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_r-__.sNr_-t>Mt*^^-'w-**^'t*-,-'~»'J-t-"^~'' _.r f^uyj^.-, .J ,^._~.;.,-1';. -v ¦;¦•.'. .wai;... A__k t)0 ¦/¦¦# __________U_l__MMM_-hM___-..M_l i ROVINC ^^»_~w.|*^fc,, F_RN .MBI_0—BIUSIL ; ASSIGNATURAS ( Anno... 341000 (Capital) ( Semestre... 12|000 REDACÇAO. RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19 .umpiiiU «in ui-chiu». l.iu-tyfu Iropr..-- i-iii machina ruIopUn- "IHJPLEX PRESS" ASSIGNATUkAS ( Anno.... 2S»0tXl (Interior) ( Semestre... HJOOO * OFFICINAS. CÃES DA REGENERAÇÃO N. ia AMO ALI—N. 07 Fundada (na 2.' epoeba) pelo dr. Jus< Mana.. A.bnqoerqoe 4 Mello Reeif..—üimila-taira 11 de Abril üe 1018 Director—Diniz Perylo AGENTES NA EUROPA São notioi «gente» excluiivo. par» .nnUHcioi, _• Fr»nç«, Inglaterra SuU- .. ¦ L. M«y«n» & C. 9, ru. Tron- 'hot, P.ri_. 19. 21, -fe, Ludgata Hcill, Londrei. ANNUNCIOS ESPEC1AES PRIM BRANCO SUPERIOR Aos seus amigos . íreguezes /.thor. & Mendes avisam qne receberam da Ijt- glaterra o superior brlm branco II J X. de Unho (i694). D r"walfrido LEÃO. CIRUK OlAO DENTISTA. Diplomado na America do Norte." Dispõe de um gabinete moderno com uma aperfeiçoada e completa Ins- t-Ilação de Instrumentos e apparelh^ concernentes á sua. arte. Consultório c. residência rua Impt- . ConstílU. ile 3 lis 4 horas da tarde ffifflilA. (Pelas linhas naciom.es) INTERIOR O natalicio do rei Alberto RIO, 8. Todos os Jornaes regiu- liam, hoje, a passagem do hàtallclo do rei da Bélgica, com <r, nuis calorosos elogios. Um» nota pullijl» do Kin á «rena» nu- SOFRIMENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dan- do consultas de l as 4 na rua da Impe- M Residência provisória "Hotel do Parque" RIO, 8. O dr. Aureljiiu Leal, chefe de policia, forneceu unia nota íi Imprensa, cbmmunlciindb que hon- tem, noite, em su.i secretária, fpl assignado um accordo entre o repre. ser.tante da Resistência dr.s trabalha- dores e a Empreita de transporte voltando á calma. A Central do Brasil RIO, 8. i>el_ relatório do dr, Aguiar Moreira, apresentado ao mi- nistfo da viação, veritficaise que a re- celta da Central do Brasil, em .91(5 foi de 46.20::o7'ií e a despeza de.. 66.27S:ii31S, havendo, portániò, um "déficit" de 20.07.0:357.. O dr. Aguiar Moreira Justifica \sk>t pela elevação dos preços do matei lal, Concentração nllomii LONDRES, 8, -- Contlnu'a n co»- centração de Topas allemás, visando Amlens. Um grande canhão gcrimnico LONDRES, 8. Informam que passou por Al. La Chapelle um grau- de canhão gcrniinici, dn mesmo typo do que bonihirde! i Pari . Parece qii- se destina a Ai .uerpli, Numerosos aviadores [rsúvc.z.s que foram designados para descobri» o canhão .que botíih:ifdè'i Paris, penvrtm que ii mesmo este i dentro de uma grande) cxcaVaçílo, absoíulaamente dis- farçado. - Hnt.ilh- naval LONDRES, , . -• inda.; ai de fonte ru .s i prevêem unia líaval entre rniSn.; e allenr.ii>.';. I. tlCiKS lMt:i'il.i CONSULADO BELGA ConiiminUMiii-nii:; deste consulado que foram .ntfcgu.s . :• dlsilnçtòs sorteados com o. quatro primeiros prêmios corniipondenti!. A Loteria Federal que correu no dia ,s do. cor. rente, os objecip'!, i!.- valor e de arte que (oram nííerlad >s _ rifados em fa- vi ir da "Cru/ Vermelha Belga" em homenagem . S. nt, Alberto I, rei rins belgas, em. virtude d. 'er o relerlri' dia S, o d'- seu ar.'ii\ersario rAttallcio, a sabei.: 1." prêmio, upeni. constou dns vlreté e que compõem ;1 "i Internacional ^eKThi' Sita estante, qilS Cm: Neves de Anirtlüí preinio, (centena :> 11), r. la- ni 251); que quatro volumes ¦Itil-liiitf DR. RAUL AZEDO (Clinica medica) Consultório:. Rua do Imperador U o»cillaÇ5i_a _„ cf.mbb e o "Jornal 239," (antigo 23). dis 1. is ifi horas. Residência: Caxangá. ^^^ SOLICITADAS DE H0.12 Aviso, por .dr. loão Elysio.' Agradecimento, por. A commissão. Aviso, por dr. Adaucto Brandão. Alistamento! eleitoral, por Antônio Souto de Araújo. Dinheiro, por A. Ribeiro. Calçados paira homens, Izidoro Leite. Aviso, por mme. Carmen. Aviso, por madame Dafncr Modista, por Madame Lola. Aviso, por A. J. Mjtá^.^.___. COMMERCIO ~* Em 10 de abril ,1e (9i8 Mercada de cereie» n dia .commercial de hoje correu com regular movimento e interesse para o mercado de cereaes. cu;os principaes gêneros continuaram a ser cotados com sustento u s centros de vendas, ás bises qu. publicamos na patite competente. Boi» Commercial de P-raarobuçi» Cambio s|Londres a 90 d|v 13 l,:6 d|s por íjüooo do lvico .hontem e 'hoje. ¦ ' ldem, idem, a tio d! data V3 l|l(i d|s por l$000 do banco homem e hoje. Arthur Dubeux, presidente. Pedro da Cunha Andrade, secretario Mercado de cambio Os bancos abriram com •_ taxa de t3 d. sobre Londres a 90 dias. Após ás noticias do Rio, os bancos off.reciam sacar a 13 l|J2 d. e pouco ddpois a ...-!.•.. d., íecharldo o mer- cado a 13 l|lb d. F.m papel particular ,não constou negocio. Alfândega 12 I5|t6 d. Mercado do Rio Os estabelaeimentos bancário-, abriram emo as taxas de 13 í.|i<- d, e 13 3|32 d.; até ás ultimas noticias .11 3|32 d. e 1'i 1Í8 d. Tuas de cobrança ti 90 dias) Banco do Brazil 13l|u' d. 1S$3 7.5 London and Brasilian Bank 13 d I8S461. Lnndom and R. Plate Bank 13 d -8*461. Banco do Recife 13 d. 18M6I. Banco' Ultramarino 13 l|j- G 18S417. vista) 11 Banco do Bra.il t:t "j0- d !,°$6.!0. London and Brasilian Bank 12 13'jt6 d. 13*4731. . London and Plate Bank, 12 2?|32 d. 18S686. Banco do Recii> 12 7jS d lft)?640. Banco Ultramarino 12 7|8 d. .... .13*640. i l y Franco 90 d|v á vista Í675 .685 $.'/!> S/.9.S S684 S»6 .4 Jt6.3 Sü02 563*1 J694 do Commarcio'' RIO, 8. O '''Jonul di'. Cem- mercio" volta hoje, e;n íonea varia, a se oçcupár dos especul.idores que, de connivencia com alguns baiicps não obedecem ao critério do "Banòo do Brasil" e criam c:?i situação, que cada dia mais se aggiava, reclamando medidas enérgicas do governo. ' Ò "Jornal" di/. nía haver motiviiS para essas o_.ci.llações dn cambio. Os nossos compromissos no extran- geiro eslão regulados. A mesma folha aconselha o gover- no a empregar mão de ferro para ex- tinguir os exploradores. Política de Mrtto Gro.sao RIO, 6. O "Correio di Manhã" felicita o dr. Vvencejl.iu Ira/, por ter resistido a todos os empenhos do se- nador Antônio AzèVed > para recondii- zir n dr. Aprigi.) dos Anjos, no jui- zado federal de Msfto Grosso. Diz a mesma foHia que o dr. Aj'ri- gio, desesperançado, pedia demissão, vindo advogar aqui. D. Sebastião Lemn . .ntreviatado RIO, 8. D. Sebastião l.eme, en- (Revistado, dccl.ir.nii jue vem saiisle'- tissim. de sua archidloeese. Vem re- bebido do povo pernambucai;io as maiores demonstrações de afíecto e carinho. Disse s. exc. re.dma. que ao eiu- gar alli teve receio de não agradar, pelo facto de ser paulista, mas vevifi- cou justamente o contrario. Accrescentou que proporá ao car- deat Arcoverde a creação de novas dioceses. Disse ser intenso o movi- mento religioso em todo o estado, elogiou o CÍiíiia, dizendo ser ameme, alludindo lambem ao movimento pa- triotico. D. Sebastião Leme não quiz. tratar da politica. "Raid" ai-rco cobre Colônia LONDRES, S. -- Telegrapluiii d' Genebra que o iilliin i "r.iid" (!.- avi.i- dores bVitannicns sobre Còloula cau sou 22-1 mor1 ,s A pòpúlaçã. dillj esteve em pai.i- co durante 12 horas. Quantos nnvios perdeu a Nnru.ga LONDRES, 3. A N(/.-ue« j.í per- deiu 7-15 navios conforme iVrjtá oífi- ciai de seu governo. f Um submarina sllemão que conduz prínionciHbs portuf;u'Jies LONDRB., 8. (• submarino ai- lemão que1 p isso i em t rente a Lei- xões, deu siçnül que levava nrisinr.ei- ros pórtuguezes. celebres a. sr. , com Albino .A. SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Communicado do grande estado-maioi da França PARIS, 10. Entre n canal de La'- bassée e Armeiulereis, depni. :<t.c ¦ in- tenso bombardeio, imporfailtesf foi ças inimigas, favorecidas p ir espesso ne- vneii.o, penetraram nas posições in- glezas. nas visliihanças de Neuve- Chíipeile e r*auò'itiss_rd, a- a 'çando aí. Lys. Entre EstalrlS e 1'ac.Saint-Maur o inimigo tomou Richebourg Sai".! VVaast e l.aveníi . Nossos alliados trian- tlyeram suas posiçõis pelas duas a/as. -— Poderoso ataque Inimigo reali- sou-se contra !'lini;ard en Sán-terre, depois de fltictuações conservam' s a posse da aldeia. Em Caste.Au7.ay e Bleimcnt iu- fugimos sangrentos revezes an inimi- go- lua de Iirnii7e ilv celebre írancez Calmers, discípulo .;e Piadiér, qtiè coube an dr. t.'.it.it_ .In "Banco dn Recife".' .1." prêmio (ceu:-ia '7d_), quadro a nle.. (paysi.;;.. . d;i laureado pintnr Carlos Servi, qu,.' coube tio _r, Al- fredo Alvares áf Carvalho, 4." prêmio (p?nten,i :,i»), Almo- fadáo, bi.lidado c forrado a seda, que c.ube ao sr. gerente do "l.ondon & River Plate .Baitilt;-" + Dizem os telegiammas ' que + * um certo ¦ agnn.te da Compa- nhia de Loterijjs Nacionaes, eleito ul- linia.ineiile deputado federal por i'er- iianibuco. contestou nu Rio as decla- rações dn marechal Dantas'; Nunca houve eleições mais H- vresj exclamnuMi agente, e a pmva é que eu fui eleito! ... Somente si as eleições fossem li- vres elle não tefia uni viito, nem mesmo o delle, pois que não é elei- lor. Cavalheiros c senhoras, se querèls vestir com esmero e no maior rigor da moda mandai fazer roupas e toi- lettes nos ateliers da filial d'( Pri- mavera, a cargo de competente mes- tre alfaiate e eximia modista-, que ri- valisam com os cnladors da moda pa- risiense, londrina e newyorkina. Una Fiarão d.. Victoria 378. EXTERIOR São presos em Lisboa 300 desoecup.- dos LISBOA, S. mandados para pados. f-oram presos e a Af.ku 30," desúccii- Banco do Brazil . . . B-nco do Putíi . . . London and B. Bank .- London and R. P. Bank Banco Ultramarino . . Bííico do-Brazil ..i . :• Banco do Recife . . . London .nd F..- j . B. London and \i. Bank Banco Ultramarino.. - 3 $940)Dollar 3S950)Dollar 3.5960)Dollar 33. 15)Dollar 3$950>Dollar Mercado de assucar Assucar —i Reíultriiienie aiomado e inteiteissado ainda hoje encontramos * mercada do artigo. Os principaes typos, com excep- Ção dos typos. brancos e somenas que se mostraram .m declínio na praça, se conservaram, em posi;ãJ equilibiada nos centros de negócios, ás bases que ¦cotamos abaixo. Gravemanfco enferma LISBOA, S. Adoeceu .rave- mente o general Jayme de Castro. Greve LISBOA, 3. Os empregados ler- ro-viarios declararam.ss cm parede. Um submarin. ao sul de Lesões LISBOA, 8. Foi avistado um submarino inimiga ao sul de l.ei/ões. Communicsdos da gu-rra LONDRES, S. Os inglezes res- labeleceram as sua; posições no Ijos- que de Avilny. Em Wladivostoclc LONDRES, 3. O almirante Koto lançou uma proclaniaçio aos h-ibitan- tes de Wladivostoc':, dizendo quf. como uma missão amistosa, os japo- nezes desembarcar im n'a.;uella cida- dade.<- Cousas da guerra LONDRES, S. —. eomtmtnlcam p Amsteirdam que os jornaes allemães publicaram uns aviso, ameaçando de penas severas as pe.ssç-as que espalha- rem noticies di; perdas tedescas, na frente occidJntil. As autoridad.-s _i_it.iicí áMçniJíi supprimiram a -nír.gi de correspov dencias para os combatente;. Usinas de 1." . Usinas de 2." . 'r-rystaillisados.. brancos . . . . Somenos ;-.. .- Mascavados . . IDemerara . . . Brutos seccos . ^Tutos mellados Rctames ¦<.... . ¦ 10S700 a !IÍ300 rOjSOO!) .1 10S70D 9í4oo. a 9S6O.0 *8,?c00 a 8?600 7$ooo a "$6oo 38700 a 4$ooo N5o houve 3S700 a 4.000 Não houve .2Í700 a 3,. 000 Mercado de algodão Algodão p artigo foi cotado no- finalmente aibda hoje ao pr.eço de Sogooo pelos .5 cibí, vMendo ífiooo menos o mediano e 2$ooo o de se- Eunda sorte. A posição do mercado é calma. . A recon*tr.ii;\o da frota allemã LONDRES, _; Cogitava-se na Suissa da formaçã. de tini giandf syndiealo de bancoi allemãe; pa . 'e construir a íroit allem.i. I'.. Coi ri Amisns LONDRES. S. (.' correspondeu le de guerra do "Dailv iirt n|cie" nforma quei o Uis.. apresenta nova- mente na frente de batalha os olhos fitos contra Amiens. Prisão de um socialista allemão LONDRES, 8. Telegrapham de Zurich a prisão do,-, "leader" socialis- tia Dittmann, por ter revelado as perdas allemã . n'ttin discurso que pro- mlunciou, G ' r<« COMMUNIÇADOS DA GUERRA Tet.gramnvi da Iegação britaunica, Rio de Janeiro, recebido em I0j4|l9i8. A Inova tentativa allemã para alean- çar Amlens foi contida com lão pesa- das perdas, que a partir de 6 do cor- rente, a actividade da infantaria iní- miga diminuio, exceptuando ne, bos- que de Aveluy nas margens do rio Ancre e em Villers, Bretnnneux ao sul do Somme em cujas áreas as per- das allemãs foram avultadas tendo ei- les perdido terrenos e (tule alguns conseguiram êxitos esses sem valor mi- litar. O amontoamento de artilharia ..esída na frente indicam a immineii- cia de novo e grande ataque ini.migç. O mau tempo reinante prejudicou a actividade aelrea mas os aviadores bri.' taiinicos continuam a manter a ascen- dencia o que é reconhecido por avia- dores alTemãès anrisicinados, que de- ciaram termos nós maior, numero , e melhores machinas' do que elles. O "Daily Chronicle" de Amstt.vani diz que o fracasso da offensiva alléniã em conseguir ó_ seus objectiv.s es- tava sendo cxpEcada pela imprensa allemã ao pass:. que os partidos tia- balhando para uma breve conclusão da guerra estão mais acityas do que nos últimos íempos. Sem duvida as d-iclarações ;le Lichnowsky e vou Ja- gow produziram um grande ctfettn entre a poptilaçã . O primeiro íríjnis- tro na Câmara do; Çornmti.ns em '¦)]¦'. disse: O' inimigo está preparando um ataque aiilda nviiç" e será un: erro não áv»|làr com segurança a gravidade da perspectiva. -. declarações do ini- migo relativa-mente aos prisioneiros e canhões tomados são execessivamente exaggeradas; todo-; ns canhões foram substituídos e a nossa reserva é stibs- tancia-I. mobilisamós 6 milhões de homens e o governo pretende aug- mentar a edade militar oara 5o annos provavelmente 55 annos èxtèlldèlido- se a lei até A Irlanda. Einquantò pus. suirmos um .navio cm condições de na- vegabilidade não acceitaremos a paz allemã, mas ganha a presente batalha o destfno do priis.lilnismò está fixado. O sr. Bãlfotir em Londres em Cl-I dis- se: Na oceasiáo do anniversario da entrada da America na guerra declaro que emquanto houver logar neste mim- do para o livre desenvolvimento das communidades não haverá espaço paia os ideaes dos partidos militaristas ai- lemães e os da i;n.ide democracia do mundo, um nu outro deve compre- hender que elles não podem florescer lado a lado. Os russos estavam começando a comprehe.nder que a guerra nãó foi feita para phrases finas. El|e tinha uma iinmonettoura no povo russo e an- tevia o tempo em que ejles seiMam, nio independentes e unidos mas também livres. Todo o auxilio que nós lhe possamos dar írestz penosa lueta deve lhes ser fornecido. Foi concedida autorisação ao Sni.- dicato financeiro stiisso para fazer adeantáimentos mamães a Londres *té 20 milhões da francos durante 10 me- zes contrai documentos pagaveis nu fim de 3 annos, trazendo estes docu- mentos duas assigiiaturas He i." or- idem. Este negocio faz reflectir a opi nião da Suissa relativamente a ser o credito britannico após ¦? annos de uma guerra exluu.tiva, tão graiáe quanto sempre foi, também demons- trando o quanto as assignaturas de banqueiros ou negociantes de Lon- dres, são deseladas per negociantes de paizes neutros. A Westmnisler Gazeite discutindo as reivelações dos planos allemães pata fomentar a revpluçãi. ius zonas hes- panliola e frincez,is em Alan ocos acompanhada pel.i massacre de ledos os subdittos alliados di; "nós pu- demos seir agradecidos pelas forças navaes adiadas estarem e continuarem a estar entre .allemães e a etecu- cão deste plano dlàbnbo s:.'hre o mundo". An.nunci.V-se que ¦ d.semKir- que de 300 japonezes e 5o marinhei- ros br.ltannlcos em Viadiv .stock é pu ramente uma medida de precaução com o fito de manter a ordem após o saque durantet o dia contra casas ;:- ponezas por bandos armados; sendo mortos 3 japonezís. Este desembár. que nada tem d':i conimum com a lal- lada inter.vcnção japòíie.a na Sibéria. Peel." Eleições livres!... Realmente nós coniprtfliendeiiiosT que n melhor argumento dns que ser- rem an giiíernadiir dn esladn é a duvida que elles pnssam lançar na opinião, Si uns allirmam que nunca llòuva lama pressflo nfflclaf; como no ulti- nin pleito, si iiutms aífirmam que nunca houve eleição tãn livre como púderiam tirar a prova ns que estão longe e náo viram? Mas o que não deixa duvida é que uni governador que asslgna com o seu próprio nome uma circular re- cohVniendándo cchdídaturasj um go- vírnàdor qúe telegrápha aos chefes locaes do imerinr, snlicila.ndu votos para ns seus candidatos _ de- daraiulo, nesse tclegramnia que "quem tiver ii que perder e quizer paz para viyer prestigie ó governo"; um go- yeniador que mand. fazer o que se fez o anno passad i ua Assembléa do estado enchendo-ti de capangas e sol- .dados da sua policia, embalados, para ,nie'se acclame'uma mesa que não foi eleHlt! uni' governador que depõe prefeitos, da maneira grosseira por. que está fazendo agora mesnni tio Cabo; ;uin governador que rAefere go- yernar sem orçamento a mandar que os seus amigos dêem numero na Ca- mara e no Senado; um governador que eslií gaslando cerca de d-nzentns contos na casa particular de um dos seus parentes, éin bemfeitorlas, a ti- tuln de lazer um quartel de policia, desnecesVario aliás, quando, pela me- lade da despe/a. poderia dotar o es. lado de um edifício próprio; uni go. vernador que faz estas coisas e mais outras e outras, deu a todo mundo o direito de acreditar em todas as ac- cusações de violência e de improbida- de. Pois não foi um acto official, pu- bllcado em todos ns jornaes, applaii- dido até pelas folhas servlçaes, a te- messa de tropa para o iiterinr afim de impedir a \;olação fto candidato Pessoa de Queiroz e a pretexto de uma invasão de oarahybitnos no terri- torio de Pernambuco? Pois não se vio que essa soldftdesca desenfreada voltou a quartéis, quando as eleições terminaram? São factos que provam sutliciente- mente contra um governo. 1: faz rir ouvir falar em eleições livres, num governo assim. Violências i lide O dr. 3." delegado pronde o dr. Gondim Fílrio, Iwte cathedr*- tico nossa Faculdade de direito, na rua da Imperatriz, pelo facto de ler olhado para cllc. O qu. nos d's_e '_ victima d__a violência policial. As manifestações feitas ao dr. Gondim Filho, depois de posto em libeutod'.-.A reunião He (ioje «là classe acadêmica. .'.o t. horas, fomos in- que havia sido preso 'Hontem, ;is formados de pelo dr. Mala e Silva, .; delegado tfct capital, na rua da Imperatriz, o dr. Gpriduii Filho, lente tathedratlco da nossa Paculdade de direiio. O motivo da prisãn não mis SÒlájC ram iníi rniar, Diriglm. nos logo á subdelcg.' :i cli Bó-.i Vista, para tar sido conduzld onde nos di dr. Goddlm Quando chegámos alli olhar insolenie para chegando até a se Brevemente CARIOCA Brevemente __^_^_^__^_Vl__<vv^A^^l^'V^'VVV^l^vv^AA i ápio .o ULTIMA HORA (Pela Western Telegr.ph) Concessão de credito RIO, 10. r-oi CÒflMdidn á Delegacia fisc. dalii, o credito de í .3.9..9s ptira pagahiento a Faculdade de di;eilo. Contra as juntas de alistamento RIO, 10. O íji.ireçjisi Cae- lano de Faria, ministro da guer- ra, solicitou p-ocesso cri.ne con- tra as juntas de .ili.'air.ento mili- tar de Matíò Grosso. Greve de carrepradores de carvão RIO, 10. Decla ir. ram-se em greve or, çi.'recadores de car- vão do cães dn pjSrtò Promoção RIO, IO. O coronel Ciiris- pirri Ferreira toi promovido a ge- ueral. Exoneração RIO, 10. Foi exonerado, o capitão do porto, d:thi capitão de corvela Huet Bacelh-tr. Nomeação RIO, Adelnia' 10. -- O Tavares foi nontiítvió curador de resíduos, aqui. Os desvarios io governador Ma- noel Rorta RIO, lo. GliijiiÔu aom e. panto a notici.' de q>;e o gover- nador sr. dr. Manoel Borba de- cretou nova eieiçáo para prefei- to do Cabo. Noticias da yu?rra LONDRES. 10 Aviadores francezes bombardearam o ca- nhão que atacou Paris. Os allemães bombardeiam fu- riosamente as -posiooe» pcrüiigii. ¦ zas. Estas resistem com g.illnr- dia. Incêndio RIO, 10. A' hora em que telegrapho _. e .So minutos incendia-3,; uma importante casa de couros, á rua 7 de se- tembro, amear.ando o logo a ie communicar ao Glu). de Enge- nharia e ou_os estabeleci- mentos. Nunca o desvarlo de um governo echoou tão insnlilamente na opinião. O silencio desse governo e dos seus servlçaes é mais do que uma simples prova da violência, é um corpo de delicio* Esse governador faz be,m em não permlttlr que ns seus amigos, em minoria na Câmara e Senado dêem numero para as sessões, pnr- que teria então de prestar contas do seu crime e seria processado. E não ha criminoso que não procure a im- punidade, ou não procure fugir a res- ponsabilidade do seu crime. O pretexto para a deposição foi o abandono do cargo. Não pode haver allegação mais ridícula e falsa. Não Jía abandono contra a vontade. Cl abandono é um acto pessoal do que hão quer .mais um cargo e o deixa. Para aue haja abandono é preciso que haja liberdade da parle do que não quer mais prestar os serviços do seu cargo. Alas basta que um cidadão eleito declare que nunca abandonou esse cargo e não o quer abandonar para que cessem os ridículos pretex- tos e aceusações. Depois o abandono de um cargo eleclivo exige um pro- cesso, exige provas; não basta que se diga abandonou o cargo ¦— é pre- ciso provar. E vim governo pie se presa, não toma providencias de na- tureza grave, como essa que vae ferir a autonomia municipal, sem funda- mentos sérios e provados. ..W's é que foi o próprio governo quem arranjou o falso pretexto, foi o governador qiiem depoz o prefeito do Cabo, para servir ao ex-ministro da Agricultura, que. morando no mu- iilcipio. não pode tolerar que haja alli uma força política _upèrio'r á sua. a ponto de derrotal-o nas eleições, alem dos embaraços que possa crear ao seu negocio de assucar. E' cerio que não ha nenhunva pro- videncia a tomar. Na administração presente, dn dr. Manoel Borba, não ha lei. nãn ha direito, não ha garan- tias. ha um poder: o da força e que. no município do ex-ministro da Agricultura, se traduz pelo "cipó do boi". O próprio prefeito deposto, nas suas declarações publicadas, pa- rece sentir -a coaçção moral dn meio político em que vive, quando termina dizendo: "eu tenho o que perder e preciso de paz para viver". São as próprias palavras dn tele- gramma dn governador, ameaçando os chefes locaes que o não prestigiassem. Essa deposição é o castigo infli- gido aos que derrotaram o ministro nas ultimas eleições fed'vaes, no seu próprio município. E' preciso que essas iorpezas pnliíi- cas fiquem consignadas e façam a historia da situação presente. E' essa divulgação aue fará o julga- mento de amanhã. Foi assim que o rosisnio cahio de podre, após vinte annos de predomínio. nao encon- trámos mais o mesmo doutor, uma vez que j.i havia sido posta ém liber. dade. pnr ordem superior. Fomos, então, á residência do dr. Gondim Pilho, á rua DeSo Farias, n. 66. A casa de s. s. estava nessa ocea- sião replecta de amigos, collegas e estudantes, todos cqniínetitundo o fa- cio. Annunclada a nossa presença alli, o dr. Gondim Filho, velo logo ao nosso encnntm, harrando-nos 0'tactu que comsigo aconteceu, do seguinte modo: ••No começo da adininistracçSo do .sr. dr. Manoel Borba, o delegado Maia e Silva me dirigio uma consulta, perguntando se a policia podia entrai em casa de familia onde se reuniam jogadores, isto porque ell. delegado era aceusado de ser cohnlvente com certos indivíduos que mantinham ci- sus dv távolagens. Coinpréhendendo que o delegado procurava um pretexiu para nio cuiii- prir o seu dever, dizendo-sç mesmo que a policia recebia gratificação para cs .1 tolerância, respondi que não ti- nha tempo para exanV.r.ar a consulta que me era dirigida, acerescendo que estava uni pouco liicommodado de saúde. Isto certamente nSò agradou ao de- legado Maia e Silva. Posteriormente recebi uma c.irta do dr. Santa Cru/, da Paniliyiu, rec.nn- mendando-me um exlrangeir i que se achava preso. Não podendo acompanhar as dili- gencias poMciaeí, pedi ao meu eolle. ga e companheiro de escriptorio dr. Affonso Baplista para comparecer .i j alicia e requerer o que julgasse con. veniente em 1 .ncicio do relerido ex- ríingeiro Horas depois, yollott <¦> dr, Affonso Baptista, dizendb-me que o delegado 'ó.iia e Silva havia chamado a si as diligencias policiaes e pretendia deste modo realisar um divorcio e partilha rie bei. , sehdr de notar como cousa extraordinário * indecentissima que o delegado Maia e Silva houvesse se trancado a sós no sen gabinete com a mulher do extrangeiro ent-ao preso. Esse facto foi narrado ao próprio rir. chefe de p-dicia pelo dr. Affonso Baptista. O "Jornal do Recite" oecupou-se desse facto, mas sen, que eu tivesse a menor Interferiu:ia no mesmo. Teimpo depois, furtaram-me diver- sas galinhas dn quintal da casa onde estou residindo Por interanidio do Aristhldes ScMoback, pedi que a policia syndicíis se a respeito - apontei como prova- veis autores do furto uns trabalhado- res da casa vishhi de propriedade do dr, Lyra, das loterias e que e:ia em concerto. No dia seguinte, em logar da poli- cia comparece- para dar qualquer busca e syndicar tfo caso, compareceu unicamente pr.1 garantir aquellès a quem eu attribuia a autoria do fur- In Fui ao dr. altere de policia - liar. rei-lhe lodo ó oc:orrido e, immedia- taüiente, esta autoridade mandou re- ti.-,,: as'pi.i.'ís que estavam garantiu- J-.i os apontam..; gatunos e ordenou qt:e o subdelegado do districl; exa- nniiasse o locsi e as dependências da •:.•.? vlslnha íims se encontrava cm 'paros. O mestre da obra g.r.uUo os oper.arins. O dr. Lyra appareceu também fáyor do mesire da referida obia, ga rantindo a probidade ou honestidadi do' mesmo. Este facto motivou muitns cniiimen- larios e apreciações feitas por mim em palestra com os meus amigos, porque era eífeetivamente singular que não se procurasse a minha pro- priedade para garantil-a, emquanto que os responsáveis pela furto esta- yam garantidos, independente de qualquer investigação. O delegado Maia e Silva quando passava por mim, dèiatva-me uns olhares provocadoras, o que aconteceu boje, á tarde, ás 16 horas, na rua Nova. A' nefute ás 20 horas, estava eu na esquina da' rua da Imperatriz, quando veio o delegado Maia e Silva, acom. P.inhado d, unias praças, teuío nts sa oceasiáo uni mim traz. r„-.n_-S'.P,IlJ-a*. tomou a direcçJo da rua do Hospício. Quando o delegado Maia deitou esse olhar in .leme eu o encarei. Logo depois elle voltou e percun tnu-me so estava olhando pata a'su ressoa. Respondi-lhe que sim visto desd- ¦•• larde notai vott.tr para e Silva para mim. a Insistência com que o mesmn delegado me encarava. Ksta autoridade disse; então, que eu o estava desacatando e logo me prendeu. Respondi-lhe: estou preso mas o sr. delegado inanlenli. _ ,sUa prisão po.-quc ieri de ser desmoralisadò' desde que não conmiettl nenhum cri- me, não sou um desclassificado e sei deffender os meus direitos. Fui até ao posto policial do dlstri- cto e. no momento em qu,- o dele. gado Maia e Silva ordenava que se Ia- vrasse auto de prisão em flagrante contra ,i mim. veio ordem superiora para acabar com tudo e dai-me liber- dado. Foi o que houve". Assim conduto o dr. Gondim Filho as suas declara- ções. fio quartel da Bfin Vista foi o dr, Gondim Filho conduzido em passeiafa pelos seus discípulos e amigos paia ,i sua residência, á rua Deão Farias, n, lio, snb acclamações. llnie, ás 12 horas, haverá uma grande reunião na Faculdade de direi- Io de todos os e>tudantes das escolas superiores desta o.pifal para tratar do melhor meio de lavrarem o seu pro- lesto contra a violência de que acaba de ser victima o dv. Gondim Filho. o sr. dr. Mmõel Borba declarou ao nosso distincl. aiuiçn e illustre collaborador .Ir. fiduardo de Moraes, que não lia o.; seas artigo: contra a "Pernambuco Tramways", pu terem sido publicados _ 'a Província" e, elle não lia este jornil; e que nenhum amigo havia se lembrad i de coría;-oí e remettel-ns a :. exc. como fizeram com o artigo do comman. ante .rede- rico Villar, para que elles podessem merecer, a devida attenção. Pois bem; é o caí-o de tndts os anil- gos do sr. governador ,cortarem esta noticia e enviarem o retalho com o endereço de :;. e.v.., para evitar1 maio- no fim do seu seus em Brevemente CARIOCA Brevemente CONTUNDItiO retO TREM THEATRO DO PARQUE Revistio-se de grande brilhantismo' o festival artístico do actor Henrique Alves, homem realisado no "Par- i que".I A linda .[veta "Amor de prlfcioe" (oi i vcelletilemente enscenad. e in- . tevnretada.I O acto do "Fado." teve as palmas geraes da assistência. Hoje será enscenada a revista portugueza de grande suecesso "Agu- lha em palheiro". EM AFOGADOS O menor Manoel. José Monteiro hontem. pel* M horas, approxima- damente, foi victima de. um acclden- te quando entregava uma bolsa a um cavalheiro que tomava o trem na es- taaçãn de Afílg-dõs", su::edeu C.tnlr entre a plataforma ei o comboio, re»e- bendo uma ferida contusa no super- cilio direito e no pavilhão da orelha esquerda, eseorit:"i'; na lace e con- tusões diversa.;. Foi encontrado na subdelegacla de Afogados pela A_sh.-.cia, sei:d me- dicadó pelo dr. Monteiro de Moraes, retirando-se cm seguida para a sua ie- sidencia á ru.i ,lo Escoba', em Afoga- dos,:.' ' - res desmoralisacf.es govenno. Desmorallsações, dizemos, porque nenhum outro r-;nno pode traduzir tão bem e;.;e abuso de pndei, eí.>u violência inc.ntida itl. avilta e Im- milha os que a praticim para en- grandecer -.¦ celebrizar os qie são vic- íimasj e, de scmslhantis tlesyarlns, o governador do estado ¦': o mai..;r res- ponsayel perante o povo. sfndo taes actos praticados por autoridade; de alia cafJtegorla c que c-i-nt nuain a merecer a mesma confiança da vespe-- ra de sua loucura como s? fossem da própria autoria do sr, governador. Convença-se o sr. governador que não é "A Província'' quem sóffre ai. gum prejuízo com a 'alta da leitura de s. exc, ao ccl.lrurld. ella serviria, afastados uns certos abore.cimen- tos, par.» mostrar os erros de seu governo, pondo-o ao par de , f-ic-- tos dess.t tiatureu, que a Impr.ensa amiga não noticia. Mas o sr. dr. Maia _'!vn tem ra- zão; elle sst. habiiuado a dirigir cu- panças e soldados de policia em ctini- primonto ,is ordens desse ittesiuçi governador, para ...cercear a liberdade dos deputad".; :t Cmara. do estado e Impedir violentamente a entrada de qualquer pessoa que pieteiuUsse as- sistir ás sessões naquella casa do Congresso O sr. dr, Mala e Silva espera car- tamente, recebe'' do sr. governador c mesmo prêmio que í.í conferido ao dr. Alex-andritiD da Rocha, auclor principal dàquetla mlsçria a que lios referimos. Esperemos esse resallado e os ves- pectivos elogios de sui imprensa. Manequins cobertos de settnéti e brlm pardo paira Senhoras, homeiu e meninos. A PRIMAVERA acaba de re- ceber directamente de uma reputada fabricai.. Todos os números por preços sem competência. —Matriz e Filial— Rua Bairão da Victoria 378 e 37'.'. TIRO CASUAL No PiNA São constante; os casos de tiros casuaes que, .t imprensa registra, oc- easiemados pela 'ini| . udencia d'is vic- Umas. Hontem. pelas 21 noras, na sua residência, no Pina, -i mffiior üly- sio;Coelho dje Birro;, quando expe- Cimentava uma arni.i de fogo suecedett esta detonar, p_duzindo-lhe um terw- mento no ante braço direito. O referido menor foi sr.ccorrido pela Assistência e medicado pelo dr. João Guimarães, ficando e.m sua iesi. dtJr.icia,. '*_fr^ fu ^LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO iiir-iiirwiriiiTr rx\ TTir <mirr -•¦i---^,'7rf)rtafi,ii

