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ASSIGN vTUARS NA CAPITAL: - Anno 18.001 sflinectroi9j{C i;o trimo^tro, 6$OoÕ. ' -A""«> 2O3O00, Bertncstrc Folh i avulsa do dlft$20O. -rn"rn""ssssmasssaummm __________¦_ - ¦- PORÁ DA CAPITAI. lQ$00ptt.mostro 6$0l l- ANNO XIX ¦ ¦¦i«wi^»f»i in q\ii.iniiw N'"'».»' .'.'__!" 'II» 11«¦ , Bi •¦ ¦ m m H ffl H •BB «Ui*!4- IPIJBÈVCAÇÕSS -Por lirilm 2oo r s. ou mcdianlo ' "ajuste - ANNUNCIOS : mediania contracto ESüRIPTORIO E OFFÍCINAS 1<ua Domingos Martins n. 3'1 __n H_B_JBBHBB«-WBaWIWHI8-JSSHWH-_8M_^ Orgâo do Partido" constructòr Autonomista WÍ*__r,,rM ¦"¦___> I !PJWCnKKMKK!jiai ima 'V_BBB_R9S_9BB_B>P««__K____sa-a_C_B I i\i_ I* « ....i.U..,lllillL JSE _ AO ha peíores inimigos das su- blimes tradições dos povos do que a civillsaofto e o progressòi líssos dous plmhtàmns epilépticos lo- vnndo no carro triumplial de suas ambi- , çõea as luzes quo illuminam e esclarecem o oaminho obscurecido pela ingenuidade dos homens nos seus primeiros dias so- ciaes, satisfeitos e prósperos, porque além do limitado circulo de suas intélligenciás nada visam a não ser a paz pauta, nnrit devem repousar depois de eticanecidos, sepultam por uns rasgos largos e propa- ganda audaz de idéas novas no mais cruel dos esquecimentos aquillo quo de- viam guardar como relíquia nobro e digna da mais completa veneração. Mesmo entre nós, olhando-se para os dias idos afundados não em um passado muito longínquo, mas em epoeha que os quo contam trinta annos guardam remi- nisceucia viva e clara, pareço que uma outra raça que não a acttial, enthusia_.tica, cheia de vida e calor, cujos nervos pare- ciam ter o dobro de feixes de fibras que não os que possuímos, onchia o interior das habitações e om constante actividade fazia fermentar e crescer uma certa crença ¦ahindo immediatamento portas á fora para que B'uma precipitação admirável os ado- ptoa se congregassem levantando-a es- plendorosae brilhante do seio bffervescente das massas. E era de ver um espectaculo cheio, aquello em que o povo inconsciente, mo- vido por um mesmo sentimento, partici- pando dos mesmos transportei!, vehémefite, exaltado, fanático, sabia erigir o templo de suas glorias no apogôo do sua ir.iutcr- ruptas ovações. Essas idóas subiram á tona das minhas meditações ao ver passar o lieroe de Pa- lêrmo, que se venera em S. Francisco; no meio dos ramos arnarellos que a arte lhe preparou, com üin cortejo pequenino de da partidários seus, triste, cabisbaixo, como que sob o ;: ípiilso das mesmas mi- nhas cogitações e acahrunliado por ver desfeito e envolto em denso veo as sau- dosas festas que em seu louvor se ceie- bravam, O rei não ó nquelle acclamado e bo- berano dos óaramurús, não é o santo ve- nerado pelo partido que se degladiava, se batia e prompto a morrer por seu orago via em cada peroá um inimigo terrível, nâo, os combatentes que o olevavam fo_ ram-se e em troca surgiu um troço resti mido, anêmico, civilisado, que cora das expansões idolatras, mas não treine e morre de vergonha deixando-se acom- panhar pelo adversário impeuitente que nfto perdoa e que é mais valoroso por isso que conhece o interior das suas for- tificaçõeB. Além disto, santos novos e brancos lias- tearam o pavilhão deslumbrante e rico das suas numerosas irmandades, arrojando por terra o negro veneravel,-carregado de tro- phóos que deve perder a esperança de obter de novo a magestade uos dias pro- gressistas em que o Moreira Pinto acha que ter ó cabello duro e encaracolado, pelle cô-r de tacho ou negra,ó ser reprobo digno de viver na ociosidade, criando os bi- ehos da preguiça. E nao foi o Moreira Pinto o primeiro a Espirito-Santo Victoria, Domingo, SO de Junho de 1900 j MIM 132 4h, ^vãh1^ wm9mLm»mti!BmmmLmu»imw*wn+wmtmmwii!J!i mf l* fí^KlSBBSBMBeBSéeSSBSSSSSSBStSSiieSBBgSBHfÊm fi^ftaSBSSSISISSBÊBSSBBBaÊfBIIXtlSWBBBKBSSSSSBK Fasr muito bem o Moreira tondo o sus- tentando ossos proooiiceltqs ; lia muita gonto boa que pensa iie.sim ; aqui mesmo os irmãos