Anno I.— »à ópoea.—r»J. *AOtwim» ¦¦¦!—mm ¦!¦¦ i iii-ii mi.——¦ ¦ !¦¦!¦ ii um i in •-¦" ——-—•-¦¦--"¦¦.—¦-"—"¦•¦"-•—••¦'" •'"•"' ''"'

H do Ntivembro doTtTO ms JATVETRO.-«al)l)ail'>, IS «»v«*m «>»•«» 1HM1 NiimoroavulNo -a.O vm. fefe-ís

2' EDIÇÃOUltima iIa

Ahojo

1'niso Operaria aproàonloupola niiiiiliS ao Sr. minlalro

th marinha o prbjeoto <lo Montopio iIoh opòrarloa dó arsenal domarinhai <lo quo já tivemos oco»-híKo do nos occupar.

0 conselheiro Lima Duartódo*elar.ni quo tomaria om con si'Iara-cBo 0 projocto, o patrocinaria ottlonto-pio, a quo alias lein logi-timo direito oh Operários quo pararllo contribuíram oom uma partodo» «eus salários.

O club dramático Almoida ílnr-rott dá amanlitt o sou primeiroospootaoulo no tlicalro PríncipeImperial. O produeto dessa rocitaó destinado a rofor$ar o capital doClub o pèrmltür-lhe a reolizaçHodos Uns da Biiu instituição.

MiliaS1» DISTRICTO

Hesultiulo flnnl: ^**wí^&»*a*wifarina Aflbnso 407]>in|»o Vnsconcollos 270Baeta Noves l-r>7

Haverá 2" oscrutinio.

RoeobodoriaRondou hojo 80:094$247Dosdo o lido mez.. 05:068$184Mesma data de 1880 57:53&$784

MOVIMIiNTO DO CÁFÊNO DIA 4

Despachado 24.200 saccos no va-lordo51l:720$2IO.

Sendo para :Havre 501 ditas do dito no do

H:212$380ÍMarselha 250 ditas do dito no do5:595$000.

Hamburgo 010 ditas do dito nodo 13:428$000;

Haiti moro 1.G00 ditas do dito nodo 35:808*000.

Now-York 11.571 ditas do ditono do 258 958S980

New-Orletina 4.500 ditas do ditono do 100:710*000.

listados Unidos :Portos não dcsiprnndos 5.000 di-

los do dito no dol 11:900SOOO.

Manifestado para :Saccas

Calio da Roa Esperança;. 3.112Marselha 0.-165Now-York 2-1.317Hamburgo O.QrcRio daPi-alu 1.417

02 I.otrnn Hypothoearins ü.Predial a 82 •/,,.

200 Nav. Nacional ató 20 a825$50 K. l'\ Alto Miirialió a 50SQOO.10 Maoahd etCampoa a B38§0O0.lo Seguro In\ogrldadoa72$000.12 Seguro Argos Kltiiniiionse

66509000.Dol». Sorocabann a (100*) o

HO •/.,.r)0Hnnco Industrial para ultimo

dia a 211*5000.Seguro Garantia n 135|000,50 Apolicos goraoa do ü"/, a

l:085Ç0H).40 llanco Industrial a 2301000.4 Apólices Ooraos do 0 0/0 a

1:080$000.30 Banco do Commercio i* serie

224$000.50 ditas idem a 8O$0O0.100 llanco Industrial v,'c ató

ultimo din 238*000,50 llanco do Commercio 2» serie

a 80*000.2-lMacalió o Campos a 230*000.60 llanco do Coiiinierci 2a ser.o

a 80*000.12 Apólices goraos de 0

1:83*00.Apólice] Korao do 500?

550,*000.42 Docas Podro II a 1153000.50 Pitas idem a 110*000.10 Villa Isabol a 218*000.

•/o a

O Ri*. MnrcollinoPinto R. Duarte, medico homroo-pntha o especialista do moléstiasdas crianças — continua a darconsulias todos os dias utois doraoio dia Ató 3 lioras da tarde, emsou consultório da rua do Rosárion. 54 ondo recebo chamados e,gratuitamente tratará do todas nspessoas pobres que o procurarom.

Dr. Ourlos Perdi-juríio.—Advogado, escriptorio &rua d'Alfandoga n. 58, das 10 damanhã as 3 da tnrdo; rcBidonciná rua do Cosme \elho n. 50.

O Di% Atalil>a de Go-mensor.», de volta do sua viagomáEuropa, abriu o seu con? Horio árua da Alfandega n. 30, do moiodia às 3 horas. (.

Mole* ti um montão», dagarganta o cavidades nnsaos.— ODr. Kirns, dit consultas om sougabinolo, A rua do Ouvidor, on-trada polo borro dns Cancollns n.2,nos dias utois. do 1 An 3 horas.

Formioldn Monta-íilm.— Kslo formicidn sendo,como ó, o mollior doB formicidasató hojo conhncidos, è lambem -mais barato. Vondo-so no osrripotorio gorai dos únicos propriola-rios dn marca registrada,— Al-fred o Montanha A O., travossado Santa Rit > n. 18.

aiécíòs

Prlmol rn. exposiçãodo café do Brazil.— Os produetospara a Exposição continuam a serrocebldos ató ao dia 5 do corronto,dns 10 ás 2 horas.

A Companhia doCnrris Urbanos,com próvio aviso, rocoberá diária-monto os produetos o as compotentes guias; observado om tudo omais o plano publicado na im-prensa.

Paraqunesquor esclarecimentoscom o abaixo assienado, á rua dosHoncdiotinos n. 28, ou no Controda Lavoura o Commercio, rua doVisconde de Inhaúma n. 01, l* an-dar.—H. Joppcrt, Bocrotario dacommisiBo. ('

Oompn.n1i.ia do ho-puros mar i ti mos oterrestres «Inteflfri-dado».—No escriptorio dostacompanhia, á rua da Quitandati. 89, recebo-se propostas ató odia 5 do mez do novombro prori-mo, para edificaçRo do prodio in-condindo, sito á rua da Roa-Vista(no Jardim Botânico) n. 32. Osproponentes obterão no mosmooseriptorio Iodos os csclarocinion-tos precisos.

Rio do Janeiro.27 do outubro do1881.—Felitü Joaquim dos San-tos Cassffo.

Embarcado dc 1 a 2..Dia

9.35125.903

I>r. CttHtodioNuiioa-Junior. — Consultório, ruaPrimoiro do Março n. II, das 12ás 2. Residência, Praia do Bota-fogo n. 214. Especialidades: mo-lestias nervosas o do senhoras.

Tratamento dasmo-lestias norvooas , chronicas e at.uborculoso cm começo, pola hy-drotherapia, no estabelecimentodo Dr. Eiras, em Botafogo. (•

Son iodado Portu-guoza do Boneflcencin. — A di-rectoria convida a todos os portu-gnozos o suas famílias residentesnesta corto a inscroverom-so so-cios desta humanitária instituição,o para esto íim dirijam-BO á ruado Hospicio n. 58. — O syndico,Thornaz Alves de Carvalho.

AI.DGA-SK o oapni;o_o i»nna/,oin

do prodio da r us da Saúde n. 118)trata sa na rua do Visconde doInhaúma n. 12, sobrado, (•

Xarope anti-herpeticoe pomada anti-herpe-i:-- m Asosporionciastlo iniii-\iX\jA."""miUB annos, acompanha-dns dos mais folizoa resultados, flr-uiaram a ro|)iitaçRo dostoa módica-mantos como oa maiB poderososospociflcoB para dobollnr todas asmolcstins da pollo acompanhadasdo prurido (comichSo); na rua dosOurives n. 31.

Aos doentes do ílgadoo baco

A JURUBEBA LIQUIDA

i ferrnginosa

Magnesia fluida deVpíffa ° uin l)0('oroao anti-aci-V clgd ,io o aperitlvo: üm pur-ganto innoccnto pnra .ib criançaso para as sonhorns no primoiroporiodo da gravidez ; proparaso ovendo so na run dos Ourives n. 31,pharmacia do Augusto Máximo daVoiga.

Licor desinfectante ío umpodo

rososisaimo ngorilo pnra tirar omio choiro, destruir os minsmns olavar as roupas ou vasilhas quo to-nhnm sorvido a pnssons atacadasdo moléstias contagiosns ; run dosOurivos n. 31.

Xarope de angico e ai-M+rãn ° um poderoso medica-UlbldU mont0 parft dobollar atosso convulsn, a bronchito chro-nica ou aguda e todas as moles-tias do peito ; na rua dos Ourivesn.31.

Total 35.259

Kilogs.Entradas por cabotagem

no «lia 174-720Pela E. do F. Podro II. 500.058

VALORES EXPORTADOSPara :

Pernambuco (papel) 300:0008000RENDIMHNTOS

AlfândegaDiala4

' 022-.78IS403

Igual data em 1880 387:2G4??53Recebedoria

Diala4 64:088W7Igual data em 1880 43:066$342

Mesa provincialDia.Ia.4 01:7708084Igual data om 1880 2.918Ç10I

Moléstias eypliiliti-cns o da pello.—Br. SilvaAraújo, especialista.—Rua do Ge-neral Câmara n. 03, do 1 ás 3 ho-raB.

Pharmacia Dosl-motrica, rua deS. Josó n. Ci.

nüia Estrada fle FerroMacahé 6 Campos

Convoco os Srs. nccionistnsdcstacompanhia para so rcunirom emassomblóa geral extraordinária,no din 12 de Novembro próximofuturo, ao moio dia, no Balão doManco Rural, á rua da Quitandau. 105, a fim do disentirom o vo-tnroni o projocto do reforma dosestatutos o resolvorom acerca daproposta que ficou adiada na ulti-ma assomblóa.

Rio do Janeiro cm 30 do Ou tu-bro do 1881.—O presidento dn di-rectoria, Br. Miguel da SilvaVieira Draga. ('

Licor e xarope de alça-trão da Noruega, %$&ompregados com grando vnntagomnas seguintes moléstias : bronchi-tos, tuberculoso, satarrho da be-xiga, dysonterias, rlieuniatismo ogotta ; rua dos Ourives n. 31.

UO 1'IIAUMAOBUTICO

\.<\oitsrm\ MíticoPremiado nns oxposiçòesdo Por-

nambuco, Rio do Janeiro o Vionnad'Aiistrin.

A Jurubeba liquida de A. Caorsó.o Biimmo dos fructos da jiirnbobaconsorvnda, o contondo todos osprincipio» netivos da planU. li' ummedicamento valioso o do uma of-llcacin incontostavol pnrn romba-tor o curar ns moléstias do fígadoe baço. Os primeiros clínicos daAmerica alteslam o proclamamquo a Jurubeba de A. Caors tomcoasoguido curas prodigiosas omtodas ns aflocçõos do fígado, ba>:<>,anemias, chlorosis, hydropisias,inenstruações difflccis c catarrhoda bexiga, ote., otc, quo mereceproferoncia a todos ob proparadosntii hojo existentes.

Acompanhando a opiniiío medi-cs, rocoiiiniendHinos lis pessoas dointorior para especificar nos soiibpedidos a Jurubeba do pharmn-ceutico A. Caors. unicá distin-guida nns oxposições acima.

Doposito—Drogaria do fovo.