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F_RN .MBI_0—BIUSIL ; ASSIGNATURAS ( Anno... 341000(Capital) ( Semestre... 12|000

REDACÇAO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19

.umpiiiU «in ui-chiu». l.iu-tyfuIropr..-- i-iii machina ruIopUn-"IHJPLEX PRESS"

ASSIGNATUkAS ( Anno.... 2S»0tXl(Interior) ( Semestre... HJOOO

* OFFICINAS. — CÃES DA REGENERAÇÃO N. ia AMO ALI—N. 07

Fundada (na 2.' epoeba) pelo dr. Jus< Mana.. A.bnqoerqoe 4 Mello Reeif..—üimila-taira 11 de Abril üe 1018 Director—Diniz PeryloAGENTES NA EUROPA

São notioi «gente» excluiivo. par».nnUHcioi, _• Fr»nç«, Inglaterra • SuU-.. ¦ L. M«y«n» & C. — 9, ru. Tron-'hot,

P.ri_. — 19. 21, -fe, LudgataHcill, Londrei.

ANNUNCIOS ESPEC1AES

PRIM BRANCO SUPERIOR — Aosseus amigos . íreguezes /.thor. &

Mendes avisam qne receberam da Ijt-

glaterra o superior brlmbranco II J X.

de Unho(i694).

Dr"walfrido LEÃO. — CIRUKOlAO DENTISTA. — Diplomado

na America do Norte."Dispõe de um gabinete moderno

com uma aperfeiçoada e completa Ins-t-Ilação de Instrumentos e apparelh^concernentes á sua. arte.

Consultório c. residência rua Impt-

. ConstílU. ile 3 lis 4 horas da tarde

ffifflilA.(Pelas linhas naciom.es)

INTERIORO natalicio do rei Alberto

RIO, 8. — Todos os Jornaes regiu-liam, hoje, a passagem do hàtallclo dorei da Bélgica, com <r, nuis calorososelogios.

Um» nota d» pullijl» do Kin á«rena»

nu-

SOFRIMENTOS NERVOSOS ECARDÍACOS

DR. GOUVEIA DE BARROSRecomeçou seu serviço clinico, dan-

do consultas de l as 4 na rua da Impe-M

Residência provisória — "Hotel doParque"

RIO, 8. — O dr. Aureljiiu Leal,chefe de policia, forneceu unia notaíi Imprensa, cbmmunlciindb que hon-tem, :í noite, em su.i secretária, fplassignado um accordo entre o repre.ser.tante da Resistência dr.s trabalha-dores e a Empreita de transportevoltando á calma.

A Central do BrasilRIO, 8. — i>el_ relatório do dr,

Aguiar Moreira, apresentado ao mi-nistfo da viação, veritficaise que a re-celta da Central do Brasil, em .91(5foi de 46.20::o7'ií e a despeza de..66.27S:ii31S, havendo, portániò, um"déficit" de 20.07.0:357..

O dr. Aguiar Moreira Justifica \sk>tpela elevação dos preços do matei lal,

Concentração nllomii

LONDRES, 8, -- Contlnu'a n co»-centração de Topas allemás, visandoAmlens.

Um grande canhão gcrimnicoLONDRES, 8. — Informam que

passou por Al. La Chapelle um grau-de canhão gcrniinici, dn mesmo typodo que bonihirde! i Pari . Parece qii-se destina a Ai .uerpli,

Numerosos aviadores [rsúvc.z.s queforam designados para descobri» ocanhão .que botíih:ifdè'i Paris, penvrtmque ii mesmo este i dentro de umagrande) cxcaVaçílo, absoíulaamente dis-farçado.

- Hnt.ilh- navalLONDRES, , . -• inda.; ai

de fonte ru .s i prevêem unialíaval entre rniSn.; e allenr.ii>.';.

I. tlCiKSlMt:i'il.i

CONSULADO BELGA

ConiiminUMiii-nii:; deste consuladoque foram .ntfcgu.s . :• dlsilnçtòssorteados com o. quatro primeirosprêmios corniipondenti!. A LoteriaFederal que correu no dia ,s do. cor.rente, os objecip'!, i!.- valor e de arteque (oram nííerlad >s _ rifados em fa-vi ir da "Cru/ Vermelha Belga" emhomenagem . S. nt, Alberto I, rei rinsbelgas, em. virtude d. 'er o relerlri'dia S, o d'- seu ar.'ii\ersario rAttallcio,a sabei.:

1." prêmio, upeni.constou dns vlreté eque compõem ;1 "iInternacional ^eKThi'Sita estante, qilS Cm:Neves de Anirtlüí

preinio, (centena :> 11), r. la-

ni 251); quequatro volumes

¦Itil-liiitf

DR. RAUL AZEDO(Clinica medica)

Consultório:. Rua do Imperador U o»cillaÇ5i_a _„ cf.mbb e o "Jornal239," (antigo 23). dis 1. is ifi horas.

Residência: Caxangá. ^^^

SOLICITADAS DE H0.12

Aviso, por .dr. loão Elysio.'Agradecimento, por. A commissão.Aviso, por dr. Adaucto Brandão.Alistamento! eleitoral, por Antônio

Souto de Araújo.Dinheiro, por A. Ribeiro.Calçados paira homens, Izidoro Leite.Aviso, por mme. Carmen.Aviso, por madame DafncrModista, por Madame Lola.Aviso, por A. J. Mjtá^.^. ___.

COMMERCIO~* Em 10 de abril ,1e (9i8

Mercada de cereie»n dia .commercial de hoje correu

com regular movimento e interessepara o mercado de cereaes. cu;osprincipaes gêneros continuaram a sercotados com sustento u s centros devendas, ás bises qu. publicamos na

patite competente.