do Sacramento o da Penitencia não entraram om franco ncoorHo com os que usam Cabello rente, para nfto dobrar- so muito no fim da terceira; semana. Eu tatnbom gosto de apurar em dadas oucasiõos o sou até radical. Essa questão de pelle e sua pigmenta- ção devo ser oollocada na primeira linha das questões scientificaa, porque os sa- bios da antigüidade queimaram as pesta- nas para dar-lhe desenvolvimento e muito pi-ôocciipariitii-se (Paquelles em que ella abiiud tingindo-n o escurecendo a Dizem que pelo dedo se conhece o gigante o eu direi com o Moreira Pinto, pelo pig- mento se eonhece o indivíduo, porque prova- rehneute elle se extende a aima e... alma escura.., negros sentimentos. O quo me está parecendo é quo o M.o- reira Pinto conversou com Sappéy a pro- posito de uma experiência do ácido acetco sobro as cellülas da epiderme do negro, onde o pigmento abunda e achando feio (píer enviar uma emenda, para que em dias que não estejam longe, uma única raça habito a superfície da torra—a cau- casica, dosapparocendo do vez a mongolica o a africana. Birra, birra, dirão ; mas não deixa de ter sua razão ; é muito mais decento um mundo de brancos do quo essa mistura de alhos com bogalhos que nos inclina a acreditar que somos mesmo docendontee dos gorillas, orango-tangos, chipanués e outros quadrumanos. Por essa forma não mais veremos as cabeças batidas, os oíhos longos e oblíquos, os narizes achatados, os mentes proèmi- Dentes, a pouca barba ou nenhuma. Poderemos amar do olhos fechados e na certeza de quo dirigiremos as seitas en- feitiçadasde' Gupido pura tim anjinho de cabeça oval, nariz aquiliuo, cabeilos lòu- ro3, a par de uns olhos azues que lembram a puresa dos céos das bellas tardes en- cantadas de Abril. Bem, deixemos o Moreira Pinto com seu nervosismo adquirido de ferula em punho a ensinar meninos vadios e devàguemos, que nâo ha em que consumir o tempo. Maldiòta hygionc sanitária, eu, pola voz ¦ dos upprimidos, vos exoroiso I... Dl-MOCIUTO. ?®Mm í m 53 Sm * Quando os parques estão vasios porque sopra do Btil açoitíiudo-nosa epiderme um vento frio importuno, ha goso comple- to na aleovu onde as lãs so desdobram ao lado da mulher amada, pomba mística que nos aquece a alma á sombra de suas azas bemfazejas a modo do avesinha amorosa mettida om linda plumagem, a arrulhar no ninho que débil se balança nos braços do vegetal. Infeliz (1'aquelle que no rigor do in- veroo não tem um lar onde repouzar fu- gindo assim a mão pesada do tempo, o inimigo terrível que faz tremer na beira dos telhados os andrajosos, os infelizes que não tem um grão de areia que possa compadecer-se da sua triste desventura ! Mas... muito mais triste do que isto ó vir do Rio com a alma enternecida pelos doces afagos e carinhos da família, e ser- se obrigado a ficar fluetuando com ocas- co de um navio por longos quatro dias, em frente a Piratininga, supportando a geada das "noites serenadas, nostálgico, a contemplar as dúzias de lampeões quê daqui parecem rir dos nossos sofh-imento.s. Màldicta cirurgia, digo, maldida hygi dar o rebate, o Coelho Netto o dissera, ene sanitária, se bem que se trate aqui de feridas do coração, impiedosa que não sente esses balanços da constituição mr- vosa que ama muito mais quando está junto dos vergeis floridos, ouvindo o bater e recuar das ondas nas alvas praias onde se e=preguiça o mar I se bem que menos azedo, porque não boi vera deixado no solo despresivel onde pi- sairi audazes os mestiços, um pedaço do coração representado no eutesinho inno- cento, pessoa de um netinho seu, filho de sua filha. o arnoT (Ándersen) * Como é l/ollo o amor! Que novos mundos Elle descobre e enche do íulgor I Sentimento ineffavel I maravilha I Como é bello o amor I Cada olhar «pio nos lança a bem amada Paz na terra brotar mais uma flor! Ha mais nstro no céo, brisas nos ares, Como é bello o amor I Seja noite pr-a ob mais, é sompro dia Neste mundo de amor, mundo infrior Onde soam harmoniosas dulhias Como é bello o amor