f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos...

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¦n*__MMM-->---»- «,. . . ¦'....,¦»•« T-vi IV- \ 榦¦¦ U0IT610 Manhã n "f* B Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II I—N. 856 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 1903 Redacçáo—Rua Moreira Cc-sar n. 117 ASSINATURAS floee 3*_'g_2 BcUmetei mioou Numero atratido 100 rela Pelo Telegrapho (NOSSO SERVIÇO ESPECIAL) FRANÇA rei Vletor Rmmtvnuc! lll PAnüi, i* ° Hlnli.-» Helena lull» chegaram hojo a mu e»pll»'i desembarcaudo na estaç&o do kosoiic .le lioutogne. soberano! da lu*U* P»r'lram U8 viu nonlcm »»- horas e ura quarto da tardo om tre» eipeclal, via Oeneva-Turlm-Modanc- pnon-l-rl»- 0 coi"ii"í° estava precedido dn uma ma- tala» " est.ifelte» o ora composto de duas locomotivas o ollo grande» carros. 0»irc:. primeiros icrvera paraa bagagom; «iiuaiio carro contém o quarto do dormir, o utuieie de toilette c uma saleta para a ral- «jue os qu.irtos do dormir para as sua» da- -js tle Iioiior, duqueza do Asooll o condessa (Itücchrilini, acompanhadas dos maridos, 4uaiie «lc Atcoii o condo Gulcclardinl. Sd qulnt J carr. ttoham-so quartos do dormir «lo rei, «Io almirante Morln, ministro du relações oxtcrloro», o general Ponzlo VarlU. ministro da casa real o o general Bru- wtl, primeiro ajudante de campo do rcl c a iilidclumir. 0 sct.nu e o oitavo carros silo destinados »os funecionarios corto o da diroctoria «ril Ja Companhia «te Estradado Ferro Me- «Mcrruea. Do alto pessoal do paço vieram oconde Carlos Follx aiannotll, prcfolto do pilado c grio-mestre das cerimonias; o con- tra-alnilrantc De Llbcrl, segundo ajudante d: campo «to rei; o conio Bruschl Fulsarl o o dr. Qulrlco, medico da casa real. 5o monunto cm que o trem penetrou no re:intodacstaçio do Boulogne,na«oelntureD it Paris, rompeu nm» entbustastlca ™solo- rai^ao por parto «Ia multldSo.quo aplnha- vana agare» o nas immediações. Alvo de grandes applausos é a rainha Ho- leoa que sorri na sua trlumphal belloza ra- diosa impressionando grandemente o pubU- co, que a saú.la com verdadeiro delírio. No meio de frenéticas ova?õos approximi- «e do rei victor Emminuel o sr. Emílio Loú- bel, presidente da RepubUca Franceza. O rei deu-lhe un beijo na fronto o o presidente re- trlbae-Ih'o. Beija em seguida a mão da rai- nha. E.'íectuam-so então as apresentações dos altos funecionarios do governo da Republí- ta, entre, os quaes os srs. Emílio Combes, presidente «Io conselho, Theophilo Delcassé, ministro do exterior, os demais membros do governo, o sr. Abel Comaarieu o o general Dubols, chefes das casas civil o militar do presidente da RepubUca. Todos os grandes «boulevards» e a avenl da da Opera apresentam uma decoração ma- raviihosa. 0 dia c soberbo sob um sol outounal sua- vUsimo. Calcula-se em mais de um milhão o nume- ro das pessoas que se amontoam tumultua- ria e alegremente em todas as ruas do cen- tro de Paris c desdo a avenida tios Campos Eljseosaté ao «bouievard» dos Italianos. A' liora cin que vos telegrapho começa a illuminaçâo em toda a cidado. O clíelto é In- comparavelmento superior o muito mais des- lumlirantc que o da illuminanãocm Uonra do rei Eduardo VII da Grã Bretanha. Todos os jornaes som a menor distineção de partidos publicam enthusiasticos edito- rlacs acclaroândo a união entre as duas grandes nações irmãs. Esta noite realiza-se nos salões do palácio presidencial do Elyseu o grando banquete de gala offcreeldo aos augustos hospedes pelo presidente Loubet. 0 brinde, que será levantado pelo rei da Itália ao chefe da nação franceza, tem uma extraordinária significação pela affirmação nelle contida da amlsade entre os dois pai- tes latinos e na certeza de que o rei annun- ciará a próxima celebração do tratado de arbitramento entro os dois governos para a solução de todas as possiveis desavenças. , A chegada do chefe da nação italiana ao presidente da Republica Franceza é conside- rada como uma grande victoria das Idéas de \w e fraternidade entre os. povos. PORTUGAL PORTO, 14 Foi apprehendlda ao joalhciro Meclu-lshon de Berllm,que os tentou contra- bandear pola alfândega desta cidade, uma caixa de brilhantes do valor de 34 contos de réis fortes. A alfândega lmpoz-lho uma multa de tres toiuo-j u SOO mil réis fortes, 0 contrabandista pagou protestando, po- rim, contra a illegalidade da multa perante o consulado do imperador da Allemanha nesta cidade. A questão foi submottida ao ministro alie- mão cm Lisboa. Dentro Uo uma mala foram hoje rouba- aas a Antônio Marcos Ferreira, negociante portuguez estabelecido em Santos, Estado do Sao Paulo, ao chegar aqui, Jóias no valor do cinco contos de róis. Falleceram, aqui o sr. Joaquim José Monteiro Guimarães e em VaUongo, o sr. José Seabra. Teleçi-apham do Ponte de Lima quo na "reguezla Ue Gondufé foi presa uma mulher °.ue acabava de estrangular, A naseença, um "'ho. lançando o cadáver na sontina. Prosoguom as melhoras do visconde de Azovedu Ferreira. •,-¦*---. * -- blSBOA, 14-Acaba de fallccer a veneran- da mãe do dr. Campos Henrique, ministro da fcutiça no gabinete Hlntze Ribeiro. ESTADOS CEARA' PORTAI.BZA, H— No dia 3 do corrcníc.em Carlory os cangaceiros do ar.Aurello Accioly Cí>Ueui,r no Mlssio Velha c intendente cm °»ut'Anna, tlicram novo ataque ao ecpltAo «VtUiinio Mello cm seu sitio iiCarnnliiibau. O agcrcilido escapou depois de iortcilrotelo ieli'Elando.se no sltfo (tChrlspiiuii a dois Ul- (emelros Ce Cralo. Ahi loi perseguido pelos mesmos malfeito- Ks reunidos a guarda local. Viu morrer seu r.gein pi,r um (|n, ,jns jiçarlo», seguindo cn- 1 pnr.i Crato e liospcdaiulo-se cm casa de ao Bello. Pilho, chelc local, cunhado do de- Pulado Januário c conttiva-lüe os lactos tean.lo viu cercada a casa pela lorça local •tudo violentamente preso c arrastado á ca- -Cií, do lliinvn ds Credito tuui, ao.pnaU pela de- mliato do reapeclivo prcalilonle, ir. Campoa Bailei. A' tai» reunido compareceram Ioda» In. Iluancln» pt.lukit»; nBd»,,enlr«unto, loi «ml. vido, Comia quo o ralnl.lro «to Tribunal riupe. rior de Judlea, dr. Miguel de dado»/, pedir, cala aeniana a »ua aposentadoria. Ila»av«(a aeri preenchida paio Ju!» de dl. rcliuttn J> vara criminal deita capital, dr.Ar* lindo Cnici-rii, vlinlo pnra calo logar o JuU de tll- ¦ im da ciuiiitrcn «lc Jundlaby, que c genro «Io Ur. «iiuloy. ²II' etperado ncila capital o dr, Anlonio Carloa Ulbclro tio Antlrnde, accrctarlo da» II- iiaiica» do Mulado de Mina» Qcraca. RIOORANOE 0O8UL PORTO .VI.IIOIIH, 13.-Na cidade de Cacho- clra cahiu grando temporal acompanhado de granlao. Aa. rua» llcaram lotranaitarcla. Alull-i* tuiiillln. Inriiiii dcialojada». Importante» projulioi. -O Jula da direito da comarca do Rio Pardo, dr. Btpirlto Sanlo, pediu aposentado* ria. -Explodiu aqui o forno de Inclncrac&o, Houve grande detouacAo. O choque arremci- •ou á grande distancia um empregado que llcou gravemente Icrldo. Smpclta-ic que o Incidente «c deu pela cxplosfto de um car- tiichii de dyiianiltc. —O dr. Iitinul anumlu a illrcr;Atie reda- cçío do aDlnrlo do Povon. —PalleccuCario» Uartcli, corretor do llan- co Inglez. BOLETIM DO EXTERIOR TURQUIA O sétimo filho do Abdul Hamid, o livido sultão da Turquia, o principo Mohamcrt Burhan Eddlnc, effcndi, quo nnscora a 10 do dezembro do 1885 na residência impe- rial do Yildiz-Kiosk, falleeeu liontom em Constantinopln. 0 príncipe quo acaba de fallccer, tinha qulnze.nnnos monos cio que sua altezn im- perial.o príncipe herdeiro Mohamed Selim efTendi, quo nasceu a 11 do janeiro do 1870. Como aos demais irmãos, os príncipes Abdul Kadir, Abmcd c Abdul Rahimo, pertencia-lho o titulo de effendi, palavra turca, qun signilica senhor, dono e 6 com- mum a todos os altos empregados civis o cuilitares do Estado. convencido «to que prestou no seu partido oa in.. lin,,-, aorvleoí do Carloa Morx o Uo» nediclo Molon, HtSPANMA O doputado Urqulia doriBlu-so ao rol ao sr. Vlllaverdo o ao ministro do Interior «r. Garcia Alix, protestando contra oa alropollos quo so deram om DilbAo, moll» vikIoh polna ordona soveros oxpcdldaa pelo Hovorno. Como as polnvroa do deputado Urqulia foram algum tanto Inlurlosas, o Bpvorno communlcou-llio quo o mandaria chamar peranto oa tribunaes. ~ O conselho do ministros, em sossuo uo liojo, quo durou cinco horas, chegou o um accordo sobro ft «lellboraoao o tomar nas próximas ololçõos municipaes a so rcalizarom cm 8 do novembro. Na mosma sesaito foram concoilldos In- dullos a Cccüla Azuar o a diversos outros mpllcados nas ultimas occurrcnclas po- Iltlcas. BOLÍVIA O projcclo do lei conlra og convonlos o a Immigraçfio do frades foi approvado no senado. ²Realiiou-so o bailo offorccido polo coronol Montes, candidato o presidência da Hcpublica, 4 soclcdodo «lo La Paz. A essa festa, quo teve grando brllhan- tÍ8mo, compareceram 000 convivas. —¦ Em Sucro foi installada a Socledado Scientiilca. OHILE Assegura-se cm rodas polilicas que, apezar das clifllculdados encontradas, o presidento Hlcsco conseguira a rcorgani- znção do gabinete, tendo por esso motivo adiado a viagem a Coronel. REPUBLICA ARGENTINA Realizou-se hojoá noitoobanqueto oUo- recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita, o dr. Carlos Pellegriniproduziu no- tavcl discurso cm quo atacou a adrainis- tração do presidento Roca. ²A mocidado argentina apresentara a candidatura do dr. Carlos Pellegrini à presidência da Republica. ²Desmento-se o boato de quo os mi- ni&tros Avellnncda e Fernandez tinham pedido demissSo. INGLATERRA o o gonoral chofo do policia Interino, quo honiem dolxou o cargo. Também ostovo «mi palácio o dr. Cordo» no do Castro, que foi.participar ao prenl «lento liav«r reassumido o chefia do policin dosla capital. O prosldonto «Ia Hcpublica dirigiu ao Congresso Nacional uma mensagom so- licitando a concessão do vários créditos na importância do 071:0031801, supplo- montares ao orçamento om vigor, para atlendor a dospozas do passagens, ajudas do custo, coiniiilssõcH de saques, fretes, oncaixotamontos o soguros e bom assim ncqulslção do fardamento para as praças dos corpos do marinheiros nacionaes o Infanteria do marinha, ú Pelo presldonto da.Republica foram sancclonadas as resoluçOca do Podor Lc- gislatlvo quo autorizam o- governo a abrir ao ministério dn guorra o credito do 823 contos supplomentar o. vMba.^—consl- gni-ção n. 38 do art. 10 le^JW,«*90 «Io dezembro do 1003o ao ministério da fa- zenda o crodito quo for preciso para, a Impressão gratuita, na Imprensa Na- cional, da Revista do CM da Engc- nharia. Estovo om conforencia conj o dr, Leo- poldo de Bulhõos o ministro;da guerra. O Thosouro Foderal recebeu dn delega- cia Qscal cm S. Paulo a quantia do 2.249:8008 era papol-mooja» Rounlu-so cm sossão extraordinária, sob a presidência do dr. Didimo Agapito da Voigo, o Tribunal de Contas. Em uma das salas do ministorlo da viação houve uma larga couferencia entre os drs. Lauro Muller o Manoel Maria do Carvalho, assistindo a parto 'delia o dr. Vieira Souto.', i Aquelles ongenholroi oecuparam-so do assumptos referentes & construcçao da grando avenida o ás obraa' 3o melhora- mentos do porto do Rio do Janeiro. Cora o ministro das relaçíiOB extorio- res conferonciou o doputado Antônio Bastos, membro da commlastto do di- plomaciu. CONTRASTE DOLOROSO O Conselho Municipal ' adiou por 30 Reina completa tranqüilidade nesta dias, a requerimento do sr. J.ulio de Oli- capital.-:' :'-"* " "" Falleeeu o antigo commcrcianto por- tuguez Alfredo Plantier. IMMIGRAÇÃO lio i loa Atlritne-sc semelhante desatino a ordem de Accioly aüm jc impedir que Antônio Mello •eisc uo Kio, denunciar èsiea horrores ao •leiile ila ücptibllca c i imprensa. Consta >irá rcmcttldo paia MlisSo vclüa c cn- Sue nus Incctullarios «Ias suas proprlcda- "• O.dcputado Januário sem garantia tle vi- u.iua reiuglado cm Jajaarlbc c:n casa que CatA sendo perseguido a capital, alem uq*tl José Ferreira desespe- .. ' i,cla '°me e embriagado,armado de lac.-i ou ,u-"»»r sua mulher c lllhos que escapa- ¦"Inglndo para a vlslnhança. ~ lalta da chuvas de outubro corapromet- sairá do cate. SAO PAULO *'• PAlLO, H_ Sei que liontcra se reall- ü(i r do governo uma importante » io pulIUea^ia qnal ie íramu de d»r uma Mo í «.Itnatao cnl qB_ |)c0_ . «tirccloria Pr£; lue. lie íti Ia íe tca sogro Deloi polMcos c -An rado •«to Foi assignado cm Londres, contraria- mente a tudo quanto so estava espalhando nestes últimos dias, a convenção anglo- franceza submettendo ao arbitramento to- das as eventuaes contendas de caracter internacional entre os dois paizes d'aquem e «Valem Mancha. Os signatários desso importantissi- mo documento são os ministros das re- lições exteriores dos dois paizes, o mar- qíioz do Lansdowne o o sr. Paulo Cam- bon. Si ha homens que honram o cargo e, mais do quo honral-o, o nobilitam são esses dois fidalgos de origem tão diffe- renle. Um, o ministro do exterior da Grã Bretanha, pertence á nata da aris- tocracia britannica, o que, em outras pa- lavras, significa um dos representantes da casta mais privilegiada entre as ai- tas camadas da velha Europa. E' um dos membros da Câmara dos Lords, mi- nistro da guerra no gabinete Salisbury. Antes de terminar a guerra na África do Sul, lord Lansdowne deixou a direcção do War Office sendo substituído por sir John Bordrick, até então secretario de es- tado pelas relações exteriores. Lord Salis- bury abandonava, cançadissimo e vol li o', a suprema direcção daquello Foreign Office para o qual so converge toda a attençãp de politica do mundo inteiro, o chamava para oecupar uma pasta tão difficil o cor- recto lortTLansdownej quo era o homem feito para iKiuellc logar, assim como se havia revelado infurior na pasta da guei- ra. O marquez cie Lansdowne, fiel u tra- dicão etc continuidade, que prevalece na direcção da política ingloza, não podia nem devia lazer nada que espantasse o mundo. Mas, de conformidade com a no- bilissima legião de diplomatas o estadis- tas, que o precederam no ministério de SaiHÍ James, encontrou a maneirado ele- var e dignificar a sua árdua mis.ão o di- latar a efficacia moral e politica da ncção da Inglaterra nos conflictos Internado- naes. Os resultados são do tal ordem quo lord Lansdowne é, hoje, uma figura das mais geralmente consideradas e acit- tadas no vasto torneio do competições e rivalidades, cm que so degladiam as chancellarias da Europa, da America o do Extremo Oriente. Paulo Cambon é.,. um Cambou, quer dizer que c o neto do grande Josó Cambon o ministro da Fazenda da Revolução, o organizador d'aquellcs assignats de onde derivou a divida publica em todos os pai- zes e de quem (Una Michelet na sua Mis- toria da Revolução Franceza, que se li- vesse tido a honra de pertencer ú Conven- ção teria sido o seu visinho da esquerda, como Lázaro Carnot o teria sido da dircila. Puni aristocrata nouoelle rache, como os r.arnot e os Casimir.Pcricr, e não 6 pc- «lucilo titulo tio gloria pnra um homem chamar-se Cambon o acerescentar alguma coisa ao patrimônio ideal desse nobre nome. Quando embaixador da Republica em Constanlinopla, a publicação do Liore Jaune, feita pelo sr. Uanotaux, pouco de- nois dos massacres da Armênia em 189G, demonstrou que no meiodaquellacompli- pádissiroá batburdia o homem que mais incisiva o gallardamonto tinha imprimido o espirito das reivindicações modernas e a nova feição direito internacional, o homem que sobrepujou a toda aquella immcnsa rede de cobardias, de cohtempo- rizações c de transigencias, foi Paulo Cambon que mereceu, dahi a mezes, a promoção para o cargo de embaixador ém Londres o é irmão de Julio Cambon, o principal auetor da paz liispano-amnrí- cana cm 1898, o antigo e enérgico gover- nador da Argélia, hoje embaixador da Republica cm Madrid. Os fautores do arbitramento como meio de solução dos conflictos iniernáçionaos senlir-se-ão hoje ennobrccidòs peranle a significação soleime, quo a assignatura do tratado de hontem, em Londres, lem perante a historia contemporânea. E para completar ainda mais o rc-gosi- jo dos amigos paz ha os telegraminas de Londres destruindo quasi que de modo deiiiiilivo o receio até homem reinante nos círculos políticos sobre uni anintnciaao rompimento entro o Japão c a Kussia. O dia de U do outubro de 1903,-COit. es- ses dois factos c com a chegada do rei da lUlia a ParU.mcreco uma menção parll- culãr e honrosa, nos annaes da historia deite começo de século. iTALIA O st. Zanardêííl; presidente do conselho do ministros'do governo italiano, venceu mais uma vez os assaltos da moléstia e os achaques da velhice e estará de voil a Tem aqui a imprensa registrado, como si fosse extraordinário, o facto de partirem da Itália para Buenos Aires muitos vapores cheios de imniigrantes. Um dos órgãos da imprensa argentina La Nacion, explica, porém, esse facto como sendo aquillo que sempre acontece, quando, por haverem terminado na Europa os trabalhos das colheitas, começa a chamada immigração temporária, isto é, a de milhares de italianos que vão à Argentina, diz La Na- cion, tomar parte nas fainas das suas safras e regressam depois, no fim de dezembro, a tem- po de se empregarem de novo nos trabalhos agrícolas do próprio paiz, o que revela a encr- gia é actividade daquelles que, para augmentar proventos, não vacillam cm atravessar o Atl.in- tico duas vezes no mesmo anno, deixando na pátria a casa e os bens entregues ás mulheres e aos filhos. K' pois, lacto constante o que pareceu ser novidade, duanto ás suas maiores proporções deste anuo, comparadas com as do ultimo, de- vem-se a terem melhorado as condições geraes do paiz, após um periodo excc; cional de prós- tração. A verdade i que a corrente inimlgratoriã de- fiuitiva, a que se incorpora i população do paiz, com animo de nelle permanecer, se des- viouda America do Sul em procura dos Esta- dos-Unidos. Ahi sim, í realmente extraordiua- rio o numero dos italianos que, em cada anno, chegam c fixam residência. Todavia, si desde algum tempo a Argentina se resente de escassez c enfraquecimento da im- migração que outr'ora orçava annualmeiite por oitenta e cem mil imniigrantes, não ha duvida de que, ainda por este lado, as suas condições são melhores do que as nossas. Aqui, nos últimos doze a quatorze annos, nada se tem leito pela imniigração. Os estran- geiros, sobretudo os italianos, que entraram no Brasil, vieram todos espontaneamente, attrahi- dos por parentes quo viviam satisfeitos, con- liautes no futuro, animados pela prosperidade geral. Agora, retiram-se, cm grande massa, para não voltar. De sorte que um paiz novo, que ames de tuJo precisa dos que lhe explorem as riquezas naturaes, vai perdendo, todos os dias, os braços que chegou a obter á custa de ex- traordinarios sacrifícios. Mas, como não ser assim, quando se torna cada vez mas precária a situação do estrangei- ro que no Brazii vive no interior e da lavoura? A crise que atravessamos trouxe a diminuição dosalario, eeste, mesmo reduzido, muitas ve- zes não & pago. A vida, encarecida por impôs- tos de toda a natureza, fretes onerosos e tantas outras causas, promctte tornar-se ainda mais difficil por effeito da politica de grandezas c esbanjamentos. A justiça o uma burla. A po- licia, quando desperta, i arbitraria ou violenta. Faltam as elementares garajitias de vida e pro- priedade. Perdurando esta ordem de coisas, o Brasi não pede attrahiro estrangeiro, maxime para a lavoura. Inlelizmcnte nem i licito esperar que tão cedo se modifiquem as causas, de difficil remoção que, neste particular, se oppõcm aos interesses nacionaes; do contrario, impõe-se a certeza de que no governo do sr. Rodrigues Alves ellas se aggravarão, prejudicando cada vez mais os créditos do Brasil perante o mundo civilizado. Gil Vidal lll)| t* «V«IUV«IIHVII»V »¦>»* •"-¦ «-_—.--——w-- veira, o projecto n. 27, destt) anno, obri- gando á contribuição por parte dos pro- prietarios do 25 *1. do orçamento para a construcçao o reconstrucçab " do calça- mento da aroa correspondente ás tes- tadas de suas propricdacles.i ; O conselheiro Camolo Lampreia, ml- nistro do Portugal, esteve.na secreta- ria das relações extcrioies, em confe- rencia cora o director geral visconde do' Cabo Frio. O dr. Osório do Almeida, director da Estradado Ferro Central, èstey«r em confe- rencia com o ministro da viacjãò. '-. . » .' "V ' ² HOJE •;**§ Pagam-se, na Prefeitura, ;as folhas de vencimentos dos.luncciúuar.ios com exer- cio nos Institutos Profissional Masculino e Feminino e na Casa de S. José. Dará, cm sua secretaria, n costumada audiência publica, o ministre-da justiça o negócios anteriores. ; ;•- ¦'"'. ' Será remottida á delegacia fiscal, em S. Paulo, a qiiaiitia 1,000:0008001) cm notas do diversos valores. Eslú de serviço na rcpartiijtto cenlral da Policia o di*. 2* delogado auxiliar. : A Academia Nacional do Medicina ren- liza hoje sessão ordinária^ rio Gymnasio Nacional, devendo ser lidos os pareceres pnra as vagas do medicina, cirurgia o me- dicina pubiica,c apresentadas as questões para o prêmio »S. Lucasa! do" dr. Fclicio dos Santos.* ¦' ';.. Parn a !• parto estão iriscriptçs os drs. Pereira Guimarães, Marcos;Gav.alcanti e Álvaro Ramos; nu 2' partoí « tumores de ventre» o tratamento da svjhilis, falando os drs. Noves Kocha c B&éno. A sessão começa às 8 hórás ém ponto. Outro dia, na Câmara, cm um do- licioso folhetim político, pontiihado «io graças o ironias, um dos mais il- lustres representantes de Minas refo- rindo-se aos adhcsistas, sempre mnlsi- nados pelo jacobinismo suspicai, tevo palavras deste foitio, mais ou menos: «r Pensacs que nos offendeis, lan- çando-nos cm rosto as nossas ligações com o passado ? Nio I Nós, os adhe- sistas, lemos muita honra do nosso passado porque, dontro dollo, ha muita grandeza.» Tem razão o sympathico represen- tanto da nobre terra mineira: ha nosso passado thesouros de grandeza c de ei- vismo...,. Pètíá 6, cittt-tanto, que sobre elle pese a Republica de hojo como uma lapide sobro a mudez de despojoses- quecidos. E desse esquecimento, que nos faz tio differcntcs do que fomos, os maiores, sinão os únicos culpados são justamente os adhcsistas! Que desconsolada tristeza 6 pensar a gente na indignação quo outrora sa- cudia o paiz quando se fizeram os con- tratos Loyos, e comparal-a á mudez ábjecta do captivos, com que os adhe- sistas da Câmara e do governo acolhem as mais descompassadas maroteiras do presente I Desses adhesistas, que em folhetins políticos por ahi se curvam, chateau- orianecamente, á beira das memórias do passado, houve por accaso algum que protestasse contra essa nunca vis- ta tranquibernia de se dar, por cem mil contos, sem concorrência publica, a um estrangeiro, a empreitada das obras do porto que podia ser feita por pou- co mais de metade de .ai preço? Si é dest'arte que os adhesistas vene- ram o seu passado, melhor fora ba- nil-o de todo da lembrança para se não tornarem, aos nossos olhos, odiosos como os profanadores de sacrarios. Afora o cidadão Lage, do Pau, que é portuguez recem-chegado, foram adhesistas e não republicanos de bom quilate, as pessoas que, ante-hontem, levaram,triumphalmente,parabordodo Danube o sr. José Carlos Rodrigues «falsário evadido da cadeia pela porta da prescripção», conforme disse o sr. Campos Salles nos primeiros dias da Republica. Na comitiva que o foi saudar na hora da partida, o sr. presidente da Repu- blica se fez representar pelo seu pro- prio filho ! Veja o povo como esses adhesistas celebram o culto sagrado de seus mor- tos: / —Na sua viagem á America do Nor- te, o imperador encontrou-se com o sr. José Carlos Rodrigues. Apezar de sua bondade inegualavel é dese achar eni terra estranha, o velho monárcha recusou a sua mão honesta ao homem que por duas vezes falsifi- Cilra papeis públicos para tirar dinhei- iro do Tliesouro. Hoje, ò presidente da Republica manda o seu filho levar a bordo esse mesmo homem, como si elle fosse um benemérito da pátria... E o geíieral Qlympio da Silveira, ao chegar do Acre, não encontrou para o receber e saudar, em nome do presi- dente da Republica, ja não dizemos o secretario, o filho, reservado para as occasiOes solennes, mas o menos gra- ditado dos officiaes de sua casa mili- tar!...' E' doloroso este contraste. frlda pelo Rio Giando na harmonia func- clon.il do mn vida oconomlco, è, com cer- leza.o acliial, om quo o governo dn união volta as sua» vlalns poro o mcllioramonlo do nosso porto o o do Pernambuco. Estabelecido um serviço rraulor da «Ira- gngem, do fôrma n dar ontrada segura no* iruimatlantlcos, na cidado do Rio Grando, participarão lambem dnsso benollcio Pe- lota» o Porto AI(.'grn,qiiodos«'arlc «o libçrla- rilo dos frolca «morosos o quo estA sujeito a sua Importação do produetos vindos da ISiiropa., Não sob o ponto do vista econômico dovo sor oncarado a «inostão da barra do Rio Grando, slnflo também «ob o aspecto do obra humanitário, pois não poucos si- nlslros, o alguns sobremaneira trágicos, tom, á visto do lorm, roubado muitos o preciosas vidas. . Assim, sobejas s&o os razões, de ordem superior, quo aconselham sq Iniciem as obras do melhoramentos da barra do R o Graodc—çliavo preciosa de,toda a vida commcrciní o econômica do adiantado Es» tado do Sul. Esperamos quo o patriótico esforço da Associação Commerciul do Rio Grande mereça benovola altenção do sr. presidente da Republica, poi» da dcptttação rlogran- deii.se, por sua desvaiia c dependência, nada 6 licito esperarmos cm prol dos In- toresses daquella nobre terra, outr'ora preponderante o valorosa, quando tinha para falar por cila a palavra de filhos oxiremososi CHOCOLATE BHERINO-7 de Setembro n. 03, 5 MISSAS: Rezam-se as seguintes, por alma de d. Mama ISuii.ia PiNimuio, as 9 horas, na .egreja dosa ciainento, de João Monteiro Bonifácio, ás 9 horas, na egreja de S Francisco de Huulai de Antônio I-'i;iinandi:s uos Santob.. ás 8111 horas, na egreja Uo llozano. A_ PORTASJA FOME OS OPERÁRIOS DA MARINHA Por falta do verba foram dispensados hontem do Arsenal do Marinha nesta ca- pitai cerca de 400 operários, que trabalha- vam em varias obras ainda náo conclui- das. O material a cilas doslinado acha-se ja aqui e, com o abandono que terã de sof- frer ficará, como é natural, imprestável. Cora isso vae ter a nação enorme pre- juizo.. . Essa dispensa vem lançar na miséria centenas de pães de família,complotamen- to dosgarantidos, e cuja sorte é digna de toda lastima. Alguns desses operários contam tros e quatro annos do serviços no Arsenale nãoé justo nem .humano serem elles postos assim, inesperadamente, na rua*,. O quo vão ser os dias fuluros para esses pobres homens podem bem cal- cular todos aquelles que vivem do tra- balho o conhecem a angustiosa situa- ção em quo so debatem os que igno- ram as farturas da riqueza. Emquanto assim, despiedosamente, se tira o escasso pão aos pobres operários, mandou-se em commissão para a Europa o almirante Alves Barbosa acompanhado de um 1' tenente, porque o primeiro é tio do ministro Seabra e quiz a custa do govorno ir com sua familia d ir um mer- gulho restaurador na civilisação e na ale- gria dos boulevards de Paris. ' Que morram a fome os pobres, para os ricos, os protegidos dos ministros folga- rem rcgaladamento por conta dos cofres públicos celas Isgrymas do povo.- O governo está na obrigação deinteres- sar-se para que a sorte desses trabalha- dores seja amenizada, o ao Congresso cumpre conceder o necessário credito ex- traordinario afim de que não cessem as obras começadas e a nação não seja I/|nri fl «1 Uma commissão de operários dispen- sados esteve hontem nesta redaccão, on- de nos narrou o oceorrido, indo uma outra á Câmara dos Deputados enten- der-se com o sr. Mello Mattos. Desse representante da nação receberam os operários promessa de uma resposta satisfatória, que lhes será dada amanhã. GLORIA K' o l'oi't-Vine que em i.on- dres è preferido. IA' NOITE: I.VRIC.O. - A ida- s. i>sdiio. o homem das mangas. ai>i)i.u).-a mágica o'a«ío preto. Iuuqui;. Espeetnculo variado. CAS1XO." Fuucçúo variada.g,1 » «» ¦». INDICADOR Pelo desenvolvimento quí,! em poucos dias, tnvo essa nova seoçãórdo Correio da Manhã, poder-se-á caloulano quanto tem olla agradado aos nossos Ultores, aos di« versos profissinnaos o ásíasas cqmmor- ciaes estabelecidas nosta/cagital. São do enorme v.intageÃi as informa- ções prestadas pelo INDICADOR, ahi so cn- contrando ornais ncccssaíhr para encami- nhar qualquor gênero de negocio. O INDICADOR 6 publicado, diariamente, na 3' pagina e seguintes. JT phrase do presidente O dr. Passos, prefeito municipal.dirigiu hontem uma mensagem ao Conselho Mu- nicipal, submettendo à sua approvação o accordo lavrado cm 7 do corrente, entro a fazenda municipal o Urbano de Faria Cunha, co^sionario de Josò Francisco Re- gazzt, para haver o quantitativo estatuído em virtude da acção movida por perdas e damnos o a quo foi condemnuda a Muni- cipalidade por falta de execução, do. então conselho municipal, do contrato layrado paru a cobrança de foros e daudemios com a antiga Gamara Municipal. A liquidação arbitrada pelos peritos, em virtude da sentonca foi de õtôiOSõS^OG, mas, pelo accordo firmado pagará a-Pre- feitura a quantia de 271:0428853, equiva- lente, portanto, á metade da importância liquidada.' . ™» A' LARVA LEIAM AMAMHà I IViiiuero scnsaclouali Ambrò POLÍTICOS cigarros- yeago- CHAMPAONEiwirtuguczdaC. Vinícola do pura uvn, q,melhor produetoarejlioje conheoiüc . O ministro da fazenda:íriandou abrir concursos de 2' entrãnHnírias delegacias- fiscaes do Paraná c Rio Grando cio Nor- te, nüo podendo sor autorizada a aber- tura do do 1' entranciá' nijsto tiUimo Es- tado, por ainda cxistirerav2fj*2' candidatos dos quo foram approvados noultimo concurso do 1* entrnncialrehlizado'cm 1808 na niesma delogabinte .a». - . 4- ASCHOFI7 & OÚINLE.successores de James Mitehell * c.. Ouvidor n.55,:Rio de Janeiro; Direita n. 7, S. Paulo. snie oficias CASA VíVRZPA-Alfalatnrla Ouvidor lll. O TEfllPO O cio Ue lionttm rol triste, cinzento, rnemn- coli.-o- O dia nio teve. brilhos nem bellozas. Ato pareceu uma graça do conselheiro Hoür.guus AA"V.ircratura esciilou entre Mie 23.«• O ministro da viação recommondou â Inspeciona,Geral de Obras} Publicas que tenha na maior consi(leraçào,fazcndo exc- cutal-as promptamerite, todas nsdisposi- ções de caracter miinicipaljon qtiaesquer outras, sobretudo quando' referentes ú saudo publica.Rs NA LARVA miianiii. o homanblcbo. a ÜLER A C- ara depois do amanhã; mais ju- veniimeute alacre o forto doqtte nunca, Fsse sr Fern! No seu jornal o «Iran- li ortrão do partido socialista, surdo A \.L Sm; maiores talentos do socialismo 4 dos maiores europeu, eleva hymnos de salisíaçao peia decisão tomada pelo czar de nuo rea fluir " Roma a visita recebida por Victor Kmmanucl cm S. Pctcisburgo no anuo de HONTEM Despacharam com o pvesidenfr. da Rc- iiiiblica ps ministrei dr. guerra e da ma- rinhal... O núncio apostólico visitou o presidente da Republica e agradeceu a"gentileza do covemo cm ter posto ú soa disposição um cario especial, da estradu do ferro Cenlral, quando lia dias fez uma excursão ali- Lo- rena. Estiveram em cõiiftironcia com o prei-! Ouvidor 115. Jlobiliario com- jtleto peças por 2:3101 OOJcliamatiios a at- tençâo para o annuncio na uiama pagina. -.1 Reiine-ir-amanhã, em sejssão ordinária, o Tribunal de Contas,- sob', a presidência jo dr. Didimo Agapito da Veiga. _ •¦ .1 'ü'i; MERCÚRIO ¦ Seguro* Hospício 10. SECÇÃO DAS SENHORAS Costumes e vestidos' (modelos) de fustão, linlio e de cassa, o lindas oínbrellas; rece- berum Raunicr'- C. Ouvidor 138. Encerra-se hoje às 4 horns da tardo a 10* Exposição Geral «le Betlas .Artes, que foi cxlraor.iinariamcnte visitada. l-.iuiii""-"-~.._«l-níi Ihn n ínrn-il".-tlivei ntll cm '.ii:tli;i mui» •»••¦¦ ^i-..-i-i llü!-. O governo pequesüou^inyj í.™*^i|jp?^ ÚA i^«a.U«™,omrBiiiiro «ivimertor[cAFPECHOCOLAT_-Si.do.vioi.node ouro i ü_.- ::.._"í2._ c: __i_j» -•< ¦ y_a_iar. ^-íaí_. _«M' ~n_<>_.-_ji/gr A BARRA EO SIO GBiDE Parece fechado o lingo parenthesis, dentro do qual, por tantos annos, so sen- tiú comprimida a expansão commercial do Rio Grande do Sul, em conseqüência dos perigos aue offoreco a difücil pratica- gera da sua barra. A patriótica Associação Commercial da cidade do Rio Grande agita de novo, o vi- gorosamente, essa importantíssima quês- lão, que foi oufrora o ponto culminanto dn política rio-grandense. Embora, por não pequeno periodo, aba- lado em sua economia interna por motivo de dissenções intestinas, o Rio Grande é, fora de toda a duvida, um dos raros Es- tados prósperos da federação brasileira. O seu solo, democratizado e valorizado pelo rápido augmento da pequena próprio- dade, que ú uma das bases cia riqueza pu- blica, contém hoje recursos apreciáveis de vida própria,-que pesariam grandemente na receita do Estado si a attenção dos go- vernos se tivesse voltado seriamente para o seu magno problema, qual o quo implica dar livre praticagèm na barra aos navios do alio calado. A barra do Rio Grande foi a DHenaq Çarlhago de Gaspar dn Silveira Martins que, faina diRtiificadora do ser utii á terra gaúcha, aflirmou um dia, num dos seus allos surtos de eloqüência: ua barra do Kio Grande não tem querer!» Como elle, todos os representantes da antiga província não cessavam de recla- már- para essa barra os cuidados dos go- vernos, cuja missão não é outra que a de provei* as.necessiiUiiles publicas. E, por vezes, tão formidável se tornou a campanha cm prol desse 'palpitante me- Ihòramèhto, que despertou o ciúme dás outras bancadas, pruclatnadoras da insa- ciabiliilade «lessa barra, que desviava uma considerável porção das rendas nacionaes. Ao em vez dessa, affirmação de pátrio- tismo, pela qual crescia no bem querer .dos seus patrícios a representação da pro- vincia nas «luas casas do parlamento, os netuacs designados riograridenses esque- cem, por completo, essa aspiração legiti- ma c unanime do glorioso Estado do ex- tremo sul, porque de oulra coisa não co- gltam ali: m da perpotuidade das posições que dcsfriiçtam. E si ha momento propicio para quebrar a criminosa soluças Je ..ontiuuidade suf 'H, _>~i' O conselheiro Rodrigues Alves tem uma nova píirase, com a qual talvez comsi- ga passará imàortalidade : foi simples, co- medido, gentil >e um tanto irônico. Si esta não lhe servir para a base da estatua ter-se-á de inventar uma outra, porque s. ex, em todo o resto da sua vida, pôde perfeitamente deixar de produzir obra de tanto valor e tão significativa. 0 dr, Passos eslú com vontade de ralhar, fpram as paiavras com que 3. ox. enflorou o magnífico almoço Se inauguração do ultimo jardim, ver cahir. uma chicara de cafí com leite. Essa phrase de espirito, (os .pre- sidentes do'Republica têm sempre muito es- plrito) revela tanta, superioridade que é im- possível não ter entrado ò conselheiro, pro- siden.to na admiração dos seus maiores ioi» migos. ' Em questão de phrases I presidenciaes te- mos sido de uma felicidade inegualavel : o sr. Campos Salles, ao ver o quadro represen- tando iim dos combates no Paraguay, excla- mou horrorisado 7t««n(o sangue derrama- do inutilmente I; o sr. Rodrigues Alves, anto o café" com leite entornado, lembrou-se '> dizer o dr. Passos está com vontade de ralhar 1 Essa phrase do nosso actual presidente precisa ficar guardada e deve ser repetida a cada passo : assim, quando o nosso Congres- so se entregar ãs rendosas prorogações para continuar na mesma ineroia.nada mais rest- que avisar —o dr.Vassos está com vontade de ralhar I; quando os ministros engendrarem estapafúrdias reformas, sem necessidade e fora do propósito, cumpro ao povo clamar om.' altas vozes ó dr. Passos está com von tade de ralhar I'.' E' bem certo que ossa phrase de reprovação terá do ser repetida muitas vezes, mas não importa isso, desde que toda agente saiba que é uma creacão de s. ex., o sr. presidente da Republica. Torna-se necessária a divulgação da grando o portentosa pbrase e é preciso que até as creanças ao serem contrariadas, re- pitam batendo o dedinho: O «Ir. Passos está com vontade de ralhar.—st. Pingos e Hespincjos O AFFONSO E O OUTRO Ali 1 Injustiças deste mundo velho i Ha quanto tempo jaz encarcerado Esse infeliz rapaz, oAITonso Coelho, Por ter uns pobres furtos perpretado! Vem câ, AfTonso, escuta o meu conselho: Quando um dia te vires libertado Desse cruel, desse aíTrontoso relho, E houveres teu mister recomeçado, Furta milhões, AfTonso j Desse geíto Se faz iús aos applausos e ao respeito Dos próprios homens a quem se engasopa. Deixa de mão o conto do vigário Si queres vir a ser millionario Edir também o teu passeio 6 Europa... * * A vjração buliçoM Vae soprando entre os resaea;. Dl* uma roaaa outra rosa. - Seabra, saes ou não saes l . Cvrano _ C. A TYRANNIA NO PARANÁ GRANDE ESCÂNDALO NA CÂMARA DISCURSO DO DEPUTADO ALFREDO VARELLA Accinaçoes ao senador Vicente Machado A Câmara dos Deputado» apreientava hom tem o n<pcctu dos grandes diaa do noaio |iail.iini II 0. Desdu a hora da abertura da senão, ao meio-dia, todos os deputados preientes nc lllo de Janeiro, oecuparam os soua logares. A* tribunas catavam replelaa. Itogorgilan» te» do capectadirea todos os corredores, A iiniiiiiçAo tinha um caracter febril. Sen» - lla-te no ar o frêmito dnf palxoei longamcn- te lopitadasi anhelantos por uma explosão que «(isseate aquillo .pie .uidii vibrinuli), «cm pwsil.iliit.iile de rebentar, om nutitos caiJi» * ; ritos não intelramairU n««ol.erl)»do« pela ly- munia muaulinana do •incondiclonalitmo» e pela influencia satrapica das olygarchlas es- i.ulu ti".. O ostado-maior da nosia imprensa brilhava au grand complel pela «ua piesença. O povo. que n muito custo procurava acal- mar a sua «vidunta superexcitação, agglomo» rava te i lilbunis, esperando por um des» .ih f i das suas infinitas coloras mui adorme» cid.is no fundo da sua elevada consciência eollectiva, ali catava a dizer uos quo so inli- tulam seus representantes quo a alma do paiz ua-. acredita na política commodista das faols adaptações ouportuniatas o quer ouvir uni brado capaz do traduzir as suai> mnguas, suas decepções, sua absoluta dos- confiança nesse regimen— fallcncia do pre- sldencialismo a todo transo, adormecedoi das maiores energias da nação brasileira ou- tr'ora 'ão robustas o vitaes. Ua mesa onde o illustre presidenta da Ca- mara, o sympathico dr. Paula Guimarães, coflava nervosa o agitadamcnle o farto bi- (rode de official. reformado o do cuja tor- manto pessoa parecia transbordar a anciã pelo acontecimento.annunciado, a vaga per- turbação das horas drama tic is comuiunica- va-sc a toda a assembléa. Os reporlers parlamentares, habituados a esses torneios da tribuna, em geral iiítüò', olhavam para tudo aquillo com o ar ulfecta-' do de quem ján ão faz duranto este anno le». gislatlvo em sessães apaixonadas e trocavam entre si, surridentes u enigmáticos o o tro- cam com os redacloros dos debates, o olhar de um vago receio do que afinal nada se dos- se a não ser a clássica tempestade num ¦copo d'agua. lí' quo para os conhecedores do meio a personalidade do homem do quem so espe- ' rava a explosão, nâo parecia a mais indicada para determinar esses momentos drama- ticos como soem fazel-o os agitadores das paixões parlamentares. O dr. Alfredo Varella, deputado pelo Rio Grande do Sul, dos mais decididos o convi- ctos paladinos da politica do dr. Julio de Caslilhos, embora reputado pelo seu valoi intellectual, sobretudo como publicista, nãc deixou durante a ultima legislatura o menor vestígio do suas aptidões para a tribuna. O dr. Alfredo Varella nãb é um orador. Para s.s.paroce nâo terem suggestão nem encanto os embates da tribuna,deixando em geral a impressão de que lhe são mais gra» tas as lutas do gabinete o os trabalhos dar commissões. . No meio dessa atrno.pliera, saturada de electricidade, onde se respirava a grandes ttaustos o desejo do combate, a sessão abriu- ;. se. com a solenne Ileugma de todos os di.as.--.- Como quer que oexpodionte.estivesse mar- cado paia as4 horas, entrando logo em dis- cussfto, segundo manda o regimento, o orça- monto do -ministério da marinha, o debate teve pouco intoresse no começo. Pronunciaram poucas palavras,defendendo suas emendas os srs. Oliveira Valladão, Celso de Souza, deputados por Sergipe o Pernambuco. Odr. Bricio Filho falou por sua vez com o habitual ardor, defendendo também tres emendas suas ao orçamento em discussão. Quando o sr. João Augusto Neivã fez o acto de levantar-se para falar, o presidento an- nunciou que ia procedei* á votação do vários projectos & ordem do dia. Do que se passou então danos ligeira nolicia na secção espe- olal.',.¦'. Emquanto se discutia o projocto sobro auxílios á lavoura, reuniram-se na sala dar commissões os membros da de instrucção o saude publica, sob a presidência do sr. Bri- cio Ilibo, na ausência do si*. Henrique Sal- les, doente. Além dos membros da com- missão, assistiram os deputados Gastão da Cunha,.!. Pinheiro Filho e outros. Eram i horas menos um quarto quando o sr. Ger mano Hasslocher chamou a attenção dos collegas para a hora do expediente e pediu licença para retirar-se, afim de não faltar na sala com os seus collegas de bancada sul- rio-grandense. Foi suspensa então a reunião o todos os deputados desceram para o recinto, ondo o sr. Bernardo Horta, perante um auditório excepcionalmente numeroso aquella hora, terminava o seu discurso saibro auxitios á. lavoura. A câmara estava agitadissima. ¦ Logo, às 4 o 5 o presidente tocou os tyn> panos, annunoiandoquo so ia passarão ex- pediente, que começou conformo o costume,, pela leitura de offlcios e telegrammas. Primeiro a pedir a palavra foi o si*. Bricio Filho, para annunoiar que, por motivo do doença, o sr. Henrique Salles, deputado-por Minas," não podia intervir na sessão. O sr. Arroxellas Galvão, deputado por Alagoas, aproveitou o .magnífico auditório para desenvolver.niuito estudado,tun seu pro- ledo de lei sobre estradas do feiro no seu Estado, como um meio de attenuar os hor- rores da secca, que está Invadindo também o sertão alagoano. No meio dos applausos que acompanham o fecho desse discurso, a voz sonora do pre- sidente annuticia que tem a palavra o sr. Alfredo Varella. Do primeiro banco á esquerda da terceira fileira, de onde so fundem as bancadas do Minas e Rio de Janeiro levanta-se o depu- tado pelo Rio Grande do Sul. O sr. Alfredo Varella è de estatura acima da modia, traja corroctamente sem exaggero, usa pince-nen, é calvo, possuo nm bigode ainda quasi completamente preto o mostra» se commovido. Os seus labio3 parecem Ire- mulos..... Dirige-se aos collcgas.deixando á margem os cumprimentos de eslylo, ao «sr. presi- dente».. . . Diz logo que precisa da benevolência dos collegas, pois não é orador e-o arrasta à tri- bunaavozde todos os opprimidos do Bra> sil, a grando maioria da nação. A um certo ponto do exordio feito em voz clarão vibranto.destacando bem nitidamen- te as palavras, allude a um chefe politico do Paraná chanrando--o de covardão. Accrescen- ta mais umas cincoenta pilavras e, do re- pente, centro da escada, ao da In- buna, o sr. tamanha Lins, deputado pelo Paraná, pergunta em tom calmo-i —Quem i que o sr. chamou de covardão ' O sr. senador Vicente Machado, respon- com não menor calma o orador. E' o signal do primeiro tumulto. Em redor do orador tinham-so reunida muitos deputados, do entre os quaes po sa- lientavam o deputado pelo Paraná, sr. Carlos Cavalcanti, qffj parecia preso do singular su- Álvaro do Fernando perexcitaeao. Ao delle estavam os srs. Carvalho, Alencar Guimarães, Prestes e outros. Desse grupo sabe uma voz repetida logo por oulras: Está insultando um senador da Repu blica I Começa a confusão. A mesa mantém-se impassível por um in» stante mas, continuando o clamor, resoam tympanos e o presidente previne o sr. Al- fredo Varella que não lhe pode permitür in- sultos aos membros do Congresso. O sr. Alfredo Varella lecomoça a falai emquanto no grupo a que alludimos, o sr. Álvaro de Carvalho se agita concitadissimo. O orador annuncia que vao lor um breve trechode um artigo seu.publicado no Paraná, com o qual abriu a sua campanha contra Q governo local. ²Poucos períodos quando disse quo provaria por meio de vários pontos de laceusação a indignidade do sr. Vicente Ma- chado. ²E' advogado corrupto I Recomeça o tumnlto entre os protesto?. dos srs. l—menha Lins e Álvaro de Caí» '^"palavras: «Nio i>»á« conUnuar assita- j .Ja ' J l< i í*™»-f!»t ; m ll Mia Irar Jwil '•/ ¦ í '.«' •t, iYi n $ ..lí, ¦ ,:--ii_«w ¦^iilír .-•' .«*, ¦ li$ r.â™8L --liiH ;-5t^»)ji?« •í8_f ¦ "¦¦'¦•« ia '••¦MilSlra™ '"lídí -. i y --j*.-™fB| il ¦;'0 11 - '. f.l - ¦¦v^iíMB "•¦s-il-a " '•"SllBÍ ¦éWM . . -™^**P--Ííí !:'i« "'"¦"''¦' "¦íl', ¦»wnm ¦r: " m .-:i:j ¦' i . i.;. ¦ 1 ti ú m w H\ •Hl .', r