Boi» Commercial de P-raarobuçi»Cambio s|Londres a 90 d|v 13 l,:6

d|s por íjüooo do lvico .hontem e'hoje. ¦ '

ldem, idem, a tio d! data V3 l|l(id|s por l$000 do banco homem ehoje.

Arthur Dubeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secretario

Mercado de cambioOs bancos abriram com •_ taxa de

t3 d. sobre Londres a 90 dias.Após ás noticias do Rio, os bancos

off.reciam sacar a 13 l|J2 d. e poucoddpois a ...-!.•.. d., íecharldo o mer-cado a 13 l|lb d.

F.m papel particular ,não constounegocio.

Alfândega 12 I5|t6 d.

Mercado do RioOs estabelaeimentos bancário-,

abriram emo as taxas de 13 í.|i<- d,e 13 3|32 d.; até ás ultimas noticias.11 3|32 d. e 1'i 1Í8 d.

Tuas de cobrançati 90 dias)

Banco do Brazil 13l|u' d. 1S$3 7.5London and Brasilian Bank 13 d

I8S461.Lnndom and R. Plate Bank 13 d

-8*461.Banco do Recife 13 d. 18M6I.Banco' Ultramarino 13 l|j-

18S417.(á vista)

11 Banco do Bra.il t:t "j0- d !,°$6.!0.London and Brasilian Bank 12 13'jt6

d. 13*4731. .London and #¦ Plate Bank, 12 2?|32

d. 18S686.Banco do Recii> 12 7jS d lft)?640.Banco Ultramarino 12 7|8 d. ....

.13*640. i ly Franco

90 d|v á vistaÍ675 .685$.'/!> S/.9.SS684 S»6 .4Jt6.3 Sü02563*1 J694

do Commarcio''RIO, 8. — O '''Jonul di'. Cem-

mercio" volta hoje, e;n íonea varia, ase oçcupár dos especul.idores que,de connivencia com alguns baiicpsnão obedecem ao critério do "Banòodo Brasil" e criam c:?i situação, quecada dia mais se aggiava, reclamandomedidas enérgicas do governo.' Ò "Jornal" di/. nía haver motiviiSpara essas o_.ci.llações dn cambio.

Os nossos compromissos no extran-geiro eslão regulados.

A mesma folha aconselha o gover-no a empregar mão de ferro para ex-tinguir os exploradores.

Política de Mrtto Gro.saoRIO, 6. — O "Correio di Manhã"

felicita o dr. Vvencejl.iu Ira/, por terresistido a todos os empenhos do se-nador Antônio AzèVed > para recondii-zir n dr. Aprigi.) dos Anjos, no jui-zado federal de Msfto Grosso.

Diz a mesma foHia que o dr. Aj'ri-gio, desesperançado, pedia demissão,vindo advogar aqui.

D. Sebastião Lemn . .ntreviatadoRIO, 8. — D. Sebastião l.eme, en-

(Revistado, dccl.ir.nii jue vem saiisle'-tissim. de sua archidloeese. Vem re-bebido do povo pernambucai;io asmaiores demonstrações de afíecto ecarinho.

Disse s. exc. re.dma. que ao eiu-gar alli teve receio de não agradar,pelo facto de ser paulista, mas vevifi-cou justamente o contrario.

Accrescentou que proporá ao car-deat Arcoverde a creação de novasdioceses. Disse ser intenso o movi-mento religioso em todo o estado,elogiou o CÍiíiia, dizendo ser ameme,alludindo lambem ao movimento pa-triotico.

D. Sebastião Leme não quiz. tratarda politica.

"Raid" ai-rco cobre ColôniaLONDRES, S. -- Telegrapluiii d'

Genebra que o iilliin i "r.iid" (!.- avi.i-dores bVitannicns sobre Còloula causou 22-1 mor1 ,s

A pòpúlaçã. dillj esteve em pai.i-co durante 12 horas.

Quantos nnvios já perdeu a Nnru.gaLONDRES, 3. — A N(/.-ue« j.í per-

deiu 7-15 navios conforme iVrjtá oífi-ciai de seu governo.

fUm submarina sllemão que conduz

prínionciHbs portuf;u'JiesLONDRB., 8. — (• submarino ai-

lemão que1 p isso i em t rente a Lei-xões, deu siçnül que levava nrisinr.ei-ros pórtuguezes.

celebresa. sr.

, comAlbino

.A.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maioida França

PARIS, 10. — Entre n canal de La'-bassée e Armeiulereis, depni. :<t.c ¦ in-tenso bombardeio, imporfailtesf foi çasinimigas, favorecidas p ir espesso ne-vneii.o, penetraram nas posições in-glezas. nas visliihanças de Neuve-Chíipeile e r*auò'itiss_rd, a- a 'çando aí.Lys. Entre EstalrlS e 1'ac.Saint-Mauro inimigo tomou Richebourg Sai".!VVaast e l.aveníi . Nossos alliados trian-tlyeram suas posiçõis pelas duas a/as.

-— Poderoso ataque Inimigo reali-sou-se contra !'lini;ard en Sán-terre,depois de fltictuações conservam' s aposse da aldeia.

— Em Caste.Au7.ay e Bleimcnt iu-fugimos sangrentos revezes an inimi-go-

lua de Iirnii7e ilv celebre írancezCalmers, discípulo .;e Piadiér, qtiècoube an dr. t.'.it.it_ .In "Banco dnRecife". '

.1." prêmio (ceu:-ia '7d_),

quadroa nle.. (paysi.;;.. . d;i laureado pintnrCarlos dé Servi, qu,.' coube tio _r, Al-fredo Alvares áf Carvalho,

4." prêmio (p?nten,i :,i»), Almo-fadáo, bi.lidado c forrado a seda, quec.ube ao sr. gerente do "l.ondon &River Plate .Baitilt;-"

+ Dizem os telegiammas ' que+ * um certo ¦ agnn.te da Compa-nhia de Loterijjs Nacionaes, eleito ul-linia.ineiile deputado federal por i'er-iianibuco. contestou nu Rio as decla-rações dn marechal Dantas';

— Nunca houve eleições mais H-vresj exclamnuMi agente, e a pmvaé que eu fui eleito! ...

Somente si as eleições fossem li-vres elle não tefia uni viito, nemmesmo o delle, pois que não é elei-lor.

Cavalheiros c senhoras, se querèlsvestir com esmero e no maior rigorda moda mandai fazer roupas e toi-lettes nos ateliers da filial d'( Pri-mavera, a cargo de competente mes-tre alfaiate e eximia modista-, que ri-valisam com os cnladors da moda pa-risiense, londrina e newyorkina. —Una Fiarão d.. Victoria 378.

EXTERIORSão presos em Lisboa 300 desoecup.-

dosLISBOA, S.

mandados parapados.

— f-oram presos ea Af.ku 30," desúccii-

Banco do Brazil . . .B-nco do Putíi . . .London and B. Bank .-London and R. P. BankBanco Ultramarino . .

Bííico do-Brazil ..i . :•Banco do Recife . . .London .nd F..- j . B.London and \i. BankBanco Ultramarino.. -

3 $940) Dollar3S950) Dollar3.5960) Dollar33. 15) Dollar3$950> Dollar

Mercado de assucarAssucar —i Reíultriiienie aiomado

e inteiteissado ainda hoje encontramos* mercada do artigo.

Os principaes typos, com excep-Ção dos typos. brancos e somenas quese mostraram .m declínio na praça, seconservaram, em posi;ãJ equilibiadanos centros de negócios, ás bases que¦cotamos abaixo.

Gravemanfco enfermaLISBOA, S. — Adoeceu .rave-

mente o general Jayme de Castro.

GreveLISBOA, 3. — Os empregados ler-

ro-viarios declararam.ss cm parede.

Um submarin. ao sul de LesõesLISBOA, 8. — Foi avistado um

submarino inimiga ao sul de l.ei/ões.

Communicsdos da gu-rraLONDRES, S. — Os inglezes res-

labeleceram as sua; posições no Ijos-que de Avilny.

Em WladivostoclcLONDRES, 3. — O almirante Koto

lançou uma proclaniaçio aos h-ibitan-tes de Wladivostoc':, dizendo quf.como uma missão amistosa, os japo-nezes desembarcar im n'a.;uella cida-dade. <-

Cousas da guerraLONDRES, S. —. eomtmtnlcam p

Amsteirdam que os jornaes allemãespublicaram uns aviso, ameaçando depenas severas as pe.ssç-as que espalha-rem noticies di; perdas tedescas, nafrente occidJntil.

As autoridad.-s _i_it.iicí áMçniJíisupprimiram a -nír.gi de correspovdencias para os combatente;.

Usinas de 1." .Usinas de 2." .'r-rystaillisados..brancos . . . .Somenos ;-.. .-Mascavados . .IDemerara . . .Brutos seccos .^Tutos melladosRctames ¦<.... . ¦

10S700 a !IÍ300rOjSOO!) .1 10S70D9í4oo. a 9S6O.0*8,?c00 a 8?6007$ooo a "$6oo

38700 a 4$oooN5o houve

3S700 a 4.000Não houve.2Í700 a 3,. 000

Mercado de algodãoAlgodão — p artigo foi cotado no-

finalmente aibda hoje ao pr.eço deSogooo pelos .5 cibí, vMendo ífiooomenos o mediano e 2$ooo o de se-Eunda sorte.

A posição do mercado é calma. .

A recon*tr.ii;\o da frota allemã

LONDRES, _; — Cogitava-se naSuissa da formaçã. de tini giandfsyndiealo de bancoi allemãe; pa . 'econstruir a íroit allem.i. I'..

Coi ri AmisnsLONDRES. S. — (.' correspondeu

le de guerra do "Dailv iirt n|cie"nforma quei o Uis.. apresenta nova-

mente na frente de batalha os olhosfitos contra Amiens.

Prisão de um socialista allemão

LONDRES, 8. — Telegrapham deZurich a prisão do,-, "leader" socialis-tia Dittmann, por ter revelado asperdas allemã . n'ttin discurso que pro-mlunciou,

' r<«

COMMUNIÇADOS DAGUERRA

Tet.gramnvi da Iegação britaunica,Rio de Janeiro, recebido em I0j4|l9i8.

A Inova tentativa allemã para alean-çar Amlens foi contida com lão pesa-das perdas, que a partir de 6 do cor-rente, a actividade da infantaria iní-miga diminuio, exceptuando ne, bos-que de Aveluy nas margens do rioAncre e em Villers, Bretnnneux aosul do Somme em cujas áreas as per-das allemãs foram avultadas tendo ei-les perdido terrenos e (tule algunsconseguiram êxitos esses sem valor mi-litar. O amontoamento de artilharia..esída na frente indicam a immineii-cia de novo e grande ataque ini.migç.O mau tempo reinante prejudicou aactividade aelrea mas os aviadores bri.'taiinicos continuam a manter a ascen-dencia o que é reconhecido por avia-dores alTemãès anrisicinados, que de-ciaram termos nós maior, numero , emelhores machinas' do que elles. O"Daily Chronicle" de Amstt.vanidiz que o fracasso da offensiva alléniãem conseguir ó_ seus objectiv.s es-tava sendo cxpEcada pela imprensaallemã ao pass:. que os partidos tia-balhando para uma breve conclusãoda guerra estão mais acityas do quenos últimos íempos. Sem duvida asd-iclarações ;le Lichnowsky e vou Ja-gow produziram um grande ctfettnentre a poptilaçã . O primeiro íríjnis-tro na Câmara do; Çornmti.ns em '¦)]¦'.disse: O' inimigo está preparando umataque aiilda nviiç" e será un: erro nãoáv»|làr com segurança a gravidade daperspectiva. -. declarações do ini-migo relativa-mente aos prisioneiros ecanhões tomados são execessivamenteexaggeradas; todo-; ns canhões foramsubstituídos e a nossa reserva é stibs-tancia-I. Já mobilisamós 6 milhões dehomens e o governo pretende aug-mentar a edade militar oara 5o annosprovavelmente 55 annos èxtèlldèlido-se a lei até A Irlanda. Einquantò pus.suirmos um .navio cm condições de na-vegabilidade não acceitaremos • a pazallemã, mas ganha a presente batalhao destfno do priis.lilnismò está fixado.O sr. Bãlfotir em Londres em Cl-I dis-se: Na oceasiáo do anniversario daentrada da America na guerra declaroque emquanto houver logar neste mim-do para o livre desenvolvimento dascommunidades não haverá espaço paiaos ideaes dos partidos militaristas ai-lemães e os da i;n.ide democracia domundo, um nu outro deve compre-hender que elles não podem florescerlado a lado.

Os russos estavam começando acomprehe.nder que a guerra nãó foifeita para phrases finas. El|e tinha umafé iinmonettoura no povo russo e an-tevia o tempo em que ejles seiMam,nio só independentes e unidos mastambém livres. Todo o auxilio que nóslhe possamos dar írestz penosa luetadeve lhes ser fornecido.

Foi concedida autorisação ao Sni.-dicato financeiro stiisso para fazeradeantáimentos mamães a Londres *té20 milhões da francos durante 10 me-zes contrai documentos pagaveis nufim de 3 annos, trazendo estes docu-mentos duas assigiiaturas He i." or-idem. Este negocio faz reflectir a opinião da Suissa relativamente a ser ocredito britannico após ¦? annos deuma guerra exluu.tiva, tão graiáequanto sempre foi, também demons-trando o quanto as assignaturas debanqueiros ou negociantes de Lon-

dres, são deseladas per negociantes depaizes neutros.

A Westmnisler Gazeite discutindoas reivelações dos planos allemães patafomentar a revpluçãi. ius zonas hes-panliola e frincez,is em Alan ocosacompanhada pel.i massacre de ledosos subdittos alliados di; "nós só pu-demos seir agradecidos pelas forçasnavaes adiadas estarem e continuarema estar entre r« .allemães e a etecu-cão deste plano dlàbnbo s:.'hre omundo". An.nunci.V-se que ¦ d.semKir-que de 300 japonezes e 5o marinhei-ros br.ltannlcos em Viadiv .stock é puramente uma medida de precauçãocom o fito de manter a ordem após osaque durantet o dia contra casas ;:-ponezas por bandos armados; sendomortos 3 japonezís. Este desembár.que nada tem d':i conimum com a lal-lada inter.vcnção japòíie.a na Sibéria.— Peel."

Eleições livres!...Realmente nós coniprtfliendeiiiosT

que n melhor argumento dns que ser-rem an giiíernadiir dn esladn é a duvidaque elles pnssam lançar na opinião,Si uns allirmam que nunca llòuvalama pressflo nfflclaf; como no ulti-nin pleito, si iiutms aífirmam quenunca houve eleição tãn livre comopúderiam tirar a prova ns que estãolonge e náo viram?

Mas o que não deixa duvida é queuni governador que asslgna com oseu próprio nome uma circular re-cohVniendándo cchdídaturasj um go-vírnàdor qúe telegrápha aos chefeslocaes do imerinr, snlicila.nduvotos para ns seus candidatos _ de-daraiulo, nesse tclegramnia que "quemtiver ii que perder e quizer paz paraviyer prestigie ó governo"; um go-yeniador que mand. fazer o que sefez o anno passad i ua Assembléa doestado enchendo-ti de capangas e sol-.dados da sua policia, embalados, para,nie'se acclame'uma mesa que não foieleHlt! uni' governador que depõeprefeitos, da maneira grosseira por.que está fazendo agora mesnni tioCabo; ;uin governador que rAefere go-yernar sem orçamento a mandar queos seus amigos dêem numero na Ca-mara e no Senado; um governadorque eslií gaslando cerca de d-nzentnscontos na casa particular de um dosseus parentes, éin bemfeitorlas, a ti-tuln de lazer um quartel de policia,desnecesVario aliás, quando, pela me-lade da despe/a. poderia dotar o es.lado de um edifício próprio; uni go.vernador que faz estas coisas e maisoutras e outras, deu a todo mundoo direito de acreditar em todas as ac-cusações de violência e de improbida-de.

Pois não foi um acto official, pu-bllcado em todos ns jornaes, applaii-dido até pelas folhas servlçaes, a te-messa de tropa para o iiterinr afimde impedir a \;olação fto candidatoPessoa de Queiroz e a pretexto deuma invasão de oarahybitnos no terri-torio de Pernambuco?

Pois não se vio que essa soldftdescadesenfreada só voltou a quartéis,quando as eleições terminaram?

São factos que provam sutliciente-mente contra um governo.

1: faz rir ouvir falar em eleiçõeslivres, num governo assim.

Violências i lideO dr. 3." delegado pronde o dr. Gondim Fílrio, Iwte cathedr*-

tico d« nossa Faculdade de direito, na rua da Imperatriz,pelo facto de ler olhado para cllc. — O qu. nos d's_e '_victima d__a violência policial. — As manifestações feitasao dr. Gondim Filho, depois de posto em libeutod'.-. Areunião He (ioje «là classe acadêmica.

.'.o t. horas, fomos in-que havia sido preso

'Hontem, ;isformados depelo dr. Mala e Silva, .; delegadotfct capital, na rua da Imperatriz, odr. Gpriduii Filho, lente tathedratlcoda nossa Paculdade de direiio.

O motivo da prisãn não mis SÒlájCram iníi rniar,

Diriglm. nos logo á subdelcg.' :i cliBó-.i Vista, paratar sido conduzld

onde nos didr. Goddlm

Quando chegámos alli

olhar insolenie parachegando até a se

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Brevemente__^_^_^__^_Vl__<vv^A^^l^'V^'VVV^l^vv^AA

i ápio .o

ULTIMA HORA(Pela Western Telegr.ph)

Concessão de creditoRIO, 10. — r-oi CÒflMdidn á

Delegacia fisc. dalii, o creditode í .3.9..9s ptira pagahiento aFaculdade de di;eilo.

Contra as juntas de alistamentoRIO, 10. — O íji.ireçjisi Cae-

lano de Faria, ministro da guer-ra, solicitou p-ocesso cri.ne con-tra as juntas de .ili.'air.ento mili-tar de Matíò Grosso.

Greve de carrepradores de carvãoRIO, 10. — Decla ir. ram-se

em greve or, çi.'recadores de car-vão do cães dn pjSrtò

PromoçãoRIO, IO. — O coronel Ciiris-

pirri Ferreira toi promovido a ge-ueral.

ExoneraçãoRIO, 10. — Foi exonerado, o

capitão do porto, d:thi capitão decorvela Huet Bacelh-tr.

NomeaçãoRIO, Adelnia'10. -- O

Tavares foi nontiítvió curador deresíduos, aqui.

Os desvarios io governador Ma-noel Rorta

RIO, lo. — GliijiiÔu aom e.panto a notici.' de q>;e o gover-nador sr. dr. Manoel Borba de-cretou nova eieiçáo para prefei-to do Cabo.

Noticias da yu?rraLONDRES. 10 — Aviadores

francezes bombardearam o ca-nhão que atacou Paris.

Os allemães bombardeiam fu-riosamente as -posiooe» pcrüiigii. ¦zas. Estas resistem com g.illnr-dia.

IncêndioRIO, 10. — A' hora em que

telegrapho — _. e .So minutos— incendia-3,; uma importantecasa de couros, á rua 7 de se-tembro, amear.ando o logo a iecommunicar ao Glu). de Enge-

nharia e ou_os estabeleci-mentos.

Nunca o desvarlo de um governoechoou tão insnlilamente na opinião.O silencio desse governo e dos seusservlçaes é mais do que uma simplesprova da violência, é um corpo dedelicio* Esse governador faz be,m emnão permlttlr que ns seus amigos, emminoria na Câmara e nó Senadodêem numero para as sessões, pnr-que teria então de prestar contas doseu crime e seria processado. E nãoha criminoso que não procure a im-punidade, ou não procure fugir a res-ponsabilidade do seu crime.

O pretexto para a deposição foi oabandono do cargo. Não pode haverallegação mais ridícula e falsa. Não

Jía abandono contra a vontade. Clabandono é um acto pessoal do quehão quer .mais um cargo e o deixa.Para aue haja abandono é preciso quehaja liberdade da parle do que nãoquer mais prestar os serviços do seucargo. Alas basta que um cidadãoeleito declare que nunca abandonouesse cargo e não o quer abandonarpara que cessem os ridículos pretex-tos e aceusações. Depois o abandonode um cargo eleclivo exige um pro-cesso, exige provas; não basta que sediga — abandonou o cargo ¦— • é pre-ciso provar. E vim governo pie sepresa, não toma providencias de na-tureza grave, como essa que vae ferira autonomia municipal, sem funda-mentos sérios e provados.

..W's é que foi o próprio governoquem arranjou o falso pretexto, foio governador qiiem depoz o prefeitodo Cabo, para servir ao ex-ministroda Agricultura, que. morando no mu-iilcipio. não pode tolerar que haja alliuma força política _upèrio'r á sua.a ponto de derrotal-o nas eleições,alem dos embaraços que possa crearao seu negocio de assucar.

E' cerio que não ha nenhunva pro-videncia a tomar. Na administraçãopresente, dn dr. Manoel Borba, nãoha lei. nãn ha direito, não ha garan-tias. Só ha um poder: o da força eque. no município do ex-ministro daAgricultura, se traduz pelo "cipó doboi". O próprio prefeito deposto,nas suas declarações publicadas, pa-rece sentir -a coaçção moral dn meiopolítico em que vive, quando terminadizendo: "eu tenho o que perder epreciso de paz para viver".