29 C RUA TI1PIIII.0 ITOI 29 CRio do Janeiro

mt1^ÉWNCOMPAGNIE

DBS

IBAGEliiES M\1HTIMES1/ AGEKCIA, RUA DA ALFÂNDEGA l i, Io AMR

(128QUHSA »A RUA riUMIClHO OJ3 MAHÇO)

O PAQUETE

GIRONDEcommandante MÒREAU. da linha circular, osperado de Uordóos

escalas, ató o dia 11 de Novembro, salurA para

Montevidéo o Buono«»Ayvo«depois da indispensavol demora.

¦

O PAQUETE

EQUATEURcommandanto LHCOlNTUl3,'dn linha circular, Hnhirápara Lisboao BordótiH, tocando na ItuHiii, Pm-uambuco •Diikm-, no dia 15 do Novombro, is 3 horas da tarde.

Para frotos o passagons trnta-BO n» agoncia, e para earflia oom •Sr. II. David, corroctor da companhia, nn rua do Visconde de Ua»»-rahy n. 3, 1.» andar. .__ , _. .OAGHNTli, Rortollnl.

-.A^m

7

ANEMIAcores pallidas, dobilidade, airec-ções hystoricas e todas as nflecçõesquo resultam da pobroza do snn-guo; curam-so com o uso do forrode Luiz Bouló. Doposito, Drogariado Povo; rua Theophilo Ottonin. 29 C.

II. D. Lnssance, sue-cessor do II. Baker, corroctor ;rua da Alfandega n. 3.

Artíiur S. II. Hit-clvinsrs1» corredor de fundosnublicos; rua Primoiro de Marçop. 35. (•

F. I?. S. Vidal.—Cor-rector do fundos, n. 2, rua do S.Pedro.

MOVIMENTO DA BOLSANa hora oflicinl da Rolsa ven

deram-se :100 R. F. Leopoldina até 9 v/c

a 220SOOO.10 Soguro Garantia a 135?000.

Francisco do PaxilaJ?alliav©8 * corroctor do fun-dos; rua do Hospicio n. 2, so-brado. ("

Grande LiquidaçãoSALGADO WÊ & C, rua *a

Q»iltan<lai».^U. pi-ovlnomrt hous uuilI««>>i o frenuo/.os<liio. om razílo tio sua lire-vo inuaança pura Q rua«lo ou-ritloi" n. í>3. dosao odlu 1 «lo Novembro proxl-inn, -vorKlorfto totlOR an IU'-tiKOS «IO SOU «ÍSOOllllílO oUiiiltKslmo sortimento «lo1'nzoutlus com oxtraordLl-nnrlu o oxcoiiolonnl vo-aucçdo ao pro«.'Os.

Molcsliasilabexigacatarrho, inflammnçío o pedra naboxiga, irritnção nas paredes naurethra o todos ns afiecoões dasvins urinarias; curam-se radical-monto com o licor e cápsulas bal-snraicas do Luiz Poiile. Vendom sena Drogaria do Povo, rua Thco-philo Ottoni n. 29 C.

Marca registradaComo pi*ooür.odpro« «i«>«

Sr». Nlopoort & O.. <la cl-iludo «lo Porto, loKltlmo»propvlotavloa da ãorodl-tmlu murcu «to vlnlios. on-Kurrufuao» «lo Porto, «toJOAQUIM FKltlllimAM O RÍ T EIUO O V l M A -llAlíS. Itti-.omos pulilloo<iuo a rolorlilu murou juontú «lovltlumonito rt^Rls-li-uilu rit» junta comuior-olttl dosta Córlo, <«m vir-tu«lo «la ooiiTpnvflo colo-brada outro o nrnzll oPortuROl. o (iiionoüiiolin-mos íiuljllltatloH u proco-dor juillclalmonto contraon ralslllcailoros, quo con-tlnimrom a lllu«lli* o« con-mm move», v o 11 «1 o ri «l o-l li o .1 « RrosHOlnii » Imita-<;õos «l o vorilatlolro «,-o-uoro.

Hime, Zela & .Silveira.

/m71'

S0C1ÈTÉ•n

TRAKSPORTS MAR1T1MBS A VAPEURO PAQUETE

_WÈPORTOS DO MORTE

B0URG0GNEesperado do 1UO DA PRATA ató o dia 8dt.No^mbrcKgK&W*Marselha, Gênova, Nápoles e 13ax celiona

dopois da indispensável domora.

Para fretes, passagens o informações, trata-se com os consignatario.

KARL VALAIS & O.

34 RUA DA ALFANDEGA 34

COMPANHIA DE VAPORESDO

PACIFICO

O VAPOR

MMmis0 paquete VALPAEAIS0

esperado do Pacifico a 13, sahirá a 14, « ^o-dia para _

Lisboa, Bordéos o Liverpool tocando «a lialiiae I?ernitnil>vico

SAHI DAS EM NOVEMBRO A 14 B 21

GONORR

João F,oi*x*oira tiosSantos. — Corredor de fundos.Escriptorio, rua do Hospicio n. 4,sobrado.

Lui»; Ril>eiro Go-mes, corroctor do fundos; Praça

Commercio, oscriptoriodo 1.

Oompanliia da I>lionix DramáticaEMPREZA DO ARTISTA HELLER

íryiyn. rGpx*osontaçao

dít popular opera-comica om 3 actos, original do Arthur Azevkdo,musica do pranteado maestro porliiguoz SÃ Noronha

KMPKISaA 1)U AatisiA nuLiLiCin

sabbado 5 dc Novembro J|j)J|

Jofto T> uar to l?i-ilUoiro, rua do Ouvidor n.117, participa aos seus froguo-zos e amigos quo mudou-se pnraa RUA DO THEATRO n. 29, como mesmo negocio do chnruto3 •).

EiigroiiHoiro .13. dosG. Bõmjcaii.— Ourives 47.Projectos o conslrucçüo do os-tradas do forro, estabelecimentosindustriaes, otc. Fornecimento domaterial para estradas do fer-ro, engenhos contraos, fabricas dofiação, machinas a vapor o hy-draulicas, etc. Construcç5o do os-tradas do forro o fabricas. Escla-reciment-.-B no escriptorio desta fo-lha com os Srs. Flores, pai ou fl-lho.

i PRINCEZADOS

-¦ j * ¦

i--A

RANÇO PREDIALSOCIEDADE DE CREDITO REAL

\\X\ M PTANDA 78Entre outras operações, oste

Unnco faz empréstimos a jurosmódicos o longos prazos, om le-trás hypotliocarias no par, e narazão do 75 °/0 do valor de immo-veis urbanos o de 50 % do do fa-zeiuhs ruraos, no município nou-tro e províncias do Rio de Janeiro,S. Paulo e Minas Geraes.

Cliama-so particularmonto.ant-tonção dos Srs. lavradores o pro-priotarios para ostos oiiipresliniofl(piolhos são cxcepcionnlmonto van-tajosos, polo longo prazo quo lhosconcedem o pagamentos por moiodo annuidades calculados do formatal que no fim do prazo marcado soacha a divida oxtineta c pagos ob

,. . publico fjiio a empreza conserva os , respectivos juros.mesmos preços do tliontro Phenix Dramática, a saber: camarotes do I \{\o do Janeiro, 29do Setembro1» ordem 15$, ditos do 2a 125, varandas numeradas 2$, cadeiras nu-1 de 1881.—TokóTeiteáifadè Abreu,moradas 2$, entrada ger.il IÇ000. director secretario. .)

IniecçSo do Dr. Varolla, de Por-tugal, cura radicalinonto as go-norrhòás chronicas ou racontos,desintlnmmando as paredes daurethra. Vende so nn drogaria doPovo.ruaThoophilo Ottoni n. 29 C.

ü. Isabol do Pino e DonMiguel do Pino iígradocemas possoas que lhes fizerai»o obséquio do acompanhar

o sahimeutodo seu prezadoesposo e irmüo.Sr. Don Antônio dePino, e do boto lhos rogam o favorde iissislcrom a missa do sétimodia que por alma do mesmo finadoresarso-ha Segunda-feira, 7 docorronte, ás 8 horas da manha, naigreja do S. Francisco do Paula.

1>I_L.UI_,A.S

SULPHUROSAS DEPÜRASIVAS

SABÃO SULPHUROSOdas caldas de Dagnêrs de Lu-chon, do Dr. Francisco Castano.Curam todas as moléstias cutâneas,darlhros, cmpigèns, lepra, in-chação, morphca, boubas, ele-phanliasis dos árabes, syphilis,tumores o todas as provenientesdn impuroia do sanguo. Pílulaso sabão 4?. Dúzia dobrada sortida40,?000.

CEARÁsahirá no dia 10 do corronto,

ás 10 horas da manlifi.Recobe carga a bordo ató o dia 8.Encommondas no trapiche Cloto

noB dias 8 o 9. ató 11 horaB.Valores somente no dia 9, até 11

horas.

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0 paquete PATAG0MAesnerndo de L1VERPOOI. a 11 de Noventa», sahirá para o

Kciílco tocando cm Montevidéo depois da indispensáveld6m0praam

passagens, encommendas e carga, trata-se com osagentes . ._.,_.__

WILSON, S0HS & C, LimiTEDr» PRAGA DAS MAE1NHA89

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BAHIA, PERNAMBUCO,

LISBOA I YIGOno dia 9 do corrente '

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DRO&ÁRIA DO POVOI£ua do TlioopliiloOttoni n. S3» O.

Recebo enrga para LISBOA.

Para fretes, pnssagonB e maisinformações, trata-se no oscripto-rio de superintendente,

lü. AV. ÜMAY '-.

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IODE JANEIROCOMMANBANTH O Io TENKNTK E. P. SE1XAS

sahirá no dia 11 do corrente, ás 10 horas da manhã, e recebe, earg*

pelo trapiche Silvino ató o dia 9, para tantos,, P»i an»-L-t.á, Antonina, Santa Oatliarma, RioOrando, l>ox'to-Alej?re e Blontevidóo.

Rocebem-so encommondas ató ao meio-dia, e valores até ás 3horas do dia 10, no escriptorio, ondo se tratam as passadas,

63 RUA DA ALFANDEGA 63Recebo carga para Corumbá 9óm<mto nos dia» 7 o 8

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esperado'nmanliií, sahirá dopois dá indispensável domora pnrn oHAVRÊ em direitura.

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48 RUA DA ALFANDEGA 48

O CORRETOR, NUMA DO REGO MACEDO

19 RUA PRIMEIRO BE BRÇO 49

o O GULOflO.-Sublmao, Pi do Noviunbru do IS81

0 GLOBOCONDIÇÕES DEëTUR1í

Ai i»r»*on* i'*eÍ&oiitoMHUI UrOTlUülU* <(IIOdr>n«lr>

Ju \iMuuniu uivuinuulit->ii*into a •>>•« AMlanntttra\»av torto • nun* dn l**U.«O OHOI'1 |)lt)l-ll> OOIltVUl ou

nu4 n«r*uulit* dLonfep rol >'f».i- n •• o i. .. i- i .¦ (JIIA'1'IH o•¦ Globo n di«i ò li <u do oòr»i-onic umi o.

*«, —<>i i|im i|ih«U*iihi Mtii-

MOI'<> VOl-JuAlIlOM tO UlÔ O II III

ústtoanno pafsajpAp :iH.

Rio, 5 dk Noviimbhu im Wíl.

liste segundo escrutínio,,.Nfio <i cuia ainda o inomoiilo

do fazorruos a critica rigorosa daloi da roforuia eleitoral.

Ii' loi; oxocute so. Mui floja nòllicito apreciar doado ji alfupn doasousotloilos.

