm tempo pelas pos-

• uli presentes.ISahemios que a maioria dos sócios eAta

,1.., ..,¦>•,.ntc com 0 •procedimento <\n the- . .arbitrariedades prati- j nor

o capitlo Mi-nocl da RocliaSilveira, do a'lutalli.iii da Brl-g a d a Policial,aquartelado emBoufoío. Oííi-ciai disciplinadoe disciplina-Jor, oanaiveraariante étambem um ca-valhelro que teminnumeras rela-a.a.e» na socieda-do carioca, enüo só dos seuscollcjas e sub-ordinados, como

dos seus amigos e superiores, receberáclle, hoje, as homenagens a que temdireito.

SiO (nilantc Juqulnhi, filho do sr. José

Fernandes dos Santos, funecionario daRepartição dos Tclcgroptios, vc passarhoje o seu anniversario natalicio, entreas mais risonltas manifestações tle cari-nho dos seus extremosos pães e de quan-tos conhecem c admiram o interessantepcquerrucho. :':

Var annos hoje o sr- Minerviiio DiasMaynárt. doutorando em medicina, filhoJo crande fazendeiro e conceituado lie-gociaute de .Minas Geraes, Joio Dias.Maynart.

* *ENFERMOS

J/i se encontra em franca convalrs-cença, nesla capital, o dr. Vieira Fer-reira, ha dias operado pelo dr. lAdmarilorpurgo,

# *OASaVMEXTOS

O sr. João Maria Pereira, negocianteestabelecido á rua General Castrioto,n. -247, em Nictheroy, contractou casa-nienio com a senhorita Hilda Ilessa, rc-

Ò Syndicato responde pela affirma-tiva.

O sr. Antônio Maças levanta umaquestão dc hygiene e uma outra eco-noiiiica. pedindo para serem syndicadasas officinas onde se trabalha o dia in-leito com electricidade, o que talvezlenha contribuído para augmentár oscasos de ophtaluiia. Refere-sc depoisao dever alos operários montadores for-necerem colla, taxas c outros aviamen-tos, que importam em 3 c 4$, e quereduz a 16$ uma féria que orça por io$semnnaes.

Sobre esle assumpto fizeram consi-derações diversos operários, inclusive ;ipresidência, ficando o assumpto adiado.

Por fim, foi lembrado designar umoperário dc cada bairro para fazer en-trega do mani testo da nova convocação,aos operários das diversas fabricas,nas horas da refeição. Por indicaçãodessa distribuição os 40 operários entdo sr. Caiazzo, ficaram encerregadosgreve, da Sul America.

S;.|ttiu-.e a discussão de outros as-suniptos, eni (pie tomaram parte os srs.Antônio Fernandes, Joaquim Silva, Ge-ral do Mânzzínc e outros, sendo en.» r-rados os trabalhos ás ío lioras da noite.

SHANTPESTO IH> SYXD1CAT0dos s.veATiíiaos .\os

OlMíilAItlOS EM CALÇADOSCompanheiros ! — tfla bastante tempo

que vimos soffrendo todos os vexames c.1 exploração dos patrões que, dia a dia,r; rocuram nos reduzir á mais extrema mi-seria ; elles procuram todos os meios paraílludir os operários, emquanto os mesmos

deixam explorar livremente sem o me*

idente á rua Maruhy Grande, n. 4, naliiojitw cidade.

* *VIAJANTES

•Partirá amanhã para os Estados-Uni-dos, 110 paquete Saya, o cirurgião-den-tista americano dr, A. R. Sharp,

* *FAIiIiEOIaMEXTOS

AIAIIRÃNTE ALBUQUERQUE LI-MA — Fallcceu ante-hontem, sendo se-pultado 110 mesmo dia, o Almirante rc-formado dr. '.Manuel de AlbuquerqueLima, lente da Escola Naval.

0 finado, que era utn dos. mais antigosdos membros do magistério superior na-Nal, escreveu varias obras (íue forampremiadas.

tAcompaiiharam-no á ultima moradamuitos amigos, collcgas e discípulos,alciii de representantes do AlmiranteMinistro da .Marinha e do Chefe do Es-tailo Maior da Armada.

|Era o extineto pae do 'Qa^itão dcCorveta dr. Mario aLima, lente da Hs-cola Naval, do 1° Tenente Lauro Lima cdo Guarda-aMarinha, Ary Lima.

O dr. Petrarca, de Mesquita e suaesposa passaram liotiteni pelo dolorosoJransc de perder sua interesítante fi-lhinha Vera, cujo enterramento terálogar htjjc 110 cemitério de S. Franciscode 'Paula, saindo o feretro da rua J1111-queira Freire n. 20, ás 4 i|- l,a tarde.

PHMCUE8JEQUENOS FACTOS DA VÉSPERA

Para a Santa CasaIflcttr4in iittiiieiu Intornidu na Sinú

Caan, vicliiiuü de accidenl». os •**•iiuinie» pnioai: Manoel Cândido Pón>•ecit. de jaj jiiiio*. preto, (ultciro, bra-•llrlra o morador á rua S, I.uií Hon(>aga n. jo?, apie.ieiiuii.lo (erinirntaina barriu.!, tio lado etquerdo. pnr leraidn altiiiüidii por uma nav.illt.iila, indopara a 14* enfermaria j Innocenclo An-tlr.idc, dc ji nnnoa, pteto, solteira, lua-lilciro c rraitlcnte á rua Boa ttiperancaa|it., em Santa Crua, apresentando (ra-dura nu braço es.|ucralai, nor ter le-vado uma queda, na rua tio Chá, cmSanta Cnu, imlo para a 14' enferma-ria.

Atais um ladrão dc marmitasClicu Wani! & C, uma firma chineta,

fundou uma pendo á rua ArimitlcsLobo 11. 05, para fornecer cutuiala adomicilio a uma numerosa freuuccia,que lhe ilava um grande lucro,

0 ncjtoclo prosperou e Chcn Wang& C, tinham ..Vim • empregados paraa .ini. . da comida á clientela.

lloiueiu, pela m\'hà. um deliei em-preKados andou dc cana em casa dosfrCRucícs a imitar diversos jogos dcmarmitas c dertapparcceu,

Com paciência de venladeiros chineres, os proprietários ila penaio espe-raram o mais que possivel pelo regressoalo empregado, cujo nome, em sua meialinRua, não sabem dizer,

0 sócio principal, o cldadSo Chen-Wang, sendo o primeiro a perder apaciencia, foi .i delegacia do o" distrl-cto, onde apresentou queixa contra olarapio, e n policia anda a ver ae con-some prendeí-o e apprehender as mar-mitas.

Fez e pagouNo dia 27 do mer passado, d. 'Elisa

Corrêa, residente _ rua iFaienda daIlica n. 7, casa 5, em,Quintino Ha-cayuva, procurou a policia do ao" dis-tricto e iqticixou-Jc de que sua Irmãmenor liclaniza Meneies, de 17 annos,orpltã tle pae c mãe, residente em suacompanhia, fora offendida pelo seu na-morado Jtdio Cioiiies de Rezende, car-feiro da succuríal da agencia da praoaDuque de Caxias, c residente aquellarua 11, 60.

Dc posse da queixa, no mesmo diao escrivão Odin Góes, por determina-ção do delegado, instaurou inquéritopara apurar o facto.

Hontem, depois dc preenchidas todasas forinalialadcs legat-s, foi o inquéritoencerrado c, depois de relatado, envia-do ao juiz competente, para o devidojuramento. Dahi se verifica que a p-clam.icão feita contra o escrivão OdinGóes não passa de uma baixa vingançado al,..stipplciitc daquclle districto, Os-car dc Albuquerque.

, Mais um roubo no 23° districtoJoão Euzebio da Cunha, morador á'

rua Isaias n. 21, procurou hontem as] autoridades policiaes do aj" disttricto,| e queixou-se de que fora. .roubado em

um terno de casimira.Cunha suspeita ser autor do furto o

seu companheiro de casa, o soldado doKxcrcito Paes Leme, do 2° batalhão,do iu regimento de, infanteria.

A policia registrou a queixa e pro-I metteu providenciar

-RIOS. PAE

«TETOILE DU SUD"Aclia-sc distribuído o numero de 5

do corrert&e deste nosso brilhante coi-lega, cuja propaganda <lo Brasil naEuropa se toma cada dia mais útil cvantajosa.

O presente numero contém, alím dearcifíos de grande interesse e actuali-daide, icxse!lentes gravuras.

Diriç-em L'Eloile du Sud, nestanova tphase da sua longa vida no jor-nalisnto. os nossos collegas Iwan d'illu-rrac e Henrique More],

¦¦ 111 mt * ¦»

CorinthiiAntarctlt

Actuarão

soureiro. deante das arbitrariedades pr.nti- l nor protestocádás pelo mesmo e de certos reclamações j -Companheiros í o protesto levantado pcnuu i iá ehcinram ao conhecimento do dr. ; los operários da fabrica Sui-Amcrica, c di*ÀRuiar

'Moreira. j gno dc ser imitado por vós todos ; deveis— Nn Circular dn Centr-tl, tjescnrnton repetir todos us insultos tr vexames desses

lioiitem, ã«o linr.ns ala inniiti5, a locomotiva t patrões que .procuram todos os meios paraCi. N5o houve ntrazo; _ J reduzir os operários á fome ; revoltae-vos,

da "minoria", o segundo até rrti "lea- Actuarão como juizes, nos encontrosder", depois dc varias conferências com j tj0 São Bcnlo-Palmcints, os srs. j.o sr. Antônio dc Miranda, leítder '¦ Cunha Bueno e dr. Ernaui Cômodo, e"maiorista", entenderam ale modificar j;nos joeos Cõritítliians-Ypirnnga, os srs.O pacto assignado.

A principio, pensaram os tres cmacabar com os nove membros tio con-gerho superior, dando a representaçãodirecta a todos os clubs, nas condições;requeridas pelo celebre art, s". man-tendo nesse conselho as faculdades dopacto. , ,

Esse acto, que, segundo diziam am-bos os "minoristas". tinha o apoio do"lcader" da maioria, importava, nadamais nada menos, do que numa icapi-tulaç.ío da parte da "maioria". Era aexecução do art. 5°, tão atacado porcila.

Entretanto, no dia seguinte— con-istava, que por encontrar essa modiíi-cação formal oppòsição do sr. An tu-nes de Figueiredo — já não se pensoumais nclla. .

Com esupefacção dos companheirosde ambos os partidos, os tres dejega-¦dos haviam convindo em tirar ao con-.sellio superior de nove membros asattribuiçõcs legislativas e algumas ou-trás, transportando-as, para onde jul-

, ga o leitor?Precisamente para a condemnada as-

Bemblaía geral dos trinta .clubs filiados,«em a mais leve rcstrkção, ficando tu-do como dantes I

T5 por que houve estupefacção detodos os mais delegados dos dois gru-Pos? . ,

Os "minoristas" assombraram-se coma capitulação, que os seus dois com-panbciros faziam, dos principiostentados pelos clubs querepresentar.

Os "maioristas" exultavam c pasma-vam com tamanha abdicação dos dele-gados do lado opposto.

Como ficha de consolação, çstabe-!ece-se que a assembléa geral dos-aoclubs só pôde legislar 110 período oTfi-ciai das férias sportivas, isto e alenovembro ao terceiro domingo de abril.'Uma bagatella de cinco mezes c meio I¦Oue consolaçãozinha, bein?"

Ora, o combate que os dois mino-listas tresmalhados receberam de ieustre-s companheiros ida maioria da mi-noria) foi justificado e não ha mn-guem que o não comprehenda. _

Do mesmo modo serin combatido o"leader" da "maioria" se cedesse 110primeiro modo por que se • pensou emrasgar o aecordo.

Para attestar o que dizemos, bastaicitar o aue se passou na reunião dos

e Henrique Boòck,segundos quadros,

I -

iUS-incumbia

dr. Emílio Contespara os primeirosrespectivamente.

* * ii:Ò TORXIOIO INTBR-LIGAS

Um fnvòr dn Á. de Chvonístns•Sptirtivos

Continua n despertar grande inte-resse a festa que os nossos confradeslin "O Imparcial" promovem, 110 pro-ximo domingo, no campo do C. R. doFlamengo, em favor da novel Associa-ção tios Clironistas Sportivos.

Foi estabelecida, por sorte, a' labcl-Ia dos encontros eliminatórios para otorneio entre as ligas com sede 110 Riocie janeiro.

O programma é o seguinte:1" match — A's 13 horas — Liga

Sportiva Fluminense versus Liga Mu-uicipal de Football.

_-2" niatcb — A's 13 i|2 horas —Liga Sniitíicruzerise de Football versusLiga Suburbana de Football.

,1° match — A's 14 horas — Asso-eiação Nictheroyensc dc Football vcr:sus Associação Athletica Suburbana.

4" match — A's 14 i|j horas — LigaMilitar de Football versus a Liga ven-cedora do 1° match.

Seguir-se-á a scini-final.5" match — A's 15 horas — Vence-

dores dos segundo e terceiro niatches.. Depois, a prova final.

d" match — A's 15 i|2 horas —Vencedores dos quarto e 5° niatches:

iintre :\ scnii-final e a final haveráum nitervallò de 10 minutos, sendo aduração desta ultima prova dinutos.

Foram tambemos reterceso seguinte

matchmatch

Foi concedida rt permutn do condú-rinr dfí trem de 2' cIipfc* ^tlRURro L-nlScliafflnr cnm o nirente dc 2" classe Au-rusío Brasilirio Teixeira Lopes.

— Toi autorizado, pelo ministro da Pa*zenda, o despacho; livre dr direitos adm-heiros, <]c 2R caixas e ?R rolos com fio iso-Indo, "ira electricidade, nesando bruto4.01a kllúS, vindos de Xova York.

"i ir. i> |jni * ~ 11 «i

nrotestae bem alto contrido povo

os sanguesugaa

OBErnesto 5ouza

IBR0NCH1TEAstbcta.

| Tobercnl.se pulmonar.GRANDE TORIÍO', n5re o apsíllit c irefli 3

torça iDcsnísr. |IR AMADO tCl>„ Plarfio, t«

DE. ARTHUR NEIVA

O Conrado Russo denovo preso

: 'Koi preso novamente o indivíduode nome Antônio Conrado, vulgo Con-rado Russo,, que a policia fez ftco-lher á Casa de Detenção.

Conrado Russo é aquelle -indivíduoque ha dias tentou aggredir o escre-vente da 3* delegacia auxiliar, o quelhe valeu uma boa sova, que provocono inquérito que está correndo pela 1*delegacia auxiliar.

Deu motivo a sua prisão o facto deter a Corte dc Apcllaçüo reformado ohabeas-corpus que lhe foi concedido._»»_» '»

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30 nu-

escolhidos, por sorte,para .as seis provas, dandorernltado:

Paulo Buarque.Armando Almeida (Gal-lo).

3° match4" match5" match6" matchFicou resolvido

lham até amanhã, ..ines de seus scratch

A's íó boras — Sensacional matchentre os primeiros teams dos valorososClub de Regatas do Flamengo, campeãoale 1914-15, e America F. C, campeãode 1913-16.

As entradas — As entradas, aos pre-

Dr. Costa Lima.Carlos Stelling.Milton Caldas.João Figueira.

que as Ligas esco-noite, os unifor-

A ALFÂNDEGA NÃO FUNCCIONOUHONTEM

As indecisões, as duvidas do indecisosr. Wcncesláo Braz em resolver qual-quer facto, já tão provoÃiaes, não selimitam ás coisas dc maior importância:vão até ás mais insignificantes; até oresolver se deve ou não determinar quehaja, ou não, expediente nas reparti-ç5cs publicas, em dias santi'ficadoo.

Ainda hontem, com relação á Alfan-depa. s. ex. deu prova disso.

Naquella repartição não se sabendose. como nos annos anteriores, não setrabalhava, telejphonou-se para o The-sottro. por 4 vezes, sendo a ultima quasiá 'hora de se encerrar o expediente, iu-dágando-sc a respeito.

De todas ellas responderam do The-SOliro dÍ2rendo que hontem, quinta-feirae hoje, sexta, o ponto era facultativo,conforme ordem do sr. Wcncesláo.

De conformidade com isso foi affixa-do um aviso aos empregados, na portada aduana.

A' noite, porém, o sr. Wcncesláo rc-solveu que a repartição não abrisse, oque deu em resultado terem os empregadosÉ que não consideram o ponto facultativo um feriado o in com mo d o dealmoçarem mais cedo, sair de casa coma prèoccupaçãò de quem tem hora mar-cada, etc., para 'baterem com o nariz naporta da Alfândega.

E não é essa a 'primeira vez que o sr.Wcncesláo prega tal "peça" aos erorpre-gados da nossa aduana.

Será a ultima?...

'Companheiros ! K' tempo de acabar comeste catado dt: coisas ; não é possivel con-limiar com esta crise que nos mata ; or-gántzac*vòaà vinde associar vos ao Syndl*rato, só unidos podemos impedir que 03capitalistas, comnierciantes, industriacs, pro.jirictarios e governantes, nos roubem uo sa*lano, na venda das coisas necessárias, nospenéros de primeira necessidade, no aluguelde cana e nos impostos.

A falta de trabalho que se faz sentir tr ap».nas o jogo dos capitalistas e conimercian-l s, facto este que nSo se justifica ; por-quanto o povo está com fome, não temcasa para dormir nem rotina para vestirar os armazéns estão abarrotados de todoo necessário para comer e vestir ; a ciilailet.m milhares de casas vasias e fechada»emquanto o povo morre ao rclcnto com ehu*va e frio.

Companheiros I /\ orEanizatrão neste mo.mento é indispensável, ar uma necessidadeque se impõe. Só uma organização con-sciente de operários (pie sabem defenderseus direitos é (pie pôde impedir esta cx»ploraçüo que nos avassalla.

Convidamos _ todos os operários em cal*çado como séjarii: cortadores, pospontado-res, motitadores, acaliadorcs, obra virada eCavalier, ponto esteira e operários em ma-chinas, a comparecerem á grande reuniüoqtltr se realiza segunda-feira, g tio corrente,£% r> Imras da tarde, na sédc social, i pra-ça Tiradcntcs, 71, sobrado.

A união ínz a força. A emancipação dosha dc ser obra dos próprios

A commissão.trabalhadores,trabalhadores.

FEDERAÇÃO OPERARIA no RIODE JANEIRO

Levamos no conhecimento cios opera-rios que_ em reunião realizada., quarta-feira, foi approvado convocar os empre-gados da Limpeza Publica, para breve

Tambem seienti ficamos que ficou no-meada uma commissão dos metallurgicosa qual convida a classe para uma rc-união a realizar-se domingo, ás J lioras,na praça Tiradcntcs 11. 71.

NOVOS COaUICIO-SA Federação Operaria realizará um

novo comicio no iproximo sabbado, ás 5horas, na Ponte da Tábua, na Gávea.

No próximo domingo, ás 5 horas datarde, serão realizados dois novos co-micios contra a carestia da vida: um nolargo de S. Clemente e outro no largode Catumby. cm que usarão da palavraos operários que forem previamente des-ignados.

«O I O -^ ' ¦ ' ¦ ¦

O general Lyautey vae nova*,mente para Marrocos

Paris, 5_ (A. H.)— O general Lyau-tey, ex-ministro da Guerra, foi nova-mente nomeado para o cargo de resi-dente geral da França em Marrocos

O DESASTRE DE QUE FOI VI»CTIAM EM S. PAULO

Pormenores hontem chegados de SãoPaulo nos pérmittem hoje dar noticiasobre o desastre de que, naquella ei-dade, foi victima o dr. .\rtluir Neiva,joven e notável seténtista, que presen-temente ali oecupa o cargo de directorgeral tle Hygiene. ..,

O facto oceorreu da.«guinte manei-ra: voltava o dr, Nciva de sua reparti-ção, ás C i|'2 horas da tarde, quando,-ao entrar no Isolamento, onde reside, oseu automóvel se precipitou dentro dcuma valia ali aberta, durante o dia,pela S. Paulo City Improvemerits Co.Ltd., afim de se proceder a diversosreparos dc que carecia a rede local.