São as próprias palavras dn tele-gramma dn governador, ameaçando oschefes locaes que o não prestigiassem.

Essa deposição é o castigo infli-gido aos que derrotaram o ministronas ultimas eleições fed'vaes, no seupróprio município.

E' preciso que essas iorpezas pnliíi-cas fiquem consignadas e façam ahistoria da situação presente.

E' essa divulgação aue fará o julga-mento de amanhã. Foi assim que orosisnio cahio de podre, após vinteannos de predomínio.

nao encon-trámos mais o mesmo doutor, umavez que j.i havia sido posta ém liber.dade. pnr ordem superior.

Fomos, então, á residência do dr.Gondim Pilho, á rua DeSo Farias,n. 66.

A casa de s. s. estava nessa ocea-sião replecta de amigos, collegas eestudantes, todos cqniínetitundo o fa-cio.

Annunclada a nossa presença alli, odr. Gondim Filho, velo logo ao nossoencnntm, harrando-nos 0'tactu quecomsigo aconteceu, do seguinte modo:••No começo da adininistracçSo do.sr. dr. Manoel Borba, o delegadoMaia e Silva me dirigio uma consulta,perguntando se a policia podia entraiem casa de familia onde se reuniamjogadores, isto porque ell. delegadoera aceusado de ser cohnlvente comcertos indivíduos que mantinham ci-sus dv távolagens.

Coinpréhendendo que o delegadoprocurava um pretexiu para nio cuiii-prir o seu dever, dizendo-sç mesmoque a policia recebia gratificação paracs .1 tolerância, respondi que não ti-nha tempo para exanV.r.ar a consultaque me era dirigida, acerescendo queestava uni pouco liicommodado desaúde.

Isto certamente nSò agradou ao de-legado Maia e Silva.

Posteriormente recebi uma c.irta dodr. Santa Cru/, da Paniliyiu, rec.nn-mendando-me um exlrangeir i que seachava preso.

Não podendo acompanhar as dili-gencias poMciaeí, pedi ao meu eolle.ga e companheiro de escriptorio dr.Affonso Baplista para comparecer .i

j alicia e requerer o que julgasse con.veniente em 1 .ncicio do relerido ex-• ríingeiro

Horas depois, yollott <¦> dr, AffonsoBaptista, dizendb-me que o delegado'ó.iia e Silva havia chamado a si asdiligencias policiaes e pretendia destemodo realisar um divorcio e partilharie bei. , sehdr de notar como cousaextraordinário * indecentissima que odelegado Maia e Silva houvesse setrancado a sós no sen gabinete com amulher do extrangeiro ent-ao preso.

Esse facto foi narrado ao própriorir. chefe de p-dicia pelo dr. AffonsoBaptista.

O "Jornal do Recite" oecupou-sedesse facto, mas sen, que eu tivessea menor Interferiu:ia no mesmo.

Teimpo depois, furtaram-me diver-sas galinhas dn quintal da casa ondeestou residindo

Por interanidio do AristhldesScMoback, pedi que a policia syndicíisse a respeito - apontei como prova-veis autores do furto uns trabalhado-res da casa vishhi de propriedade dodr, Lyra, das loterias e que e:ia emconcerto.

No dia seguinte, em logar da poli-cia comparece- para dar qualquerbusca e syndicar tfo caso, compareceuunicamente pr.1 garantir aquellèsa quem eu attribuia a autoria do fur-In

Fui ao dr. altere de policia - liar.rei-lhe lodo ó oc:orrido e, immedia-taüiente, esta autoridade mandou re-ti.-,,: as'pi.i.'ís que estavam garantiu-J-.i os apontam..; gatunos e ordenouqt:e o subdelegado do districl; exa-nniiasse o locsi e as dependências da•:.•.? vlslnha íims se encontrava cm

• 'paros.O mestre da obra g.r.uUo os

oper.arins.O dr. Lyra appareceu também

fáyor do mesire da referida obia, garantindo a probidade ou honestidadido' mesmo.

Este facto motivou muitns cniiimen-larios e apreciações feitas por mimem palestra com os meus amigos,porque era eífeetivamente singularque não se procurasse a minha pro-priedade para garantil-a, emquantoque os responsáveis pela furto esta-yam garantidos, independente dequalquer investigação.

O delegado Maia e Silva quandopassava por mim, dèiatva-me unsolhares provocadoras, o que aconteceuboje, á tarde, ás 16 horas, na ruaNova.

A' nefute ás 20 horas, estava eu naesquina da' rua da Imperatriz, quandoveio o delegado Maia e Silva, acom.

P.inhado d, unias praças, teuío ntssa oceasiáo unimimtraz.

r„-.n_-S'.P,IlJ-a*. tomou a direcçJo darua do Hospício.Quando o delegado Maiadeitou esse olhar in .leme

eu o encarei.Logo depois elle voltou e percuntnu-me so estava olhando pata a'suressoa.Respondi-lhe que sim visto desd-¦•• larde notai

vott.tr para

e Silvapara mim.

a Insistência com que omesmn delegado me encarava.Ksta autoridade disse; então, queeu o estava desacatando e logo me

prendeu.Respondi-lhe: estou preso mas osr. delegado inanlenli. _ ,sUa prisãopo.-quc ieri de ser desmoralisadò'

desde que não conmiettl nenhum cri-me, não sou um desclassificado e seideffender os meus direitos.Fui até ao posto policial do dlstri-

cto e. no momento em qu,- o dele.gado Maia e Silva ordenava que se Ia-vrasse auto de prisão em flagrantecontra ,i mim. veio ordem superiorapara acabar com tudo e dai-me liber-dado.

Foi o que houve". Assim conduto odr. Gondim Filho as suas declara-ções.

fio quartel da Bfin Vista foi o dr,Gondim Filho conduzido em passeiafapelos seus discípulos e amigos paia ,isua residência, á rua Deão Farias, n,lio, snb acclamações.

llnie, ás 12 horas, haverá umagrande reunião na Faculdade de direi-Io de todos os e>tudantes das escolassuperiores desta o.pifal para tratar domelhor meio de lavrarem o seu pro-lesto contra a violência de que acabade ser victima o dv. Gondim Filho.

o sr. dr. Mmõel Borba declarouao nosso distincl. aiuiçn e illustrecollaborador .Ir. fiduardo de Moraes,que não lia o.; seas artigo: contra a"Pernambuco Tramways", pu teremsido publicados _ 'a Província" e,elle não lia este jornil; e que nenhumamigo havia se lembrad i de coría;-oíe remettel-ns a :. exc. como fizeramcom o artigo do comman. ante .rede-rico Villar, para que elles podessemmerecer, a devida attenção.

Pois bem; é o caí-o de tndts os anil-gos do sr. governador ,cortarem estanoticia e enviarem o retalho com oendereço de :;. e.v.., para evitar1 maio-

no fim do seu

seus

em

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Brevemente

CONTUNDItiO retO TREM

THEATRO DO PARQUE

Revistio-se de grande brilhantismo'o festival artístico do actor HenriqueAlves, homem realisado no "Par- ique". I

A linda .[veta "Amor de prlfcioe"(oi i vcelletilemente enscenad. e in- .tevnretada. I

O acto do "Fado." teve as palmasgeraes da assistência.

— Hoje será enscenada a revistaportugueza de grande suecesso "Agu-lha em palheiro".

EM AFOGADOSO menor Manoel. José Monteiro

hontem. pel* M horas, approxima-damente, foi victima de. um acclden-te quando entregava uma bolsa a umcavalheiro que tomava o trem na es-taaçãn de Afílg-dõs", su::edeu C.tnlrentre a plataforma ei o comboio, re»e-bendo uma ferida contusa no super-cilio direito e no pavilhão da orelhaesquerda, eseorit:"i'; na lace e con-tusões diversa.;.

Foi encontrado na subdelegacla deAfogados pela A_sh.-.cia, sei:d • me-dicadó pelo dr. Monteiro de Moraes,retirando-se cm seguida para a sua ie-sidencia á ru.i ,lo Escoba', em Afoga-dos, :.' ' -

res desmoralisacf.esgovenno.

Desmorallsações, dizemos, porquenenhum outro r-;nno pode traduzirtão bem e;.;e abuso de pndei, eí.>uviolência inc.ntida itl. avilta e Im-milha os que a praticim para en-grandecer -.¦ celebrizar os qie são vic-íimasj e, de scmslhantis tlesyarlns, ogovernador do estado ¦': o mai..;r res-ponsayel perante o povo. sfndo taesactos praticados por autoridade; dealia cafJtegorla c que c-i-nt nuain amerecer a mesma confiança da vespe--ra de sua loucura como s? fossem daprópria autoria do sr, governador.

Convença-se o sr. governador quenão é "A Província'' quem sóffre ai.gum prejuízo com a 'alta da leiturade s. exc, ao ccl.lrurld. ella serviria,afastados uns certos abore.cimen-tos, par.» mostrar os erros de seugoverno, pondo-o ao par de , f-ic--tos dess.t tiatureu, que a Impr.ensaamiga não noticia.

Mas o sr. dr. Maia _'!vn tem ra-zão; elle sst. habiiuado a dirigir cu-panças e soldados de policia em ctini-primonto ,is ordens desse ittesiuçigovernador, para ...cercear a liberdadedos deputad".; :t Cmara. do estado eImpedir violentamente a entrada dequalquer pessoa que pieteiuUsse as-sistir ás sessões naquella casa doCongresso

O sr. dr, Mala e Silva espera car-tamente, recebe'' do sr. governador cmesmo prêmio que í.í conferido aodr. Alex-andritiD da Rocha, auclorprincipal dàquetla mlsçria a que liosreferimos.

Esperemos esse resallado e os ves-pectivos elogios de sui imprensa.

Manequins cobertos de settnéti ebrlm pardo paira Senhoras, homeiu emeninos. A PRIMAVERA acaba de re-ceber directamente de uma reputadafabricai.. Todos os números por preçossem competência. —Matriz e Filial—Rua Bairão da Victoria 378 e 37'.'.

TIRO CASUAL

No PiNASão constante; os casos de tiros

casuaes que, .t imprensa registra, oc-easiemados pela 'ini| . udencia d'is vic-Umas.

Hontem. pelas 21 noras, na suaresidência, no Pina, -i mffiior üly-sio;Coelho dje Birro;, quando expe-Cimentava uma arni.i de fogo suecedettesta detonar, p_duzindo-lhe um terw-mento no ante braço direito.

O referido menor foi sr.ccorridopela Assistência e medicado pelo dr.João Guimarães, ficando e.m sua iesi.dtJr.icia, .

'*_fr^ fu^LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO iiir-iiirwiriiiTr rx\ TTir <mirr -•¦i---^,'7rf)rtafi,ii

Page 2: U l MMM -hM -..M l .r f^uyj^.-, .J ,^. ~.;.,-1';. -v ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00097.pdf · U l MMM -hM -..M l .r f^uyj^.-, .J ,^. ~.;.,-1';. -v ... ... w _"•»_"•»

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LADOS CLÁSSICOS ] MUNICIPAL' Devem eístar oiivurgoriíjartos e arrepeiidldps os' qt)e dtsscrám que, es

pectaculos como os qae nos ti-m proporciouado a companhia de Anna i'.<vlowa, uma ve/. vistos, checa

No entanto, .1 proporção que anB-menti o numero de ò'jt!itblcões, o en-canto também augmenla.

As danças da companhia que ocçtl-

pa attualineiite o íheatro "Santa i/.a-

bel", consagraifdo-o como um templode ante. tem íò'g.ir n'um ambiente desonho. O lado ejplrlitul da vida ectaalli tecido nos sons daquella musicadr'âUclosa, vaga, subtll c atrlwez daquel.Ias gazes feéricas, dt cotei; suaves, quemal escondem os corpos roseòs das

bailarinas.O palco do "Santa Izabel" í- agora

pomo um jardim lendário dc fadas.' N'aquelle ambiente, onde esqui-

Sitos e linos pcríuhíei enlbttlsamam o

ar quente, como que ticamus anoniei.-t.mcamente sem as nossas queixas,as nossas magUIS, as missas alicias,icriie temos cá fora, n,\ asperey.a ittlll-Maria da vida.

Resurgem alli as danças hxmionio-r„t< da llelladtí paj.1, quando as suas

iminllieres nu ei ma vim iucensos e bailavam em honra au. deuses-, rcappart-'cem,

alli. as representantes de um

passado obscuro i bárbaro, d.- pernasnuas e ventre nu', servlndi de nolo-.cansto, no exotismh dc mus daii-jas, a

ulguíne divindade fabulosa? alli sao

interpretadas, finalmente, as danças de

quasi todos os povos, nas suas mu ti-

formes altitudes, nos seus gestosamorosos e suaves. seesu.,es ou rays-

ticos, hieraticos, br/atros, clectrisan-

lei. . ,i. ora é uma lormos-a nympna per-

seguida pelo sitvr-i enamorado, oi a è

um pastm-, na primilividade de suas

veMes, ou ladi de uma H «Ia campo-

nisu no bucolismo de um Idyllo que

a paysagehi ainda mais embelieza.E'a impressão -nu- temos da com

pjtíihia de Anna Pavlowa, no "Santa

Izabel". .Todas essas suggcstões nos tem ti-

j;1 suscitado na mente alvoroçada p"ilautas bellezas.

, i espectaculo Je hontem, foi a con-

fcinuação de seus successos anteriores.¦ Teve inicio o me;mo pel > bailam

dramático em t acto, ceado sobre

um episódio Ji vidi egypcia, episodit

que nasce dt uir.a legendáriatiunuara. musica de Goditrd e'•arie«lo" de Ivan Clustine, intitula-

do "Amarilia". „^esta formosa obra, "Amarilia .

.«a cigana, a bohèmia apaixonada, cio-

sa' t despiezvla" 'em em Anna Pavlo

wa uma interprete admirável. O sei

papel reveste um duplo aspecto, pohalem da danga leu ca e angustiada qut

in também a parte drad.

S P O R T S

Voltamos ao exhorbltante Impostomunicipal pretendido cobrar nu Re.cife pelo sr. prefeito, C0I11 o rotulode imposto de porta aberta, quandooutro não é senão o imposto de in-dustria e prolissão já cobrado pelaRccebedorin,

A lei orgânica dos municípios de-termina 110 capitulo VI llrtlgo 48uuaes- os impostos que são petinit i-

dos cobrar pelas municipalidades e diz

„0 artigo 5il que "nenhum outro nn-

posto taxa ou addicionaes alem üosestabelecidos na presente lei, poderãoser creados".

i;„, nenhuma das 19 CÕIllr*bltiCõeSde que còglíou a lei orgânica,de que cogitou a lei orgânica, es a

comprelieudldo o actual imposto dj

industria e profissão, portanto t c*.

branca desse imposto, anula mesmo

autorisado pelo Concelho Municipal

do Recife é uma lllegalldade que nilo

deve ser cumprida pelos contribuiu-

% recurso está na lei orgânica, se-

nau veiamos: .i,l "|)as deliberações do pre.

tio Concelho Municipal que„or ventura offcndam a Constituiçãoe leis do estado, (a lei orgaiixr. c

unia dellas), ou seiain contrariasinteresses do município,rios processos eleitoraes,

Jpara o Congresso do estado ou

p"ra o-governador, no Intervala da?

Joclcey Club de PernambucoA Iriscrlpçilo para a corrida do pro-

xlmo domingo* M do corrente, ficouassim organlsada:

I." pareô -- 1000 metros — Araré,Marqtiise, Almirante e Tosca.

2." pareô — 12UU metros •— Mas-cotte, Traviata, 1'irilainpo e Risette.

.)."' pareô — lo5(i metros •- Marqul-se Araré, Almirante e Atys.

!|," páreo — 1500 metros -- Vinga-dor, Plug-Pong e Zenlth.

5." pareô — 1100'metros — Atys,Vingança, Favonlo e Aviador.

6," pareô — I6Ó9 metros — Risette,Mascotte, Traviata e Pirllampo

7 " pateo — 1550 metros

pia Minerva Mimiit e Favonio,

NOTAS SOCIAES

— Volu-

Art.feito

toslu-m comocaberá re-

FOOT-BALLCENTRO ATHLET1CU SUBURBANO

A fim de resolverem assuniplos de

maxlnfa importância urgente, haverá

hoje, pelas 19 horas, em a sede social

do "C A. Suburbano", no -arrabalde

de tlglplú uma importante reunião

de todos os associados do club.

Sendo o assutiipto a se tratar de

urgente importância, o dr. BenedUi

Monteiro presidente, espera '0

parecimento de Iodos os sócioscom-

ld refereiuliun'

Terão effeilt) sus-deu-

p;il'.l *' V*y-' ""l i »' i1 d.mnr» "'"1 teliTiMU Ilin dsessões, semprepoder legislativo.

Paragrapho i.°pensivo os recursos interpostos

r0 do praso de 30 dias, contado, J.-

lÜ.a da! deliberação do Concelho ouilo prefeito, e sem aquelle, se toi in-

u-rposio tora do dito praso.Paragrapito 2." 0 recurso d ve se

interposto pelo promotor pob o o

íStado, e por qualquer Cda.dao, n5

goso dos seus direitos civis e politi-COS.

Convémmunicípioaceãò queCommercial e Mercetros ,-,,, dos- contribuintes, integrem

?ea,4 perante o po^cempeieji-Melhor: ninguém deve Slt,c...r .

a essa absurda ct>branS'a antes de lOI

sultar seu advCgádo^.

BrevementeLA^IOC \

CASA FORTE SPORT Cl-UB

(Official)Haverá "training" hoje pelas 3 ih

horas da tarde, no campo .deste CluU

ttidos os jogadores do i. , -•.1." "teams".para

médicos approvam 'lscott" para todos os ca-

,i é indicada. "AtteVido a "P.mul-

ns <r^. contribuinte d

do Recife, exgotada _ a

estão tendo as Assoclaçcesa 1-edera-

Todos os"litnulsão disos para que eIo que lanho empregsão de Scott" com pleno exilo em m

dos casos para os quaes a

posição é indicada. — Dr.d„. — Recite. — Parnambucp.

A bravura :A gfierra tem dado logar a actos

que ora se denominam de bravura,ora de coragem, ora de Intrepldez, devalentia, audácia, temeridade e valor.Certamente ha semelhanças e quasisynonimla em todos esse vocábulos.Mas dlfferem. A coragem, a Intrepi.dez a valentia, a temeridade, são im-

pulsos pessoaes, podendo variar detom como o medo e a covardia.

a'bravura é a coragem collectiva; emais militar.

Uiz-se que a coragem está no cora-

ção-, a intrepldez na resolução instan-tanea diante da ameaça: a audácia nodesafio do perigo; a valentia no tem

peramentoi mas a bravura é mais ini-litar,' é antes collectiva, decorre daatina de todos os que nos cercamdiante do mesmo perigo e se comum,nica ás massas.

No sitio de Ditt, um portuguez denome Penteado, fora posto tora decombate com um grande ferimento.Puzeram-lhe um aparelho. Elle ouve oclarim tocando o ataque, arranca o

aparelho e vôa para o combate, ondeé de novo ferido e volta para se fa-zér pensar. Eis um homem bravo. •-

7..+

As boas phrases:_ "A indulgência é um pedaço da

justiça, (.loubert.)

AnnlvenarioS:Passa hoje o anniversario ualalicio

da sra. d. Emilia Machado Vieira, di-«sposa do sr. major l.ourençi

bíVERSAS NOTICIAS

glIS)

sua com-taúl A/.e-

ESPANCADA PEiA Pt'! IC1ASANTO ANTÔNIO

DE

Vieira residente no l.argo da Paz 71._ Decorre hoje o ualalicio da se-

nhorita Olga Oonu-s de Araújo, filha

d„ estimavel cavalheiro, major Peb-

ciaiio Gomes de A:.mio.Uranscofre hoje a data gene hl.aca

da-senhorita Georgina, sobrinha do

,r Oscar Baptista de Siqueira, au-

que se desenrola lima scena de pro-vlucia.

No palco, os Geraldo-, e JúlioVlllar continuam a ser bem applau-didos.

Hontem estes afamados ai listasapresentaram trabalhos Interessantesentre os quaes a "Caçada á mulata".

Hoje será repetida na tela a mesmapellicula passada hontem.

CINEMAS PATHE' E V-CTOPIA— "A filha natural" ilgúrou aindahontem nas sessões destes cinemas,merecendo francos elogios da assis-tencla,

O seu enredo é encantador inter-prelado por Emilia Sannon, uma ar.tista de destaque na cineniatopaphia.

POLYTHEAMA PERNAMBUCA-NO — Foi bem apreciado o variadoprogramma que este lheatro exhlbiihontem. De suas bellissimas fitasdestacam-se "Da arte ao amor ouDançarina mascarada", em 10 grau-diosos actos, e "A Infâmia", admira-vel prama de amor,

Do programma de hontem seríconservado hoje o film "Da arte ac¦amor ou A Dançarina mascarada", qu.certamente ainda alcançará exilo.

Será ainda exhibido o film (.'vendedor de leões", bellissimo dra-ma desempenhado por George Walsh

que certamente obterá suceesso.^

ViajantesDR. FERNANDO SIMÕES BARBO

SA — A bordo do paquete inglei"Deseado", segue hoje para o Rio d.

