. t 111 111 14 U i 1 Hn « r N ra pfe. 1 fi 1 pllli...

4
II ; e ANNO XXX» S. LlilZ—Torci-feira, 5 de Setembro de 1871. ._ t...1. —".v. ssn ¦„ uüjjiíhjuwB.-aj MJMEROlító. 111 111 14 U i 1 Hn « r N ra f\ J t/"J "* ? 1 R''l a F-. r*1 f**-J ( 1 fl luA J' 'Ojl r> 5:<1 i.* IV*. pfe. 1 fi 1 pllli íf^iífii | P f- í 8.1 .'¦> f í$ R 5üíT,~ê •fí21t EP /"'? IV BIpr^TI ' ... ;'\\- ilOlf'-] [IH . &'w ira í ^ H H N - /1 l-C.'.. ¦ i ) í r '1" •*.¦->'.a kSall S |iffl 1 yl-ív t;-'jJ IR'*'ii-iiM krí t.^ fcfVÍ H-t 3 K V t;-ri" mHII ^&N M'j y y i i i p i ti nu i fe fe a i m fcn liMiJiíIlMíiM IiUíIé ....... t AsSIQNATimAS. oapTtal: rorninio.... 108000 Por soniOHtru. 8#.ri0( llor trimestre. '1880. 0 rublicador Èítòiilieiiso, folha ülíichil p diária, ó propriedade do I J. ikimn\ AS ABBIQNATURAS B\0 PA0A3 ADI MlTADASi-ATOEM BE Eli QÜAIflUSP. DIA EriKALIBAM EU UAEIJO, JUNHO, BBTBÜBEO E DEZEUUB0. SUBSCIlÈVti-SE NO KSr.iUPTOlUO SUA TYPOrilWlMILV-LAlUlO DE PALÁCIO N; 5; vss AsSIO.NATtmÁi; IN-TKltTüR. ;, Poi anno....l8i?nop Por .eineHtre. OçtõOO Pur triiuestro Õ^oOÕ PARTE OFFICIÁt. TKUiscripções. GDVlilUNO DA PROVÍNCIA. EkTEDlBNTIÍ Dl) HIA 2 I)E ACOSTO nE 1811. philoscipíiia, o quo determinou it e.m. nôdo Irmnir séihotlintitõ injustiça!, Nan; som d oopeilo i!o st!it pr.i).!t!to. Mus outro tlj \Apoiados) dtiii.s, lar na ri Ao coronol director da cnsn dos cduoiindos.—Mundo Vtiiú. pôr adis-' pusiçuõ da directoria da Sooiedadu 11 \ do Agosto, nos dias 7 u 8 do con ontoj pulas ü*.l|2 horas da tarde, tv banda do musica d'esso estiibelooimentOi nfitn de toctir pòròccasinõ dos festo-1 jos quu tt lucsuia Süüiedudc, tom do íazor nas noites dos reforidoB dias, no lugar denominado Tivoly, —Ao inspootor da thesüurnrin, <1u fazenda —Mandu V. S. pagar ns in cliisus fiilhitfi na iinpqittvnoia de õüUS itntus quçru u pliiliHopliut um O Sr Pordigld Mdhoiro:—Nín ti ipio t'.ii't.ilouoo-su a illustro oonimis-*yénauasirto do fill Cnniurn «los Senhores Deputa-,sAo dc<ta uniuaru, quandoub.boroii Rfjj <!•' hoii pifivcer. O tiobro doputudò, com ns Btiasiiiinuii i. Dhcano proferido M*eto(!ori(t ema- Í-IÔ.ISUtilitiria.s, que.- rjúo os miilhu. U Sr. Ministro du Agriimlltirn rosü8criivu8quoibrt'iui.pta8nam DKit v-ti coiiultiii'. \t-o»t„,H liict.miW.il. Nõsh .--ai, ropindimçan vilt) Küiitlo todas l.bortas,.rpm iú:n nennrriilu nu-ti ous.t, o ihiüri elaniniinj üiilendol-a ru </¦.« .Sii/i.;-."i Deputai!ií nn 13 de Julho r/u 1871 /'"• Sua Exc, o Sr. Ministro d?agricultura. •M>\ som duvida. O suffi-agio uni- cnntáá com recibo. A corrupção mais vorsitl, d o prinuipioj a l.-i oluitorul ú íiorigtiwi o iúipossivel du prevenir ú :—Mo ti- nnonus u iipplie iyft»*< O principio us. jiistiineiitu u que nuÓ deixa vestígios, •osposta A Ia hoju, jAó di'SÃ'euins- Ifirii de tola a n que,sendo du todos os dias, do to- tllitUo tlirono porqilj-a diacussao fyd .lisemsao. A .ipplica.-a.i, p-b.contra- doso» iu. lante-, faz, diguniol-oas- ii-.oirail.i. liouteiil foi quo mo pio- rio,ó es»iini!ÍiHiiient« dis.mttvel, nii- sim. parte d.wc.wiuii:f.fdi candidato diíkiivel o períbutivtd, o ú issoo quo e divêleitúrj ti (pieseufibiootiní o no* J.istiiicn Í'i'.j.vpie.-8floik' roformu elei- nicdé nctpçõeS « ai Çõei dcscitutu- CoiiclusaO. Ó S •. TllCo.tOio dn Bllvn (mi- nistro d.i agricultura)'.— llcspoud.) uo.*. nobres deputados, qnu nu Luirlu— no menos ilo- f/fl, quatitlu ^e dirigu aos eleitores o iiussü sentido ubii*ttadoM, e coin o titulo ÚQcarttla- ',..•., . . n , .' '. . ¦' ••"-»•• '."-i, v iiii.i.. ii,n,i, nua eiiu'iiiiei-11, u nesse seiiuuo ui.a-iuiiu.s, o cm o iiiuio ue canila- HiadtiititeiudeiniiiiinQlUK OmiuiihuM»' miiclu lin^tluçiiu qnii-iio-^ivteiidu.ap- ôqiib a nr.ift.Hr..nius vozes nu.uoro.JeèWlimaemltMowdirige obsÜle}. ii.,1.t..q.....u.u..sp.r,l .. htidose-jnnVt, o ipio caper.» mio ncuitoca. susq.m, Iu nlguns niczos, a deilumInres pobres.^ Que so lia de rospori- rm superior 0ae11uKi.1r91.u1,'mia ore- j i-Iiivin « innlc-tit om <[»- .os nossos tins echo.". Ia iníproiisn o da tribuna,der a mu oundid.tío que diz simdes- eiiiien <i; propnududu sorvtl pertu- amigos dissule.ites fixaram frustar aSCousa induvel, a ^r,crd,r, » ,,,,,-tidon.etUe: "Soo rio., é gosto de èiri Os li>. i*-_*.í>_ li •!» mau in. / < 1114 .. uu il *i 'i' ................. .1.1...!.....'-¦**. I . O . ^'" in.r-se-hiii innii., do quu omii ;'. libur- o..peiitiiças «Io longo t-iuipo concebi-ladi.intudo, isto .'• n p •-.-.. ItiCiVi do ventre, o quo iimli.i.*..tr-.<e- das, de que a q.i"..t;io tio oslailo ser ' reis, provetlionte do tniotnmento que tiveram os desvnlidos recolhidos á enfermaria dos bexigueiitu3 o dos Véncinienlos a que tem direito os em- torr.,naltrnn«'aonallespnn.a8u.n. na n grande vuiitugout do tuiein iw vi r.M„|vor-.^~bia sen as excita- vori.t contenta r-su obiii a simplesaliviur a mismia dellas Onde Si prequa so tratou da quc^lodd ostn- Ijl.bfw livrou de Mias osciuviis obriga- ções da pulitiou quojiimais so 'tivol- univorsidado do direito de vol'.. foiü mal 1 o qu« ha nl.íis ..aturai 1" E do mm-viI, 08üspirit.i8, nu tímidos mi d'.s;au seu surviço; quuiido et.-npro vera ii«-llu. Nunca precisamos tnn- que tomou a inicialívn du niovimoii-fectivameiiteiquo lia ulii mnisnnt rotiiribtrios, lUBtm como «a inlurestoa nfto desurgnuisar o tr.ibauii». (A/»«.i- to de pbioi.lüz do nniuiooncrunidado tu du ruiürma E u oxpcrieii-ml du que isSuí Cm que pretex enipenlii.ilos na consui vnçao do ítala dúsj|ile espirito c<mio ngorn, paia que mio cia triuinpha do ,. ilhisòes, pproscrever a caridade o o rccouhei .leito- quu me corcaiii 8iiG pobresj ou tenho res que mais quo nenhuma outra de- por costume, como fizeram meus pais, stti Ef- nntu- ;texto ihtjci- marin, tudo relativo tio niez do ngos to ultimo Outrosim mande V. S. pagar a fo- lha também junta na importância de 709^),,^ reis, proveniente da gratili* çuõ db enfermeiro o servente em pro- gude- nn, enfermaria destinada ao truct i;i-iito das pessoas acoinetti- da*, da lebrõ nnnrella. :. r.Mliríadej mas lancemo- f/nft, os iirgnmuntos quo produziilo, ej Porém, noto quo o illit$tra deputa- sinjaonbstiiiavõeseiutornodasquiies que om presença ti com quo niiibiirnçiivilo a suluyilo dn do-pela 15 .hii, uaonbstnutu u solida- vunhtlo grlipae-so os interesses cegos crise, fortto sempre estes, ns finanças trindade quo o liga no nobre doputado h propriodado ngricnln porque o pregudbse serventes da mesma enfer- ff^fjJs^ ^'^ ,uuila! {W f'".™ m T^f" ^ ^ $* t "^'"'''"'.TJ0 I>r»j^'"u"8 es- 1 K{Jnlemtpçocs)no governo, estão divergentes em ta na boa vontade dos propina senho- Quanto á Frauça, observo quo, de- idéas.res du escravos; e cónlo quo a toro- morada n solução definitiva, como S. Exc. o que pretendo d que tudo mus mesmo duquellesnoucos que mi- foi durante o reinado inteiro de Luiz. esperemos du ucçaõ do tempo, isto é, dão illudidos. Filippe, consumido o tempo om iu- dos óbitos, da espontânea generosi- ¦ Desojumol-n, porque o exilo feliz queritos o estudos, assim eoniu onijdadodos parlioulares e das'alf.>rriii's da reforma n"to ileponde súmente do metlidas prepariitfiriiis, que uailapre^fqiio õ governo dòor lar por moio do governo e do poder legislativo'do- parárno.-.a.só.-sorvirilu para perltu bar fundos quo .!s>ubeleç.u;'â st'idÍ!«to quu pendo especial mente dos ni-rieultorès us colônias, veiu n republica e fezoui faziu q.iustuO, segundo disse hotitem o propriuturios de escravos; e por o.