Com o grande choque, foi o dr. Nrivantr.rado de encontro á vidraça detjn-tei<r.a do "landaulel". partindo-se ovidro, que lhe deu dois grandes talhos,sendo que um. apenas, por uma diffe-reriça dc niillimctros, não lhe cortoua carótida. .atem destes ferimentos,teve ainda o illustre medico diversascscorjacõcs pelo corpo.

iminediatamentc após verificado odesastre, recebeu o dr. .Noiva os cura-tivos de que necessitava, no própriopredio onde reside.

Ao ter sciencia do oceorrido, ^ o dr.Oscar Rodrigues Alves, secretario doInterior do 'Estado, foi pessoalmentevisital-o.

O dr. NTeiva recebeu ainda grande nu-mero dc seus collegas, amigos c fun-ccionarios de destaque do governo pau-lista.

Telegramma hontem aqui recebido,pela sua esposa, que tem sido muitovisitada por pessoas suas amigas, davainformações satisfatórias sobre o esta-do de saude do enfermo.

Raios X -- Electricidade medicaExames, photograpbias e tratamento pc*

tos raios X. Applicaçõcs dc electricidadenas moléstia* cm geral. Dr. J. de ToledoDodsworth;, 108, Avcnitía Central, (aolado do "Jornal do Brasil". Tel. 2.1:6,Central.

¦X» "IJP O P"* É"

EM BUENOS AIRES

O "Bloco doCravo Rouiçe"

ORGANIZA UMA LINDA FESTMOTHEATRO PHENIX

•Como complemcnro ao brilhante eopiparo tpic-uic realizado a 18 do mezfindo, .na. ilha do Engenho, a commis-são, composta dos srs. Cdadstoríc deSouza PinturiP-lias c Jayme V. da Sil-va, aicaiba «1c organizar ipara amanhãoutra hellisstma festa familiar, notheatro 1'houÍx.

líavèrá uma .parte thcatral, seguiriadc unia soirce blanche, em homenagemás famílias que compareceram ao pie-nic ma ilha do Engenho.

Dadas a gentileza e a fidalguia dosorganizadores da festa do Phenix, a:dc esperar momentos de francagria e de arte.

CIDAOK RO TARA' — M«»C«\ je-—RuIIlOU-M iloinlnitn ultimo, 110 ealltlciudo "Centro Ltlerjiio", uma retinlln it«linha de tiro 11, 161, dc que t presl-ilrntr o pruntuior ile Juntiça dot» cn-ifaica, dr, Affaiii.ai [lonrlquei de l'i-diiflrrilo Santos, Acltnviiin.»e prcMBteiSa locloi, o inmrtictor Iia pouco nn-nifíito, ir, JoJn Vicente ile Araujo,cnrrevtu Mrgenlo tio Hkrrcilo, e o CO-ronel Torqtiutn de Oliveira, operosoprcflilente da Cintara e presitlenlo lio-nurirlo da linha.

Declarado o fim tia reuni.'), pelo l>re-sidente ali saiciedade, falou u In.irtietor,deinonitrintjo as grande» van',tKen, aluilinhas de tiro, e, em srifuíila, o coro-tta-l Toniuato de Almeida fc« um vi-brante e patriótico discurso, e, tcntil-liando, uíirrcccu, em nome da Muni-cipulitlatle, um doa melhorei prédios alacidade para sédc da nst.ociac.1u, os nc-fetsariui instruiiirntiu para a hainla da)muilea que a linha pretende organizar.assim conto »en Inteiro apoio a ctísa tttilsociedade, que prepara futuro» dcíeu-sores dc noi«a pátria querida,Segunda-feira foram iniciados 05exercícios, que continuarão a ser feitosdiariamente, ás 7 horas d anianhS e As7 da noite.

A linha de tiro n. afia tem actual-mente 04 sócios c, sabemos, esse nu-mero será muito nugmentado com ainscripções dc moços dc diversos distri-ctos do município.

A bandeira nacional, egual a da linhada capital de Minas, vae ser offerecidapelas senhoritas paraenses.

Reina grande enthusiasmo.Até hoje acham-se alistados 17J

eleitores, quasi todos do districto dncidade, continuando 09 trabalhos commuita anlmaçJo, devido á próxima elei-çlo de um deputado por este districto.pela vaga aberta com a renuncia dodeputado Joaquim Salles.

Está na cidade a "troupe" Fer-reira da Silva, que se acha contratadapara trabalhar no "Cinema Familiar".

VIÇOSA—Março, 30 <Do correspon-dente) — Na minha ultima correspon-dencia escaparam alguns senfles, quedeturpam certos períodos, pelo que ve-nho oppor-lhes as seguintes currigen-das: A' segunda r.-xicia faltou a pala-vrn excursão, em seguida, a — nessa.Portanto, em vei de — nessa o joven.é: nessa excursão o joven. N'a ultimanoticia faltaram as palavras-—irmão do,que vinham ilepois das — Rcbello Hor-ta, afim dc que o periodo ficasse con-stitttido desta maneira — irmão do dr.Rcbello Horta, presidente da nossa edi-lidade.

Cajury, o prospero povoado quelimita o districto da cidade, vae pos-suir mais um estabelecimento industrial,que virá, ao lado dos já existentes, pro-var a operosidade alos seus habitantes.Trata-se da fundação de uma officinan.ecanica para fundir ferro c bronze.Alguns iti.ichiiiistuos já estão sendomontados, prestimindo-sc que, dentrocm breve, estará funecionando o novoestabelecimento, que terá, cerlamente.uma optima direcção, tendo-se em vista.as pessoas que o estão organizando.

— Viçosa prepara-sc, como nos demaisannos, para assistir aos solcnnes feste-jos coiumeniorativos da Paixão c Mortedo nosso Rcdcmptor. A pompa dos an-110? anteriores vae ser neste um poucoesmaecida, porém, o tradictonaüsmo dosditos festejos continua mantido, sendoisso o que deseja a catholica populaçãoda cidade.

ESTOEl.IaA DO SUL — Março 31(Do correspondente) — Encerrou-se hontem a sessão do Tribunal doJury, correspondente ao mez dc mar-ço. Koi presidida pelo dr. Massillonda Nobrega, digníssimo Juiz de Direi-

to da comarca, tendo como promotoro dr. Jiíüo Ferreira de Carvalho eescrivão o sr. Erancisco Brasileiro.

¦Foram julgados tres rcos, sendo umdc tentativa de morte, um de ferimen-tos graves c um dc ferimentos leves.O primeiro foi condemnado a ii an-nos e 8 mezes de prisão simples c osdois outros, absolvidos.

Inauiítirar-rSCJ-á no próximo mez,cm arejado e confortável predio, o"Gymnasio tEstrella do Sul", sob acompetente direcção alo talentoso ad-vogado dr. Júlio 'Ferreira de Carva-lho, que dirigiu 'por algum tempo ^o"Gymnasio S. Francisco de Assis",cm S. João d'El-Rci. Esse novo es-labelecinientt) de instrucção será_ umgrande melhoramento pai-a a cidade,pois que aqui muitos pães de familia,por não poderem manter seus filhosnas grandes cidades, deixavam dc edu-cal-os conforme o seu desejo.

Acham-se na cidade o dr. La-martine Guimarães, clinico cm Ubera-

ba e ex-dopularlo federal, c o coronelJoaquim Giminio, presidente da 'Ca-mara tle Monte Carmello.

VMXA DE PERDOES — Abril 2(ütjaronrs/wiííentcl — F"i inves-

tido no cargo de delegado de policiadeste município o dr. .'S.ntonio Pe-rcira dos Santos, moço distineto cenérgico, que relevantes serviços vaeprestando á sociedade, mantendo apaz e o seu saneamento morai.

•E' este um niunicipio ordeiro e

multo imlgo da pai, devido . elvill,».çjo que icin penetrado, de mm)» ,1,il..". em quMi todna .14 claiw« .claeai mas, de ve» em quando, umtt,cem cerioü elcmriitua nocivoi |.(l.pei turbarem o aocego publico, e t\tu,tmimem estão certos JiiHadorct pr.>iú.almuir* que procuram nr.ua e.cnU ,lnvicio contaminar a wclcdado c pmtr.ler a tiiocidadr,

Kslamoi i-t-rltu de que a nuloriiljHj«lona que temo», nSn dclxar.1 que .„inipliinlrm na iocalidado ,1 penei.,.)1110r.1l, o> o. ..1 habitou,¦Km pouco» dias de sua Inveitldurunrs.e cargo, JA tem alado occniúo ,iellnecrOl applatisos pela .ua Integtlija,de e iclo no ciinipríinriito doa icui ,ic.verei,

O aiupeçad.i V. 1...I , Pavaude,cnimnandantR do destacamento I.., ,|'nüo tem »ido correcto para com e<tíautoridade, c cm virtude dií»o, («|Já exigida n sim rendição e competenteputiiçiii, capcr.indo-sc a lodo u tuoiticit.to 11 seu siibttituto.

Espera-se que a chefe de poHeUaaiba attcit.lcr ao «eu digno atisllique mostra a nielhur luta vontade tmser útil á sociedade e aialm ao U»|a 1 ¦

C.raçaa aos esforços, grande com.pclcncia c energia do engenheiro, .'r,Mílitão José de Castro ¦ Soma, tãomuito ailrantatlos os serviços paia ainstallaçao da luz electrica nesta ti.U,

Desde que cheguem os mtiteriaes .juese esperam, sua inauguraçlo nio >trèdemorada.

Estado do KioNICTirEROY — AíHtt., ç - (D,

Correspondente) — Tem sido baiean.tr concorridos os actos da SemanaSanta, realisados nn Cathrdral e ,.•].tros templos desta cidade,

Hoje na egreja de â. Joio Dnptiiiahouve missa pontificai por s. ex. arcvdmo. sr. bispo, conaagrução t!oiSantos Óleos, comir.iiiihão do cl^ro,seguindo-se o procissão do SantíssimaSacramento ao Sepulchro e denudaçlodos altares.

A's 5 horas da tarde, lava-pís c ás7 horas officio de Trevas.

Amanhã, ás 9 horas da manht. mil-sa dos presantificados; adoração daSanta Cruz, canto da Paixão, serm.ioc procissão do Santíssimo Sacramento,

A's 5 hora», officio de Trevas .exposição do Senhor Morto.

.Sabbado de Alleluia — A's S hras,benção do fogo, prophecias, benção dapia baptismal, ** exultei" e missa can-tada pelo rcvdmo. cura da Cathedra!.

A's 6 i|a horas da noite, coroaçáo aleNossa Senhora.

Domingo da Scsurreição — A's 5horas, procissão de Rcsurreiçãn e ben-ção solenne do Santíssimo Sacramento,missa pontificai pelo rcvdmo. bispo,que dará a benção papal.

A's 6 t|a horas, sermão c benção doSantíssimo Sacramento, sendo oradoro reverendo padre Enrado JacarandA.

PIXIItElRO. — Março, ji — (Docorrespondente) — Os grnduandos enimedicina veterinária, que constituem aprimeira turma de médicos veterináriosda Escola Superior de Agricultura c.Medicina Veterinária, reuniram-se panaa escolha do paranympho n turma. Foiescolhido para isso o dr. iPaireirasHorta, cathedratico de Micrologia.Eüiutimenle, os medicos-vetorinarios re-solveram homenagear os drs. OotnvioDupont, lente de clinica medica do ter-ceiro anno, e Franklin de Almeida, quetio anno passado regeu a cadeira tlephysiologia.¦Para orador da turma foi escolhidoo graduando Jorge de Sa 'Earp.

—.Para o mesmo assumpto, reúnem-se hoje os graduandos cm engenharia-agronômica.

O -\tbeneu "Coelho Netto", rca-lizou ante-hontem uma sessão solcnitr-,filiaram os acadêmicos Luiz MartinsTeixeira, orador official; HenriqueVieira, que disse versos seus; ArthurHollanda c Ciccro Noiva. A gala-ut-menina Zita Novaes recitou engraçadis-sima poesia. Compareceram Á scs«3r>diversas senhoriras, membros do Athc-neu e vários acadêmicos da Escola Su-perior.O Sport 'Club Alumui, associaçãosportiva, constituída pelos acadêmicosda Escola Superior, em assembléa ge-ral, hontem realizada, elegeu a novadirectoria que o dirigirá no correm;anno. ,am eleitos: par.t .presidentex -E I?íh)

Foram eleitos: presidente, OctavioCaldas; vice-presidente, Alcides Brito;i" secretario, Luiz Barbcdo filho; 2°secretario, Luiz (Martins Teixeira; the-soureiro, 'Rodrigo iMeira Tanajura, ecaptam, Baltbazar Alves Dias Júnior.

*Fnra esta secção acceitamos

todas ns noticins do interesso ge-ral que nos forom enviadas, fi-

canelo as mesmas sujeitas no cri-

terio du reilacçiío.

Um desfalque no Collegio Secundáriodo Estado

Buenos Aires, 5 — (A. A.1 — Apolicia está fazendo acttvas diligenciaspara averiguar a quem cabe a responsa-bilidade pelo desapparecimento daquantia de So.Òoo pesos, da Tbesou-raria do Collegio Secundário do Es-tado...

Os ciganos tiveram, afinal, permissãopara desembarcar

O ctóefie de Policia autorizou hontemo inspector «ia Policia Marítima a lia-zer o desembarque dos 20 ciganos che-gados ante-hontem rro paquete Itapuca,conformo noticiámos.

Poi-Ihcs, 'porém, dado o prazo dlejponeos dias para que se retirem, porviu lerrestrc, desta capital.

Os ciganos hontem mesmo vierampara a erda<le, da ilha do Vianna, ondese encontravam alojados.

aVcromos agora se elles se vão ou-«*«&-

Victima de uma infecção puerperal !A Santa Casa de Misericórdia fez!

recolher hontem ao Necrotério da Po-1licia o cadáver de d. Maria Roílri-'gr es Pereira, afim dc ser o mesmo1autopsiado. D. Maria Rodrigues ali!fora recolhida prestes a dar a lu/,tendo sido removida da rua de S. Pe-dr.i n. 22S.

_ Foi seu medico assistente o dr. Eu-rico Coelho, que não quiz passar o at-testado dc óbito, porque allegaram tersido a parturiente victima de um erroprofissional. A autópsia provou que ainfeliz succttmbira victima de uma in-fecção puerperal commúm.

1 ..¦_>—-0-0-Ç__» O'1 —-—-

JARDIM ZOOLÓGICO

Jack Hillson despedir°se=áamanhã

O artista Jack Hillson, que parte nodia 10 para Buenos Aires, dari no pro-ximo domingo, ás 4 horas da t.irde, oseu ultimo espectaculo, no Jardim Zoo-logioo, repetindo o extraordinário nu-mero de força dental, que consiste cmpartir, puxando com os dentes, umposte de meia coçoeira de pinho deR!ga.

.Este trabalho é digno de apreço, eainda não -foi aqui executado, mórmen-te ao ar livre, sem ficelles, nem íntirj.

Funccionará tambem uo domingo acabeça aranha, exposição curiosa e queno ultimo domingo obteve grandeexito. As creanças até ío annos, por-tadoras de um exemplar do Correio daManhã, terão entrada gratuita.

Não vigorarão os cartões de entradapermanente.

O café apprehendido a bordo do"Tapajoz"Betem, 5 — (A. A.) — Continu'a

a discussão sobre o caso tio café appre-hendido a bordo do vapor "Tapajoz",havendo divergências entre os dtrecto-res da Repartição de Saude do Estadoc do Município, pelo motivo dc conteresse café plumbagina..

DANIEL PEREIRABASTOS

Como era de esperar, o enterro dosaudoso negociante. Daniel Pereira Bas-tos foi concorridissinio. Damos aqui alista das coroas que foram depositadasno feretro do estimado cx-socio daConfeitaria Paschoal.

" \o nosso irmão Daniel", homenagem aleIX. S. 'Mães alos Homens; "Saudosa _hqme-

: tingem do 'Santíssimo Sacramento da Candc-ale- I l.iria, ao presado thesourelro alai Hospital

liras I.azaros Jlatliel llaslos; "Ao seu Ir-¦ mio thcsoiirclro", homenagem da IrmandadeI da La;<i dos .Mercadores; "Saudades cter-

nas", dc aua esposa e filho; "Ao bom ami-! go Daniel", saudades de Alfredo Silva cá familia; "Homenagem", d.t Casa 'Colou; "Ao

j I.11111 .amigo 'Daniel", saudados tia famíliallosclli; "a\o bom amigo Daniel", saudadesdc a\rtluir a\gniar i familia; "baudadars chomenagem", de Diis Garcia & C.: 'Ao

amigo Daniel", saudades de .1. Lipiani;! "Ao' bom 'Daniel", saudosas recordações dai familia Mattos; ".Ao liom Daniel", saúda-

des da ainigiiinha Jardelina -Mattos; "a\o

Daniel", saudades dc Haul Keis; "Ao bomI .-.tv.igii c paliíto Daniel", saudades tle ;\lfrc-1 do Miranda e familia; "Ao Daniel", saúda-i des do Mouro c familia; "Ao seu sócio Da-

nicl P. liaslos", Homenagem do l.yccu Lit-j tciario iPorlugucz; "a\o bom amigo Daniel",I lemlirança dc Elolia IMoya; "Au bom anil-' go Daniel Bastos', Teixeira, Borges Sr C.|

"Saudades Ketcrnas", da viuva Lopez e PI-j lh'»; "Saudades", c5o seu amigo IManocl Pai*I va c familia; "Ultimo adeus", do 'Costa o

Oliv.ira; "Saudades", do seu sócio 'Bernar-dino c familia; "Ao bom amigo tpàhtel1', aGnmparihia Hanseajica; "Ao amigo Daniel",Faudades de João Penna Barbosa; "Ao

grande Daniel", saudades de Lopes Júniore Anna Lopes; "Au nosso querido Daniel',ns empregados da loja; "Ao bom Daniel",u fccço do serviço <lc ^banquetes;

'"Saudadeseternas", dos empregados da fabrica: "Aòbom amigo Daniel'', saudades da familíaFonseca; "Saudades eternas1', do dr. Ascolyc familia; "Ao 'Daniel Pereira Bastos", gra-lidão do seu compadre J. A. Maia c fa-milia; "Ultimo adeus", de seu compadre cfamilia Francisco Antunes; "Homenagem',da directoria da Cervejaria llrahma; " Bau*dades", de A, J. Azeredo c familia; "Aoecu melhor amíço", saudades do Nico Mo-tnes; "Ao distineto companheiro", home*nagein da Ordem Terceira de S. Francis-co de Paula.