Janeiro o illustre dr. Fernando Simões Barbosa, dlstlncto clinico nest:capital. r

Somos gratos ao illustre dr. ter

nando Simões Barbosa pelo abraç.

que nos trouxe de despedida e alme

ianios-lhe feliz viagem. ._ Embarca hoje, para o municipi.

com a sua exma. fanu

PORTUGALNA GUERRA |jmBmai ^A BRAVURA DE UM PO^QUEÍ fe»ff %$ft f

'í^De uma correspondência de farlzÍJfKJKtíM^^V-00'^

tiramos a descrlpçáo abaixo de um < Sd[T cbnLr^T?'^ .C J? cbhvl-" ¦B«*u u.e ""' Jada.a comparecer i \~ .\T CS"V1"

combate nos ares que alem de ser -..dmfnistrstch\. ^ * <\<Haum espectaculo admirável de heroici- _ E, C0I1^dad Commri>,„. ,dade, registra a estupenda bravura s a„ dy ad.nlnlst°aX o rL','portügueza nesta guerra, b es es he- u.|ltc de (una car g

° remeU

rolsmos, si sáo gratos -.1 colônia, não . „ j0 e endereçada ÂrtCvi.l'o são menos a nós ou tros que te- ra Pedros ,„, s„m

» J"hw yieU

moi „o povo irmão, mU afinidades.i _/Esta convldad() a ^ J yb»

Trata-se do aviador Monteiro Tor- 1;. secçao desta ,dmlnl«r«Cio „ "

res e eis como o chronlsta relata a metlentc de urtia carta dirigida ao "jorsua morte: ' nal de Alagoas" e -postada em cinc

_ "Quando, hontem, cheguei, em- PoiltaS, ^ncobora as' ruas em Paris, á noite, de- __ a respeito de um artigo publicapois das 10, não convidem ao passe. ( do hontem, nesta folha, recebemospor escuras e desertas, deixei o no- desta administração o seguinte-te| desci toda a rua Lafayette até i' «Sr. redactor da "Província'1.-Sau

praça da Opera e fui-mè, a esquerda, j dações.—iRelatlvamentc a um "sUe|ao boulevard des Italiens, que è de

j to" publicado em a vossa edição .4odos os boulevards de Paris o da mi-; hojt, cumpre-me informar-vos qu^

ilha maior predllecção. Entrei no "ta-.esta administração recebe realmenteveme-restaurant Pousset" ainda aber- malas da Europa e dós Estados Uni'to e a cujas mesas vi, sentados, be- dos, tfa Bahia e Rio de Janeiro, nàobericando café, alguns officiaes por-

deque

*r

a interes-

cinca.Drigo

Breve mente

NA PRAÇA ARTHUR OSCAR

EMUM CASAL B' ENCONTRADO

A. _ O MOTIVO FOI A IN

Aithui

LUCTFIDELIDADE.O caso oceorreu na praça

Oscar, no Recife.Eram 18 horas de hontem, approxi-

madamente, quando, varias pessoa-:do seu trabalho, a-

va

que regressavamella. execuia, "-a lanuein .. t-.- »••¦

DaaSSarem pnrmatica. que «lia «prime atravez ¦<

sua phisiomiiuta mobil e expressivados seus gestos, de suas altitudes, re

velado, alteniadaim ni.\ •'seutuncn-

tos amorosos, zelosos, enraivecidos .

tristes" .Ha aindz em "Amatilia" bellczaí

outras dignas .ie admiração,.As danças eg/pclr. tiveram na

formosas serihnriUs Collinelle, Butsova. Kroner e Do.janova umas executantes encanr.uior.is.

A segunda parte foi Ctllipost.1 peli"Bailado egynçic", extranido da ope

-.ra "Aida", de Verdi. ,Os componentes desse ejigenhcsi

bàfJado (hoine.iiõ e mullu-res), dança-

nam a rigor, de pernas nuas, se»d;extraoi-dlnariamenti applaudidos, pelirreprehehsivel execução.

por fim veio a terceira parle. -- í

das variedades. Saliehtaram-se as gra.ciosas danças grega;, pb/ictuto, e "J

morte do cysne", dançada por mad.ime Anna Pavlowa.

A musica i de Saint Saeirs e teu-

delicadezas que só o ouvide do pro-flssioiial escuta e a alma do ar.tlslisente.

"A morte do cysne" é n'um am-liiente todo azul.

'Semelha um gratuU

lago, onde Anua Pavlowa é mesmoum cysne le plumas alvas, a nadaragitando as azas tremulas. O efíeito d.luz é maravilhoso.

Só "A morte do cysne" consagraria Anna Pavlowa.

Não devemos tenivnrc essa; linhassem enviar um bravo ao maestro Alexandre Smallens, cujo valor incontes.tavel tem sido iustainente apreciadipelos freqfuàiítadorüs do "Santa Izabel"._

anuelle local, assistiramii seguinte fa::o :

Um cavalheiro, iá idoso, oois repre-sentava ter seus 50 e poucos annos

de idade, decentemente trajado, acha-

va-se atracado eom uma senhora, am-

da moça e bem vestida, procuram!.jogal-a por terra.

Algumas dessas pessoas, querend;evityr a contlnuaçio daquella de-

ponetite scena. approxlmaram-se do

dois, àpartando-os.De.pois de separado-., o retendo ca-

v-alheiro, que se achava bastante fu-

rioso, tentou, por duas vezes, agar-

rar-se novamente com a senhora em

questão, que era pelo mesmo ciais,-ficada de infame e miserável.

Devido, porem, á intervenção dasaludidas pessoas, conseguiram atas-

tal-o desse propósito.Elle, então, mandou que ella se

retirasse logo de sua vista, afim denão tornal-o um crinrnoso.

Depois, o citado cavalheiro come-

çou a se lastimar, dizendo que tinhase casado com uma mulher que o tra-hira.

Assistiram a esse facto, os srsMaméde Lima. João Bárbedò e um car-regador de assucar, conhecido po1"Nequinho".

Deixamos dei dar aqui o nc.me d.'casal, para não provocar maior escai:dalo.

CONGRESSO DO ES-TADO

Hoje, teremos na primeira parte"O despertar de Flora", baile milhológico em t a:'o, musica de, mãestio Drigo.

Tomarão parte: mine. Pavlowa e sr.Volinini.

Na segunda parte será levada "In

.vitatlon a Ia dansè", bailado em 1acto, "arreglo"- de P Zailich, inusicidi Mario von Weber,

Trabalhará neste bailado a sra. Wlasta Maslowa.

A terceira pirle será còmpdstà divariedades.

BrevementeCARIOCA

P,revemente

+ As noticias telegraphicas avi.+ + sam-nos de que O governefederal está disposto a proceder se-veramente contra as juntas

'do alista,mento militar, que deram tão má co-pia de si na ultima revisão.

Não se assustem os membros des-'sas juntas.

Também o governo lederal graanlipque havia de proceder com todo o ri-gor contra os defraudadores do votolivre e tudo ficou por isso mesmo.

As juntas de alistamento militar sese compõem dos prefeitos municipaese dos nomeados pelos inspectores dasregiões militares.

Basta isso para o leitor poder rir-se á vontade dos rigores do governofederal.

Nós desta folha clamámos em tem-

po. Fizemos ver. pelo menos com re-lação a Pernambuco, que o generalJoaquim lgnacio com a sua política-gem, estava prejudicando um movi-mento-patriótico.

O que fez o governo? O que tez

o inspector da região?Rio-se.Ria-se lambem agora o povo.E ainda ha de rir-se mais.

SENADOHouve, hontem, reunião, sob a pre-

ideirJcia do exmo. si. dr, Davino dosSantos Pontual.

Estiveram presentes OS srs. DavinoPontual, Artjiúr Muni.-, Uritto TabordaBernardo Câmara e Sebastião Alies.

Occupou a cadeira Je ?.." secreta-rio o sr. Britto 1'áborda, a convite dosr. presidente1.

Fói lida e submettidã á discussão,que ficou encenada, a acta da sessãoanterior, deixando de ser votada porfalta de inumero.

Não houve expediente dos srs 1."e 2." secretários.

Não havendo quem quizesse se uli-lisar da palavra, na hora do expedien-te e nada mais havendo a tratar, o sr.

presidente dissolveu a reunião, depoisde ter designido para a ordem do dia:a. mesma da reunião anterior.

CÂMARA DOS DEPUTADOSNão houve, hontem, sessão roem

reunião nesta casa do Congresso.O livro de porta regisuni o compa-

reclmento dos srs. Artjiur Lun-dgren, Eulropio Silva, G..stão daSilveira, João Camboim, .ÍÒiÓ Eze-quiel, Luiz de Franca, Loyo Nettò,Mario Domiiijruf.7, Pereira da Costa eSeverino Pinheira.

UMA RECLAMAÇÃO

Pedem-nos, por nosso intermédio,providencias ao poder competente pa-ra o que está oceorrendo actualmenteno Superior Tribunal de Justiça, arespeito do serviço, que se acha atra-radissimo, trazendo prejuízos consi-deraveis para os que têm negócios atratar alli.

O motivo de semelhante estado decousas é ¦ devido, segundo nos infor-mam a uni dos desembargadores, nãocomparecer ha quatro mezes ao Su-perior Tribunal.

E' preciso, que esse magistrado secompenetre do seu dever, a fim denão prejudicar as partes interessadase aos seus collegas, que com a suafalta de comparecimento ficam sobre-carregados de serviço.

A mulher Unibeüma Maria da Ml-residente i rua das Trincheiras,

esteve,- honteiii, nesta redacção e pe-dio-nos a publicação do seguinte :

Ante-hontem. de t para £ horas da

madrugada, passeiando cila num auto,

em companhia de um oíílclal de ma-

rinha, ao passar pela rua SlgismundoGonçalves, o ehaufteur que guiava o

carro foi intimada por um pciici.il de

ponto alli, a parar o mesmo, recebeudo ambos nessa oceasião ordem dt

prisão. .Daquelle local, seguiram os dei!

para si subdelegacia do districto, onde

ao chegarem, teve logo liberdade 0 re

.ferido official, após entregar c seu car

tão ao sargento commandante do res

pactivo ;desfacamento.Ella, porem, ficou recolhida ao xa-

drez, sendo mais tarde esbofeteadn

por vários soldados, um dos quaes.lhe deu uma dúzia de boilos.

Tudo isso. de ordem do mesmo in-

íerior. ' ,,..Pela manhã, íol Umbelliní recolhida

á "Casa de detenção", tendo liberda-de, á tarde de hontem, a pedido de d:-

versas pessoas que lhe conheçam.A victima da policia de Santo An-

tonio, conforme tivemos óceasiao ae

ver, ainda conserva.-a as mãos e as fa-

ces inchadas.Esse inferior, responsável pelo es-

bordoamento da citada mulher deve

ser punido:Primeiro, porque não podia resol-

ver um caso que não eslaava na sua

competência.Segundo, porque não lhe assiste o

direito de espancar a pessoa alguma,

principalmente a uma indeieza mu-

lher. ,Em toda parte civillsada do mundo,

a policia tem 0 dever de garantirqualquer que- seja a pessoa, por maior

que seja o seu crime, depois de presa.Aqui, em Pernambuco, dá-se justa-

mente o contrario.O Indivíduo, depois de detido, e

que vae soífrer.Para o caso, chamamos a attenção

do sr. desembargador chefe de policiaa do coronel commandante da Hofça

publica que, estamos certos, não ap-

plaudirão o acto do sargento do desla-camento de Santo Antônio, que se re.

vestio de covardia e pusilanimidade,or.denando, como ordenou, que se es-

bordóasse a bolos e a bofetada-, umainfeliz meretriz; cujo crime, segundoallega esse mesmo inferior, loi estarolíendendo á moral publica em com-

panhia de um official de marinha.

xiliar do cpmmercto,_ Completa annos hoje

filha do sr. Franciscofunecionario da

de Caruaru ,lia em-busca de melhoras para su,

d. Roza de Almeididrsau'de, a sra

As sras.ra, esposa do st

ACCIDENTE DE TRABALHO

O jornaleiio 3<ü Nemésio Ferreirada Silva, hontem, pela; i(> ~'A\ horas

quando trabalhava na repartição do

Saneamento soffreu um accideiite do

qual recebeu ferida coutusa no iudi-cador esquerdo.

José NCmesio é pernambucano, de25 annos, solteiro e reside á rua dasLarangeiras. -'Di medicado no postoda Assistência pelo dr. Monteiro deMoraes, retirando-se em seguida.

sante Yvett .Cardòzo da Rochaprefeitura.

Fazem annos hoje.Os srs.: Leopoldo Ribeiro; Ameri.

co de Salles Dutra: Antônio de Sou-

za Braga; Ângelo Leal Ferreira- Pu-

ben Pereira de Araújo; Rodolpll.olsaac Leal Ferreira; major Franciscode Mattos. -, ..- , ....

dd.: Finilia Machado Vlel-sr Lourenço Vieira:

Georgina B. dos Santos, esposa d(

sr! José Cerlco dos Santos; Leono.

Leal da Cunha, esposa do major Edil-

ardo Borges da Cunha-, Francisca lil-

te de Figueiredo. ,As senhoritas: Christina Lima; Li-

nestina Pereira Lima. filha do fal ec

dt, coronel Manoel G. Pereira Lima:

Antônio Moreira da Cruz, filha do sr.

Felirre Moreira da Cruz; CeliuaGuerra filha do sr. Christovão Guer.

ra commerciante nesta capital.Os pequenos: Constância Áurea

Leite, filha da sra. d Maria Franc.s-

ca da Conceição-, Regtnaldo filha do

sr. Manoel Frectodrippe de Souz?

Júnior: Julia, filha do sr, Lauro Sa-

raiva de Moraes: Oornelio, filho do

coronel Carlos Clemenllno Bezerra.

Baplisadoí:jOSF* — Domingo ultimo na matri'

de Paulista, foi levado á pia baptis-mal o interessante José, filho do sr,

Plácido Lopes de Souza e d. AmallaCavalcanti de Souza.

Serviram de paràhymphos o sr co.

ronel Delphim Bastos Tigre Filho e

sua esposa.A todos foi servido um jantar niti

,mo na residência dos pães do bapti-sando. , ,, ,, , .

Ao pequeno José, felicidades.

Reuniões:RECIFE CLUB. — Terá logar hoje

pelas 20 horas, na sede desta socieda-de recreativa no pateo do Carmo n.42 uma reunião de assembléa geral(3'." convocação) para se proceder aeleição dos cargos vagos existentes nadirectoria e tratar-se de assumpto de

grande importância referentes ao en-

grandecimento da sociedade.O presidente pede encarecidamente

o comparecimento de todos os sócios.Já foi resolvido pelos directores do

mez a realisação de uma grande"matinée", 110 dia 28 do corrente, queserá offerecido ao bello sexo.

Actos religiosos!CURSO DE RELIGIÃO — Realisa-

se hoje pelas 19 horas, 110 salão do"Circulo Catholico" a 2." confeten-cia do curso superior de religião, acargo do revdmo. conego Pereira Al-ves.

A entrada será franca ás pessoasdecentemente trajadas.

Enfermos:Na rua das Pernambucanas 11. 30,

residência do seu filho o nosso par-ticular amigo coronel José Lucena daMotta Silveira, encontra-se grave-mente enferma a sra.' d. Celicina Lu-cena da Motta Silveira.

Desejamos o seu prompto restabe-lecimento.

ALCANÇADO PELO AUTO DA AS-SIS f LNC1A

Cartões de visita e deNo Cajueiro: Sabão especial l^o

íS200 e 15K.O. ÍQí&^S; Para participações - Papelibra 2S300-. xarque mniL.n. ^-P^1- ^ qualid:lde p'arh convites de casa-

No "Recife Graphico" —

phantasiade íinis-

kilo i$8oò;' bebidas do M. Gerli

C. V.ermuihs litro 3f000.Bréveme.i'e sabão para tffioo

kilo. Rua do Rangel 149.

mento.o Rua 15 de Novembro n.

K (antigo 31) _277. •—

Montem, pelas S e Vi horas a As-sistencia fora cliamada para soecor-rer um ferido 111 estação de CincoPontas. ImmeiPalamewte o auto.a:n-

bulanciá foi soccòrrej-o.Quando, porem, seguia pela rua

Nova, alcançou o popular JeronymoBarboza de Amor-m, que soffreu con-tusões diversas.

Parado o -inlo, o dr, Adàmastor Le-mos medicou o ferido, que é peruam-bucano, de 3S annos, casado, artista eresidente 110 becc.i dc Correio, ;i"Cordeiro.

OS GATUNOS EM ACÇÃO

Ainda hoje temos a registrar maisum facto que nron a falta de policia-mento nesta capital, conforme já nostemos refelrido.

Hontem, pelis 21 >A horas, o po-pular Simão Sihapleiico. vinha deAfogados pela Linha de São Franeis-co, quanldo e.n dado momento, foimesperadamenie aggredido por uinlarapio. Sendo repellido, o audaciosoladrão fez iiso ile um-, faca. v/.braii-do um golpe em Simão. que ficeu at-tingido na região abdominal.

O ferido foi soecorrido pela Assis-tencia e depois de receber os neces-sarios curativos do dr. João Guima-rães, foi removido para o hospitalPedro II.

Quanto ao criminoso, sem ser i.vcommodado neli policia, seguio tran-quillo e lepidJ o seu canvuho. pronip-to a perpetrar novo delicio,

Missas:Serão resadas hoje:Por alma de d. Felismina da Silva

Almeida, ás 8 horas, na Ordem Ter-cslrá de S. Francsico-,

por alma do dr. Galdino Loreto,ás 8 horas na egreja da Penha;

em suffragio de d. Claudina Ra-poso da Silva Santos, ás 8 horas, naegreja de Santa Rita de Cássia-.

Diversões:

THEATRO MODERNO — "Coraçãode Laura" foi' a fita que nos deu hon-tem em primeira representação a em-preza do "Moderno".

Ao lado da formosa Lola May,reapparçceu hontotm no "écran" daelegante casa de diversões, a eucan-tadora Maria Dóro, a extraordináriacreadora de "Dora".

"Coração de Laura", que se diyi-de em 7 actos e é uma producção dagloriosa fabrica "Paramount PicturesCorporation", é uma .obra intensa-mente suggestiva.

Completa o programma, uma mte-ressantissima fita cômica da Fox; in-titulada "0 suicida".

E' feita em 2 actos.— Para amanhã, sexta-feira, ja se

acha annunciada "Regeneração", ten-

dó como protagonistas miss. AnnaNelson e R. Fellowes.

_ CINEMA HELVET1CA - Na_te-

Ia foi exhibida hontem "D. Qui-xote de casaca", explendida produ-cção em que é protogonista o celebre

artista André Habay. '

E' um drama de gr.an.det .elteltftvPffl

Guimarães, genitora do l|j!#t"-,..«'João Vniimarães, medico da Ass.sten

C'V{ÍT'AVOl?HO SIMÕES BABBOSA - A bordo do "Deseado , de

ve seguir hoje para o Rio de_Janeiro

o UUístre dr. Adolpho Simões Bar

boza clinico dos mais disttnctos ias

ta capital e provecto Professor d

medicina legal da nossa Faculdade d,

direito. , .,Ao illustre viajante desejamos-lh

optima viagem.Fsllecimentos:ANTÔNIO ANTUNES DE OL1VE1

RA — Em sua residência, no beco di car, prisioneiro.Rosário 11. 29, Afogados, falleceu ante-hontem, pelas 18 horas, o sr. Antonio Antunes de Oliveira.

O extineto era typographo, contando 65 annos de edade.

Casado com a sra. d. Faustina Per

reira de Oliveira, deixou um filho, 1sr. Alfredo Oliveira.

Por suas qualidades de homem acP

vo e honrado, o pranteado morto/)estimado no circulo de suas relaçoecausando a sua morte sincero pezar

q seu enteramento ,éffectuo.u-s(hontem pelas 16 horas, no cemiteritde S. Amaro.

Pezames á sua família.._ LUIZ FERREIRA BARBOSA. -

Na residência do seu cunhado sr. Joa.

Ribeiro Souto, á rua Direita n. 1 6

1 " andar finou-se hontem, ás 16 lio

ras após' prolongados ;padecimentoso estimavel cavalheiro sr. Luiz Ferrei

ra Barbosa, antigo e honrado coinmerciante nesta praça.

O extineto foi durante longos an

nos sócio da conceituada casa Bçr

net & C. e antigamente, propnetario da "Casa Suissa", sendo grandemente relacionado no nosso meio sociai, onde. causou geral consternaçiuo seu desapparecimento.

seu enterro terá logar hoje, a10 horas, estando o corpo depositadiira' capelía do cemitério de Santo Amaro, havendo carros á disposição 111rua do Imperador.

Enviamos sinceras condolências 1sua exma. esposa sra. d. Emilia d:Silva Barbosa noladamente ao seu digno sobrinho- sr. Walfrido Ferreir;Barbosa e ao seu cunhado sr. João Ribeiro Souto.

_ No-engenho "Vasante", do municipio de Nazareth. falleceu, hontem

pela manhã, victima de^ uma sjrncop-cardíaca, o antigo agricultor, coroneJoão 1-ívsio de Moraes.

0 saudoso extineto era naquelbmunicípio largamente conhecido e es.timado, mercê das superiores quali-dades moraes que possuía.

