ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil...

6
ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE !"¦¦¦!¦Bay PWI .¦f" ¦».» ÍRÍS?SÍ^S2KS?51l!?5^r2^C!5^SíS?!SS55ÍSS li i. ¦; i" e*'r* fcls «¦' l*!SÍtà| í ôjrírh.:,','.! I ,u-,>^»>,kw '••««¦?.»,i; ASS1GNATURAS. CAPITAL. Por anuo.... lflfDOO POT ariliettl IO,. 88.100 J\>r trimostre. 46800 o O Publicador Maranhense, íblliá offiçiál o diariii, o pmpiiedíido do I. J. Foiteini. AS ACCIONATÜEAS SAO PA0A8 ADIANTADASi-ABUEIMJE EM QUALQÜBBDIA, Ç EINAIUAU EU MARÇO, .lUNHÜ, SETEMBRO E OEZEMBCO. SUUSCI\ÉVE-S15 NO KSCIÜjPTOIUO J)A SUA TYP:0GR«V|,Ü|A-"ÍAU60 D,B PAIACW N. 5. ASSIONATURAS. INTfilllOU. 00 Pcuanno.... -183W0 Por seinustro.. DôMO Por trimestre. fl$5l)U UU..,»!11 ASSEMBLEA PROVINCIAL, Seííiio rp SI de Muio de 1871. Presidência do Exm. Sr. Padre apresentando este requerimento, ó .fazer Dpor diiTcrcntes tilulos; no momento, digo, O Si: padro Moraes I\ogO:--V. Exc. bre padre, que praticou esse aclodeorm- dofoza das disllni Ias adinlnlélrácoca dos il-era que praticasse uma acçào, igual á quo ainda nio-vio nada: escuto.; bahsmo, (segundo o pensar do bacharel Sm- Iraordiuario Ceguei! lustrados Srs Dr José ila Silva Mava, Rpraticou para lommigo o meus amigos, òl Éramos anui» amigos particulares, tanto vai) foram tidas c havidas como criminosos! USr. padro Moraes ll Dr Aumialo 'oiymnio Gomes de Castro; Fquo o Sr. depuhulo tirasse convencido, do quecllo rliegoii-sea mim um dia, o iliise-mn: Scpiio-sc, então, um boato de ililTaina.;ilo da a parle ofllcial. Imiuiiii do Exm. Sr. Rego. guaio Olympi. ¦, ¦ ¦ bom assim pnlrtilear o:; Ipt... serviços presta- que a verilatlo era esla, quo ínabo do ma- j "Sm, que você o conservador; nao limpo- dos pela policiai confiada ao Sr. Ür. Domín- cifestar, devia necessariamente guardar st- .dondo dar nada, quoro,quc suja eleitor som O Sr. Jorge Sobrinho:—E' um facto cx« ¦a ijrual nunca se vio! ego:—Foi authoa- am-se 8 toslemu- nlias, i: da maior oxiopçào, como o tciionto- coronel João Rodrigues da Silveira,!alteres Moraes q0S Mpiitej.ro Peixoto, c i provar ao publico, que ei A's 10 3;l horas da maulia, procedendo-- sc A chamada, Vr.riÜCOU-íO estarem presen- les os Srs.: Padrp Moraes uego, Mendes Pereira, Mnrianna da Cosia, José de Vivei- ros, Domihgucs da Silva, Ricárad do Carva- lho, BràndSo, Dias Carneiro, Jorge Solai- i Rpgéa Moraes nego. em ultimo lugar lomio (Apoiados.) c os mnui amigos Por mais nobre qnc eu reputasse a qual- tenente Joaquim Jç-sc do Lacerda, tenente quer indivíduo, uma vez quocllo procedes- Manoel Collaço, alferes Gustavo, b Àtuiüml se. para com V. lixe. do mesmo modo, «mo l.acen!.., loinos victimas de uma liegra''oji- aquollo homem ¦ingrato e cruel procedeo lunmia,.nuo a'nos assacou ora face do pálz para êommigò, pu mio o dpfcníloria; intolrÒ !!!I O Sr. Moraes Ilcgo:—Nilo havia convc- Fomos indiciados COmpassassinosdppre- nicripia do declinar o nome. I O Sr. Brandão:—Apoiado, o seu trl-] O Sr. R. de Carvalho:—A verdade min- ca foi inconveniente. Io livro Francisco Lopes O Sr. Upgóa do Valle:—Mas nho, Tcisr.jra, Fernando Üo Carvalho do Valle, cencüo Gonçalves, Moraes nego, ¦ imip|m foi ,,,,,,,,1,1,0. Carneiro d Oliveira; Ljpeml)prgLn!tj,mundo | <j j$r Máriánnò Cosia:—V. Exr.c os | O Sr. padre Moraes Rogo:—Sem duvida Machado, Pifgueiras, Borrcdó, Canlanlicdo e IpiátjJò(-Mciide(i8Í . O Sr. Presidente declarou aberta a ses- suo' —Foi lida, o som debate approvada, a atta da sessão antecedente. O Sr. I .o secretario tico conta do seguiu- te: ¦EXPEDIENTE. D.... o V Exc. exerce um direito muito uo- ta, que. ronimcttcsse.'¦ Sabe o bacharel Sinval da- cidade de Ca- mas, pelo quo diz respeito ás outras j Ser eu chamado no jornalismo, na cama-jxias, c ajnesenta-soom S. José dos Mat- —Um requerimento, de D Engracia Fru- cüiosi do Curarão de Jesus, professoraiiile- rifla «la cidade do Alcântara, pedindo qnc so lhe mando pagar os seus vencimentos iclalivos ao tempo, em que subsliluio a pró- fessòrà eilectiva:—A' cominissão de ins- trucção publica.' —Idcm, de D. Esthcr Loopoldina Pi- niieiro, pedindo a grálí(lcaçtlo| que par loi tem diroito a perceber:—A' mesma com-' missão de inslrucçiio publica. Apresentação de, projectos, requeri- menlos, indicações, e. panecres. —Entra cm discussão a rodarçíio defini- tivu do projecto de lei, que afithorisa o go- vomb da provineia a conceder uni subsidio de 10:000^000 reis ao cidadão Filiopo Benieio de Oliveira Condurú, afim de en- carregar-se da conclusão da abertura do ca-' joal de S. Bento. O Sr. Jorge Sobrinho: (prln ordem)—Eu cntr>> eíii dúvida sobre seus amigos cslòo phmamimle justificados, tanto mais quando nunra fui, até bojo, cJia-! diz respeito | Ü Sr. Moraes Rego:— Quanto á ullima mado perante os tribunaes por qualquer fal- escusar desse dever. i.ar jLre. . , ... I duas primeiras, uma 6 redundância, e a ou- ra dus Srs. deputados, no senado, assassino, toes, onde sempre quiz dominar exclusiva ' Ira parece, que não lia opporliiuidaile, visto não acha o Sr. deputado, que houve nisso in- 'mente, que não sc tem agilailo aecusuçòcs á admi- conveniência ", ' '' EnUp, um bello dia, amanhece o homem nisliocfio tio Sr. Dr. Comes de Castro. ' '»<•¦'*'•¦¦ ¦'¦¦ v-"-- '•'¦- ..».-.:..;..--'. L-i.. " 0. Sr. padre Moraes Rego:—Devo res poiiiicr ao aparto do nobre deputado:—nin-1 Ulll Sr. deputado giiem, como ailllioridadq, parece, quo foi ainda reprovo, mais aceusado nesse negocio, nesse facto I O Sr. padre. Moraes Rego:—Acha pro- monstruoso! prio o illustro cpjlcga difamar uiná família O Sr. Montes Rego:—Ali! V. Exc. fal- inteira na praça publica; o ainda depois que- la cm relação ao assumplo'.'rcr su esmagar uni sacerdote, o mais quatro Ü Sr. padre Moraes Rego:—Sim, Sr., (cidadãos pacilicos,qiio tcem a seu cargo nu- nesse sonlitío foi o Sr. Dr. Comes de Cas-!morosa família? «Io lar doméstico',(Seu&acSo). O partido da—I.iga—dcsapparcceo, fe- nenhum compromisso: c'a única deuinusira- liiimenlc para o pai/.; essa propaganda deJoãu Antônio do Araújo (ncgocianlo) Firmiiia çào de apreço, que eu e minha família lhe. verdadeira corrupção cahio por lerra.de Sena Piinonlcl (irmã do suppústou.ssassi- pudemos dar!"I O Sr. II. de Canalho:—E bem cslra-nado) .Manoel de Moraes Pcrclo, tenente Jo- Com «licito, cllo fez-mo eleitor, c com-' gada.do Moraes Pcrclo é. Souza, llygí io. Go- quanto ou nunca tivesse ido ao collegio, níio j O Sr. Jorge Sobrinho:—Lameultiiiosnics da Silva (o qual havia dado .a.Lppes liz questão do voto.i os petis erros.caria de rccóraméndaçap para um seu iriiiào. Começou enlão olle. apor cm pratico aquillo, I O Sr. padre Moraes Rego:—E o bicha-no ioMo) alicies Sabiuo Pereira da Silva', o que havia do pcior contra os seus adversa? rcl Sínyhl, nao lendo meios, de mie lanças*allcrcs Autoaio Josó Teixeira, todos estes rios políticos. Não pude. deixar de censo-, sc mão, para nos esmagar, do dia para Dlavradores, homens de critério, osquacs af- ral-oi apezar ile vivermos cm cslroila ami-, noiilc, com mriis nlpíípm, começou a rlilà-lirmaram, que Lopes subira para o sertão. mar a filha desse pobre homem, Joaquim Alútn destas 8 testemunhas, juradas ao» José de Lacerda, que, como vos disse, ti-Santos Evangelhos, lia mais 5 referidas. iKililíca, não mo foi possível iiha sido por sim desgraça testemunha con- O Sr Lapemberg:—As testemunhas re- ziide, o <!e ser eu consultado em seus nego tios mais secretos, do família, pelo um |tra;ás vistas criminosas desse mesmo ha- feridas lambem sáõ juradas? O Sr. Bogéa do Valle:—Foi uma injus- liça i lamorpsa!; -Reprovei sempre, c clamando--" qitizeram àssassínar-me, ba-jlaiülensidadó, [ IciT.in pedra de unia ariiii.,pi,gaudo fogo so-1 Ctiin inetilenescórva, escapei milagrosamciile"... ,Q Sr. R. do Carvalho:—Fui uma verda- deira roíiiedia. O Sr. Jorge Sobrinho:—Isto ó notável! charcl, com um prelo, fâmulo da c^sa, de ü Sr. padre Moraes Rego: j-Sim senhor, nome Francisco. (Sensação). . .'i?aô cilas: Felix João, Guilherme Rodrigues Frttnciscq' Lopes se havia retirado do Pereira lavradm) ViccnleTerrcira de. Cas- município dr, S. José, como vereis, Foi lo- lio (layrador) Benigno Ferreira da Silva, mando volto o boato, alô qupjüójibis de ecr-. ele. chegou ao seu auge. Q Sr. padre Moraes Rego:—Esse Ir tio com ioda injustiça fortemente censura- do, como nrotector de assassinos ! Mas, negando S. Exc. o iclo, á que alhido, na câmara dos senhores deputados, e, logo de- pois do oiicetiiitnciilo delia, vindo aduiiiiis- Irar eslu província, vio felizmente por esse tempo apparcccr o indivíduo, o suppbsto morlrí. Assim devia ser. Homens, como S. Exc, dizem a verdade. (Apoiados). Proccdciiilo por esta forffla, lioido mos- irar, cojialinguagein própria da franqueza, a intolerância do partido liberal contra o partido conservador. Senhores deputados, não foi o meu pro- cedimento, nem o do nenhum dos indivíduos, afredacçfto do presente projecto, por j sobro os quilos rçcaliip essa calumnia, que mo nilo parecer claro, so revoga ou dço ratüa ,a lão grande\alarmai que oceu- não uma disposição do loi, quo ícspui-' pon a allençiio .Io paiz por O Sr. Lapemberg:—De certo quo não O Sr. padro Moraes Rego:—Sr procedo assim, merei o, que so diga possuir nobreza do onraClor, enlão posso dizer, que, a sociedado ctlá lão corrompida, que devo dosapnarcccr. O Sr. l.apemlierg:—Apoiadissimo. O Sr. R. de Carvalho:—Esla c que é a verdade. O Sr. Moraes Rego:—Appcllo para a ca io- mcin ciirrecnlrcduas linhasileTiàli dores para a cidade ilaThtresina Cliegamlo alh, re- corro á presidência da provineia, c esla mais ' porque eu lambem c Todo:; os depoimentos ja foram publicados jTc advrrlir, que, essa miScravclnp- nos jornaes desta cidade, c pòr isso deixo licin começou z ser espalhada cm agosto de de os ler nesta oceasião, com quanto ôs te- 1800. •' •.j nlia cm mão. Não Itouvo, poreín, uma Em outubro do mesmo anno, por peca-'Icslèthunlia, que deixasse de allirmar, qüo sião da eleição, vendo eu, que por leda a Francisco Lopes havia seguido para o ser- liio ou menos depositando quem dcnosilava) a maior confiança neile, foi il- hiiliila, o prestbú-llie auxilio, vislo ipic cho- gnu a convcricoivsc,de que. rpalmí nle sc ti- nha tentado contra a sua existência! Lamentei profuiiilantoiilc semelhanteacon- lei imei)lo,porque,comn lenho^dHo,*iios re- laci()iiavaiiios;aronsellici-o,eiilre!aiilo,quo ti- vesse moileração,c di;sc-tho: " Sou redaclor do um jornal, que se publica na capilr.l do sa, diversos membros delia tecm perfeito co- Piadliy"; onde oc acha V.Exc. Esse Jornal co- ' meçaa tomar parte neste negocio, visto como diz respeito a um outro cidadão muilo dis- parte so foliava de lul acontecimento, sem- pie defendia a infeliz viclinia,pára nào exar- cerbar ps ânimos dos parentes o amigos; e enlão dizia-lhes: que o bacharel Sinvàl oqiíalfPi chamado pela íórnia seguinte, que não era o author de tão infaijianío boato, que ellc, o alguns dos seus cpmpatilieiros, 1'nn das leslemunlias referidas 3 Clarin- ' úo Rodrigiies tPOhvoira 'padrinhode ,Lopes) mio podiam sustentar, qce Francisco Lopes vou narrar: Vendo ellcs, aiitliorcs da calumnia, que eu salvava os meus amigos deste modo, man- tivesse sido assassinado em qualquer tem- dam chamar a Çlarindo, que, repito, é pa- po; c assim pro cedia nessa èpochá, fazendo driujip de Lopes, e dtsseraia-lhc: <Vocè ver, que o bacharel Sírivel não era capaz (iejhade stistcntar, que. seu afilhado foi assas- levantar semelhante 'rahunnia, para salval-o d. odiosidades" então, não se c de traia lão ma reputação a do meu uciuc; eu simulo, i não, foi a maldade, loi o loraiicia da oppòsiçâo) loi o capricho mui eu- tendido de um homem, que, não podendo teijíio projecto,que foi alterado. Paço esta observação paru evitar duvidas. ,OSr. Bonicio de'Oliveira Condu- tom um eontrneto cem a camariv I èlcvar-sp nas fileiras do seu partido por municipal de S. Bento para n ubor-j iullucncia própria, ciitcndco dever se tor- tura do canal d'aquella villa, ò esse nar rccòmhlcndado, calumniahdo, fazendo eontrneto foi npprovudo por uma lei, unia opriosição imprópria político, que se ereiirque de 1807, sendo tuna das .preza, do homem, que cottlia nos seus re- condições, que,, no fim, do 25 nhrios', cursos ihtcllectuaes', cm sua posição social. nlicciiiienlo desse bello caracter, i\'do contesto, que Vi Exc. está cm seu. direito defendendo-se; ou o louvo, sou o findo; mas acredito V. Exc.'... (ellc era «lc- primeiro a reconhceer-lhc esse dever. ' putado geral).... que eu não escreverei nem O Sr. padre .Moraes Rogo:—Sc V.Exc. contra sua pessoa, nem contra esseoutro reconhece, que eu sou innPcente, não deve j amigo ". ,'EHc agradecen-mo, e principiou a instau- mais dum anno; l dizer, que o caracter do hoiiiein,que me quiz nezi, foi a into- abater com tanta perfídia, c nobre. O Sr. Lapemberg:—E eu aüauço,- que o Francisco Lopes de Sentia Pimciilol é o, que se apresentou nesla capital; assisti ao < in- quorilo (las-teslcimmüas de principio a fim. O Sr. Bogéa do Valle:—Logo, foi ca- lumiiiadoivptcm affirmou o assassinato do tal Lopes. passaria o canal:a ser propriedade da referida ctutmira. O Sr. Lnpâlíiberg:—Mas desde que o,projecto diz—fieum revogadas O Sr. 11. de Carvalho:—Esse lioiiicm...? O Sr. padre Moraes Rego:—Esse lio- mem c bem conhecido. Pronunciando o seu licmc, en me sinto acánliado; ó conhecido, contrario— ó cliírb,I senlibrcsj não pelos seus bons feitos,, feitos do.í.-.ü con tracto ficai próprios ou honrosos, pelos quaos os ho- | mens de verdadeiro mérito se distinguem na sociedade. rar cm S. Josó das.Cajazçiras um processo por tentativa de môrtó, contra' iirha pessoa dotada de muilo bons sentimentos, o Sr. capitão José .Joaquim Ribeiro. Os Srs. Doiniiigues da Silva e Dias Car- neiro:—Apoiado. 0 Sr.' padre Moraes Rego:—Depois re- qiiísitoti do presidente do Piauhy, antes de ns I disposições om que adisposiçãi revogada-. . Q.Sr. 11. do. Carvalho.:—E, de mais, .essas, observações caberiam na 2.* ou 3.' discussão, e não agora. OSr.Jorge Sobrinho:—Eusuppuz, que nilo se tinha alterado o artigo do projecto por mim npresenfudo, mas vejo, que voe ferir a presento lei a propriedade da câmara municipal de S Bento,»oin so lhe dnrindctunizaçfio ulgtima, .;.,—Jíão havendo mais quem podisse ,a pa- lavra, foi approvada a reilacção-definitiva, c remcllida á saneção. jFalta,um discurso do Sr. deputado rFiigueiras. '•''—Foi lídot cremetliilo á commissão do nobre, muito elevado O Sr. R. de Carvalho:—E' bom declarar o nome. O Sr.. Lapemberg:'— Elle está no scudi- rcilo,- não declarando. O Sr. Canlahhçdc:—Oli,! Sr. deputado! Com clleilo; é imprudência ! O Sr. padre Moraes Rego;—Fique certo o nobre deputado; que. não tenho medo de declinar o nome desso indiviilno. O Sr. R. de Carvalho:—Não digo isso, mas queremos ..qbnheòQi' quom 6; O Sr. padre Moraes Rego:—Pois bem; esse nome é.o.dp bacharel Sinval Odorico , do Moura!!!. O Sr. Moraes Rogo:—Caracter muilo O Sr. padre Moraes Rego:—Interrompi. formada a culpa, unia força, tpic -atravessou o meu discurso .cm consequetieia do.apartc{da.Thcresinapára S. Jósédos Matlõcs, com- do Sr. deputado.a quem, desde estudante, posta de setenta e tantas praças, comnianda- estimo de coração, o, que tenho sempre,da por doisicapitães!' A' sua fretito mar- tratado com vivas demonstrações do. verda-! chavam dois cometas,- e á retaguarda um deira-amizade.soldado debaixo do pezo de um barri! de O Sr. MoraesRcgoi-rVoExc. sabe bem -. pólvora!!! I Claiimlo ó um pobre homem (ser/e para- tiu!'i); prometleo, que assim procederia, mas, era amigo do bacharel Sinval o da sua la-' dundo-se commiiço, devendo -me ^mmenso» favores, eniendeo não dever jurar falso.. das razões,, que tenho, para tomar a defeza desso -Que violência! instrucção pública,uin requerimento de Bra I no .Ilcnriques d'Altneida Scabra, pedindo qué,.narleicio orçamento, so consigno ver O Sr. .Brandão:—Apoiado, muito nobre. O Sr. padro Moraes Rego: (depois de [alnuma pausa)—Podo ser nobre'^e ele- do vado paru o Sr. .deputado, poroin acredite, «o,que,.se.o meu coll.iga tivesse,sido viclima nual já: foi adoptado para.as cscholas pri-de lão-atroz cahumiia, como eu fui, não so- iflariàS desta provineia. | ria capaz de dizer, que o seu autor, que. esse ".!'(£ Sr. Presidente:—Tendo de. justificar homem ora dotado de caracter .nobre e: ele- uni' refiiierimçnío, cnãó estando presente, o vado.1 /',-.;¦ baj^ira <i.compra.,de 100.0 exemplares ¦<. seu livro-r-'«'Al.forge da Boa Razão»—. í reSiier... Sr,'vice-presidente, convido o Sr. l.o se crelarioa^ccupar a cadeira presidencial. ¦ Srh Wsecretario Mendes Pereira, ocçupá d'cadeira .àajwesidencia com as formalidades do estyjo".) 0,Sr. padre MoraésiRego:—PpÇ°a pa- lavra. ; ' : 0 Sr. Presidente:—Tem a palavra. vimêio-dt dlençuo; pro fundo silencio):-imoralidado o bons costumes; circumstanc.as —Sou* prèscniar 'i consideração da cíisa.cslas que não se dão. a favoí dcsSc baclia-' um: requerimento. Eií-o (Idk .. .1 rei. 0& I i ipúof, o não do hoje porquo (Üohtinma'reinar o mesma silencio), ninguém,derepeute se faz muo—Nemo re- Ma fôrma tio regimento, passarei a justi- pente f<j ?nfdas, Ello ó máu de ha muito tom O Sr. Jorge Sobrinho que violência!•¦ nc , ,, Ä„, , r "O Sr.>.'tt. .,dc Carvalho:—iCom.cflcito ! O jSr. padre Moraes Rego:-Tcn.lo eu Assj,n dc,. um L , disculiuo esse negocio pela imprensa, du-.r ,J ¦¦• ; . rante um anno, com os meus amigos, tanto j O Sr. padre Moraes Rego:—Eu fiquei quanto foi possível, venho trazel-o ainda- perplexo, .já porque via, que um meu amigo bojo ao conhecimento da assemblea íegis- fiasoffrcr uma violência,-' porque' o, baoha- lativa da província do .Maranhão ; e por^clSinval, a quem ainda estimava,era quem isso desejo,que, o Sr. deputado ino contrarie, ja'praticava.' e tome parle lia discussão', porque éo meio) Realmente, um cidadío, sem culpa for- dechegurmosá evidencia. Eu o provoco: .|omo'madh, ser(proso cm ;sua casa, ser .esta çer- a dofoza desse, bacharel.Garanto, que V.Exc.' ça"dá' por numerosa força sob O corninando advoga uma causa'injusta."¦ .fde.um.Sr.jGouvóa, capitão de policia, beni O Sr. Lupciiibcrg:^-Discuta-sc, porque conhecido nesta capital, è por ordem.do-sub- é o meio de apparcccr a luz. ¦ ' i delegado' dc S. José das Cajazciras (parente' OSr. Moraes Rego:—Dei o meu aparte proximb desse -bacharel) era o maior dos., at- pela forma, porquo V. Exc. estygmalizou tentados á segurança individual. (Apoia- esse caracter, que considero nobre; foi o de- d°s)- ¦¦• ¦ ';¦' " - '¦' '¦•, ¦ ' " ver, que me levou a isso.I D'ahi originou-sc tocla a perseguição U O Sr. .-padre Moraes Rego:—Pois eu não \' ¦Eu não paütí deixar do- rèpíoVi)r o a- posso conceder esse'bacharel ümscnic- cto,'não pela imprensa, mas no seio d'ami- ihaiite predicado; seria uni escameo^ao bom .zado.- ; " •/",., senso, um insulto aos homens de bein (apoia- j O Sr. "José Joaquim Ribeiro teve ocea- dos)..'sião dc chamar o'seu; perseguidor árcspoii- 0,Sr. Moraes Rego:—Está cm seu di- sdbilidádô', por causa de certo ariigo: urti rcito não concedendo.•'• jornal.destacajiital,1 cm «juc era elle. muito O Sr. padre Moraes Rdgo:-^Não recuo olféiídido/*'.'''' ¦'""'' diante ^dc todas essas difjuculdadcsi:, f'f Foi testemunha,-. ncsSc-processo de rcá- '"Di^ò,' qüc'o bacharel Sinval Odorico do' pónsabilidade, o desgraçado pae de uma po?: Moura foi por'demais cruel para cotn p partido br'e,'môça',-Joaquim José i& Lacerda,'arhigo: conservador districto dc â. José dos Mat- e vizinho do capitão Ribeiro.. (Sensação)... lõesjdc cuja fre^dezíá','sòu -humildo vigário.' O Sr. Lapemberg:—-E muito infeliz. ;' (Muitos nao apoiados)./ " ' ;;; | ,| '0 Si\"^ádro Mô^ Esse Sinval, que allí nasceu, quealli tem bem .tostem.tíiihav Manoel Colaço: MaAeca c milia, em cujo seio conto ainda alguns ami- gos, como Raimundo Nazarelh, major -Fal- cão, capitão Pedro da Silva Rios, -e outros caracteres mui d:stin;!o3,'aos qr.-.cs volo perfeita 'estima consideração. ' Decorrido, purnh, algum tempo, depois de grassar essa triste fama,' que venho dc relatar, disse aos meus amigas: « Os Srs. não estão.bem; por honra própria devt-m mandar instaurar um proccsso,no sentido dc se verificar, se Francisco Lopes foi ou não as- «assinado, alim de, cm todo O tempo, os Srs, não so verem embaraçados com aqucllcs, .pie são seus adversários políticos.» Aproveito o ensejo,' para declarar, que dei semelhante conselho, porquo nessa oc- rasião tinha eu certeza) do que o bacharel Shi- vai era o aiilhcrile tal diflamaçao: mas, en- trotantó, não lhes quiz manifestar a crença, eih que-estava,'c que era para mim ver- dadeira decepção. O Sr..Bogéa do Valle:—^Fez o que devia fazer um bom amigo, um bom sacerdote. - O Sr; padre Moraes Rogo: Como disse, aconselhci-os; .dei.a copia dc uni olli- cio ao delegado do policia, Antônio Soares daj3ilva,para o subdelogado do 2.° districto cm S. Josó dós Maltòes,' c inslaurou-so o processo: isto cm 20 dc janeiro de 1870. O nobre deputado,. mesmo, não podia dar-mcum.scmpllianle.aparte... ; ' , O-Sr. Moraes Rego: SoV. Exc, tem queixa do Dr. Sinval, eu respeito essosen- timcnlo.'i .- i O Sr; padre' Moraes Rogo:—O homem se clova,. so cnnobrcco na sociedade pelos seus bons ¦ feitos, pela sua norma i de vida, I sua faínilia, o em cujo s.eirj contão-se alguns Veras;;({vizllihb -,do: capitão .Josó Si Joaquim-' Josó: ViViá-nova, digrib' subdolegado dc S. :ez do sou procedimento •ô pela homens de bem, não podendo, .ápezar. de ,tu- .Ribeiro) caracter dislmoto,-/.honrado pao José CiosMattôés—Antônio Soares'da Silva ,A parle .pfficial ó esta: (lê . <Delegacia dc policia de S. José das'Ca jazeiras 18 do janeiro'dc 1870:—llhii. Sr. —Constando a estadelegacia/pio abi no 2.» districiáde siia jurisdieeiió, rio lugar demo- minado Belém,'Ou cm suas vizinhanças, em mcz dó'anno próximo passado, fora asáassi- nado um iiidividuóllè nome Francisco Lopes, crioulo, dc 25 a 30 annos dc idade.... »' .Peço á casa,;quo notando, que confere tuuo com os autos de perguntas feitas a Lopes, depois do seu. apparecimcnto.; O Sr. Lapcnlborg:—-Continue; vac muilo •bem,'',' O Sr. padre Moraes Rcg^o—(continua a ler):' ..' ..' WCumpre, que Vmc, logo quisto 'refceber,-trate desyndicardetal fac'.o, man- dando autoar o presente, para ser vir do base a lodo. sen procedimento oííi.ci;;,*!, o proceder á inquirição dc testemunhará, suficientes'a esclarecer a verdade de. tal facto,1 e iqüeirt seja seu author, ou ç<nthores, isto' no mais breve tempo possive1,, findo lo: rpié/íèirtcttciá a,esta delegaciaVodas as infiirmaç-ôescolhi- das; para proc.'cder-se na forma "da lei. Deus guarde a Vmc.-^IIlin.-íSf.^ckiiterrartcisco do, coristituir-sc o verdadeiro-, chefe do seu -de faíniliai è" carregado .de muitos, filhos. partido político, 'ainda mesmo quando esse Igualmente foi testemunha'ofalferds-Gusta- partido está no'poder, no momento, em que vo ColaçO, Ferflaadcs Veras,1' moço intel- subioa—Liga-r-, da qiíal-cllc fez parto, eo-Jjgontc.e,-de; gràndp toçrecitteáto. morou a praticar fpltintos; desmandos,„<juan-1- , Alguns Senhores':—Apoiado. íican)miucrimcnto, queacabeide lèr. ; 1po!.-#asiínuajido,qsso^^' i^M^4l^j^i^E|!^ tes. ó'v,.v>" -sf ' ir .: ¦ .!',.. a...-, í.v.«i»-?aaw,,,iii,ilh i.m c.irfailiin. r irrnn. nobre' ,O.Sr:, Jorce Sobnuho:—E: horroroso temunhas desde baro.de divo la. eom. o.fio S^plmiqueiu^ —Delegado'dé'pòliCuijSegiiiido'supplorite.'' <". Já.Vd a cása,'qúe;antes do slr dada a fal- sa denuncia, á policia- cumprip o seu dever.' Procedeo'a todhs asjhdagaçôes' possíveis, mas nada-bastava para es6e bacharel, c sous iguaos. Subia a calumnia, e tomava níu1 for- Sinval contenta-se, ehtrclaiilo, com uma: carta anonynia dçlle, lançada pela janella da rasií do prcmolor Lobão, dizendo—que sabia du fado criminoso. ' i i\'~' O 'promotor Lobão immeiliatánientc ofhVn cia a Cláriijdp, pcrgunlando pelo facto. .Esjo negn-so a responder á aquellé;' e ficou lào corrido, que. desàpparccerj. Eu diuorct-nic nesta capital G mezes, ! orno sabeis Clariiulo não queria faltar-lhes, princir' pahnentti não tendo oulra pessoa, cm quem ellcsc confiasse; mas, chegando eu a S.José, ¦ resolveo-se a apparcccr, p foi a juizo depor,, que, pelos jornaes, e que soube ter)sido' assassinado seu afilhado Lopes,' cque ao' contrario lhe constava ler ellc seguido para.õ scrlão,'- -'" •.; "; Eis aqui o depoimento de Çlarindo; (lê) ; "..Çlarindo Rodrigues d'01iveira, de 33' annos dc idade, casado, morador noftópfc) Bonito, deste, tcrnio, lavrador e náfuráPdesta província, aos costumes disse seripãdriiib',) de Francisco Lopes, leslmnunhajriradá- aos Santos Evangelhos :dn' univlivro aeiie"á ^ ¦ que pôz sua mão direita, prórhatteu a^j^ a verdade, do quo soubesse, Rellfie '['ossciícr- glinliulo; c sendo, inquirida so'ürc O3'factos: constantes desle;summarib, > .^ lhe fõi' litto e declarado: Respondeu., qUc pelü leitura de alguns jornaes c, que éUé veio ao conb> cimenlo de teCÈiüo F,r.«ancisc«j 'Lopos-d^-^'.'! ¦ria Piuiorilcl Essassiirjdo. Disse r^Jai^áítos *"~ temiinha, quollcni^,,, Ferreira;%mmt'' .:ontára,quo o tD.Vo Lopes ^miA nado, assim comio lamber;, oüvitf'm^eif hue "' 0 IUÍ;S "5 Mmm LóVcs 6hM«w|> o Alto-Sevti.0.' Porgiiht:ldó'-ém qp'ò •'tempo" ellc sub-.o para 0 sertifo? Respondotr/hud"' feubto.cm, ine-,és ^^SS^Ém^mm dizem por uma ¥Ó? gCru[. ;pe^un(g-ij -fl'ffii.! mnis s'".oo a rèspeilo? Re;sp'bii'dòuiqiic.'ntíls'.' C01lf'Ja nenhuma. E^por riadã máis"sabePe r..em ¦ lhe ser perguntadò,; deu-so; pòr!'fiiídp. -! este 'depoimento, depois de lhe ser'into, èV" achar'conformo, o-asslgna 'òôme jiiiz^ò;qàe''' 'tíòu fé.—Eu, Antônio-José dâ.»GtóÈa,l!es- ., 'crivãó,'-quo>o oscravi:.— Valle. V^CIfifflíwn Rodrigues d.'01iveira!.*-:'~!n!-- I<; rl,'rrsuri, ¦° ¦ ,'..-.,„•- , -..,., •, : y.ih W%> Mw° Sr' #PuJt.attoMmàt. Rogo, que um; homem," qúe tcro^áeistíV.pJá-. •¦ nos tenebrosos,'nãojOdesV,^'" j-acíor tiobre; . ¦ .h >'>¦'¦*!>mu ¦¦•>¦ -*- i Y', r Appcllo;- 'para.d;:Jígf tjj^Qp JÊÍi^™ que foi testemunha doJudô,c,qu>'s!'abe7çpnip ' procedeo' 'esse .Ciàriridc-.:1 "Não 'podo ser, »o^;,-,-, brcèssc cáràètcr; ¦••:j'!L ..?., '•¦ ' ,-.,¦%¦ ¦ 0';Srv'! m^^:MMM&Ír. duvida quô hão' podei,'-, M'.;'\ '^.aVv-ív i mcntos'aqtti cstdm (mostrando um ma^.^.^ ndades -do •partido "conservador, nào Valem^ então çs|c partido deve deixar-.-.a'.gdréocia'1 ¦ ^^^^^^^^i aútho Si ?