Palmas: "Ao bom Daniel", almirantePereira Guimarães e familia; "Ao Daniel",saudades da viuva Praxedes c afilhado Al-varo; "An Daniel", saudades dc Fernandode Oliveira c familia; "Ao Daniel", JoséMarinho Marques Dias; "Ao 'Daniel", sau*dades de João Antônio Garcia e familia;"Ao bom amigo Daniel", saudades de Car-los Gra.a; "Ao amigo c querido 'Daniel",saudades do ilímilta de 'Menezes,

Lista das Pessoas que compareceram aoenterro : baroneza dc Mesquita, dr. Aguiar'Moreira', director da !•,, i. Ccn.;.'l dcillrasil; visconde de iMoraes, barão de Pei->:oto Serra, drs. desembargador CíceroSeabra, Kliczer Tavares, Huarquc de Lima,Calos (Moreira, Lázaro Tourinho, WilliomPobutj Álvaro Alvim, P, ÍF. Serrado, Li-ma Rocha, Mario de Nazarcth, general F,(Mendes de Rfòraès, capitão de fragataCordeiro da Graça, coronel Mendes de Mo-taes, coronel Francisco Guimarães, vice-presidente do Estado do Rio; coronel JoséRibeiro, commandante da policia do Esta-Jo do Kio; coronel Espirito Santo Cardoso,por si c pelo general Joaquim Ignacio;coronel Carlos Barbosi, tenente-coronel A.Mendes dc iMoraes, cabitSo iFrócs da Cntí,Rmilln de Menezes, Jcsé Cândido, J. Car.los (Moreira, Paulino Amaro (Pereira, ma-jor Victor Vellez, coronel Alfredo Souza,Gastão de Faria. Bcnorenuto Pereira, capí-tüo "Domingos "Braga, ir. Gastão de M"cn-donça. Augusto Pinto Reis, Osmundo Pi*mctttcl, por si e pcl«__ dr. Edmundo Bit-tencourt; dr. Agenor Guimarães Porto, dr.Abe! Guimarães !Portn, Lourcnço V, Cam.pozana, e Raul Brat'1"), pelo Correio daManhã ; caiiitão-tcncnte Joaijuini Cordeiro

Guerra, dr. Lafayette lt .Pereira, dr. Car-doso dc Mello, Dias Garcia 5r *--, Comp»-nliia llattscatica. Companhia das ,u'"j'!Nacionaes, Machado Carvalho Sr C, 11.Marli Sr C, iMerino .Sr C. Costa. Bastoi& Fernandes, Carlos Contcville ir C, «11"cira Coelho & C, Coelho Martins * <-.,Francisco Leal, pela Assnciac.i". Commer.ciai do Ttio dc Janeiro; Tlientotuo de ai,Almeida Chaves ít C, Domingos Antoni*1'ercira. Vicente & Rego, Antonto_ Knttrl-g.ies IVrcir.% Osrar Preilas, capti.io bar-mento P. Cuimarães, F. F. Braga, .1. .au-va, commissão da Veneravel Irmandadeate Santo Antônio dos Pobres; commissãoda Veneravel Ordem dc $., Francisco dePaula; empregados da matriz e fuial ilaConfeitaria Paschoal; Icnentc-corotiH >na-res de r,ima, Francisco Sattamini, Francis-co Sattamini & C, Viveiros 51: U, Vcntl-tavcl Ordem Terceira tia Immaculada Um-cciçSo, Arthur Gehrartl, Irmandade de ^0»•ra Senhora do iMont-Serrat, provedor m»-jtr João lose ale a\raujo, Polcão I.. Ha SI •va, Felirt' R. do Nascimento, Manoel Pai-va c familia, for si c por Bernardlno Ter-raira Cardoso, familia J'onscca, Júlio Me.<-Oitila, pela Irmandade dc Nossa SenhoraMTic dos Homens, os irmãos defitudorejAntônio Rilieiro tia Silva c José RAt-irnGonçalves, M. Corria dc Freitas. ArllndoGonçalves, Paulo José Picaralli. VeneravelOrdem Terceira dc S. Francisco da I etil-ff-ncia. Henrique Corrêa de Amorim, Bw*trib Rodrigues de IMcsquita, José Gotiçnl-ves Guimaãcs, Joaquim J. da Silva ler-nnndes Couto, Miguel Barbosa, represen-tando a Ordem dc S. 'Francisco dc TaiilatAntônio Luiz da Costa Barbosa, \ tcctiteMaria do Carmo, Manoel Fernandes, ¦}••th.tr F. Salitto, Salmo 5- C, Júlio ¦»dc Moura; Toão Alves Pereira de Anitra-de, AII1.1110 'Ferreira da Silva, U Barbo,sa Gomes, Álvaro Ir. Nogueira, lese daCosta Marques, Raul tia Costa Marque»,Antônio Vieira Pintn, Henrique José 'jiCosta, Guilherme Augusto de And".''S'.!va. Dclrdiim I.ooes, J. IM. Pereira, Car-los Cordeiro da Graça, tenente João ' or-d»Íro da Graça, Joaquim Maia, João Gon»çalves Penna. Salvador Ferreira dc Otivcl-n, Oscar Viscontí, Victor iKnntes. Nicor¦¦Jardim, Antônio Júliocommendador 'ManoelArlindo Silveira, iwrCoelho: Rodolpho iVaz

da Silva Marques.Rodrigues Fontes,

s! e nor MachniloGuimarães, Costa •/

('., losc Bosélli, Joaquim IMaria Pereira,l".anclsco de Paula Torres, ColistantinoPasso, Lauro Silva í: C, Trajano dosíwntos, Teixeira, 'Borges fr C, César 1 a-lhares, Conrtantíno & [Bragança, PierrfiPnclmt, Emytfdio iCesar, Francisco de Sou-n. Arthur Carvalho Mottrão. Manoel >tar-«tilés da Silva, 'ETmygdio da Costa Mirar/*.Í1..V de Azevedo Maia, I.aura farda""' o»Silva e irmã. capitão Tose Gnlváo, Ant'.-nio Ilaptista Peiisoto, 'Carvallin. Motitíe'»"ntnp., Teixeira da Rocha & C, dr.1-Vi(lef( Amilcnr Nelson Machado

cisco de iMoraes Castro. Custodio 'Barros daSilva. Martins & Rcbello. Dclphim pie.P.o *_.C. Adolpho 'Moreira tle Aíevetln,Archnnjo Silva, capitão de fragata Pmheiro Guimarães e outros cujos nomesimpossível tomar.

AutoFrara

íol

UMA ESCOLA... ENCANTADA!Existe na estação do Encantado a

Escola Masculina do 13" districto, cs-cola esta que tem bom numero dc alu-ninos; comtudo, as aulas ali são dadasquasi por misericórdia, pois que diana-mente as creanças vão e voltam, oraalienando que não lia livros; ora qWo professor não foi; ora que aindanão está designado, etc.

' .....Após tres mezes dc férias, já *•* ,sc

vae um mez c podem-se contar os diasque as creanças ficam na escola.

_ Esse estado de coisas não pôde con-tinttar; urf/c uma providencia para rc-tiularizar o fuiiccionamento da escolado Encantado.

Assim como está, os paes eslão ia-zendo despesas imiteis com roupas, lj-vros, passagens, e tudo isso em prcjui-zo da instrucção düs^rcanças..

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THEATROS & CIHEMAS;.Y*h frr--ptWI-____ _,.-. ¦" __- «__— i;i __•«^W«-_2__-==5

Primeiras08 1'II.MH DK IIONTI...»

rmillnusmln n «írle «In» íiliiis dc „rl.,o fiilri.il cxlilblti I...mi.-in. cm prlmrlrii, oiniliiiifli-o Iraliallin "A Voragciu". .ul.i.iiriii'1'liin-nli- liileiiircindo pela C.lcbrcluiii/ Anlonlcltn .'...li-r-nl. Que . ..viiiiigrin. e«ic ilriiin.i rni-irinn.nle i|ii.irm valido to luxtir»»». clncmn cnclicntei..ilirc .iiilif illt-»? Vnrageiii è o iiliymii.que atirar, como .1» niiliii. tempi*-litns.ixr ameaçadora» qu. n» m-rcln. trinsfor*num. cm doer. «-h.lii.lfl»; voraiiem í o¦ti-omolnllo que Irnii.i ns corpo» c comclle- a» vida», ma» que nttrac porqueengana, com a sua iiianaliISn...

Trndn |i"r lnisr esse llicnm social. An»(onlcltn Caldernrl, u mliunsa flor que ucul riu nu jardim das lf-|,., rescendendo ami perfume magnífico «ie nrte c de bello.f.u dn |iii. .1 dc proiagunisla uma crea-«¦Jo notável,

Ainda no programma do Odeon apre-clamo» o ultimo numero dc C.uiiiout,¦eiuallil.ilrt, com as mais recentes rc-porlagcm lliuitrada dc assumptos num-•_(-_*.

(I progranima que desilc nonlcm csli«nulo exJlt-ldo no elegante Cine P.ilan.é uni primor, «• por clle podemos fazer,C que é realmente -ini(rli.inlc. u-llenulrnnlo entre duas Imporianlcs escolascinciii.itogriinliicui. representada» purduai nf.iiiiail.is fabricas, uma italiana cmura frnnceia,

Hiena Makowska, n Venus clava ou »dama dos m^slcrioson olhus verdes, apre-¦rntn um film. __ii.ro Italiano, de Oa-ürlcl d'Annunilo, intitulado, "VcrdaloHicondlda", emocionante «lrama dc hy-pccrlaia, ambição e ving-nço. O outrotrabalho que consta do mesmo progrAM-ma . uni film, «encro caraclcriaticamen-to fránccii cm 2 partes; Seis coraçüosi-ti!ii.i..". de bello enredo romântico, emque entram seis protagonistas, uma lou-ra, unia morena, uma ruiva, uma inge-nua. uma leviana, uma audaciosa.

Assistimos ncslc lindo film a um duel-In de amor rm que açlua como arbitro*l!i>b", o cachorro-cttpido.

WilUani I-ariuitii c Gladys Brockwctl,rcanparccpm nn t_ln do 1'ithé, drsem-prnliaiulo os principais papeis de 11111empolgante drama em seis actos, cmque 11111 grande crime c um pungentecaso de consciência são estudados afundo pelo grande actor -trágico, cujogcsio comniove e cujo olhar enternece.Ao lado do notável trágico, a victoriosaInterprete de Madrasta c Peccado deMãe, a graciosa Glarlya Brockwell sil-porta qualquer cotejo.

Di.cm os críticos que a mais cm-polgante creação dc Williatn Farnum co papel de Marcus Sunerbus, «a gran-dc tragédia O Signal da Crus, epopéachristS dos tempos de Ncro, reconstí-tiii.la para o cinema .pela Paramount.IVI.uxo. Pois, a empreza Vio Cine Ave-nida, um ponto chie onde dá "rendei-vnus" a melhor sociedade carioca, ex-hihe desde limitem esta monumentalolira prima em cinco actos da FamousPlayers.

Duas magniíicas peças de cinemato-graphia moderna num só sensacionalcspectaculo está exltibindo agora o po-pular cinema Ideal: O preco da dôr(Inconstância), 5 commoventes partesda Hlue Bird dc Nova York; e A máonegra, 5 partes de inesperadas e vio-lemas sensações. Como extra na "ma-tinée": os- últimos e emocionantes bo-letins miindiaes trazidos pela afamadarevista Universal Journal.

0 cinema Excelsior êxhibe a obraprima dc Alexandre Dumas, pae, 0,conde dc Monte Christo, 5 actos, inter-prelado pelo grande actor James0'Neil. 'N_ "matinée" além desse filmexhibc-sê o drama cm 3 aclos Garoticcsdc Luiza.

O Cine Boulevard, o íris, o Paris, ocinema theatro S. José c o theatro Re-publica cxhibem hellissimos films so-•bre a Vida, Paixão e Morte Ue N. S.Jesus Christo.

Cartaz do diaTHEATROS

CARI.OS OOM RS — "O Martyr «loCalvário" (drama). A'a _, 8 e 10,

I.II.NI.. — «Chrlstn, o «cilein»pior" (drama). A'» 7 11a. 9 e 10 i|_.

..... llill.lCA — "A vida c a paixSode Clirlttn" (film). McuAc» cinilinua».

8. JOS li' - "A vida dc Clirlato"(film mero).

TRI ANO*. — "O martyr do Cal-vario" (drama). A'» 8 e 10,

CINEMAS* * *

AMI.lilCAr.ri — "Vida, Pai,Jo eMorle dr Nosso senhor Jesus Christo".

AVENIDA ~- "O slgii.il da Criii"(drama lacro),

0.I.E I.OUI.I-.VAR.D — "A vida tleChristo (drama).

CINK l'AI.AIS—"A verdade racon»didn" (drama) j "Sela C.iracoesinlios"(drama).

KXOI-XSIOR — "O conde dc MonteCl»rif.tr»" (drama).

Il.l.AI. •— "O preço da ilòr" (dra-ma); "A mão negra" (drama); "Uni-versai Jornal" (do natural'.

ÍRIS — "Vida, Paixão e Morle deNosso Senhor Jesus Christo" (drama¦acro), 7

ODEON — "A vorageín" (drama);"Gatunou Actualidades" («lo natural).PARIS — " Nascimento, Vida, Pai-

xão e Morte de Jesus Christo" (dramasacro).

PATHP/ — "Remorsos da consci-encia" (drama).* * *Reclamos

TheatrosNo Trianon, repcle-se hoje, cm es-

peutaculos por so-sües, o emocionantearama sacro — O martyr do Calvário,cujo protagonista «'¦ feito por LeopoldoFrúes, que ncllc tem um soberbo tra-balho.

ttO Carlos Gomes tem estado cheio de

publico, «pie ali vae altrahido pelo bri-lhante trabalho de Olympio Nogueira,o criador do papel dc Christo no Rio.

Hoje repete-se a empolgante peça nassessões das 6, 8 e 10 horas da noite.*

«Occupa ainda hoje o cartaz do popular(healro S. José o soberbo film — A vi-da dc Christo, com -acompanhamento decântico» sacros pelo corpo de coristas dacompanhia.

Os bellissimos versos são do dr. Al-varenga Fonseca e a musica do maestroCosta Júnior.

Amanhã, repetição da "_ vida dcChristo .

#A companhia Álvaro Din.z leva hoje

á scena, no Phcnix. a fantasia religiosaem 2 actos ç 8 quadros — Christo o Rc-demplor. original de A. Tavares, musi-cada pelo maestro I.uiz Filgueiras e quehontem obteve ali o mais estupendosuecesso.

*•_m sessões continuas, a emprezaJ. Oliveira nos dará hoje, no Republica,a exhib:ção do apparatoso film — A vi-da c paixão dc Christo, de nilida e admi-ravcl execução.

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VariasA PBSTA PE AMANHA, NO

THEATRO PHE.NIX "

Amanhã, ás o horas da noite, teráinicio a festa familiar organizada pelo"Bloco Cravo Rouge". Começará afesta por um esplendido acto de con-

certo e variedades, as*liu organizado:pelo tenor Armando 1-irnt, "Cançãodc Pierrol" r romanza do "Fausto",da opera ".Mcflllophelei.; pelo bary-tono -.milia Alves, a "Alma de Dios"e o "Fado do colide encarnado", daopcrrla "O Fado"; pela actriz cantoraAlbertina Rodrigues, a canção brasl»leira "Sinhá Rosa" c o fado "Allier-tina"; pelo actor Raul Soares, a can»çonela "Com meu chapéo" c a can»ção brasileira "Ai, morena"; pelo can-lor brasileiro Juvenal Fontes, cançflcsreglonacs brasileiras, acompanhadaspela celebro "troupe" sertaneja; peloactor Raul Soares c actriz Maria Ame-lia dueltos característicos nacionacs.

A's 11 horas da noile terá começoo grandioso baile á fantasia.

Terão ingresso no theatro unlcamrn-tc as pessoas convidadas pela commis.são organizadora do festival. Duranteo baile, lerão logar o "rcvellon" e 11batalha dc "confctti" c serpentinas. Hamuito tempo que não se organiza noRio uma festa tão interessante e ori-ginal.

["A «UQUEZiA DO BAIi TABARIN .POR SESSÕES

Hoje não ha cspectaculo no Recreio.Amanhã e depois, cm iciS.Ses, teremosainda naqtielle popular theatro a ceie»br. opereta — "A duqueza do Bal Ta-barin", nue magníficas enchentes tem• dado todas as noites áqttello theatro,desde que a companhia portugueza alevou á scena pela primeira vez. Estanoticia vae alegrar muita gente queainda não pôde ir ao Recreio ouvir alinda partitura da "Duqueza" e apre-ciar os trabalhos de Adriana de No-ronha, Kliza Santos, Natalina Serra.'Sa. les Ribeiro, Ghira Ribeiro e ou-tros. *"QUEM NAO QCER SER LORO..."

Pessoa estreitamente iigadi á Com-panhia Leopoldo «Fróes obteve para estafolha, a copia da carta que, a propo-sito da critica hontem inseria no Jornaldj Commercio, escreveu o estimadoactor-director dessa Companhia, ao re-dactor da secção thcatral do Jornal.

Como nos pareça interessante, da-mol-a na integra;" iiíeti caro. — Nunca fui dos quelevaram a mal a critica intclligente, ea muita consideração que me mereceo critico do Jornal do Commercio, damanhã, obriga-me a explicar-lhe as ra-zões que me fizeram dar ao Christo ofeitio que ora se vâi no Trianon. Nãofoi porque iiifo pudesse e sim porquenão quisesse que quebrei, por vezes anieiguice na voz. Chamar á conversa,a linda Samaritana, não é falar a unamultidão que esperava Jesus ás portasde Jerusalém. Ha ahi duas phrasesperfeitamente distinetas. A do conven-

cimento intclligente. brando, suave e ado orador que á entrada Irltimphal nacidade Santa, trm, naturalmente, a.->roubos dc eloqüência. F. a n.lo serassim m versos da peça nio calão bem.1*0.5 nn Jesus que corria a chicote oivcndllhoe» do Templo, <-m Jesus, queamou Maria de ..lagdala, cm Jesusque nos é dado — não como uma«•i«-..1.ua divinizada como o chama oillii-tre critico do Jornal — mas «imcomo um Deus líiminiiú-fiif., um Jesusque tem todas as manifestações de umser terreno, que sente, que soffre, essehomem não poderia ser o meiguice-piegas; o pobre-diabo «me entrasse emJerusalém cnIrc palmas c flores, oomo mesmo ar resignado com que compvrece anlc Pilatos.

Um resignado pôde sentir cnthusias-mo e o entliusiasmo ser justamenteo produeto da resignação, c i este ocaso de Jesus, que o illustre critico hade perdoar, mas teria como homem —c nào como Deus — as fraquezas ter-renas. O Jesus que beija Maria deMagdala não é o Jejus que multiplicaos p.es. iE' Des, masc homem c foicomo homem que o l_tcrno ser o cn-viou ao mundo.

Que me desculpe o intclligente cri-tico a minha critica ao seu modo dever... Christo. não eu— o verdadeiro— soffreu mais. Dc v. s.— (a) Lco-poldo Fróes."

r*"JOÃO BRANDÃO, O 5IATACREANÇAS", NO REPUBLIOA'Amanhã e depois haverá, no Rcpu-

blica, dois espectaculos que. devem lc-var á espVe_dida casa de espectacufiosda Avenida Gomes Freire duas gran-diosas enchentes. A represerrração daemocionante peça — João Brandão, omala-creànça, ou o Rei dos saltcadorcsportugueses, ha muito tempo que não ólevada á scena no Rio, e por issomesmo deveiu os dois espectaculos des-pertar grande interesse entre os ama-dores do gênero. João Brandão c umapeça emocionante, cheia de situaçõesdramvaticas e ao mesmo tempo cômicas,pelo seu imprevisto. A peça será des-empenhada por uma troupe organizadacspecialmi-nte para dar espectaculoscom peças deste gênero. Os esperta-culos serão inteiros e a preços oe ci-nema, come<*amro ás 9 3I4 e termi-liando antes da meia-noite.

O OARTAZ DO RECREIOPor não ser absolutamente .possivel

concluir a grandiosa montagem da re-vista de J. Brito — Cinema Troça,que devia subir á scena, pela primeiravez, amanhã, no Recreio, foi a suaprimeira representação .transferida paraa próxima terça-feira, 10 do corrente.Hoje não haverá cspectaculo 110 Re-

«irlo, fiara p,»l-r a companhia rrait.aro primeiro . 11»jm geral <U 111-.111., «miaíiiM.ô<-. de Im e orlwaira, Con»fariiM tem sido aiimmci--lo, Cinema-11--, ¦• ¦--'¦-• 1 4 »rr.i_ com rir* e dc».Iiiiníii-tnie moflt-_.m, •) (iiililico r*Wix-r-ív* por nqifr.r, Ani-tins. e defoi»urra rejirracmada a orMire ¦-. ""- ¦ —A >'• i". 1 ti» ;<... / a- .'..!, que conti».a» miM rriH.--in I...T-, mlaa por cn*«iiru'--. A <*• «ii-...- lamlMim «cri coma /'ii./».--,! « i«io viio ..1..1.1 muitagt.110.