-;- ininistrátivii, dircctii ou disfa'ryiídn'|]tnria sequer, esboçnila, . Do lado da menos du 24 hornsio que aquelle rei-j mais do uma vezjtur prolíitidiviuento di.ito coiivmicido ei Ult.idós do mento ? systetna ifctuul, éimpossivul ntloru--j Tal 6 conhecer <|.iu ti nppliüiiçilo trilho o'tias au ideal. As udinídistraçòessalJ principio, o rjue a Airma legal do sul'- cheios do abnegaçub, os eleitoreado tragio dusnatu a em sua origoniare-|concienciti, os candidatos de càçru- presentaç.b nacional.| pulos, Será completa a reforma eki* Por "desgraça, sente-ae o mal maia turnl 1 Sim, .-o bosta assegurar, a in- do quo se conhece o que ellu 6; soffre-]dependência material dos votos; tiaõ, se, o liistima-ae séin curar do pene-1 Se ú preciso "-'satisfazei- algum outro trar ns ctitisns do soffrimento o estu principio de justiça e ruzaõ. Ura, dar-lhe os remédios. Qiuiea sao as para nós n rèlbrliiaeleitòrnlôni. tiil q.misiis iirtiCtiliidíts.l A pressflõitd-casit, longe de estiir acabada, hao es- Ao insnootor du thesouro nubli* , , , ,, . , , .. .. - miuo nao cousegmo duriinto 18 annos. O Sr. IPcrdigao Alnll co província -A vi.iti tia iv.ma .. , . , , <r, Jiiiifc.siin Lamueiuoruo a Hesnuihii -pmt.i mando Vnic. pag .r u esquadra „,.. „.,,., ,. ,'', . J, , . i . &. i l 1)l1'' poude reulisnr durante o u tuno de pedestres desta captai os venci- ,.„;,1.i: -.- L.. ,. '. , .. ' , rcmiiUii, o es nritüdeiuocratioo o uz muutos rela ti v is a segunda quinzena i „, '„ , , ,y -, i " i ¦ . l°go qutí so tornoi dommuiilo.-Estes do niez passado, na importauCia.de ,i ,,., \- . , . ¦ , ? -ir.-Ainn, :, i''"U8 «lotos silo cheios de mfto-parn l\iiSiUU reis. .. i ' ' , a. j, ,.,.,.,.*,„ e . _ tios-que somos os ullimos que ainda Mande outrosim luinocof no quar*|,....; /, tel da mesma esquadra o azeite e lio d'alg').4itõ; mencionado no pedido tainbein junto, pura a auti illuinina.- çaô no corrente mez. —Ao mesmo; Mundo Vinc. pa* gar as inclusas contas do tractiuneil- to quo fecêberiitn os presos de justiça recolhidos á enfermaria dds bexigüen- tos o dos vencimentos li, que tem di- leito os empregados tia mesma enfor- luoria no mez de agosto ultimo, tudo loiro:—li mu o que. ro se li ija trnnsviadoo es- elemento quo uuô.davemos de*)pre--piritu du alguns com iipprehensôoa zar.i.yiUvqne forain dispertar-lhesnasna Ü Sr Ministro da Agricultura:—A1 habitual quiotuçac e tranquilliilade. neçaõ do tempo junta ú generosidade' \os .• liciil toros e propuetuntw le d-w piirticulares e ao itúxilio qno o 'iravos eu darei um con-Ciho, governo naõ pode deixar de prestar li.; pi-itai a lei, se !brud..pta"!u oouio a euiauoipaçiiõ tiil foi o systsiiiu que e perumos, Aproximai vos do go- verno que não ó vosso luiudüo, «pie na o principal capitulo da aociisuçii... tuoriil ter-sc-hiii iludo um grande l ndininisthiç.lo faz votar a seu ta- passo, do lutlti da sinceridade,'da ver- mte todos os' que têm o iufortuniojdiidee de jn-tiç.i, uaõ se teria ndiitn- Ttiiilò uma linha. A representação que !)ó'ii ( ni. nl>, i/<,.y possuímos escravos ^A}mados.) O meu honrado ninigóo-collegn o]o illiistredepiilauo Hiiiigiii.nijtntuira- Sr ministro de estrangeiros foi tum- jnieiite diflbtenedti.pieüctpie uiitrWft bem urgindo de Contradit'ç.io flagiun- siistentáni <; propiízeru a i-'ta oamn- to pelo lii.iirii'lo*dopi,tii.i„ pe*i'Minas,;ru; sunialhii.nta piojeuto, poicih nuõé Quando ..ilida nau se tratava nesta isutislnetorio, desdo que se tiiituteui o camariv do t'esolver n queKtilo serVil;'principio perpetuado!'dó iiasoiineiito,l<f. ¦ couliui na quando aqui não se cuidava delia etn ; pois embora por nquélhis causas tv es- acha.eis garantias, .liroi." 1800, o meu illustre eollegu, com a eravidnõ temia a dimiimir, n.iô seídite rio vos sento nogatlo. previsão do tolento (apoiados), pro— jextingue. Portanto o qno resta ó oi (O o>ador foi èontpnn do estar na depeiidcnciii delia; a ad uiínistrúçrti)violeilta ou corrompo" consciências] n ádmim -y uiamilo tirliilrarinmvnl circule éUíitorae», vi >! \ s int^r logitiViüw, |>è. a liberd.i e dostióe cuon. \\\<i*> | u .i, 'ir.eti.im! uaõ deixaria de soe falseá- ; pfii ; . c tin stiHn con- - ¦ ,.; •-,. ,..-, V.: ! '-a essa fjttedo- seja5 .us -i ardeíilemcitté tornar tuo .- . i pura '.-.;.a;- ,'juAo cvideiit ».;pai"j IL i nt.i: -vos ouiie C ml se vo°. ilein tfttõr sem vos.-a propiieditdu exi ii. mau •, pois tesitaçAo dn ente (' UO o Eis i,i i- > ..n„ ti defesa iiíi. unim i ai». ..ssas qi ; a isto essa e S Il ! OO iscas ! SlllVl Ia n i ! ten.leo estabelecer o regia tru de es- jsj.ite.iua a pro|io.-ta,.i da libertaçiõtloi^mí cravos Mus du tê-lo feito o que pre- ventre, (apoiadas.) uunhit) JeJwutmbs. itadii por pois, anusos nossos' im, importância do 233$0ü0 réis. supi u.ilit uni regitileil .le escravos,....... -.,,,. . que elle pretendia reuni:,,*, potler-se-ldissideutcsquose íizerao.mvir estaO V úla'1 ? '"'' -"»¦'-«=»««-.«•' «'=•« htt inferir que fosse adverso ás idéiiri. divergentes, eu tenho a peilir-lhes, emaneipadoriis? Eu entrego u res-,senhores, que coinbinem us suas i- posta a esta pergunta tio juiz maiá! deus. prevenido, quem quer que seja.I O Sr. Andrade Figueira:—Nós Finalmente otiieií honrado nmigójniiõ temos os '-estudos indispensáveis. |c, >aõ' Antônio Tinoco de Snilfle o Sr. ministro do império também foi 0 Sr. Araújo Litnii:—EütaO uaõ ior. JouO Ferreira Pacheco—Co- censurado du coiitradictório: tito bo- quorctu íiiidaà i na 1 Lie (to e c preeiãn |.»ui*a en- .to eleitor .*. sua pk-; conio e.'!í--t-, ai -. ' idiuiui.-a. '•'.., tlun- a. lusa tíireiio d ¦ ••/'.'iÇtlij U intuito; •;L' tudo, cumpre rr-pn.rarr/ios iucipioa, dous direitos; cuja iav.iieindu causa lotio c ulal' dr>::siiu e o dii-üitô du.rtí* Hxpliqueuio-iips. traía. ..*r.i a. ( !.. t. (querns- DESPACHOS. Dia 2. Jouõ Antônio Tinoco de Júnior. m.uoriii*. I. mo requer. mente porque, no começo tia sessão Irinou Marianno de";Barros--Inde- de ISG9 formulou um funuõíitnsn ferido, ativista da informação du ins pectòr da itístrdcçuõ publica. íl1"' ! 0 Sr. r,'ie imõ Cruz Machado:—Se diz SOIS uereniüs, SRCUÉÍAIÚA DO GOVERNO; Expediente do dia 2 de Setembuo de 1871; para quetosso a commissflp respeoti- querem tuilç vau in projecto relativo á estatística de escravos. . l^uvo ponderar que oste ííicto se (assou niiqiiólle i.innoópochu etn que, i como disse, nílo se Oiiid.iva seria- De todas quantas quostues prcòc- ipiiih boje ., attençílo publica a mais grave é sem duvida a da reforma eleitoral. Delia dependem todai iis t outras, visto qiie it repriisuntuçaõ, eiu diremos que vós „.,, pj^tiuío livre e tleinocralíco, ò;a 'fonte de tudo, Eai Fr.iiiça, porém, esta expressão rffonita eliitoral. pie- cisa ser definida. N.iò sfio eleitores .-"-"-' '•- '"" "- t..dos OS oiibitlão.s 1 Não temos siilfr.it- o cabo das eundid.itliras ol!ii:iues,'(.,, «cu.iio. c de :saõ portou O Sr. Ministro da Agricultura:- _Eu vou concluir. O Sr. Andrade Figueira um a porte.