Seu passamento causou assim piofunda consternarão no circulo dr

suas relações.O coronel João Elysio contava fí

annos de idade, sendo solteiro.Era irmão do pharmaceuitco sr.

Henrique de Moraes, e cunhado drestimavel sr. coronel José Borbacommerciante nesta capital.

A' ex.ma. familia do chorado desapparecido enviamos sinceras condolencias.

TECLA — Falleceu hontem, n;Torre a interessante creança Teclafilhinha do estimavel' cavalheiro dr.Feliciano de Lima Ribeiro e d. Ma-,ria Tecla de Lima Ribeiro.

Tecla contava apenas 6 mezes dfedade e era o enlevo de seus genito-res que ficaram profundamente senti-do* com o seu desapparecimento.

Victima de antigos padecimen-tos, suecumbio, hontem. pelas 19 ho-ras, em sua residência á rua Imperia'261—0, o capitão honorário do exer-cito sr. Antônio Machado Revoredo.que deixa grande circulo de amigos fparentes.

Casado com a sra. d. Maria IsabelBarrai Revoredo, o extineto, veteranrda guerra do Paraguay e antigo em-pregado da "Great Western", era ge-nitor do estimavel moço Manoel Ma-chado, acadêmico de engenharia.

¦O seu enterro realisár-se-á hoje, ás16 horas, havendo carros em frenteda casa 261 — O, donde o mesmo sa-hirá. '

Pezames..— ÂNGELO FLOSI. — Por tele.

gramma particular que nos foi mos-trado, soubemos ter fallecido hontem,no- :Rio de Janeiro," o estimavel sr.Ângelo Flosi, que para alli- fora hacerca de três mezes, em busca de me-'lhoras á sua saúde.

Muito relacionado em nosso meio,o extineto fora ha mezes o ènpreza-fio da transformista FafimaVMiris, queaqui fizera ruidoso suecesso.

Era casado e deixa mulher e duasinnocentes filhinhas.

Pezames á sua exma. familia e iilaboriosa italiana n'este estado, daanal era elle. digno membro.

tuguezes. Acerquei-me de um dosnossos aviadores, Já meu conhecido.Cumprimentei-o; e, como o visse unitanto apprehensivo, interroguei;

Que ha de novo?-- Ainda não sabe? ^

Que!_- O Torres, coitado, lá ficou...

Qual Torres?O noso Monteiro Torres.Palavra- Como foi isso?Muito simples. Ante-hontem o

Torres disse-me todo contente:"Amanhã hei de deitar abaixo um'boche".

"Sobe"?, perguntei-lhe" "Subo.

E não hei dè vir li de cima sem ex-jerimentar a valentia alterna;" Aper-.amos as mãos e cada um de nós fo:10 seu destino. Hontem, o Torres subliij Elle e o commandante da esqua-Irilha. A certa altura encontram doujochès pela proa, á mesma altura, vb.mdo unidos.

O commandante avisou o Torres di

pie era preciso voltar; tratava-se evi-lentemente de uma chamada em f|l-;o. O Torres, porém, não quiz ouvi 1js conselhos da experiência e avan;ou. Os dois "boches" abriram alai.[largando a passagem, para o que poleremos chamar um envolvimento di.-ostado. Foi nesta altura que o nos.0 pobre Monteiro Torres percebeu :.-hamada. Por cima a uma altura d:em metros mais preparavam.se par.) ataque três aviões "boches". Na

íuella altura, retirar era morrer. Fu'ir era ir cahir 110 acampamento alienão e na melhor das hypotheses fi

Torres <ião hesitou1111 momento. Obliquou para a <spierda, e rapidamente, sem dar tem,0 a

'manobra alguma do inimigo

¦picou" sobre um dos "boches".

Momento soberbo! Os dois aviõe::hocaram-se em fumo, e foram preci-ritar-se nas linhas inimigas." .

llicias k li parte

tendo, porem, oceorrido uma vez siquerterem, os vapores com malas destina,das a este Correio, passado, sem dei-xal-as neste porto. — O administra,dor Interino, Francisco Pemet,"'H

Remetem-nos:Loteria Federal. — Pela agencl»

geral desta loteria foram vendidoshontem os seguintes prêmios:12980 . . . '. ."¦-. 5OOÍ000

61.16 . . . 200SOOO55131 200)500021736 10ü$000

A agencia convida os possuidores airem receber os prêmios respectivos.

Na Repartição Geral dos Telegra-phos acham-se retidos os seguintesdespachos:

Victorino; Regos; Pelotas; Macana;Campeiro; Annuncios; Abenaute-, Na-vimar Encouraçado Floriano-, Addob-bate dottor feitosa 83.. AbiliO Rodri-gues; coronel. Olympio Tavares-, AbelCaetano, rua Duque .Caxias;; dr. Ar.senio Tavares; Nahlnha Diniz DuqueCaxias 102; Dtrigaria-, Souza Ldão,rua Imperial 19; José Pequeno LloydBrazileiro.

iNSPECTORIA VETERINÁRIA DC)1." DISTRICTO. — O sr, 1. PiresFilho, director desta ínspectom envi.ou-nòs um boletim de inscripção paraa segunda exposição nacional de cartoa effectuar-se de 13 a 19 de maio de19I8.

O mesmo cavalheiro pede-nos para<ítin?mos publico aos interessadosqu: esta repartição fbrnéíifà 'biiletiiii

a trdo aquel!..- que queira concorrei'ao rvfesnio cetamen.

A bô. «Ifaf». — Os jornaes d.":eará salientam a superioridade d.jlfafa que estava. sendo colhida .11campo de experiência da Escola dagricultura de iQuixadá.

Chuva». — Em lcó (Ceará) ,ten:hüyido bastin'c, marcando o pulviometro cem tnillinietrcs. Fm Viços:atiio chuva de: pedra e em vários ou;ros pontos lem chovido regularmente.

Um gerimun monstro. — B111 Porto Alegre foi exposto um gerinnumonstro pesando 26 kilos, colhido iv:olonia de propriedade dj sr. Boaventura Silveira, em terras dos srsCorreia Irmãos, íeste município. ¦¦

. O que mais imporia salientar é teessa abóbora attingido aquelle peso 111mesmo pé em que cresceram mai-ioze abóboras de menores dimensòerpezar da intensa secea qüe se fe;antir e dos gafanhotos que devastarara as plantições. ^_„L'.

<|JS»l»S1illlWI'Wl»'» Jgã| 7F**™~"medo que m«U. — As operaria-

dei uma das fabricas de armas de.Rom10 produzir-se alli, uma pequeiiissimexplosão, preerpitaram-se em panictpariu uma escada cujo corrimão abatendo, deu lugar a que precipitassemmuitas dellas ao solo, tomadas dimedo.

Setente e seis ficaram feridas, sen-io que algumas gravemente.

Duas morreram em consequenciaa queda que sof/rerajvk

CORPO DE SEGURANÇA E INVÉSTIGAÇÕES CO ESTADO

Segundo sabemos, está indicadepara o cargo de director do Corpo d.segurança e investigações do estadoi ser brevimente creado, c sr. drAlfredo Machado, ex-delegádo do 1.districto da capital.

ASSALTADO POR DOIS INDIVÍDUOSNa: rua de Mortas

Manoel Pauliuo áe Miranda Júnioroperário, residente á rua Vital d'Negreiros;, foi hontem, pela madrujada, cerca de 4 noras, assaltado podois indivíduos descenhecidris nã ru.Direita, na oceasião em que pela mesma passava com destino ísua casa.

Não fossem ura policial ¦ e unguardã-noctürnb, -atlValiidor c m orespectivos grito; de soecorro da ylçlima, ella feria sido roubada eu L'lvez assassinada. >

NOTAS MJLi^AitlESDo boletim de hoiitêm, do qWtel

geiieMl extrahimos o seguinte: , ¦"Serviço pari o.dia 11, •quinta-feira.Dia ao quartel general, o ámanuen

se Baptista Lins.Uniforma n.° ,'í.Exames de recrutas t- Teve logar

hoje, ás 6 i|2 horas da manhã, ii<quartel do3.l2." R."!. o exame de-maiuma turma de recrutas daquella unidade.

'

Muito agradável foi a impressão errmim prôduzidi, pelo garbo. militar '<real aproveitamento na instrucçãoque tive oceasião de constatar nas bri-lhairites provas ali apresentadas.

Felicitando' ao sr. cbmmáhdaíite cdemais officiaes desta 'unidade, recerj-temente organisatfa, coiicitô-os. a que:ontinuem, como até agora, o árduotrabalho' de educadores, concorrendoissim para a grandeza dc nossa Pâ-tria".

Na Repartição Geral dos Telegra-phos acham-se retidos os seguintesdespachos:

Bemhard Elfler; Manoel Paulino,Coelho, imperatriz 3." andar 59; commandante paquete "Pará" Lloyd Bra-zileiro; Antônio Gondim Matha Var.'.ea; Noemi Bastos rua Joaquim Fe-lippe 216; commendadòr Pacheco, Ca.punga; Annuncios; Walfrido Impera-Jor 11, Dolales Afogados,Sottam. ,

Na Repartição geral dos telegtaphosacham-se retidos tclegrammas para:Annuncios, Navimar Floriano, Carau.io,. Pompiiio, Senaca, Douzalima, ma-dame Euthaüa, Lemos Amorim, tu»do Cotovelo, 86.

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9466 — 12540 — 12894 - 13.-?14128 — 19180 - 20409 - 2147.. .21736 - 21794 - 25240 - 25322 ,

27347 - 27469 -27516 - 2? 54iqi73 _ 34399 - 35923 - 38761

39453 - 42108 - 42384 - 4332244988 - 48213 - 50892 - 51036

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81 TÍpn DE GUERRA N.° U . .^_ Réalizt-sa »° P'°TIRO

Tiro ao:alvo.timo domingo, exercício de tiro ao

BrevementeCARIOCA

Brevemente explicações.

WVWVVWVWVSyV,^r^rV>^VVVSr>A^r>A^AM^

| FOGO E LADRÕES. — Os cofrescouraçados americanos New York têmo aniiunciona quartt pagina com .as

fiire a cun»n •"•—¦¦•, nllú tan&s^atò^coJg^^f,7 . ....ntnnrum e entriM" j

TIRO DE GUERRA N." 205Reunião. — O illustre sr. capitão-

commandante, rlavii Lisboa, solicita ._ c„nsuier;mu los srs. atiradores, inferiores e praças, ca: aquillo toi¦'¦"

ce,,iiterioH comparecerem-hoje, pelis 20 horas ponte, mas urna

llvo nb polygono de- W^m for.Os atiradores que d«ê)arem

-„ar deveríb se apresentar neste qu»

lei 4»s 20 ;ts '21 horas.

Ex^ci0i~^*>^^leMeyar.-pòr todo.es e mez l^.

Ió tiro de guerra n.° 209 ¦de u ,

?ibe; o sr. instrueter p^«^•ecimento de .todos os W.gof^j

.íxercicios de evoluções da -u - t

toras, afim'"^ da; melhor garn .•efêrida formatura. , ;h,;je>

iGonselho-director. -• W^llWoelas --20Horas, reunião

J«^telirector para a qual o sr. p

iede.'o comparecimento de tt'«

me'mbros;: . . ^__^.w

+ + dfe não se considera ^officialmente inaugurada, J hocheS

do governo miandar que os hen)

^ a construíram, ;,-desm^ ^aq

os que

l0 a encaiporam e^iiu.^--^.^ d.

J

r-.!--,--Tí:.-v ¦'-¦'.•?¦-;":'.;7™r'.-í~~'"

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N. 97.. \

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A PROV1NÇIA_——-«-———¦¦¦*'"

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QUINTA-FEIRA, DE ABRÍi: DÉ 1913' ._

^oeoo-^^^»"^00000^

l)m Homen Prevê-nido Vale por Dois

O poder tio corpo para resis-

tire combater ns enfermidades,

(. um dos fnetores mais aprecia-

dos que uma pnssôa possue.V. Sa. DEBILITA ESTE

PODER quando permitte que5C1) eslado dc saude sc altere,

porque, assim o sangue cníraque-

cc e os ncrvoiis perdem sua es-

labilidade.V.Sa. PRESERVA ESTE

PODER que resiste ás enfer-

midades, quando observa uma

vida methodica c nâo sc excedecm suas oecupações.

V.Sa. AGUMENTAESTE PODER, quando for-lalccc o sangue e os nervos como uso opportuno de um tônicocomo as Pílulas Rosadas do Dr.Williams, o Reconstituinte semRival.

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todos os amigos do marechal DantasBarreto, que j:l assigiiarain as petl-ções para identificação a comparece,reni no Gabinete respectivo, a fim deserem identificados, mis quartas esextas-feiras das 10 as 15 horas.

(4647)\ •»>*»

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Trata-se no Syndicatò Agrícola Pernanibucíinó — Praça Joaquim Nabuco187., - (6433)

Depois de uma do-ença grave

Dou graças a Deu» porter encontrado no «Iodolitiodo Orlu 0 mHngroso reme-dio que curou minha mulherquo se encontrava anêmicae abatido, julgando sc umcadáver, depois dc um partomuito laborioso. A infeliz.senhora, já enjoada do tan-tos medicamentou quo to-mon, encontrou no «Iüdoli-no do Orli» todo o poderpara salva-la, c a nossa nlo-gria ò tito arando quanto odesejo quo tbdoa usem esleremédio, o paia esto lim,publicamos bojo osta carta.

Arnaldo Correia Montei-ri da Sil im- —Isabel Mon-leito da Stlva.

Rua do Rosário n. IM.

AVISOLevamos ao conhecimento dos re-

cebedores d.e .cargi pelos vapores]"Zeellandla" e "Gooilind". que o go-vemo dos Bstados Unidos dV.nuricado Norte, est.t procedendo a descarga

armazenagem dis cargai dos ditosvapores por conta e r'scj dos interes-sados, senfdo que, a arma-.eiiagciii tMsendo feita sob a flsçallsaçlo dosSnr,s. Purich Edye i'< Co, de NewYork nomeados para tal fim pelo

-mencionado Governo.Recife, 9 de Abril de 1618,

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propiios da sua idade, meufilho depois dos dózc annos,começou a enfraquecer mui-to, a ler perturbações ner-vosas, insomnias, terroresnòcturnos, grandes olheiras,fastio absoluto o completainaptidão para o estudo.Consultando com medico dcminha familia, depois de ex-perimentar alguns trata-mentos, receitou duchas,exercícios moderados-' ocomo remédio o fortiflcante,unicamente o IODC. LINODE ORH ; foi o suflicientepara-que o menino era pou-co tempo recuperasse o ap-petite, a memória e a saú-' de completa. Tão granderesultado obtido unicamen-te pela hygietie e o uso dogrande fortificante IODO-LINO DE ORH, merece serpropagado, 6 o que faço.

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pelo dr. Alfredo Gama, e a co-media "Policia de saias", de Er-nesto de Paula Santos, tambemornada de musicas e

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Faz bem desde o pri-meiro dia

Lendo o conselho dosmédicos que allirmam ser o«lodolino dc Orh» superiorem tudo ao Óleo de Figadodo Bacalhau, e que sc podeusar em todas as estaçõesdo anno, resolvi experimen-tal-o visto sentir meu nrgn-nismo minado por um mauestar, fraqueza o ameaçasdo cscroftilas c cansado dcoleos, tomei o «lodolino deOrh> que me fez bem desdeo primeiro dia, c quem qui-zer pode experimentai o,que é bom de tomar e nâotem dieta, fazendo muitavontade (lo comer.

Atricultor—Algarvo.

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engenho "Pirajuhy", sito no municl-pio de Igu rassu.

Ditos machlnismos constam de cal-deiras, taxas de ferro, formas para as-sucar, .ih.mbiqiies, etc, etc, tudo embom estado, O motivo da venda é es-tar o engenho fornecendo a uzina. Ossrs. pretendentes poderão desde já exa-minar e entenderem-se com José Ml-randa, no primeiro andar e o prédiodo London & River Plate Bank.

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de cal virgem Jaguaribe para o fabricode assucar, cal branca Jaguaiibe parafingir e caiar, cal preta commum e es-pecial caldeada com água doce paraconstrucções, encarregam-se de for-necer qualquer quantidade posta naobra por preço sem competência.

Deposito — C»e» •'<' Ramo», 38

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elarividenteConsulta com clareza todo e

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bro n. 227. .

AVISO .Quem me avisa mev amiRo ei

Nao se [Iludam com as presta-ções; quem compra fiado pagadobrado. E' esse o motivo porquea casa Esmeralda a rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a dl-nheiro, jóias por preços ao ai-cance de todos ouro 18 k. garan-tidos. Alliangas 8$ooo, anneis defivella 12fSooo, dilos com pedraspretas de 25SOOO a 40$000, di-tos com um brilhante a 5o$000„ditos com 2 brilhantes a 60£000;ditos com 2 brilhantes para sc-nhoras a 45$ooo; rharqulses com18 brilhantes a 120*000, ditoschoveiro a 80S000, ditos phanta-sia a l5Sooo, feiticeiros u 6$ooo,brincos de medalha desde 10$e 12S000, medalhas Deus teguie de 6$ooo a I-5'JQOÒ, cola-res 14 $000, pulseira para crean-ças a 12S000, para moças desde20S000 a 5o$ooo, botões parapunhos desde 18^000, alfinetesde gravatas a 8$000 t outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teteias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!...Doura-se e pratêa-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios de to-do e qualquer systema, trabalhogarantido por 2 annos.

Compra-se ouro velho, paga-se a 6$4oo a oitava.

Isto só na rua da Imperatriz n.227.

Casa Esmeralda deA. J. Maia "f

V

» i

Tendo de ausentar-mepor

"alguns .mezes, aviso

AVISOHeraclito Lima, agente recebe-

dor n'esta cidade) dos jornaes"Diário de Pernambuco", "Jor-nal do Recife" c "A Província",avisa ao publico, que o preço decada numero é de loo reis, nãodevendo "ninguém comprar, pormaior preço, e para acabar como abuso da vendagem de 200 reis,quem desejar os mesmos, podemandar na porta, da ChapelariaChie, em Maceió," pois para istotem permanente um gazeteiro es-pecial.

NÍVEL PARA ENGENHEIROCompra-se um na rua do Apollo, 133

2." andar.., , j(6328)

DINHEIRODá-se dinheiro — sobre hypothecas

urbanas — compram-se casas, ourovelho, cautelas do Monte de Soccorro,brilhantes, moveis, encarrega-se de ata-gar prédios e pagamentos de impostos,adiantando-se dinheiro, encarrega-sede Inventario, escriptas avulsas, con-tractos e distractos commerciaes e to-do e qualquer negeeio concernente aoforo.

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A. Ribeiro.

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dó estado,aos amigos

que ficam encarregados dos meus ne-

gqcios de advocacia os drs. JoaquimPimenta e Pinto de Abreu que pode-rão ser procurados á rua 1." de Mar-

ço h; 64 1." andar.' 'Recife, 7 de abril de 1918.Dr. João Elysio.

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GTPORTUN1DADEPrecisa-se de uma casa para

commercio na rua da Imperatriz. Dá-se bôa gratificação ou luvas a quemdesejar transferir-se, Cartas nesta re-dacção para A. J. (6232)

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,2a PARTE\

\ • * + +«o dia seguinte/seriam qifatrò ho-ras da tardrle quando Marietta, que-uva a servir a patroa "como

Sl «ada houvcpntinuav

vesse".lá«Mhe qUe já lutavam

veiu comniuni-em Brétilly-

tia

'í-Côte.

Ella foi até o terraço. Uma fuzila-muito próxima parecia vir da ruaPrincipal. ' "*'(••

Miis n"to ha tropas em RrétillyiMonique.e"lamott

-,0hi minha seijhora, esses sei-

vagens devem estar fuzilando o sr.Talboche e os seus quatro filhos queficaram na "maire".

Monique olhou para Marietta. Estanão estava caçoando. Não eri umacynica. Os seus olhos estavam ver-

melhos.'E, entretanto, era uma trahi-dora. Seria por terror? Seria porquelhe 'tivessem offerecido tal quantia,deanlé da qual perdera a coragem de

recusar?.. ¦ Monique não se demorouem procurar decifrar esse problema

de psychologia ancillar; pediu o seu"manteau" e encamjnhou-se para oslados de Brétilly-la-Côte.

Mas alguém corria no seu encal-ço. Monique voltou-se. Era Marietta-,ella ordenou-lhe que retrocedesse; acamareira não lhe obedeceu.

— Minha senhora! Não é paravigial-a! .é,para evitar que lhe acon-teca qualquer desgraça.

Decididamente essa rapariga erauma creatura exquisíta...

Num desvio da estrada, foram deti-das por uma espessa nuvem de fu-maça negra que o vento inipellta e

que lhes interceptava o caminho.— Minha senhora! não prosiga! já

deitaram fogo no moinho! ...-O inimigo effectivamente não per-

dera tempo...Eniquanto oceorria o incidente do

correio, o coronel e o seu pequeno (estado-maior haviam se dirigido im-,mediatanvente para a "maire" ondeencontraram reunidos na saia do con-selho municipal o "maire" o sr.Talboche, o seu adjunto, o sr. Maré-,cage o pharinaccutiço, o cura e suairmã' nina velha solleirona toda Ire-mula, que não cessava de resar noseu rosarid Billard,, cognoniinado

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A um canto muito ajuizados, sen-tádos juntos á parede, se alinhavam

' os quatro filhos do "iiniire", quatro| rapazes dos quaes o mais velho con-! tava doze annos e o mais novo sete.