"-..I-Mt-N"

O AvrnliU, qur, com a ma nova dl»ii....«¦.. lornnii-ar um do» enema» pre»•liliii.i» du |. .«.li ... fahihiiidii pro»i-i uni.... dr -.ii....-!.. onlt-in, ".''.' »_otoda» o- In. ..-<-. da Paraiiioitnt Plclu*tc» Corporation, incorpnradora da« qua»tro maiores fabrica, americana», a l-anviiiiin '1'laycr», a !.¦-'.«, a Mnro»co e aPalia» o Avenida, amiiincia para amanhaum film, que i uma verdadeira obra dcarlr.

Trata-te da Curmen, exlraliid* dafamo»a novrlla dr 1'rniprr Mrrimce, e In-trrprclada por Gcraldinr Farrar, u mada* uiiiíorr» ranloras-aclri/e» da actu-alldadc, estreita da oiirra-comique, dePari», r do Metropolitan llou»c, dc'Nova-York,

O publico var conhecer mifiiii, uma1-11<- 1 • adaptação' da C-irm-n, encar-nada por uma arlistu de fuma mundial,que nella tem uma da» «ia» coroas dcgloria. • -••.*--•

CAIXA IIUNEPICRNTETHKATRAIi

Tem havido gran.lc procura de bllhr-lei para o c»pectaciilo que na próximasegunda-feira, vae ieali»ar-»e em lirne»fido doa cofre» da Caixa llencficentcTlicutral, no Theatro Carlos domes,

|.i estão InMrlpIo» vario» arlistu para1 tomarem parte neste e-t-iectaculo entre

os quaes Mnrln I.lno, llran Ião, Jo.ln! Barbosa. Calullo Cearense, "I.c» Zuts .1 Colas, Pcpa Delgado, Kdniundo Mala,! F.iniua de Souza, c os caricaturistas

Raul. Luiz, Nery c outros.Além disso, nela Companhia llrasi-

leira de Cuniedias. será representada aciigraçadissima comedia "O^filho sobre»

.natural" c um intcr.s«ante *lc«er de ri»dcau". Os bilhetes estão á venda na bl»lheteria do theatro.

-. ii t!iINSTITUTO DE .IUSIOA

«Foi classificada em primeiro logar, nocencurso que acaba dr prestar para o4o anno do Instituto dr Musica, a in-trlligentc c estudiosa senhorita Otea doUzcila, filha do estimado major Emíliodc Uzeda, official da Secretaria daGuerra.

-» —asa» URINA. Analyic cnmplela, as*. I-abors»

torio chimico. Kua 7 Setembro, 133.

Um cargueiro, ao fundear em nossabahia, corta os cabos sub-

rnarinos do norte¦Pela madrugada entrou .hontem em

nosso porto o vapor americano tharl-(011 Hall, procedente de Santos, que

' veiu -em lastro, ,O Charlton //n/1 fundeou primeiro a

entrada do porto, mas logo depois rc-solveu mudar de ancoradouro.

Nessa oceasião, a ancora girandoapanhou c cortou todos os cabos sub-rnarinos para o Norte., pelo que esseserviço terá de ser feito, agora, por

. via Niciheroy. • .„i O sr Franklin Guimarães, inspector!do Distrieto Central des Telegraphos,i foi hontem pela manhã apresentar sua

reclamação á Policia Mantima, .-«Atoali attendido pelo sr. Victor Mallet,sub-inspector dc serviço. .

Esta autoridade declarou açiuclle in-spector, que a Policia Marítima nadapodia farer, devendo a sua queixa serlev-da ao conhecimento da Capitaniado Porto, a quem cc-in->ete prov_.cn-

-> -HH-» »

O Uruguay vae pagar o seu em-prestimo

Montévidéo, 5 — (A. A.) — O go-verno ordenou ao Banco da Republicaque pague as letras do empréstimo de2.500.000, feito pelo National CityBank, dc Nova York.

Como ao iiiinnou ò mo-\ inu-iilo do porto,

lionlomFoi regular o movlinriiio de enlra»

da» dr vapor.» até a t lima da tarde.A* saldas foram lambem cm numeroregular.

Amanheceu no porlo o piqueta na»ciiinal "liaipava", vindo dr Pelotas,Irairiidi) jj paaaageiru» de i* claMC.e,nm.- «He», oa si», Kuy llatrutu, ba-imiel Orr, D, l.ima Orr. d. IlcluiiaMarcai, irncnte» Afinando Lima c Kurico Coita, e o »r. Man lliimr* dePaiva, ,,

A'« . hora» foi o "lialpava" vl.l».ado,

Também ainanhrcrii no iwrlo o vapor.iini-ii. .1:1.1 "Charlton Hall", de San»10». com latim, tendo visitado á» 7 Oiiiri-i hora».

A'« M hora», fundeou na Guanabara,paquete nacional "Rio de Janeiro",

piu.r.iriii,- ik- Nova Yurk.O "Rio de Janeiro" trouxe .7 pas-

tageiros tle 1*, ia dc a' c ao dc 3* e,dentre o» de i* classe, vimos o dr.Silva Kotailo, ¦• icncnic da Armada1'iijiii-.iii Cavalcanti, dr, llarhosa Vi»mina c srs. Raul Amaral, ' Ambro.io

.1111-1111. llradthaur Jacoh», ThoniniCarrnne, Leonardo Cavalcanti e J«i-<rph A. Saiu 1111..

A'» 8 i|.i entrou, prnccdrnlr de Nor»foík, por Pernambuco, o vapor nome-gucí " Scnla", cum jH dias dc viageme carga comignada ao consulado ame»rlcano.

A's 8 i|. chegou o paquete "Ila-giba", dc Porlo Alegre, com 03 pas-sageiros de 1*, 3.1 dc j- e 16 cmtransito.

Vieram, como passageiros de 1* cias-sr, entre outros, o coronel KgydioTallone c família, capitão UcmocriloCunha, tenente da Armada t.indnsoMarinho (iuimarárs, dr. Cavalcanti Li»ma, icncnic do Exercito Leopoldo Cam-pos e dr. I.cbon Rcgis.

Ao meio dia, entrou o paquete na-cional " ltapuhy", do Recife e escala»,com 7J passageiros de 1*, e 38 de 3'disse.

Chegavam no " ltapuhy ", rm primei-ra classe, entre nutro», o tenente daArmada Raul Pctrclli, o dr. FernandoKn.h, c os srs. Estevão Bittencourt,Antônio Galvio, Samuel Gusmão Tan-credo Silva, J0B0 Baptista Pires, dr.A. Góes, mr. Ellcn Hood c filha, eo sr. Luiz Uorciui.

A' meia hora, entrou o vapor noruc-guez " Alint". procedente de New-Port News e Barbados, com 24 diasdc viagem, trazendo carvão para aRoyal Moií.

A' 1 hora da tarde, entrou o "Bra-sil", com os passageiros do 1'ar.i.,

Em oulra local, tratamos da chega-da desse paquete. '

As saídas foram dos vapores " SãoJoão du Barra", ás 10 horas da ma-nhã; " Mantiqueira", ás 11; paquete"Ilapuca", ao meio dia; vapor ame-ricano " Maumeé ". á mesma hora;paquete inglez " Órila", cuja partidaficou adiada da vespera por já ir sa-indo fora da hora regulamentar; ás 2c meia; paquete nacional " Ctibatão",às 3 horas, e o vapor sueco "Atalan-ta", ás 4 horas.

falleceram"nTsaínta casaAnte-hontem, á noite, deu entrada,

em estado grave, no hospital da SaulaCasa, o pardo Delphino Rodrigues, de50 anuos, trabalhador e .mor-.. lur emSant'Arraa de Jacuhy, no Estado doRio, aiprcsenlando fractura do braçodireito .por ter levado uma queda, hadias, q-.i.ii.l.. trabalhava em Cachoeira,naquelle Estado.

Delphino peorou muito pela manhãe ás 12.30 da tarde veiu a fallcoer,sendo dado como "causa mortis"septicemia.

Outro óbito oceorreu hontem, ás 8horas da manhã, naquelle hospital.Esse fallecimento foi o da parda Ma-rianna Ramos Pinto, de 30 annos, sol-teira -e residente á rua do Lavradion. 140, que embebera as vestes emkcrozene, ficando' com graves queima-duras «le 2° gráo.

O cadáver de Marianna foi remo-vido para o necrotério da policia, afimdc ser autopsiado.

UM SOMNAMBULO... DE FÔLEGOsaiu «in Gávea tfoiiiiiu-

(Io, O ilormimlo «riu*-..oi. a Nl.-.licroy

..m NIcMlcroy, „ rua S, Luurniço n.5_.uiora com »rm par», o mrnnr Hd»gard Sant' Anna, dr t; ..mim dr e«_-«Ir r ríliidaillf,

Nao ha mu.1.1 dia», a familia dcEdgard, fui pastir un» dia» nu casade um lio do iitrnur, .« ma l,i.ic« Üuin-lio 11 HH, na '.lavra.

Montem pela iiunlil, Edgard, que .um rapas de hon» rosiume», «Iriapp-»rrvrii de c_»_, L«i„ntoi|.»e pela ma-i«l_, «ctiindii calça c cainita c, cjlçan»do un. vhlnrllo», nu para o quintale não ir ,1- volmu, Toaloa cm i-ata do»r. Vai, poi» que, ainda I¦ t_.ni! c »uafamília ¦ achavam rm tua rata, an»il .1..111 a piocur. do menor c nüo oencontraram.

E ci.iiio 11... 1.11 li 1 .... descobrir col»sa alguma, o *e. Vai dri| parle dodciapparrciinrnlu my»lcrioso á* ..uimidade» dn .1*,

O COmniilUrlo llrlmirn Vianna. drdia .1 11r «,,.¦!.,. coininiinlcoii o faclo,por lllá vei so Corpo dr Segurança etamhrm, com 01 rrcurio» de qur dis-puniu, prnvidciicloii,

Jul_ivam o »r. Vaz e o par do mr-nor. tr, Armando Saiu'-Anna, que Klgard sc havia eiiibrrnhado nas mana»da fiavea c ficara naturalmente per-dido.

Todas as providencias forim toma»da» pela policia aa-.im como lambema poüci.i «ie Nicihcroy toi avisada.

K r> ar. Armando Sant' Anna comoguiado pelo Instiucto, foi _ viiinha ca-pilai, a ver se descobria por lá o para»driro Uc seu fiiho, E de facto con»seguiu-o o sr. Armando. Edgi rd esta-va cm sua casa, á rua S._ Lourenço 53.

O rrapparecini-iun de Edgard foi im-iiicdiatamrnir co.nmunicado i» aulori-dades r o mcnor.foi levado au* á dele-gacia do ai" dis,riem,

Agora o inli-rrssanle do faclo.O menor Edg.rd foi interrogado na

delegacia, pois que,era de fa.to rstra-nho o aeu ,Ír .tv.i-.iriiin- nii), iissitn emtrajes caseiros e levando um chapéoque pertencia a seu tio. E o menornão soube explicar coisa alguma. Sabeapenas que de repente se encontrou emsua rasa. Ninguém o levou ai! nem selembra como até lá chegou.

¦E com essa sua resposta simples, tu-do eslá explicad-». Trata-se de um casode sonmambulisii.o...

A's 5 horas da manhã é que o menorhavia saido. Estava dormindo e dçr-min.li. se dirigiu ale ás Barcas e «dahia Nictheroy, onle sru pae, depois delongos momentos de incertezas, o foiencontrar.

Nio ha duvida de que tudo isso éextraordinário; mas confessemos queapezar de tudo •' um caso que hem me-rece as duvidas que logo se levantam.E' muito soinnambiilismo de mais.Dahi... 'E o essencial é que Edgardreappareceu...

. _¦»¦» -

Sepultou-se o suicidado Hotel Central

Conforme noticiamos, sepultou-se hon-tem o dr. Heribelto Fonseca Ferraz,o desventurado suicida do Hotel Cen-trai.

O enterro saiu do Necrotério daPolicia, ás 4 horas da tarde, em carrode 1* classe, sendo grande o acompa-nhamento, para o cemitério S. JoãoBaptista. O corpo foi inhumado nasepultura n. 2.281.

O dr. Heribelto cra fazendeiro ecommissario de café estabelecido emSantos. Filho do fallecido clinico dr.Bento Ferraz c dc d. Maria da Fon-seca Ferraz, fazendeira em RibeirãoPret >, deixou o suicida dois irmãostambém fazendeiros. Nesta capital ti-nha os primos dr. Pcrcio Ferraz, oacadêmico de medicina Camargo Pen-teado c Octacilio Ferraz dc CamposPenteado.

Era sobrinho do general 'MartinsMello.

Nenhum dos parentes sabe a que at-tribuir o accesso fatal que o victimou,

O MAR EM FÚRIA

Hontem tivemos uma larde deviolenta resaca

Tlvemoi hontem um dia n .11..1.,irm »_l r dr forlr .. i.i.l.,,,,..

«N_u chegou a dr_lnr uma triupr».1 nl.' como •• cru rnlairutcadn pare»cia .111111111.1.11 111,1a n talei, r-rmrntoe»lrvr cm grandr furla

Multo» curioso» te 11..-.1 n.,in rmecrio» ponto» a observar, durante ho»ra» perdida», como o mar, na formo»»Guanabara, rm vlnlenllttiina maça,vinha qurbrar-tr, cnm eMrondo, sobroa halauatrada do cara dn elegante pa»»HlOi Um rspeclactilo repelido, mal¦empre aiirarnlr...

A» columna», ao quebrar-te cada nn»da, allingiiim grandr allura, e a águachegou em certo» pontos a inundar aavenida c muita» vne» fatia parar oavehlculoi.

Mal» para a lardr, _ proporção quaIa aiigmentando a resaca, o numerodc curioso» ia crrtcrndo. E' um et»pt*__c_0 que sempre contlilue umattracl.vo para aquellrs que n_o catloprcoccupadot com a vida intenaa danossa metrópole e (iodem dispor aitlmd. um ia., grande tempo dr laier...E como c um facto assim «pir aindatem apreciador» que perdem hora» eI1111.11 a niiirrv.il 11, parece, poi», bemdigno de um instantâneo, e pode dl»zer-se que o nono photographo, co-Ihrndo o aapecto acima, conicguiisunir o agradável ao 111 i'. E pelo útilprincipalmente é que elle ie deixoulevar até aquelle inaravilhoao pontodc nossa urbs..,

Ahi tem, pois, leitores, um aspectointeressante da resaca de hontem.

- _»»»_ »O supi-osto suicídio de

d. Uc-iuei-cgildaA propósito deita local, c-creve-no.

o sr, Antônio Ribeiro de Araujo;"Sr. redactor — Lendo no vosso con-ccitiiado jornal as intinuaçes que con-tra mim -áo levantadas por pessoas defamilia, peço-vos uma rectificaç&o dasmesmas.

Começo, sr. redactor, por vos decla-rar que, durante 91 dias que fui ca»sado, nunca faltou nada em casa queobrigasse minha esposa a passar neces»sidades, o mie eu provo com a pensãoonde me abastecia e que sempre pa»guei adeantadamente.

E' falso também, sr. redactor, queeu tivesse dito á minha esposa que ti-nha uma amante, e que vivia bem me-lhor _pm esta do que com aquella;tenho provas que me casei mais paradeixar uma amante que tinha, e quesempre tive para a minha mulher amáxima consideração e respeito.

Declaro mais que nunca loquei comum dedo sequer em minha esposa,quanto mais espanca!-.., como dizem oscaliiinniadores I

Por isso, sr. redactor, peço-vos mnisuma vez a publicação destas duas li-nhas no vosso acatado órgão."

_¦» — »-¦OS LADRÕES NOS tOBURBIOS

UM ROUBO EM D.CLARA

O operário 'Manoel do NascimentoNeves reside á travessa Santos, em D.Clara,

Ante-hontem, á noite, veiu elle darum passeio á cidade, e, quando voltou,teve a decepção de encontrar sua casaarrombada e saqueada. Os ladrões ha-viam levado todas as roujias e diversosobjectos de uso.

O operário, sem perca de tempo, pro»curou a policia do 23o distrieto e quei-xou-se.

A respeito 'foi aberto inquérito.

pois o dr. Heribelto tinha os seus ne-gocios em ordem e apparentava umavida de feliz tranquillidade.

Acredita-se que o desventurado ad-vogado fosse victima de uma forteneurasthenia.

PUBLICAÇÕES ESPECIAESPAQUIN

3, RUE DE LA PAIX — PARI.-Tem a honra de vos communi-

car que está prestes a chegar aesta capital, a bordo do A-MA-ZON, unia representante da suacasa, que ficará ás vossas ordensno Hotel Avenida, durante algunsdias, com uuma collecção inteira-mente nova de robes, manteaux,lingeric, etc.

A representante da Casa Paquinespera que lhe dareis a honra davossa visita, afim de que ella vospossa apresentar estes novos mo-dclos. especialmente creados paraa vossa cidade.

COMMERCIORio, 6 dc abril dc rçt^

ASSEMBLÉAS CONVOCADASConii-anhia Hanseatica, dia 9, á 1

hora.Companhia Usinas Nacionacs, dia 9,

âs 3 horas.Companhia Torça c Luz de Palmy-

ra. dia 10, á 1 hora.Companhia Nacional de Elcctricida-

dr, ilia 10, â 1 hora.Companhia S*Íaç_o c Tecelagem In-

dustríal .Mineira, dia 10, ás 2 horas._ Companhia Fabrica dc (Meias Victo-

ria, dia m, ás 2 horas.Companhia Fiação e Tecelagem Ca-

rioca, dia 12, âs 4 1)2 horas.Sociedade Anonyma Engenho Cen-

trai "Conde de Wilson", dia 12, i 1hora.

Companhia Cordoaria e Cellulosc,dia I-4, á 1 hora.

Companhia Marcenaria Auler, diaM^ao meio-dia.

Companhia -Melallurgica, dia 14, ása horas.

Companhia de Seguros Cruzeiro doSul, dia n, ás 2 horas.

Sociedade Anonyma "O Malho", dia-ó,( ás 2 horas.

Companhia Nacional de Explosivosde Setrurança, dia 30, ás 3 horas.

Companhia Nacional de ArmazénsGeraes, dia ao, ás 3 horas.

COXCOKREXCIASAN-.UNO-AT...S

bstrada de Ferro do Rio D'Ouro,Para o fornecimento de 10,000 dor-mentes ile madeira de lei, dia 10, aomcio-aia.

Fiscaliiação do Porto do Kio de Ja-Beiro, ipara _ venda da draia ".Marc-clial Hermes", dia io, ás a horas.

Directoria do Serviço de Industria1 astonl, para o fornecimento de fer-riiRens c accessorlos para os animaesdcílmailns á exposição nacional de ga-do, dia 10, á 1 hora.Ministério da Guerra, para acquisi-

Çao de uni aiito-cailiinlião, dia II, aoI» cio-dia.Repartição de Águas c Obras Publi-cas, para o fornecimento de 250 to-ncladas (de mil grammas) dc tubos

de [erro fundido de ponta e bolsa ci« resijtros de ferro fundido paracanalização dc água, dia 18, ao meio-dia.

nEUXTÕES DK CREDORESl'allencia dc Accacio Leite, dia 7, á

i hora.-Falleneia

dc Antônio Barreiros 'Mar-tins,, dia 9, á 1 hora,

liillencia dc Joaquim Ferreira dosoantos, dia o. ás » horas.