Halo segundo escrutínio, dizem-no» ulf uns cavalheiros, d quo 8 oescrutínio propriamente politico.No primoiro accentuaia-so as profe:oaciaB imlividuaos. No sagun-do... • espiritopalilico,

por csu forra» o primeiro es-orutinio ficaria sondo, aquillo quondo dororá sor, islo ò, umaeleiçãoprévia para a OSColhadoB cnndi-da tos.

Cada partido designaria nessaoocaeifio à seu óftndtdatd preferido.

Roto procadimonto, dignmol-odeBile já, nSo soria regular.

AhoradaoleiçSo, seguhdoas for-malidndeB da lei, á a hora da lista-lha. li cada partido dero ontrarnolla apparelhiido, arregimentado;em ordem taetica, com seim chefes• ofllciaea Q post», com HOiia soldadoa em filai regulara»» «rmadua,provido», conhecendo o sanlo oa senha, aabondo polo qne so TRObalor o contra quera.

Foi isto o quo fez o parti-lo likeral naquelles pontos em que oliocaasorra ou possuo alguma som-bra de organização.

Foi íkbo o quo fo/ na generali-dado, o partido conservador.

Foi isso o que foz o partido re-pnblicnno nesta oapital, om S.Paulo e em outras provincias.

A multiplicidade do candidatosdo um moamo partido pleiteando aeleição o concorrendo para a disseminaçSo dos votos, com risco dederrota o evidente vantagem parao adversário, BÍgnifica apenas oaeguiuto: anarchia, falta do espjrito politico o do c-ohosão partida-ria, eirorresconcia de ambiçõespessoaes quo se nSo Calam nemdiante do interoaso colloctivo dopartido nom dinnto da dorrota dosseus próprios principies.

Um partido om tnes coadiçõesnão ó u:n partido, á uma a%'re-gação tumultuaria do ambiciososque afio olferoco garantias á or-dam e ao progresso social no regimon do livro oxereicio da soborania nacional a qual não so su-bordina si nSo aos interesses moraes vinculados aos principio»de governo o de administraçãoque ob homens politicos devemrepresentar.

Si o partido liberal está sondovictima da applicaç3o dessa thoo-ria viciosa da, oloição prévia feitano primoiro oscrutinio, só dovequeixar so da sua própria desor-

gBOliagllo o impoloaela, o quebasta para <lesp»jal o perante aopiniKo, daquella força moraldaquella autoridade política iadia-penaavcl aoi partidos reguUrua.

Nfio procede, porám, a nrgn-nii-iii h;ii.i du« ipio diwgara donoflso pensar.

No rogimon da l-i aoviatiiiun, aqual fórça 0 eleitor a volar ao se-gundo escrutínio exelimivamonten'iim doa dona cidadKnn maia fa-vorocldos pola volaçlo, nfio i oespirito politico o que dirige ovoto do eleitor.

Si IM", vejamos.Concorreram d» urnas trea par-

tidoa i o eonsorvndor, o liberal o »republicano,

Km vez de troa podiam iar «iacoou «olo. Nudu ae oppflo u íhho. Mauargiimenleinoa com oa dados co-nhocidoH.

Km toda a pnrto aonde o partidoconservador fracolonòu-so o can-didato liberal subiu om votação.

Oude o mosmo neoutocou aopartido liberal foi o candidato con-iórvador o maia favorecido.

0 partido republicano, utô ngo-ra, ficou fdíia de combata repre-sentando, porém, no» dlstriotoado S. Paulo, uma volaçío consi-dera vol.

Nn bdotagem o quo vao sue-ceder?

Devo «o presumir quo cada partido, doa que ainda entrara nopleito, cerrará fileiras. As forçasficarão assim, o;a muitos pontos,contra balançadas.

Mas u decisão dd pleito, a vicio-ria definitiva, essa só a podemfornecer os votos vencidos —oaropublieanos, os adversários, osindependentes, os despeitados, osindifforantes, os intendentes, osespeo.uladoros, si os houver,

A estes votos é (pio portonce odes)m[ii't) oiiti'« os dous caudi-dá tos.

Quo elemento politico póde in-(1-iir no concurso destes votos ?

Qual a noriiin, qual o ponto dovista moi-.il em qüe so colloca ra aconscien -ia do oleitor do dosem-pate ?

Não vòraos qual possa ser.Salva ii hypotho?e do u-ao con-

sidoravel maioria para qualquerdos dous partidos, cujos cândidatos entrem ná balotagem,n& deci-são do leito só póde influir o ele-monto pessoal de sympathia ouantipathlá por um dos dou».

!•'. ne.iso ospaç.o que decorro ea-tro o primeiro e o secundo os*ru-tinio um vasto cumpo fica ab»rto !

Supprima se moralmente o porhypothese, o Sr. conselheiro Sa-raiva, Oiijã austei-idido pessoal ino enao "qcnurrbnlQ a mni r ga-rantia da liberdade ''o voto; surja,pnr ahi, o que não ó impossível,um iiiiniBlorio dosabusado; caia ogoverno na mão de partidáriosánergümonos; edi^anj-nos de queviolenta pressão podo01 ser victi-mas os eleitores consitarios quena sua maioria ropresentam osclasses mnis dependentes d.) go-vorno pelo favor politico ou polofavor pessoal, t

Haverá mais no futuro algumministro que sa deixe derrotar ?

Haverá mais candidato ompat-v-do, com influencia ou poder, quenão se lanço a explorar todos obrecursos da corrupção ou da vio-

OUTRORA E HOJEOutr'ora om na Igroja quo o ci-

dadão ia oxorcor a sua sooerania.9s do indolo pacifica subiam do

casa tremendo, o procuravam tran-quillisar as mulheres, roceiosai doquo lhos ncoiitücoáso álglima desgraça, com estns o oütfáS tiradas:

Deus à grande!Não hade haver novidade.A nossa freguezia é pacifica.O govorno já tintou as pro-

videncias.Os de sanguo na giielra, os

Roldões da cabala, muniam so degrossos cacQtQS, punimos, revol-vors o do listas, o eram surdos ásexhorlaçQes da familia o dosamigos.

Os pòltrSes só oaliiam na liypo-theso torrivel do caso extro no.

—¦ NSo estou aqui por minhavontade, diziam elles. Si não fossoa obrigação de servir a um amigoa quem devo as maiores Üno/.as eobsoquios, ji mo tinha raspado.

E exclamavam Bomnro, ao cho-gnrom li cnsn sãos o salvos :

N'outrá não me apanham.A's portas dos templos, ondo so

representava n grando comedia dovoto livre, viam-se grupos, cujisintenções não podiam ser postasem duvida.

Aqui oram soldados de policia,espera-lo com s-ifrognidüo o si-g-nal dado pelo apito para oxpori-mentarom as lâminas das ospadassobre o lo mbo do próximo.

encia ?Reilicta-se nisto.

A imprensa « o goveeno italianooecopam na inniioaulnalmante,lo«poraufrino» lullanns qne deviamter Ido a Roma no dia 12 dopaaaado.

Sio algumas centenas de \w\>maliloRus que os curas de tod» a'.tnlia arregimentaram para engroaaar o dlnhoiro de 8. Pwlro, eas fór possivel, fazer uma graivlndomonatraçlo polilioa e oalnolloa.

A Junta oentral «Ua iimiariasaque i"'.i nn daspo/aa do viagemda maior parto doa rom-dros. Hia\aoh eondieüfts eompreltOnde anbom quo ó liicil arhar freguezesnue queiram ir á ltoma o vor opapa grátis,

A "imprensa radical oombale

Duna domonítraçíò o po<lo »<> ff"verão (|uo p/oniba da uma vo»,lodàá csimii iMinariart. o que tífi 8Justo nem conformo ÓODt a famosalei do garantias.

A irmandado do S. Ileuodirt)OBlrcgurá uiaanhã, depois da missa oonvontiial om sua igroja, acarta do liberdade ao irmão l'o-mingos Culbó.

No Iheatro SunfAana repre-Hontn hoje a companhia dá PhenixDramática, a «porá do ArthurAzovedo o do Sá Noronha, A 1'rinc*sn ilos Cajueiros, quo caminharapidamente para o contonario.

Dis^o alifiiros um philóaopKo(pie o desprozo é uma pílula quoAh vezes podo Hor engolida, masquo ninj;uo'n mastiga som fazorenrolas.

Sob o titulo Serviços leltphonicas no Mo de Janeiro e Ni-cthtroy, a companhia tolepho¦ica ozpOe, em um folheto (pioacaba do publicar, 0 eslado jferaldos seus trabalhos o a sim marchaprogressiva, fornocendo no publico dados curiosissiiaos.

Realizou sa honiem om toda aprovincia de S. 1'ntilo a eleiçãopara deputados provinciaos.

lJela oonhoridn enaa Filopnonofoi cdilnda uinn nova polka, Vocênão podo! original do Sr. Fredo-rico Mnllio.

O diplomata riiBso o Sr. condoIviskul, (pie na qualidade de on-viada oxtrnordinario o ministroplcnipotoneiario roprosonta o seujfovorno nesta còrlo,foi, a sou po-dido, aposentado na meama rpiali-dade polo imperador da Rússia.

Ha muitos annos (pio o Sr. condede Koskul reaide ontro nós, o asociedade brazileira , (pio soubeconhocor o apreciar as suas omi-nent)s qualidades , sontirá pormuito tompo a sua falia. S. Hx.,retirando so imrn a sua pátria,podo levar a corte/.a do quo deixano Brazil numerosos amigos o asmais gratas roeordaçues.

Foi nomeado secrolario da le-gação dn Ru^sia o encarregado doconsnlndo geral nesta corte oSr. Constante Lischino.

O Imperador assistirá aa ca-pella do paço da 1)na Vista a missaque alli tom do ser celebrada a 8do corronte rnez, anniversario dofnllOi-imento do pai do Sua Ma-gostado a Imperatriz.

Está publicado o n. 3 do pri-meiro volume da Revista Poty-ttshnica.

O seu texto ó variado', o ocru-pn-so de assumptos do grandeimportnncm.

Contem : I thernio-chilTrca, IIeconomia politica, associação,III Theoria da attraeção, IV economia política, theoria do cambio,V Geologia, VI apontamentos so-bre túneis, VII apontamentos so-hro pontos VIII hydraulica, IXpoosias, X chronica, XI resumosdo netas.

Agradecemos.

Soli o titulo /.' Imptrlaatípublica o I.ivrtd* /'ene de Pon-aj-Alsgro a gaiçiilnti) itotiria daum amíticiono altanl.vlo :

* Na naito de 13 ia >•< rrante,das 7 para as 8 horas, lendo no nuaenls'11) por alguns imuaitulos dosua rn-ia, o padro Paulo Joaò Oomes Marques dn ('unlin, paru iráfrogUDJtiu, iliHlaiiid aponns nlgum«H brsçaa, fui a sua casa nasal-

Alli eram figuras sinistras, dohirsutnscabolloiras, chape i á liao-da, grandes cíiceles era punho,conhecidas polo nome de—Arrano"í Queijo*. Rasteira certa, Setemortes, Si te filho, Testa de ps-dra, Mãe- certa,e outros que sym-bolisavnra foitos gloriosos nos an-naoa da capoeiragem, Essa genteconstituía a reserva, de quo sesorviam os cabalistaa nns grandescrises. A insidiosa navalhado ca-poeira era a ultima ratio dos dousgrupos quo se batiam.