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U0IT610 dâ Manhã n"f*

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II I—N. 856 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 1903 Redacçáo—Rua Moreira Cc-sar n. 117

ASSINATURASfloee 3*_'g_2BcUmetei mioou

Numero atratido 100 rela

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

FRANÇA

rei Vletor Rmmtvnuc! lllPAnüi, i* °• Hlnli.-» Helena d» lull» chegaram hojo a

mu e»pll»'i desembarcaudo na estaç&o do

kosoiic .le lioutogne.0» soberano! da lu*U* P»r'lram U8 viu

nonlcm »»- horas e ura quarto da tardo om

tre» eipeclal, via Oeneva-Turlm-Modanc-

pnon-l-rl»-0 coi"ii"í° estava precedido dn uma ma-

tala» " est.ifelte» o ora composto de duas

locomotivas o ollo grande» carros.

0»irc:. primeiros icrvera paraa bagagom;«iiuaiio carro contém o quarto do dormir, o

utuieie de toilette c uma saleta para a ral-«jue os qu.irtos do dormir para as sua» da--js tle Iioiior, duqueza do Asooll o condessa

(Itücchrilini, acompanhadas dos maridos,

4uaiie «lc Atcoii o condo Gulcclardinl.Sd qulnt J carr. ttoham-so o» quartos do

dormir «lo rei, «Io almirante Morln, ministro

du relações oxtcrloro», o general Ponzlo

VarlU. ministro da casa real o o general Bru-

wtl, primeiro ajudante de campo do rcl c a

iilidclumir.0 sct.nu e o oitavo carros silo destinados

»os funecionarios d» corto o da diroctoria«ril Ja Companhia «te Estradado Ferro Me-«Mcrruea. Do alto pessoal do paço vieram

oconde Carlos Follx aiannotll, prcfolto do

pilado c grio-mestre das cerimonias; o con-

tra-alnilrantc De Llbcrl, segundo ajudanted: campo «to rei; o conio Bruschl Fulsarl oo dr. Qulrlco, medico da casa real.

5o monunto cm que o trem penetrou nore:intodacstaçio do Boulogne,na«oelntureDit Paris, rompeu nm» entbustastlca ™solo-rai^ao por parto «Ia multldSo.quo s» aplnha-vana agare» o nas immediações.

Alvo de grandes applausos é a rainha Ho-leoa que sorri na sua trlumphal belloza ra-diosa impressionando grandemente o pubU-co, que a saú.la com verdadeiro delírio.

No meio de frenéticas ova?õos approximi-«e do rei victor Emminuel o sr. Emílio Loú-bel, presidente da RepubUca Franceza. O reideu-lhe un beijo na fronto o o presidente re-trlbae-Ih'o. Beija em seguida a mão da rai-nha.

E.'íectuam-so então as apresentações dosaltos funecionarios do governo da Republí-ta, entre, os quaes os srs. Emílio Combes,presidente «Io conselho, Theophilo Delcassé,ministro do exterior, os demais membros dogoverno, o sr. Abel Comaarieu o o generalDubols, chefes das casas civil o militar dopresidente da RepubUca.

Todos os grandes «boulevards» e a avenlda da Opera apresentam uma decoração ma-raviihosa.

0 dia c soberbo sob um sol outounal sua-vUsimo.

Calcula-se em mais de um milhão o nume-ro das pessoas que se amontoam tumultua-ria e alegremente em todas as ruas do cen-tro de Paris c desdo a avenida tios CamposEljseosaté ao «bouievard» dos Italianos.

A' liora cin que vos telegrapho começa ailluminaçâo em toda a cidado. O clíelto é In-comparavelmento superior o muito mais des-lumlirantc que o da illuminanãocm Uonra dorei Eduardo VII da Grã Bretanha.

Todos os jornaes som a menor distineçãode partidos publicam enthusiasticos edito-rlacs acclaroândo a união entre as duasgrandes nações irmãs.

Esta noite realiza-se nos salões do paláciopresidencial do Elyseu o grando banquetede gala offcreeldo aos augustos hospedespelo presidente Loubet.

0 brinde, que será levantado pelo rei daItália ao chefe da nação franceza, tem umaextraordinária significação pela affirmaçãonelle contida da amlsade entre os dois pai-tes latinos e na certeza de que o rei annun-ciará a próxima celebração do tratado dearbitramento entro os dois governos para asolução de todas as possiveis desavenças.

, A chegada do chefe da nação italiana aopresidente da Republica Franceza é conside-rada como uma grande victoria das Idéas de\w e fraternidade entre os. povos.

PORTUGAL

PORTO, 14 Foi apprehendlda ao joalhciroMeclu-lshon de Berllm,que os tentou contra-bandear pola alfândega desta cidade, umacaixa de brilhantes do valor de 34 contos deréis fortes.

A alfândega lmpoz-lho uma multa de trestoiuo-j u SOO mil réis fortes,

0 contrabandista pagou protestando, po-rim, contra a illegalidade da multa peranteo consulado do imperador da Allemanhanesta cidade.

A questão foi submottida ao ministro alie-mão cm Lisboa.

Dentro Uo uma mala foram hoje rouba-aas a Antônio Marcos Ferreira, negocianteportuguez estabelecido em Santos, Estado doSao Paulo, ao chegar aqui, Jóias no valor docinco contos de róis.

Falleceram, aqui o sr. Joaquim JoséMonteiro Guimarães e em VaUongo, o sr.José Seabra.

Teleçi-apham do Ponte de Lima quo na"reguezla Ue Gondufé foi presa uma mulher

°.ue acabava de estrangular, A naseença, um"'ho. lançando o cadáver na sontina.

Prosoguom as melhoras do visconde deAzovedu Ferreira. •,-¦*---. * --

blSBOA, 14-Acaba de fallccer a veneran-da mãe do dr. Campos Henrique, ministro dafcutiça no gabinete Hlntze Ribeiro.

ESTADOS

CEARA'PORTAI.BZA, H— No dia 3 do corrcníc.em

Carlory os cangaceiros do ar.Aurello AcciolyCí>Ueui,r no Mlssio Velha c intendente cm°»ut'Anna, tlicram novo ataque ao ecpltAo«VtUiinio Mello cm seu sitio iiCarnnliiibau.

O agcrcilido escapou depois de iortcilroteloieli'Elando.se no sltfo (tChrlspiiuii a dois Ul-(emelros Ce Cralo.

Ahi loi perseguido pelos mesmos malfeito-Ks reunidos a guarda local. Viu morrer seur.gein pi,r um (|n, ,jns jiçarlo», seguindo cn-

1 pnr.i Crato e liospcdaiulo-se cm casa deao Bello. Pilho, chelc local, cunhado do de-

Pulado Januário c conttiva-lüe os lactostean.lo viu cercada a casa pela lorça local•tudo violentamente preso c arrastado á ca--Cií,

do lliinvn ds Credito tuui, ao.pnaU pela de-mliato do reapeclivo prcalilonle, ir. CampoaBailei.

A' tai» reunido compareceram Ioda» a» In.Iluancln» pt.lukit»; nBd»,,enlr«unto, loi «ml.vido,

Comia quo o ralnl.lro «to Tribunal riupe.rior de Judlea, dr. Miguel de dado»/, pedir,cala aeniana a »ua aposentadoria.

Ila»av«(a aeri preenchida paio Ju!» de dl.rcliuttn J> vara criminal deita capital, dr.Ar*lindo Cnici-rii, vlinlo pnra calo logar o JuU detll- ¦ im da ciuiiitrcn «lc Jundlaby, que c genro«Io Ur. «iiuloy.

II' etperado ncila capital o dr, AnlonioCarloa Ulbclro tio Antlrnde, accrctarlo da» II-iiaiica» do Mulado de Mina» Qcraca.

RIOORANOE 0O8UL

PORTO .VI.IIOIIH, 13.-Na cidade de Cacho-clra cahiu grando temporal acompanhadode granlao. Aa. rua» llcaram lotranaitarcla.Alull-i* tuiiillln. Inriiiii dcialojada».

Importante» projulioi.• -O Jula da direito da comarca do Rio

Pardo, dr. Btpirlto Sanlo, pediu aposentado*ria.

-Explodiu aqui o forno de Inclncrac&o,Houve grande detouacAo. O choque arremci-•ou á grande distancia um empregado quellcou gravemente Icrldo. Smpclta-ic que oIncidente «c deu pela cxplosfto de um car-tiichii de dyiianiltc.

—O dr. Iitinul anumlu a illrcr;Atie reda-cçío do aDlnrlo do Povon.

—PalleccuCario» Uartcli, corretor do llan-co Inglez.

BOLETIM DO EXTERIOR

TURQUIA

O sétimo filho do Abdul Hamid, o lividosultão da Turquia, o principo MohamcrtBurhan Eddlnc, effcndi, quo nnscora a 10do dezembro do 1885 na residência impe-rial do Yildiz-Kiosk, falleeeu liontom emConstantinopln.

0 príncipe quo acaba de fallccer, tinhaqulnze.nnnos monos cio que sua altezn im-perial.o príncipe herdeiro Mohamed SelimefTendi, quo nasceu a 11 do janeiro do1870.

Como aos demais irmãos, os príncipesAbdul Kadir, Abmcd c Abdul Rahimo,pertencia-lho o titulo de effendi, palavraturca, qun signilica senhor, dono e 6 com-mum a todos os altos empregados civis ocuilitares do Estado.

convencido «to que prestou no seu partidooa in.. lin,,-, aorvleoí do Carloa Morx o Uo»nediclo Molon,HtSPANMA

O doputado Urqulia doriBlu-so ao rolao sr. Vlllaverdo o ao ministro do Interior«r. Garcia Alix, protestando contra oaalropollos quo so deram om DilbAo, moll»vikIoh polna ordona soveros oxpcdldaa peloHovorno. Como as polnvroa do deputadoUrqulia foram algum tanto Inlurlosas, oBpvorno communlcou-llio quo o mandariachamar peranto oa tribunaes.~ O conselho do ministros, em sossuouo liojo, quo durou cinco horas, chegou oum accordo sobro ft «lellboraoao o tomarnas próximas ololçõos municipaes a sorcalizarom cm 8 do novembro.

Na mosma sesaito foram concoilldos In-dullos a Cccüla Azuar o a diversos outrosmpllcados nas ultimas occurrcnclas po-Iltlcas.

BOLÍVIAO projcclo do lei conlra og convonlos oa Immigraçfio do frades foi approvado nosenado.

Realiiou-so o bailo offorccido polocoronol Montes, candidato o presidênciada Hcpublica, 4 soclcdodo «lo La Paz.A essa festa, quo teve grando brllhan-

tÍ8mo, compareceram 000 convivas.—¦ Em Sucro foi installada a SocledadoScientiilca.OHILE

Assegura-se cm rodas polilicas que,apezar das clifllculdados encontradas, opresidento Hlcsco conseguira a rcorgani-znção do gabinete, tendo por esso motivoadiado a viagem a Coronel.

REPUBLICA ARGENTINARealizou-se hojoá noitoobanqueto oUo-

recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seusamigos políticos.

Respondendo a saudação quo lho foifeita, o dr. Carlos Pellegriniproduziu no-tavcl discurso cm quo atacou a adrainis-tração do presidento Roca.A mocidado argentina apresentara acandidatura do dr. Carlos Pellegrini àpresidência da Republica.Desmento-se o boato de quo os mi-ni&tros Avellnncda e Fernandez tinhampedido demissSo.

INGLATERRA

o o gonoral chofo do policia Interino, quohoniem dolxou o cargo.

Também ostovo «mi palácio o dr. Cordo»no do Castro, que foi.participar ao prenl«lento liav«r reassumido o chefia do policindosla capital.

O prosldonto «Ia Hcpublica dirigiu aoCongresso Nacional uma mensagom so-licitando a concessão do vários créditosna importância do 071:0031801, supplo-montares ao orçamento om vigor, paraatlendor a dospozas do passagens, ajudasdo custo, coiniiilssõcH de saques, fretes,oncaixotamontos o soguros e bom assimncqulslção do fardamento para as praçasdos corpos do marinheiros nacionaes oInfanteria do marinha, ú

Pelo presldonto da.Republica foramsancclonadas as resoluçOca do Podor Lc-gislatlvo quo autorizam o- governo a abrirao ministério dn guorra o credito do 823contos supplomentar o. vMba.^—consl-gni-ção n. 38 do art. 10 dá le^JW,«*90«Io dezembro do 1003o ao ministério da fa-zenda o crodito quo for preciso para, aImpressão gratuita, na Imprensa Na-cional, da Revista do CM da Engc-nharia.

Estovo om conforencia conj o dr, Leo-poldo de Bulhõos o ministro;da guerra.

O Thosouro Foderal recebeu dn delega-cia Qscal cm S. Paulo a quantia do2.249:8008 era papol-mooja»

Rounlu-so cm sossão extraordinária,sob a presidência do dr. Didimo Agapitoda Voigo, o Tribunal de Contas.

Em uma das salas do ministorlo daviação houve uma larga couferencia entreos drs. Lauro Muller o Manoel Maria doCarvalho, assistindo a parto 'delia o dr.Vieira Souto. ', i

Aquelles ongenholroi oecuparam-so doassumptos referentes & construcçao dagrando avenida o ás obraa' 3o melhora-mentos do porto do Rio do Janeiro.

• Cora o ministro das relaçíiOB extorio-res conferonciou o doputado AntônioBastos, membro da commlastto do di-plomaciu.

CONTRASTE DOLOROSO

O Conselho Municipal ' adiou por 30— Reina completa tranqüilidade nesta dias, a requerimento do sr. J.ulio de Oli-capital. -: ' :'-"* " ""

— Falleeeu o antigo commcrcianto por-tuguez Alfredo Plantier.

IMMIGRAÇÃO

lio iloa

Atlritne-sc semelhante desatino a ordem deAccioly aüm jc impedir que Antônio Mello•eisc uo Kio, denunciar èsiea horrores ao

•leiile ila ücptibllca c i imprensa. Consta>irá rcmcttldo paia MlisSo vclüa c cn-

Sue nus Incctullarios «Ias suas proprlcda-"• O.dcputado Januário sem garantia tle vi-u.iua reiuglado cm Jajaarlbc c:n casa

que já CatA sendo perseguidoa capital,

alem uq*tl José Ferreira desespe-.. ' i,cla '°me e embriagado,armado de lac.-i

ou ,u-"»»r sua mulher c lllhos que escapa-¦"Inglndo para a vlslnhança.~ lalta da chuvas de outubro corapromet-*» sairá do cate.

SAO PAULO*'• PAlLO, H_ Sei que liontcra se reall-

ü(i r do governo uma importante» io pulIUea^ia qnal ie íramu de d»r umaMo í «.Itnatao cnl qB_ |)c0_ . «tirccloria

Pr£;lue.lieítiIaíe tca sogroDeloi polMcos c-Anrado•«to

Foi assignado cm Londres, contraria-mente a tudo quanto so estava espalhandonestes últimos dias, a convenção anglo-franceza submettendo ao arbitramento to-das as eventuaes contendas de caracterinternacional entre os dois paizes d'aqueme «Valem Mancha.

Os signatários desso importantissi-mo documento são os ministros das re-lições exteriores dos dois paizes, o mar-qíioz do Lansdowne o o sr. Paulo Cam-bon.

Si ha homens que honram o cargo e,mais do quo honral-o, o nobilitam sãoesses dois fidalgos de origem tão diffe-renle. Um, o ministro do exterior daGrã Bretanha, pertence á nata da aris-tocracia britannica, o que, em outras pa-lavras, significa um dos representantesda casta mais privilegiada entre as ai-tas camadas da velha Europa. E' umdos membros da Câmara dos Lords, mi-nistro da guerra no gabinete Salisbury.Antes de terminar a guerra na África doSul, lord Lansdowne deixou a direcçãodo War Office sendo substituído por sirJohn Bordrick, até então secretario de es-tado pelas relações exteriores. Lord Salis-bury abandonava, cançadissimo e vol li o', asuprema direcção daquello Foreign Officepara o qual so converge toda a attençãpde politica do mundo inteiro, o chamavapara oecupar uma pasta tão difficil o cor-recto lortTLansdownej quo era o homemfeito para iKiuellc logar, assim como sehavia revelado infurior na pasta da guei-ra. O marquez cie Lansdowne, fiel u tra-dicão etc continuidade, que prevalece nadirecção da política ingloza, não podianem devia lazer nada que espantasse omundo. Mas, de conformidade com a no-bilissima legião de diplomatas o estadis-tas, que o precederam no ministério deSaiHÍ James, encontrou a maneirado ele-var e dignificar a sua árdua mis.ão o di-latar a efficacia moral e politica da ncçãoda Inglaterra nos conflictos Internado-naes. Os resultados são do tal ordemquo lord Lansdowne é, hoje, uma figuradas mais geralmente consideradas e acit-tadas no vasto torneio do competiçõese rivalidades, cm que so degladiam aschancellarias da Europa, da America o doExtremo Oriente.

Paulo Cambon é.,. um Cambou, querdizer que c o neto do grande Josó Cambono ministro da Fazenda da Revolução, oorganizador d'aquellcs assignats de ondederivou a divida publica em todos os pai-zes e de quem (Una Michelet na sua Mis-toria da Revolução Franceza, que se li-vesse tido a honra de pertencer ú Conven-ção teria sido o seu visinho da esquerda,como Lázaro Carnot o teria sido da dircila.Puni aristocrata nouoelle rache, como osr.arnot e os Casimir.Pcricr, e não 6 pc-«lucilo titulo tio gloria pnra um homemchamar-se Cambon o acerescentar algumacoisa ao patrimônio ideal desse nobrenome. Quando embaixador da Republicaem Constanlinopla, a publicação do LioreJaune, feita pelo sr. Uanotaux, pouco de-nois dos massacres da Armênia em 189G,demonstrou que no meiodaquellacompli-pádissiroá batburdia o homem que maisincisiva o gallardamonto tinha imprimidoo espirito das reivindicações modernas ea nova feição dò direito internacional, ohomem que sobrepujou a toda aquellaimmcnsa rede de cobardias, de cohtempo-rizações c de transigencias, foi PauloCambon que mereceu, dahi a mezes, apromoção para o cargo de embaixadorém Londres o é irmão de Julio Cambon, oprincipal auetor da paz liispano-amnrí-cana cm 1898, o antigo e enérgico gover-nador da Argélia, hoje embaixador daRepublica cm Madrid.

Os fautores do arbitramento como meiode solução dos conflictos iniernáçionaossenlir-se-ão hoje ennobrccidòs peranle asignificação soleime, quo a assignaturado tratado de hontem, em Londres, lemperante a historia contemporânea.

E para completar ainda mais o rc-gosi-jo dos amigos dá paz ha os telegraminasde Londres destruindo quasi que de mododeiiiiilivo o receio até homem reinante noscírculos políticos sobre uni anintnciaaorompimento entro o Japão c a Kussia.

O dia de U do outubro de 1903,-COit. es-ses dois factos c com a chegada do rei dalUlia a ParU.mcreco uma menção parll-culãr e honrosa, nos annaes da historiadeite começo de século.

iTALIA

O st. Zanardêííl; presidente do conselhodo ministros'do governo italiano, venceu

mais uma vez os assaltos da moléstia e

os achaques da velhice e estará de voil a

Tem aqui a imprensa registrado, como sifosse extraordinário, o facto de partirem daItália para Buenos Aires muitos vapores cheiosde imniigrantes. Um dos órgãos da imprensaargentina La Nacion, explica, porém, essefacto como sendo aquillo que sempre acontece,

quando, por haverem terminado na Europa ostrabalhos das colheitas, começa a chamadaimmigração temporária, isto é, a de milharesde italianos que vão à Argentina, diz La Na-cion, tomar parte nas fainas das suas safras eregressam depois, no fim de dezembro, a tem-

po de se empregarem de novo nos trabalhosagrícolas do próprio paiz, o que revela a encr-

gia é actividade daquelles que, para augmentar

proventos, não vacillam cm atravessar o Atl.in-tico duas vezes no mesmo anno, deixando na

pátria a casa e os bens entregues ás mulherese aos filhos.

K' pois, lacto constante o que pareceu sernovidade, duanto ás suas maiores proporçõesdeste anuo, comparadas com as do ultimo, de-vem-se a terem melhorado as condições geraesdo paiz, após um periodo excc; cional de prós-tração.

A verdade i que a corrente inimlgratoriã de-fiuitiva, a que se incorpora i população do

paiz, com animo de nelle permanecer, se des-viouda America do Sul em procura dos Esta-dos-Unidos. Ahi sim, í realmente extraordiua-rio o numero dos italianos que, em cada anno,chegam c fixam residência.

Todavia, si desde algum tempo a Argentinase resente de escassez c enfraquecimento da im-migração que outr'ora orçava annualmeiite poroitenta e cem mil imniigrantes, não ha duvidade que, ainda por este lado, as suas condiçõessão melhores do que as nossas.

Aqui, nos últimos doze a quatorze annos,nada se tem leito pela imniigração. Os estran-

geiros, sobretudo os italianos, que entraram noBrasil, vieram todos espontaneamente, attrahi-dos por parentes quo viviam satisfeitos, con-

liautes no futuro, animados pela prosperidade

geral.Agora, retiram-se, cm grande massa, para

não voltar. De sorte que um paiz novo, queames de tuJo precisa dos que lhe explorem as

riquezas naturaes, vai perdendo, todos os dias,

os braços que chegou a obter á custa de ex-

traordinarios sacrifícios.Mas, como não ser assim, quando se torna

cada vez mas precária a situação do estrangei-ro que no Brazii vive no interior e da lavoura?

A crise que atravessamos trouxe a diminuiçãodosalario, eeste, mesmo reduzido, muitas ve-

zes não & pago. A vida, encarecida por impôs-

tos de toda a natureza, fretes onerosos e tantas

outras causas, promctte tornar-se ainda mais

difficil por effeito da politica de grandezas c

esbanjamentos. A justiça o uma burla. A po-licia, quando desperta, i arbitraria ou violenta.

Faltam as elementares garajitias de vida e pro-

priedade.Perdurando esta ordem de coisas, o Brasi

não pede attrahiro estrangeiro, maxime para a

lavoura. Inlelizmcnte nem i licito esperar quetão cedo se modifiquem as causas, de difficil

remoção que, neste particular, se oppõcm aos

interesses nacionaes; do contrario, impõe-se a

certeza de que no governo do sr. Rodrigues

Alves ellas se aggravarão, prejudicando cada

vez mais os créditos do Brasil perante o mundo

civilizado.Gil Vidal

lll)| t* «V«IUV«IIHVII»V »¦>»* •"-¦ «-_—.--— —w — --

veira, o projecto n. 27, destt) anno, obri-gando á contribuição por parte dos pro-prietarios do 25 *1. do orçamento para aconstrucçao o reconstrucçab " do calça-mento da aroa correspondente ás tes-tadas de suas propricdacles.i ;

O conselheiro Camolo Lampreia, ml-nistro do Portugal, esteve.na secreta-ria das relações extcrioies, em confe-rencia cora o director geral visconde do'Cabo Frio.

O dr. Osório do Almeida, director daEstradado Ferro Central, èstey«r em confe-rencia com o ministro da viacjãò.

'- . . » .' "V '

HOJE •;**§Pagam-se, na Prefeitura, ;as folhas de

vencimentos dos.luncciúuar.ios com exer-cio nos Institutos Profissional Masculino eFeminino e na Casa de S. José.

Dará, cm sua secretaria, n costumadaaudiência publica, o ministre-da justiça onegócios anteriores. ; ;•- ¦'"'. '

Será remottida á delegacia fiscal, emS. Paulo, a qiiaiitia dê 1,000:0008001) cmnotas do diversos valores.

Eslú de serviço na rcpartiijtto cenlral daPolicia o di*. 2* delogado auxiliar.

: A Academia Nacional do Medicina ren-liza hoje sessão ordinária^ rio GymnasioNacional, devendo ser lidos os parecerespnra as vagas do medicina, cirurgia o me-dicina pubiica,c apresentadas as questõespara o prêmio »S. Lucasa! do" dr. Fcliciodos Santos. * ¦' ';..

Parn a !• parto estão iriscriptçs os drs.Pereira Guimarães, Marcos;Gav.alcanti eÁlvaro Ramos; nu 2' partoí « tumores deventre» o tratamento da svjhilis, falandoos drs. Noves dá Kocha c B&éno.

A sessão começa às 8 hórás ém ponto.

Outro dia, na Câmara, cm um do-licioso folhetim político, pontiihado«io graças o ironias, um dos mais il-lustres representantes de Minas refo-rindo-se aos adhcsistas, sempre mnlsi-nados pelo jacobinismo suspicai, tevopalavras deste foitio, mais ou menos:

— «r Pensacs que nos offendeis, lan-çando-nos cm rosto as nossas ligaçõescom o passado ? Nio I Nós, os adhe-sistas, lemos muita honra do nossopassado porque, dontro dollo, ha muitagrandeza.»

Tem razão o sympathico represen-tanto da nobre terra mineira: ha nossopassado thesouros de grandeza c de ei-vismo. ..,.

Pètíá 6, cittt-tanto, que sobre ellepese a Republica de hojo como umalapide sobro a mudez de despojoses-quecidos. E desse esquecimento, quenos faz tio differcntcs do que fomos,os maiores, sinão os únicos culpadossão justamente os adhcsistas!

Que desconsolada tristeza 6 pensar agente na indignação quo outrora sa-cudia o paiz quando se fizeram os con-tratos Loyos, e comparal-a á mudezábjecta do captivos, com que os adhe-sistas da Câmara e do governo acolhemas mais descompassadas maroteiras dopresente I

Desses adhesistas, que em folhetinspolíticos por ahi se curvam, chateau-orianecamente, á beira das memóriasdo passado, houve por accaso algumque protestasse contra essa nunca vis-ta tranquibernia de se dar, por cem milcontos, sem concorrência publica, aum estrangeiro, a empreitada das obrasdo porto que podia ser feita por pou-co mais de metade de .ai preço?

Si é dest'arte que os adhesistas vene-ram o seu passado, melhor fora ba-nil-o de todo da lembrança para se nãotornarem, aos nossos olhos, odiososcomo os profanadores de sacrarios.

Afora o cidadão Lage, do Pau, queé portuguez recem-chegado, foramadhesistas e não republicanos de bomquilate, as pessoas que, ante-hontem,levaram,triumphalmente,parabordodoDanube o sr. José Carlos Rodrigues«falsário evadido da cadeia pela portada prescripção», conforme disse o sr.Campos Salles nos primeiros dias daRepublica.

Na comitiva que o foi saudar na horada partida, o sr. presidente da Repu-blica se fez representar pelo seu pro-prio filho !

Veja o povo como esses adhesistascelebram o culto sagrado de seus mor-tos: /

—Na sua viagem á America do Nor-te, o imperador encontrou-se com o sr.José Carlos Rodrigues.

Apezar de sua bondade inegualavel édese achar eni terra estranha, o velhomonárcha recusou a sua mão honestaao homem que por duas vezes falsifi-Cilra papeis públicos para tirar dinhei-iro do Tliesouro.

Hoje, ò presidente da Republicamanda o seu filho levar a bordo essemesmo homem, como si elle fosse umbenemérito da pátria...

E o geíieral Qlympio da Silveira,ao chegar do Acre, não encontrou parao receber e saudar, em nome do presi-dente da Republica, ja não dizemos osecretario, o filho, reservado para asoccasiOes solennes, mas o menos gra-ditado dos officiaes de sua casa mili-tar!...'

E' doloroso este contraste.

frlda pelo Rio Giando na harmonia func-clon.il do mn vida oconomlco, è, com cer-leza.o acliial, om quo o governo dn uniãovolta as sua» vlalns poro o mcllioramonlodo nosso porto o o do Pernambuco.

Estabelecido um serviço rraulor da «Ira-gngem, do fôrma n dar ontrada segura no*iruimatlantlcos, na cidado do Rio Grando,participarão lambem dnsso benollcio Pe-lota» o Porto AI(.'grn,qiiodos«'arlc «o libçrla-rilo dos frolca «morosos o quo estA sujeito asua Importação do produetos vindos daISiiropa. ,

Não só sob o ponto do vista econômicodovo sor oncarado a «inostão da barra do RioGrando, slnflo também «ob o aspecto doobra humanitário, pois não poucos si-nlslros, o alguns sobremaneira trágicos,tom, á visto do lorm, roubado muitos opreciosas vidas. •. Assim, sobejas s&o os razões, de ordemsuperior, quo aconselham sq Iniciem asobras do melhoramentos da barra do R oGraodc—çliavo preciosa de,toda a vidacommcrciní o econômica do adiantado Es»tado do Sul.

Esperamos quo o patriótico esforço daAssociação Commerciul do Rio Grandemereça benovola altenção do sr. presidenteda Republica, poi» da dcptttação rlogran-deii.se, por sua desvaiia c dependência,nada 6 licito esperarmos cm prol dos In-toresses daquella nobre terra, outr'orapreponderante o valorosa, quando tinhapara falar por cila a palavra de filhosoxiremososi

CHOCOLATE BHERINO-7 de Setembro n. 03,

5 MISSAS:Rezam-se as seguintes, por alma de d. Mama

ISuii.ia PiNimuio, as 9 horas, na .egreja dosaciainento, de João Monteiro Bonifácio, ás 9horas, na egreja de S Francisco de Huulai deAntônio I-'i;iinandi:s uos Santob.. ás 8111 horas,na egreja Uo llozano.

A_ PORTASJA FOMEOS OPERÁRIOS DA MARINHAPor falta do verba foram dispensados

hontem do Arsenal do Marinha nesta ca-pitai cerca de 400 operários, que trabalha-vam em varias obras ainda náo conclui-das.

O material a cilas doslinado acha-se jaaqui e, com o abandono que terã de sof-frer ficará, como é natural, imprestável.

Cora isso vae ter a nação enorme pre-juizo. . .

Essa dispensa vem lançar na misériacentenas de pães de família,complotamen-to dosgarantidos, e cuja sorte é digna detoda lastima. Alguns desses operárioscontam tros e quatro annos do serviços noArsenale nãoé justo nem .humano seremelles postos assim, inesperadamente, narua* ,.

O quo vão ser os dias fuluros paraesses pobres homens podem bem cal-cular todos aquelles que vivem do tra-balho o conhecem a angustiosa situa-ção em quo so debatem os que igno-ram as farturas da riqueza.

Emquanto assim, despiedosamente, setira o escasso pão aos pobres operários,mandou-se em commissão para a Europao almirante Alves Barbosa acompanhadode um 1' tenente, só porque o primeiro étio do ministro Seabra e quiz a custa dogovorno ir com sua familia d ir um mer-gulho restaurador na civilisação e na ale-gria dos boulevards de Paris.' Que morram a fome os pobres, para osricos, os protegidos dos ministros folga-rem rcgaladamento por conta dos cofrespúblicos celas Isgrymas do povo.-

O governo está na obrigação deinteres-sar-se para que a sorte desses trabalha-dores seja amenizada, o ao Congressocumpre conceder o necessário credito ex-traordinario afim de que não cessem asobras já começadas e a nação não sejaI/|nri fl «1

Uma commissão de operários dispen-sados esteve hontem nesta redaccão, on-de nos narrou o oceorrido, indo umaoutra á Câmara dos Deputados enten-der-se com o sr. Mello Mattos. Desserepresentante da nação receberam osoperários promessa de uma respostasatisfatória, que lhes será dada amanhã.

GLORIA K' o l'oi't-Vine que em i.on-dres è preferido.

IA' NOITE:I.VRIC.O. - A ida-s. i>sdiio. o homem das mangas.ai>i)i.u).-a mágica o'a«ío preto.Iuuqui;. Espeetnculo variado.CAS1XO." Fuucçúo variada.g,1

» «» ¦».

INDICADORPelo desenvolvimento quí,! em poucos

dias, tnvo essa nova seoçãórdo Correio daManhã, poder-se-á caloulano quanto temolla agradado aos nossos Ultores, aos di«versos profissinnaos o ásíasas cqmmor-ciaes estabelecidas nosta/cagital.

São do enorme v.intageÃi as informa-ções prestadas pelo INDICADOR, ahi so cn-contrando ornais ncccssaíhr para encami-nhar qualquor gênero de negocio.