«'•Vencia dc Vicente Oliveira, dia10., a 1 hora.lallencia dc Vieira c Figueiredo,

«¦ia i.i. a 1 hora.lallencia do dr. Heitor de Mello,

"«a. 16, a 1 hora.-allcncla de Firmo c Lima, dia'Ç. a 1 hnra.Falleneia de Soares c Comp., dia19. as j hora.Fallenc:

t 1 horaFalleneia dc í.oureiro Alves, dia 23,

R

CAMBIOAinda hontem este mercado abriu•s,..vel, com saques a i, 131,6 _

íl. "'i'"' ¦ c «"locação -para as letrasdc cobertura a dc n 2^33 d.' a nçRocios do dia careceram de im.¦ riancia, sendo encerrados os traba-inos em condições firmes, vigorando«.ira o fornecimento de cambiaes ataxa de ,, »7|,, A t ,,,„, ]t_

«içao das eiras dc cobertura a de11 ! 5! 1o d.TAB-.LT.AS DIC BANCOS

T 7'ai-j extrema*í;™.dr« 11 13! 16 e>i_.|__«Surgo: : : : 136a é

A' vista. _'i 10I3J a 11 = 11.._

-7.15 a $;S8J800$565 a ?_S8

Londres.Paris. . ;Hsmljurgoütalia. , ,

THEATRO CARLOS GOMESEmpresa Paschoa. Segreto — Companhia Brasileira deComedia, du qual fazem parte F.mmn de Souza

o Olympio NogueiraHOJE MATINEÊ A'S 2 1)2 DA TARDE

Tres sessões as 6, 8 e 10 horas da noite»_í_-__i_3__-_.lr_._-_ e Depois

O MARTYRDO CALVÁRIO

JESUS- OByi-ipio fljogMe5r»aAmanhã, sabbado e Domingo de Paschoa, depois do

espeotaculo Grundos Bailes á Fantasia: •Segunda-feira, 9—Recita da Caixa Beneficente Theatral.Terça-feira, 10 —O MACACO-.vaudeville- de VieiraCardoso. 8893

1 T-R,i A.__sroisr CompanhiaLeopoldo Fróes

HOJE-Sexta-feira, 6 de abi-1-HOJE| A Semana Santa no Trianon

Hlatinée ás 4 horas da tarde A's 8 horas e ás 10 horas da noiteSuecesso colossal da peça sacra cm Kl quadros

Cliristo - - laeopoldo FróesAmanhã: - Matinée ás 4 horas da tardo Mulheres Nervosas

A' noite - A. 8 e 10 horas Mulheres Nervosas

JSSYRjlLSabbado de Alleluia

e Domingo de PaschoaA'S 11 HORAS DA NOITE

DESLUMBRANTES

Baües á fiteiDUAS ORCHESTRAS

Exímias bailarinas.Iluminação feérica

INGRESSO. 10$000O traje para cavalheiros é o

o de rigor, admittindo-sc oterno do brim branco. (S897 O

THEATRO REPUBLICAHpJE_SEXTA-EEIRA._H.OJB.Dus 7 horas em deonte sessões continuas

O GRANDIOSO FILM DB ÊXITO ABSOLUTO

:ão de@®@ Chnsío @®®

'

Como extra:-O sensacional film JOANNA SEYMOUR

PREÇOS: Camarotes e frizas, 6$; cadeiras e bal-cão, 1$; galeria e geral, $500. —¦ Amanhã e domin-go : o drama JOÃO BRANDÃO, O MATA CREANÇAS—Quinta-feira, 12 de abril, estréa de Aida Arce,com a opereta: "SYBILL". (S 890)

¥Ida e Palx

CINEMA THEATRO S. JOSÉ'Empreza Paschoal Segreto

HOJE hoje

Sexta-feira da PaixãoExhibição do imponente film

PAT1IE' COLOReo.cs-®»-©«oí-«»-CO-iee-

4 Vida de Chnsto*3eoae-0»oií---««0-3'--»

Com solenne acompanha'mento de coros. Versos deAlvarenga Fonseca, musicado maestro Costa JúniorSESSÕES CONTINUAS DAS

6 ya EM DEANTE.Preços: Camarotes, 5$; poi-

tronas, 1$; geraes, 500 réis.Amanhã — O GENRO DO MOR-

CEGO, burlcta, original de Cândidoi Costa.

¦Portugal. .¦Nova York. .llrfpaiiliii .Suissa. . .Montevtdéõ. .Buenos Aires.Café, franco .Vales ouro. ,

-$670..4Í.20 a

$9.10 .1$861 a

4.ViSih> ai$8So a

.744 a

.$782,?343$071$S8o

.l'ni.«i$8oi-$757

2?.l6

LIBRASVendedores a _ 1 $300 c comprado-

res a _i$_oo,

LETRAS DO TIIF.SOUROAs letras papel foram cotadas aos

de 3 11_t a 4 'por cento, havendo com-prauores, conforme a data dc emissím,aos extremos de 4 a 5 «i1_2 ipor centoe vendedores aos de 3 a 4 iJ__r 'porcento.

A Bolsa, n Centro de Café e. 09'Bancos não funecianarão hoje c ama-nhã.

BOLSAHontem, a Bolsa não funecionou

por falta dc numero.

PINTO LOPES & O.Rua Bencdictinos, 25. Commis-

sarios de café, niaiiteipa c cercaes.

OA).B-Movimento do Mercado

Kilos SaccasExistência cm 3, de tarde. 154.836

Entradas em 4:E. V. Central. . . 77.28oE. F. Leopoldina . 62.760 2.334

Total. . .Embarques em 4:

Cabotagem. . . .

. . 157.220

215 =45

Existência cm 4, dc tarde. 156.975Entraram desde o dia 1 dc julho

até hontem, 1.988.210 saccas c em-barcaram em cgual perido 2.019.768ditas.

Hontem, este mercado abriu firme,mas sem procura de interesse c compouco café á venda, tendo sido tf-fectuadas de manhã, transacções tle390 saccas, na base dc 9$-ioo, a ar-roba. pelo typo 7.

A' tarde, foram realizados negócios

CÃES DO PORTORelação dos vapores e embarcações que se achavam atracadas no

Cáes do Porto (no trecho entre gue á Compagníe du Port) no dia5 ' de abril de 1017, âs 10 horas da manhã.

i.miiarcaçao

nação

P. carvão |Vapor..

5—S IVapor.

8P. 9 (Chatas.

P. S|água [Chatas..r. 10

10 )Vapor..p.n

11 [Vapor..IVapor..

[Vapor..Vapor..Chatas,

I. Norucgucz

..INacional,

p. i.i1516

17—7¦.

P. Mouá |...

, Nacionacs,[Nacionacs..[Nacional ,

.1 Nacional.Nacional .

Nacional .Nacional .Nacionacs.1. . . .

IVago..Hchrik I.und".|'ENp. dc manganez,

IVa_o.Vago.

.|,Va_o.'Tapajóz".Vaco.Dcsc. dc gcn. da

t.ib. TI.Export de manganez

de div, vapores.DiversasiDiversas....

IV-jrò.*• >, João da RarrajCabotagem.[Vago."Planeta" [Cabotagem.

"-Mantiqueira"... IDesc. trigo.I Vago.

^Sa^a" [Kcc. couros."Rio de Janeiro"!Diversas liDesc. de bagagem.

Vago.

dc cerca dc 500 saccas, aopreço da abertura, fechando

mesmoa mer-

cado cm calma.A Bolsa dc Nova VTork abriu com

S pontos de baixa e 1 dc alta.COTAGOf-Sio$ooo

9S8006.7-8.

4?Dia .EntradasDt-sile

SAXTOS

9$6oo9S.(009S2009»$üoo

13,127 saccas..3.787 saccas.

Média: 8.447 saccas.Desde i° dc julho: 9.023-^99

cas.Saidas: 50.459 saccas.Existência: 1.804.690 saccas.:

Preço por 10 kilos: 5$_too*Posição do mercado: firme.

ASSUCAREntradas cm 4: 2.598 saccos.Desde i°: 3.098 ditos.Saidas cm 4: 8.008 saccos.Desde i°: 22.150 ditos.Exislcncia em s, de tarde: 277.098

saccos.Posição do mercado: — Firme.

OOTACOIiSRranco crystal. '. . . $»;So a $600Dito 3» sorte. . . . $5-0 a S5.0Crystal amar.llo . . . $480 a $300Mascavo 5)330 a $340Rranco 2" sorte. . . . Não haMàscavlnho $400 a Í.00

ALGODÃOEntradas cm 4: não houve.Desde i°: 3.142 fardos.Desde i°: gai ditos.

Desde i": 921 fardos.Existência era 5. de tarde: 19.580

fardos.Posição do mercado: — Calmo.

COTAÇÕESSertão 27$5oo a 28$sooPrimeira sorte. . . 26^500 a 275500

EXPEDIENTEDA ALFÂNDEGA

Guar da,nor ia.Destacou dc 7 a 13 do corrente:Guanabara — Praça Mauá e paque.

tes — Encarregado, Antônio Ferreirada Silva; i° quarto, Eugênio de Oli-veira Eilho; 20 quarto. José Faustode Araujo; 3o quarto, Antônio Carlosdos Santos. Barra e vapores allemães— i° quarto. Bernardino Pinto Duar-tc; 2o quarto, Falmeiro G. MirandaGóes; 3o quarto, Rodolpho Nery Car-valho.¦ Mocanguê — Substituo o officia.Erico Cardoso dc A villa. o seu coltc-ga Francisco Briglitmorc.

Ponte — José. Martins Veiga Ju-nior, Túlio Pinto Duarte c -César Cos-ta Velle_.

Pregos correntes do Mercadodo Rio de Janeiro

ARROZ NACIONALPor 61

¦Brilhado i1. . . . 36$ooo aDito dc .', , . . 30.Í000 aEspecial.Dito superior. .Dito hem . . .Dito regular . .Branco do norteNorte rajado. .¦Meio nacional .Sango ,.

A.IR07. ESTRANGEIROAftullia. crystal . . s6?ooo a«Dito de _.*-.Inslcí. . .

ASSUCAR.

.--$000 a23$ooo a20$ooo aI7$ooo ai8$ooo a14$000 aujooo ao$ooo a

NãoNão

Branco, crystal.Crystal amarclloMascavo ....Branco, 3" sorteRomenos, . . .Mascavinho, ...

ÁGUAS MINF.RAESNacionacs:

Caxambu (48 gfs._"-..imliaiy (48 gfs.)

Por$560 a$180 a$320 a5550. a

Não$460 a >

. kilos38$ooo32Ç000_S?ooo2S.O002_$000IÇ$0O020$000i7$oooI4S00OioÇooo

58$ooohalia

kilo5580$500$3.10S.«fo

liaÇj-li'

2S$0002j$U01)

Cambuquira (48 g.)S. Lourenço C48

garrafas). . . ,Saltitaris (48 gfs.) 235000 a

estrangeiras:Vichy (50 garfs.)Perrier (50 garfs.)Dita (100 garrafas)Sclters (24 garfs.)P. Salgadas (48

garrafas)....Moura (48 garfs.)..GUAl-DENTE

23$000

23$ooo_*4$ooo

58$ooti5<> $00070?ooo

Nominal

56$ooo48?ooo

Por 480 litrosParaty. ..... 145^000 a 150S000Angra _35$ooo a 140S000Campos 125SÒ00 a 130J000Bahia. ..... i_t5$ooo af.oSoooMaceió. . . , . , 125(000 a 130J000Araca , 1255000 a 130S000

AIjCOOI,Por 480 litros

36 grãos 310S000 a 220J00S38 grãos. .... 220*000 a 230J00040 grãos. .... 230,000 a 240J000

Por 100 kilosALFAEA

Nacional. . . ,Estrangeira. ,

AliPISTANacional» . . ,Estrangeira. .

AliGODAO

Par kilo$290 a $300Não ha

$720 kNão

Por27.500 a26$soo a

$740

Sertões .....Primeira sorte . •

BREUClaro (280 libras)Escuro, idem. . ,

AZEITEPenalva, lata. . .Port. lata de i_litros 26$.,oo a

Portuguez, lata. . 1J500 aFrancez, lata de 16

litros 20S000 a

ha

fardo2Õ$50027Í500

Francez, lata.BATATAS

Mineira e PaulistaRio Grande. , . ,

BORRACHAAlan gabe ira, con-

forme a qualida-dc, por 15 ks. .BACAU-A-O

PeixilimBANHA

52$000Nominal

3 $000

3o$ooo3$ooo

32$0003Í3003$(ioo a

Por$iSo a

kilo$260

Nio ha

_NomÍnat

84$ooo a 8s$ooo

Por 60 kilosBanha: Porto Ale-

gre, de 20 kilos. io8$ooo a uo$4ooDita, idem, 2 ktlos io.s$ooo a io8$oooDita, idem. 1 kilo. 106SS00 a io8$oodLaguna, 20 kilos . oo$ooo a ios$oooDita, Itajahy, 20

kilos io8_>ooo a iii$6o'oDita. idem, 10 kilosm$6oo a na$8ooDita, idem, 2 kilos io8$ooo a no$4ooDita, mineira e

paulista, 2 kilos. 6q$ooo a 78$oooCARNE SEOCA

Por kiloRio da Prata:

Patos c mantas. . i$200 a i$340Mantas i$200 a i?_|jo

Rio Grande:Puras mantas. . . 1S140 aMantas ..... i$i40 a

Matto Grosso:Patos e mantas. . $700 aS. Paulo, EMinas eRioCARNE DE PORCO

Rio Grande . . .Paraná Santa Catharina .-Mineira

CIMENTO

DovaCathedral . . . .AlphaPyramide ....White Sc Brothers

CHAMPAGNE

$800 a

Por$S4o a$600 a$800 a

$800 a

1$280i$3-o

I$260

I$280

kilo$600$800

IJOOQ1$_00

ha

Franceza.

Por barricas2.<{$000

Nái24$000

24$..0O — -24J500 —

Por caixa190^000 a 2110Ç0JO

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Coraçõesno exílio

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1

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encanto do film "Redempção deAmor", que tanto suecesso aj.cançou neste salão.

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CACA'0Kilo

Pahia Não haPará Não ha

_CH1.01.ASRio Grande . . , i$8oo 2S000ERVILHAS

Nacionaes. . . . $;oo i$oooDitas estrangeiras. Nao ha

FARINHA DE MANDIOCADe Porto Alegre:

Por 45 kildsEspecial .... i6$4ooo i6$6ooPeneirada i2$ooo i2$.íooFina 15J600 is$8ooExtrafina .... ii$ooo i4$8oo

De Laguna:Peneirada. .... ro$5oo u$oooGrossa. . . . -, . . 9^500 a. 10J000^.OUTRAS PÍ-_a»Wi_NC_A._Fina „ ij$5oo i.Çooo

Portugueza. . , 125(000 a I3s$oooCOUROS

Por kiloSola "Pelotas". NominalSola "Mineira" — »-commum. . . 4$ooo a 4S500

Sola MS. Paulo" 4$ooo a 4$_oocommum. . . 4$ooo a 4$5oo

Santa Catharina-' de i' 3$ooo ¦—Segunda c baixa 4$ooo ¦—Ferreiro (o meio). 20J000 a 24$oooAranada (cada um) 28$ooo a 38^000Aranada de Cam-

pos (cada um) 32$ooo a 35$oooSalgado, kilo. . i$3oo —Secco. idem. . 2S800 —

CHA-Kilo

Verde. . . . . C$001 a i2$oooPreto. ..... o$ooa a ui.Çooo

.ervas Alimeiticias.

Peneirada .... io$ooo a n$oooGrossa ...... 0S000 a 9$sooFARINHA DE T-UGO

(Por sacco de 14 kilos, preços It*quidos)

Moinho InglêsBuda Nacional . .Nacional. ....Brasileira ". . ,. .

Moinho FluminenseEspecial 2.$500 aS. Leopoldo . . . 24X000 aS. 23.500 a

Moinho Santa CrusPérola 24(500 aSanta Cruz. . . • 24Í000 aPaulicea. .... 23^500 a

FEIJÃO

-4$soo a' 24)80024S000 a 24J30023)500 a 23JI00

asíooo24)50024$000

25)00024)50024)000

Por 60 leitosi6$ooo a 17)50»10J000 a 12J000io$ooo a «m$ooo

i8$ooo a 28$ooo

Preto, P. Alegre .Dito, St. Catharina

(Dito, iMinas e RioCórcs.de P. AlegreDito, outras proce-

dencàas . ,t . . i7$ooo a(Manteiga, nacional. _6$ooo aEnxofre __o$ooo aBranco 30$ooo a.AmendoimFradinho . , ,-Mulatinho . . .Outras cores . .-FUMO

Fumo em cordaRio Novo:

Eapecial.- ....Regular, . . . . . .$400 a

Mil de MinasSegunda. , . ,Primeira, . .Terceira. . ,

GoyànolEsecíal. ...Regular . . .

FUMO EM FOLHADo Rio Grande

1* amareüo. . ,2"., idem. . . ,3a,, commum, ," idem . , ,

FUBÁ*

24$0OOaofooo22$0OO35)0002 -.$00022$000 a

23)000 25)00918S000 2iSoooi7$ooo sofooo

Por kiloi$8oo a 2$ooo

1)200 a1)500 a$800 a

2$ooo a1)500 a

1)300 a1(150 a1J200 a1Ç100 a

i$6oo

1)4001 j/00I$000

2$2001)609

1)4011I$20«_1)2501)150

Por 50 kiloaFino • _$ooo a 9$oo-Grossa. . . . , . j)ooo a 6)509

FRUTASPeras, caixa. ... —Mangas, caixa. , Nío haUvas Rio Grande. Não haUvas Rio Orando-caixa Não ha

Dita, estrangeira . -—aiaçãs —

GORDURASRio da Prata, idemRio Grande, . . ,Matadouro.Natucadas do inte-riorgi,yceir-na

Bruta, sem vazi-lhame 4)000 a

Bruta, em latas dc12 1I2 e 2« kilos 4)100 a

Loura, em _zilha>me $$000 a

(Loura, em Utas dc12 t [- e 25 kilos 5)100 a

Branca, sem vazilhame 6-V-r-oo a

Branca, em latas dc12 1J2 e 25 kilos

Branca, em latas de4 kilos. . . .

Branca, em laias de20 kilos. . , .Lentilhas:

J.strangeiras. , , .Nacionacs ....'MANTEIGAModesto Galone sor-tidas

Mrétel Prcrcs, lata_. Hrllm ....De 'Minas ....

MI-HO

Nominal1)050

Nominal

Nominal

Kilo

4)009

6)100 a

6$ooo a

.$000 a

4)100

5)ioo!>

5)109

6$ioo

6$ioo

6)309

6)309

Não ha$750 a $800

Nio ha'3)200 a 3)50»3$000 a2J900 a

3)5003)400

Amarello, da terra.¦Dito branco, idem.Dito da terra, mix-

'MADEIRA'Americana, pé. . .Rosina, dúzia. . .Sponc, dúzia. . .«Sueco, branco, o péDita vermelha . ,

Pinho do Paranái" qualidade, . .2* qualidade. . .Taboa

OLEODe linhaça, ata, .Cobuo, barril, . .

1'HOSPHOROSOlhoBrilhante ....Ypiranga . . . ,Independência. • .

_?- cera:BrasilPinheiroOlhoYpirann-a

POLVILHOJliiia», S. Paulo eRio

Porte Alegre. . .'Sta. Catharina . .PRESUNTO

Nadonie. ,-.-:<*

Por 62 kilosS$Soo a 7$ooo;)5oo a

4)500 a

)5oo158.000

$.50i$ooo ai$ooo a

.5)000 a6,.$ono a

$220

l$-0025200

í>2$noO6[$00D6o$oon6i$oco

58)5006o$ooo75$0007*$ooo

S$ooo

5)000

1S0001)000

75)00065)000

{560?520$460

Por kilo3)409 a 3)500

$460 aSaio a).l8o a

'«.:

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,-,v. . ,¦-_..-!:à;_-S-;.