|gi„ imiveryiil-? Sim, tentol-o, o bem 0 Sr. Ministro dii A'gnotiHiirn:.r-'IdbWistntdo seria quem lentiisso con- m.i :: -. l<- que t s,-a dl. maioria. Que a muioria seja cortiiudo por toda aitigeruiioia dogo-jexigida de metade dos votos e mais verno, qualquer que seja, na escolha imi, oii de dous terços, ou de troa dos representantes da ilação; quartos, mio é n.enoH exnctÒ que o Nada melhor do que isso. Mas único ineio de chegará umagoluçnõ em primeiro lugar o remédio nãoólé.pie a maioria decida. Estilo' reu- lão simples como parece. Resumi- Lidas.30 pessoas; estabelece-se uma diini-ilio do boa fé: onde se neharú {questão: isto é branco ou preto IQuii- governo tão indifibieiite á sua própria j fuize (;és|'ioiidb|n Innnctt, dezesèis res- couserviição que se desinteresso abso oondein preto, lí' claro que a res- liitimcnte dii escolha daquelies que Ipasta di.s dezesèis deye, prevalecer o devem examinar os seus netos 1 Nau fazer lei. Fura qoestuõ de ítiot.o quo délendéin is certamente as ciinditlii- e mister decidir pruMcitmcnte o logo. imãs ólfioiiies destes nltimos aiinits I JSõ seio de um i ' < lo deinocratico N io ó mi.-tcr ser muito exigeiite pnrii oiide o ubveriío é iiHsolütaménte di- ter o direito de reclamai' mais iguiil- recto, 6 necessário que tma.sseuibléi. nte nas a unas e mais lealdade na j popular o mirdkt da nínioria seja so- m< Ao Dr. inspeotor interino da ins trucçaõ publica.— Sua Exc. o Sr , lK1, vice-presidente da província, manda Discuti-la sem mente de solverit questão do estado \ Quanto i\ política da situação, agra- tra elle àlgiinla emprezu séria, Viíi servi], a qual elle como tantos outros 'deço o aparte que me o illustre de-! to ninios lia que, com uma pennada,'to coiisidéravflò qiie não convirilíil que piitado, porque me ia- esquecendo <. „óde-se d'"" lnt;\- mus wtíiiè.çnriios por mil ilistah-jberiirip. Náò ha outra saliidu possi- cine temo-vivido; :vel; é uma necessidade material: o direito de deoisnõ nncJ tem', nem pôde jguiieu em que n:..."-- »•.•.•."", niiiib-lios na mais honesta da.* ........ u ilizer que ppi; geral sorpre-j """í. fosse ngitiida uenito parti serresolvi-1 de responder anuía grave inorc-'au um governo improvisado procln- -républibas. Acuso so pensa que o mia-:,;,',„ „n,llfV,,.no ,mi versai. Bastou .minjsterio Mau terá candidatos sons ' fazel-os prevalecer í; Como a çiiJuV estão leumilns linitu. tlar-mo 11, ptiçiioquo nos iezo luiiirado déptita-Jmón o suffrngio universal ,. ...,.-.- tlò pela provi neia de Miiius. Disse-' Ull, jusante para estabeleeel-o, o ir- ° ,i!*"1 prócúrarfl oouimumcnr a Viiio.,que-n'esta data „\U\A mil probiíbilidiidò de êxito, noslionteiii S. bixe, tiue se acha coui- r(!v(it-,iveltneiíto Na vesnera nlcu- Pe"lft:»íosina razão que a cpposiçaoj pessoas - -"¦ -¦¦ ¦!..->... nl|, 0 tnuuiplio íer existeiícili ícSüii da maioria. Mas o direito de representação? snõ postas a concurso por espaço do ^ 0 ó cousu perigosa/^^i/iisj'os tlülidosrpõrq lio riiós loiiion^íirlf çní j Vrin s nwüs'" neiS s o n ml i a ni soi» n cllar *o esforça por Assegurar o i.nump..oj,na trintadias ns padeiras publicas de m0 mntlVo que teve o meu nobre tirniiaes adversos.K.,l»i .liá::iü&»\wL lo.lo» o, hei.hos 'dos soushomens, é mui natural quo| mesmos, Ino t uünô. hnm iku primeiras letras do Desta vez porem nao te- s tle resolver a questão por nós masculino jucb"; no dia seguinte todos os hraçqs.-J seus parti-- , BUX" ",ll,.st:l""!() amigo para assim proceder, Cíípoiii- Ha inexactidiio e grave injustiça su Br'iíiieritiiu iiiirit ÜeTenüèl-o.:i--Des-;-.u.8,,VB,'I"í ."^Hr.r,".' de Mararaissuine no nuuneqno çloyttós,)0II1 setneiha.ite arguição de S. Exe! i(1(. ólÜa„ é o primeiro urtígo de leda d.irios victoriosos /issim acnteceo luo--assif, tio Porto du Repnrtiçnoi (//„ diversos apartes.)Consorviidorcs deboin quilute,;pur- deinüçraoiii fiahceza; De toda., asjseinpreno passado, assi.ií iicontetoia nplirejo, e du rorto do Gama em Agora, Sr,•presidente, que lenho miinenteinento o que fomos e o que ,io,s.ls institliiçõòs é talvez a única '•" b.toro. Lruimaí(le.s cruadas pela lei prpyin-|rBápondido As prinoipues obséiviiçõOs 'somos (Apoiados). Do quo data pro-'! ano esfa livro dos golpes de Esta,!-.:! Vamos pois mais longe; nfostemos Ciai, n. d35, de 27 de maio ultime. ieitas pelo illustre depulado iwr Mi- veio a aproximação tio gabinete para L\0 contrario, os golpes de Estado toda a ídéa de pressão pi eleitoral oil Secretaria militar. Piilttíio ih governo do Maranhão, em 5 de Setembro de 1871. ORDEM Í)Ó DIA Ni i\ -¦('¦-¦¦>.' y-: ' - ' ¦ ,. , - a O vice presidente da província, faz publico para conhecimento dn guur- niorto 0 devidos lins, que. iitteutleiido nus, ptirgimto-lhe, pergunto nosíséus honrados êoiiipiinheiros, aos nossos niiiigoâ dissidentes: quites são ns vos- bus idóiis 1 As nossas nao eonliecid-is, vossas não o sito. Se tendes as dos duus honrados deputados que se li* zurílo ouvir, o digno Sr. Barão da Villu da líitrnro o Sr. Perdigão Ma- lheiro, concluo que nao vos enten- deis. O'primeiro impugnou o projecto, oííLciiiessúbalíernus pi.rii olií.lo,.porque seja aiiti-abolicionista, Serviço da gunrniçiTo, e a,o que ÍÍío' re* | íiliô é; nias porque quer libertar to pte.s^ntou o commandaiito do corpo dos os íílhos de escravos que niisçrüo pro.visorloj noiuên pan; servir no nics-.deora em diante, por uni meio diver- ¦ nip rjüíprjcoino additlo, pura prooh.- sb daquolle que n, píbpbsti. indica. collier três delegados que, em outro re.-into, deliberarão por uòs, fallàrao por nós, discutirão por nos, decidirão pomos, três homens que. serfto outros nós mesmos, e, para dizer tudo, nos- poi representantes. A quem .devem oertencer esses tros representantes 1 k todos nós evidentemente, a-todos recorrem a elle para pedir uma con-; ministerial; resta a corrupção a co,-. 'runrião adíhihistnttiVa OU particular !- os arraiue.j adversos ? O Sr. Perdigão Miillicir.p:— Estájsagração explicado na discussão á falia do tliro- no do senado. O Sr. Ministro da Agricultura:— O^illnstresdeputadosnão tem o ,li-cidadãos irancezo. Mais demn tal- g^g^a^ hm ^ das. não se trata priuc.pa h em fim *'dir qiwcsd.-vlra devem ser reprwnta- sincero do sullr.igio universal possue ofiectivamonte o coração de. todos os pirar a lil elbores dias; ó licito espe- I nós, ainda a mais numerusaa ; Nao se Ilude vir no tempo eni que, trata agora tle rei to do referir-se á discussão do vo*' vez, no seu foro intimo, uã. deixa to de criioiisi como se nella se enõtiri- o cuntemolar com certo medo; mus instituições eleitoraes; ma decidir tuba questão, mente de (/««'- t*6.nnU..U..r»,».- .'-• C»''*™Í;!l!^S;- nioito o íi riilta trassein, ju não digo provas, mas ane- creio rp.ie.se procuraria por mu..,.0irnn ser í-eiireseiiuiuu, <- ™**> ¦-. nus vestígios údí ilproximação. l j tempo mn hoiiiem assás destituído deprovocam popm dos cuiniih, fos que. e o se^ ep ^^^fl n(l0 Sc ell.rtivesse existido, ou tão so-'senso político, tão pouco sabedor chisa prat.cum Po ^'^JJ^^\^^%tÃò^^m^ mente fosse tentada, porque r.izão.i,.- coiís.is deste inundo, que chegasse Dpro gente que teia ou ume ¦ u, t .i , wro Wpurauin grupo miffi- concebivel.os nobres 'deputados, dis- conceber a idea de que seja possu-elnecess.pade dos l^»^SH©|fl?Sb?fe»ttâ«i Donde se colhe oufiutlb o voto de graças, deelaránun mais restringir o direito ,1o voto. Nãovos Preic.idçi-se-l « extm . ¦xf * ^^íe^ia,'á uín telupOidelo- o protestaram mais de unia vez com se devi» pensar eni tal. O governoça dos ambiciosos p dos vis fatiam *™oo^ ^A^\x «unde^Ôslíéití ilude fui lão - p..» -f»...»— mmsm s£Síssm^iê^&^^^^*m!í.