Transcript of ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil...

Page 1: ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00133.pdfANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE!"¦¦¦!¦ .¦f" Bay

ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, .ÍBUISCJtSE !"¦¦¦!¦ Bay PWI .¦f" ¦».»ÍRÍS?SÍ^S2KS?51l!?5^r2^C!5^SíS?!SS55ÍSS

li i.

¦; i" e*'r* fcls «¦'l*!SÍtà| í ôjrírh.:,','.!

I ,u-,>^»>,kw '••««¦?.»,i;

ASS1GNATURAS.

CAPITAL.Por anuo.... lflfDOOPOT ariliettl IO,. 88.100J\>r trimostre. 46800

o •

O Publicador Maranhense, íblliá offiçiál o diariii, o pmpiiedíido do I. J. Foiteini.AS ACCIONATÜEAS SAO PA0A8 ADIANTADASi-ABUEIMJE EM QUALQÜBBDIA, Ç EINAIUAU EU MARÇO, .lUNHÜ, SETEMBRO E OEZEMBCO.

SUUSCI\ÉVE-S15 NO KSCIÜjPTOIUO J)A SUA TYP:0GR«V|,Ü|A-"ÍAU60 D,B PAIACW N. 5.

ASSIONATURAS.

INTfilllOU. 00Pcuanno.... -183W0Por seinustro.. DôMOPor trimestre. fl$5l)U

UU..,»!11

ASSEMBLEA PROVINCIAL,

Seííiio rp SI de Muio de 1871.

Presidência do Exm. Sr. Padre

apresentando este requerimento, ó .fazer por diiTcrcntes tilulos; no momento, digo, O Si: padro Moraes I\ogO:--V. Exc. bre padre, que praticou esse aclodeorm-

dofoza das disllni Ias adinlnlélrácoca dos il- era que praticasse uma acçào, igual á quo ainda nio-vio nada: escuto. ; bahsmo, (segundo o pensar do bacharel Sm- Iraordiuario Ceguei!lustrados Srs Dr José ila Silva Mava, praticou para lommigo o meus amigos, òl Éramos anui» amigos particulares, tanto vai) foram tidas c havidas como criminosos! USr. padro Moraes ll

Dr Aumialo 'oiymnio

Gomes de Castro; quo o Sr. depuhulo tirasse convencido, do quecllo rliegoii-sea mim um dia, o iliise-mn: Scpiio-sc, então, um boato de ililTaina.;ilo da a parle ofllcial. Imiuiiii

do Exm. Sr.Rego.

guaio Olympi. ¦, ¦ ¦ „bom assim pnlrtilear o:; Ipt... serviços presta- que a verilatlo era esla, quo ínabo do ma- j

"Sm, que você o conservador; nao limpo-dos pela policiai confiada ao Sr. Ür. Domín- cifestar, devia necessariamente guardar st- .dondo dar nada, quoro,quc suja eleitor som

O Sr. Jorge Sobrinho:—E' um facto cx«¦a ijrual nunca se vio!ego:—Foi authoa-am-se 8 toslemu-

nlias, i: da maior oxiopçào, como o tciionto-coronel João Rodrigues da Silveira,!alteres

Moraes q0S Mpiitej.ro Peixoto, ci provar ao publico, que ei

A's 10 3;l horas da maulia, procedendo--sc A chamada, Vr.riÜCOU-íO estarem presen-les os Srs.: Padrp Moraes uego, MendesPereira, Mnrianna da Cosia, José de Vivei-ros, Domihgucs da Silva, Ricárad do Carva-lho, BràndSo, Dias Carneiro, Jorge Solai-

i RpgéaMoraes nego.

em ultimo lugar lomio (Apoiados.)c os mnui amigos Por mais nobre qnc eu reputasse a qual-

tenente Joaquim Jç-sc do Lacerda, tenente quer indivíduo, uma vez quocllo procedes-Manoel Collaço, alferes Gustavo, b Àtuiüml se. para com V. lixe. do mesmo modo, «mol.acen!.., loinos victimas de uma liegra''oji- aquollo homem ¦ingrato e cruel procedeolunmia,.nuo a'nos assacou ora face do pálz para êommigò, pu mio o dpfcníloria;intolrÒ !!! I O Sr. Moraes Ilcgo:—Nilo havia convc-

Fomos indiciados COmpassassinosdppre- nicripia do declinar o nome.I O Sr. Brandão:—Apoiado,

o seu trl-] O Sr. R. de Carvalho:—A verdade min-ca foi inconveniente.

Io livro Francisco LopesO Sr. Upgóa do Valle:—Masnho, Tcisr.jra, Fernando Üo Carvalho

do Valle, cencüo Gonçalves, Moraes nego, ¦ imip|m foi ,,,,,,,,1,1,0.

Carneiro d Oliveira; Ljpeml)prgLn!tj,mundo | <j j$r Máriánnò dà Cosia:—V. Exr.c os | O Sr. padre Moraes Rogo:—Sem duvidaMachado, Pifgueiras, Borrcdó, Canlanlicdoe IpiátjJò(-Mciide(i8Í .

O Sr. Presidente declarou aberta a ses-suo'

—Foi lida, o som debate approvada, aatta da sessão antecedente.

O Sr. I .o secretario tico conta do seguiu-te:

¦EXPEDIENTE.

....o V Exc. exerce um direito muito uo- ta, que. ronimcttcsse.' ¦ Sabe o bacharel Sinval da- cidade de Ca-

mas, pelo quo diz respeito ás outras j Ser eu chamado no jornalismo, na cama-jxias, c ajnesenta-soom S. José dos Mat-

—Um requerimento, de D Engracia Fru-cüiosi do Curarão de Jesus, professoraiiile-rifla «la cidade do Alcântara, pedindo qncso lhe mando pagar os seus vencimentosiclalivos ao tempo, em que subsliluio a pró-fessòrà eilectiva:—A' cominissão de ins-trucção publica. '

—Idcm, de D. Esthcr Loopoldina Pi-niieiro, pedindo a grálí(lcaçtlo| que par loitem diroito a perceber:—A' mesma com-'missão de inslrucçiio publica.

Apresentação de, projectos, requeri-menlos, indicações, e. panecres.

—Entra cm discussão a rodarçíio defini-tivu do projecto de lei, que afithorisa o go-vomb da provineia a conceder uni subsidiode 10:000^000 reis ao cidadão FiliopoBenieio de Oliveira Condurú, afim de en-carregar-se da conclusão da abertura do ca-'joal de S. Bento.

O Sr. Jorge Sobrinho: (prlnordem)—Eu cntr>> eíii dúvida sobre

seus amigos já cslòo phmamimle justificados, tanto mais quando nunra fui, até bojo, cJia-! diz respeito ;í| Ü Sr. Moraes Rego:— Quanto á ullima mado perante os tribunaes por qualquer fal- escusar desse dever.

i.arjLre. . , .. .I duas primeiras, uma 6 redundância, e a ou- ra dus Srs. deputados, no senado, assassino, toes, onde sempre quiz dominar exclusiva' Ira parece, que não lia opporliiuidaile, visto não acha o Sr. deputado, que houve nisso in- 'mente,

que não sc tem agilailo aecusuçòcs á admi- conveniência , ' '' EnUp, um bello dia, amanhece o homemnisliocfio tio Sr. Dr. Comes de Castro. ' '»<•¦'* '•¦¦ ¦'¦¦ v-"-- '•'¦- ..».-.:..;..--'. -i.. "

0. Sr. padre Moraes Rego:—Devo respoiiiicr ao aparto do nobre deputado:—nin-1 Ulll Sr. deputadogiiem, como ailllioridadq, parece, quo foi ainda reprovo,mais aceusado nesse negocio, nesse facto I O Sr. padre. Moraes Rego:—Acha pro-monstruoso ! prio o illustro cpjlcga difamar uiná família

O Sr. Montes Rego:—Ali! V. Exc. fal- inteira na praça publica; o ainda depois que-la cm relação ao assumplo'.' rcr su esmagar uni sacerdote, o mais quatro

Ü Sr. padre Moraes Rego:—Sim, Sr., (cidadãos pacilicos,qiio tcem a seu cargo nu-nesse sonlitío foi o Sr. Dr. Comes de Cas-!morosa família?

«Io lar doméstico', (Seu&acSo).O partido da—I.iga—dcsapparcceo, fe-

nenhum compromisso: c'a única deuinusira- liiimenlc para o pai/.; essa propaganda de Joãu Antônio do Araújo (ncgocianlo) Firmiiiaçào de apreço, que eu e minha família lhe. verdadeira corrupção cahio por lerra. de Sena Piinonlcl (irmã do suppústou.ssassi-

pudemos dar!" I O Sr. II. de Canalho:—E bem cslra- nado) .Manoel de Moraes Pcrclo, tenente Jo-Com «licito, cllo fez-mo eleitor, c com-' gada. só do Moraes Pcrclo é. Souza, llygí io. Go-

quanto ou nunca tivesse ido ao collegio, níio j O Sr. Jorge Sobrinho:—Lameultiiios nics da Silva (o qual havia dado .a.Lppesliz questão do voto. i os petis erros. caria de rccóraméndaçap para um seu iriiiào.

Começou enlão olle. apor cm pratico aquillo, I O Sr. padre Moraes Rego:—E o bicha- no ioMo) alicies Sabiuo Pereira da Silva', oque havia do pcior contra os seus adversa? rcl Sínyhl, nao lendo meios, de mie lanças* allcrcs Autoaio Josó Teixeira, todos estesrios políticos. Não pude. deixar de censo-, sc mão, para nos esmagar, do dia para lavradores, homens de critério, osquacs af-ral-oi apezar ile vivermos cm cslroila ami-, noiilc, com mriis nlpíípm, começou a rlilà- lirmaram, que Lopes subira para o sertão.

mar a filha desse • pobre homem, Joaquim Alútn destas 8 testemunhas, juradas ao»José de Lacerda, que, como já vos disse, ti- Santos Evangelhos, lia mais 5 referidas.

iKililíca, não mo foi possível iiha sido por sim desgraça testemunha con- O Sr Lapemberg:—As testemunhas re-

ziide, o <!e ser eu consultado em seus negotios mais secretos, já do família, já pelo um

|tra;ás vistas criminosas desse mesmo ha- feridas lambem sáõ juradas?

O Sr. Bogéa do Valle:—Foi uma injus-liça i lamorpsa! ;

-Reprovei sempre, c

clamando--" qitizeram àssassínar-me, ba-jlaiülensidadó,[ IciT.in pedra de unia ariiii.,pi,gaudo fogo so-1 Ctiininetilenescórva, escapei milagrosamciile"...

,Q Sr. R. do Carvalho:—Fui uma verda-deira roíiiedia.

O Sr. Jorge Sobrinho:—Isto ó notável!

charcl, com um prelo, fâmulo da c^sa, de ü Sr. padre Moraes Rego: j-Sim senhor,nome Francisco. (Sensação). . .' i?aô cilas: Felix João, Guilherme Rodrigues

Frttnciscq' Lopes já se havia retirado do Pereira lavradm) ViccnleTerrcira de. Cas-município dr, S. José, como vereis, Foi lo- lio (layrador) Benigno Ferreira da Silva,mando volto o boato, alô qupjüójibis de ecr-. ele.

chegou ao seu auge.

Q Sr. padre Moraes Rego:—Esse Ir

tio com ioda injustiça fortemente censura-do, como nrotector de assassinos ! Mas,negando S. Exc. o iclo, á que alhido, nacâmara dos senhores deputados, e, logo de-pois do oiicetiiitnciilo delia, vindo aduiiiiis-Irar eslu província, vio felizmente por essetempo apparcccr o indivíduo, o suppbstomorlrí. Assim devia ser. Homens, comoS. Exc, só dizem a verdade. (Apoiados).

Proccdciiilo por esta forffla, lioido mos-irar, cojialinguagein própria da franqueza,a intolerância do partido liberal contra opartido conservador.

Senhores deputados, não foi o meu pro-cedimento, nem o do nenhum dos indivíduos,

afredacçfto do presente projecto, por j sobro os quilos rçcaliip essa calumnia, quemo nilo parecer claro, so revoga ou dço ratüa ,a lão grande\alarmai que oceu-não uma disposição do loi, quo ícspui-' pon a allençiio .Io paiz por

O Sr. Lapemberg:—De certo quo nãoO Sr. padro Moraes Rego:—Sr

procedo assim, merei o, que so diga possuirnobreza do onraClor, enlão posso dizer, que,a sociedado ctlá lão corrompida, que devodosapnarcccr.

O Sr. l.apemlierg:—Apoiadissimo.O Sr. R. de Carvalho:—Esla c que é a

verdade.O Sr. Moraes Rego:—Appcllo para a ca

io-mcin ciirrecnlrcduas linhasileTiàli dores paraa cidade ilaThtresina Cliegamlo alh, re-corro á presidência da provineia, c esla mais'

porque eu lambemc

Todo:; os depoimentos ja foram publicadosjTc advrrlir, que, essa miScravclnp- nos jornaes desta cidade, c pòr isso deixo

licin começou z ser espalhada cm agosto de de os ler nesta oceasião, com quanto ôs te-1800. •' •. j nlia cm mão. Não Itouvo, poreín, uma só

Em outubro do mesmo anno, por peca-'Icslèthunlia, que deixasse de allirmar, qüosião da eleição, vendo eu, que por leda a Francisco Lopes havia seguido para o ser-

liio

ou menos depositandoquem dcnosilava) a maior confiança neile, foi il-

hiiliila, o prestbú-llie auxilio, vislo ipic cho-gnu a convcricoivsc,de que. rpalmí nle sc ti-nha tentado contra a sua existência!

Lamentei profuiiilantoiilc semelhanteacon-lei imei)lo,porque,comn já lenho^dHo,*iios re-laci()iiavaiiios;aronsellici-o,eiilre!aiilo,quo ti-vesse moileração,c di;sc-tho: " Sou redaclordo um jornal, que se publica na capilr.l do

sa, diversos membros delia tecm perfeito co- Piadliy"; onde oc acha V.Exc. Esse Jornal co-' meçaa tomar parte neste negocio, visto comodiz respeito a um outro cidadão muilo dis-

parte so foliava de lul acontecimento, sem-pie defendia a infeliz viclinia,pára nào exar-cerbar ps ânimos dos parentes o amigos;e enlão dizia-lhes: que o bacharel Sinvàl oqiíalfPi chamado pela íórnia seguinte, quenão era o author de tão infaijianío boato,que ellc, o alguns dos seus cpmpatilieiros,

1'nn das leslemunlias referidas 3 Clarin-' úo Rodrigiies tPOhvoira 'padrinhode ,Lopes)

mio podiam sustentar, qce Francisco Lopes

vou narrar:Vendo ellcs, aiitliorcs da calumnia, que eu

salvava os meus amigos deste modo, man-tivesse sido assassinado em qualquer tem- dam chamar a Çlarindo, que, repito, é pa-po; c assim pro cedia nessa èpochá, fazendo driujip de Lopes, e dtsseraia-lhc: <Vocèver, que o bacharel Sírivel não era capaz (iejhade stistcntar, que. seu afilhado foi assas-levantar semelhante 'rahunnia,

para salval-od. odiosidades"

então, não sec detraia

lão ma reputaçãoa do meu uciuc; eu

simulo, i

não, foi a maldade, loi oloraiicia da oppòsiçâo) loi o capricho mui eu-tendido de um homem, que, não podendo

teijíio projecto,que foi alterado. Paçoesta observação paru evitar duvidas.,OSr. Bonicio de'Oliveira Condu-

rú tom um eontrneto cem a camariv I èlcvar-sp nas fileiras do seu partido pormunicipal de S. Bento para n ubor-j iullucncia própria, ciitcndco dever se tor-tura do canal d'aquella villa, ò esse nar rccòmhlcndado, calumniahdo, fazendoeontrneto foi npprovudo por uma lei, unia opriosição imprópria dó político, que seereiirque de 1807, sendo tuna das .preza, do homem, que cottlia nos seus re-condições, que,, no fim, do 25 nhrios', cursos ihtcllectuaes', cm sua posição social.

nlicciiiienlo desse bello caracter,i\'do contesto, que Vi Exc. está cm seu .

direito defendendo-se; ou o louvo, sou o findo; mas acredito V. Exc.'... (ellc era «lc-primeiro a reconhceer-lhc esse dever.

' putado geral).... que eu não escreverei nem

O Sr. padre .Moraes Rogo:—Sc V.Exc. contra sua pessoa, nem contra esseoutroreconhece, que eu sou innPcente, não deve j amigo ".

,'EHc agradecen-mo, e principiou a instau-mais dum anno; l dizer, que o caracter do hoiiiein,que me quiznezi, foi a into- abater com tanta perfídia, c nobre.

O Sr. Lapemberg:—E eu aüauço,- que oFrancisco Lopes de Sentia Pimciilol é o, quese apresentou nesla capital; assisti ao < in-quorilo (las-teslcimmüas de principio a fim.

O Sr. Bogéa do Valle:—Logo, foi ca-lumiiiadoivptcm affirmou o assassinato do talLopes.

passaria o canal:a ser propriedade dareferida ctutmira.

O Sr. Lnpâlíiberg:—Mas desde queo,projecto diz—fieum revogadas

O Sr. 11. de Carvalho:—Esse lioiiicm...?O Sr. padre Moraes Rego:—Esse lio-

mem c bem conhecido. Pronunciando o seulicmc, en me sinto acánliado; ó conhecido,

contrario— ó cliírb,I senlibrcsj não pelos seus bons feitos,, feitosdo.í.-.ü con tracto ficai próprios ou honrosos, pelos quaos os ho-

| mens de verdadeiro mérito se distinguem nasociedade.

rar cm S. Josó das.Cajazçiras um processopor tentativa de môrtó, contra' iirha pessoadotada de muilo bons sentimentos, o Sr.capitão José .Joaquim Ribeiro.

Os Srs. Doiniiigues da Silva e Dias Car-neiro:—Apoiado.

0 Sr.' padre Moraes Rego:—Depois re-qiiísitoti do presidente do Piauhy, antes de

ns Idisposições omque adisposiçãirevogada-.

. Q.Sr. 11. do. Carvalho.:—E, de mais,.essas, observações caberiam na 2.* ou3.' discussão, e não agora.

OSr.Jorge Sobrinho:—Eusuppuz,que nilo se tinha alterado o artigo doprojecto por mim npresenfudo, masvejo, que voe ferir a presento lei apropriedade da câmara municipal deS Bento,»oin so lhe dnrindctunizaçfioulgtima,

.;.,—Jíão havendo mais quem podisse ,a pa-lavra, foi approvada a reilacção-definitiva, cremcllida á saneção.

jFalta,um discurso do Sr. deputadorFiigueiras.'•''—Foi

lídot cremetliilo á commissão do nobre, muito elevado

O Sr. R. de Carvalho:—E' bom declararo nome.

O Sr.. Lapemberg:'— Elle está no scudi-rcilo,- não declarando.

O Sr. Canlahhçdc:—Oli,! Sr. deputado!Com clleilo; é imprudência !

• O Sr. padre Moraes Rego;—Fique certoo nobre deputado; que. não tenho medo dedeclinar o nome desso indiviilno.

O Sr. R. de Carvalho:—Não digo isso,mas queremos ..qbnheòQi' quom 6;

O Sr. padre Moraes Rego:—Pois bem;esse nome é.o.dp bacharel Sinval Odorico

, do Moura!!!.O Sr. Moraes Rogo:—Caracter muilo

O Sr. padre Moraes Rego:—Interrompi. formada a culpa, unia força, tpic -atravessouo meu discurso .cm consequetieia do.apartc{da.Thcresinapára S. Jósédos Matlõcs, com-do Sr. deputado.a quem, desde estudante, posta de setenta e tantas praças, comnianda-estimo de coração, o, que tenho sempre,da por doisicapitães!' A' sua fretito mar-tratado com vivas demonstrações do. verda-! chavam dois cometas,- e á retaguarda umdeira-amizade. soldado debaixo do pezo de um barri! de

O Sr. MoraesRcgoi-rVoExc. sabe bem -. pólvora!!! I

Claiimlo ó um pobre homem (ser/e para-tiu!'i); prometleo, que assim procederia, mas,

era amigo do bacharel Sinval o da sua la-' dundo-se commiiço, devendo -me ^mmenso»favores, eniendeo não dever jurar falso..

das razões,, que tenho, para tomar a defezadesso

-Que violência!

instrucção pública,uin requerimento de BraI no .Ilcnriques d'Altneida Scabra, pedindoqué,.narleicio orçamento, so consigno ver

O Sr. .Brandão:—Apoiado, muito nobre.O Sr. padro Moraes Rego: (depois de

[alnuma pausa)—Podo ser nobre'^e ele-do vado paru o Sr. .deputado, poroin acredite,«o,que,.se.o meu coll.iga tivesse,sido viclima

nual já: foi adoptado para.as cscholas pri-de lão-atroz cahumiia, como eu fui, não so-iflariàS desta provineia. | ria capaz de dizer, que o seu autor, que. esse".!'(£

Sr. Presidente:—Tendo • de. justificar homem ora dotado de caracter .nobre e: ele-uni' refiiierimçnío, cnãó estando presente, o vado.1 /',-.;¦

baj^ira <i.compra.,de 100.0 exemplares ¦<.seu livro-r-'«'Al.forge da Boa Razão»—.

í reSiier...Sr,'vice-presidente, convido o Sr. l.o secrelarioa^ccupar a cadeira presidencial. ¦

(Ç Srh Wsecretario Mendes Pereira,ocçupá d'cadeira .àajwesidencia com as

formalidades do estyjo".)0,Sr. padre MoraésiRego:—PpÇ°a pa-

lavra. ; ' :0 Sr. Presidente:—Tem a palavra.

vimêio-dt dlençuo; pro fundo silencio):-imoralidado o bons costumes; circumstanc.as—Sou* prèscniar

'i consideração da cíisa.cslas que não se • dão. a favoí dcsSc baclia-'

um: requerimento. Eií-o (Idk .. .1 rei. 0& I i ipúof, o não do hoje porquo(Üohtinma'reinar o mesma silencio), ninguém,derepeute se faz muo—Nemo re-Ma fôrma tio regimento, passarei a justi- pente f<j ?nfdas, Ello ó máu de ha muito tom

O Sr. Jorge Sobrinhoque violência! •¦

nc , ,, „, , r "O Sr.>.'tt. .,dc Carvalho:—iCom.cflcito !O

jSr. padre Moraes Rego:-Tcn.lo eu Assj,n só dc,. um L ,disculiuo esse negocio pela imprensa, du- .r ,J • • ¦¦• ; .rante um anno, com os meus amigos, tanto j O Sr. padre Moraes Rego:—Eu fiqueiquanto foi possível, venho trazel-o ainda- perplexo, .já porque via, que um meu amigobojo ao conhecimento da assemblea íegis- fiasoffrcr uma violência,-' já porque' o, baoha-lativa da província do .Maranhão ; e por^clSinval, a quem ainda estimava,era quemisso desejo,que, o Sr. deputado ino contrarie, ja'praticava.'

•e tome parle lia discussão', porque éo meio) Realmente, um cidadío, sem culpa for-dechegurmosá evidencia. Eu o provoco: .|omo'madh, ser(proso cm ;sua casa, ser .esta çer-a dofoza desse, bacharel.Garanto, que V.Exc.' ça"dá' por numerosa força sob O corninandoadvoga uma causa'injusta." ¦ • .fde.um.Sr.jGouvóa, capitão de policia, beni

O Sr. Lupciiibcrg:^-Discuta-sc, porque conhecido nesta capital, è por ordem.do-sub-é o meio de apparcccr a luz. ¦ ' i delegado' dc S. José das Cajazciras (parente'

OSr. Moraes Rego:—Dei o meu aparte proximb desse -bacharel) era o maior dos., at-pela forma, porquo V. Exc. estygmalizou tentados á segurança individual. (Apoia-esse caracter, que considero nobre; foi o de- d°s)- ¦¦• ¦ ';¦' " - '¦' '¦•, ¦ ' "ver, que me levou a isso. I D'ahi originou-sc tocla a perseguição U

O Sr. .-padre Moraes Rego:—Pois eu não \' ¦Eu não paütí deixar do- rèpíoVi)r o a-posso conceder 'â esse'bacharel ümscnic- cto,'não pela imprensa, mas no seio d'ami-ihaiite predicado; seria uni escameo^ao bom .zado. - ;

" •/",.,senso, um insulto aos homens de bein (apoia- j O Sr. "José Joaquim Ribeiro teve ocea-dos). .'sião dc chamar o'seu; perseguidor árcspoii-

0,Sr. Moraes Rego:—Está cm seu di- sdbilidádô', por causa de certo ariigo: dó urtircito não concedendo.• '• jornal.destacajiital,1 cm «juc era elle. muito

O Sr. padre Moraes Rdgo:-^Não recuo olféiídido/*'.''' ' ¦'""''diante ^dc todas essas difjuculdadcsi:, f'f Foi testemunha,-. ncsSc-processo de rcá-'"Di^ò,'

qüc'o bacharel Sinval Odorico do' pónsabilidade, o desgraçado pae de uma po?:Moura foi por'demais cruel para cotn p partido br'e,'môça',-Joaquim José i& Lacerda,'arhigo:conservador nó districto dc â. José dos Mat- e vizinho do capitão Ribeiro.. (Sensação)...lõesjdc cuja fre^dezíá','sòu -humildo vigário.' O Sr. Lapemberg:—-E muito infeliz. ;'(Muitos nao apoiados)./ " '

;;; | ,| '0 Si\"^ádro Mô^Esse Sinval, que allí nasceu, quealli tem bem .tostem.tíiihav Manoel Colaço: MaAeca c

milia, em cujo seio conto ainda alguns ami-gos, como Raimundo Nazarelh, major -Fal-cão, capitão Pedro da Silva Rios, -e outroscaracteres mui d:stin;!o3,'aos qr.-.cs voloperfeita 'estima tí consideração. '

Decorrido, purnh, algum tempo, depoisde grassar essa triste fama,' que venho dcrelatar, disse aos meus amigas: « Os Srs.não estão.bem; por honra própria devt-mmandar instaurar um proccsso,no sentido dcse verificar, se Francisco Lopes foi ou não as-«assinado, alim de, cm todo O tempo, os Srs,não so verem embaraçados com aqucllcs, .piesão seus adversários políticos.»

Aproveito o ensejo,' para declarar, quedei semelhante conselho, porquo já nessa oc-rasião tinha eu certeza) do que o bacharel Shi-vai era o aiilhcrile tal diflamaçao: mas, en-trotantó, não lhes quiz manifestar a crença,eih que-estava,'c que era para mim ver-dadeira decepção.

O Sr..Bogéa do Valle:—^Fez o que deviafazer um bom amigo, um bom sacerdote.