O INDICADOR 6 publicado, diariamente,na 3' pagina e seguintes.

JT phrase do presidente

O dr. Passos, prefeito municipal.dirigiuhontem uma mensagem ao Conselho Mu-nicipal, submettendo à sua approvação oaccordo lavrado cm 7 do corrente, entroa fazenda municipal o Urbano de FariaCunha, co^sionario de Josò Francisco Re-gazzt, para haver o quantitativo estatuídoem virtude da acção movida por perdas edamnos o a quo foi condemnuda a Muni-cipalidade por falta de execução, do. entãoconselho municipal, do contrato layradoparu a cobrança de foros e daudemios coma antiga Gamara Municipal.

A liquidação arbitrada pelos peritos,em virtude da sentonca foi de õtôiOSõS^OG,mas, pelo accordo firmado pagará a-Pre-feitura a quantia de 271:0428853, equiva-lente, portanto, á metade da importâncialiquidada. ' .

_¦ ™»

A' LARVA LEIAM AMAMHÃ IIViiiuero scnsaclouali

AmbròPOLÍTICOS cigarros- yeago-

CHAMPAONEiwirtuguczdaC. Vinícola do pura

uvn, q,melhor produetoarejlioje conheoiüc .

O ministro da fazenda:íriandou abrirconcursos de 2' entrãnHnírias delegacias-fiscaes do Paraná c Rio Grando cio Nor-te, nüo podendo sor autorizada a aber-tura do do 1' entranciá' nijsto tiUimo Es-tado, por ainda cxistirerav2fj*2' candidatosdos là quo foram approvados noultimoconcurso do 1* entrnncialrehlizado'cm1808 na niesma delogabinte

.a». - . 4-

ASCHOFI7 & OÚINLE.successores de James

Mitehell * c.. Ouvidor n.55,:Rio de Janeiro;Direita n. 7, S. Paulo.

snie oficias

CASA VíVRZPA-Alfalatnrla Ouvidor lll.

O TEfllPOO cio Ue lionttm rol triste, cinzento, rnemn-

coli.-o- O dia nio teve. brilhos nem bellozas. Atopareceu uma graça do conselheiro Hoür.guusAA"V.ircratura esciilou entre Mie 23.«•

O ministro da viação recommondou âInspeciona,Geral de Obras} Publicas quetenha na maior consi(leraçào,fazcndo exc-cutal-as promptamerite, todas nsdisposi-ções de caracter miinicipaljon qtiaesqueroutras, sobretudo quando' referentes úsaudo publica. Rs

NA LARVA miianiii. o homanblcbo.

a ÜLER A C-

ara depois do amanhã; mais ju-veniimeute alacre o forto doqtte nunca,

Fsse sr Fern! No seu jornal o «Iran-li ortrão do partido socialista, surdo A\.L Sm; maiores talentos do socialismo4 dos maioreseuropeu, eleva hymnos de salisíaçao peiadecisão tomada pelo czar de nuo rea fluir"

Roma a visita recebida por VictorKmmanucl cm S. Pctcisburgo no anuo de

HONTEMDespacharam com o pvesidenfr. da Rc-

iiiiblica ps ministrei dr. guerra e da ma-rinhal ...

O núncio apostólico visitou o presidenteda Republica e agradeceu a"gentileza docovemo cm ter posto ú soa disposição umcario especial, da estradu do ferro Cenlral,quando lia dias fez uma excursão ali- Lo-rena.

Estiveram em cõiiftironcia com o prei-!

Ouvidor 115. Jlobiliario com-jtleto ™ peças por 2:3101 OOJcliamatiios a at-

tençâo para o annuncio na uiama pagina.-. 1Reiine-ir-amanhã, em sejssão ordinária,

o Tribunal de Contas,- sob', a presidênciajo dr. Didimo Agapito da Veiga.

_ •¦ .1 'ü'i ;MERCÚRIO ¦ Seguro* Hospício 10.

SECÇÃO DAS SENHORASCostumes e vestidos' (modelos) de fustão,

linlio e de cassa, o lindas oínbrellas; rece-berum Raunicr'- C. Ouvidor 138.

Encerra-se hoje às 4 horns da tardo a10* Exposição Geral «le Betlas .Artes, quefoi cxlraor.iinariamcnte visitada.

l-.iuiii""-"- ~.._«l-níi Ihn n ínrn-il ".-tlivei ntll cm '.ii:tli;i mui» •»••¦¦ ^i-..-i-illü!-. O governo pequesüou^inyj

í.™*^i|jp?^ ÚA i^«a.U«™,omrBiiiiro «ivimertor[cAFPECHOCOLAT_-Si.do.vioi.node ouro

i ü_.- ::.._"í2._ c: __i_j» -•< ¦ y_a_iar. ^-íaí_. _«M' ~n_<>_.-_ji/gr

A BARRA EO SIO GBiDEParece fechado o lingo parenthesis,

dentro do qual, por tantos annos, so sen-tiú comprimida a expansão commercialdo Rio Grande do Sul, em conseqüênciados perigos aue offoreco a difücil pratica-gera da sua barra.

A patriótica Associação Commercial dacidade do Rio Grande agita de novo, o vi-gorosamente, essa importantíssima quês-lão, que foi oufrora o ponto culminantodn política rio-grandense.

Embora, por não pequeno periodo, aba-lado em sua economia interna por motivode dissenções intestinas, o Rio Grande é,fora de toda a duvida, um dos raros Es-tados prósperos da federação brasileira.O seu solo, democratizado e valorizadopelo rápido augmento da pequena próprio-dade, que ú uma das bases cia riqueza pu-blica, contém hoje recursos apreciáveis devida própria,-que pesariam grandementena receita do Estado si a attenção dos go-vernos se tivesse voltado seriamente parao seu magno problema, qual o quo implicadar livre praticagèm na barra aos naviosdo alio calado.

A barra do Rio Grande foi a DHenaqÇarlhago de Gaspar dn Silveira Martinsque, nà faina diRtiificadora do ser utii áterra gaúcha, aflirmou um dia, num dosseus allos surtos de eloqüência: ua barrado Kio Grande não tem querer!»

Como elle, todos os representantes daantiga província não cessavam de recla-már- para essa barra os cuidados dos go-vernos, cuja missão não é outra que a deprovei* as.necessiiUiiles publicas.

E, por vezes, tão formidável se tornoua campanha cm prol desse 'palpitante me-Ihòramèhto, que despertou o ciúme dásoutras bancadas, pruclatnadoras da insa-ciabiliilade «lessa barra, que desviava umaconsiderável porção das rendas nacionaes.

Ao em vez dessa, affirmação de pátrio-tismo, pela qual crescia no bem querer.dos seus patrícios a representação da pro-vincia nas «luas casas do parlamento, osnetuacs designados riograridenses esque-cem, por completo, essa aspiração legiti-ma c unanime do glorioso Estado do ex-tremo sul, porque de oulra coisa não co-gltam ali: m da perpotuidade das posiçõesque dcsfriiçtam.

E si ha momento propicio para quebrara criminosa soluças Je ..ontiuuidade suf

'H, _>~i'

O conselheiro Rodrigues Alves tem já umanova píirase, com a qual talvez comsi-

ga passará imàortalidade : foi simples, co-

medido, gentil >e um tanto irônico. Si estanão lhe servir para a base da estatua ter-se-áde inventar uma outra, porque s. ex, em todoo resto da sua vida, pôde perfeitamentedeixar de produzir obra de tanto valor e tãosignificativa.

— 0 dr, Passos eslú com vontade de ralhar,fpram as paiavras com que 3. ox. enflorou o

magnífico almoço Se inauguração do ultimo

jardim, aó ver cahir. uma chicara de cafícom leite. Essa phrase de espirito, (os .pre-

sidentes do'Republica têm sempre muito es-

plrito) revela tanta, superioridade que é im-

possível não ter entrado ò conselheiro, pro-siden.to na admiração dos seus maiores ioi»migos.

' Em questão de phrases I presidenciaes te-mos sido de uma felicidade inegualavel : osr. Campos Salles, ao ver o quadro represen-tando iim dos combates no Paraguay, excla-mou horrorisado — 7t««n(o sangue derrama-do inutilmente I; o sr. Rodrigues Alves, antoo café" com leite entornado, lembrou-se '>

dizer — o dr. Passos está com vontade deralhar 1

Essa phrase do nosso actual presidenteprecisa ficar guardada e deve ser repetida acada passo : assim, quando o nosso Congres-so se entregar ãs rendosas prorogações paracontinuar na mesma ineroia.nada mais rest-

que avisar —o dr.Vassos está com vontade deralhar I; quando os ministros engendrarem

estapafúrdias reformas, sem necessidade efora do propósito, cumpro ao povo clamar

om.' altas vozes — ó dr. Passos está com vontade de ralhar I'.'

E' bem certo que ossa phrase de reprovaçãoterá do ser repetida muitas vezes, mas nãoimporta isso, desde que toda agente saiba

que é uma creacão de s. ex., o sr. presidenteda Republica.

Torna-se necessária a divulgação da

grando o portentosa pbrase e é preciso queaté as creanças ao serem contrariadas, re-

pitam batendo o dedinho: O «Ir. Passos estácom vontade de ralhar.—st.

Pingos e HespincjosO AFFONSO E O OUTRO

Ali 1 Injustiças deste mundo velho iHa quanto tempo jaz encarceradoEsse infeliz rapaz, oAITonso Coelho,Por ter uns pobres furtos perpretado!

Vem câ, AfTonso, escuta o meu conselho:Quando um dia te vires libertadoDesse cruel, desse aíTrontoso relho,E houveres teu mister recomeçado,

Furta milhões, AfTonso j Desse geítoSe faz iús aos applausos e ao respeitoDos próprios homens a quem se engasopa.

Deixa de mão o conto do vigárioSi queres vir a ser millionario •

Edir também o teu passeio 6 Europa...

* *A vjração buliçoMVae soprando entre os resaea;.Dl* uma roaaa outra rosa.- Seabra, saes ou não saes l

. Cvrano _ C.

A TYRANNIA NO PARANÁGRANDE ESCÂNDALO NA CÂMARA

DISCURSO DO DEPUTADOALFREDO VARELLA

Accinaçoes ao senador Vicente MachadoA Câmara dos Deputado» apreientava hom

tem o n<pcctu dos grandes diaa do noaio|iail.iini II 0.

Desdu a hora da abertura da senão, aomeio-dia, todos os deputados preientes nclllo de Janeiro, oecuparam os soua logares.

A* tribunas catavam replelaa. Itogorgilan»te» do capectadirea todos os corredores,

A iiniiiiiçAo tinha um caracter febril. Sen» -lla-te no ar o frêmito dnf palxoei longamcn-te lopitadasi anhelantos por uma explosãoque «(isseate aquillo .pie .uidii vibrinuli), «cmpwsil.iliit.iile de rebentar, om nutitos caiJi» * ;ritos não intelramairU n««ol.erl)»do« pela ly-munia muaulinana do •incondiclonalitmo» epela influencia satrapica das olygarchlas es-i.ulu ti"..

O ostado-maior da nosia imprensa brilhavaau grand complel pela «ua piesença.

O povo. que n muito custo procurava acal-mar a sua «vidunta superexcitação, agglomo»rava te i a« lilbunis, esperando por um des».ih f i das suas infinitas coloras mui adorme»cid.is no fundo da sua elevada consciênciaeollectiva, ali catava a dizer uos quo so inli-tulam seus representantes quo a alma dopaiz já ua-. acredita na política commodistadas faols adaptações ouportuniatas o querouvir uni brado capaz do traduzir as suai>mnguas, suas decepções, sua absoluta dos-confiança nesse regimen— fallcncia do pre-sldencialismo a todo transo, adormecedoidas maiores energias da nação brasileira ou-tr'ora 'ão robustas o vitaes.

Ua mesa onde o illustre presidenta da Ca-mara, o sympathico dr. Paula Guimarães,coflava nervosa o agitadamcnle o farto bi-(rode de official. reformado o do cuja tor-manto pessoa parecia transbordar a anciãpelo acontecimento.annunciado, a vaga per-turbação das horas drama tic is comuiunica-va-sc a toda a assembléa.

Os reporlers parlamentares, habituados aesses torneios da tribuna, em geral iiítüò',olhavam para tudo aquillo com o ar ulfecta-'do de quem ján ão faz fé duranto este anno le».gislatlvo em sessães apaixonadas e trocavamentre si, surridentes u enigmáticos o o tro-cam com os redacloros dos debates, o olharde um vago receio do que afinal nada se dos-se a não ser a clássica tempestade num¦copo d'agua.

lí' quo para os conhecedores do meio apersonalidade do homem do quem so espe- 'rava a explosão, nâo parecia a mais indicadapara determinar esses momentos drama-ticos como soem fazel-o os agitadores daspaixões parlamentares.

O dr. Alfredo Varella, deputado pelo RioGrande do Sul, dos mais decididos o convi-ctos paladinos da politica do dr. Julio deCaslilhos, embora reputado pelo seu valoiintellectual, sobretudo como publicista, nãcdeixou durante a ultima legislatura o menorvestígio do suas aptidões para a tribuna. Odr. Alfredo Varella nãb é um orador.

Para s.s.paroce nâo terem suggestão nemencanto os embates da tribuna,deixando emgeral a impressão de que lhe são mais gra»tas as lutas do gabinete o os trabalhos darcommissões. .

No meio dessa atrno.pliera, saturada deelectricidade, onde se respirava a grandesttaustos o desejo do combate, a sessão abriu- ;.se. com a solenne Ileugma de todos os di.as.--.-

Como quer que oexpodionte.estivesse mar-cado paia as4 horas, entrando logo em dis-cussfto, segundo manda o regimento, o orça-monto do -ministério da marinha, o debateteve pouco intoresse no começo.

Pronunciaram poucas palavras,defendendosuas emendas os srs. Oliveira Valladão,Celso de Souza, deputados por Sergipe oPernambuco. Odr. Bricio Filho falou porsua vez com o habitual ardor, defendendotambém tres emendas suas ao orçamento emdiscussão.

Quando o sr. João Augusto Neivã fez o actode levantar-se para falar, o presidento an-nunciou que ia procedei* á votação do váriosprojectos & ordem do dia. Do que se passouentão danos ligeira nolicia na secção espe-olal. ',.¦'.

Emquanto se discutia o projocto sobroauxílios á lavoura, reuniram-se na sala darcommissões os membros da de instrucção osaude publica, sob a presidência do sr. Bri-cio Ilibo, na ausência do si*. Henrique Sal-les, doente. Além dos membros da com-missão, assistiram os deputados Gastão daCunha,.!. Pinheiro Filho e outros. Eram ihoras menos um quarto quando o sr. Germano Hasslocher chamou a attenção doscollegas para a hora do expediente e pediulicença para retirar-se, afim de não faltar nasala com os seus collegas de bancada sul-rio-grandense.

Foi suspensa então a reunião o todos osdeputados desceram para o recinto, ondo osr. Bernardo Horta, perante um auditórioexcepcionalmente numeroso aquella hora,terminava o seu discurso saibro auxitios á.lavoura.

A câmara estava agitadissima.¦ Logo, às 4 o 5 o presidente tocou os tyn>panos, annunoiandoquo so ia passarão ex-pediente, que começou conformo o costume,,pela leitura de offlcios e telegrammas.

Primeiro a pedir a palavra foi o si*. Bricio •Filho, para annunoiar que, por motivo dodoença, o sr. Henrique Salles, deputado-porMinas," não podia intervir na sessão.

• O sr. Arroxellas Galvão, deputado porAlagoas, aproveitou o .magnífico auditóriopara desenvolver.niuito estudado,tun seu pro-ledo de lei sobre estradas do feiro no seuEstado, como um meio de attenuar os hor-rores da secca, que está Invadindo tambémo sertão alagoano.

No meio dos applausos que acompanhamo fecho desse discurso, a voz sonora do pre-sidente annuticia que tem a palavra o sr.Alfredo Varella.

Do primeiro banco á esquerda da terceirafileira, de onde so fundem as bancadas doMinas e Rio de Janeiro levanta-se o depu-tado pelo Rio Grande do Sul.

O sr. Alfredo Varella è de estatura acimada modia, traja corroctamente sem exaggero,usa pince-nen, é calvo, possuo nm bigodeainda quasi completamente preto o mostra»se commovido. Os seus labio3 parecem Ire-mulos. ....

Dirige-se aos collcgas.deixando á margemos cumprimentos de eslylo, ao «sr. presi-dente». . . .

Diz logo que precisa da benevolência doscollegas, pois não é orador e-o arrasta à tri-bunaavozde todos os opprimidos do Bra>sil, a grando maioria da nação.

A um certo ponto do exordio feito em vozclarão vibranto.destacando bem nitidamen-te as palavras, allude a um chefe politico doParaná chanrando--o de covardão. Accrescen-ta mais umas cincoenta pilavras e, do re-pente, dò centro da escada, ao pé da In-buna, o sr. tamanha Lins, deputado peloParaná, pergunta em tom calmo-i

—Quem i que o sr. chamou de covardão '— O sr. senador Vicente Machado, respon-

dé com não menor calma o orador.E' o signal do primeiro tumulto.Em redor do orador tinham-so reunida

muitos deputados, do entre os quaes po sa-lientavam o deputado pelo Paraná, sr. CarlosCavalcanti, qffj parecia preso do singular su-

Álvaro doFernando

perexcitaeao.Ao pé delle estavam os srs.

Carvalho, Alencar Guimarães,Prestes e outros.

Desse grupo sabe uma voz repetida logopor oulras:

— Está insultando um senador da Republica I

Começa a confusão.A mesa mantém-se impassível por um in»

stante mas, continuando o clamor, resoamo« tympanos e o presidente previne o sr. Al-fredo Varella que não lhe pode permitür in-sultos aos membros do Congresso.

O sr. Alfredo Varella lecomoça a falaiemquanto no grupo a que jà alludimos, o sr.Álvaro de Carvalho se agita concitadissimo.

O orador annuncia que vao lor um brevetrechode um artigo seu.publicado no Paraná,com o qual abriu a sua campanha contra Qgoverno local.

Poucos períodos lè quando disse quoprovaria por meio de vários pontos delaceusação a indignidade do sr. Vicente Ma-chado.

E' má advogado corrupto IRecomeça o tumnlto entre os protesto?.

dos srs. l—menha Lins e Álvaro de Caí»'^"palavras:

«Nio i>»á« conUnuar assita-

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Page 2: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

¦ ' ¦ ¦'.'.»-Jk..'..T!-«ji ?-t-..*j!_,_,?5t(i„__, 1 -.-¦'- * ii,--ii iiiiiiiiíLLÍ_i]TLT_----------------_-_W-_-_W_-_pr I' *W Wl-M-i-rr-fM. ......... i.> iiiuiumunuuiwiumwHSSsm^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bs^^mmW^^^^KWÊKmamwÊKtl^BI^^^^^^^^^^^^ |!lip^>3^i»*JPWf^'^»,^¥'

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A «IH» "''¦' '""' '' •'-i"ii'i- -im i OflUtvoi »mi ¦ •> ¦•¦ i-'!" furor, o ir, « ....- i-.,v .1i unti dá um ..i .ii.' v. i. i.i. i.i i no oradorum. lhe i¦¦¦ i '.iiil'* ¦ *¦' '¦ in--i« i«i'i« *« mau*i:1i.i» ¦¦ '" 1,01 rol«t .;'i .i.i ¦!.-:¦-iili.iin a lt.-

O sr. Álvaro de CiFealha-Hio as avanluia* de v, «In nus rnv-i- " o paul

O tr. A.tii'rii'_ifii.Vifrti lem tom »• t >*t»-*ii. «>r.ui. ii.ii >.) i¦ If. v victiwu Ua suas própria*PÍuJ5o9.

0 si. Alfredo Varella. I.' v«idid#. Mai a»llll.In-. .-.< II* I'». «"• ' l'"'J' •> - •> "U-V l II.« l|'l"talem a-».nU« r-belliOni. Njlo «Ao a* |wi».Oor, I...U.. . como a» de v. as., que .«cravi»sta a* cunicunelw.

Osr. Alfredo l.irc/J.i-.continuando n lei)«—O *i »i • .iu íl•> i.'I" _ um ni.*.711.ídlutmfnM'i ''ie i- u <¦ 'ri .»*» --n o primoiro »e-'.rrUlui .!.-'.• r.uliiin-..|'i

Os «-. Carla» Csvtdoanti o Álvaro do C.ir«valho arií-iiiii«.»:uii-»o couira o orador, mns-iuifliil.. ¦ paio i.i!.- |"n- ' il'" »i». Keroaii»do l'ri"ti<:¦.. e Cnir4.no do Katetiaonto.

Ileioaut o» tympanoa. Oritoa o v... .i¦¦¦¦ ••.••¦ >«do todos o» lado». Pas tribuna* eppUuueraj orador «pie continua:

—O sr. VicioU Machado . um pe-utal.irlo.Neste momento o ir. Carlos Gnvntcrtiitl fnt

o gesto do -"«vgreillr o ir. Alfredn Var.il Iamai, repiilUito por um grupo ds deputadui,.'• utaslad- ató -mudi) da -ui.-i, ao lado direi*to d i mera.

Ilr-du o tr. Cavalcanti quo o ir. AlfredoVarada nruoti do rcvúlvtr contra elle.

0 tr. Carloi Cav..lcanti, rodeado dd mui-tas ,-ull.-_;.i*, 6 acompanhado até A porta masurines*--, ,- .nviil«n.'iiriilo, |.i itundu.

K o ti-.Alfredo Vai-lla i>nr'»nip.;--.«Doi*-_*so de Ui-.kihUs. Nio puxei lal rovól-er.Nlo tive ni".I.i da nslicia assatsiiu do !'«-riat, rauito menos ao seuhor. Nüo faço en*sc«Mc<k>>. Sei como se futera as agKrosuOesaqal 4eatto. Vm depu-idu «tira-se para ou*tra. Oa cullefras rel-ni-n'o e todo Sea nisto.»Depois irntumando:—O sr. VicenteMach .d'is mn coatt-hindisU.

O tr. Alencar Uuim-rAes fez um (rosto deprofunda t-.Utpef.ei.ao.

Entre os deputados quo mais apaixonada-raonte invedivain o orador, dlstin.ue ie osr. Álvaro do Carvalho, deputado paulista,que choe-ou a dirigir iniultoi ao orador,ielirindo-os a pedido do prcúdenic da Ca-nara, quo quasi arrebenta os pulmões gri*tando ao sr. Alfredo Varetla: — A mesa ga-raiitca lili,«i»1.'d<« da tribuna. Itetiro os tosai*tos ao ineml.ro do outra casa do Congressoo ao non ;o collega desta Câmara. Ondecoiaoça a offeasa, termina a liberdade datribuna.

O tr. Alfredo Varella. cujo resumo dodiscur-o damos em seçuidi. aeba-se visível*mesto excitado, declara nio poder con-cluir o termina com umn eloqüente perorfl-çSoqusescolhida por novo tumulto na talae pefos grandes applausos das tribunas.

Sabomo. que, sem n intolerância m inifestrida Camnra. o sr. AKredo V.ireliii teria lermi-nado o seu itiseurso cam as seguintes pala-vr__, ijai irontílmeule nos foram communi-radii j> r s. s.:•5'— Vicente M.ichidoé um f-ot-Ctou oblacro DK M..i.-i'Kiiii-.s raLSiis.

G-— Vicente Machado á um raTOTEiao.V— ViceMo Machado . um .ntrioante ix

fMUC.8-— Vicente Maehado i um tai.s.hho.»•— Vicente Machado é nm assassino.

10-— Vicente Machado é nm uwuio 1fi nâo fato di sua vida privada, pari evitar

unarrArivi •'..-¦ s.-toas hediondas... Basta queiiba oO.m-iress- o qne é elle, por este li-«eixo «ia-'.o cie meu manifesto aos palrio-tas dn Paianá: •Í...HÍ-.I Ais _K>Iicia, qne junta á fereta do

romano primitivo a dissolução dos da maisIjaixn deeailfiiela, „ào'apr_--enUndo na vidamoral nada do que recommcnd-iva os filhosda ci.a.1.« eterna: maii degradado quo o in-flmo sevandija da Subnrra, quarleirão daniiieria .rynica, da crápula vinoleaia c asylole sicaric-l •

O DISCURSO—Senhores I peço um pouco d« benevo-

lcncia, bem sabeis que não sou orador, souarra-tado a esta tribuna pelas dores, hgri*mas e clamores angustiosos de um povo in*leirol

Antes de tu.Io, preciso declarar quo faloem meu nume lâo -.ómente.

Eslou iél Não creio! Tenho por mim osopnrimiili.3 do Drasil, quer dizer, quasi todaa Nação I

Explico a minha posição na tribnna. Kmminha ausência desta cidade, o senador Vi*.ente .Machado tomou a liberdade ile referirse áruiinha p»JS3i>a, dizendo qao o repro-en-taiftc do Rio «Jr-jnde procurava, eia Cutitj-bn,indispor o erx.rrcito com o governo local.

CJaei- isto dizer, Eiippoiihu, que o ty.ann -Itrme attrilHiiu o propósito do usar da intriga,mciu indiguissuno por que o regulo paraha-cnse até hoje mantém a _ua usurpaçio.

Senhores, s.o tempo que o c.rleberrimo e fe-roz maniláo assacava-aie a injuria, intrigava,n.d ieu, sim o baliídor do í-iugue do anno de18J4, malqnistando com o governo federal asprincipíics figruras di guarnição do Para ia.

Scieiito ttiftc, euieniii que era tempo deerabaraçár os plinos do pulitiqueiro sem es-crupulos, o pois escrevi, ao Diário da Tardede'- de outubro, o seguinte arügo :

«Podemos rememorar com desvaneciraen-to os resultados da rápida campanha dedois mezes.

Aqui chegámos, logo após ao bárbaro at-tentado do Ouayra. cia que a policia buscouoliminar pelo punhal, numa sala de espe-ctaculos, o jornalista da opposição. O mo-niento era de terror, mas emprehendemos,sóslnho na imprensa, o movimento de re-sistencia contra o despotismo local. Os me-lhores amigos nos 4eseor3jaiam, julgandoiuulil o tentamen c sobreludo perigosis-simo.

Hada nos deteve no cumprimento do de-ver e afoi-tnoadamente o nosso esforço ob-teve prêmio condigno. Hor toda a parte haunia leva de brequeis : nossa palavra rege-neradora vibrou como um clarim de alarma,.ür- cliáui.i a postos u~ u_.i_iri-_.id<'., para a

iibertução dorar-aná.Slat-, porém, do quo no rigoroso cerrar fi j

leiiás dos que tião so submeltéram nunca,nem se submettem em caso algum, aos man-darins sctuíes, vemos os cffeitos fruetuososda |»ropagai)áa dõ «iliario d.a Tarde» no pavor migrei offlcial; .indam corridos de medoos comparsas Uo dr. Vicente, tudo havendo

. iotei-tario e indo intentando para abafar avoz do nosso psti iotismo 1

Julgaram a principio impor-nos silencio,com vis ar.ift.icas do bai.ta dilTamação. Istonos convoncun de que nos temiam c ficámosimpassíveis iliante <los _i_.*iC|Uinciroí, á mãuo feiro candente para fa_ei' chi'ir,se preciso,o. canl.rio vingador, em chagas hediondas,—calma aUüudo que deu prudência aos mi*seros prov/jeadores.

Depois, oulro o e?lratagema do bando fa-clnoroio. foi um despejado insinuai' des*igaiios homicidas por wdos os eautos da ei-dade, iir.ri.-iiiniiilo eufiaquecer o nosso ataqne; srctíl què lho pareceu magnífico, node_espero de causa em que se via, forçado a.• calar diante de uma crilica victoriosa, queabria caminho no animo publico, ampliandodc hora cm liora a €si.li«ra tle nossa inílu*

_ eocia e garantindo o definitivo trluuipho denossos iropositos em.ncipadorcs.

Agor_ desvendam os iniinig03 da Pátriaque o pânico chegou nelies.a seu máximode delírio: consta que o corpo do segur^n-ça tem sido clandeslinamento augmoutado,subioilo o nuiLero de praças a seiscentos, ea policia secreta, essa então espalha-se portoda a cajiilal, cj-nicamento á noito vultosauspeitos transitando pela visinhança danossa luihiiai.-ãii.

Jlas ende se desenha todo o receio da ma-lilba de lobos ferozes, mas covardôes, quedevoram a substancia desta pobre terra, énas armas de que se estão socorrendo insi-diosos dominadores do um povo infeliz: aintriga junto aos poderes superiores daU_ião.

Sabíamos qne manobrava na sombra, conseguira a transferencia de um offlcial inda-pendente, como conseguiu agora a do maisd lis, pondo lóra do Estado illustres servi-dores daNai^io... Po>» bem! E1 preciso quoo paiz inteiió saiba por amor do quo üidivt-duo faz o erário naciouai largas despezasem cruéis transferencias o solfrem «obresmilitares inCamissimas perseguições!-In-cumbínio-nos da «-.r.fa de confundir deantedo governo federal o autor do pérfido tiama;¦vamoslazer unia denuncia em regra dos cri-r?.2s ds çTisiij&íi-ifl p_-rsi-3-CQ5_!f( i»*_! prstáfiómais vasto: na pi-opria capital «ia Republica,porque aqui é assás conhecido o vulgar aven-uireiro.

Si, pois, ha ainda na alma de VicenteMacliailo esquecidos restes de pundonor,despei'te-os uma vez na vida o espere-nosnli, nàn sv! escape de nosso infallivoi castigoo ta: uf , que lhe dcsafi^laremos a mas-caia, à face do Urâí-il -in peso !— Seguimosimmedi.taiaentfio aíagamos aesporança deque o fiijão do It3raré, desta Vci ao monos,«jestene de si uma pusilanimidade qua parasempre o deshonraria no conceito dos pro-prios flihos, unic» em que deve pensar, por-que o dos contemporâneos de lia uiaito 6 pa*tente á sua pessoa, oLjecto entre nós tiai....: .i..*o _;--:_; 1

Espere a nossa chegada o chefa desta ne-faria oljrgarchia, que, cm nomo de nm povo* ¦!-.-¦" !. quanto eseravieado e espoiiadiisiiao,-v-TBot *r»ncal o do recinto t«-_a!ari_l epolo icra defesa,no .mmilhante banco dosréosl

Ossatn asiâB as jtersegaiçnos deite ho-oea rmalvatlo '«u aaoo_-i>-r«f>c_. irrs_r._ir. I4s ontrvs, t rj.ira cos-ia iibelh) __cl_rece_4v-.ríft ta «as ss patriotas qua oada letou* a

¦_¦meoloipio ii.i-r...nluil,i, |. ..|.il- aulinidaremoiearaeimi» ds flhia * • ¦ .«.imi,... iisi i<-«mno* «ta li<i, em v«» ila traqueia deante dl|.|. | i.i. n. . ., -.¦nli i.i liall.i i I. ».'|'l» al.lclil •

«li n..i imi ¦ ciii.m.i, .|.- aii t-i.i st naeio.na'ldkd«* vívaiai pau « ttOUMS do U»»'»»...i... que i -..-iii-n" a «-.»» lu«ls a pari» o{««•mo! a luta, o lavariUi, « nrouÇAOU

Vinho de»obrii,*nr«iiie dn tolrniiu. cühiiuo«nililOi itiii-in. i in i ', .1 ' > in'..nn, u j.ii. ¦¦oi ¦ i . .1 . ; r.in I.' • iiii.o..'-... i|'i'i ruiiie«,'»ilIuk<> 'pi' eu obtenha um douum«-nlQ iiidn*»i u-:i\-i.

liirai dítde JA, porém, oi enpllulos dai. niiai;_u Aqui oU o» n.i| i n ¦ datei a*

|.|j«h> ,t«"I » :!• Vicento MacbJdo é um auvooado oon»

ROMPIM.•_• Vic«nte Machado A um AtiVno»no *tt«i»m»t»ativii. ( Como o n aquella «eiihor, aj-on»im I.. para n dr. Alencar (iuuiurànt.)

U- vironie Machado . um prcuLtrAitio,I» Vicento Machado * nm ri.iHTtuHAKiiinr»..(Orando tnmullo. proltttot «la bancada

parnn i••«»'«, o pr ¦ nl -iii<', »-in nume do re_i»iiirni¦uBii*rroin|. • o nrador).

O ir, Vartllir.-ür. prisldaota, tabmello-me. JA «liv.i oaufflcíant» ha|>< paia ediflea*<•:».» doita caia o d» pau.. ¦ Vullirel A W»buna para dar ai «arava» do alleifado. •

O sr. Uinsnhs Lins i-sp»wdeao «liicurtodo tr. AKr ¦•!- Vaivii i ditmdo qui na falia«le pM«/at contra a honra do ir. Vicnii»Machado, nada tem a duer em dei. .-adesta, ... ,.

l^vaut.vsi' a xeu-o it G boras monoi I-iiunuios da tardo.

Corre Congresso

Nlo foi, peii, detillu.ida a grinde e«|*«*clativa. ,

No Parlamento Braiilciro levaatou«so hon*tom a vot do um rapnunnuate da nacaocoitlr» ot il.nni imlo. o ai vertroabas dai oljr-garebios siladOMl. ...

O ar. Alfredo Varella, impastivcl, frio, de*cldido, soube re-ltUr, tditnho, & iutolr»rante maioria da Cantara, dosejosa de aba*far este enérgico protesto do um tnimotncontra uma lyrannia olygarchica.quo tom ao. ea serviço uma coberto de pratorisnoi ai*salnriadot.. , , .

A questão faltará brevemente ao tapete dadiscussão parlamentar.

Ji nào to tratará de insultos «retirado» to-doi» oomo dinto orguiatnente, ao fechar aset'.Ao do honlom.o sr.pr.sidoiito da Caoiarn.Serão provas docuini-ntad.it e contra essatnão prcvaloeerio de certo oigolpet de maio*rias parlamentai.!.

A luta oslA travada. E 6 dessas quo nlomorrem, nascendo.

A circular expedida hontem pelo mi-nistro da fazenda, aos chefes das reparti-cOes subordinadas ao seu ministério, óconcebida nos seguintes termos:

«Tendo o governo foderal resolvidocoramissionaro dr. Josô Américo doB San-tos, «ara servir de intermediário _s com-miinícaçüss do> outros commissarios bra-sileiros na Exposiçüo Internacional deS. Luiz, recommendo aos srs. clicfes dasrepartições do fazenda, na conformidadedo que solicitou o ministorio da industria,viação e obras publicas, quo áttendxru ao.polidos de informnçãjes o as indicaçõesque lbes fizer aquello commissariò, alimde que a administração publica concorranaquelle ccrlauicn com toidos os elementosque j-ara isso possue.»

PR. flZEVEPO 5EQURJID0- Vietimado por uma syncope cardíacafalleceu honlem, as 6homa da tarde, odrJorge de Azevedo Segurado, i* vice-presi-denle do Tribunal Civil c Criminal.

Para ali entrou levando um passado derectidão e de bondade e, nos primeirosannms de exercício, captou, por aquellerdotes, o respeito do quantos o cerravam.A sua indolo O o seu temperamento eramaffeitos ao cumprimento da lei o á justapraticado direito eesse caminho teria sidopor elle trilhado ató o fim da vida si opresidente do Tribunal, sr. EdmundoMuniz Barreto, não o arrastasse a praticade vinganças, amesquinhando-lhe assimos méritos c sobre elle fazendo roflectirasanlipalbias que o visavam. Dahi resul-tarara os grandes desgostos, que ralavama existência do dr. Segurado : via ellelen-tamente apagar-se a aureola de ruagUtra-do, sabendo medir a degradação por querolava o tribunal era que tinha exercício,som «juc a sua vontade podesse antepôr-soi do sr. Muniz Barreto;

Os que o conheceram saberão fazer justiça, reconhecendo no finado juiz ura tor-turado e um vencido.

Contava o dr. Segurado 53 annos doedãde,e era natural do Estado do S. Paulo.

Kxerceu a magistratura durante 30annos, oceupando, durante esso periodo,.os cargos do.juiz municipal de Iguapejuizsubítitnto na anliga Corte e nesta capitale membro do Tribunal Civil c Criminal.

O enterramento effoctuar-sc-a hoje, fts 5boras da tarde, no cemitério de Ü. foãoBaptista,sabindo o fererro da rua Chilen. 107.

SENADONa .¦»!• • li -o'- foram tidot VsriOl MNOt*

te» «..loo reioluçOM da outra cais do Cvu«iíru»i»i).

o sr. Iti)' lini.ots pediu • • i.¦¦" ¦•."¦•• doIlIfllilhiO da . ..i.i.i. ..i, MfSOlll du OINlIffO01 Vil.

o Senado ¦-. ¦ m- ••' tecutOU >;-i 1..-.-.I-i;... 10 |' li I¦> O" l. «I.

Na iu.1. ui do ¦!¦t loi-ii. approvtdot em "•di»cu«>^o a proMilout da ''mi. i doiDejiuiadct, n. i:«. «le f -'. .mioriiando o pre»-i-i.-i.i ¦ .t. ií ,¦¦..!.'.¦ •« a abrir aomiuhiitio

.1. n <io ti .. viação n .ilu a- piihllrat o cre»dito ettmonluinrio da ITMO"! par.» paira-menlo, no pru«»iiU UM eielo, da ,:.<i .mudi> Juros eoncellda A Compaanie Auxlílfllredes iv.. o..o. de Fer au Onlül; o MB dl»»Cusl&OofvOtedciprofolUido Di-Ui-t» Hotl-ralA r.-« .lu ¦'... do i .oi .-lii ¦ Municipal autor.-s in.to o prufeltu n p -inniin quo ot alumnot.11 i: . .d.. Normal, ..imui..¦ elTeclIvoi quolim uni» di- i nu .. «uno» do wiviço, bomcum.' at iirofcsiorat tubvencionadat o «ut>sldladas, terminem tem e<tudo_ «Io accôrdocom o Kfrultmesto do Iftil.

T.'iiuiu...| i a iu .Lm do db, í.ill',11 o sr.c.i i.i a.*.",¦¦• i.< iu n* uma vet contra o actodo eevsrflO <ln K-ts<1o do Amttontt eilal-e*loeendo a • ol.i.-i n i do I ¦> réis eia cada kilotle li.ni .. lia i \|.i.ll nia.

Km tegolds íc\tuitoii'.e a tesiao.

CARTA vinda de Ul.erjha .-oniniunica 1«o

|H'tt**nce tiovma. tra. d. E«i«enm MnrlailoC-iiiuti. alli reaidenU). o hl.liite TJÍí prenladorom i .- ji ' u i .-vir.t.vij.I.i ioi-i.a l..; oi-u-ça de 1 do corrente.

O ACREHonlem foi ainda a quostâo do Acro que

occnpou quasi Indo o tempo o altonçãodu barão do llio Branco, mutislro das re-lações exteriores.

Si. cx. confcrcncioii reservai.amon.te omseu gabinete rom os minlatroa bolivianosGnaelmla e Piniltã o o plcnipotenclariobrasileiro Assis IJrazil. A conferência du-rou «Ias 2 ús a l|2 horas da tanie, quan-do se rotiraram o< i*rs. tiuacliala e AssisBnÉtl para tomar a barca do Potropolisíi* 4 horas.

O sr. Piuilla ainda se conservou duran-tc AO minuto-; conferenciandy com o ba-rão do llio Branco.

FOI apresentado lionwma hgeoclada lotsrla

HHiwiiuica. emNicllieroy. pe o ir. %'lc«uteli.uul-ira, resIJeiiteft rua dr. _UlliO-S__n»_J «"blllicie niti-lro n. lOIU praitUadO coai .-J«M| nae.xtr.icido do U.o qual vae »er pano hoje.

OOMtEIO OA MANHÃ-JuInU^elfdUimtto pela Prefeltur*. &&,;-::

iiro,«rii. si Nrlur.*. em •»uUlu a° J,,,irm '*I..., i 1. :'oiií.i.

K.lando deaeniboUsdos il*« quantiascirn-Miomleiiio* »° «•>« ,le W)tla ttlJ0'nadoi aoi emprt»ga«1os ila UOMM, oac.imiuerelanle» allutlbloi, fnram Inugtro iimllvo ila ileniori. do |iaBaiuoitl«i, »»•lii-n.ii, enlfto do l"yro. ,_,_,. ,.

Anlut do |>roe.defam Judie alinenie,procuraram Imver on _cih croullM, ru*^,..,ii,l.ii.|.,-li,.n Moraes com ovatlvas.

Tendo o «Ir. CutllhMi lUpMlnUnflWWda emprera, soloncla do ca_o, douiittiuMOriM, «Io quem era protoctor o amigo,..ri. lenlou ver sl ello embolsava os do-lutititado-,

KunUdM todos o* recursos noite soo-ll.l.. «om rumllado foi o caso levado uopoder judicial.

