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7 m . _____ es-'***1»»t*ft-»"»*__'.-^._'^ Anno IV—N. 1.147 *-l*_»-*ír.--a^|a»«!OT»B->JKS •--:¦-_*-__. t--r_i_V'_ora-rr.,gii-.v»i''r-u^i. -t-jrar_-_»iOT-ri^'iu--.a»..iml———_. Director-EDMUNDO BITTENCOURT Ig—_—»¦_¦—_——l-^--_-T(i»—_»__!J-M-B_n__IM_BSa RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 1904 ÜESLEIXe IIPEIIUIEL Redaccão—¦ Rua Moreira Casar n. í 17 Telegrararaa do Pará, que publicámos ante-houtotn, refere que os nossos iUttstres cot!egas da Folha do No.te descrevem, em Vibrante artigo sub a epigraphe A si- tuaçâo dos coudemiiados— os horrores por que e.t-to passando as forças do Exercito e da Marinha destacadas no Alto Amazo- nas. Os ofliciaes c soldados da guarniçlo de Tabatinga, para nao morrer de fome, sustèntám-se de mamões c laranjas aze- tias. As moléstia., dizimam o Exercito por íaita dc medicamentos. NSo se podem imaginar os trames dolorosos que estão cortindo os infelizes soldados atirados áqtteilas longínquas c mortíferas regiSes. Desgraçadamente, os factos que fazem cbjeelo da justa indignação da Folha do _iV-*i-.'_r '.cai te repetido em varias cxpediç.cs áqucüa.) paragens; e, ainda ha muito pouco tempo, dizia, na Câmara, um digno dcptitadOj insuspeito ã Rcpiiblica e ao go- verno, do qual é amigo, o sr. Paula Ra- mos, que inSo era possível encobrir o rc- gar as condi. Ces dc miséria em que se cn- .ontrani as nossas forças sempre que s3o obrigadas a mover-se dc suas paradas para operar cm qualquer parte do paiz». Quando partiram os primeiros bata- lllSea da segunda expediçlo que o sr. Rio Branco mandou inutilmente aos siringaes da fronteira amazônica, recordando os tristes factos que se Unham dado nos an- teriores, Instámos por medidas que livras- sem os nossos soldado- do martyrio fome e os acautelassem contra moléstias endêmicas iiaquellas regiCcs. N3o fomos ouvidos. Os funecionarios do Exercito e da Marinha, aos quaes cumpria no caso providenciar, reincidiram nos erros, dc que resultaram funestissimás cotisequen- cias. As naçCcs européas, no interesse da sua política colonial, estlo constantemente a enviar tropas para terras Iroplcaea, que n3o gozam, quanto á saltibridadc, dc me- lhores comlic.es do que as margens do Amazonas e seus aflluentes. Mas cs:-:.s tropas são providas de todos os recursos contra as infecções e moléstias ; e a mortandade entre eilas, ainda nas peores quadras; reduz-sc a mínimas proporções, sobretudo comparada á devastação das nossas forças no Acre c regiões próximas. Ainda mais : nenhuma força expedido- uaria daquellas nações absolutamente sof fre fume, devida á incúria de administra- çlo. Xüo se movem forças, seja para onde íòr, sem que se tomem todas as provideh- cias para o completo abastecimento dc víveres. Aqui descura se esta necessidade primordial; c até parece qtie somente cm nlto a nttender se revela o espirito eco- nomico de um governo que desperdiça doidamente os dinheiros da naçtío, quer cm obras sttniptiiosas, quer cm larguezas corruptoras.. Portanto, foi desleixo imperdoável, que dou causa aos erucis soiTrlmcntos c morte inglória dos nossos bravos soldados nas inhospitns reyiõt-s dos contins amazoiii- CO-, E continuarão os desastres emquanto li. forças ali permanecerem, Gil Vidal nador Leão Velloso facto praticado pelo pre-údente de S. Paulo em 1881. Aquelle senador nüo cra entüo, nem nunca foi, presidente de S. Paulo. O presidente da- quella província cra naquella época o se- nador rio-graiideuse Floreucio de Abreu, c o chefe de policia, exonerado por ter es- cript-, cartas recoinmcndando certa cau- dldattira, o dr. Prancelisio Adolpiio Pe- reira Guimarães. Em 1881, quando, sob o ministério Sa- raiva, se executou pela primeira vez a rc- forma da eleição directa, o senador Le_ a | Velloso presidia, pela segunda vez, a pro- vincia do Ceará. A sua imparcialidade ficou demonstrada, pelo facto de terem sido eleitos deputados diversos dos seus adversários políticos. CM.AMA-IOS a atténçAò i.nr.a a liquidação de /calçados, na finsa .'taurttitiiia. por preços nunca vistos a rua Luiz de Camões 8, iuio'_e enganem n. t. empréstimo municipal Nilo será hoje assignada a escriptura do empréstimo municipal. Trabalhou-se hon- tem todo o dia na redacçao, que hoje, muito provavelmente, ficará prompta, para ser remettida ao tabellilo escolhido para lavrai a. Acredita-se que até sabbado esteja lan- çado o empréstimo. EDUARDO ARAÚJO & C„ cotninisi.irlos de cale, assucar e outros .eneros do paiz. Ruu Municipal, ¦-'.'. Rio de Janeiro. Nao foi a Minas, com immensa magna do sr. Gastao da Cunha e nüo menos im- meuso gáudio do -r. Enéas Martins, o nho. ni.in que mais tem servido a terra em que n isceii», segundo elle mesmo dis.. Cotisa- gra-sc dia c noite á elaboração dos seus fabulados relatórios—é o que contam os candidatos a consulados, cargos diploma- ticos e libcntlidai.es mais positivas. Saem mesmo desta vez os relatórios, ca- rissimo chanceller Y Bjj^BfflWMW_B__Mt_B_BBB Tópicos e Noticias 0 TEfliPO Entro «*lnro «. nublado cieve o céo, durante o dln e homem No 'iwie.Hu ti iiiiixlmn dn temperatura foi '.'. t. e tt iiiliiliiin n i,' ... Uni _»0ll pi.. li. ore lei: HONTEM 0 |iie-uleiite oo Tilliiinnl de contas orde- noii oioütatru dos seirutiito. piiaamentosi Pu o.i«««i|, a ¦!. A-ie,uni.: 1'lnlieiio do Suiuelra, ticoindas menores Corinn e. Tnrolllii, dn com- pia f.-lui puni Kstr (lll «lu i oito Contrai do Ura 6lli dos prédios'na -, u «a 12 «ia nm lioiiernl Pe- dia, pei Isii.niit -s á» ri feridas moiiorei; .'.uij. ue adenni mento ..o .i- ofiicial d-« itorin Coral riu Saúda Publica, Antouio «ie i Unge, pnr.i iicciirrer as d"«pe.-.,is de .pio |.|ij.aiiieiit.i dailuella reparti mu ; '-.«)•• j...'rédito no lltiisouro ado ai. paru ner ns ajudas do «'u-ta «ios souicitirlO- de ;ii). Augusto Cocltraue du Alencar; nino- vi.io de Monte».ilini pira A-sUmpçàú, e dr. Im- rio llurt-io lialváo, pela sua proutoçío a !• se- cieiiiriti em Mutiievliléoi lie JiXKit, cmüttoíi delegacia llscnl om lon dies. pina ungiiuienlO d i.-riilllli-iiçao conce (Urinem 1*0.'ao sr Anlonio 1'uiit-iiiu Xavier, coii»ii irernl em *-ovn Voil»; Uo :i: i'tlGo. u diversos, de fornecimentos A C.imi tlu o.ddiom i.mdo ultl o, lie ."¦ C.-..I , íi The i liy of Santos Improve nieitt» Çoiiipnn,»*, da serviços n Alfândega de i-nntus. no» exercícios dc 1- ü. l0>- e i'.'0.; Do ..is $•»», a diversos, do lorhecimcntos a varias rep nlcfies do iiiiiistero da guerra, no lictu.il txeiciuo. 0 ministro d,i f-i/«'i: li rcsp«inri«*ii o oillcio Clr«:ulHr dos Kovuriindoros dos listados do Ceais, .'liiazoii,,». liuiiy e Ksplil o Santo. oo iiuuiii «'líinio a s e\ haverem tomado posse (tos respectivo» ctirgo». OS FUMOS E CIGARROS VEADO, nSo tím rival como qunlid ido, posto e fino preparo. A commissSo dc finanças do Senado deu parecer favorável ao projecto da Câmara, autorizando a abertura do credito dc 5.000 contos para oceorrer ao pagamento das despezàs com o transporte c opera- çOes das forças que foram enviadas ao extremo Norte, por motivo da questlo com o Pení. A mesma cotninisslo lavrou parecer opinando egtialniehte pela acceitaçlo dos projectos da Câmara autorizando a aber- tura do credito de G:43'$980 para in- deuiiiizar a Francisco Antônio Palia do fornecimento dc fardas a diversas cx-prá- ças rio Exercito; do de 5:181$ para paga- incuto dc dois inspèctores telcgraphicos que trabalharam nas linhas de Cuyabá a Corumbá; concedendo um anno de licença com todos os vencimentos ao dr. Henrique Eadisliío de Souza Lopes, lente da Fiicul- dade de Medicina; autorizando a abertura do credito de 1:200$ para pagamento de ajudas de custo ao empregado incumbido da tomada de contas da Estrada de Ferro S. Francisco. CHAMPAONUportiiBiiezdaC. Vinícola do pura uva, o niollior prodiicto ale hoje coiiliecidc. Sob n presidência do dr. End.iH Gnlvão servindo dc promotor o dr. Moraes Sar- monto cile e.criv&o o do 2*'cürtorio t-r.Ai gelo do Carvalho, renliza-se hoje n pri- ninira sessão preparatória para a instaliit- ção da .S' M-iiniãii ordinária do Tribunal do Jury, no corrente anho. Anualuslrza.de Crnu-irlo AC, -a-.."-'*-' HOJF, l'-u ¦¦!:-»¦¦ ii, Prefattiira, ns f«alliaa do venci- t:;e tos «los iiinccionaríos dn Directoria tk» la- Ecii ia e tt paittçoes aiiiiexits. SESSÃO DE 1904 Continuam a Câmara dos Deputados e a assembléa dos Senadores eutretidas na faina dc esmiuçar a política estadual de Alagoas. Raramente se teri assistido em nosso parlamento a debate tio fútil, empregado em tao superficial objecto.como esse I Pa- reco impossível que se possa gastar dias e dias, occttpando coliininas c coltimuas do Diário do Congresso, na preaccupaçüo única rie apurar essa qucstluucula decaiu- p.inaiio, adiu «le saber a quem cabe con- titiuiir como chefe da olig.irchia alagoana, si ao genro do sr. barão de Traipii, si ao sogro do sr. senador Euclides Malta ! A quem, extrauhoá lueta,assiste a essa discussão do tacs coisas,sem importância, sem real vaut .gem para o paiz sem de nenhum modo interessar á causa publica, nao pôde ser senSo ridículo e entediante o cspcctaculo proporcionado á galeria, tanto por aquellcs que entendem que o peiinaclio deve permanecer nas inüos rio t,(iir.>, como pelos que se batem para que a vara tio conluiando volva ao punho do sogro... Tudo isso 6 profundamente amolador c também «* symptomàtlcq de nosso atrazo político c (lo in [uatillcavel abuso que c-i- tre nós se faz da tribuna parlamentar, convertendo-a cm t.iboa de bater roupa, cm sitie apropriado á liquidação rie nego- cios puramente famili ires cxpcsiçio de verdadeiras frivalidades, que muitas vezes afTcctatll o caracter de legitimas vergou beiras. E' certo que o costume vem ile traz c que isso é veso antigo. E como assim é, nem a me EXCURSÃO PRESIDENCIAL De accordo com o pensamento do seus chefes, os funecionarios da B. F. Central rio 1-r.isil promoveram hontem uma manifesta ção ao presidente da Republica, na ocea- sião de s. u embarque para Minas. Para quo a manifestação tivesse o neces- snrio brilho, a estação inicial foi or» nam "Dtada, s«.ndo convidados para compa- recera essa soUnniilade 03 representantes do mundo ofíloial. A gare tol transformada cm lindíssimo onramanchão, cuja cobertura era symetrlca- m-nte composta de fesi.es de folhagens c m flor«:s entrelaçadas e por lindos apa» nhados representando as cores de varias nações amigas. Ao centro da plataforma agitavam-se In- niim.ros g.alhardetes de cores variegadas e grande quantidade de festôot, bom como, em hastes collocadas de espaço a espaço, bandeiras do quasi todos os paizes. Desde a entrada da estação, pela parte central, o por onde devia penetrar o sr. pre- sidento da Republica, achava-se o chão co. borto por longo tapete juncado de rosas. A' entrada propriamente da gare pendia uma collossal column-i toda feita da rosas, orehidéas, cravos, açucenas outras fio- res. N.) saguão e em diversas deprndcnclas da estação achavam-se as bandas do musica do 1". 22°, 2o' e 24* batalhões de infanteria do Kxercito, duas da Brigada Policiai, do cor- pode Bombeiros, do corpo de infanteria de marinha e dos marinheiros nacionaes. Pouco depois das 6 horas da manhã, che» gon á estação Contrai o dr. Rodrigues Alves a comitiva. Faziam parte desta os srs. dr. Rodrigues Alves Filho, seu secietario, capitão-tenente Santos Porto, sub-chefe da sua casa militar; drs. Oscar Rodrigues Alves. 3. J. Seubra, Lauro Muller e Cardoso de Castro. 0 prosidente da Republica, ao apelar se de sua carruagem, foi recebido polas pes soas presentes, que abriram alas para pas- aagem de b. ei. A' frente dessas alas achavam.se os empre- gados da listrada de Ferro Central forman- do ns seguinte.» commissfjos : do pessoal da linha : os srs. Komualdo Victorio, lide- fonso Ribeiro e Victor Tèl-uira ; machinis- ias : os Bi'8. Ilcrniogenes Povoa», Maneio Rosas elsaias Martins; locomoção : os srs. Francisco Simões Cravo, Carlos Maciel PI- nheiro e Jai bus J 'sé de Carvrihaes; trafego: os srs. Francisco Muni'/, Freire, Martiniano Duarte, Joaquim Durão, Alfredo Coelho, m.v jor Antônio Lopes, capitão Alfredo Pereira. tenente Paes Leme c Arihur Macedo. Todos estes lunccionatios conduziam ces- tas replotas do pétalas du rosas, quo foram lançadas em profusão sobro o presidente dn R publica, A sua passagem entre as ala.» foini d is. Acompanhado dos ministros, sua comitiva, o pessoas gradas, transpôz o presidente o saguão e entrou na gare dirlglndo-su para o trem. O dr. Rodrigues Alves, depois do receber os cumprimentos de algum is pessoas que se achavam junto uo treru,tomou logar no carro du Estado. Ahi recebeu ainda s. ex. as despedida» dos in nistros d.a justiçai da marinha e da guerra, do sr. prefeito, do dr. chefe do poli- cia, do inspector do arsenal de Marinha, dos chefes do estado-maior do Exercito e Armada e do alias patentes militares. na gare, após haver um t;rupi) da se- nhoi itas.lllhas du funecionarios da Estrada, espargido sobre s. ex. grande quantidade de pétalas do rosas, o sr, coronel José Ricar- do, official da secretaria, fez entrega ao sr. director de tros exemplares do soneto que abai-o transcrevemos, impressos om selim vurdo e letras douradas, send > um para o sr. prosidente, outro para o sr. ministro da viação e o terceiro para o ar. director, que os recebondo deu-lhes o deslino conve- monte, Eis o soneto : Em Entre Rios, os srs. Theobaldo Car- valho «_ IrniSos offereccram café e biscou- tos. Estavam presentes o dr. Polycarpo Gomes da Silva, juiz de paz, e dr. Ângelo Mattos, procurador da Republica. Na Barra do Pirahy estavam presentes o dr. Alvares Ferreira da Silva, secretario da Câmara, coronel Joílo Augusto e barlo de Santa Cruz, membros da Câmara Mu- nicipal; coronel Liberal, Miguel Oliveira, delegado de policia, Moraes Barbosa, pro- motor publico, dr. Magalhães Calvet, pro- fessora Virginia Brito, acompanhadt de alumnas, o tabellilo Lara e famílias. Tocou a banda rie musica SantõT.hristo. Ao passar o trem na divisa do Rio e Mi- nas a locomotiva apitou, de ordem do deputado Lamounier Godofredo. Eram 11.25 da manhã. Tomaram o trem em Pa- rahybuna o senador Fcliciano Penna, dr. Jo2o Ávila, deputado estadual Azarias de Andrade e dr. Raul Penido, qne offerc- ceu ao dr. Rodrigues Alves nm exemplar do Jornal do Commercio, tíe Juiz de Fora, l"s'.á le serviço dr. l dele in repartiçáo central dc pj. fado uvil ar ¦.".'IHO Sob rrsç/ts Londio*.. . . I'srl» . ..... li» lll horto . . Uss.l ... .. . 1'otiiml. . Novu York , Libra e«t*riiii» em Ouio hiiciütisi em i <<r •» t»>.. . ... lan ario Ijhrrauos oroelal 90 ,t.v lt i ..' ?18 moeda v.i.es. i?d. i risti i ..v t>i . I so; SS a.ttt. so, au r i t 10115(1 i do Senado nem a da Cantara dos Deputados tem inci de pòr cobro ao abuso eoppõr um dique e.ss.i torrente de dispauterios que nada rccomineudam os sr». representantes t a Nnçiioe menos ainda recommendara are- i prescntaçlo nacional.—Sá ganham no nt- J gmio a reinante f.iita de bom senso c o ca» raduristno que tudo avassalla. Ac- : .' -• Ke.òí , tiv; \ tvt* K;r. curo Itrlltl» d4 C,'ui.:r..l atosto: o dia , _t:r t gusl ptrlodo dt ',%} ro; '.«• if.i:... H3 lí-il"'. i \.i; . *.¦ «i<!t.»*5 Mi.SSAS aMia ij, AO EIMO. BB. DK. FKANCISCO l)BPAUI.A no- DRI0UE3 Al.VtS, PRB81UKNTE DA REPUBLICA Preilo de jraidão (Pelo acto que iestabeleceu a aposen tadoiia dos euipici;ados da lí. F. C, do Diasil) 0 vosso coração devo eslar, nesse Instante- Km Júbilos immersó e cheio de leruura ; Vé-le como -oieiine e límpido fulgura De excelsa gr.ilitu.le o claião mais brilhante, Governar é saber ; como si é tniiinph.antu Nas c.iu*as que a jusiiç i os c.ipriclins depura. K' lerseiiipie II no..âi mais nítida e m.iis | ur.i Uo Evangelho da Loi-que 0-dit'eitUS gaianie. Por certo.uo momento cm ipie di^no suubcs- tes Firmar esse decreto,áureas bênçãos celestes Fulglram sobro vos-a luz que o Bem ex» pllllle. NS i lia quem nesse feil i alto valor não vissel Wm itelle : ooce amparo e consolo A velbicr l_uealegreorecebeu.nl emoção mai» sublime. KlC-RUO ü'.-\Llll'qCKRQUB. Prcisainenti* A?b 1;2 h 'ias den a locomo» tiva signal de p n lida, diri|.'ii)da-se o cum- boio uo si J uestino. Em companhia de s.ejt. foram no carro de Estado, o vice presidente da Republica, mi» i.iatio do VÍaçSo, dr.Rodi p les Alves Filho, d:. Maneei Mina de Carvalho, capai-s-ta Dantes Santos Poito e Mag lhles C, tro, e os deputados minei ts Sib.no B<rro»o, W.neesiAo üiaz, Lamounier Godt»fiedo e Olyntho Ribeiro. N cairo da administração da estrada se- guiram os drs Ozorio da Almeida, L. No- b.ega, Alberto de An.liad. l'iulo, S. 1'au.o, asms Ribeiro o Faria. No c.no destinadoá Impreos», que cra o cau Ia du trem. seguiram os repretentao» Us do Jornal do Commercio, tíazcla dt So- ticuis. O fail. Jornal do Brasil, Corre.o da .UanAd; JViíuna Solida e Correio Pautís- l,i no. 4- l . Ca» 4»« s ' 11 . IV-.NSa) AMv> Ais st I H »> na r.. .'o.í..i-i_ ' ati.t oe rvss i-oi. rã-, ¦rher «U l_l losvs "«-»«o oe i u *, stO faaMç.v . »«JA» ii üâ iAuátítítft* ¦ N F.iiit|iianto na Câmara se discute cem ardor si o sr. Traipií é deveras banem.- rito chefe e si os Maltas Ha ou nio p.,ii- I ticos leae«. project«a«t da importância do I Em frente i estação inicial formeu nma que s,- rs-ferc á re •oniposiçio da nossa es- comp.nhia de guerra do 10- batalha,» de t_j» quadra encerram-se. sem que haja orado- ' f.ouria do Etsrcito, que prestou *t devidas res que deites se oco-pem. c a* votações j CoUUnencus â0 chefe do Est.do. si.» continuamente interrompidas ou adia» ,< _„-.» das Por falta de numero. ° -*rv,í° ** POmumeM quer mteina Hontem. por exemplo, durante quasi H**" exlrn"m*at*> foi «»P<1° l"»° dr dnas horas, a embrulhada alagoana oc- jC«in; ot Tounnho. I" delegado âonliar. cuj*ou a attençlo daquella casa do Con- [ca).djuv*do pe.ot drs. Camões Tonipson e grrsso : entretanto o projecto da.àomes-]Caetano da *ilva tecd teve menos de minutes dc debate U poiiciamtnto interno foi exclusiv«aie.-,te c i"ciu encerrado i carência dc oraJaire». j Mas.»» qoe v^!e é qne uo tini de resultado é >rmp mpresso em setim e com o retrato do pre sidente. Tomou ahi também o trem o redactor do Minas Geraes, Francisco Murta. As senhoritas Mercedes Barbosa e Geor- gina Ribeiro Valle offereceram um bou- guet de flores ao presidente, qne agrade- ceu e as abraçou. Juiz dk Fora, 2.- Chegámos ás 12.S0. A estaçSo estava embandeirada, nella to- cando bandas de musica. Cerca de 60 carros conduziram o presi- dente e comitiva ao Hotel Rio de Janeiro. O trajecto foi o seguinte: praça Doutor João Penido, rua Halfeld e hotel. Esperavam o presidente na estaçfto a commissSo da Câmara Municipal e todas as autoridades civis e militares. Uma força policial prestou continências. Os alumnos da Escola Normal, incorpora- rios, esperaram o presidente á entrada do hotel, assim como os alumnos da Acade- mia de Commercio. Em frente á confeitaria Rio de Janeiro, está armado um coreto, onde toca uma banda de musica. Os cônsules da Itália, Portngal, França e Allemanha, o dr. Jotto Ávila, deputado Azarias de Andrade, senador Fcliciano Penna, vereadores drs. Joaquim Monteiro, Jo»é Cesarto, Gama Junior, Souza Bran- d5o, drs. Loureiro Tavares, Ferreira e Costa, Eduardo de Menezes, Frederico Hellembrok, Acacio Teixeira, Eugênio Montrel, negociantes drs. Monteiro de An- drade e Eugênio Teixeira compareceram ao desembarque. O Banco de Credito Real, aa fabricas e o commercio fecharam ás 10 horas, para qne os empregados podessera comparecer á chegada. As escolas deram feriado, A' uma hora da tarde, foi servido, no hotel Rio de Janeiro, um almoço, no qual tomaram parte o presidente, comitiva, rc- presentahtes da imprensa, coronel José Duarte, dr. J0S.0 Ribeiro, dr. Raul Peni- do, major Estevão de Oliveira e outros. O presidente sentou-se á cabeceira, tendo á sua direita o rir. João d'Avi_a, presiden- te da Câmara Municipal de Juiz de Fora, c á esquerda o dr. AfTonso Peuna. Ao chanipagne, o dr. JoSo Ávila brindou o presidente, em nome do município. Agra- deceu o sr. Rodrigues Alves, qne brindou o município de Juiz de Fora. Pouco antes das tres horas da tarde, terminou o almoço, subindo o presidente e comitiva a passeio pelo parque Kalfeld. Durante o banquete tocou üma orchestra, dirigida pelo maestro Carlos Alves. O dr. Lauro Muller acaba de receber fe- licitações do dr. Francisco Salles, presi- dente rio Estado. Bardacena, 2—Chegámos ao Sitio ás 6 lioras. Embarcaram uo- trem presiden- ciai os srs. Bias Fortes, visconde de Ca raudahy, Rodolpho Abreu, deputado José Bonifácio, dr. Azevedo Baeta. *-' chega- da rio comboio, uma banda dc musica to- cou o hyiuno nacional. Cerca dc trinta moças esperavam o presidente c coniiti- va, ofTerecendo-lhes ranialhetes de flores naturaes. Seguiram no trem presidencial, até Barbacena, as senhoritas Abigail Leite dc Souza, Laitrinda rie Carvalho, Evan- gelina de Carvalho, Maria Dupples, Vir- ginia Andrade, Maria Andrade Alves, Anita Dutra e Lanra Silva. Chegámos á Barbacena ás sete e meia da noite. A's nove será oflferccido na Es- cola Normal, nm banquete, em nome da Câmara Municipal. Receberam a comitiva o presidente da Câmara,o dr.Hcnriqne Diniz e vereadores. A cidade está toda illuminada a gaz ace- tylcno e balões venezianoa. O presidente e comitiva seguiram a até i residência do dr. Bias Fortes, onde riescançarlo, de- vendo seguir depois para o banquete. Deixaram de vir na comitiva o con nel Souza Aguiar e capitlo Lopes Lyrin. 1 ¦ drs. Lauro Muller e Affonso Peuna e-tao na residência do visconde de Carandatiy, Sitio, 2.- Sahimos ás tres c um quarto de Juiz de Fora. Na frente do comboio foi collocario o carro presidencial para o pre- sidente e comitiva observarem o pano- rama ila cidade, da serra da Mantiqueira. O trem parou em Cliap.it d'Uvas e Pai myra. Na estação viam-se senhoras, se- nhoritas. cavalheiros e funecionarios ria Central. Tocaram duas bandas de musica. Em nome da Municipalidade e do povo rie Palmyra brindou o presidente o vigário Raymundo Alves Pereira. Em nome rios operários, saudou o presidente, ministros e o dr. Osório dc Almeida o dr. Bcne- dicto Marques Pereira, Largámos de Palmyra is 4 ti2 da tarde. O dr. Bueno de Andrade ficou em Juiz dc Fora c o deputado Lamounier Uodo- fredo cm Lafaycttc. Do nosso correspondente local : Juiz nn Fora, 2.—O presidente cbegon á 1 hora d.i tarde. Almoçou no hotel Kio dc Janeiro seguindo depois das 3 lioras para Bárbi c a. Niio visitou edifício algum. Foi briuuaüo ao chainpagne pelo dr. Ávila, presidente da Câmara. Tem sido muito comtnentada a Irieza r'a recepção ao presidente por parte do povo. Os vivas levantados nao foram correspon- riidos. n_<> havendo memória nesta cidade de recepçlo tão fria. Checando A j.anella do hotel, o sr. Ro- gues Alves nio teve nem uma saudação popular. A Época, jornal de Bello Horizonte, diz A VIAGEM PRESIDENCIAL... Um monumento commemoratiTQ Silva, serpeando por montes e valles, a locomotiva, das outras invejada, que me- recen a honra excelsa de arrastar o com- boio em que s. ex. viaja. Entre os applausos vivíssimos da multi- d_o saudosa, o agitar dos lenços, em des- pedida, os berros de euthusiastuo de toda a gente, se vae o monstro dc ferro, a devorar kilotnetros, com a voracidade de um contratante de obras publicas. S. ex. também vae saudoso ; o ,. delicioso pungir de acerbo espinho íi n5o 6 privilegio dos simples pobre-diabos ; também os go- vernantes o experimentam; também elles gemem muita vez á incisüo forte do esty- lete fatal. E nSo sei que desequilibrado inspector sanitário, philosopho nas horas vagas, ou» sou affirmar que—a saudade »'d vaccinaobri- gatoria do coração humano. Como os reis mediévos, ao partirem para as aveuturosas cruzadas, d. Subida faz-se seguir de guapa e luzida comitiva. As viageus se utlo fazem hoje com aquelle inédito pittòresco dos velhos tem- pos ; nem mais os ardegos corecis, nem as liteiras morosas... A civilização creou as viaa-íerreas mo- notouas e barulhentas, que na rapiriea da marcha inal deixam perceber aos olhos ávidos de sensações pautheistas, uma orla de floresta, um casebre de lavradores, o dorso de um morro banhado de sol. Ah I o tédio,o apavorante spleen das via» gens de hoje em estradas de ferro ! E foi prevendo a possibilidade de se aborrecer presidencialmcute nessas via- gens de inaugurações, que s. ex. escolheu a dedo companheiros alegres e pilhericos, cuja prosa saltitante e leve fizesse expio- dirá gargalhada dos seus lábios cançados do sorriso cerimonioso, como a pitada de rape faz rebentar o «spirro das ventas constipadas. E bem criteriosa foi, nesse e em outros pontos, a escolha de s. ex. O dr, Affonso Penna, oCyrineu plato- nico que ajuda s. ex, a levar ao Calvário do quatrienuioa pezadacruz do Executivo -fará pilhérias, gênero 1840, ligeiramente adnbadas, nSo com a pimenta bahiana, mas com o sal mineiro com que se conser- vam os lombos de porco, em a sua verde terra de Minas. Lauro Muller, mais compenetrado do sen mister de renovador dc civilizaçSes, contará episódios inéditos das obras do Porto :—as originalidades britannicaa do sr. Walkcr.o pigarro mal humorado dd sr. Vieira Souto e outros tantos nadas que muito bem calham numa excursão que preza de chie. O joven secretario, príncipe Xiquinho, num requinte de affecto filial,rirá gostosa mente das pilhérias paternas, fugindo de quando em vez ao toilelle para arrancar baforadas de um cigarro prohibido. O sr. Wcncesláu Braz, um tanto contra- feito dentro de sua provisória armadura de leader, pouco conhecedor do cerimonial, interromperá por vezes as nnecdptas boc- caçiarias, para fazer consultas bizarras aobre casos de alta política parlamentar. Isto constrangirá talvez s. ex., desejoso de abrir um calmo e descuidoso hiato no sen ofücio de coiidifCtór dc homens; mas, solicito e prazenteiro, o Lamouuicr atira- rara ás présideticiaes bochechas madri- gacs improvisados í vista, da p-i-agetn luxuriante e nova : ²V«_, v. ex. esta exhuberancia de sei- va ? O governo de v. ex. scmelha uma (lestas florestas verdejantes : as arvores, altas como a política dc v. ex., espalham entretanto menos sombra do que ella,,. ²Oh ! Dr.! por quem é... sibilará, com- movido, o ülustre itinerante. O Osório de Almeida, sempre á respei- tosa distancia, evitará conversas sobre a Estrada de Ferro, reccioso rie que venha á baila a serodia historia do caixote riesap- parecido... Mas a viagem será um idillio; nio fal» tarao mesmo os trinados do passaredo desperto, aos silvos da locomotiva, e ape- nas mudo, c reconcentrado, a improvizar 11111 discurso (o seu promissot discurso de estréa) a figura macilenta e fina do Sabi- no Barroso dará uma nota fúnebre á di- vertida excursão. Juiz dc Fora fornecerá o almoço opi- paro; Barbacena terá a gloria de servir- ihe o jantar. Ditnsas terras a quem tio feliz sorte reservaram os deuses amigos, gravae na vossa historia a data gloriosa cm que vos foi conferida a honra cphenicra de restau- rant Presidencial. NSo olheis despezàs; nuo economiseis as azeitonas do Pení recheiado, nem o fiam- tire dos sandwieAes. E tu, desconhecido trecho de terra mi- neira, onde h ex. desappareccrá por ai- guns minutos da roda dos seus intimo» com um discreto com licença,- , não vos sintacs menos honrada. Tu, pedaço de gleba humilde, que ima- ginaçSo nio ha que possa prever qual seja, manda um dia er gir um monumento symbolico com estes expressivos dizeres : —Aqui s. ex. não fez tr/eições; aula pelo contrario. E.cm baixos relevos,estampae no pedes- tal granitico as efligies respeitosas e scre- nas do Lamounier, do Piíer.do Jurunicnha e do Studart. D. Xiquote Esse facto foi vivamente contestado pelo sr. Ângelo Neto e a coisa nJo foi adeante porque se viu logo : a participa çao eventual de Floriam) Peixoto nas ri- ya!idades políticas do seu torrão naial devia ser nulla ou pouco inais. O sr. Raymundo prometteu regalar os seus collegas com um novo discurso hoje, mas pôde estar certo de que o seu audito- rio será ainda menor que o de hontem. Aquillo j;i nSo diverte. Quanto ao sr. Epaminondas Gracindo, heuve mudança iie gesto. Deixou decofiar o cavaignac e dedicou-se a cocar o nariz. No mais, permaneceu numa raudez es- phiugetica. jfdvoffados LeSo Velloso Filho c Vicente Piraglba rua da Alfândega n. 13. Ao delegado fiscal no Estado (ío Pari. oOiciou hontem 6 ministro ria fazenda autorizando a conversão cm ouro do <lc- p^situ effectnado cm apólices pelo banco C immercial, para garantia da emissa» dc vaies ouro, á taxa dr II d. Cartõos Postacs ultimas novi Casa Gradím—0' o ' ¦ Ouitnn ia. ld(;S, Na directoria «i.i contencioso do The- souro Federal foi hontem assignado, pelos representantes do Rr.isilianishe l»tr-,'< que a visita do presidente, muna época de ! fur Deutschiand.o termo de responsabili- tudo o hnr ( ,';.. sf- à nt t.« í'.t_.t, A NOITK Stílp AMtíT. I\ •- , i».i,; 1 per í-u-ti. ¦.-Heiiafla-ia'- tia) a.lo>*. -1 t-r.-»_*v' « luta rontsea. Km artigo honttm publicado nc O**»-1 sttr.iejj Brssii, sob * epigr-phe— _-f h,ão qne 110 . o mesmo, e o me! nor. eo mais apreaiavcl: ainda ante-hontem elie se tez sentir Com o pagamento inte- gral 60 subsidio ao» presentes e ao» au- í-ente*. ao* assiduc-s e a«_* malaadraço». A apontar qne por ev»a (ocasião a Ca- mara e»te»e longe de *e mi»»Jrar *c»ndida e que mima unanimidade t_.ante levantou viva» equitativaroente de»tribuk_t.*.s a to- dos O- Tr_ipíi» e a tc_o* Malta» que.do norte a uai, e num movimento ,le paterna! bom humor, a tUeram a »ua «ma«*'»*-G e »•*• feito peU j-a rda cítiI. —A' net.e p.UT-_em trea «spec.i ot | JepiiU.it* e aatros ctividaJoi. D-.as d_p-_d»S c<jnviilaii__ deiiitram d? se.ur osdr». Bri. 10 Hlho, Anísio ue Abriu Satyr. Di is. Recebemos do nosso companheiro qoe iK-gusu na comitiva do *-r. presidente da Republica o* fceçuiole» <.e»pacfc<a» : .JUIC i>_;F.KA.2.-Em ••>.-_-» _> estaç&ea o presidente :r »- snaQife»taf6«_ do» em- preçadci» da Estrada de Ferro. N*» s**»t* _neil»aaii'a.»aeeana!o-a do molde olis-rchict* cot-, Jc Cascadura. Belém. Ro-eic. Entr». «»• (V.*»_i_-— o »r. Cia»e5hci_rv) Cândido de em qae os sr». deputado» slo artUtic--! R._«, Parahjbur.a. h_uve penda « dcisoda Oliveira eqoivo<«n-_e «tlribaindo *o M- »B*n'e composto* e modelado».— W.I __, previdente e comitiva. miséria, vem satisfaier a rabadilha pa- trioteira, anciosa por festins c orgias. PEQUENAS NOTICIAS Chegaram hontem do norte, no Alae«- (. O capitlo Alfredo Lisboa, coui—iandante da força publica no Estado do Amazonas ; o 1' tenente da armada Trajano d< Car- valhn; o deputado federal Thomaz Accíolj e família ; o conseliieiro Salvador Pire» ; o »r. Maaricio Israe.sc.n e o deputado fe- deral Cornelio da Fonseca. Ml-Kccnio s,. . oa üoaolclc li. Um «ionativ.» de 10 mIlhota d* fra: co*. O- t.-e-. Uròt»- de H»tscbild, de Paris, dade pelos vales ouro emitt,dos pela firma Cuook Schradcr .. C, para papamento de direito» na Alfândega do Pari. EDUARDO »R^i;JO A C. rcmrr.i«»»no» '3* c :.-. sssuear ••i-.-.r-1 .-..aeros üo ...Iz. Kua Mumclt.l, :.. R.o tíe Janeiro. A COaTL A casa das Fazendas Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 23 e 25, mu- dou se para a rua do Ouuidor n. 104. UM PALP.TÂO Quebra de bicheiros SUCCESSO DA VIAGEM O PERU» NA PONTA Desde pela manhã, nns rodas que cul- tivam o bicho, notava-se desusado movi- nieiiio: ninguém queria saber do joruaes nem de sonhos, todos se prcoecupavam com a viagem do s. ex. o presidente du Republica. E contavam casos passados, o recordavam coincidências importantissi- mas, eiiiqii.into o banqtteiro;olho na porta ú espera do liiüi- tiulio da poiicia e olho uo frepuez, tremia cotn a lembrança de que pode.sse dar o bicho, do minuto a mi- uuto nmis carregado. Corriam as horas vertiginosamente, '• a cada instante surgia uma cara nova a toutar nu dn.ena, a arriscar nu eeuttna, a procurar o grupo. Gente arr.diu por inteiro desses mysterios do jogo appars- cia aqui o ali, a pedir inforiiiaeCea, a suli- citar que lhe indicassem um banqueiro serio. E logo varias boceas sa abriam para apontar este 011 aquelle como o mais feliz: a por estu rua, dobre à esquerda «tulre numa casinha de bilhetes. Ain é cario: a quesião é do palpite.s Nosbuirros mais afastados as stenas eram mais ou monos cguaes: tia porta dos uçougues, no interior das vendas, í mesa dos botequins, durante a viagem das com- prus, nn traseira dos bondes, náo sa fala- va em outra coisa a nio ser no palpita, no palpitno do dia. Cada um quo abria os jornaes e lia n noticia da partida do pre- sidente parti Minas, exclamava logo, 6*iu pensar 110 resto: ²Hoje dii o Pcrtl. Si eram amigos que se encontravam e uni dellos indagava das novidades, ti- nha como resposta: ²A novidade única b u partida do presidente I ²Partiu, sempro ? ²Partiu! ²Eiilài) é infíillivel.di. o Port. na «ria. Na Câmara, 110 Sanado, na pruça, cm todti a parte cm quo sn \t, o palpita corria veloziiienie : a partida dn sr. Ilo- tlrlgtiès Alves fez moverem-se capitães, o que ha multo não acontece nesta pobre terru. Muito antes das duas horas o edificio om que funeciona a Companhia de Lo- teriiis Naeioiiaes estavu repleto, n pun- to de não caber mais ningium, Ksla- vam todos apertados, juntinlios, espre- raidns, 6 espera do grande iiniiicro, do numero salvador. Quando se niinunciou o granda prr- mio, um frêmito dc unciedade perror- reti a massa compacta que ali se aceito- voltava. 0 lionimi pronunciou com a maior eloqüência : ²15 coutos I As rodas moveram-so logo o maio se- gundo depois paravam, indicando o nu- mero, que foi lido com poso e convi- cçiío: ²,1778. Não podia haver mais duvidas : tinha dado o Pcrú, ò desejado Peru, o unilticio- nado Pen'i. Um garoto, quo sahiu i frento a eorrer, gritava dosespemdiimonto: ²Viva o ur. Rodrigues Alves I Emqiiauto ínso, uma pobre velha res- mtingiiva nn esquina : Deixa ellcs fullã, mas o liom* « bem bom: si não fosse ello eslava tudo hoje roenrio no duro. Im vida perfeita quando dois toruçOcs chcóhtram-BÒ, compl pUMAR MARCA VEADO rigarros e fu- mos excslleutes. O sr. Domingos Catnerini, urgeeiaate nesta praça, faz, na sccçlo livre riesla fo lha, hoje, um protesto contra n multa de 300ÍOO0 por suppoBla Infracçlo do repila- mento «lo imposto dc consumo, que Ih» fui applicuda pela Recehedoria desta aapit-1. Piletnla, manlenux, anhld»» «le ilirairo e bnlle sortlraento Incorap-Rravel nu co- nhcci.td Cmn Amn Vnr.ottAitn l-rrtim », ¦ Liu.1l.nc11 te A run Jo Ourhlor lOi Pingos e Respingos E»la boa piada é do Unitário, de Ceari : .1 O sr. Rodrigues Alves faa come um preto velho que houve no Jaguaribc, O *en trabalho constante era fazer santo» de barro muito tobrdeheirOS, í":izia nn benzer pelo vigário da parochia c enchia a easa com «*'.lcs ; depois toca a beijai a uns eon- tro» com grande dcvoçlo e azafama I S.cx., por tralli.i» e por malhas Icj o Rr. Accioly presidente rio Ceari, agi,:., toca a felicitai o, sen.lo sua tio boa obra. * * * A epidemia dn engross.irnento e»lí, sob diverSOS nomes. ^rassan«lo terrivelmente im Estado do Kio. Quem sabe n nm «ôro eitraiiido da saliva do deputado Sl.d.r! nio curaria o mal ? Similia cum simtlibus,., a * POIS SIM I Em que se ao» meüudre* deiicadis- sim..»» do »r. Augusto de Kreitas, a esthe- tica ve«tai do no«»o Parlamento, a meuso- ria de FPriano Penoto nio sahíri tÃo Cedo da oTatcria parlamentar. Ainda na *e»*"o de hontem a memória do marechal que eunagoa a hjdra do ca a- dilhismo et-tre n/xs veia i baila, num dos tonitraar.te» di;car»<_* do jovial e fluente conterrâneo do ccntolídador da Hepubli- liv communirar»m ao :.--»•' commer- cio «le Franç-i. «aia ¦ •¦ S ¦ dn c miri- Imirem cm a qnantta de 10 i_tt« franc-s Para a efaçài* de habitaÇiVs ba- i.I*R*,(ie nm bimI" g<*ral, nara a r-alira- jca, o »r, Kavroua«!o de Miranda, çào de xteàc» o-» iii»i.i» •- .. .-i -,! ¦¦- a m-*ih<>- ¦ E».»e nn>ço. qoe h-ontem teve a ds*»'oir_- r*r as c»«n4is^s«_ de ezis-.ec.eia material j brante idéa d*e c-.ur a hUtoria da «aa do» b_-.krtart_t pArinienaW.1jcirrsnra politio, qoe r, na ««a» phra»e, A '.n3(.«.rU::eia éo ..:•.-'-., «ppii- J .ntaa solu-,»"- de cuotinnidade aa Cf.heren ©'- •» < '.«:-Br>r_.. ..< irrrr.-- et»» t de contai a <5e»de o inicio, o qs>e »»>«. r»>o«l-» proveai-mt-f -tom alngoe-a| baatoa para aterrorizar e -e_po»o_r * _____ ser**-*Bll»r»*g»«i*» *-rfrM!ç4o d* traia* in»t;tU'i^r»*»> «ju** . ' ¦ .a»ni. b - tatar i_» tf4jjemn\4 •-i:-_':; ... •et-b*.». tlindis •--.'--. . : -¦.. ísterfc*- reat. « e__e «, a_i. attritne __o asorecíial t ..-..--, 5JJ-..1 .. «O *4*a ÍI¦!.__. O marerl»»! H»rr»to no Senado, Tr»toii ca»»» _o» jornaes i.-iririos Qi"i o «rnprld diabo <lé»_ l»r qi|(lrn»da, C«an«lo «ie teir:t»n msteflOO», E o orador, dando ronta «io recado In»»» <-t»r«r que «rontra tu»» íUkí. los }'fO<e«la o r»«-.i»nt» d»»»» H»l»..o, Descubra (-•lin.pjt.ri.e» t .u»tice oa. K-liir»;n,»nw 0 ;«l»tie»iro «niTHO Be».ilv» ütne um r goeoao in.pierllo (Oi. ru ...is de tape., nou « . -i.su. Po".ti r,*n.i»-!a r«_'o»«a! cíd»ue O-i» è Har»ti)l_i. «JetCibetr ttaim liada O Sujeito U_ capa ou farda preta ' Te.egram.t__a de Mina» dizem qu* dep-'.ado l_am03nl«_r GoéntteJe, qn» j acompanha o pre.írtente na qn^lidade de i afilhado de *. ex.. ordenou qtie a t-ce-to-! lir-, aiivacae ao pa».»*r a ponte da P*t*kj. ¦¦ bnna. S. ea qaiz a»»ítn annan _iar ->• _,-. ¦ mitietr.» qne o pe«*-»»l ta lodo apitaadu. Ma* par* qoe .uo : Ioda a ifenta sabe «|oe a comitiva »ou_en... no vagi. _•»' Cul. * ²Ella nie*mo disse-to ? ²Ella mesmo. ²Arrependido ? ²Radiante! ²li como cnn-eguui ello reaiizur esse monstruoso nlteutudo ? ²Com beijos. ²Como ?! ²Vou oxplicár-te. E' ura triste o veri» dicoromanc3 passional. Como sabes, logo que o Lttciãno conOrmou o mo|i diagnos- tico, o Flavio recolheu se á fazenda, onda eu ia yel-o todas as semanas; ncotnpa» iilianilo, verdhdeirtinínnt.o utorrudo, u mur< cha devastadora da moléstia. 0 tuberculoso, em geral, illiitlc-so a pro» cura illudir, aceusando mélliorás, que elle [icrccbe o Fuivio, não: profundo-» mento abatido, quando tovo consciência do seu estado, exilou-se do unindo ; tnes- mo na fazenda, vivia como um prisionei- ro—sompro nos seus aposentos, lendo ou, com o olhar perdido, divagando, »& esfera da ln,ra», como dizin, com o bou tristo e pallidii sorriso. Á'8 vezes ficava a mirar-so espelho longamente, npalpanâo a face, a sentir a ossad''. o murmurava,boiu emoção: «CA estt. a morto, meu nmiijo», Depois das héthoptysos, que o deixavam prostrndo, sempro tinha unia palavra de resignação, ura comniinitariii alegre, com ipio disfar- cava 11 agonia que sn lue estampava nos olhos intelligeutos. Unia noite, em quo fui forçado a pernoitai' 1111 íaz.tulii por; utn àguãceirp que inundou as e-.tradas, o desgraçado fnlòu-rae do seu desvairado amor. Aqiiollo homem sècco, lispido, meroiicpreo, era nui admirável poeta. Elle, cm verditdt, não ssntia deixar o mundo, sentia ter de apartúr-tt de Eull- nu, ter do abandonar aqu.ll* amor a. outro. Estas palavras ouvi-as eu, da sua boc- ea : «0 coração é um orgAo insompieto. qnnnito 1" .iletando-ní. Ella não poderá vivor da saudade, que 4 tira etn- tintento nxhaustivo, o amor nutro, o isto _ tiioserto, que eu n.firino qua, o suo nindíi nin mantém, è o amor. »6 elle. Te- niio aqui duas iinufns a de Gliristo o o rotrato delia : a idéa dn morta, o ex- oraplo da roHiçnaçrio o o esplendor da vida, men amigo». E, toda a noite, delia so falou. Calava-se, íls vezes, e, d'ollio» baixos, quieto, passando a mão pela barba, ficava abstraindo. U111.1 vez, perguntai»Iho: 11E111 que pousas ?iii eellc, lovantiuirio a cabeça, respondeu, si*ii)|>re rum o tristo sorriso : «No outro. No que me lia do' substituir». Um dia, indo eu vrl-o á fniendâ, on- contrei-o a pas.ielar na varanda; agitado, •lesfollinndo iiervosiimeiite uma rosa. Vtiiiilo-nic, osliicou o, roíii olhos Iam- pójantos, fltos 110 meu rosto, disse surdo- mente, etn sègrodò : «Sabod? Eulitia cst:'i perdida.., .1 lubòrcitlos»...» B, notando o meu espanto, exclamou : ²E' oslriii.ho, niio to parere 1 dois tio!» vos... Si não vivêssemos apurtados, no- mo vivemos, certo diriam, quo eu n lia- via contaminado, Hu mais dum uimo quo não nos vemos. ²Mas como foi isso ? Uma tnoçn tão forte, BOlil aiilfeül-iiit.':-, nu familia... Elle encoihfiu os liombrós o c inlltitiou a [ias- Hdiar.no longo du vurantfn, ²Estii tupsrculosaj o Tnsao escreveu- uic. E' um caso perdido,.. Q' tudo quanto sei. Na innnlitl do dia em qu» morreu, (punido entrei uo quarto, dln, qit< íih; es- peravii, sorriu, o logo, fazendo sahir as posaoas que o csraavan, pedlu-mo quu fechasse a porta ã rliave, c que me seu- tnsse ã sua cabeceira 0. com vox atnnilu e arrancada, falou : ²Estou por iií.tuntc.... o ella 7 Gomo irft a pobrosinliH 7 Üs seus olliiis fiiittioiinos im rosto cada vorlco brilhavam nlnislraincnt*, e o sor- riso triste crispavá-lli.ó a faro llvidn. Ei» ton me muito tompo, minlô, respiranilõ dovagar, allivladú, trauquillo; por liui, pcrgiintoii-mo: —Tu não ilosconfias de mim ? ²Desconfiar i!e ti 7 Por quo 7 ²Porquonssn morto,., ti morte do Eu» Una,,, Sabes ipio ; io 1111 confessei ro- cuboI o padro; mas eo amigo vou dizer 11 verdade o pedir quo mo absolva. Fica sa- bondo quo fui oii quo u inatoi, Tu 7 I Gomo 1 ²Cora boljOB. Não panaos quem seria capaz de macular nqnollu bocea cora bs meus lábios Impuros -- não ; o-' beijos iam nas cartas que eu lhe escrevia, ['"oi o ciiiiiic, iiiiiii umign, o terrível ei ume, quo me Biiggoriti iissn nica tenebrosa. Tcrinl» mula a ralnlia correspondciicia amorosa, eti enchia do hoijosns puginn da» cartas, beijos iiikj i 11 in currsgaiioH doR.rmniiH da morto. Sendo os rainhas pnlavrsi s"miiro affccltiosas o sab-hdo fílulinti dos beijos que nellas iam, absorvia oa Ierriveis ba- cillns, porque, como tnuibem beijava oh períodos lelhaea em que eu llie iiinntla, f.ilairlo ile melhoras,que não eti liam, oh seus lábios recolhi um, no vcnennao n in- visível rastro que os meus haviam dói- xadu, o tnorbus nupc.ln), que tios ha >bs unir para fiempro l O cititno Inspira crueldade-.., Em mais astuto ': BUblil do quo :t ilaliia l.ucreria... e de novel sorriu. Lindo o que cnpio.amen.o se escreva sobre 11 tu bom) lose, não sei por que (b«ni sei : por r.lume), demoravn n nnnfin ntlcn» ção no que se referiu ab còiil.gia. Del- xal-.i n (iiirnin... r,,.o inu-iiu» ri-m >»•«»;. idéa me fazia soffr.r, e foi ella, acredita, (pie precipitou a mi n li a tn ,1!'', que eslii por pouco. Um dia, h.mhrei w dos Ifijis... ao cabo de quatro irn:-'« I.uliiifi escrevii-tne, tristemente, queixando >-e ; tia pães es- creveram-me, iletrOis, ?alíi(ido lu teu de- Merecimento ; veiu, por hm, a rnrt.i do Th»-o : lulierniloaa, Foram 1. .-u» beijos.,, foram elles I K agora, que conheci » «. mi .1 liorrivel se- gr»*ilo, acautcííi*te, como n < i.co, contra o novo veneno, o ile-ci)iifla du» smorosoi : o Brnor Inspira o )»**in e o mal. Hüii um egoísta, e-infe«s«/.,. I.«Kt;nin a mnrte daquella fortíiosu creiatiça, p irquo é uma rreano»': ma» a minhaagonii »ería longa e dolofiaa ai iu a «kixas-» n'. triuri- dc, r<»n) a hua graça » rt.m a sua belieza. M.orro Iranqnlilo : vou f-p-raí-a un Ai. 111. As cn o hora» da ta"í", "mure <*otll o triste sorii.o, e_itn(fui__-«-) tuavem^iito n»n roeusbraçM. Obtive orna d»r, r.irtai «lue ei',<> p»rfi:'.if_i íi noiva, e niatidci íj aniina!-a. I: eiilAii'.- 0* -stroi viu » r«**v»rjo, ts» * Cattt.-O Méa> r*e*. Ate emUi b*t si* Ouai _-. .-"i ta. -awua. «Ao __*a' Cfruo 4s 1. pr ra «m Infim*, nunea 4 v-' *v.i lai'. f.'a ««i qu»-atUiVii, «!é i w ira, a infídu n;i.',a que o svg.iSti ti^ ²K," t* ?! -igira »' nto n^« tiitmm eto rt»», mi u Uii tf'i. A !'r. ia ':.., da '.r!_i ;;'!) r, 1, q i«* inan i :l tiina ri ! 1 !<•, '!|.:'..'.» 1 1- Plavi-t, í'l» '!-.'>'»-l-l;, r m .tu..» ri'.- IstljO-, a inais radiante l»**ileía 1 ti<>«»a i*rr.. ²I'«r q.í» tiâ(ie«er»'.t* »<itireo farto? ²í_rqoe,.. . mai*- qo- um tí.gr^dí ,o!''í»i___iai: í am eegtrdó dt e«»ri6*«ÍQ Coelho Netti O SOL r_aatciio : «SobeWU at»*n«i8 a(t'«ra t nniea m_a «í.a a**tt_i»ila'ia _- di»», t qi» dentrt) dota «.«-a S...I. .. _j p*.'t-tr uo U-ii"