- O Sr; padre Moraes Rogo: — Como jádisse, aconselhci-os; .dei.a copia dc uni olli-cio ao delegado do policia, Antônio Soaresdaj3ilva,para o subdelogado do 2.° districtocm S. Josó dós Maltòes,' c inslaurou-so oprocesso: isto cm 20 dc janeiro de 1870.

O nobre deputado,. mesmo, não podiadar-mcum.scmpllianle.aparte... ;

' ,

O-Sr. Moraes Rego: — SoV. Exc, temqueixa do Dr. Sinval, eu respeito essosen-timcnlo. 'i .- i

O Sr; padre' Moraes Rogo:—O homemse clova,. so cnnobrcco na sociedade pelosseus bons ¦ feitos, pela sua norma i de vida, I sua faínilia, o em cujo s.eirj contão-se alguns Veras;;({vizllihb -,do: capitão .Josó Si Joaquim-' Josó: ViViá-nova, digrib' subdolegado dc S.

:ez do sou procedimento •ô pela homens de bem, não podendo, .ápezar. de ,tu- .Ribeiro) caracter dislmoto,-/.honrado pao José CiosMattôés—Antônio Soares'da Silva

,A parle .pfficial ó esta: (lê. <Delegacia dc policia de S. José das'Ca

jazeiras 18 do janeiro'dc 1870:—llhii. Sr.—Constando a estadelegacia/pio abi no 2.»districiáde siia jurisdieeiió, rio lugar demo-minado Belém,'Ou cm suas vizinhanças, emmcz dó'anno próximo passado, fora asáassi-nado um iiidividuóllè nome Francisco Lopes,crioulo, dc 25 a 30 annos dc idade.... »'

.Peço á casa,;quo vá notando, que conferetuuo com os autos de perguntas feitas a Lopes,depois do seu. apparecimcnto.;

O Sr. Lapcnlborg:—-Continue; vac muilo•bem,' ','

O Sr. padre Moraes Rcg^o—(continua aler): ' ..'

"¦ ..'

Cumpre, que Vmc, logo quisto'refceber,-trate desyndicardetal fac'.o, man-dando autoar o presente, para ser vir do basea lodo. sen procedimento oííi.ci;;,*!, o procederá inquirição dc testemunhará, suficientes'aesclarecer a verdade de. tal facto,1 e iqüeirtseja seu author, ou ç<nthores, isto' no maisbreve tempo possive1,, findo lo: rpié/íèirtcttciáa,esta delegaciaVodas as infiirmaç-ôescolhi-das; para proc.'cder-se na forma "da lei. Deusguarde a Vmc.-^IIlin.-íSf.^ckiiterrartcisco

do, coristituir-sc o verdadeiro-, chefe do seu -de faíniliai è" carregado .de muitos, filhos.partido político,

'ainda mesmo quando esse Igualmente foi testemunha'ofalferds-Gusta-partido está no'poder, no momento, em que vo ColaçO, Ferflaadcs Veras,1' moço intel-subioa—Liga-r-, da qiíal-cllc fez parto, eo-Jjgontc.e,-de; gràndp toçrecitteáto.morou a praticar fpltintos; desmandos,„<juan-1- , Alguns Senhores':—Apoiado.

íican)miucrimcnto, queacabeide lèr. ; 1po!.-#asiínuajido,qsso^^ ' i^M^4l^j^i^E|!^ tes.ó'v,.v>" -sf ' ir .: ¦ .!',.. a...-, í.v.«i»-?aaw,,,iii,ilh i.m c.irfailiin. r irrnn. nobre' ,O.Sr:, Jorce Sobnuho:—E: horroroso temunhas desde baro.de divo la. eom. o.fioS^plmiqueiu^

—Delegado'dé'pòliCuijSegiiiido'supplorite.''<". Já.Vd a cása,'qúe;antes do slr dada a fal-sa denuncia, á policia- cumprip o seu dever.'Procedeo'a todhs asjhdagaçôes' possíveis,mas nada-bastava para es6e bacharel, c sousiguaos. Subia a calumnia, e tomava níu1 for-

Sinval contenta-se, ehtrclaiilo, com uma:carta anonynia dçlle, lançada pela janella darasií do prcmolor Lobão, dizendo—quesabia du fado criminoso.

' i i\'~'

O 'promotor Lobão immeiliatánientc ofhVncia a Cláriijdp, pcrgunlando pelo facto. .Esjonegn-so a responder á aquellé;' e ficou làocorrido, que. desàpparccerj.

Eu diuorct-nic nesta capital G mezes,! orno sabeis

Clariiulo não queria faltar-lhes, princir'pahnentti não tendo oulra pessoa, cm quemellcsc confiasse; mas, chegando eu a S.José, ¦resolveo-se a apparcccr, p foi a juizo depor,,que, sé pelos jornaes, e que soube ter)sido'assassinado seu afilhado Lopes,' cque ao'contrario lhe constava ler ellc seguido para.õscrlão, '- -'" •.; ";

Eis aqui o depoimento de Çlarindo; (lê) ;"..Çlarindo Rodrigues d'01iveira, de 33'

annos dc idade, casado, morador noftópfc)Bonito, deste, tcrnio, lavrador e náfuráPdestaprovíncia, aos costumes disse seripãdriiib',)de Francisco Lopes, leslmnunhajriradá- aosSantos Evangelhos :dn' univlivro aeiie"á ^ ¦que pôz sua mão direita, prórhatteu a^j^ averdade, do quo soubesse, Rellfie '['ossciícr-

glinliulo; c sendo, inquirida so'ürc O3'factos:constantes desle;summarib, > .^ lhe fõi' littoe declarado: Respondeu., qUc pelü leiturade alguns jornaes c, que éUé veio ao conb>cimenlo de teCÈiüo F,r.«ancisc«j 'Lopos-d^-^'.'!

¦ria Piuiorilcl Essassiirjdo. Disse r^Jai^áítos *"~temiinha, quollcni^,,, Ferreira;%mmt''.:ontára,quo o tD.Vo Lopes ^miAnado, assim comio lamber;, oüvitf'm^eif hue "'0 IUÍ;S "5 Mmm LóVcs 6hM«w|>o Alto-Sevti.0.' Porgiiht:ldó'-ém qp'ò •'tempo"ellc sub-.o para 0 sertifo? Respondotr/hud"'feubto.cm, ine-,és ^^SS^Ém^mmdizem por uma ¥Ó? gCru[. ;pe^un(g-ij

-fl'ffii.!mnis s'".oo a rèspeilo? Re;sp'bii'dòuiqiic.'ntíls'.'C01lf'Ja nenhuma. E^por riadã máis"sabePer..em ¦ lhe ser perguntadò,; deu-so; pòr!'fiiídp. -!este 'depoimento, depois de lhe ser'into, èV"achar'conformo, o-asslgna 'òôme

jiiiz^ò;qàe''''tíòu fé.—Eu, Antônio-José dâ.»GtóÈa,l!es- .,'crivãó,'-quo>o oscravi:.— Valle. V^CIfifflíwnRodrigues d.'01iveira!.*-:'~!n!-- I<; rl,'rrsuri,¦° ¦ ,'..-., „•- , -. .,., •,

: y.ih W%> Mw° Sr' #PuJt.attoMmàt.Rogo, que um; homem," qúe tcro^áeistíV.pJá-. •¦nos tenebrosos,'nãojOdesV,^ '"j-acíor tiobre; . ¦ .h >'>¦'¦*!>mu ¦¦•>¦ -*- i Y', r

Appcllo;- 'para.d;:Jígf tjj^Qp JÊÍi^™

que foi testemunha doJudô,c,qu>'s!'abe7çpnip '

procedeo' 'esse .Ciàriridc-.:1 "Não 'podo ser, »o^;,-,-,

brcèssc cáràètcr; ¦••:j'!L ..?., '•¦ ' ,-.,¦%¦¦ 0';Srv'! m^^:MMM&Ír.

duvida quô hão' podei,'-, M'.;'\ '^.aVv-ív

i

mcntos'aqtti cstdm (mostrando um ma^.^.^

ndades -do •partido "conservador, nào Valem^então çs|c partido deve deixar-.-.a'.gdréocia'1 ¦^^^^^^^^i aútho

Si

?

Page 2: ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00133.pdfANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE!"¦¦¦!¦ .¦f" Bay

\müu\\mxm\\mu\i>v BnHaWHPHHR^

*'im*i

H ..'!•' policiai*», tin.il.ia do seu seiot-Si-SI ii.q ;-:u- confiança.

"•.: eils succinta ititalysi», que fiz docem», srâ-w, que nilo foi morto Lopes

vt.cl Si vil nii.iiiiuitv.i a cnluuiiiiíir!;...!. .1 «|l 3 lltell-i HUligOS

Vila"

, que OSr, MirianodaCoiU:—E'oorfiodi dn imnglniWia tentativa de morto,na moimoofriiotodeiim malvados ò do dons indivíduos, que nnooxistoin nos- Soiim Inimigo mesquinho, t&m%MerciV/ífV.qiuMii escrevo uilmlil i pessoa do bacharolSInval. jBOU.orlmo, Sou vigário do S. Joró dny lo mundo II |alma j& peraiuatpo(jo aii«lraforlr afn

pro- O Sr. Joigo Sobrinho:-Ií t\ a imprensa O Sr. Dias Carneiro: - Da comedia. Onja.olr.itf, ha clnno nnno-; tenho sa-1 "Diz osso inuu inimigo llgadul, que nooonola !,equo da Corte, quoia censura a tias províncias! | O Sr. Duminguos da Silva:—A- bino sompro rospuilnr os lois, tanto Lopes fina ussnssinado por Joio ua- _ liunquillo com n mlnliaconiolon.

ll fí Ki- ivulr,. M,> mt llnim. ,,„,,/;,,„„ ...!..,... niiit itimnn Ail «IhiiiiuiIii iinritiitit nu Itnidiu. O nor UU) CSOrilVO <1" ""'U elli, lia<> ifcilii, iumh ».0 faço OlOurnaltr) O Si

eviu até enlJosido publicado nos «Logo que Lacerda ioiiIio do farto pele uu tlonuijoiapubllondii na Rrfaim<i,')A lev.;• vn.ios, o entretanto a policia jil indagava, gravldox datllha,doo nosla tnntti pancaila.ipia nfto Hgurum oxaoUineiitu os mesmo»1, syiiilicavi. Oi meus ainieua queriam pro* a fez abortar; e mandou chamar á um cata porsoniigi

r, aoieinr.cmenlc, quo tudo isso importava o vigário da ín-gueziti, tpiotlUgO.IH

pii.iro Mornos Rego:—AH, tribinmes|l(>i'qualquer fucto, por mais compndro o amigo, tononto Manoel oini minha dcloza,' «o que fosse, Colhieo, do nome Manoel! Nomesmo dia mandei chamará

Por ostii forma mu tenho portado! " Como so monto i responsabilidade ouutorda dita corComo o homem se degrada tanto! rospondonoin,nAo só nq.ii, («iiiiio «ii província do jimi parente, JA se vô, quo ollosnRo tinham sol* Pli.iiliy, (indo ocoupel diversos cargosI " Eis o verdade—Joio da ítuona,, Jíra o unloo moio, de que podia,d, e n dons onolado (boto, o apenasquoriamca* públicos, ilosqimosfui domettldo,sti- meu paròchlano.pardo,ousado, mora* promptameiito lançar mito Alas,nh!

o «Manoel Inundar o fazer, por conseqüência, liindou/»«/«, tíiijiisidéastlütesUM, o nin» dor no 2," districto desta Iregiioziu, quanta injustiça, quanta infâmia I,inmiinicoii o nma opposlçílo na» do homens politi- dadòloslo, jfullooeu quasl bn ddus unuos. Foi so* Aprosüntoii-soniuliu 2Ido corrente'

. jtic siiiTiim- cm, mus do' inimigos rancorosos. O A minha pusiçAo política ó bom da- ptiltado no cemitério da Gumoloira. perante o Sr. Dr. chufu do policin rjo o ullrflgo rr-n-bido, pniiiicu faz opposlçflo ao» sons ndvor- finida. Tenho tomado pai to om mi- Aqui estão mio iniilhoro muitos filhos, Indivíduo José Maroollno da Fonia-o, quo a esse tempo gnP{,)a| porbm ollu será tanto mais nliu, A eguozia nos negócios do liar tido mm deixou, lira tramam ooubooldo ca, morador nesta capital, quènuho»mi recado, Indo lio- furto, quanto for rollectldo obmoftda conservador. Na província do pliiuliy do tudo», o cuja morto 6 bom sabida, fljra ao lugar, em quo resido, couo

nma Ciilumnia; ollcs nüo recciavam nprcien- padre Thomaz tio. Mornos Regotsr-íoanle w .•tutlioriiladcs. (Arnimh*). j amigos vltlnhoi, Gustavo Collaçor».-ie intrrim vem a cala capital um Si- Mau." a Collaço, aos qtiaes toiniimnio

1 ¦»••• ,dii Aurclit» de Moura, ou um Olegaiio aconloclmonto, occrosconlando, que luccumf m Út ,i,i Silva r.ioa. , luriii, se nao visse vingado o iiltragc r'.'ii.u.i, ao primeiro, nem tuna palavra rom a morto da Pronclsetliici./wrrc ispnlfii; jil estil pagando, lá no jii se linha posto n bom luuuiu, mu,, nu- |i)r(o,noulro mundo, (pianlofet do máu cá na torra, miziar-se no lugar donomlnado Arroialzinlio ,. ,„ f-otos, quo possam fusor eórara-jsoii rudnutor do jornal dosto mesmo; Aqui estrt o município inteiro, paru nom no menos mo conheço, dizonrlõ-

Qurnlo uo segundo, silencio profundo; om distancia do tros togues, Iquollos, quoosprnticnm. j partido Fui ngom eleito doputado justiflonl-n, so nfto bastar, nesto caso, ho responsável do tudo, quanto «o ím*•-.•quo ni-o tem impuiaçüo. \ «Dopols da conforoneta, quo Lacordn tavo j Quando u||a ú feita pela oahunnia provinolnl por esta onquolla provin- como quero, a cnrtidfio do óbito dada primo no—Liberal—o por conseguir.'.Ü Sr. Lapomborg:—Qualécllo? com o vigário Moraes c os dons amigos (bis- a traiçAo, ossns «rrans ruvortom con- cia. E t<w liigin"otf| qiib.mu teoin dado pelo parocho. Mas, em agosto do au- to, responsável tainbuiuducorrospon.OSr. jia.IruMoniej Hego:—OlegarioOr- lavo o Afnnocn, mandaram chamar a um li- tl(V oIndivíduo, que, som pniiUunor, u ostin.u o iiinlzitihi dos moiis amigos, no passado, ns80Bsini.rua Francisco donoia da oidade do Caxias I Qno mntu da Silva Hio»; nüo tem rciponsobilldatlo llio de Lacerda por nome Amiili.il, o quom llfl orremossu. jnUraliirum, som duvida, sobro mini o Lopes' Dom annos qtiasi dopois do vorsidado, quo corrupção! A roípon•ml, nilo me occuparcicom clk rncarrcgarmii de assassinar o Francisco. , ],.(lj }Urttainento desta forma, quo odlotr..lg.ieii.!..- Pois bom I Frovo- morto, segundo o calomnlador do Ca- |sabllidade está assignada om setom"'¦m 10 dc fevereiro, porem, foi pubil

" ' ' " rada uma correapondxias ua 1 tf forma í

í'.ss;> rorrcsponilenci:>clo illuslrr senador

que

„ \'tiiie.s Gonçalves.

•| *Wuminiesicsi«Bui,i peii.i-,mui iumh-uma p,.,,,,,.,)^ 0 baolinre.l Síiivul, o lies- ,»o lrui|.':t e soleiiineiiieiitenqualquer, xiusparut A':/i.rm'i,sulic,lo8opiilcliro. hro.lo 1HÜSI" 9Icncij da c.ilaiie deua-.roça, diitanto ile rasa, foi yiolontamçnlo grnçadiimpnloholiouôoliol Seria pe* quo denuncie no piile inteiro os meus pnra roubar barbaramonto a,oxlsten» O Sr. Dias Carneiro: ""

in Rio de Janeiro. | agarrado por Annibal.quo so havia roítoacom- ,(|H(.n vnlSmonto.que iiioreooo cedi crlnies,uiitsnábdebiiIxoduanonymo, chi a sou somolhantol O Sr. padro Moraes ttet11 fo. lula no senado nanltar por um vo lio, conliccnlo pelo oppel-, t„ ? Nfto; füi !o WJ)Wto partidário, com iiuliguidado e onhminlns, o sim I " Quo lastima, que corrupção! nua a ler)—Nesso tempo jáo Sr. Antônio Marrei- lido do .Nogueira,. uso da Roclio, O por um (& /m) , ,.,„„„ nmil(1|, (l Ioi „ con, vcl-dade.' " O segundo assassino, o escravo ço so responsabizava pelas eiPronuncio esto no-1 prelo chamado Manoel, da casa daquollo v pl,.,H«,.fii, „<i,, ,.,,.-.¦„ ' ' ' ... ... ."..- ¦•' ¦

O. ii ii - ii t i a I » UUIIWIlH'1 t BIH "•"I i *• •*in i« i7. fui barbara 6 cruclmonlrao com o mais profundo respeilo c acata- Mane

mento.0 Sr. Doiningiics da Silva:—K' um ca-

rácter muito elevado o tlistinclo.OSr. padro Moraes Rego:—Pódcserc-

sovictauo: depoí.* dc o castrarem »• arranca-rcm-llic os ollios, os seus algozes dispara-ram-lhc Ires liros, c assim tlcrani-llic caboda vida! Nàocmn crime horrível? A mora

1 ",'ailu, porem tambem liei dc mostrar ao! lizcrum-na rasar com um monino, que viviacobro depulado.quc nâo é muito refleetido.' ua componha doAnnibal; c rpiaudu so per-

OSr. B^rredo:—Fique ccrlo de que, o gtinta por Francisco, cujo cadáver ficou se-Sr tanador Nunes Gonçalves foi levado por pullado na malta, respondem Lacerda, os sous |muito boa fé. I co-róus, c os seus protectores: Fui para o

Os Srs. Lapcmbcrg e Rrandào: —Apoia-! sertão. A poliria ünge crer nisso, c nada faz.»do. Fis nlrj onde clicga a maldade du homem !

O Sr.Jorgc Sobrinho:—A idade, que elle. Fis quanto o, quaiilo valo, o ipianlo pode,tom, já 6 suffiiien!.: para o reflexão.

p>i'Sí7'j-íf' divenott apartes).O Sr. paire Moraes Rego:—E' preciso,

que me facão justiça Eu eslou pronun-ciando este discurso nara mosliar, como é,qu o partido liberai faz opposiçiio; c nmucsrcs senhores procederam para coma gi

na difamação o bacharel Sinval!Vejamos, agora, como procedeu cllô:O quo acnbci do ler, foi a primeira de-

nuncia publicada na Reforma.Qucrcis \ .¦ Srs. deputados, como desde

o principio, rs-.r lipmom não Iralou dc umafalia commctlida, por mais leve que fosse,

Botem-

—JS' curioso!50: (conti.osso mo-dunitiitts,

ponuenoia un i ror ora, uoscomieconuo n u.ao ira-1 lunnooi, ao tononto raanoei «juuuçu, quo omnuueaorii deste anno me ha-/Irfirmn, cu iimnediatnmchto rospon- çooirii.quo mo fere,espero o nuthogra* i de quo faz mençflo o oaluinniador, ralo viam ser levantadas!di com os meus amigos (isto é, fuijphodit missiva, 00 ultimo procedi «existo; nunca existiu I "Josó Marcolinoú responsável dosempre acompanhando a questão pela monto das nuthoridados, ii quem está " () tenente Manoel Collaço, nem tudo, como editor do jornal; pelo quoimprensa) o publiquei estas palavras:' ufleoto o negocio dòdesappareoimonto «eus pnes, jitmais tiveram escravos do ho vê, que o indivíduo, autor da cor-(/£). < do Lopes, quo só neste momonto foi nome Manoel I Nao ha nesta fregue- respondencia du cidade do Caxias a"Ao publico,—Mais uma calumniá, attribuidon mime nos ineusbonsami* j zia, quem contesto esta verdade. J quo alludo, nilo tevo a corngoru domais nina falsidade dignada maior Igos, Gustavo CollaçoFernandes o Vo- " E' assim, que protendo fazer bai-; responsabilizar-se por nquillo, que porreprovação, acabílo de sei atiradas a' ias, e Manoel Collaço Mancou c Ve- j xar a cabeçaa esse ealumniador. Para' sua conta afflrnia

I mini o i\ alguns amigos meus nesta co i rns, homens do honradez o probidade esse fí.n nfto quoro mais que as armas, "Chamo liara este ponto o attençlomurea de Caxias. A toda prova. j invencíveis da minha innoconoia e do Sr. Dr. chefe de policia, e a do pu-"A /tefiiriiM, jornal tiaCorto, om «S. Jòsó das Cajazoiros, 2 Ide mar-, dos meus amigos. iblico. Quem diz uma verdade, mioo 11. 81 de 10 do fevereiro deste anno • yo de J 870.—Padre Thomiz de Mo- " Prosigu a policia. | precisa oceultar seu 1101110. Mas, o ca-denuncia a morte dc um tal Lopes, ra es Rego."

no caso vertente, dc modo tal que oecupa-j contra qualquer cidadão, cquo não se ii„l,a,(*Mlol"""'í') .ramaaltençào do paiz com um fado inve-j perpetrado um somclhaiilc crime? Ef que I N."1,CI1 ,ncl17' esperar, porem todosrosiir.il, que só servio para injustamente per- j elle, .«os seus comparsas, nem ao monos as- duvidavamdoquoeu o os meus amigosseguir a cinco cidadãos iniiocenlcs, c que só | sentaram, qual devia ser o ponto da aceusa-concorreo para a vergonha c deshonra de j çào, o fundamento da calumniá.mcitos III Eis aipti o quo disse um dos dons imli-

O Sr. conego Gonçalves:- -Achando-sc o, viduos, que cu vôlei ao rilcnci"- (/(').fnbro dcpulatlo, c seui amigos, completa-' " Secretaria da policia do Maranhão Ií)mente juslificados,lenibro, que Icíos Cnristo do fevereiro tio 1871. Smi informado, por

copiando «is própria»? palavras do scn| Foram inutilizados os meus esfor-oorresnondento da cidade de Caxias, Içosl Dobrou do forças o ealumniador,que prata do um medo horroroso oimaginário assassinato."

E' 11 té onde pôde chegar a mésqui-1 assassinoühuz de lin adversário político!— j Servi-me de todos os meios acotl»

solhados pela boa razão ejustiça,masjnada valia diante da calumniá—-Ohomem recebia a mentira pela ver-

dizíamos, o da forma porque as ou-jdade, abraçou o crime, o detestou athoridades polioiaés procediam: era | virtude .Li

Só assim Francisco Lopes poderia Íumuindor,co.no a venenosa serpenteter sido assassinado por uni indivi-j esconde-se nas trevas.duo qno jti tinha f.illccido! i "Por esta forma o homem mau ia-

continuando a pesar sobre mim o oal Só o bacharel Sinval era capaz de nocoiltoostA sujeito a ser tido por ummeus amigos o epitheto terrível do.imaginar tal cousa !! Malvadeza sem scelorado, por um criminoso! Esta-

nome I(apoiados). |boleoidoum semelhante precedenteProvoquei-o, por esta fôrma, pelo para ser um malvado basta ter, como"Jornalde Caxias"; porque, como dis-jou tenho.unidesuffecto se.n temor.sem

so ainda ha pouco, jA tinha tido sei- amor de Deus, nem do próximo.

uma verdnauirii desgraçales

. p.'1'do -u a seus inimigos pessoa fidedigna, que cm setembro do annoO Sr. padre Moraes Rego:—Eu tarnbc-in, 1 passado fora, na villa do S. Josó tios Mal-;

seguindo o exemplo do Divino Mestre, per-; toes, assassinado o indivíduo de nome Fran-dõo á aquelles, que me oflendcm. Di- cisco Lopes, da maneira a;mais barbara pos-mltte Mis, qtiia nescittnt, quid faciunt.

Fazendo o Sr. senador Nunes Gonçalvesopposiçãoá administração do Sr. Dr. Maya,

sivcl, pois, antes do o matarem, furaram-lhe os olhos e o castraram".

: Nilo desanimei, prosegui em minhaO Sr. Lipemlr-rg:—"E V. Exc. ha|dcfeza

de concordar, quo a historia estava< (iht.iihi duinaiieira tal, que 'luva lu-..ir a isso.

O Sr padre Montes Rego : - lirauma verdade: foi lançada ti ciiluilU.il.com tal destreza,que arrastava á orou-ç«i: (continua a ler.)

" Eu venho, pois esclarecer o facto

"Eu sei, eu conlieço bem a moo.queme fere 110 mais sagrado de minha

Nunca chegou esle oflicio cm S. Josó e pedir ao publico.que suspenda o seuchdendco dever deccarregar-lhe um golpeI(continua a lêr): i juízo a meu respeito e dos niousami-profundo. E'que não seria completo, se-j ".... Imligilam, como mandante dc sc-'g"s, etnquitiito as nu thoridades prose-núo dissesse, que o illnslrc administrador; melhanto attcnladd, o tciic.itc da guarda na- guein no descobrimento dn verdade,d t província estava de combinação com osassassinos, e com cites convivia.

O Sr. R. dc Carvalho:—Não está issono discurso de S. Exc.

O Sr. Berrcdo:—Por certo que não.O Sr. padre Moraes Rego:—Não desejo

effender nem dc leve, a susceptibilidade doSr. senador Nunes Gonçalves; quero Ira-tal-o tão bem, senão melhor, do que elleme datou; c, depois, não pretendo descon-ceilual-o; a sua reputação está muito bemfirmada; seria loucura de minha parle, é is-so impróprio do meu caracter. Mostrarei afeaidada da culpa, respeitando o culpado.

Eis o que se lè na Reforma : (lt)* Não esqueça a minha terra •

tional Joaquim Josó dc Lacerda...."Pobre pac de famíliaI (Sensação).(Continua a lêr):".... muito protegido do Icncnlc coronel

João Rodrigues da Silveira. "Causa riso c indignação a lodo o homem

moralizado.(Continua a lêr):".... do vigário padre Thomaz dcMoraos

Rego, c de José Joaquim Ribeiro".O Sr. Marianno da Costa:—Lá vem o

pobre capitão Josó Joaquim Ribeiro!O Sr. padre Moraes Rego: (continua a

lêr):Imligilam mais, como mandatários

que o a seguinte:" Dc, .se. segundo dizem, n desbon-

ra de 11111,1 iilliu do tenente JoaquimJosé de Liiceida. Propalando-sees-su triste noticia, fui o tenente Laeur-dn o ultimo, que soube, como urdida-riiiinonte acontece, nesses casos. Fran-cisco Lopes, que, diz o correspondentede Caxias para ri llnfotmu; fóruns-BiiHsinado, jti se tinha retirado do lu-gnr. O tenente Lacerda nilo teve en-Uo outro procedimento sendo comraeo auxilio casar sua infeliz filha.Piestei-ine. Procurei todos os meios,que a honra e 11 justiça aconselham,e levei a efteítoo seu casamento, pe

cnciti, de que ora elle o author desseparto estupendo: (lè)"Ao publico —Em o 11. 31 do jor- vida! Nfto declino o seu nome, pornal Ucforma, impresso no Rio dc Ja-1 que nao quero, e nem devo augmen-neiro, foi publicada uma carta do 'tara nfílioçiio 0,0 aiiticto—afflidis non

I Nu li forma doo o meu inimigo oo* | correspondente da cidade de Caxias, addeiidu ajliietio.mo iwaufintiButú dois indivíduos, que j ti qual contem nina infame calumniá "E*se homem estiijá tfto corridomin1 existiram; eu provei o contrario!contra nós iibuixii assigiiudos.dizendo: (le) j ' O facto, a que alludo essecorres*" Eil, o os meus amigos, tenente pondente, está sendo averiguado pelaJoaquim José de Lacerda^ tenente policia, e nenhuma prova ha de sua

existência."Essecorrespondentedc Caxins.que

nos attribue esse imaginário assassi-nato de Francisco Lopes, que BoISpre-sente A authoridade competente, de-ponha sobro o facto com as mesmas

um velho dc nome Nogueira, e outros, cujosVejam bem os nobres deputados: parece nomes são ignorados. Havendo so dado"I (lindo no uieii digno collega de Caxias,

parodiada poesia * A minha terra» dc Con-1 nesse termo um tão horroroso attontado, que nduiinistrHsseo siioratnento, por-çalves Dias; com a diferença dc que umhonrou o paiz como poeta, e outro o dc-grada como ealumniador.

{Continua a Ur):onde os agentes dcsle governo,

desmoralizado c destruidor, não são mellio-res do quu os de outras províncias. A'

não mo foi communicado, como cumpria, j que pura ulli tinha seguido a infelizAssim, haja Ymc. dc informar-me com amaior urgência acerca dcslc fado, qual arazão porque me não participou semelhanteoccurrcncia, que providencia tem dado, paraser punido o delinqüente, bem como, so nãoé real o crime, em que ponto existe Fran

parle a reacção furiosa e abusos eleitoraes cisco Lopes, cujo dèsapparccinicnto do lugar,em setembro....... |em que residia, ó fado incontestável.—¦

O irmão delle foi quem fez a nossa ciei- Deus guarde a Vmc—O chefe dc policia in-çào, e elle o chama—furioso! terino, Antônio Augusto da Silva.—Sr. dc-

(Continua a lêr): legado de policia de. S. Josó dos Mallõcs.»só nesta comarca se tem commct- Essa pessoa fidedigna nunca apparccco!

tido quatro assassinatos, depois que os ver-, fraiava-sc dc um crime horroroso, mas am lhos cstào com a policia*. j policia dc então nao a sujeitou a um interro-

Diz quatro assassinatos. Apenas se faltou gatorio! Sacrificou-se a innoccncia aos ca-em um, e o bacharel devendo inquirir es- jprichos dc família e dc amizade tes fados com a mesma diligencia, para nãodizer-se, que havia parcialidade, não o fez;guardou sobre ellcs todo o silencio; a histo-ria era a mesma da morte de Lopes;—ca-lumnia 1—

(Continua a lêr).•Um desses assassinatos, principalmente

pelas circunstancias atrozes, que o revestem,não deve ficar no esquecimento, a que ocondemaou a policia da terra».