PROMOÇÕESPolo presidente da Ropublica foram

bontem asaignadojs o-i decretos promo-vendo os seguintes ofliciaes d> exercito:no entado maior do exercito: ao posto decoronel, por aiitiguidaiie, ii coronol gra-duado Jorge dos Santos Almeida, do qua-dro especial e por merecimento, no mes-inn posto a tenente-coronel FelicíanoMendes de Moraes; ti tenentp-eoronpl, portuerecimeuto, o major Gabriel Salgadodos ftantos; na arma de cavallaria: a a fe-res, do accôrdo com o decreto legislativon. OSÍ, de 7 de janeiro lindo, o 1« sargentoJoão Aymberé Mendes; na arma do infan-teria: a"tenente, por antigüidade, o alfn-res Luiz Soares de Mendonça; a alfer-rs oalferes-alumno Alcibiados Botelho Car-neiro de Mattos Guerra, dc accôrdo como decreto acima citado.

i "Jornal io CoBunercís"

O inspector da Alfândega da Parahj-ba,no Estado do Piauliv, foi autorizado peloministro da fazenda, a comprar directa-mente na Inglaterra a lancha que vae seradquirida para o serviço da mesma rc-partição. _

MEDALHAS MILITARESO presid.5ttte da Republica assignou

lioniem os decretos quo concedem me-(talhas dn mérito militar aos seguintesol__iacs da armada: do ouro ao capitãode mar e guerra Antônio Lins Cavai-canti do Oliveira, capitão do fragata Ar-thur José dos Reis Lisboa, RaymundoFrederico Kiapne da Costa Robim, Sil-vino de Azevedo Coutinho e cauitão-te-nente Estavam Teixeira Júnior; doprata,ao capitão de fragata Francisco XavierTinoco Juuior; de bronze, ao3 primeiroslenenles José Isaias de Noronha o RaulVarella Quadros, aos commissarios da AJclasso segundo tenente Alfredo Hyppoli-to Ache ode 5*, guardà-mariulia AlfredoRodrigues Teixeira.

O contrato comFoi objecto do discussüo ainda liòhtom

na hora do expediente do Conselho Muni-cipal a indicação que manda prorogar porA annos o prazo do contrato de publica-çõe-> com a tirina Rodrigues & C.

Respondeu ao discurso do sr. Walfrido,na véspera, o sr. Francisco Silveira e rc-torquiu o sr. Walfrido repelindo quantodissera o accrcscentando, agora meiliorinformado, que a indicação fura escriptano próprio Jornal do Commercio.

Logo após foi a mesa c lido o par.-cerda commissão de policia concluindo peloestabelecimento da concurrencia publicapara o contrato.

O parecer foi a imprimir e será hoje dis-cutiuo.

Foram lidos hontem no Senado poro-cercí* favoráveis os seguintes resoluçõesda Câmara: ns. 59, restabelecendo uo Mn-seu o logar do naturalista ajudante ilasecção de zoologia ; 118, abrindo o creditode ~.18'i.C37S<)00 para etapas ao ministérioda guerra ; 147, dispensando da prescri-pção cm quo incorreu a viuva do 2« ofü-ciai aposentado dos correios Pedro lívan-gelista Negreiros de Sayão Lobato; 151,concedendo 1 anno de licença ao 3* oflieialda secretariada Justiça. Maxim ia no Ro-dri«nios Barbosa; e 154, concedendo ocredito de lüO:UOOgOOO para diligenciaspoliciaes.

Ao parecer ú resolução n.113 conceden-do 1 anno dc licença com todos os venci-mentos ao amanuense do Tribunal Civil cCriminal Augusto Moreno Alagão, foiapresentada emenda concedendo a licençaapenas pelo pra-o de G mezes" c com o or-denado. . _

Teve parecer contrario a propor; ç ion. 89, que manda contar para a aposenta-doria doilr. Joaquim Cândido da CostaSenna, lente da Escola de Minas de OuroPreto, o tempo em que leccionou gra-tuitamente no curso annexo da mosmaEscola.

OS ALOJAMENTOS DOS ÜÜAROASReclamam a cuidadosa attonçüo do ma»

rechal Argollo oi alojamentos doi guardasdos diversos c.tabelocluientoa publico»doita capital.

Bm sua maioria eslilo elles estabelecidosem um ou dois cubículos no pavimentotérreo «los cdillcius e nüo dltpòem do nr eda lu'. •.iilii.'i"nt.'., já nao ralando da faltado assolo notada o muitas vozes impossl-vrl do haver, dovtilo á velhice o ao pcsil*mo estudo doi prédios.

Outra irrogularidado quo precisa ter ro-movida cm quanto antes, a bem da discl*piina do Exercito 6 a promiscuidade a quosão obrigados* os officiaes inferiores comos S0ldtlll08.

AquolloH, nilo dispondo do nm comnar-timento liiilopeadento, vünvso coagidos anüi ter ura ui<>ia<nito do repouso oupernoitar era commum com os praças, fe-rindo assim o regulamento militar.

E' do esperar que o sr. ministro da guer*ra drt neste sentido as necessárias provi-dencins, pois a contingência do serviçonão excluo no militar o recto cumprimen-to da disciplina nein o ¦_¦•_'> do certas ro-galias iiuliviilii.ii.'...

POLICIACom toda a solennidade rcaliznu-.se hon

tem o aclo do reãssumpçSo «Io dr. Cardoso de Castro, chefe do policia,.que soachava licenciado, cm conscqueucia domoléstia.

Ao meio-dia em ponto, o dr. Cardosode Caslro, acompanhado do seu ajudantedc ordens, capitão Casimiro, chegou a.ro-partição central da Policia, sendo reco-bido na porta pelos funecionarios poli-ri.irrs, reportors c oiitrus ressoas c o ge-ncral Hermes da Fonseca.

Entrando no gabinole, o general Hor-mes, cm breve allocuçflo. agradeceu acooperação dos auxiltares durante a suaadministração interina e saudou ao dr.Cardoso do Castro pelo seu restabeleci-mento.

Paliou depois o dr. Flores da Cunha,delegado da 3» urbana, quo sagdou odr.Cardoso dc Castro o general Hermes, emiionia dos funiririonurios da policia.

Agradeceu a c-tas saudaçOes o dr. Car-doso de Caslro.

A s. ex. foi offerecido pelos funeciona-rios p diciaes uma corbeille do flores,lendo nas fitas a inseri pção: i«Ao esmo.sr. dr. Cardoso de Castro dedicação eamizade».

Também pelo sr. Benedicto Machado,ajudanto da Ilelenção. e eapitSo MeiraLima, administrador do m«mo estabe-tecimento, foi Òfferõcidó um artísticopar do jarras, feito por este ultimo.

Retirando-se o goneral Hermes, reco-beu o dr. Cardoso de Castro felicitaçõesde diversos amigos.

Os delegados foram ató a Rrigida Po-lioi-il cumprimentar o general IL-rmes,pòr haver'reassumido o commando, daiiiomia Brigada.

Durante a cerimonia da entrega docargo do chofo de policia locaram asbandas da policia.

HYGIBNE DOS SUBURniOSA amplitude verdadeiramente aysssale-

.lor* com quo »o eeprtll pelosi subúrbio»,

.«olhando vidas nai inellu» no »"»redenitaitin», u epidemia da vírlola, oas fon»dlçôu» IBOWlOglOMi *le r.i»ls e maU MO-riiclas, pela iipprnxlmacllo da qtiu.lra ct.II*vai, à Incronieutaçio deita como do ou-trás molettlas contaglossi, e« fto reela-mando as m»U urgeuUs o serias provi*denciai da» uuloridadiia de hygiono.

Nio io coiuprelicndo bem como «o nr-m»m & caçada do miserável» slcgomya*,curou nara uma campanha do extermínio,verda.lolras brigada» do guerra, deixando-*o, to.lavl», na proliferação funestisttmados ohareoi o «Ias immundlele», miiharosdo outros variado» germin» inllclosos,agentes pavorotos da morte.

Ha mais do dois annos cahlu, nesta ca-ullnl, ao sopro lethal o ahitruso do fan*tasma nogro, Ilibo da vasa asiática, a pri*meira vlcllma Incauta : e danl por diante,num raslojsr do ophtdio quo bosqueja ftnoite pelas encruzilhadas o vulto rope *

louio para a colbeila do mal, foi do U»»l*l ii A-í-..lto.tuanchando a aroa da cidadoloi:, a :'urin levantlna.

Datlil»üeló fasliglo deita naturora dl*vlnamcoto beneüca o o rubro fulgor cqua-torial do sol comburente, nora por issoexilou-se de noisa terra a desabnda ínl-m'fôa

mais fundamonte enraizar-so aosolo quo a rojellava, simulou a retirada,e, feilu a estiagem necessária para a Hora-ção lululonta o damniuha, eil-a qno alçanovamento o collo, nüo ma li com aquel-Io fomcntldo puiíor do ladra litnorata,mas com a diabólica corag-.-m dos sal-teador-s calabrczos.

Saliemos bem quo a hygiene oflieial—mó da «ronha administrativa quo nos

indeDnldamente o bom sensomoo o a

paciência, ou gral em quo se ¦ PWP«»com o nosso dinheiro o vida, a pílula doi-rada da Inlrtijico, - bom sabemos queessa hvgiono, por sua organização, incr-toe inócua, nada fará para libertar-nos

, dellnitíviimonte dessas entidades pathoge-ihicas que são os guardiães da morte na

nossa cidade. Além dos mil empeços na-turaes, oriundos da falta de cultura damassa popular, além das impertinentesincur.s«-.es da politicagem, ha a contra-nôr-se-lbe, como quasi invenavel barrei-ra o dctconhccimento completo, embo-

im* -J»ndon.do» ««*• ^fjffi¦ssaltaran o pr-dio 0«M»M »J

,

!Sa::,WS,u:K«'.i'.«.i.»iSagrolo

sncsda do 1'Galgando o. •¦«{}•»»«• SfflS&ô vi

Í8Se foi aberto sem éWM±jgl

que o» gatunos encontraram a respectivachave cm uma secretária» ......i...

Ato feito, comoçaram elles o «rromn»

mintoda pino Interior do r»Í&""*"&fe dos necessários Initrumentos para tal

"seita occasiilo. porém. MJ»f*gfàm

sen «o «tentados oi seus passos, se putoram em fuga oi assaltante».

Em virtude deita circumstancia, os ii-

droSnYo conieguiram "«bw eou«ol.«uma o deixaram em perfeito^estado oi

locumentoi encontrados no cofro.bo acto foi avliado era sua residência,

ua horas da manha, o sr. 1-oschoal Se-

íofo'que incumbiu o' seu *£&&«5o cônimunicar o oceorrido o policia da

4» olrcumscripçao urbana.A respectiva autoridade promeUen pro-

vldenci-r o às 12 horas Ao dia fez exame

de corpo de delicto no cofre. ^

i mm "

Encontro de um oadavor-Na praU de

Santa Luzia

Na praia do Santa Luzia, f.m frente a>

edliiclo da Faculdade de IWUdl» honlem

i tardo, foi encontrado o eadnvw <Ur

indivíduo do cor branca, de 40 annos pre-umiveis e de barbas e cabellos louros.

O cadáver vestia camisa dç melão calça

do algodão azul e se achava descalço.

Sendo avisada a policia da 6-circumscritição urbana, compareceu ao local <

to ector Mario Ribeiro de Almeida quefez emover o corpo para o Necrotérioonde boje será examinado pelos médicoslegistas da policia. ,,.„..,.

Ató As C horas da tarde a sua ídcnlida-do não havia sido reconhecida.

Todos as fórm-*i do brthrítjism >diabüto, ciiyluri-, rliirum-tismo». 022--mas, cancro e outras, são tratadasnela eloctricidn.le o pela luz no ça-binoto do dr. Álvaro Alvlm, r. Oon-çalves Uias, 48.

CONSELHO MUNICIPAL

CONViDAH-SE todas as pessoas a nao

comor-rem moveis sem visitarem o Marce-liaria Tuncs á rua do Rozario l-l.

PEQUENAS NOTICIASDeu nos bontem o prazer de sua visita o

coronel Sotero do Menezes. O distinetoolflcial v»iiu nos trazer as suas despedidaspor ter de partir sabbado, para Matto Gros.so, ondo vae reassumir o commandolu* balalhão.

tio

Concurso para cônsulesRealiza-se hoje o concurso para o loga*"

do cônsules e, ao que parece, vae ser umacoisa seria. ....

O acto vae ser presidido pelo barão doRio Branco e vários serão os examinado-res das diversas matérias, os quaes nãosão atô agora conhecidos dos candidatos.

Parece que o ministro do exterior, guar-dando essa reserva, procurou evitar aosexaminadores o incommodo de recobererapodidos e cartas de recommendações deum ou oulro candidato. '_

Conseguimos entretanto saber que faraóparte da°mcsa examinadora os srs. conse-lheiro Carlos de Carvalho, José Veríssimo,Domicio da Gama, dr. Oliveira Lima efunecionarios da Alfândega c do Tlicsonroque examinarão as respectivas especiali-dades de legislação aduaneira e de con-tabilidade.

St' 1«'»m» Mw* "?-11T-1 1*1*1 (TpfTT.T7ir_.-l OVTrt *MTi.1ÍC ti-t.U-.i-- urc.il-- «jj _._._-.-.---..-..-, y*« — —

mero de cinco, os candidatos ínsenptos :Phiiomeno Padula, chanceller interino doconsulado brasileiro cm Gênova ; dr. Bcn-to Carvalho do Paço, cônsul sem venci-mento om Manchester ; Domingos de Oli-veira Alves, Raphael Pereira Asiumpçãoo Eduardo Augusto Câmara.

A sessão, depois de lida aacti, começoupr-1 • leitura do oflicio do dr. Oliveira Coellio, mantendo a sua renuncia.

Sobre este caso oraram os srs, A. Gou-lart o Walfrido Figueiredo.

Falaram 6obro a indic-tção do contratopara publicação dos debaten os srs. Fran-cisco Silveira, Walfrido e Sii Freira, sen-do apprcseutado um parecer, qua eonclúepela cóncorr-n ia publica.

Foram aprovidas as roílairçôos línoes dosprojectos ns. 35 e 41 e passou-se á ordemdo dia.

Foram appresentados substitutivos pelossrs F. Silveira e A. Alberto nn 3- dis-cussao do projecto 11. IC, do 1903, pntorl*zando o prefeito a entrar em. aeeordo comos marchantes proprietários do g-ulo aba*tido no matadouro do Santa Cruz, aflm doque seja aproveitado o sangue dn maneiraa evitar-so o cur>o deste pelo rio ou canaldo Ita. A dlsctusab foi odi^lla.

Km 3- dlsounsaoo projecto n. 48, do 1003,autorizando o pr^Mto a prorogar por maistiet mezes, na fôrma da lei, a licença emcujo goso so acha a adjunla offeojíva ásescolas publicas do Distúcto Federal, d.Paulina Carlota Moreira Brasançarfoi supro-vado sem debate e foi adiada por 30 di»sa 1 discussão do projecto n. 27, de 1903,obrigando á contribuição por psrte dosproprieUrios do 23 *.. do orçarr.outo paraa construcção c reconstrucção do calça-mento da área corresoondento ús testadasdo sins propriedades.

Annnnciada a continuação da 2- disoiURSodo prolecto n. 11, de 1903, revogando os de*cretos

"ns. 540, de 6 de maio de 1833, e 922,de 17 do ouiubro de 19'2, o dando outrasprovidencias, tiraram o srs. Teixeira Sam-paio cbirtra o Walfrido a favor,

Em votação nominal approvaram o pro-jecto do sr. Sá Frelrn, Álvaro Alberto, Mon-teiro Lopes e Walfrido (•', ) c rejeitaram-noos srs.: Francisco Silveira, T. -ampaio,Julio da Oüvrfi_e A. Goalart, { i ). Irn-i--tada a voTaçào. o projoflo t«rà nova disc'us«são boje c será ontlo votado, consider.in-d.ise rejeitado si se verificar novo empate.

Esgotada a ordem da dia, levantou-se asessão

O "TAGARELA"Sempre o mesmo : leve, cliistoso, sem"

tillanle. E :i raiar a yordádOj não sabe &;;ente qual o melhor dos números desteinteressante semanário humorístico,lautaé a harmonia em sua já não pequena col-lccção;

O numero it ser distribuído o apreciadohoje, está de encher o olho.

Ora, bravos! ao Tagarela.

EXPOSIÇÃO PARREIRASO incansável o apreciado pintor Anto-

nio Parreiras inaugura hoje.á rua do Ro-sario n. 135, a 23- exposição de seus bel-lissimos quadros.

A'exposição, qne c franqueada ao pu-blico gratuitamente e estará aberta todosos dias das 10 lioras ús 5 da tarde, nãodeixarão de concorrer todos áquelles queapreciam e cultivam a pintura.

Entre os quadros expostos figura a«Angustia», de 4m, «_j '.1 i_3m, de grandevs lor artístico"* *

Serão lambem expostos qiltidros das so-güintos alumnas de A. Parreiras; AlziraMariano de Oliveira, Adalgisa Fonseca,IrMith Pitanga, Maria Sesia, Moy Sebo-Geld, Célia Miranda Ribeiro, AngelinaAleixo Figuitiredo, Eulalia NascimentoSilva, Olga Parreiras Ferreira da Silva eMurielta Aleixo Figueiredo.

. <B»

ra absurdo, do campo em que ella é cha-mada a operar. .

Limitando-nos à arca d esta capital ezonas circttmjaccntes, cuja influencia ai*tira as suas condições mesologicas, podo-mos aGunçar que não se conhece, ou so-mente se conheceiraporfeltanvoate, a stru-ctura do torrcno.sua media lijrpsomctrtca,(entoes de aguu, systema liydrograpbico,

Por isso mesmo os melhores hygienis-tas, postos a frente da administração sa-nitâria, nada ou quasi nada tem feito, ca

prova ahi se depara, 00 mais 1'Wrtoolhar, por toda a parte da cidado o masi-maròente nas romu mais a astadas docentro urbano, ness s cami>osdc podridoese imunimticics que constituem os viveiros

permanentes e fecundos dos uxais perigo-

^KfSs._ no exame sy.stoma.isadodo leite, que, ao que parece, £««»MSi<rencia de requintado escrúpulo ; deixç-mos de parte a vigilância cc.utinua quedevera sePr exercida3 nas habitãçSeajo -

leclivas-reduetos inoxpugnavois de cam-alistas ignorantes e exploradores, onde

mais torpemento se attenta contra os pri-naciacs dictames do asseio c hygiene c

rfas quaes até aos pequeninos pulmõesinfantis se nega a dosagem de ai que a

natureza lhes prescreve; ponhamoi, de

parto a mingua do principal e emento lc

Fimpeza, queò a água .miseravelmente Ar,-tribuida para as mais cornesiuha. exigcncias de limpeza e decência.

A' frente dessas vergonhoiras . todas,como para blindal-as, está o -*-WW*Wmeia

'dúzia de sórdidos capita islM,.semmoral e sem instrucção, a cuja prp«ga-Udad_ applacam-so os arreganhos du\ y*

glehe ofücial, desapparccem as pústulasda carne venenosa que comemos c o leite

tuberculoso Iransrauda-se na mais mno-

cento das bebidas. „-ccivelTratemos somente' do quo 6 possível

nesta terra em que as medulas proPWlicas, ao envez do serem ensinadas pe a

educação racional do povo, f;,;""1^contrario impostas a seringadeb^jO^vexamuito naturalnienle repugnam

Accidente

Osr.tenente Eduardo de Lima, orüclal

da marinha mercante e secretario, d* E*-rola L vrc de Náutica c Machinistas, rol

vic.ima honíem de ura accidente que nao

LvofelUmenteconseqüências lastimáveis.O ar. Lima viajava no estribo dum

bonde da linha Praia Formosa quando« na-sar pola rua da Urug_aj*ana, esqui-

nu S_ de TbcophUo Ottoni. fof arremessa-d_ ao chão pela lança d^um caminhão.

Levantado por populares e levado a

u__ac^comm«cfal. d'aW, depois «le

medicado, recolheu-se a sua rasidencla.

Desabamento

Devido ao múu estado de conservação do

nrpdio n. 'JI da rua Moraes o Valle, deu-se

Eontèra as 4 horas da manhã, uma lamen*

Uvel oceurrencia, quç, felizmente, nao

teve "raves conseqüências.Apodreci Ias que estavam ?* rnadeiras

dicumieira do pr.<lic não foi d.fficti ruir

honS muito tendo contribuído a chuva

constante destes últimos dias.Nonrcdio residia d. Hennqueta da Silva,

com sPua familia, que se abrigou em casa

dc um visinbo.Também ameaçam minas os prédios

ns! 33 o 35, que são cobertos pela mesmacumicira do de n. 37.

O ruído produzido pelo desabamento da

parto da cumieira. despertou a visinhança,

que prodigalizou todo o auxilio a d. uen-riqueta.

Alem destes prédios, apontamos ao sr-

prefeito do Districto Federal como dignosde rigorosa vistoria os de ns.23e.24 dobecco" «Ias Escadinhas e o da^ ladeira doCosta Bastos, esquina da rua Noemia.

da ao local du sinistro dos intrépido. ..,__mlnadores do fogo,

lira o posto da e-laçRo da Man»!..!,»(iuu, sob o comuiando «Io slfitro» l**irínin*dou logo Inicio .1 ¦¦ \iin...... do fogo muameaçava alllngir a» c«hb« triilnbis',

IM il. i.. i.i., o plano di tliqlio 1131„_eondto. furam «lislrlbuidas Ireu rrtartguS"ras, allmontadtts nela grando ipuníui,,«le de ogua que feíírmenlo havitt no amento. *

Somente As fl lp3 horas da msnliS foio fogo dominado, após lltanlco ,.|,,|,

Ao local compareceram o curoncl Hau./a Aguiar, commandante du Corpo diHombelros o o dr. Adoljibo I.i l, tatM,co do mosmo.

Quando oi bombolros se dirigiam p.rio logar do slnlstro.acontecou calur ,l,{ u*(.'¦ri de um dos carros o soldado n. I»quo recebeu vários ferlraontos no 1 •!ventre. '

• O i.ru.lio,qun ficou completamente dei.irai.Io, era de propriedaiio >l„ 1, • . ,„.,Aliinrida Loureiro, quo o tinha .. ,. _companhia .«Unilio dos Propritlarim.pela quantia do 15:0005000.

O negocio se achava sopro na tom.iiiinlilii «Mercúrio» pela importância d..lOOOOSOOO.

A POt.lCI.1.

A policia da 13' circumscrip.rio, -oMem qne se deu o facto, osteve iirownlírepresontnda polo respectivo delegado'dr. Lavor, escrivão Octacílio, 1- suj.plcn»lc Mattos, mspecbores o praças.

O cordão de i-tolamento foi feito poruma força do 10 praças do Infanteriasob o commando do 1* sargento ü...deiro.

Na oceasião cm quo so deu o incêndioquo segundo so 6upp0e teve inicio násala do armazém, dormiam no prédio oaempregados .Ios6 Luiz Teixeira, José Ls»ren, Rodrigues, Onofre da Silva Lima,Joio da Costa Azevedo o Adelino Maia,os quaes, bem como seu patrão, Gcaramdetidos na delegacia para averiguarei,

—Os prédios visinhos 189 c It7 A, onderesldom is srs. dr. Alberto Figueira e oserralheiro Joaquim de Oliveira, tiveramgrandes prejuízos, causados pela água.

¦ »» »Luta em um botequim — Tres homeni

feridosPor questões sem importância, c quan-do estavam todos reunidos no botequim

n. 75 da Praça Tiradentes, originou-sehontem uma calorosa discussão, da qualresultou luta entre os diversos imlivi.duos, que ali se achavam.

Km meio de todo este rolo, e sendo ou-vidos apitos de soecorro, os luetadore» sedispersaram, sem que, no entretanto,comparecesse a policia para tomar as ne»cessarias providencias.

Desta desordem sahiram feridos: Atire-lio Pores, morador & rua Silva Jardimn. 13, Antônio Pedro, morador à rua JoRegente n. 2, com ferimentos na cabeçae Antônio B -'-osa, morador a Praça Ti.radentes, com escoriações no nariz.

Estes feridos foram à 5* delegacia ur»bana e ali communicaram o facto.

nos quaes revolta ver invadido inexper -

da e abrutalhadamonte por estúpidos ga-nhadores do nosso dinheiro, o bu* paracuja inviolabilidade pagamos caris-tnia-mente aos guardas da lei.

Não temos, ó certo, a vaccinaçao com-

pulsoria que, para a varíola, tao.extraor-dinarios resultados tem P»*^ nos

paizes em que é applicada j pas ox ste,nesta capital, um instituto, custoado^lobolso do-povo, obrigado a mantçl-a íatul-tativamento na mais ampla escala.

Ji une não podemos sanear de vez e per-fotaiSe a1 cidade, estabelcçam-se, portoda a sua zona, postos l«rmanonte|d?vaccinaçao, munidos dos indispensáveisapparelhos para ns primeiras desmtccçoesnecessárias, cm casos dc apparecimentodo mal em qualquer ponto. .

E emauanto pelos telhados a brigada

pavorosa dá caça aospermlongos rajiu os,ha ia pelo solo ao menos um pelotão,limpando, limpando, limpando estas cm-

porcalhadas ruas suburbanas.Manuel Duarte

SÃ REGO-Dentista-P.ua Gonçalves Dias 1 -

DECRETOS ASSIGNADOSForam assignados pelo presidente da

Republica os seguintes decretos do minis-terio da guerra: mandando incluir noquadro ordinário do estado-maior do Ex-ercito, o major Agostinho Raymundo Go-mes de Castro; no da anna do cavallaria,o alferes Jcsé Gomes do Rego Barros eno da arma de infanteria os ai fere JoãoManoel da Cruz, Tertuliano de Albuquer-que Potyguara e João Ibiarapuysan, quesão excedentes do dito quadro; transfe-rindo, na arma de infanteria, do 20* ba-talhão para o 31- o capitão Antônio JoséLopes o deste'corpo para aquelle o capi-tão Caetano Bruno de Bastos ; mandandoreverter ao serviço activo do Exercito oalferes Theodoro da Costa e Silva, de ac-côrdo com a resolução tomada sobre con-sulta do Supremo Tribunal Militar, ficun-dosem cHeito o decreto do 17 de agostode 1000, que o reformou ; concedendo aoprofessor da Escola Militar do Brasil, ge-neraldc divisão reformado, Antônio Ame-rico Pereira da Silva o acerescimo de20 *.sobre os vencimcntos,a contar de 1- de setembro lindo.

Na Políciae

Aperessão a pau-No Engenho do Dentrobfa —Queixa á policiaCom a cabeça partida e vestes ensan-

guentadas, apícscn'ou-se hontem ao dele-gado da 20- circumscripcão Antonio.Mo-reira, residente á rua Padilha n. 4.

O offendido declarou ter sido aggredidopor Avelino e Antônio dc tal, empregadosda estrada de ferro, onde o primeiro, queaçodo ao cognomo de Mineiro, ó guarda,na estação do Engenho de Dentro.

Os nggressores, quo se evadiram, estãosendo procurados pela policia.

Antoni ¦ Moreira medicou-se na phar-macia próxima á delegacia, submettendo-se em seguida a exame do corpo de delicto.

TIROS DE REVOL.VEK

Tentativa do homicídio — A' rua daConceição

Ainda uma vez foi a rua da Conceição oponto escolhido para a pratica dc um cri-mo, quo si não foi levado a cffeito, foi porcirciimstancias independentes da vontadedo delictuoso.

Eram inimigos Oscar do Oliveira Gonza*ga c Manoel Deoclcciano Machado e am-bos se encontraram hontem naquella játão celebre rua.

Muitos foram os insultos dirigidos dcparte a parte e, havendo desojos de luta,Oliveira Gonzaga, armado de um revolvere nellc confiante, atirou-se para o seu des-affecto, prompto a liquidal-o.

E tal era a vontade de Gonzaga empraticar o crime, que saccando de seu re-uolvcr lel-o detonar contra Mauoel Ma-chado.

Oe projeclis não attingiram o alvo e osestampidos dos tiros despertaram a atlon-ção da praça n. 196 da 3- companhia do 3-batalhão de policia, que su dirigiu para olocal.

Ali chegando, esta praça prendeu Gon-zaga, e este depois de resistir , voltou asua arma para o sou detentor, disparandodois tiros, que o não attingiram.

A'vista disto foi a praça auxiliada porpessoas do povo e Gonzaga ficou afinaldesarmado o preso em flagrante.

Sendo conduzido para a5- delegacia ur-bana, a respectiva autoridade fez lavrarcontra o preso o respectivo auto, depoisdo que foi recolhido ao xadrez, do ondeseri hoje removido para a Casa de De-tenção.

ALLUCINAÇÃO SANGUINÁRIAMorte de um homem— a' faca — Na ru»

do LivramentoLigaram-se pelo amor livre, sem aa

formalidades da religião e da lei.Ambos, humilimos lilhos do povo, vive-

rara juntos algum tempo, ató quo a dis*cordia. penetrando no ninho amorosoque haviam construído na casa do com-modos á rua do Livramento n. 8, sopa»rou-os.

Isto foi ba quatro dias.Eugenia Maria da Conceição, repudlan-

do o seu amante Julio José Bernanles,não se conformou com a vida solitária e,para substituil-o, achou Manoel Jesuiaodos Santos, quo de ba muito lhe fazia acorte.

Estavam, portanto, em plena lua damel.

Caridosas palavras trocaram nestestres dias os dois novos amautes em seumodesto tugurio, promessas inGndas, dasquo se fazem nos primeiros tempos de ex-tase amoroso, foram ditas, sem que ara-bos suspeitassem o fim trágico que havijdc epilognr o seu amor.

Seis horas da tarde.Tinha Eugenia acabado do servir a

frugal refeição ao seu novo amante, quepreguiçosamente se estendeu na cama, go*zando as attenções de quo tinha sidoalvo.

BIELIOGRÂPfllABran-

cora oSecca

EKR1CO BORGONG1KO-Professor de piano

a ciinto; recados: Ourives 51. cayi de musi-cas ou rodalC—O do Correio aa Manha.

O ministro da fazenda, na representaçãodos corredores de fuudos públicos destacapital, dirigida ao presidente da Repu-blica si.bre nego.iaçSes da bolsa, cnnside-radas licitas e directamente realizadas ea-tro comprador e vendedor, excepto asque tiverem por objecto letras de cambiodo valor superior a lb3.100 —. deu o se-guinte despacho :

«Ja tendo «do pnWi-ad. •» deerato n.4.985 do 3 ds cwt-tbre contata, -*o ha-a.ais «que deterir.» i

6oniiH8PCiant8S logradosVae ser intentada acção judicial contra

Josó MoraesJunior, administrador da sec-ção do limpc_a de S. Christovão, p:loscommerciantcs daquelle bairro, srs.: Celestino Fontes Garcia, Joaquim BaptistaJúnior e Motla & Irmão, fornecedores degêneros o dinheiro aos empregados da-,quclle serviço municipal.

Áquelles senhores tinham uns vales au-tarizados pela Prefeitura, que davam aosempregados, ficando com os talões, quedepois Moraes conferia o discriminava em.acturas.qaa eUes iam recebar, sempre umtnet depois de conferida à respectiva ro-MTtição municipal.

___--.•-* .".ra tre. «n-SS, _l.raes, ctairA

ASSALTO E ARROMBAMENTORoubo frustado

Seriam talvez 3 horas da manhã do hontem, e deviam estar nos respectivos postosos vigilantes icturuos, mi 6 qrse .-.tes ¦.-

FOGO!Um armazém destruído—No Enge*

nho. VelhoO socegado arrabalde do Engenho Ve-

lho foi hontem, ns tres horas da madru-gada, alarmado com os gritos do fogo!fogo I que partiam da rua conde do Bom-fim.

Effectivamente, do prédio n. 187 Cdessa rua, onde •'• belecido com ar-mazem de seccos e molhados o sr.José Al-meida Loureiro, so erguiam intensas nu-vens de fumaça, seguidas do enormes Ia-baredas, denotando a existência do umpavoroso incêndio.

O guarda nocturno n. 5, daquello dis-tricto, correu immediatamento a caixaavisadora de incêndio o deu signal auCorpo de Bombeiros.

Em poucos minutos um ruidoso tilin-tar de campainhas aununciava a chega-

Com ura cigarro na bocea, Manoel tira-va longas baforadas, emquanto Eugeniadava o ultimo dc mão nos arranjos do.y-quarto.

Eis que súbito invade o quarto de JulioJosó Bernardes, trazendo na mão esquer-da um guarda-chuva.

Rápido saca de dentro deste uma losga faca o, sem pronunciar uma palavra,cravou-a no lado direito do peito do Ma-noel.

Eugenia, extatica anto a audácia d«seu antigo amante, não o procurou detere elle fogo rapidamente, deixando agoni-zanto o seu rival.

Passado o pasmo, Eugenia, afílictiva*mente gritou por soecorro emquanto oferido, num supremo arranco, acompa*nhou o até a porta da rua.

Abi cabiu o num derradeiro stertor dUagonia denunciou ao yispector Werncek,da 3* urbana, que ao local compareceu, 01nome do seu assassino.

Nada também mais disse, faüecendo cm'seguida. *r

A autoridade presente deteve EugeniJc enviou o cadáver para o necrotério,oudo ficou depositado na _• mesa a es-querda.

Trajava calça de brim escuro e camisadc meia, estando descalço.

Contava 4G annos do edade, era de côrparda, casado, achando-se separado, hatempos, do sua legitima esposa.

O assassino ..inda hontem estevo no lo-cal do crime, onde foi buscar a sua roupa

12' trabalhador da estiva.O morto era foguista da Companhia aí

Navegação Costeira.Ató alii.ii.. em que escrevemos esta nc

ticia, não tinha _idu preso.

Foi deferido pelo miuistro da fazendao requerimento cm que a directoria d»..União Athletica Militar do Brasil», pe-dia para mandar cunhar na Casa da-Moeda, medalhas que serão dadas comojprêmios aos vencedores dos torneio-uthleticos, fornecendo aquella associa*çà o metal necessário.

FOLHETIM 173)

O engenheiro Mathens NogueiraATici ri'>''hri do nnblicav nm folhetotitulo Estados do Xoi-dcsle— Ade 1903, contendo tres estudos technicossobre os meios dc obter, conservar e dis-tribuir a água, sobre a reserva de ce-rcaes e forragens e sobro a via férrea, queligue Mossorú a S. Francisco.

Depois de estudar as causas meteorolo-gicas e topographicasda secca o dr. Bran-drão aborda a questão dos açudes e bar-ragens, comparando com o que os inglezes tÔm feito na Ásia. No segundo estudoexpõe o processo do preparar econservaros cèreaes e forragens destiu.dos a acudiràs faltas por oceasião das seccas o dosinversos tardios.Tinalmente estuda o au-ctor a conveniência da citada estrada deferro, mostrando todas as vantagens, quetrará a sua construcção. .

Como appendíce, traz este folheto arti-gos da imprensa, representações popula-res, discursos e projectos referentes ¦:>

questão da «»-»e»_».Felicitamos • «ár. Brandão pelo seu

excellsat» twi»'_w.

roa

${enry ÇrêvilleXXIV

Parou nestas considerações, bruseamen-te ; achara o porque da sua emoção, quese transformou momentaneamente cmcólera. Admittia que o príncipe fizesse dasua vida quanto lhe approuvesse; nãoadmittia, porém, que o fizesse em suacasa... ou antes na delia, _i=iis que pagavao aluguel, comprara os moveis, e dispo-zera tudo para eíle o não para semelhan-tes mulheres. Era deveras imperdoávelque Ardiane não tivesse comprehendidoisso e dir-lh'o-ia com certeza o mais de-pressa possível.

Assim pensando fez soar o timbre, Ga-

o instineto o advertira de que a çondessadesejaria antes olhar para o seu rosto doque para o de qualquer outro.

Vae pedir ao príncipe que venha aquifalar-me, disse.

O v.iiiü buhíú reapparecendo dez minu-tos depois.

Sua alteza eslá ausente, disso elle.Deixei o recado ao seu servo.

A òo. de '«¦-rTvaáii ivcra tempo deIransformar-se cm melancolia profunda,quando Cyrillo appareccu duas lioras de-pois, o foi com voz doce, com mil precau-ções, que abordou o perigo do assum-pto. Meu amigo, não achaes que serábas-tante conveniente deixar de receber emvossa casa pessoas... nessoas quo podeisvisitar em suas casas r

O sangue subiu as faces de Cyrillo.Quem vos disse ? exclamou com alti-

vez. Têm talvez também uma reputaçãoa guardar...

O orgulho da çondessa explodiu porcompleto.Creio, disse ella, que são desses erros

1 wUeappareceu._íã. se havia -üaatftá» mssjx», pt-r-jo*

Cyrillo sentiu que fora muito longe »

que se arriscava a perder tudo. Mu-ouportanto do tom.

Sabeis muito bem, que somente ¦Vós amo nesto mundo, disse elle I P-vc7todavia, concordar que me sub-uoii-*3extraordinárias provas s,

Some amasseis Verdadeiramente, umvos parecerium extraordinárias as prova*replicou MarTvanna, offendida.

O príncipe tinha enorme desejo deronrper a grilheta, que, neste momento w

pesava bastante ; mas mui'as razoes nuatavam em favor da paciente, para que -*>recuzasse a escutar-lhe a voz.

Amo-vos, MarTvanna, o creio1 Wj•estaes contente de m'o onvir dizer 1 <*on£nuou Cyrillo, em tom caricioso, mas «*fessae que entre nós é um assump»oentretenimento dum gosto duvidoso.

Marlvanna irritou-se por sua vefcO que é dum gosto duvidoso, dia%

esforçando-se por se dominar, o 01»^de receber mulheres em uma ca.a mmereceu a honra da minha visita. .

Cyrillo incliaou-se •' ; :-~"silencioso,passagoiros que se podem tolerar na opi-aião de um jovea; mas tratando-se deli- **-»bre os calcanhares e sahiu.gações $eri_.«, aa verdade, qus fazemosaqui, o-uavó*. . » 3£M**+

Page 3: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

-(....'¦ ¦ ',,,.,¦.

¦t- v ... '

mmmmmmmmmmmmmmomm^mimm•¦¦

>-».»»:¦?. /,.-.-¦...»¦. ^. ¦¦ .r.í:\ ¦_._:..¦,..:-...-;í :.-r:^~-.. -,t

EXPOSIÇÃO OE S. LUIZRab a presidência do p>efeito reuniu»»»

uni,!, m. no •»>-•* •*• despaches da Prefel»Kra a «ommis»_o eii.stret._da da propa-•.mu «Jur. <*M produetos ileitinados aCnoilçlo d.S.!«-w»

O ..t-feito «nlei de entrar nas minuden*«u. .Io» motivos que determinaram «•»«!.,,¦,„ prupai-larla, agradeceu a presençan membrê- ds coininUiao e leu o seguiu-L offlolo, i|tte lhe foi diilgldn pelo ministroa» ,.,-.i.ui.i, viiiç-o e obras publica» i

•Para il'»" ° HrasH »eja representado naoroíima ...po.içfto Universal de 8. Lula

i'. modo a Lau o ¦-" mais conhecido e apre»rndo • ver »aii»f«ito» oi mai» Intuitos commio v_e nolla tomar parte, o governo federali ' • o votio indlijion«avel o < tn.-.-»_ .:¦...-r.,r».>, «endo ds raaiur urgência organiiar»jéi no lil-trle.o 1'udoral uma oommi**-»tura t roíimver a titulo gracioso o oue inte-restsa e»p»clalm«t_it9 ao mn.mo Districto, o Asuai Incumbira, além do quo vo» ocoorror eI, circuui«t«nata« Indicarem: 1*. a propa»Banda o collecinnamonto do» produclo»; 2*

ÜfTloo _aeomm,»Hu »«rSei graeioaimenla for»oeeldoi pela Municipalidade.

A Pr .feitura rendouquantia dc 3i!-.l|_r_). -nto-liontcm a

CORREIO DA MAf.rtA--Qulnta«-.folrat 16 do Outubro de 1903oMSMiMmiÊsmommimmmsmmKimmmÊàÊmÊÊ*

9

RENUNCIA OE INTENDENTE

., julgamento, ¦otocçt.oi» r encaixota-mente do» oue houverem do «er enviados _eino»IC_o ue accordo com o regulamentornal- 3't _ coordenação do lntoimaci.es,..laiistiM» o outros dades quo loteies*larera»

As i.ic '-ni' •¦".-« principaes a attender sttoi* negulamento geral estabeleço pura a re»Ir. - '.'••' oi lf>leguiutes departamentos :

A -Ktlu.-çio. B-Aito». C—Arte» llhcr.iusl._M .niifociurn». K— Maebinas. K-Electri»cidade. ü-Transporios. H-Agricultura. 1 —llorii-ultiu-. J — Floresta*.. K — Minta oMetalurgii. 1» — Pesca e Caça. M — Antro-noiucia. N- Economia social. O-Cultti-ra iihytica ; -*. — Nesta conformidado do»virão *er classificados o» objecto» o doe»cijuiiiiadamente onenisotados com as rc*ipectivui. relações o infortnaçõos das nua.*conutfui a proeudonoin, O preço, a ptodnccào-aujiiiidail.) rxiitenio no natureza, meio» dou.iniportn, nome do expositor, etc; 8*-Oscaixôe» contendo os pi oduetos deverão estar«nircirues aoscommissariou, nomeados pologoverno, até 31 de Janotro próximo, trazendo

, martrar—Kxposiç-ii S. Luiz—Rio; 4*. •• AtoÍ0 do corrento me;, deverá »er commnnica*de a esto ministério o espaço de terreno ouAt parede preciso para machina», o applica-çôes mecliiinicas a que nâo tenham do s-r in»staitndas com movimento o até 29 de novem-Uo os que forem necessários para obras dearte, produetos naturaos on manufacturados,oue tii-o estiverem expressamente classi»flendo.*, bem como a arca indispensávelpara cxliibições Individuaos ou do asso»clações: 5,-Dopois de entregues os volumesaos commissarios, o expositor niio tora maisdespeza alRiima de transporto com os mes-mos: _*. -O governo providenciará na fôrmado r>_ulanieiito para quo da mesma sorto«ciam rcslitiiidos oppnrtunamente os obje-ctos recebidos, podendo ser vendidos omS i.uiz pelos agenles da commissüo geral opor conto dos interessados os que trouxeremindica.-io expressa nesse sentido; 7*. »Poreste ministério serio dadas an providencias,que dependerem do governo federal para ca-bal desempenho do oncargo da commissüoc pretado-. nuaosquor esclarecimentos queconvierem além dos quo deverá fornecer ocommissario representante daquelle govor-no. sempre que se apresentar opportumdado.—Saú e e fraternidade,*.