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Director-EDMUNDO BITTENCOURTIg—_—»¦_¦—_——l-^--_-T(i»—_»__!J-M-B_n__IM_BSa

RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 1904

ÜESLEIXe IIPEIIUIELRedaccão—¦ Rua Moreira Casar n. í 17

Telegrararaa do Pará, que publicámosante-houtotn, refere que os nossos iUttstrescot!egas da Folha do No.te descrevem, emVibrante artigo sub a epigraphe — A si-tuaçâo dos coudemiiados— os horrores porque e.t-to passando as forças do Exercitoe da Marinha destacadas no Alto Amazo-nas. Os ofliciaes c soldados da guarniçlode Tabatinga, para nao morrer de fome,sustèntám-se de mamões c laranjas aze-tias. As moléstia., dizimam o Exercito poríaita dc medicamentos. NSo se podemimaginar os trames dolorosos que estãocortindo os infelizes soldados atiradosáqtteilas longínquas c mortíferas regiSes.

Desgraçadamente, os factos que fazemcbjeelo da justa indignação da Folha do_iV-*i-.'_r '.cai te repetido em varias cxpediç.csáqucüa.) paragens; e, ainda ha muitopouco tempo, dizia, na Câmara, um dignodcptitadOj insuspeito ã Rcpiiblica e ao go-verno, do qual é amigo, o sr. Paula Ra-mos, que inSo era possível encobrir o rc-gar as condi. Ces dc miséria em que se cn-.ontrani as nossas forças sempre que s3oobrigadas a mover-se dc suas paradaspara operar cm qualquer parte do paiz».

Quando partiram os primeiros bata-lllSea da segunda expediçlo que o sr. RioBranco mandou inutilmente aos siringaesda fronteira amazônica, recordando ostristes factos que se Unham dado nos an-teriores, Instámos por medidas que livras-sem os nossos soldado- do martyrio d»fome e os acautelassem contra moléstiasendêmicas iiaquellas regiCcs. N3o fomosouvidos. Os funecionarios do Exercito eda Marinha, aos quaes cumpria no casoprovidenciar, reincidiram nos erros, dcque resultaram funestissimás cotisequen-cias.

As naçCcs européas, no interesse da suapolítica colonial, estlo constantemente aenviar tropas para terras Iroplcaea, quen3o gozam, quanto á saltibridadc, dc me-lhores comlic.es do que as margens doAmazonas e seus aflluentes. Mas cs:-:.stropas são providas de todos os recursoscontra as infecções e moléstias ; e amortandade entre eilas, ainda nas peoresquadras; reduz-sc a mínimas proporções,sobretudo comparada á devastação dasnossas forças no Acre c regiões próximas.

Ainda mais : nenhuma força expedido-uaria daquellas nações absolutamente soffre fume, devida á incúria de administra-çlo. Xüo se movem forças, seja para ondeíòr, sem que se tomem todas as provideh-cias para o completo abastecimento dcvíveres. Aqui descura se esta necessidadeprimordial; c até parece qtie somente cmnlto a nttender se revela o espirito eco-nomico de um governo que desperdiçadoidamente os dinheiros da naçtío, quercm obras sttniptiiosas, quer cm larguezascorruptoras..

Portanto, foi desleixo imperdoável, quedou causa aos erucis soiTrlmcntos c morteinglória dos nossos bravos soldados nasinhospitns reyiõt-s dos contins amazoiii-CO-, E continuarão os desastres emquantoli. forças ali permanecerem,

Gil Vidal

nador Leão Velloso facto praticado pelopre-údente de S. Paulo em 1881. Aquellesenador nüo cra entüo, nem nunca foi,presidente de S. Paulo. O presidente da-quella província cra naquella época o se-nador rio-graiideuse Floreucio de Abreu,c o chefe de policia, exonerado por ter es-cript-, cartas recoinmcndando certa cau-dldattira, o dr. Prancelisio Adolpiio Pe-reira Guimarães.

Em 1881, quando, sob o ministério Sa-raiva, se executou pela primeira vez a rc-forma da eleição directa, o senador Le_ a

| Velloso presidia, pela segunda vez, a pro-vincia do Ceará. A sua imparcialidadeficou demonstrada, pelo facto de teremsido eleitos deputados diversos dos seusadversários políticos.

CM.AMA-IOS a atténçAò i.nr.a a liquidação de/calçados, na finsa .'taurttitiiia. por preçosnunca vistos a rua Luiz de Camões 8, iuio'_eenganem n. t.

empréstimo municipalNilo será hoje assignada a escriptura do

empréstimo municipal. Trabalhou-se hon-tem todo o dia na redacçao, que hoje,muito provavelmente, ficará prompta,para ser remettida ao tabellilo escolhidopara lavrai a.

Acredita-se que até sabbado esteja lan-çado o empréstimo.

EDUARDO ARAÚJO & C„ cotninisi.irlos de

cale, assucar e outros .eneros do paiz. RuuMunicipal, ¦-'.'. Rio de Janeiro.

Nao foi a Minas, com immensa magnado sr. Gastao da Cunha e nüo menos im-meuso gáudio do -r. Enéas Martins, o nho.ni.in que mais tem servido a terra em quen isceii», segundo elle mesmo dis.. Cotisa-gra-sc dia c noite á elaboração dos seusfabulados relatórios—é o que contam oscandidatos a consulados, cargos diploma-ticos e libcntlidai.es mais positivas.

Saem mesmo desta vez os relatórios, ca-rissimo chanceller Y

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li.orelei:

HONTEM0 |iie-uleiite oo Tilliiinnl de contas orde-

noii oioütatru dos seirutiito. piiaamentosiPu o.i«««i|, a ¦!. A-ie,uni.: 1'lnlieiio do Suiuelra,ticoindas menores Corinn e. Tnrolllii, dn com-pia f.-lui puni Kstr (lll «lu i oito Contrai do Ura6lli dos prédios'na -, u «a 12 «ia nm lioiiernl Pe-dia, pei Isii.niit -s á» ri feridas moiiorei;

.'.uij. ue adenni mento ..o .i- ofiicial d-«itorin Coral riu Saúda Publica, Antouio «ie

i Unge, pnr.i iicciirrer as d"«pe.-.,is de.pio |.|ij.aiiieiit.i dailuella reparti mu ;'-.«)•• j...'rédito no lltiisouro ado ai. paruner ns ajudas do «'u-ta «ios souicitirlO- de;ii). Augusto Cocltraue du Alencar; nino-

vi.io de Monte».ilini pira A-sUmpçàú, e dr. Im-rio llurt-io lialváo, pela sua proutoçío a !• se-cieiiiriti em Mutiievliléoi

lie JiXKit, cmüttoíi delegacia llscnl om londies. pina ungiiuienlO d i.-riilllli-iiçao conce(Urinem 1*0.'ao sr Anlonio 1'uiit-iiiu Xavier,coii»ii irernl em *-ovn Voil»;

Uo :i: i'tlGo. u diversos, de fornecimentos AC.imi tlu o.ddiom i.mdo ultl o,

lie ."¦ C.-..I , íi The i liy of Santos Improvenieitt» Çoiiipnn,»*, da serviços n Alfândega dei-nntus. no» exercícios dc 1- ü. l0>- e i'.'0.;

Do ..is $•»», a diversos, do lorhecimcntos avarias rep nlcfies do iiiiiistero da guerra, nolictu.il txeiciuo.

0 ministro d,i f-i/«'i: li rcsp«inri«*ii o oillcioClr«:ulHr dos Kovuriindoros dos listados doCeais, .'liiazoii,,». liuiiy e Ksplil o Santo.oo iiuuiii «'líinio a s e\ haverem tomado posse(tos respectivo» ctirgo».

OS FUMOS E CIGARROS VEADO, nSo tímrival como qunlid ido, posto e fino preparo.

A commissSo dc finanças do Senado deuparecer favorável ao projecto da Câmara,autorizando a abertura do credito dc 5.000contos para oceorrer ao pagamento dasdespezàs com o transporte c opera-çOes das forças que foram enviadas aoextremo Norte, por motivo da questlocom o Pení.

A mesma cotninisslo lavrou pareceropinando egtialniehte pela acceitaçlo dosprojectos da Câmara autorizando a aber-tura do credito de G:43'$980 para in-deuiiiizar a Francisco Antônio Palia dofornecimento dc fardas a diversas cx-prá-ças rio Exercito; do de 5:181$ para paga-incuto dc dois inspèctores telcgraphicosque trabalharam nas linhas de Cuyabá aCorumbá; concedendo um anno de licençacom todos os vencimentos ao dr. HenriqueEadisliío de Souza Lopes, lente da Fiicul-dade de Medicina; autorizando a aberturado credito de 1:200$ para pagamento deajudas de custo ao empregado incumbidoda tomada de contas da Estrada de FerroS. Francisco.

CHAMPAONUportiiBiiezdaC. Vinícola do purauva, o niollior prodiicto ale hoje coiiliecidc.

Sob n presidência do dr. End.iH Gnlvãoservindo dc promotor o dr. Moraes Sar-monto cile e.criv&o o do 2*'cürtorio t-r.Ai •gelo do Carvalho, renliza-se hoje n pri-ninira sessão preparatória para a instaliit-ção da .S' M-iiniãii ordinária do Tribunaldo Jury, no corrente anho.

Anualuslrza.de Crnu-irlo AC,-a-.."-'*-'

HOJF,l'-u ¦¦!:-»¦¦ ii, Prefattiira, ns f«alliaa do venci-

t:;e tos «los iiinccionaríos dn Directoria tk» la-Ecii ia e tt paittçoes aiiiiexits.

SESSÃO DE 1904Continuam a Câmara dos Deputados e a

assembléa dos Senadores eutretidas nafaina dc esmiuçar a política estadual deAlagoas.

Raramente se teri assistido em nossoparlamento a debate tio fútil, empregadoem tao superficial objecto.como esse I Pa-reco impossível que se possa gastar diase dias, occttpando coliininas c coltimuasdo Diário do Congresso, na preaccupaçüoúnica rie apurar essa qucstluucula decaiu-p.inaiio, adiu «le saber a quem cabe con-titiuiir como chefe da olig.irchia alagoana,— si ao genro do sr. barão de Traipii, siao sogro do sr. senador Euclides Malta !

A quem, extrauhoá lueta,assiste a essadiscussão do tacs coisas,sem importância,sem real vaut .gem para o paiz sem denenhum modo interessar á causa publica,nao pôde ser senSo ridículo e entedianteo cspcctaculo proporcionado á galeria,tanto por aquellcs que entendem que opeiinaclio deve permanecer nas inüos riot,(iir.>, como pelos que se batem para quea vara tio conluiando volva ao punho dosogro...

Tudo isso 6 profundamente amolador ctambém «* symptomàtlcq de nosso atrazopolítico c (lo in [uatillcavel abuso que c-i-tre nós se faz da tribuna parlamentar,convertendo-a cm t.iboa de bater roupa,cm sitie apropriado á liquidação rie nego-cios puramente famili ires cá cxpcsiçiode verdadeiras frivalidades, que muitasvezes afTcctatll o caracter de legitimasvergou beiras.

E' certo que o costume vem ile traz cque isso é veso antigo.

E como assim é, nem a me

EXCURSÃO PRESIDENCIALDe accordo com o pensamento do seus

chefes, os funecionarios da B. F. Central rio1-r.isil promoveram hontem uma manifestação ao presidente da Republica, na ocea-sião de s. u embarque para Minas.

Para quo a manifestação tivesse o neces-snrio brilho, a estação inicial foi or»nam "Dtada, s«.ndo convidados para compa-recera essa soUnniilade 03 representantesdo mundo ofíloial.

A gare tol transformada cm lindíssimoonramanchão, cuja cobertura era symetrlca-m-nte composta de fesi.es de folhagensc m flor«:s entrelaçadas e por lindos apa»nhados representando as cores de variasnações amigas.

Ao centro da plataforma agitavam-se In-niim.ros g.alhardetes de cores variegadas egrande quantidade de festôot, bom como,em hastes collocadas de espaço a espaço,bandeiras do quasi todos os paizes.

Desde a entrada da estação, pela partecentral, o por onde devia penetrar o sr. pre-sidento da Republica, achava-se o chão co.borto por longo tapete juncado de rosas.

A' entrada propriamente da gare pendiauma collossal column-i toda feita da rosas,orehidéas, cravos, açucenas • outras fio-res.

N.) saguão e em diversas deprndcnclas daestação achavam-se as bandas do musica do1". 22°, 2o' e 24* batalhões de infanteria doKxercito, duas da Brigada Policiai, do cor-pode Bombeiros, do corpo de infanteria demarinha e dos marinheiros nacionaes.

Pouco depois das 6 horas da manhã, che»gon á estação Contrai o dr. Rodrigues Alvesa comitiva.

Faziam parte desta os srs. dr. RodriguesAlves Filho, seu secietario, capitão-tenenteSantos Porto, sub-chefe da sua casa militar;drs. Oscar Rodrigues Alves. 3. J. Seubra,Lauro Muller e Cardoso de Castro.

0 prosidente da Republica, ao apelar sede sua carruagem, foi recebido polas pessoas presentes, que abriram alas para pas-aagem de b. ei.

A' frente dessas alas achavam.se os empre-gados da listrada de Ferro Central forman-do ns seguinte.» commissfjos : do pessoal dalinha : os srs. Komualdo Victorio, lide-fonso Ribeiro e Victor Tèl-uira ; machinis-ias : os Bi'8. Ilcrniogenes Povoa», ManeioRosas elsaias Martins; locomoção : os srs.Francisco Simões Cravo, Carlos Maciel PI-nheiro e Jai bus J 'sé de Carvrihaes; trafego:os srs. Francisco Muni'/, Freire, MartinianoDuarte, Joaquim Durão, Alfredo Coelho, m.vjor Antônio Lopes, capitão Alfredo Pereira.tenente Paes Leme c Arihur Macedo.

Todos estes lunccionatios conduziam ces-tas replotas do pétalas du rosas, quo foramlançadas em profusão sobro o presidentedn R publica, A sua passagem entre as ala.»foini d is.

Acompanhado dos ministros, sua comitiva,o d» pessoas gradas, transpôz o presidenteo saguão e entrou na gare dirlglndo-su parao trem.

O dr. Rodrigues Alves, depois do receberos cumprimentos de algum is pessoas que seachavam junto uo treru,tomou logar no carrodu Estado.

Ahi recebeu ainda s. ex. as despedida»dos in nistros d.a justiçai da marinha e daguerra, do sr. prefeito, do dr. chefe do poli-cia, do inspector do arsenal de Marinha,dos chefes do estado-maior do Exercito eArmada e do alias patentes militares.

Já na gare, após haver um t;rupi) da se-nhoi itas.lllhas du funecionarios da Estrada,espargido sobre s. ex. grande quantidade depétalas do rosas, o sr, coronel José Ricar-do, official da secretaria, fez entrega ao sr.director de tros exemplares do soneto queabai-o transcrevemos, impressos om selimvurdo e letras douradas, send > um para osr. prosidente, outro para o sr. ministro daviação e o terceiro para o ar. director, queos recebondo deu-lhes o deslino conve-monte,

Eis o soneto :

Em Entre Rios, os srs. Theobaldo Car-valho «_ IrniSos offereccram café e biscou-tos. Estavam presentes o dr. PolycarpoGomes da Silva, juiz de paz, e dr. ÂngeloMattos, procurador da Republica. NaBarra do Pirahy estavam presentes odr. Alvares Ferreira da Silva, secretarioda Câmara, coronel Joílo Augusto e barlode Santa Cruz, membros da Câmara Mu-nicipal; coronel Liberal, Miguel Oliveira,delegado de policia, Moraes Barbosa, pro-motor publico, dr. Magalhães Calvet, pro-fessora Virginia Brito, acompanhadt dealumnas, o tabellilo Lara e famílias.

Tocou a banda rie musica SantõT.hristo.Ao passar o trem na divisa do Rio e Mi-

nas a locomotiva apitou, de ordem dodeputado Lamounier Godofredo. Eram11.25 da manhã. Tomaram o trem em Pa-rahybuna o senador Fcliciano Penna,dr. Jo2o Ávila, deputado estadual Azariasde Andrade e dr. Raul Penido, qne offerc-ceu ao dr. Rodrigues Alves nm exemplardo Jornal do Commercio, tíe Juiz de Fora,

l"s'.á le serviçodr. l dele

in repartiçáo central dc pj.fado uvil ar¦.".'IHO

Sobrrsç/ts

Londio*.. . .I'srl» . .....li» lll horto .

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i do Senadonem a da Cantara dos Deputados tem incide pòr cobro ao abuso eoppõr um diquee.ss.i torrente de dispauterios que nadarccomineudam os sr». representantes t aNnçiioe menos ainda recommendara are-

i prescntaçlo nacional.—Sá ganham no nt-J gmio a reinante f.iita de bom senso c o ca»raduristno que tudo avassalla.

Ac- : .' -•Ke.òí ,

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Mi.SSASaMia ij,

AO EIMO. BB. DK. FKANCISCO l)BPAUI.A no-DRI0UE3 Al.VtS, PRB81UKNTE DA REPUBLICA

Preilo de jraidão(Pelo acto que iestabeleceu a aposen

tadoiia dos euipici;ados da lí. F. C, doDiasil)

0 vosso coração devo eslar, nesse Instante-Km Júbilos immersó e cheio de leruura ;Vé-le como -oieiine e límpido fulguraDe excelsa gr.ilitu.le o claião mais brilhante,Governar é saber ; como si é tniiinph.antuNas c.iu*as que a jusiiç i os c.ipriclins depura.K' lerseiiipie II no..âi mais nítida e m.iis | ur.iUo Evangelho da Loi-que 0-dit'eitUS gaianie.Por certo.uo momento cm ipie di^no suubcs-

tesFirmar esse decreto,áureas bênçãos celestesFulglram sobro vos-a luz que o Bem ex»

pllllle.NS i lia quem nesse feil i alto valor não visselWm itelle : ooce amparo e consolo A velbicrl_uealegreorecebeu.nl emoção mai» sublime.

KlC-RUO ü'.-\Llll'qCKRQUB.

Prcisainenti* A?b 1;2 h 'ias den a locomo»tiva signal de p n lida, diri|.'ii)da-se o cum-boio uo si J uestino.

Em companhia de s.ejt. foram no carro deEstado, o vice presidente da Republica, mi»i.iatio do VÍaçSo, dr.Rodi p les Alves Filho,d:. Maneei Mina de Carvalho, capai-s-taDantes Santos Poito e Mag lhles C, tro, eos deputados minei ts Sib.no B<rro»o,W.neesiAo üiaz, Lamounier Godt»fiedo eOlyntho Ribeiro.

N • cairo da administração da estrada se-guiram os drs Ozorio da Almeida, L. No-b.ega, Alberto de An.liad. l'iulo, S. 1'au.o,asms Ribeiro o Faria.

No c.no destinadoá Impreos», que cra od» cau Ia du trem. seguiram os repretentao»Us do Jornal do Commercio, tíazcla dt So-ticuis. O fail. Jornal do Brasil, Corre.o da.UanAd; JViíuna Solida e Correio Pautís-l,i no.

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F.iiit|iianto na Câmara se discute cemardor si o sr. Traipií é deveras banem.-rito chefe e si os Maltas Ha ou nio p.,ii- Iticos leae«. project«a«t da importância do I Em frente i estação inicial formeu nmaque s,- rs-ferc á re •oniposiçio da nossa es- comp.nhia de guerra do 10- batalha,» de t_j»quadra encerram-se. sem que haja orado-

' f.ouria do Etsrcito, que prestou *t devidas

res que deites se oco-pem. c a* votações j CoUUnencus â0 chefe do Est.do.si.» continuamente interrompidas ou adia» < _„-.»das Por falta de numero.

° -*rv,í° ** POmumeM quer mteinaHontem. por exemplo, durante quasi H**" exlrn"m*at*> foi «»P<1° l"»° dr

dnas horas, a embrulhada alagoana oc- jC«in; ot Tounnho. I" delegado âonliar.

cuj*ou a attençlo daquella casa do Con- [ca).djuv*do pe.ot drs. Camões Tonipson egrrsso : entretanto o projecto da.àomes-]Caetano da *ilvatecd teve menos de lí minutes dc debate U poiiciamtnto interno foi exclusiv«aie.-,tec i"ciu encerrado i carência dc oraJaire». j

Mas.»» qoe v^!e é qne uo tini deresultado é >rmp

mpresso em setim e com o retrato do presidente. Tomou ahi também o trem oredactor do Minas Geraes, Francisco Murta.

As senhoritas Mercedes Barbosa e Geor-gina Ribeiro Valle offereceram um bou-guet de flores ao presidente, qne agrade-ceu e as abraçou.

Juiz dk Fora, 2.- Chegámos ás 12.S0.A estaçSo estava embandeirada, nella to-cando bandas de musica.

Cerca de 60 carros conduziram o presi-dente e comitiva ao Hotel Rio de Janeiro.O trajecto foi o seguinte: praça Doutor

João Penido, rua Halfeld e hotel.Esperavam o presidente na estaçfto a

commissSo da Câmara Municipal e todasas autoridades civis e militares.

Uma força policial prestou continências.Os alumnos da Escola Normal, incorpora-rios, esperaram o presidente á entrada dohotel, assim como os alumnos da Acade-mia de Commercio.

Em frente á confeitaria Rio de Janeiro,está armado um coreto, onde toca umabanda de musica.

Os cônsules da Itália, Portngal, Françae Allemanha, o dr. Jotto Ávila, deputadoAzarias de Andrade, senador FclicianoPenna, vereadores drs. Joaquim Monteiro,Jo»é Cesarto, Gama Junior, Souza Bran-d5o, drs. Loureiro Tavares, Ferreira eCosta, Eduardo de Menezes, FredericoHellembrok, Acacio Teixeira, EugênioMontrel, negociantes drs. Monteiro de An-drade e Eugênio Teixeira compareceramao desembarque.

O Banco de Credito Real, aa fabricas e ocommercio fecharam ás 10 horas, para qneos empregados podessera comparecer áchegada. As escolas deram feriado,

A' uma hora da tarde, foi servido, nohotel Rio de Janeiro, um almoço, no qualtomaram parte o presidente, comitiva, rc-presentahtes da imprensa, coronel JoséDuarte, dr. J0S.0 Ribeiro, dr. Raul Peni-do, major Estevão de Oliveira e outros. Opresidente sentou-se á cabeceira, tendo ásua direita o rir. João d'Avi_a, presiden-te da Câmara Municipal de Juiz de Fora,c á esquerda o dr. AfTonso Peuna. Aochanipagne, o dr. JoSo Ávila brindou opresidente, em nome do município. Agra-deceu o sr. Rodrigues Alves, qne brindouo município de Juiz de Fora.

Pouco antes das tres horas da tarde,terminou o almoço, subindo o presidentee comitiva a passeio pelo parque Kalfeld.Durante o banquete tocou üma orchestra,dirigida pelo maestro Carlos Alves.