Page 6: AI-NÒ REDACÇÃO S. £x r o c L ii Oariooa 13 -( OuCüÉabanitoiio Um navio …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06616.pdf · 2012. 5. 8. · O ar. chefe de policia deixou

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• rAa pcssoftfl d'e_ii-c avnnçát!n ncliâm que aa

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Kilo};e„ | >; ii

i'L> « "n1'or ciln

kl.

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3;»:.e.ul nn tlJolMido ,i kilo*. . . .

Ki|.ecial, Idem, cmi i|i klloi. . .

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TOUCINHOCommum. ....1'uiiirii.i i!o". »

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perlor s6o$ooo a fíonjoooPito, iníerlor. . . 5<»>°oo a 5>otoooVirgem do Porto . 500I000 a M"l"o»Verde portuguei, . jootoaio a 540(000Dito branco, 14

gráoi 180S000 a jjotoooIIta;anliul, tinto . 70)000 a Soiooo(Dit.i, branco. , . 450Í000 a 5001000llVermourh Clniano J4J000 a J6J00»Iporttii-oz .... 34I000 a 3'$oooIVranert, caixa . . 41(000 a 44-iooo1 VINAGRE

Por pipaSraaco 3(o$ooo a 4oo|oooTinto jíojoooo a 400)000VELAS

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e cotes 14700 a 14)700ttaiuenu, de 5 a

6, caixa de 35¦ pacote 9*500 a 9)500Frajata de s cai-- jt», de ao pa-cote» «)joo a sa)joo

Locomotoras de 6,c. dc jo pacotes ia)joo a aa)joo

Carro, caixa de 30;>acotc:-, 16)100 a 16)100

, Carro, Brulleira/ caixa de 30 pa*' cotes 30)000 a 20)900(Domesticas, caixa

de 15 pacotci . 3j$soo a 35*5°°Xocomotorat,, "lira-

lileinu", de 6 c.de ao pacotea, . 34)700 a 34)700

Condor, c. de 15pacotes 15)000 a 3i)ooo

Brasileira, caixa dea; pacotes. . . 35)000 a 35)ooo

Brasileira em lata13 latas. , . . 37)000 a 37)000

Paulista, caixa de35 pacotea. . . a4$aoo a 34)300

Ypiranga, idem . 18)500 a 38)500: Colombo, idem. . 'i75000 a'Colombo 3, idem . 33)700 a

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ca, cor >5 ks,Lrío,

I850 a1)300 a

8)500 ai$ooo a

37J00033)700

fpoo1)350

I0$00OiS.On

15)000 a ti7$ooo

"3$6oo 3)70018)650 tajjooo53)000 53)000119650 12)000

O CARVÃO NAUlONAIi

Sr. reduclor;Inlercuindo-me vivamente pe-Io» utuinptoa i|uo de perto aliem

respeito ,u.t> alto» Interesses dinono paii, 11.1.1 devo silenciar so-bre o rjue ie contém em uma cria•liriiíi I.. a oua illttitrada redaciJo,por um accioiiiita ,Ja Companhialí. de iF. c Minai tle S. Jerony-mo, e cm data de • do oorrentomei publicada.

Curar absolutamente de íun-daniriiti, o conteúdo da mesma.Foaiilvamcntc não se trata de ummonopoMo, nio podendo-«e mesmoajustar ao cato o vocábulo mono-pollo.

Pelo que II, a eer. verdadeira avaria do "Jornal do Commercio1',nada encontro que poisa mal itrvpreiilonar. Tudo muito claro,muito razoável. Simples opcuçioniniiiierci.il. Compra de aictermi-¦ ida mercadoria; adeantamentode determinada quantia. O queha de estranho nlsio? Nem de ou-tro modo operam grandes e impor-tantes centros commerciaes e in-dustriaes. Quanto a ceisSo de50 "|" das accSes ao Lloyd Brasi-feiro, quanto ao desejo que tem 0missivista dc conhecer a proceden-cia do dinheiro para custear aconstruecio de <po;os, officinas,casas paro o pessoal, etc, « a pre-sump«2o que faz de uma futuraemissão de acfc-Ses, sJo casos davida privada da empresa c sú aosportadores dos titulou da Compa-iihi.t deve interessar.

Quanto & allegaçüo de não pos-suir a Çomoanhta terreno próprio,é evidente 0I0 proceder, pois umcontrato de arrendamento a prazolongo satisfaz plenamente, garan-lindo e compensando os capitãesempregados.

No que respeita a interferen-cia do governo, se existe, e bem ocaso ile render prelto de homena-gem aos nossos estadistas. Trata-se de unia tão importante indus-trio, que tão de perto diz com osmais vitacs interesses da lurção,que não vejo como merecer cen-sura nor ir de encontro á umainiciativa particular, E' justa-mente assim que um governo im-p5e-se ao conceito geral; é preci-eamenbe assim que a alta adminis-tração da nação deve intervir.Animar, estimular, e mesmo am-parar as grandes iniciativas, osgrandes cmprehcndimenaos, c tera noçíio exacta de um alto devercumprido, Quanto a futura mino-ria do 'Lloyd, quando emittidasnovas ácções, <• apenas presum-pção alo missivista; pois é de sup-por que nem o Lloyd nem a em-presa Jacuhy pensem em maio-rias ou minorias; o fim a que sepropõem exciue tal pensamento, é

itnilto Diitm, multo m»li ilmao,i!iia k Impnrtanela da aitumpte,dí qual vimos IrMsiwo • t«ndotm conta os nomes de sito *»l"r •csnceitai nue compilem as direito»risa Jo l.Vayd e aU Rmpres* Car-i...iiiin . de l... .in

No tocante ao preço «f» v«ndado csrvJo e ao praia da termina-t3n da I'„ de I', d» Rmprei», estia]crrel»<lo pelo missivista. InútilHfcrescentar um» vlríul».

Oue faier, ir, rciUctorrRstà alecrelada, Ila n» carta

do «eclonlm» da 8. Jeronymoduas Inslmiecfles lnjintai e Indell-ca-ia* «o illustre dr, Manoel Iniar-que Ue Macedo, a» qu»c» nSo de-vem passar sem reparo e formalcontestado, NSu f«l o dr, Huar-que, cnmo «IU o missivista, o ço-vclro do Llnytl: coveirn foi «lm,porem d» própria inttde, quandono l.ioyd, nelo niiillo eJlorço UM-pendido. E»te colono, que ahi es-ti, o Lloyil, quer queiram uu nJp,foi creacSo de Manoel Iluar^tte deM...fJ,i. A actual directoria tüojustamente gaitado o composta deantigo» e prcsttmnsoi auxiliareido dr. Buaniiie, o fallecido e «au-doso Servulo Dourado foi valiosoauxiliar do dr. Buarque. S& q»emdeKonhecf o que i administraruma empresa como o I.loyd po_ç-r4 ajuiiar de.fnvo',4\-Intente <!aacçao do dr. Buarque, quando dl-redor. Fal» a caria cm fantasia»do dr. Buarque. Um homem como preparo, a capacidade dc tr*ba-lho e a grande experiência do dr.Buarque nio pode ser dado a f-m-Ulias. ,„ .

Portador de um nome UltiJtre ecnm grande» reiponsabilidnl*, tiüoprcsta-ie seguramente a rcprçsen-tar papeis secundários; de turmaalguma poderi aer posto cm iimp-"interior; talvez o meio seia-lneadverso; dahi o julgar-se umafantasia, onde só existe uma rca-lidade.

E' um homem de acçllo, profun-damente compenetrado de seus de-veres * conhecedor dos seus dl-reitos, Snlie querer para ondevae. E' um homem dc alio valor.Com os protestos da miis eleva-da consideração, sou, sr. redactor,agradecido e amigo

L. J. D8 FaitITAS.J 845

>•*«•¦>¦*¦

"^¦v^CncS" '11'íe** -¦¦¦**-¦ ¦' "**¦!¦ ..-°--<<*^»yh-*«^ ¦ ^,~fc**'<P,r"J ™. * ¦ ¦ -*^~-~HV"

U DOS DEMOCMTICOS'AmanM - 7 ile março - AmanhaGrandioso baile á fantasia

para commemoraçãoruidosa da f IBeluia de 1917

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por 35 kilos. .Gazolina, por caixaGenebra, por caixaKerozcnc por caixaPimenta da índiakilo 3)400 a

Linguas do RioGrande, uma . . 1)500 a

Ladrilhos, por mi-lhcíro 330)000

Matte em folha, porkilo Í460 a

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por um kilo . > $400 oTremoços, por íp; kilos '.' ?5)ooo a

3)500

i)goo

$5802.2$000

$4601CÇ000

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Nova York e escs., 'Byron". . 19Nova York, "Minas Geraes". . aofNova York e escs., "Iowan" . 20Inglaterra c cbcs., "Dcmerara" 24"Rio da Prata, "Arnazon". . , 28

ARLEQIJIN2* Secretario

>fc-Nota multo séria — Rindo, embora, mesureiro,

amavol, TRlNOA-ESI'IiVHA n6o deixará passar ospi-nha pela garganta da porta, sem as explicações do pro-tocollo.

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ACTOS DA .SEMANA SANTAA Mesa Administrativa deita

Irmandade íará commemorar nopresente anno, em «eu templo, osnetos da Sagrada Pal.-r.5o c Morteale Nosso Senhor Jesus Christo, doseguinte modo:

Domingo de Ramos—A's II il»horas, ben;ão e distribuição rlepalmas e era seguida missa rezada.

Quinta-feira Santa — A's 11horas, missa solemne, prooisstio,exposição do Santíssimo Sacra-mento e denudaçlo dos altares.

Sexta-feira Maior — A's 10 t|shoras, missa dos presanti ficado»,canto da PaixSo, sermSo peloRevmo. tPadre Olympio de Cas-tro, adoraçüo da erm e procissão.

Sabbado da Alleluia — A's 9horas, bénçío do lume, iosen30 edo oirio, canto do "Exultei' eprophecias, bcnçSo da pia e missasolemne.

De ordem do Exmo. Sr. Pro-vedor convido os nossos irmSos efieis a assistirem a esses actos.

Secretaria da Irmandade, ao demarço de 1917. — O secretario,Joio Saraiva de Andrade.

«O QUADRO»Resultado de hontem:

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Prescripção de saldos da venda depenhores »

Convida-se aos srs. mutuários avirem receber os saldos da vendade penhores, constantes da relaçãoabaixo, e effectuada em leilão de11 de abril de 19". .

flvstes saldos, .recolhidos â CaixaEconômica, estão á disposição dosmutuados desde 191*. de confor-midade com os decretos 3.693. de14 de novembro dc 1860, e 11.820,

dc 15 de dezembro de 1915, pre-serevendo em favor deste Estabele-cimento, no corrente mez, se nãoforem reclamados antes das segui-tes datas:

Dia 11 de abril de 1917 — Cau.telas ns.: 16, 109, 200, 319, 335,365. 318, 413, 423, 430, 475, 707,732, 753. 797, 872, 976, 1055, 1069,1139, ii'30, 1139, 1181, 1188, 133S,1343. 1394, 1453, 1569, 1578, 1604,1608, i6sS, 1629, 1743, 1879, 1935,1948, 1968, 2025, 2033, 2036, 2061,3120, 3181, 3201, 2263, 3300, 2437,35iS, 2533, 2696, 2706, 3713, 3720,2754, 2S84, 2916, 3023, 3239, ,1352,3.175. 34S6, 3538, 3577, 3047, 3754.3902, 3954, 4071. 4133. 417^' 4177.

iRio dc Janeiro, 3 de abril de1917. — O gorente, dr. Horacio Ri-beiro da Silva.

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8 horas <da manhã, cartas para o tnte*rior até ás 8 i Ia. idem com porte du*p!$ até ás 9 e objectos para registrar

» ate ás - da noite de hoje. IItaaiba, para Victoria, Bahia, Ma-iceló^ e Rticife, irecebendo impressoso té ás s horas ¦da manhã, cartas para

,0 interior até ás 5 i|a, tdem comporte duplo até ás 6 e objectos parareiristraT ate às 7 da noite dc hoie.Itaqui, para Rio Grande do .6ttl,

recebentlo impressos até ás 8 horas! . da manhã, t cartas para o interior atéés 81I2, idem com porte duplo até4s o c objectos para registrar até•s_7 da noite de hoje.

Saga, para Bahia e Nova York, re-cebendo impressos até ás 8 horas da

, manhã, cartas para o exterior até ás,.,9 e objectos para registrar até ás 7da' noite de hoje.

PUBLICAÇÕES A PEDIDO"'A«+io-n1 ,0 Dr- Machado. E' o¦rtntlgdl _„.,hnr r,msHio „nr v|,gástrica, para curar a syphilis. E' doTpsto íirradavel e não tem dietaff4»nde-!*f *n* n"-ln - "H^rnincin.

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OONFRARUA DE NOSSA SE-NHORA »AS DORES DA

CANDELÁRIAFESTA E-lCOROAÇÀO DE NOS-

SA SENHORA DAS DORES. A admiÃi.stração desta Uonf ra-

ria, fará celebrar no dòmin* -Resurreição, 8 ido cotirenfe, á Tes-ta e coroação <ia Santisüiniti \..-gem Nossa Senhora das Dores.Esta apletimdade, que será revos-tida de toálo o esplendor e inaxi-ma magnificência, obedecerá aoseguinte programma: 'Missa sol-en-nç, ás ii horas, sendo officianteo revmo. padre Ramiro Vieira deMello, digno capellão da Confra-ria, e mestre de cerimonias; orevmo. padre 'Francisco <le Almei-da, muito digno vigário da Can-deiaria. A orchestra, aos cuidadose sob a direcção do professor Ar-mand aGouvéa, da Schola Canto-rum Santa Cecilia, e composta deescolhidos profissionaes, executa-rá o seguinte:

Ouvorture, de C. Capoccí; mis-sa Ponlificalk secunda, 4e Pero-si; "Ave .Maria", Interliíaio, deGlauco Velasques, ao pregador,será cantada pela senhorita Ma-rictta Campello, distineta profes-sora do Instituto Nacional de Mu-sica. A1 sagrada tribuna subirá oinsigne pregador, o revmo. conegodr. Benedicto Marinho de Oli-veiara, muito digno vigário da fre-gttezia de São José, que fará ohistórico da Santíssima VirgemNossa Senhora das Dores. 'ler-minará com a coroação, estandopresente a este solenne acto,as oducandas do Asylo Gonçalvesde Araujo.

De ordem do caríssimo irmãojuiz, e cm nome da mesa admi-nistrativa,_ convido os nossos ir-mãos e fieis para assistirem a es-ses actos em louvor á Nossa Se-nhora das Dores.

Secretaria da Confraria, 4 deabril de 1917. — O escrivão, JoséClemente da Costa.

A' PRAÇA•¦Pinto, Lopes & O., commn-

nicuni íí pruçu o nos seus ami.gos quo transferiram a sede deseu estabelecimento commer-•Calai para & ruá dos Benedicti-nos n. 25.

A' PRAÇA

Arnaldo Spoeri, Alberto Spoerie Paulo Kartlians. participam ápraça que dissolveram amigável-mente a sociedade que existia eii>tre elleâ sob a firma A. SipoÁfi•5- C, estabelecida á rua do Cat-tete 11. 48; retirando-se o soejoPaulo Kartihaus, reembolsado lietodos os seus haveres sooiaes.

Rio de Janeiro, 2 de abrill d!e1917.

Arnatto SpoeriAlberto SpoeriPaulo Karthaus.

.;_:'&'_r,;' a 673)

A' PRAÇA

lArnaldo Spoeri e Alberto Stpoerparticipam a seus freguezes eamigos quo nesta data formaramuma nova sociedade sob a firmaA. Spocri & C., á rua do Catcetlen. 48, onde continuarão com omesmo ramo de negocio, e espe-rrjm continuar a merecer a con-fiança dos amigos e fregueses.

Rio de Janeiro, 2 de abril de1917.

Arnaldo S.poeriAlberto Spoeri

(J 674)

LIGA MONARCKIOAD. MANOEL II

ASSEMBLÉA GERAL EXTRA-ORDINÁRIA

São convidados os srs. sócios,no gozo dos seus direitos, a sereunirem em assembléa geral ex-traordinaria, no dia 12 do corrente,ás 8 horas da noite, para presta-ção de contas da commissão atLmi-nistrativa e eleição dos corpos gc-rentes. =- João do Amaral, secre-.tario.* " ' 820 J.

COMPANHIA NACIONAL DESEGURO MUTUO CONTRA

FOGOFundada eni 1834

68, RUA DA QUITANDA, 68Convidamos os srs. associados a

virem satisfazer, no escriptorio su-pra-indicado, em todos os diasuteis do mez de abril, das 10 ás'.6 horas, a importância dos pre-mios de seus seguros, para a respe-diva reforma no corrente anno,com a deducção da quota que lhescouber nos lucros no anno findoe é equivalente a 45 °|° dos pre-r.tios pagos durante o -mesmo.

Rio de Janeiro, 31 de março di1917. — J. Oliveira Coelho, dire-ctor; II. C. Leão Teixeira, gerente,

CAIXA ECONOaAIIOA DO RIODE JANEIRO

(SECÇÃO DE EMPRÉSTIMOSSOBRE PENHORES)

Prescripção de saldos da venda depenhores

Convida-se aos srs. mutuários avirem receber os saldos da vendade penhores, constantes da relaçãoabaixo, e effectuada em leilão de• 5, '6, 17 e 19 de abril de igt2.

Estes saldos, recolhidos á CaixaEconômicas pelas casas abaixomencionadas, estão 4 disposição dosnvuliír.arioi: desde 1912, de confor-midade com os decretos 2.69a, de14 de novembro .de 1860, e k 1:820,de 15 de dezeiubro dç 1915, pré-serevendo em favor deste Estah-de-cimento, po corrente mez, se n&oforciji rcjclamados antes _8fl Bcçuí-tes datas:

Dia ifi de abril de 191.7 — 9.Samuel íloffmann & C, cautelasns.: 39607. 39738, Í99HS, 4000Í,40153, 40184, 40200, 40491, 40326.40987, 4in6, 41136, 41235, 41679e 41744-

Dia 16 de abril de 1917 — Rocha& FSrrulla, cautelas 119-: 29^53,30173 o 30422.

iDia 17 de abril de 1917 — Gui-marães & Sanseverino, cautelas ns.:40507, 40551, 40658, 40903, 41275,41306, 49302 c 49988.

Dia 19 de albril de 1917 L.Gonthier & C, cautelas ns.; i629fi,51147, 51150, 51280, 51646, 51770,52185 e 63535..

1RÍ0 de Janeiro, 3 de abril de1917- — O gerente, dr. Horacio Rt-beiro da Silva.

VENERAVEL ORDEM 8" DES. FRANCISCO DA PENI-TENCIA E CONVENTO DESAÍÍTÓ ANTÔNIODe ordem do Caríssimo Irmão

Ministro convido todos o« nos-sòs irmãos e mais fiais devotospara. jissistirem os seguintes actosda Somana Santa:

Domingo de Ramos: 1* de Abrilbenção de Ramos, distribuição ás9 horas, na egreja do Convento,om seguida missa na egreja daOrdem.

Quinta-feira Santa: 5 de abril,missa solenne ás 9 horas, na egre-ja do Convento; communhão gerale procissão do SS. Sacramento pa-ra a egreja da Ordem, onde ficaráexposto até ás ío horas da manhãde sexta-feira.