Em 10 dc fevereiro foi publicada na Re-forma a 1.» correspondência, c cm 29 dcjaneiro ja 8 testemunhas tinlião jurado, queLopes não fora assassinado.

O Sr. R. de Carvalho:—O que se segue

Vejam os nobres deputados o con-traste entre a primeira e a segundadenuncia.

Combinae, Sm., esta denuncia,dadana policia, com a que foi publicada 1111fícforma, como acabei de ler; é a mes-ma, que o ilhutre senador Nunes Góii-çalves leo tumbem no senado. Estduma diametralmente opposta ti,outra!

O Sr. R. de Carvalho:—Recom-inendo a V Exc. quo nfto se esqueçade lêr 11 parte do discurso do Sr. se-nadar Nunes Gonçalves, que so referea esse facto.

é, que não tinha sido bem informado.O Sr. padro

'Moraes Rego:—Note o Sr. ,0 Sr. padre Mm aos Rego:—Eu sa-

deputado, que quiz fazer um elogio ao cara- [tisfi. rei ao Sr. deputado Aqui nacter do bacharel Sinval: (con/m«-7. a lêr). i denuncia, dada perante a policia, era

«Umsugeito, que é protegido pelos do- soniente Joaquim José de Lacerda ominadores, de nome Joaquim José dc La- assassino, e protectores deste o tehen-cerda, teve uma filha defiorada por um fa- te-coronel RodrigiiesduSilveio,opamulo chamado Francisco».

(Signaes de sensação).dre Moraes Rego, e o capitão JoséJoaquim B.ibeiro, Aqui, elles trata-

Ò Sr. Lapemberg:—V. Exc. nem deve varnsecretamentedemetternacudêa,ler isso. jou complicar de novo, o oapitilo José íiiodor, e leval-o a provar perante as

O Sr. Presidente:—Peço a attenção da Joaquim Ribeiro, que entilojá se a- autlioridades competentes a existen-egia. jchava livre do processo monstruoso ciado facto, ou fazel-o receber ahi

moça em companhia de seu irmfloAnnibul Lacerda. Passados algunsdias, bem perto de um mez, qualquerdesejava suber de Lopes, e d'ahi veioa criminosa lembrança de alguns ad-versarios ailiiinareni, que elle haviasido morto por Lacerda. Os amigosdeste clamaram logo contra tauianhainfâmia, posta em pratica, em des-abono do pae de lamilia. Mas, parasatisfazer .melhor a sua curiosidade,e pór-se a salvo a honra o a di-gnidadeoflendidas, exigio-se, que apolicia entrasse em averiguações, Afim de saber-se, que destino havia to-mudo Lopes. For<*o inquiridas 8 tes-tetnunhiis, as quaes todas aflirmilo,que Lopes partira para o serttlo, le-vando carta do recom mendaçilo deum vizinho do tenente Lacerda, denome Hygiup Gomes da Silva. De to-do o proeessado deu-se vista no pro-motor publico, cuja resposta aindanfto foi dada. Até então só Lacerdaera o pretendido criminoso, porém,hoje, quem quer que seja, que miodeixa de ser nosso inimigo, apresentaum cathulogo de criminosos em suucarta de 5 de janeiro para a Reforma

" Nestes dias terá a promotoria re-querido o que for de justiça, e se vertienttlo a verdade, como acabo de ex-por. Os meus amigos apontfto o cor-respondeu te de Caxias para a Itefor-ma, mus eu nfto quero precipitar osfuctos; descunço na tranquillidade deminha consciência.

" Agora mesmo mando chamar Aresponsabilidade a Reforma, para co-nbeeer o denunciante, ou esse calum

Manoel Collaço Mancou o Veras, ai-feres Gustavo Collaço Fernandes Vc-rus, e Annibal de Moraes Lacerda,fomos com a selvngeria calumniiidoscm o 11. 31 do jornal /iV/b«,,,v«, inipres-ho 110 llio de Janeiro, por 11111 corres-pendente da cidade de Caxias.

" Esse correspondente nrto possa deum ealumniador, attribue n mim eaos inèiis amigos o desappureeiinentode Francisco Lopes.

" Só o mais requintado cynismo, són falta de moralidade de vida, só umaperversidade de costumes sem nome,poderiilo ferir.assim a homens de hon-ra e de credito !

com o procedimonto.qii') tem tido,queeu -o ; compadeço de sua sorte!....

Elle mio assumo a responsabilidadelegal, ao contrario,a verdade appare-ceria já, c se veria entíto a deslealda-de.com quo sou nggredido."

O Sr. R. de Carvalho:—Esse indi-vidi.o nüo o fez como editor?

O Sr. padre Moraes Rego:—Fez.O Sr. R de Carvalho: — Ah! So

particularidades, com quo o descreve, oro editor, enttlo bem.indique as testemunhas, auxilie, cmj O Sr. padre Moraes Rego:—Ora,uma palavra, a policia, visto mos- j se esse homem (o bacharel Sinval)trur-se tfto zeloso pela punição do escrevia para"b Rio do Janeiro, dizen-crime. do: que sabia da sepulturado Francis-'Nós o provocamos franca e solem- co Lopes, e pedindo no seu amigo

particular o Senr; senador NunesnementeApparcça.sobpenadescr tido tudo. Gonçalves ( aquelle que sem-pre

quanto contra nós avançou sobre tal [o favoreceo na vida publica ) queassassinato como uma calnmiiia ne-j levasse esse facto d consideração do" Eu voo, pois, provar as nutbori- gm c infame, só própria da alma cor-1 senadojse elle amrmava tudo is^o.des*dádes da província; 110 publico, o 110 rupta o prostituída, que a inventou, j de que esse jornal lui chamado ti res-paiz inteiro, que eu o os meus amigos « Se recusar, será tido e havido por' ponsabilidaile, devia transmittir aofomos victiniiis itninobidas aos cnpri- um ladrílo o assassino da honra e da 'seu responsável, ou a qualquer doschos mesquinhos de tuna alma tfto vida alheia; um ente indigno de fazer seus amigos, as provas, que tinha, ouvingativa.iinino corrompida. parte da sociedade, sobro o qual devei ontílo vir mesmo apresental-as cm" A policia desde janeiro que indu- recabir .1 exeoraçfto publica. juizo, afim de fazer imperar a justiça;ga sobre a existência do facto. « Município deS. Josédas Cainzei-! mas mio deixar correr tudo por coutaTodos ns pessoas interrogadasdepõem, que Lopes seguira para o ai-to sertilo. A sua iriri.it Firmina u (lir-ma, que de sua casa elle sabira silo esalvo; e o mesmo diz Felix Jofto, oqual acoescenta ter sido Francisco cerdaLopes encontrado já no município de j O Sr. R. de Carvalho:Pustos-Boii3.

ras 23 de março do 1870.—ManoelCollaço Maueoa c Veras.—GustavoCollaço Fernandes e Veras.—PadreThomaz do Moraes Rego.—José deLacerda—Annibal do Moraes La-

" Ainda, mais," Dons homens, que vierfto do alto

sertão, em janeiro deste anno, puni acidade do Caxias, um de nome Fran-cisco | José Ribeiro, outro AntônioFerreira da Silva, depuzerilo peranteo delegado de policia d'aquella eidade, que estiverfto com Lopes no ria-cho Cachoeira, comarca da Carolina,o qual lhes contou o motivo de suaretirada do terinodo S. Josó dos Mat-toes, onde morava, precisando o no-me da família, a quem elle segaba de | Hdiíde.

'"

Cest trop

Para o casoforl\ fO Sr. Lapembergnfto está forte.

O Sr. Bogéa do Valle:—De certoque não.

O Sr. padre Moraes Rego:—Todosacreditavam, que eu era assassino; oque devia fazer 1 Lançar mílo de to-dos os meios, para provar, que de talcrime era incapaz. Fil-o, e fd-o pe-Ia forma, queacabei de ler, provocan-do a esse meu inimigo,para que apre-sentasse as provas da minha crimina-

haver oílendido, e dizendo-lhes, que, | Logo depois destas publicações, da :milJ01" J«»i-o Nopopor isso ia para o Rio Grande. O Corte, e das que fiz aqui na capital Mft-ohadoj e nègoeiiultimo, Antônio Francisco da Silva, do Maranhfto, no Piiiuhy, e na ó|da- Vilhi-nova Jáveen

do coronel Isidoro, que era completa-mento alheio ao facto.

O Sr. Lapemberg:—Então o res-ponsavel coraproinetteu o coronel Isi-doro 7

O Sr. padre Moraes Rego:—Certa*menteje é por isso,que nego ao bacha-rei Sinval os predicados de um bomcidadilo, de uni verdadeiro politico.

O Sr. Moraes Rego:—Pode pensar,como quizer, porque eu procedo damesma maneira.

O Sr. padre Moraes Rego:—Bem;correu o processo: provei,que era umacalumniá.

Dopuzerani 8 testemunhas, pessoasdo lugar,e pessoas da maior excepçao,membros desta casa, como por exem-pio: o Sr. Dr. Dias Carneii'0,0 Dr. Jo-sé Belisario Henriques da Cunha, o

muceno do Sousajciante Antônio José

vêem os Srs. deputados,assegura, que elle alli violentara á j de de Caxias, publicou-sé no Liberal 1.lUÍ sílü testemunhas de todo o crite-unia sua cunhada. o mesmo facto, por occasiilo do ter eu I r!° (apoiados) que juraram,comovindo tomar assento nesta casa. I conhecedores do lugar, dizendo que—Chamei o author da correspondei!-1 T-*opes nfto fora morto, e que isso era

" O delegado çrocedeoá essa indagaçito com a assistência do promotorpublico da comarca. PbftrmtoSá^W "^ CftU,mnÍa

- - ' Uas mn l)obre hoi»em, Josó Marcolino da Permitia acasa.que eu lêa, ao me-nos, o depoimento de uma dessas tes-temunhas.o Sr. Dr.Dias Carneiro:(&).

Vll- ... " Quinta testemunha.—O Dr Fran-autos de indtigações policiães, oue es-] „,..;„

lrn,ned.,rttamei»t« publiquei um! cisco Dias Carneiro, de trinta e doustfto sendo feitos, cujas peças serão em Si WM P.™0^}0™*» desta ei- annos de idade, solteiro, lavrador, na-breve publicadas. | °,lüe df enao:que tinha se apresenta* j tur.d dá comarca de Pástos-Bons, on-

estas provas, nfto se pôde duvidar da Z,L Gm* J°S° M?!existência de Francisco Lopèl Èlle

F° T.";»00"10 '^Ponsavel,

vive ainda, e vive.10 sertilo. Todos'„,,,„,? °Proee8SO> que, enttlo,esses depoimentos estilo juntos tios

._, um-'mo non* •«. 1 ri--»o iiiijjii-,umi, uu» uoBiumes cusse nauti: icoto-

niador, que pretende marear a minha' mim P 'i°rg do Píirtido do' munha jurada aos Sautos Evangelhosreputação e a do meus amigos anro-w n°me' Pub"00l,.eml4 do cor-'em um livro delles, em que poz suasenta impudentemento no numero !Jí 1 ao

"™a corresPot»dencift da!mfto direita, e prometteti dizer a ver-dos assassinos de Francisco Lodos1^™^6^ asinftquftlsouca,um' dado do, que soubesse, e lhe fosse per-v raaao de um modo rude o grosseiro! guntado. E sendo inquirido sobre-à

I

Page 3: ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00133.pdfANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE!"¦¦¦!¦ .¦f" Bay

ITBUCADOR MAKAíNIIKiNSK,m*\ ¦«¦» a» •f***-?^" «#•*

Quando 8, B*o leu, no senado, cmo cor- ao o ItonostldsdOjOCtao vamos «nnl o muitota, luso tinha procedido A tbtlitsns iiido-uial.goooõs I» iileiacH ''in s, josó doa rMattOe»; Luvuiitou-se, o h.vnntou-He como umu ou aqui havia mottldono oadaaoros- gigunto, oBr, Ur. Follppcdo Hiijancçftoponinvol do taes oorrespondonolas. Bas- ii.Tnlin mala innooohto. prnticnda nestainviiiu estas oonihlornçOw, piíraniiocom tensa, cia por olloconsiderada,fcomo urarazão, duvidasse S. luxo da tine.', idade do | criiiic; coiians quo nuiioa prototidl fnzer.lo-

coiilhoudo da potiçfto du queixa, quo! O Sr. 11, do Carvalho:-E V. Excl O Sr. Domingues da 8llva:~E dovo O Sr. Uerrado:-V. Exo. mesmo disso,Um foi lida!—Uospondoii, quo a pri- nao purdoou | fiuw-lliu justiça. I quo o Sr, senador lítinos Ôoiiçalvoi^ol lo-Oleira nolloin,qtlo tomdostoíltoto foli O Sr, padro Moraes Rego: Está: Vososdadlroltn:--Apoiado. ' vndonor boa Ib,Jsdninanlò u noticia, do (pio faliu a claro, porque quando se nudo pordflo' ('Hl'' l",,,r" M°mos Heg.»:—b'flÇ0 toda) O Sr. padr.» Mornos Rogo;—8, V.:.o. foipotiçao, ma-iquo na viagem deite tos- ao padro, iaseiliz—ostilnurdoado . MWçi. »--B. Exo,] nilo |irsolsolquo o moii Injilsto: nounsoii a administração dn pro-temunli.i do Pastos-Bons para Ca--J ) Sr. Dtíiiifoguoi du Silvai-As- S°Í!

"Tf mt *"""'°; mM| mlmmt0> Jfffc

°, Imr,"l° ««"WTfdorj o as autho-_.,_...,„.. ..„ m .« . I , ' «•'""""r-i,"-n »•• i^iivii. nn 8,13x0. foi cruel rldados losaes: oso s lixo. goRondo da .xiaj uiimo (H/.ui,quo iM-ancisco Lopes sim procedo um bom pndro, o Sr. II, ds Onrvnllio:-Nfto apoliulo,'grande hônm do scntur-io em num ondol- h.»u Informante; assim nilo ooontsoou I go ns dava como existentes, e alem,disto,oofjeiuia l iinentol tinha-so retirado () Sr. Moraes Rogo;—Apoiado. ollo naonoomoua V. 13xu ira no senado nlll protands desoouoeltiiar o Jiilmiom-iioi us homens sensutos ainda dizia ollo: fui opposiço-o ndunsfro-para a comarca da Carolina, o quo O Sr, padro Moraes Rego o O Sr. padre Momos Reim:.... porque jpsrtldn,rt quoportorioo, ou óceupo Inhi- ninisatisümor a sou Ungido nmlgo,qüls güoslâs Importantes dadlpeese oseelers-

vol, quo ou negasso o ° Illustro scnndor Nunes Cronqolves^ lon-j liòih um lugarliimilluo nesta aísouiblóa, o o nobre senador, qoo ou mnndoAe,proou- dp, o facínora, padro Thouiaz do Moraosrora umImllvldiio,quo,flomorlmo,ha-IRegoII •¦via mudado do doinioillo, obrlgaiido-o, ao o Sr. Lnpetnborg:—V, Exo. tem ceru*-incBino tempo, a vir no lugar, ondo nau isn da autlioria desses artigos?desejava vullnr Q Sr.Moraes Rego:—Tenho toda a cer-

Quenutliorldado tinha eu pnra exercer .temi;.dio6 principal roduetor do Liberal.umaHomelliniitoonacçdo ?l Que nova os- j O Sr. R. do Onrvallio :¦»«-¦ oroio, quov.poolo do iirovii ! Lm mio código do mun- Bxo esquecou-so do autor da cotnmpou-

ora cahnnnioso o faoto deserdado nomora possível, quo ou negasso-por morto. Chegando ollo tostemu- pordílo, do oonlioolmontodo todas essas publica- hadoPlnnTiynha om Caxias achou, quo goralinon- (Continua a tõr) Í?M ° ^ procodlinonto oíHoInl lia prpvln- O Sr, Jorgo Sultoso atliibuiu a paixous políticas o| "....nao sabe, por tanto, da oxls-K'M?tododoliitolllgonolftreflootiil i ••..».»- duni-i.i,. ,„/,„„„/„,»

£S*Í2?^ rlçftu ,,,',,, ,„,.,., ,.,„.. „..,„,„

O Sr, Jorge Sublinho:—Muito mereci-

O Sr. pudii. Momos Rogo: 13 nostamorto, como jA anteriormente tinha. interrogado julga falso, porqno do üiri senador do Imporlo."acontecido com outro facto, igual-'outro modo, ullirinando oautliordní O Sr, padro Momos Rono:

I laço, contra na injustas ncoiisoçõca dm. .recebon-l iiioiih ndvcrsnrtos.

.riiiaçari pariictilar, que tinha I Em todos os tempos estarei prompto do a dosoobrlo, o illnomlgmqiio JAutnn vo» lho ho-lpora fuswr opposiçilo a qualquer liberal Brasa nos coos, qt

monto oalumnioso, o da tentativa do corrospondonoia a veraoidado do as- do ousa im',.morto na possua do Dr. Sinvalí Aluiu sassinato, do corto nfto teria fugido Udodosòuidiw», ello testomuabn itch.t, quo o do vir n juizo responder polo sou neto via l,ml" ('"l,il1»"° Vw l,no orn slnovo "o,, nnrinillo, quo for juai.» o hnnóeto,queixoso o complctiunento incapaz o provar quanto havia afflrmado, doi' q"? ,l,u fommuiiloavn. como aoonteceo ' O Sr.R.deOarvnlIioi-O Sr.,do praticar (, or mo, nuo solho liri- xandonuo ollo intorroitado. viotimn ?t\"

U'T'W íü ™líl,r! k'" hitiva. do toosbldesoini liando um pape

,' ' •, '. v ' miw,iuwiuw| II..IIHIH morte contra a nu.i pessoa pelooapHAo deni.P"1 . .. . «o um abuso, osloja sondo processado J0gô Joaquim Ribeiro, digo ou, Avistai O Sr. nadrs Mornos Roko:—OAssim oxpnmiram-80 todas ns mais, por um orimo, quo nfto oommottou, o do prooesso do oaliininia,"om quodo quo fii.inensílo. fíntretanto.vigo- noni tinha motivo pnra o praticar, tcstointinliM 3 deputados desta cr

P.'.•¦•, ii-v (lo autor du eorrospon-istrõ Bonador j denoia,uo dosta capital min- O Sr. Mnnnnhoda Oostàí—O Sr. Dr.

eu so retire mn piiillo, o nlgllin inimigo KelippoSá eaipi •eeu-fudo, quo lhe ncou-deputa- do S. 13xo, na.) He lembro do dluer, que, | Uocu,qimndo promotor desta capital....1 digno! por qualquer motivo, loi ellç OBíasslnado,; O Sr.iiodro Moines Rego:—Quero mos-

que nosso eriuio tsvo parlo Ü, lixo., O <|'.io | trnr a elle.quc, acudo pai tidario, precipi-illtmtro'" governo nilo ndmlttu do atui parlo ontni tn-so, niio procede como ou.

foram I senador pedi.», couiojil dl«so ninis de uma iustifloüçftosenão—anprosentiiçaodosup»" O Sr. Marlannoilu Costu:—13' um cri-tsa OB vez, providencias; oillitutiü setiitilor, itnc». n >itt.i morto— como commigo fi/.õra ! nnçoln, B' um eoftwtdrrava iiciuunnua rcui rosponsaiuiiua» visto que, como ja disso, mio conbo- oemiorss ur, iims unrnoiro, major Ma-jn tinha sido viotlma da calnmnia, oomo oo um ula isto ncontooor, o, j'ao vem,. u ar, unpouioerg:—

do contra o testemunho irrefragavol cia o padro Thoinaz de Moraes Rego, [õlindo, Dr. Bellsarlo, o o capitão Villa- eu oosiiiousninigoB; ello que, com a ll- quo gosto tem ooalix, quo me 'fes tragar, ¦ mídto oireuiusnoctb,da verdade, sustontfidu por Iiomohs o iienliumadas outras nossoas doaublnovn' nno devia ser ttto faoil om acreditar Instrução o o snher, qiío possuo, dovia ter paru sntisfnxer somoiito paixões mos- O Sr. padre Moraos Regodo bom. por cidadãos nltiiim'nlocollo..trat,ia,..nrrí!«..n,.il,.,.r.i1i 17l.vnlmnn-lu,i£,}rlft.ono PÇdido,quo lhe íe/. o bucha- já bastuito expe. imeia pnra conheeor oulnliiuide ssii falso amigo Sinvnl. Nilo Irniilionseimizosso fnser uuia.o

n- quanto nillige a cnhminin, como imiiii uese o-ibo mal iam niaiiiie. iinorooessüitnportnnuiiiíauo«... ;„¦,•>. i7,: i i» ii • reioinvni; nao ue via mesmo nrostnrntteatados), Foi to, disso, que declara nfto ser.mus o- Uoceafóutro faoto, que sabia já esttra a luz; oi ültor do jornal Lihoral, o pedo ao piovmlo om iuizo, ser uma porteitaoi

ciidos na sociedade ! (apoiados)o império das trovas «onta lucta do vicio contra u virtude, delegado

"de polioia, rjuo nfto dòixo j fumnYir(«/Vòfa(/Õ5')-7Mâs.s3xãi.:iynfrtáii

(Apoiados). |f|Íto (lestes autos soja tirada a raspou- do ferir o [ilustro lulininistrndor (lu pro

;—SoeBse mn-|iposic;1o,qutt

ineiccesseore-benidiiisi- u 13x10, Sr. Dr. Gíomesdo Cas-1 O Sr. Bogóado VTillo:—Muito bem |ditO,quií pudesseuhiilarôgoverno cnopi-tro, na câmara temporária, om minha de- O Sr, pndro Moraes Bege:—A ittnildo niftodo pais, a respeito doá «cios praticarfuzil, Ernuciioo Lopes, vendo (pio iate m esten- dospelssiluas iiltiiuiignilralnlatraçOoBdoi!-

Acaso podo entrar no espirito do nl- dia por toda parto, mandou fazor uma do» ta proviiioía, ou pelas nui lioridiid.es cons-Foi pronunciado o responsável. Pe-.Biibilidado deliu interrogado juntai vinem, nessa ópoolin, O Extn'. Sr. Dr. igiiom,quo o íunstro aonndor tusso capaz j c.araçao,ipio toi aBsigiinua por onroui, ui niuiumi,4uu ruh iueiuun.su.» [au uui»su»

ço licença á casn,ptirn ler seu inler-nos autos, Quo ignora, quem soja i AI»>ya, forio assim a innncontes do faltar no oiimnrimcnto da seita deve-j por duns UatemuiiliHs, dizendo: que s.'ii Borvailbr, iift,i procedoriu porjsta foi ma, erogatório; ello ó curioso. o huetor da còrrosnondoncin AnubuL '' "' do Oarvallioi-^-Porom vejo, ivs, como outlíoridude; que pérpotrnBBo iruiAo nfto tinha bíiIo a«Ba88Íuado,maB que sim coui moderação o rpflíctiarthniÜteJiTíãB

A parte, quo diz respeito ao coro-: ludo. Perguntado so tom faotos a • T ""í ntt0^l"1'*0"

1t",,,t,• ftSbim "ll in" i"'" 0I'"!"? *'"» l"'1' «"^ 1'I*'",V "P.11 ¦ íinlin ««jí"''10 l"":iV ° B?rift0. ,A deçlartiçao j estes predioadoa não perierioem no Br. Dr.n.d iflidorn im n huni „„»i„ onntrn ,i 1 s •"ft m loiiunçilo, que lli(> fui iliuhi. S.Exo. isento dosso oonoo to, qunntlo ia z ío» publicada no jornal do cidiulo do Gaxt- Febpno de Sfi.nti Isidoro, eu a pronuncio contia nllegar ou provas, quo o justiflauorn o Sr, pndro Moines Rego:-S. Exo. nicipalo delegado do Onxi.isouil8»Í8? as, o transcripta nos desta cnpital, ô a so- O Sr Mnrianno dn Costal-Apelndo;vontatie, nesse ponto, di-o, quo oras-1 o mostrem a sim innoconcia l Ron-l,ii«nn„n ....:„,.;. ...... :.. .„» ,. Nfto liotivornm homoiiB quolho ottri- unirite: f/d) (> Sr. Cniitunhede:—Yne muito bom

1_.4", -« • — - — i '«min j )'" !••• irsviiiiviii iii iv isiti it» n» t: mui ii

¦ . . í01 U1.l"st0 para com osso pondeo, quo com a resposta a cima ça indiriduni; o nosto onso o nohro depudietineto cidadão) (h.-claro mais, que, [ prova sua innuceneia. E como nada todo procederia como eu: tanto fazia, quse faço a leitura desse documento, ólninifl responder», nem lhe fui porgllll-cl'0dissesso Ibbo a moit respeito, como a

buirntn aotos,quo nunca lhe vieram ii lom-bronca pratical-oa / De certo que sim,

Mas S, Bxo. devia pesar nn balança dn

'Para o Kxm. Si.r. Pròsidontoda proviiicin o chefe do policia verem:—

somente, porque olla torna-se precisa. lado, mandou n dulogado lavrar o rcsnolto dos meus amigos. justiça todos cales fiictos, o ontfto refleoti- tol, irmft de Frnncisco Lopes, quo so diz ¦ om vez do se cdpnra a minha defeza: (lò), presente auto que vai assienado polo Pomos levados á prnçn puhlion como (lamento dizer:—assim Oomo domim," quo ter sido assassinado craS.Jofló dos MattOes, rude

'opppsicioói

" Interrogatório feito no réo Josó' réo depois do 'lhe

ser lido o achar con- i 'l™,ss""js: t;'1! 0htllTI,> l,ur tnnt.°> dhposr' estou bojo collocndo nesta posiçfto, se lom j comarca do CaxiaB—./n-n^ '/'¦' O**'»'* » i Lu "ri" 'l"1-'1",Maroolino d\ Fonseca—Fm n ,i,™„n '.,,., ...m,,.„ i, i V í '"" 8«ooumbir com esses nniigos, dideii-' feito este o nquelle juizo, eiiluniniiindo-s...' Iõ de 27 de .1 unho do 1870.--Declame ei- o menor m-ulto.I ii Z mn,, í E~!l W 1

rubrcado l10l°, Mv'»'\,]°,< ° ,,,H' denilo-o* Pouco importava, pois, quo o „„¦. inuibe... ú umfio possivol, que, a ,vs-; Vindo a meu conhcci.ue.ito, quo alguém I O Sr. Presido(tia, mes e anno o lugai retro doela- signado polo mesmo: do que ludo dou illustro senador disnonsaBso nk as na-! noito da outras, se deL a» inràmni nl.-- ainda ii«isto rm fazer acreditar, «me meu I nobre deputado,

O Sr. padre Moraes Rogo'.— O Sr. Dr.Filippo do Sú injuriou-mo; cm lugnr do fa-

Declaração de Ifirihinn do ScnnPimou-jzèr oppoSiçilò, accoitou b papel du algoz,lizloin vez do bo collociir na verdadeira nítil»

ista impnroiál,denlii cadeira, dirigir-lhe

dia, mes e anno o lugar retro deOla- signado polo mesmo; do que ludo dou I íiliistrosêiiaãrodo, abi presente o réo JosÓ Marco-j te. "lino da Fonseca; livre do ferros c sem | O Sr. Dominguos da Silva:—E' uconstrangimento algum, pelo dele- J ma peça importante !gado lhe foi feito o interrogatório do : O Sr. Bogéa do Valle:—Por es*,.modo seguinte: ' fonua difamou-se uma familia, e per- i!."!":

,'!U!" Sr' Si:n".,,m' NitnoB aoncalvea"Perguntado

qual o seu nome 1 j seguio-so'-.o cinco cidndftos. S?Jg \,g5^^K7^n,K;T----«¦ •• • • n o i ir t. r, ser taoiiromntoem prestar credito aso-O. br. padre Moraes Rego:— Em nwllisnto informiiçao.(.seguida o subdelegado o pronunciou,| O Sr. Filgueiras:—Foi apenas um bo-

possivol, que, aiVS-i V1I1U0 o meil eolllieeiuiuiiii», qi, peito do outros, se dei.ui as mesmas oir-jainda itisisto.éin fazor acreditiir, quo nieti

biviüs em meu favor, oomo o fez. I cunistimcias. I iriufto Friuicisoo Impes de SenaPinvmtól,O Sr. R. de Carvnllio:—Asaim faz o O Sr. It. do Carvalho:—Peço a V. 13xc, fòriiassusainiido, venho Bolemiieiiiento de-

bom ninico, I n llivor dí lór u pari* do discurso do Sr. | (durar, que ó 1'also esso boato.tal .^ ®r' l""h'° Moraes Rego:—Digo oro- Nunes Gonçalves -Km agosto du anno p. passado, inon ir- dcmdas,

—Peço, mesmo, aonobre deputado, qtio inodere, o mais quofor possivol, as suas expressões ú respeitodosso Sr.

O Sr. Cantnühedo:—Eslam bem mo-

Respondeo 'ser José Marcolino daFonseca, Donde natural 7 Respon-deo que desta cidade Ondo resideou mora 1 Respondeo. que á rua doPassoio. Ha quanto tempo ahi resi-de 7 Respondeo, que á seis mezesQual a sua profissílb e meios do vi-da 7 Respondeo que ó pintor. On-de ostuva no tempo, em que se diz a-conteceo o crime '! Respondeo quonesta cidade,xmdo resido. Conhece

o houve a sustentação da pronuncia,O Sr. Filgueiras:—Mas esse sujei-

to ora testa do ferro?O Sr, Miiriiiuiio da Costa:—NSo

Sc, era do aço,(Risadas.)O Sr. padre Moraes Rego:—Veja-

mos a sustentação da pronuncia pelomunicipaljuiz municipal desta capital, quo ú

nspessoas,quo juraram neste p. acesso? j bacharel fotmado.Hn quanto tempo ? Respondeo, que Dovo notar aos meus collegas, queconhece umas ha muito tempo, e ou-j tudo isto fazia eu sempre A luz dotrns nfto conhece. Tem algum mo-din. (Continua a ler).

in, in ile partido.Ü Sr. pndro Moraes Rego:—Sim se-

nlior, levou sua opposiçAo no partidoconserviidor fóru dos limites dn rnziloo dajustiça.

O Sr. R. do Carvalho:—V. Exo. de-feiiilendo-so, como ató nqtii, brillm;mas,su para sua defeza precisar uccitsor, perdeo inercciniento.