Estavam, como o pae, com fatos deluto, tendo-lhes morrido a mãe departo, alguns dias antes.

Fora em pura perda que Talbochemandara levar os filhos para Náncy-de lá haviam voltado todos os qua-tro, furfando-se a toda a vigilância edeclarando que, si eram muito crean-ças para entrar em luta, eram entre-tanto, bastante crescidos para nãoabandonar o pae.

E de facto, não o haviam mais abandonado, sempre a seguirem-lhe os

passos, aconipanhando-o por toda a

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parte. Os raros habitantes que ha-viam permanecido em Brétilly-la-Cò-te, para defender o que lhes perten-cià, si possível fosse, tinham a cer-teza de, ao verem apparecer o sr. Talboche,'ser este precedido dos seusquatro filhos.

Depois de ler disposto sentlnellasem Iodas as sabidas, o coronel e ai-

guns officiaes penetraram, pois. na

sala de deliberações do conselho mu-nicipal.

O "maire" deu inimediatainenteuns passos á frente.

Estava terrivelmente pallido e osque alli o acompanhavam estavam tãopallidos quanto elle; o pharmaceuticoa custo se mantinha de pé. Sabiamlodns o que os aguardava desde queBillard, dito Còrbillard, lhes coninni-líicará

'a razão dos tiros de espingarda

trocados na rua principal. Còrbillardrecoiíliecera Frahçois, que entrara naagencia (Frahçòls com trajes civis, ealguns minutos depois avistara-o dan-do o seu primeiro tiro de espingardaa coberto da veneziana entreaberta,da ianella do primeiro andar.

"Um civil atirara"!... Podiam to-dos os- que restavam fazer as suas ul-timas orações.

Talboche contava que lhes saltas-sem á garganta, que os fuzilassem deencontro a parede, que os executas-sem sem tir-te nem güar-te.

E por isso teve uma agradável sur:

presa vendo eiifrerital-os- um officialdos mais calmos, que se sentou auma mesa, depois de ter lianquilla-mente descansado 0 revólver a seulado,

^^^SEssa calma, essa tranquillidade fa-

ziam com que Talboche recuperassetodo o seu sangue frio. 0 interroga-torio começou:

— E' o senhor o "maire"?

O coronel expressava-se correcta-mente em francez, quasi sem accen-tuaeão. A sua voz não relumbava. Otom' em que falava era cheio de. in-differença.

Pouco a pouco, essa iiidiffereiiça,que a principio tranqtiillisara Talbo-che appareeeu-lhe nus circumstanciaseiiV'que estavam todos, monstruosa eacabou por apavoral-o mais du que atróvoada com que contava. Mas, des- |ta vez, nenhuma demonstração deuaos seus sentimentos. Estava resolvi-do a não se deixar "acaçapar".

Sim, sou eu o "maire", respon-deu com voz firme.

Qual é a sua profissão?Empreiteiro de construcções.De facto, exprimiu o coronel

examinando de alto a baixo o homem,o senhor parece mais um empreiteirode construcções do que um "niai-

re".. •Os officiaes que estavam presentes

riam, zombeteiros. Talboche coroilligeiramente,

Cl que o senhor acaba de decla-rar nada quer dizer, retrucou Talbo-che, vexado, Póde-se ser um bom"maire", usar vestes de operário ater mãos bastante fortes para esma-gar três "bó"...'

_ Três 0 que? perguntou calma-mente o coronel, assentando com umgesto despreoecupado o monoculò efixando o seu interlocutor.

Três... bois!Ah! nes bois! três bois! ...

perfeitamente, três bois!.,. Descul-

pe-me, tive "medo" de comprehen-der outra cousa...

Todos os officiaes, todos, com os'seus monoculos presos nas arcadassuperciliares, püzeram-se de novo arir Talboche tomava-se cada vez maisvermelho... Um dos "monoculos"

disse:Não foi O meu coronel quem te-

ve medo... foi elle? ...Talboche ficou rubro...Visivelmente divertido, o coronel

continuou o interrogatório:Como se chama?"Tal".

Ilein? <1,I"Tal"

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Kecile, 11 de abril de 1913.Os directores:

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mulher e filha, Eugênio lèamiro Cosja, sua mulher c '(illm '„

fl,;.nPS! iu»res e a familia Silva 1'ragqjqi convidam os seus parentes

'c am i,

assistirem ás missas de irlgéslrjio dia que por alma de sua ciierldi p,1r'queclvol mãe, sogra, avó, irmã, cunhada e lia Leopoldo Villar». i t!fs'Fragoso serão cele.-ir.i.lis na maltiz de Santo Antônio, ás 8 e ¦•• i ''^dia 13 (to correu'.':. '-" n<<ras ,|u

t"''?ti),

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pelo Decreto li. 3-135, de 29 de de-zeiiibrò de 1917.)

EDITALDe ordem do Sr. Dr. Director,

faço sciente aos interessados que seacham abertas as matrículas ao curso"Vestibular", annexo a estai escola.

Em 27 de Alarço de 1918.O Sub-secretario

remando C. d'Andrada.3354

João Felix dos Santos(SHTIMO DIA)

llluminata Melahlt de Sentia Santos, filhos, genro, liotas e netos, convidam seus parentes e amigos, pata assistirem ás missas, que mandam ceie-brar, por alma de seu bom e inesque-eivei filho, irmão, cunhado e tio JoãoFelix dos Santos, na matriz da BôaVista' e no Gpjléglò Salesiano, no dia13 do corrente, ás 8 boras."A

todos que comparecerem a estepiedoso acto, sua eterna grafidío everdadeiro reconhecimento.

«tMmm*ua*tiJ^i*ü**> ic^-^Aiv^i^JiMíUSiai^tó..... miftl»»7^í«.tirWwwt»

33A.Í3

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no cães da Regeneração n.' 252, destacidade, ficam os seguintes documen-tos, relativos ao anno de 1917:

Listas das transferencias de acções;Relação nominal dos accionistas;Copia de balanço.Recife, 25 de fevereiro de 1918.

Os directores:Robert Leech.Pedro de Souza Rolim.Affonso R. Alves Guimarães.

1.

4.

prem:premi''preiniopremiu

5." prêmioOs concurrenle:

ou outro qualquerrativo", tendo pret

Corresponileiici.t .

Idúziasdúzia.everao;ener.tríucla

l:. i

tledi;de

l',.i!-. imo Curativo''"Calsamo Curativo"

r em prosa ou verroliltcratur.;), as virtudesIraKillms pequenos,

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Anna Krausé e Maria Jòsepblha'Krausé, coinmemoraiido o primeiroanniversario do fâliecimèiíto de seununca esposo o lilho John Knu.sé, mandam celebrar missas mmatriz das Graças, na se^uiidi-leira15 do correiu:, ás 7 horas, Panas'sistil-as convidam os seus amigos éparentes, desde já se confessandoagradecidas a todos que comparece-rem a esse acto de religião, (645ty;

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d.- directoria de 26 do corrente réspl-vide resgatar os seus debentures emcirculação íio valor ótãl de Rsiüu:000?ouo — cem coitos de réis,—i.onvda^e os srs. possuidores a vi-rem receber a importância dos mes-mos e bem assim .is juros vencidosaté esta data, :í rua do Livramento u.72, das 11 ás 15 horas.

Scteiitifica.se tambr.ni aos portado-res das debentures de números:40 _ 5o _ 52 — 59 - 71 — 114—171182 — 190 r~ 193 — 500 — 648 — 11)5510S2 — 1243 — 1247 — 1251 — 12691270 — 1403 que foram sorteados mt." de outubro do an .6 p. passado eque ainda não foram reclamados, quesó receberão os jü-os até aquelladata.

Recife, 3(1 de março de 1918.Albino Neves d'Andrade.bireclor-thesòuíciro

(6369)

FELISMINA D\ SILVA AL-MEIDA

(7." DIA)Oscar Tclxeini Basto, sua mu-

lher e filhos, Anna M. da SilvaGuedes, (ausent0.), Maria Joséde Mattos, suas filhas, AlfredoDias de Almeida, doio.rosámen-te. compungir: convidam;' seusparentes e am^oõ para assisti-rem ás missas de 7." dia. quemandam rezar na venerayel or-dem 3." de São Frtiacisco, nodia» 11 do corrente, ás 3 horasda manhã por alma da sua sem-pre lembrada sogra, mãe, avó,irmã e tia Feüsminn da Silva Al-meida.

Antecipadamente agradecem aIodos que s.: dignarem de com-parecer. {A6b7).ALFREDO GONÇALVES~DE~FREITAS

(1." ANN1.VEKSARIO)

AErnieíiiida Freitas e filhos,

---' Augusto Silva e familia, Ma-noel de Freitas, José de Frei-tas, Álvaro de Ereitai e íami-

lia, João Cinil: t e senhora, .Vogueide Souza Leão e senhor;', convidamaos seus parentes e amigo?; para as-sistirem ás missas que mandam ceie-brar no convento da Penha e matrizda Torre, no dia 12, do corrente, ás(5 e K1 horas da manhã pelo éter-no descanço elo seu minei esquecidodsposó, pae, genro, (rmifi e cunhadoAlfredo Gonçalves de Freitas. Desdejá agradecem a todos que comparece-rem a este acto de r;iigiáo e carida-de. (6436).

CLAUDINA RAPOSO DA SILVASANTOS

(15.° DIA)Arthur. di Silva Santos, (au.

sente), Henrique da Silva San-tos c suas irmãs, convidamaos parentes e pessoas tle sua

amizada para assistirem ás missas quepor alma da sua idolatrada mie CUu-dina Raposo da Silva Santni ir.urdi-ram rezar na egreja de Sat.la Riu rjeCássia, quinta-feira, U do Cutr.er.lf,ás 8 horas da manhã.

Antecipadamente agradecem a to.dos que comparecerem. (w,)

DR. GALDINO LORETOLuzia Loreto e seus lillios

5 pi communicam aos seus parentes11 e amigos que no dia li dotj corrente, ás 8 liorasj serio c;-

lebradas missas na egreja do N, S. diPenha por alma do seu rjrãntoado li.Iho e irmão «Ir. Galdino I ateio, (alli.cido no Ri» de Janeiro aos 11 de abrilde 1909. (1666!

mH

JOSE' FRANeiSCO DA SILVA7." blA

Mai ia Ignacio da l'jz, Ma-noel Procopio da Silva e suamulher, Ar.únias Cordeiro, suamulher e filha, convidam seusparentes e Amigos para assis-

tirem a missa que mandam reWir.irpor alma de seu inesquecível marido,pai, sogro, avó e bisavô, José ínn-cisco d» Silva no ''.'ostelro de 5.Bento pelas 7 horas do dia 12 do cor-rente 7." dia de seu passamento.

Confessando.se, sunimameale grl-tos' a todos que comparecerem a esteacto de religr.o e caridade.

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DECLARAÇÕESriíc:;tf.-chib

Assembha Geral. — 3." é ultimaConvocação„

De ordem do sr. presidente eonvi-do a todos os socie\i quites com os co-ires sociaes a comuarícereíii í reu-nlãO de Assemblea Geral que se ef-fectuará na próxima Quinta-feira 11do corrente pelas 20 horas na sedesocial, Pateo do Carmo, 42.

Osuir Ramos1 ." Secretario.(6444)

COMPANHIA DE Tl-.CIUOS PAULISTAJuros dt: (icbenlKircs

São convidados ns snrs. possuído-res de dcbeiitme.': da 1." serie, destaCompanhia, a comparcsere.trt' do dia10 do corrente mez em diante, de 12ás 15 horas, afim de receberem osjuros das mesmas debentures rela-tivos ao 15." simestre a vencer-se n'a-quella data.

Recife, 5 de Abril de 19:8.V. Floreiilino 15. FraiícòDirector Thezoureiro

(6413)

PREVIDENTE PERNAMBUCANA.232." chamada

Tendo sido autorisado o pagamentode uni pecúlio á beneficência dofallecido sócio Guilherme Walfredode Medeiros, convido aos srs. sóciosao pagamento da quota de 5$500 atéo dia 15 do con ente para formaçãodo respsetivo pecúlio.

Recife, 1 de abril de 1918.Manoel Nogueira de Souza.

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1 BEL.EM-PARA' (3437

GRÊMIO MILITARNACIONAL

RJjFORMA- DE ESTATUTOSÜe ordem do sr. tenente coronel

presidente, convido, aos srs. con.to-cios para,' em sessão de assembleageral que tení logar ás 13 horas, do'dia 1-1 lie abril p. vindouro oavirema Uitura do projecto da reforma dosestatutos, discutirem e approvafetn-n'a.

S. S. em 31 de março de 1918.Capitão Lepnçiò Lobato.

1." secretario interino.(6378)

CLÜI3~ náutico caimbaribeAssemblea geral ordinária

De ordem do sr. presidenteeomnumico aos srs. sócios emgoso dou seus diu-itos sociaes,que terá log:ir na sédé do ClubNáutico, á rua dr. íísé Marian-no ri." 148 (intimo 12) no do-nilhgo, 14 do orrenle, pelas 9horas do dia, á eíeie/.o da direc-toria que deve fègCr os destinossociaes no penedo de 1918 —1919.

Encareço o comparécjntentode todos

"os a^oiiiador,, á essa

Euganio Rídrigues SetteA familia do professor Eugênio Ro-

drígues Sette, aifradece is pessoas queeísíivèriam pr.ese.r.tos ao sepultaniente docorpo de seu çheíã e convida-as. no-vãmente para a missa que pelo seudescanço «terno manda celebrar miegreja de N. S. do Carmo pelas S ho-ras de sabbado, 13 do corrente.

. .. _. 'w_'W«n»^èaJ«slJi^^^^r'HfcSiTr^ * _ _

ANGÉLICA MARIA DE BARROSLAYME

/.'' DIAEduardo Laynie, sua mulher

e filhos convidam aos seusparentes e amigos para assis-

_ tirem a missa por alma de suainesquecível filha Angélica Maria deBarros Layme, ás 8 hbras do dia Vi 3do corrente, na Matriz de Belém.

Antecipadamente agradecem a to-dos qua comparecerem.

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0 extraordinário galã que marcou uma gloria cm i.'aigi.i.tti.

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Salvi «nttoos assall.. do esgrima cm quo llio servia de adversário sim, pai. um.vollio oITicial relbr-

mudo, e as tardas da dlrocçáo do único jornal político do districto. As hor«s vagas, essas, coiisa-

grava-as Uogerio a Marina, sua noiva, a mais formosa rapariga da cidade. ,

Abrlni este programma a gvan-tlc HCÇilo dos

Bombeiro5? da Perlsem Verd_n{Fi_nç )

li o interessantíssimo film il . iu -

pagnvel criança W1I.I.Y

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AMANHA AMANHA

_.?_ *y_ _v_— <aii- ^V W

ris9II

NO PALCO—Proyramnia coroplitonlr nirii! _:rns_i !

0 Enterrado Vivo ÍMYILLÁR)

0

A_'iaV.

VV^WWVW^^VWN/WVS-NA/S^%r>^V .

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"bahi-

tuiís c do publico em geral, para os maiores suecessoscinema.ographicos que temos çxbibido c qne vamoscxhihir, tacs como :

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Sacrifício de uma noivaOU CALV.vRIO DI. UMA DON_.KI.LA

Cura de Beijos _____IBALIA- Fascineçâo

Não é soirente debaixo daterra que JULJO VILLARtrabalha sem com»_rnembe-bfir. No palco, também, ellevos íará fren_irj-.een.husias-mo. diante o seu exhube-rante talantc.

E OS

Garota de Paris

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'."*'¦¦':v; .'¦''•'''S.&3. &_;.'„, '.''

___*^s . "5 *

__;';- ""__si_i^ ':¦::- '-.«1<_W ._?.__*__'. >¦ __í*Plffl '

Verdade EscondidaP(LAF1ACC0LAS0TT0IL MOCÜIO)

Obra"drámaticadc Gabriel DAnnnnzio um autor respeitadopelo mundo inteiro

piiOTAooN.TA :—HELENA MAKOWSKA -uma autista _xci_.sa. jovenU Ulil.LA

NarcEMlotio Pollgno, doiitro do torritorlo do Anvciwa,.junto ás gargantas do Sarglltario,vivem os tlc Sangro, ha tempos Immcmoriacs. Sobre a velha casa construída na lombada desigualdo monte, todas as ópochás, desde a conquista noniundu aop ralnados dos Angioni o dos Bourbons,deixaram os seus testemunhos (lc pedra. - , n

Assim, hoje, tudo quando no jordim ap.pRrece para alem (Io portão de lerro, OU na capclla

delicada que se vô, atrave. os reu.llilhados do portal, iIluminada pelas lâmpadas votivas, ou ainda

na vastíssima iiaüo em torno qtu.i, correuma baulau»ir«Ua rica de esctilpturas e do arcadasprolun-

das—tudo'está vetusto,'gasto, corroido,.sentenciado a morrer. ,-•,,-,Tihaldo"de Sangro com a mulher, Monica, c a filha Gigliola,

21

O crime da OperaEM SERil-S

ri?»-;. A- _«_ _"._ _i/_í,. tfa h>.t Vi?».

Os. queridosduettistas já conhecidos e admirados p?!a' nossa rialéa ~~"Kepertorio novo e escolhido

Hoje am iirogramma de grande ailrarçâo

1'ltimo da estirpe, ahi vlvo'Tibaldo'de Sangro coma mtiiii.r, iMotuca, c aTriste vida a desses entes! Dosdo o dia cm qne Monica descobliu a aventura do marido com a serva

Ànunizia mulher de I.tico, a sua alma fiíccrrou-sc dentro de si meama, com que se velou de nevoa,

c nos seus pobres olhos cstancarani-sc as lagrimas, para sempre. Só o coração sangra anula, pre-sagiando novas desvciiturr.s. - » > ¦ ¦ jl^•Í«-W"«".^- wvvv .

A SEGUIR:—Um drama pàss onal IUma artista sem par! A encantadora DELIA BIECHl |

i sacrifício ipi n_iO Calvário d_ uma donzella !

O mais doce :—Uma virgem que ama !O mais sublime :—Amar e ser amada !

Ü mais doloraso :— DesillusBo, sacrifício c morte

Vai desgraçada.., fugi... este logar _ meu I E a noiva desolada galga o calvário, cm ex-

piação do peccado (le uma outra- ....*? K..H...; <

? ••••"••+

Extras suecessos :

_.9

(Fascinação)'francisca bbrtini

i. i"_ _»•- _<_¦A" ilit 58- nf. ¦

¦ -._ í"._ _, _ 4 1 ii. _

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• jp:^i^ii__B___a^_»smnEe^ Polvlh ©3 FT13Theatro Santa Izabel

_¦„,-.. i i

HOJi:-l* OS ABRIL DE 19l8-HO.II_

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1_2_;(_4—5—(j -7 partes

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,. 1 caixa á ordem. Fivellas—1 cai-xa ã ordem. Fumo de corda— í.70 rolos aÃ.cvedn & fl Fio electrico—0 rolos a Alifredo Silva i- C. Feijão 450 saccos a L.Barbosa & C , 10 a .1. Lnsalvia, 10 a NevesPedroza & C, 25 a K. Geedi-s & Duarte,1 Oo a Manoel P dn Cunha á1 a Pereira &Costa, a)0 a M. íigyplo, 100 a D Cardozott ('. , l1 0 a Sbrautes & C , 50 a RezendeRodrigues,

Glauber—2 suecos á ordem.Lona—4 fardos a L. Maia _ C, 2 a O.

& Menile". Lâminas de l'erro-1 encapa-do ii A. L. Sán'os & C. Lamparinas —1caixa n Auguslo da Silva & C. Lenços—1fardo a .» Amorim & C, 1 a Albino Cam-oos & C. Livros—5 caixas a B. M. CostaS l .lhos. Louça—I burricas a Roque daCosta & Rabelio, Louca de ferro—3 liar-ricas a M. Souza & C.

Manteiga—120 caixas á ordem, 23 a F.Mmelda S C, 40 a Dubeux v- ('.., 7 a P.lus Santos & ('.., _ a Oliveira & Filbo, 60i A. Fernandes &V... 10 pregados a Go-mes & C., 20 cainas a F. Rodrigues & C,12 n T. Miranda S C, á a Soares & C, 10i D. Cartlozo & ('. Medicamentos-1 cai-,a ii S. Braga „'C. Meias—1 caixa a A.Pessoa de Queiroz. Ma-erlal elettrico—4caixas a Alfredo Silva _. C, Mármore—4engradados a Moreira Mesquita. Maveis —S engradados n Moreira Mesquita. Metaes,obras de barro e vidros—3 caixas a M.Mattos & C.

Obras de ferro —13 caixas a Carlos Fal-cão & C. Óleo de mocetó—3 quartolas áardem.