O dr. Lauro Muller acaba de receber fe-licitações do dr. Francisco Salles, presi-dente rio Estado.

Bardacena, 2—Chegámos ao Sitio ás6 lioras. Embarcaram uo- trem presiden-ciai os srs. Bias Fortes, visconde de Caraudahy, Rodolpho Abreu, deputado JoséBonifácio, dr. Azevedo Baeta. *-' chega-da rio comboio, uma banda dc musica to-cou o hyiuno nacional. Cerca dc trintamoças esperavam o presidente c coniiti-va, ofTerecendo-lhes ranialhetes de floresnaturaes.

Seguiram no trem presidencial, atéBarbacena, as senhoritas Abigail Leitedc Souza, Laitrinda rie Carvalho, Evan-gelina de Carvalho, Maria Dupples, Vir-ginia Andrade, Maria Andrade Alves,Anita Dutra e Lanra Silva.

Chegámos á Barbacena ás sete e meiada noite. A's nove será oflferccido na Es-cola Normal, nm banquete, em nome daCâmara Municipal.

Receberam a comitiva o presidente daCâmara,o dr.Hcnriqne Diniz e vereadores.

A cidade está toda illuminada a gaz ace-tylcno e balões venezianoa. O presidente ecomitiva seguiram a pé até i residênciado dr. Bias Fortes, onde riescançarlo, de-vendo seguir depois para o banquete.

Deixaram de vir na comitiva o con nelSouza Aguiar e capitlo Lopes Lyrin. 1 ¦drs. Lauro Muller e Affonso Peuna e-taona residência do visconde de Carandatiy,

Sitio, 2.- Sahimos ás tres c um quartode Juiz de Fora. Na frente do comboio foicollocario o carro presidencial para o pre-sidente e comitiva observarem o pano-rama ila cidade, da serra da Mantiqueira.O trem parou em Cliap.it d'Uvas e Paimyra. Na estação viam-se senhoras, se-nhoritas. cavalheiros e funecionarios riaCentral. Tocaram duas bandas de musica.Em nome da Municipalidade e do povo riePalmyra brindou o presidente o vigárioRaymundo Alves Pereira. Em nome riosoperários, saudou o presidente, ministrose o dr. Osório dc Almeida o dr. Bcne-dicto Marques Pereira,

Largámos de Palmyra is 4 ti2 da tarde.O dr. Bueno de Andrade ficou em Juiz

dc Fora c o deputado Lamounier Uodo-fredo cm Lafaycttc.

Do nosso correspondente local :Juiz nn Fora, 2.—O presidente cbegon

á 1 hora d.i tarde. Almoçou no hotel Kiodc Janeiro seguindo depois das 3 lioraspara Bárbi c a.

Niio visitou edifício algum.Foi briuuaüo ao chainpagne pelo dr.

Ávila, presidente da Câmara.Tem sido muito comtnentada a Irieza r'a

recepção ao presidente por parte do povo.Os vivas levantados nao foram correspon-riidos. n_<> havendo memória nesta cidadede recepçlo tão fria.

Checando A j.anella do hotel, o sr. Ro-gues Alves nio teve nem uma saudaçãopopular.

A Época, jornal de Bello Horizonte, diz

A VIAGEM PRESIDENCIAL...Um monumento commemoratiTQ

Silva, serpeando por montes e valles, alocomotiva, das outras invejada, que me-recen a honra excelsa de arrastar o com-boio em que s. ex. viaja.

Entre os applausos vivíssimos da multi-d_o saudosa, o agitar dos lenços, em des-pedida, os berros de euthusiastuo de todaa gente, lá se vae o monstro dc ferro, adevorar kilotnetros, com a voracidade deum contratante de obras publicas. S. ex.também vae saudoso ; o ,. delicioso pungirde acerbo espinho íi n5o 6 privilegio dossimples pobre-diabos ; — também os go-vernantes o experimentam; também ellesgemem muita vez á incisüo forte do esty-lete fatal.

E nSo sei que desequilibrado inspectorsanitário, philosopho nas horas vagas, ou»sou affirmar que—a saudade »'d vaccinaobri-gatoria do coração humano.

Como os reis mediévos, ao partirem paraas aveuturosas cruzadas, d. Subida faz-seseguir de guapa e luzida comitiva.

As viageus já se utlo fazem hoje comaquelle inédito pittòresco dos velhos tem-pos ; nem mais os ardegos corecis, nem asliteiras morosas...

A civilização creou as viaa-íerreas mo-notouas e barulhentas, que na rapiriea damarcha inal deixam perceber aos olhosávidos de sensações pautheistas, uma orlade floresta, um casebre de lavradores, odorso nú de um morro banhado de sol.

Ah I o tédio,o apavorante spleen das via»gens de hoje em estradas de ferro !

E foi prevendo a possibilidade de seaborrecer presidencialmcute nessas via-gens de inaugurações, que s. ex. escolheua dedo companheiros alegres e pilhericos,cuja prosa saltitante e leve fizesse expio-dirá gargalhada dos seus lábios cançadosdo sorriso cerimonioso, como a pitada derape faz rebentar o «spirro das ventasconstipadas.

E bem criteriosa foi, nesse e em outrospontos, a escolha de s. ex.

O dr, Affonso Penna, oCyrineu plato-nico que ajuda s. ex, a levar ao Calváriodo quatrienuioa pezadacruz do Executivo-fará pilhérias, gênero 1840, ligeiramenteadnbadas, nSo com a pimenta bahiana,mas com o sal mineiro com que se conser-vam os lombos de porco, em a sua verdeterra de Minas.

Lauro Muller, mais compenetrado dosen mister de renovador dc civilizaçSes,contará episódios inéditos das obras doPorto :—as originalidades britannicaa dosr. Walkcr.o pigarro mal humorado dd sr.Vieira Souto e outros tantos nadas quemuito bem calham numa excursão que s«preza de chie.

O joven secretario, príncipe Xiquinho,num requinte de affecto filial,rirá gostosamente das pilhérias paternas, fugindo dequando em vez ao toilelle para arrancarbaforadas de um cigarro prohibido.

O sr. Wcncesláu Braz, um tanto contra-feito dentro de sua provisória armadurade leader, pouco conhecedor do cerimonial,interromperá por vezes as nnecdptas boc-caçiarias, para fazer consultas bizarrasaobre casos de alta política parlamentar.

Isto constrangirá talvez s. ex., desejosode abrir um calmo e descuidoso hiato nosen ofücio de coiidifCtór dc homens; mas,solicito e prazenteiro, o Lamouuicr atira-rara ás présideticiaes bochechas madri-gacs improvisados í vista, da p-i-agetnluxuriante e nova :

V«_, v. ex. esta exhuberancia de sei-va ? O governo de v. ex. scmelha uma(lestas florestas verdejantes : as arvores,altas como a política dc v. ex., espalhamentretanto menos sombra do que ella,,.

Oh ! Dr.! por quem é... sibilará, com-movido, o ülustre itinerante.

O Osório de Almeida, sempre á respei-tosa distancia, evitará conversas sobre aEstrada de Ferro, reccioso rie que venha ábaila a serodia historia do caixote riesap-parecido...

Mas a viagem será um idillio; nio fal»tarao mesmo os trinados do passaredodesperto, aos silvos da locomotiva, e ape-nas mudo, c reconcentrado, a improvizar11111 discurso (o seu promissot discurso deestréa) a figura macilenta e fina do Sabi-no Barroso dará uma nota fúnebre á di-vertida excursão.

Juiz dc Fora fornecerá o almoço opi-paro; Barbacena terá a gloria de servir-ihe o jantar.

Ditnsas terras a quem tio feliz sortereservaram os deuses amigos, gravae navossa historia a data gloriosa cm que vosfoi conferida a honra cphenicra de restau-rant Presidencial.

NSo olheis despezàs; nuo economiseis asazeitonas do Pení recheiado, nem o fiam-tire dos sandwieAes.

E tu, desconhecido trecho de terra mi-neira, onde h ex. desappareccrá por ai-guns minutos da roda dos seus intimo»com um discreto com licença,- , não vossintacs menos honrada.

Tu, pedaço de gleba humilde, que ima-ginaçSo nio ha que possa prever qualseja, manda um dia er gir um monumentosymbolico com estes expressivos dizeres :—Aqui s. ex. não fez tr/eições; aula pelocontrario.

E.cm baixos relevos,estampae no pedes-tal granitico as efligies respeitosas e scre-nas do Lamounier, do Piíer.do Jurunicnhae do Studart.

D. Xiquote

Esse facto foi vivamente contestadopelo sr. Ângelo Neto e a coisa nJo foiadeante porque se viu logo : a participaçao eventual de Floriam) Peixoto nas ri-ya!idades políticas do seu torrão naialdevia ser nulla ou pouco inais.

O sr. Raymundo prometteu regalar osseus collegas com um novo discurso hoje,mas pôde estar certo de que o seu audito-rio será ainda menor que o de hontem.

Aquillo j;i nSo diverte.Quanto ao sr. Epaminondas Gracindo,

heuve mudança iie gesto. Deixou decofiaro cavaignac e dedicou-se a cocar o nariz.No mais, permaneceu numa raudez es-phiugetica.

jfdvoffados

LeSo Velloso Filho c Vicente Piraglbarua da Alfândega n. 13.

Ao delegado fiscal no Estado (ío Pari.oOiciou hontem 6 ministro ria fazendaautorizando a conversão cm ouro do <lc-p^situ effectnado cm apólices pelo bancoC immercial, para garantia da emissa» dcvaies ouro, á taxa dr II d.

Cartõos Postacs — ultimas noviCasa Gradím—0' o • ' ¦ Ouitnn ia.

ld(;S,

Na directoria «i.i contencioso do The-souro Federal foi hontem assignado, pelosrepresentantes do Rr.isilianishe l»tr-,'<

que a visita do presidente, muna época de ! fur Deutschiand.o termo de responsabili-

tudo ohnr

( ,';..sf- ànt t.«í'.t_.t,

A NOITKStílp AMtíT.I\ •- , i».i,; 1 per í-u-ti.

¦.-Heiiafla-ia'- tia) a.lo>*.-1 t-r.-»_*v' « luta rontsea.

Km artigo honttm publicado nc O**»-1sttr.iejj Brssii, sob * epigr-phe— _-f h,ão

qne 110. o mesmo, e o me! nor.

eo mais apreaiavcl: ainda ante-hontemelie se tez sentir Com o pagamento inte-gral 60 subsidio ao» presentes e ao» au-í-ente*. ao* assiduc-s e a«_* malaadraço».

A apontar qne por ev»a (ocasião a Ca-mara e»te»e longe de *e mi»»Jrar *c»ndidae que mima unanimidade t_.ante levantouviva» equitativaroente de»tribuk_t.*.s a to-dos O- Tr_ipíi» e a tc_o* a» Malta» que.donorte a uai, e num movimento ,le paterna!bom humor, a tUeram a »ua «ma«*'»*-G e »•*•

feito peU j-a rda cítiI.—A' net.e p.UT-_em trea «spec.i ot

| JepiiU.it* e aatros ctividaJoi.D-.as d_p-_d»S c<jnviilaii__ deiiitram d?

se.ur osdr». Bri. 10 Hlho, Anísio ue Abriu_» Satyr. Di is.

Recebemos do nosso companheiro qoeiK-gusu na comitiva do *-r. presidente daRepublica o* fceçuiole» <.e»pacfc<a» :

.JUIC i>_;F.KA.2.-Em ••>.-_-» _> estaç&eao presidente :r »- snaQife»taf6«_ do» em-preçadci» da Estrada de Ferro. N*» s**»t*

_neil»aaii'a.»aeeana!o-a do molde olis-rchict* cot-, Jc Cascadura. Belém. Ro-eic. Entr».«»• (V.*»_i_-— o »r. Cia»e5hci_rv) Cândido de em qae os sr». deputado» slo artUtic--! R._«, Parahjbur.a. h_uve penda « dcisodaOliveira eqoivo<«n-_e «tlribaindo *o M- »B*n'e composto* e modelado».— W. I __, previdente e comitiva.

miséria, vem satisfaier a rabadilha pa-trioteira, anciosa por festins c orgias.

PEQUENAS NOTICIASChegaram hontem do norte, no Alae«- (.

O capitlo Alfredo Lisboa, coui—iandanteda força publica no Estado do Amazonas ;o 1' tenente da armada Trajano d< Car-valhn; o deputado federal Thomaz Accíolje família ; o conseliieiro Salvador Pire» ;o »r. Maaricio Israe.sc.n e o deputado fe-deral Cornelio da Fonseca.

Ml-Kccnio s,. . oa üoaolclc li.

Um «ionativ.» de 10 mIlhota d* fra: co*.

O- t.-e-. Uròt»- de H»tscbild, de Paris,

dade pelos vales ouro emitt,dos pela firmaCuook Schradcr .. C, para papamento dedireito» na Alfândega do Pari.

EDUARDO »R^i;JO A C. rcmrr.i«»»no» '3*

c :.-. sssuear ••i-.-.r-1 .-..aeros üo ...Iz. KuaMumclt.l, :.. R.o tíe Janeiro.

A COaTL

A casa das Fazendas Pretas, sitaá rua dos Ourives ns. 23 e 25, mu-dou se para a rua do Ouuidor n. 104.

UM PALP.TÂOQuebra de bicheiros

SUCCESSO DA VIAGEMO PERU» NA PONTA

Desde pela manhã, nns rodas que cul-tivam o bicho, notava-se desusado movi-nieiiio: ninguém queria saber do joruaesnem de sonhos, todos se prcoecupavamcom a viagem do s. ex. o presidente duRepublica. E contavam casos passados, orecordavam coincidências importantissi-mas, eiiiqii.into o banqtteiro;olho na portaú espera do liiüi- tiulio da poiicia e olhouo frepuez, tremia cotn a lembrança deque pode.sse dar o bicho, do minuto a mi-uuto nmis carregado.

Corriam as horas vertiginosamente, '• acada instante surgia uma cara nova atoutar nu dn.ena, a arriscar nu eeuttna,a procurar o grupo. Gente arr.diu porinteiro desses mysterios do jogo appars-cia aqui o ali, a pedir inforiiiaeCea, a suli-citar que lhe indicassem um banqueiroserio. E logo varias boceas sa abriam paraapontar este 011 aquelle como o mais feliz:a Vá por estu rua, dobre à esquerda «tulrenuma casinha de bilhetes. Ain é cario: aquesião é do palpite.s

Nosbuirros mais afastados as stenaseram mais ou monos cguaes: tia porta dosuçougues, no interior das vendas, í mesados botequins, durante a viagem das com-prus, nn traseira dos bondes, náo sa fala-va em outra coisa a nio ser no palpita, nopalpitno do dia. Cada um quo abria osjornaes e lia n noticia da partida do pre-sidente parti Minas, exclamava logo, 6*iupensar 110 resto:

Hoje dii o Pcrtl.Si eram amigos que se encontravam e

uni dellos indagava das novidades, ti-nha como resposta:

A novidade única b u partida dopresidente I

Partiu, sempro ?Partiu!

Eiilài) é infíillivel.di. o Port. na «ria.Na Câmara, 110 Sanado, na pruça, cm

todti a parte cm quo sn \t, o palpitacorria veloziiienie : a partida dn sr. Ilo-tlrlgtiès Alves fez moverem-se capitães,o que ha multo não acontece nesta pobreterru.

Muito antes das duas horas o edificioom que funeciona a Companhia de Lo-teriiis Naeioiiaes estavu repleto, n pun-to de não caber mais ningium, Ksla-vam todos apertados, juntinlios, espre-raidns, 6 espera do grande iiniiicro, donumero salvador.

Quando se niinunciou o granda prr-mio, um frêmito dc unciedade perror-reti a massa compacta que ali se aceito-voltava. 0 lionimi pronunciou com amaior eloqüência :

15 coutos IAs rodas moveram-so logo o maio se-

gundo depois paravam, indicando o nu-mero, que foi lido com poso e convi-cçiío:

,1778.Não podia haver mais duvidas : tinha

dado o Pcrú, ò desejado Peru, o unilticio-nado Pen'i.

Um garoto, quo sahiu i frento a eorrer,gritava dosespemdiimonto:

Viva o ur. Rodrigues Alves IEmqiiauto ínso, uma pobre velha res-

mtingiiva nn esquina :Deixa ellcs fullã, mas o liom* «

bem bom: si não fosse ello eslava tudohoje roenrio no duro.

Só Im vida perfeita quando dois toruçOcschcóhtram-BÒ, compl

pUMAR SÓ MARCA VEADO rigarros e fu-mos excslleutes.

O sr. Domingos Catnerini, urgeeiaatenesta praça, faz, na sccçlo livre riesla folha, hoje, um protesto contra n multa de300ÍOO0 por suppoBla Infracçlo do repila-mento «lo imposto dc consumo, que Ih» fuiapplicuda pela Recehedoria desta aapit-1.

Piletnla, manlenux, anhld»» «le ilirairoe bnlle sortlraento Incorap-Rravel nu co-nhcci.td i« Cmn Amn Vnr.ottAitn l-rrtim »,¦ Liu.1l.nc11 te A run Jo Ourhlor lOi

Pingos e RespingosE»la boa piada é do Unitário, de Ceari :.1 O sr. Rodrigues Alves faa come um

preto velho que houve no Jaguaribc, O *entrabalho constante era fazer santo» debarro muito tobrdeheirOS, í":izia nn benzerpelo vigário da parochia c enchia a easacom «*'.lcs ; depois toca a beijai a uns eon-tro» com grande dcvoçlo e azafama I

S.cx., por tralli.i» e por malhas Icj oRr. Accioly presidente rio Ceari, agi,:.,toca a felicitai o, sen.lo sua tio boa obra.** *

A epidemia dn engross.irnento e»lí, sobdiverSOS nomes. ^rassan«lo terrivelmenteim Estado do Kio. Quem sabe n nm «ôroeitraiiido da saliva do deputado Sl.d.r!nio curaria o mal ?

Similia cum simtlibus,.,

a *POIS SIM I

Em que p» se ao» meüudre* deiicadis-sim..»» do »r. Augusto de Kreitas, a esthe-tica ve«tai do no«»o Parlamento, a meuso-ria de FPriano Penoto nio sahíri tÃoCedo da oTatcria parlamentar.

Ainda na *e»*"o de hontem a memóriado marechal que eunagoa a hjdra do ca a-dilhismo et-tre n/xs veia i baila, num dostonitraar.te» di;car»<_* do jovial e fluenteconterrâneo do ccntolídador da Hepubli-

liv

communirar»m ao :.--»•' commer-cio «le Franç-i. «aia ¦ •¦ S ¦ dn c miri-Imirem cm a qnantta de 10 i_ tt«franc-s Para a efaçài* de habitaÇiVs ba-i.I*R*,(ie nm bimI" g<*ral, nara a r-alira- jca, o »r, Kavroua«!o de Miranda,çào de xteàc» o-» iii»i.i» •- .. .-i -,! ¦¦- a m-*ih<>- ¦ E».»e nn>ço. qoe h-ontem teve a ds*»'oir_-r*r as c»«n4is^s«_ de ezis-.ec.eia material j brante idéa d*e c-.ur a hUtoria da «aado» b_-.krtart_t pArinienaW.1 jcirrsnra politio, qoe r, na ««a» phra»e,

A '.n3(.«.rU::eia éo ..:•.-'-., «ppii- J .ntaa solu-,»"- de cuotinnidade aa Cf.heren'- •» < '.«:-Br>r_.. ..< irrrr.-- et»» t de contai a <5e»de o inicio, o qs>e»»>«. A« r»>o«l-» proveai-mt-f -tom alngoe-a| baatoa para aterrorizar e -e_po»o_r * _____

ser**-*Bll»r»*g»«i*» Q» *-rfrM!ç4o d* traia*a» in»t;tU'i^r»*»> «ju** . ' ¦ .a»ni. b - tatar

i_» tf4jjemn\4 •-i:-_':; ...

•et-b*.». tlindis •--.'--. . : -¦.. ísterfc*-reat. « e__e «, a_i. attritne __o asorecíialt ..-..--, 5JJ-..1 .. «O *4*a ÍI¦!.__.

O marerl»»! H»rr»to no Senado,Tr»toii dó ca»»» _o» jornaes i.-iririosQi"i o «rnprld diabo <lé»_ l»r qi|(lrn»da,C«an«lo «ie teir:t»n msteflOO»,E o orador, dando ronta «io recadoIn»»» <-t»r«r que «rontra tu»» íUkí. los}'fO<e«la o r»«-.i»nt» d»»»» H»l»..o,Descubra o» (-•lin.pjt.ri.e» t .u»tice oa.K-liir»;n,»nw 0 ;«l»tie»iro «niTHOBe».ilv» ütne um r goeoao in.pierllo(Oi. ru ...is de tape., nou « . -i.su.

Po".ti r,*n.i»-!a r«_'o»«a! cíd»ueO-i» è Har»ti)l_i. «JetCibetr ttaim liadaO Sujeito U_ capa ou farda preta '

Te.egram.t__a de Mina» dizem qu*dep-'.ado l_am03nl«_r GoéntteJe, qn» jacompanha o pre.írtente na qn^lidade de iafilhado de *. ex.. ordenou qtie a t-ce-to-!lir-, aiivacae ao pa».»*r a ponte da P*t*kj. ¦¦bnna.

S. ea qaiz a»»ítn annan _iar ->• _,-. ¦mitietr.» qne o pe«*-»»l ta lodo apitaadu.

Ma* par* qoe .uo : Ioda a ifenta sabe«|oe a comitiva »ou_en... no vagi. _•»'Cul.

• *

Ella nie*mo disse-to ?Ella mesmo.Arrependido ?Radiante!

li como cnn-eguui ello reaiizur essemonstruoso nlteutudo ?

Com beijos.Como ?!Vou oxplicár-te. E' ura triste o veri»

dicoromanc3 passional. Como sabes, logoque o Lttciãno conOrmou o mo|i diagnos-tico, o Flavio recolheu se á fazenda, ondaeu ia yel-o todas as semanas; ncotnpa»iilianilo, verdhdeirtinínnt.o utorrudo, u mur<cha devastadora da moléstia.

0 tuberculoso, em geral, illiitlc-so a pro»cura illudir, aceusando mélliorás, que sáelle [icrccbe — o Fuivio, não: profundo-»mento abatido, quando tovo consciênciado seu estado, exilou-se do unindo ; tnes-mo na fazenda, vivia como um prisionei-ro—sompro nos seus aposentos, lendoou, com o olhar perdido, divagando, »&esfera da ln,ra», como dizin, com o boutristo e pallidii sorriso.

Á'8 vezes ficava a mirar-so nó espelholongamente, npalpanâo a face, a sentir aossad''. o murmurava,boiu emoção: «CAestt. a morto, meu nmiijo», Depois dashéthoptysos, que o deixavam prostrndo,sempro tinha unia palavra de resignação,ura comniinitariii alegre, com ipio disfar-cava 11 agonia que sn lue estampava nosolhos intelligeutos. Unia noite, em quofui forçado a pernoitai' 1111 íaz.tulii por;utn àguãceirp que inundou as e-.tradas, odesgraçado fnlòu-rae do seu desvairadoamor. Aqiiollo homem sècco, lispido,meroiicpreo, era nui admirável poeta.

Elle, cm verditdt, não ssntia deixar omundo, sentia ter de apartúr-tt de Eull-nu, ter do abandonar aqu.ll* amor a.outro.

Estas palavras ouvi-as eu, da sua boc-ea : «0 coração é um orgAo insompieto.

qnnnito 1".iletando-ní. Ella não

poderá vivor da saudade, que 4 tira etn-tintento nxhaustivo, só o amor nutro, oisto _ tiioserto, que eu n.firino qua, o suonindíi nin mantém, è o amor. »6 elle. Te-niio aqui duas iinufns — a de Gliristo oo rotrato delia : a idéa dn morta, o ex-oraplo da roHiçnaçrio o o esplendor davida, men amigo». E, toda a noite, sódelia so falou.

Calava-se, íls vezes, e, d'ollio» baixos,quieto, passando a mão pela barba, ficavaabstraindo. U111.1 vez, perguntai»Iho: —11E111 que pousas ?iii eellc, lovantiuirio acabeça, respondeu, si*ii)|>re rum o tristosorriso : — «No outro. No que me lia do'substituir».

Um dia, indo eu vrl-o á fniendâ, on-contrei-o a pas.ielar na varanda; agitado,•lesfollinndo iiervosiimeiite uma rosa.Vtiiiilo-nic, osliicou o, roíii o» olhos Iam-pójantos, fltos 110 meu rosto, disse surdo-mente, etn sègrodò : «Sabod? Eulitia cst:'iperdida.., .1 lubòrcitlos»...» B, notandoo meu espanto, exclamou :

E' oslriii.ho, niio to parere 1 dois tio!»vos... Si não vivêssemos apurtados, no-mo vivemos, certo diriam, quo eu n lia-via contaminado, Hu mais dum uimo quonão nos vemos.

Mas como foi isso ? Uma tnoçn tãoforte, BOlil aiilfeül-iiit.':-, nu familia... Elleencoihfiu os liombrós o c inlltitiou a [ias-Hdiar.no longo du vurantfn,

Estii tupsrculosaj o Tnsao escreveu-uic. E' um caso perdido,.. Q' tudo quantosei. Na innnlitl do dia em qu» morreu,(punido entrei uo quarto, dln, qit< íih; es-peravii, sorriu, o logo, fazendo sahir asposaoas que o csraavan, pedlu-mo quufechasse a porta ã rliave, c que me seu-tnsse ã sua cabeceira 0. com vox atnnilue arrancada, falou :

Estou por iií.tuntc.... o ella 7 Gomoirft a pobrosinliH 7

Üs seus olliiis fiiittioiinos im rosto cadavorlco brilhavam nlnislraincnt*, e o sor-riso triste crispavá-lli.ó a faro llvidn. Ei»ton me muito tompo, minlô, respiranilõdovagar, allivladú, trauquillo; por liui,pcrgiintoii-mo:—Tu não ilosconfias de mim ?

Desconfiar i!e ti 7 Por quo 7Porquonssn morto,., ti morte do Eu»

Una,,, Sabes ipio ; io 1111 confessei — ro-cuboI o padro; mas eo amigo vou dizer 11verdade o pedir quo mo absolva. Fica sa-bondo quo fui oii quo u inatoi,

Tu 7 I Gomo 1Cora boljOB. Não panaos quem seria

capaz de macular nqnollu bocea cora bsmeus lábios Impuros -- não ; o-' beijosiam nas cartas que eu lhe escrevia, ['"oi ociiiiiic, iiiiiii umign, o terrível ei ume, quome Biiggoriti iissn nica tenebrosa. Tcrinl»mula a ralnlia correspondciicia amorosa,eti enchia do hoijosns puginn da» cartas,beijos iiikj i 11 in currsgaiioH doR.rmniiH damorto. Sendo os rainhas pnlavrsi s"miiroaffccltiosas o sab-hdo fílulinti dos beijosque nellas iam, absorvia oa Ierriveis ba-cillns, porque, como tnuibem beijava ohperíodos lelhaea em que eu llie iiinntla,f.ilairlo ile melhoras,que não eti liam, ohseus lábios recolhi um, no vcnennao n in-visível rastro que os meus haviam dói-xadu, o tnorbus nupc.ln), que tios ha >bsunir para fiempro l

O cititno Inspira crueldade-.., Em maisastuto ': BUblil do quo :t ilaliia l.ucreria...e de novel sorriu.

Lindo o que cnpio.amen.o se escrevasobre 11 tu bom) lose, não sei por que (b«nisei : por r.lume), demoravn n nnnfin ntlcn»ção no que se referiu ab còiil.gia. Del-xal-.i n (iiirnin... r,,.o inu-iiu» ri-m >»•«»;.idéa me fazia soffr.r, e foi ella, acredita,(pie precipitou a mi n li a tn ,1!'', que esliipor pouco.

Um dia, h.mhrei w dos Ifijis... aocabo de quatro irn:-'« I.uliiifi escrevii-tne,tristemente, queixando >-e ; tia pães es-creveram-me, iletrOis, ?alíi(ido lu teu de-Merecimento ; veiu, por hm, a rnrt.i doTh»-o : lulierniloaa,

Foram o» 1. .-u» beijos.,, foram elles IK agora, que conheci » «. mi .1 liorrivel se-gr»*ilo, acautcííi*te, como n < i.co, contrao novo veneno, o ile-ci)iifla du» smorosoi :o Brnor Inspira o )»**in e o mal.

Hüii um egoísta, e-infe«s«/.,. I.«Kt;nin amnrte daquella fortíiosu creiatiça, p irquo éuma rreano»': ma» a minhaagonii »eríalonga e dolofiaa ai iu a «kixas-» n'. triuri-dc, r<»n) a hua graça » rt.m a sua belieza.M.orro Iranqnlilo : vou f-p-raí-a un Ai. 111.

As cn o hora» da ta"í", "mure <*otll otriste sorii.o, e_itn(fui__-«-) tuavem^iiton»n roeusbraçM. Obtive orna d»r, r.irtai«lue ei',<> p»rfi:'.if_i íi noiva, e niatidci íjaniina!-a.

— I: eiilAii'.-

0* -stroi viu » r«**v»rjo,ts» * Cattt.-O Méa> r*e*.Ate emUi b*t si* Ouai _-..-"i ta. -awua. «Ao __*a'

Cfruo 4s 1.

pr

ra «m Infim*, nunea 4v-' *v.i lai'. f.'a ««i qu»-atUiVii, «!é iw ira, a infídu n;i.',a que o svg.iSti ti^

K," t* ?! -igira »' nto n^« tiitmm etort»», mi u Uii tf'i. A !'r. ia ':.., da '.r!_i

;;'!) r, 1, q i«* inan i :l tiina ri ! 1 !<•,'!|.:'..'.» 1 1- Plavi-t, í'l» '!-.'>'»-l-l;, r m.tu..» ri'.- IstljO-, a inais radiante l»**ileía

1 ti<>«»a i*rr..I'«r q.í» tiâ(ie«er»'.t* »<itireo farto?í_rqoe,.. . mai*- qo- um tí.gr^dí

,o!''í»i___iai: í am eegtrdó dt e«»ri6*«ÍQCoelho Netti

O SOLI» r_aatciio :«SobeWU at»*n«i8 a(t'«ra t nniea m_a

«í.a a**tt_i»ila'ia _- di»», t qi» dentrt) d»dota «.«-a S...I. .. _j p*.'t-tr uo U-ii"

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01147.pdf · 7 m. _____ es-'***1»»t*ft-»"»*__'.-^._'^ Anno IV—N. 1.147 *-l*_»-*ír.--a^|a»«!OT»B->JKS •--:¦-_*-__.t--r_i_V'_ora-rr.,gii-.v»i''r-u^i.

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CORREIO DA 1VIANH×Quarta-feira, 3 de Agosto de 1904

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No i-.\;'--.li"iit , o sr. Bernardo do Mon-donçü volt.it! i. necupar-se da poütica deAlagoas, atidíu.ridu novos argumentos, nointuito do demonstrar a inconstitucional!-dado da eleição do autuai governado! da-quelle Estailu, qua nada mais é do queintriíso, na piii-i-i; do orador, o quo, apro-váilitido-so de uma violação da lei funda-u,eiii.'il ii.! Alagoas, sentou-se na cnrui |ire-sidencial, oinli) su tem mantida unicamenteparit-servir de instiumento ás pai.xücs, ásvinganças do irmão ipie o nomeou sousucessor.

O senador alagoano leu vários trechos dejornaes'epíe se publicam em Maceió o cmoutras cidades do Estado; onde vôm narra-qo- escatiii.ilüs administrativos pratic.idospelos irmãos Malta,

1. galada a lu ra do expediente, passou^sa úordein do dia. semlo sem debate encerradaao- discus ãi do projeeto qua auiorizi aconcessão du um .nino do licença, com iodosos vencluitiUo.s, no d:-. Francisco HraulioPerelfá, lento da Faculdade du Medicina dalliln i, o do prójecto da Gamara autorizai*-do o-goviMut. :i aorlr ao ministério d.t jus-tiç.i o negócios Interiores o credito extra-ordinário do l.l'.)!J7õl para pogáidento doonlon_ido (jiio compete ao secretário ápò-SiüitTOo da !¦'.-.mliUde du Direito de MãoPaulmclrl Andit Dir.s de Aguiar, no periododo ü ue julho ,i íi1 de novembro de l'J03.

Por fa|(a de numero, foi adiada a votaçãodo ciío do prefeito á resolução do C/une-lho Nijjntcipal Tie iiiolue nu disposição dar parte ,10 urt. 22 dn decreto n. 98, «Io ;1 du•tovemhro'!.! tcU-S, oi pròfeiSòfescathadrii-lidos que oo anno auteri- r á promulgaçãodisso decreto estivessem em exercício umais tarde so tornaram effectLvos.

Nada mais havendo .. tratar, levantou-set sessão.

CA.MARAPresidência do er. ['aula Guimarães.Sobre a acta falou o sr. Riymundu de Mi-

rainla, deputado (mr Alagoas, reclamandocontra a nota riso. dada no Diário do Con-tjrcisa, a uni ponto tie seu discurso sobre audministr.içãa do sr. Elididos Malta, emAlrlgOIlS.

Tambem o <=r. Ilri.-io Filho foz ob=erva-ções a respeitai d; um aparte que deu quan-Jo liontem oi.iwto sr. Arroxellas Gnlv.to,

O sr. presidenta communica á Câmara tia-ver a mesa i * :> bido uma carta do sr. depu»tudo Alfredo \ areia, reclamando contraadulteração de .partes dados por s. ex. nasultimas dlscii-soes. O sr. presidente uizquo n mesa não tem recursos para confie-cer do assumpio.pois as notas tach.vgnpiii-cas são-èntregnai aos re-p-cüvos oradores.Todavia, mantém a resolução La tampo, to-ina-la ilu f.izer (_iip não figurem nos annaesos incidentes u límantente havidos o quetanto prejudicam o ilocoro da Câmara.

() sr. Bernardo iio Campos; dejítitado porS. Paulo, jüs.tilicoo um prójecto do l»', nl-lerauiio artígüs do código penal, sobre Io-nocinio.

O sr. Rayinunrto de Miranda respondeulongamente uo sr, Ângelo Neto, sobre apolitica de Atag ias.

Como, porém, não conseguisse pôr termo«ás consittur.ii;õo:» qun o caso lhe siiggere»,voltará a falar in Iiora do expedientu dasessão de hoje.

Na ordem uo dia foi encerrada a 2* di»-ousado il,, projocto sobre homeslead, depoisde um dis.-iii-so do sr. Bernardo Horta, i|Uofunriameiitnii v.uias emendas, e também adu prt.jaa.tn que óã novo regulameto organi-co ao Asytu .lm inválidos da Pátria.

Sobra o s« prójecto não houvo discus-são.

A sesí',10 fui levantada ás 2 lioras e- meiada tiir-io.

estandartes e bandeiras naclonaes, o queparti; á da praça Artliur Ossar, desfilandoem continência ao governador do K.úado,como a piimeira au!o;'idaíl<* e seguirá a de-por sobro o moi.'.:n.)nto 'ia Campina doliodé. flores, cr.ro.is e palmas com fitas oinscripções em homenagem :i memória dosherdes dn nossa independência, falandonos a occasião um orador escolhido entreos mais lllitstrès intèlleotuaes pela Ande-mia Pernambucana de Lettras.

A' noite musica nus praças da cidade, bai-es o retretas.

As pontes e logares principies da cidadoapresentarão bella illuminação a álcool eserão empávesadãs.

Di. S.—A's 2 lioras regatas oxiia.irilina-riamonte bom organizadas :ia bacia i!e San-(o Antarn e i tarde batalha do flores na ruada Aurora.

A Commissão Central ô assim constituídaaiú a oluiçào da comihiasáo executiva pelosque, na festa tomarem parta:

Presi lente:— Góiiaral Serra Mirtins.Membros—Gominondante R-iviriündo Ru-

bim, drs; Cândido Duarte e Alfredo Gamair tenento Frederico Viil.ir, 2: tenente Igna-cio Linhares, 1" tenente Samuel Barreiros edr, Artliur Muni:..

Liçõos—Portiifjuoz, francez, latim, ila-lihiiOj historia o litleratura, polo padre5óveriano uo Rezando, c mnlnernaticas,pelo dr. A. F. do Abrou. Dirigir-se, domeio dia iis ll horas, ú ruaSoto do Sotem-liro, fí), 2- niiiliir.-Curso gratuito da As-sociallan PoTtteçliilique de Paris, francezpr.ilíco o iitferatiira franceza, inacripçilo'ú niosma ru i o numero.

AS TOUÇBDO CBSFS0 ZELO DE S, F.X. - RECLAMO SOBEfiBO

Este nossu cli.-f-t do policia é delicioso, ás,v'.s, do [larvortie.

S. ex., luiiii typo de opera-btilTi, com mu-kíc.h do um Oll'ulibíit'1), and i agora com amania do zoKi.do zelo excersivo, n.'ui admit-Li il Ju a m.us leve ullusão au seu mui alto,mui pod-T-.so u Biimnolonto soberano.

O nosso i íilal dr. Cardoso de Castro acabailo quir om iiuii um i, o quu não é da estraiiinr, conheuidu como osiá u inepcln des. o.v., n su i absoluta Incapacidade parncargo de láo alia importância como o queexerce.

Ü ciief.* soubo quo lllll escriptor lindavapraparsndo um livro de troça lnuffensiva,uspecio du panulii aos que se lèm publicado,no volho continente, sobro a vida nuiiiia dosSoberanos e iI.m li..meus de valor.

S. ex.. o chefe, quu nio ailmilte troças,Iioique iiã-i é homem rio espirit.i, não gostoutia i.oiisu a esperou a occasião de chamar iicontai o ousado escrlvinhador que, do in.n.otão oscaiul ilos i, se mottla a dusvendar usSOgldilus da intiiiiiiliide daquelle, cuja vidanâo ilòvii andai- por abi As claras.

liontem', o amor do folheto, porque sotruta, não du um ii vi o, mas de um niesqui-nho folhei.', mandou rflStrlDuir avulsos, emqua so Ila o segulnto :

« Ciso estupendo I Succasso colossal ll.iii.iiii amanhã. S. eot, na Intimidado, Notasintima, sobro o nosso prosidoute, iniimpa-niuilas do photogravuras des. cx., apanha-iiliadn pala photogiaphia instantânea,a dor-mir, a andar de ln.-.yi-leia, a f.uor exercíciositiuscüiares, a j igar ns damas em famíliaetc.