Sexta-feira Santa 6: ás 9 horasmissa dos presautificados, officioda Paixão, adoração da Cruz, eprocissão do SS. Sacramento daegreja da Ordem para a do Con-vento. Neste dia tanto na egrejada Ordem com na do Convento es-tara o passo do Senhor Mortopara a adoração dos fieis, desdeás 16 até ás 22 horas como nosannos anteriores. Todos estesactos terão lugar com assistênciada Mesa Administrativa.

Domingo da Paschoa: missa ás9 horas, na egreja da Ordem. Se-cretaria da Ordem, 31 de marçode 1917. — O secretario, /. Ribei-ro Fernandes Coelho.

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AiLUGA-SE o sobrado da rua Aris.

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'iiichões, etc,, desappareccn gj•3. rapidamente usando PomadaCj«fS 1 .„,»-,»,, r.i». .«„«« r\.„,. fH i _ LUGA-SE uma casa de frente de

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Bento Lisboa 63, casa de familia.(760 G) R

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sobradado, da rua Dr. AristidesLobo n. 87, no melhor local da ruacom 6 quartos1. 3. salas, saleta e bomquintal, todo forrado e pintado: opredio está aberto. ((58 J) R

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da rua Machado Coelho n. 71; opredio está aborto. (659 j.) R

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Rarage, á rua Coronel João Fran-cisco n. ,13, IMattoso, com quatroquartos, duas salas, própria para of-ficina ou fabrica; as chaves no n. 31;tratar no largo da Lapa n. ro6. Café(Paranhos. (543 J) S

em -pe sobre as pemtts deformadas, e que wspít-vla «_-_. o miido <üe tm.f0"eíi_s'iin!

roücou a velha <_____ oom dk-iHad-i 'Contentar-^

efflos com 'esse mei.. .de transporte! Vamos. _ eanrmho, meu Iroao!Mas, a -.-erdaide é que Ifinoramos, qual a direcçab que 'Henncfue tor>

maria, objectou 10 sr. de. «Cofuirgeimlant.De certb para Paris. •_,«.• __._.Já vêm os meus cairos primos, que ostao lem mnHio melhotiü citcuMS*

tameiais «io quie ou. «Jon.lii.iii o ctovaileiiro de 'Rollac, visto que .p_d_m partirimuilediataimen-e. ao passo que eu não sei aliada qitodlo padePa fazei-o. üealguém deve ter inveja sou t-u... , .—1 Logo quie 10 barão tle 'Oourg.inottt ie sua irmã, a sra. dle «Vormandois,tomaram d. novo logar tra .alnr-òla, o cavtalHefifo aocresceatou' a dtespedida:

Sejam nnuito felizes na eimpreía que vão lempretoand-ir, «e o que lhesdesejo... Se encontt-atiemi 'Henrique, difjiam-lhe que 'não -into um qtualquerresemlinietito contra ctle pela boa partida que me 'pnogou.

Tamb-cn dcsej—iibs que seja feliz, primo, respond-u » ex-telio.¦E a antiga traquitana, puxada com grande difíiauMaidie pelo apoca-i

Ijiptiieo cavai!». d_rigiu-se em íomarosos balanços paria a estrada, que a sra-ide Vcirmand«o.s indicara por simples palpite, 'e que 'devia condlu2.1_ om dirír»ci^lo muito divers-i daquella qitíe o visconde seg-iira.

«Deve 'diz&r-ise qme o sr. -db Coiírgcmont se nãio prestara aquella pejrser1ffuição vordadeirtuivenille lilluscurb. senãjo iuit.i_ain.ante para mão -Oittrairiar aivelha casiiellã, que em toes cilrciimstandias «era capaz da todos os disparatese evicessos.

De miiais previa ellle, que o pobre animal, que «arras.ta:v_ a ydha traquí-ta'nn, não po.dicria agüentar uma 'girande jdpn_da> e que não harvia d!e decorJrler muito tempo sem que IHes fosse torçosio irenun-arair aquella caçada, quealiás itinha tanitais probabilidades de bom resultaic.o. com a quie por ventura;fosse empenhada contra uma lebre por -u/ma Uairtaruga.

Então, amigo Cnelu, disse o oavaTleiro de Rollac Moltando-se para oestalaljadeiro, que é qu'e 'espera .palrla «xecutair as minhas Oird<_i.s? J'i não é pou-00 o tampo que liemos perdido...Estou esperando que chegue Rastien... (Ali! ahi veimi elle ílelizmente.,

'E edm icffci.o o moco de cav-ttariça rapproximava-sle wm passos cam-Waleamtes ç .mal s«cgitnos, imiostrando nb semblante ia côr 11-ubta da beterraba.,Até que 'finalimienite decidiste-te a ff-ocolhwr, grandle 'mandrião!..»!ro5nvu'ngou l-lioniroundo Orclu. Alas... ©ir» <jt.e bello estado te encontras 1.....Bem; ajustarerriols conías unaiis tardei; por agora vê se tle pKJdies manter em,pé. e trata de.pór os cavallos á berlinda do 'Sr. cavalkiro.Impossiiviel, patrãiou respondteu iterminantemente » criiaido. ^»impossível, idires tu? E' entã'o certo qüe ríada p«I«_. 'fazor se não ireipaira <-a.rla?

Não é isso 10 que eu quero dizer, patrão; dle cavalljos e de berlindas!sfii ou tratar até imesmo .a dormir... QniaiiVilo digo que neto possü> cumprir t}-ordtm quie acaba.de dar-me, é ,|>or«|xie in!e c isto probibido.,.— 'Pnobibidio?! cxc__.m-airam em .iwsono o estatajad„ro -e o cavalhífit-o.' E' como lk-s '<_if{o.

'Mas, quem íioi que te fez essa ipiroWibição, .perguntou Gndu.|Um gr-BKÜc personagem._,, „— Eslá ooinp.afameiite ombriagarío «e não sabe o que diz, pronunciotfDECollac encolhetidia os íxlhOs.IPerdão, perda», sr. gentí-homem, oiepliicQu _.a_.-.ea seg!UnQ dp gu^ díziaj)

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tação do Kiachiieto. (688 IM) J

AI,UC.a\-SE o predio á rua Viuva

Cláudio 316, com duas salas, tresquartos, mais accomniodações e tendoum grande quintal; informa-se e tra*ia-se 110 armazém do "Jacaré"; bon*dc de Cascadura. (727 M) 1<

LUGA-SE boa casa, s salas, arVquartoã, boa cozinha, electricidade! muita água; logar saluberrimo, a 2minutos da estação do Meyer, ruaDias ala Silva 7i 75$. (47" J

LOMBRIGASI'ara mnelllr a» loniliriea» « outro» vtrme» ilu corpo Imiuanu,

o saboroso XARUI'K VKHMJKUOO OH PERMTRBLtO tleve ierprefarialo, pninuei »

Ia . U' tiiMii" Agradável ao p-ala¦•-»¦. mtitu illlffl que 4 prr<clió Rtiartlar o Itasco «eiiipre Itrm acautclailo, para i|im ai creant;»»irão o ixii.ri.i. «iipnamlo mie ,'¦ ..lt: un, calda ile itoce,

a _ ai. n ile 11.... irritar a» inteiiino», como acontece commulto» outro» vcrnilfugo». <• dado cm dò«e» iiiitito diminuta»,

3* — Nio priva a» . tr .„.,.,, de vu, brinquedo», nem de »ua»comida», nem ale »ua »au<le,

4* — Trin propriedade laxaliva, e por ino ua.. i necfiiario,ij...-. o r-i-it um, tomar ncnlitim pumaiivo.

Api.li. "1" tini" tara crcAit<;ai como para atlulloi — Vidro j$.Heiii.i:.--. prlo Correio 1 vidro por 4tooo; 6 vidro», por

i8$soo, e ij vidro* por jjSooo, Nio »e acceitam icllo» nem r».Ia1lll|lillia«.

VEHDE-SE HA A1 Garrafa GrandeRUA URUGUAYANA, 66

PERESTRELLQ & FILHO AveuidaPasaos 106Mui Nlclcroy, drogaria llarccllo». Km Campo»; Pharmacia 1'achrco.

(A 3JI)

y.|',N'I)l!.SK |tor ^100$ um lielll.-V »imn prrdio novo, com diut saUt,

doll aiuaitot, .aa.ini.j, banheiro, W.C»i uuliiul tod» murado e rnludano lado, com água e Iu_ rleclrica; natrave-tsa PrtncUco Kamns tt, j,t. ui-iai il • riu IMiilumeii» Ntttir»,ritacüai dc Olatia, lã. 1'. I.eflpnlalln».

(VI N) R

llãU l.UJH!)>.-lJBKtMUM»*MJ i.f*-T3*

RHEUMATISMOUS ilúra-r. lla'-.il|l|itll'ii't'lll

l-lll 5 lllillllliis.lalNIMKXTO MAItIMIt)

Itlllt 7 lll' St-li-lillil-o. 1H«

\ri;NI)lrMl>K por 3°soo$ono doi»

predio* ainda novos, juntoa ouseparados, Tem cada um duas *ftta*.dois quarlos, corinha c liom terreno,'a riu Jacy n, a(>, Penha; lt .t.i -ri rua da Carioca n, 7J. Cita aleMtlll. (S 546) N

VEXI)K-RI* lima boa casinha, cora

tres nuartos, duas salas, coiinha,fiiR^o econômico e boa anua ua ruaI, u. 107, lista tua fica no lado dapadaria, na estação da Tenha, preço,3:500$; tiata.se tia mesma tem k-i.nudc terra-nn aiboiiiado, (jnj N) J

irKKDK-SE na nt~Pcr«lra Nu-t nes um predio cbíc, com .1 aa*

hu e 3 quarto*.; preço de occastloiTr.it.-1-íC na riu do Ouvidor, ia.8.

ala .1. (J 4>9) N

Vi/.niàVI ::i. os irgulntci Iiniuo.

vt\t i9:000$ — No Meyer, solido preallo

com -¦ t»l,s, -¦ quartos o mui.In terreno, peito do bonde odn trem .

lotooot — N» lt.ii do M.tii.i. predionnvn ern rua de bonde, comtre» »»lat, doi» quattc», cto.,e bom terreno;

i;;ooo$ — So Ai.al.n.iiii, predio mai-drrno •perto doa bonde*, comaluas talas, .uu.. tiiurttit, etc.

17:000$ — Na Aldeia Campisia, tre**¦• prcdlna, dando iju% mensaes.

i7.'5'»5 — Na Aldeia Campista, su.perlor predio com t quarto»,e -¦ sal»» 1iSrnouJ — Pcrtu da praça da Dan.dclra, superior predio paramoradia :

18:000$ — Km S. ChrlstovHo, mnini.(Ica vivenda prrto do bonde;

30:000) — r.ni 11 •ul.',:¦>, bom prediopara familia ;

15:000) — No centro commercial,predio para negocio c fa-milia ;

35:000) — Na Aldeia Campista, ma-gnifica, em centro de terre-nn arboriiado ;

36:000$ — Em Copacabana, solidopredio para moradia ;

,h :<>*"$ — Na rua General Cambar-ro, solido predio moderno ;

40:000$ — No Kngcnho de Dentro, !14 CJt*&l rendendo 80.1 $000mensaes! inforniacãej com J,Pinto, rua do Kosario 134, \loja. (713 N) J

\jrKNDK-ftR iwr «tooo» um pm1 dÍQ HHkH fttf» t l|Míf|*.», 4 MU>,

a.illl.1.4, jtl.lllll, »l,vt|la'i.U.t'i Ml •»¦UVÍ.1 uo K. No*u, llotiato •> llrmiu puna, 1..1 .,,.... ., na (¦<.) «U Cl-iioc», 61, ca>m o ir, Jntquiw.

(1 01») N

\rKNIH3M.8K <<m Vlunrli» (lf.' ml. i.. Perro 1.«*>,<¦«•*«n»•*».Ii.la--. tl« !«¦»¦» •-«»..-. lia llla,.',!»,10«07a RO O iti.ii.it.'--, A viatHDU illl (ll-a-Mlila;,,,",, a nllfiir utlllla-llil ilIl.llMi. l'i.|ii NKUH lioitii. tio Duro, 1 iiititli/iiiiii, :tr>lilllilllii-, tira vtlIUIMII. IIII--.HKI-IIIila' hlil 1* a.illta .".(til r.'-l-. «-lllpi¦liii.-lrii . Iii-.--.-, ti ItlIU 1 .'I'. mtm-khiiiIii :

;t:ooo« iso«oon mifiooo2:000» 100ÍOOO r.Hisiiiio< lisouiü 7S*ooo ::tisoi»otiaooi no«ooo auQiotio1;00I)« r.dsutll» -ir.ijtottt»

HlltKS KlSOOl» _t».1i(HI0Ttitis :tr.Miiio 1TI000(itnis ao^ooo i.isooo5000 UftiüOOO lüiOOO•1508 ü^snoo 119000«SO* 178500 08000

Nu i.m-iiI mc énoontrn pcnhou I.•iii'iirii'HLitiii ala- imiNtritr on ,tl'1'l'lllllra, l- triltlt-Nii nim O |nai-lirlilitilai nus alln-, iila-ls A lim 'N. Jiiiiunrlo 80, iIhh 4 íw silll milia-, O DOU iliiinliiüiis, ilttH8 (lu uiiiiilui lt 1 lima ilu ttti-ila-, lnn Vlgurlo (liTtil. (It 404)N

\'ILM':. ni: i«r •)......*, uma cas»

ainda tun habitada, edificada cmcentro dc itrandc terreno, lodo mura> <il «. com duas salas, tres iiurtoi co. I.-inlij. lianliriro, lu, cltctríca varan-da ao l.i !", ftradil c pnitlt- de ferro,rua cagada, doía minutos de bundoe Ires minuto» ala cttaclo de Todo»os Santos .tf.iM - • com o proprieta*Ho ,i ma Senador !"¦>;• .llonlfaiclo, Ai. |

(497 N) R

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Senhora dc Copacabana, 511, comtòdoi as cdmmodiaadw para pequenafamília de tratamento 10 metros defrente |>ur 40 de fundos. Carage para.;¦¦:. automóveis. IJomar etc.

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(4J4 N) J

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________g_______gMMgi_j__j|rr£KDC*SE na rua S. Januário ;V um predio cm centro dc terre- •o; trata-so na r. Camerino, 09, dc

ó« 4. O 3io) N

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PHILIS.

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rua Fábio Luz, com 10 por roumetros de fundos, ao lado do n. 70,entrada pela rua Maranhão n. 99 <-trata-se na rua i° dc Março n. 87,com o sr. Ferreira; lotes a 3:000$.

(5783 N) J

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to boa renda. Trata-se com a proprie-taria, á rua Vinte dc Novembro 55.Ipanema. (321 N) R

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se na rua Francisco Muratoru 38sob. (R 558) N

irFNDE-SE o predio â rua BentoV Lisboa 51, novo, dando, com a

crise, 360$ mensaes, ou seja ia °í"sobre um capital de 33:000$, e emépoca normal dará 14°!°; acceíta-seproposta razoável para compra do mes*mo, onde se trata, (206 N.)

JTKNDE-SE por ia conto» o pre.lioX/dí run Si, lao, .canio da r. Tel-\i-ir.i Pinto armazém e morada; tra-ta-se Hospício, 198,T7KNDESE por 5 contos o predio\T'U rua Fagundes VarcILi, 67;ver o tratar á rua lluenos Aires,198.

TTBNDBM.SE pnr 5 contos predioe irandfl terreno á rua . lanun*drs Varelln 30; %er c tratar r Que-nos Atrc» 198. (S 331) NTTENDEIU um terreno prompto

T pira cdifir.tr com 8 metros defrente, com ^6 de fundo, por 3:50.$;na rua do JocUcy Club n. ao, Tra-ta-sc na rua Treze dc Maio n. 88,SaUo Xicola. (R 6jr) NTTENDE-SE umn casa assnbradada,

dc solida construcção, vista bo-nita, não se encontra ittual, tendo11 ¦ commodos, nrcstandô*ie para í;i*milii de tratamento, sendo de cs-quina, faierido frente para duftl ruas, }prcÂtando-sc para ne^ncto l todoo tempo que a» coisas o derem,querendo alugrar rende o menos oue |possa ser, 150^000 çor i,iei\ Vera Igrande terreno, 3 minutos distanted.i -t içru., na rua Robrto Silva n. C8,citação de Ramos. (J 6ia) N

VEN*DE-SE barato convém ver, o

bom chalet com pomar, água,luz e muito terreno dc esquina daEstrada Nova da Pavuna, 176, comfundos p.-ira a eluve ala estação"Terra Nova", a 30 minutais dcAlfredo Maia e a 5 do bontle aleInhaúma, (R 628) N

VEXDE1SE por »:soo$ um tee-

reno de roXao; na travessa dosPrazeres n. 54, Kio Comprido.

(R 643) N

VENDE-SE i rua Nossa Senhora

de Copacaban, uma boa casacom mil quatrocentos metros de ter-reno, Trata-so á rua Uruetrayana, 8.sobrado. (R 644) N

ViENHBM-SE duas casas -por 6:000$

juntas ou separadas; na rua Vintee Seis dc *|ain, antiga Ignacio Gou*lart n. 122, alto do 1'iiim, estação deSampaio. (8t)a X) S

MILHÕESde ciisoü em que os Indivíduos, tôcm feridos, comichoes, cô*res pollldas, fraqueza, corrimentos, etc., chamara n cstns ma*nifeslaçOes "Syphilis," c no cmtanto mm é mais do que sanKucempobrecido — estes doentes com um só vidro de Dynamogc.noi experimentarão taes melhoras que a curn é completa com3 a 4 vidros.

Todos os que tomaram mercúrio ou lodurelo devem lo*mar o Dynamogenot, pois os estragos causados pelo mercúrioe lodureto são corrigidos pelo Dynamogenol tornando o ho*mem forte c sadio — eis a formula: — por cada dósc dc mer*curió ou lodureto Ingerida tomar 1 colher dc sopa dc Dyna-mogcnol.

Io. — Nos casos de nervosl smo, ataques, palpitaçõcs, fal*(tt dc memória, medo, irri tubi li dade, dores de cabeça, fraque*za do peito, cansaço — o doente tomando 4 colheres dc sopapor dia, em meio copo com água, cm 10 dias sentc-sc curado.

2°. — Nos casos de phosphaturia, anemia, rachltismo, flô-res brancas, cores pallldas, impotência cerebral e viril, anterceiro dia de uso (nas doses dc 3 colheres por dln) odoente consegue a cura (não deve usar álcool).

3°. — Nos casos de cansaço cerebral observado nos coi-lcglacs, escriplores, padres, advogados, guarda-livros c to-dos os indivíduos cuja profissão obriga a grandes perdas dcenergia cerebral, desde a primeira colher principiam a sen-tir allivlo.

4o. — A senhora grávida, a ama.etc, iomando

DYNAMOOENOLconseguem ter abundância de leite e dar á creança uma con-formação óssea completa; e um equilíbrio nervoso normal áscreanças que se formam ou estão sendo amamentadas.

|N«;ii:Z. Ir»ua-ril iu» li», Alljnil»1 IL1 II. 190. ItlIlHlll) (l,H !»)__'

I AMINA.s" (iill'll« — "AlUni"»»Ij lla-lll, llUlU ilsooi •*»»*»«u,,,fÍ, Krtwlwo n. »>¦ <»'^ ¦) jTNVRNTARI08 t h»liilll«i*M !•«•l r» inonlriiinsi »il»»iit»nilo.»» au»-l»t, cnm S111114, )»i*ft 'I* '"""cí."j>»!>.. ..iU n i, ^ <>»_!?).»

IOUHIVAI. Francisco Silv», • bem

j ,i... «ru» iliiclloii, ilerlarti nu*rinlmra rrnisliatln rotno l.mirivnlSailiiK.ln iln NtlclmtnlO, J4ni.H usour.tí niinic » tim, Lpurlval •'¦,_»»c'_;c,i .Silvo. ("»» í*> S

MirOVRISi l'l»no», inrur», cy»U««>Hl»nil«niil»ilf«. *i«'. ,*lc'. fim»'!™'se í |..«.-¦.' liem, im u"'1' ''» l»tio-ra I*. com l'cnumlc»| UlephOltO 1009.Norte. l"?