O Sr. padro Mornos Ri*go:—Eu vou ler | inflo deixando o lugar Bolotn, onde moiii-vo. veio tur nqtii em ininbn casa, tnnnifes-tiiudii o il-'si'j i do seguir sem doínorn paru oalto BortAO.— Couto pude, iijudoi-o u pre-parar-80 para a viitgoin, obtendo-lho, pormtcrmbtliu do meu viziuho Felix .luãoBiiptistit, uma cuia do recouinioiidaçílodo Sr. Iligino Croiii"s da Silva, dirigida ú' i Silva Coibi-

O Sr. padre Moraes Rego:—Perdão; eu bem; contimitintando do me defonder,devo fazer n de- I O

j já a carta, 1)110 eslá inseriu nesse discurso.Ü Sr. II do Carvalho:—V. Exo. esta

loíTendidoO Sr. pidre Moraes Rego:—Não se-

Inhor, estou mostrando, quo o illustro só-! nailor, so nilo foi fácil, fui cruel, u sendoassim cruel pura coilllllig ) e os meus a-migos, tiú injusto nas suas nprecinçòes,fazendo, sem o nioiior nonulinmento, nc-ousaçilo no partido Conservador desta pro-vinciu, em cujo uhnio fallo, neste niuiiien-to, c.iin toda a conscioiicia (apoiados)

O Sr. Bogéa do Valle:—Vue muito

(» Sr. padre Moraes Rego:—Perdôo-me, eu fui o primeiroji declarar, quo niloqueria dirigir-lhe O menor insulto, destacadeira,

Parece, que V. Exo. totri uni zelo pba-riiiiiiuo pelo Sr, Dr. Filippo du Sá (Hilari-dad,:)

O Sr. Prosidento:—13'' por uma simplescirctuiistancia, quo lhe liza minha obscr-seu ir,nu i Autouio Crotnes .

tino, morador eiii Balsas.—¦ Depois de nl- j vacilo: foi por eu ter sido companheiro dogurisdina tlu dòmora, indispensiivcis pnrn nobre deputado nos doestos, ipto nos di-os iirmiijos ilnjoi'tiiidii,meuirini\opnrtioií rigioo Liberal.seu destino, sem quo nu menus ninguém n i O Sr. padre Moraes Rego:— Creia/quepronitruBsé, durante o sua estada itqui -- j boi du furil-o no coraçilo, porem com asA uns dias mais tanli',tive nut.ii.iii certa, jiunias dii inoileríu;i.i, e diuptillò què ó

iiubo tartto no particular, como

tivo particiibir, ii que attribua a queixa ? Respondeo, que nilo, porquen.incn. conheceb o queixoso, padre'I iiomaz de Moraes Rego, e por issomio pode nttribuir a motivo algummonos legitimo o ter ello dado a pro-sento queixa. Perguntado, se temconhecimento da correspondência pit-bücada no jornal Liberal, numerooito, de quatorze de maio do correnteanno.contra o padre Thomaz do Mo-raes Rogo, visto ter-se constituído e-ditor responsável do mesmo jornaldesde vinte quatro desetombro de miloitooentos o sessenta e oito ? Respon-den, que nfto tem o menor conheci-mento de semelhante correspondeu-cia, e noin de tudo' quanto se tem pu-blicado no jornal Liberal desde a epo-cha, cm que assignou a responsabili-dade de editor."

(Risadas.)(Continua a ler):

Que nchundo-se sem empre-go, fora convidado pelo coronel Isido-ro Jansen Pereira para ser editordo dito jornal,mediante a gratificaçãode quinze mil reis mensaes. Quehavendo recebido do mesmo coronela quantia de vinte mil reis, retirou-se

- este para sua fazenda no Alto-mea-rim, e desde entilo nunca mais recc-beu dinheiro algum apezar da recom-mendnçílo, quo para tal pagamentofez o mesmo coronel Isidoro a seu so-brinhoDr. Antônio Jansen de MattosPereira. Que logo depois do falleci-mento de Dona Anna Jansen, pedioello interrogado ao coronel Isidoro a

( Continua a ler)" Estando o réo polo documento n

folhas obrigado, como editor respon- l"llc"'° l,oso' "fl° H'•'""»'•" '¦" hi.i.asiivel, pela publicação impressa con- |l

0 Sr. R, de Carvalho:—O Sr. soundor quoineit irinilohavia nas nulo a salvamen- próprio ao |feza dos meus amigos, o mostrar, no mes-1 Nunes Gonçalves foi viotimn du sua beu! to na serra, districto da Passagem Fruniin no publico,mo tempo, que as accustioOès :i ndminis- fé, foi vietima do uma má informnçilo. j o sucoessivnuiouto fui obtendo certeza do; O Dr. Iuhppc do Sá ha de sentir-se lio-trnçfto da proviuciu foriun iiifundadaa c j Os Srs. Domingues d.i Silva o Berrado: | sua pnssngem em outros pontos d* estrn-; jc muis d<> papel, quo lhe fez representar oinjustas (apoiadas) c por con jogitiiitc, mio j —A poiado. | da que conduz a Bal-as.— So houvessem j bacharel Siimil, (Io que destas minhasdevem mereceriitteiiçào, não lêem o ver-, U Sr. pailre Moraes Rego:—Xão du-Iassassinado meu irmão.fossu quem fosse,: palavras .

vido^sú lamento, quo ello tivosso coiicjr-leuviria ilonuiiciul-o ás nii thoridad.es; o O Sr. Presideuto:—Guardemos', todascouta, como oppo8ÍçilO,que se fnçn a um I rido para isso, qu mio não devia urrs cmi- i sobro tudo nilo haveria interesse, que mo! «lima na discussão

• ... , . I .. | governo inornliziido, como 6 o nosso. («- fliir no sou compadre Sinvnl, quo ido bn-fizeBSüilnrtostenuiuho do contrario. Fique O Sr. padre Moraes Rego:—Creio, quena o queixoso açu li opigrapue — o«- ¦ pOindos,) A julgar-so, por esta, du ve-1 via comproinottidú com fnlsidndes ."Unes.; pois o publico inteirado, de que ninguém ; ainda nfto houve, nesta casa, maior calma

.r<«s—Abijssiis Abyssum r.ixocat—no rncidndo dnsmnisacciisnçOeB, de que foi; OSr.lt do Carvalho:—fjúinn P °

\assassinou uiiieuirmfto F.ranoisoo Lopes na discussiãodo que agora,numero oito do Liberal periódico, que | viotimn o administrador da próvinòin, o OSr. padre Moraes Rego:—Porque foi do Sena Piuieiitel:— MnttOes; 29 (letiiaioj O Sr. Jorgo Sobrinho:—V. Exc. temse publica nesta cidade, c que, segun-j Bxm". Sr. Dr. Mnyn, então so dirá—tudo exaotaniüiito, quando toumu maior vulto Ide 1870— A roço de Firininn do Senado o depoimento dar. testemunhas 6 corrcoás ínibmaravilliiiB So esta ncou-essa.cahtmiiia atroz,

O Sr. Lapomborg:—A culpa reoahe somonto sobro o riü.thor da t,d historia.

O Sr.padro Moraes Rego:—Deve rea.i-hir, também, Bobro liqtiellcs, que llio prós

distribuído por mais do quinze posso-' Bn^°> 1"° íoi ll !11,lim' om conseqüência deas, publicação que conslitue o crime ",,m

^P011.1^»» anonyma, o car-

i„ „„i . • i 1» »i i u i itaquen. bxc. lêo uo senado, orn uniu lul-do calumn.a definida pelo artigo du- ^ 0 (lovemo8 ||jnizii;, dft8 outrftzentos c vinte nove do código crimi- du que so fez orgam S. Kxc. como, por ex-nnl; e não tendo o ròo provado o fa- emplo, que em S. Vioento Ferreroomiuot-cto criminoso, quo sob sua responsahi-1 torani-so estas o nquelltis arbitrariedades;lidade foi imputado ao queixoso, mas, | que o "|,residonto da província fazia reac-polo contrario, confessado (pio o tem P.*10» demittindo empregados do reconheci-por falso, confirmando assim o que

dil ho.mndezo do bons sorviços prestiidos iídepõem todas as testemunhas, o (pieentretanto nito diminue a suacrimi-nalidailo em face da lei, sustento odespacho de pronuncia ii folhas, que o

sidu ouvido com todo o respeito n acata-mento. (apoiados.)

Eu agradeço

cntisa publica ? Necessariiimo*nto a con-clusitoó: que o illustro senador olaiidiõoun respeito do tudu/pinnto disse I (apoia-dos )

E do certo, porque—nífirmnndo S. Exc.julgou incurso nas penas do artigo du-jonlc outras cotisus, ter sido demittido.ozentos o trinta o dous, combinado comos artigos duzentos o trinta, e sete,pnragraplio primeiro do citado co-digo criminal; e pague o réo ns custas.O escrivão lanço seu nome no rol dosculpados, o devolva o processo ao jui-zo, de onde veio, findo o prazo quo alei concedo para o resumo. Mura-nhflo desoitode Julho do mil oito cen-tos e setenta."

Perdoando eu ao responsável, atéas custas paguei, porque me pedio pe-lo amor de Deus.

O Sr, Lapemberg:—Quem ora ojuiz?

O Sr. padre Moraes Rego:—O ba-restituição de sua responsabilidade jcharel Cândido Emigdio Pereira LoC'otho editor do Liberal, dirigindo-lhe, para esse fim uma carta, e foi-lhorespondidopor escripto também, quetendo sido a responsabilidade soinen-te por sois mezes, estava elle inter-rogado desonerado delia. Abusou-slé pois da boa fé delle interroga-do, que foi surprehendido, quando foiintimado para este digo para o pre-séhté processo; por quanto, Dfto ten-dòhüncahido, quer A Caxias sendoem mil oitocentos cincoenta e nove,quando cadete do exercito, quer áfreguesia de S. José dos Cujiizóirus,Ròtyle nunca foi, nfto podia affirmar,comido Aúotor da correspondência nl-Mlidií affirma, a existência do nssas-sinnto desse homem deiiome Francis-'tiò Lopes de Sena Pimentel, que elleinterrogado também' nfto conhe-

OíSr. Bogéa do Valle:—Deo umaparte.

bo. Era esso o proceder dns auto-ridades no descobrimento da verdade.Assim resistia eu na sustentação deminha honra, na defeza do minha in-nocenciu. Nada, porem, satisfazia aosmeus inimigos e adversários politi-cos.

E' depois do tudo isto, Sr. presideuto,que, mesmo nu posição acanhada, queoo-e.upo nu política (não apoiados) o haohn-rei Sinvnl no excesso da colem o mnldude,empenha-se, particularmente, com o se-utidor Nunes GonçnlvòS, o'lho pede: quelovo semelhante fneto áluz do dia, isto é,no purlnniento; que o denuncie nn cumnrndos Srs. "senadores, e peça ao governo ge-ral providencins contra a presidência duprovíncia, porquo ella está de mãos dadnscom uni dós criminosos, o padro Thomazde'Moraes Rego I i . •! • • ..

O Sr Berrado:—JA disso, quo S. Exc.foi levado por sua boa fé. ,,n\

O Sr. padre Moraes Rego:—Nuo duvi-do, nião entro mesmo nu contéstnçilo dnsexcollentes cplnlidndesdo illustre senador.

Piunntel, JoãoFernamloB de Mornos.-Co tcstetnuuhns: Higino GbiiiusdaSil- O Sr. pinho Moraes Rego:-vu, Gilhermo Rodrigues Pereira. una meus nobres collegas.

A defeza, que dignou-sc,por espirito do j . A vietinia estava collocada em uma po-justiça, fiizer-nio nii onniiira temporária o siçfto tal, que despertava, por assim dizer,

taram apoio, porquo dignos são de min"\illustro o tlistinoto mnrnnhenso o Sr. Dr. j a compaixão.te não só aquellcs, què a fazem, como > Comes do Castro.. -. / ublicado nesta cidade o discurso doiii]iiclhs,qiir a consentem. j O Sr. Mnrianno da Costa:-» Apoiado, illnstrado Sr, Dr. Gomes de Castro, o n-

Um Sr. deputado:—Muito bem: '-. U Sr. padre Moraes Rego:....' e algu-1 mavel Sr bacharel Filippe de Sú fez a a-O Sr. padre Moraes Rego:—O discurso! mus palavras,que on nesta casa proferi, iialyse,d'elle..

do illustro senador produziu, como já dis-l poroccnsifto de sustentar umu miiçao rela- C Sr, Mnrianno da Cosia:—Amável,se, um nbalo tal no animo do gòvorno tivii á administração do honrado Si. Dr [ diz o nobre deputado Pimperial, c do paiz, quo julguei-mo por- Mnyiv lizerão appnrocór uma nova.época; I OSr, padre Moraes Rego:—Sim, se-dido. Eu cheguei a exclainur: nfto ha i o negocio tomou uma nova faço, fui a se- nlior, eu o acho.duvida alguma,hei do Subir ao onilnfalso,! guioté: ° bl>1 M'trumno da Costa:—Tome a pa-sem ter co.nmettido crime ! O Liberal dosta cidade, cujo rednotor lavra cm gnpbo Sr. tuchygrapho. -.

OSr. Filgueirns—(sorrindo:) Devia principal ó o SriDr,.:FiHppo,Frimop do SCr, O Sr. Lapemberg:—Não vejo, porquocontar com a resurreiçfto. j que, uté então, só publicava us correapón-1 dova ser imu gripbo.

O Sr. padro Moraes Rego:—Peço ao Sr. i donciiiB cheias do caluninina, que contra ! O Sr. R. de Carvalho: —E a do nobrodeputado Ricardo do Carvalho, que nt- ! mim o ineus nniigos vinhum da cidade de I orador em redondo.

j tenda pnra u lei turu,quo vou fuzeiyla par-' Cuxias, sem muis coininento, atiroit-so O Sr. padre Moraes Rego: Como ouVeja, por conseguinte, o pniz inteiro o i te do discurso do Sr. senador Nunes Gon- ! sobre mim, o começou também n ciilurn- j j,,. dixeiiilii, o Exni'. Sr. Dr. Gomes defunda mento da acousnção, quo fizera o il- ' . - : - .o......: ............ ....lustre senador á, ndminislrnção du provin-ciu, o ao partido conservador, na sessãodo 1!) de julho do anno passndo.Agrndeço a S. Exc, o conceito, quo domim formu, (lecliíratido,qlio, apezar de tu-do, o sou espirito recusuva acreditar, queeu houvesse concorrido pnra semelhnutohomicídio;

O Sr. Berrado:—Jn vô, quo eu tenhornzfto ora dizer, quo S. Exc. òstnvn de boufé.

O Sr. padre Moraes Rego:—Mus o cer- uctuues deputados provincines, bleatoé, que, com a sua voz iiutliorizada, mo Chegam a dizer, quo Francisco não foi quo

capitão Gouvên, ainda hoje so conserva ei-lo no mesmo lugar ! Muito puderama paixão o a desivfioiçiio política nesse mo-mento !

mo merece todo o ooncoito,o na qual lè-seo seguinte período:

Esto crime torna-se notável já pelashorríveis mutilações,que o nconípnnlinrnm,como também pela importância dos itidi-gitados hutoresí om cujo nurrièro en-trn o vigário da fregueziu pndro Thomazdo Mornos Rego, que também ú um dosuctuues deputados provincines,

Chegam a dizer, quo Francisco não foifez passar por cruéis provações, o ser tido nssassinndo, que vive no alto sortftojmas

çtives, nnqii.ii inzjnençao uo uma oarta ninr-mo. uorresponueuuiuB .nunu .«.i» (jU8tr0)(lotendenao-menacamãrã tempo-recebida dn cidade do Oaxins: (lô.) I o Rio do Janeiro davam como certo o as- ra^ trcs vt,zeg mo tlispensoü 0 predicu-' 'No mesmo sentido foi-me mostrada i saasinafo de Francisco Lopes. !! Ido de virtuoso, c oiiinuvel Sr. Dr. Filip-uma carta do pessoa iPquoIlu cidade, nuo Já, nesta oooasifto, nilo se fadava mais .)0 fj0 SA tliase:—trcs vezes eu o chama-*-l'.°

ria assassino IEu perguntara a mim mesmo: qual a

rnzíio desse moço unrilysiií o discurso do

no paiz por um nasnssmo (/i«o apoiados.)(Cruzam -so diversos apartes)O meu nmor ú justiça não me levurá u

praticar um íicto,dd quo não tenha consci-ouciu, como nliús parece ter acontecido aoillustre senador. '

O Sr. Berrado:—dá úm aparte.O Sr. pndro Mornas Rego:—'Quero ad-

mittir, que,nestacnsu, nu cumaru dos de-putndos. ou no senado, nós,que somos po-liticos, donunoiemos qunlquer crirao com-mettido neste ou ii'nqUòllo termo, a quepertencermos, mus que so fnçn uma de-nuncia ciroimispectn, uma demmcin bemfirmada; buseada em fnotos renes, porquonfto so devo expor no deapreso publico,

não são capazes de apresentai—o aqui, como so tem pedido.

A policia,dc mãos dndns com os aceusa-dos, tem represou tudo uma farça nauso-nnte,pnrn dtífciidol-os o encobrir o crime."

Aiieznr do tudo,- o meu espirito recusancreditar, quo o vignrio da fregueziu con-corresse por qualquer modo paru o oomet-timento de tão bárbaro homicídio. Mas aimputiiçiloalií oxisto,revestidade circums-tnncias grnvissimns, o jiois, cumpre, queello se justifique Cabalmente' perante ostribunnes.

Se existo o individuo,quó so diz nssnssi-nudo, elle podo upparucer; não haveráim possibilidade pnra isso; preste o gover-

nos qnutro nniigos meus, era só no pndroThotnuz do Moraes Rogo ! I.

Eu não recuei; coiiservei-ino na mes-ma posição nesta casa, o, quando so encer- g,, D,.. Gomes de C.istro por esta formarum m os nossos trabalhos, fui fazer op- tftb õffOiiaivri a S. Exc. o u mim? Ejnposição a duas froguezins, uma da cidade j qm) 0 0ílendi ? Disscram-mc:—O grdo Onxins; e outra du capital do l iiiuhy. I íioclnroú na assombléii, quo conhecia, iío'è-

As palavras, que avancei nesta assem- t.im.ovincia_aouse]ld'e8(ios.ticlos_j).ja o que tanto müamaiariini esso moço, [ litit-os—do conservador o Sr. Dr, Máya,o ao roptlta honesto, querido, do muito ; 0 (lo libc,ml 0 gr. um.onel ihíJ01.0.

'

cm o maior desembaraço, a reputação de • no nttenção pura um semelhante fnetohomens honrados. '

Por ventura, fui nlgum dia arrostado ábnrrados tribunaes por qualquer crime,que commotte88e,pnra quo o illustre aeuu-dor noreditnsse,' que ou fora mnndnnte demn nssnssinnto P Por corto que não.

Croio, quo o meu procedimento o o dos

bom senso e de illustraçáo, o que eu sou o \ 0 Sr. Cantanbede:—E ello não estáprimeiro u reOouhór, fizeram doVniral-o i debaixo dus bnndeiius do Sr. coronel Iai-oompletainèáte, entembiu, que devia levar I tiovo puo extremo n sua opposição no partido I 0 gr 1,.0 Moraes Rego:—Dovo os-conservador o aos seus caracteres mais' |lU.distinetos desta oupitnl. ¦ 6 Sr. Mnrianno. tía Costa:—Foi esse

O Sr. R. do Carvalho: Isso u horrível; -,pto (1(. t/. Exc. que foz o Sr. FilippedeO Sr. Muriiiimo da Uosta:— l rooeilou j glí fienr'incommodado. „

"^oomo oreimçu. . ',*'.•"¦'" 'I

O Sr. Lapemberg:— IS' um moço mil.- I O Sr. Lapomborg:—Motivo porque di-todisetinto. jK0) qtioV. Exc. foi mal informadoj.visto

O Si'. Dias Carrtoiru:—Foi ilimlido. | que o Dr. Filippo Sá-é dotado de.caràrO Sr. Jorge Sobrinho:—'Iutelizmento cter muito recto; ¦ oioi-t. ¦•-¦wm

ns illusòes só^recabião 'contra o Sr. pudre j O Sr. padre Moraes Rego:—O que digoThomaz <1<; Montes Rego. | é, que ollo nfto 6 um liberal tfto Sincero,

(Trocam-se ai oarsoi apartes) i para-me fazer OccusaçOes/como eti',r-nnO Sr. Moraes Rego:— Agora os nobres 'qualidade do conservador, lhíaa-tfttÇo -'-Eu

mo íioiun ú ésquerdn, coli-iquizórn, quo elle discutisse comipiffo Ao, .. ,..-. , .deputados,quo ,- . , .mnndo proceder ds mais rigorosas diligen- jeordam, quo o Sr. Dr. Felippede Súfoi d- terreno da frunquezn, da, verílade, da-boacias,*fuça ns .rocommcndiiçfios, quo enten-iudido, e ha pouco zuii^nram-se, quando | razão e da justiça, ínns jiflo

ir atapararder ncortndns.nflm (lo que não fique o crimo impune, "

Saiba hoje o Sr. seand.br qual o conceimeus amigos nfto authorizavnm S. Èxua.; to.quo lhe pode merecer o bacharel, o seuuraatal supposicão (apoiadus.) ¦ i comprado Sinvnl do Moura.. ..

ou disse, qneo Sr. Dr. Sinvnl cru dotado,Bo com n cahimnia. (a>>oia>ioS')i<íui>i>Qide caracter nobro e elevado ! ,íuid • .' O Sr, Mnrianno "da^Costaj-^EsBe-papel

Ern"nsBÍm,quo o eslumnindor mo cravo- O Sr. Lapemberg:—S. Exc. o;Sr,, pa- elle nfto reprosonta, ^iltr^lhe -ontorio? e

vu o.punhnlvk --, , , dn» Thoiniw, -di* que o Dt: Sinral foi o in- do marts, tota a mtoQigenoia eugarnífada.veritor, o nflo diz o mesmo do Di ..Filippo ' O-Sr. Lapemberg -JTao apoiado; «'E'

g;i .. lumadasintelligenoiaamaiBbriIriBjiteBido

Ò Sr. paiíreMornos Reg-: -So tudo is-! Bras.ib i'A' x$ O

Page 4: ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00133.pdfANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE!"¦¦¦!¦ .¦f" Bay

1'OBLICADÜK MAHAÍNHENSK,i

. - .. -^ '¦''¦t*y_J^M»JiflBtsle^^^isaaaaaMaeaW»€i*aals*a*aa^s**^**'™^^

,,.",-,.-. -j—...-w*—-. •¦¦—« ....-—. —--r————^^^-.v.-.^--.--^,.-,..,-.»-.^.. — ,i ¦ i " ' ,,——> J.-...T _ „ n.ilM,i,i,i.i... i.am b .V'Hiij" Ello disao mal» -Sn hão ÍW'o o

dou deilonatraqao nisso. ,„!_¦'—. . , . a t. •. ,i..u \r.....-,,.•¦ í.nnoa mio «o ymia ruurn.uuu w, » y, ,.„ n,Hr um^nih veim o tio »un [ndivduo nao pnsiaVA por Limai

S*' SSt'^^ j3&? MatícS-oinjiilIm du 1800, ^^Q^iSB^SÍg^ « • Pr- P-íkJio »¦• SxóoulSestá pleito nacosa, ufto se põüoucioi , r. 0 n0 o esi. UO»JJ "J •;

t(l „ , H„ aM.t ter sido assasm.ado. ,Mr^^KHKeii delis m mtlsf.lorinmontu o* ordon» do psdto

Stó»^^ ^"gfe, *teSr»p|£- SiásgHS^t M?"°'"" •" '" " '"•^riàl«del8«l8,em 'WT^^ O

Sr R. do Caivalh •:•-K oullnJ

StfffiíSS&i&g ssm^.^jÍiSSs:' »-• ih^aWvSsr-.' -.« «»¦<.. ** • ^.^j^satisBSãuL i-^gu.coro. Nilo sei porque fatalidade, creio, nu podo.á prestar, 0 br. coronel uurn l_ JfouWWCO Lupes. „,„,•„,..,...,,,, o Ir pei. o S,r.,V..J'er«uatnIi. ...tm., n-jw -rmu Q Sr> p4lhu Momos RfgOS-EHe

mo aconteceu du se no >«y"l«ft »'", l Carneiro escrevi pediudo,quo o preeute- IlC,,te vivo. Declaro tau.l.on», quo do iwtiyt, tM I» i«* "J»

Semi- oTn&^lISjmora.IorMilo mpmdlto Inair, di-lincto o illuslrudo, quo BSititeras.Iumnia,o(mo6certue,,pieot > >'^ «^

^, 7o u i,n ,e.l. ta.nent oxoci t.tdu, 0 Sfl tomo Sal» MláqUO pessoa ai- bem; nppulltimoa mesmo pa m g „,,„„. ,.;,,„„„„„,,„„., ||,c f, pm^ , § comorvaçílo 11. pionifl.MSffif^^ l^inSaseprocurar Frui.cisou Lo- ;

«^^^ITÜ n,af. Oons- dado 0 PÍWW>>^ ft ^ RSTÍS^ tn.i! do-tu capital,..,

f atou-oquan-

mal imtulu na questão de cédulas fa1-, cobrisse , ^ ^ ^ ,)(U:hiUül ginVftl O-lo- como o b»»i. b; N • íjQgJ» 253^383*^ ffl 8. Sj!£S maltiatou o próprio ohofe do p.iPoi»,

.as: appóllÒ pura o Kxm. Sr. Dr. (lumes O Br. Cuineiio d UliVOira. j ^ i](j M()U„ ,„ qu0 po ;l l.llipronjtt, ;0.n,e'.r,. fflíTiB ifa Sunluí. eiçrl^qiwooacrovK- ,.„„ flü p rl, „ pcfeitfitliOUto bem em

de Collro, que foi advogado nessa quês- (elo A ^ ^ i q , ^ ^,

,., , , ,, ;;

«^^oUaao ^J^j-^ Lo o)-o negooi, .

ta°n« i,,M,rne«!W Foi dei.iit-: Deus eslava uHi.nfto foi oiltM 00.180. , 1^,,,. Sr. senador Nunes Gonçalves, do U\IM lio OJOro L',,.b . nniiÍTrSeo tíim Té Sana'Viiaitol, .cuja K,D t,CH o.rcum«t nicaa entendi,

LÃfcfírííS^^nlaifi^ I O íilèu nobre eollegn o antigo lia a oar-L uslw doòlnro.rfuo aqui moachooom a verauid.idu da nio te d(- L ui ç

• ldenU.ln.loalòJAml«aur^ levar poli

^reSíS^ 0°'§ «

fPg S ; vidaosande, òiien,1 tiver eom.nigO Lopes. ^^\^{^ ?H°SÔ SfiS'»^ Sr. b,ohaiol F.lippe

tJLhtVdaS Svomanooravletlnin Frnnoisoo Lopes, ntinndo levanta-se um j „„,,„•„, ,)0(ic,-á ,„e procurar,nado o amo passado, qu.ii uauí , u . ^ mhwú<u,m ^m„ Q . perversidado dotal

OSr UarlattnodaOosta:-A verdade In d m... ;'' /, .^tronoie; assim como n.lo ponho duvida do ir "O Blle ioio < u Oyro UVquslIo nmigo.que tonta ooul.anç^

fi7r,ííeS(d,rinhu---Aseedulas^him,SO Sr. Jorgo

b;i™;,f^^ ngoíto do nnno passado no mmp0r morto. Por nao sabei ler s u o . p irao n , , ^^..'^.......ori,,,,,,,,,,,,,^..*..!.. imn- p,nse.,op nsoi bom, quo.naoae-oxistimm,omngnemfoiconucinna y i^vivetos alcoaca b(lo os ii.es- i ,«m osorover. nedi no Sr. Joaquim jbiiival OJo.iq.) d- ..l.mi.. anuo m^ , ,,.l,^,,,,,hl,l,i,,^l,,m,l,:ls,|i.,!. . baatantonuitifioac-ao em um éú

1-4*41) li; II' Ir 1 il * • ._. .Ui /¦ luiiriiiiii t . iftLIA ^falsasd°OSr

U.de Curv,dho:-0 presidente mos. , Pedro dit SilViV Juilior.quo esta deeln-itod >, o q .", porcoronel ., „„„ .. „„„, ,.<vfíV L, nor EíCC á reuruaeillar

i

no

'oiBr indre Moraes Rego:-lnelino- grando favor,porqnu ,Ufl'ott0"e1S"! teninoá todna us nosaons presuntos;lt„n--;.. . i '-^ "

^néèãml o Dr Filippe no 8A (úí vi- que fim.«o '«^W(^^^ orno teslcnuuhas m E-tA presente F.aucse. Lapoa •JjggfíSfâ ,,

SSntao,âacalumnía còntowt,com estar Jereiilmo Dalduino «1,1.io,e o quo n•¦ , J .. T,,n - foto o, quo nos campna 0.,',,.,,„„,., .,„,»,„„,S^iiire que el.? e,,,;t

J^i*--- J« j SSnzm^^^ da ^t. f zer c nno homens do Ir nrn q«0 j—^«.^

SlSSdo¦lW^5Síah, ,ef

'"1U >™rm<--m Si

ÍH4 Joa^driSda Silvoh' ,L oncio Nunes Gonçalves, que lha e„ntinno deste homem é q^tíSSnosicOes. õ-ajs«A»dõrlMwjt»-,d.:*ioil«ss-^«"Si(-_5Eíi2!:ií;|^BÍS2^?5S.»í«aitlb «VAs-mn-|a prosar credito, que 8orAaompre|e „, o ,,„„-,m

veraiwitcia cominialmloa, O oscrivil,.--—.liai hllll '. 't. c-ln iiiinii iriiMi.i.illia. Sr. Ur. juix iiiuiiu-i|.:il , lup.l- —- -

joiódiaMauatu lu.ie uivcroiro q g,. M«»innno da Oüfta;—FratJo,..,,.vnSnn^Jfc.-s.wtentüio biclnrol F.lippe .1- Sá uslá entreiviliMioi;. iliKti-..aiii.in:>ri.i OX-Iq forro 0 ll rOS.l I (fllííhWS),'^SKSff O Sr, p..lre_ M,.aes Rg «-BsU

,„„'i„ viw— Siiàu .iii.-ó. entre os seun iguaes.doroyewlroilal871.— Mouni mira Silo Jesé duB Cuj izei-U LMioa.T-Conf«ro—i b '

SoiiznGulinurilei." | ras.unlos do conti-í Tul era u malícia do bacharel l'i-

lipparebintènto üppo de Só, de combinação com due so vo, até onde.de pirtilario, que

miro similn deli?.---O S •. Marianno da Costa:—Mas

a¥vòTa7prinelpaes atühoridades 118601 isto deu-se em1 ' . . i do nano passado, Jíissouom

u-o da nèCQ8BÍdude,qU8em me _civis e ecclesiasticas. {apoiado)

Ma«, nessa epinlia, qual a 10rmap0rqU0Vei.ee

tr<0Tlri Ca v ^ho?-£&l™to. pes em companhia de MunoM llil.-iro Ue-

8-S?;^MoS&>-lIüíto"di- rerdoBn, ch gan.li».» S José dos Mat-° &r'

TZ nrSncio d°o Ptànb* seni- tOe« no dia 31 de dezembro do «nno pas-

nraigo eim- pçao Nogueira, José Annes Barbosa, compromottid >, o u|'havia d'elle BernuVdiriò José Gonçalves,Libera- "V"ja o Brasil.vji

gnamente. _.. ,^^{jfg^^S^

"'Eo.Btava distante da villa O léguas,

SS ^^PSÈÍÍSÍSr I quando r,ebi 116 gruta untieia. Viu, no

tona da capitai _ , o, ,"»>.«* ^^^ u'm 8eguinto para a villa, acompanhado

• ' mo o foi desta v.z. pouco -o odtnpshetra di (tia posição! jolhe, que,

i g iv, rn > iin- aqui foi onde os bacharéis Filippe | m ilioia.quem é atuavil, ntto tem

—o aviso do ministro da justiça nao o

, „,,,. v rd.dei d- S.i o Sinv.il, desouhiram, do.co-| O Sr. padro iVloraos nego:—amarto Lycurgo do Souza Lima, joao u i- pena. ho iii-« yu ...o um v lano . ? Q

H0 ^ •

L J db j ri.limr 0 term(I) paradaritto de Souza Lima, AuLmio Dias',, .Ilustro dopnt td«,

^ • S^ >

^ ^^ffi ui„llt0 lda!