O' ferro l ó raiva ! O nosso Scarpia deopereta. damhttdo, a puxar ltiriosnm»nta abiiiln aj.iviclii-la, i.rdonou qno, morto onvivo. da qu ilipier lii-ina, fosso levado í» su.»presença o uutor, . rdonantlQ tambom que fl-casse do pioinpti.l.i.i a guarda civil I

lí lá foi preso o escriptor, o lá foi conda-riiiii il repartir io central o au.ia/. labiscadordo folheto, oousmtn sujeito qm» cnn.s,e-_!inr.iplmtcgi.iph.tro chefe supremo a dormir, aia.'.-»r axorciclos iiiusoilleres, a andar da bi-cyclatft, ,t ,|. gar a< damas, a...

13 era de admirar o modo rklicnlamanlaIndignado porque tratou o dr. Cardoso deC.isiio o mísero liomom do letras, que porpouco iiã.i maiiita ir.inciflar no xadrez.

Depois da llua. horas da cBiucrtiifdo con-«(enceram, tatvi.-. o dr. chefe da policia doqilo iá bastava de parvdlce, da ridicilín; i-on-venceram no do que a policia nSo imhi odircíio du prender pasatmalgiimn por publi-car livro, sobre a individualidade domes-ijea do «r. Roííriçnaa \lvos, o ordenou ou'r. dr. Cardoso da Castro fossa posto mnliberdade o mtor do ST. ex. na intimidade '.

E' on ;.:lo inepto o sr. dr. Cardoso dt* Cas-tro. liloravol rulcta .ta u.issa adorável po-licia 1

Muito agradecido deve cstir o autor da S.<*,v. n.i 'ii'..iifAi..'» ao soberbo recliim . que apolicia 88 encarregou de faior liontem aoHru pbalho, o n sr. prasi.lente da R-pu-Uloã» M í h.mem do espir.to, a rir doÔiullo zelo do Jon juvtl-ar.

O Sete de Setembro no RecifeCem mignil.c.1» fastrio» cívicos conimr-

I*_,.'r.i-«o este anno no Recif.i a data 7 drtclembio, obi-Jecendo estes o seguintepiiiçrinima.

Dim T. — .Vi clarear ,1o dia um.i salva drVlltie e um ur.n «.«il dada «a»jL.divrr!t,is

J)antu« .ta ci.ti.lr,,»» banda» railitarrs tre »rio

estiva alvorada naa quartel» a resideneusda* prlmairaaaiitoridida».

A'« 7 Loris .Li maabi iodos ns eoütgioil".ib!i.:n» u parti.nlites da tmbos ii» «eioseticorporanlos e lavando os >ea» «MUilarUSCU ban.!.*;ris na,-.;,!!i*r«, a» ox-na». famiü»».a lmpr*n»a, todits a» bmiltsciv:» .- m-.llta-res -.1» ci.iaii*. o coraaiercio, as autoridadesie L-itis a» citegtiriai, *s acadtsariaa, asM!0íiif*3iss de teta a osprcle, is ínainda-Ae* s* povo enülm, renroientaiio per t.idss8S .-lASSüi sociais. »r ichlari— tu '•¦:.. n»do BcJí. [traleti Uigir qur hi cera o »*?»<•*.çreclio p*n itto) e cantaria rm torne IeUm fflonun-»r.io que ali »e leraotanl t,j\t* n-leaibriri a gtoriota .'.au .li n>**»a «'aiirici-pa.lo puliüca r o» nsiraes iliajtri**.l*fj*i»!!esca» par* e!U cane.imrtm. o» hvmnoM .titBJt«4*»iudeiM-ia « da Republica; A»\,\,\it iertc bvainsi tu-iom! .'Hrcutiiiii par todai tstiudat preseinet r.vii e ta.liiirr» *»iti aref «neta .to rcarstra qae * catn-aa»4o tara-

A'» S h-H. Ai t-unhl o fira*, ta». b»*poríitri. i^a»*!iv«arja«>«it#, «au mliisa caropiiJyht» it» sssiaame.-itff, «nado prii f e'k-idad*<lí Bra-l!. j>ari eita milta «* prjui * «Ha-

f>tr«»«.rareio Ae uAt* it força* rsuioit»* *

eJe-w* ie tem # mir t tt Airk a em ea*tiOicma a rsttor icp^aracta r «xisra-Uí!*.!»»

V* 4 hon» di urd». in Ai* 7 ie otv_a.-

rir* uai i;!!j»»AÍ ¦¦*.;» «ivica. eniB

íTf'_. tl'.!Ç9t'.e*t, tirretaBUaío toda» i*C.ihh aWSiaaS. t* at-ai*. fiattl.ai, * tm-f»*rsi, ms >!."£í_.t, a » i •• - . i. i.. ¦- .I,»tr errif At Mn ts íhistt. cita o* ssijjt

LUTa R0M5»H^Duas c;iiocionai)t.es lutas travaram-se hon-

tem, no elegante e preparado iiall da in-vern.i do Parque IClumlnense. A 1" foiCiiminiiicãi da encetada hontom, ontte , . ,. .- . , ,,, .- ,----•.m.,»,Anglio "'lí.on; de lioucher. Esia peleja, |f ° fogo dominava todos os compartimen-

quu durou 30 minutos, fui bravamente •lüS

Com a ultima prohibição» Ocon o Velo-dromo fechado, tendo nó incêndio do_de-pasito o colchoaria vlsinho3 soffrldo pre-juízos.

Km algumas dependências residiam di-versas [icssoas.

Eram seis horas da manhã, quando umempregado da padaria da rua dos Arcoschamou a attenção do seu freguez Pio Rol-Ia, encarregado-de tomar conta do Derby-Electiico, para a fiimaruda quo sabia dasultimas deijeiid..ncias.

O logo lavrava com violência no-loca! on-de fora o antigo frontão.

Immediatamente, foi dado alarma A poli-cia a ao Corpo de Bombeiros, que, sem per-da de Umpo, compareceu.

ltipi.ío, o fogo lomouem poucos minutosincremento pavoroso, passando para o pre-dio n. '.'O da ma Riachuolo, onde era esta-bglijcido com uma ceivcjaria José F.Stampa.

Iniciado o ataque ao elemento destruidor,foi, em poucos momentos, dominado, tendosido o serviço dirigido pelo coronel SouzaAguiar a tenente-coronel Jardim.

Os prejiuzos do Derby-Elecirico limitaram-se a um dos galpões, deposito de appa-rollios do electricidade, sendo maiores osda fabrica cie cerveja, que leve todos os ma-chinismos inutilizados o destruído o pre-dio.

Nesta ultimo prédio moravam os srs.SJampa; Feliz R beiro, guarda-livros: Ma-noel da Silva Souza, Josc. da Rocha Silva,Jr.sú Coelho, ..ilriano Ferreira e M. J. Sil-

a Ligo, quo furam despertados quando

íispiitoídá ciitre os dois passantes athlotas,saindo vlctorioso o campeão francez lelioucher. A'2- prova foi diai.uta.la entreDeriaz e K.izner. e uffereceu real Intoros-so, visto como os dou destemidos campe-ões, monstrarara se de igual,pulso eagili-dade. sen-io que. por um feliz golpe desurprezá, foi o francez subjugado e vencidopelo allemão, sob estreriitosamuitos espectadores. A 3' prova,Paul Pons e Dnmoni, não teve solução,pelo qua continuará lioje.

O sr. Stampa calcula o seu pfojnizo em60:OÕÓ»i<)OQ, teròio o seu negocio seguro em54:0!»SOaO, na companhia dos Varejistas.

O pre lio n. 96 é do propriedade dos srs.iíoiiriqué Semonard e dr. José Paranagul,

I Ü prédio e lerrcuo do Deiby-ElectricOsão de propriedade do sr. commendador

lOasimiro da Cósui; peitencendo as insta-'' içõos do Dérby o seu material electrienpalmas dns i ;:.¦*».*•« ¦¦ -.•-.', *" ;: •'. -entie I ao dr- Sllva I'"to.

8 J CASA Mendonça, Honçalves Olis ?, estáPi ivntlendo por preços do verdadeira ilnul-diii-ào o seu ifrande stocl; de roupas fi-.iaspara homens e menino'.. Chama attenção paraos preços das roupas sob medida.

03 CRIMES DAS OLIGARCHIASA direciona do Circulo pos Reporlers,

por intermudío dos sra. Irineu Marmlio,Ja:lia; ilu Carvalho e Paulo Vidal, entendeu-sa hontem com o sr. dr. J. J. Seabra e se-n.idor Álvaro Machado, sobre o incêndio doCommercio, da Par.ili.vba do Norte, e ame-aças o.mira a pessoa do nosso collogi Ar-ibur Ac.billes, redactor do mesmo jornal.

d dr. Seabra talegrapliõü ao govetnaddrdaquello Estado, transmittindò mio só o tolo-grárrima dirigido ad ClrculOj como decla-ruído haver roce bido a commisSíto que lhesnlicitova providencias.Km seguida, dlrigià»se a commissão á ro-siilonc.ia do snnador Álvaro M ichatiò, quelamentou os actos do vandalismos pratica-dos cm seu E -tado.

Por intermédio de s. cx., recebeu a dirá-ctoria do circulo o seguinte telegramma.

«Do inquérito snbre. o oinpasiellamentoCommercio e Combate, só são conhecidosató agora como autores os dois empregados.lo primnito cuja presença fora constatadapelo dr.lsiilro Leite, tendo ambos oonfos-s.ulo em seus Interrogatórios» Acha-se omestado gravo uma das praça? feridas pofds(iros disparados do grupo arruaceiro do 2Ude jtilho.conir.i guarda palácio, do governo.A ordem publica inalterada. —José Vere-grino.i—Ao sr. Arthur Aclii!les.redactr,r do Com-mercio. da Parahyba do Norto, tclegraphoulidntem á noite a directoria do Circulo dosReporlers nestes lermos:

«Circulo dos Reporlers procurnn minislrijustiça, que tolegraplioii governador K-ia fairansmittindo vnsso tolegrammn. Seguidacommissão conforenciou sonadõr Alva: .iMacliado, ijtto lamontou, conitomnou infame•itteittvlo. Exousa alürmar Circuio bo-llilario.'.

Na Policiae nas ruas

Foi delido para averiguações o enetrre-gado Pio Rolla, que, cm seu depoimento,na,ia adiantou sobre a origem do sinistro.

Esteve presonta o dr. HaitorMirçal, 1*supplenteem exercício na delegacia da 8'circumscripçio urbana, quo iniciou inque-rito a respeito.

Roubo do dynamiteO delegado da 9- circumseripi.ii: snbur-

liana rometteu liontem ao jnlz da 2' pr*-tc.ia o inquérito n quo procedeu sobro oroubo de dynamite oc.corrldo na ilha d*Água, lia uiaiiliã de 19 de julho.

Ficou apurado terem sido auloies doaíliidldo roubo os indiviiluos José Louren-ço dos Santos, vulgo Por'o Aiecre, SrlvS-no de Saizi, vulgo Jo'to Marinheiro, tendocomo cúmplices Carlos Viega», Manoel lia»çtmdoVTosta, Barnurdinò J»sé Gomti, vul-.,'0 Côguinho, o João Lopes Vies»s.

Rocebendo o inquérito, o ar. jnii da 2-pretoria deu vista ;to L" ailjunto do» _)ro-motores, dr. Honorio Coimbra, qu* deu arespectiva ilumincia pedindo a prisão frevenliva contra os indiciados, ao qua o re-Spcctivò juiz acccdcu expedindo m/tndidos-d'e prisão' preventiva e fazendo-os recolherá Cai-a da D.t-lição.

Acoidenti-Na rua LavradioOdiando a carroça n. 1.932. pastava hon-

tem pela rua Lavradio, Albino Ferreiraque tinha como ajudante Bernardino Americo Nunes.

Um violento choque do vehiculo Jogouos dois ao solo, resultando flctrem ambosgravemente feridos.

Com guia dn inspector de serviço, nadelegacia da 7- circumscripção uibtn», fo-ram recolhidos ao hospital da Misoricor-dia.

—Anta-liontern, na occasião em que tr»-billiava em uma pedreira da ru* do» A ran-jos, aconteceu canil* sobre o trabalhadorJoão Rodrigues, i.ima grande pedra que oferiu no pó di roi to.

Dj facto levo conhecimento a policia da13' delegacia, (|ii,> (ez Eem o ver o ferido parao hospital da Misericoadia.

Principio do incêndioNos fundos da casa do pasto da rua

Visconde do Rio Branco n. lí), prrton--conte aos negociantes João Bruno Fonteso José Luiz Fernanden, manifestou-se in-cemdíò hontem, ;'n ;! horas da manliS.

Empregados da easa e o.i próprios do-nos, percebendo as labaredas, cunsegui-ram exilara propagação dns chanimas,cíiiiigiiindo o fogo em seu inicio.

Dwrreeessaria so tornou a IntervcnçBlodo Corpo de Bombeiros, qne em poucosíniiitilos coinpareceti ao locul.

Oi prejuízos dos srs. fontes e Per-iiatidcs montam ;i iniportancia de frdaSaproxiiiia.l;»iiiente, lendo olles no segure*n sou negocio por i!:Ü»r».rC,, na companhiaUnião dos Proprietários.

Compareceram ao local as aiitorida-des da ;">¦ circumscripçilo urbana o o dr.'2' delegado auxiliar.

Choque — Um trem e um bondA's 11 horas da minha «le Imolem, o ban-

delia A.i listrada dn Ferro Me.thnr.iiiHnto-vdo Ürasil. dava slgnal .!« parada no boncíchapa 252.da Companhia de S. Christovão,nu occasião em que trafegava um trem da-quelli estrada.

Devido a iinnrndencta do cocho iro dobon.l, Antônio Teixeira, atravessando a II-nha da estrada, embora visse bem perto ocomboio, houvo um choque, do qual lestil-iou llcarem feridos os passageiros do no-mes Glllllicrmiiia Oonçalves O Kva Maria daConceição com diversas rfintusòes pelocorpo e I.mz Abreu do Araújo, no nariz erosto.

Do farto (ova conhecimento o inspectorde s.irviço na IV delegacia.

DefloramentoNa delegacia dn 6' iiii*cnmscrÍpr_o urba-

na foi iniciado inquérito hontem, para seapurar do ültí caso bastante grave.

Tr ita-«e do doflommento Ae uma moci-nhi. do 13 ,11111(1-, tllln do urna profetaorapublica domiciliada em rua do districto deS. Josô.

O fcti scilnclor e malfeitor 6 casado clem (llhos. Acailfiinico, cursa ella o 4; annodo uma das unsfas escolas superiores.

A «sua captura dove su offeciuar boja.

A tiro N'um bondeente corria pela rua Frei Caneca,

da Cjih,. inii.il

s qua margeiamessa rua, esta •lonava o ven.lud ir de j

Velozmente corria pelahomem A tarde, um bundaCanis Urbanos.

Junto á unia das calçadasMae-*-

ilonsi Hiiino Capallo, quo, au avistar ,. voh,-»Olllo, f,-/. SÍglíal para qne o nietmo paras..'.

O Cochoiro, Fiaiic.isco Laiiria, simulou nãoP"rcr»b»r o sigr.al e fustigou o» iinim.ies, aa-»gmenUindo assim a velocidade do bunda,

Constantino enraiveceu se e, partindo acorier, galgou o estrlbd do veliiculn, sen-1 ilido so em seguida no banco da frente,minto próximo ao enchei ro.

N㦻 podendo conter a coleia quo o dom.,nava; o passageiro advertiu lhe com certa-Bjperex», recebendo rm troca uns tantosdstaforos que .-.inita mais o enfureceram, aponlo rie o fazer sacar de um revólver, pre-tendendo feiir o cochoiro.

Este, longe de so intimidar, levantiu ochicote liara ilef,»n.ler-»e. Si*n.lo nesR.i ocea-siáo attingi.lo par um tiro.no braço esqiiSTtfoique conL'3 ollo disparou o vandedor do jor-n.ie»

Preso em flagrante por unia praça de poIicia que Viajava no bonde, foi C.>nst.intnicl-v.tdi. para o xadrez da 10' delegacia, e oferido depois do mo.tica.io. -'m uaia pii-irma-.•Ia, ¦ ¦'.„• i». to i sua casa, i raa P.a.,; t.mtcBarroso d. 22.

Pequenos factosQuin.lo se achavam em lula corporal na

rua Visconde de I latina, furam pr*»os a re-c.ilhidns ao x idrez da 10" d«la_(acia, Auto-nio Bernardo « João ll.ptista.

—Ao mosmo xadrez fui recalbido o indi-viduo do nome Aniuiiio O ivõiia Canipos,portar Stlrado pedras contra um bonde dacompanhia S. CliristovSo,

Pur e>l irem promovendo dosordem naiu a Marqtrez dn Pombal; foram recilhidosno xadrez da IO* dslegicia, Salvedor Jorge,Ji.si. IV-r.iir.i da Silva e Domingos Jorge.

Mulheres em luta Duplo flagranteNa.ma di Constituição encoDtrnram-se

li .mem, ia 9 1|2 horns da noite, as mrretri-zes Jm lyra da Silva Bistos o Alzira da.Siiva Lima.

Logo depois do cnconlro, Jandyra deucom o sapato no rosio de Alzira, que, res-pendendo á aggressão-, esmurrou iquell*.

Declarada u lula, não p.itiile. ella ter o seucurso natural, dada a intervenção dos guar-'lii« civis que so achavam do serviço na-qiiella rna, pelo-, quaes foram prosas as duasvalenliaias.

Na õ' delegacia urlvmi, para onde as duasfuram conduzidas, tiveram ellis *» honrasde entrar no xadrez, onde Soaram em doceamizade.

Arribai estão envolvidas om um anti doflagrante, como incursis no artig)3>3d-jCódigo Penal.

.^yÁlvaro, quasi que mortalmente ferido, ca-

hio rápido ao chio, banhado om saqgue.Em sen soccorro correram vários popa-

lares, qua o fizeram conduzir & sede da 9'delegacia ulbana.

O côbarde aggre;sor, vendo a sua victimacahida por terra, evadio-se, logrando assima acção da policia.

Em estado bastante melindroso,foi Álvaroremovido para o hospital da Saiitâ'Casa daMisericórdia, onde recebeu ds necessárioscurativos. . ¦

Varias diligencias foram encetadas pelodr. Virgolino de Alencar, delegado da 9*circumscripção, para a captura do crimi-noso, quo desta voz sorá severamente pfct-nido.

PRINCIPIO DE INCÊNDIOUltima hora

Hoje, ás 2 horas da madrugada, manifestoti-se incêndio n'um alpendre de madeiraexistente no terraço do sotão do prédio n.Ti da travessa do Ouvidor, residência doJosô Alonso Peres.

O fogo foi extineto pelos trabalhadoresda 8' turra} da 2- secção das obras daAvenida Central, sob a direcção dos che.-tes coronel Lascasat Netlo e Alberto Galdi-no Duarte.

Com a presteza do costume compareceuo Corpo de Bombeiros, sob o commandodoícoronel Jardim, e que não teve necessi-dado de íunecionar.

Compareceu tambem a policia local.Os prejuízos causados pelo fogo foram

intiguitlcanies.

D OTISSERIE Centra! - antiga Maison Mo-nderne. A m-lhnr casa pnra almoço» o janta-ie*. Poulet à ta'broche -Largo de S. Frunctscon. 21 — Uogelio * Cèzar.

A GIIA RJSSO-JAPONEZA

COAgonte de mentira

Hontem, A tarie, AiViTO FraneiscoSantos, mora-ior á nn Senador lurti 'fl n ttiiilitulara-se ag»nie d-' policia, no Bonlev.,r.lde S. Chrisiovào, quando um insp-ctor da2' delegacia foi-lhe ao encontro, prendendo-o..m flagrante.

O g.|o procurou desculpar-se, mas o ver-d nleii.1 policial nio se compadeceu do iníe-Ua, ,eva:iilo-o para o xadrez daquella dele-gacia. __|

Praça aggressora — Na 9- delegaciaNa sede da 9' delegacia deu»se ante-bon-

tem um far.to que merece a attenção dorespectivo delegado.

Fina praça de policia, não sr,b?mçii porque motivo, f.*r;u com uma punhal.da o in-div.iiuo Jo nume Victorino J.sé da Custa,que ali se achava recolhido ao xadrez.

Ilssa praça, cujo n irae é Manoel Ignaciodo Nascimento, segundo ouvhuo—, Já não o aprimeira vei qua maltrata ut li-ifeiiz-i presos, espanciiido-o-i briualmerte.

Será postivel que sem-*!hante selv.lgerilseja commettlda cm acquie.cencij do respe-Ctivo delegado f

Um prodio incendiadoO prédio dt rua de S. Gtirtttov&o n. 7 que,

conforme noticiámos, foi devorado i ciascbanuni* do pivorot» Incêndio, «liava »e-gnropeii quantia d« 19 OtVrJ. aa Companhia,união des Proprt*rtarto»8 era da proprte-tadedes srs. liiniel Durte da Cunha a Al-tm-•!re Durte di Ciinha,nsoradore» i rua SoiizaNev. n. '.

O negociante Vinra (JoiÜArt tinha a sanelUbeletimento erimnirriiiil sr*urn NivhB-portanciA Ja ?5dOS ni Cvnpanhia Xfrreuría.t«n !o totir* os srtts pr-jnii-.».

N.i If delegacia ja f.n iniciado o aesesr-a-r.o inquirlto.

FOGONo n*rbv Ela»*trieo-Na roa do Lavra-

dio—Fabrica de carveja attingridaA raa do Lavradio te» sido ulumimente

iceoino de vbieatot iocundio*, rodeidosde circamstincus, or* oceaiionaes, oradí»conhr.-!d*J.

Pr mrira foi o do Hicb-I.if*. dapott o dacaicivtaru .ti faBric* L*-in»C- ««tirtia* e ji-urasm»nte o d* snarernana Tine».

Agvra. t-mt>i a reittir o .to t>*Thv RI*.ctritd, ntqBrÜA ma a. 15r>. e«t,í-¦;-,,a..-ot»i

: i.-»•-• • ,?.%n!ii,»*Jdii na at***** ca-*.-«i.O P*rtiy-E!e«*rica, aatas a* ter »»_t de»

tvcra;a^çiJ, er* o Viris*.ir*mo Ntcmaal.cna.tnudc piri co-rtdi» d* bis-T-íi*',tii.tradí» dêpoít tido triBifcrrssiido *-a íroatiapin o ]*-g,i di pelota e, flnti-ente, ea ca-v»lliahj.t mon-ioi p«Lt «I*«trttísl»á«, t->-Bir..:.-, eaU»t, i ictail dlsaUtaútagáü.

Em tottas <«m pbis«s At wa tVi-.ittracta.foi o louco \»:odroc!0 frc&niJ p*i% po-Itcii, írcío i Blt-aa x»*t a» »•-. , :-r, -\r*;. . •- do dr. il !._.. . -.. M . . : -oi.--.:.-.'

Encontrado cahido Na estrada do ferroNo Ifittn da rstrada d^ ferro, próximo i

estação At Piedade, foi encontrado cahido.com vtno= ferimento» no craneo e rosto,nm indivíduo .Irs.-.-.nheciifo, dr cor preta,apparentan-!,* ter 29 inno» de elide.

Con tinido á .' » deitgaela, ahi o infeliznào poude declarar o n»,me. «rndo em se-gaida. acompanha te> da r»sn»ciiva gnia,rrrmovido par* o hospital da Sinta Casa JeM:«erieoriii«. era estado uravispimo.

A victima estavi dr.calç» * trajava calçad» bnm lardti o cimi-a »«cira.

SuppS-s» tW 'ido o de«»er.tura.t.i eolljí-da pelo trem SU 90, qaindt» i; -,n-;:ivi

pelaimhs farrea.

Deaastre e morteImprtiJeotcmcsta, mi inlivilao densclo-

r. ...... v -.. r:-..'i n. da lá lami* de - li !*.d» nor.-. ¦ } ¦ •* : -il,Ti h..',l»r„, ás 51'? h.ara» da tiitr, atavestar a iính» férrea daB«-«rada Central do Bris-.l. entra a- ettaçfrid»S.m^.noo Er.genrtr. Noves qaan.io foicolhido prin treta SC T3, qne o »»i>!tacelou;.m*iíetiBftBt», drcepando-lhí» a cib»*<i.

«1 cadáver d-> inf^Li Jj".« f i recolhido aoN«cra'.er"!\ f'*!» -ti i d* IV delegicít.

P»lt«i invratijraçjr» frjf.,1 p-lt p«!!c!»«oub«**«» Ur lido Ji*e5 #«apr»gido ultitc»-men-» ni cisa a. 112 At ra* Vinte e Qaartoie Maio.

Negociações para a compra de navios —Duas victorias japonezas — Porma»nores sobra os últimos combates —Operários em viagem — Tarrenoa-dis-tribuidos na Coréa — Os russos per-dem Nankiakú — Grandes perdasrussas — Notas avulsas.

S, Petersburgo, 2—0 Daily Tclegraphpublica telegrarumade seu correspondenteem Bruxcllas communicando que, segun-do consta cm círculos bem informados, ogoverno russo está negociando a comprade vario* navios de guerra ao governo ar-gentino.—A parte official do general Sakaroffdirigida ao «stado-maior general do exer-cito confirma que iio dia !• do corrente oflahco direito da vanguarda russa quoavançava na direcção de Sai-Ma-Tse, foiincsjíèrâdàmentò acoiumottidu nor forçasiuiiatgai consideráveis c obrigado a retra-Uir-se para além do desiiladeiro deYanze-ling.

A parle official constala grandes perdasdo lado dos russos.

Tokio, 2—Em parlo ofQcial enviada aoestado-maior japonez o general Kuroki,cdmmaridaiite do primeiro corpo de exer-cito japonez, comrfuinica ter batido hon-tem os russos em dois combates distinetosque se feriram em Vti-ku-likzu e cm Yan-zu-ling.

—E' voz corrente nesta capital qua oexercito sitiante de Port-Artlutr acaba detomar aos russos a posiçilo de Naw-Km-riti.

A noticia, a ser ver.lndoira, e o tom decerteza com que õ nftirmada acerescentaá sua verosiiuilliança — importaria emgrande paço dado para a conquista deü-iiiliva de Port-Arthur.

Nan-Kin-Kti é, com effeito, um pontoconsiderável de dafoza, adiniravelmentesituado, e ó fácil prover quanto a suaperda enfraqueceria o poder de resisten-cia da praça.

Londres, 2.--Toda a imprensa publicatelegràmma de Tokio cominunlcnndo quenos clrculoa búin Informados n respeitoda guerra acredita-se que os japonezesoccuparain Simii-eliong.

— Os jornaes desta tnanliü publicamtftlegrnramas àò'"Niw-cliwang tronamit-lindo o boato da tomada de líal-lçhengpelas tropas japonezas.

Paris,2. — O correspondente especial doTüníps na Mandcliuriit telegraplia do liai-tcboiig, cm .lati» do V do corrente, annun-ciando que naquelle dia mesmo as tropasrussas haviam evacuado Si-Mu-Tclien,executando loritamèiile um movimento doretirada.

Pelas informações do mesmo corres-piiiiilunló as forças jiiponozas coroprchen-(lem 7 divisões c arlillicria poderosis-sinia.

Os lelegramnias chegados, hoje doF.xlremn Oriente ç r.lirmani os boatos quese espalharam.riasticapitai de ura grandecombato travado u 31 du mez passado aosul do Ilai-tcheng.

O iludiu de arüllieria pareço teu sidoterrível.

Duzentos feridos ru sós haviam chega-do :t I.i.io-Y.ing onde >3 achavam cm tra-lamento nos hospitaos de Sangue ali esla-beleeidos»

Notus avulsasUm tclcgram'rnn tlb S. Potersburjfo diz

que tèm causado tristíssima impressãoas noticias recebidas do Hieatro da guer-ra sobre a tremenda derrota soifrldapelo ex-ercilo russo ao sul da praça for-te do llaitilieng o da iTK.rte iro generalcondo Kcller. oceorrida no dcsCuadeirodo Sisii-K-in-Tst., a3'J milhas a oeste do

i Liao-Yang.Oi jprnnes, nolirían-lo os dotalties das-

sa importante -Malha o ana!y»ando n(opograpliia da região rnn.jiiis! a.la peloinimigo; crinsiileram mui critica a siina-ção do general Iv.JiiropHlkiiie, cujo exerci-to está presto.-, a ser envolvido pelastro]ias japonezas, romniandadas pelosgenoraes (Jku, Kuroki e Xo.lzu.

Teme-se que as forças inimigas, quesão om grande numero, cortem us com-mtinicaçses ferro-viaiias entre Ilaii-clictig o I.iáo-Yang.

—Seguem alguns detalhes uulire a ba-talha travada nos dias .",[ do julho et-do corrente, ao sul do Hàítchcnc, cm quoos exercllc.s dos generaes Kuroki. Oku eN" d/.u envolveram as forças Io generalKour.ipatkine, Inflingindo-lhes terríveldorrola.

O c«jmbate tevo inicio no did -Ji domez passado, por nm ctuello de artilhe-ris, trUVartO entre as avançadas do cx-creito do general Oku e a divisão do ge-noral Mistchcnko, que consegiu redur.irao siienciú Cinco baterias japonezas,depois de seis dias do porâada fofa.

No dia •'XI. porém, ns baterias japone-

zas, reforçadas com 10.00'1 homens e llõe,in'.'"ies, ubrigaram os russos a abando-ns: as suas posições, n3o cs podendo per»seguir por faltar no momento a cavai-laria.

Accrescentam os uiiimos telegramraaare.*'*hi ms de Xicni-Tchniiang rStar immi-nente unia batalha decisiva entre as tro-nn? japonezas. superior-*» <*m numero, eas forças russa-; que, depois da derrota,estão se concentrando em (Tdtehstfg.

—As tropas jiponezas d-i gen»ral Okuforam as que mais toffreram no combate,por ferem se aclial.í .psta da vanguarda.As suas baixai, foram enormes.

—O Zldify Mail pubiica um teleírrammarecebido do sen correspondente em ÍCiii-chuang. informando qua a reefaguaria•io exercito rits.s-*. composta de "«.i».»)

ho-men«, ficou qua«l isolada dn restante* dastropas di general Kouropatkinr. depoisds batalha travada nos arredores de ífai-tchfntf, ¦-.'an-i-* iraminente o ma »nni-quiiiamento pelaa força* do ^neraiNo-Jtti. - '...;ia-. ij'i- * do etír.-ilc» d* Ta-kueban.

—Vmi das tiivis«58s da ".quadra do MarBalttcc, comp»3Sla da cnira.lores. partiráno du 8 do corrente com destino ao Ex-tremo Oriente.

Ao toramandante da referida divis3(i.ilmi.-ante Enquiat, »rri,5 fjrnecilas or-doas reservadas*, em carta de praga.-Cora destino aos estaSeir ia da Viadi-vostok partiram de 8. Peter-burg* o»ti.*p.*rarioí úVainitru.-,_¦- naval, que tllvid montar u Wtm i'iras daqui enviadas

MOLESfIAS PA PELLE E SYPHILISDR. MENDES TAVARES

Medioo do Hospital dos Lázaros. Consultório : RUA DA QUITANDA 40

Pelo Telegrapüoj

(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)PORTUGAL

LISBOA, 2. O presidente do Gabinete, sr.Hlntze Ribeiro, aoha-se multo melhor dabronebite que o rotove alguns dias em casa.

S. ex. oompareceu hojd em sua secretaria.O sr. Wencesláo de Lima, ministro do es-

trangeiros, que tambem esteve ultimamenteadoentado, acha so egualmento em francaconvalescença.

—Foram lioje expedidas novas reeommen-dacBes acerc» das procedências da Bahla.quoha dias foram declaradas, pelas autoridadessanitárias do porto, tnfecclonades ds pestebubônica.

ESTApOSBAHIA

BAHIA, 2,-Constou hoje um caso suspeitode peste, nao havendo confirmação ainda.

—Ha próxima serdana viajará até Joazelrodr. Miguel calmon, sooretarlo da agricul-tura. , ,—A capitania do porto teve cornmumcacaode bavor desgarrado, devido a topporal, abola de Taltuba, pejo «me o «Pernambuco»,deu sobre pedras em S. Bento, perto da ca*beca de Coco.

-O dopirtado Junqueira telegraphou aoár. Augusto de Preltat, prevcmlndo-o contramanejos de intrloss—tei ua quostio EmprezaViaçào S. Francisco.

8. PAULO" 8, PAULO, 2.-Foram concedldes tres tlle-zes de licença ao dr. Pedro Arbucs, 2- dele-gado auxiliar.

- Um doa advogados da Sorocabana con-ferenciou hojo, a rospeito dessa estrada,com o presidente TibirlvA, e este telogra-phou ao dr. Azevedo Marques.

Segundo ouvi, o governo não tem forçaspara ovitar o leilão.

Boletim do exteriorROUMANIA

Telegrapham de Vienna noticiandoquo, em conseqüência da secca, b góver-no da Iloiiinaiiia prohibiu a exporta-ção do milho de producção nacional.

RÚSSIAEm círculos políticos geralmente bem

informados assegura-so que está assen-tada a nomeação do copde Muravieffpara o cargo effectivo do ministro dosnegócios interiores do império.

—Foi divulgada, om Gênova, a noticiado quo nos dias ~'õ e 29 do passado,cerca de CO niliilistàs e terroristas rus-sos se reuniram em conferência na fron-tetra suissa.

INGLATERRAA Câmara dos Cominuns rejeitou,

por 288 votos contra 210, a ordora dodia de sir. Campbell Bannerman, pro-tostando contra o facto de exerceremfuneções ofQciaos na Associação Libera.Unionilta dois dos actttaes ministros doreino.

FRANÇAO resultado conhecido das elciçiie:

para membros do conselho geral é o soguinto: 841 eleitos, sendo candidato^minísteriaos 407, anti-minisferiaos 92.

Em segundo escrutínio os minísteriaos"ganharam muis 83 logares.

—O sr. Dumay, director geral da se-cretaria dos Cultos, recebeu hontom, emaudiência especial, monsenhor Greay,bispo de Lavai.

ITÁLIAO rei Victor Emanuel partirá a 9 do

corrente paru Cercsolc, província de Tu-rim, alim de passur alguns dias entre-gue á caça.

Monsenhor Lorenzolli, ex-nuncioapostólico em Paris, conferonciou, anta-liontem ú tarde, durante duas horas, como cardeal Mcrrv dei Vai, secretario daSanta Su.

Em discurso que pronunciou liontemnuma reunião de caracter político, o ge-noral Nprd oxliorton os seus compdtrio-tas a envidarem todos os esforços paraderrubar o governo.

A população, sobreexcitáda, ameaçado um moin mto para outro irromperem sérias desordens.

O coramíroio fechou liontem ns portas,—Mo Vaticano houve hontem larga con-foroncia enlro o papa, monsonhor Lorch-zelli, ox-nuncio em Paris, e o cardealMerry dei Vai.

Nada transpirou de corto sobro estacenforoncia. c.onsia, entretanto, que ficouresolvido dar bojo ;i piibliciçfáud os do-Cinnenfos relativos á questão da Françacom n Santa Sé.

Furam hontem retirados do edifício an-du funecionava a embaixada da Repnbli-ca franceza, os escudos e armas que alifiguravam.

Monsenhor Lenordoz vae retirar-se pa-ra o convento dos Trappistas, onde per-manòccrá por longo lompo, constandoque renunciará as suas prerogativas debispo.

Consta que O en^nheiro Marconi,eslá sn vendo a braços com grandes difíl-ctildader para reunir n capital necessáriopara a ciinstrucçüo da estação radiogra-phica do ColtanO'

Vao iniciar aquelle trabalho com osseus próprios capitães.

—Cnegorj liontem a Florença o princi-po herdeiro de Sião.

—O lançamento do novo cruzador Vitlo-rio EtMnitcte está marcado pira o dia25 do corrente.

HESPANHAE' esperada em s. Sebastião, no fim

do in iz corrente, uma divisão naval ita-liana composta de dois couraçados, umcruzador, nm nviso n tres torpedoiras.

ESTADOS UNIDOSFalleceu hontem a mulher do grnerul

Mi les.-Os jornaes de Nova-York occupani-sc

de mais um importante movimento ope-rarío, que esti prestes a irrompor. Othcairo dessa nova parede mo>ira ser aPensylvania, onde £.0-000 tnineiros seestttc preparando jiara abandonar o tra-balho.

O governo vao providenciar para ga-ranlia da ordem.

PERU'A Câmara dos Deputados, em sua sessão

de ante-hontem, rrojilou, por CO votosconlra 13, o podido tfo sr. N"icoIa8 Pierola,candidato do parti.Io democrata, para quefosícm annulladas as eleições nas quaesfui suffrngada a candidatura do dr. JoséParlo i. futura presidência da Republicado Pará.

CHILEAnnuncia-se ofSciàlmente a conclusão

das negociações relativas ao convênio quedeve ser celebrado entre o Chile o a Bo-livia.

REPUBLIOA ARGENTINAA Federação Operaria resolveu, na sua

ultima reunião, que as fuiuras grevestenham caracter revolucionário, comonni'-o meio de fazer val«r os seus direitos.

—i) ministro daa obras Publicas, dr.Emílio «'.ivit, publicou h^nfrm nma ex-trnsa refiitaç.io a. » ataciiini que lhe foram•lirigiio«i por Kl Diário .Vi/roo.

—Durante o 1* semestre do corrente annof-.ram Importados gêneros no valor de9!.'V.*»..*y)T.(jX) pesos.

O valor «los gêneros exportado- attin-rjiu á importante soturna de 1.4.393.138pesos.

Cumprindo a ordem do seu superior, diii-giu-se o ajudante de ordens nara o local dadesordem, oflm do prend.r os desordeiros.

Kstes, porém, deram ás de Villa de Diogo,e a multidão de dosoecupados foi dispersa-da no sy-fema dos tres tempos.

Sempre suecedeu alguma á nossa policia.Tranquillamente esperava um bonde um

distineto .unecionario publico, formado emnm curso scientiflco, quando foi interpel»lado sobre o caso. «Nâo sei, respondeu, nemme interessa, pois não 6 da minha conta.»

S. ex. o chefe ouviu a ultima palavra dointerpellado e, nervoso, apostrophou que«era da sua conta, pois elle era o chefe dopolicia».