Transcript of . t 111 111 14 U i 1 Hn « r N ra pfe. 1 fi 1 pllli...

  • II ; e

    ANNO XXX» S. LlilZ—Torci-feira, 5 de Setembro de 1871.._ t... 1. —".v. ssn ¦„ uüjjiíhjuwB.-aj

    MJMEROlító.

    111 111 14 U i 1 Hn « r N raf\ J t/"J "* ? 1 R''l a F-. r*1 f**-J ( 1 fl luA J' 'Ojl r> 5:. i*-_*.í>_ li •!» mau in. / < 1114 .. uu il *i 'i' ................. .1.1. ..!..... '-¦* *. I . O . ^'"in.r-se-hiii innii., do quu omii ;'. libur- o..peiitiiças «Io longo t-iuipo concebi-ladi.intudo, isto .'• n p -¦ •-.-..ItiCiVi do ventre, o quo iimli.i.*..tr-.! \ s int^rlogitiViüw, |>è. a liberd.ie dostióe cuon. \\\ | u

    .i,

    'ir.eti.im! uaõ deixaria de soe falseá-; pfii ; . c tin stiHn con-- ¦ ,.; •-,. ,..-, V.: !

    '-a essa fjttedo-seja5 .us -i ardeíilemcitté tornar tuo.- . i pura '.-.;.a;- ,'juAo cvideiit ».;pai"j

    ILint.i: -vos ouiie C ml se

    vo°. há ilein tfttõr semvos.-a propiieditdu exi

    ii. mau •, poistesitaçAo dnente ('

    UOo

    Eis

    i,i i-> ..n„ti

    defesa iiíi.unim

    i ai»...ssas qi; a istoessa e S

    Il ! OO

    iscas! SlllVlIa n i

    !

    ten.leo estabelecer o regia tru de es- jsj.ite.iua a pro|io.-ta,.i da libertaçiõtloi^mícravos Mus du tê-lo feito o que pre- ventre, (apoiadas.)uunhit) JeJwutmbs.

    itadii por

    pois, anusos nossos'im, importância do 233$0ü0 réis.supi u.ilit uni regitileil .le escravos, ....... -.,,,. .

    que elle pretendia reuni:,,*, potler-se-ldissideutcsquose íizerao.mvir estaO V úla'1 ? '"'' -"»¦'-«=»««-.«•' «'=•«

    htt inferir que fosse adverso ás idéiiri. divergentes, eu nó tenho a peilir-lhes,emaneipadoriis? Eu entrego u res-,senhores, que coinbinem us suas i-posta a esta pergunta tio juiz maiá! deus.prevenido, quem quer que seja. I O Sr. Andrade Figueira:—Nós

    Finalmente otiieií honrado nmigójniiõ temos os '-estudos indispensáveis. |c,>aõ' Antônio Tinoco de Snilfle o Sr. ministro do império também foi 0 Sr. Araújo Litnii:—EütaO uaõior. JouO Ferreira Pacheco—Co- censurado du coiitradictório: tito bo- quorctu íiiidaà

    i na1 Lie(to

    e c preeiãn |.»ui*a en-.to eleitor .*. sua pk-;conio e.'!í--t-, ai -. '

    idiuiui.-a. '•'.., tlun-

    a. lusatíireiio d

    ¦ ••/'.'iÇtlij

    U intuito;

    •;L' tudo, cumpre rr-pn.rarr/iosiucipioa, dous direitos; cujaiav.iieindu causa lotio c ulal'

    dr>::siiu e o dii-üitô du.rtí*Hxpliqueuio-iips.traía. ..*r.i

    a. ( !.. t.(querns-

    DESPACHOS.

    Dia 2.

    Jouõ Antônio Tinoco deJúnior.

    m.uoriii*.

    I.

    mo requer. mente porque, no começo tia sessãoIrinou Marianno de";Barros--Inde- de ISG9 formulou um funuõíitnsn

    ferido, ativista da informação du inspectòr da itístrdcçuõ publica.

    íl1"'! 0 Sr.r,'ie imõ

    Cruz Machado:—Se dizSOISuereniüs,

    SRCUÉÍAIÚA DO GOVERNO;Expediente do dia 2 de Setembuo de

    1871;

    para quetosso a commissflp respeoti- querem tuilçvau in projecto relativo á estatísticade escravos.

    . l^uvo ponderar que oste ííicto se(assou niiqiiólle i.innoópochu etn que,i como já disse, nílo se Oiiid.iva seria-

    De todas quantas quostues prcòc-ipiiih boje ., attençílo publica a mais

    grave é sem duvida a da reformaeleitoral. Delia dependem todai iis

    t outras, visto qiie it repriisuntuçaõ, eiudiremos que vós „.,, pj^tiuío livre e tleinocralíco, ò;a'fonte de tudo, Eai Fr.iiiça, porém,esta expressão rffonita eliitoral. pie-cisa ser definida. N.iò sfio eleitores

    .-"-"-' '•- '"" "- t..dos OS oiibitlão.s 1 Não temos siilfr.it-o

    cabo das eundid.itliras ol!ii:iues,'(.,,

    «cu.iio. c de:saõ portou

    O Sr. Ministro da Agricultura:-_Eu vou concluir.

    O Sr. Andrade Figueira dá um aporte. |gi„ imiveryiil-? Sim, tentol-o, o bem

    0 Sr. Ministro dii A'gnotiHiirn:.r-'IdbWistntdo seria quem lentiisso con-

    m.i .. . nl|, 0 tnuuiplio

    íer existeiícili ícSüii da maioria.Mas o direito de representação?

    snõ postas a concurso por espaço do ^ 0 ó cousu perigosa/^^i/iisj'os tlülidosrpõrq lio riiós loiiion^íirlf çní j Vrin s nwüs'" neiS s o n ml i a ni soi» n cllar *o esforça por Assegurar o i.nump..oj,na

    trintadias ns padeiras publicas de m0 mntlVo que teve o meu nobre tirniiaes adversos. K.,l »i .liá::iü&»\wL lo.lo» o, hei.hos 'dos soushomens, é mui natural quo| mesmos, Ino t uünô. hnm iku

    primeiras letras do

    Desta vez porem já nao te-s tle resolver a questão por nós

    masculino jucb"; no dia seguinte todos os hraçqs.-J seus parti--, BUX" ",ll,.st:l""!() amigo para assim proceder, Cíípoiii- Ha inexactidiio e grave injustiça su Br'iíiieritiiu iiiirit ÜeTenüèl-o.:i--Des-;-.u.8,,VB,'I"í ."^Hr.r,".'de Mararaissuine no nuuneqno çloyttós,) 0II1 setneiha.ite arguição de S. Exe! i(1(. ólÜa„ é o primeiro urtígo de leda d.irios victoriosos

    /issim acnteceoluo--assif, tio Porto du Repnrtiçnoi (//„ diversos apartes.) Consorviidorcs deboin quilute,;pur- deinüçraoiii fiahceza; De toda., asjseinpreno passado,

    assi.ií iicontetoianplirejo, e du rorto do Gama em Agora, Sr,•presidente, que lenho miinenteinento o que fomos e o que ,io,s.ls institliiçõòs é talvez a única '•" b.toro.Lruimaí(le.s cruadas pela lei prpyin-|rBápondido As prinoipues obséiviiçõOs 'somos (Apoiados). Do quo data pro-'! ano esfa livro dos golpes de Esta,!-.:! Vamos pois mais longe; nfostemosCiai, n. d35, de 27 de maio ultime. ieitas pelo illustre depulado iwr Mi- veio a aproximação tio gabinete para L\0 contrario, os golpes de Estado toda a ídéa de pressão pi eleitoral

    oil

    Secretaria militar.Piilttíio ih governo do Maranhão, em

    5 de Setembro de 1871.

    ORDEM Í)Ó DIA Ni i\-¦('¦-¦¦>.'

    y-: ' - ' ¦ ,. , -

    a O vice presidente da província, fazpublico para conhecimento dn guur-niorto 0 devidos lins, que. iitteutleiido

    nus, ptirgimto-lhe, pergunto nosíséushonrados êoiiipiinheiros, aos nossosniiiigoâ dissidentes: quites são ns vos-bus idóiis 1 As nossas nao eonliecid-is,a» vossas não o sito. Se tendes as dosduus honrados deputados que já se li*zurílo ouvir, o digno Sr. Barão daVillu da líitrnro o Sr. Perdigão Ma-lheiro, concluo que nao vos enten-deis.

    O'primeiro impugnou o projecto,dò oííLciiiessúbalíernus pi.rii olií.lo,.porque seja aiiti-abolicionista,

    Serviço da gunrniçiTo, e a,o que ÍÍío' re* | íiliô é; nias porque quer libertar topte.s^ntou o commandaiito do corpo • dos os íílhos de escravos que niisçrüopro.visorloj noiuên pan; servir no nics-.deora em diante, por uni meio diver-¦ nip rjüíprjcoino additlo, pura prooh.- sb daquolle que n, píbpbsti. indica.

    collier três delegados que, em outrore.-into, deliberarão por uòs, fallàrao

    por nós, discutirão por nos, decidirão

    pomos, três homens que. serfto outrosnós mesmos, e, para dizer tudo, nos-poi representantes. A quem .devemoertencer esses tros representantes 1k todos nós evidentemente, a-todosrecorrem a elle para pedir uma con-;

    ministerial; resta a corrupção a co,-.'runrião adíhihistnttiVa OU particular !-os arraiue.j adversos ?

    O Sr. Perdigão Miillicir.p:— Estájsagraçãoexplicado na discussão á falia do tliro-no do senado.

    O Sr. Ministro da Agricultura:—O^illnstresdeputadosnão tem o ,li-cidadãos irancezo. Mais demn tal-

    g^g^a^ hm ^ das. não se trata priuc.pah em fim *'dir qiwcsd.-vlra devem ser reprwnta-

    sincero do sullr.igio universal possueofiectivamonte o coração de. todos os pirar a lilelbores dias; ó

    licito espe- I nós, ainda a mais numerusaa ; Nao se

    Ilude vir no tempo eni que, trata agora tle

    rei to do referir-se á discussão do vo*' vez, no seu foro intimo, uã. deixato de criioiisi como se nella se enõtiri- o cuntemolar com certo medo; mus instituições eleitoraes; ma

    decidir tuba questão,mente de (/««'-

    *6.nnU..U..r »,».- .'-• C»''*™Í;!l!^S;-

    nioito oíi riilta

    trassein, ju não digo provas, mas ane- creio rp.ie.se procuraria por mu .. ,.0irnn ser í-eiireseiiuiuu, ¦-.nus vestígios údí ilproximação.

    l j tempo mn hoiiiem assás destituído

    de provocam popm dos cuiniih, fos que. e o se^ ep ^^^fl n(l0

    Sc ell.rtivesse existido, ou tão so-'senso político, tão pouco sabedor chis a prat.cum Po ^'^JJ^^\^^%tÃò^^m^mente fosse tentada, porque r.izão.i,.- coiís.is deste inundo, que chegasse pro gente que

    teia ou ume ¦ u, t .i , wro purauin

    grupo miffi-concebivel.os nobres

    'deputados, dis- conceber a idea de que seja possu-el necess.pade dos l^»^SH©|fl?Sb?fe»ttâ«i Donde se colhe

    oufiutlb o voto de graças, deelaránun mais restringir o direito ,1o voto. Não vos Preic.idçi-se-l « extm . ¦xf *

    ^^íe^ia,'á uín telupOidelo-o protestaram mais de unia vez com se devi» pensar eni tal. O governo ça dos ambiciosos p

    dos vis fatiam *™oo^ ^A^\x «unde^Ôslíéitíilude fui lão - p..» -f». ..»— mmsm s£Síssm^iê^&^^^^*m!í.