Lstur-lha es.o serviço, porque nioda Costa, Iligino Gomes . h Silva mos de Cas ro qmm n. n u r a

J J ^() ^^^^ ,cllo9q,,Bj; ero ,.ffund :|.o: f0 qUtír0 mostrar,

I nnro.ontnilnnrovas em contrario í do.upieietitadoi provas cm contrario 7O Sr. padre Motaes Rego:—Nilo

iSSonto, foi o Sr. Dr. Felippc do reconbceetiio m *gpr.o Heennlieeo «a ,Sil quem, no seu furor de op^içAo, urro-1 dny. t]Jr.n« Lo pes n t mmpho ^

^meçoti-so sobre nói mesmos cuja h a

|a c^ '

^ '

, ^ ''

^0 lnOBIflll0 j!!,„„ fe. S. Joséediimidadeelle conhece, o invertcutudo oon eçuio oo i .

O Sr. Marianno da Costa, c outrosSrs. da esquerda:—ufto apoiado.

O Sr. nodro Mornos lVg"

Migiíol Annes ., - .zaVnz Roberto José da Silva, Fran- ri.tl.v.j. o mundo uitairo a malda-

m**~ «»=*":í^ S !:í5:!,«.-;.»; -^w?t"":^v,lirtU,v-'l,rn-mas

retro c Bupra.lnes Gonçalves oom quo pretendo- me diz respeito, sempre fiz tudo em

co íecin.ento, do quê rio sacr. ler a cinco b meus, quo pleno dia. .porem nflosaba «"H^WJS

loa Saítõea 1 de'n ,, ,-.«« oarco liumerosa funilia, i Foram testemunhas: o tenente co. n0 8CU verdadeiro pe; o moço, nroot*

oitotts ciac^^ MO. esta- ronel João Rodrigues da Silveira, o pita->e, epieoipita-BO: a perder-se.aauillo auó nunca so passomeneanançoutu.»»..».,.-—..... .-.— ,---,-.; ,„ -• r

mtooo n tos s etonwto jugiie . o o pjut i. Villa-nova, o alferes Leoti- _... Chegue com o Frnnoweo

"'Di»,«.mtr.™l?™n.l.cóI^.S, l^J^M^StJmí^;^ ....Í.M. L,ne. B.rta., o UMaULütaun- ^^r

°T\!SÍZt900SO0O. , V r noir.'do mil oitocentos selou-,,,;,, Re m-Mano d C II ço Maneou do (parente bem próximo do bacha-; bacharel Fil.ppe de Sa, fie manda-

0"sr. Lapombcrg-.-E devia «ul-os.^d^^ d ortll|o90 bachft,e biovoLcom toda oautiBfuçiio. , i.iouin. usuivu_» .._».-,.. i . á^ " „'.. , ,r. I _..„„„„c, .,«. fi T,,«n .In*-\fnttnns nn-lm»!o olln- nnpn.iH nistificoii em bao

O Sr. padre Moraes Rego:—Sit», o homnis elle pediase, m lis ou lhe dava.

È'ekdotò, quo dei á essa indivíduo,¦' •¦'>••¦> ¦¦ -- -¦ ivtco; oont.ssiu ¦•m

como verdadeiro, nqtio, ello inventou!

Representou um papel indecente !Foi, por tanto, uma lição, que recebeu

na vida o Sr. Dr FèUppe do Sti, essacon-trariedade por quo lhe fez passar esse tal-so amigo, cm quem clle depositava conft-nnça, fazendo-o asseverar uma cousa, quonunca se deu! soüVcní.por isso, em todos ostempos, a justa censura, que se lhe farfi,de ser precipitado, do ser menos eserupu-loso, em assegurar aquillo, de que não ti-nha certeza.

O Sr. R do Carvalho:—A humanidadeestá Bcmpro errando.

O Sr. padre Moraes Rego:—Ha certoserros, quo nunca se justificam.

Estava eu, pois, enibaraçadissimo na

Manoel Ribeiro Reverdosn l,OOO$000ilereis, mus ello disse-ine:—dô os 100$000reis a certa pessoa.

IVnho aqui os recibos (mostrando umpapel). . ,,

O Sr. Lnpomberg:— Nf-oé preoiao 16r.O Sr. padre Moraes Rego:—Tenha pa-

ciência: (lè)» Rs. 000$000.—Recebi do Rvm.

'to^^!;:-ôS-.!:!^tava n 1astampilha do sollo adhesivo,| ril,_ .Vtiib il d i Mo;aes L me. da, » ! de Lopes nas. em, fora creado, o per-1 Josó dos Matto,;s, e udu em Slo Josd

de ruis quatrocentos) O tabollifto,JosóSevoriano Rodrigues Nunes— n,.•„ .r ,-.

1Nao ms deu o illu*tre 8'iiador o manocêra ate 1309; rooonbéoortto-no dai CajazeirasrifoBsou em cntiso- comoo próprio, e muitos outros at-i Observem os Srs. deputados, q«o

Grutis.-Eslá conforme o original, q,ie„„ia o crime do seu protegido testando esta verdade, *c preeiioU, bz a joslihcaçAo na cid.ide da

e e 1 nie reporto: o qual entreguei bilivftl fosse, porque, com qtiantonScresti- TUeres.na com pes-Oas da v lia de

Ío, e itaite. Caxias 4 de Jnnei- Por honra e dignidade próprias l.yesse ele no ciso do ser muito ro- Sa0 J?Se das Çujazeua

, que fica

Jo li 1871. Eu Josó.Sevoriano.Ro.!devo 0 nobre senador excluir da Lo.onado, com tudo tem. eh. parco-.fro„uira a aque|la «"P'*»1- . .• • 'tes,é folizmeiito n'aquella termo, e Mas,.o que disse o Sr. bacnaieino do Ctxias beto conhecido. Fiiippe de Sá'? Quo Lopes nílo era

Aqui podia upreseiílar-so um ou-1p1||,0) noin tesidento em Silo José das

minha vida publica: aceusado pelo illus- Sr. padre Tbomtiz de Moraes Rego atre senador Nunes Gonçalves no senado^ quantia de nove centos mil róis, ume-aceusaparaprinci

do nas eorrespoiiuciicuiH " "'i<» da corrente, pelo traoiiino, quu uvua corto,accusiido pelo jornal, de que 61 nQ dosü.obr.imento do preto Francisco¦pai redactor o Sr Dr. Filippc

^| j m[m oncoutma minha única salvação era i"m julguei, que

q apparecimcnto de Francisco Lopes.' Ácliava-me, n'essa cpoeha, aqui na ca-

pitai; entendi que não devia eacrever maisnem uma palavra, c fiz de novo essa pro-vocação aos meus caluinniadorcs para seapresentarem em publico: (lè)

dono lugar Azei tao, termo de pastosBons, o conduzido a esta villa do S.

dligues Nunes, tubelliao o escrevi em ^x uíhizido innotiti tao pernicioso,publico c razo. E-tava o'signa! pq- parqui em verdade n.lo podo agn-blioo. Em testemunho de verdade. rjrtr-lha u repr idúçac de tm. sc-ius

( Estava a estampilba do sollo adlíe-1 ^|ém destes 21 cidadãos, quo ussivo de reis quatrocentos.) Conferido e concertado por mim tubclliiloJosó Severiano Rodrigues Nunes.—O escrivão interino, hnias RodriguesGuimarães. .. -..

E' este o homem, que nssim latia

tro indivíduo, qúo passasse por Lo-jCajazoiriiH, o sim em Sao Jesó dos

pes; nus, no lugar,*onde ellu iia-c. u, Matfõos Io viveu ntó u i>iiv'o de 2õ annos, era Da modo que nílo «o podia «aber

Josó dos Muttões.onde cheguei com o diante do povo, quo o bacharel Sm-

dicto Lopes, que se dizia ter sido as- vai, por sua conta, asseverava ter si-

sassinado nodin 31 de dezembro do do barbaramente assassinado, acotn-1870, e entreguei ao subdelegado de panhando-o em tamanha loucura os

seus amigos ;t

Que fundo de maldade que máos

caivérnodo p/itz.—Nós abaixo assigna-dos temos sido injustamente aceusa-dos como assassinos de Francisco Lo-

pes ha um anno desta parte !" Foi nutbor desta miserável ca-

lano-1'ihstihctbs ! (ápoialUis.)

Lopes ' mim passasse, e a meu rogo nssignns-! meus amigos, chamamos a attençílo

Falharam-me todos os meios (Injustiça! j se com n8 testemunhas presentes. do Exm, Sr. presidente da provínciaParece, que as authoridades constituídas S. Jos6 2 de Janeiro de 1871. ! o do Dr. chefe de policia pura o se-nada vuliiun,porquo os processos se faziam I A.;rbgò ppfihtto saber ler nem es- guinto artigo, (lê.)primeira e segunda vez, e isso nada impor-1 C1,ever fi0 Manoel Ribeiro Reverdosn,tava; oqne attrahia iotonotopübljja, __Mlinoei Ribeiro de Sampaio,era o discurso pronunciado no senado peto t-Kít..mniiVias-—José do«lustre senador Nunes Gonçalves, o noL,-Como testemunhas. Jos üo

qual leu essa calebro carta do seu amigo \ Souza Vaz.-Pedro José do Valle -

de Caxias; o quo so julgava ser corto era; Bernardino Josó, Gonçalves,•tudo aquillo que diziam todas essas cor- j Tenho aqui os documentos, pararèspondcnciasanonyinas; enifini tudo isso iog nobres deputados verem, de quan-que nao devia merecer uttençfio, pesava ^ ^ &z Q pnchareí Sinval demais no animo da opinião publica e dos »j

^^^.^¦J^S^J^ Uma vóz:-Foi um bárbaro! Es-ra, tao explendidn, como a-ptopriu iu*;uo ,

Gatinha eu mandado portadores, quo O Sr: padre Moraes Rogo:-Logo oSr. senador Nuites Gonçalves, pes^effa^ffaoledeáoyai.e nem a n0ldia lí' do janeiro fez Francisco dindo no senado providencias ao gomenor noticia do Fronoisoo Lopes t Os Lopes uma declaração, na casa da ver sobre este supposto crime !!

¦>l pditadorea foram o voltaram polo mesmo | oamaTOi perante muitas pessoas, que

" Pois bem ! Esta presente ii ran-'caniiilho. !

0 conheciam, 21 cidadãos, os quncsl cisco Lopes !;!•>, Em agosto recebi nesta capital a not'-(ftssiffnarnin amesma declaração como " As viotunas dessa farça indigna, .cia da chegada dollea, o realniente, oon-, fa Eil_ (l) empregaram todos os esforços, e auxi-

^qZsSuiT °raU ^SuSril^ om liados pela policia conseguiram dos-fiCOnde

S ria semelhante homem,' publica forma do oíucio de mim ta- cobrir o_ dito Francisco Lopes no lu-

ímSiSSaminreVtoPII ; jUiao, como theor de que abaixo se [gnr Azei tao, termo de Pastqs-Bons,. Appello parti raen nobre oollega e arai- dedara,

8;gnarama ditad-oliraçüocoino tes-temunh.s, houveram'.maU onze,qiio ,.juViirám-aoércv dii inderitidade do impossível! o quo queria esse or

pesrôa aíBrmnhdu tod- s sob jura-! Porem Lio nao servio pnra os Srs. E'para netar, que.tendoosjornnesineot"' que era .. prop io Franòifico bacharéis Filippe do Sa, e Sinval ljbernes do Piauby, per intermédio

L'P"s' que alli so achava Eisits do Mnurii. Elles disseiao no £.íis- do bnohursl Sinval, também me W;

pe-so.is ii íí o silo desconheci Ias, slo ¦mi:— duvidamos, qie sej» o próprio Uostido, e aos meus amigos, entendi,

homens de todo critério. | -íalta provar-te-! que, em lugar do requerer u ju.ilia.-Proeodeo-so a esta ju-tilicnçan! O Sr. bacharel Filippe do Sa en- -0ag(lò do identidade de puaíoa tuna

junta aó súmttiáiio; qn*sè iost-iiira5- tende, que deve ser norodiUdo so- .subdelegado, devia ir prestal-u na-

rapara o seu desó bnment>: (16) monte pilas sins a*se.çõn', entre- queu„ capital, uaosó com as pe«o'MitiKitoqoo duvida do testemunho eLue oònheoiao ao dito Lopes uo o.

S^ÍSSSSSmllí^ÁWÀà critério de muitas pceVoõe quali-j josó da, Cajueirus, como também'h-siisCliristoili. miloltocnntõssctojitaouiu,nen-! ficadas; ellu que me vio ehiim .r u:c,lin putr.á.s om.n. de 7, juradas BIJBtnvithi.i-s. .!.;,•¦ a^-abtt^^o^^h^ ^ 8Qa 0orre8poridonto do Ca- |SimtoB Eyangoíhos, o perante o Dr.Caxias, om ousado iitidiòiiòiti tioprilioiil.oeftplWio fedro Josó do Valle, alii pivaon-i xias, que nfloquiz assumir h respotr-.1 ch-lõ de poi CÍs.tu Friuieiaiai LQpiís.d^-S.onntt Wui.pulól, çoiiiijro Kftbilidude daquill >, que nflii mava!!!..i A-sim eroeedi; alli fiz u juneSórlvito do seu cúrgo ulmixo tioinoiitio, pelo juiz « 0 n . n,., il. . ,.«„.,,„ . i: ...m.foiilo;lbit(w*iís píifííii.táa abgulhtòá: porRiiníiído O br. 11. du Carvi.lli». — Accuio u ça(,; 0 Lopes mandou dutriui|iiul seu nome, idiido, ostitdo, llliiujito, iiafumltda-

,, i e'„ -¦. c. «,.^,V»ii)í/)n M.nnín |.ao o pròllssito? ltesponclou uliniiiiir-.su Ifriinoisco« Ao Iam: o/, presidente<h. piomn- .^ do Selinil n.j,,,,,^(lc vinU,isuis ;mni vill.ao Sr. Dr. chefe de p'Hicin', no go- te sete nniíós, soliuiro, tilUontitiu.il do pòldua du

Soniíii Pímohtoljnô lügiii' Màrliiliolrp doste muni-clplo c lavrador. Perguntado ho niiu tem purcostumo UB8Ígnar--so jior Francisco Lopca du Kon-nu ]'imunU'l ? ttçrtiipiidou i[iiu não, poriím quutem"I

s ti fica-buir na

injustiça. lóidade om! avulso, dizendo, que «lhOSr. padre Moraes Rego—El).e foi Usluva proo.pto pari ser vioto por

injusto, porque queiii uinda tV^r j tpd-ísj.qujoia p propii-, que uao secrer, que o indivíduo, que se apro-1 tinha tentado contra » mia exiaton*sentiivn, nílo era Francisco Lopes, e|ctft &; ne\pura iísn diz.a no seu jornal, e oom

oonhaoldo nosto termo ]ior ub.iu nome. iPorgunta-lmnnia segundo a opinião publica, o <¦}? °m\°.m"m ? 1lle8i,0,.1(lc"'jM aptunlmoutojóaiituiiiiiiv, ^b"1"" 1 . , nT ' tu residindo nu lugar Azuitno, termo do Pastos-bacharel Sinval Odonco de Moura.Servio de echo á esse trama infernal

nulo iilguii» o afipuUidáilo ulgttus iinnos nor '

o n nf.rriül8êoJjòpo8 dí sunnn, jSera gdrali.not.to todi» o flíBembaroço—o.Sr. Dr. Gü-

IUinB, tendo àtòjufuo de 1S0U, morado no referido lugar Marinheiro. 1'orguntado, porque nioti-vu so tinlia retirado para Vnstos-IJons 1 ltespoii-<luu,que tondo-so-llie arguiilo um auto criminoso,em que cru pomprómottida uma mogii do iiiinillii,embora fosse isso falso, ello respondento sondopobre rcoeiou,quo bo dússio credito a esse liò'rito,oo prondcBãòni pura recrutii, polo quu oucultou-sealguns dias no lugar Julião destu turmo,e,(lahi so-guio para Pastos-Doiis. 1'crnuntado so em Pas-tos-Bons conservou o nome, du quu aqui usava 1Uusponduu, que niiii,mitB sim usava do do Juroni-mo Jlaldoino du Lima, atlm do não Bur duscober-

'' Attonçao ! — Attençfto ! Aos se-nborts Olegario Ortiz du SdvaRios, o os seus iguaes."Os senhores Olegario e seus com*

pinheiros espalharão nesta oupitol,ntio eu fora assassinado pelos brs.

1 --¦ - " "--» Ma-

go que mefica 6, oaqoerdn,o que sabe disto. | a gu pmnoiSco Lopes de Sena Pi-O Sr. Carneiro d,Oliveira;-Eiisei,quoinientelnestG niomento nft casa da

os seus' portadores chegaram átó o/pro-vinoiado^Goyaz. *

O Sr. Teixeira:—E' uma verdade._O Sr. padre Moraes Rego : — Fiquei

câmara municipal da villa de S. Josédos Mattõcs, declaro perante um

grande concurso de pessoas, que mo

onde se achava com o nome de Jero-niinoBalduino de Lima.

" Francisco Lopes, levado & presennado delegado do policia de PastosBons, seiido interrogado, confessou

mos do Castro, o Sr. Dr. Mayu, o oSr, Dr. Peixoto, estão se prestun-do a todos os papeis, que exige opadre Moraes Rogo, para so poderjustificar!! Lamento, que o Sr. Filip-pede Sá, qtnse diz illustrodo, ai-Ipudro Tbomuz de Moraes Rego, W'sim procedesse noel Collaço Maneou, o Ve.w,, Jm

Ense Sr. se inouloa ohc-fe do pur-»»'.^ '1« Teiriarda! Gn4avo Ooll"Ç°tido Liberal; elle disputa essa palmaao coronel Isidoro, Pois bem, depo-is de noB chamar, como represen

nu u.iu.iui.1" «" i-uiuii. uniu nu iiuu rui UUHCnUCr- ' X. • . Jo. Pcrgimtado,sc quanilo Biitiio do .Tulião,diri- tantos desta prOVtllCl», dóceis, coai!-

gio-KO a lugar certo o (leterminailo ? ltuapomien, tos, eto, depois dessas provas exube-quo pretendia ir para o Alto Sertão, ondu inora „^.,\rt„ AlB.l „„ „.„ í„J5.„i. r\ . rAntônio Gomes daSilva Colatino, com cuja prb-

ra"teB ™**> D° "«O jornal:—Quu Lo-teci;ão contava em virtude do uma carta du ru-commondiujão de buu irmão, Ilygino Gomes daSinval,quo Felix João lliiptiatu obtivora jiara ellorespondunto, a quiii ainda conserva em biiii casano Azoitão. Perguntado o motivo, porquo ollurospdnuento apresentou-se agora nesta villa,quan-JJOIW, senão um"«^«Mi «'«*«»™ Ulò"ha pouco]iÒIíSp, quo procurava océultar-sü ?

j que, por circunstancias particulares, |itoapohdoU, quo tondo assistido a ultima eleição

pes nílo era aproprio.—E aceresoen-

nesta cidade; quem me qoizur tftr e

tou: —paspa por Lepes, mas somen-ldu Fonseca, ou me mando channte na fqlha offioin.il já soa, que eu Pro,,,Ptament^:^1onnl't(,"

Isto nílo direi, queé falta de senso,pura nflo olfender a sucoptibilidadedo ttto bello tnôço «,

qu.m do Lacerda! GustavoFm haude-1 e Vei as e Anuibal de. Mo-raes Lacerda. E' uma oa.|umn.«»'E' uma infâmia ! Ea aqui ostoir

verificar.se sou ou nao Frauotfluo )>

nes do Senna Pimentel, dirija-se e

casa do Sr. Dr. Franoisoo Martiu»

reeerui para pleno oonheoimpoto.Theresinu 5 de Janeiro do lo'.•'•• ;Franoisoo Lopes.

Page 5: ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00133.pdfANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE!"¦¦¦!¦ .¦f" Bay

..*>*w .••-..««,... a-—-"-a----

PüBLlMOtt MAHANBENSB, .«,.Q.,.»..-^,Y

i i ii. ¦¦»,. ii mi i .¦¦¦¦in _—¦—-j—._ ^ ..-:.,.,.„.,.,.„ ^........^. ... _. _ _ _^, _„.r ,_ _ . . ..._„_m... „.,.~.^..^— -—'-' i*T***T-ri.

Aqui esto lambem e MDtenOVuOJei^ du Su,n8'u»valle nltonçrlo do F.i* o do governo,'m. oisagultitua eiuruiim:—No4*peri.itbv <»^^<3^»,nii,í»TYl HT7\Ct1»Dr. uh-ife de pollole de P ...»bv ,0-, Oe^WflàLelí Iklll Bduirdo ra»-! P"'b(riau. mui mireiila.l«.í, *ó n .um nl oom um f',oio tfto degradante, rever I onda dle-Oiudonono de ISilD.e oomrço Ifev/gL tyUtllL U Vrlbre ,. rofjr.da juat (lo Çau :( ê) l^rrinkllntVrolmilaOwis, i.„rh,.. H..ar.-, .u -uu ..pp -igfl" an adinlnlBtMUÔJs dos1! d" du uo.-»» Um n-ginH, o tudo iÒ «° ,lu ,H7,07' ''uV°-hu «¦•«"•-<• decorrerh ^ „ |U iru (|p onr„ qu„ füi pír." Julgo por H..n...r.ci l-ruvoda a^^v';^^^ $ml Sl, Dr.. M..y., o Guino, de filho de faWdade o d-. oei.,mi.lMH VM7. f!?! 7;, ..i, .11, u* a „„»r

'«•¦'•< *>••<¦¦- ¦» llü u """»«• d",,,,ft '"'l?0

identidede do EYm.oibo > Lo| oh dp • iQotlao Annaii» a. 0»U Min»i,,u, soutantM CVtro mo.losriri oo.iooito. I nli. já ooo.inulo minta pobre 1)™».!, I,.,,,;U',, ! ,'', U ~SH2,

i.I L do S. João...¦• d i«««J« du 8.nt AnionloSoniia Pimentel, «mu q o pio lusa ^W?^ \lCJrtV$^St Ç IM D'»'» couuluir, „ o iooIuíoIo «nU ro impo..» do Benta Oru-,a poefgllo óoSdaK • " VútV< '¦•tU.air* /",í0 flU0 ~! "'"-os .fl

j|M de direito, pap e. QU?. fâ^^ * deolanlr, quo . partido I,. de prs.id.nle do provmoH 11 V '"""''""'"rT" "°. -JJRJP¦*£**

ÍJHFl,'ta q°'

tas. Th-re-ina doz do jenelrn, «O torta por iodo o conUaidodaraoarrwi t^lo, fica- btiral roproBiu.Ldo noa.' dUt.lüto Eu bom sei, meus S-s, o quu seriu p„|i||r, ,1(,rtM .', h,M||.|,, ''SJS' ^iíiKajSZmi«n cita cento» BotenUeom-ü.^ _ I lUUlCIçOliS íl |IUllllO, J^ojB^il.o uV!87l. _, _

i tno Moreira ü. :ve»r« Lima, |NunM, (Tt-rtifíuo.iiiKinaoimvtiiiin«in.i,,|.r.,i.,.,-1 vai, e aqui iiuoipit.il, por meto dn duo por elle aovoroadu, auo oheitMi Sr, íti-duetur.—ltia.puiiii.uido 1í uoti- Nn SlNfi limOlTIP.'i|i paru íIiim.im ll.ii-.tro da«Itori»nMleoIntcrtao Romwdo,dohol pòrlsNdeilinureniti. nolo b-.ol.urul F.hmn do'._ i . i, e .. , elUmn iiii'.iii.ij iIhiiiii'i.mi.,'. I ,i»ii., ti ilc .Iu- ... '.' *,'(ualv^iítçõe* do maligno b nvi.l. nelwdalOTl. o OHrivtoJijritfiiverlDoRodrU Sd, pro. edsu mal, prooc leu de um

Rünelví-..io u ju tiiW tmnbeul guçeNunos. nmlo iuennveulenU*, ropn huxiivol•lll, . . prroiB., eH«„tur so t- do, *-^„,,nm^v^.ií:^::'^^^::;r NÍK:;o i.nproprio do um pmi.lo mirali/.-..meio '< pmvoB, poiqueotiommn o m .iu ^rt.*o Si.uiinr.ifMM t:tirUtutio iulloli.KK«ti>l ütsOlá* i U l.a . i.o.ba d.ivuliir ...ais uu- *."* wto.-*}"."i'. '•'".1" du .lumlr... ntuluulrta. q q(- «..i „no ^ q j u jj0d. ... n. u . .i. «..« -•... »-.). ....iui.'«"'..iiiíiij.omQsuuaeamaffl umln ilainutll-.•• (I «llú,jAtlOhaOXpr.m'n.taUo por onotai,onilo Ibl viu.li... dologndo dapolloln d..

,, lüoilii leinp , o. .i-ii.i ii|;.iiu.i. .uniuEntrnl no dia 8 «... O.xirtP, o foi JJft

I íurniii. loroolrn «uiiplonto om nxcrolulo, oaplUoi|iilm Jwé Vlllit iiitvu, miiinilKi. .'«'rlviu. .Io

gdii d . Vallr: -.Muito bem.O Sr. pndre Morae-. R«|«o:—Ekboh

io a unhlr cm sou do*agradi»! Sm iaprouBBfladn, *orb. utó Uvadi uo pa-tibulii som mais replica, som nulafirma de processo,

O Sr. R .1.. Carvalha: -Muitopada a pni.vio pjitiua.

O 8r. piidru Moraoi R"g :—S.mduvida; o nqu iIIp hnmom, *|ue ro dei

tr(o,ou proinoto.- |*til,llno it,t,irl,ia, tia r,>- di'l.a ímh. couIkIoh no illutriiseni-Jxu dominai do uma firma tilo linpto*|«uuiinauuiiiiiu uu |^i,i\rt,t« uime-ihu qui' opiin ii in. orna -o. pr /a ! Imaroa—üllvino Atigi.ito DlnlijOiondoMilorltoj ,|,.r Nunes Gunçulvo*, (Izira.n aoou*Ipria dó Inunom do bem, do homuin doudondoeatava nusaado nado, flita uniaI „

«joufe* o. qu.) nuuua iíts modivf"'!^ Infundadas cuntia todas i-sNuudo e hono-t", collooado om corte «alotlcoqued , ordin.irio nmlao us doud.-siJ,JP" «*m kb ust.ii-i.iono**«dia, pcrqan jeodologivlo.'"/. Romnmó^aDoatoreoronolUou- pBVloaa, qua nogarH.n a exiitoncia^iiMiçao social, Imsgloai do quanto tendo pelas ruas. O quo aruiiteeuo aoi. iov.. ,8....iiv.i Pi-inoi-eo L ')>.". raa,|*r«.iiiuwinii.l.iie< dcfl'ü faot.. I ufloseríleaniz ! Qu-tite nrros, uuo de Hr. Uiiloso.aou.iloo.a a outro quslquor,

i ...a a . ......I I eruiui.iwl.i iiiia n wu iiiiini*, il.i.li-, nii.iirn 1- ,, . . «j. . • .n.'* mus lido tircvni.. V ...g i i 1'r L l^^kt&t^M , aP«'»«nim,neeimooo»opsrstòdoi,

c.lmoi..«oçoameltará«Il ¦ Í™£Q',;aoM 0 c0,mniim,lint0dllt«yf#apliil.id » d,, povo, f gnotae M^7^ oaiuinnlna igueeen .-s* do li.itroti.nio, tass »a.oi deivarios, gUhrUl0 ,,()is lir,8t(ni_g() 0 mala proiaplnln llau. usii. lis» I!