.Acolá eram sujeitos com üirçosdo lislns a coiliiclmrem com uns,a chamarem outros, o á dislribu •irem sorrisos á direira e á esquer-da. Quando appóroòia nlgum vo-tanlo, cujas crenças oram duvi-dosas, atiravam-so a ello comohordas de macacos sobre umapenca do bananas, o ontão orabonito ver os moios do con icçSoquo desonvolviam.

Vocó não vota om F...?Não posso.Porque?Estou compromottido ató a

raiz dos cabellos com o N....Isto não ó razão.Dei a minha palavra de

honra quo votava nelle.Palavra do honra em olei-

ção? Você pareço criança! Tomeesta lista, doixo so de historias, ová votar no F...

Não. não, tenha paciência.l-lslá bon, não me importo.Quando encontrar me com oZ...hei de communicar-lho tudo.

E o quo tem o J... comisto?

O quo tem com isti?! E' bôa.Pois não sabe quo o J...

tnda por dotra indivíduo* <| O iiK)foram ÒÒnlTDclilos o quo «e Ian-çarnm Hobre uniu polu-d mulher,irmi dn padre n v1" BOM olio roside a i;-.'ii ni tolha violentamonta o poaooço, n ponto dn rahir o saiigiin polo nnrts o ouvi-doa, iibrignram-n'n ao BÜonoiO'

« Apoderai! I - »• enlüo do umacaixa em (pio Imvia dinheiro, pa-pnis do importância 0 outroí objoetoa He valor. desapp.ireci»ramoom a iicaiiiit nem qu* se saibaque domino tonaram;

< pausados dous dias. foi encon-trada a roferida caiia abandonadaá beira da. entrada o próximo*casa do pnlro Paulo. Verificou aouns 08 papoia achavam se todosna oiit*, ton Io dOTsppareàldqlo lo o dinheiro e uma eorrento deouro de prodigioso tamanho.

« U padre Paulo, com nou gouioosquisíto e perturbado talvea corao prejuízo, uRo sibo ou nSo (píerdizer a importaucia mn que foiroubado, havendo, porém, múllaapo'.-,oM que dizea «er 80 contou,ontros ahlrmam que «Jo M e hatambom npiniiies do quo a «pianli»roubada fórn dò 40 conlos. Eijteponto está por omqunnlo muitoql muro.

« Q juiz de paz fúZ o auto decorpo «Io dolirli que lhe f ii roquo-rido, mas, ató á hora em que oacrovem- s. nio noa consta quo asautorldadoa policiaea tenham inlèrvlndo nosco gravisiimo ntt-»n-tado, como era do sou rigorosodovor.

* Aguardamos novas informaçõos para transmittil as aos leitoros, osporando que a policiadará onorgiens providoneina afiiado qne não fique impuno tio audncio^o crimo.

< Dizem-nos fpie as notas rou-badas eram quasi todas rubrieadanas costas pelo padre Paulo, o(pio é um sigual que cedo ou tardo póde ser do grande impor-lancia. >

da Academia l-Yanoi**,entornara-hro da Acalemia Praureia, cale-brigou «a por [ar uimpletimanteliomesliiMifu uma afunilai

Béarotarlo do rol om HVii, de-poln inordomo, fui cúmplice nadeagraçi de Fouquel, preso omNaiitea, dapoia encerrado na Das.lillin,arroiloim colora do hiizXiV,recusando dópor conlra u superi-toiulante daa llusnças, aceusadotlü QOiOjJjjUijOli

Polllsson comnôl trea eloquen-tes discursos de defesa sobra Fmi-quet. Luiz XIV, irritado, inundouordem ro governador da BaitUhldo negar lhe papel o tint» i 0 infeliz preaioneiro siihatiluiu st cnmo c.luinilM) daa vidraça» do cárcerecortando om haalca com pontal 0pelas margens dos livros aolxadooa nua disposição, 1'ieni asaimcln-co annos na Pastilha, n a suaprincipal dialracçSo foi educaruma aranha a qne soube tornarinteiramonlii familiar.

l!in americano.ociipiiSoIloldoatornou ho igualmente celebra nosRstadoa-Unldoa por lor domaatlcado 0 oolloiolonado eatca insoeloslOm SIM aue •¦ flaaa ns suas tolasatá nos pnhicios dos rtis. >

rianu Proooplo atirou ao do trem oeseravo Quintino, pertencente aoSr* JoaiCnoUilo Roaflguei HotU,que seguia para S. Joio d Kl Rei.

Apeear dos soecorros que prom-piamente lho prestaram, o míseroescravo fallucou dou» diss depois.

O Rvd. hiapodo Par* d esperadoatá o dia T> om Juix de Fára.(tonsla quo o prelado ptfMDNdepois do alguma demora naquellaoidailo, regressar* a eata còrlo.

O J..., que d chefe de rai-nha repartição ?

Esse mesmo, sim senhor. E'amigo intimo de F... e cnbalafortemente por ello.

Com os diabos !Ande, tome osta lista e vá

votar no homem;15 o que dirá o N... ?Não dirá cousa alguma. Nfi4

soja tolo ; primoiro os nossos in-teresses, dopois os dos outros. Oque ò iaòlhói', votar no N... e tomar uma demissão polas costas,mino F...,e tor a certeza depoder subir na primeira vaga quehouver ?

Vocá ó dos diabos... Dè cán lista.

Outras vozes agarravam um co-nhecido, quo precisava de dinheiropara afogar em aguardenlo as con-trariedades da vida, o pondo lhedez mil róis no bolso, diziam lhe :

Tomo osta chapa, vá votar.Olho que com esta agora

fazem já Ires vezes quo votoi.Não faz mal.Não ó tanto assim. Ainda ha

pouco lá dentro houve um rolo, oou oscapoi por um triz.

Então pass; pnra cá o cobra.Emfim, ou vou vêr si ó pos-

sivel. Como mo chamo agora?Espero lá ; doixo vòr a lista

dos votantes. Ah! Vocõ vota emlogar de Antônio José Alves...

Esto morreu o anno passado.15' por isso mesmo.Mus olhe, quo ora um homem

muito conhecido.Qual conhecido, nem pera

conhecido. Você não entende disto,Vá votar o doixo se de historias.

O Sr. Dr. Francisco Fassos ro-presontante no Drazil da companhia des Chemifts- de fer Br-siliens. encarrego-i o Sr.. Dr. Augiielo Fomm, um dos mais distinctos o hábeis euçenhoiros braziloiros, o estudo da traçado do proionjamonto da estrada de forro doParaná.

O Sr. Dr. Fomm deve partirbrevoraente, levando em sua cnm-panhia o pessoal technico necessario para desempenhar a importanto commissão do que foi anenr-regado.

O mez de Fovoreiro no anno de1880 teve cinco domingos. Esteenso só se ropeto tres vozes omenda soculo. Dopois só em 1920• quo bo dá o mesmo facto.

4>Ro lamnmos morndoros da nm

Senador Pompeu, ronlr* o estadoera que so acha aquolln rna. Numerosas oscavnçõoB quo alli so fl-zoram tornaram a rua intransita-vol aos vehiculos e aos peões.

Além disso ns covns oscnnchradns que ameaçam a cada pnssotragar os transeuntes, exhalamarorans que nao enfeitam do ra 'denlgnm o bairro o nom agradamnos moradores.

Não haverá ontoridado administrativa ou municipal quo tenha odovor de cuidar na prnticabilidadcdns ruas e na saude da população?So houver a ella dirigimos a justareclamação dos moradores da rundo Senador Pompeu.

25,000 ARANHASUma collecção esquisita, nu-

nida por um americano do pneien-cin rara, como se vae vèr :

Pellisson-Fontanier, amigo deConrart, auctor de uraa Historia

A iudiulria de roleta montoaíaua corte pela policia, parece queprocura iuslallar-so nas provinciasdo interior.

Era Dlaràaitlna do i» estraii?etroa doaeonhocidoa no logar montarara um ealaboleclraento"àji ^»oexploraramlãliiduatrla nito fazariquezA doi ampreitolroB de Moriac»,e provocara nüo ha muilo uma ho-diçã.i em And irra. 0 neyicio, dizuma folha do ligar, fu frequnnindu por grande d.qmon do indi-yiduos 'pie procuravam noa n/.aro-la rolita fortuna mais nromplalo <pm a das grandes lolorlnB.como eerapi-e nconteco, o banraelro ganhava quaai tudo o queperdiam ns parceiros.

A policia mineira, aoiv n, quenão ó maia l»r la dó que a fluminenso, intorvoiu na eapoéuláçló,mandando fechar o eslabclocimento.

Os eraprezarios foram autoadoalambem polo fiscal por infrac.;SIa postura que pr inlbõ os jogos

dn nzar e estão sendo proco.isados.

Q lesa quizer jogar oontpntvsecom as loterias, que afina unicijogatina logal o privilogiada oomgarantia do governo.

Por decreto n. 8.235 de 22 donissa-lo foi approva Ia a reformado art. 51 dos estatutos da companhia de S. Christovão, que estabeco o seçuinte :

« Dos lucroslíquidos provenlentes dns operações offecti vara enteconcluidas cm cada somcB'ra, doduzir so ha a quota do 10 •'„ paraa formação do um fundo de reservadestinado a refazer o capital socialatá 50 "/, do mesmo capital, o somprejuízo dos divido.nd is no valormiiiimo dos (pie ora so dis tribnem.»

O additamonto á este :—¦< umavez qui om todo o caso os dividendos nfio prejudiquem a porconta»om ostabolocida nos estatutosactuaos para o fualo de reserva,a qual será tirada dos lucros liRuídos, antes do sntisfizerora-sequaesquer outros eacargos.>

Uma sociedado de engenheirosinglezes occupa so actualment»com o projecto de ura túnel submarino ontro a Hespanha o aÁfrica.

O túnel abrirá na Hespanhaentre Tarifa o Alaroc.iras, e anÁfrica entro Tanger o Couta. Ocomprimento será de 1-1 kilome-irns « meio. Como a maior profundidade do mar no estreito deGibraltar não excodo a 900 metroso os engenheiros tencionam doixar um espaço do 90 metros entreo fundo do mar e a abobada dotúnel, soguo se quo o túnel devoraser aberto, quan.io muito, a 1.000metros abaixo do nivel do mar.

Diz a Gazeta de Campinas queá esperado naiiuolla cidade nu m«xdo «nio vindouro, o conhecidoactor Hraslo, A frente do umgrupo de artistas deallncloa o omom magnífico repertório, no qualao onconlra o llernani dn VictorHugo o o Othella do Shakospcaro.

Recohemos o agradocomos, otomo X da Rttlitfl Uraüleira,publicação IrnporUntisalmo, quoappareco quiiizeii.ilinoulo.

O aeu texto vem, como sempre,cheio de IntorCBIO. làuitendo :

I. Vm astuto de tempera-mento, por Celso do Miigalhilcs.

II. Reino dos Prataitih porC. MárqÚOS de Souza Filho.

III. O Léerato, por Arthur deAz ivodo. • • ,

IV. Pesquisas sobre osprimi-titãs habitantes da AmoriCQ, porl. '/.. Rangel de S. Paio.

V. 0 CoropiOo, por l<. Delfiuo.VI. Diversas publicações.

ou a inapIraçKo do eéa roaolva oulegii-ladoras a ndiiptar uma rof.u'-ma aue ha corcn do um MOUlo »praticada com vftntogom oa qu-Irmi pnixoii.