O moço procurou etplicar o facto, mas foipeior.

u—Está preso», disse s. ex-, «Está preso»,repetiu csen ajudante do ordens; «Está pre-so», acompanhou o coro um snpplente queappareceu na ocetsião.

Acompanhado de grande multidão e aosempurrões, fui o preso conduzido até á Re-paitiçAo C°ntral da Policia, onde estevedetido até ás 11 1 «2 horas dá noite.

Pedeilamoi commentar o facto, mas paraquo?

Kicou provado que ma s* ez. o chefeprende.

Extracto de graça, fumem os cigarros

liuiNiiosos ; fabrica, rua da Alfândega i;.,

SUST0S!mSUST08!Ot boletins ! — Promptidões. — Lufa-lufa

Tudo como dantes IMáo dia para a nossa policia, o de

hontem. Sustos e mais sustos para o sr.dr. Èiifdoao da Castro I

Como se não bastasse a partida do pro-sidente para preoecupar os nossos Vidi-gaes, lembrou-se, não se sabe quem, dodistribuir uns boletins incendiartos, con-citando o Zé-Povo a se levantar o protes-ttr contra a execução do Código de Tor-turas.

Foi o diabo, nas altas rodas policiaes IToque do campainhas, os telepliones atrabalharem, ordens dê promptidão, con-íerencias, um pavor 1

Felizmente, ainda desta frita não fez ahydra á sua apparição, e dada caça aosboletins, caça enérgica, o chefe pddo des-canç.ar, som necessidade de mais prora-jttidues da Brigada, da Guarda Cívica,dos seus valorosos auxiliares.

Tudo, como dantes, no quartel deAbrantes.

Sustos! Sustos! Nada mais.

Urros coi.egiaes, livraria Alves, Ouvidor 131.

riDA ACADÊMICA

Correiodos Theatros

€chos 6} Tjeclamosserá hoje leva-la á se, na,rep.esetKação, a hilariante

No S. José.em penúltimacomedia Nelly r.osier.

-4- Hoje, no Apollo, ultima da revistade í*A de Albergaria. Vor cima r. por bai-xo, que 6 amanhã substituída pela opera-cômica .'1 Cigana.

-tr Proseguem no S. José os trabalhosde monta,um da espectaculosa peça Umdrama no fundo do mar, quo será exhi-bida na próxima semana.

-+ Faz beneficio hojo, no Recreio, o es-limado actor Henrique Machado.

Subirá á scena o emocionante drama daD'Eiiner'y, .-Is duas orphãs.

nceomuieiidamos ao publico a rócita dn'aymp ithico artista.

-4- Hoje, no Casino, attrahentectaculo.

listréain novos artistas.-4r Depois do amanhã, no S. José, subirá

á scena a popular peça. de Julio Dantas,A Severa, cm que Angela Pinto tom, nSoha duvida, o seu melhor trabalho.

-<y- Hojo.no Parque, variada funeção, con»tinuando a sensacional luta romana.

-4- E' depois do amanhã, do Recreio, obeneficio do actor Bragança, Pin uma dasapplaudldas peças do repertório da Com-p.-.nliia Dias Braga.

-?• Recebemos cartões de cumprimentosdo distineto tenor Zanatelo. da cantoraLina Longone c do barítono Mario Roussel.

Gratos pela gentileza.

espe

Esoola Militar,do BrasilServiço pura bojo :Oíllciiil do dia, turianta En-taqniu Qami; os-

tailo maior, aHorei Jacintlia iltt Cunha Leal;a.ljuntn, alfiTcs nlumiio, Ciotano Moreira; mo-Jico de dia, tonent» dr. Pranclsoo dit Silva lfois;subalternos: áf nompaiibia, 8' teiviitt* EphronLobo; a 2", nlforos Vascoucelloi» >,& 8% Alfereu liar-roi Oiirreto; n 4*, alferos Pae* ilo Andrade; iufe-rior tio «Uiii o alitmao Adolp'10 Josó JVforcira»

Uniformo, (í*.

Centro dos Acadêmicos do DireitoForam proposto».ejRoooitos bõoÍoí 09 srs.: Por-

fi ra.» S.-.itros Xctto a Milton da Almolda, aliimuoada FiiciiMaili» de Diroita.

Federação de Estudantes BrasileirosEstiVdo ilia lioje o sr* Alvar.1 Kariz tio Burros,

a Vjíi'.oiii*i'llos. da Favuldado do Soieneias Júri-dica» f Sdoinei.

O prosliloato tomou ai ¦•guintes dillbsra

a) oroftndo. tfohMrraa rosolnçüo tio tlirçjcforio, alogar ilo ntuiliitr il» tecrelar»:» e nomdanrlo pnrSpreAiiohol-o o sr. Franaliao Ant*uÍo OoftllVOi

b) oxonerandO| u pedido, o tr. CnrUa Hraiil, (t&c«r*n ilii proposto ilo ve.i.oisontanto Ca.stro Nuuus-no :«' anno.

c) nomcanilo o sr. Silvio 1'ellioo ilo Abreu parao cargo «oi di a.

<\\ nomnanilo tt cof^iiintA nnmmiihltn, para rcdtjk

fiií «mamensagom no Congroisn, «-obre as nca*

oiklãk dõ dómraoroio! Joío N «vhds «to Rotizn^.Octavto Pinto Guedes o Alberto ila Silva Cam

e) nomeando os sr-i. Roberto «lo 9nnj.a Lopos o*)Ran a to <lf> Shuxn ttopt*.*, para pnmostos do sr^Dnrio Calln.lo, repreiôntanta da Kaanldado de)MédKÍnn, no mimo odoKtolo^íoo u no li' ann¦lP(líi'0.

O nom-nndo os sm» Amaro da Silvaira, LniDddawotth Martins o ifosó doCaatro Xunps, parirêdfgfrttfn a (nonsajfetn no "Ti-ir.trrpsBo JTHolonacontra a inpmt.Htitnclonalidiido ria obrlgatoríe-4ade da rRccfan*

A, biblfothooa rürnben a uDfinocraoiao,órgão da impronsfl paragttayit.

Reunião acadêmicaKbIi. oot.vooadá parn nmtníjã, An 8 1(2 d a tardej

tio l.ypiiu tl>- Arfcos é Offici"**, umn rortniáo does-Míditiitcs ilas escola» tu^efi.iri'. i|o Rio de Janeiropara da]Íbemr*8o sobr« uma réprelfitttft^ío aoSehadot a r ad poi to do monumento ao marúcbnlFloriano Peixoto

Assignnm o oonviti de reunia, os loguiato.esfindantCí.

D» Fnonldado Livro ri» Tliroil.i -José VirisnimoKillin, lli-uuii Itai-liusa, Octavio ltodrir-tioi (Joaquim \ ífinnii.

Dn Faculdade do Medicino — Àííonao dr AqninoFábio }iíirro*», Bruno da Silva Lobo; J. Abon«AtharÒ ünui de Alm.d-ia Mauhíi :i '-..

Tm r.soln Polytoobnloa—OlfritboCouto Agulrre,Uario da Silva e Eduardo St-nua.

AllemãoUm professor rpio estudou na Europa, en-

sina a falar allontão, francez ehftspannol empouco tempo. Systema pratico. Para tratarna rua do ltosarlo n. lü), com Azevedo.

'.

PELAS ASSOCIAÇÕES

- Hoje

(«ita entra

r-.--r.t-; fatal-O ptrahal em ic.ioAa_n-to Crifina. 6t muito te-r.pi». i!:m»n

fsrt t : !êi 1« tftroir rrffl! desforri da »«»ai»rrai(rs A.v»ra Cirneirr*.

11 atara, 8» ta \,t haris dt --•'.; Alva»ro ;¦•«.« tvi -•» r-.i Vital da Va^-irae.t-aioi.*, io ciWir t raa át Sacta Cfcrata U0r via tsfaMn.do» MiUirres. teve i mfeiicilaílt da t*acoo- _ «.--tuncisi-se rr--»tnr-»* e-ra e *»a r.val. .*¦

Cnfin*. «t«e t ata its.iviido perverto.-,I« fajta *-» »»c.*T-a*a, e. v*'.uad>«i» rapí-imsmm Bira a *ea iiti*»r«-ii*i>., a tg_r»»sJÍ«f.a*sa-*a mmm yecmtom A" ¦_ p«!iií «*c«_a e

âll. f<ra-ílí» lm* MMM f*rl«»JBI«s, stz-

9 am eo Si tttxt a tmit» m

iapão tnu deiistribmr i->s *|rienlto-?t do seu pah asUfimnot bS-i «wltivaioa esittent»s~i naC^l-a, rrccHimaní.-. •*«•• mm etBU fadi-

S. EX. TAMBEM PRENDE!O caao do hoilandez-Na rua do

LavradioS. ex, o et)»'* t<nii'-«m preol» : s. ei.•squ-sc» »e, po; veiai, das mu imm.midi-

•ies de jait toçido militar, cora hoaras dee*neral, e flage de gairdt-civll; cm!3-a.». ei. flner dar exemplo aoi »íis inbordí-nadas Ae como se ex*cata omi prui- emtr#t tempo*, ttanado t theona^aidern*.

3. et. etiava upavorado com i hydn ditifiçíene. traeaçido p»'a bernarda tncen-Atans: t. ex. o ctwfe etUva Oürvoio, f»-btti t re»*;vw «ah;r ea dilifinclt, etat>a«ci Atiles.

8. tt. nhía em piiieio ea caitt senie-'.hin:», ico-ipi-ilu .o de »m tjudiott deordens, » - -¦ • ¦-•, peli ras d-> Livridio.A» e!i«tfir i e»r*aiai A» n» do S»aid».

a. et. - ¦ a aa ;-¦;-!*.*En a kjrdrt. cos certeza, era a dlabs•mil-, iE i hara eitfc ir.S-iia rnolto n» aaicaa do

Liga Brasileira Contra a Tubnrculose H«-uno*-r4 hoje, a»» i Iiora'! ãiv taMt*, na lAdo dí<ita**tso *it»ç.l», §0b a prosidunom do sr. AtauUo dtfl'»irn, ii leooto »oi-ial .1» c-inuni-isAi brnslUlrn,¦I«|.'_:«-1a da oommllitáo cuntral nrifiiiiir.11 lor» doCortgresio fnl irnasionaldi Tabiroolon, a reali-E«r-^n om Parts «m 1H0»,

Club Lltorarlo Trezo de Maio Esta »oole-dade* nuc tem **ua n*».|*"m Cati 1 **»•« Forras, KMta-do da líio Orande do X «rí*?, em «na-ii oommtt*m.trativn ilo «cn a- anno rie ,'TÍ«!enr!n, r-mpot-¦.on a «»!.a nova dirertoria, assim f.on«HUiMa :

PreaidenUti -Io-*"» de Paula; v.o»-|.rA»i4nnti»,TbeotibÍ.0 dO Rego j I* leoretario, Jai4 1'nnlin*,reeleitos); -• secretario, Oalso Corria ; ondorFriinf-isen Kcrninlej; vi.o-nrjii ir, Doraintoililotreiif.»; tlienonreiri., Manoel Ju-tino ; l.li.lio-t!ifir>nri", Tertullana do !t>2>. [reeleito); procura-dur, Sinval BâtOlTa. r»«lelloj.

Instituto dot Bacharela em LetraaliMVf»rA w»tae orltnarti, ai . (pd» noii .

Aseociação Protectora dot Homens doMAI***-0 t" ti-non*.*» Atamiro Mendes, -' tiiwacy-retro dema ai^ociaçã1, árrMadou a qttantia delljMO da csita qoe » r«f»ri Ia atsootaçío temabordo d.. p«qu«l» itAlx^Crai» » reeebaa .iocommandanto do meamo BH»qO*tâ a a'iantia do-¦-SO ", produeto de um t tubierlm 5 , f,6< pauaft-^riVi jari a \ii\ i<soeu(|

Club Brasileiro Commerclal o movimintoIa blbliotli* « .Io c. »i., -lu.an-i. o mn li jolbofindo, foi e ¦"fuint-e:

Vfilume» retirailot para laitur», 71; iriam offer-tadtn por -llrerto» toclot, R; id«m coninliarlo»na ,-lr «orlai, tft; »»n-Io S/7 Tr.!ume» em porto-«'•i. 18 *m franr.f.a am in»l«7.3»m latim, IamBtfMfibo), I am «sdletnlo 11 *m italiano.

Obrai litf-r»ri,i«, sr,, ilem »ri»iitifica», 8; tra-t*dm d»» p*m*Xfi1tify ij üvroa tobra trt«?ii( 1,

Centro Artlttloo Moreira de Vatconoeltoe-Ar.ia-h .r.'»m, no «dill-ir» ,1» ,.,.-i».i«.|. [.,,,I» i-»rnO-..'»ve 1 t-ar a »'«-i, -1. ín.«a!l>,.a >ofllclaldatt» centro ine --.¦:-•-.«•f-rre- I («milia fiam'.:i»r,i» bo »«a Ifrain.ua aitiitico,

A'» 8 llll bir»» <5a noita o »r. Ia V.lfja C»bral-.-.nvid» o» rr»»»nt«» a •-.•--.-. «,,-nto • d —"lira aberta a MtffftOiIn i..-«.lo p»r» a rr..H»n»(» o «r Thao-lomlro

Mar-u»., a.«-im» a«t» a diratrtr» dot trabalhaii< «m «f-ífiii» convi-la para «»»r««.«rir,« o» ,M.r^rreira da Aranjo rtlimMltaatt I» «I»,.»» ,LX^tif-i.t», » P-dro li nl-tro, r«j.r»»-nt»ntl da•'»»-i«*-!ad» Laia da .''amó-%.*.

t'»»nbf J» t-larra -, .,. VM(a Caliral, «ali — »»o* mitiri» J» inrtaütrâ-. d» c-ir» »Irr.ml«-J->.»ta'..-«c-1fj o« »tr»;ç-i» p-mtaflo» t, !»»».«, n,-,0'.»i«« p«lo f»U»o»4o ««-rifi-ir t Mir-.-« r|« v«».»on.«llo«, llm «.çtiiU »|.r...r.»... »rr» n-»m« da-omriii««*r> lniel«flor«, at t-»,«« fan!»m«ata««d»»»» etatro artif.ieo, «a -)«»-, .fij, on.nim»-m«nta «^provida*.

I»«p«i» d» ntaram ta

CORREIOS i»_TELESRâPflOSCORREIOS—Foram concedidos quatorze

dias de licença, para os effeitos de justifl»cações de falta, ao praticante de 2' classeHoracio Oaldino da Veiga.

—liequereram permuta dot logaros depraticantes de 2- classo Cesino AntônioDias Peixoto e Agenor Leite Raposo, aqual-jle com exercício na tbesouraria o este na6- secção.

—Foram asslgnados as seguintes porta-rias:

llestabelecondo a linha de S. Domingosdo Prata a SnnfAnna do AKlô, em MinasGeraos, c a agencia do Espirito Santo CfP'ortaleza a S. Paulo;

Creando, em Mfnas Geraes, uma linha cn!tra S. JoSo de Mequl o a Estação da Estráida do Ferro, fazendo o estafeta respectivaduas viagens diárias, mediante o saláriomensal do lõ$, no Espirito Santo;

Subordinando á sub-administraçáo de Dia-mantida, em Minas Geraes, a agencia daPontes dos Araras;

Supprimindo a linha de S. Domingos doPrata á Lagoa, om Minas Geraos.

TELEGRAPHOS-A renda das estaçõesCentral e urbanas foi no dia 1' do 3,4251715,sondo o trafego de telegrammas de 3.08?.

Telegrammas retidos:Central, da l_ahia, AÍTonso, Bolafogo; Rio

Grande, Paes Barroto, l- Camões 36; S.Paulo, José Maior Leonel Mattos Santos,rua do Passos 21)0; Frlburgo, João Nicolau,S. Podro 129;Recífe, Giromer; Central.JorgoiSaude 34.

Na Estação dd Maracanã:De Taubauté, dr. Matta; Rio Comprido;

Bahia, Hortoncia; Rio Codiprido, Bahia, Çft'mara; P. Republica, S. Paulo, José MajoiLeonel M. I.apa.R. Iiorisonte, Freitas; LapUidr. Carlos Peixoto; L. Machado, S.Paulo,dr. Azèv'edo;L»dò Machado S. Paulo.dr. Bafnardo Veiga; L. Machado S. Paulo, JosiMajor Leonel M. Santos; L. Machado,Lapa,deputado Kstevao Lobo; L. MaehadoContral,Klorencio Ribeiro.

TMBUNAi CIVIL E CRIMINAI,CA y Alt A. COUMRRCUl.

Nto IiouvosOssSo por imini-limouto do jilir dr.liahtenegro»

1'lMllt» |-rlltliv»l.O dr. Bulli8«s Pòdroin», ba.eitndo-atr em nio ter

«itio pre.ro em fla^rantú num conslar mandadoil" prisão pruvi,'iiiiva gunlia llunoel JoaquimOõnÇalVO» da Mottn, eoncedou o «liiibeiis-cori.il»»l»or ellii impetrado.

—Nada finou resolvido na rennilo do credorei«ffi'i'tninla liontem, rls-.Mioriis, pornuto o dr. Mon'tsaogro.

COUTE DB APPRLLAÇAOriMl»! 0IIHIN1L

Sus-sVi om 2 do acosto de iPOtarpa'

uhi.ir.i; ,;,-..-rcinrlii, 'Ir. Bvadsto Oonlaga.Oomparooorarh os doHOiAi>arfi;ndorca KspÍnolat

Dia» I.iniu, Dodswnrtb e Affonao do Miranda.Kttnvo prosento o dr, procurudor geral do Di-

at ri eto,Não bouvo julrrameiito pornSo bavor cau.a com

diaC0trsEi.no •icinc-to

So«<.5o em 2 do acosto de 1101.Piisidenoiit iiitjrlnudo ilcsembnrttador Fornan-

dot Pinheiro; socreturio, dr. Kvaritto Ouli«r.aga.

Enlevo presonto o dr. procurador (jeràl do Pi<«tricto.

lüI.UAUl-XTOSíliilioas-corpua — N. S,%0 — raclont», Aptfjnifl

Gtítnoci •Pnjudii-n.lo o podido por tor sido oproIrmU

pnttoem litierilado. ^_J,N, 0.556 — Paoionte, Kranolao» Maria Lauaei

Üna»Doclsão ih-nlica a de n, D.580.N, a. .57 — Paoionte, 'nsé Mnnool da Silva.DooitS > idêntica a do n. fl.õiíO,N. S.668 -Paciento, Leonardo Oonçilvn do»

Sitnt is.Ili-cisã-" Identloa a de n. 0.550.N. H.frCO Piieiuntfls, Pedro Leio, Manool llsdrt-

glfOS Sampaio o Antônio Xavier,ticci-â.i iileniica a do n. 0,560.K. 8.661, Paciente, .loi* Antônio a Pedra

Leilo.Dooltão i l.'iiil,-n a do n. 0.550 quinto ao pa-

alento .L.-.Í, An tonto, adiando o itil^amoúto dopaciento Pddro Le5 l ^'*^,,- * 1* WMaO de ronie»lho. prAstnn<!o tníormaçOu o JnÍJ da 4' pretoriav» vista da neta At ÜH»a de DefanÇlo,

V. D»6091 PaolontOi Joaqntm Ferreira.N'«'garam a ji^ilitla ortlom do loltura a vista da

iuíormaÇl.» a ÍU. 5.,V. a.VIH, PaeleSte, Valentira Jutt da Ootta.A Muram o jiiljram-mto para a I* seaiji do oon-

««Uu., rr»stnndo o juir. d» 1- protoTla nnvns In.(ormaçOai, tonao ••m vl«t» a nota da flat» de He-tin.çii , om q-ie o prf«n esti com o nome da Lon-riMituio «íonó da floata,

N. i Vil. Piu-ionte, lotio .lo.* Valenllm.l>ff-t-f»r> lilentlea a do n, (1.1180.N a.5.15. 1'neii'iita, Antônio Ollvaei»N,'e:ir:»m » pedida ordem dt «altura A ri.ta It

uifiirini'V'*i<> (b- '«*•• '"»•N. o íwi. Pailenta» Manoel Loureriço.N»l*«riir.i « pedM» orlem da aoitura, A vlltt

da inforina.ai úm fUiBtK. !. B67, PaolontOi Jaai^ãtm F«r nanJe»D-el.Si idêntica a do n. a,550.

A nto-

Io de culp» e i,io Jaitl-

«»if«ni of-urge pro-

I»«p«i» d. «narem Ia Bilavra.» rnapiito, t>» «ri.Pilro Mon»«ir^, •'«rr.fr» d* Ariajo, ftri.to-ta-tili»!*. AçclolT P»r-.r» Kran», . _,. 1, _., «„,»„' .1 »lMta • linart^ria n*»»«<aM'l.

«ra z--m* 1«

**"*** •_ MMf atirai I

ti «lei.» • ríireetaria pr»»»<»f)ri».Filou ainda o »r. Veij-t r»!._al,

e»'B*B!»«i>iniei«rff*T».*fT«fS»».a!!! » aratiBCBEtaarotfO 1 ev.^lh.in ».iiifor»r> e i-)-:?a-.do todr-ia »»fa«--.-t«»ra-»# juli» »rnr»i5ri«»i«!»nt« d*e»«» ean-tra anitn-?, pnttttsAo-vt -1'it-e aurii) 3» ,.„,'-,a1 irt» aielaniL

F. r»!t»»Vririd« atada ,» mtriUn kl-rir?»» dotJtOmtA*» «nrneter Maraíra Ia ".'««e-icr-tlB., .»r-raiEoa mi.ai-r.- o» W|p.ÍBt«» v,riw» .Jo f.v.» a-to»«it.3r ia «Jisu-tia T'rr%i,

S» dirn», qr,»rw arrd» patrit, traaeaDe teia a í rri» ¦"¦» ».-^»»-'..; %-

9 »jai isiracia da »«t««bU» c«J^r'-t»n .-p-pMÕMti, ! íí"? 47**__í_*-!l "! :8 «•'''»• ''i to\U, a tu-t-tmi-ai.» da ie»n»l!a«;a' d««ta evr.tr-, irtit-u^í,,">f**« P" <*m« *« ta'91-a^iri.ajto d, nom* m<x.l'iade-

«.-..-te ., r**«»sl«»i l*».risi fc.t-iai u

X. 5.668 - Pacientes, Joa^nini Torrti enio Maaaon.

fVin^rtder.im a pedida orlem de iolfurn, rinto o*ptoietitea eilarem. preiof d Md a ir» de rúafo, ioa«•itar oonolüida •» f-jrmaçloficu-írt a demorai

N,8.680 — Puclante, J uqulra Koraanfles Pa--Ire,

Adiaram o j:il_;»m»nto p»ra • !• .««•Io do con»«ellio pri»*.tarttl'» Ínf'irmaçrj4_i o preiidente do f ri-bunal Civil p Criminal.

N, 8.570 - Paci-nt», -(«rio Pereira.Kegaram a pedida ordem do soltura A vista di

ln.-'rmaÇl<j do fia. õ.N. 8.571 ¦ Paotinta, Joiqulm A !-.••« 1« sii -.-.iiooi.á-i Identloa a den. 0.».")Jf. R.-TÍ-P.f-l.r*»», Krne.to Jo»é Ribeiro e Ma-

no*! Gomei ni(»**iro.Ktgaratta 1 pedida ordem dt «iliur», v!«lo n»-

tarem «a p"»rí**»ntr»i •-ondomnedoi nomo tririrtoann .r!. BWilooodlgO deproco.so como confa daInlirmaÇl-i dl fli.C»

N. 1.571) - Pacintit», Domingo» Sotret da Coita.Pinced-ram • padra» ordem par» iirapael»

rio apratenttdo na 1' tntilo do aon»»lho, j.ret-laudo informa-O •« a r»«f«iio da l»i«lid»di daf ri-Í 1 !rf | iri»,n*e tf j iir. da 1* pretoria.

.V. 157t Pielante, Alberto Peralr».P-enli l!'iili"a »do n. 157TI, pr»»'«ndo Infor-

w*rt\-* o ]nli d» l* pretortâiN Í575-H»cí»nt», ll.-n»dl.:to Lonrerço P»r«i,ladefertdOo pedido de ff».ah,»>a»*-*ír.rput» A fí«t4

U ¦tt»**!'*! j d* «liabeas-çorpaii» n, SAtI»Jt 357»; — Paciantl), Io»4 I'»cb»io FilhoDeclalo il.ntl-.a a !tn. 1.573, pruUndo Infor»

rr,»s'»'« o rre-IJen'.» do Trlbnoil CI»ll a Cri'min»!.

N. 8-5TJ - P*-!»r.»a, Salvidfir l.opa»í)i»«i»lo i'l»htir-.i a dt n. 1.5T8, prtttindo lofir»

m«*,«f» m> ó jnif da B- pretoria»V t',>. Ptri.Dta, -»o«4 Fr«r,f!«#«j d. Almeida.pf.fl.io idr.-i-a a do n. S.S7S, pr«»tand-> infor-

n,í'lV-«t i*» Jt_ír da H* pretori*.N. 3 -»7í». l'.ei«r.|f-,V«rc«!lino S«r»i.« da Sil».Ii»r>i.tt idêntica a do n S.573, pr.iundo ir.fori

nit#«* *» j^u da i* pretoria»«4. a.1i*»0 Paeicatn Juiu r;,..,.- j»#rj,â , j_»,

httUi Pereif»,l).-i»lo ii«n»ica a dr, n. '.578,

pnrtaorlo ir..'.r«er.iiç*.». o i-lt «1» 1 pretoria

* S.Víi. P«f-i*ti*.««, ArT«lit,ii, di Cutro Js.ltBraga.

fiwSmmt idiatisa a di n, 8 V78, pr*>t«nd9 isfartn» 5.» o jnu da 1- p»»taría

Pr«r.r^jf»íin » pf»si?» p»»"» inr»5*ario.b'. 1 fnteKtar.ast* J .»<jiira Candl io PimiatitC-oacadiram a pratfjftin .1» loTaataría.

TH1BCNAL UO JtHY- ir. IlllidiS» Paslflir»; pr-i-jj »

Minada; tterfrl?, h <.'• ,-., Uir laTfftefí*j

'>ai,*r»--i.rjs5 ísif-t.ia pt-raatat r> trfbasa) Itjlrv •:¦» réu Bfr.»»liets ívt* P.rjrlra, Aetosto JiH -a, V»r » AntBmptll d» U ¦-. « V. .(V:S.eaiÇJLt F«rr»ir», «(--!»• ic*. o prlntalrai tt»r ri:-.'.'t.4% j*,r »»ío Ia vi-/I»r,-.ia, oi Brt-dij n ffA da - . Rail 1. Santa Cr.si • íablsttVt«*lt.á> vario» *5Ma*r*..-}e t«r**r.a ?t_t*»i a íatttistarAa.ii .'.« 4»»i»ít j« ¦»,.-,..-. ¦ - -.»»H»iW ' b»<*trO«, ftoalviaiadr-lba» a p-r, í»4«t.eia.'.•'•> Mia tr. i*--,»-.:.-. i_».« t-t,firoa, n • - «d: «*-•> 17,4 P tr»-..- a. - ;r-."í raa mata a I¦"mm»» it ;r.»l. • st tiatali ».».ltti.v

^

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01147.pdf · 7 m. _____ es-'***1»»t*ft-»"»*__'.-^._'^ Anno IV—N. 1.147 *-l*_»-*ír.--a^|a»«!OT»B->JKS •--:¦-_*-__.t--r_i_V'_ora-rr.,gii-.v»i''r-u^i.

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>.»u»wu.«J-i..t. jmjw.m.1. j«j..»j.av...... -,- CORREIO DA íviAr.HA—Quarta-feira, 3 de Ago jtò de 1904

EXERCITOAcUmulo-se crri escúrs&o polo interior de

Minas o dr. Rodrigues Alves, 11*10 haveráhoje despacho na pasta du guerra.Como ji dissemos, o ministro da guerranUendendo a qua o local escolhido para anisi illação d ¦ uma fabrica tio pólvora semfumaça n,i Cachoeira da Boa Kspeianca, emI.u: ftín, não ae presta para lal flm, vue liai-Xiir tiniu portnrla, não só desistindo de talidôtj coma pr.ivid.-nciand,' para Ique os es-tu,Ios c mnis trabalhos já encetados sejamupruve trtdos pela commissao nomeada ulti-mameute.Serásu'»mettido a in-specçà.i de saúde neserev nte de 1* classe d,. Laboratório Chi-mic,p 1'liarma eiilíco Rõdòlpbo FernandesMachado.

T.ve permissão [.ara vir a esta capital,aflm .le providenciar para o transporte aesua familia, d segundo tenente tio 3' bata-lha • de artilharia José Pereira Cabral.

Tendo 1.1 governador tio E'tãdo do Ama-zonas chiiimiinicado, por lelégramoiil, nãoterein cessado os motivos tpie tletêrrtiinãráiha tlis iiinb lidade do t:ap iftti do 37' b .talha"Aiitilphn Ouilhorme tis .Miranda Lisboa, tl*oou >em efTeito o neto dn mi i-torio daguerra moldando que aquelle ofllcial se re*Colhi. 110 seu hat lhüo.

I*..r t.-r sid,. .leito deputado pelo 2disii icin do Rio Grande tio Sul, foi posto emdispi.iiiltilai .d.' o tenento tto 17' batalhãode infantaria Waliloinirti do Castilho Lima.

F»i iratihlerido do 4" batalhão do infan-J.01Í11 para o 25' da mesma mina o alferesCas*' Paiva.le Souza.

S di a presidência do marechal Costallat,nom -!• ain nha a commissao do promo.<,.1<>, - fl 111 tle preencher as v..gas eaistentesin. 0. rp.i do stado-maior de 2* classo earma ile infanteria.

Os nomes dos officiaes que deverão serpr 111 vidos, de accordo com as propostas«Ia c mniissãi, já htm lem publicamos.R-ulie-.M! hoje, ás 11 1 2 lioias tln dia, noquiirtei gt-nèníl tio i- disi ictn mi Rar, a'Unia medica composta dos drs. Adenso dosSa ios Telles tle Moraes c Oliveira San-t s.

- R-une-se amanhã 00 meio dia, no au*iliiiu a da guerra do d* tiistriolo militar ooon--.' hn ti.' gti-ira dti qual 6 presidente oniaji.t Nicãiior Gonçalves tia Silva.

Deve comparecer hoje. ao meio dia, noinirr... dr, 11* pretnria, 11 alferes do Kl» bata-lhfi.. oe infanteria Alfredo Calhoiros Bandelia de Mello.Sei viço para hoje :

Superior de dia, o major Flarya ; dia anilístricto, um offioial dti 22- batalhão ; an.o«tn medico, o tir. Oliveira Santos ; o 7'

Inialhàti tlá a guinição; o 23- os extraordi11 rios u o 1' regimento os offlciucs para aronda,

Uniformo, 7*.

IMPOSTOS NOS ESTADOS•Tariiiã veios tem o cominorclo desta ca-

pitai leclaiiiado contra os imposto-cobra-dos pulos 'Salários sobre as amostras dascasas comirierniaes de nua so utilisam osrespectivos caixeiros viajaiitos.

A própria Associação dos Empregadosno**Conimei'cio, zelando os interesses daclnss.'. enviou ha tempos, aos governado-rus, nina representação nosso sentido.

Quasi nada conseguiu a Associação. Ape-nas o governador do Alagoas respondeu-lhe, tletriar ndo que, tomado em cnnside-ração devida o pedido do commercio tioRio tle Janeiro, fora ali approvado reduzir-80 a 50$ (1)0, por semestre, o imposto, quoaté onlao era do 20ü$0ü0 por viagem.

E ass 111 continuam ns K.stados cobrandoesses impostos, que, além tle inócuos, s&a,em monos delles, pesadíssimos.

Agora, porém, ao otius a qua se tom su-jeilado n nosso commercio, parece quereraliar so a arbitrariedade dos fiscos esta*dn.es.

E' o que 3e deduz do tolegramma rece-tiido limitem polo sr. José Lonranço daCosta, sócio gerente da casa Uorel A C,« trarisiniltlilo do Penedo pelo sr. Hildoli, ando Gomei., antigo viajante da caaa aci*ma e de muitas outras desta praça,

D t o lal telegramma:• Penedo, 2.—Costa. Rio. Minhas malas,

com amostras e roupas da familia, foramap- íajonadart. Rogo levar o facto ao conhe-olmttnto da Associação e da imprensa, pu«blicaniln este».

Ao governo central cumpre crear medi-das quo evitem taes dissabores s prejuitta ao commercio do Itio, já tão amargu-radn c esphacclado com a crise difflculto-•a qua atravessa.

NOTIOIA8 RBLIQI08A8Domingo M do corrente a Devoção de São

Sebastião o N. Senhora do Rosário, daInhaúma, reali*. irá preces a seu padroeiro•por motivo do epidemia reinante qus muitotem .tirado aus habitantes daquella fre-gil. ala.

Após as preces, que constarão tambom detuna proí lat&n, se realizaria o lançamentoda pedra fundamental da Capella que vaesei erflOtá junto A ...atriz, havendo om segui*«lu ksrniesss em benellcio da mesma ca-palia. A' noite haverá fogo* tln ar, baldo*cto, tocando uma miigniilca banda militar.

A foata do Basilio—Ctimo á Penha no Rioile Janeiro 0'outr.is ertnidiia o capellas cole-lares em todas as grandes cidadeB.tambem ailocalidades da roça têm as suas capellinhasinsUltlas pelo donso da serraria ou 110 es-pregulçamento do campo, a cujas festas opovo em massa concone, como numa romã-ria tradicionalmente imposta de geraçãosm geração.Assim a festa da capella do Basilio. si-•nada ifiun outeiro ao sopó da serra do Satn»bó, a pouco niait de légua da florescentecidade do Rio Ronito, no estado do Rio.

A capella e dedicada a N. S. SanfAnna,cuja comiiiamoiao&o religiosa lem logaraempre no ultimo domingo do mez deJulho.Ks o anno o* festejos excederam da pompaliabiliial, já pela variedade ds diversões or-(atinadas pelo festolro. que foi o negociante«esta praça Rominl Oonçalves li.lstos, jAI «Ia extraordinária concorirncia de fléis qued»;todo8os pontos do próprio e dos visliibosmunicípios « desta capital, acctirrernm Apneiioa egrojinlu.fuja sombra se esbala noscontrafoites dt magestosa serra de Sambe,pnlead» no colitr sjmio«o do mollo e tran-fjulllu rio Cssseretut.

A fettt em si constou dt mista cantada,rom sermão pelo vigário de Itaborahy e• domptnh nlo nu coro pela banda de musicado ;!S- batallião de Infanteria.

llurante o dia o povo divertia-se pelasitmumeras barracas do sortes » commercio,ou no recesso dos boteis improviiados rega*lava se cm prolongados e alegres re*pai to*.

A' tarde foi org.inmda uma magostosaprocissão, que percorreu o itinerário doOOStumo fazendo o cucuito do campo.

lvp.ua tpie entrou o terminado o TeDeutn, começaram os festejes puramente«turnos, constantes d* leilão de prendas,l!il0e«,canç,ineta9 num tablado feito ai-hOC,um magesioso f, go de truflcio o uni baile,•companhado de jantar oltereoido pelo f«s»telrn a alguns amigos, sendo nelle orguldútiimdes 1 elos srs. Mgario de Itaborshy,Cândido tle Nlendonça e A» Ribeiro Nav*8.

Koi pela madrugid* que comoçaram a re-tirar te os cansados romeiros, uns trilhandoti ca ml lio di terra, outros em doces canta-irolss pelas estradas chis e a maior parte notrem eipeolal que do Uto Bonito partira e

ficara na linha forma que passa p oximoaté a lei nüniição nos festejos. .

17:.fim fui muito concorrida e deslunibtnn-te este anno a festa do SanfAnna, no Itasi-lio.'cujas grutas tecordaçõos não mais seapagam da memória d'aquelles que sabemsentir a emotividade dossas antigas tradi*ções religiosas das nossas localidades dointerior.

O dr. J. J. Seabra, por acto de hontem,approvando o alvitre lembrado pelo dr.Bddanlp Clíapot Prevost, lente da òadeirado lüslúlo-ia da F.culdado da Medicinatiosta capital, autorisou o director da mesmafacilidade a providenciar para quo sojarndadas, diariamente, aulas theoricas e prati-cas, de modn que haja no laboratório duashoras de trabalho cada dia cm vez de umacomo se dA actualmante.

Por esse acoroscimo de Irabalho deveráser abonado ao respectivo lento o aos doispreparadores da mesma cadeira uma grati-rica ção egual A metade tios vencimentos dosrespectivos logares.

MOVIMENTO DE CAFÉ DURANTE 0 MEZ DE JULHO DE 1904

ERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRomance ila tn irnserisl ile Rosa

SEGUNDA PARTECAPITl/U) XII

Nlo, dotMüíf.Ondo oneontrast.* essa taboinh» ?ivttava debatvo do travesseiro do

imperador.K lu a roubaste ?Kào, domine : caliiu quando o tm-

f era.ior perdeu «»s sentidos-Oomo I O imperador doente ?

- Está. JA lh'o disse. Kmittiu utu gri-Io, como ni o tivessem mordido os asid-ieê, e desmaiou. Ü protomedieo acre«ríita«3 ». nio tujt peruo.Ktperetiio-. Esperemo*. Ntnjíaiem t*.u i>e-tt*r u ' chio a tabeunha í

Sioinea*, demtne.Kntio, ouve : colloc* de novo * U-

Its-.ab» uo seu io«;*r, ji e jà, e sem queBir.(**attu te »eja, compreheade* T SI *1-gvtra vier a saber ira* t furt*íte, está*Sr tupi«i e liquidado. Dtfo-Vo por teujbem, Ptuetoate.

—Oii I tiionite, ut po«il» imaginar qae,',..-. ¦ p:. •:.¦ ::.i: ..ru crime..,

_t"_AÍi.j.* a. ;_-*_.¦ _^ .i.,j!j ____mt_ \\r*m ÍI_i_-_

PROLONGAMENTO DA CENTRALFalta de pagamentos

Escrevem-nos:«Não 6 possível deixar passar sem um

brado do protesto a cruel dushumantdndecom que estão procedendo o ministro daviação e a directoria da listrada do ferro Cen-trai com respeito aos pobres operários dnprolongamento desta via-ferrea.