Vvser.e . •»nu- villa do Ki... JoaJ do, lbttbV~''dòiM ooinírca, I oa-asauiUo do Fraooiioo L pos, por quo u oi.mini-ttein em política, quo I poBilvorooiuò podo provar; o svuto qiioòõsado,oommorotanto, morador 4 ruaita| t»> tpie f.i a quo oltes ucbiiiain lüiiia talvez viia um dio.om quo e*se go- o 8r. Gdioza eoUreeee,

üia dada nu Pai» du hoje,—Pomo a duuln-raro seguinte: biib pusiôaquo eiorevoc quo foi di LimnrSo, miitigo oo do 8ruu Sr. reduotor nao oitavabo.n Informadaluibjor Iunacio Jmô Forroira, daiaU-aeuu parte um iiuo di/.-— nfto era policia pnra alagar doliou troa i rct.a do aoi. iJulo,uiuiidnr prôndoro doudoj porquantooita-lparn iervlc.0 d > womo.vu o uiiit)ii)i.ndiiiiU* du guaruu f.illuiilo Mui.i' li.V. IH ilrt.Inii)in do IH71.Hobrij cnriua uum o Ilida ipiuiulo su oliB- nnnirrTr inrn nrmrrinnirgouaelle uma poiion o dlue-lhe: por jbUK»lULAUlU ELEITORALqua mio manda primd.-r este .tendo, ej OUGANISADA E ANNOTADA

.011duardo Américo do Moraes Rego,chefe da 1.' uecçilo da sooretaria

do governo, á cargo da qualso acham o,; negócios

quu corrom poloUIMSTEEIO DO IMPÉRIO.

PergUNlav» a mim «.wmjòM» l^^^ o «quella que ell.s ..llir.jnio do meleiieg-ra aocoup.r ainda].•iinnou mio/ ipn* "**»qi...-raiz-r lo Sena 1'lmchtol, ouli-ora moróilor no tormo dal uiavam pi r «ua própria conta! Ss uuVIug-tr emiuento noP.iiz!

di. iate "miiviwei.tu" Em o tiÍiÍui|ihÃ|jrlll» dodlo J^:dM--^tOardeèt«oomarm"da 0sla,4 qualollcprostevffo Ioda n i»t- M.H.nuond) isso ncoriteccr,poderA ,»„nn..nn ,. nnlnmnl,. „Mi CtUtalflUO 00 (UUO pOlft ImprODU Ur OllO tlalaa-i . II i .' .,lv"*"**' ¦*"* »«>"•-«»•¦•, Vú n.ioniinoi.i, ura a calumnia üOa*Ulnau^oaoéòBwnWnuo.oaoUatiriiit.nU)'» «ença', cm do H.iiuelhan'0 i.rdo.nl!B«.|i„ dw-r. ooin toda a Irum

fundida,iijirii

fi-jiiiiidiai, llau u.iii

seEntão -u, nuohivi» ohamado es-11"M« Bena 1'ímçn.ol, rmtomionío müo,wé:o veracidadedotudea, próprio, nua oo iu-Ihi iinuouto. ma, iiüIiui purgua*;ü'iincu) ao campo da verdade, p ir \(M|,,„.00m pormlnla da»/, dckgaclo acaba do| Ainda W4Í-; so ao¦ in de uma v*-z. com a «tiorfliu. oo* ¦aw™ l'"m rolaçaoáwa uitiaa uu r...'ln, nito '\*'\ ttAI\a., ml„ r,; ,,,,,

|ili' mi n In |iodIiooO a 1'ranohwo Lo- pudereis nquilutsr qual o grilo dea, outras,

uceic» dona iiccu.n.i.K de uma v*-z, com a «tiorgiu, oo

in.., quo oom por*l.u.a;o.,,., r.aa.,|à»i«,,ua .iil.;.'im,¦¦r..da,.|i» dwÍBaflíu quo f',J ului„, r,Q,olida, •

,^„_ . ;_j ._ .„,,_..„: .í i . ... , U*riiii|(»|.. liigur—M .r.nluaro— (lo Icruiu do soo " .! * 'rHgu.no indopendonoi\ do liomem jo,ddo»MMioo»,odiwmoriultiídop wãivlal- ooniidorud.p.r mulsdeu.au voz,eH.par.icnlaro olitico, aBsentei.qujilo-

tuezaBrasil, pobre Briail, om que mãoso.-iás inoltiilo !

Taiibc concluído,V"ze«: muito boio; muito bi.n.O Sr. Jorge Sobrinho:---V. Exo.,

por.icnlaro oi.tico, aaaentei.qtiado« ninad^uellom*»nolugar,ranpndcu nttiihc.o-1 ta provada, qui foi uma calumniaI _,,„rft ni10m o uonhoocainda u.es-trio íi./u.- llin a ui uni mi.. n*.\u.inuAiin' rwmcilto, l»' O iiitu mm li'..- 'Iililiu.iiac .iiija u |n<i-. . ,, . , „vi- lazpr-ine a seguinte proyooBçao prio.(ic^otflHtroU(

-.•¦".¦' tudu, quantai temerariamento «van- n»o antes do opparecimonto de Frouci*iTrib..ii ,non 'inentoou. quoun-j HorguntadoaoPImontd,qiioawacha prculite,loarain, ó oluro, qio tolas iu outra-, ciaoo Lopes, foi sempre tido por int-fli nu 'i..dlii i*i .lailc* o atamii, l«' tem ou uíto mala irmSoa. «• ¦ in nm luicãrrotldom /! di „;,.,. iu„.,i.xnj . >> i ..... i !#.i.

n"1**u°i ° eeguin.o BMpo!^qnol|mo^N*idaraaiíUtMii,iiooiiho rio (luraBjnye.içõw. uocento; a proviiioiu do Mnranhar

E^ilôlaes.

Kl i ulirii du recotili-cida nro aiid«da,?,u- vinl liic.iilar 11 n^ulnrisiir o a-iriiço

Ido pi-' iichh i cl-itoral, ôdivlJlda cm dunaI partes, f rmando um b6 volumo.

I.* Purto.Iiiovra iiiHtrucgOoa sobru oa funnagOea

. das Juntas do Quiablicaçio c daa Me-| sus 1'r.rocliinca, tanto nua eloiçOca do

O Dr. Manoel J.só Fornandee o Sil-1 vorondoroB o j.iizea de p./Ain> nos de• ¦ - i . .1.. i'li-ruii'1 do di i'Ut,ido o do rlcitoru, cano-vn, juiz municipal auipente da citlM do 8C|iftd^r

0ÍP°

piimeirn vara em exercício do ter* Vormh ,*0, edilM8 ao convoctP/5o ,mo da cnpit.il do Maranhão &, |«loa netus da orgenlénçAo das Jt.utus do

UVulíT (16)

Km;. saber nus que o pnt»ente edital vnoiii quo o major Honorsto'

jCndido Furreiia Caldas, ua quali-

Quiilifiitiiç^o.du t-niii int.ti;"iu o 'nierruaien-tu dns trabalhos o das netus da 2 ' reuniãodas reft-ridus Juntas. Mudclu dn u.appa

o baolnrcl Biuvul Oiloríoo il« Monolral-vos do vordivli), Fronotaco Lopes não foi as-«_i»ii.,iili>: rllo aqui CStit.

JulgUiMio, iu-.-.... uinmcnto f.o.ornn*) o povo oro.jri".., urfliiunolc-,: a u,. JJo puLlloaj u mau ou-bre & caliiiauiiidor o dojfire • ,1o iodas vo», do (lo-•¦. .n- ilnPniz e do Mundo lutolro,—3 doJatiuiro

folpBfgimlndo.ouvIooreapondon.oloronroMn- O rir. MilH .nn . da Costa.—* Estuo a(,ubo aempri* quubfioal-o como Utn .i„,vi ,i„ :„„.„.,„; ,;lfa, ,i, „u^„i .... do alintaincnto dod oldnduSea quo foremIr- ,iu..,u -.,-iiini u i„i-.l..rnu! BUtU)rOSIH»ta», m-Lhnivn An íiiiliimnin l I. . , ,,U"° 00 lUVetltiriOlit.* UO Cl.Slll U() , ,. *».. ..... ',.._ aoai\o ao ciiiunuua, Ivirtunso hiioardotu. nm evorllentol p .....j. n i«_- .,-, . (pio ncxioí.

Conselhos Maniiipacaa doa respe-

aqidii) dua reoar-olhos, o da, doei-

do districto..'arocliiucs nas

prooe-aocornap-rn». mfi(1(l, ,;;„, (;si)jl.itt) meílllllillh,j à,uzn::Tüz^tz^::::;.:;:.".;:::'iM)!,r,,",)co"h,H"'"r,!!«(soo-qop), —-'"' ¦- ••—.•- -j",;*-"3<'«•• v»,*

te muitas peunoua, e n.1N idt di»to, porem, ha-ili.u*—bacharéis Siuvde Sa..._

"At.ciiçãu! Atti nçlo:—Aopòvo.Caxlohaoi,ndo i,r:,.„ „ „ ,,,,. ,,abalrn^iiuil'...^^^!!.^.^....., paoviSS^^^^ O Sr. p.d.o Moraes Rogo:- E' i cidad iTo mnbom Uülílioü -O- Ma-i MlcVatt -t,lx

?"%*?.' r«.«lUBr«» u I i .-...nisuçio doa

3#SSSrrxí=o^SES.'-i ÍSSS^ "Jjotó^overiano Rodrlmio. 'NuiIok ri- ?. jMjdj P»«"»o Oonieryado.; («/lê- .|jfr-„e Uo d.st.nc.o como V. Exc, j08ophlnB) do vinttí 8Ò e linauH áti\^ para os meanioa oom.vkúi as W£s lr]Ko ^r^-^-KnSilte "titJff?iJK L^^^tsi , n „ m? mi ou o m.S ou m^ preta, •*• -••«?• $#. ™**V iiilcuobrc., Caximuc,, vindo vel-o o rooonho-1 nu^j^d» Alvos do Soutn Cottó. publica leva d praç.i publica iUioq-, o Sr. 11. de Crvalh. :-A dofezi • ,

r «üálnha e lava nvnlia- 9rfiMugaÇaü dnS aJma ¦b i • ni r- , i -¦'¦. rn i r!» o '• dignidade do um homem ao ,j0 V E\c riflo fi IVita nenra- unenas 1, ' -. ' . •',, • !LnZ o eioOea do vereadores e•S,"""""V"'""J f" ^,,TÍr>a?,.u.n!:!.H. IW.9 **** m«» 0,írria

frflB- monto pSo espirito mesquinho da Knattò-V Évo Ma íribníâ !'S ha^ formuladas actaa dos respectivos trai*.-onastrovne. vir„.lfl0. „.,.;,L;,,

H reptim v. ü.\u a» inouna o, quo na. Romfto Qor fu, cnoul d(J 12ll(1. ihose da apuração folta pela cauiara mu-Uva pira oa "'?

Jr J 1 F ftló R (,J,nU/"n etít] "\C >"»™»™

fu.b,,°l • nos inoo.upletos de idade, aprendiz nioipal.

ai, o P-l.ppv U c ,iíf

P*" fc'"~ I í° om.dor e cuml,'mmlu,lol'clo8\dQr.ür\v^, ..vuliado pela quantia de OrgaDisaçno das Mesa.! PorochiaeanaaI O it„ L M„rftn,Tl ,r, «„„ f,,,''"'"

'l"'^ , "•*'> ««'»!«>» '>*Ü r- is (600:000) em eu i fWa* duelt.itorftiqut.uora da eleger oa

Datèí - O fer. °b >: ,t?S ? ~Í7i , I

"E ' d"' •" "^ ° °n"a flm~W j"t- venda* cuco dou o Dr. jmicra

d«Pu^uss Anemblea Geral Leg.alni.va,ii'iu iiifelicnl de, umi vi-rdiil nu |ou-slo, u leguinie roqoor meu o: I - .... - l. S. Is os membros dasílsiembldasFroiinoiaea,_ , i O Sr. M.iriannn d ¦ C-.? ií-ii—1'ivlrc 'iiiouia- dí» M.ir.iw llcgo.— Mu— .,, • , ..

noel Collaçof naeca o Voraa.. -.1. -umii., Jnrfdei'" « " rUi,a.t"'«''-«*J IdeBgrftQá para cuco tn-ç.-, qu-- nunLacerda.-- Ouít-vo Colhço Ponumaca Vora,.— Oor. onire Moraes lie" : ... o"H *».*¦. .1

A^ibaldoMoraoaLacorJa.'' LUtf üpi,iinuaVü.ge Á e,oreyer;-nfl0lc% ""'

Pode se.- fort" a iioguagem, porem é o próprio Frunòisoo L pes,—e eiiu-çilo t-xgiu. Elle tinha levan.I Segui viligi-m para ostu capitalt.»do a caluiiinio, p ;r cnuia deli 1 a. f-1 com o suppostu morto Pi acoisou Lo-iri, e uoff.i uiuito moMilineut ; era|pe-. Aqui cheguei nó dia 17d'ji-pf-cidi pnr tanio, que eu me dwe.it* ju-iro, sendo'-lego interngadj L.pesf ont' i-B" em pub^ici', quo nflo o di.*-- pelo chefe de pulioi-i, 'ishiiii como õpenMi.se 111. inusi ilgutoa, jC.ixi.-iiseH, que o i)i).ibeoiam,us quie--

Fumos d, casa da oum uu, Requaii jsust«iil.nra>.ii ..or ello o próprio,a" d')leg»dodcpoli:.i»,qu<j o uiaudtiB- Fizirurn-se, poii», senhorbs dtpu-sôioiiioui iara.iHMri.ir 11 Kp imen- tadop, qu.tro juptifioaçõrts ds idea-!J!.., •„, .

o uí:.. testemunhas; n3o tji cucouirado.

nobaifln o iiecesaano atn-paro, o i-ito devido íi maldade du uml.om:m, quo, pita ferir a mim e ao*meu-» aui.g >«, por espirito du politi-(•i,'l(*-cuti a prufiimar osanetuariodafainilia, em cujo escândalo o aeoin-p uiharam os seua amigos dosti ca-pitai e dn Côrie !

P.iiiio btcharel Sinval dovja c m-Iproinotter um sen.dor dolinpviio,

ti I' lll, lil lll- t ¦' UU U.IIKI.Uuii.ne da peasoa duas lurãdus. uma tt e * . .«... o t, a 1 1/1 .- Uinficto. que, ante-, doteom íj. José dos Mnttõ s, o outra em ¦ _ .mU „ ' anuo, veio a ser dosm^nt

I r»i.l*íV/l Itilt * ., I lll ,0 tl .¦* ilinw, A .» ....a...Eu ndo fiz niiiis caso delle, e creio, Therezinu: e du is, p i'r meio da mitoque o esquecerei üternameiite. do purgue tas, sendo: uma emCiixia-,

P lo delegado ilo policia foram o outra noctu onp-tul.feitue estas peguutua a FranciHCo! Publi -adas t..da*3 eanns peçoa ofli-Lopes, (le) c ae.i, c.insiderava tudu inso, todoea-

«Autodo per?unta.aFra,ci8corjopCsdoSei,J^1Up|lll,ftL^ 7^^»'° O bacharel

Plmcntél,ooüio,'Xuixoso declara. Armo do Nasol-1 -t' il.poe ne oa!.'níeatodeNomoSenhorJoaua Cbriito dcmilyito! N-lo tem iustluosçao dohsívcI u.ncentos c nelcnta c mn, aos o!l o dias do mw da Ja-I - *noiro, pela, cinco horasCaxias, cm a casa da cai:onde foi viado o delegai!

para levar aemolbant? f.ctu 110 co-du câmara vitalícia '<

tcrmiiiiir umdo oom a

pro-ienç», com o retrato dn próprioindividuo, tendo no vorso toda a bis-toria, o a oiigem d) toda 11. culuin-nii. 1

Vedo p ds, Srs. deputado.-,, d luz detola a evidencie, quo, Hfiido ou « ommeu* amigos cilumni»do-,t>iii.iipbámus completimonto, o cómnosoo usn, aosoi-odiiisdoini-ndi-Ja-! .,.,„_,1, ,,U„,A11Í.J,

' r? , . mi!S COlIlpIetamontO, 0 OomnOBOO U8

nls dn ta.de.neta oídadodo! «melh...to prooed.,.,e..to. Eu de.xo ll|ll0,iAJ^ dft oviüoi „ „„ io.SSâdè poiiêtat Smvft I w qUU 1C 1V° a V°S8ft 8CrH'Ç&°' CUffibi" pewornt ,r a verdade1. A mo-,iuuiuuponoia 110 itr no,içr- uo vusiio UO111 8eD80._.. , 1 1 i t. 1 • 1riviipi.i i.in ........ T.. I :... ->—••>-• , 1 j j 1 1 m li,.*.

Jobó Vilfa-iiova, commigu osorivilo de seu cargo, cícado nlii foi presunto. Francisco Lopes de SenaPimentel. livre de ferros,o sem constrangimento, co delegado fez-lhe as perguntas seguintes:

Perguntado seu nome. filiação, idade, estado pro-fissão, nacionalidade, e lugar du seu t.ascimetito, cíi tabo lor o escrever 1 Respondoo iihamdr-so Fnm-eisco Lopes do Sena Pimentel, idade vinte c seispara vinto selo annos, solteiro, roceiro, brasileiro,o não sabolér nem tt.ercvcr.

Perguntado aonde cstií r.-.omndo, c deadu quelerap. 1 Umpondoo, que no lugar —jlzoitão, do ter-mo d-.- i astoi-Bons, desta província, desdo Ju-loo do unno do mil oitocentos o r jssenta e nove.

Perguntado aonde morava antes do ir para ossplogar íKologar—Marinlioiro, do termo da Villad, S. José (I03 MatlOc, desta província.

Perguntado a raziio porque se mudou do termoda Villa de S. José dos MattOes? Porque ha muitotem po pretendia ir para o sertão. .

Perguntado si ó verdade, que 110 lugar de ,namorada, no termo du Pastos-ilons, era oonheciilopelo nome Joronimo do tal, o a rasáo porque nãousava, de seu próprio nome? Itcspoiideo, quo ó ver-dadoquono termo delV.stos-Bòns usava do uomode Joronimo Jalduino do Lima, o que isto foi a ra-zão de lho liavorem levantado uma calumnia no Iu-gnr do sua i"".meira morada.

Perguntado si saho que nlgiiom pretendia assas-slnal-o, ocin que tempo? ltosponUeo, quo minjalhe constou do que alguém prcteiultuso ••.ssassinal-o

Pergur.ta| so soube cm Past is-Bolis, que se diziator sido elle oésassinudo polo3 Krs. padre Tlio-maz cie Moraes lto;;o, tonento Joaquim José duLacerda, ..lanou! Oolláçò Jl.ineca a V. nis, nlferesGustavo Colláeo Férnándos Voras u A.nnibal dó Mo-raes Lacerda ? Rcspuadoo, quo soube, por lhe dizero tenente coronol Cesui Francisco do Nògroiro,morador na dita Villa de Pastos-Bons. o isto cmdias do mez de dezembro do anuo passado.Perguntado se tem nesta cidade pessoas, quu ouoiiliceam,c que possam abonar a sua idunt idade, equaos são cilas? ltcspnndeo quo tsm.o são:—Lori-no Soares da Silva, José Joaquim cíü Lemos, An-toaio Francisco da Silva, Eduardo Carabaro, Jo-So Gonçalves Linhares, João Gonçalves da Koeha,José Alves de Souza, Luiz Hclli, Franklin PõrolradiCosta, llortliolino Antônio da Costa Miranda,.eiicuto eororel Sugisnando Aurolio de Mou ia o ou-troa

Perguntado su so presta a ir á capita! desta pro-vincia, para ser interrogado pelo doutor chefe d,,policia')

Hoapondeo, quo sim. 15 como nada mais respon-doo, num lhe foi porguutado, mandou o dulogadolavrar cato auto, quo depois do lido, rubricou o as-f ignou o delegado, assignando a rogo do respon-donte por não saber escrever, o major João Nasci-monto do Souza Machadu,com as testemunhas A cs-tu acto preiantos—Viriato Augusto llibòiro, c JoséAntónlo-Xíòpos PaHor, listando pres-utos a estoaeto o d^iiigiWo do poKcindo ! ivinó dn Villa d" ãiV)José i?...i Mattôa.-, t.monte eoro.iel Jo3o Bpdrlgjj,d.i Silvolni/o lúbdelèftddo l.i poüci!. uni e* re ¦¦'<¦¦no segundo iiistriuio desta uidaue.—alforoa Luix J.,•ódo.iMollo.Assign imm este auto como I uslcinniihas presentesvliito o aula oldadí03, Oohtlniiòu no dia úegulntóii

jiistifieação do identidade dn pessoa.' DcpuzorSo 12 tcstomuulias, ente ellaB o tenente

«, 11 • , , irabdade dembiua oiilnmnia, a hon-IVJav.conauzKidoae a-siin o bicha- .¦> . •, j £•, 1 di- a c- u.ouui .rar*ezdus nuturiundes fez, com queei Fil.ppa de Sa, que quer *o cone- triuinpllft,ssu a innocenca e imperas-t.tuir chefe do um partido político j >è a ^ ,apoiadosy lO Sr. Dotniogues da Silva:—Mui-

to bum.O Sr. padre Moraes R°go:—O*

ao.n « menor centelha do reflexão,podo d.zer-sa, que o sou pruoedimun*to era digno de um ópposícioniiti 1deveria elle ser acreditado «omantej doüsadminist.adoroB desta provinpelas, fluas palavras? Neo.d:e oert,,* oii BxiD> Sr, Dr. j0Kfi & S,.lv,neste ponto aç cul oeou.mfel.zmonto,

j Mft' H ;, Esill. s„ Dr. 0li.„pi„ Ano Sr. bacharel Pil.ppe do Sa; eu o g^,,'Gomes de Castro piovsrande.xo de parte,Citaheçò, qua tenho fitigido a at

I tfnoHO da ca-i» (muitos não apoiados).' su|,|j,Iie1 O Sr. D nníitgutís ria S lvh:-Tom | / ^uiios'fallado oum emiti sati^façáo noVeá. L„1Bina&r. Lapatiibei 14: -Cada um tom

o di> bito de defender-seO Sr, pudn- M.iruea R-g ,:—Se foi-

s« dado o faoto com qualquer do vós,ernio, que o faria cora mais nzodurue.

O Sr. 11. da Cirvalbo:—Na.) 6 V.Exc a primeira vietima do partidooo.iBeryad.or.

O Sr. pidro MuracN R.go:—Desdelbòü cou político, e nunca deixeiduvida aubre o meu procedimento;Tenho feito opp inii*íio n mais da umpresidente du província, a m',is deum chefe de policiai.

O Sr. Moues Rego;-Ho, dez aonos fui eu pionunciado a guléi per-petusB,

O Sr. padre Moraes Reg.,:—Sei,que o meu nobre collega também jáfoi vietima d3 persegoíniío política

guatu uomes ue uastro p.ovarameoleini.iiineuti uo Paie, que sabem i,eeollicar na altura propiiada missüo

que lhes tem sido cor-fiada.apoiados) Empregaram todoi

para dem >o«tr»r d oppo^iç3o qu^i nao sao indiflereutes & re-presto du qualquer crime (Apoia-dos).

Appareoeu sao e salvo o suppostoassii-sinudu Fraoc.soo Lopes, Paraíhho cmicorreu também piderosa-mente o activo e.zeloso chtf.ide po eu o § 6° n. 3 do ai-t. 2." du lei n.lioia, Bicharei Domingos Monteiro do abril.16 1835. _ ^

" llequoi o(quc 00111 urgência, s ¦

peça, pur mio mediu da presidanoiaa 1 Sr. Dr. chefe de policia, cop:a dosummiiio instaurado cm S José dosM itióas sobic a suppostu morlo dopreto livre PraU0'8C0 La* cs de S.m-na Pimentel;—sua oorr. spondei.cia"llieiul oomus ni.thoii'1'id a policiae,dn pmvinci :—Outio sim: .equoiro,tombem, que ^e p-caá presidênciacopia Jo «.vi-o, qne lhe f d dirigido 1.11119 de fevaieiio liesto sono, sobro oipparecimento du Francisco Lopespelo presidente do conselho de mi-nistroyj—c a-sim copia du eorrei-pon-dencia du Sr. Dr. ehefe do policiadaprovinoiá oom o prei-id-nciu, sobr^* ornaRinó a-s-unipto. "

- O S.'. 11 de Carvalho (pela ordem).Vi-to ter termina lo a hora destinai.pura a disnussao dos requeri.uenloa,phÇ) 11 V. Exc. que comiultu a ca.u,se conaent- 111 prar. gacílo até ••ervotado o, que foi pur V. Éxe. Uj.ro-Sentado.

•—Sendo oonmltadu a csa foi ap-prõvãdá a proronaçilo do tempo deslinado á apresentação c diecussitode requeiiii.entoa.

Tnmiruii) parte na discus.-íio osSrs. Jorge Sobrinho,Ricardo de Cur-vulho, Moraes Rego e Lapemberg.

—N<lii havendo mais quem polis-se a palavra,fui unanimemente uppro-vado o requeiimenio.

(O Exm. Sr. padre Moraes fíeqo tor-na a oecupar, com as formalidades doeslylo, a cadeira presidencial.)

(Continua.)

.iorfiHe..ldiif.Z:iii:a provincial Q «.-. • e formula das auiaa dos seus trabalhos, opretender pnis os diios escr.iv..s,;.;a iipuroçoo pela respectiva câmara mu-duvoiílo remetter eu;n propostas es- uioipul.cripta*, em oartus fechadas ú erto Organisuçâo daa Mesas Parooliiaes misjuízo dentro do preso de trinta dias 0,e..<?5os ,'le Iclo,tm'" especiaesde BOúsdor

.1 1 . 1 . • k o furiiiula dns netus dos seus trabalhos ôcontados desta data e que term.nflo da à(J feUa ,uí Qamtv Muníci.uo dia oito de julho proxi.no vindou* ,,0P8ire, e Honto .jb^rtos em audiência ürganisiçâo dos Cullegioa, tanto doaespecial do dia dez do mesmo mez. eleitores do deputado, cômodos espepiaesPura cn-t-.r h> pavaa o prusento''-0 s^iiadur; formula dus octas dus tra-quo será allixulo ú puta d,audi(-n*!bu,ho8'„e d,l.aPura,1.*»0.,f«ta pelos mea-cia o publicado polo jornal, Mara-nhdo 9 de Junho do 1871.— Eo Jo-sõ Cândido Vieiia Martins, tubelliaodo judicial que esoievi— Manoel Jo-sé Ferniuidus e Silva— Estava umaestiinijiilha devidamente inutiliaadupelo juiz— E*t6 conforme.— Mura-ub.1o'9 de Junho de 1871— O labêl-litio do judicial—Jofô Cândido Viei-ra Martins.

—ü abaixo assigiiado (azver no reapuitavel pub'icn, quo deixou duser aou caixoiro no dia 20 da correntuuao* o Sr. Areatdes Martins Le:to. Suasvim tua ou canil rua somente aerito iissijjna-das por aiia própria uniu como, tem sidodeo io o dia 2 do ngost > do anuo próximopus-odo.

MarunbãOjSO do muio do 1871.José Dento Pires

mus cuiie;;io3 o pela Gamara Municipal,cabeça du diatrictn eleitoral,

2.* Parto.Publicação dus ingtruoções de 31 de

Do^eiubru de 1808, expedidas pura me-lhor execução da loi regulumonlar daieleições,

Ciiinpilução do todns ms docisõ a dogoverno cubro eleições desde 186'i atôhoje, clnsíiticadas sgunlo a matéria dequo ellus llii' ia.11.

Para est» obra touiam-so assigaatu-rus tu. casa du nuctor, rua Grande n. 69u nas livrarias desta capital, á razão do2ÇJ0O0 por cada exemplar.

hEscript

Gazetilha.ASSEMBLEA PROVINCIAL:—Or-

dom do dia 1ÍJ.Matérias adiadas.1 * discussão do projecto qne restabelo-'" " 7de29

ssJf

Peixoto.R'sta mo a g)oria,apózar de tudo,

do nunca lhes haver feito o menor

1." dita do quo marca oa limites da ca-mara de Pastus-Uons com oa da Curolinao Chapada.

2.* dita quo estabeleço a divisão dospedido, no sentido de oe u.e proteger • municípios o fioguoziii do Guiuiui-aus ouus mais. rigorosas indagações,* quo Santo lguacio do Pinheiro,

CERVEJA FUIA.Previne so ú bella rãçaziada quo duran-

to a fesiividiulo do S. João Bapt stu ,encontrarãu semp e a ufuinadn ccrve;aBaSS o nacional fria — Vinlin :1o porto;Libíi-dailo du Douro dito de Lisboa, ditofino eugarrafad i.Cidra o Cognac a retalhoe cm giirrafis charutos iluBaliia exposição,suspiros, o outras, marca Cigarros oxposi-ç,\o, los barrii-udos, C indo do Eu c peitoraes & As Tu Iu muito Bui.orior nu estabelooiraonto.do Juão Rodrigues Martinsit'0.»

C\NTO DAS FR AZOES,Maranhão 18 d» Junh ¦ do 187o.¦O abaixo assi-

se procedeu.Lameoto Srs. que hajao políticos,

que por esta foi ma tentem fazeropposiçíto 00 partido, qoe está nagerencia dos ne.gocioa públicos.

Adoptado este systema de oppo-siçflo, iiunoa o no^i-o Paíz pudera flo- j professora da Tutuya"1.* dita que crea uma cadeira de ensi-

2.* dita do que restabeleço a lei n. 590 i Rnado declara quo o Sr IIonrio,uo d'Ando 28 do agosto do 1861. "'" '"" J" '""'""

2.* dita, do três posturas da câmara mu-nicipal du capital.

2.* djta do quo nuthorisa o governo daprovíncia a concoder um anuo do licençaá D. Henriqueta Pereira de Jesus iSuiith,

Como ia dizend,,, em tumpe. ul- r6(K*èr;'o partid..,que fôr reprosenta-| 2>d5um |iorti i-me do « ;m.)Ui„ito mo d . p-r uma impr*iihn, que falta & "" P«*Jo contra os mu- ..dversarios, e, verdade.nflo terá di.eito a ser eore-i Çft0 (,B,mercê de Deus, também clljú, «pe- ditado (apoiados); e oor isso as auasL 3:"d

drado Bèmnòa, deixou dó sor seu cuíxeirodo cobrança desde o dia 10 do cerrontemez.

Maranhão 18 de Junho da 1187.Antônio augusto de. Pinho

uraçaoMethodo fácil de escripturar 09

livro* por partidos simples o dobra-du?, compiobendendo a muneira defazer a eocripturuçSo por meio d'urosó regiitru por —M. Edemond deGrangds,

EstudosSobre escripturaça,, mercantil por

partidas dobradas em meueira demercadorias per —J. M. d'Xlmeid»Outoiro. — Livraria Econômica ddGonçalves & Pinto, rua de Nuzaretbn. 32.