D. EMILIA CHAVES

Esteve muitíssimo concorrida amissa do 7* dia Imjo eolebrada naigreja do 8. Francisco de Pau-Ia por alma de D. Emilia Chavos,virtuosa esposa du nosso mitigo ecompanheiro de impronsa o Sr,Henrique Chnvos.

A Bülomnidiide foi elfactuada nncapella de Nosaa Sonhura da Can-celçlo, por oslar o corpo prinei-pai da Igroja oecupado polo oflleiofunobro onl-mdo polaa almis dooutros fiundoH..

Soria ilifilcil nomear as pessiaa(pio concurrerara A funobro coro-munia; á facto, porám, que lo-das as classe» da sociedade llumi-nense alli so achavam dovidn-monto roprosonUdiiH o om todasns phyeinnoiuias divisavam uo ostragos molnnoQllooa de pezar quesoem inspirar a sympathia damagoa o a sincoridado de cordiaosHontimentos.

A imprensa da còrlo foi ropro-

Ai, ai, muito custa a ga-nhar a vida honradamonte.

Ao lado do certas igrejas vião-secasas ondo alguns sujoitos ontravam de chinelos o em mangas docamisa e sabiam veatidos do pontoom branoo, acompanhados por umCorboro, quo não os deixava omquanto não via cahir dentro da^urna o pedaço do pnpol, quo haviasido causa do tão súbita transfor-inação.

Dentro daa matrizes ag-glomo-rava-sa o povo em torno do juiz dopaz o dos mosarios.

Era alli quo se davam os episo-dios mais notáveis da grando co-media, quo ás vezos assumia pro-porções trágicas.

Esscb opisodios tinham sompropor objeeto quostõos do idontidadodc possoa.

Gritavam, por exomplo : Sr. Ma-noel Maria dos Prazoros.

Prompto, dizia um sujeito.15' phosphoro ! ó phosphoro !

exclamavam os exaltados do umgrupo.Não o phosphoro, exclamn-vam os exaltados de outro.

E' o próprio o idêntico.Não ó.15'.

-Fora! Fora!O povo quo estava na praça in-

vadia o templo.Os soldados entravam... para

maior do ospadas.Os capangas, agitando os ca-

cotes e anciosos por manejaremas navalhas, tornavam a palavra.Deixem o cidadão votar.

Não vota,E' phosphoro.Não ó phosphoro.

Diz o Pharol do Juiz do Foraquo no dia 30 do passado onlro aestnção dessa cidado o a de Ma-

E' o próprio ; vève e rcsèdcnosto munipicie.

Não vota, não; e quom decé-de ò o páo.Vota.

Não vota.-Haia!...A' palavra haja principiava o

combato, o cada um tratava dedofondor bo do molhor modo pos-sivel.

Esto fugia para o altnr raór.Aquelle para a sachristia.Este outro escondia se no con-

fessionario.Aquollo subia pnra o púlpito',Aquollo outro para cima da

mesa.Um ncastellava-so atraz da

urna.Outro atraz da porta.Os covardos podiam misericor-

dia.A policia apitava.Ob onthusinstas faziam diseur-

sos, rochoiados de liberdades pu-(dicas, garantias individuaes,liberdade do voto, e os quo maispraticavam desordens torminavamsompro por pedir ordom.

Os cabalislas aprovoitavam aoceasião para rech-.iar a urna.

E por cima daquollo pandemo-nium voavam bancos, endoiras ecacoteB e luzia o forro homicida.

Nessas lutas morreram chofosdo familin o cidadãos om quema pátria dopositava fundadas espo-ranças, o o sanguo ospadanandopelo templo in macular muitasve'.es a imagem do Divino Ro-domptor, quo no sagrado lenho doGolgotha exhalnra o ultimo sus-piro — por haver propalo a paz oa concórdia entro ob homens!

O Itajubd da cidndo do mesmonome (Minas) pede previdênciascontra a falta doi livros do assoulamento do bnptisadoa, cusamontos o óbitos aa parochin, sondorara a pessoa quo couseguo obteras certidões de que precisa. Mui-i "i cidadãos tèm nido forçados aorovar o sou estado c vil poroutros meios na fulla do certdoosdo parodio. »

Só ha os assentamontna alòl°iil e os dos annos do itlM a1800 om que serviu como.paro-cho o rovd. Pedro Veiga.

Em 1808 foi substituído peloPadre Jobs Luiz C. Pcroira Mag.ilhão»,oOâloescroveu sómonto os•issontos desso anno, doixnndo embranoo todos os outros ató i^O,em que o actual Vigário, Monjoahor Dr. Martiniano Claro estáque os livros da ParOchia porcriminosa e prejudicial incúrianã i podem prestar authentieascertidões do idado doa que livresou captivos foram baptlzndòs nosannos del8Se, 1863, 1817. 1869o quasi tolo o anno do 1870.

Quanto aos nssontos do óbitos,lemos na mesma folha quo o padreilui-lo eacreveo alô 1800, o pndreAntônio Caetano nonbum assentofez atá 1804, dosto anno ató 1868nenhum ha a cargo do padre PoIro Josó da Veiga, o mais que opadre José Luiz só foz assentosdo 1868.

Conclue-so quo não se encontra• nem so póde obter certidões doobito3 dados na p.arochia do ltajuba nos annos de 1801, 1W2,1863; 1805, 1800, 1807, 1869 o1870 atá Outubro ! !...

Sobre casimonlos.o pndro Ouidofez assentos ató 1801, o padre An-tonio nonhum fez, o pndro Pedroescreveu os de 180-1 o 1805, e o•iadro José Luiz só OBCrÓveu deP'6S atá Abril do 1809. Vê soigualmente que não podem provar1'gilimo matrimônio os quo soligaram em 1802, 1803, 18001807, 1839 dosdo Abril o 1870, atéOutubro !...

Assim como a parochia do ltalajubá dovom estar muitas paroclras doslo vasto paiz privadasdo assonlaracntos regularos doestado civil, Entretanto"; o projocto do lei quo regula do modoigual para todos os cidadãos brasileiros o registro do estado civile dos óbitos- ainda pende de mildilaç.õcs parlamentares o provavelmonto tão cedo não a -rá con-vertido om lei.

A paciência, porám, ó a feiçãocaracterística doB brazileiros epor maiores quo sejam os vexames quo lhes suscito o registroocclesiastico do estado civil, soresignarão com paciência a esperar que uma mutação politica

sentada pelos Srs.: Josá do Patro-elhlo da Gazeta da Tarii, Dr.Souza Ferroira o Camaratido Jor-nal do Commercio, Ângelo Agos-tini da Rivista Illustrada, bouscompanheiros da Gazeta de Noti-cias Élysio Mendes, Dr. Dorme-vai da Fonseca e Montaury ; An-tonio Loitão, Dr. Cardoso do Mo-nezos, Joaquim do Soqueir* ePinto Junior desta folha.

Em meio da onda compacla dosamigoB que Be nggloraeravam nnigreja para asaislir a os3a missa,erguia-se o eslandarto da noi?'?legião, cujns còtvs vivas destaca-vnm-sa entre as funobros nunnçasdo templo o as reprosontantos dainstituição que elle symbolisava,trajando do branco, formavamigunlmonlo antithoae com olut)do que todos se achavam vostidms.

A mesma flamula quo na aouted» dolorosa cataslropho fluctuavaem meio dos brilhos da fosta offuB-cados pelo crápe da dôr, concorriaassim para significar o reconhe-cimonlo e as condolências do uraacorporação benofieiada pelo oxlro-moso pae da dosditosa senhora,cuja alma so sulíragava nnipiollemomento doloroso.

Terminada a missa, seguiu seum quadro compuagonto: todasns pessoas que á cororaonia ha-viam concorrido desfilaram pordianto dos parentes da finada,dando lhos novos pozames pelafntalidado quo os ferira.

O pai e o osposo da finada ti-nham os rostos banhados de la-grímns e soluçavam como crianças.

Soria mais que louvavol o con-veniente abolir so tal systema deapresentar condolências aosparen-tes do morto, por oceasião damissade 7» dia. A cerimonia roligiosapor si só basta pnra nggiv.var a do-orosn ferida que a fatalidade abronns corações dos quo perdem umonloquerid), o cuja substituiçãoó impossível.

Sorin, pois, para dosojar quo,terminada a solemnidado do acto,so retirassem era silencio os con-vidados e os amigos, doixando aotempo a tarefa do consolar os quosoflVem e que nenhum confortopodem seguramente obter 'com oropisiií das profundas o ultimasdores.

Duranto i noite ob mais oxal-tados iam guardai- a urna.

Dentro da igreja via so aquellaeicoltada por dous permanentes,á 1 ¦¦¦/. baça de algumas valas dosebo, que espalhavam em tornouns tons funoreos, incompatíveiscom a vida e alagria quo reina-vam cá fora.

Ob capangas, uns sentados emcadeiras, outros na soloira dopasseio, outros do pá, outros decócoras, cantavam ao som de des-afinado violão, com voz arrastadao plangente, chorosas modinhas,que eram ontluisiaslicamonto ap-plaudidas.

De vez em quando um entravana casa próxima o ia «molhar apalavra ».

Quando « a aurora com seusdedos do rosa abria as portas dou-radas do oriente », encontravaparto da rropa a dormir, o a ou-tra parte, como vulgarmonto sodiz, meia cá meia Id, graça? ásconstantos libações do paralg oda cerveja marca barbante.

Taos oram ns scenas da cidado.Na roça davam-se opisodios ainda

mais interossantos; e a comodiatinha por personagonR principaes—o senhor foudal fazondeiro, meiaduzià do tenentes coronéis, o juizdo paz mais votado, o collector, ovigário o o subdelegado com osseus respectivos inspectores dequarteirão.

Hojo, que diffoi onça!O cidadão vao exercer o seu di-roito calmo e tranquillo.

Era cada edificio, onde ha umaurna para recobor o voto, reinama ordem, a doconcia e a Uòa bar-monia, que caracterisam as reu-niões da gente bom educada.

Já não ha cacetes.Morreu o capanga.Já não se quebrara as cabeças

dos candidatos.Estos, quando muito, quebram as

pernas percorrendo o districto.Para conseguir uma cadoira na

cndèa velha, omprogam so apenasos moios suasorios : taos como acircular recheiada de idóas bene-ficas o salvadoras, o meetiny, a con-versa, o chá com pão torrado, etc,

Ternos, emfim, óloições do umpovo civilisado.

Ao terminar quero dirigir duaspalavras ao Sr. Saraiva, dignopresidente do conselho:

V. Ex. cobriu se de glorias.Quem assim procede, assistindoimpassível, como o Brutus da an-tiga Roma á execução de seuopróprios filhos, revela um espiritode justiça bom raro na quadraque atravessamos. V; Ex. está nocoração de todos.-

E' um benemérito-da patriq.Insu3poito pelas idáae politiensemo' professo, permitta-me V.Ex. que me pendure om sou pes-,coco o que lhe dò dous beijos deagradecimento. So algum dia ainvoJA ou a posição partidáriacontestar o que acabo de dizer,V. Ex., som articular uma eylla-ba, podorá defender-se eloquen-temente—apontando apenas paraos seus ex-collegas Pedro Luiz oHomem do Mello.

FíUNgA JUNIOÍt.