Próximo que estA o dia em que será munifleentemente inniiR-.iraiio o trecho de Cor-dishuríío a Curvello un qual trabalham cor-ca de -M homens, dos quaes grande parteesta sendo jA tlispensada pela terminaçãotio trabtlho, não se lembram o ministroa a administração da Estrada que os mi-serriruos prolotarios lia 4 mezes não ree-bem seus salários, j.i de si reduzidos pola.iqriotag-em e pelos fornecedores que man-lúm armazéns garantidos pelo director daKs Irada.

Os que sâo despedidos vêm-se obriga-dos a vender os vencimentos aos agiotas.a juros exaggerados.

K omqusnto assim se esquecem de pa-gtr aos míseros trabalhadores tio prolon-gamonto, azafamam se o ministro c dire-etor da Central nos preparativos do en-grnssámènto presidencial, organizando ban-quetes. passcialas, etc., ele.

Ao rumor das mandibtilaa dos consumi-dores de janlares fornecidos pela Uniãoe que agora, para variar, avançam paraos cofre» anêmicos de Minas, hâo de re-sponder as maldições de milhares de boceasosfomondas, a pedir que ao menos lhes dômaquillo quo é seu I Ia

Para exercer interinamente as funeçõesdeassistente da secção tle zoologia da Kacul-dade do Medicina desta capital foi nomeadoo preparador da mesma soeção EduardoTeixeira de Siqueira.

PROCESSO MARIO TROVÃOFoi hontem encerrada a formação da

culpa do processo instaurado contra MarioTrovão, preso A sahida Câmara dos Dopu-taii..s, por dar wiuns.

Depuzornm as seguinte» testemunhas ar-roladas polo ministério publico : ArriolphòSolan Ribeiro, estudante ; Al.lerico SolanRibeiro, inspector de policia ; EmygdtoIniiocencio Reis, também inspector üe po-licia e José Maria Dias e Aunibal CarmoVieira, ambos guardas civis.

Os autos foram com vistas ao curadordn aceusado, o advogado sr. Evaristo deMoraes, para prova após a defesa.

Attendendo à requisição do ministrodo exterior, o ministro da fazenda con-cedeu hontem isenção de direitos parauma machina de oscrever vinda de Wa-shinglon.

Foram hontem remettidos pela dire-ctoria da Recebedoria ti do Contencioso,140 certidões do dividas do pensões dealienados dos oxercicios tle 1896 a 1903,na importância total do 139:736897.5, afluade serem as mesmas dividas cobradasjudicialmente.

KNTRAUASUIARUS

.1.203l.ítsã2.2S35.2715.512r,.f>t)l0.5116 0795.911H.1585.9208.7215.2933.203

11.0495.7872.1928.1875.8523.915C..37

11.6554.3854.470

11.2017.1K53.3775.8559.4417.7404.355

173.790

COTAUÕKS DIÁRIASDO TVPO 1

8.CV)-B.7008.5O0-Ô.G00

8.6038.7003.9008.9009.0008.81*0

8.800S.PtjO

8.700-8.8i)0

8.8 08.900-9.000

8.801-8.9008.80)8.8'0

8.700-8.8008.800-8.9008.800 -8.900

8.9009.100

8.9011-9.0009.100

9.000-9.1009.100

EMBARqUBSDIÁRIOS

5.5004,173

2.8932.5271.7234.4529.3066 774

13.59311.7056.638

12.11911,019

4.9392.6503.91C4.1346.306

22.792

21.9668.4086.4453.1133.425

15.690

MSTiNQS

Estados Unidos.EuropaRio da Prata....CaboDiversos portos.

152.82128.0155.2401.500

16.717

KMBAROAO0RBS

204.293

Média dns entradas 5.767rioi preço*., 8.842

. dos embarques.... 6.590Stock no dia 31 479.658

Arbuckle 4 T. Wille ACOrnstein & (.'.I", Jobnsioii & 11. Rauil&CO. TnnksZenha Ramos iCE. UrbanJ7 \V. DoanePinio & J. MomoJorge Dias & Irmão..,,C. ÜabelowR. RiemerN. MogawM. E. Picard.....J.Ed. A.hworih *"-CCastro Silva A C.-...'..,P. S. Nioolsun...Pierre PradezRobert Couto0. KrickO: MoreiraSequeira* A. Telles 4 1. N. CostaSantos & Rego.........frias 4

204.293

• 48.r0044.90221.52520.62315.44310.4525.8105.7895.5"35.2105.1003.7022.3142.2812.1201.25o

8718005'047230025'i2046141501007"8

Total... 204.293

SANTOSEntradasMédia dos proeos.,Sloc!'.

809 14626.101

S62.150

1 semana 590;•• 6003* 6'01* 600

Pautas que vigoraram durante o mezcafé mineiro,796 reis por810 » »

810 a ..810 ,1 n

15 kilos,15 ..15 »15 .

1 752 réis,e 765 »e 765 »e 7tiá •

fluminense

ESMOLASDe pessoa que se nssigna Um espirita,

recebemos a importância de 1'SOOO parasor dividida egualmente pela senhoraontrevada, resiaonto á rua Senhor deMattosoinhos; viuva Gullhermina daPiedade, capitão J. C. Pinto e viuva Mu-ria, residente a Bstrada Real.

O ministro da fazenda concedeu hon-tem isenção da direitos para um carrodestinado á conducçao de enfermos cparn desinfectantes importados para oserviço de hygiene.

RECLAMAÇÕESPREFEITURA

Pedem os moradora* da íua Municipal anossa intervenção, como obra de misericor-dia, junto á autoridade competente, paraque consigam se faca irrigar todas as ma-nhãs aquella rua, pois 6 doloroso supportarse a poeira quo invade, proveniente das tle-molições que se fazem ali, 110 trecho da dosllenedictinos á S. Dento, como sabeis, umdos do maior movimento do carroças.

THEZOURO FEDERALEsteve hontem nesta redneção um cava-

Iheiro, negociante cstabelocido nesta cipital e nos apresentou a seguinte reclamação :

T-nrlo ha tros mezes requerido A Recebe-doria do Thesotiro Federal annullação depenna d'agua, o havendo juntado a essa pe-lição documentos que a instruem (como co-nheolmentos da impostos pagos)—aconteceque hontem veiu a saber naquella Henarti-cio que esso requerimento tltrjapfirtrecíu eque só resta ao stipplioante apretenlar no-vo requerimento e novos papeis, como si Issofosse cnitsa multo fácil ou slfjtior possível.

Poder s* A acreditar nisso ? tMOSTEIRO DE S. HENTO

Alguns operários que tubalhani no mos*teiro de S. Ilento, pedem por nosso inter»¦ncdlt) ao abbàde da ordem que lhes mandepairar ns salários vencidos, pois que lutamcom as maiores dificuldades.

SAÚDE PUBLICASabbado, 30, As 11 horas tia manhã, o sr.

.ios* Antunes Baptista Leite cominnnicouao 7' districto sanitário que tinha em oasa,A rua tir. Agra 11, 4 A, um doente de varlola, il com alta na véspera. Entretanto,attí hontem, As 11 horas, nenhuma provi-dencla linha sido tomada. O sr. [hptistaLeite foi de novo ao 7* districto e ali oconsolaram promettendo-lhe fazer a necês-sana requisição novamente A Directoria doSaúde.

R* assim que se cuida de evitara pro*pagaçío da variola.

—Cotitinu.mos a receber roclaoiaçSes oon-tra p estado miserável em quo se acha atravessa doa 1'odregaes,

Nio In água nas casas, emquanto na ruas.» formara grsnd.» poçis. impedindo abso-lularoente o transit».

Registramos mais unia vez as queixas dosniorad.ires da travessa dos Pedregaes,

LEIS ÜSUAESPor aviso de 7 de março do norrento

anno o ministro do interior declarouaos Drs. Tarquinio de Souza e Cae-lano Montenegro quo acceitava o plu-no que estes organizaram de uma ediçno daa— Leis Usuaes da Republica dusEstados Unidos do ürasil—o ws incumbiada sua oxecuçio.

Desta se desempenharam satisfatóriamente o distineto advogado o o nfio mu-nos ili.stiticto magistrado; e das ofQcinusda Imprensa Nacional acuba do sair mnbello volume, comendo as diversas leis,quer políticas qtiór de direito privado,ei-vil e eonimerciiil, o respectivo processo,que aclualmente ne acliitm esparsas emmúltiplos vühmios.

São intuitivas as"vantagens tlesso livro.Collectaneas eguaes a osta, devidas ou úiniciativa industrial ou 4 ncçao do govor-no, «o oncontram om vários paizos tiosmnis cultos, constituindo, como muitobem se diz na introducção escripta pelosdrs. Tarquinio e Montenegro,«verdadeirosmanuaes de jurisprudência quotidiana, deuso constanto o valor inestimável, não sòpara o jurista, o advogado, o juiz, o lio-mem político, o administrador, mas tam-bem para o propriotario, o industrial, ocommorciantoou o simples cidadão...

A collectanea está bem organizada, vi*sando sobretudo Uns práticos, som pre-oecupações theoricas, ali doscabidas. E'excellonto a distribuição das matérias cum índice bom organizado facilita a cor,-sulta.

VIDA OPERARIAConfederação Operaria Progressista do

Brasil Uni assemliléa ueral realizada a ri ueJulho ultimo, foram eleitos: presidente, o sr.Salvador Ferreira Fontea e vlce-presidonte, osr. Alberto Xavier tio Almeida

Oentro Internacional dos Pintores Iteune-se hoje om assembléia geral, As I nora. tia noite,iiiini tle tratar de assumpto que tolere,sa riclasse em «er.-tl .

A directoria pede aos Initriailores <¦ 'tituladores destra centro nclinroni se na si-tle social, árua dn constituição 11.47, 110 dia e hora acima— As aula» funcclonain hoje, das 7ns 0 horasda noite.

Llqa Federal doa Empregados em Padariano Rio de Janeiro — tto.-ili/.ou-se a 9 de julhouma sessão extraordinária.

No expediente foram lidos e despachados os»i!i»iliuti»s oftlfios:

Da Uniáo tios Proprietários de Padaria, FetleraçAo das Associações, llr. Armando Mon-teiro, Manoel Amoedo. Clgarrolros c Charuto!ros e Universidade Popular.

Para augmonto do patrimônio foram icpold-dos coüpons tios srs, : Jeronymo irollo lliheiroii*0; Manoel Fernandes Loureiro, 3,000 e AntonljMonteiro, 300.

Foram ofTerecIdos pira a blbllothecamala nsseguintes volumes pelos ais. .loão ManoelOonçalves, tá volumes; Joar* Coral Mendes. •;Joaquim Armando de Mc11n7.es, I; o o drtiiaSi/Iria, olTere:ido pelo actor Hugenio Mata-limes.

Foram npprovndas mais r, propostas paranovos sócios e nomeados em commissao parnacompanhar ittt! A Itortlo o soclo Manoel An oetio, o» sócios presidente, vice-presidente eFrancisco Vidal truuilias.

Os einpreifailos tln padaria Vlennense ll/.,i-ram oflerta de uin lindo nroltlro que se achana 8i.de social, sendo por esse motivo louvadosnnatrta tia referida sessão.

Foi aiiprovndo solenní/.Hr-so o ' annlversario da fundaçáo sócia1 com Üma sessáo magna,tlistribiiição de dlstlllCtlvos aos sócios distlnctos » entrega de diplomas aos sócios hono-rarloa

Km conseqüência tle ostar vago o cargo tlehlbllothocarlo, foi nometido o sr. Anto- Io Josétle Oliveira para ns com missões de lüOla IHÕ3tle Hnançss Manuel de Menezes. Francisco Vr-dal Culmine e Manoel de Itarros llonsont" Uras.leiro e tle svndlc.inrla os srs Mano»l TélXCl»ra Azevedo, oiqulm Pereira Uimos c CândidoJosé de Oliveira.

Foram nomeados delegadoa os srs Jos.' Rodrlgues de SA, Ajuda n (8; iiomink-os TeixeiraHeis. Machado Coelho n, 96; Josí no es Haposo. Kstacio de Sá: Antônio Alves tosta. Cas.enlnra; Srnieão Pinto de Mesquita, Madilretra .Lucas Nascimento Louee, Antônio Augusto daCosta. Jockey-Clubi Vicente Teixeira Culnhns,S. i hristovão; Zeferlno Alves I errelrn, Condode Honidú¦-, Séraphtm Oliveira Hastos. JardimHotanico; Antônio Monrelro. Hotafogo, 1-alnar. oAugusto Potelho, Kngenlto de Hentro: Rl.vslOMoreira, largo da Seirunda-felra; Alfredo Ho-driguos Vicente I.apa. Rlachualoi FernandoLarvnlhaes, santa Thereza; Manoel FernandesPereira, rua do Rezende; Antônio Costa Man.,Cattetej L'elptdm Gonçalves, Cattetei ManoelJoaquim vlim.es senhor dos Passos n 'Cl, Ma-noei «ives Nogueira, Vtl ••« Uabeh José uno Aives. Andaraliv Grande! Manoel Gonçalves, ruaManoel V .'tórmo, Jos«l t:osta, S ChristovãoiArmantlo Loureiro. Laranjeiras. Jos.1 FerreiraPinto. Catumt.y.

Par."» a sessão solenne acha-se na secretaria.ri rua S José n. 11S, das 5 as 7 lioras da urd-.

uma lista á disposição de todos o» companlieiros.

Comi- 11 imàdisposição dos sócios os serviçosinedicus do dr A. Mont.-lro e do uilvotrudolivãrlsto do Moraes, sendo necessário muni-rem-se de uma gira (Ia secretaria

Oentro Internacional dos Pintores — Heitne se hoje, as i lioras da noite, erir assembléageral, alim tle tratai* do assumidos que interessuiii a classe.

Pode-se o compareciniento dos sócios e bemassim nos Inlclrttlores e fundadores do centro

Universidade Popular - Funcclonain boje.quarta feira; os seguintes cursos 1 desenho emodelagem, polo professor 1 ranclsco Sá. tiasii e ui á> 7 n ;t0; philoaoplita, das 7 orla ás r. e 35 ;e francez, tias a e .'5 ás ileít), pelo professor1 edro do Couto.

A matricula, gratuita parnosassoci dos,paraos cursos superiores e práticos continua iiber-ia na secretaria, á praça da 11 publica 11. Vi,onde se fornecem estatutos, progranimas, etc.A mensalidade é do -.'-outi.

á estilo funcclonandò ns «ulas iliurnas tleportinriicz. franoez e nrlthmaticã bem como oconsultório medico o jurídico.A bllillottieca que se acua nherta diariamentedas In lioras Ua manhã ás I da noite, foi frequcnlada. durante os selo últimos dias de Julhopor laia" pessoas.Oentro de Emprogadoe em Ferro ViasSexta-feira; ás 7 liorusdtl noite, terá logarUítííiassemliléa geral ri convocação paru tllsoussãoo ápprovação dos estatutos em projecto.A directoria roga com insistência o compare*Cimento dos sócios quites, visto a matéria emdiscussão depender de maioria e ser de grandeinteresso para a elasset

Assucar RefinadoDA

OOMPANHIA AS8UOARBIRAEsto assucar, do aspecto brilhante, não

6 THmMADO mas sim refinado pelosprocessos mais aperfeiçoados, uzados omtodos os paizes ittlearitados e isento dnimpurezas c substancias nocivas, razãopor qtio adoça om proporção mais eleva-da oue o refinado pelo systema antigo,sondo além disso monor ò seu custo.

Vonde-so era todas as casas do !• or-dem.

Deposito: largo da Lana, 11. 5,

COUPONSTara o Instituto do ProtccçSo ã Inlan-

cia, recebemos da sonhorita Maria Lui/.i*Urasii o seus trinãnsinlios llatil e LuizOctavio, 2.1GÍ) coupnns.

O ministro da lu/.onda não tomouconhecimento iio recurso da Companhiatle Navegação Stul Amerika Díoüst, porler sítio indovidaraéhto interposto parao 'rhosouro Federal.

O recurso tratava da rclevação tia mui-ta ds 8:7493000, imposta pela alfândegado Pará ao commatitlanto tló vaporParanaguá, por falta de volumes.

MARINHAO vice-almiranto Júlio de Noronha, mlnls-

tro da marinha, declarou á Inspectoria doArsenal tle Marinha desta capital, (pie rn-sidvell deferir o requerimento da Ca mar..Municipal da llarra do Piiahy, pedindopara ser fundido, em bronze, nes.se Arsenal,,1 busto do haráo do Rio llonito, dúvèndoa mesma Câmara indemnizai: as despezasfeitas com esse trabalho.

Ksta Ciiiiinur.icaçao fui traiismittlda áContadoria da Marinha c à Câmara Muniúi-pai da Barra do Plraliyi

—No paquete Pernantbuco, pai te amanhã,pua o K-tado da Bahia, onde vae assumirexercício do carc;o de capita 1 uo porto dnreferido tj.tado, 0 capitão de mar e guerrafiaviio Pereira Pinto.

—Logo quo esteja definitivamente a«sen-tad-i a construcçâo do novo edifício para oClub Naval, em terreno que lhe vae ser ce-.llilo em usi-frueto, na Avenida Central, asui duo t,,ria aluiii um concurso para ju!-gar OS diffeienlos pianos, que lhe foremapresentados para a construcçã» do nov..edifício, a qual será feita por .•...ncoircnciapublicaiSegundo consta, o edifício actual será ad-quiii lo pelo governo, que fará ali instaliaro Mu eu e a llibliolheci da Marinha, e noedifício occtipttto por esta repartição lunc-cion irá o Conselho Naval.

—A b.irdo do paquete «I'njoíii*, chagaramhtinle.'! a esU capital, vinilo- do N Tte, deipr..çis do trorpo de Marinheiros Nacionaesatae idos tle beribert.

As referidas türaçaà desembarcaram paraa fortaleza de Will.gaigntm, onde funccionao respectivo corpo.

D1I11 foram os enfermos trAnspnrtadospsr mir para a enfermaria de beiibérico»d-« C-picabana.

FOLHETIM (86) unea«lortolice se tornam acctisadores. Ora velho

soldado abomina as delações. Procuranào ta Irahlres a ti próprio.

—Oh ! «pie iií para merecer tamanhabondade '.'— «li<se o pobre escravo beijan*do às mãos do astuto cortezâo. Talvez jàpossa reentrar...

—Tenta, e para o futuro sí1 mais cantoloso. O qii'* seoccuUa sob os travesseirosdo imperador, nào está destinado a olhosprofanos, lembra-te.

O rapaz afaslou-so. Clntidiano.srjuiti-ocom o olhar, abalando a cal»v;a. Que fe-iiz «caso !—dis<o para si—Tu escrevesclaro, nào ha duvida. Imperador, Via-achegar de ha muito. Tu queres inimigose ma is nada, augusto Ce*.ar. Tu despre-ias os aluados. Pois, havemos de ver.

Entremenles Domicíauo restab«?lecera-sedo seu encomtnodo. O esforío da mente,cs cuidados pelo seu povo bem amado—declarava o medico—haviam po«.to o impe-ra.ior naquelie estado.A abatenção tie tc».lapr«K)«opacÍo, a dUtraçio, a rida alegre,eram os meio* apropriados para evitar arepetí\.íe de tae* excetàsos.

O imperador re.vbeu editas palavra* comura sorriso de sati.ía-lo. lüahos dí ti-nbos do Veauri* e al-juma* gottaa do Sa-mos mais generviso re vibrara ta.-no inteí-ramente, nem lhe ficou o habitual ean-«aço que se seguia a toda* aa suas doenças.A conselho medico ficou na cama malauma hora, dípois mandou que o vestisseme aDr,-mpta»a»fm uma líleira.

Kiu quAoio se preparava para aahtr docubículo, lembrou-$*? da soorialn. TodoTifA.Z_.Lir- _ ^1 !di»n!jia a Lrit ffisíiro.

A anntinciadiira da próxima mortandadeali estava... ititardoti-a.

t>U'» fa7«'s aqui ?—perguntou o Phae-tánte >'ue, tímido e palltdo, estava aliperto.O que o meu senhor e P»u«- mandar.

Kntào passa o serviço do cubículo aSereis > e segue-me.

Phaetonte respirou e obedeceu.O Imperadortieniori.u-se num 'lo^^ran-

.lesjardins do Janiculo até à hora d« ceia.l,iia"t«»nte teve a honra, muito invejada,«Ie flear em companhia do soberano domundo, quando o resto <L> seqt.iio espera-va ri parta em muda reverencia.

Domiciano estava naotielle dia de umaextraordinária affabititladtf. I>ignoti-»*eacariciar as roseas faces do mancebo *Ciinvidal-o à refeição, que f«*i preparad-com toda a pvmpa iniagtnave! n"i:ma Ja»*casas do jardim. Depoi-s l'haet«.nte teve«lc contar e narar a historia de sua mie,a linda e infeliz Judith, que, ainda moça,f\ra arrastada para It- ma da Palestina,a sua pátria, e chorara tanto que os o!h«>sse lhe apagaram. O rapai sabia contarem modo mtnto curioso, ora aíecre, oratriste, a fe*ta sagra Ia de Jerusalém que*e lhe afigurava como o con*n'ie«..» detoda magnificência terrrste, oa horrore*do sítio, a. r*l!eta* do templo de "Aa-l.itr.ão, os cedr.»» seculares do Ltbano...E entremeava r»Nrordaç«V» de aua vida. «>«eu pnnxMro lançamento do disco 110campo de Marte, onde aiirahira a atleta-ção do Partenio. o orgulho e o temor qneexperimentara ao par o pé ttm ap»r«s*setí*#imperiae», a ale>rria pelo eioaio do Iinp»t"-ratíor de •>.. * d» ¦• .»¦• --' -\».»'• - • I

—Umi companhia do Corpo tle Infanteriado Marinha, estove hontem, á tarde, fazen*do ex.-tcicio no pateo tio Arsenal de Ma-tinha.—Foram mandados embarcar: o segun»do-tenento Aristides Chlorindo Fialho, noaviso j?,a>ne«7o; o enfermeiro naval de 2'classe Antônio Juvencio Pereira Nobre, nocruzador Tiradentes o o fiel do 2' classeFrancisco Antônio Pinto de Miranda-, nocruzador Primeiro de Março.—Teve ordem de desembarcar do erma-dor Primeiro de. Março, tl. pois que fizer en-Irega a seu substituto dos gêneros e oh.ie-ctos pertencentes á Fazenda Nacional, ofiel de 2- classe Augusto Francisco Cy-priano.—Falleceram :

Na ilha de Bom Jesus, o invalido marinheiro nacional grninete Olytnpio Silveira;e no hospital do Marinha desta capital, omarinheiro nacional de 2' classe VatciuimSapata o o fogitista extranumerario de 3'classe Francisco Jayme.—Durante os vinto e quatro dias do mezde julho.findo, foi a Bibltolheca da Marinhafreqüentada por 981 leitores que consulta-tam 1.013 obras assim classificadas :

Marinha. 134; hellas-lettras, 120; historia,102; malhematica, 93; chmica, H2; physica,80; lingüística, Kl; bellas-artos, 51; encyclo.pedias, 42; revistas e jornaos, 24C.

Rssas sào oscriptas : em portuguez, 384;francez, 228; inglez, 150; ãllemão, M; ita-liano 74; hespanhol, 62 e em guarany, 29.

No mesmo p-riodo, foi o Museu Navalvisitado por 482 pessoas.—Detalho do sei viço para boje :

No Arsenal; os njunantes : capitão-lenen-te Jeronymo de Lunareo o primeiro-tenen-te «\tnanciti dos Santos.

Navio-rogistro: couraçado j4«7uí(Zaban.Uniforme, 4'.

1 ¦ aS> * 1

0 cruzador inglez«S. fieorges»Ancorou hontem pela manhã, em nosso

I orto, vindo de Montevidéu, o cruzador in-ylez S. Georyes, capitanoa da divisào na-vai ingleza do Atlântico Sul.

Esae bello cruzador já aqui esteve hapouco monos de um meze, segundo fomosinformados,demorar-se-n agora, em nossabihla, cinco ou seis dias; a sua viagemdali íi bahia rio Rio tle Janeiro, foi feitaem optlraas condições.

Logo que o S, Genrges fundeou,foi a soubortlo levar os cumprimentos de boasvindas, em nome tio cphtra-almirahtò Uo-drigo da Rocha; coinmandanto da divi-são naval do Sul, o 1* téntonte OscarUraga.

Hoje o comiiiandanto do vaso de gtior*ra inglez visitará as autoridades siipe-ríòres da armada.

Escutando aquelle ehilrar ingênuo c in-fantil. Domiciano sentira uma certa sym-patina pelo e.,rravo, qual de ha muitonão tinha idéa.

— NSo i verdade, Phaetonte, disse acá-riciando os anncis de calieilns do mocl*nho, que si altrum bandido se atreve»*»»a assaltar o teu soberano e pairão parafarer-lhe mal, tu o soecorrerias ?

Assim me fosse .lado !—resjindcu. Obastante com síne«-r:dade.—Mas quem ou*saria um delicto tão enorme?...

—Pelos Deuses, ninguém Phaetonte ;perguntava tão .Oménte para conhecer atua alma.

Quando se cançon de eontersar comPhaetonte, Cesír f«-«e condu/ir em voltapelos jardins por algum tempo ainia, «ie-pois voltou a palácio, quasi r.o mesmomomento em que o» membros do rSer.adodesciam do Capitólio depois de votarem alei i*on»raoschri.tios.

Deixcu-sc ficar no »ea rubicalo até ihora da mesa. Dnrante a reia esteve vi*vai. quasi excitado.» Comeu pouco, masbebeu grande quantidade de Faiernopuro.

T-rroinaia a ceia. pas*ou para O tetigabinete rf? trabalho. Aii começou a an-dar em grar..J«H ..»-;.-!.- r»^r erma e porbailo, falando em alta vot, farendo ge*-to* .te gladiador e exeiamantiocom em- ipha.*-" :

—Vinde adeante, bandid-** qae «•»« : a Iminha ¦ -• -a.ia voa qie.bra*â a ral«eça.

1 ?--¦'.* .',** i.¦•.".i-*e a «lar caça ao* mo*- .asn»««, A-*no «*»iaira a«>*t«itna«lo a f«*-*rJ*»-ie menino. e*.Sandt»-o. com o ettritte.

PREFEITURAO movimento do serviço tio apanha decães, até o diu 3» do mez lindo, attiilitill a

18.9.75.Pela diroctoria do obras foi hontem

Hcceua a proposta do sr. li-Tnardino Alvestia Fonseoa para a construcçâo do gabilíoietle mícrrtacopia, quo será installadu no Mata-uout'0 deSanla Cruz.A tliredtoria de obras determinou asseguintes vistorias:

No dia 8: r,t,is Sergipe n. 30, N. S. de Co-pacnbann n. 48. Itíiitmuelo n. 171, Concórdians. 2 e 12, Sete Me Setembro hs. 1.15, 223 o225, Ouvidor 11.97, Cimorino 11; 14; liiig,,sil S iniá Rita ns. 20 e 22, da Prainha 11. 141,Souza Lopes ns. 1. 3 o 5 o S. ChíistóVào11. 118.

No dia 9 : mn ila Assembléa n. 105, praça4a Republica ns. 8T O 89 o rua da Uruguaya-na n. 62

No dia 10 : ruas da Assembléa n. lOti. Oe-neral Câmara ns. 302 e 280, Satiratiienton. 19; travessa I ia 11. 4, rua S. Januárion. 21 travessa llnmhina ns. 1, ri,5. 1,9, H,1.1 e lã o rna Gotioral Caldwell n. 02Foram cnnoòdldàs as seguintes liceu*ças para tratamento de s.tudo : tia quatromezes ao auxiliar da directoria do oliratiAninnio Teixeira Dintas c de 31) dias, aoescrivão da Préfoltura no districto tio Sacra-menti Fl.uvnclo Rillo Ferreira.

Hoje, deveiri ser lísslghado o decretoregularizando o serviço do plantação deImitas c òapinzaes, cuja zona será detenui-nada para o plantio dessa cultura,

Lutando a Companhia Transformadorado lixo com diffltruldados financeiras quo ampossibilltain de cumprir, durante algum

t-mpo, o seti contrato, em o qual 6 obriga*da a fazer o transporto marítimo do lixopara a ilha da .Sapucaia, resolveu o profeitoaluir o crodito extraordinário da quantia de63:330) para a continuação do serviço deremoção do lixo.

A essa companhia concedeu a Municipal!-dade um prazo, não só para o pagamentoda quantia acima, como para rehavor capl-taes necessários ao custeio dus serviços aseu cargo.

O prefeito esteve hontem na directoria•le obras e viação, nnde deteve-so cm éxa*me ás plantas das obras e melhoramentosnuo vãij ser postos em execução nesta cl»Jade.

O juiz dr. Alfredo Russoll concedeuhontom ordem tio solltira em favor deManoel Dinlz da Silva SanfAiina, que,o.lava preso desde 4 dn julho do cor-rente anno, sem culpa formada, á dia-posição rio juiz ila 1* protoria.

0 CRUZADOR ITALlANO~UMBRIA"O vice .almirante Júlio tle Noronha, mlnís-

tro da marinha, mandou hontem o seu se-cratario, capitao-teuenie Ootlies Pereira, re-tribuir a visita que lhe fez ante-hontom oo cnmmandanto tio cruzador italiano.

Bm retribuição também foram o» mari*llheirOB italianos visitados pelo almi ante(Carlos de, Noronha, Inapeotor do Arsenal ,10Marinha desta capital, tpie mandou por si ocapitão tle fragata Macedo Coimbra e pelo¦'..ultra-almirante IVoença, chefe do estado-uiiior general dn armatla, que se fezrepiesentar pelo capitão de mar e guerra JoséRamos ilu Fonseca.

Tamoi sobre a m,»sa o boletim mensal.1^ estati-iica (lemograidio -sanitária destacaptai, referente ao m.'z de maio.

,Ci-. ¦ -ãj.

FAL.LEGIMENTOSVicünta de uma apoplexia cerebral, fal-

teceu hontom, is 10 horas da manhã, á ruaAguiar n. 23 ti, oiuln residia, a azma, sra.d, Cirolina Serzedéllo Correia, digna pro-genltora tio dr. S-rzedelo Correia.

A estimavel matrona contava "t annos dee.lide e seu enterro deve realizar-se hnjeis ld horas da manhã, no cemitério de .-"ioFrancisco X «vier,

—Foram hontem inburnados, no cemiterir,de S. Francisco Xaveir, os restos tn rtaes tle.1. Anna de MediOa deli, fluminense »» de11 annos de edade, fallecida a rua de Minasn. 15,

Sahe boje. ás 10 hiras, da casa n. 23!a Estrada Valha d» Ttjuca o feretro deI, Maria lzabel Viveiros Coqueiros, natunllo Maianhio, ca.ada. e de OOannos «1e ed,

de. s»ndo sepultada no cemitério de Si 1Francisco X»veir.

Rei hontem Sípullada no ct»mit*rio deS. Francisco Xsvier, d. Carlútt Riu Masse-raii.. braítiieirj, viuva e de lò annos deedade, fsliecida á rua Marechal Fioi.anan. 209.

F»llec»*u i Vd!» Ailianç» n. Se foi hon-•i*m «epnludo nn temiturio d* S. Joio B»-ptiita o sr. Launiido Siraiva, flumioenie,soitei*.i e de 1H annos de edt.de.

Falleceu hmtem, aptis longos soífri-mentos, » eims. srs. d Maria Pia Aíves,e«p >«a do «r Joi-) flaptisla Alvii, ag-ntedu correio em Sinta Crui.

A ia litasa senhora gútava de geral esti»rn» n» localidade, sendo o seu passamentomu:to sentido alt.

O seu enfrro rtiüiar-ie-á boje, ás S he-f3«, no cemitério de Stnt» Cruz,

E.F-Gentral do BrasilPir» algama ceis* h»n» d* preatsr ao

s enrijo da estrada a vijg-ia do sr. nõdri*g :ies Aires e diquene» r^ua ibe foram eac a3«í a.

Atrnaratm-aa os treas de anbtirbioi t noi-te, i*t»devida »» e»p»clai rto* trxcurtloots-ta s qu*. partindo JastutceM» oa híra dea aloir aa-nsecto de «1, ••«».-. a s»<raia4opela linaa dt ceetre, qae é a tis «ta trajecto4 ft... r-»n», tt* obrig*«a a traesiur f»«lasli i*.b.j, trtaat «^'.r-i. •

As :»«-»« operinat t b»a.ea* .;. a#f»>ct»> t, qae depois d* ua, dia de trtbtiba rsi-Uv ia t eaea DSI sr**arlsíe., ih-gstxm nt-tara laaaots «:•>•«.* » .«4.3- • »-r.- tusxs«loscisei *r«m * etdtít outros oa* »r*.l»»in ub-h ei 1 lr>ru :. ¦ * * j* tí-.jtr >

Ma s •(afio. c rm.' 1**0 4* fmtaeJto i Hi***am ciiaii'=...-tf» e *'._¦': d* ra-tna.si»

são multo freqüentes, lá se vão os passeian-tes em paz emquanto que, para sua maiorcomtnodidade, se desnortâa o horário dostrens de subúrbios.

E viva o bello ongrossamento IA lhesouraria arrecaooii, anta hontem,a quantia do H1:c!.í7á0l9, tendo em oaixa umsaldo de i;05):324$192,A estação de S. Diogo rometteu ante*hontem para o interior 6 carros com 2.259volumes do mercadorias, pesando 19.534 ki-logt animas. A renda dessa est içlo no dia 30de julho ultimo foi de 10:Ih59í5, ü.

A estação Marítima da Gamboa retiletlno dia 31 de julho findo a quantia de S0$5ÇO,

Concursos e concorrênciasKsta aberta na Inspectoriade Saúde Na-

vai, me o dia 2 de setembro pioxiuio, a in-scripção para o con.rurso a uma vaga decirurgião de 5' classe tio corpo de saúdeda Armada.

Na secretaria da estradado Ferro Con-trai do Brasil serão recebidas no dia 10do corrente, ao meio-dia, propostas nut ar-rendamento dokiòsquo destinado a botequimna eslação de S. José dos Campos.

DIA SOCIAL

ACTOS FÚNEBRES

DATAS INTIMASFi»?,em annos hoje:As s.iiihorttiis: Lydta Teroirti do ¦MugH.l.áes o

NcsoJh Vioirii do Cnrvulbo.As exmas. srnü«: daXftürftJosbpnthn da Cunhai

J. Yt.yA domes o tl. Amélia Cordeiro.Os srs.í cui.unci.d:tdor jomú Alves Iíibeiro de

parvaUiPi Froderioõ .-Vives RurboMu. José Kran-cUpo Tontos, u Sorrio.!osê iio Albuquerque eEduardo Alvos Durgos.

—Passa hoju o natal da galante menina Lydia,lilltiiili» do (íiinrãit-üvri.3 Mojsdi tlt. Lapa eSilva.

O .Ilustre dr. lUquetfcé PoreirH( noto do barío¦ ie Couia-Mirim o it. lutado fazendeiro om Coará-.Mirim fie., tiunus hoje, o quo lhe dnrá ensejo areceber ii.u.tn,**. e justas felicitu^A.-B.

Km os doco-i enlevos de um lar honrado ecoroado dos affagos do uma familia IA.» extreinosn quãi querida, võ hoje passar mnis um anniverMMiio natftlioio o sr. coronel í.ydia Porto,um dos ornamontesdo tíossogiorcUo.

l)e festas o tilegriãsó o dia a« KòjenSÒ sí parao 7* batalhão de infanteria, commandado pelobiiosu militar, oomo pura os iiínumòros rama*radas o amigos do bravo o dudioftilo servidor daPátria qu., a porfia, o ii tio saudar.

O sr. Alfrodo Pereira io Poroirinha, como otraiam us Íntimos), Lemquisto o eoinp. toiitoguar?[4-livros da nossa piaç.i, fazendo annóa hoje, r-t*

.-xl-erá de seus amigos mais uma prova de estimai« iprCÇu.

—Festejou hontem o sou natal a intoressanteIda. Il.ninha do sr. Augusto Antunes do Figuei-rotloi funecionario do oorroio geral.—A galautu o meiga Koemin, dilocta filhinharto alferes ],uiz dos Santos Neves, negociante ilenossa praça, lombrou-30 do fazer annos hontom,uüolièndo de tilogriot o Ur folís do seua proge-nitores.

O ti* natallcio da interessante No em ia foi oom-memorado oom uma festa intinia, realizada naresidência do aUeros Luiz Notos.

Por completar mais Um annivorsárto líatallotoíera muito cumprimentado hojo o sr, Adalbertoiio Pinho Salgueiro, conceituado empregado daViuva Kohin & t,.

Enche-se hojo do alegrias o lar venturoso docapit&o Antônio Pereira AgrMIa, inttdligonta eactivo offioiftlda líibliotheoaNaoieiia!, por completitr mais um anniversarlo natalioio a exma..ra. tl, All.crtliui Agiella, sua uxttcntoüa e tll-ghissima esposa.

Tem hojo cheio do venturas o "soii o oraçãoaffeotivo de filho nmantÍ88Ímo o ri osso bom ema-pànhotró do trabalho Alfredo Mariano.

Fa/, unnos sua exma. m&e, a venoranda sra. d.Anna Marianade Oliveira o daqui, compartindoia "-iinta festa do Mnriftnoj enviamos folieituçOos

1. distineta, matrona.-- Põnitdntn bojo màís um anno de e lado p sr.

•Samuel Hi beiro do Mollo Moraes, caboii#i*.*.qui\dra...1 24* batalhão de iiifautoria, empregado na rc-partição do ejtado maior do Kxorültoi

NASOIMENTOSTransborda de alegria o lar feliz do si. llun

ri que Cardoso Ktunco, cem o nasoimoiito do umaformosa e iutei*i.^.-iante croança, quo recobeu unome de Celma.

CLUBS E FESTASO sr, Gaspar Teixeirn, estimado negüalahtòdn

nossa pri.Ç',tevo a satisfaÇflodo ver neste ultimo-ablinifo, HO do julho, o seu lar, na plttorosCtt oh-tacãn Ur. Frontín, cheio dü muitas famílias que,'tli foram festejar o casamento do sr. FranoiscoSimões Dinií com a senhorita Maria Teixeira,filha extromebida úi\ conceituado cavalheiro,

Depois de um oniparo jantar começaram asdansas qno animadíssimas correram atÔ alta ma-drogada.

O sr. GasparTeixeiia, sua exma, esposa © mais(i Cs soas da família foram do uma amabil dadeextraordinária paní com todos os convidados.