Após a leitura do ofilcio, foram designadosrara dirigir a representação dos doparta-mentôs acima referidos os seguintes cava»lheiros:

Medeiros e Albuquerque, secção do educa-ção, antropologia e cultura (ihysicu ;

Kndolulio Bernardclli, artes ;'J0..0 Raymundo Duarte, artes liberaos o

eloctiicidade; .,,..- _Cunh i Vasco, Bento José Loite, Bernardo

Pereira de Carvalho, Jorgo Street o Serze»deilo Corrêa, manufncturas;

Dr. Joio Cordeiro da Graça, machinas,minas e metalurgia ,

Dr. Alberto de Faria, transporto ;Condado Aveilar, agricultura ;ür. Julio Furtado, florestas, horticultura, |

pr-scu e ca;a; , .Dr». Seu.dello Corrêa e Medeiros o Albu»

nucrque, economia social.O serviço do propaganda ficara a cargo do

dr. Fernando Memies o Manoel Rocha.Nesta reunião ficou resolvida uma cxposi»'

çâ.> pvévia dnsTJToductos e artigo». jEsta exposição,quo str.i installada nas de-|

pendências ondo actualmento funeciona ade álcool, durará de 15 de dezembro a 15 dejaneiro.

As reuniões somanaes da commissão terãologar todas ás terças-feiras, ás -I horas da\ardé, n3 sala do despachos da Prefeitura.

O material e utensílios necessários no ser-

Pelo ministro da vlnçfto foi multada aConipanliia Novo „oy«1 Brasileiro por tordeixado do realizar a primeira viagem dalinha Sorglpc-Alngoaa, no corrento uu-z.

. IMMOVEISAib|ii"i¦tr.ii.i iiiimov.-i*: Pranoiteo Agoati'

nlm l'.-1'..it.t, .MMiihu á ilha do Oovernadorpür-OOIOi-1; José Mediado Coelho, prédioll. SU A rua l.uiridio bobo, por 1'IOUKO. ; An»tonio da silva i.obo, leironn A rua Vi-ta Ala-gre, nor _iK>j*,0(X); p«dro Martin» Rodrigues,prédio «em numero A rua Venanclo Ribeiropor _.<_M$00o; l'ranci«o(» Ilha» I'ont»», idemn. lt) d rua José dos Róis, pur _:ii i .uno ; d.Luiza Joanna Ourgel do Amara), idem n. SS,A rua Vista Alegio, pnr S.-Ou.UOO'; José dosSanto», terreno A rua Idallun, por 4-05O0O ;Mruliilde e Yirginia QomoH. idom n. COtl» Ul ¦>sutiiii*4_ «1 1 ll'»,l»ll.l WVUl-flj li»-MU II. W(A rua Torres Homem, nor 4?:00f>$.0'_); JoséTnpiA Alonso, idem n. go A roa l.ut/. de Vas*concello», por IB:IIUII|0Q0; Pedro José Bebas»tlany Junior.predio n.7,A ruaOnrihaldi e terrenoA rua JoAo Rodrlgues.por 17:00040IX);JotéPerrelra Hroch.do,prodio sem numero A ruaItamaiaty, em Inhaúma, por 40C.OOO; JoséFlorindo da Sampaio Vianna, l|l dn prédion.HO.á rua Sete de Setembro, per in.oí .i_-.(_>:1'eliciano José de Oliveira, prodio A rua An-guita n. 44, por 1:80<_$00. *, Joaquim TeixeiraOuimar&oa, teireno .- bnmfoiionus A rua Ho*nnrlo, sin. por lrlWOiOOO ; Joaquim PintoRibeiro Porto, prédio A rua dr. Rego Barrosn. 17, por ):M4 .('W *, José Machado Montei-ro, idom A Kstrad» Nova da Tijuca n. SI A,por lOrOOtOOO , Adalberto Augusto dn MottaAndrade, idem A rua Senador Rompeu n.260a Propósito n. 10 por l();(H_>_OUl); HonriquePereira da Fonseca Júnior, idem A rua D.Anna Nory n. 17, por 9:-30$00<J; ThomazPassos, terrenos a Eatrãda Nova da Pavuna,por

*_ Jo$i__); José Gonçalves OuimarSes, nrc»dio á ruu da Harmonia n. 86, por 3:G10>0C0 ;Francisco Antônio dc Araújo 1|6 do prédioAma Victor Merellos n. 18, por6-C$C.G.

O ministro da justiça mandou desinfe-ctar o ediiicio do Extornato do GymnasioNacional, suspendendo as aulas até o pro*ximo domingo.

sp -

CAMPOSRecebemos hontom o seguinte tclc-

gramma :«¦Campos, li.— A policia por ordom do

presidente da Câmara Municipal embar-uou a sabida da nossa edição do hojo.Umaforça daquella milícia guarda as oftlcinas.Estamo. som garantias.— A Reação.»

O ministério da viação communicou A-Directoria Geral dbs Correios quo foramapprovadas as medidas tomadas em re-Inção As irregularidades oceorridas naadministração dos Correios do Paro, re-comrnendando-se a indicação de outrasque as façam cessar.

SüiiremoTritalFefleralPrestou hontem compromisso o tomou

posse do logar de juiz do Supremo Tribu-nal Fedoral o sr. dr. Pedro Antônio doOliveira Ribeiro, ultimamente nomeadopara a voga deixada pelo sr. ministroAmérico Lobo.

ll.<_|iitii<lmido ao oihi-lo quo llio enviouem nomo do Conselho Municipal o 1* se»orotarlo, o dr. Oliveira Coelho dirigiu aoConselho o eegiilnlo oflklo.

««Tive a lionra do receber a commtinlea-«,_.» em que o Conselho Municipal, em ses-afio do hontem, mo convidou a desistir dopropósito do renunciar o meu mandato.

Hi n_o fora Irretractavel uma resoluçãodo tanta gravidade, que toiuol, nüo purauttr.ililr sobro mim as utlonçoos ou esca-lar a notoriedade, embora assim mo jul*

8nora cnm grando Injustiça e crua imple»

ado, mas parn cumprir o dever do servirao município o nfto por o município naorvir, ou niio resistiria, por corto, aopeso do tamanha gratidlto, qno me alenn-ca em grando divida, como real o verdn»dolramente confesso.

Nilo mo foi dado obodocer aomnre aosentimento dn amizndo, porque onedlon»clupormanontoó um nfornmento incon-diclonal quo diminuo o valor o a dlgnl»«lado. O liomom quo obedeço sompronviltn-so, dissolvc-so. Porsisto na ronun-cin do mandato. Sniuluç-c_, Rio, 14 dooutubro do 1003. — Oliveira Coelho.»

Após a leitura desso ofilcio, na hora dooxpedlnnto dasessito do hontem, orou osr. Arthur Goulart, lamentando mais umavoz a rcsoluçüo do digno collega o podindoaos companheiros quo tém rosponsablllda-do política nosln capital quo suffraguomo nomo do dr. Olivoira Coelho ulim doquo ollo possa oecupar novnmonto o soucargo.

Também falou o sr. Walírido Figuol-redo cxtrnnlinmlo os termos «Io ofilcio doox-collega por ver nelles uma censuraaos doinats intendentes.

O-prosidonto,dr. Paula Freitas, tambomlamentou a perda do distineto collega omareou para ordem do dia do bojo cloiçaodo um membro na comm-isüo de orça-monto. _

A SOROCABANA

restante, correspondente _ eommU»_o dn14 •*. abonada aos agonies Onnncoiros eml.iiinlr.n; il_vfn.li. r.„a fuliilil.il i.rr re*iii.-iti.l.i no Tliesouro Kederul pelo ditobanco, com a respectiva conta em uio.du-papel.

A companhfa arrendatária da P.«trada «lePerro de forto Ah-_n« a Uruguayuna p«dmautoi iaacAo a«» miulsteno d« viaçA» i"1-'cnnsirulr no kllometro 817, uma obra doarte.

O ministro da viação enviou ao directo-"geral dos Tolegraphos, para informar arespeito, o requerimento om quo a AmazonTelegraphCompany pede autorisação poráaugmentar de 50 :/. a sua tarifa actual,oxcoptuando desso augmento o serviçooflicial e o da imprensa.

m ¦O ministro da fazenda mandou lav-ar

o decreto abrindo o credito preciso parapagamento da pensão diária concedidapelo Congresso, a Luiz Affonso Ferrei-Ta, ex-empregado da Estrada de Ferro dePernambuco.

PROCESSO CRIMEPoranto o dr. Alfrodo Russoll, juiz eri-

minai, com assistência do representantodo ministério publico, tovo começo hon-temo summnrio do culpa ora qno.sãoréos o sr. Francisco Caslmiro Alberto daCosta, presidento da Companhia Ediflcãdo-ra o ex-presidente da Companhia Soroca-bnna, o vários empregados das mesmascompanhias, denunciados como autoresdo doBapparocimento dc livros o papeis doescriptorío da Sorocabana, na primeiraphase do sua liquidação forçada.

Compareceram somente os denunciadosRapbael Gusinon, Manool Luiz Teixeirao Abel Diodiriclr, quo foram qualificados,deixando do comparecer o denunciadoFrancisco Casimiro. -

Foi tomado o dopoimonto da testemu-nha alferes João Gaslon, official da Briga-da Policial, que estevo do serviço no pre-dio onde se passaram aquelles fados.

O sou dopoimonto foi muito longo, con-firmando plenamente o depoimento nn-lerior prustndo no inquérito.

Acompanharão o processo como advoga-dos dosreos os drs. Ulysses Vianna e Ar-mando Dias. -

No próximo sabbado, As 10 horas, con-tinuara o summario.

.i si —

O ministro da viaçfto autorisoa a Leopol-dina Railway Company a celebrar accordocom a Companhia Vlaçao Férrea de ltaba»poana afim de ligar suas linhas na _staç8ode Italiapoana, da via férrea de Santo _*hsar»do ao Cachoelro de It_p_mirim, trafegandoassim os vagons do carga desta estrada nalinha daquella companhia, evitando assim abaldoaçüo de mercadorias.

• —O ministro da fazenda v_o autorizar o

Banco da Ropublica a adquirir uma cam-*ial, pagavel á vista, do valor de francos28, 07, sendo 28 francos para oceorrer nopagamonto do dez assignaturos do jor- ai/. Union postule — para n_h-Ctona e-ral dos Corroioe, no corrente anno c o

CONFLICTO DE J_R.8DICÇAOliontom, A ultima hora, o dr. Gomas

do Paiva, juiz da _• pretoria, ordenou «u-hi.rii.in _ sua conclusão os autos do inven»tario do fallecido viscondo Ferreira do Al»molda.

Aquollo juiz, om longo o fundamentadodespacho rejeitou a oxcopçilo do lucomiio»tencia aprosonUdu polo advogado do in-vontorianto.

Corria hontem quo osso advogado, dr.Ulysses Viuiinu, submettoria do novo ndespacho d'aquclIo juiz o rcquoriniontoquo hontom lho endereçou, rosponsabill-sando-o por prejuízos, pordos o damnosresultante», do sequostro o quo so fariaacompanhar de pessoaB que testemunhas-sem a entrega daquelle requorimonto oqualquer solução que ao mesmo desso oJuiz.

Esso advogado vao aggravar do despo-cin. do dr. Gomes do Paiva, quo rojeitoua oxcopçÃn o, no caso do ser negado o ag-grnvo, como ô provavol, renuerorA cartatcstomunhavolpara o Conselho do Trlbu-nal Clvil o Criminal.

LLOYD BRASILEIROKstnmos autorlsadoa pola directoria do

Club doa Orflclao*. d» Marinha Mercante Bra*sílelra a declarar quo o club nfto entregounem cogita de entregar qualquor mensagomao ir. dr. Ubaldlno do Amaral, director doDanço da Ropublica, pedindo a oxonor-icíkodos srs. dn. Podlro Botim Paes Leme e Ho*raoio Guimarães, do cargo do directoros doLloyd Ura-ileiro.

A directoria do olub, pelo seu 1- secretariosr. tenente Eduardo dn Lima, offlclnu ao ur.dr. Ubaldino do Amaral communicando nf.oter dirigido a s. ex. a alludida mensagem opedindo informações a respeito, afim deagir contra quem de direito.

O sr. capit&o de navio Jofio Baptista Lou»reiro, director ds club, procurou ao er. dr.Pedro Botim, a quem ontregou uma carta dosr. secretario do club e manifestou a s. s. osou descontentamento pela falsa noticia pu»blicada em um dos jornaes desta capital.

O sr. dr. Ubaldino do Amaral communicoupor ofilcio a este clnb nfto ter reoobido atéhontem a mensagem do que trata aquellanoticia.

O ministro da fazenda vae mandar ou-vir a delogacia fiscal no Rio Grando doSul, sobre o requerimento do Augusto daCosta Leite, pedindo pagamento de por-centagem pola oonducçao de dinheiro dePorto Alegro para Uruguayana o vice-versa.

O _• -fficial dos correios, sr. CarlosAlberto do Espirito Santo, realiza hoje,As 2 horas, no gabinete do administrador,a experienaia oflicial dos fechos inviola-veis Eureka, de sua invenção o dostina-dos ás malas postaes.

Está nomoado Raymundo João Noguel-ra, para o logar de agente fiscal dos im-postos de consumo na 16* clrcumscrip-ção do Estado do Maranhão.

Correiodos Theafros

ECHOS ie RECLAMOS

Roíiliza-se, na próxima segundadoira, comoJA dissemos, a reoitn em homenagem ao es*timado emprezario Souza Bastos.

Subirá scona o famoso Tim Um com qua-dros oiavos o scenas do Talvez te escreva eSal c pininnía.

_ falado na nrganUa«,'Aa de uma troupnnacional, eiplerando o if.-u.-r.» opeieta e re»vi-'... parao Iheairi» Anollo,

Afunilam-no» que tao giandes os emp».ithoi par» qu.i illiit» »p|il-..||_:t <*'Irritapio*longue a sua ettaila no llio de J«ii.imo.

_# O .'tupi.-.' o... Juea de ..iv..ili», ac»tii.iiii.ni.i.. ne«bi eapiisl, pensa em levar aonorte uma /•-.»»./»•• d» opereU, de cuja «'».-»•ul,........ .e traia ... iii.iliii.-ni...

A i.H.r.i. «¦ .-.-.'.-ie1.1 -..-•. .1- M it..1'.-, ll,:urando nn rep«rtnrlo, entre outras peça. no-vas para o publico nortista, ns revl«t_s /un*na e -omewl o a miigica A fu.fa de coriil.

~4> Abie*se hoje o velho Ibeatro das «lo-rias de Joio Caetano para uma feiU ezcepcional. Silva Pereira, 0 bom e e_col|t»nteablg o actor eslimadiMimo, elemento va»Ileso da troupe JeiA iticardo, fai a aua re*olla, com o dosopilante vaudevllle dê uin-menthal o Kaldurbutgo,//omrm das Mangas,.iii-iu de parto variada,

Silv.i Pereira, o eternamente Joven, co-nboco o Rio de Janolro em poso o do estra»nbar nllo 6, corto, quo Ioda pnpulaçftocarioca procuro se acoommedar na casa doespectaculos do largo do Rocio.

-4- E' amanha, po S. JcsA, a fosta doRympa«l>.ir actiir-comlco Antônio Oomes, oapp • udiil.i Fura u. 2 da revista de Ed,.schwi.lb.u-.h.

O benollcmdo dar.1 «o publico uma poçanova, o Jockey d força, vaudovillo em 3«ctos, de Maurico Ordonnrau o llaoul Oiva*not, musica do Victor Kogcr o traducçao doAcacio Antunes. r ., , .

Jochctj d força tem a «cgulnto dlstribulçlo :

Godefroy, tabelii&o, JosA Ricardo; Theo»philo, brigadeiro do gondarmos, A. Oomos;Adolpho, oterovonte do tabelllílo, C.Vinnna;Raul. Sá; Alfredo, Silva Pnroira; Montmo»reau, S. Mollo; OBVorin Oervasio* Valgou*jon, salvador; Bolsfleury, Salgado; o mestro»useola, Frnnçn; Bernardo, J.Seriueira; o «ar-gonto, Salgado; Kugonia do Goclnelle, A.I.opiccolo; Ollvia do Mammorcau, Accucia;1'aquita, Isaura; Joanna, Consuelo; Rigolo,Angélica. Esprevontes, gendarmes, músicosda fanfarra orpbconica, camponeses, cam»pono*as, etc.

¦oy- Iniciou publicação em Lisboa um jor»ii,1 dodicado a inloiesses do theatro. lnti»tul»»so O TAeaíro Por._0i.e- e no seu nu*mero inicial estampa o retrato do nossocompatriota o actor Joio ColAi, cujos meri-tos enaltece.

>- Diz Tt Piccolo Paust, io Bolonha, qnea actriz Vitalianl, considerada,pela Dose aprimeira actrls italiana, fará no anno pro»ximo uma toumce.A America do Sul.

»•)-- O centenário de Berlioz, o autor daDamnflMon de Paust, vao ser celebrado emLondres na sua verdadolra data: 11 de de-zombro do corrento anno. Haverá um grandeooncerto no Quoen- Uall,sob a dirooçáo doRichnrd SIrauss, oom o seguinte pregram-ma: ouvertur. d' Hei Liar, Reverte e na-price, par,-«. "toliii" o orche«tra; ouverture doCarnaval remam, tres canções, Nmte ditee Sumphonta fantástica, ,

+- koalizou.se om Livnrno, no tboatroGoldoni, uma i-Acita em honra do oompositor Masoagni com a lt* representação dasua opera Rateliff. O theatro tlnba uma en-chente oolossal e Mascagni foi acclamadocom enthueiaBmo durente a noite.reoebendoinnumoros o valiosos brindes, corbeilles deflores, etc. _,'-.-, .

Assistiram ao espoctaoulo, offloialmento,o syndico i * municipalidade de Livorno.

A' sahida Mascagni foi alvo d'uma grandemanifestação nas ruas.

?- Damos em seguida, o elenco da com-panhia que funocionarA no theatro PrinclpeReal na próxima Apoca:

Actores: Pedro Cabral (dii-otor de soena).Pato Moniz, Lnclano. Alves da Silva, PintoCosta, Sepulveda. Roque, Machado, Montei-ro, Eduardo Vieira, Chaves, Arthur Rodri-gues, A. Fróes, Gentil de Carvalho, Frede»rico Ferreira {contra regra), Peixoto (ponto).

Actrizes : Adelaide Coutinho, Bmilia Ade-ilaido, Maria das Dores, Augusta Guerroiro,

Adelina Nobre, Qeorgina Vieira e AdeliaPereira,

-4-NSo ha espoctaculo bole no Recreio,para inicio das menobns militares do popa»lori_8Írao drama 29 ou Honra e Gloria.

Domingo, em -matinée, e a podido, - repre»sonta-se o drama A locadora de realejo.

-4s>- Reali/a-so sexta-feira, no Casino-Na-oionitl, uma fost» gontilmento oedida peloemprezario, sr, Cateysson, em favor da in-stallação do Asylo do Santo Antônio. -

Abrilhantará a festa uma das bandns doinfantoria do marinha, que

*í*aciosamont_tocará n«.s intervollos.

EXAME8DEPREPARATORIOSD. Bi 1'aulo rernliemoti hontem o se-

üiilitte telegramma:AeãHãni.01 Direito, lucluulvi) tniill.'.

li;irhi.r.-l.«iiiloii. p.-.lir.uit iiiiiii_tro Inlerior

prorognçAo exumoa deiambro,* mOs ln~|»ecloras secclonaes da policia

d'»_t_ -Apitai, reiiuem-sa holo, As .horas,no Club UniiVn Coiniiiercial, A rua Sena-dur Dantas n. !..'.

APPARELH08 A ALOOOLReall«*.nu*so hontem, a primeira sessflo

proparalorla do Congresso Industrial doApparelhos a Alcool.Comporcceram cercadn Irinta delegados quo us-ignaram olivro do liiMTi|i.;_i> o xeceborom oh ro-gpertlvoH dipl.iii.iiii.

l'nra hojo, As 7 horas, ostA marcada aBogundu reunião preparatória constandoa ordem do dia du eleição da mosa.

A' reunião do bontem foi feita sob apresidência do dr. Sérgio do Carvalho.

VACCINANa rua do Estado de SA n. 87, ae.lo

da 7» delegacia do Saúde, vacclna»so con-Ira n peste, todos os dias, alé As . horasda tardo, o outrosim contra a varíola.

.IB_ -.CADEHICAEseoU. Mllllnr do Bia.il

Serviço para hoje *.Oltlcial de dia, . tenente Antônio da Rosa

Poroua ; osta<to*mainr, o 2' tenente Affon-oCelso Figueiredo ; adjunto, o alfores»alumnoKimiiaiiiifl Amurante ; medico de dia, o te».tente dr. Burra o de Amg.io ; contingente,i>2' tonento Octacilio Floras; subalterno «Iodi i ás c.irapanhias : d I*. o alfores NewtonOozouzart; A 2*. o alleres Garoia e A 3*. o2 tenente Oliveira Carneiro • inferior de diaA Eicola, o nlumno João de Castro Lima.

Uniformo 1'.

_s_MPt_issi__a___a__«i___i|»-.

—Itniiiio *« hoje o illreelerle, Aa 2 boras dllarde, allm d» tintar >i>- na »«• o» eooiues,

p.-i.. |.».. t.i- ii... fei .|.-i|«n,i,i.i « «-gutittf). iihii.ii--r... compo.ta .Ins (.cademloei: J.y»m» lloiirgt*!, Pedro 'fa MIvü l'i..n,\ Th»nu_l'.i.i, 11 io..i«i!i. .io uiiv..ii.i üaairo,HQirdiPenna, l-'l.ivi.. Vieira e ii..ii»<t.i« Gonçalves,»|ui.» em nume d. Congiesso felieitarem ai•enndor Lauro Nmli,', polo «eu .uiiiiv.-i. arion...,i.i!ii.in. no dia 17 do oorrenle mes,VIDA Bt-ICOL -R

:.i

I». „l,« 1 h.-iIi-u 4* _e_l«*_K!»Serviço para hoje (IS):Superior de «lia, o sr. eapllln t.iUlla«%

dia ii (•».-"I.i, o atferus Aulian; adjunto, o ai**,1.1 • -. Mas.a; inferior de dia o uliima» «Ia _-,im .i.,».-,; inferior do guarda, u elimino d*}a- Sounis, medico do du, o capilAo dr.liamos.

Uniforme, 0'.

UavcrA hoje examo parcial para o 2* ca*deira do 2' anno do curso geral (chimica).Federai,io de Eatadantea Brnallelros

Está de dia hoje o tr. H-iitiquo do SAJúnior, da Faculdade de Medicina.

A bibliotbeca recebeu La larde, n Ave*nula, a Revista da Época, a Revista Açude-mica Militar o o Brasil \rtistico,

— O prosidente recebeu da aAsociacion delos Estudiantes» de Montovidéo, o seguinteofilcio :

•liemos rocibido por intermédio dei senordoclor don Frederico Susviela Guarch. pie-mpotenciario urnguayo ante ei gobierno dolBr»sil. ei fralornal saludo do los estudiantesbrasilenos. La cnmision directora do lu Aso»ciación do los Estudiantes, quo tengo eihonor de presidir, retribuyo con gran satis-f.ición ei testimonio de simpatia, y scicnleverdadero placer en manifestar los sentimi-entos do cordialidad que animan A los ostu-diantes uruguayos bacia sus colegas de eso,gran pais. Me es grato saludar a ud. conmi consideración ma» distinguida, rogan-d»le tenga Ia amabilidad de haoer estensivoesto saludo á todos suscompaneros de comi»sión.

Montovidéo, sotiembrn 30 de 1903— (Assi-gnado)—A. A. _ri__.c_-B_.iiio Prujeni, pro-!aidente.-

Club AcadetutcoF.stA de dia hoje o sr. Luiz Caetano de

Oliveira.Realiza-so sabbado, 17 do onrronte, n

conferência soientifleo-literariamarcada paraboje. _.,_.-

—A blbliotheoa recebeu o «Estandarte Ca-tholico», o «La Tardo», o «Correio de Cap-tagalIn«,o «Boa Esperança», a «Nova.Estréa.,o «Correio de Mago», o «Mineiro», o «Com-rmercio». a «União Portugueza», o «CorreioPaulistano», o «Faufulla», o «Avante», ele.

Congresso Acstdcmlco üi-nsilciroEsti de dia hoje o aoaderoico Alberto For-

nandes Vieira.—O 2' secretario acadêmico Jaymo Bouget

dou soioncia A diversas oorporaçôeB-e A im-iprensa dosta capital, da eleição dos novosmembros da directoria.

—Reunem-se no dia 16 do corrente os so--cies desta sociedade, ein assembléa extraor*'(iniaria.aflm de iratar de assumptos .de-ma-ímu,a urgência.

E.F.G.„tra[do BrasilA thosouraria arrecadou, ante-hontem, _|

oiiiiiiti.i «tu t"."irli'i'.ivi, tendo «ti mu «vialdo du l.--.,-l;7ll.i_'.T-,

Paru o liilurioi- fórum romo.tlih».. pnl,*»etti.çaodaS. Diogo, 28 carros com 4.37..V0'iimes.de meroailorias, nes_ndo 1TJ.03Aklli.grammas.

A renda desta o_l_g_n. no dia 11 do cor*'rento, importou om ?i_2r_).

—O rendimento doadeapuboi pago se flpagnr arriicuiMiios-, domingo pussaUo, pelaiOHta.-Ao Marítima du Gamboa, importou envB-QtMO. _--

—Hiivendo chegado ao cnnh-olmonto dídirectoria desta miraila que _ machínlsUdo truiii SU 01 de 21. de aaUmhro ulllm_jna estacüo da 'Piedade, evitou, oom a proin»pta naraUa do mesmo comboio, iicr opa»iihado na linha um indivíduo .que dosou!*doaamente tentava atiaves-al«a,.i_)torminouo dr. Honorio do 'Almeida quo fossa eiofl.ado o machiuísta allu.lldo.

—• Nfto «si-to vag.i*. Foi o despacho dMdn no requerimento do ouxlllardu oscrlpld«Ia ii- divisio Antônio ____ni_Uo de Almeljda Cunha pedindo .rnuslereiiela par» a _fdivisOo, onde Jii tomexnrciuio.

-•Foi Indeferido.o -requerimento lio telwgroplilom de 4- cia .s«: Augusto'Biculho. ,p»dindo pagamento de «ratlflo-içOos trime»soes que Tbe afio-dividas. ,

—Nao 'foi attuinlida a soliclbiçãn rfoit>pelos srs. Julio Soares _ Comp.

-Machina fatidioo.Homem, ás 10 boras e 15 -minutos dfl

manha, ao entrar 'iia estiiçíio Central o treníSS 6, a machinaílBl aue .o comboiuva, ;ipe«sar da niarnha rogulomniitar quo trazia,foi de unoiiiilrn no pata-clinqu» da plata»forma Rimada .em 'fronte A ngenoia.

Felizmente nüo teve niniiires cntisequen*cias eite acoidenta, além do susto por quòp.iRsarum osipassagoiros, .por oceasião doebuquo e eontra-vapor .dado .pelo inncbl*»nistd Joüo Olognrio o -devido também emgrande parte d marcha -vagarosa d»machina.

Inquirido o munhinistn. ollcgmi o mesmo,nm sua ddfeza, rae ter consumado ^o facto,devido au nnio funecionamantodos Ircio?,que nao obdeceram á pressAo que lhe foiapplicoda para a .prompta parada do trem»em questilo.

O dr. Osório do Almeida, -Alves da No-brega •« outros enrreiib riros asttvoram.no,local, Bxominandn io ostado dos ii cios do.Irum SS 6e as avarias causadas ,poio cha.que. ,.

Tendo averiguado a .adminlatraeçilo quaa causa do acoidente foi d.-vida u niio tero niaohinista apertado a tompo os rcsne«ictivosfreiofl, mandou domiilll«o do sorvíçí-desta estrada. . .

O »ir. Aiignstp do Vn-concellos, .pnssagef-ro do meamotrem, e que se.preparava,|iarisaltar, loi, com o choque atirado no outrolado ida -.plataformo, -recebendo diversa,contusões.

Notatcuiiosa: âA.maOhina Wl-n -.ineont-S*tavnlmenic portadora do acoiibmtes ua os»i.-K-ão Central. Aiiidaha;poucos-.me-/.e.s,.istoó, naterçaífetraido carna__l,i__ipQU sdhren aroaiexíst.irtte.Bmifranteid lajfaiicin, ãmitl-,lizando não só o para*chuquo como o la«drilho. _, i-OTnhiiStro da -.viação autortsou a T3S-»tradade Ferro Oeste dc fMinoa .ousar, omc.isos.urgantos,.do tolegruplm ida Esn-adHde-Fiinro-Centriil do llrasil.

—Entrou liontom em serviço na linha au»»xlliar.(i,muclilna,n.I»nni;subatilutçào.úrli.l:5ique'foi ijulgada om máo estado.

-VnueUafmadhmorUpesar jle i«en 'bom ;ftmc«cionamento enraslstenoiamiio.ntíapta-tfCbenlds -curvas da .lirtha auxiliar, .correndo .comiriiíllculilado mas mesmas.

INDICADORPalácio do Governo

P.ua do Catteto.

Secretarias de Estadointerior e lasU<a.—Prne.a Tiradentes.Farcu-a.-nua do Sacramento n. 11.imlu>trla e Vlaeio.- Praça 15 de Novembroi:\icrlor.--Kua Mnrer.hal Florianolit.crra. -Praça da Republica.«luiiuba.-RuaiPrlmeiro de Março.

Tribunaes.tupremo Tribunal Federah-1-Ua Primeiro

irnrw-e^àppellaeâo. ~ Palacio.da Justiça

T.!;M.__.m.«,-1É_iUl.Invall(l-S'l<_.Tribunal do Jury.-Paluoto da Justiça.lulza dos!'cltosdn FazendoMimlelpat.-Kua

dos Invnlid03 n. 108.

Prefeitura MunicipalPraça da Republico.

STJB-DIRECTOBIA DE RENDAS

315 e 337 RUA GENSHAL CA-tAn*.„2>encía»

1 - Di8trioto,(_indelaria, Praça do Mercado H2- . Santa Rita, R-Camer no Ita3* . Sucramento. Praça Tiradentes JI»\ » S. José, R. Senador pontas;m sobr.í* _. santo Antônio, R âLnvrudo%.

Santa-Theroza, Il.Aqueducto84.li-T»¦9*

10-JI*12*

in

14'

Delegacias de PoliciaURBANAS

-s». Rua da Assombioa. n. 35-2«. Rua Marochal Floriano, n. M.3». Becco da Escadinba, n. 2.A'. Praça da Republica, n. 2.&». Praça da Republica, n. 2.6* Rua da Misericórdia, n. 90.1». Rua Evaristoda Veiga. n. W.8». Rua do Lavradio,m. 183.9». Rua (lo Porto. n. 2. .

10'. Rua Viscondo Uo Itauna, n. Ii".. li». Rua de Calumby, a- 47.

12». Rua da I.uz, n.i-.13». Rua lionzasR Bastos, n. 5S.14». Rua de S. Christovão, n. 209.16». Rua Vinte o Quatro do Maio, n,16». Rua Goyaz, n.-40, Meyer.17». Ru. do Cattete n. 1)5.18'. Rua dosJSíolunlarlos da Patrin, n. .4. •19-. Rua Jardim Botânico, n. 15.20' Rua do Engonho de Dentro.

SUBURBANAS

1». Hun-1'adreJamwrlo.n.l, Inhaúma. ,2». Rua Dr. Cândido Boniclo.Jacarepugua3'. Campo Grande.4'. Curato de Santu Cruz.B». Guar Ilha.6'. Sapopeinha.1: ilha de T.iquet&-8«. Zumby, ilha do Governador.

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para expoitaçâo-os negócios conhecidos ArtnrdPéi-m limitados, orçavam-s-. em t».8ti0o„nÍ b e os preços tle c mpradores o vende-,dores dlverg?am em ecra-dc 20. réis por^0T'ara'ostes negócios -regularam.SBjsotnçflesi}

, r.-iw» o s<siM) nnrn o tvoo 7. sendo ns ofrertíis ISmStaSxpSbm -o p» e o mercado-fechou sem anlmaçno c estável.

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Page 4: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

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CORREIO PA IWANHÃ^QuInte^felra. 15 d* Outubro de 1903

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)u-o Monteiro Bonifucioportüoal-inkAi» ,

t

Manoel Moiit-uro llondaclo. AnniSn»»raíSarirUnio e Octavio Moi.i-.iro g«&ro« convidam »» {*»,*^"USasS¦•ara Mtutirew * inl»«* do _£Wj»gjKE .iu« por alma de itu lal ecido pr.*

_ tvSmdâ ni Mtobnr. _n_b_e_SOThS3o corrente, ul hornt. na «strr-1» PIIgrlW-clico Uo Paula, antecipando seu» agradeci»ytato*.

I

tpar»BLtraii

ti

Maria Emitia PinheiroCarlos lubollldo Pinheiro « "M«

nho» agradecem penhorado»

Maria IMnto Braga TorresAntônio Pinheiro «le V.iscoflcoljo»» e 141

,f*mili« insiuUm re*ar uma mUaa P«wdaaeunsn eterno ila «ua presida niniu-d.Mama i'mi.i iuu..». ii.iii.»k, amanha,«"

¦ ta reira. H ilo corrente, ul hora*. 11* et»palia lia N B, dn * oro*,em t-• t.». o» hhiiio»•convidam nu» pinuilt*» ;..» ii.'-» n.nli»rem * t*t« neto de no**a leiiulio.

t•SS

.

te!1

.. solirl-

pflíwiuT qua te dignaram açoima-ihirMfesto* mortae» dn »ua prosada Irmã - tu

— Mama. Kwh» I'i.*»iii.iiioi> de 110.»>'>"i*"••>'"pira auiítirem l mWMdo sçttino dia. mi*, por|ua alma. mandam re»ar. lioje. flulnu-wir».Ifoo corrente, **_ tiora*. na curei», do ss. sa»tramoiito, o que deade jii agradecem.

Maria «•milia lMnheiroViuva ..ccque* a »e«» filhos mandam re

liar uma mina de «limo dia. na íiWJitíô Si. Sacramento, ** 9 liora». nojo.dulnta-felra. ií do corrente, por alma de

• sua boa lia a madrinha d. Maiiia tuna*Pwiii.iho. o que dendo JA agradecem.

Coronel Alves de Hrito

t

MariaFern.ndina da liusmAo Brito eseu» lllho*.. I*-ninci»cs .!.. silve ra ttrtOW.Ademiri» ÇardOM Alves «10 Br.lo. Mariada t;!orl» da Hrito Carvalho, MWaMOPBr»relti e roa mulher« o «Ir. Aulonio CorOMO

06 auiinio (ausente . convidam ,M pessoas <ic

»ua aniisado para nsslrilr amanlll» scxla-ie.ra,

I do corrente, ll O i|2 hora». na ÜMia RJ MgRUoSco do Puula. a missa de sétimo din.puralma Oo sou sempre lenibriidocuposq* PJ_-jy_o>Íenro,

irmão e cunhado, coronel João Antônio_.V_s ur. i-iuto. ... .__„...,..„,B" celebrante monsenhor Alherto Gonçalves.

Manoel Joaquim da Costa PinheiroPedrlna Venega* Pinheiro,

~Mtofy'-&*

Costa Pinheiro, sua esposa e fllhOf. t.ari»baldi da ÇoaW Pinheiro, nua e»|«o»a 0 II-lhos. Joio da Costa Pinheiro. Mia OT05J.»lilhos. coronel Eduardo daCo-ta Pinheiro,

•uaciposa o lllho. Marta, Lulta VoM»»'»Arauio o seus nil.0-.Mu.oetde Medeiros lir.no,•ua esposa e Olhos convidam seus parente» e.nmlgos rara acompanharem os resto» morme»da «eu esposo, pae. nvo e sogro MANORi- joa-430U1 n.\ IÍosta PutiiRino. sahindo o oorno- «arua do Pinto n. 1. (Morro do Pinto) Ait iplip«raada tarda de hoje, para O cemitério dc saoFrancisco Xavier.

Nao ha convite» por carta.

Tenente-coronel Franklin José de Souza

tO

capltto nenadlcto Marcellino de Arau-Jo o sua cspssa d Virgínia tle Sou/.a Arau-\l, J»« nero-rdino da soiua. «ornarop$jsouia Velhs, José tleniardlno de SouzaSobrtnhis -ianoel Velho Py. tendo rece-

or teUiraomia a dolorosa noticia uo__e«tó _m l^orto Alegre, de seu. sempremio. a adsra*ls soirro, pae, lrmao e tio

. F^Sa-Si» Ju» w sSu__,* c-ouvidam ao» P»rentes e ues-oas de suas amIsadea para js-íritir<_ii • nl_-_ de -.umo dia. qüo 'Oi* suaatoÍTr^n SSlebrar. amanhã. riAi«Mggcorrente, â« 9 horas, nn matrlr. da Gloria, largoSo Machada. paio quo se confessam eternamen»»e grato»

Antoiio Francisco Martins

+

Tberesa de Jeaius Coelho Martins. ManoelFrancisco Martins, Maria da ConceiçãoMartins, Gertrude» Augusta. Coelho de Brt-to a )M murtdo Manoel Ignaclo de Hrito.Maria Jose.seu marido e tilhos o os demais

parentes, viuva, pae, nula. cunhadas, cunhiidosa sobrinhos do finado Antônio Fhammsco Mar•rwsagradecsm a todas as pessoas que osacorananharan no transe doloroso porque aea-

' bam de nassar.assim como seu* bons vismhosemals pessoas de sua nmlsude, que nunca osabandonaram, a todos hypotheca a sua grati-dão o participam quea missa do trigesimo dia,

. Uri logar. amanha, sexta-reira. 1- do corrente,1»»horas, na egreja de S. José. pelo quedesde jà sa conressam summnmente grato».

MARINHAO if. chefe do eitado-tnaior-jfcmtral da

Armada receheu hontem teleüramma docontra almirante Alexandrino de AUncar,comm»ndanled» divitâo n»va| do notte.par-Hoinando iiu» o primeiro tenente AtToniD dellarro» Cohia, cominandanto do «vito locon»Iiim, «o achava dt.enl*. por imo pedia e»o-neiac.10 do referido comutando,

Para coinm-unlar aquelle nviio de guerra,vaa aer nomoado, sígundo tio» parece, o nrl-melro tenente Allirdo Am-nclo do» .anioi,pue (ai parla da meiina uivi .."m.

Foram hontem Iniciada» no commitia-rlado geral da Arm-da, na presenç» do»etamlnadoret, atnanueni.a da secretaria dematinha Octavio Uoa Nova e A. do Plguej»rodo, a» prova» do concurso para preenchi»menlo do uma vaga de eicrercnlo d.viuullarepartição. , . .Foram di.peniado» da coiumisilo deadquirir na Kiirap» ai nueliin*» para o monitor Pcrnaiiitmco,o conira-.ilmir.into AlveslUrbuta o u |.rimelrj tenente Octavio J.ir-

Detle nct'> do mini»'»!, da marinha, inlsciente o delegado do ihet.iiro Fedorat.omLondrsi. ... ,Foi nonii-ado o >egundo tunante AlfredoHyppolito Achí, pira «ervlr no corpo de In-(atetla do Marinha, allm da üiuiliar aescrl»pturaçüo do» livros de soecorro» o caderno-ta» subsidlari.i» das praça». •

Ao capii&o do porto deita iMpii.il.pediu o miiiiiiro da marinha informaçõesrelativamente» dUlrult-o do vapor NunoColastino, naufragado na< proximidade» daspedras donominadas Feiticeiras.