  • ^ ,,,!?,V|"l'i, li^ibau-do-se,

    guia d., lo < isto ó que cm ti ootm pm ^vd(

    p o Qi)(j renruMiUa cn- f , ,(f „,„ r OCOlW|ftu d,« d.s- .— "-

    ;,.,.,»,, >« na reunido do trinta p«g to, p». medo tniuJ I ^^ ^-^., tj,„ lol.ÇO| JJJP w , ^ UmiH ^

    i

    quo!..» pouco Hi.ppuuhomoH, cativo- «aro o se a. Awim l "' t tI(V ,„„,,,,, porque Km „„,, rt,l)riwntaQ,y) dos fite nd

    - < Ud/ÀjlUiUi»íamoin lona grupos oppoBtoi, um

    «o muiorluB bybr.d,.H, cn, ÍJ^J» e.nara á não rei».. •sentava mais',,,,,.,,,!,,,,,, l|,, ,ui...i;d|.i.» de Vale.ça _„ (1

    V, eUo ao terceiro delegado: ^ó ...i«i,h ••¦¦•¦•i- . i^iuiu. |hi..wiui w itre os alliiidos da vespora, c a mino-1 ^^ pg||*$ m\0f iv\nm de certo proprioB j ^ Q 14.„j,0lJtiv<ria da renroBontaçftu c a minoria naõ, „ nugmentitr " liind • do micIpnoAo\m-, nir „ c„rj)0, porrünwenUdii dos eleitores podem tiiiad.... f..eilitiraliberd.ulü

    d«»e eBwnwj, pgressiva (.uii' s i íi • iiutos a maioria da uaçilu,! cumpre todavia nlteniK que

    tendo oi -1 \m ,„,,„„ .c,,.caistituit jUl 108 a i 1(j cm q„u tese, ,HtlliH.k.,imi.n!a,le maneira que it liiml a tm.not parte ja yU[. MlU,.*v,, du mílhOes, o gtí8tu f,.n,i,l

    ido niilZ pó lo gove nar a maior. »\.,rl,iH.i .-ii^entaçãi o (bibíáui aL0Br.'Dr.'olwfo

    loliciitl e nem mediou paru «qugelam de certo proprioB i',- ,„ 0 Vi^peelivo mordomo mandou enier-• -jãodes-1 ,.„r', „,„.,;„. ,„„• já se iielinr cm estado do

    r.-fncção, t não [todjr porpor tniis tampo ti.tqtrdla

    do paiz pó lo govi'0..,.^ iiiAim fi nulos do actualnur a maior.

    Taes siõos li netos do actual ayatema: anioiiilla o direito de uma por-..-. ,1^çnõ do eleitores, bine i uo coraçno

    .Uiinaçaõo antagonismo,a lutu eundm;

    'lcuia .V....t. . l..lo.. unti.,.- 4ue ..s .Kl.t.lrtoa »c^ tltiUu, per e,..b.i..güeZ. J^.^H^SaiK^^SS^M

    ínas qiícidadãos terão licença de a-1 n ,„ me„oS grave c.nsequenc.a o sys- |(,s:.o *m^^$™£. Alte „,-. a jau. mdú. cím ... da impostos, A niAmin,,-,,,, cidade cmsc

    vuu-se - «^JSS^ • 2« «fò

    dü j,_nrnVf,iircs«edireito. Erro flngruu- toma actual nem sequer aliança o ,,iu . Cmlhecemnl-u

    ig 'r-1 J

    i.,,-,,, ,lMt,, ^ralmente conheci.... m..a boiul.ón„ 8„l,ir duluif -f *

    ^g^cf rà„ s r.eadose deigua-E2S SS.o. vamos ja ra- triomph» do principio cm que repon- de udict.r

    «mal e na «P in:!vit„ ,,,„,.,.-,• „.,« parto do ,.,..- „,„,,,„_,. 34 .«os, e entraram por ^^^2*^52*'*' *" "fts"° ---- uuieo romedio, vejamos de passagem (il, ,moionil. ou diminuir uma pin-t.» da f,.,.,^ lt«j ditus. u" fa'iiwíií H'i!,,v,:rt.ii'^,).r:K '••'"!liV^d1;i'u:'sr,,''''i;^':,,"::!r>: __;., :..., nm, ;„ •FreS»i,«ad.s6.pidameute mostrar-lhe

    aaconsequen-01

    Notaremos primeiro que tudo quo rquiu nftose pódobusc.ir ei

    o av«tema actual ó injusto. Não nem a eleição do deputado

    nriva clle violentamente de seu dl- rja real dos eleitores, nem o g

    feito um numero indefinido de cida- jdo ^17. pela maioria real dos

    A soberania da maioria não pisdu um rotulo mentiroso, sob o

    om certezapula maio

    eleitores, nem o g« yeniocida-

    reito

    rSnoleBaríoie"om cada oolleg»^—jtores tem direito a um deputado (não»1'-" o . •> —.1..„„_!,. ,, .i.._ .i:..i„:„.„e. (judô

    :000 eleitores,—é o alga- ditos. Nos tormus da lei, ao.UUU cie»-

    /ns nuoso propõemAUdRY-VlTEVEUGÊNIO

    e d-:s Üiux-.ttoiide»).IContinún.)(/ífim

    tnl iniciou d, mi diminuir umaivi.il. ilba cidadAos coitio enain un-iioh.i»tii8 e fnianceiros.—Eatus lmobvias coiisideiaeOea fi.ruin seu»as (pie nitlitiiriim, paru qil" a pi

    ELEMENTO SEllVlb.Büochamados paraeicgoi- umu^-imiiamos uo» u.»i..^»«.

    -—- o iUo')-\

    tildo- se 17 5Hl votantes estiverem de ri„m„ legnl é ougmoiitiidi) com_mius

    acordo os 17,499 que restam saocx- 5.000 ou 10.000 unidades.) Destes

    PRPntucílo. Sn 000 inscrintos, não vtão ao escru-cluidoB da repr .O seu direito nao hca preterido

    «elo da maioria, fica aniquilado. Es-

    Sea infelizes 17,499, até a» próximaseleições, estão privados da represou-tnçao legitima na direcçAo dos nego-cios públicos. Silo como se não exis-tinem: por falta de duas unidades,Bao iguaea a zero. Calculámos o

    peior 1 Seja; mas em primeiro lugarfthypbtheso desta divisão qutis» igual

    tituo mais de 20.000 ou 25 000 ou30.000, no máximo. Sejamos generosos, tomemos cate ultimo alguns-mo, posto quo sem nenhuma duvidao termo médio esteja tintes áquuin do

    quo além. Temos pois 30.000 votan-tes. O candidato é eleitor por umamaioria de 2.000, de 3.000, ou de4.000 votos. O caso não é excopeio-nal; as maioriuB de 4.000 votos süo

    dos votos nao é impossível o a expe-U^ consideraduB como muito respeita-

    rienciaiá o provou. E depois ore- ve;S) 0 nuvis de nm deputado se acha

    -uUa.de. será mais equittitivo, bc se devidamente eleito por orna maioria

    tratar de 15,000 contra 20,000 ou a- fo 1.000 suffrugios. As ultimas ve-

    té 10,000 contra 25,000 1 A razão, rif1Cações de poderes dão prova disto,

    a justiça c o direito ficam menos vio- Farei ogi

    lados por isso ....Este systema, além disso, o perigo-

    bo para a paz publica: excita os ei-

    dadaos ao ódio uns dos outros. Gra-

    ças a elle, no dia do escrutínio, o paiz

    bc divide em do.us campo3 que se tra-tam como inimigos antes que comoconcidadãos. A eleição 0 uma bata-lha em que deve haver um vencedorej uni vencido, e o vencido deve serderribado, suflocado, aniquilado. Não

    -F.coves o

    duvida11 oposta

    não uulicnsse n>.vas verbas para ailumen-todo fundo de einancipiiçV», queullaBii-bia e caivoiiieiiteiuiiiíe •idiiptára

    A leiubriinçi de obii^u- 11 pessoa li-bertu ceio fundo da nmortisatjã» ai p-.gar

    C COmmcntlirlO crltlCO |a imp .rtunua d" que |. rair-n» tora dês-i".i üda por meio do imposto, ilii» irnsaceitável, porque o obrigiiriii a esse

    toda a sii.i vida, qu >n.lo o» li-burtns pelos partietil oes por coiitriicto dalociiçAb do serviços aónieiite ficain dopcn-dentes do terceiro durante auto iiiiiios.

    Parece mesmo nu-squiulio, qiieprocu-rando a nação favorecer 11 liberdade porsentimento humanitária, christfto, pohti-co e industrial, vá ao mesmo tempo pôrirapucilbos, i» cobre do homem por ellabbiiuiado á vida civie., um imposto, quovai entorpecer seus movimento», e quenão poderia mesmo completo" a «ntlemui-tudo dissolve.

    AnniyíeiIh pi oposta rto govei no imi»»--Vlnl ús cnmnias Icsislutivassobre « elemento Bevvll«

    L» cri pour Vesclovagoest le cd du luxo et de iavolupté, et 11011 iiiiBcelui.de1'amoiir de Ia felicita publi-q,ie- . , , •

    Alontesq. Espnt de3 leis.L. 15 ciip. 9.*

    parecenus por

    SEGUNDA PARTE.

    Munumissão por indemnUaçdo

    (Cont.nuaijiio.)

    E' diiTinil ranrear dentlo já a impnrtan-chegará o fundo du eimuicipii-

    cão poiquoHão êveiilu .ese incortuúos pro-

    gora calculo: de um lado,17,000 votantes que ganharam a cuu-«a, do outro, 13 000 votos nnnulla-io.a.tVi^dos, aos quaes se devem «J;,ntl^d..'ctm denl,amas da» v.ubas iiitiicii.5 000 abstenções; tuial, lo«üOU. U m,lBnil0 |,lH[Bmo8 deixar de entendei qudeputado é pois eleito por 17.000 vo-L|](, Iu-l(, 8urft „K.UOl, ,u u).000spiW$, e -e

    tos contra 18 000, por outros teiMi»os|raCoii8e«uiiiteiuento o fundo déeiuanei-é eleito pela minoria. E iiirida na- piição o maia piuleroso nüxdiar.'delia.

    sim, repetimol-o, tomamos os nlga-l ^^¥^^&^S'W.'•ismosmais elevados e menos ,»vo- j,o

    do 8 U 3 2 « ^g^| h

    níveis á nossa tbese. Quantos ^ S^Stltalm^ fôr estend da aospulados poderíamos.agora citar que

    ' {]lwmn escravos fora das cidades

    bo trata "de

    exercer cada qual o séuj.estuú neste cas^ tanto entro os oon-i:*j(jug „ p0Voiiçõea, cm quo oUná aotuid-direito, mas de excluir o direito dos | «ervadores como na .opposição, J |llBl t„ cobrada—, eorao lembram os mo»

    outros' Nao so truta de ser repre-aentado, más de impedir que os outros o Bejam. Emfim, não se trata deviver, mas de matar o adversário Daii que esforços ardentes, que animo-«idades, que lutas, que violências,

    que ódios, que olfensas mortaes no

    sentimento patriótico e verdadeira-mente nacional I e que offensas A li-

    berdade do eleitor t

    tanto nas províncias como em Pari'..'m„sinimii;.i» da proposta. Os imposto»Entretanto ó mandatário assim elei

    'gerae- do transmissão

  • ^____ ü——W—————SSSSSls

    PUBLICAÜUU MARANHENSE, 3• -5T-ES5SSB5 ¦".'U—--IW

    Wtt

    A'1 traias Mpo fluas o o cada uai do par mo vindouro, iih onzo b-raa dn ""•• NortllCril Hl*U7.. O vnpor inguírldudla a bom, oomn no» mais dai ao- •«¦»'" «j-J u «»ll>w '*"?• J»*' J",Br | MtA «A,wu..t noVt.ern-iuintes, om rtuinto durarMO,aao sob na Ml Uliflo meroiiitil do agonio ,1 n- ^O^jf^, ., J*é ., di 10 „„per.a* da loi to fabarom, B pare que cho- quim bllv.nio G mo-, "• ••¦mil»»-» *®fâíOWs-V . .., ,„„,,;«um H notei» a t'dos, maniou nao só moveis: úni uadeiia* do p-bnnlia tmnãmmm^ D',frl*,UB .