Club doa Pródigos T,«v„ ««cw»» uictruut'-¦ iií.aim tt r«uiiiã> (utima realizada no domingo-iltimn, por esta apreciada sociedade, que dia adia progride .sensivelmente.

A'n !t noras da imito, presunta grande numerotio distinctüs «enhoras e graciosas sonlioritn-,qu» muito concorro ram para o brilhantismo dofesta, tiveram comer, as dan-oi*., quo animadascorreram até. pela madrugada.

K mola noite, foram os convidados ubsoquiadw**como uma lauta ceia.

Em snmma: a festa dosnynipatbicos Pródigoitfixoo -.nuilo-ns rt-nordatÔ-ts,

Eatudantlna Aroaa Commerolal Ksta sem-patliioa síjoiudadu roalliou mi domingo ultimo,mais uma das Mias bellas reunir.¦¦-* intimas.

Presente grande numero de uòlividados, t«rv«cômico. As H 11- horas, a festa qne se prolongouaté pela manhã.

Km um dos íntervallos di. f.-sts foram reeltatlasíndias poesias pelos amadores da Kntudantinar-Vrcau r.inimureiali Adelino Martin)1. Pavid Ooelho,Albino Handeira, Valentitn Machado a Mario Car-doso, pelo que mereceram muitos aiqdaiiHOi

A digna directorin desta »o<>iedado dispensou atodos os presentes muitas gentilesns.

ACTOS FÚNEBRESAlguns amigos dnsr» João Josó da Silvn,ofíi.

ciai ua séofctarla da Santa Casa do Mlsertoor-dia, fanem oel«hr_ap, no dia D do enrronte, ás fthoras da muni it..na agri»ia da Cundelai-ia, umami*.ia de 1101 dia p-ilo suffiagio dá shna do sr*Jullo Silva, innto daquelle dis ti noto cava-lllfilt,'

SPORTTURF

DEItllV-CI.UDMala DD» anno .le Intui Dontou liotiteui u Dttrbjr-

Olub Bympathios soejedade isportlve quo, nestaiHpitaf, "ora do melhor conceito do quantos spra-ciam o nohso ¦torf».

A apreciável sociedade, quo desde íua Cundaçftoem l^iõ, tom tido como presidente o dl. I'aulo .Jt*Krontm, aluiu seus saiOêS nos admiradores, que,em crescido nurnern Ibe furam levar os protestosde franca sympathia,

Ai'tiialtii.'nt« illrlgtin» n Ilia-LvCInl, 111 sr..: ,Ir.Paulo de Prontin, i>it*síde.ito; Amilinarfo dn ('ar-calho, I* seoretarioj Quitavo Braga,\&*_ Viotp*tiano José Leal, thesoureiro; barío da THquara,drs. Oscar Vnr..lv, Carvalho Borges, Antôniollríto da l.jrrn .> Iiifio Iiol fr»st.i)lo.

A estí»s senboreit a pUOin mÜitO der* % queridasooiedftdf», envia o «Uorroiú d» Manbi* sineerts(olloitaCO »,

Secção QharadisticaTORNIMO DE JULHO

Decifra ,ôe* do dl.i 'lt

Proiilamai 11. 174: Aura. A«CaplUi0 doMano : 175 : Phrkira, du Dalma,, e 170 aIMS: (iAli ta-OaTA BUTUBOTO-IlUTO**BUÍTA-RuTa-Caç .th Catk Iírcii.ia Iika 1'itr.inia-KíaMAiM.Ktr.s.iA M «o«-Kai.ymm K«níi-\ ariaiik

VaT» TiiRi EOO-TOBD .-Tiua-Tia Abamia-AiiaAciii.ALiA AA.de Orifa,DecifrHttnr»»*i: S..irac. o Pâo, (inía. S«ni

Krito, Bibi, Jtica Rejío.Luciecassul e Dalma

TORMIO lli: «I.HSIO

CM prêmio ao vrn sxinn.

Problema n. •PIROUMTA I."-:..JÍAT1CA

S.,-1 a bala <lo oiptiã.')Causando j*olp*.« tiifir'a««i ;Sai o Seabr... nâo. náo!Só tu. Sentira, não sdeti •

Ond' a milícia *

LecttCAtSVl.

I'i .,.«-., a 11. ] O

asiGaM F*;ir irísco

Coronel Antônio Francisco FrançjCanábfáva

CURVELLO (MINAS)t iaBa^,r,03 (los S:l'ito3 & '., Achim Ribeira

«>±4'<e Oliveira e Aitonso Vieira; extrema-I monte pennllsatlos pelo faileòlmento da¦ seu prezado o saudoao iiiiiil'o coronel; ___, Atiti.nl.i Pranclico Franca Cau ali rara,, muiulnm, em suirtugio ,le sua alma. celebraruam inissri tle sétimo dia hojo, tiitaru-feira., '' tio corrente, 113 n lioras, na nmtrlz da Cauda*I larni; e para nsslsiireni rt ease neto tie rellsiâocpiivn .-ini os seus límlgos e os do finado, an»-'clpatido sinceros agradecimentos.

Antônio Arnaldo Vieira da Costa

ÍO

coronel Carlos Vieira Costa, siri mu*!li-r, tllli s, genros e miras, convidamaus seus parentes e amigos para assistirrt uma missa que mnntliini re.rnr celaHlnia tio seu sempre leiiiln- iio s ibrlnlto,piiaio e amigo Antônio Arnaldo VidradaCo.»ia, amanliâ ,|ii!nia-feirn.-I tio corrente, trl-gesiuio dia do seu passamento; n» '.) lioras, .cg eja tle S. Ktancis o de Paula

Joaquim de Sá Pinto Carneiro

Í

Júlio tia Silva Anaclioreta. sim senhora e tll lios convidam as pessoa* tle suaamizade para assistirem il missa que poralma de seu prln •> e amigo Jonqulm .10Sá Pinto Gnmelro, fazem celebrar naegie.a míitrlz de Saniu Rita, boje, i doCO rente. a~ a horas Por este tíotò (ie rcllglãi»destln ju agrailfcfiii

Coronel Eduardo Roberto de Brüce-'¦ ANNIVKRSAIIIO

Maria I.ttlzu Teixeira Pastos de Rruce.Klvirit tle lli-uce. «luva. tillia e iivila tia-remes do fidlacldò coronel Rduartlo lio-berio de Iltuce, convidnm as pessoas da¦un itllllzati,. |,ara assistir A missa quanu cel hnir por sua nliiiaamanliã, quintai tio corrente, na egreja dn Cruz doa Ml-luares, us S l|V horas.

i;il.\!t|iA-MARINIIA MÀCIIINI TAAntônio Paulo da Silva Leite

ÍO

flrenilo dos Macbiiiistas da Armiidaniamin sultrVagar umi missa amanha,•lllliitii-feira, I tio corrente. íis 8 l|' horas,1111 egreja da Candelária, polo trlgeslmodia uo fiillaclmeiilo tio seu extineto socloAiiliinlo Puulu dn Silva I.cltc, fldloOldO II 4 tiajulho, na tlivisão do Norie, e para este acto «lereligião convida aos parentes, collog s e umi-pos do iiiflsmo fallecklo, confessaiulo-su desdoja agrudecido.

Anita Carne Casademunt

Í-iariiie

Cnrné, Maria Casademunt da'.arné. Jaime Oarhd hijo niiHentei y An«tonio at ne, ngriiilooon ii totlas ias per-sotias t|tiu se dlgnnrnm 'iconipaiiar loarestos mortales ile sua hljii v lierniauaAnita tartté Ciiiitilcmunt, y. coilvhlan il todo»paru asistir a Ia iiilsii, qtiè por o. eterno des-causo tle mi alma, será celebrada en S Kran*cisco tie Paula ei dia 4 dei comente A Ias 8 daIa lua anna.

ini iiidifeira.

Páiilina dos Santos

Í

Germana Adelma dn Concclcfto, Jonnnatios Sa tos (ausente), Rodolpho Mello Ju-nlor, convidam aos sons parentes - aml-Kos para ãsslatlr na egrej, tle S. Iiomln-gos, as 9 lioras, qiilntii-felrii, r. do cor-rente, uma missa que mandam rezar pelo des-cinsii etern de sim alma, destlo jA agradeceni

pelo neto caridoso.

Iliillecen

hontem, as li lp.' lioras tia tardo,q bacharel Hugo PcIIlío Ilnstus d*Silva, cunhado dn tenente coronel Carlosorge Caiheiros tle I. t. O enterro ren-liza se hoje. quarta feira, n d., corrente,a-,»i| horas, subindoídn rua Ipyranga n. D7,

para o cemitério tio S. Joilo Itaptistu.

llr, llanifl «lc Almeida — Ccnsultorio,run tia Alfândega n. 79 ; résldenclti, ruaMarquez da Abrantos n, 28.

I.ropnlilliiu Itnlliviiv — Despachos daHiicominonilas o bagagens. — Na ostaelo daPrainha serio ttcceltos despachos do baga*gehs o oncomniendiis para as estavões daRè.io Mineira, do dia 5 do corrente em di-mio,

Rio, S do aposto tle i9>)l. — /. PercyClarke, superit.tendente çeràl.

toiiniio. - Hsta repartiçAò expedirá inalaipelos seguintes paquetes i

Hoje:Cuaranjr, para Victoria, ltahlao Pernambuco,

recebendo Impressos atíitsl lioras da manhã.cartas para o interior uté ás ' l|i, idom comporte duplo a té ris â.

¦ latina, para portos do sul, lecehendoiiiipros-sos até ns II horas dn manhã, cartas pura o In-lerior att1 as li i|.', Idem com porte duplo nl'as I e olije.-tos paru registrar att! As lti..lulaiiiu. para leneriile. 1'lvnioatli e (.ondraa,rocebtiiido Impressos ató As ri horas tl» tardecartas para ooxlorlor atí ás 4 o objectos pararegistrar nte As :¦.

Indn-irlai. para Laguna, rocehendo Inipres-nos aulas ri lioras da maiiliA, cartas para o In*terior att! ns » l|í, Idem com porte duido atéAs 10.Annie. para Santos. Canatt.'a o Iguape. reca-

bondo Impressos atd as u horas da manliÀ.cartas para o interior até Aa II l|í, Idem com' e objecto» para registrarporte duplo até .'taaté tix |0.

Urntac. para S. redro do Sul, recebendo lm*pressus até as '. lioras da iiianli,,, cartas tinrno interior alé áa !t Iií, idem com porte ditiilò atéAs III.

Teniplr. para Stmtoi e Ro (".rande do Sul,recebendo impressos até As iü lioras tlamanliá,t-attn» para o Interior até ás lí:l|'. tia taitle,Itloin com porto íiuplo até A 1 e objectos pararegistrar nte ns n tia iiiniiliü,

Amanha iOropr.a, para S. Vicente e láiropn, viu las-

lion, recebendo Impressos alé As 8 liaras .Ininanlili. cortas pina o exientir até As ri n ul.Je.ctos parn reglalrar alé ás 0 da tarde tle hoja

B»niii. nara Unida, Pernambuco, in b.-nioa *Nova York, recebendo Impressos até As rj horasda iniiiiliá, cnrtns parn o interior nt,! n» ü ir',l.lem irom porto tinido e pura o exterior atéms I e ob.ectos para registrar até ás'. dn tardede hojo

raranaciiA. para PnrsnaguA. rocebemlo im-até As 7 horas da mrinliA, cartas puni ti Interioralé íih 7 l|.'. Idem com porte duplo alé Aa 8 •objectos paru registrar ata As '. da tarde deboje.

Mie, para Hnlila, Pernambuco o Btiropa, vial.i»liii'i. recebendo Impressos alé áa 1 horas datanle, cartas para o Interior até Aa 2 llí, tdemc.iiii porte duplo e para o exterior até ás 5 aobjectos para registrar ale n i

LOTERIASNACIONAL

R«-umo dos prêmios da n. 9*1 103:loterlíl da Capital Federal, extrabida om 1de .gosto da 1904— plano n. 94.

i-Hiuitis :,« 15:0O0MOO a IüOIOOO

BK«;íla.

•Ji"-1.... 15:tWJ00tl IMtJl,,., 1"*i|í«i18293.... 1:501)1000 ir.xrii..,. IOAÍNjOO32813,,.. VfílOCO 17395 ... IIXWOOO

585,,.. 200MXKI inv^l |.»'Kmfl.WM,,., üÕOtnOO r'l'!íl tOOWt)5601.,., 20tll(*.)n 23609 lOOlÕOO6792,... ZOÒJOIIO 23705.,.. 1 OIOÕ0

12767.,.. 200I0Í>J 27371.... I «in 0IWIO,,., '.'O.""'"*) 27912,.,, I "*«>01ÍSÍ8,,;. aiflIIlÕO 2R7ÕI.V,. 1001000l9H"ifl..,, SOOVtyi 299M,,,, pítlOíO31731,,,, ¦.•«. «íKXi :fC4f,;'... lljtTtOOO31080,.,, íimlOOO 3083!.,;, | «*<*031769.,., 2f>iJOO0 '.'.'íiVi..., IOOWC0Htla 'jti-itcu 33163 IliOtOÕO5Í68.,.. ItfiJOOO 31686.,,. 100100058*17.... 1W1Í0OO 355 8.... P».«V«J«r*6505.-,.. I'"*iO 36705.,,. l".raV|(j07205.,.. |00$íia)ll H77:/i ... pOlOOO

13238.... P»*'") :»».,„ IO"'0i>aAri'ROIIMA.;i"lBS

2IT77 » 21779 WM*18292 a 18204 anutWymi * :m\. .?«to

unr.iAS21771 s 2)7rV. (,mm18Í91 A I81'<J ««OU»rr^ii a ¦XtK,' *íiK»

Ti dos ra ntim**os t»rmmadri»i em 78 Ura6*0'.

Todo» nt r.nmeroí term"ridos Tn 8 t'na'.'$. eiceptuando-se oa lerrnittadoa ern 78.J. L. Xi o leito Ijral, presidente.I. T. de Cantuar-ta, eacrivao.

a— ,, —. i — ..- — ,„. ia»

RSfKRANÇAR»*ura» doi prerrrr.s da V. Sotítiü dn

p.iinn n. 143 eitiabida em Atar»,1! enr. td9 agoattr» de 1904 —7ta eitiac-çlo

I'",'''',,,., n IIUH stirn > ro* urrraAi

/ 10. 9. 6, ia_\ IU. 4. 5. I. 8. 10

faaanaa -a 15:6001 a I d*M

SENHORA-S( 1.3. 2. 8. 6. 19

S. 5. 1. 7. 8. ». 19."Un. KaiTj

Eucasolivri

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j/Tvisoso ir I -»P" liin'i • . aa« ara. dita-.»« t la-g»; «*a« o.o! ,a .asa ¦ •: jri» a*

nu» S. J*»«* a. lOO par» a aa* (,<irtr-* a. t,«btrada ;•¦•¦ v_t 3. .. ¦ * i* it Ul £...•»

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/. C. tle tíi'1 Bmvi».

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01147.pdf · 7 m. _____ es-'***1»»t*ft-»"»*__'.-^._'^ Anno IV—N. 1.147 *-l*_»-*ír.--a^|a»«!OT»B->JKS •--:¦-_*-__.t--r_i_V'_ora-rr.,gii-.v»i''r-u^i.

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-—«__i ....«wv.

CORREIO DA MANK×Quarta-feira, 3 de Agosto de 1904

SECÇAO LIVRE>¦¦ - ~"" ** " ' ' ' *"" ' ''"*

Dr. \inr»!>»io HontrcieifroOS rSSTlVABS DS DoMINOn

i)iíonr»o do governador ao çommercioMd foi a iiin^a edicao de lioiiiem -«uffl-

Ílente p.ra i-xjf Uar toda a matéria reiimva

« iiiaii.ieB. brilhantes hom-nax-ins tribulH-4.«s au lnclyio chefe do KHtado no dia deSeu «aniversário nm alicio. Tivemos deiTansferil para hoje a publicação daa ooti-Cias segnirite-, entre a» qu»e« ae eiiconlratnia «..minula da allocuçào Uo governador»o cotnrn-iclo.

Ein r-s-aooa i t.'raO'!iosa manifeataç&Ò dutjorpooommercial da praça, representadopoi parti' dn 4o > flimas importantes, o sr. Ir.Aiigustu Montenegro pronunciara opportu|o ,11a, uíso. au qu .1 no» refermius em iionsa•d^fio oe segunda-feira.

A necessidade da inserção de iniiumerusInfoiin içôes obrigou-nos a adiar até h..Je ,-»

puhlicacãu do apanhado d'aquella pe;... queeoriititiie uni documento dn alio valor paiaal-lr.1.na financeira d.i Estado, .preseniadbeom firinri franqiíezi e perfeito patii.iiisnm a uma assembleVcopspIcua de negoclan-te» naoionaea o êsirãng iros.

Ma e-in.ordinf.ria lu- nesse discurso, aruaneilo Oa-Uilaçau do erário estadual. Re-OouiQK-inlamfl-o coril éínpèòbo aos It-ito: cs.

Eis a siimmuia dn discm «o :•Meui Btíiihji oi — A presunta, nesta casa,

dor- represenfibtes Biiturisaiios do oomníer-01" dr Be:óm. « para mim Oi- alta Müniílca-ç&» rnoral. Ella significa o julgam-mo se-r-ooé oaliiiò. reflectido e conscleucioso d*tudo-, o» nrincipios que me guiaram na ad-miniíirácao publica, durme estes quatroai n".». e nis actós que dVUes decorre, am.

N&órpreolso r-oordar a-s srs. rbpresenta tes do conimei cio de Buléin o que era onn««ui E tado h' quatro ann.is pussados;qu>. difflculdades se antolhavam .10 ctminhu. nâo só do coinmercio, o .mu tainbem du

governo, oriunda» da mais funda, da mai.»Inesperada, da in Is terrível das crises.

fjrini-'. recebi a .idininist-ncão publicatji-.i- Estado, meus sis., pó le se diz-i«em errar que, por uma fatalidade a des-ordem reinava por toda a parte, nas ruascomo nus negócios; nn thesouro, cimo nusH turns. Chamado aexi-.cer a mais aliafunccfto governamental, em um t-riodo tântu.h du, lugo couiprshendi a extensão do-deveres qu» assumia, a gravid d-das rr-luluijôes qno -ra cbauiado a lomar e quaesb- conseqüências, bons ..u falses, qne d••-ni'.ii- ai-.tuR so originariam, nâ. direi paiao mlíto i reaente, mas para o futuro d"Emado, encarado sob ti.das.aa sua» faces,qu-r cmiio ..igmi-iiin político, quer coruuOiunnlsfi) ¦ econuiuro e flnanreiro.

vi . sr«. di. Associação Cii.riitrjerçlál, vosd»»'..» lembrar tiun om de»s s momentosde siigiialhis para iodos, e aqui viestes.Iiniii p.r.. • etn I.r «t ao governa os seusd vete», ralo menos |nra esperar delh-t-slus palavras dn aminação, que devem «a-li. oa hocnii ilo.s g-.iv.-inaniee •¦ qui. consti-in-iii estiniúlos ao trabalho e ao esforço deonda ii tn.

Di pia ma a mi-sâo do governo nessiiépoca: a dò rentabelecimetily-da urilem. c» i) re»iabr»lec|ineiito do credito pttblioo.Bem ordem n,.< ruas e sem credito no th--» 'i"i, ii oointnerolo nau [iode 'r-ibalhar pio-flirunii-iit-,

Sirin i ordem nas ruas não ha transaccõ.'presentes, ssim omito sem credito pubii<co iiílu liu B.gurnnea paia as operaçõesoi.niineróiaes que pi-eoisHin de tempo parutua 1. ai".ncâ". Uma e nutra sAu lão riu-cessaria» a vrda i'Oiiiiiii'l'-.iiil, como o San-jt' e ê iiecesBiirlu a vida orgânica, i

His., bem cum leliendeís, que muiroso ii lios linha -o a seguir, muitos con•elliòn podia .'u toinor; mas comprehendilego, qiif nflo era só nos livros, que seeuc.uilMiia » Uc4 ¦ para ns factos: era nnn s-.i pupila exp"i ieucia, eia no» oon-e-Dii.s d ti i-stao, era na calma e na reflelia (| in se i-ncuiiltaiia a sòiuçfto inevita-vi-l c precisa pai'0 nossos innles de mu-ii .mi", porque, (.ira lójicidiide de ttnin-nó-, a i-ii-e que nus assòburbiiva, a molesta f|Uo nos IsnçítVH ein (Hiivul-õt-s .lolc.*rc-a-, iiiV" aff . tava os oig4us i-ssencia.--4 noa publica, era umn siinples'raòlesti-iInt-nuiii-nii', nlliilli que grave, para a qu.nao podei publico cabia applicar ob reme-dI'• c. -alvi.ili.l-. S.

Sfrrilp.ies teiir.-siriitaiites do çommercio,a i-i.,' m piiblioa fui restubelei-pia, distopodeis it.tr- testemunho «olenne, nois vos-rooiivlcçâo a respeito assenta nos factos quevindes presenciando lodns o» • 11«-«; a paz.reltiii a nitii.e completa cm tudo o Estado.

PiirSS Ins sair.iaças inanlrailas pela anarch a. que tudu queria destruir a gr'.«;:stainbem ú imloln pacifica dos habitante-desiii teria, pode-so cier que a pa» esliiconsolidada n a concórdia reina entr- to.iusrds. A» nuvens qne i„r certo leuipo cobri-a in o hòtiziinto detwaneceraui.se: os mausna Inipõtenola a mais oninpl-ta ga-taiu.no» uliiiPuB eslerlores, os rest.fs de um.'vida que dedicaram a Uns perniciosos o despr 'ivnls: otles nào sã. mais para temorèeii» an «ganhos sd iiuspertam o seniimon-to ti. curiosidade,

tjii.into a questão econômica, cartamont.'que o» remédios eram mais ildllceis o de-niiiradoa; mas não menus precisos, neces-•urina e decisivos.

lis oblce» ainda oram maiores desde qu.ioiulderiitdos que o governo nâo querialiem ilovlii exigir mais sacriflulo» á ourporu.A" conimeroisl nem â» forca» pru.iiir.ii-Ms do listado: era pieciso, portanto, vencei) in il s-iii appeilal' ara o publico, Já t&.<eombaliiio e quiyá mb nisto. Afastava-me,po». losoluismente, do «yatem.» adoptailonn outros Ksi dus Oe novas taiçôe» e proturiivn i-iiiiu ou- meios e.tistenles no lhe-inurii, aliás reduziilus pola própria orisapell. qu da dus preço» du:n.»»su principal(•riiilucto nos ii erc mios CniiSiiiiiidures e . eladn lição de »ua proiluiiÇatii, a gulufãò doprolileina De certo que esta parecia impiis-tive, ni »s a historia tlii.nceua destes tr»-sain-i.s veiu .tur h prov.l Cubai dü que valemi' »a« -às, iipplicaitiis com perseverança oo..' »âu.

llupiio hoje o que dl-s.' no primeiro dia.•.- iii..ii guvenio, que hivui tlu re.olvercr se Io lliusoino sinn onerar as forças pio-rinciiviis do Estado; c depois de qual'-aiiii s de governo, fioíao ..íllrinar aos srs.lepiHS»'l|tHlili.« d" Coillllieroin .» appeilalpata -.-o próprio lesteiiiuiiho qun du gover-no dn K-r.-1'i.i nau lum parud i nenhuina sobr-ifaivn fiscal. O orçamento que encontre«u i"iu;,i oi.iitti ilu a.ltiiinist a io. com «11i»iili vivi o aió hoje; os Imp stus qno «»•air..r.'i m »Ao us mesmos (alguns até re-d tidos) ... niillns leiiho encontrado r-cur-S"s, --. náo luiii.l iine» e faitus, nu iiii-no•nffiiri mes puni -qu librar as de»p.»-is li'císia i , s. iu sequer diminuir o brilho desua «liii pi.iilios .- ecci.ulllica.

Ma» se iiílu queria i-um ,i minha resoluçãoqn ' er» Inabalável, ferir in.is o i-omuieiccm ii (lesu .to uovm Cuntiibiiivôes, p..ii|na ins- i|i> llie«u|iru er» um reflexo dn cris.rio comiiiercio .- da piüducçilo - qui- tira«¦•ii peso dos lintnliius da admitilstraçjp ra colltc»!*.-» *nl»r« o comiuerein, eia»iuipl«i«irit«r,ie di»«li'i-,ii- a que-liln,-rn precito .pi a iiilinn.-tr.çA,. en-onirasse untr..coini.i ç.lu ci»lll a qual pudesse introduzia oi '.in o u erudito uas C"l«»s publicia.O »- Veruo toiilnii as sn,s resulllçoe» e dacl-í-< .. tir me r-m se niantldq durante o»qu: i .< si iu »l- «um admlnlilriçao, na suatesincia i.pp ira,,i ..

l*,.r. o pi sem e parn o futuro a mata b<»bna ecu.iiiin.i duei a mais riiticu.ti ecnnomia, a ei"ii muIi levada á 'lUseasão c appli-c» i« a Iodos ns r.nio» .Ia adiulnistrai,Ío i-u-b rim ; u ilu h,.ir«> h-m g.«to ; e dinh rru sn-hulir Ua» an-.» do tli-soiirn p.-ira cnsiear no*»iriclniii-n-e pieciso o» div.r»n« serviços ;c cór - inflexível de todo quanto fosse inuII .' t mtísíc si-r. -di.-iilii ; a tdppresãio delerv ços que pud --f m «ei conai.teradns In-JUfj» na i»c- .s.jlo ou pu.ieasKin ser trstis-feridos pita i fiiuiro ; o mus cuilscleiioloso»»it»d'i i.s iii-ci-ísnlud.» o do meebanismoeoni.i-.-T.-i.il. áte-ta »to -iu .1 o gnvei no se col-l"«s ri . a pr- 'Ccupaçá'. constante Ua maisrlgtirot* apiiliciiftr» Uo» dloheitos publico»,a itipup rn,*-. oe theíuuro .i uma vardailei-r» o.«a rnnin. r.-.a|, par* qu • a pontua il-d«.i.. n s pagamentos f««s»e a base do rrstabi-leci . ento tio QrtHllio publico ; a certenUo» .ei-rbirii.ntus para qne cum l»t.< v.>lra«sea t fl.nç», e om a confl.i.çaa diminui-çiu ,i»s li »p»»t», p.l» reducçSe nos pr«-ç.» rto» .ri« » » adquirir.

r»r,i , gulariisçio do pa*Mdo,o empre».tini. etlern.i

St*. .. -.mprfatrm,i I Sim. O eniprístiinooieraçao neiesaaiia, Inadiável,

p»r, rc.t.belecar ..cre-m- publico, porq-ietu p-ii .. p v»rn«i cn.Uinu,r lu gtdo s«ma en tra- .t»viu fln-tuanie, qn» era umn- n . qu. o Eiudo »ira«t,.v» como

vamabusinar nos Jom»a« sem critério «.opunha que a otmpanha de deaoredlto»em dignidade. Bem certo, se outras fos- 'eita nos seus jornaes teria infslll vei mente•em as condições do Estado, podíamos ter esta »'melado resultódo, pois até nao se es-colnidi» mn.ires vantag-ns de um empre»- queoi.m de enviar suas Infamea publica-tlmo : ma» eu perguul,. a todos vós :-Nao íô«á Par» a, Europa, aflm de serem com-

procuraram muitos outros Errados obtel-o pulsada» pelas pessoas com as quaes se

P»t>*ü Ior,cre.tit.i .ven»,.pr«-« :mcntti!.» «.-•trans.»-,;;c«y» p re»e*u;-ir

3 a»! t* r« rr «1

r»»rt)U íota* «:»«.éiv diU»'---¦-

• Hapre*r*rt- ;¦t*rg*.*e iÍH t icji

S- * »•»* «a.»»4o «.(|iiena

»»a-««t!

urefra{ravel de seu «lc».rm- f«n>«, qu«nilo o go-

»l!(,H'i>ti em v«í»-a> mi,»» nmM»br« o «jual pedna for-a.r

gran-ie vai-r ; o enirítautao»d» o g.«v«rB«» if-ra ntatsUil»

st* í^o empreti.ra-*. setn o(»•» r-irp,'.» «!,- rahrr oo erta* p.»*J«t im»,u!t« tan»

na Euroia ? Qual o resultado ? O que conae-guiramf (Jual dellt-s pod- levantar um em-prestimo, mesmo oas condições em que o fl.temos r Qual póOe exhlbir hoje uma vidatln .m-eira iào bem oigaiuzada cumo a uossiq?

Peço desculpas aos srs. repre-emantesdo oomm-rcio por lembrar-lhes estes (a.cios neste momento; mas para mim, ojulgamento de meus patrícios e da todo»os interessados p-las coisas do Pará co-mnçuii huje. A vossa presença nesia casaBlgniflcá, que eu pude realizar integral-mente o prograinma que tracei, que, ven-odas as difflctllilades uinuiueras existen.les no caminho, pu.le com os únicos re-cursos da administração cobrir os enc.ir-gus do tliesoni-.. sem ággravaçáo de taxas.A bistnria econômica e linauceiia dos Es-tados da União Brasileira 6 a prova In-cniicuss.i de que erram os que com re-cursos de occasiâo querem solv-r crisescomo a noásii: a única suluçlo acenada foia que tomamos, por isso hoje colhemos osseus ben-flcoS resultados.

Estou certo, srs.. que a vossa vinda ae-ta casa, para li-az-r-mo as vossas saúdações paio m-U anniversario, é expressivade sentimentos cordiaes e sinceros; maspara mim, meus srs., o tainbem, como jávos disse, h declaração solenne e publiunde quo o çommercio acc-ita a responsabi-lidade oe meus actos financeiros e que se-olidarisa com a politl.a economict queeió huje lenho seguido e que sou obriga-do ainda a -eu-uir {muito bem, sit/naes deassentmiento).

Si eu nin procurasse unicamente nocumprimento do dever motivo de satis-láçio intima; si eu nio achasse que oshiunens públicos são escravos dós com-pròmisBOS que assumem, a manifesta.;ãoque boje me fazeis enche.-m—ia da musleirituua das vairiades. Mas, hoje comobntiteui. tenho sempre norteado minha vi-da publica pelo desejo patriótico do (ires-tar serviços á minha terra.

Si deviio, poiém, ás irontingenclas hu-manas, tivnr de voltar um dia ao des-iranço do meij lar, eu O farei com o mes.mo desprendimento e com a mesma sineriilaila. que tenho tido, e direi um adeus

sem saudades á vida publica, ambicionamio, como paga dos meus sacrifícios, po-¦ ler parodiar com orgulho o poeta romano:Mea virtute me involvo. Me envolvo na mi-nha virtude*.

(Da Província do Parrj),

Ao redur de um dlseuraoSobre o discurso do sr. dr. Montenegro

io oommercio nn dia «Io seu anniversario,um jornal desta cidade tini publicado ariijos ouriosissim is. Uscàlpellaiido o», en-

vinu-nos pessoa oompetente as seguintescoiisuitiríaCÔes:

Senhor Rednctor.— Mais uma vez se con-¦lrina u qne tendes repet do A ssciedude : aFolha do Xorle nio escreva para aqui, onde

•) siiillcieniiriiieiite Cúiilieciila, omle as i.es-«iiisqueelia por sy.ieiu.i detracta e caiu-unia vivem e sao bem julgadas, mas para a

i.ãpibil Ke leral, onde ei a siippõé poder fa-inir mal, dimiiiiiiudo e abissalhaiido a repu-açáo dos h in-n- que sã i os obstáculos a

que os seus redactores empolguoui o suspiado poder.

A priqiosito do discurso que o sr. dr. Auríiisto Muiiien-gro pronunciou em resposta á

ii inifestnçio do coinmeicio, encontrou ella(i simplori i) miiisiiin . oceasiuo de executar

. seu progi-ammà. Nào podendo diminuir o.lillio e o valor da manifestação tio ooui-

'tiarciq, começou uma serie de artigos s-mgramiiialica o sem vai r de conceitos paraexplorar um i íntnguinha villâ.

Acroilitou o mesquinho articulista Intrigardr. A. Montenegro cnrn o dr. Paes deaivalbo. a propósito de tor o dr. M.intenn-

o*i-«j aftlnn ido que nu inicio do »eu «overn iuivia desordem nas ruas como no thesotiro,

nos D-gocios cumo nos bancos.Pnls o imbecil nãu percebe que, falando

s. ex. perante h iiiqu"ir s e nagnclantes, -iria pbi-ase tão alvarmente explorada, hou-

vesse injuria ao dr. l'aes de Carvalho, tnm-n«m haveria aos negociantes e banqueiro»que estavam á testa da manifestação ?

Seria preciso qu - o sr. dr. A. Montenegro,'nssu tolo como o autor dos nranzeis parair injuriar pessoas quo estavam lhe dando aliunra da uma manifestação t&o elevadaoi mo a do oommercio.

Desordem nas ruas I Pois nio se lembramus follicularlos, das sc-na» selvagens da 31de outubro de 18U9. protiiuvld .s pelo asaecias do sr. Lauro Sodré ? Pois não ae lem-biam do assassinato do iiUeliz Jusiino, noMosquelro, em 31 de dez nil.ro do mesmoanno ? Pois rio se recordam das correria»cnniiiiints que antecederam a fliiccedetam áeleição do 15 de novi-mbro d« 10'fl ? Nio sinsabidos os constant.-s motins havidos noprimeiro anno do governo do dr. A, Monto-ii-gro, provocados pelos amigos do dr.Lauro Sudre, que depois de verificaremliada, poder conseguir cum seus pr. ptiosrecursos acirraram batalhões do exercitoaqui em gilai-nlção contra o regimento militar do Estado ? Nio es'á na memória detodos a sahida do quartel do 15- batalhãofederal de uma força, tendo á fr*>nte o cn .mandante do mesmo batalha o, armadas mumelada, para faz.-r tropelias na rua?

Si attlrmnr íi existência -le perturbaçõesda ordem na ruu constituiu uma i Júri. nodr. Paes deCarvhlho, o dr. A. Montenegrolambem se injuriou, pois estas desordensI nnluimain durante os dois primeiros annosrio seu governo.

Desoiilens no lhesouro INao pnderii ser considerada parturbiçlo

na vida normal do thesouro a existencln oeuma grande ilivi Ia (liii-tu.inl.. nunca negadali Io dr. raert de Carvalho, que, ara sol.v-l.a em parto, fez no ultimo anno do seu gov-rno um . erilissan de apólices e mais tnríiáprestou ao dr. A. Montenegro o Inoivldavoltei viço do negocio- o empréstimo externo?

Injuriaria o dr Montenegro no dr. 1'aes.ie Ciirvallio se lhe atuasse a respnnsab.il-lade de seinellianle estado de consas.

Poi o sr. dr. Paes de Carvalho quem feza encampação da companhia das Águas no«siado eni que ella foi encampada, preei-< indo so de grandes ninas qua ..inda não ter-minaram, mas que obrigaram o mesmo dr.1'aes a fazer um empréstimo oom implica-çio especial do valor de ti (Ml contos ? •

t- oi o dt. Cies de Carvalho que fez o» fa-idosos contratos da emigraçflo estraugelr -,donde resultaram enorníisslmos e iuiitêtsunns. que p mesmo sr. dr. Pies supportouresignado e em silencio, vlndo-se a saberdes^e escsndelnso erro n suas fime»',-is cmi(squenclas p-las revelações dn primeiramensagem do sr. dr. A. Montenegro 7

Foi o r»r. dr. P..'» de Carvalho iiiid foi ocontraiu da Lipure Brasiliana, pelo qinl «óne seu qustrlennlo foi paga a b"nita sommade frs. I.MO.OU0 ?

Foi o sr. ttr. Paes de Carvalho que fez ocontrato Maranhão para o prolongamentoii Estrada da Ferro de Bragança, porat) contas por kilomelros, q anlo houvelUem -e propntosso nor 35 conto», e qneo i» vesi era» lie deixar o governo cassou amica cláusula do contrato favorável no

'hesoiirn |O que rol miro é qua o sr. dr. Lauro So.lic

o»m »> singular Systema de fizer contratosp»ra os outros executarem, não tivesseil-ixalo saldo no Ih--ouro. Mas o quea «i raz.i.» diz é que o autor do» de p.iii-t-.ios aoim.i Indicado», qu» não e oi ro«eoão o ídolo di Folha, o sr. dr. Lmro S i-nt«> t* o um o responsável da rjfioi-rfeiM tioínrjouro a que se i-ferlu no seu discurso osr. ut, A. M nt-negio.

Para o «r redactor conhecer o v.iior d^sconhecimenio» financeiros do tri-stonli.» aru-cniista d.. Folha tiasta considerar o n«votnethodn que elle inventou para nvallar os

nus de uni empréstimo : »omraa-«e o valordos juros diiraute ioda a dnraçào do e>u-prestimo com.o c*pita! e chega sa a nm icifra, que, n.i verdade, dennti a ignorânciacrass» no escrevinh.idor, masque realmenteimnre-tiona. .

Tenho lide es.-rípto que quanta mil; longo * «> praz-i de um empréstimo, tanto niaii?.-.•inmailo C elie pir.l o devedor; * mesmoum ir.gar comnium, tempie qu« se fa!» emauxilio» á lavoura, lembrar enn>re«timr»8 ajuros mo.lic.s « longo» prazo». Para o flr.anceito d» f£>.A.i lodo isto e atraio*.-no seuluiio «I o %r. dr. A. M nteneijto flt»r<»e umemp»estimo a tr.-

eslava negociando.Feito o empréstimo, depois da estupefa.

cçào que c .usou nos oujos, vêm elles hojecom a aflliuiaçâo parva, de que a opera.-iude credito era desnecessária I Vá-se ucre-ditar -ui semelhantes cretinos.

Mais para que estar eu a gastar tio boac-ia com lão ruins defuntos? Volto ao quetendes sempre affltrnado: os artigos nio sâoes.-nplos para nós, mas para o Rio.

O vo-so telegrainma de 5 dil-o claramen-te. Logo que as parvoices foram edita.iaspela Folha gemeu o telegrapho trasmitiin-do para o Rio a siiininula dis ssnidades.Mas ite lá veiu iinmediatamenie a resposta:o sr. dr. Paes de Ci valho, que conhece oscães pelos latidos, não deu importância aobarulho que tez a matilha e mandou-a la-Orar paia outra parte.