Muita attençãoSapatos de borrtieha, preparados

por sy.*tema modernn, contendo osalto em forma doa ordinários, tam-bem sem clles, cuni abertura game-oidiis de d'ilb( zes de elegunto fe.tiodesde o mais pequeno pé de crian-ça «té o máximo ex;g.do para bo-meio, também paru senhoras,

Vendem Malta Furtado, Costa, {•Companhia.

Rua da Estrelln n. 8.

Para maquina, eboi'dar

mercê de Deus, também élles, «pezar de disporem de uma impren-sa mais ou menos apaixonado, co-mo muitas vezes »e nota na riii-nha provinoiá; nu provinoiá. do Piau-by,unnoa mn irriigni-flo injuria if/iiil,áqu.: n.e i)5í'a()i4i'nm (íaliacíiareis Sííívj.-ii', '* Fiiipps du Sa; e heib «11, p rmeu turuajuuiais pretendi matiobal-os em eua reputação: i-empre nosre.-pe.támos oesso terreno. Èpòissõguiados por esses sentimentos é, que

primário d., sexo masculino „a povoa- ifnai,;V' 'Jir"ct \ ?-*,

C01l'Pnn'lia i0^"""0-.,i„ m if~\ i- .. • . 1 *t- lia», lendo coinduido o seu compro- raso. Ia Ma tinha, d.stf.cto de Vionna. òon'faihi(Ii? oom 0 Sl, BmprMno ,{„ Tl.e-

ditado (apoiados); e por isso as suas j, 3j

n • V% rc'duz,a -r.'gva ,lftíí8fe atro S Leia, vem do alto da imprensaeoouaeçbdB nflo devoiSo calUr no i í?Íl°H-m8

tt B,"',ft d° ÜOl'drt dü7ft 3 Uarodeoer ao mui distiucto o illustradounimo do P.iz, uo animo da opiniãopublica (apoiados).

'¦'¦ 9:

E esses homem*, que assim proce- I choeira para Turj^-iissúilem,nflo s"o pnr certo os maia optoe,pur: fazerem upon-ioSo, n.rn tfl-ip.Mieo para dirigirem a marcha do»piirtidds polttiüis.

Lamento, que um homem comoess-, oumaj o bacharel Sioval.Odurioo ERRATA.— Na' correspondência-dode MouroVqoe foi capaz de oecupar Sr.C0ar.1cy publicada nestejornal, dento

publico Marunhen o os subidos favorosmetros.j 3." dita do quo no município do Ctirit-1 quãq"üêr"nVsta qualidade, quer ainda" comoji-uputransferejisodo da cadeira da oa-; homem particular, se tem dignado dis-

3," dita de posturas da câmara muni-cipul de S. Bernuilo.

2 * disciiMKfto do projecto quo ninada es-tudar mechanica Alchidos Herminio Bru-co.

O-i • 1 Agulluas sortidas para maquias,abaixo assi-i^1 ^rd0 todH8 rcüfeB'Agulhas paru oroohet,Linha de lustio, fioxa e linho.Agulhas para bordar a 18,Linha para maquina,Agulhas de pateute para costure,'Linbi branca para rede,Trancas piro bordar, '•- •Lã própria para varanda de redo.

Vende-se na Loja do AntônioAlberto.

ponsar-llioOutro »im, nproveitanlo o ensejo podo

a tndas os pessoas o iu quem a comi 11nliia tenha, coatriihid», nesta provinoin,algu .1 debito, o obs quio do npresentareuas o.iitus para serem ooiiferida.i, e.pa-gas.

Maraohâo 18 dn Julho do 1871.Ramon Torres.

MCháliysson superior.-^^Dito. preto,,... '$};!?*"$

Vendem Malta; Furtado, Costa 4C, rua d* Estroll» n. 5,

Page 6: ANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00133.pdfANNO XXX S, LUZ-Sabbiidyj/^.Ju.--.lwjbjgil mnmm, . ÍBUISCJtSE!"¦¦¦!¦ .¦f" Bay

6¦.«,. iVrVWk

lUUUCAÜOli MAUAM.H». . - -tf *-»• ¦ - ;" ¦

" í".-

' - '

•íosé Domitt-! Conipailliittdeíllü^ininação á Gaá.Faz publico una Srs. oouauuiid.:-

1UI1 Md I Uiguea MoHra.Pilft & C, còmpranuo , .Va.-,, olllrn. Si. ooiouel Prnnoièoo . Porordam do S. Presidente inleMarbnoo Gaotaiibddo S-ira. d». S. '»'¦" '«'¦""»«>«?« ' di. -' -V oonvi-Vic-uto F-rrer, o nulo bilhete <¦" W BrJ. u-^gu ,nt.-p..ra oompa' re8 do 0-,fc qiJ0 a, boj, 9W djftl,i0 »e¦a* i,„,;« ,.. p„....nr. i.n..n n i«nq r«oorem na casa d» praga no dia lo ' , ,u ,»,-ly -. , , , .„da loteria do Pernambuco o. íotw ...„..,..._., „. í, .V, lifilll d. acha habilitada a mindnl-o levar omem benviloio da igreja da o*aa Forte, ^oerron

e a o m lo d i , afiu de mm ^^e o meio bilh to da loteria do Rio P oçeder-ao a ulolo&O do doua nioin. ; tjft d|| 4(),j w| 0„dft arrobtfl( da.'do Janeiro n. 2000, conoidida para UTOiooutinuaçao daa obrna o reparos da ; __.'cupella de S, Domingos em Nictho

IÔAftiTJÍ- jFazend»8 M$»zas.Vonde-Hií úm igariló do 40 pai-!

pioa de comprimento, 10 do boom. oj ,. *- .4 dn p utol.omn ferro, vela.o vojíjj! Cnpooe d.» |patbu dltalia ultimoa tr-tnr oo». R.bofto Moreira ,.«C l"g,.«jopar,a Sr-n». n.oniuns.nu ooio o Sr. Joaquim Pedro do Jo-j pn„8 do Imitação Idem Idem,

loja

8 •-

royMaranhão 81 de maio do 1871.

Nõvõ suppiiuien-to,

Ma/anbaoU do Junho do 1871. \vondo 0B Podidoo «terem dirigidospara o oBoriptnno da mcamu oompa,

. ForSociedade Bpneflceáte dosIfltlsiCOí*.

H1 vendo S. lixo. o Sr, preslaanfeda provindo opprovadooa estatutoso nomeado o respectivo preaidoute,

tíbia A ru. Formosa.Muai.ba.» 3 do J„nho do 1871-

aes par.i llambré.Ditos portiigflezeôi

tà^Gs** Alíirfà Qfll |)illft8 Cl)l ,,ltafli&•**£> Aiugiirou 'ciucfjos

flamengo novos,uma mulher livro do 17 Bnnoi dej Vendo o Azovedo ::»> canto podo ordem deste e-uvidi» aos Srs. s»-1 ia.i<io, tom oi ia, p irn ama de ioitr: ó (,UÜ„ „,

o^os p.ra reüõlrsm-se amanha tis 4 B.idla, nbu-tn, o tom muito ebom, T , « r ,¦• j rrjk "

Para a livraria Uniers.il d'Antônio hoiaa da tarde nn ca-a dá esooU doIleite. Proonra-ôo na ru.,Grande n. L ()S 'UaiTl^nuOS.Pot.ira Ramos d'Abneida, foram laexa masculino da freguefeia do N. 8. 123, quo nlliaeaobara.com quem se -*"1âeapaohadoB e so achao 6 venda da Couotiçdo, i.1i.) de pruoeder-sn a f,,™ -.junte doa jorn*oe.ob a^guint-o livros. eluiç-l» dos uicmbio:, da mesa udmi

Diooloüorlo francos por F.ncccn, e hiálrativé.

Ginndo o vitiiado aoitinionto de_,. -i í gravatas pretas o de coroa a -Prim-

1 TOStllltOS lfláiC-1. Cmtofl oom buiitt-i» flvolliw do cria* tal o t'»tn

Kua de iMtr/,areHi n, 27,\) apanhado ultim m,vu\v

Lindai u.lpaoai docordtttalübú qmü0íinaa.

Filo paia oortinnd.. de onuiu.

Cortes bin-.-.eo.-iiiudii àosproprluii 111 bailo

l>V

ílarunhao M do Junho do 1871.O 1' Seoretarip,

Virgílio Marciano Pereira•O jaiz de di-

R. quette.idem portagoz pelno meamos.Sele-tu frunoez».G'ammatica de Noel k Charsil.Sovo ?ecroti.rio portu^uvz.Theiouiro de mouinas,Vida de D. Jcao de Castro.é leota Ulin.i 8'rmonia,Fábulas de Lifontaine,poaaiuB de poetas nudornos, fran

oez. at) oooto^os fadas. lohapéoa defontro do jardim, pfeoisa-Maou'.l, bnra» Moriauan, e pequenos Bu ftiugftr um(, escava que saiba fi

Calçado

Botinan para bombas, aapatoa DO

da

reito de 2.' vara Antônio Augustodn Silva mudou sua rosidenma parao rua da Pus n. 48,

—Na fabrica de

paia m.ninai.•Atli-B de D-.l^roarck ultima edição

thliito HÍigmentuda;Íaé»n.id..deCatulli p.ui vlolflo.Dit^- para rnb c., piani.o, o tliiuta,

Jlua da Palma. 3

Mbl"ifflL

Venda de casa,

zer o rerviço defamília.

caso, de pequena

Àcções do Banco•Commercial.

Filino Ludgero de Mella, ao óantodo Jardim, indica quem precisa com-prar algumas deltas acyõiP.

Maranhão 9 de maio do 1871.

OS.Vende-a«* a oaea da rua da Cruzmietica â d. Sr. Joaquim MartiuoPai ira Monteiro, ondo mora n Sr. d0 banc0 do B.aíil, c mpro-aoDnmiog.)* Jo-é Teixeira de Sun-;nP, pvruri,, Uni verbal de AlilunioP.paio. A trata: «,u rua.do Solde-lR0'm'óaM'Alaeida;ruadâ'P'iImo;n."8footre do Iüra. Sr. Dr. Roso, ou naj Maranhão28 de maio de 1S71.«•ua Gomes de Souza, o. 69. i •« ¦¦ »—Manoel An-

Aniibao do oheg.r de Mor.tovidóoos nf.madOB rignrro* fue barrigúdoopar.» o depoaito detJ. ao Lii i du Silva «VÜ. , _ _ , _ . _

Dos^acüàdo hoje.Ch.péoa de pnllm díltalia para Sra

.-. .. ... ... . Luvnaao atai braocas e pretas.ia ditos, oblnelloB para ditos, ditos «o ^m . 0 b»rftnco

paro mulata»; aaaim como cabedacs ,i dQ „ * „ fl brtin0R(t>o mais nocensorioa para «fM*'

^apéüfl prelos pnrá luto.Vendem João R.drigtmsMart 08 F I ^

&C±mi do SoloantodadeSJogo Grinillda8 fiórdlaraiijà para noj-o.Filo do seda herdado para vestido

de noiva.Cb.póoB do voludo pretos o decores,Meias de oeda iiranoaò, para Sra.Enfeito bbranc',8 e pretos de aetim.Meias de seda brancas paia meninos

e meninas,

'gravata- pretas o de ooreao -Prim- .Oizaqoinl. ;.n de filo preto pnra Sra.

^Iilpéo?ae'f»or« info.ioroa o com I fcfilgf. !'«r?( ^jjjdbi do orUüçjt

nluinas para meniaas, I " 5 ll!' ° co'0' '•P

Su,,. para bo.ncna de diversa» Óa al,ina.lna; nacad.. verde.,bi«,.onalibidoi o gostos. >J?íl°'Í

*" ?'' „ ,*

tnvlslveia.oom 'entes brancas o Ohlgj, bom p........ budo. goitoi %

orelna paro boàucjí. ri. ,1H' , .. ,liotinim rtYeia peroa oaoo alto de - Rígidos ch.d.ciea lindos go.u- -•

oorea p ira Sra. o menina». ! °™ \f' o.

Dita* proU8 o brancas ideni idem j Meia» He I. •

Lanainb.s dp cores paru VtsfadouJ,0} bonitoa d«?.onhoí. -'

Sitas lisas,

otin.os nua ímmon de divnrca*qualidndió, luvas para homens o S.b.

Vindas polo.vapor Mnrnnhenae odespacharam Branco & IrmSo.

Largo do Cm mo,

AücnçíLOO abaixo aaaignado compra çscrn-

voa para foto da p ovincin, ajudomoleques de 10 a 16 annos e escra- i Oliatnul- te verde.•>«a i\m IR ,. O-'. ,.,>><„„ nim t,.,,l,?!(, .. I

t-.a a"

ermocin para Sra.i, .una muito fui,.,

oom bonitoa deschboa." fftnno nzul fino paro fardos de raili.t roa.

Dito meio termo para dita»,P-nno preto (lolasimo.Dito par* rede, xad.ez a 3:800 re, a

vara. , , .. ,Sopa|o8 de borracha pn*a komttue

Sras.A- p-r.dhos de p icellnna para chá

,i 20:000.jiLindoe o Mies do toda, f.zi-nda mai-

to boa.

—Pede-se a pes-nnn quo tora uma enrta cm bou podor,vindu do ítapacuru mirim o dirigida aJi)iii|iii-ii Mariins da Costa, o ínvu: de aentn-gnr ncata tjrpn^raphio.

Maraiih-u» 1 do Junho do 1871.

RAPE' DE LISBOAPrevina -so aos apreciadores deste

eàcüllente rape que o seu d.p sitoli"!"1 - ,.-, a,, „„ri j. j, . i5.,to<;8 Unos uc m».mudou-se para o armazém de lei-!^.,.xoira, Villa-nova & Ribeiro, riia daE.ttell. n. 33.

vaa de 18 a 25 annos, que teuhlloulgumas piei,das e bonita lisura

José Moreira da Silva.

Pürdé-sua.

Leques brnticoa pnra noivaMouc do lihhò de-íl, de escoem para

Soda azul.Setir.s, veido, preto e nmnrelh».Caias do La de cores para Sra». a

. meninas.D t-H br.'.uc-.s de morim para ditnsCapas do merinó, preto burdadaa,

p*o,priaa pn.n viuva;Joaquim JosC de Freitas §• Q.%

ão.

noiva.Julagarça para forro.

dreperola.Fios de peroba para noivas.Bjtõesde " " vestidos.

Loja d'Antônio Alberto.*

Venda de terras,tohio doa Santos, vendo ocções do

JuS,. GoDÇ*ltf<?B Guimarães & C Banco.do Muaníiao, c do Cominet-estão auctonsndos a vender as se-.guiotes terras: Ah dcn.-minadas!—Cantanhéde— na c< mnrea do Da-|

Íècurü-mirim óom 500 biuças do

rente b^ira rio e doas lequ ,.- de fundo, misticn-< p<.r uiri lado com os ter-rua iio Sr Máoool Carvalbo, e poroutro com nu do Sr. Joaquim Can-

•í-inhed", coefinande oom as do fal-lecido Padre Niun. Eatas terras temboas uiAttás e são muito própriaspara algodão e arroz.

As denominadas — Itibiry— situBdiiH nesta ilha, com meia légua doI COIlSUladO (le Porlllgül 110 Malóiigodoigaiaiée 700braçasdèfun- r-itih-íntio,contendo pontas. nb,5>, c^-o de ., , ,.Vivenda cobárta do telha, boas mat- Tendo falleoido os subditos portu.tiB, tptima? madeiras como seja,»: guezes José Luiz Gomes o José PintoPiqui, Bttoufy, Paparauba & §•. A de Mattos, abmtestndos o tendo ostratar nesta cidade com ob arinua- , seus espólios de ser liquidados por es-Olantes •& rua de Nazkretb n. 37, eI te consulado, pelo presente annúncio

ciai. M.rnnluV) 25 do maio A* 1871.— Rua 23 de Julho ti. oõ —

ÍSFNíStí typi se iinlicauma mulher livre que desejaalugar—se _

— Flores finaspara bule— despachou AntônioMartins Ribeiro pira o seu estnbe-leoiminto dnfoutre do theatro.

O abaixo nssígnado comprou aoSr. Alberto Miguu Vidal, tiuii muIa ruça queimada, o um carro paraeonducçao,devidamente matriculadoe f-.z o presente annunoio para csfin-j convenientes.

Maranhão 10 de Junho de 1871.Á.ntonio Joaquim Carneiro.

Estampillias,.E-tampIlna de todos 03 valores

ncha >..e constantemente & vendana Livraria Universal do AntônioPereira Ramos de Almeida, rua daPulma n. 3.

- _M.iraobflo.27 de mala de ,1821...

l>*rdc--us d'»»l|)acas de cores bunenfeitadas o 4$0üG.

Ànngoao de lí. a balão, do oorc*'Tnoosde

cambiaias f:no .^ffiMCÍtò jjfaffi- ftl&CatubraiaB finan tapadas com 10'

•jardaa peça 0§000.Saias de Ia de cores p.'ça 3S500Cambraia-, transparentes finas com

lOjardas peça 5$()00.¦Vende so a dinheiro na loji de

Antônio Alborto,aignailo previno aop acceitantes deloiras das qu.es é elle portador quedo fim do corrente mez de maio emdiante uquelhiB que reformadas se-jáo nuo o scruo por tuxa menor de15 por cento e os meemos juroa veo-oerao do £0 de Junho próximo omdiante os d-.bitos em conta cm rente

Maranhão 27 do maio do 1871.Jlenriquc Ssuson.

Qu-m 6 '! polka. »a::.ladj. da

BAZAR CAXIEN-fl

no Ro-atio, com JbCio Ribjito Pon-jiüts Júnior.

£apé de Lisboa,.'A nllima retórissa d'este r-xcellenterape ultimamente despachada acha-ee a venda em casa de A. P. Ramosd'Auieida, ac Vira-uiuuão.

Princezafioo 4$000Moselipatao em vidros 5

tiõ convidados todos os credores dosmesmos, a apresentar os titules dosteus créditos, afim de serem atteridi-dos.

• Consulado de Portugual no Mara-nhaoó'de,iuiilío'del871.

David Gonçalves de Azevedo.Vice-cônsul e clniuccller.

Attenção.Na ferroria de Vicente Feireira

Chaves, no larg» du Fonte das Pedrascontinua o vender-se polo mencaque for possível n seguinte:

F.-ices grandes" de meia roça" do obater" de cipinar

Sadios .;Machados'Armudoics ,,.,... , ¦¦«Correntes para armar rodenTomoiras do madeiros.

Também conce, ta-se todas ns qua-iidadeo de armas e fiz-se todos aaobras que tenbSo relação com ferrei-

. ro, cutiieiro, serralheiro e torneiro,niodeFariaFdho propõe-se 6 lepoio- comprom'etterido-6e o annunciaotenar, em ca«aa particulares, todE8 as t ft razer tud0) em _,reve t9DQpo, baratomatérias.du.portugez primairio e se- j prcç0 tí ^on, g0__t0) porem ee for di-

BlWiotlleck da escola iJopu-lar

. nuJDalculo

|i-urn lisoDa aula especial de instrucçflo pri-

mat ia para ..dult.su de todas, asetcolar de primeiras letras

em geralPor

J. A. CoqueiroPreços 320 rs.

A venda na livrai ia econômicade. Gonçalves #• Pnito, rua de Naza-reth n. 32.

RUA DO SOL N 15Chipéos de velluio preto, ultima-

mente despachados, ricamente en-foitidop para Senhorsa,

Matanhao 9 deJur.hooe 1371.-Satyro Aiíto-

—Na rua daAle-casa n, 7 preeísa-se a-

Fugar um preto velhujlivre ouescravo próprio para pasíorargado.

gria

Aos Snrs, PadeirosGunoton Ede & C. receberam como

amostra uma mocinha pura prepa-rar o pão, a qm.l ja ao acha em ojus-te, porem como estej. pouco oonlit-oido aqui, as vutugens do taes ma-chinas, espozernm no seu escripte-rio, rua da Estrella n, 32, onde po-deráver-se, dando-se todas as in-formações precisas a quem.quizerfazer eoonmmendaa,

Maranhão 2 de Junho de 1871.

cundnrio.e giámmutica e língua fr <n-Oeza, Quem quiser Be-utilijarda. seuoserviços, dinja-ae á rua daB Viollaeri. 11.

vbeiroã vista.

Despacharam-sePara a livraria econômica rua

de JNazaretli. -As seguinteo obrao.

Mt primaveras por Cnzemiro de

Ná-casada Trindade tem' uma preta paraalogar-oe.

AO CÕMlÉRCIO;CopindoreB porá preuças de copiar

!0 .]>imXarope. Peitoral deiJames

Veráádèiro especifiioo contra a tossec todas as affecçõei do peite, e

como tal já sobejamenteconhecido e acreditado.

O deposito geral do Xarope Peite-,tora! de Jauiea acha-se supprido.oomnova remeosa que acaba de chegare ser despachada.

Deposito Leríil,em.casa de ,José Jouqnim' «fAzèverto Aimel-

»ln-.&- Comp.

Porcéllana avulsaBnlles, cabteiras, leiteiras,Manteigueiras, aBsuoareirqs,C bicar as grandes, e pequenas,'Conserveiraa, e molbeiros,.Pratos razos e. fundos, .Escairadeiiaa, e pratos com tampa,Terrinoa e pratçs travessas,Lamparina para conservar águaquente, , .

Fruteiras lizas e bordadas,Qtinõs brancos e dourados,Piepa'o* para lavatorio, .,ApparelhoB-brapooa para chá,Ditos brancos e dourados,

...LÜLIPMXarope peitoral de james,Coiitni ob ti-uoes de qualquer hatafeta

brr.neliUc, o catarro pulinnnar.i.B' t.,1 n¦oa tfiienoift quo muitas, veies btistn umvidro para uma cura .cornplot*. 8opori,»ra tndoB auropoo ooti.liocidoa,e icecrDrn..ndadopelps priuiciroomódicos de Lislô.. A'vend». na ousa do J.ão GjiiçuIvo8,,Q.-í-marnes ij' C.» >oa do Nuzerctli n. 37.

infu.eia quadrilha, oantiuha valia,nEer da b.oi vista tolsa, umalagri-ma na. -uika, habaueia p Ika luntlfí,carraou polka Ia gr.nde dneboaiopolk. le eouvenir valsa do salão,ciiaut djòiattoux p 'Ika, Jovon Hele-na vais», Anntla p.lki brilhante,Minerva polk»biilganU-,0 tliio Droz

içjuadrUia,,.Morto d^i L-ps polka,iCbioo Diabo polk., 1'digeiitice fali-ttzie mnsorkn, lagrimas .d'uroramaiu'ka, Aiin nelVoper,. Marta.l afi.lb-tte valsa,,fantasio die |-,c.8l",)1 -ma vajca d'arditi, ideal et rénlitóúntaisie, passo Beív-igio ilGuarany,loa_negrrfl h.bati.ra, pnlomlta Paia-gu..yn, habaní.n, m-iies de luque' bnbaiier.,, una folia a romã qiuadri-lha, Margarita Schostisçh, 0< ba,-nhos d'olii;da quad.ilba, Popitn pai-ka, te scuvicntil Romana, tis anqui-nbas da meda Sehottisch, raudadesde minha mfli v,al.s«, uma noite de»carnaval quadrilha, Artur NapobSoquadrilha, prise du P,.ysandú et deMontivideo faut-^ie miH.ta.ir/», . .

Ginçilves & Pinto, rua de Noza-reth.

LiYraria Populaí.Ei-nedaliiuylf.

DIÁRIO-RAZÃO. ,Mngidliaes & C," ecioiitifieào ao ro-poi-

t.»vel coro,, do cornuercio, quo tendo umTintura de salsa carobaI'i cparmln pelo ilistincfocliiinicoe.jmaiiuaceuticoEugênio Marques da Holhmdci.

. .Este remédio jnfullivel para «curo derhoumatiatuo cnncms, bobas, impigenaiJ-,0 todaa as moléstias quo tenhão sua o-tigem na imtnrez* do i.nrgue dovida ú sy

Shilóa, vf ndf-ajü .ni. ermazam ido , ,,loêo Fnsinciaco -Moníelro-ái O

,.À cxoellcnoia doBto reiuodio iB.á no'eui>,e bom nssim pura muitas caeaa com

(•rando deposita do mdhor papol hollanl'1prepaiam coto Eeguruiiç»,, oceio. o.porfei-çào qunlquiT onaoramotida da livruo p»ra08cripí;urii(jão mercantil.

Oa livros encadoriiüdo* no ana e3ítil»e*!lrpimento, na doirâo a.dosej-i' ucs quí,vem do.eatr:,ngeiro_ o„para prova d'i,flochànoiflo a uttrnçâi» dameBmo ourpn do oom*.niercio para .09 qnn já tem eiila.rr.epara-dos pura 00 entubelecimfintoa^ b.n«iBrio8,comptiihia de vaporóó, rcp.Vftiç5-1 pai)''"

numerosos ¦ttcstai1o-,*ino ,1c pessoas dos-conhecidas o do pnizis longjquos, mas dode pescoas distinetas o muito conhecidas,Pyauhy $:

i_ j-'c. -d™;*.,- »«» t.i:„ n,...„ foram ultimamento despachados ei a. o....aI „ aoIon do Sr. Reitor, por Júlio Díniz,metricaçao, por Castilho; sons quepassam, D. J-iyme, Delfina do malpor Ihomaz Ribeiro, histórias côrde rosa, por Ramolho Ortigfie, cons-piraçílo, de Pérmonbuco, contos edieorepçáo, a flor sec-v., tristezas á

pachaduchSo-se á venda na livraria

UNIVERSAL'UE

Antônio Pereira Ramos d'Almeidaao Vira-muado,

No mesmo estabelecimento se en

Vasoe pnra .flores,Paliteiros e fru.oteirasde.vidf.o, (.

¦_, ¦¦ if\f\ -Ü-^carradorea de vidros, braooos o de

V en0.e-S0 a iUU ,pr^ooni fri,0 .dourado e deoorpara doce. ( . ,

. Vende-se na loja de vAÍntonio».Al-herto.

reis á vara dá estôpa grossa e larga própria para ensaoar nlgodflo; e

na rua da Saúde n, 38.Maranhão 2 de! Junho de 1871.

.JirsBnà-gazetaüoshospitáes

, . ... oontra aempro tinta para escrever ebeira-mar, poema da-mocidade, por: , . ", ,„_,¦,.„„?- - . Vn u- nv A. ,.-»i. de copiar, violeta e preta das me rio-Puiueiro Chagas, varo as .lustres por " ... . „5 . ..- ' res qnalidadeo . que tem vindo aoi.Rub-íIlo da Silva, u.uadrc3 do campo

por J' C^sar-Machado, historia dalttternturn, ^ren-Pt,6-rtdo8 aonoraa,portThiopbib' Braga,. Ortographiapor' Madurei.a, A msrt..' moral porDLEukCoal, DaiiH das eamelias, porA. Dumas, O Podrr da vontade por

® KÍ&<;â@wç«\W $ Pinto*; Id-riidos;

mercado,Maranhão 28 de março de 1871

%m sortímeiito de Paris 1MignlIiflcH &C receberão muitos

artigos de Paris, ent.e elles divor-sou livros, para instrucçfto secunda-rio, e vendem tudo per; preços mo-

CáSa para alUgar Dela-mareh,e,-com a ultima diviAluga-se o sobrado o. 10 da rua s8otdo-frança. _ . , , , -, #

,28 de Julho oom boas aóoommoda- Magalb.aes,& 0. Largo de Paloma

çõés pnra família. ' ,;Ajusta-se o aluguel na rua da Es-

trella no prmazem de Teixeira,Villa-nova & Ribeiro.

Marantifio 2 de Junho de 1871,

Ao pessoas affiicUdaa de dores do esto-mago, ds inteotinn, do anomin, ou fracasdo peito, acharão no Bacahout dos Árabesdo Del£ngrenic,z, do Pariz, um almoço fur-taleo->nto, roparador, e tao ígraduvol, comofaoil a digorit, . ,..

„ Pelas otiae propriodadoa enalepticao éum preserva dor das febres . amarcllatyphoid e tio outrao moloetiaa epidêmicas.

i Acha-oe o Rncohout .doB ..Arabeir deDültiiigroiiii'z23 ,ruo, Rielieljou om Parizo em todas as principaea pharmaciaa .'Brasil. '"

í a rua da Paz nos"baixos daeása n, 59 predisa-se alugar uirià5 niullier còstu--rtira,.livre ou1 eècávao'

-No! esoriffo-Para,as Maquinai ielostura'

de WleelPv & Wilson.Adriano A.voher da Silva a'rua 28de Julho, a., 8 reoebeo pelo vapor

rio doe abaixo assignados fronteiro °'«aswick o seguinte: ,â Relação vende-se a preços muito »g«nnas de todqo osnumerçs.¦'-.commodofl,,deutre"outroa muitos gQ.i£'"h.?B demU--9 Wporior.quaiídnde,ueroo* praprioa do seu estabeleci- "««os preto.muito superior própriomento, exòellente obâ e suecas d'ur-rW^dôseaflòado, a, vapor de.. muLiosuperior

pnrsji'coaeü .sodas,, , . ,CristaeB.tle.todno as qúnlidades.Aseite muito superior fom v\^l09\

Jost C\\nMo^m JPtiffíJ -„lo | vS"ivySS próprio» pawdemaronçõ-11 ~ • tm-» '1 M de tenai de diverdoe tamanhos,

uiurciaca iP.cHu capital.No mesmo estabelecimento rxbte tam-

bom nm ocmplsto snrtimt-r.to de. livros aoqunlquor fonnnto desejado.

Magalhães & 0." Largo do -Pnlaoio^

€bra importante.A' venda .nu livraria Umversai

DeA. P. Ramos d'Almeida

I; llxia. tln Palma n. 3. JJistoria da guerra do Brnsi'4) entt*

tra as republicas de F^ragutó'. _,;, Contendo oonn1-].„rBÇ-jeB 80bre. oexeroitodo-P/.rtijji e bma oampanbiano 8.uI> ^marcha .do eaeroito pela»Prov'.'íioias Argentinas o cumponh».' tj éij raraguny. ,

0|i,er--.çó-is do exercito e do osqua-dra, relatando todos oo aoonteoimeu-toe que tiveram.lugar né_ata momo-ravel campanha. 'a

4 .volumes om 8o grande de 500 •7u0, paginas. ,,,. ;;

i Preço de cada vòlümô -brocha-la'OlOOO rs.

. .e__^;

Vendem Clemente José da,S Na-nes & C.Maranhão—Typ. Imperial e Conj

nal—de Ignaoio J. Ferreria.—Iiitnoiü-