O CSLOBO.-SalUliado, C* do Novembro do 1«_»J

TELEGBAI1A8,...,...,,.. ,.

toriço espiai _o GLOBOH..NTOM, a tio NOY.m-

bro, ii" *!í •»•«ur* •¦¦'*•i ;ni rtivum ¦»••¦¦' •• "> < " ¦"

,iii<i<iih d* óafóiVoiiiln*) unllu«.M«irciul'i mil mo. in.i . itr-

mo,I ,(.' i. In i to.ooo mo*

Vil».Mlllllll liojo O V 11 p 0 V

« A•«*«*»*lOtt», «'OIKltl/.IllllO oaonador iTio.foiiolo «i<»AOfOHi pffósltlonta «iu i»t'o-vluolii. O»U0 lumlllu.

PANÇAS E COSIHI.Rr.IORio, t> de Novembro de 1881,

CAMBIO

0a banco» sacam a 22 1/4.Particular 22 8/8 u 22 7/10.

A direciona ria agencia Ytrltatpublicou iilliiuuioc.ntoa oslnti.lica•lo- ilnlstroa morltimoa occorridoino mo. rio Agosto douto anno, ijuedistribuída polua bandeira» ò aseguinte:

Niuin.s rio vela considerado»pordidoH: 10 nllemão.i, 5 norlo-amoricaiio-, 30 inglezes, 3 ous*triaco», 4 -lüainarquetos, l lios.panliol, 10 franoò-os. i liollandoze», I italiano, 0 nurueguoBS.»,4 rilB-OB « 3 sueceus : lotai 82.

Navio» a vapor : l norlo-amori-cano, 11 iasle/.os, 1 francoz o2 norueguenaos: total 15.

MERCADO UU FARINHASTRIGO

DB

PAUAIIYnAOONUSIITADORM

Aninlii S.il.illiiol.Doaeiiib. Tiiotnai Henrique.

PERNAMBUCO.¦¦•.¦..UM,".

Manoel Porlolla.Henriquo Marquei.

RIO tlUANHH Do NORTRi.illliliAK.

Amaro Rozerra.Rio QRANDB 1)0 SUL

tiiniiKAi-.Riba».Diana.Folisborto,

OONSHItYAOOItfiovorino llibolro.

UiO Dl. JANEIROCO.NSiMlVAtlunB»

Bollsnrio.Altuoiriu Poroira.Wornoclc.Alfredo Chave».Aiirir.ulo Flguolra.

8." PAULOi.ihi:hai.

Moròirn <lo llarroa.SERGIPE1.1 ii H n a i.

Burilo riu Estanoia.CONSKIlTAOon

Coelho Campo».14 cònioryadoroa conlra 10 li-

rae«.

MilltlH12* DISTRIOTO

PAKOCIIIA BK POUSO. AI.KllKi:

Yotos07

J.XIST-NCIA IS 1'tlF.ÇOS

RiehemondOalloifo 2,404 barricas rio 23'J a

23§500.0" Dance 1,207 ditos rie 22Sa

22S500.Uaxall 1,500 Jita» do 23> a

23$500.Dunlop 1,828 '«-ilá-TdilO-,Còdoroa 1,875 dims a 221500.

BaltimoreAt. Vernon 4,050 barricas, Cas-

tilla 1,800 ditas, Silvçr Sjiring1 r'50 -itas, Chesapuako 459 dití.s,Yllchcsior3,0'>2riitaB a _•>.-000.

Brazilóira 240'dltas a 211000.S. Louis (Wcsternbranris) 5,200

ditos a 21Ç500.Chillan bags 14,822/2 basta.

7,411 barricas rio 10$50) a 20S000.Rio ria Prata 3,00i)/2bagS. 1,500

ditas a, 20^750 a 21Ç0Ú0.Consla (pio a carga rio, Anina,

(Uaxall & Dunlop) eslil vendidaBob condições que so guardaraainda cm roservo.

Do prompto espera so apenasum carregamento rios Estados-Unidos rio' ondo são insignilican-te., os Búpprimentos om viagem,som exemplo lia muito.

inla ostãolongo do nivol rios que regempontos productores, o a visto ria po-si fio rio nosso morcario quo fechamuito firmo, tudo induz a cror quetenhamos fticve rio constatar umanova alta na. nossas cotuçõos.

Acha-se ja publicado o 0" íao-oiculo da Europa Piitoresea,

Conto o» iiiimoroH ntitorioro»e»tu nitldamonto iinpnmso,

Agrailoiuimos O exemplai' quono» foi obmquiuHiimonto ollbro-cirio,

ConstaâPiw.rtoforfa S, Paulo,quo passado o porlodo ololtornl,viril leiiipnrarlaiiionto aosta Còrlo0 Sr Rennrior Florindo rio Abreu,pio ainda ho acha convnlosoonil

om Santos.

Na escola dn Olaria o Dr. Fortcontinua o nou cur»,i hobriomrinriosobro o systoma aervoao, O os-sumpto ria lição rio amanha ó océrebro.

Foi prorognda por tres moios,-o.i. dous com o orrionario o umcom molade do ordonado, à licón-çn ulitmamonto conoodlt)a no ju isde direito du comarca rio Cabouiro,no Coanl. Canriirio Alvos Macha-rio, pura tratar rio »ua saudo.

BauooProdlalBALANCETE EM 31 Dl. OUTUBRO DE 1881.

ACTIVOAcç.os a distribuirDita» boaoflciariasIlypolhocas rttraes • • ••Dita» iirlmiUHDilua, ditas da socçHo prodialDita» ditas a csrto prazo >••¦¦Loirasliypolhocarlos om carteira..Vnlúrés l.ypothaoadot •Ditos ilopnaliadasPropr iodados ri» Banco •..Contas corrontos com hypothecas..Tilulos a rocobsr

1 Uos om liquidaçãoDitos ria divida pu-licaProstaçSos u rocoborDi*. erso. riovedoroBDiversa» contasCaixa.— Dinheiro ani c/c

lrioin no cofre..no Manco Rural.

PASSIVO

Almoirit Brandão (repub.)Francisco Luiz da Veiga(cons)

Sánolieà rio Lontoa (lib.)...Cobra Junior (cous.)A. Augusto da Rocha (cons)

Doverão substituir 08 Sra. con-Bolheiro Jo..õ Hoiifuoio o Carrão,ultimamento jubilrrins, nas ca leiras rie riircitocriminrl o oesnomispolitica,nn Frculrie.derio S.Paulo,os Im1». Br». Vieira rie Carvalho cJoaquim Augusto dò Camargo.

BrOYOmontO será realizaria a lo-l.iria rio prendas pr ijoctado |>elacommissão agenciadora rio dona-tivos para,as obras rias aulas riosexo feminino do Lyceu rio ArloseOHicios, em beneficio rias mes-mas.

A benemérita cpmmissKo já lemrecebido volíosas prandos par»servir rie prêmios na loteria.

Durante o me/, rio Outubro tran-BÜarán. nos bonds ria cidade doCampinas, 16.229 pessoas.

LONDRESlC a mais populosa cirinrio rio

...,..„ ,,,,,,, mundo7tom ires milhSosemeioBos rio habitantes, o quatro milhões e

moio si ajuntarmos os rins erra-baldes. Esln populaç5o. repartidapelas 122 taillirs quadradas daárea occiiiiaria pela grande ci lado,dá uma densidade rio 29.322 habi-lantes por milha quadraria.

CapitalFundo do reserva.Rosorva especial..Lucros suspbnsOB.

8.020i,000|0_0r>l;0!(Ki(lO

3,B8Õ8tt.f70l70l!403$080345 012Í246

18.805.00001:4005 ¦« íO

U.7()7i707S9382'I:I00;0IIÜ3l3 4Ki"5730 •,0;993-) M'f.

07:_88$20-1ÜOi077S«K»0

8t421$000101:0079385I80í701$5l8352:781^110

9H:000$OO05:401s72l

18.8Q3:044$22§

4.(KK)iÒ00$0O06:02991735:391)^2030:6639444

líiuu-o Ooiumuroial do Itlo do -Tnnoia'oIIAI.ANOBTB KM 31 011 OUTUimO DK 1881

AettooArenas A omittir. 35.00') n 200$ 7'(lo.fí!5<.ai0ü!AecioniHlaa : iicçíidh a riÍHtribulr.. •. Loiras dosoontadas ¦Loira» « cobIiih corronte» oaucloiiitriiis • •Bmprosllmos nobre liypolhocss ••«Pontas correiitoa..Tilulos om liquidação •,•,",•Púndòl bruzileirii» ora l.oiiriro». rio coiiforinirinrio

com o arl. 42 rio» oslatutOB 00 BancoLoiros a rocobor rie conta alheia •••••Preriio» do BancoDiverso» vnloros: BaldOI rio varia» contiuiLucro»o perriiB! dospesaa goraos.....

Valores depoaltaooi:Pelos titulo» OxislontOB DÒ Banco

como penhor mercantil 7.071 •.9??S0'.lOIrinii pertonconto» a lorcoiro». I2.048:490$097

Accoes e riflbontiiroB do Bancos o Companhia» oloinui liyp-lhocarlaa ...•••

Apolioes ria divido publica o du iioto omprostinio.Caixa

Capital 00,000 ncçoe» a 200$Ftindo rio resorva

Passivo

819:194^)10

38:000$0011.922:43050104V457.Í06Í800

42Q.*8SÕM06i;lHt5:707.«OHO

322:723$9llt

658:101907045:80 IR933

437t60QS0_7:ir)3:8r)4$828

9i75h806

20.220:413$027

1.0õ0:387$2002,__35ii589810I.798:030!f-I22

43.721:47:i$Ü32

12.000;OOOSOOO

Lucros fiiispenso» 2I8:527§341 1.007:721^857

Depósitos:A prazo, por letras •\ prazo, por coitas correntc-i ...F,m conta corrente rio movimento.

1.075Í345S0505,B53s_M4$0M

311:0159830

BMISSA0circulação. 4:26490009000

13:000.000234:4009000

49:459^100

Loiras hypòthocariaã omLoiras BorlcariasDeposito»Conta» correntes

(IARANTIA »K IITPOTUEOAB

RuraosUrbana»Prodinos Dividendos : — 10" o 17": saldoDiversas contasLucro» o pordas

18.803:0445220S. E. ou O.— Rio rio Janeiro, 5 rio Novombro ri» 1881.

Antônio AuÒ-STÒ TuiXBlRA, prosirionto.Antônio Josk Fonti:s, guarda-livros ri) Banco.

7.700:830$4381.474:1279500

74Í:80Í90001889ÕÕ0

465:482987746:4009305

7.840:30588080249870

1:90198002.4l3:r>03W22

140:5819748

Mais dous desordoiros travaramconhecimento com a polieia.

Foram hojo presos Jonh Doso-loy e Manoul Poroira ria Sllv», oprimoiio, por lor ferido grav*-monto ao nou homonymo JonhHirih quo foi romottirio p»rn aMisorl-urditt! o o soguliijo portor-so armado do um rewolvar ocom o«»a arma tontario ajtgradira Antonii Mnria da Conceição m*mora noras do mesmo nome n. 38.