Mais uma esperança que se esvae I—***(Da Província do Pard)

BadaladasI

Nâo tinha Intenção da voltar á Imprensaa tratar de bebidas faisiflc-das, desdo quedeixei sufflcieiitemente discutido, em parte,o que se refere á m iteria. no perloio emque se fez appiehensào, no meu estabeleci-mento, das marcas dn vinho da Real Com-panliia Vinícola do Norte de Portugal e dosr. Antônio da Rochi Leão ; mas têm sidotão impertinentes no assumpto as Associa-çõ-s Comuiêicial e Centro Commercial doRio -le Janeiro e bem assim a SociedadeUnião Industrial Contra a Contrgfacçâo.trin-dade esta que se resume em um . única en-tioade verdadeira, que náo posso ficar sllen-cioso.

E não fico silencioso porque esta trindade,depois de ter recorrido por muitas vezesaos altos poderes da Nação, pedindo lhes oelixir da vida, tern-n'o feito, não só falsean-Oo a verdale, mas ainda occullando-lhe acausa do mal, aflm de que a .-ura aproveiteá parte cun sacrifício do todo.

No assumpto sou competente, porque te-nho a pratica do muitos annos e sou contra-factor e de todos o nnico que tem a machinade marcar caixas, da que su queixaram aomuito digno ministro o sr. dr. Seabra, aqual tem sua historia quo contarei em outraueca- ião. o Por Isso, os altos poderes daNação, que Já ouviram as razões de umapane. nâo podem, para Julgai com acerto,despre/ar as da que lhe ó contrarli.

TOdos sabem que a industria de bebidasalço,-, lcas, rumo O nome Indica, tem pormatéria prima o álcool, o qual, para poderser Ingerido, so reduz ao gtá > de aguardoute e, portanto, equivalente a esta na maiori idas Dubiil.n.81 ba apenas uma mudança dspal.dar obtida pelas addições dr urnas got-t-is de essências ou do um pouco de infusão.le plantas, quo Be tem certeza de não seremnocivas. Sendo assim, parece quu ns effoitospaia o coi pu deveriam s.ir eguues em esru es

ntidad-rs e qun estas nio podem s-r taxa-ocivis sem que o seja também a.

aauardenle ; mas, si para o corpo ellas sãode egiiaes cfieitos, para o bolso, é quo sáale efieitos muito dtfT-rentes, e 6 esta

differença a causa primordial da existência,m largi escala, da falsificação, e, sem que

elh liesappareçii, não haverá lei por maiB-evera qu-r it cerceie.

Pelo que fica exposto se conclue que aiguiirdunte é a nossa matéria prima e quese de-taça da ma eriu prima de qualqueroutra ind istria em poder, uo seu eslado pri-uiilivu, estabelecer coinror onel. á industria. que serve de base, e também se conclueque a população consumindo somente airu .r-l-nte ou consumindo somente nutras bebi-

das alcoólicas nacionaes. fazendn-o em partes eguaes ou «m quantidade difT-renle, oconsumo da aguardente ó sempre o mesmo,é sempre ettual como matéria prima destasmesmas bel»;das.

Qn 1 foi. pois, o racinoinio a que obede-cer.in os nossos representantes no • on-grosso para lança-em um tributo corresp n-dente a 200 ri. do valor da mercadoria tributada e que nâo e o único, e a pretexto deavorecer u lavoura deixam de tributara ma

tona prima dessa mesma m -i ca.luna, queprtdo ser substituiria no consumo por ella ?

Ponderaram na si inação em que iu ficaro industrial de bebidas, quando crearum talimposto '

Sendo egual, está relativo o imposto dasbebida» nacionaes com o daa bebidas estrangeiras *

Desconhecem que o oonsumidor das bo-bidas estrai.g-iras é o abastado e que o dasbebidas nacionaes é o menos favorecido dafortuna ?

Certamente oada disto lhes oceorreu e osintlnstriaris, á semelhança -ie um rebanhode ovelhas que se vA abandonado pelo paB-tor, que delle so lembra somente para a tos-quia di.s.ipiedadii, deixini.se devorar pelolobo Importador, sem um movimento d-protesto, sem soltar uni balido I

Tudo tem sua época, agora chegou a dorebanho.

Esperem.J. M. Di Cunha Júnior.

Rio, 1 de agosto de 1901.(Tianacripto do Jornal do Çommercio).

Ruuoo Ilu rui e II) pi.tl.e.-urloA coiniiiissã i du acendo conlinúi a reco-

ber as assignaluras dos senhores credoresque ainda nâo assignarau' as respectivaslistas, na rua do Rosai io n, 3.1, sobrado.

Hio de Janeiro, '20 de julho tle 19"4.A commissão.

Ao PovoDi. cliciano Mártir

Convida-se ao povo republicano e in.te-pendente para assistir i missa que, emacçio de granas pela unanime e Justa abso!-vicio do distinoto republicai!.» o abnegadopatriota—capitão Doocleclano Martyr, seiárezada, sabbado. 6 do corrente, is 10 horas,na Egreja de 8. Fr-inoison de Paula. A esseacto religioso estará presente Deocleciano

2ue pela primeira vez, depois de sete aouos,

esce ã cidade.

Imposto de eoiisnmoDomingo» Camerlnl, estabelecido á rua

da Alfândega com casa de commissões eoonslgnacões, e filial da fabrica oe chapéosdos srs. Mattario, Sericchio A C, de SãoPaulo.decl .ra nâo ter liicorrblo na infracçãodo regulamento do imposto de cunsumo.con-forme pensa a Recebe.loria do Rio de Ja-nelro.que Iho applicou a multa de 300*000.

Nào julgando ser obrigado ao pagamentodo imposto de oonsurao sobre os pro<1uo'osde que é depositário, poi.» elles chegam de-vidamenie sellados da fabrica em Sâo Paulo,protestou contra a exigência do' fisco e r—quereu nos termos tia lei ao Thesouro.

Ainda o Thesouro nio deu despacho ai-gum e por isso a questão continua tubjudice

Rio de Janeiro, 2 de acosto de 1904.D "MINO "8 Cahcrint.

Decluruçáo ImportanteMerece lera seguinte brilhante declaração

do illustrado medico sr. Ernesto de La Cerda, de Lenpoldina. Minas:"T-nho ba muito empregado em minha cilnica o seu preparado Éu.ulsào de Scottcomesplendido resultado n .8 eacrophulas, norachiilsiiio, na delibidade geral de qualquernartuieza, e principalmente'na phtisica mes-cutesica."

II

Dr. Pimenta de MelloConsultório : Ourives 107, das 3 as I hora»; re-

•ldencla: Invalido» UtDr. *Werneck Machado

Moléstias ua prlle a STPHius.—», rua 1- deMarço. Sft attende a doentes desta especla-lldadei.

Dr. IVIasson da FonsecaPnrtos, moléstia» de senhoras e operações.

Com. : rua da Carioca n. 6i, das 12 á I.Res.rj-ua Soares Cabral n. 5, Laranjeiras.

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h deixemos lá. o i os«o retratai! i, se bemque se ixagg'ie um pouco tem, suas rnzô--

áo somente pelos linoo-- c oi tornos de su if.irmaç.V. como ainda pola fl-íiiltra e oppn-lenti familia dn quul du descender, cuj rreliuçiii de parentesco passo a descriminar.

Confessa ser por linha diiecia, parentedentro do 2- gr.iu da linha collatera! deuni vulto poi cijos tale-ito» e ínquebrin-Ubllldade de caracter subiu ao prneir. naspo-içõe» po;i!i.--s do Piz, Inclusive a»l- Tutor d- peqnetriichr.s Reae», tal a cin-fluiça particular o elevadíssimo conceitoque mereceu doSob-rano prcgenlior do«mesmos.

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Pela acqaiescetida ao convüc p»ra e»«enobre e jusio *ct.» de carloade, ru!t«» e U,

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Sociedade Sspirita pacieqciae Caridade

Convida a tòdüs os pnrenles, àmlfroa tconhecidos da estimada inna que acaba dadeixar a terra, M ria Josn Piin-nfi da Sürs,para assisiir lima sossiusolemnee.tii neto decaridade, na sôde provisória a rtia 1'iaiihyn. 18, nnianhS, qiitiitii-felrii, áa 7 hnraa dannlte.o ped" a todos os grupos e sociedadespara resarem uma prece pnr sua alma.

O secretario, — Pedro de Oliveira,

Jfssociação T$. S, M. }(o-menagem ao JVÍrniranfeSaldai .Jjr da Çanjü

RUA DO HOSPÍCIO N.Vi8De ordem do sr. presidente convido a

todos os sócios quites até 3ü de Junli i rindoparu a asseinhléi geral qne s« (1.1 de re..ln«fsexta-falrii 5 do oorrente ás7»1ioriis da nnltapara leitur. do par.-ccr da cominissaode contas o eleição da nova direciona.

Secretarin. 2 d^ acosto de 1904; O l'secre»tarlo.— Ricardo Goulart.

Jrmandadeâe Jf, $.da Çloriado Guieiro

NOVENARIÒNo dia 5 do corrente, ás 7 horas da ttnilei

iirlncipiarãn na cápella do Outelr.., ns no-veniis de N. S dn Oiorla. Dn rrdem doeiino, Irmío provedor, convid . ns n.»«soBirmãos, exma». irm.i«, alas. zeladoraae de-votos «ia SS. Virgem, pari as'si«-uemaesses actos reli_fiusoS.

Secretaria. 2 o sgosto da11904,— /, O,Muratori, secretario.

Jrmatjdade de JYÍS.iJa çhri"do Gufeiro

LEILÃO DB 1 RENDASA commnsã. encarregada dos festejos

¦•xlerni)», 110 corrente anno, roga Ai exatas,Irmãs, alas, devoto», n nn povo cniholico, oobséquio do envl .rem suas prand i.« á I .dei-111 da ainria n. lí.

Rio, 2 d" agosto de 190-1.— I commúsk».

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32 RUA JULJO CE6AÍÍ 3*Aauiax» U«. („,!_•

Bit í. .aaui. - U;«t d* Cet;;., u, MU

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Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01147.pdf · 7 m. _____ es-'***1»»t*ft-»"»*__'.-^._'^ Anno IV—N. 1.147 *-l*_»-*ír.--a^|a»«!OT»B->JKS •--:¦-_*-__.t--r_i_V'_ora-rr.,gii-.v»i''r-u^i.

• _•»'.. _»• *p* ¦ ¦¦.#":' ^¦•if'

¦ -.. ;'*'" .-...

TTCORREIO DA IWANH×Quarta-feira, 8 dè Adòètó Óé 1904

ap__7u__uL-:'M_5j^_r_a_^-_rua ¦¦frrBui'.w.rrmu^ujj^xxrza e__a__a 11 ¦ i__w_rt_r___w_n__r___B-----_«----i-Tm

Leopoldina RailiayTRAFEGO PROVISÓRIO

faço publico que no dia 5 nc correnteletai ãburtOao ttafego provisório o trechode Entio Hios a Silveira I.oho, comprèhen»lundu as eStaçô-S iie Knoeira o CândidoFerreira,

Nas estações da Rfide Miaèira serãoacceilaa a .la.piicTio mercadorias o anecm-mondas para as osataç/.r. do tiecho agoraabei to ao ti'a/eg > O estações da linha GrãoPura o vicü-v.rsa.

Dou abaixo, em resumo, o horário :vigorar até n.cvó aviso :

estAçOes manhã

X-ralnhá ,. Partida- G.19

retropoli. 8.'19

Entro Rios ," 11.23'Çrlcelra ,. 12.2.

Cândido Ferreira. ., .. 12.48

Juncção , ,, Chegada 12.58

. ,'. . .' ' " ' j»

ESTAÇÕSS TARDE.».

—ir w i --* — -

Juncçiío Partida. 1.20Cândido Ferreira 1.31

Erlceira . ,, 1.51

_3ntro Itios 3.5

Petropolis 5.tá

Prainha Chegada 8.5

Riu do' Janeiro. 2 rio .agosto rio 190.1.—J. 1'crcij Claxhe, Superintendente Geral.

Editaesv - ¦ ¦ ...-¦— L,—-__ —- -,.¦¦....¦ i n i '

Gollp Militardo sr. coronel con

__ ,1o conselho econotni...Ab firrhüs Castro SimOes & C., o LaoA • :., a áótuparocoretn neste estabolecirto ato o did 5 dc .'igcno próximo afim

IU ordem, do sr. coronel commandante c4s^|enlc{l'o conselho econômico, convid

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As eiicomniendiis e ninoslr.is si>serão recebidas até a véspera dasaliidu dos» paquetes.

A eonipaiiliia roenecc C-.stlucçffògeatiiHii para bordo aos srs. pas-Siis-eiros de Sí* classe eom suasfotígitg.oiiSj, sendo o embarque nocães dos itiiiteiros, .tn.aisliâ, ás 8horas da ...tiiiliâ.

A PacHlc Sleam Navigation Company,de accordo com a Ròyal Mail Steam 1'aketCompany, eri.itt.-_. bilhete» rie passagensde p e i' classes para os portos ria lluropae os Estudos du ISuhia e Pernambuco, comdireito a interromper a viagem em qual-quer porto, podendo os srs. passageirosvoltar em qualquer dos vapores da3 duaBcompanhias.

Os passageiros de V classe, V categoria,4:\ Companhia MessageriesMarilimes i_oza_idas mosmás regalias.

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ANNUNCIOSHM

RODA DA FORTUNALaonci|

imerttjpróximo afim dei

receborém suas catíçõesiCòllòglo Militar, 20 dè julho de 1904.Tenente Epiim\nondãi Cunha, sub-secre»,

i.no.-ama—__¦___¦__¦¦_$"ato"

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i-recisa-se de uma,o instrucçio

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passe a ferro e durma no aluguel; narua visconde rie Figueiredo n. 18.

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ma em casa; < attete n. 86, sobrado.

[jRECISA-SE comprar um vapor de 8 a1 10 cavallos; cartas a Francisco Marcon-

des Rangel, estaçüo da Rozeira, Estado deS. Paulo.

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A» taxa» ofliela»»,i.. ,_ii, a» >e__Intesi

€mpregos e empregadosaaUM—s¦_¦___¦¦(___¦_•»»_—_¦_¦¦___»

Attonúendo d situação difflcil que atra-vessa o paiz, trazendo a falta de eoiioc.ição,oiulo lioiiostiiinento se possa ganhar os meiosde subsistência, e desejando o Con elo dd}Manhã ir em auxilio rios mais necessitados,»,priiporcioiiaiid.i.lhe oceasião de facllinont_fadquirir empregos, resolvemos estabelece.1paia os pequeops annuncios uma tabeliã dopreços quo esteja no alcance dos menos fa»'voiecidos pela fortuna.

Assim, os annuncios do letras, pedindoempregos ou empregados, custarão doagnfaem deante a insignificante quantia de 200reis. Tendo em vista o facto de ser o Cor-reio da Manhã o jornal mais lido, facll écOinproliender a extraordinária circulaçãodo animncio, podendo-so com aquella quan-lia, em poucos dias, conseguir um logarque proporcione o necessário A subsis-lenda,

O mesmo preço cobramos para os annuncios do casa, visto desejarmos com o maiornumero de offerta proporcionar ao pobreum meio de escolher a residência o nao torrilfflctil lado em encontral-a ao alcance dosua bolsa.

Al.l I.AM-SI. riois bons nposcnlo- are-

j.llllis il CIIK1ION

por üoS a um casal sem fl

pioximo i rua da Lapa; trata-seALUGA-SElhos, a casa da rua do Dr. JoaquimSilva 27 A,no n. 2õ.

PRECISA-SE d um paquont-bb»s, rn» Larga da S. Joaquim n. UO.

RÇCISA-SE _e um nfllciil alfaiate dede mai*a, que esteja nas casos

ie. (amar canta de uma tfflciaa, cnm bom•rientda e hom tratamento ; quam estivarnss eonalições dirija-so á rua Frei Canecan. 14ft oa_a ?i informa.______

deS.de uma cosinheira, na

Chflstovão n. 13" A.rua

PRECISA-SE de um empalhador bom offl-

ciai ttm trabalhar por poça; na eolchoa-ria S. Onofre, a rua D. Anna Nery n. 124.

PRECISA-SEVisconde de Ibitnruna n. 1, próximo ârua Marizbem.

de uma ama secca; na rua1, próximo â

e Barros, bond á porta, paga-se

PRECISA-SE de um olficial do funileiro

fpieoonh«ça bem a arte: para tratar comNicoláo Chuff, no cidade de Maxatnbomba,Es{__a« ie Rio.

I qiifvia familia de tratamenlo.ató 250S,nosseguintes bairros : Cattete, Gloria e Laran-geicas ; cartas nesta redacção com as ini-

rua das Laran-tj _i_. B' F'

PRBCISA-SErua da lt.zendede uma bua cozinheira; na

n. 7.

PRECISA-SE de uma cozinheira que co-

ziah» • trivial; rua 1' de Março 40, 2'»ndar

PRHCISA-SE de uma boa cozinheira e

uma ama do leito sadia, prefere-se pre»Ia; á tua Maxwell n. 1-1-8, Aldeia Camplsta,TTH

T c

üurLUGA-SE em casa de uma iaiiiuiu séria,

m bom commodo por módico preço, aunia senhora séria; informa-se na rua daMisericórdia n. 10C, venda.

ALUGAM-SE duas Kiamius salas juntas

ou sepiiradasirua Senhor dos Passos 75.

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noça para arrumar quar-*.asa rie família de trata-niaclmolo n. 231.

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por favor deixe carta nesia folha, com lisInicines F. P. C.ALUGA-SEvadeira i

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¦ I'iaii.;.i n pqjiri.-i Republitf)

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Ias, nosnesta frilh i

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cmn 1 quarta,Cartas, com.

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rua da Constituição n.

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formn»soandar.

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rios da Pátria n. 5-1, reformado, centrode jardim, chacina c cocheiras; as chaves

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e corpo 10 ainda não usado;quem precisar deixe cartacom as iniclMs C. J, T»,posta restante do Correioda Jtíanhâ.Y

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madó pela Universidade do Kiev parti-cipa ,'ios srs. prepaíaforlahos qne li-ceiona,modiciimente, latim e grego em sua resi-dencia, A rua dos Inválidos n. 136, sobrado.Acceita também chamados para lecciónárÍOr.a. Pode ser procurado na rua do Ouvidorn. 146 das 3 ils 4 horas.

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lui ra, d.as 8 As 10 da noite; cartas nestaredacção a .1. IVary.

.HT.-VS de Itança, düo-se bãrãTõ dã bonsfladorés; tiiaSsnto Anlonio 3.. I.ima t-C.

./IS h.ar.as:ri)» Santo Antônio 3?, Lima a. C,rOSE' C.A11EN. 3,I l'nriieu-se a cautela u.

Pravessa da Barreira:K163, desla caia.

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riano, formula do dr. Rodrigues dos Santosó um agente llierapoutico de uma acçã.senérgica é segura nas moléstias própriasdas senhoras, nas irregularidades de men-strinçSo, difllculdades o eólicas ut.rinas,hèmorrhagias durante a mensiruação, sus»pensa.» ou tardia, dores nos ovanos, catar-rhos uter nos, etc. Deposito, raa da Quitanda n. 4S.

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AS SENHORAS<p:e íizõroni uso da i.iianiiua em InJccçAel|iOi!."ili eslui'iib«i)liitimn-ni<-.»c_!in_ai de evitar(jiiíiilquor ipolestlu iitorina õ obter :t cura dasv,'irn:uin.s peipieniif, ailerções, ipie tento nshic nitriotltini e i|uotlel.\nm inultns vezes de trn-tar por qiio osotipuüot' Impede de se sujòltu-rem .1 o.vnnio módico.

A i.ii.iiiiiuiilo ..Ir. Eduardo Krança i-o nutroremédio brasileiro que tem tido as honras deter adõpttido nn hiiropn obtendo os maioreselogios de médicos e hòspitnes, não só pelasiui eflleaila, eoino porque .'¦ 11111 remédio «pie.lolgQ ás primeiras' oppllcaçoõs, produz eIVültobenéfico 11:10 sendo eomo inuiios outros, quenei-essitaiu um uso prolongado para uni resul-tado problemático.

A i.us-iitiiiii paru tiso délhjeoçôésnassorihorasdeve sor nn proporção ue uma colher dc.oliãpara moto litro (10 Ogun morna, pela iiuinhne A noite.A I ii-nlliin voiitlo-sò e:n iodas as pluir,nuieias e drogarias. Doposllarlos no BrasilAraújo iMVitas .".¦ Coinp. rtin dos Ourives ri. 11*e .»;\o Peiro 11. '.'0. Na Europa : Carlos ErbaMI1Í10. Preço, 3 100.

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não deve ser indeffercnte a sôrto dos quoSbffl em: nestas condições eslã uma pobrosoiiltora viuva oom cinco filhos, sendo os<1»is mais moços gêmeos e ainda de colo.C.liaiiia-seOaillierniiiia da Piedade. No grau-dé isolamento em que so vi, lendo comoconsolo o amor daquelles iniioeonles o a (ina òaridãdo cliri-ta, appéilã para quantassão mães, implorando um Obulo para moli-gar a fome dos seus. A redacção do ("01--réío da Manhã, pruriiptã sempre à attendetos pobres, proourtiuilo socorrei-03 quantopossível, recebo qualnuer esmola para a in-feliz viuva, sendo endereçada ao seu nome

Companhia Industrial Brasileira8.092Resgatou-se o dehcnlnro

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ATTENÇÀOPerdeu-so no sabbado no bondo da Oivoa

pie passa no largo dos Leôos ás O.ãd umillinete de gravata do hoinom, na subida

da rua Humiiylá. Oratifiea-so a quem levara rua do S, demento n, lai, por sor umobjecto de estimação.

\<4_riinfw

JNíio confundir o

VERDADEIRO

PIPPESMI_TdeQETFrères

de REVEL (França)em oi .uln-rrí initHBIM

MEDALHA DE OURObj Eiposlç.0.6 Pariz de 1900

rtQENTE QERAL:i. LAURIÍI,62, Ftniln-Potstonr.ltri, PiBIS.

QUEM DA AOS POBRESEMPRESTA ADEUS

0 velho sexagenário capitão Josó C, Pinto,chofodü numerosa família, paralytlco ha IHannos, com uma filha mais velha gruvementoenfei 111,1 e sua ihnoccnlo netinlia rendida,precisando fazer operação, não podendo emvi-»tu de sou estado liilnr pela vida, nchn-suna maior penúria, baldo do todos os recur-sos, nfi.) só [ínra sua sithslsloncla a do su 1numerosa família, como para ocudir ao tra-tamento de sua infeliz ílllin o de sua netlnhn,Vem, cmn ns mãos suppliccs, Imph rar, emnome do Nosso Senhoi Jesus Christo, a c.vrldado do todos aqtielles que snntom o in<fnrliinio e a mlsorla dó seus senielhanles,náo só o ibiilo da caridade como algumasroupas iisiidiis para cobrir a nudez sua o dnsua familia. Todo o qualquer uliiilo que Uniqueiram dar pôde sor entregue om sna rosl»dencia, ontlò os seus bons protoctoros po-doràocortlUcar-so da verdade do seu appello.Rua do ilezcndo n. 71, sobrado, quarton, 1.

FAZENDA A VENDAVende-se uma dn c.afé, canoa, mõage.ns,

200 pipas, machinlsinos Alegria; 3 pipaidiárias, casa ricamente mobillads, lugatsaudável, duas hnr.ia da capital; informa..;i'ies na rua Dr. Maciel n. s, S. Christovão,da. H ãs 6 ti-ua. da tarda e na rua Municipaln. 20.

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h. . r n n *u«teni»r o» pr«<o« rtVütaaáa aS * : : Cie ti ra>f arroiv,, j<t*?o tyVO I Bo* pe\ -.*:. * n.TlVt-io* es:fe«.«ti)»xt«>».fl_-,„.,a1.*:'.tÇ--S; •*-.» t. » -».•'.< ..» 1 tro» -¦ -umídor»*- * tai-*», at»? ta£;-***-»? á» ,'. 1 s» vrs iu 'jet-laradas nao ex-fUlini tt.» ç C*i ».-,.-,-s». r**_li_-.l*» na ba»* tiax.? »• peio t»;«-'' *-«aav*l.

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de agosto d* l<^4.Barra do PirabyD'.»ens»noHetlroJu.z de ForaSitio «Sr. bar-Oich -IraTaolM-t,»ca capavaS. Jo»'.Chiador Sapucaia

Souza Aguiar ,«.

Stoelt n»» »«t»;ò«i d* chegíd»llartuma'-.-¦.» .....

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.1'into». de S, João d.a ii.arra, kllo».

.Carnngol.i .Idem. Idem •Garcia»-, do Paraty. idem•S. João», da Macalié, idem

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:15.10o(i/iOO

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Para cinco infelizes orphãosA viivi Maria implora A carldado publican a dpa bons leilnies «lesta folha para rijar

e educar cinco infeliz-s ; 0 mail Velho, de 7annos o o mai. novo do un finno.íCttl ptiren»ie» o sem recur'0, H:hei da nm anti),'o ne-goclanté, (|un por desgraça II aram semnada, pede a toda» as boas alma» nua r.epr- .li1- :t ajudai-a nossa olira de caridade,quo I).'iis 1 lodo» d irá o p.a|;o. Knla carido»»rndacc&i recebo qualquer cousa para cs»*flm. Blinda Re.,i n. 12. Inhaúma.MMM___BB__>BMWW_MI_W»IWW-«-MW_W ntM'1-tl I W'?_rt

to Iteniir. o» ali Jilianno» Tadt, Ttieia-toiKnvns. Slnpladon K •:'. Harl Meldfllien. Kerd nano Kmart, o» Intt. V Snoli. Mary ftai_ole mal» '.' pasftsgelro* dn 3 i'la»»e, c. var.«en »o Novo l.loyd Brasileiro.ai o 1'rio. 1 dia. trate .« 'ortlnliO' í.l ton. me»t.Jeronyma V. Ave», equlp. 7, c. cal a Hodrl»ffne» (le, Faria» * r

Caiio Frio. 1 rim hint»iii"»! Antônio Ferreiraral n Antônio «Ia Coitanm.

M-i-ah^. ? d» tilalfl .S

Mae.ihen»*- 30 ton.I'n»».)». equlp. 5. c,Miranda, pa»».i»*elr*

João.Ailoíriio Jo»é Iticardo, equtp, j

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MOlIMK-iTll DO POBIO

1 nir»*»a aa *U t

Manão» e »»^» . '5 d». 32 tu d» Vlctorla, p»q.• AlaRoa»-. comm. 1- tenente Aífre 10 "»rv»Iho Moreira, pas*- capitão Adolpba («iiílher-ms Miranda Lisboa « um creado, «uar.la-mar.nha A'igu*to Itabo, guard*-m.r:n!i.-i JoioAraújo liiiiiaarte». ' ter.«*n • Ar.stile» I Sa-Iho. *' tenente Juvecclo Afr;>n»o de Oliveira,I terieat» Tra;aao Augusto de Carvsi.io, l'tenente t _u:o d» Moc.tia Fr»go»o, fiernardoda Silva Ijavtt A»»umpíáo. Jo-qulai da S ivaHarlrora. Im*. da S.iva L. A-*ump«'io, 1- ten-snte M»nfre«lo de M»'lo. Maria da Siín Caa-tro. -• ten»n-.e NIcoIâo M. Barreto AragAo,Ermliano R. daOílwira e rami.u. ?• tenriteIw.val dí Aqiino iâsiaar. dr 1'o.Jro VI. Bitteo<*0-rt e um Sitio. Alfredo J>«4 B->»or:»oo.loaoulan Pinto Fi_:»c» * um creatlo. Ilr-rm.n!adí Oliveira MarUni !_na- o B 'to»o, Tho-via-I- «ia C.*t* e fatn.ii». >'raa«-i»-o Fer-ian.í*»lanar « familia. Hi»!»-'! Tohtai da Co»u,Joko BaptiUa ti í-,a|v__o. i-ite Miguel feesa**,dr *ni_-»** ACaStost e farr.:n». Marti Monte.laclnih» Lotto. A-tonu .X-unan. dr, Iiominco* Ser ia S e SJsa. '"-o l;.ta Poate» Vtal.r». dr Rl.trdo Psat».. dr Ernesto ooata. aPf.-e» M.noei H*^rque d» Si.v» e familia.O»e«t»no Üleüo. Soté 1 ereír*. j.jrd»-tr.»r:r:ti»ü. f!_£>;-«* V-.iijit iKi-t* Sf Afmi-Á-í-O ...•/,'-*.a tri* -r,-i-!i*r. SaM-ti-dí-O 4» .-___-»__-s, ) tkSrnaco F»al» Arae*o Sonaa. dr iokk -{.iaot*d* Atlíayd*. -O-t-elhalro üal*. sitor t»<r»* daf_ar"í-:bO A!I»ikJ;í**"í7'3-. jr-¦-?«.!**T,-tr-.r,ít» ü*c»** B- e S. nf*. ío*o -ia S» n »:¦ 3 . R. 1'o-tir-«at. I.f :.:.- > < t :¦ , ¦ ,» 3,8 une».Mancado i-os-nao, W-->*. • ,:• si.». dr.Maüri-s. I»r_..»o*i., 10*1 Htaso d* A.Tlrad*.I.t; - *»'.v» Mot-í». II Kr_.M_ar.dr. AifradoUktvke*, tuus- Asaartra • ire* tStae, li*nlt-w _.*«. Asa» •!.*«*• i. HiiiiSf.t* 1* ¥»¦'.«.úr Waoel da '¦¦<*»«-* f* ^ettp. k _ »r.» d»tori-mcAo • ntn líbo, lí »> Sabota, -Ir A

("_>rsi!:iO d» Fosseca U-t dr Lata >;-r- , . »» Xafmt e fa-nio. F. « 1 .-../. j.A ' •;. i* .. --*• i ¦'«-'- - t. . .; A .»-»

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01147.pdf · 7 m. _____ es-'***1»»t*ft-»"»*__'.-^._'^ Anno IV—N. 1.147 *-l*_»-*ír.--a^|a»«!OT»B->JKS •--:¦-_*-__.t--r_i_V'_ora-rr.,gii-.v»i''r-u^i.

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(Ici.l nó ' in 4 iie agosto dn corrente nnno,.p uín rcloirlo tlc iiiii... um bíilcao dê vi-

Dhiiiicii e um qiiadiua ol..o, rl.in tr.disferldo,por lti't(is iiioliviiü, para qu..ndo se aiimin-JÍar.

pâijsào parniliarRun na I ru

jrdom, 'i.mis'i:lf .1'. Temi.' selllll • los, cjiti.tni" si i'>.

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VI.ND1.-SB

RUA DO THEATRO 23Porta l_rira

O RUA DO HOSPÍCIO 3 A

As pessoas cançadasfielo

trabalbo ou os exeessos, aconsc-bamoH que tomem as Verdadeiras Pi-

lulas Viilli-t. O uso ilas Verdadeiras1'iltilns Vallet, na dóeo dn I ou 2 piln-lns no começo de cada refeição (:, comeffeito, suriicieiito para roátabelecerem |iouco tempo as (orça-, dos doen-toti mais extenuados, e para curar se-g'""auif.nlo o sem abalo as molcslinsdo laiiguidez c (l'ancmia, mesmo asmais anti^iiH c as mais rebeldes aqualquer ouiro remédio. Nas mulbe-res, fazem cessar as perdas brancas erestubolocera rapidamnntfl a perfeitaregiiiariiliiile das regras. Por isso, aÀçarleinia do Medicina de Paris tevea peito approvarn formula desteme-dicainenfo, para reeommen.lal-o kCOiifliUiça (los doentes, faelo esle mui-tissimo raro. A' venda em todas asphurmueins.

P. K.—Como querem vender, :isvezes. ine*»nio com o imniR do Vallet,pílulas que nào são preparadas porVallul, o ([ue são quasi sempre malfeitas o iiiefllca.es, convém exibir queò.óhvolricro toulia estas palavras: Vor-tlade;ras Pílulas do Vallol; eo cililc-reco do laboratório: Muisnn I,. Prere,11), í-iio .lae.ib, Paris.

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•o (lentifri-v>ri'l, 0 th'tl-<A tol, pois,

basta expe-riinentai-o,para ailn-

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A*).i{*nn'(la: Maria r\.lcxandrn'**;na.i)O Deiifoí (agitn, pasto e pó) 6, na

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j\i's 10 1(2 om ponto _» 10 1|2

CONTINUAÇÃO DO GRANDPCAMPEONATO DE LUTA

-Ft. O _V_C Jbt. IV A.noite ns melhores ttitadurcs do muudo

HOJE tCutas a realizar HOJE6-Angllo Hitiiner

17-Doriaz — Paul Poni23-Dumont - Raoul le B ooher

NulA—No CiiSO dn níl. an ,,r. .b.r iTiríiuta nn hora msrendn pel» r*. ¦lamento,lontlnnnrA o desempate nn dia le.iiinte,losterg-indo a» lui.«» annuncíadas »» ».sma.rilem pura (is di.is sK^iniU-a.

Ki.-n revo.adn a (-!au»iilii 8- dn rnnlr.ato.»í iHCflU ImflP.S

rr.urina*.!.i r-.nu.i i ucrflfl '_ 1^1' ! I * I ' ~'¦

_*.__.-«_.,-?-. * -\ *~-.-¦?...? ? -* .?!! _ _____j______ü_______________; í • íi_ tt*éiT,i;T*,"t*__™«•'»™^J***** u.».« _». n„r.,s .1-um

„.._-¦¦-¦_.-_»._--- | ,m ii*i|i ii*--a.|)r_Wa_ML*i 1^ i—i» _í—11 iw 11 mi-- nilif-lMin ***¦ ii iiiii-i w ji 111 ¦ in «nau' ___M_-»a__»-»--_ Miii.iMii i iiiimim iiii ii ii ¦ _*»-_-_i __aaaa_ rli.uii »t _ y.1,.1,-1 A rm d..Q.|T ,;/.f », \2'2

-—1^^^5-J^^ THEATRO APOLLO THEATRO S. JOSÉ" 'a_-.._.-_-.... ******_Bt_-jMB— *r*~H*l*'"*""

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCem, a -. Hl.i*. !<H.\i .Kiliid.i novembro de 18831 Empreza C. t-EQUIN A- COMP

HOJ E Quarta-feira, 3 de agosto de 1904 HOJE HCJE~ Qn2rí2-íeir_:3_eagosto - HOJERECITA EM BENEFICIO DO ACTOR

Íl01_ti-ÍC11JL0 __VX_aO____.£*C_ÍO

Companhia, de opera cômica e revista» do theatro Carlos Alberto, do Porto

Unte*. represe

COLOSSAL SUCCF.SSO THEATRAL'»çi.-> n»*tt íp.n*. .i.i f*r»ndie»o dram.i em 5 aet.i» e

do i*i-».iue£ivel eícrtpi. r francvi A. 1>'ENNK|\Y8 quadro., eriginal

t nn;v. tnv*Ji. B» ¦•»*.. KV» . ...... 1%-ir__.»_-.. M ri» dtOa i I e M f_»

TH.il» a--»•U mi.. :>. o -e

S--H*»1l»* I»VtXH etcaiU.O »-•»•«- de»N0T\-T*_

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Co!o»»al «ocees'0 da nen troapeIKlMRlil, baiiarma cosmopolita.

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NEUBERTI and OLGAT.mts I.,. d s d.«»íti-t<« iU,v«n «

MAGGIO jGRAVANTE*¦ i i t- ir. '.-:••¦- it A* bailarina »e«-

rf-iie. ROSÁRIO

Devendo representtir-^c nmunhA qtiiutn-feirn, 1 dn corrénte»n opcrn-comicit porlugiiczn cm JJos \ CKá.VVX, -aài» st*r interronipidaa as representa- ^çòes du revista POR (l.t.Y fc. POR ÜAIXO. _í

í<»>*»_-*_*»»*>_*«>*^^ »>^i^>^_^•»^»1>>>»»^*l*»»^^

HOJEà 25a e ultima represenfagão HOJEda rev..-. i-nt_»tie.. d» frrande e«p«*ct.enl_. em 3 actot e 12 iinadros

S.\'«_'ALbER<iAKlA e FbHH.sZ BRANDÃO, musica de A. BAYMAd*

POS CIMA E POR UmKm ,t't rr + rma à. :.m.\.u pa»l«* i.-,!,.. o._Hi«ln. .!.. rampanhl.i e c«»*po de Cttroí

('•mpnnhln hr.nn.tiir» l'i>rl»j£iirjra Companbln llramiillca rorin_urx.-a

^"H0JE-6a RECITA DE ASSIGNATURA-HOJE-^C• ¦ repres.ni.i.;l»o di peça tin 3 acloa, de Biibaod e Ueanetroia, tradazldaem .1 acto», d*' HiíluDd

por Kduardo Garrido

NELLY ROSN»!!y no«!er.,C .-mi-ncia..,,V-lentin»....

[ Lu l! ,

CiUiariaa....

|*_j?f- A rcri.lam POR CIMA 1 POR BAIXO, i--**prr«ienf_.da :t<»«» •».-..._.cm Pairtit-g-l por esta a_a.mpa.nht-, ..btrta» ii..«,i„ rapilrii i-ntriior-

dlii-irlo «*.it«>. *n*ii_o <.(MiH;.l4»r4(iu portnrfi « inipr«»it>a a meliior c m_L«iapjiir.ili.-ti qur _!«• Iin|i» «ac (,,,, ra»pr<•*.**riUdo .*jc«o»- ¦ ¦ f : « tM*M*. CN r_.o« i.i a,,......m„»

* O» -i.lrflei *»c_a-!»-«i_* dtsd* J4 i v«_d_. v"* ""'

DISTRIBUIÇÃOAn„-h Pinto ILcbronoinKmilia d. Oliveira Arihur..Man-tu M ria i'» irri»Emitia S-irmento ^nílio*

Em Paris, na nctanliilnde

tprn» iol.'ii_ PinteIl-nr que P.iictoCr »« I/*»lS.rmenU.J-». re-Jit

CONCERTO PELO SEXTETTOI- I_e R.rhirr _e s„,||,, Onv-rtar», Ro*.»ml.11 AI4_ Poi»[-«nm, O V.rdi.111—.>!tI • P u e.u Bail*t _. |_*o r>hb«a.1V-I_» » i.r. L. Trtjfeiida, f). Hiiceini,V 1 d». •>¦ kal, Int-rm-txo. K O.il-t.

S»--tn.(«-irn. a p*»*;., rt.-Ju»»., I>hiUiii~A B_PT p_N-3« • -.-..Ugara étM •«paxIatBlav.o- l_e_»ri_. _

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