    I",8,,,H

    pu-cnr u proatnto, rh«oldos do metnl pulli.do, •> quo iiüsiiii evita a f r.ugom.

    M .gilbau8 & Coiiipaiibiu l.ngo deÍP. lúcio.

    Joia-^iRénô Olival ámba de receb r, um

    grund»} Bortnnuiitu 'le joiafl p.'ra lio*lueiia, Benhi-ran, inrrjini.a o inenin|i8,

    T.mbuin reoi-bôi ajgfinâ lelugioniogleZHB da iiibriua do autor.

    Tm»', llitèsll & Son,

    vidro.Quatro kilog. peso real de ospe-

    lboH d.' madeira.Cicoenta giriinmus pi>R0 liquido

    real de ilumaa de pen«s,D-z Icllog. peno liquido ícal de

    esoarraQeiraHile v.dri'a de coie-iüm e meio kilog. peso real de vi-

    dros dourados,Em ohta-lo de avaiia.

    Doii cbiipi'03 p*ra u 1 com oober-turu il« toc.do de n.-díi, p ra S a.

    Quatro uloatifas de Ia av«llu 1 das

    pello oúr.to, do teonlo grofiflQ do li^nho pelo ovosbo.

    Doia kdog. peso liquido real duesptlbos do madeira, ordinária, pe-queima. , .

    Ciiicoenta grammiiB peso liquidoreal de fliree aitiíioiaeB, de tucidode algodão.

    Arruinados.Uma mala de couro pequena pa-

    ra garupa.Três rnxovnee para b.plipado, ae

    campas d'algodflo, boi dados a machi-na. . ,

    Vinte e quatro Baias baliV», de ar-C(i9 Je aço, colvttosdn alg.;dao, de-nomidua gaiolas,

    Alf-ndega do Maranhão, 5 delíteiübro de 1871.

    O inspentor.Joaquim José dn Oliveira.

    De ordem do Ilm. Sr. io-pectorda tlies. uraria de fazend» (festa pr. •viòcia, e de conformidade cm o offioio da presiiíeocin, n. 281, de 12 do

    Parte CoininerMaratiliãOjò de Setembro.Directores do Banco rto Ma-

    ra ii li ão.

    Manool Silvestre da Fülra Couto.At;0ât nliü Üoollio Frugoao

    Dircctorc;. il«« ítanco COUBmcf.ciai.

    Jnnquím Rtimoa Villar. _Eluardo Augusto 1'laoido.

    I "(iUIIU1 Us

    OonbouiinentuB pari oarga o di-nh iro nao f"medos pila ogenola.

    Maranhão^ de setembro d; 18.7.1.O M|r^r,te.

    José Moreira du Silva.

    Para o Rosário.Seguirá no dia 8 do cnrreatB r\8 6 lia

    rna da mnntin .» vap-r Pinlarè » enoiin-nar o Cuxita rpb"0undo a» li.T«8 flores5 ura Caxias (. Maracú i»ra o Qo ó •• i s-c.biB. Bect-bcra só iicoinmeridiiB ate asli) linrtis da ii.uiibã de 7 e foclia BO ocx|i.-d .mt" na g r. ncia uo oleio dia.

    í^scr pturio ila gerenoin da cnmpanllia:e v.i|!"ie>8 dn Mur-iibáu 5 ilc Sotómbrode 187I.

    —A viuva d<"* \J |I|1V»-|

    Ciiiliis liii^iíi bons p.ntioa ii 320 Lioindio J.n-on Muc, v nio um..... -. i.

    fiON un 1'ilV'U'tO,

    L!iiiz;nli >h a 280.Uaz-ijuiiib-B às cròcbet paio Sm.

    14:000 mil ris «mia um.CoquuB enfoítad-sa 4;dü0.Diioa li'OB a 2;800Siiau do Io pira Sr.i. n 8;000B tnuii iam Sn. n 7;0U0.MoitinliHO 3Ü de ngo-lu de 1871

    Joaquim José do Ficilas & O,"—Manoel Lopes

    deC-strn, I-inno & C., vendam* ematotbinu do purificar ua-uoiir.oliegndnlia p uco do IngUtcrm.

    MiirMiiliflo 1 de "Olembro du 1871.

    o,oia morada da oa-a principiao.iii-t'iiir, n< rua G-inèa de Souzac. niigua a em que mo»"; bani cimoum tu.renn mist co^qufllacoin fren-te pira a rua de Sinta Anninba. Osoittond-nte» pua inform«çôeH e o-

    jocte pd.Hii dirigir-so u mesuia cmii tua dos il«medi(>8.

    Ás

    Aluga-se a ma- jtniftna cliai-ara nos Remediou, ciidòltug úcidoreíourou o Exm. Sr. D.-auinbarg*dor

    C-tin-na.A ti atar na rua da Madre de Ue-

    ua n. 32, oisu de D. Lívia Bnndet-ra Mi.nnbAo 19 de agosto de 1871

    EhU agoa 6 um doa melhoro» re-in-tliuB quo a pratica do um creioi-do numero do canos, nunca desatou-tidoH, (em mostittdo pira a oura ra-«lio d du todas un iilVcctit s cutun«a«;qiiurtooliao òu nflo carutersypbiíiU-oo, Uoh colno: mentagras; mi. das,.pa<no8, sypbilldea o tetinua», produzi-diiH pelo Bid intenso ou nuira qual-quor oauínjombora aiwlig' ae

    "obulde»h quinquer tratauientoa até agorauordióoidoii,

    Ed i na i (6 o prove tosa para a eu-ru das e-piiiliiis que lenbflu origern•jpb.litica üumo tmiib in daa quecostuthfln iiioiinmodar na nonhgiaenia lempoB do —Fluxo cátiinenial.

    T .mbem nplici- e oom voutagemi.uoiib.cida iiiií emp'g.'n8 e pruri»d >$, Cda gart. linlia íesta Hgoa,Hiii «obro o lacr- òneiirn«d-i que co-""'" bt« a ri Ilia,.. iyinbrod.8 U111.B1 bra»"VI iras, p.ra ii«siiu conter cm U8-'

    peito a- f.ilfificiii;õi'8.Mvtlioriu imiatísnv.

    Deito mi eu. uma cbtema um pou-ei dista agoa, nVlla so euibtbauraa

    p' quona «Hponj i cotn a qual 80 bu-medi cj o ifi^to o muii lugares nffeasturb «; três i u quatro vezes por dia.

    Esta agoa tem um aroma tmave ioprfliivol, queii torna.muiló.rccom-me.idti^'1 ainda aiB metiuB exigen-

    (>is»o do cada garrsfn 2S000Único deposito nesta cidade 6 0»

    pbai macia fcanueza.Dinheiro íi vista.

    viagens nalíiihadòltàpeouiú n«< mc7.de setom-bio >ün ii..8 diii< 1. 8. 10. 23......... v, i.,,!,., ijj AloauUra nuã dia»o.

    ~Hn H-.b .... itb•i........ .11.1-112. 19; 27 .

    montei grid.ee a ton> nn pe-stí,.B E.o pt .i.' d. Gerencia da O- m- ^ ^^ ^ pcqilCIlU

    qtf. fií .amo peil.i-of.v r le aüoin-|p-,nbia 'le v..p r«< do Mirauna.. -uji . ^

    —- Nesta typo-Sraphla se diz qweiii \)rtcHulugar uma iniilíier livre líiiencravaj que saiba \M\viUr,

    itniiillmentos.Alfândega at64de Setemliro 20:68.félÍJj

    iviovimeiiio marítimo.Importação.

    Carg» do vapor-Gorupy—entrado rm 3.

    Do Ceará—A Atnnncio José da TaixiloCoareuse—8 encapados cui eaieiruu, 1com ca xas do chifro.

    - Hiliniro ila Silvu iV Bnrgcs-IO bat-ricas co-ai sebo, (3'J OflixuB aiuu a bio.

    —Lima i\' Reis-ÕJdns eoiu ra^sanaI Du Acaracú-A Ouatra, Souza íi C —74 ma sus de couros/28 pacutoa coui car-i

    —Moroirn da Silva, Irmiio &¦ 0- 00couros Balgadot", 1 pucoto com cnriiB, 2o5meios de sola, 149 miissos «ie cornos, 27couro», 27 barrica» com sebo.

    A ordfeiu—236 raasaos d.- Couros, 3 bar-riciiB coin sebo, 1 caixote com cera d'ubc-

    p.nb.r uo iiltim» ,ÍaZ'go o* reatüB {mortaea do ^oj pi "Z.id • iiri«o »•» 8o"m-

    pre cborado uinig" Josó TbÒnduri)DainaeenoeaproveitH a oceos íi.. pi-r« co.iiid ir a todos o-, seoò' um g »8 eaou do falecido pua uáBisiirem aÍI1ÍH8II quo manda r- ziir por Huuiilmano dia 7 doe. rente aa lii|2 hotin. dntnanbfl n. Igrja de Slo .lòau dcü-t» capital,

    M nv.ilno 5 d-» sotoiibro do 1871^

    d,, iiunsto d« ID71. titiiiilia,

    meZj que hoje finda, f'Ç' publico,| _Brito xjpfr.m Ouir.nràes ifc Couto—para conhecimento d'iquelle»u quem. 73 _U1sto

    pt riodiou ucomuaiilia-d . de 11111 li.itlio.

    Continua -o reccb r ns««gnatuià.8

    para 1. EGIIO AMiÜllCANO. _Maranhão 2 >l« ago-tc «Je 1371.

    O ag-nt'' gemi.Adriano Arciier du òilmt.

    Dioui n-rio f-uiiouz— portuguez,.dito- pornig-ze", dito» latinos.

    Dietniiinio d'l)i6toire et do géograpbio, bictioniire

    ¦!.» -õienee-

    des 1 ltres& des nit^, pi r B üillef.A to d^ If.i, miiunscripto. Alpba-

    beto noitnguez; ¦- .ÍI/ug.ilba.-8 §• G Lnvgo d« Palácio.Munitibao 26 ue .-go.-to de 1871.