—Foram concedida» ai «epuinte licencia :dc dois meie» ao caldcirclto ilo cobre Del-miro dc Sour.a Fornel, e de um met no car-pinteiro calafale Catlos do Almeida Cam»po».—Tiveram ordem de embarcar: no vaporAndrada. o I' icncnto Armando Ferreira ono cruxador 7-mnii_im', o cirurgião dr.Affonso Gomes Pereira.

—Cnm a caia Haupt Biehn * C, deita ca-pitai, foi celebrado ajuste para o forneci»mento dos apparelhos necessários no «ervl»co provisório de esgotamento dos diques.

—O inspector do Aricnal de Marinha de«»ta capital, foi auloriiado a providenciar nosentido de serem enviadas i firma Arra-strong.Wbithworib * C, cm New Ca»tlo, osmodelos das couraças curvas do monitorPeniamoueo, afim do que aquolla firma pos-sa dar ctccuçlo ao ajuste celebrado com ogoverno. .—Fazem registro na segunda quinzena docorrente mez :' ...

Dias: 16, «Aquidabin»; 17, «Primoiro deMarço»: 18, «Barrozo»: 19. «Andrada»; 20,«nepublica»; 21, «Aquidaban»; 2?, «Primeirode Marco.; 23, «Barroso-; 21. «Andrada.;85, »Kepublica«;26, -Ariuidalian»; 27, «Pri-meiro de Março.; 28, «Barrozo»; 29, «Andra-da»; 30, «Republica»; 31, «Aquidaban».

Altas : dias 17, •Rlacbuelln. c «Tymbira. ;21, «Deodoro» o «Tamandáré»; 21, «Aquida-ban» o «Repjiblica»; 28. «Tamoyo» c -Andra»da» e 31, «Banozo» e «Primeiro do Março».

EXERCITOOatnaehou honttm a ralniitm di fuarra.

N...U. dainaslio (oram ««unindo» 01 decre-to» nuo |.ui. li »iiiu-i mi oulra laeclo.

—Devamcninnir«o«r boja, ni diraoçaa g"ral d« iiúda, »(tin d« ¦ernt» in«|iei>aloit»du«oseaniUii Cario» Jiman Jumur o AtionfoDu» Uiuguiy. , .•«Uiune-sDiminlil. *» II hora» do dl», naaudiliifia d« guerra do <• dutrieto milllar,o conselho da guarra do nual é pieildenle ocaptUo Jo»í P.iihecod» A»»l».

o embirtiua para o» porto» do Norte iaeffeeM.ir* no dia Kl do correnio, â» H hon»di ni-iilia, no iniigo Art nal ds üuorn.

—Foram ininecclonidot polo c >n>ilho iu-perlor da *-i.<le « julgido» promplo» parao wrvlço do Exercito, <»» t«nenia»*eoroii«i»Joi.iiiim Lourenço da Silva lUmos e ituAJoai|itim Ayro» do Nitelmenlo « » '-" teitantel.m/ Lobo.

iv11 in..- mo comelho foram Inipeccio-nado» 01 capilAa» Adiiano Suveruno do Ml»r.ui.1.1 o Caetano Iii uno do ll. ,io», o primeirojulgado loflrar de rr.olaitla i utavel cm Ire»nu'/ •» o o nogundo i-iii .Im í.

O Supremo Tribunal Militar »oh a pre»«idencla m> alinir.»nte KlUiatlo ll.uboía, Jul-gnu honlem, doto procasioi do piaça» depret, Scivlço para bf.je :

Superior <iu dia, o major Faria Alhunuir-nue: dia .10 districto, um offlci»! do vo**, »opostu medico, o dr. Moura Ferreira; o V9' dá.1 guamlç&o; o 7". o extraordinário o o r re*gltneolo 01 ofliciaes para ronda',

1'uifi.flllC, I'.

Antônio Mendes da Silva Guimarães

t llenrlqui do Rararlo Guimarães, pedelaos seus confrades o favor de fazerem pre-ces, pelo espirito de Anronio Mesuks oaSu-va GomanÃES. desencarnando em ll docorrente e desde Ja agradece.

Heloiza Rodrigues de Loureiro Fraga

t

Antônio Rodrigues de Lourolrq Fraga,'seus filhos, netos, nora e cunhada, agra-decem ais seus parentes o as pessoas dosua amtsade que se dignaram acompanharos restos mortaes de sua presadlssima

BlhaHE-Olza RonmouEs or Iauiveiro lri_\flA econVldam-nies para assistlr.-m á missa de se-limo dia, qu» mandam celebrar, sabbado, 17 docorrente, ás I horas, na eurej» de Nossa Se-nborado Carmo, confessandose desde >n .-iirra-decidosaos «ui se dignarem comparecer aesteacto de caridade e religião.

VIDA OPERARIAOutro I11l.ru i.loiiol dos IMiltorO*

11..].. teallza-se .1 s.'.--.'r. ordinária p raIr.iür-se de liiterosjcs da ila^se.

O iirosidcnlo do Tribunal de Contasonlonou o registro dos pagamentos:

Do 27:35GS»W •'¦ companhia Novo LloydUrasileiro, dc Iransporte dc Iropas, frç-tes o oulras dcspcuas, por conta do ml-ni-iterio da guerra, no exercicio corren-le; do i0.-701S-*"»0õ á diversos, do forneci-mentos feitos n varias ropartiçõ.s domosmo minisleriu no mesmo exercício;ilo 18:17*3S000 a Gonçalves, Campos & O.,de fornecimentos feitos :'i Kslrada do rcr-ro Central do Brasil, cm junho ultimo;do 15á7Í*SÕ37 a diversos, de material for-necido à Casa do Detenção, era julho ul-limo; do 13:002_S70 a diversos, do forno-eimentos feitos ao minislcrio da guerra,no actual ç.orcicio; do7:Ul!)8911 a divor-sos, do fornecimentos feitos A Kitrada deFerro Central do Uras», cm junho ulti-mo; do 7:.f>0SU0Q a Lopes o Sobrinho,de obras realizadas na sedo da 17' cir-cumscripção urbana policial, á rua doCattete n. 95 o no 17- posto á praia doBotafogo; de 7:'16..S895 a diversos, do for»necimentos n Dirccloria Geral da SaudiPublica, duranto os mezes de abril a ju-lho últimos e do 7-G85S9-0 a diversos, dofornecimentos a Estrada de Ferro Cen-Irai do Brasil nos mezes dc abril e ju-nho últimos.

tinida ...an d, 1'rineiir» Wanimeo F«r-reira, viuva doa- tenenled» Armada, Ar-«•¦nin t..vi Ferreira Junlor.

m "Foi naturalliado eldadlo braiiWro o

Kiibdllo porluguet Auloniol.uude lana.^FALLBCJIMENTOS

llealiiou» itonlim. áa4 lioraida larde,no cemltiilo da », João luptliU o rnut-runent» di senhorita Ignaida Ariujo Urvalho, filleoldi na oi»i ti. 1 da ladeira diMibdiirnrdU. , _ *„ „ _.-Falleceu _ ru» naiâodi8.Folíi n.Md. Amélia DaiiUi» Piuho, natural deiU ca-pitai, tendo ildo o «iu ron>o Inbumido,iiimietn no comltarlo do 8. Vnncliao Xi»v|er.

-A|H&i1onRoapai.ecim*nl<«»,fall*ceu »nje«honwma exm».»ra. d. Maria Cândida de Jfmis Lopvi, m4o dn ar. F.mldio Lopoi/em»¦¦regado do cummerclo dn»la praça, o en-ii 11.1.11111 io tevi logar luintom di t> hora»da tarde no cemilerio de 8, Fiaiicisco Xlvier, tendo lahldo o (erotroda rua lor»i«tt li-.ii.--ii» n. 61,

- m.-| mi. u.... honlem, ns O hotia datar.la 110 cemitério rie S. Francisco Xa-vlar, a ara. d. M»rla l.ul*> doa S»nt»« SU-V.- II... In -.d -i, .,*!¦¦ ^l»lillí>S do Ooldi», fl-li*. 1.1 • un casa ti. ii <1a iiMVCsia dn Aguiar.

—Km aua residência rima do Pinto n. Ifalleccu homem as 3 l..>ns da Urdo,ipOtrápida enfeimldiide.o laborioso artista gra»v.ulir em madeira Manuel Joaquim daCoita l»nheiro.

O llnad.i contava "2 annos de edade, eraportugucí du n.-i ... - ¦ 11. e velo nlnda cre-ano p^r.i esta capital, onde sempio viveuci.iiqiiifliiniii inumorns amizade» pol» «o-nio bondniio 0 concentravâo ao trabalho.

Ura casado o d*>lxii numeiosa prole.üenfiro lerrl lugar hojo iisilp, li. ras

da taido s.ii.indo o piestlto rta sua catamorluaria para comltarlo du Cnjii.

põstTrYstanteTem cartas na roda Itetlanle os seguinte»

sr».:A.- A. M.. A. S .Antônio Carmo, Antônio Me-

deiros da Siiv... Allierto Jacoblna, d. Anua Car»riin do Mui-alliilcs Caitro o A. C.

11. -i-ciito ÍU)»taidr-io llemvlndo Meira.C.-CliiUanlho Monteiro, Carlos Pestana de

Abreu.U.- Iicsldcrlo de Oliveira (dr I, directoria

do Centro l<ciiollcentc llonieuagem a Santoslioniont e Dominito» Olvmplo dr).

B.- Eduardo Alvarenga Peixoto. Euzcblomu im/. coutiuho Mattoso Camarão -inillo deM»*ni!Z0S. _ ,

V.— Francisco flonçnives Dias, FranclicoAmaral Iinsto» o Francisco Qlyceno igencra!)-

Ü.-G. M. M.lí) , >.„ , ...I. Jos» Antônio Pereira linivo.Joso Maria Mo-

reira Uulmarác» (papltíq dr.). Joaquim Simo-ens da Cruz dr), Joel Alves de Oliveira (alio-res e J0A0 da Cunha Junlor.

»l. U. M.nia Augusta da Silva Carvalno.Mir-celllno Josú Jorge Filho gunnla mailnha. dMaria Farnanduia du Uuamão Hrito (-'¦, d. Ma-ria Isabel Imque Estrada, o Miguel Pinto Tel-Kclra txipes.

O— O V. M.

R^O. Benfrut Broísóndanl e liaul de AguiarV. - Vlrtnto (ürrela o Virgílio Várzea.x. X. X. H).

s-,,811! d* H* Uuintialia. n««o compiobalroda trihilho niioincimi. .

- K«i inno» hontem a »i»a. *«;,«• '•f.'"nor AMloly, e»pou do allf W do BiirolU»Leindro Aeeloly. CASAMMTOB

Na eidada di B. l*aa|o da Muriibi elfo

m»do n -onh-cido clrumiio-donlW A»gu.to Vo»*rlino Pinto, com a m•«»¦«»¦lenhonu Marli Oeorjrlni Mf[-W»do coron.» Fnnd.coXuli Vlaira Maldooa»do. ubeliiao « olflclil do regliiro di hypo-

* Sarvirlo do padrinho» 01 pau da noiva,.andoo» icloielvil o riliBÍoio roílUadoaem mi ratidencli. __ N»_ Sabludo ultimo «onaorciaram-ao om ««•ctheroy o»r. Peroy Sehofeld MliUj»Rnr.orita Aurra Famlinidi C01U, fllhi dodr. Ouilhirmlno Albino di Co»U. .„,„.,,.

Foram pidnnhoi: do noiva» o ir. AnUDIOSilva, o da noiva, o commendador João 01SilV4 Figueiredo Laceidie lutoimi. e»po»a«ra- d. Kli»a Ilodrlgue» I.aceidi.

...o » »¦

FOROde

o ir. dr. Mo-o »r. Angelu do

-òeUlhTTo-íõrv^pàrá hoj.1 ^T. Para tratamento de suudo foram conNo Arsenal: ajudante, o l tenento Costa cedidas as soguintes licenças . do 3 mezes,

á adjunta effeetiva d. Carlota Barradasde Olivoira; de 40 dias sem vencimentos :i

professora adjunta effeetiva d. EtclvinaPimentel.

Mendci.—Navio-registro :—cruzador «RepublicaUniforme,».'

Ao operário de 3' classe da RepartiçãoGeral dos Telegraphos Lucas Affonso con-cedeu o minislro da viação seis mezes delicença. _

Foram concedidos 20 dias de licençasem vencimentos, para 1 ratar do negóciosdo seu interesse, ú adjunta estagiaria d.Maria Loreto Gomes da Cunha.

O sr. Alberto Nunez offcrtou-nos umexemplar da schotisch do sua lavra, Ado-ravel.Gratos. ¦.»;

Reune-se hoje, ás 2 horas da larde, oConselho Superior da Sociedade Adxilla-dora da Industria Nacional.

COM A POLICIA. A rua de S. Jorge precisa do uma vistad'olhos da policia, quo bem perto dalitem uma dolegacia.

Marafonas da mais baixa espécie, con-stantemenlo obrias, fazem da rua o seulogradouro, couversam alto e disputam nalincuagora a mais obscena.

Faromos esla reclamação por amor uoalgumas famílias honestas, quo tambemmoram ali e que torno direito de ser res-peitadas.

~—*»~_-<^^_-----_-«» "'-, "*w'-

No Thesouro Federal, vao ser passa-do o titulo de montepio do d. SylviaFerreira, que lhe foi revertido por nua

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje : .As senliMiiUis : Uorcilia V.ldctaro do Oli»

reira, Mâllíitdo Pereira Ribeiro, Maria daConceição Moncorvo o Thereza de Jesus Ro-"""As

exmas. sras.: d. Maria Soares dc Mel-rclles. d.Thereza de Souza Mendes, d.Kmi-lia Moutinho de Assumpçao, d.Julia do Mo-raes Souto c d. Cândida Januana Cordeiro.

Os srs. : dr. Josó Valentia» Üunham. J0S0Ramos da Silva. Heitor Mairnies Baptista del.eâo, dr. Bernardo Xavier RebeUo, João Ro-.liisuos de C.rvalho o Arlbur.Josó PfalU»

8-Cominemora hoje a data do seu natalicioa exma. sra. d. Thoi-j» Machado, esposa dodr.Machado Júnior, advogado do nosso foro.

—Mais um anniversario natalicio contahojo a latina. »ra. d. Maria de Carvalho, es»posa do sr. Joaquim do Carvalho, estimadoi>ini>reg_do da casa Cypriano. :

Festeja annos hojo o capitão GaudoncioCôrtf-s.oTficial da directoria de obras da Pie-

—Passa hojo .1 data..natâiicia ;.i geiitiPsO»nhorita Alice de BarTOs' Silva Alvares, netado conselheiro Mauricio'Bornos.

Far. annos hoje a..?diirna esposa do sr.

Jury10- íisíIoonniNiiiiv

Sob 1 prriidf nela do sr. dr. HiBUCOde AbriUi promotor publicora«s H.rmenti»; escrivão,('A,Víò'-»ào

de honlem eomparoooràm »„«. juradoi, ..ndo gortoados mais os se-Mtí'.íae*i-

pieloiia-Oiiilherm* Mlg-lhla;S. Bastos o Josô Augusto Oonçalvos doa8

Ma-' prelorla-Pedro Uai bosa da Silva"Í-íM

3- pretorla-Alberio Pedro Scoun-,1,!, uu Pei-oto de Magalhães e Francisco¦"¦te^^-Í^HIIatlo «'eixoto, Joa»Milm Antônio Monteiro Alberto de Cm-, o, Alvlm o Vlra.llo de Carvalho.

Pela 5' pretorla-JoaquIm Josô Telxc rndo Carvalho, I.ucio da Silva Brandão, I o»norl rximenes do Prado, Sebastião Anto-Sio Paixão Jtmlnr. dr. Açostliiho José desó 171 1 ima, Antônio Josó Pedro Montei»ro. P.'dro C-àrdozo Soares, Franc 100 Cer-íjuolra Braga, João Narciso do Mello Ju-"pela

6- protoria-Manoel da Silva, AlbertoCândido de Menoiei, Cypriano Santos eBenjamim Miranda.•Os trabalho» preparatórios continuarão

lioic ao meio dia.1- SESSÃO EXTRAORDlN/inlA •

Sob a presidência dosr. dr.jAlfradoiRoí-¦sil; promotor publico, o ir. dr.

ÇMto W-

b-lrn-esciivão, o sr. major Conceição.Nâo houvo juiBamonto por falta de nume-

ro legal de jurados.

Funccionam hoje os aegulntefi trlbunaes :Câmara Civil daCôrie de Appellaçfto, As11horas; Câmaras reunidas do mesmo Tribu-nal, a t hora: Câmara Civil do Tribunal Civil o Criminal, ao melo dia: Conselho domesmo Tribunal, A1 hora e Jury, ao melodia.

Audiências de hole - ¦_¦_-__D. dr. Viveiros do Castro, ás II noras-Oo dr. Moreira da silva, ás 11 1,2 horas.Do dr. Oirvalho e Mello, ds 11 horas o 45

minutos.wmmmmmmm i iiWH

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onn-Aa-MUI 1<ííh.. ••vtti a l*o.........••••••"

3-jeHt 9-í'jO.............•»;•Todo» 01 nuiwroa larmlaidoi om -

"JI iTuodiito Leal, pr«'d«nli--thMourol.

roinleiino. J. T. fCantuarl», aaorlvlo.

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COMMERCIO

LOTERIAS

H10.15 de outubro de IXO.Cimhlo

A taxa oflicial de 1! d. sobre Londres regu-ou inalterada noi bancos- ».„,..-. .

O mercado abriu com ai letras bancarlai aP o 12 Ilo* d., e dinheiro para outro papol aU 5i6t d., mai sem offertas a esta cotação enefioclos realizados o Ií I|I6 d. „„,_„

A' tarde, como de costume nao havia anima»cão no movimento, mas as taxas conservaram-se sustentadas, apenas na rua houve negocio»cm outro papel a Ií J16I d. e o mercado fechoucom as letras bancarias a 12 o . ljM d», estaultima no HrltlshBank c Kepublica. cotando-se01 outro papel a 12 i|M e 12 5|M d., com dinheiroa 12 hiii d. para letras promptas.

,\s iransacções realizadas constaram de l- ai;ii','d bancário c de 12 3|i»la 12 lilfid çmoutro papel, sendo bastante moderado o movi-menl° d0 dla- -

afílxadas pelos banco»,

NACIONALI.lsla ireral dos premios da n. 106-S* lote-

ria da Capital Foderal, cxlrahida cm 14 deoutubro de 1903—pluno 11. 108.

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JJ683....1102..,..20»....1012....

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2II0J000 19C7I...; im«P00'.00.-000 31557.... 100100020ll$f/0 3f.',0G.... U-OtOOC200Í000 37557.... liK»0tMI200*1100 37610.... HHitOlIO2001ITOO 46IUII.... 1001000200SO0O 43792 lOOJOOO

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19S79 25113 29175 31861 377739401 39912 16711

as taxas ofliciaes,foram a» seguintes:i.ondrei M d|vPari»Hamburgo.Ilalia1'ocliigal...No»a-Yorl.'-

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Hia U:Estradada Ferro CentralCabo-iuembarra dentro

Total : Iillogs «» saccas.... •-•

Desde o dia I '•Estrada de Ferro CentralCabolapcinUartu dentro •••¦.

Total; Hllcgi..... ....«xi-c-is

Média diária, saccasDesde 1 de julho

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Page 5: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

I-I.l,'lll, llll lllllllltUIIIOI AllH '-"' '

UORREIO DA WIAWH×QuInU-falra, 16 de Outubro de 1908

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ORÇAMENTO DO MINIRTRRIÚ DAS IIELaÇ-ORSEXTERIOlltS

Discurso pronunciado na setsão dc 29 desetembro de 1903

O sn. Oastão oa Cuniu (movimento geralde altençao)-Sr. presidente, logo ás primei-ras proposições da formidável requisltoriaformulada pelo nobre deputado, aquém mecabe a dura sorte de replicar, senti quo umaresposta immediata e leal sa impunha a estabancada o ousei, talvez afoutamonto, maspropellido por um sentimento louvavel.creiaa Câmara, atrevi-mo a declarar quo falariadepois, por honra do collega ausente o comohomensgem ao illustre representanto doRio Orando do Sul.

A s. cx. cscntoi com míxima attenção,mentalmente annuindo a muitas das suasconsiderações, aceitando plenamente nio

poucos commentarios seus o de outros di-vergindo, mas lambem calando minhas ob-jecções o duvidas, meus dissentiroentos eaté profundos antagonismos do orientação

politica.O invlolado silencio que guardei traduzia

a emoçSo qno mo domina sempre ao ouvir onobre deputado, cuja eloqüência is vezesme fere, mas nio tolho jamaU a minha ad-miração.

O sn. Barrosa Lima :-Penhorado i v. ex.O sr. Oastão da Cunha :—Ainda agora,

emquanto se desenrolava com as pompas deum estylo magnifleo a oraçio de s. cx., aum tempo vohemente e calmo, ora justa oraapaixonada, quo ás vezes nâo so sabe bemse peça* de defeza oií libello, entre acenosIranquillizadores de concórdia e signaesinquietantes de luta; ouvindo aquella pala-vra empolgante o sentindo-me a mim mesmoenvolver, apezar de tantas excepções, pelaprópria inspiraçSo do orador; acudio-mo Amemória 0 dialogo em que Platão, fazendo aapologia do, poder da intolligencia humana,pinta o espirito divino altrahindo a si a

oadeit da •nneii Imsolados qi» communlcam un ao oulro a (orça magnética • iloconjuntamente arrebatados noaipitjOiprtiotum ao outro e suipenioi ao prlrnsiro fdooda altraoç&o. (Afutlo «em.)

Foi hom qua algum tempo tranicorrenspira alliviar o imhiente da ciiri de ela-ctricnlsiU que s. ei. eUrou a mili altatuni&o.

Agrideçe o derivativo qua trouie a ettaatmoiphera, impregnada da icentettu, a pa»lavra )irestigioia e sorena do tender di Ca*mara. 1'odemoi agora raciocinar icm pautoa discutir com calma

1'eço ao n.iiit" ilepulado polo Rio Orandodo Sul que acredite na aitereraçao doinonoi lentimentoi de cordial e anVciiin oapreço piran&o suipottariequer om ntniliiunde nos alntenç&ode msgoaloou.ridicularl"sal-o, husoando de qualquer modo oflundoras. ex, {.1 jioiiii/m da fciitidiilit mineira,) Porcerto n&o commellou tal dotprimor o meucom|>anheiro do rvprosentaçlo, que Ji estápresente o n&o deixará do acompanhar-monesto '"' •'"* á roi|,eitahilidade do Imundodeputado liu-grandcnno.

Houvo um encontro do opiniões valorosa-mento puttentntlas de lado a lado.

Ainda hontem, s, ox. voltou a insistir nairaodiflcaçõi-s da rcdacçlo determinadas peloactual mliltitro das rotações exteriores nacorrospondencia da chanccllaria.

Ora, sr. presidente, eu estou do pleno ac-cõrdocomassasmodülcaçõos.Eu as applaudle só tenho a lamentar que a mais lempn niolivessom sido feitas.

Senhores, cm si mosmo nada tem do hur-lusco o appcllativo—cii_'ad3o. Ao contrario,expressáo jurídica, significando o Indivíduona posse dos seus direitos civis e políticos,ou oxprcssío politica designando a postoano desempenho dos seus devores comomembro do Estado-ella traduz um qualifl-cativo quo dá honra o indica uma dignidadesocial, ( Apoiados).

O emprego da palavra i legitimo, 6 ato.om certos casos, necaitiario; mas, comotudo neste mundo, tem o seu logar adequadoo sua doslocação ou inconsiderada applica-çio podo ser uma extravagância, uma hre-jeirice. Alguom Ji disse, creio quo Didorot,que entre a bclloza de uma fôrma e a sua de-(ormidade, a diffcrcnça está na espessura deum fio do cabello.

O que censurou ornou collega por Minas,o quo o sr. ministro corrigiu cm boa hora, o

que nolamos de máo nos outros,4 o empregodoscabldo ou impertinente de vocábulo; eessa impropriedade, exigoncia de cortoziaou mera questio de bom gosto, é que pôdeom certos casos molindrar e cm outros tor-nnr-so hilariante.

Senhores, nada mais respeitável que umposto no Exercito, nada 'mais digno que afarda. Bem o sano o entranhadamento o sen-te s. ox., o nobro deputado rio-grandense.Entretanto, s. ex. estranharia qua aqui o de-signassem, nos debates da Câmara, por seuposto de lenento-coronel»

O sr. Barrosa Uma :-3ou major; não souaqui, sou lá fora.

O sr. Thomaz Cavalcanti dí um aparte.O sr. Oast.ío da Cunha :—Tambom a Ca*

mara estranharia com certeza, o só nio pro-vocaria o riso pelo muito respeito quo nosmerece a pessoa de v. ex., sr. presidente,se eu me dirigisso a v. ex„ dizendo sr. coro-nele nâo sr.presidente.Nio.squi eu designov. ex. pelo quo r. ex. aqui é, pela pOsiçioque aqui oecupa, Egualmonlo seria estranho

que v. cx. cnlondesso dever, prosidir-noscotn a sua farda de medico do Exército,cama so fossi í Junta de Saude; sem o . re»s,.i'cüvo upiforme. militar,-.

o qua aolirelara 4 o mandato da deputado •

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Ai peiloit, em loeledado, 10 designampelo titulo ou diKiiiitailo em que «stio iovei<tidas; em looiedsde iraUmo*noi uni aosoutros pelo deslgnillvo qua diKerenols. quolodlviduillu • deiUoi. O vago do toeahulocldidSo, por Isso moimo quo se relera áge-neratldide. à unlvenilidade o a todoi lodii*tineUmenta cabe, nio designa ninguém.

i" um iippsllatlvo quo se emprega bim,Ull.iiulo.se a conectividade, ou a Indlvldua-lidado em certo» csioi, mal Juntando a qua»lidada que lhes seja própria.

0 Illustre dopulado cilou*noi bontem pe*•;ai Ormadaa por Ju».', Bonifácio, diicuriosde propaganda o clrculares do Silva Jar»diui, vários documentos políticos, nicionaese eitrangoiroí, em que se fax appello aoicidadlúi

Poileltamontei o emprego ahi oiU. correcto. {Apartes.)

O nobre deputado poderia tambom terei*tido numerosas proclamaçOes imporlaos, noprimeiro o no segundo minado, em que iambem se diz, vocutiva o collcctivamsnle, eidadios.

Slgnal, senhorei, de quo tal tratamento,nesses casos correctisslmo, n&o o incompa-tivel com a monarchla, nem connotativo dafôrma republicana. {Apoiados; muffõ bem,)

Na revolução francesa, em corto periodo,cidadão era synoalmo da patriota. Arvora-v.tm-iio alguns para afllrmar uma virtude,quo naturalmente outros punham em duvida.Bases patriotas nominalistas ficaram ramo-sos, o dollos o exemplar mais acabado licouna historia, tão coberto do oscarneo comode opprobrio, com osta alcunha que elle pro-prio se deu—o Patriota Palloy.

Rsplorou a revolução quanto podia o seuengenho; chegou a vender objectos feitoscom os destroços da Bastilha. Chateaubriandnol.o descreve penitente o supplicante nasanto-cámaras da Restauração.

Ciloyen, etloyenne foi o tratamento que aConstituição de 1792 substituiu em França atiioiiricur, madame. Mas este tratamento foirestabelecido a 18 brumario, não foi modifl-cado em 1818 c perdura hoje, na terceira Re-publica Franceza.

Naquelle tempo, senhores, em 1792, a pa-lavra cidadão linho um significado político,designando ella o habitante da um Estadolivre ou democratizado.

Comprehende-se; era uma afflrmação daunidade, moral da Pátria pelo nivelamentodas tres classes que dividiam a população,separando-a hlerarchicamente nos Ires es-lados. Cidadão so dizia para nfflrmar a pos-se da egualdade, depois inscripta no CódigoCivil. Todos cidadãos, i6to é, eguaes peran-te a lei.

Ora, senhores, nós brasileiros jamais co-nhecêmos tal desegualdade. Assim, cidadão,como expressão do combate a um regimende privilégios sociaes ou como afflrmação dotriumpho de uma nova ordem civil, é palavravasia de sentido para nós.

Na idade média a sociedade era profunda-mente separada e desogual; de um lado, osuzerano, o cavalleiro, de um oulro o vas-sallo, o servo. Ali ser cidadão era um privi-legio. O.foral de cidade para o burgo e paraos burguezes importava em um titulo deemancipação.

Aqui ji se faltou nas antigas Republicas...Ah I senhores, • liberdade, a egualdade civilo politica no mundo romano e grego 10 or-gulho.dt>i,titulo'de cidadão naquellas Repu-blioas traduzia um sentimento bom oppostoá legitimifVfapia quê''fiçje nós da a.quali-dade de cidadão. Comi o titulo do cidadãose afldalgavam os senhores daquelíàs demo-cracias que floresceram no húmus da escra-vidio ; era uma aristocracia, ou melhor,umaolygarchia que separava- os escravos dosclientes ;cidadâo era o nome opposto c íu-perior ao plebeu. O sigoifleado do vocábulo-cidadã-ítfaduzi.a então um privilegio ; era oastipoda de hoje, que traduz egualdade nosdireitos. Naquellas Republicas a média eraesta: dezenove vigésimas partes da popula-ção, porque eram escravos, não tinham direi-tos de'cidadão. Ao tempo do Aristóteleshavia na Hellado a proporção do um homemlivre por quarenta escravos. Em Athcnas 20mil cidadãos por 400 mil escravos; om Romacidadãos -houve possuindo 20 mi) captivos.

Mas, limitemo-nos 4 França, do onde soimportou esta usança. Ali, na pátria dessetratamento, já hojo ninguém se autoriza, emboa sociedade, na Academia, nas relaçõesadministrativas, nas Câmaras, a empregiiNo;nem mesmo no Bolei de Ville, corporaçãoque cahiu era podor dos radicaes.

Quem.de tal se lembrasse, verdadeiro phe-oomono regressivo, apparecoriaao fino gostodos francoz03 como uma incarnação pos-thuma dos patriotas da Carnia_,noffe, ou dasTricoleuses de Teioigno do Mirocourt; seriaum ihcroyable de nova espécie, querendorenovar-o reviver coisas irronovaveis o irre-vivioiveís, como aquolle que dizia ao astro-nomo Lalando, levaniln-lho ao Observatórioalgnmas senhoras, depois de passado oeclypse : Ages ta bonlè de rccommcncer.(Í71SO.)

Senhoros, esse tratamento ds cidadão,estabelecido para actos offlciaes internos,como so allega, .tá foi, entretanto, niais.douma voz, empregado juntamente com a fór-mula sáude o fraternirlado, cm peças desti-nadas ao estrangeiro. Já figura cm actos denossa vida internacional. {Apoiados.)

O sn. Thomaz Cavalcanti:—Nào consta dodocumentos > fflciaes...

O SR,,Gastão da Cunha: —Eu quero limi-tar-riie a esta afflrniaçio, fugindo do indi-vldnar-f-irtns quf pndc.m melindrar .,

O sn; Francisco Veioa: — Se quizer, pôdereferir, v. ex. conh'co...

O SR. Gastão da Cunha:—Conheço. Aindarecentemente, em . offlcio conhecido, din-gido a üstrangsiro o fora do nosso paiz...{Apartes).

Poço benevolência, Estou enfermo e não

posso elevar a voz. Em offlcio conhecido e.;m circumstancia snlonne emprogou-sc apalavra — ci.ládâo,—que causou estranheza,0 destinatário; e o documento que adoplaraesse tratamento foi respondido sem egualfamillaridade.

A fórmula Smiric è fraternidade, no lechodos offlcios, ':, senhores, uma verdadeiraextravagância K' o único paiz do mundoque a emprega. Formula religiosa dc umaseila... s

O sr. Francisco VEiasi-Tanlo basta paraque oEsiidn não possa adoptal-a.

Osn. Gasta., da Cunha:—Perfeitamente.Niile-sc que Bens guarde, aliás fórmula queno Império era constitucional, nunca fnjempregada nas telações externas per nossacliancellaria. {Apartes.)

Era afflrmação religiosa do uma crença,-?,embora de accordo coma religião offlcial,não flgura nos estylos diplomáticos do Im-

perio.Na Republica do Equador.onde é profundo

c sentimento religioso, mesmo ao tempo deGarcia Moreno, que dedicou, a Republica ASantíssima Trindade, jamais, cm ti ctimcn-Io* desiinad-.8 A vida externa do paiz, cmpnças diplomáticas, pretendeu-se innovar oe.stylo univers,|, substituindo o fecho usua!

p^la invoctçào do nome de Deus. tAparles;apoiados, muito bem.)

fíe-mer*. .1 cuinenlos, senhores, empregam-se os lermos o as fórmulas correntes entre

I HiiS

pen»

ai navios civilliadai, como ai moidat quitinham curso mundial, {Multo bem.)

i! jà tivemoi, «ui dooumenlos deillnadoiA vida Intarnaolonal, a lôrmuli, singular m*

tre ai naç&si - laudi 1 fraternidade.Citarei um oaio itf, mat «i<« bailanti. i'-'

om documento enviado daqui a iodai ai noi»sai legaçSet pau que eitas o flieiism pre.tanta aos governo» Junto dei quaei temoarspreientantai.

Quando app»r«c«u o laudo de Paril a pro»posito do litígio entre Veneltuela e a Ingla»Urra, o minlitro dsi nlaçSii oalerloro» doiii a-.il formulou um proteito. o quil foehavacom aquella fdtmula.Km Londrei teve nona

legaçlo de tradunr para o Inglez me proteitp. 0 traduclor íoi a Carlylo o abi ancontr-iu a traducçlo flol da fórmula revoluclo»narla de 1739, que altrabiu lobre nói a hili-

ridadi encaminha da Kuropa. K l&eitáo

proteito, que lormina- llail end fraltrntty.(«fio.)

O tralamcnlo cm vós I Poli 0I0 i contrarioil índole da língua porluguciaTi Já ie viu•Icer-ito pretendendo alterar o gonlo de umalingua 7 Não cicrevemos o («íamos sempre,correntemente, na terceira poisou do ilo»

guiar? _. , .O sr. TnoMAi Cavalcanti :- V ex. ainda

' ha pouce tempo ouviu duas bollissimas ora-

çOoi na segunda pesioa do plural.O sit. Oastão ui Cunha:- Nio; ouvi esse

emprego esporadicamente, episodlcamentono correr dessas a do outra» oraçüos. E* umrecuno de ostylo, ó uma fôrma lilleraria.V. ex. não me cita um dlicurso om que oorador sustento 011a nota, o emprego da se-

gunda pessoa plural de principio ao lim.O sn. TnouAi Cavalcasti :- Mouro mui-

O sn Gastão da Cunha :- Nós nos dirl»

gimos ao sr. presidonto sempre na terceira

pessoa o assim aos collegas na discussão,Í.Vuifo bem; multo bem.]

Um sr. deputado :— Dc lado, constrangeO estylo.

O sn. Gastão da Cunha:—Occorre-me quese censurou ainda a substituição de CapitalFederal pelo nomo de cidade—Rio de Ja-neiro. Ainda pareceu-me feliz a modificaçãoCapital Federal não designa lão bem, mór-mente para o estrangeiro, como o nome pro-prio o tradicional dosta cidade. O mio gostoportuguoz estabeleceu no Império, para In*dicar esta cidade, o appellativo—Cfirto. Evi-dente impropriedade. Pois não deixa de sercurioso que hoje se faça o que outr'ora flze.ram os cortezãos portuguezes. (Afuifo 6em.)

Sr. presidonto.melindrou-se-o nobre depu-lado com a resposta que Ibo deu o deputadomineiro. Preliminarmente, pcrmitta-mo re-cordar que o deputado por Minas nio re»spondia a s. ex. somente; respondia,como re-l.itor do orçamento em debate, vários orado-res, um dos quaes, pelo monos, eu não tiveo prazer de ouvir, ausente como estava emMinas, o a Câmara o sabe. Paliava, poislando uma resposta em globo, como cmcertos pontos eu faço agora, aproveitando aopporlunidade para aparar criticas que nâorenovadas aqui, entretanto são correntesno paiz.

Aqni falamos para o paiz,todo.E' possivel que de outros partissem certas

observações que elle redarguiu e, assim, nãocaberá ao nobro deputado uma ou algumasdas réplicas do meu companheiro do repre»senlação.

E' bem possivel e 4 natural que 0 depu-tado por Minas, defendendo o corpo diplo-matico, como entendeu dever fazel-o, nem sóattendesse ás increpações aqui feitas, comooutras de que linha noticia, como a temostodos nós. E' realmente usual fazer-se contraos nossos diplomatas a critica, em certos

pontos merecida, julgo eú, a qtie o digno re»lator se referiu. . .

O nobre, deputado formulou as devidas re-etifleações; eu as aceito e meu collega porMinas só terá quo as aceitar. As considera»ções quo ello fez o ás respostas que dou per-manecem, entretanto. Não deverão ser onde.raçadas a s. .cx.. Tanto melhor. Caberão, lo-davia, a outros críticos menos esclarecidosou justos quo s ex.

Também o honrado deputado pelo RioGrando do Sul, respondendo ao deputado mi-neiro, porque durante a discussão se lheatravessou no caminho um jornalista, zur-zio-o nesta tribuna; a viu a Câmara que parao jornalista, no jogo temível do orador, sa»hiu o Irumpho cm páos. (Jíiso).

ror quo não podia fazer o mesmo o de»

pulado por Minas ?O tom de' Jovialidade, que não escluia o

acaso inantevo a cortezia do debate, em queo deputado mineiro modelou a sua resposta{apoiados), si não fosse o mais adequado,como elle julgou ser e eu também julgo queé, ao assumpto versado,— questões de c. re-monial, protocollos e etiquetas, matéria pou-co juridica, segundo a expressão de Kefftcr,consistente toda ella, como diz Flassan. oillustre historiador da diplomacia,' en eetgraves riens, cuja importância se prendo emuito interessa á suscoptibilidado dos co>vemos, como á própria dignidade das na*ções ; si aquella tonalidade, digo eu,—jovialo chistosa, mas não brejeira e menos- oscar-ninha ( apoiados; muilo bem), não fosse amais conveniente, como era — repito aindaseria, como o estylo de cada qual, uma ques.tão do temperamento. {Muito bem). •

Os temperamentos são lão vários ... Veja aCâmara comosão diversos os temperamentosdos dois oradores entre os quaes estou adiscutir e aos quaos alludo ; a Câmara es»ciitou o semí-tom deum è o sustenido do ou»tro. {Risadas).

Já o temperamento do deputado pelo RioGrando naturalmente também feriu outroacento —alto, vibrante, clangoroso no bronzede sua palavra magniloqua. Questão de tem-paramento.

Ora, senhores, passando para um timbrediffcrente, as palavras differem de sentido ;o tom vale muito na musica falada também.No processo de Beranger, quando, cm plenarestauração reaccionaria e mesquinha, ellecantava as glorias da Republica o do Im-peno cm nstrophes que sacudiam o povo, orepresentante da Justiça Publica, no aetc daaceusação <t na solennidade do Tribunal, fezausteramente a leitura de uma das cançõesincriminadas. O advogado de Bcranger, queera n grande Dupin, observou então na da-Teza, com tanta graça quanto bom senso,qne as canções não as cnmpuzera o poetasur fntr «"accKJniioit. nem haviam sido escriptas para serem recitadas por homens dc,beca e liarrete de doutor. N&o, não as es-outemos assim, dizia elle,— c'csi te ton quifail Iachanson.iltiso.)

Censurando, entretanto, o nobre deputadoao meu companheiro de bancada baver-lhecaricaturado os argumentos, detxa-me s. ex.o direito de revidar com razão que 8. ex.caricaturou lambem o discurso do deputadomineiro. [Apoiados . muilo bem.)

Sim. s. ex incidia no mesmo peccado.Assim A que s. ex., para responder ao

pensamento do relator, de que os nossos ropresenlantes deviam accommodar-se ás exi-gencias de sua vida de representação, ásimposições de cercmonial e do etiqueta nascortes em que são acreditados, 8. cx. com es.pirito também e cujn effeito eu próprio ex-perimentei, s. ex. descreveu-nos nm diplo-mala de calções e tnfoi de renda em umbaile de corto e conjecturon outro qne ac-caso tivéssemos em Pekim, deixando crescero cabello prolongado cm rabicho.

O sr. Barbosa Liua dá nm aparte.Oss. Gastão da Cunha :— E note a Ca-

mata como, neste passo do disenrso da s, ex.suas palavras lempestoam ; aqui, tonitroa a

eloqüência d» 1. •**, eono noi dlu mauacenos da propaganda 1 ma rotmita comfilos-aio di lutador uni» a ooiUlgia daquillat lutas, quando i. <*«, Unha naquallatSpooa o qui boje nio tem maii- ai van.(agmi da tiluaçlo dramática.