S)

^TrõvK.is — Comprtni'»» «vultos,ill ras»» niaalillaiU», ofalNtO» d' *'•Io . tscrlptorlns, pUnnt, louca», Iiroti.rei, l»|iec»rl»s, etc, tie»ocio decidi,tio, na Casa Adriano, na praçii do»llovcrnadnre» n, 5, esiiuln» ala «vem-da Ciiiiiei, 1'reirc n. u». líinnem »elenilem movei» c colcltoanai tele;lilitmc Crnlul i,\m. (m.l h' S

MOVEIS, a Cnlclioarla do l'ovo, í

nn» mliiirlilo» a in»lar casa iemovei» novo» c usado» e It que mtIIla.it it., vrnile, «írantliido compelircm preço» o aii*llala<lrt ciam o» me-Ihoic» cotai do centrn, porque falir»-a-a e nltn ciminra para revender, Aitu J4 de Mafo n. 503- tfk VIII».11. 178», Sampaio. (6384 S) J

ÍIOVKIS — Contpiam.ie catai mo-lliliiladai, avitliot, movei» de cicrl.••torio. etc.; c«ta Viuv» I.lon, rua doItutarlo n. 141, telrpltmie J.151, Nor.te, |tro«imo i avenida Iti.. Itr.it.....

(.•04 S) S

MACHINAS dc eterever — Con-

certam-se c limpam-»ci preçomuallcn; trocam-te, compram-te rveiialein-»e, Cata Eacelsior, rua Vru-ituayana 13». (60JO b) B

MOÇA dc tratamento, protegida

por penna séria, morando rmcasa losinlta, alrieja encontrar umamoça nai mesmas condlçSe». paramorar junta» c viver em commtim.farta» nette jornal, J, 1*. (749 S) R

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clarividenle, cnntinu'a a dar con-¦Ültai para descobertas de qualquerespécie 1 na rua Municipal n. 1;, to-l.railo. (849 S)J

OBNIIORA »6, »ht„ m»H |o, p»rA il»içj,m, ,|, 'Utiianio, lirm no ctnim [>'„f}*iHJt"'"* ''4r4 ''"'"•* til" 4^SAI.A

». Alunair |..iiidtpfiitlnu», |i4t4 ,|t, ¦ • 1c»>» ai» itnliora tó c ,|c ,' " ' u

çruJoi eirtatl il M. I , „, ' '•Jantai,

UMA irnlinra alltiuj .t„

ato rriiiiUtiiinii.- u «».„„'•"»tr|4 t-alllni-avio aoitlrt i„u,:,> ''cat» ale um .rnlini „, ,,,,, '«nula ou lunar jlj.ia.t,,Canil a.. 1. rtdaccjo,

Ü.MA mnça polne, nuitrtm.'" l'"i.r«u, irml,, .in.L.-, r riiroiitiandii«' „;

prdp prlo uniu df |)rUlmilia rica, v vmihIom, i„rm tua cau, mrillanti1l.n1.it. r ir Iratq.ta »-/An. 1. a 1 ..'i-r ii.ilot |„ 1ma-.llcn., luclutivr Imu,ca». Salic ler e miama» 111I..1 au u.'.'iet qttc 1Hctpo.la paia A, I,,

kl

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UMA moça de família JH»e cnm srande praitea •'.'',aaa-rll.1 cieanajat Intcinat a- ,,,para leca-ionnr InilniccSn, iriícom carinho, hiiin (raiamçtitoihcnaalor Eitieblo 11, ,},, ,„i'Un n x

T rita da Aiirmhlra 11 .. ,.' ldar, lundu». Mine. (iiaciou p,

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VIUVA, mn;a nlucails,

ineniH, dctfja rticum,.,nlior itfno, que lhe rnimii»iiriencla joo», paiamlo ilrioi» »!*•te cniiiliitiar. Cana» unir )„,„,""

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SM-^'

248 FOLHETIM 1)0 "CORREIO DA MANHA"

•foi um jfràittdte isenta qtie tomou por sua oon _ todlos os cavallbis durantetttez dias. ,..- . i

tdala-te bruto, vale dormir, que e que mate tpitasas, iretarquni o cavai ¦

lèíro de Rollac com impacifencáa ttnianiifesta.tSim, sim, imiaíidiriião, deixados cm paz! apoiieiu Girei-.

O oiiai-db dt cavailardça insistiu.Ainda qtte tandem sobre rafo toríos m nomes ,fe*os de q^ue se lem-

Brairdm, .não couaepjuiiirão que a verdade d-arxle de ser a Mdtidade. Di.go e repitoque to aitóo ipersomaRiem em questão taniAi ipar sua conta todas os davaillosdunante trez dias. E a .prova do qi:|e affirmo ¦e-ití cm ajtíe os plagiou, e far-itameníc!... Ah. mas, ou so^t thoiiwem iioniradlo, e não 'tenho de niodb alguma intenção de gu&rdar para imiim o d'iniheil|o qulei ireoebi.._. lEu 'tive uma boagorpfota, e isso 'me tosta... Aqmi esltá, pialirãlo, veja que 'digo a verdade..;

E' ao .mesmo tempo que pronunciava estas luMmais palktryirais, o criadode cavallairiça tirava da alRibeira oim ipunhadb de moedas <Be oiíro, que en-tregava nas tmãos ido paBrãb.

iA c5tupcfacãio KÜdslIe aiWtrto foi a d'osforra e o triumplto dte 'Bastien.E dita»?... era mentiira o que ou dizfe?... exclamou elle. Aunda

JuJgam que «ão 'estou nos maus oiindo sentidos, pelo .facto de haver bebidoum <m diois copos de vinho?

10 cfeliaijadatro e o caralteiro de (Rollac estavam de boca aberta.10 gontilhlomem parecia rfefteCtir, como querendo achair o 'filo daquella

maacía.iFoi o estaiU^jadcilro Crrehi o rmimeino a tomarr a palavra._

,Mos, .porque domotiiiio íinle não prevonis _ do_ ifncto immodiatamentei'BaiStien? disse clle. Õevias jtèr ftilado 'logo ipara ewitaT... E tou que fiz affrajndissima tasneira d« entregar nas mãos do visconde 'ttm dos nossos me-Ihoires cavallos!...Grandíssima asneira, .nem mais nom micmos, comifirtnou o cavalleiro.

.Confesso que priooodii como um idiota, troplicou Gtielu enverglonhado,mais, já nâo . poutio tter 'feito uma ¦tolice, devo evitar commetter wutra....Já vê, sr. cavalleino, qiie não _ por culpa minha que sou forçado a não satis-fa4cr o seu desejo...

iCorrto assim?! exefeimiau iRollac. Recusa-se a flonrteoerime íransporte?'Que quer que lhe faça, senhor?... Alguém pagou, e falntamente, como

_iz Bastitm. O sr. cavalleiro dèvié comipnaltendar que...—i Mas, <)uam foi que .pagou? Quem foi o grande senhor, que se atnevcuB prejudicar os pianlos do oajvallciro de 'RoWac? c-üclalmou encoksrisado o íi-dalgio.

¦—i CFlaai o saltimbanco! Tespondlau Bastien..~"' O saltimbanco!! repetiram Qreüu e iRollac, ttm cm tam de funda sur*Oresa e o outro com c^nessãb de coíera violenta.

Sim, concluiu o criado, c digo simplcsnuonte "o saltimbanco", porqusAlie mãlo conh-eçio outro ndmie... "E[ a'a patte dte ium príncipe", irie disse elle,Bo mesmo tempo que me introduzia nas maios iwse punhado de mbedas dcoutrto. l>evo confaissnr que aclilei b caso um pouco -estralilio, e sitppuz quetalvez .fosse tílle o próprio prinetipe. disfaTÇ.Tdo em arl'equim...'O pobre estalajadeiro caminhava de surpresa cim sunpresa.

VaniOís, mtutde por os cavallos á berBnda, ordenou o cavalleiro deiRülLic. A questão está cbra; preciso alcatiçax a todo o pretjo o tal sr. Bcl-çhegór... Depressa, depressa, venham 03 cavallos!...Mas, coaiip. se estalo iodas tomados por coaita dc outra plessoa?, objeotou

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cidade, segunda-feira, 9 do cor-¦rente, ás g lioras, por alma deseu extremoso sogro, pae e avô,coronel ANTÔNIO LEITE PIN-TO, c convidam pnra assistirem aesse acto de religião seus paren-tes e amigos. Agradecem antcci:padamente. J 845_-_8Bg____-qaB-__-»_«----r -SANTA ISABEL DO «IOiPRET

Antônio Leite PintoA famiiia do coronel AN-

t-|. TONIO LEITE PINTO3 agradece a todas as pessoas

A que acompanharam os seusrestos mortaes á sua ultima

morada e convida 03 seiis parentese amigos para assistirem á missade sétimo dia que, em suffragiode sua alma, manda celebrar se-gunda-feira, o do corrente, ás 10horas, na matriz dessa freguezia,o que antecipadamente muito agra-

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mecida AUGUSTA LOPES PE-REIRA; convidam a todos os ami-r*..' - conhecidos para assistiremi missa de anno que, por intenção

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Page 10: AI-NÒ REDACÇÃO S. £x r o c L ii Oariooa 13 -( OuCüÉabanitoiio Um navio …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06616.pdf · 2012. 5. 8. · O ar. chefe de policia deixou

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A YORAGEMA VORAGEM é o abys-

mo que atlnie, como asondas tempestuosas eameaçadoras que as se-relas transformam em do-cos embalos; a. VORA-GEM 6 o precipício decujas lauces vem o ruidodo ouro que tine ao mes-mo tempo que o garga-lhar do crystal aífirmu osprazeres que se deslru-ctam em seu seio e os-conde as mnguas quoas nutre; a VORAGEM éo rndomoinho que tragacorpos e vidas, attrahtn-do-os com a sua enga-nosa mansidão...

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_^-_--K--l-Sl_-Blí_.^_r-3-S^^-KPfln^^-n-í ANTONIETTA CAL-DERARI 6 inexcedivelneste papel quo Jhecoube, em que ha ri*sos de ingênua e la-grimas de martyr.

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S Vida Paixão e Morte«3

_ de N. S. Jesus ChristoO anjo annim.iii á Virgem — A visita i sua prima Isabel Em caminho para Belém — O

NASCIMENTO «lu Divino, Salvador — Adoração dos reis ™1S«— J^" ™LcÍÍdL a ,™ T HApóstolos —- A traíçáoPrisão de Jesus — Pe- 5— F]agel!._ç<_o do Senhor — S

Entre os doutores — Itaptismo dc .lesus — VIDA milagrosa de, Jesus — Osdc Judas — A Sanla Ceia — No Horto das Oliveiras — O beijo do traidorrante Caiphaz, Hcrodos c Filatos — A multidão prefere Barrabas... .l-*ccc homo!... — Caminho dó Calvário — Crucificaçao — Mana, mater dolorosa, ao pé da CruzA morte do Divino Mestre — Descida da Cruz — A guarda do Santo Sepulcliro — A gloriosa resur-rcição — Jesus apparcce aos seus apóstolos — Asccnc.o do Filho de Deus. „„_.__-

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Amanhã — Cantaremos _ .......„._, . . .dores mais duas séries do admirável trabalho da UNIVERbALmais o romance de aventuras, cm 5 partes — O DIAMANTE AZUL. çr -.94)

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alleluia, cheios dc alegria, proporcio nando aos nossos queridos .requenta-.».' '. .... .f.,..,^^., AVENTURAS DE TIMOTHEO

RREVEMENTE—A MASCARA VERMELHA,

0 FIM BO MOMENTOPoderosa e suggestiva mensagem de adver-

tencia do Presidente Wilson

Âs Armas 1"ii"" __-_S__-_-55S- ' '" " ""*"" " " ______ 'SSSSSSSSm "' !-"'"" '.'"¦¦'»' ¦« "^^

Tio SamüEM CINCO TREMENDAS PARTES

Inspirada e¦ — -*

espantosavisão para o acau-telamento contra

os processosterrificos de ani-quilamento que

a America se vêagora forçada

a enfrentar naConflagração

Mundial, emprol de um logar

digno no registroluminoso£...- ¦ ___ 1.

da Historia!

Segunda-feira, 9 de abrilTodo o homem, mulher ou creança lem obrigação

de vel-olExcQde todo o engenho de fanta .ia até hoje apresentado.Milhares de cavallos, de navios, de esquadrões IMilhares de voluntários, de snbmarinos e de aeroplanos.

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SEGUNDA-FEIRA — 0 quo ha de mais sum-ptuoso, do estupendo, de admirável: lio mou eJulieta, do poema de Shakespeare

EXHIBIÇAO DO GRANDIOSO "FILM"

Nascimento, vida, paixão e jmorle de N. S. Jesus Christo.

lk-llo e coimnoventc ilrama da vida de Jesus Christo, o redern- .pior da humanidade, dividido cm CINCO LONGOS ACTOS, CO-LORIDOS, com 40 quadros e 1.250 traiisíorinaçõ.a.

Este FILM, edição da casa PATHE', íoi no Vaticano exhi-bido cm presença de Sua S«in tidade c todos os Cardeaes, sendoaprovado e considerado o mais perteita reproducção da vida de

Jesus,COMO EXTRA, NA MATIN E'E:—

AHI AE VOS UNS AOS OUTROSLindo entrecho, COLORI DO, no qual apparcce a meiga li-

gura de Jesus Christo.EXHIBIÇOES CONTINUAS DA 1 HORA DA TARDE ATE"

MEIA NOITE.AMANHA c domingo — C ontiiiiiaç.o d'"0 Mysterio do Mllhio

de Dollars", com a exhibição da n* c 12" séries — "Na linhado Expresso Rápido" e "O Thcsouro IUubívo".

Segumla-iciru — COKA, lindo drama dc amor, cm cinco actos,aan_Bap__ta_B____»___B coc^ooooooòoccxx5Ó_ooò_-o_oí)___

I ."-C-f-U --, j v. .. 11 - --. l!_-«-4-----*_ _,-*t JU Vrtf _*M MMW-VVC- • _*_£ •* t - JO f tu *. « JI

ra_fi_fiffiffiffiffi_iifí-fí-fí__i-_i!-i_iíi^

Cw™t^^

m ^tt -WHk-i-W-ü^l ü Primeiro exliibidor dos celebres fitms de

Inicio do film ás:1-2-3-4-5-6-7-8,10

0,10-10,15

_--i-__n_WM ll__|i-__'lli;

PATHE ___________ •l0nsprogrammas

-E£0_r__l - - - DBCO JI2Seis actos dramáticos da Fox Film

William FarnumGladys Brockwell

HOJE representarão no PATHE'

REMORSOS...

mundial reputação, Paramount-DJjuxo

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HOJE XT-gii-: __>0_3 MAIORES__5-S_:i_-.o_- _d«o _A.___r_---o 1 HOJE

0 GRANDE, 0 MÁSCULO, 0 QUERIDOWILLIAM FARNUM

na sua mais empolgante creação, o prefeitoMarcus Superbus, protagonista de

O Sigmal__FtI *____._ m-fU-Z

Epopéa christã dos tempos de Nero, o cruelCinco actos estupendos da.Famous Players

Uma obra prima da Paramount-D'Luxo

Só hoje! Só hoje íAmanhã:Coroa de gloria da eminente F-au-

line Frederick, a Fiejane americana _____a_l ____TÍ____ dÊLdl ¦__-*___-¦

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11

CENEMA IDEALHOJE — Valioso e empolgante programma — HOJE

Doas magníficas peças de cmematographia modernaDestaca-se pelos mais accentuados transes dc

magnífico drama socialsentimental iam o,

O preço da Pôr(Inconstanola)

DA BLUE BIRD, DECINCO | COMMOVENTES PARTEST « , NEW-YORKinterpretação da lascinadora e eminente artista americana DORO-

No mesmo programma exhibiremosda mais estricta actualidadc

o clcctrizantc romance policial,

A Mão Negra5 PARTES DE INOPINADAS E VIOLENTAS SENSAÇÕES

• • _ _A ,••ud;lc'¦, dos. ladrões contra a acção pertinaz eininterrupta dos agentes da Lei. Os diabólicos planos dosbandidos e persistência calma e se rena do detective. Quem vencerá ? -___%^_^__„_COMO EJÍTRA na matinÉe:

Universal JornalSeis actos em que um grande crime e um pun-gente caso de consciência são estudados afundo pelo

grande actor trágico cujo gesto commove e cujoolhar enternece !

A seu lado e supportando qualquer cotejo verois

Gladys Brockwellcujos dois únicos films: Madrasta e Peccado deMãe.grangearam no Rio os maiores elogios.

O PATHE' assevera que hoje, como sempre, temo melhor programma.

Com o palpitante quadro dc actualidades do veleiro Iran-ccz "Cambronne", qu e «lesvorado, arribou no nosso oorto, tra-endo a bordo as tripul ações de onze navios postos a piquepelo corsário allemio "Sceiilar ", nos mares oue banham « P 'brasileiras. nos mares que banham as costas

Amanhã — O pomposo dra ma social, cra 5 partes da Foit-Filmpor Valcska Surrat. »-¦¦.¦>,

cauSegunda-feira — TRES OB RAS DE GRANDE SUCCESSO.

*-^-^^^^^^^"ni^^WWII^^'^-^'W-*lll,l1llWlll1,*M**,llaMl^1^^ «3

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A Filha da Noite l*Tvm^T lpe,a-,or-- PARA A VIDA OU PAR A T MORTE. Sann0D, "°b ° t,tUlo:

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HOJE —ULTIMO DIASEXTA-FEIRA DA PAIXÃO — GRANDE MATINE'E E SOIRE'_— SESSÕES CORRIDAS

tM'«tinêè, de iií|a á*; 6 horas ---Soiréc dc 7 horas á i|s noiteSerá exbibida a obra prima dc .Alexandre Dumas (pae):

jS< ____ü^^ K'

| § W 8 ^t_^ S m I -Saara \^ 1 I a _ U "«Vg^ 1 \xgr I

THEATRO RECREIO

z>

5 actos, interpretado pelo grande actor JamesDUMAS (PAE).0'ii-il,da obra do immortal ALEXANDRE

O nnis celebre e o mais popular rios romances dc Dumas Pae, o grande cscrlptor 'íiIranccz. Maravilhosa adap*ação ila Famous Players, filiada da Pararaount, a marca mundial- Bmente querida, a nunca dos cinemas de primeira òrd .m iamèrlcanoS e europeusNa matiní-e, além desse film, será exhibido o drama cm 3 aclos, GAI.OT1CES DE LUIZA J,

Anumliã c domingo: ".NOIVA E.M TKJ1I'0 1>1_ GIIEÍ.I.A", grande drainii ila querida t<fabrien FOX-FILM. (905) 1

.iaSBgiBgill5'i__BÉ!X--_ai-ÍW

Companhia Portugueza deoperetas e revistasDirecção: HENRIQUE ALVESHOJE NÃO HA

ESPECTAOULOAMANHA AMANHA

A's 7 12 e 9 3|4ESPECTACULOS

POR SESSÕESA. celebre opereta de fama

mundial A Duqueza do Bal Tabarin

DOMINGO :Matinée, ás 3 __|2

A' noite, ás 7 1[2 o 9 314

t

_

A Duqueza do Bal Tabarin«Terça-feira, IO—Primeiras

representações da grandiosarevista de .1. Brito e VieiraCardoso, musica de FelippcDuarte:

CINEMA TROÇAA's 7 3| _ c 9 3|4. (S881

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VEJAM NA o PAGINA OS AJNNUNGIOS-DO CINEMAS E THEATROS' -'».' ¦ -" —_L-__. àm