    Pa.» violão e rabeou, ch-ga/la»de Par*-7, vende-^e m bvrarui Po-

    qntur de Magalhães §¦ C mp.nbia

    Venda de terras*j..áoQonçilv(*s Guimarde» & G.à

    rsttV BubfuriaadoB a vender aa se-Kuinte-i ii-ras: A-< deu. minarlas-C.i.t.iibele— in n« nf.ufoa do Ita-

    pucurü-miiim cm C-00 bruçaB déf.nii.i b.in. ri1.- c.Iuim legu.íitdo fun-

    Ido, 111 hiícii- p..r um Indo com ub ter-rua do Sr. M.mel Cai valho, e porentro com a., do Sr. jouqnim Can-lanhode, Oonfinando com as do fíil-liíijíd 1 Padre Nina. Baljis terras tembo-is in itta-s e sS minto prupriatf;,ara nlg.lao e urióz.

    A., 'leu muoda- -Itib;ry— eitu.idart iiObt'. 'Iim, com t.itià l^gna dólongo do igainiéeTOO braojode fuu'«du, contendo puiitaB, ab.-, Csea devivandu coberta de t.-lba, b'i as mat-fia, cptimaM m >deir«8 como sèjao;Pqui, B4«u.y, Puparauba & £• A.trutar nes'á eidide com os unnuu-cionti-8 á roa da Nazaretb n. 37,0no Ro-mio, com Joio Ribeiro Pou-te8 Júnior:

    0'inrta-loira 6 Io 00-reate ib 11 li-liòrUR 'Ia u.fi.bô cm ms.ü oucia do Ilini-Sr. vioeomsul Friinoiz.

    O iifieute Cata B sto,Fiiiü l(fiiò« em bpu 11'ruútzern do amo

    ciiWa com I'"^»'1» e,n latitiüiia, e umaoa x 1 «' iniju-i iliVuisr

    —OSÍ as^

    ~DÍx Parnaliibi -Veij;. L'ma !c Ur-

    lbo—l dita cuinbuxo ae poixe.• —Jotto Fran íhc 1 Moutuiro tj* 0 — 2

    caixa era sdsa o oaroba. ,—Vinbaos & Couto -18 roèi s de sola.—Fruuoe.-a 4* 0 - 6 rolos da fuinn.—Kucff & 0—2 .tardos cora couros do

    viado-J"s6 Fernanda Lima ($• 0-2'.. sac-

    casde algodão. _-¦:'-Fruncsoo Xavier do Carvalha-05ditas dito, 70 c uros, 4 meios do so!», 5ornai rudos emu c uros »iado.

    —Manoel da Silva Rodrigues-* rolosdo fumo, 213 meios do sola, 38 flaocas iwulgadão.

    -A. J .de Lima 4* C-26 ditas dito-—Delfim Guliauráea dt C

    dito. . .. -- - - ,-....- -—Prail-, Smtos dt G—22 difníi dito gr3 qU;i uolle teern aberto credito emcuti-—J, O, Pereira Prazeres—10 ditus di- |tu oorrento oauòionn Ia que iiílo pudem sa-to, car Sobre ella sem prirauiro consultar cum

    Fráaoi8co Pereira Titíofo^iaOO 60a [j| m'cdiná direotor ia

    Banco Uo Maranhão.Em c nsotraenoiu dis trabolhos^cora o

    balanço sèmoBtriil desta Ume, fieão sus-piMisnB até a dia 15 «te seteuib.O, tis truns-f.-rencina do nerjõl1'»,

    Sfcre ária do B.ncodo Máranlião, 81de agostos do 1 fc71

    Manoel Silvestre da Silna Couto.Direotor secreta ri >, ^

    Banco do Maranhão.A direo-orift do Banco do Marnnliíio

    tòandtt repetir o tiv.ao ipic „ba xo vai trens

    ATTENÇAOAntônio José MayaIrmão & Comp.voiidcmsiipeiiores

    lílâl ISÍpropriospanifiam-bre a 900 reis a

    jnpel fania^in, uvaviaJu d'*-

    W#HTB.

    46 ditas cri,,t0A dirertoriu desto Bnni'ó rrovitie

    "* AntonioÁuguato da Silva juiz direi

    to da 2* vara da comarca da oa-

    pitai e doB feito» da fizeoda da

    provincia do Maranhão &.

    '"" :F.az sabor nos que osto edital vi-

    a;.B

    COS,íitn ivansítrí; ...

    A líocfit'* ti—Ü'14 íScfiaí dò fflfjorlSo'..

    Avisos Mafitiuiosi

    Miraiiiifto 19 de ni da do 1870.Srrvtndii dí íceiot.iiio,

    Ò directoi—Antônio Lopes Ftireid.

    Para Lagem e esciilas,Segue o vapor Progresso, quinta-

    feira 7do oorrento a ri dte. Receba ... .......cargi e piseageiroa, no esoiiptorio (iiguez de loituro, e alli dempre oda agencia rua do E.itrella n. 53. eiicnntrarao prompto ptompto para

    Ào publico-$ t.biolliflio J.iMé Nunea de Sou-

    M líailíoid, mudou a «ua roíiden-6'iiè pnrii a ra^ cia Pz, ca^a ondeoolt.ro'oróí ja çi-tevo o Gabinete Por-

    iétn, quejein se ia do Betembro proxi \ Maranhão 4 do setembro do 1871.. 6 exercido d3 eeu emprego.

    Rua do Sol, canto do Largo do Car

    n.o.Pnra aexo nnioruvcl.

    Suas rioámeiite enfeitada^ ulti

    m,,g,.tod.iP'riaiepi,U da guerraCfh.pôoH a PolprilzajD'to« Cailon IX.Bonito* fiif-i«Oi par» oeqno.Cintos Dovidii Io pem fivelli.D.to- com üvellusde bonitas pbo-

    toaraph.ai'. , . . v „Chapo.,8 de sol (sombrinha) en-

    Pilados e 8liof.Í»ninosjiin«»tasb«mi.toin

    Graviit.» pretas á regte,D.ius f.otiza bmltoà gostos

    aro-

    KoÊ'p:'?ÕB de pello ultima moda.Üitoa ea-tor branoof.D.tos d-pelici binOC».Ditiiádo Bol.boo soda.PiileVota de ci.zeinira.Punhos e o dlarinh fl, de linho

    e

    algodão e muitos objeotoa próprio*

    párai os doia Bexoa.

    libra despachadoshontem.

    Briiü pr^to.Brim preto ent.aoç.do

    Gno, eliso

    Dito branco do todas as qoal.da-dos •

    Dito.de oorea variftdiíHimoBJC,Zemita8 finas para calças

    e eol-

    lGÀ'mur preto e de córès para

    eol

    |H,p^,0',czemi^,crnerin^tú

    ,|, ,io m:lb.r(iue.veui. a esta onJ.de-

    n^é^áV fiiz-i.rdiiií „.V8„de-H,- ,Mr«a2tídeJulh-;».^-

    Mgnaòo',o primeiro delles soou* dafirm^ It beno & Hoyei eos BégÚDOoeviuva h filhou ovbres dp outio,80-cio d' meBina firma, falecido, JoioPed. o Ilibei ru, teom acoordàdo emeontinuir.a dita fuma Bob ajg^ren-cia do siioio, M.rtinus Hoyer. tadede iiccordo Com a eeCripturu flrrna-.da.nesta data,,. , .

    Maranbio 31 de «gosto de loii.Mutiiiíi' II yoc>tAfr.de Sa Ribeiro. .,1,-So Pedro Rbeiio Júnior.Jufié Pedro R beiro.Alb..ilina R beiro.Eiriilia Ilibe ro. . ^Maria Viot.iria Ribeiro.Àrcenia Ribeiro

    Hotel CentralP'reci*.v-8u dè dois criado» pá't

    todo o eerviÇo. .

    fjítt

    -^ugioaábaixo á«t-ignadi» i-eu onoravo de nomeEl y oip.al t ni o1* ieguiatc» sigrra.e : ó .dioMl rfe oarrina,' alti» cheiadn c»rp'u e teifi íiiií'* Jfultaí dà dentei:

    | Qusin o íirender b eritregal-% a#-! i ,1.- tw»/>/\

  • \^\">í-

    1 rUBLIOADOU MA1UNHENSE,».,,¦' -i"..i. ii.iljn.irlg*' ¥-"W. .'~.'-U.JJ--"eC!Vfl IJL-...J.

    Semente do horta-1 Ao commnrcio.yw„ — teta lypífgraplita inww „ illca-ae nina pessoa do bim

    V-ndes.. H".n.M.t-'8 de hortahr-a ...... , .. ., ,,,.,,..(;i..u,. o |',.do todas ** qtii.l.dalei em oasi do UJIIIIUUH

    »| l' |'»^ »> »' «l '

    ob.-xo «. tj-.nd-. ni pn.i. P-qu.na. '/Cl* l!i»bf:tI'V'«^« rrOStlIllUÜ |hl-

    Joúo t)in\tm Loureiro d»Siqatira j,{ j,^,, flitjlÇI,".--Farinha de trigo fnm- Uii™ iiY.Wwttintft I

    c^a Vo..d«m Mamei Vtttiln Com- UUI d 1IUJJUI UllHV I

    poa&C N>V'gaçlo Inl-riir do D-anilm t c a dn p». jft.it* apifS nladomm. ' pi.a a junç.lo de diversas b;.e a* hy•ir. gr-ai.fiici»i'o Brnsil nu rápido o« i

    ,. , ,..,.,.b co d. f .Lira iòd • gu> >l d- etii- » rede Acosto doic"i docii.ia glm.õgfapb 0-1 do IinpariMngolhâ0< & C inrfci.l.iu

    Fazendas Fronce-i largo de 1 alado.

    H

    W

    mm

    Grania e Va.iuio sortitnentodair.V-.iu* pretaa a de Puma a -Pi.in-

    Ciult-i o-oii büiiilii 11 Vt lias de et li-Ul.. «.inmp>s

    iíflEi."Ch

    pé «de 00'c.' Infeilora; o com "í'>j_

    >iP_l. i/lilil' 11 U tiblutu-n var* rneoiou*.

    Diio- p«r-- lioiíirna de dive.rn-

    qjsiiiíárles e gn-t-'-.Iui.tiraia oçwj c mtaa brancas e

    nr.'a'. pura c q-» '•Bo.inaa n.ei» p roa c.no alto de

    cor--* p>ra Sir. r iiiè'iinaSiDiin-* p'«t•' e brai.C»a il m ideuiLiii.^inb.a do corea para ytsbidus

    com b -oitos dt-.enho-.Ditàa li^aa.Botinas p ia h.men de dlvor»*'

    qü..lidr.d *, luva' par,, ll. ti."!.* B SíS

    Vindas i e'n vapor Maianlten.e e|deppaoUar.uu Branco & IruiJo.