»0 cerimonial diplomático eiiglrá qua noidiiRiturimoi ate o ponto de noi lujillar a

praticai que não conduem eom a nona civi-liiaçle, con a nona dignidade oivloa di ra-puulioanoi, que nio Um a nottalgía do «rija.mão, nim taudadi doa eoiiojot da grandegala ; qus i**iu a columna vertebral mali an*kilo.ada pela dignidade cívica do quo llsxl»vel como um vtmi. imntrada nai corlezlai•m que 11 procura agradar ao ambiente aq-oitao racllmenti ia aeeommodara 01 diplo*maus daquello grupo, que «u «ntmdi • tirnoa repetir que entendo-neni riprinntam aiaipiraçõi*« •>"¦ tradiçôai ropuhlicanai dolira-.il, li fora, nem defendem 01 noiioi ma*Ihures intoreiniooi puiu em quo iloicro*ditados...»

A diplomacia qui no» convém. - • nio 4 decertos do diplomata qui faz quntao, comovi cm um islrato, decompaioeer maicaradoem cavillolro da «dade média, nos bailei doDuclnngham Palacs, mettido om calções dosoda liunladoi, acompanhando a sua dignaconsoilo om trajos do açafata...»

O sn presldente.o nobre Deputado foi quomna discussão citou La Palisie... U Palusolambem diria quo ninguém pôde tor saúda-dos ou nostalgia daquillo quo nio vio nemconheceu. Ora, qual donos diplomatas nos»aos conheceu o (¦ei.o-milo no Brasil?

O sr,Baroosa Liua .* — Pordão; nio falieinisso. Ma», ainda Theophilo Oltoni, repre-scnlanle de Minas, condemnou o beija-mio.

O sn. Oastão oa Cunha :—Oi homens da-quolle lempo eitio moilos 0 não conheço ne*nhum dessa época no corpo diplomatico.Mascomo queria o meu collega que eno diplo-mata fosse a um bailo á fantasia...

O sn. Barbosa Lima ;-Nio fatiei cm baileá fantasia.

O sn. Oastão d* Cunua :-...ou a um bailede corle ?

Creio saber a que festas ie rofero s. cx.lísse diplomaU.dü que falta o oobre depu-

tado, era, com certeia.um moço. Eu tambémjá fui moço. ai de mim 1 i/fuo.)

Nunca fui & Europa, mas já fui a um ba!»le A fantasia. Por me penitenciar desseopisodio, quero confessai»» em publico, de-clarando que o recordo com pczar.- Mas,o que lamento, 6r. presidente, o quo lem-bro penalizado elo i o traje que tomeientão, mas a bella edade em que o fiz (ttisos.)

Sâo festas a que o representante 6 for-çado a comparecer e para as quaes existeum (raje de rigor. Não vejo nisso molivopira censura. Lembra-mo bem que, nãoha muito, houve em Londres úm grandebule A fantasia o nelle o Embaixador dosEstados Unidos compareceu fantasiado deduque de Buklngbam.

Mas quem sabe, sr. presidente, so essemoço diplomata, cujo retrato viu o illustredeputado rio-grandense, não saberá dis-tribuir tio intelligentemente o seu tempo,que possa conciliar diversões elegantescom os labores fecundos da Intelllgencia,dc modo a poder escrever um bello livrode orudiçâo e ainda exercer com proveitonosso o seu cargo na diplomacia ?

O Sr. Barbosa Luia:—Eu nio citei nomesnem individualizei. Fazendo critica geral,reportel-me ao sr. Oliveira Lima, que édiplomata o cujos escriptos...

O Sr. Oastão da Cunua:— Nem eu citonomes. Nào afdrmo também. Cónjecturo. Edisse dubitativamenle. Talvez, digo eu..

Mas o pensamento do meu collega debancada, sobre o qual s. ox. bordou com.mentarios tão esperiluosos, & este, táo ve-Iho, que .0 vemos, ha séculos, crystalisadoneste sábio' provérbio latino: Si Roma fue-ris romano vivilo more.

O diplomata é, por forca do seu cargo,obrigado a manter certo apuro de traje,ter dislineção na sua pessoa e nas suasmaneiras. E esse cuidado, em se mostrarao nivel da alta socledaJe em que lhe caibaestacionar, nada tera' de frivolo. EVltal-ò6 que constituiria o vicio apposto ao mi-metismo a que alludiu o illustre represen-lante do Rio Grande, destacando-se entãoo nosso representanto no circulo social emque osliver collocado, no seio da civilisa-

ção llna o elegante, como a europea, pelaexcenlicidade o assim causando, sem du-vida, em detrimento de seu posto—o quovale dizer detrimento nosso —impressiodesairosa á nossa cultura e mesmo causan.do a impressão qua a s. ex. a a nós todosproduziria o rabicho do chinez.

Não; entre isso o a distineção elegante,discreta, superior da pessoa, vae a diffe-rença que separa do ridículo a correcçào-

O sr. Barbosa Lima:— De pleno accordo;O sb. Gastão da Cuuha :— Estou de pleno

accordo com a critica acerba, mas justa,que faz s. ex.. a alguns pèlintras de nossadiplomacia, numero felizmente bem dimi-nulo, o aos quaes alludem os artigos do sr.Oliveira Lima, citados aqui por s. ex. A essespisa-flores, a alguns, conheço também ; masesses que lém -o condão do ridículo, aqui,eno estrangeiro, nio. é a- carreira que os fazflgurilhas da comedia humana: é apropriaparvoice. {Muito bem.)

Seriam risíveis em qualquer 'classe, dentro

ou fora do paiz, e mesmo fora de qualquerclasse, pois são creaturas inclassiflcaveis,{Risos).

Eu os tenho visto passeando as suas curió-sissimas pessoas, aliás multo apreciáveis noponto de vista recreativo' (rtías) ;- suffoca-dos physicamente na gargalheira de collari-nhos que parecem punhos (ftiíandailc), comointclloctuilmenta asphyxiados no circulo es-'treiiissimo do sua zerosidado mental, cami-nhando contrafeitos, porque têm a visão-aliás excellente, perturbada pelo vidro dos.monoculos, lão graduados como elles na pa-lermice e porque disfarçam a redondeza dospós em sapatos longos e pontudos comòpa-tinsde golo. {tlilaridade). Mas, essas des-opilantes creaturas não precisam da carreirapara que se lhes refine e aprimore a ingenitavocação para a opereta. Basta uma viagemá Europa *, e ó sina dos tolos regressarem dovelho mundo com o programma de nos des-lumbrar. como o João da Ega, em pleno ve-rão de Lisboa, enfiava a pelissa para pasmaro Indígena. (Riso)- A's vezes, para que lhesdesabroche o gênio, nem carecem atravessaro Atlântico; basta que nos venha dá Europaum typo qualquer de elegância, vehiculo demodas o de maneiras novas, para que se

ponham logo a adjectlval-o em gênero, nu-mero o caso pisos), tal como fazia o Damasoao Carlos da Maia.

E o peior, ou o melhor,— é que, conformesuecede a todos os imitadores, esses copis-tas microcephalos disflguram lago o origi-nal, earicaturando-o pelo exagero hilariante.Assim suecedéu aos negros de S. Thomé, re-fere alguém, que indo de passeio ao contl-nente n lá vendo os doutores de ocnlos, vol-taram para a ilha carregando nos narizesdois c tres pares de óculos para se mostrarem ainda mais elegantes e ílhstrados. {Bi-larldaãe).

Mas, senhores, essas excepções não de»vem reftectirna classe. Não se pôde con»cluir do particular para a geral.

O sr. Barbosa Liua:—O que aliás nio fiz.'O sr, Gastão dã Cunha:—O que aliás v.

ex. não fez. Teve até pbrases de elogio qnesubscrevo plenamente. O remédio & ellimi-nal-o». é expungir delles a nossa represen-uçio, chamando ao theatro nacional essesTalleirands depic-nic. Em nossa sociedade

Unho fiiuiado com ¦ •-"• doutorei em * li!Imligues, eom enai lndicei da futilidad»

01 unho ouvido pirvoijar iobr« auw m ,.,etivai eipioltlidadei, com uma serls-JM. rouma ficundia qui riilminta unprsiilo* ,|1/lifO.) 0 que devemos promovtr 4 a pi it,iioluilvs deisis amáveis «ismplarei. » 11II11 ftquim aqui, divertindo palrlotiM|M. \oi um eompatrkloi, K'melhor qua dln*,')lá (dra 01 ttlrangilroí, vom duplo proje

',nO>io. (Híio.) í'|

convíin advertir, intrilinto, qui • ;•>fauna A eoimopollta, nio 4 monopólio «•* «!•1:11.1 prolifera no solo dai mali brilhinU.. jjamigai civiliiaçOsi. Da Euiopa noi vil»

^ •

o nu nome snob, inobumo. t 1Snoò é palavra de origem ingleza • «14 •,!

um romince do Tackoray. Aocllmou-M.li }•;em França, porque ichou muIU cabeça ,,'qua se ajuitasie. A acellar»ii a deflnlde Lemaitre, moo 6 o indivíduo qua tlll '111.11-. ai.iuluia passividade de eipirito a* , triiivel vaidade, ó um carneiro da Pamu'1'prelcncifio, de modo quo o «nob/imo cçl'' .'"•)luea ariiUcracia da imbecilidade, {Apé$A',{iriso.) A*

I110 para nós ó um coniolo. tt dovo di W,;que na permuta pessoal & grando a mi'.^'divida. Mas, na própria Inglaterra, sr. f ,'¦*¦sidente, um viajante encontrou fados eíi"',1siisimoi, qua cilo para comprovar a mil ;';proposição-de que aquelles typoi dt j

:'-jfalei formara legiio, cm ambos os ic| :'']Elles, como o gênio, não i.'m palria. {Ui. 1í

Assim conta esso viajante quo a diitin* |soffrer,

I

;!)'.1 *i •

ml

sima princeza -do Oallei, "por —.-., (rheumatismo articular durante algum Ua '(f«i

caminhou com certo embaraço, tinha o pi',] j,dcsegual. Ora tanto bastou para quo aa l , ilczas londrinas, as profíiifonnl beaulteii^' '¦

ranle toda uma retuen, coxeasse clogai"1menlo. {llílaridadc), 1

Do outra vez, o duque do Clarcnce, • -J',

do actual rei, teve um abeesso na axiltiji,!quo Iho difücullava o movimento normaliii-íhraço direito. Pois vendo eise gesto 60»r.(jfeito, que se lhes afigurou um requinto •]

elegância, começaram os eentJeme» t» ti-<jshahe-hands, arqucaudo o braço em aí j('t{Uilaridade). )','¦

Sr. preiidente, temos em nosio corpo.' i'|plomatico brasileiros distinetos o qua ](jhonram nos postos que oecupam. Sem ¦cionar o actual chefe do nosso corpo df|.!matico, figura de primeira plana, edaerj,desde moço na carreira por sen glorioso p-11^que (oi egrégio diplomaU e a quem aac|.l|i,panhou na missão ao Prata, abi esti o iMOliveira Lima, nome que o nobre depnft tv,destacou e que me praz pronunciar W¦]jrecineto para render-lhe o testomunbo'• ¦'|

meu mais elevado apreço. E' um brasil*.,'.;'distínctisslmo o que possuo todos os pN/i1!cados para representar o Brasil dignai** ]no posto diplomático mais difftcil. ;;jiiil

Temos o eminente JJ. Nabuco.AsiisBr» j|'*jDomiclo da Gama, Regis de Oliveira, Há ;'lbães de Azeredo, Sylvino do Amarale a}',.alguns que conheço psssoalmenU.

'PWl

O nobre deputado citou ainda, com §K.ferencias lisongeiras, o sr. Bruno Cb*^R|quem não tenho a bonra da conhecer. ;-^íí

Sr. presidente, concordo Umbem plç'mente com o illustre depuUdo, quando-centúa que mudou cnm o tempo a misdos nossos representantes no exterior, hque a luta econômica constitua o traço 1eleristico da nossa época.

Bellas coisas nos disse s. ex. a re*(, .dos interesses mercantis e cconomiWiolKBrasil na esphera da concorrência inte»' rf1cional

De accordo com essa trajssfofmaçio.di^,li ti ca externa, de accôrdó com essa.lação indicada aos nossos diplomatas,cordará, porém, s. ex. que essa miss{Wídiplomacia não é única, nem exclusiva. Vj-lo podem e devem fazer os diplomatas wassumpto, sem duvida, capiUl; mas, emçí-;!;¦;:¦çado ver-se-ia o illustre deputado P"J|a||pOrande do Sul, que Já foi administraoM^tivesse do pôr em obra.o sen plano, ap/jfi-ifvida a espccialisaçáo das funeções etW; '

diplomata e o cônsul. t-Ma»,A distineção perdura, muilo embor^^-ffi

dificada a soparação e desfeitos os pr**-"'ícoitos de oulr'ora. ' ;

A transformação da-polilioa-internacli),' jrpelo factor econômico não veiu supprft i;(aquella distineção necessária; apenM'a|jg||cialisação, nas snetedados dcmocraticM. «hojo, desapparecidos antigos preconcelt jdeterminou uma idéa mais ciará'e Jastpi ;-iequivalência das funeções. ! !

Ao plenipotenciarlo não sobraria, na » (parte dos paizes estrangeiros, o tempo 1 jterial para se distribuir proficuamente «*,,;' *'

os estudos de gabinete' que de prefer'lhe Incumbem o a missão econômica*cantil, reservada aos cônsules e agentipeciaes, missão que obriga a viagenstantes e que exige uma actividade be«f;versa, a qual só pôde possuir um homem .;;volvido nos negócios, -versado am -ertii.l1

econômicos, vivendo no meio do comme|(.,''.*iconhecedor pratico dos mercados inUr;.; Pcionaos. ''~-''-^ÊSnm

O sr. Barbosa Lima :-E, não coniíeMpI

plomata que possa ignorar essas coisasAyv.íiO sr. Gastão da Cunha :-Por certo 6^5

diplomata não as pôde de todo ignorar;^:;]não menos' certo é ojue elle nâo podei*M>¦¦si mesmo colher as informações pratiCáM;|aquelle conhecimentõ^demanda. Par*ij(p-'jiuma daquelíàs funeções, qual mais complj \o importante, so exige uma formação •»?.•'.

ciai.' '' >'O ministro, sem duvida, deve hoje cegí;-

dos assumptos econômicos e obiengjg! .esse aspecto, o que oceorre no paiz emit-;'èàcfedltadó. ^•i-Skf'

Por exemplo, a nossa legaçio na Ha*.nha, dê pequena importância politica, tè Va opportunidade dé nós ser altami'tajosa, sob o aspecto commerci?nomico.

Refiro-me ás conseqüências da guerrios Estados Unidos, que poderiam úiaproveitadas em beneficio do consilinosso café.

Com a perda de Cuba • Porto Ricoali produzido deixou de entrar na Hes|livre de direitos de importação.

A Hespanha não pôde supprir*se àgflcom 6 café coibido em Fernando Pó, wde 20.000 kilos por anno. Pois era o e«i.

WeTHffl

para uma acção no sentido de gannW|^aquelle mercado que se nos abria «"^wmas condições, mesmo com a elevadattide importação queali Uibuta o not|^^e que, parece-me, poderia ser na oí«S^t||facilmente diminuída. Ainda por4i|j|É|não iosse, aquelle mercado poderia UgJÈj. jconquistado pelo Brasil.

Os direitos ds entrada para o noito ena Hespanha são d* MO pesota* por «j|-los, de modo qus o kilo d* caía ali pag» |com o cambio iUd,e, dada a desvalert,

ção da moeda heipanhola, 840 réifc ii,'todo o café qne entra naquelle paU 4 ttí ¦

tado de modo egual, o quo 4 vanUgem t-é.J

paranés. jNão se esqueça, entretanto, qu* em fU|

mas cortes, como observa o próprio »«£veira Lima, seria nm duplo *rro comMiou fundir as dnaa fnncçí**, • política, |teprüiseatô dita a ¦ üwãi-rarciãi.

Na Allemanha, cujos tepresenüntes t

um prostigio que nio podem tor os noasoquelhas faciliU incomparavelmente a.

ção no exterior, o"que se tem feito nestes'Umos â5! annos de prodigisio

'«icEOnvei

"-'/5W- •a --a»'. /sa»*^' Ti>«IU-«#?F-^.*-*md 1 w^&w^-^wê: .*?m&'%iS>..'

Page 6: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

1 "*•¦* ' uipll

CORREIO DA MANHA^-QuInta-f-lri. 1B de Outubro do 1908¦ ¦a É_m*mmammmÊÊA*tammm_mmmim!aAWAmÊÊÊAma_m_™

'

INERVA SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES

CAPITAL •» •• •• 2.000:000$00029 Rua Primeiro de Março 29

Deposito bq Tfccsouro Federal 200:000^000 TKI4ÍPIIÍ.HR 1 3JflMlfíEllâ

Ho eseaomlix. e nlo meno* eip*nto»aIMlo eeuniercial, i segmentar, trlpli*io a i|i)4iiitt|iiivJii,t,i o numero do aousMiladoa, nei quae» aluda Instituem ad-(Mechnlcoi.1'Consul-id.i", em grande parle oceup*-por juristas que panam todo o dia emgabinete ni«ntad»» A «ua me«a de Ira*'sono dl» um «leilptar qae lhe» e-pôe

¦UaeSo, tio hoje pr«enclilttos pi ho-* do negocio», envolvido* na vida pia«,« que pedem, alem do inai», miniilrnrloveino Informações múltipla», mlnuclol*«guraa sobre niatetla commercial eo—ler..

sa, BaRaosA Lima.-Mm, eu dliie baco, e nlo tive a felioidade de ser ouvi»le v. es., em aparte com que outei Inter»por » sua brilhante oração, quo o» rol-loi A que eaubolam o» negocio* omiti-«s A elaboração de tratados de commerO» cônsules organiiam...a». GastIo da Cunha:— Sim. Com o ma*

II orgaoliado paios coosulei ; 6 o quea p— -niras palavras.»r.. 1'¦ v Li-A:-Tudo isto converge.nt. O a da Cunha:- Converge, per»amenie ; ha, poli, uma collaboraç&o ; e

t «o é que digo: o hojo missão impor»ia diplomata, mai nio o exclusiva,

r, referente.ioda hoje li nos Jornaes diários qne ettá?ortar »o Rio de Jeneiro uma miisãopanbola, de regresso da Republica Ar-Una e que vciu A America do Sul no ine de desenvolver as ralações eommor-«.coto a Hespanha.mbores, ainda foi motivo de reparo nes-Saia O nome usado offlcialmenlo pelorado sr. ministro das Relações Ex-ares.inhores, nada digo de mais para esla Ca*a : Rio Branco é um nome históricol(o bem); com esse nomo quo dominaado monos, a campanha parlamentar de\ na qual trinmphuu a lei de 28 do sebro {muito bem), nomo quo resplandeçouella data como uma aureola, i quo oide estadista brasileiro se fixou -na obiva da historia. (Afuilo bem).i grandes homens tim na sua vida umto euiuiiimnic-, um momento iüuminadoexistência, quo os define o perpetua ; 6i qno elles faliam d posteridade, ó nessanencia quo a posteridade os vê. Elles, como os quadros o as paizagens, para

adniiral-ns na grandeza doJuncto, o seu ponto de vista,io Branco é o nome titular do uma dasèiras de nossa Academia de Loltras, bel-nstituição quo já honra a mentalidadesileira. Ali, um fino sentimento de cscla»ido patriotismo e de bom,gosto literárioou essa inútil contrafacçào da historia.Diodo*).as, senhores, só porquo a esso nome pre-

outr'ora ..duas coroas heráldicas,traz a alguns «igualitários— um éoho

udano ; talvez porque o talento o as vir'•do pae se transmiítissem .ao filho,essa

tinuidado de nm nome,glorioso, que hojoba como nma gloria nova, se afigure aindrosos democratas um privilegio idy-Ut.ntretanto, a esse nome jamais falton.nes.aiz, a flor da estima nacional, de valia

preciosa que aquellas coroas. Hoje, de-parecidas ellas, fica o nome, immortallóiOs acontecimentos que recordam ; esselequeioioutr'ora uma distineção nobili-ica, serve hoje de epigrapfro para capi-8 de nossa historia. no Império, abou-

Èpjm&epublica, Missões o Amapá.(Ain.-

«sas dynastias do talento e da virtndo sãonaturaes, constituem uma .aristocracia

ittoi: — o melhor).tão legitima também,as veneram e amam ss .democracias maisias de seus direitos e do seus deveres.uUobem).em seria: possível supprimil»as ; estão naureza. Uma verdade que a" scienoia pro»na, é o valor da heroditariedade na for-;fto dos indivíduos e dos grupos huma-

Todos os 'dias vemos apurar-se a tara-alguém para lho averiguar a Índole, asdenoias, o caracter, a compleição physicatoral. Ora, por quo só admittir essa ver-le para o mal? (apoiados), por que se aceirmadynastia do degeneradosie -afio umalattia de,fortes e de bons ?ois negnr-so-;iao filho esse direito, quo a

eo contesta e cujo abandono, aoitrario, a qualquer se censura'?.Receben-o, como um titulo honorífico,quem podia eonforil-o e conforme suasrvicções políticas, o primoiro Bio Brancourr asse nnme doixou seu nomo anterior,ida recordação delle c homenagem a elle,'oacgundo titulo desse nomo, conferidoro os prêmios da abolição ao seu Illustre.,0, ausente do paiz (muito bem); já tam*n illustre por serviços o estados que .sóin conhecidos da elite intellectual do«.esSo hoje notórios na opinião nacio-^tiSuttobem.)"Ois é licito protondf hoje prival-o dossoto, caroavol aos -mais .delicados -senti-!atos ,de um homem?5aÍB .pôde alguem.critoriosamon r contes-ato sr. "Rio Branco e direito do assumir,.3.próprio, o dál-o a seus filhos esse nome,íú dello o que foi de seu pae, quando nin-sm se lembrou .ainda do censurar a to-ite homenagem ingênua que os redimidosjoi de28 de setembro prestam ao seu li-tador, adoptando o nome do Rio Branco 1ilJíã.-ArdosaXima:— Mas estou certo dcaluguem contestará.

[> au. Oastão da Cunua: —Não contestará;ímàs já onvi escarnecer-se o sr. 'barão

I Rio Branco por causa do uso official des.Uome. Pois eu oUP_HH

a Owlo e nie aoque existo outra «Utu»marque* de il rv-,1

O «a, ii mu,,-« i.i*4 * i-A queilio ale A doltlo //mure A do e»r<fo.

O aa. ii»»i i.i da Cunua i-Bllí nie ae as-signa imil,. do III,. Ilraneo.

IU neiia cidade uma eilalu» erlflld» ¦<•general Oitrio. UirA o meu honrado coltefiapelo ltlo Orando de ' A'i • Kntfto, por quen-Vi ao i„,ii ,/u.-.- do lienal t •

Porque » nume de Onorlo f»«»ie fulmlnan*temente, ao clai&o de uma guerra, na quatse ahnu e te encerrou a hlitoria lendária doborde. Kel nesse lanee de epopas, que elle.com o nomo do Otorlo. penetrou o coraçãoii.uiioii.iI. [Muita bem), Quando lhe clugou»o ibealro da guerra o nome de marques doli.-iv.il. ji corria o Brasil a legenda de O»o»rio. [Muilo bem), ,

.igualmente tuceedeu a Andrade Nevos.Argollo, Barroso, miit conhecidos por aou -nome» do que peloi titulai nohlIUrcbico*do Império.

Mas, si eu disietie quo io Ia erguer umaeitatua no Rio Orando do Sul ao mareohA1Marques do Soiua, jfftrmo que muitoi de.mena colU-gaa.do prompto, duvidariam quemera. {Protestos da oai-u-a rlo-orandeiue dosul).

O mu. Obuiano Uasslociur : — Pois nao ;i o condo do Porto Alegre.

O sr. Oastão da Cunha i-Pois de minhaparte confesso que, se ouviuo falar em cita-tua do almirante Lisboa, multo tempo heii-tarla para lembrar que se tratava do marquezde Tamandará.

Ainda tenho ouvido censurar a assignaturado sr. ministro do exterior em decretos emais actos offlciaes—Rio Branco. E' censuraque se inspira cm suggestJos democráticasquando sompro ouvi dizer quo a democraoiatimbra em nomes breves, ao passo quo aaristocracia ó que usa nomes muito longos.

Senhores, eu jã disse o qqe ponso; o é queo nomo quo melhor o nomia, nomo quo onão deixa confundír*se com outra pessoa <iesto—Rio Branco. Ora, si o nome é uma vozcom quo io designa a pessoa, aquelle nomoe um nomo ideal.

O sa. iBarbosa Lima :—Como dizia o dc-oreto quo o nomeou ministro ?

O sr. Oastão da Cckiia :-Quanta ao em-prego de nomes reduzidos, vou dar ao nobredeputado uma resposta que o vao sorprohen-der; -mas guardo alguns minutos para a sor».preza.

A assignatura—Rio Branco—nos decretose actos da chancollaria não 6 propriamenteuma importação franceza, o que aliás já

nn»Deve eom lealdade declarar, porque tenho ! N.ro na sua caia lí tJOMd», notaalA aqui acompanhado o discurso do hon.»boi «oa de cadáver profanado, nem ihh.al

rado deputado riogtandenie, que n&a sito»

censuraria o .censurariaente, si elle tivesse a fraqueza dei

hndonal-o no regimen republicano.(Muilo,

nomes, o Rio Branco é um delles, quebolos prendendo o passado ao preseiilc\iito bem); nomes qua af firmam, através-Mo aevoluçSo de um povo, a solidarieda-Idas gerações, continuando as tradições,melaando os ideacs da Pátria. [Muitow

Mn, Juvenal Miubr: — E Silva Para#í raãoc nm.desses?) ir. Oastão da Cunha :—Siir, Silva Pa: aSob« Rio Branco. Mas aquelle nome nuorou a notoriedade do segundo nomo ; porbs6 esto que melhor designa c lembra an«oa c a ohra do estadista brasileiro,iriíoiei)).)fui grando a obra que esse brasileiro con»•niu fazer—como diplomata, ministro.pro-sor, jornalista e orador parlamentar,quan*:Ainda Siiva Paranlios : mas a obra maior,ine ficou na veneração nacional e no apre-do mundo civilisado, em uma palavra—a

1 obra humana, realizou-a elle com o nome•Jlta Eraaso-S.ista Capital existe uma esUlua a Caxias

jjfto ao General Lima e Silva, porque feiía o nome de Caxias que elle impresidonoutoagipaçâeíopulare mereceu á gratidãofiyODa*.pm. Barbosa Lusa :-M*s Caxias se as-roaria dufve ie Caxias.Om. fias*Âo da tXsaa s—T. **• 3Se Uni*

stria um testemunho de correcção no pontode vista republicano,

Na Suissa, paiz que nunca tevo outrafôrma,de governo, paiz exemplar na histo*ria das .democracias, 8. ex. vê todos .os do-comentos públicos, ató os documentos docaracter internacional, assignados, quer peloprasidente da confederação quer pelo chan,celler, com um só nome ; assim numerosasassignaturas recentemente verifiquei, comoas seguintes : cm papeis origínaes ao nossolaudo do Amapá :—Miller, _emp, Ringer,Ilauzor e outras.

O sn. Bardosa Lima :—Se eu o citasse, eraestrangeirismo.

O sa. Oastão da Cunha :•—Tordâo ; eunão recuso o que ó estrangeiro, só porque éestrangeiro; quero do lálimportar-muitaxoisa;paiz movo ó assim quo progrido ;mns queroimportação do que seja razoável, deíensivoleuSo importação que faça rir [apoiados.Muito bem I)

Mas v. ex. quer ver o quo so lê nos pri-meiros decretos do Governo Provisório?

Aqui está:Q. Bocaiúva o não Quintino Bocayuva.Quor ver v. ox. como so assignava -o sr.

Campos Salles—assignatura que nunca maiso.honrado ex-prosldonte da Republicamodi»ficou? Era assim—M. Ferraz de CamposSalles.

-O decreto n. 1,,proclamando a Republica,é assim assignado—S. Lobo, Q. iBocayuva,Wandenkolk o Benjamin Constant.

O SR. Jíarbosa Lima : — Nos.docretos elleassignava por inteiro.

O sr. Oastão da Cunha: —Não assignavaainda, aqui está o decreto n.l.

_u bem disse quo a resposta ia sorprenderao nobro deputado.

Vojam-s ainda o decreto n. 2. Nelle já selê Ariatides Silveira Xobo, Eduardo Wan»denkolk. Mas ainda so lê: Q..Bocayuva (as*signatura que continua) e-»BonJamin"Con»stant— tout court.

,No ;decreto:n. 8 já desapparecoíEduardòna assignatura de Wandenkolk; nome -do

baptismo, que roapparece no dooreto>n. 4;.nesse decreto n. 4,-é que pela primeira vezappnroce por inteiro a assignatura—Benja-min Constant Botelho da Magalhães.

!_a,portanto,senhores,,anti-republicanismonaquella brevoassignatura?

O sr. Cabnsiro ,de rREZENDB:—E eram ospapas da Republica.

O sa. BARBOSA.Lima: —Ninguém dissoisto.

O sr. Oastão da Cunha : —Então -nnde acensura ?

O sa. -Barbosa Lima : — Em não so res-peitar as tradições da nossa chancellaria,que seallegou.desrespeitadas por mim.

O sa. Gastão da Cunha;:—Do mim nâopartiu tal allegaoão ; e folgo muito -onrver

v. cx. pugnando pelo respeito ás nçssas'tradições.

Senhores, eu merecirnosta casa nma"honrainstgno.

Não tive a fortuna do estaripresente^á ses-sãoem,que m'a conferiram; nai) a^Vi depoisem lettra de fôrma no Miario do Ctmgreso

quero por isso registrara distineção egrégia

qae me desvaneceu em extremo; fui posto aolado do sr. RioBranoo como :um fidalgo aosorviço da'Rcpublica.

Senhores, ó curioso que os illustres repu-blicanos que malsinamgenealogias e tào pa":trioticaiaente so insurgem contra taes ex-cepçôes ao prlnoipio de egualdade, Infrin-

gentes do ideal democrático, se.iam precisa-monte aquelles que so comprazem -em apurar fldalguias republicanas, pleiteando pri-mogenitiiras políticas, indo rebuscar os re-

gistros Ba propaganda, ás vezes tâo.Bobscu-rose já tao falsificados, para distintjW en-.tre históricos e adbesistas, bons republica-nos o republicanos suspoitos.

Eis como, a titulo de democracia, se querreconstituir uma classo do aristocratas na.Republica.

Mas, processo bem impróprio esse parafazer uma selccçâo do melhor. Censuram aaristocracia do mérito para fundarem outrad.iedaie fiem mais requisitos. Bem falho

processo, realmente, dc ajuizar da capaci»dade intellectual e moral.do homem publico,esse de abrir o registro hypothecario da Re-

publica para verifi«a»r a data da inscripçãode cada um..- [Apoiados. Muilo bem).

E nu*i propriedades inesu-icavois se alie-

gam !Sa, qae sou um dos supeitados, porque te-

nho data recente no registro, pergunto pre-liminarmente: -

Para quem fizestes aRepubiicaí Para vósou para o paiz? (Pausa).

Se nao"», afio quero meliadrar; mas, roe-

yutoit— íamos «Ido nós muitae -eses.

ageia n|i|iugnando pslavia* «ua»d -it. tribuna ¦« i.i, ,« todo o pali; mi<

nbaa palavra» flnaei tim um alcance maliamplo, v.v. .-n.i.>i.-.;.i.i i-i a quanto» por abiliiuiMin mi.|- it... e iii... >i Aquelles que,nio i.iiut i pregado a Itrpuhltea, «oellaram.»'* depel» d« feita. 8oU oi homena dos fa*ctos coniumadai; auim ne» »alyrUam oihomem desvia» da faclo. (Mmio bem. Apar.Ut.)

Doi republlcanni Iilitorlce», irrupo varo-nll o eilguo, que pregtlram a Republica poramor dalla e não d* il meninos, demo* brn«slleiroí, que lutAram e loflreram por umaídi-.i. nâo pela pone dos deipojoi da vicio*ria, deites, que arriioArnm o peieeeo no

cepo da rovoluçio; donei nio A que parte,ir. presidente, o remoque, a impelia, quenoi fI,igolla, e que imporia uma Injuria aonono c.ii.vt.-r o A nona lealdade. (Apoia-dos. Mutlo bem.)

O sn. Barbosa Lima: —Mas ponhamosentio os pontos nos ) i.

O sn. Oastão da Cunua !-E' uma allega-ção quo a cada pano sa eicuta, em todos o»ton» o a qualquer pretexto. E' bem cúria,lenhorci, a minha vida política; tenho cn*tretanto. sentido mal» da uma vez o ruh„rdena aiTronta (opoindoj), quo nfto a mim iiiattingc, i.inào A iuiiinuisa maioria deitepaís. (.-l;)Oí(ii/o«. Muito bem.)

Não; nlo A deue grupo de históricos, qnepor ino mesmo qno foram patriotas, são ge»neroioi, e s&o justos porqao foram fortes,

quo nós outros recebemos o labêo. aliis ali-rado «o caracter mcional. Ha hiitoricos ehistóricos. (Apoiados).

Os gonulnos históricos, Já alguém obser»vou, multas vezes ficaram perplexos dc cn-contrar hoje, na-terra da Promissão, figuras

quo nunca viram na travessia o que lhesjuram agora ler também passado o mar Ver*molho, errado no deserto o festejado a cn*trega das taboas da Lei I Também hoje, naItália, dopois da unificação, raro ó encon*trar*so um patriota,quo nãoflzesso parte .dosmil do Oaribaldi.

E' possível quo hajam olgnns outros pas»nado também o deserto; mas, apuran.lo.sebem,'verificaT-»o»á quo nfto foram compa-nheiros daiitrcllespropagandisias a -quo aca*liei de referir-me. A viagem não se fez omuma só migração: houvo mais do uma levado israelitas e nem todos so transportaramdo mesmo modo.

Alguns um tanto retardados, já não pu-deram passar o mar Vermelho a pé enxuto ;mas, cm compensação, atravessaram»n'o embarcos a vapor. Outros, mais previdontes,encontraram .na margem opposta uma boacavalhada, perfeitamonto apparelhada naopnlencia do suas -fazendas do café...

A ostes, ó que, desta tribuna, apostrophouum dia Joaquim Nabuco— iois;a.metempsy-choso da escravidão.

Tão felizes foram ainda outros, senhores,qno conseguiram chapar Lambem a Cbanaan,masporoamtnho melhor...o até conforta-velmente conduzidos cm caleças... de SãoChlstovão. [Tlilaridade; aparte).

Sr;^r«~idonte,:baxcrtos_i!UorIcos, aindaconheço euo vós .também conheçais, .que nãotiveram-tempo ,do -ser outra coisa. t-Muitobem; apoiados ;.«Tjwrfcs.)'-E'-possivel ;écer*to mesmo, eu,o creio, quo sempre so -hou-

vessem ínflnmmado 'pelapalawra repu blica;mas sou contado intellectual com ella.deu-sena aula do latim, traduzindo Cícero, (Repit-blica. (Hilaridadc; apartes).

Outros, sr.^presidonte, ainda conheço, quenada foram .realmente -na monorobia*e <qnotiveram, pela «edade, 4empo do »scr. ~Estes,

porém, continuam ni não :sor:nadama Repu-blica... Destes caíporas, victimas ilastima-veis e perpétuas da-jnstiça-dos contompora-neos, ó quo ás mais das vezes, 'se ouve oplangentequeixumo: «nuo-cra ostaaJt.opu.blicadosjjnous sonhos..;(Miso ;-apartes).

O sR.'BArraoBA:L*MA:— V. cx. neste pontonãoTespondeu ao meu discurso.

.Osn. Gastâij tia Cunita:—Foi minha dc-claração preliminar quando entroimesla or-dem de considoraçÕes.Ellasmüo;visam indi»viduos, mas uma collectiviüatJo, um grupo,uma o_piniao corrente, cujo -murmúrio nosvem dc toda a parto.

;Sr. -presidente, osta-vorificação-de.diplo*mas democráticos-o;a consequento-suspei-ção rrrogada aos aahosistas não ó Justa,nom é leal.^Também não érgenaroso que,,aosermos recebidos na'RepulJii-ca,-so nos apon-'tem.-nos'sapatDsa'.poèlraido-caminho-do'Da*masco.

•üh I ¦se.Tjuixeísomos retaliar diríamos cou-sasumargas.

Senhores, nestes -14 annos, .alguns bemagitados o-tormontosos do >rcjrrmon xepn-blicano,*on_s-viato .TOüitas-ostradasdciDa.masco...

'OaR. Gastãoida CUNHA:—Sr.. presidontoquando se nos aiz-atthosista, -bem compre»hendemos, ó um ouphemismo que so em-

prega.Estainorepação quosomusdançacomo nm

mandato derrraspejo, já a soffreu, aqui naAmerica.'Sénhoresiquem?... «ormais-puro, omaispatriota.o .nmais bonemBrrto dos ame-ricanos,,depoisTle Washington; depois, quedigo <>u 1 não soi, porque os 'igiral-omaTncs-

ma gloria,«strellasgemeasnagttOHaoonstol-lação de .homens «upea-iowsique .fundaram áUnião Amoticana.iBu ano rtfftro.a ",A-loxandro

Hamilton.«ratrra spequono iflilalfro, porque descan-

dia dos Haniiltonsda.Escossia,-o por suamfte.ique-arafrancoza, tinha sangne dosillu-gnenotes, foragidos de ICrança .pela revoga-çüo do odtto^le Jiantes.

Quando-esso^homem extraordinário, qne,aos 17 annos, alnronoidoKmgB :(3dllego doNova-York, (esoreveu.umipampllbrto que foiatlribuldoa Jay; quo-no campo de batalhaera tão bravo quo-osi-soldados.o.donomina-ram leãozinbo; tão querido ,do Washington,

quo este,.o^generalsevero,.taciturno, come»dido o frio,maisvolho;quo clleJS annos, cha»mav.vllie com ternura— y boy; quando esssohomemqneíoi ludo na foruiaçãodersua pa-tria.jurista.orador.propaganilistaBjpaTlamen-tar,soldado;flnanoeiro,minisrrorihomem cujamorte, om plBna-mamridadoirrtéllectual.fe-rido pela baila «rslupida doBarr.íez choraruma nação inteira ; quando esso^bomem fa-zia.polas finanças,a unidade nacional, crenn-:do alfândegas em todas as costas da Amrjrl.ca, estabelecendo o unidade dos recursospara a divida comroum, no dia em que ploi-Soara no Congresso o seu plano genial, lio-mens qne foram depois presidentes dos Esta-dos Unidos, gritaram-lhe cm rosto .«trahiu»se- allortrahiu-so.; e o denunciaram ao paizcomo monarchistal (A. plausas- Muito bem).

Entre nós, senhores, essa prevenção já foiperversa; boje é infantil; mas cm qualquercaso olfenídva ao caracter daqnelles que ac»ceifaram lealrnento o novo regimen. (Munobem.)

Esta intoleranoia, por honra nossa, deveestar extinet i. Teve tristo epilogo nesta ca--pitai»-quando, por simples íuspoitas, depois4a Iropelias e lusailos indignos de nossa ci-vilisação, em pleno dia, assaf.rúnaram covar-de e «rnelmecle um ad»er»«rio leal eibraío. ura- mineira cujo sanção ainda nosjl cy.vj.i *oo *ora»jS«.

iu-'i , aertao de Canudou, qua foi tomado eatinai erranda, depoU de vanulhada emtodos oi seus reeantoi e eiconderijoi, seencontraram ai provai do crime notando.[Multo bem.)

rienhorei, Qnero acreditar que haja pas«i»do o tempo de taei prevençAei, quo oatl*varam a ponto de barbarliaretila pais.

Oellaioque resta, neitas InerepaçAe» In*fundadas, A o fogo fatuo de teeelos ex*tinctoi.

Comprehende*ie aquelle critério «uipleaina» ¦ooiedadn educada» no velha regimeneuropêo. Alli, eauia» multlieculare» ca»varam um aulcn prolundo nas Ides» e no»•entimentos, differenclando caracUrei, «e»parando clanei, citando antagoniiroo» de.•iiiiiin.i,;.'.,, dllftcll o lenta.

C-jnipi, li,'ii,l"- ,o » dililciildado, eiui) aImpoiaibllldado de adaptação do um rc»gimen democrático na Inglaterra, ondeexista .uma podoroia arlitocracia profunda*monto radicada no iolo,quo a creou.

Comprelionde-io ainda ene temor nafrança, meimo apó» & grando revolução,porque alli exifle, forlo ainda, uma aru*locracia cheia do tradicçoes, embora dlfTe*rente oami. mllltnrque feudal.

Mas, ontro nói, povo quo nunaa conheceusenão a democracia, educado na litmrdadepolitica o na egualdado civil; neiteptiz cujanobreza nominal, sem fortuna o tom tradl*voes aristocrática», foi fortnada-por barSrssom baronias, nem vanalloi, como depoistivemosgotieraoi »em brigado, nem quartéis;aqui, onde a monarchia, «em elomontos debrilho e do eitábilidade, viveu oomo quopedindo doscutpas do privilegio qne repre»sentava, no Brasil, não compreheado taesprevenções, taes recoios e, conseguinte-mente, ena intoleranoia.