Ml

Dizem os jornses de Londrefoito a guerra entre ob OBpecui*-dores na alia «uo monopolisarantlodo o algoriAo (lisponivol, o os fla-duro» rio Lancasbrio quo roeusa-vam pagar por proço oxorbitantoa uiutoria prima, tomam propor-çoes opiens, Oh fabricantos lUeramum meeting o qua»i todos se do-clnraram promptns a fechar as fa-brica» pura acabar rio vos commanejo o arruinar o» eapocula-doroa, Hm consoquencia'deata,convênio, um inilhBo o quinhentos!mil tornos pararam o ó provavolijiio n mais tres milhões outrotanto acontença. Para lamontnr i.ipio Bojam o- operários os quo pa-guom tisfavim n'umn contonda^u»aão ò com ello»,

Letras a pagarDividendosDiverso» valores, saldos de varia» conta» .......Lucros e perda»: lucro» rio diversas operações..Penhores, garantias e titulo», perteaeonto» n...Kn„,

terceiros, que figuram no activo _______

43.721:4739032Rio rio Janeiro, 4 rio Novembro rie 1881.-Conde deS. gqft-ftr

de Muttosinttos, presidento do banco.- José Joaquim 1 ulladãoPimentel, guarda-livros.

Elstracla cio r<>ri*oT>. I?. It

MEnOADORIAS BNIUADAS EM '1 DBNOVEMIinO

Café 519.210 kilos.Fumo 8. (TO »Toucinho Ü.314 »Queijo* 2.580 »Molde fumo... 480 i>Algodão 5.410 »Diversos 603 *Aguardonto..'.. pipas.

850:7839255202:005(:;404

¦ 126:Q03$1754;75'8:163$000

55:2109000704:550.-000

—íJ5>»-

ELE10SS

Foi concedida licença por ummez ao escrivão ria Ia vara riocommercio rio municipio ria còrlo,o major Benodicto rio AlmeidaTorros, para tratar rio sua s?.urie.

Dove cantar se hojo om S. Pauloa Africana.

¦Todos a querem, ô o titulo riouma polka para piano compostapelo S'1. A. Carneiro e editariapeles Srs. ISui.ehn.ann et Guima-rãos.

Agradecemos.o« —

1 .mico ]-fciii*-il o HypotliooariòI1AI.ANÇ0 OO MKZ OH 0'JTUIinO DH 1881

Acít.o

Letra» dosconladns 3<219:447S806Letras cauoionadas 88:3109'W0Letras rio hvpothecas 575^:07.09009Loiras a receber 2.058.8569300Contas correntes gurantirins por hypothecas o por

caução rio titulos o outros valorei. 10.557.82Q9085Titulos cm liquidaçãoEd fidos rio BancoPropriedades rio BancoApolieos da divida publica

» Provincial rio B-io rio Janoiro....» rio S. Paulo

» ria Cam ira Municipal rio Bio rioJaneiro 51:923^000

DobcnturcB ria Companhia rio Carris Urbanos 186:0509000• » E. F. Mocahó o Campos 716:1009000

E. F. Leopoldina 1.092:75''9000Acções do Companhias "'I !'>'l>: "ni)

Loira» rio Thoaouro NacionalCaixa: saldo

O caminho rio f-rio rios Ando».Um trabalho ri'nrto, som duvida

O mais audacioso quo jamais botem emprohendido, o caminho rioforro rios Anrios(feiTO-cr.rril trans-andino), quo ficara por _ muitotompo provavolmonlo unico nom"ndo, está terminado. A linhaestil já entrogiio d òxploroçRo so-liro a ma;or prrte da oxlensíão, odaqui a ak-uns mezes alcançaráo tiinol rio Monte Moiggp, rio qualsri dista 30 kilnmotros; so elovanlentão som nonhuma solução riocontinuidade ntô 4,751 motrosacima rio nicel rio mar. isto ó. auma altura inferior rio 50 motrossomente A rio Monto Branco, amri» alta rias montanhas ria Ku-rópa.

Dosrio 21 nld 30 do Sotombropassaram o canal rio Suez 00 na-vios : — receita 1,200.000 francoscontrn 35 nn-ios. o uma rocoilario fratics 730.000 om igual so-mana Jo nnno pesando.

Mr. Adalberto Nobro rie TlníT-mam, rie Angiburg (Baviera\sulxlilo allemão. roquernit pfivi-legio por dez annos para um novoprocesso noresserio nara cumpri-mir e conservar o rafo moido pormoio rie machina especial.

No lonvovol inlnnto rio limpar ocorpo rio urbanos, o Sr. dosem-bfirgarior chefe rio policia conti-mia a proceder contra oa mai» in-Bupportayeis.

lb.jo ' foram oxpu|so» o» guarrias Eolinpo Joaquim rio Nascimonton Q.ilhermo Francisco rio Sant'-Anna que seguindo a antiga praxetinham por habito dormimos asuspostos do ronda eraquanto os Iara-

pios tambom por habito estavamacordados, o Jncintho Josó For-reira por sor romisso no serviçoKstn, ii certo, nãoriormia na ronda,preferia dormir om c«s», aproson-tando so prra o serviço o menornumoro rio vo/.os quo podia.

Conula-no» ipio no rosolvorá nodespacho rio hoje, as nomcaçftoario lento cnthoriraticoo substituto,ria secção rio mnthmnticR» ria Es-cola Pulytethnica, o rio substituto,rin fuciilriario do direito do Kccifo.

O ininiBlorio da agrisultura eraBoiua abriu um concurso, que pro-minrá com '3,000 franco» ao autordn melhor rannogrnphia sobre aBtructura, as funeçoo» vitae» o ssdoença» rius laningoirnH, liiuooí-ros, etc; ora uma palavra, de to-das a» espécies o variedade» do go-nero cytnm, cora o fira do moino-'*rar a ctillura e curar es causas dasenfermidarios.

Outro proraio de 3,000 francossonl rindo ao autor ria melhor mo-nographia rioscriptiva de todas bbespocio» dos cytrus, cnltivados naItália.

Os nacionao» e estrangeiros b3oarimittirios no concurso: sóraontoas motnorias redigidas em idiomasestrangeiro» devorfio »er acompa-nharias rio uma vorsão italiana.

O prazo para apresentarem osm,omorias, »_uo dovorCo sor envia

'

rias ao ministorio da agricultura,era Roma, termina era 31 de Do-zembro rio 1882.

Para os dous concursos, o juryrio examo tem a faculdade de di-vidir o premio, mo caso em quenonhuma memória lhe pareça me-rocor o promio integral.

A proprioriario litterarin d»B mo-m^rias o rosorvada nos boub au-tocos.

2.520:000^0001.684:3179179

20.720:8479554Passivo

C ipital: valor rio 40.000 acçõos de 200ÇOOO..Fundo rio resorvaNi ivo fundo de reserva • •Letras a pagar : dinhoiro tomado a prooiioContas corrontos: saldo a favor do diversosDividendos 37" a 55°Juros a recober por diversas transacções..Saques a pagarValores depositado» ¦Dividendos de enuçõesLucros o perdas

8.000:0009000Í.237*Ò29$I96

826-29IS9624.459:516976114;440:3079528

8:254?500153:180545189Í374S586

8I0S00014.668*72.0

I»i*ovino ia. tio I_io <lo.Jiiuoivo

7, DISTRICTOConselheiro Almeida

' Poroira(conservador) eleito.

_Par_-l-yba2' D1ST1.1CTO

Desembargador Manool Tortu-liano Thomaz Henrique (consor-vador) oleito.

4» DISTRICTODr. Louronço do Albuquerque

(liberal) oleito.5' DISTRICTO

Bernardo Mendonça Sobrinho(conservador) cloito.

Ato n ultima hora tivomos no-ticia das seguintes oloiçoes om 1»escrutínio:

ALAGOASLIDUllAIi

Lòurenço rio Albuquorquo.'OON3KRVADORES

Darão rio Anadia.Bernardo Mendonça Sobrinho.

BAHIAI.II1',',1UKS

Franciseo'Sorirô.Prisco Pàráizo.lldefonso rio Araújo.Carneiro ria RochiiFerreira do Moura.

CONSERVADOR

Araújo Pinho.ESPIRITO SANTO

-ini.n,.usDaniel Accioli.Leopoldo Cunha,

MINASI.IBRIIAI.

Lima Duarte.Nogueira Ponido.

488_í404?85029".720:847.?554

Rm 31 rio OtituWo rie 1831.— Estevão José da Silva, prcsidontodo Banco.— Hilário 11. da Silea Junior, guarda-livros.

-Cy—

Lemos om uma folha ospecia-lir.la a noticia dc unia experiênciafeita er; nm paqnelo ria linha rioLondres a Oleseow p-ra a appl;-cnção da eloclricidndo no governorio<i lemes ries navios, por moio riaprópria blissoln.

Depois rio rielorminar so o nn-culo rio rumo. marea-so na rosaria bússola um indico no ponto in-di-ad ) por osso angulo. Do carialario desse indico, a um grio riodistancia, oolloca-so um cunhometflllico ligado a uma pilhaDanioll.

Quando o navio riosvia-so dorumo rio um lado ou rio outro, oinriiee vao tocar um rios cunhos, onesse ohonuo so produz uma cor-renle positiv» ou negativa quomenolirr e-o nm ou om oulro sen-lido o distribuidor de um áco.umu-lndor hydraulico quo governa oleme.

Apezar rio se achar rinria emexperiências, essa applicação rianloelrioirinde ò curiosa, tom cha-mario a attenção ries cspocialiatas.

O con presso peologico rio Bo-lngno deliberou fazer levantar umapranrio carta peolopica da Europana escala do 1.500.000.

Serão encarregados riesto tra-balho cinco gcolopn» : da ln-trlatorra, França, Itália, Áustria oRússia. O prcsidonto o o relatorserão allemães.

LIVRE

As receitas realizadas duranteo mez rio Agosto, pelas 45 princi-pnes companhias do caminhes doferro cm nxploração nos EstadosUnidos, olovam-so a 19.871.781dollárs •

Representam um augmento rie3.721.0H8 dollárs cm relação aomoz do Agosto rio 1880.

A casa Josoph Armstrong, doSheuV.d, suspenriou os sous paga-mentos. O passivo ó calculado em25.000 libras siorlinas. Esto esta-bcloeimonto occnpava-se especial-monto nn fabricação de carris parncaminhos dc forro.

Quantidade provável do oúrp. prata e papol-moeda om cii*calação em 9** paizes»

Nota — Os anno. riesto quadro referem-se ao ultimo reconseamento ria população'.— Extratiirio do Relatório annual do director do Thesouro do»Estados-Unidos.— Dezembro rie 1879

PAIZEScoO

%

123450789

101112131415101718192021222324

Áustria AustráliaBeljfioaBrazil CanadáColômbia DinamarcaFrançaAllomanhaInglaterraGrécia'Itália * Japão ' MéxicoPaizos Baixos..,NoruegaPeru PortugalRússia HospanhaSuociaSuissaTurquia l.Btiidus-Unidos

POPULAÇÃO PAPEL

M E T A E S

OURO

1869187918701872187118701870187018751871187018711874187118091875187018751870187018701870

*_879

35.004.4352.000.0005.330.185

li.103.2913.602.-8212.951.3111.912.142

30.905.78842.727.30031.028.3'.8

1.457.89426.801.15133.023.3199.270.0793.579.5291.800.9002.099.9154.745.024

80.952.34710.222.8144.429.7132.759.854

31.0Ü9.14747.000.000

440.099.890

Dollara322.938.85420.001.93058.419.00091.000.00029.0.7.742

1.895.34318.900.000

460.7o5.000229.590.220209.148.875

12.800.000135.000.000143.000.000

1.500.00073.230.000•10.300.00013.098.82029.529.000

587.907.50233.79o.00011.080.00021.300.000

100.000.000083.943.799

/..