    Piores tinasi

    £uvista

    10:000Chupei** d - pell > línn pi*

    rs b- uiem n! iiiia iu d. á._Ditos de mini ó pa a di-

    t.« Ditos ne pdlhlt.il < |:t:a

    dito. Tiia.- bitditd.in krgaa do

    |Ktiin,propri-" p.r. an goa-,tapadas e ti .n-;) roni'- p< çi

    B lõo- do lil de i D t- s de t linb isGfitiald .» b uno ia para

    n ivo -•Elefuitc fin i murei pa-

    vA.vp ça 10 n oD to cavaleiro, u-i.-a 10:00(1Dit.-s murei A A X,p ;\ lO:5UÓ

    6:000 J3:G00 Wí$À

    \5:õ00 \)V2.000 ^^./T'1:000 ^W

    de Bii!.8ü y;«•i.k'^1 1

    H

    ®

    j__TrjiLpi

    âr>*HOV«bO riLA «.ílitvi» l-.Tt-.U ou mic.c.nA

    ti ...¦¦''¦ rfr 11)9

    K' lebretudo As «uns propriedades oiiiliiriitoiiiciiif oliiorventei.qtlO n t.ir.An rl»D'!íWI«)lOIiia-s.' aulcs ml (li-poil ilfl caila rouiiil.1, «"I. f-'.ioa lie iV. OU dch-ilUi. ti.ualiii.Mili. o li.oit r lh-is (1'algodAu pira moaa,.T-palrS pura BillS.Sotitn du oores e filo da soda pnra

    V.fluIlS.tMo- p.ra coitini-lo".Meias di- roda branca paia Sn.a,Loques bràrinos.M ia-dolii liodV-ooolap.raSroiiP-.foiii 'tii |oir-i toiletei.La* I iipo.i.iH pma Vuatido*.Nobuz-iM VoldüS, O kZUO..To.'h.- pir. roa io.I'' t;n ilu ^^•tiln e g ugnrflo.Irlanda», ecguiOoa par-i Uhçois.Aillo"t.-c doiinuluri.lí.n'0'ja-. du tnlin os tnmntihoi,

    Despachou «o pura Loj, do

    Antônio Alberto,

    8:000

    para b.ile— denpnch"U AnU.nioMarttiíà Rib.i'» pru ó seu estube- J FrarrjoB d.- nliro'ÍÃ'j I tg'uleolmehtii d-fontr-' do tl.eat-o.1

    C po»paraugua.Oalic-is para vinho;Ditos para chittip'cen-,lCoiupotelra* o". r>. d. c\Vende-ff na l ji de R b"'ro da

    C.lv.- òf- I.-ii.a.-, junto uo thealro.

    fata maquina: dêcostura.

    id ... 240 a 400 r#. a varaE out iis mídias faieiidns~qne i-e

    priiott-t v-n-ler em conti para i> jpurar dii.li- iio.

    N.i loja dr? iT.ose Ribeiro P nt-:-,. »-r baixo do ci.lleg o de N. tí. d..;G.oiia,

    Rua Só SoL- Despa charain-h e |

    Para a livra ria econômica ruade tairctlii

    Ágúlbas. As b.guiiilvs übrne.Linha de ^un-riar qualidade nn 1 As primnveriis pm C"3'tuiro d- ,

    fcai-ii.ho dc 500 > das, j Ah ou, s-rõ s de provim-ia, as popi-;Retioz p.eto unciulinho. lan du Sr. Reitor, por Júlio D tw..;De.^paebOiifO para a lij. deRibei |mot'icaç_3, nor OustiUi••; h.-.i.s que'

    ro da Silva & Itraflo, jonto ao tboa

    i jS^^

    í üLvü^

    . acriinin

    y, V. ^-'i.r.rCv '«Pr. «8» >" -• ¦ '•T-r--%....^AU»a..J--^-^'iaf.U^MJ^M7,JilI

    ATBÍO BS 6BY0ILICfiR CONCENTRADO I TITULAM)

    colher de cifí n'nm Mpo iPapia para ollerlt>õi uni copa -io .•\r.»llciile a?ua de alcaü-iotun Ro^to desagradarei. Ci.la qual pudod'e.va maneira preparar a sua água dc nl-cair.1. quando .r.-lla precisa, o que oflereceeciiioiiii.i dciempo, racilidade de traiifporloe coIj ii uininioiíj desagradarei do jlciir.lo.

    O Alca.r/.o út línyol Kibiültte comt;.iii v.ui iiiiuii! tlsanai mais ou menosincrtéii noa cjlioj do deiluxos, broucLites,tOSSeS, CJttUTilQJ.

    h";ou o tirar ao alc.itrSo aicu amaripi inJiipporUTeia,

    oqu* o turna inaisf.)lu-.el. Aproveitando estafei.z descolirrla, ^!',t- prepara um lii6r i-nn-cto.rad» d,O qual, «.h uni pequunoTolum», còiili-n. uma grando propurçâo deprincípios acliros.

    O A!rt.(rS,> Ar Cyol ICo.ldrOn dtíGuyÒI) poisito por top'ei|iK'iiri-i lo.l is a>v..n-lagt-ns da .va,. de alcati.io ordinária, sen. toros inconvenientes. Dasla deitar d'.illa i.iiij

    ue .vursil ib' Ant ui • Per ir.. Ennni de\.-i iidi .CO rua di P-tim-i « :'»-

    Ag...nUsl.vros l;D.P..>coai,fD..mada8oam,'liafl porb.omnn^.o trancez por F ncecn, e ^ Da„ 4y,'0 Po 1,, da vontudepor

    Muraubao8 d-iogistode 1871.

    Novo stíppriiiien-":r. to. ]

    ^ara a livraria Uniermil d'Antnni-Pereira Ramos rPAlmeida, foramdespachados o se aohao a, vendi

    II

    R quftte,ídein poriugpí pehs mesmos.8élei-ta fianoezi,Gíáití.natiea de Noel & ChapSiLNov • ?eorétariç. portugUtá.Tbesouro de nièninaS,Vid» di D. Joio de Castro.8i'l ot» lition s rmonte.Fábulas de L f mta.i.e.Poeei.i8 de poetas moderno-, f.un

    ceíÒ c nto das fadas.Munuul, horas Mariana», e pequeno-

    para in' nina'.Atina de Delamarck ultima ediçfti

    muito augmcntiida.Methudo deCa-ulIi para yiolSo.Dito pura rnbec», pianno, e flauta,

    ílua du Palttni. 3

    _ "kÀttenção

    Cbapoos pretos e de cores a Ma-km-on,

    , tiitos idem idem a D. Joflo 1."Ourne lanti-jolas para burdur.Franja do ou.o.Dita do seda amarella,Üiiduçoi de dita la.gos e eatreitos,Da.naMCO" de seda de coren.Colxae iidamascidas do ulgodao

    para cama.i^Vindos pelo vapor Bragança, e ven-dém Braiioo & Iruiflo. ao Largo doCanii o;

    SPPÃMl ;. ¦«ferópe-peítofalde james.'"¦* (Doiit''» aa tesaos de qualqnor noturein'fcrcfioriUe», o catarro pultaioar. E' tal alua pflicaci» que muitas, vetes liaslu utn¦ti'bo para umn oora oompleta. Superiora todoaJaiTopo* ooiiln-ci.lo8,e roet mmond.id.,pelo» primeiros mndioos do LíbIôi. A'• tçfidà, lia cusa do João Gonçalves Qci-

    Baüâéi*4* O.' tua de NiMrcth n.

    F iub Itois.Gonçalves /f Pinto.

    Tara maquina*bordar

    AiçulVas eortidas p.ra maquina,Li fi i »?• de t-d h n». c ie»,Aj;u!bns pura oroohet,Linb-. de luat o f oxa ô li:.bo,Agolbus pa.n bo dar a iíl,L uli. para m-qwina,Aglilhns de pütoiite para costute,

    I Linha bratio» p.ra rede,:Tr.nnçaa pira bordar,

    i Lã própria p.ra vur.nda de rede,Vondo-tc na L'jtdo Antônio

    Alberto,

    0 _k-«irftude fia-ot é empregado com o maior eiuo nas moléstias seguintes:

    E_ BEElüi, ~ Uma colher de café para um copo d'agua eu Juoi co/Aerci dtlojapara uma garafa :

    BRONCHITESCATARni.O 0E OEXIGA

    DEFLUXOSTOSSE PERNITA2

    IRRITAÇÃO OE PEITOTOSSE CONVULSA

    EIS F03EK7AÇÕES. — HcôrpurooueomumpoueoíaguaiAFFECÇÕES OA PELLE

    COMICHÕESMOLÉSTIAS DO COURO CABELLUDO

    Eul GUEC,nÕtS. "~ Umoi)crte'*?... ->.*W

    Para o cslabelcijiiH.ento dsÁguia do (Airo

    ,tn .!,:.., iidin. --... •. ii) Io pt";

    —AcompaiiLiado vapores f z publioo uns Sis. quei-o ttiiijr. • oapfgwr pira ta pontosiiit.-iuudi.iiofcoii.lt. níto ha agentespara iccub rciigm, quá ella tiao uolespuusahiliea pela er.lpg. ilns car-

    íi pontos ndo haieti-io ulliH'1'in ¦!io, a- q-í-i- -s foram f b o a Ias poienòüin.uíudi uspapinl oehta c

    e nfi.rmt! o gosto das Siuí. .. ari hoi.se-, o n-u mio d-.-;

    Ade>cccri,.Meio- ul. lòces,I

    Sj-fitÕS,Voltas pata pesooço,Bi.tões do i eito c jum nunh s,Annois de bnlh.ii.te do 109 até

    l-.õOMOUO.llilos i|,Itoz-t.s u b.iucw com brilhantes -l^'!'1- >^x

    oit^ .s d.P'. .. It.li .8 I H piKÇllS;

    Jõsónli Kriuise & C

    Âcçõns da di-publica pro-

    vincial á juios de1 0,;í), nesta typ.se diz quem vendealgumaa

    Pardo- ¦sus,

    ft fl

    nm Jivn»o, r»|...»c!.rllp. ciimill -tC n t luiyítíj poblic 1 -111 impei' 1

    d*. B11u.il.O Doutuitíicio a retalho.Gorifilvos & Pi.nt 1— Livraria E

    P.ul.j-113 d'iili 3$50O.

    w.i t».ih'- tr"h"pnront'ií finas contlOja dar. |..ça 6S000.

    Ven'ea -v—..--. miesSm