Pedra bunie-1 tambor á ordem. Pro-duelos cliimieos-!) barrlcás e 1 laixa u\. V. Grèca & C. Pacotes de multe — 1caixa a J, 1>. Martins & C. Pneumatícos ecumarus de. ar—li cneopados e 1 caixa a\fl_uso de Albuquerque & C. l'r.)ductos•'larmuceutieos-l caixas a I . Carneiro &.iiiiinarães. 2 a Cicero D. Diniz, 1 a Jorge!'eneii'i. Papel .17 fardos a D. Cardozo.. C, 13 encapados a Araújo Modes & C,7 caixas á ordem 14 a R. M. Costa & Fi-lios. ÍI furdus a Est.yâo li. llaptisto, 19 a

\I. Ferre'ra Lnpes & C , 20 a DoraidgosDias da Costa. 10 bubiuasa José Cons-tante & C. Perfumarias — 1 caixa a ,1. P.le Queiroz ii C, 1 a Andiade Coita, 31) u

li. Asfora Irmão _ C, 1 caixa e 1 prc|>a-•Io com 2 caixas u Espinola Pessoa, 8 cai-vns e I pregados com 8 caixas a AntônioMachudo. Polias de l'erro-1 caixa e 1.ngradadn a F I. Assis Silva. Papel cou-pon-1 eaixa a Maegregor & C. Papel detalhe—1 caixa aos mesmos.

Queijos—10 caixas u I). Oliyeira & C.,7 a* Antônio Lasalvia & C 5 a ,1 . . Mnr-tins & C. 4 a Emillo Silva & C, á a A.L"itão ít C.

B ilhas —1 volume a Deleslrc & C\ 1 aViuva Sabino & I. lhos. Rolhas e drogas-1 eaixa a D Mestre &C. Roupas—1 cai-xa u .1 E. Ciondim & C, 5 á Forja Pu-blica do estado. Rolos de arame-1 cti-xa á ordem.

Silieato de sódio—1 barril a Deleslrc &C. Sabonetes—1 pregodp com 5 caixas aManoel Colaçõ & C. Sabão-200 ea xas áordem, 100 piegados com 300 caixas o F.Ferreira & C. Sabonetes, pílulas, etc.—5 caixas a Jorge Ferreira & C , 3 a Custo-dio Costa & C. Saccos de algodão—20tardos a Soai es Caldas & C Sulfato deferro-1 barrica á ordem. Suspensoiios-1 eaixa a Msia e Silva ít C, 1 a Aiidra-de Costa.

Tinjn— 0 burricas a Fernainlos & U, 11e 2 caixas a M. Cordeito Tecidos—8 VOlume--a L. Maii» ii C, 10 á ordem. 3LaO. & Mendes, 1 a Frederico & C , 15 a \ .Cunha _ Galvão, 28 a F, Maia _ C, 13 aA Lopes & C, 5 a Joaquim G inçalves 4:('.. lia F. Silva & C, ti a L. D.etiker & C,21 a V. Matheus & Cí 15 a Ri Carvalho &C„ 10 a ... de Britto & C, 15 ;. A. Maia _C , 8 a A. Amorim & C , 2 a M. Lima _ Ç,2al_niilioA. Guimarães. 1 a Gomes deMuitos Irmãos & C, 2 a Alberto Lun-dgreii, 1 a A. Amorim -ClaM. Peiei-i_&C, 1 a Gomes & Irmãos, 11 a Renellunslip .• & C, 2 a Américo Silya & Carneiro. 11 a À. Rodrigues & C , 15 a_D.Loureiro, 2 a Guerra Fernando & C , 2 aMusij & Scbemberg, 1 a Silveira í. C.

Veias-1520 caixa? á ordem. Valiscs-1 caiva a Gomes lrmãas. Vergalhões Ceferro—231 a A de Carvalho _ C' Vazeli-nu—1 barril a Delesire & C.

Tintüs—14 burricas a A. T. Basto.Tr-nsfòrmadiir—1 erigradàlo a AlfredoSilva & C. Tubos de ferro-100 a Com-missão de Saneamento de Pernambuco.

Vidros-50 barrieas a F. Ferreira & _C.Vidreis e metaes—5 barrieas a DuraesCardoso & Ç.

! hfi" \TFrrir 4!1 H(ie — André Haby

Im-Kojeprogramina queUm graniiioso suecesso cincmntoRr.ipluco

satisfaz a todos os paladaresAbrirá o ptogramnia a grande acção dos

Bombeiros de Paris em Verdune o interessantíssimo film da impeccavel creança WILLY

WILLY WIORALISADORuixotede Casaca

No palcoVariadissimo nmnero'de jrrande attracçã'o

JÚLIO ViLl.ATCe<__ *<:WtiM"!_,___ II»5^

Os queridos cluèttistás já conhecidos o (dmiràdos pela nossa plátáa:.Repertório novo e escolhido,

Sen> ievado pela 2." vez o magt ifico numero_cmiVa. ,%.. Jif_-__ji_.arvr %

SEXTA -TETRA

,un.VERDADE ESG0P íi

A SEGUISacrifício de

Obra d.arriárica de GABRIEL P/ÀNNUNZiei

noiva! 0 calvário à uma ilfiozullii1

Chher|("es—2 caixas c 3 fardos a A. deBritto & C.

Madeira-34 amarrados a liraz M. Sa-rulliii, ii volumes e 410 amarrados à or-ilem, (W umai nulos u Joaquim Fi de Oli-veirr, 18 ao dr. Jullo Queiroz. 300 a L.liuibiisa & _'.-, if!) au dr. José Ramos deOliveira.

Tecidos—1 fardo e 3 caixas a AlfredoFêfnand. s i. (', Taco.-.—20 grades a Ra-mos _ Moreira.

liiicur.mendasFilins-'. eálxtia u Liborio & Blcdel, 1 a

.1. R SlalTu.Carga do Maranhão

Côco-100 saccos á ordemDrogas—20 caixas a Ç. C sia & C.Morim—3 fardos á ordem.Tecidos—2 fardos a iV. de Britto & C.

Carga do CeaiáFilms- 1 caixa a ,1. R Staffa, 2 a rtgen-

cia C Universal, 1 a A. Sesline, 1 a J.Riefher.

EncommendasPílulas—1 eaixa a Faria Irmãos &C.

Carga da Pa.uhybáTecidos—31 fardos á ordem.

Do vapor nacional "Sutelllle", entradode Mossoró em 0 a tarde e consignado aM. Souza & C.

EncommendasMercadoria'—.1 caixa a M. Souza & C.

ObservaçãoO xapor nacional "Cumpiuns", entrado

de Santos no dia (i, o vapor sueco ".Lln-den", entrado de Gotltenberg no dia li, ovapor sueco "Roxen". entrado de Golhen-berg no dia 7,o vapoi nucional "Maioim"entrado de Maeáu em 'en lugar inglez¦'Adn Peurd", enliudo de Saint Yohns em. do corrente, não trouxeram carga parao nosso porto.

F. üorlz & C. 50 caixas com MOCO li-lios de óleo de lieino.

Ilyate "Fclypse", puni Pelotas:Pereira Pinto & C, 25 pipas com 135(10

de cachaça e Antônio do Rego Lima, 40/2pipas cohi 12580 litros de aguardente.

ilyate "Ailliui-", pura Ciimoeim :Amorim Caninos & C, 20 caixas com

900 kilos de pregos.Vapor "Ovapoch", para Itacoatiara :Pinto Lapo & Ci, 10/3 com 1010 litros

de álcool.Para Manáos :Pinto Latia & C, 40/á com 3200 litros

de álcool.Para Macau :Silva Ilroga & C., 0 volumes com 185

kilos de medicameulos.Paru o Pará :M. .1. Lauritzen, 2 gigos com 180 kilos

de vassouras de piassaxa,Barcaça "llajaliy", pura ri Parahybu :jArmand • Co'sta"& C, 5 atados com 298

kilos de vassouras de piassavu e FrátèlllVita, 0 caixas com 108 litros dé gazozas e3 caixas com 35 litros de licores;

Vapor "Ilapuca", para Macau :F Carneiro & Guimarães, 2 caixas com

00 kilos de medicamentos.Para Natal:l'\ Carneiro & Guimarães, 2 caixas com

00 kilos de medicamentos.

Ki.trs.a d. tlepòslfiSabida dr. depotiio.

íiixissa'J:tt?M|

R Va

KXTRA-Si Cí ESSOSIfA A ¦_.¥_!_

(Fascitíctvüo) Francisca IJcftiiiiGAROTA D__ PARISA

ti_B_ _BMfe

Zareão—3,2 barrieas a M. Cordeiro.Reembárqüè

Xarque -550 fardos aos Agentes do Lloydbrasileiro.

Carga do GovernoArtigos diversos -13 volumes a Lucas

M'Miteiro de Almeida.Urlm kuki e lui'damenlo-2 caixas a 8."

Companliiu de Metralhadoras.Material electrico, ácido e acciiinulado-

es—02 volumes ao Capitão da Porto.

Do vapor nacional "Monte Moreno",enlrudo de Camoeim e escala em 7 e cou-slguado a Francisco Leandro' Ròclii.

Carga de Camoeim iBarris vazios—800 á oorlem.

Carga do CearaGarris vazios—10.) á ordem.

Carga de MaeáuCera—200 saccos a Leão & C, 20 á or-

dem.Sal—1900 saccos a L. Barbosa „ C,

Do lugar inglez "Sparkling Glueo", en-tratlò de Saint Yohns em 4 e consignadoa Sei xas Jrmãos.

Bucalliáii-1800 barrieas e 300/2 ditasaos eonsigiiataiios.

Du eseiina norte nmeiicana "Stanley.M.Scuinan", entrado de New'Piirt News em9 e consignado a Wilson Sons & C. - . > '

Carvão de pedra—1381 toneladas ' aosconsignalarlos.

Do vapor nacional "Commandatuba",entrado da Bahia e escala em 7 e consi-gnado a Amorim Fernandes & C.

Carga do BahiaPipas vazias—71 a P. Pinto & C, 5' a^

A. Itego Lima, 75 a Leão & C.I'ecidos-7 faidos a <». & Mendes, 9 a

F. Silva & C, 10 a D. Loureiro _ C, 5 aA. de Britto & C , 1G J A. Lopes & C, 5 aA. Maia & C. Toneis vazios-5 a P. Pln-to _ C.

\

Carga de AracajuAduellas—12 amarrados a Amorim Fei-

uaiules & C.Films—2 caixas a A. Sestini.Tuboas—13 amarrados a Amorim Fer-

nandes & C. Tecidos-.10 fardos a MLima í- C, 5 a M. Pereira & C , 70 a Ade Britto & G.

Carga der Villa .VovaArroz—300 saccos a Eduardo Simões.Tecidos—04 fardos a O. . Mendes, 5 i

.1. Gonçalves & C, 4 h René llansheei„"C., 7 a I). Loureiro & Ç„ 100 e 2 caixa^n A. de Britto & C.

., Carga de Penedo-i'K,z-300 saccos a L Barbosa & C , ..

a Lopes,& Aratijo. 50 a R. Mailndo _ C ,100 a L. Barbosa _'C . 150| a F Feçreir:SC, r,o a D. Cardoso & C, 50 a \^iriati& Villa Cliau. ,. , ,

Films—1 caixa a .1. R. Staffe. Hr'nbtle tr'|'o—90 saccos á urdem. Fazendas.1 piicote a Miis'j & Scbemberg.

Tecidos—45 fãcdós a de Britto _¦_ .-.1a A. Maia & Ci, 10 á ordem, 5 a F Slh .& C. ' Carga de Maceió -

Cobertores-1 caixa a L. Dietiker _ ' .Tecidos -27 fardos ã ordem.

Do .vapor nacional "Pará",- eivlrnilu d-Manáos e escala1 em 0 a turde e co isi^iiído ao Lloyd brasileiro.

Carga de ManáosBarrieas vazia». -27 amarrados a A. Rego

Lima. . , ,, _ „•_Câmaras de ar-1 caixa a M. Souza ò: C.Prieumatícòs—,20 encapados a M. bouz«

& C Pipas vazias com barrs desmontu-dos-14 a A. Regrt Lima.

lecidos-G fardos a F. Silva _ C, 27 e 2caixas a A. de "ritto &C, } caixa a AUfredo Fernandes _C lonels vazjos-37aP.Plnto&Ç- .

Carga do ParáBrilhantina-1 caixa a Ruben Coliem.Escada-4 yolumes com 1 á ordem.

ExportaçãoKM 4 DE ABRIL DE 1918

Fará o Interiorr "Monte Moreno", para o Ceaiá:

1'iiilo l-erreira _ C., 50/5 com 4100 li-tros de álcool

Vapor 1-l"aiá", p _.n a Victoria :Tinto Ferreira i. (_;, 10 lonels com 0000

litros de álcooliVapor VC.álalii Ia", para Santos :Loyo & C, 1000 saccos com assucar

ervstal e 1000 d tos assucar mascavadocom 120000 kilos.

Pontuo "Aspasia", para o Rio de Janeiro :

Augusto Martins, 1799 saccos com 89050kilos de farinha de mandioca.

Vapor "Itaquera", para a Bahia :Carlos de Britto '& (_.'; 25 caixas com

1791 ldlos de doces ; F, Gortz !i C. 55caixas com 2000 litros de óleo de rieino ;

Ai Girott & C , 14 attados coai 500 kilosdecaramellos e Joaquim Didier, 3 caixas:om 507 kilos de vaquetas, 2 fardos com>28 kilos de raspas de sola u 1 _aixa com!8 kllos de couros preparados.

Para Paranaguá :Rossbach Brazil Company, 55 caixas

oom 1870 litros de óleo de caroços de ai-;odão.

Para Santos:Rossbasb Brazil Company, 75 caixas

com 2550 litros de óleo de caroços de ai(odão ;'Joaquim Didier, 4 caixas :Coni700 kilos de vaquetas e 5 fardos com/1250tilos de raspas de sola e Annibal Gou-

.¦ ia," 5 caixas com 005 kilos de vaquetas.Para o Rio de Janeiro :A. Flores, 100 sacci.. eom 0000 kilos de

•ôc- s ; F. Gortz & C, 10 caixas com 400litViis de óleo dé rieino e 102 caixas comUliS litros de oleo de coco ; M. Soares &cilhii. S0 suecos com 4801) kilos de cocose lni.|iiitii Dedler, 17 caixas com 290 kl-

us <|i< \ .qu. t s, 20 fardos com 5000 kilosle. ni-.pHs de sola, 3 caixas com 1-15 kilosle iiellie i« « 3 tardos com 834 kllos de

C"iu'os pi-p|_railos.Para Porto Alegre:

ossb cu um/ai Company, 70 caixascom 2381 litros de oleo de careços de ai-^niiã" ; II da Silva Lopa & C, 50 saccoseom 3 ül kilos de assu ar usina ; EugênioCardozo _. C , 100 suecos com 00(0 kilosde ussiicur usina; Demetrio ü Mineira,5l)ii saccos com 30000 kiltis de assucarusina ; C. Lyra & C, 450 saccos com as-na, 50 ilttiis assucar crystal com 1200 ki-Ias e I _»s St Santos, 2 caixas com 90 kilosde presuntos.

Para o Rio O. do Sni ;C. Lyra _. C , 100 saccos com 0000 kilos

de assucar branco.Para Pelotas ;

EM 5 DE ABltlL DE 1918Fará o Exterior

Vapor "Deseado", para Montevidéu :A. iloviiío da Fonseca, 1000 suecos com

assucar mascavhdu e 300 ditos assucarsòmenos com 780000 kilos.

Para o InteriorUyntc "Bavicra", para Mossoró:Antônio Lasalvia &C, 2 caixas com 70

kllos de massas alimentícias.Ilyate "Euelypse", pura Pelota» :Rodrigues Machado & Ci, 30 saccos com

1800 kilos de cocos.Barcaça "Rotscbild", para Maranguape:Miranda Souza & C, 1 pedra de amolar

eom 40 kilos e 2 aliados com 25 kilos derodas de ferro.

Em Costa de animaes para CampinaGrande :

Pernambuco Powder Factory, 00 caixascom 1500 kllos de pólvora.

Vapor. "Calábria",..para Santos:Rossbach Brazil Company, 200 barris

com 20400 litros de oleo de caroço de ai-godáo : Artliur Vieira, 21 saccos com1751 kilos de algodão cru pltuma ; C Lyra& Cij 1500 saccos com assucar mascovadoe 500 ditos assucar somenos com 120000kilos e Agostinho Custa & C, 125i'.' saccoscom 75.00 kilos de assucar mascavado.

Vapor "Itaquera", para Porto Alegre :Tuborda _ C, 300 saccos oom 18001) ki-

los de nssucar usina e Oscaa' Amorim &Ber.irdo 20il saccos com 12000 kilos de as-suear usina.

Paru Pelotas :Oscar Amorim & Berardo, 300 saccos

com 1800 kilos de assucar usina.Pura Maceió:Amorim Campos & Ci, 11 caixas com

390 litros de olen de rieino:Vapor "llapoan", para Porto Alegre.Pereira Pinto & C, 15 toneis com 8000

litros de álcool.Vapor "Saigcnto Albuquerque", para

o Rio de Janeiro :Tuborda & C, 100 saccos com 9542 ki-

los de algodão em pluma.Pará Santos :Demetrio & Moreira, 800 saccos com

' assucar mascavado e 200 ditos assucar so-meiiss com 00000 kilos. -

Saldo pare delegacia .562(1E' dircclor du semana o tonj

Manoel Etigei Io da Rocliu Sumlco,

Notes marítimasVaPC -l-S ESPUMA OOS

lei de. Abril"rimes", de New York a 11."Cururupú", do norte u 11."Deseado", da Europa a 11."Itapuca", do norte a II."Bahh", do sul a 12."Itaberà", do sul a 12."Goyaz", do sul a 13."Piauhy", do norte a In.' "S. Paulo", do sul a li.' "Ceará", do norte a 13."Olinda", do norte a 20,"Brazil", do norte a 27."I .cone", de New York e escala a 1"Caplvary", do sul a 1.1.

VAPORES A S A IIIHMnz tle Abel

Bahia e escala, "Tlui(_ ' u 13.B Aires c escala, "Der.nado" u II.Pará c ejcoln, "S. Paulo" a 12,Manáos e esoala "Balda", a 12.Pará e escalu, "Ciiruriipiij, u 14,Rio e essala, "Ceará" :; 13.Fernando de Noronha, "Piauli. ,« '»¦Rio e escala, "Olinda" a '.0,Rio e esealo, "urazil" _ 27.^Mossoró e escala, "Ituberá"I . Alegre c escala, "Iln;j:icaParoniiguáe escala, PGoyaz

a 12,' a 13,a 14.

Ceará e"'Camocim, "Monte Moreno aMacau, "Cupivarv", B 13.Porlos do Sul, "PücoiiiT, a 14.

ANCOUAi)OÍH_- INTERNOCruzador nacional "1U. ublIcVi B.

ções.Couraçado nacional "

ções.Lugar inglez "Piiullnc

regando.Escunu norte, aiiierleau

man", descarregandoLugar amerienno •'Gar-

descarregando.Lugar inglez "June", descarreiLugar inglez "Regiral R. Moultoncarregando. , ..

Lugar inglez "SparUling Glace . des"1

Po.fáonacional "Aspasia", carregai)»"'Vapor nacional "Urano" carrega*Vapor nacional "Santos, -Oimft|Vapor austríaco ."Szell Kalnian , a"

liado.Vapor nacional •.'Camamn8alld0- desòarréí.

i loviano", ra«»

•lurtins", dèsc-i

i 'Stanley M. Sc

ieuier (i. Derlsi

ile

descarrf

Vapor nacional "America ."•—;,;Vapor sueco "Calábria", carrega."".Vapor ducional "Alonte Morei)"

carregando.M

Porto do RecifeEntradas

olA 10 ¦ .i -'AraCardlff-24 .lias-vapor iiaelowI «

srica", de 941 toneladas eqalpa|e|commandaiite Francisco (.oalinao.

carvão; a üoryjBrptliers-S'*ga dias—vaporoeladas

^Ü-SCADmÇÕESRecebedoria do estado

R .idimentodo dia 1 ao dia 1»3:140_400Dia 9 :

Exgoto -Exportação. ll!8S*!E_ftEstatística 8g0ffi780Diversos impostos 2:728ffi61(lSaneamento. '• l:040(E8fiOAgua

Somma.Em Igual periodo de 1917.

l!)l):005_12fl18H;079_410

DIITerença para mais. . . . 15:925(E71ül

Caixa econômicaMc._.aento de hoc.em

Bor-«e

Marselha e Gibraliár-10cional !'Cuniamu , de -¦ '

, „¦ equipagem70, m^mo^em'^veira I opes, carga trPlios tro oJ]á.I)om de Spmpaio Ferra;!, weste porto u fim de deixar umlaute doente). . . ..Rival'

Maéelú-Sdias-lancha.iwcioiial " .

de 13 toneladas, equipngera^Manoel Antunes Mw^-Sfücos de assucar ; a 1-iaitciscoRocha, ,. ... _Sahtdnt

DIA 10 .Sanrosc escala--vai..,riinc'nn|.

remais, commandante Joaquimdo, fflT.a vários g-nerus. 1<CoII1

Andrade, carga vario; «ne™ „„,_Dtnban-vapor sueco BmJi •

gelie-dante A. Aiiderseu. cargaros.

Pequena cabotagemDIA 10 „, i7enJ"Na pequena cabotagem'«£",% «

barcafiões i vflu, WflW?f "J_ desp»'

versos' portos do estado, e » „„»¦

chadas para os mesmos pon"ções.

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