Nosso ponto do vista, posso dizer quo avida do Brasil não tevo solução de conti»muda,te; nem os homens do panado tiveramquo mudar suas idéas o sentimentos liberaespara so adaptarem ao novo regimen. (Apoia-dos; apartes.)

.Eu comprehcndo a salyra mordonto doBaudot (lagellaudo seus antigos companhei-ros renegados.da Convenção, quo (oram de*pois osaerviçaes do direotorio, brazonadosdo Impcrio-õ nucceiãivamantaemigradosdeCoblcntzc em Bru-t-llas gonlis homens daCâmara do Monsoigneur. Bem diversos sáoos homens quo a Republica encontroua 15 denovembro fiéis á monarchia o quo boje,guardando o respeito do si próprio.-,são fieis e loacs.á Republica..(.Muito bem.)

Um dos republicanos da Convenção In-grant, refere Baudot em suas memórias, pas-sando cm 1'oiticrs, ali encontrou um da-quellcs renegados installado no cargo deprefeito; como lhe recordasso o passadocommum, elle atalhou — oi! cubltons toutcela.

. Não; nós outros não cs^irecoTnrjs o nossopassado e nem queremos quo.Oiesqueçam.

Não o oceultamos,antes o proclamamos,porquo não-ha nelle o quo >nos envergonhe,(apoiados, muilo bem), como nada ha nelleque deprima este paiz.

'(Muito bem.)Eu não faço do dia 15 do novembro um

ponto isoladonoespaço* no'tempo,:sem li-

gaçáo com o passado. Da minha patte odigo : tenho por ello carinhoso respeito,porque esse passado fez grnndos cousas eelevou-bem alto onivcl da civilisaçâo uva-cional. (Muito.bem-)

Paraíseragradavfll-áquollcs quo ocomba-teram ou por dar arrhas do rmim 4, causavictnrro",-:nSo o««iescorifesso nem doslus.tro. Tendo,comptota confiança na estabili-dado da Republica o sorvindo-a lealmentecoma féimaisvivainossdostinos deste paiz,declaro com flrmoza.aosque.buscam suspei*tar-nos com a -recordação desso -.passado;

que eunão o nego, vonoro-e reverente moinclino:deantodo seu ataúde, quo enoerramuita gloria. (Muilo sem, intuito bem. Ap-

plausos. Uma salva -proloimada 4c. palmascobre asuUimas-pdlavras&o orador, que ècumprimentado velos srs, deputados presentes.)

Nova Moy* Bm«HolruO Patt continua na íua ingrata faina da

dlltimaçio contra parte d» dlreetori» daWovd, cuja altitude contraria o» inierei*"«loi aoui lemi.inonymo» Informante».

Tio calva» sio a« mentira* que aaioalba,Uo groneiraa aa Inlrlsao. que procura urdiro Ul Informante que, lentlndo apenas quedeliu io tomo eeho um joroal.que jultramei•Alto, leme-no» abilldo de conUadtUhu.

B' portanto, »d an aliençoo «o Club doiOlfloiae» da Marinha Mereanle BradleirJ,que damos publicidade a carta abuso, queespontaneamente, no» dirigiu o meimoClub.onda «e IA formal deimenlido d local d'0Pais de hoje, aob a preMnia roemagem dl*rígida ao ir. dr. Utialdino do Amural, pe*iiiiuli, • demlnlo do preildenle e do dire»etor-iecrelarlo do Lloyd.bem como a re«poiIa, que a mesma noa mereceu.

P«dro p nu.14-10-903.

Jtssnelni-rio «los Emiu-enodos no Coin-in ciclo do Uio dc Janeiro

INTBBKSSE SOCIAL

Pelas publicações nos jornaes.de domingoultimo viu-se o pagamento do cirreo contosde réis (5:000$) do beneficio à família do umsócio fiillecido, inscripto no montepio.

Nesta secção do-soccorroB, creada -na as-sociaçãcpor iniciativa do sócio Armandode'Figueiredo, todos os .assooiados devem:inscrever-se, prinoipalmento os -que 'forem

chefes doifamllia, .afim do garantirem aos•seus o-bem estorno futuro-co-seu própriona velhice.

Egualmcnlete dever do todos os sóciosoncíiminharom seguros para a Companhia.'Mercúrio», incorporada' á associaçãolambem poT iniciativa do "Armando do Fi-

guorredo, empreza uma do itegirros que èhoje um dos fortes esteios da associação(

pola renda-quo com essa-partilha.Desde quo os esforços do todos osasso-

ciados convirjam .para esse fim-o intere—esocial-<ostSo preenchidos 03 fins para<qucfoi installadaa grandiosaMiísooiação.

(Ined. do Jonuü-do-Commvroto, «do 13 docorronte).

AjrrndecliuentoJoséSanona agradeoo-por si oisous filhos

atodas.as,pessoas que aeompanbaram.á suaiultima morada os restos mortaes de sua pro-zadaesposa e mãoAmeliaidos-Santos Costa,o bom.ossim ao Clnb Trinmphoda Saúde,

pelas honras que prestou >á passagem doferetro; o aos-cxmos.-srs.aparentes e :mais

pessoas que o acompanharam em -tão ídolo,.roso.desenlaco bypotheca sua -gratidão. j

Rio, 11 do outubro do 1903.Exu. s». dr. Pboiio n*rri« Paí» Lustr:

Muito mo ,'• agradável anviar a» minhascordean nudaçttea a v. ex.. a quem, apre-voltando da occuiiüo, parlíaularmenlo en-vio meu» agradeclmuntoi ,pelo upeclal (»•vor que v. ex. prestou no labbudo ultimo «oClub doi Oítli-.l.".'* da Marinha Mercante.Brasileira.

Nio soi si ba neita Capital on ni Republl-ca o Club dos Olllciacs da Marinha Mercan-to Nacional, certo é qne apenas conheço oClub dos Offlciaes da Marinh t MercantoBrasileira, do qual cou um do» fundadores csecretario desde a sua fundaçno.

Vem a propósito o periodo supra porcausa da nolicia inscrtam'0 Pai: de hoje, aqual multo não srt me sorprehendeu comoaos directores, sócios o amigos do Clnb.

O Club, a que lenho a honra do poTtaneero nelle sirvo, julgo, a contento dos meusdhlinctos e bravos companheiros da vidad» mar, não dirigiu menngem ao sr. dr.Ubaldino do Amaral, illustrado presidentedo Banco da Republica, pedindo a destitui*çio do sr. dr. Iloracio OuimarAes odo v.cx.dc quom o Club só tem recebido altas pro-vas do consideração o apoio As suas causasnobres c justas.

Por esta; criteriosa*: considerações, amensagem é Ido falsa como a noticia refe-rida, não passando do perversa intriga.

O Club goza de precisa consideração dosarmadores, directores do companhias donavegação o do possoal da marinha mer-canto o já publicamente demonstrou que estátorto c unido.

EVpor isso quo os dcsaflectos.do v-ex.,aproveitando este-ostadoevolutivo do Club,procuram .então fazor intrigas torpes, queproduzam os ofreitos seguintes: a falta doapoio dos armadores para com o Club, adewençi ou desunião entro os snrios o odesmembramento das acertados idéas ,doClub.

Gorto estou de que nada conscguirSo.Ando nlerla.O Club'dos Offlciaes da Mari-nha Mercanto Brasileira não tem motivospara fazer, mensagens ouropresentações con-tra o "Novo Lloyd Brasiloiro.

Quando as fizesse, seria publicamente ebaseadas em provas incontestos.

Deu losar á apresentação e approvação naCâmara.dos Deputadosdo nefasto projectoPaula-Ramos, nao

'os dtscalabros do Lloyd,

poTihn.o impatrlntismo-do seu autor, a irTc»ilcxaooca represália tncabivcl tios illustrosdeputados.

O Club actualmente só tem a Tcspcltar-cconsiderar o Novo Lloyd o ajudal-o.

Como:foripTeoiso, pódc v. ^ex. .faxer desta,o uso que entender.

E tomo» ;libordado ide ,apro«nlar*lho osprotestos ;da «minha alta .estrma-e-conside-ração.

Be v. c\. creado c.admirador/fwssignatfo)

Buuaiiüo Lima,l-aoare tario.

Illm. sr. Ednardo Xima—íM. B. presi*dente do Club dos Oíftoiaes da MarinhaMercante.

Accusando a recepção da-carta de hojeque tiveste a gentileza de enviar-me por in-termedio do sr. piloto iloão ^Baptista .Lourei-ro, dando cabal desmentido da local d!0Pais dchoje-do-quo-só ipela dita ctjrla tiveconhecimento, appressoime -a agradeceraexponlaneiüadc o -promptidão.Ilosse desmen-tido e das expressões lisongeiras com quenos distinguiu.

Como muito «bem comprehendestes-.-essasintrigas não passam dc ananejos-deposca-doTesdo-aguasiturvas, "qno

procuram -expio*ranabo.vfé c TjvedUlidade-dorjpeTariado-emproveito unicamente das suas megrociatascontrariadas, certos do que não os podemosacompanhar nesse terreno.

Que csse-solonnedesmcnlidovque-dá a maiseloqüente prova'doccitsrio =c nllgnidado doClub dos :Offlciacs ;da fMarinba -Morcanto,

ponha de sobro aviso: a nobre classo ;do ope-rarindo em 'genti cque, ostamtis irertos, doposse -da -varltadco .comprehendomdo mo-lhor ros -seus -.interessas, seguitá o vosso1exemplo, Tepdllindo Indignada tãoxompromettedora .conVivuncia.

Rio, Kde-outiibroide 3303.Sub3orevoíme,com-estima e-considoração.

de v. s., attento o*obrigadoPedro Bbtih. \

ll»h|illul ilo U.,*-liili».*.,ini,,., iiikMn

Tendo no dia li d« leumbra a íiifolleld**de cortar a plmlinse d* mio «iquerda mmachina em qua trabalhe na »»r»ría a n-

pir da ilha d*» Cobras, recolhl-m» «« to*'|,,i..t onde enoonlrel o m»i* aolicilo »t*,»,menlo o Interesae da parte do dr. Klavio d»

Sou»» Mendní, «|u« tomou a il o meu «««•menlo o il hoje ainda oonieivo a minhamáo. d*vo*o A íua profleieneis, carinho e

ilnvello qua me dlipenieu naquellu horaiamirgur*d«« do meu infirim-inlo. oniresío-ilo-uio dapoll ao» cuidado» do dr. Botg<«,que não desmereceu o tralamenlo (iud «uava««guindo oom o metrno inleie**». razão por*

qun JA me acho em parlo re»tabel»cido.A -ite» doli apóstolos da «eienci.» devo,

com e-poclalldade ao dr. Flav.0, o não ler

petdldo a minha m"o, nâo eaqucecndo aos•¦ o. doli onlermeíros Telle» e Abreu o In-terene que tomaram com a rninli» pessoa;lliuitrei doutores o vosio» «uslliares, nâovejam ne»ia* rude- e íingehu linha*, linâoa palavra »ãdo gratidão do um velho opera»rio, que ainda no ultimo quartel da vl«la lheeslava reservado arrostar com «ne vendava!

ida icrte.sl nio tostem »t vo*»os obnegaçiei,no ai duo cumprimento de vonos deveres,citaria bojo talvez inuiiliiado, «em esperao-ça do melhor lortc, a nlo ser Implorar acaridade publica para manter o minha nu»morosa prole.

Nutrindo flea-mea esperonca.de vosia to-lerancia «i porventura alguma d«s»a» phra*les for roclindrar a qualquer um de vós. Ac-ceilai como lubuto damtts elevada grati»d&o os mens proioslos de alta eslima o con-sidenção a tão distinetos cavalheiros.

Be vosso humildoCriado o Obrigado

O operárioJ08TIN0 GOMII VABKLL».

Raa do General Bellcgard n. 10, liugeuboNovo. _____

Tomo alihardada do enviar agradecimen»tos a tod.is.as possonsque os ajudaram.

UniicoJlui.il c Hyirolheciirlo-AOS SRS. CREDORES

Acnmmissãode4iccioni»tas convida os srs.credores a assigoar o accordo do —Hsgvmento Uo trinta por cento j3ü ..-j de seuscréditos a dinheiro á visia por saldo ; ousessenta por cento (60 q.) egualmenld porsaldo do seus créditos, om novas acções doBanco, que para esso llm so rcorjranisarácom o capital definitivo di)'5.iX0;<iijW<J0..Eporscroste o meio mais prompto de, os

srs. credor.;!., liquidarem seus créditos, con-vnl.i-se os mesmos senhores a assigoar asrespectivas listas que,.para esse Um e semdespeza alguma, so acham á sua disposiçãona rua do líos.uto n. 33.sobrado,-esquina doIlecco das Cancellas, Iodos os dias das 10ás 4.horas da tarde.

Os srs. accionistas ou procuradores, qneainda não assipnaramn.aulorUação.parn cs-le accordo, podem lazel-o norescriplorioaoi-ma indicado.

A COMMISSÃO

-EsperançaEm'Nictheroy acliam-so ávonda os bilhe-

toR-da lolcriaEsperança para-sexta-feir.i,.com(doii llnaes c para20 do coireiile 20:000$ por$700.

¦ «. ¦- i ¦ —^t^a-JMW-l--—« *¦¦ "

.'Rua ido Ouvidorrtecommcndamos aos nossos leitores a

mais chrc.a mais baratoira cbapclaria, a dogrande Jacintho Lopes, oprfmeiro chapeleiroiloroundo! Modernissirno- chapéus do 3$ a30»I guatda-cbuva&ípara homense--senhoras,dei»! a«0$lt;astão de .prata 7! _en_-alas.de3íl a -1031 .castão dc praia I Os araras irãopagar -mais caro, indo a outra.casal'Nãote enganem! é Ouvidor 92, jacintho Lopes.

A' PRAÇAj„-.|ii,i.'« Din rrança pariíeifva a eil»

nr»c» » » «Io liweiior qu*> ¦ «nja em aomi*,'*.',arÁ«»»»lKt»(«r*«* 4«»««pl)in« l«M> L4""*'ChOiMIM loitii» «» •»«•««'• «onnmeiCI»»». 1(10,l" ji..'ire, 1 de outubro do tvWJ.WofepAmjliiai Otmaeho, ________________

CLUB 2h PE M^IOA mallIlAo .ld-,1', l.lilli iná l,;,:,i ,!,,..;:,,; •,

ia do correm», Al hw da urde.A' noite r«*.«l »ir*«« * um •«¦rou «lansínt-,

culo Inure»»!» d,» *r». aoelon «era venll»<¦ ,.i, eom o rn Ibo «iu m«* vm-inie.

O f !.ccretan",'V'i.«< de Oliveira.

Cireolo Operário S. José da Gáveadeclaro aos

7»<"eioV«iue desü d..u »m deanw o Çlr-.. acha»»* ab«tto todaaas nolle* «Ias . A»

»» «.Jl-,-, de jogos «

Do ordem «Io »r. tlirvcior,ar*eol, _'.'. ¦ -en i" ir.ii.ipi-Jili¦

OaeéroiMriOi dr. n. Ltmtmn Cunha

G. C. A.Grii Carnavalesca Adaislor

SEUE - RUA DO AtlE-Vl.

AGRADECIMENTO,A directoria deslo Oropo. tendo-so ox»

neTadi.diisi,eu-: caigos.vem, por o»lo meio,agradecer d» exmas. *enhor.)tJ que ourant.ia aui direci.üo aurllhanutam os salões domesmo ginpn, assimcomo as ulíerias comque o presente-uam nas «uas kcrmesseí, enos adornos por ellas oflereeidos para em*bcltczainento do sallo.

A directoria vem por este melo agrade*cer publicamente o neu reconhecimento oadmiraçío, ficando por isso eternamenteicciiiiheeiiia. ... ...

Rio, Ude outubro de 1903.— A direciona,

G. C. A.

SEDE - »UA UO AREAI.

AVISO „ . .O thesoureiro du «Oiupo CarnavalesçS

Adamastor» tendo-se exonerado com a dl»rectiiii» do cargo que oecupava, vem poro to melo pedir a todas as pessoas quo soJulguem credoras do mesmo Grupo apre-seiitarimsuascontas.no prazo Ue 3 dias, arua frei Caneca n. 41. paia serem pagas,nào se rcsponsabliisando, findo esse praso,por contas qua lhe sejam apresentadas.

Rio, H de oulubio do lOÍO. - O thesou'reiro, Januário Marques Barbosa.

MtiWHOJE HOJE

10:000^000

TValiiI de l»0.*tRccommerrdamos ao publico a leitura do

plano da -Loteria Esperança para -o Hat.il,com 3sorteios,e preniios integraos.de50:fi00$,SbiOOOS, 20:1 OOÍ, 10:000$ o muitos outros*nototal de 8018, no valor de252:00OSfJOO.

POR $700

íEm 426-do corrente20000I000

Por $900Para o iValal: crande lotei-la on» .treh

Horlcios ent IO, ile IS de dezembro

prêmio...

de.....dedededodc

5O.O0OS0O025:000800020:00*00010:00-*0005:00010002a»«|ll001:000*000

5W$0(»200* 0010011)00

AtlcnrãoExtralm-se As sextas-feiras o plano 133 da

Loteria Esperança, única no Brasil comduas leriiiin.i.r.cs.

Tribunal de Justiça do Poii/. Centr.*.Hoji-, sess."

Afíitdonfa.Gr.de julgamento. — H.Secr.^.iGer.^.Adj.'.

de

cremio pe mn-AUM-a"Convido sob-srs. -sócios .a reunirem se

hoje, .15, em ass<mblan ^giTál, tis .B'.horasdamoite, sendo a.ordem do Uíív—-eleiçàode c.irgos vagosnadirectoria.

.0 1' seoreiarlo,.Oscar Cabral.

CLUBMSMDORAUCOS

B.' "^gP' l

Appraxtmações, .dezenas c.centenas dos iprêmios maiores dos tres sorteios I

Total: 8.618 prêmios,movalorde 252:000$.Bilticic com direito aos -tres sorteios e

compelcnle sello dc consumo :Inteiros 1W00Meios 31-00Décimos *T«0

• ".Fracções..,.. »$150

CORRESROKDEUCJA A'

Companhia N. Loterias dos EstadosCaixa 1052

a íFUUM-NENSEj/V. 5«

rs. 'ti, l;niâo l'cflcral,BOl~TI>I

Deaccardo como art. 11 fiosforam córflcmplados -os -socirjs

-estatuto *3do Teclbo

mm

Segunda-feira, .19do corrente,, assembléaexiraordinariaiiaraeleiçao fde,«argos vagose interesses sociaes.

. Çuil/ierme Ribeiro•l-;.secre tario.

-0:000$ poi* $"ÍOOEsperança,eni'26-do corrente.

¦^u/ay^Ê^\

SALVE, 15-10-1903Acha.se.hojcem festas o ila

do sr. Silvino Nunes Teixeir,,por motivo do anniversariodasua-estn-'uiecida esposa d.

Seocadia Castilho Teixeiraque por meio deste ó cumprimenta •felicitada por seu parente

fJanlagallol2-10-S03. A. tlAs-ros,

AsrudcrliiieiitoA familia do finado Anlonio Luiz Caetano

dn Silva, -na absoluta - impossibilidade deaKr.dacer pessoalmente a cada urna ,d.,spessoas que compareceram ao enterro o ámissa do sétimo din-eqne apresentaivra pexames pelo fallccimentn do seu saudosochefe, vem por meio deste testemunhar atodos os que compartilharam na sua dor oseu eterno recouln-cimento.

Rio do Janeiro, 14 de outubro de 1903.

Sem rival

Nova remessa de chapéos ingletes, nt»timas lòrtnas, tnolles e duros, dos fabrican-tes Christgs c Pitt a;aba de receber a Chape.LARIA AMERICANA, 133, BUA DO OUVIDOR 133,

em irente-á JVibuna e ao Pascbeal. Preço1,sem rivrd.

DiabetesCara infallivel e cm qualquer periodo com

o eliiír anti-diabeticodo dr. Feiwbebo Frei.te.i>«i»«^:jw»^l»sOH*iw«*-8í. .

Polilicn do Amaii.iias .AOÍKNADOn COHSTANTINO «NKRY

Sou ainda uroa vez obrigado a vir i iin*|prensa contraditar o sonaüor aniaxonense,!dr. Gonstantind'rtTrfyKOO'faço convencido de]quols.-ex. nàowoltarn n replic«r<tim.

Disse ocdr.-ConstantinoUerytque ieu nüo'havia dcolarado,'sobro;a,intervanção de ¦«, cx.;a favor do *r. 'Floriano >do:Britto, toda a'verdade dos-fao tm.

Gerto não,a.d«olaTei'e.naoa'.d,!illaiGi para|poupara s.ex. o desgosto que ^naturalmente1dovorA esjierimentar lendo.o,quo agora os-orevo.

Assumamos plenamente ns nossas respon-sabilidades.

Florlno do.Brltto-teve em mini o no il-jlustre-senador dois dedicados em favor dasua causa.

-Nào nos arrependamos de assim termosproeedido, porque o direito que assiste aonosso constituinte õ liquido.

O carta,-) que s. ox. escreveu nào di.'.aquillo que bontem s.ex. publicou.

No carlão s. ex. solioitava no desembarca-dor Luiz Cabral que declarasse ao dr. listei,lita o interesse quês. cx..tinhapela preten-ção de Floriano de firitto.

E nem para oulra coisa se pôde compre-hendur que s. ex. tenha escripto ao desem-li srgador Luiz Cabral, porque de recommcn.ilação para elle não preoisava Britto, sendoLuiz Cabral, como é publico, o meu tnais in*timo amigo no.A_azon_<.

São se moleste o.illustrc suundor, mas eutmha imperioso dever de restabelccor a ver-.Iode, chamado como ini á questão.

O cart&o ainda vive c pôde dirimir estapendência.

.Jojqiu- Prnin; TErxnsi.3i», 134ea«tt_r#^e 19«t.

esaiJ3.Assembléa geral ordinária j'4* croNvetMçÂoNão-so .tendo consumido por falia de nu-

mero iegal.ai«ssenibléaigeralordinariuvan-inuncinda iptfra SO de setembro 'Ukimo,doinovoconvitlo os-srs. aecmniítas>a';se-rauni-jrem á 1 horada tardeüo dia^nido-.correntemez, á rua da Alfândega ,n. -82, -sobrado,:séde-da empreza,.para os fins determinados,na "primeira convocação.'Nos termos tia legislação vigente-ostaas-jsembléa funeclonatii, qualquer :quo. seja o;capital represoniado.

Os possuidores do acçíics ao .portador de-iverão deposilahas na-sédc.até-o dia-W.doioorrento.

.Rio do Janaho, Ide -outubro tio 1*303.-,Tola'Enipreza de aalo navegação, ^«"Rtncísco «Ic:í{nr)'os,gorente«tbe3oureiro.

tiassÀ mm. da psnha(ÍRAJA')

FESTIVIDADES E ROMARIAS ;

Km cominuação As grandes festividades eromarias o desejando conservar as antigastradições quo consagram o mez do outubroâ sua Krcelsa Padroeira, a mesa administra-tira da VcneraVel lrmandadcde 'Nossa.Se»nbora da Penda, de Irajá, fará reiar missas,i.s 8.1(2, 9 li2 e'10 1(2 horas, notroiningo, 18do corrente. Tanto na esrroja, por oceasiãoda missa, como no pittoresco eoroto ttoádrodarom.iria.uina excullente banda de musica,para.essaflm contralada, locará varias peçasdo seu vasto repertório.

O irmão juiz convida os irmãos qne fa-zeni parto da mesa administrativa e demaisirmãos, fieis o devotos, a comporecerem aesses actos religiosos, paia maior realce detaes solcnnidades.

As estradas do ferro Loopoldina e IUo doOuro farão tiafegar em suas linhas.o maiornumero de trens em viagens extraordina-rias, partindo os daquella «tttrada da esln-çãu de S. Francisco Xavier o os desta daPonta -do Caju até á Penha, bem como aCompanhia Cantaroirafqiie-teranma linha debarcas a partir da-e«tacao Ferry {cães Ph.vrouv\ para a -Faxenda Orande* e dahi emtrafego &irjtuo.cs» aesttada Rio do Ouroao. arraial da Penha.¦ S»ie—Maria, M-de.ouUtbro-de 1903.—3. Jf».«-Ji, searetario.

;£nmb ItaliaiServiço postal -o .•commercial cumulativa

com a companhiatde navegação l.n'Vr)l«c«í•entre -a .Itália, o :Brasll"e<o?Rio tia'Prata o¦vice-versa.

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Para |ia*sstap-ens comais 1nforma_5es, dirKgirem»se üireciamênle aos

Consignatarios

FIORITA & BE V!KQ£HZI36 7{ua Primeiro de Júarço 33

CSsi:sdo}

MB

"'-•-'. *¦'¦¦#¦ . '• ,"-í,&..'-»'•-•.¦>y4"*- '^i^-7_í|''*'**''~--"* 7

•jS___

Page 7: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

I ' ¦ «PUMRIIH) immxminm ¦ nm

CORUglO DA MANHA—Qu.ntn-folrft, 1b de Outubro d* 1«»

CIGARROS POLÍTICOS AMBREADOS VEADO Qui!li*dt t preparo t»p*clalCOLLECÇAO MILITARES EM METAL

Paru clttu do mota* :sí

' il

_á__2_jc?Nm ililfiilsclicr Lloyd, Oreineu.S9.tit.in*> par* * *iiri»*-ai

,*. .uni iim.v d de novembro\vli"l'l'..MH.UO 50de »HAU.U * de dtaamt.ro

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HEIDELBERGllll11111111.nl.. ti lus 1'li-i'li'ii-ai

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Dezenove do Feveroiro n. 80 A, Botafogo.

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20

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DUAS orptifts quo desejam um commodo

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do paquoto alé ds - lioras da tarde.Cargas o enoommcndas pelo trapiche bll-

vino.As cargas o encommendas so scruo

recebidas ató a véspera da sabida «lospnqucles, quer por mar quer pelo Ira-piche Siivino.

Para passagC-s e mais Inrormaçoes,no escriptorio de

LAGE IRMÃOSwíua no fzosspsc!?*? ©

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Hl me p-rniittlr, auxltlar-vos-el.Vlittoe-me, aflm de ictatar-me vossos pa*

decimentoi n experimentar «neu rlamrft*eleclrlco llrrrnlosi uAo va* «-unliirátimiti; caso n&o vos seja possível vir. un»chel o conpon abaixo o, pela volta do cor»rolo. ivnii-Uer-vii:.-.'! itraiiH, porte pagominhas ultimas obras lllustradas

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Jfome-

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das seguintes ruas:ouvidor, Çonçahes J)ias,

Rosário, Ourives, Quitanda,Uruguayana, JCargo da Ca-rioca ou JOargo õe 5. fran-cisco de pau/a.

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madeira; na rua do Hospício u. 157.

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Guimarães &Sanseverino1 C TRAVESSA DO THEATRO 1 C

Em 15 docorrenteDas cautelas vencidas, podendo sor refor

madas, amortizadas c resgatadas até a ves-pera do leilão.

AVISO—O oxcedente dos penhores ven-(lidos cm leilão será entregue aus srs. mu»tuarios. vista da cautela.

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na offloina Pimentel-, rua dos Ourives 113,sobrado, junto á casa Bazln,

O Director de um oxternato quo annim-

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ços domésticos c copeira; na rua Barfiode Mesquita n. 8, perto da rua S. FranciscoXavier. ^^

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annos, para serviços leves, em casa deum ca^al; á rua D. Anna N.-ry n. Un.

PltECl-iA-SE de uma cozinheira e ile

uma ama secca; na rua de S. Pedro n.

do Soccorro,ds penhores,

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dicos, fazem-se, concertam-se o lavam-so com todo esmero; na rua do Senhor dosPassos n. 7, sobrado, viu- pnra crer.

Um superior chapéo de sol agulha parahomem, iua Senador- Dantas n. 48.

IIUMKlt. Vendo-se uma, lin-iltura,

das Palmeiras n. li).CNCHORB(üssima, eom '.) mezes o-t),73 do

235, sobrado.

PK-t_I-.-*_ii comprar uma casa para fa-

milia, no subúrbio de Riachuelo parabaixo, ou bairro, alô 0.000$; cartas a L. L.posta restante do » Correio da Manha ».

PRECISA-SE de uma creada para tudo o

serviço de um casal, dormindo -¦¦¦•¦••

guel; naandar.

rua da Misericórdiano alu

n. 18, 3-

DERAM HONTEM

PRECISA-SK do uma

_ coriiiucta, de 14 ou 15viçns leves; na praia dasS. Cbristnvfto,

menina de boaannos, para ser-Palmeiras n. 19,

ÜMA moça, com o curso oomplolo da Es-

cnln Norm 1, deseja encontrar uma fa-milia, no bairro ile Botafogo, onde lecionoem troca de ca-a o comida. Tratar na ruaMnrquoz de Abrantes n. 30, das 3 ás 5 horasda tardo.

PEQUENAPrecisa-se do uma do 12 a 15 annos para

casa do casal sem filho", trata-so naru. Larga do S. Joaquim n. 112.

PÉÜ CHAGAS DD CHRISTOUma senhora entrnvada, lia annos, i-om

quatro filhas menores e com duas dellasdoentes, sendo uma tuberculosa cm terceirograu o som ter recursos para tratal-as, pedoAs pessoas caridosas, por alma de seus pa-rentes o pela sagrada morta e paixão doNosso Senhor "esils Cht-isto, uma esmolapara o seu sustento o dellas; na rua Maga.lhaes n. 6, avenida, cas n. 8, Catumby.

O Cqgnac Licoroso,Por toda parte aclamado,Cura febres, cura a tosseE lambem os resfriados.

Eua fla Quitanda n. 48

FORMICIDA PASCHOALObteve o pi ._„ch*o lorjar nas cxpciicncins orficiaes cíTectuadas

©ru S. Paulo.Umn lata do 4 litros extinguiu completamente um formigueiro

ile enormes dimonsSos, cujas 'ultimas

panelas achavnm-sc loca-lizadas a 2,80 m. de profundidade I

Grande admiraça-o causou aos membros do jury o mais pessoaspresentes n energia e maravilhosos resultados deste formicida!

Siipplau.ou todas as outras marca- quo concorreram ás expe-rieneias •

illais econômico cin IOO i. do que '.quellcs que pareceram tordado bom resultado.

Contra factoíf não lia argumentos

IPasclioal "V£*,_z_ OteroRua do Ouvidor n. 129, sobrado (Casa Merino)

RIO DE JA M EI» O

Rouquidão, g§P| A/%y< curam-seTosse, iW^V fw «»»»•Gatarrho, Jkf %_5%a XABOPB deintiueiiza, W %0jj ty y 6HHIIUA

ÍPOnchite, W*e**/%fty£y de Oli-eiu JuniaiAsthma, ¥ p,J$>?Cq *mMn_Coqu8lucti8. |_WtZ4%/ Ni-Mtoèl .

l__IK5t- °0 "y Dro_ulst_»^U8ZHB__H_______ ' M»M|0B™

Plllmnnal ira^-^üirli-lt-i es .nina da de 8. redreI rUIllIVillil. 1^^^^^^^^ -lid.Juf-1

tí®i AS PÍLULASindígenas

ooDr. Monte Goünlií

Medico ,'.e cbiiiuco, foi-

. tas deTA V II V ,V

(VEGETAES)6Üo anti-biliosas,purgalivas, depu-rativas, regulado» •ras, anti .yphlliti»,cas o

ANTI-ErlOEMlCASAutorisadas pela

Inspectoria do livr-iene, i-uivilegiauas pelooovEitNo, receitadas pelos médicos o muitoprocuradas pelo povo.CURAM prisão de ventrefalta do menslruaçio, tontelras, eólicas,opilaçãn, mao-ostar, dor do cabeça, he»morrhoidas, vertigens, digestões difflcei-nolestias do estômago e do FjGSl-nnxoosso de hilis, syphilis o I >"«sr*»r*1'obres hiliosas.

AS pilulas Indígenas ilo «ir. Monte G»tlliiho sio tio boas quo são privilegiadas¦elo governo o receitadas pelos médicos.

l)ão-sc prospectos.

VINHO DE

M

ü^|â&Maltínado LA-ToriiosMiATo de cálcio qlt»

cekinado do dr. Monte Godinho é acon»solhado pelos snrs. clínicos, tis senhoras

Anemia, rouqui-Jão.cscarros sangüíneos e. suores nocturnos

« I • * n ür.. [tn.

que amamcnlam. Cura ;

rrilllli, . l.iii-ain-s- num o liiiRiieiuo d«rtnIUAo (iiirjun.quo lambem cura ulce»ias, emiiiKenS, fileiras, dartliros, etc, etc, dodr. Monte Godlnbo, medico o clilmico.—Ilu»

S. Josó n r'.. Drogaria'do 1'nvo.

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mmi

CAUTELAPerdeu-so a cautela do n. 113.717, da çasi'

do penhores tio Guimarães &Travessa do Thoatro 1 C.

i' i.-E

Sanseverinr»

PERDEU-SE a cautela n.

de Soccorro.14.9S7 do Monte

DUAS orphas desejam encontrar um com

modo om casa do familia; promottem fa-r.nr todo serviço ria casa, nao fazendo quos-tio do ordenado. Quem precisar anniinclonm- oste Jornal, indicando onde devo serprocurado.

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PENSÃO—Dá-se nárá fora, recebeso pen-

sionistas externos; boa comida e preçosrazoáveis, em ca-a do familia ; rua GeneralPolydoro n. 48.

DINHEIROPagam-se r->:000$ 00 a qualquer mecânico

ou leigo, quo descobrir um meio du abrirqualquer cofre (segurança dupla) dos dacasa forte instalhuln na Assnciaçio Com-mercial ii rua Primeiro do Março, lado doCorreio, a nao ser do accordo com o pro-prio assignanto.

GRUTA BAHIANACardápio de hoje:Feijoada especial, muquoca do camarões,

e fritada de siry o muiioa outros pratosbahlahiis,

Carurú o vatapá todos os dias.Travessa de S. Francisco de Paula n. 3.

Antigo 531Moderno.... 355Rio 037Sallcado

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pessoas sotteiras, perto da praia de bvnbos _o Ftame«go, na rua Silveira Mar»tins n. li.

A 1 ..GA-M", -m *m« <i- f .milia uma *.;r.n-rido sala e alcova a casal sem filhos;PU do cUS-UM* fi. _t3.

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quim Silva n. 36.-r.RECISA-.SE para casa do família do ira-1 lamento, de uma b a creada para ar-rumar quartos, ua rua Imperial n. 26, esta-cindo Meyer

PKKC.Itodo serviço do umaluxo; na rna Fnrmoza n.

•nli. ra so o sem

T-KECISA-SE DE UMA BOA SALAI e quarto do frente de rua, com entrada

independente, para moradia; cartas no es-criptorio desta folha a S. O. ^ _¦OKr'Ui-Á-"»i- o.' uma creada para lavarI en-^mmar-na rua do .Matiuso n. 99.-rrENDE-SE um alambiiiue novo pela ter-V ça parte do valor; em Copacabana, Le-•neè). ;

VLdias mansas e com muitocabana. Leme fâ.

cria de iiioei e; Copo»

ÜMA senhora rio tralamento toma crean-

C'i3 para crear e educar, dispensando ocarinho demae; rua Bento Lisboa n. 10, Cat-tete.

C^0_*_ETEIRA -• Quem precisarerita annnncle i..>r e-l.a folhi.

de uma

UMA íoi'hora estrangeini. costureira e

ébanolelra, precisa rie Z«*$0 0 para pagarm trabalhos ou em prestações; quem puder

fazer esso l.iv..r deixe carta no escriptoriodesta folha á K

COMMODOfamilia ll«>

até _5«0f»;para C.

-"recisa-se de um cm casa deesta, sem luxo e sem «ufibiii»,

ti va ou subúrbios próximos,carta no escriptorio desta folha

-.3.Qt»*5í'C-

3 CD

3 5"^*"»-_,•o p ca —n

Cf) - *tfí fS-j

A SAÍM E' UMA MOLÉSTIA _2

JÜ»

â casa que vende chapôos de sol e de_\ cabeça cnm 10 -|. sobro o custo 6 na ruas_nador Pintas n. 13.

» S «luas on»h~s qoa_\da familia podemconde d* Sipuc.hy n.

pr.ic-nrnn- uma cas»dirigir-se i rua Vis-

187.

¦ --"'ttóí-i-C-Ã-"' -.'

§4 » ti| o g _9hq___ o- Wumo o £- ;"'-.;:-; --.:-:•.*• v

insupovlavol comichàn, cscorinçrlas exten-sas e chapas riolorusas. A Itorallna Sendo"itma forniul-i antiseptica de valor theia-i eutico eciifli-iniilo por médicos e po-;soasnuo a experim ntaram. inata estes pai_ai=ias, inutiliza os ovos produzidos, cicatrizaas chagas o faz cessar immediatamente acoceira. Seus effeitos sao proveitosos ainda:contra a cneeira com despçgamento do es-camas, lepra, casi-a, boubas jseccas e hu-midas, darthros e as varias moléstias deDell 6.

a üoratin- é liquida o vende-se csx tr»»d»s «fi «irngari.» '¦» pharm_ci_s o ns rua.do'i Ourives u. 33. Depositários, GODOYKBtüfAKDES & C, rua da Qultind* n. ti.

tu -ss M"W^§S^:^mi

ÂS SENHORASque llzerem uso da laiRollna em ln]cei'Seft[iodem estar absolmaincntcscgiiras de evitarqualquor moléstia uterina e oliter a cura dasvariadas pequenas nlVecções, que tanto asineommodum e quedeixnm multas vezes de tra-tar por que o seu pudor impede do so sujeita-rem a exame medico. ,. '•'-,

A LuRoiinudo dr. Eduardo França e o unle»remédio brasileiro (pio tom tido as honras aeser adoitido na Europa obtendo os maioreselogios de médicos o bospitaes, não so'-pela.sua ofllcacia, como porque ó um remédio <jue»logo ás primeiras applicações, produz efrelttl/i!benellco não sondo como muitos ouUos, quenecessitam um uso prolongado para uri» roau-Vtado problemático. ;•'.•¦"• _"•A laiRollna para uso de Injecções nas senhoras,devo ser na proiiorção dc umn collier do chapara meto litro de água morna, pela manbie ã noite. A Lug-llna vende-se em todus as phar-macias- e drogarias. De nrios no BrasILAraújo Freitas * comp .dosOurivesn.il*e São Pedro n. 'JO. Na Europa i Carlos Erb*Milão- Preço,..liOO.

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_^ Ss

Depositáriona Europa

Cario ErbaMILÃO

Vende-so um novo, de Bluthner: infot.maçóes á rua Senador Pompeu n. 170, p.«daria. __^

QUEM DÁ AOS POBRESEMPRESTA A DEUS

O velho sexagenário capitão José C.Pinto, chefa de numerosa família, paraly».tico ha 18 annos, com uma filha mais velh»gravemente enferma e sua Innoconto neti-nha rendida, precisando fazer oper_',_o, niopodendo em vista do seu estado lutar pelavida, acha-se na maior penúria, baldo detodos os recursos, nào sO nar^ s__ .uu.is-t._-.;_ o d~ sua numerosa familia, comopara acudir ao tratamento de sua infeliz fi-lha e de sua netinha. Vem, com as màossuppliccs, implorar, €tn nome do Nosso So-nhor Jesus Christo, a caridade de todosaquelles quo sentem o infortúnio e a misériade seus semelhantes, nSosó o obulo da cft»ridade como algumas roupas usadas paracoLrtr a nudez sua e de sua familia. Todo aqualquer obulo que lhe queiram «dar pédsier entregue em sus residência, onde os'seus bons protectores poderio certtflcawrada verdade de seu ap pello. Rua da Misert-cordi&n. 49, ssbrado, qatrt» u, 5,

'é-^' '"'r_M_ *'

¦ '*»ÍÍhR '. mam :f';

'¦¦.-¦¦> - . ' !S-_i?&_l_, ¦ :____íi_i_i__>^^ , -, -\: -"._-jl._#_Z-g-gff *"_»*•..Viifc&tlW >i--ff_B-f?r l•*-_-.- *mW '>: "¦ St?' x A-„4^g-3^*-L-''"W^_j__tt^ ,»;-' .y'^Ti

Page 8: f* U0IT610 dâ Manhã Bmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00856.pdf · recido ao dr. Carlos Pellcgrlnl por seus amigos políticos. Respondendo a saudação quo lho foi feita,

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toupsi ftltaa o tob m.dl..a. Aunlea neita raa coma frente ¦ n< n n-<i •

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011)011 D I oiooo

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40S0OOUm temo da .'a-.lt.ma do

tor, pura ia

CORREIO DA mANHA--Qu.nU-re.ra. 16 de Outubro do 1908mmmm-mmmmtmmm§^^

IIOUPAN NUII MÜIIIUATernos da nalaiot. obia »«aprielia, a «., •• « I9<»W0. Hlloada rraeki a IS-I. IV» o IMtoiiü, Ditos de «..i.i - .-. -, _._**»¦!sti.tuutf, .>!.. a do primeira ordem

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nBlttn

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por accordo com a casa Pcarson os labricantes mudaram o nomo do .rkoliina

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