PRATA.

CURSO LEGAI,

3:306.480.151

Dollnrs43.200.00045.000.000

110.000.000"Õ.29Ü285

700.00020.000.000

733.400.000328.108.402018.019.043

4.500.00017.000.00030.000.00010.000.00020.000.00010.000.000

02.08570.000.000

108.000.000130.000.00015.000.00000.000.000

"-Ò5Í75Ò! _97

Dollnrs27.300.000

*55.'4--ÍÒÒÒ

g 4.00.000.000'366;7ÒÒvÒuÒ

113.288.000

PRATA

CURSO LIMITADO

l.oll-rn

h 5.000.0008.562.000

//"-'.ÒÒÔ.ÒÒÒ

TOTAL

4.803.00059.144.850

101.051.95793.376.108

3.000.00020.000.000

2.085.091.372

18.000.00040.000.00057.000.000'T.8ÍCL933

15.000.0002.500.000

40.000.000

TOTAL

30.000.000'451200'.

370

380.0001.200.000

808.912.303

30.000.0003.120.0004.700.000

'70'.25Ò'.Í5Ó

Dollurs70.500.00050.000.000

174.000.000(k)

10.291.2854.700.000

24.863c 1.159.244.850

543.108.419711.995.211

7.500.00037.«00.000

h 40.000.000h 50.000.000

77.980.00011.200.000

i 1.882.018a 85.000.070i 110.500.000o 200.000.000

18.120.000e 94.700.000

(h)427.200.852

POR CABEÇA

ijwa.•<o.

415.218.130 3.909.815.635

Dollnrs393.493.85471.604.930

232.419.00091.000.00029.339.0270.595.343

43.703.0001:025.995.850

772.704.039921.144.08620.390.000

172.000.000183.000.00051.500.000

151.210.00021.500.00014.980.838

114.529.000098.407.502233.795.00029.800.000

110.000.000100.000.000

1:111.150.051

7:200.331.780

$9.008.31

10.959.008.00

.059.88

12.055.386.018.855.044.25

.1020.40

io1-!t>-*Aootí

5.704.850.226.762.082.647.723.10

14.55

7.40

?$1.9019.2332.60

"2Í8G

1.5913.0031.4112.7122.504.801.381.185.39

21.780.200.97

18.001.27

12.334.09

34.31

10.9027.5443.55

9.09

10.922.24

22.8844.0018.0829.1113.050.425.435.55

42.2411.9011.8224.22

8.0314.410.73

42.03

Iii-n-.ilTem-se notado que se servem

dessa folha, para dar publicidadoaos sous annuncios, todoa os ho-men» do espirito atilado o empre-hendedor. Eslo facto se verificalogo á vista do» dous primeirosnumero» o do» boletins eleitoraeae telophonicos. Escriptorio, ruario Rozario 134.

Exposição Inritis-trial

Se a passagem do conselheiroPoriro Luií pelo ministério daagricultura não fosse registradapor alguns actos de acertado pa-triotismo, bastava a resolução tò-iiiadn no ultimo dia da sua gestãopara merecer, dos ipio poein doparto a politica nas apreciaçCosreferentes ás deliberações feitasora favor do progresso e bem es-tar ria nação, ai ncoros elogios.

Conhoceario quanto era dignarie coadjuvação a activa e pátrio-tica directoria da Associação ln-duBlriul autorizou ao Sr. Dr. Qua-mão Lobo a ontender-so com odigno vico-presidonte, D. ManoolDiiígò do» SantoB, pnra accorda-rem nos auxílios que o governodovia prestar.

Folizmonto, em aviso do 3 docorronte, publicado hoje nos jor-naes, vemos qu.o bb melhores re-soIuçõcb foram tomadas, tendentesa fornecor os moios indisponsa-veia para a realização de tão nobree proveitoso commettimento.

DamoB sinceros parabéns aoSr. ex-ministro o d Associação In-dustrial, porque brevomente< vãoreceber os applausos enthuBiaBti-cos de todos que fazem fervorososvotos polo dosenvolvimento pro-grossivo das fonte» mais brilhantesda riqueza nacional.

O trabalho vendo oa boub resul-tados apreciado» e premiados tomanovas força», que o aperfeiçoam eo augmentam consideravelmente.

InnumeroB benefícios e bellosfrutos nascerão'do certnmen pá-cifico, mae glorioso, em que ÕBtSovivamente empenhados os queamam este vasto e rico império.

Progredior 1. Progredior 1 ex-clama um

Hospede agradecido.

8.75

23.04

10.15

a, Rolalivo a commissão.— b, economista,.• f, calculado. — g, incluindo o .curso limitado,500,000 dollárs do commercio.* O» paizes marcados com uma ostrolla eslão no estado quasi do suspender o pagamento om metal.

da câmara dos deputados de França.c, Revistado banqueiro.- d, Almanach americano.-c, Annexo» ao relatório -u,%—." -Janco'nominal

ineluidos-h, calculo da cunhagem o rosorva do banco, importação e exportação.-/!, rosoiva ao pau^

A.» redacção do« Bx*azil »

Porio-BO quo queira publicar ou-tra edição do bou boletim eleitoral,com a carta de Mustaphd-iRúb-a-dub-Keli-Khan ou que esBa cartaseja reproduzida no n. 2 da folha.

ConversaVnes para casa ?Sim, '<":.Não deixe de lovar o Brasil

paralêrmcs amanhã.Não te assustes ; todos os

Sabbado3 hei do lóvnl-o para leruo Domingo. Passo de propósitopela rua do Rosário 134.

h o % 1 Ç;"•.'.-'•' ' "¦

.. ' » ":

O <UbO«30.~l*abbn4o, ti do Novombro de 1SSI

A Salsaparrilha DROGASII- BRISTOL

'Offrando purificador

dO «li hkiio.

(laraulidacomo 0 ro-médio in-fallivelcon-tra a Fm-rrofula omtiidna nabiibb fdrmtiB

chagas parnlcionaa o invotorndnH,•SiphiliB, Tu morou. Erupçttei Ou-tiinoiiH, Ilhoumntismo chronico,Dobilidndo geral do systoma otodas as moloBtias que têm a suaorlgom na impurOitadoBBnguo o4ob humoroB. -

Cuidado com aa falsificações.

¦flMr 1^t^l^^/lmmmmmmi ('

Empreza BrazileiraU

Kita empreza oncarroga-so dofornecer trabalhadoroB para ob-tradas do forro, agricultoros pnrao inlorior, o pessoal pura o sor-viço doméstico.

No mosrno oscriptorio oncon-trarão os Sra. fazendoiros pessoaltechnico para medir suns torrns,obom assim todos os osclarocimon-tos rolntifOB a rcorganisaçSo dotrabalho rural. (.

33 RIA DO OUVIDOR 33BANCO COMMERCIAL

DO RIO DE JANEIROCapital i2,000:000$000Acçoos a emittir.. 7,000:000$000Fundo do reserva. 847:914?5i0Lucros líquidos in-

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i,í02:84i|857Este banco saca sobro:

The Loadon and CountyBank Londres

G Banco do Portugal(pagamentos om Lis-boa, no Porto o omLondres) Lisboa

A Filial de Portugal(pagamontos ora Líb-boa e Londres).... Porto

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Miíii E AlIlM COM CHOCOLATEproparado por

ROUQUATEOL IRMÃOSPliarinacouticos olilmicos pola Escola Superior do I?liai'niacia

<l© Pai"is

O mastruço o o angolim sãoob doiiB remédios os mais ho-roicos, ato hojo conhocidos,contra as lombrigas.

Ab notáveis propriedadesrnedicinaes, a grando fama opopularidade destes preciosasplantas são tão conhocidas,quo quasi so toma supérfluodizer-so o procurar provnr-so,quo sua rounião constituo unimedicamento do primeira or-dem, o o mais soguro o cortopara oxpellir as lombrigas.

Existia entretanto, umagrando dilRculdado : — Zfrclpoder-se reunir debaixo deum pequeno volume os prin-cipios aclivos deuma e de ou-tra planta, de modê a nãoofferecer nem pela sua fôrmanem pelo seu gosto, a menordesconfiança aos meninos;e por tal fôrma que podes-sem tomar as pastilhas, co-mo sc fossem tu» doce qual-quer:

GrandeirmLWzBÊmWmW í\ouquayrolIrmaõsAíAíA^'''^--. n

0 Romodio mais rllcuz e seguro que sc tem dos.coberto ato hoje contra o Lomhri;<os.- dopostto

E' o que tomos conseguidocom osta preparação, que re-commondamos ás i»füs de fa-milia, não BÓmento pela suagrande eílicacia, como tambempelo seu gosto agradável, cgrande facilidade com quo osmeninos n tomam, ovitnndoassim trabalhos oxcessivos,choros o gritos, inevitáveisquando se lhos quer dar o oleodo im'slruço, tanto o seu gostou desagradável c repugnante !

O grande formifiigo brazi-leiro substituo com grandevantagem lodosos mais remo-dios anti-hclminthicos.

As pastilhas do vem sor to-madas a noite, antes do deitar-so, podendo, para ns crianças,ns fu/.er tomar dissolvidas omum pouco de café ou chá, c soollas não tom produzido oo 'cito

purgativo, no dia so-guinto pola manha devo dar-bo um purgante, sendo profo-rivcl o oleo do ricino.

DROGARIA DO POVOm MI II11111!) om

FABRICA85 RILV DO GENERAL MURA 85

mv.ROUBO DE UM MILHÃO

Descoberto 17 annos depoisPUBLICARSE-HA

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Esto ostabclocimonto, complotnmonto roformndo e augmontado,rouno, otricinns do machinistas, scrralhoiro, carpintoiro, caldoiroirodo forro o do cobro, fundição do forro o do bronzo, cabroa o mortona,o ostaloiro. Sob ndiroeção do Joaquim da Costa Araújo. '

Encarroga-BO do toda o qualquor obra do fundição, fabrico oconcorto do navios, machinas o apparolhos para bordo, para lavoura opnra industria fabril.

OFFICINAS

n MA BA GAMBOA 92OHIOHORRA

ESCRIPTORIO CENTRAL

Rna dos Benedictínos n. 10

liiililiICAKTESDOS FA1S1

BEBGH d C.DE ANTUEEPIA

E" 11111 a'das mais antigas o ncroilitailas inaroaso Incoiitostivvoliiionto u inpl lior fíoiiobi*a quo oxlstp,OOIUO UlIllS O l>I'OVlll»l OS [>I-(-I!l i OS (JIlO obtovo 0111toilas as oxposlçõos, o oxopUontq ucolliliuoiito quollio ó 1'oitò <íi«i toilos os luorcailos »lo niuntlo o oconstatito o oNLtruorilliiaivlo aosenvolvlmoiitu quoto ul tl<lo o sou consumo. A iloclaiilu. proforonciaquo íiíoroop do publico, lavou iiU;inuus possousmanos csci-upulosus Cl l'alslllcal-a: mus ossas eçron-solvas Iml (;a«..õos nunca poderão lllnd.li* O voi-ao-dolro conliccodor o aproclador desse o.vcollontoprodueto, cuja superioridade esta roooiiHooida,alem do que aciiando-so registrada a marca dalalirlca no meritlssimo Tribunal do Oommerolodosta corto, reservam-se os Srs. Vimiloii llor^li & O.usa rom dos motos quo Uios 1'iioultii a lol contra osfalslíloadoros.

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