I Sonhos na insomnia, trevas luminosas ! Desmaio da razão, razão melhor ! Attracção para o mundo dos espíritos ! Com é bello o amor I Pensamento incessante o genoroso D'aquelle quo do orbe é pai o autor I Ponte de seu poder, do sua gloria Como ó bello o amor 1 iJOAQUIM Serba. *&%£$$&* As mãos ilelía (Hurp) Que mãos I que linhas correctaB De relance se aprecia !... Parocem sorrindo—abertas... Fechadas—uma ironia... Com o maior prazer da vida Em suas mãos bom fechadas Vira minh'alma rendida, Minhas crenças algemadas... As vezes fico scismaudo Como ella mesma náo fica, Horas e horas mirando Jóia tão cara e tão rica !... As unhas rosadas, finas, Meu Deus, que cousas mimosas I São as pétalas pequeninas De umas pequeninas rosas... Quando corre no teclado. Do piano, alviniteute, E fazendo impregnado De harmonia—o ambiente ; Essas brancas borboletas N'um voejur ligeiro e incerto, Se náo fora as toelas pretas Ninguém as vira por certo. Para apertar deu me um dia Aquelle floco de neve... Mas, então me parecia Que uma rosa branca e leve. Ia cair I e ajuutahdp As minhas mãos eu me auimo A evitar - aparando A queda daquello mi .o... Caprichosa a natureza Quiz que existisse um desgoste, E fez rivaes em bellesa, As roseas maçãs do rosto. O f/aballio de Dous mais trabalhado 'foi, certamente, a forma femirinn, visto quo tudo mais que so imagina não potleser melhor imaginado. Faz de minh'alma o teu ninho, Mimosa pomba de amor , Vivo"tão triste sosinho, Faz de miolPalma o teu ninho, Ai, vem, gentil passarinho Em vôo consolador Faz de minh'alma o teu ninho, Mimosa pomba de amor. Mil primores.o artífice sagrado,¦> —a dadivof.i inspjraçfl') divina,dou á mulher, que sénhCõri] domino, pois a mulher domina pelo agrado. E. por mais forte que se julgue um homem meios «presta que atinai o domem o feminil e delicado encanto : E é, certamente, caso interessante que, sendo iv força a lei predominante possa tanta fraqueza .poder tanto. SYLVIO Dl? ALMH1DA. TEMPQ§ IDOS vxrmmírirmxmEX';M'ttrmnvnzNajUBXii.,tt , U vapor corna veloz e na proa acenava ençn branco a terra quo desoppnrecera !« » -**3~j_£&H,-H— 2_3 w *$$&¦ W w i*6W8%$&'i' A riqueza muitas vezes ó o flm de uma miséria e o principio de outra.—Smeca. um a pouco o pouco. I¦» Que saudades, que magoas tradusiam aquolles movimentos seguidos p quo eram correspondidos por uma niAysinJm branca o levo... nem eu sei I... os corações quo se idolatram não cançnm do acenara ima- gem fugitiva do bem que assim se aparta e quando muito longe, de todo perdida no espaço a embarcação que vimos apor- tar a fortes rotações do bélico, a imagem corro e como nuvem bemfazeja vai a par do ente a quem amamos sentindo por elle ti dos ris pezares, para transmiltil-os intei- ros a quem om lagrimas ficou. Eu muitas vezes parti deixando minha mão o uma moreninha triste ennu veada a alma, a revirar as paginas chò- rosas do livro que escrevi nos mous dias infantis, livro triste om que transpare- cem os versos meus sentidos, como éter- nas recordações do quo eu então também padeci. Jovon, bemjoven, como o coração pai- pitante pelos extremos maternae.3, tive, que deixar os pátrios lares o ver sumir- se na extensão azul dos mares a casinha branca que me der. o primeiro alvorecer e onde acostumado a ser embalado pelo murmúrio da cachoeira gemónte, desper- tava quando o trinar saudoso do canário annunciava que os esplendores da estrel- Ia (Paiva tinham sido offuscados pelos fui- gores dos primeiros raios do sol nascente. E... quando emfim chegava á cidade dn meu 'solamento.a febre intensa lavra va (in minlPalmn o o espirito alçado a umas regiões sombrias conduzia-se a ta- cicar procurando um lenitivo o tempo, o eterno sepulchro onde são enterradas as dores todas que consolam os crentes, cobrindo com suas azas protectoras e tra- z< -ido-me a consolação do que no per- p:--.sar dos dias mais so approxitíiaria o d*. .e,'o ineffavel momento de abraçar mi- nha mãe e colher nos lábios da minha esposa o beijo quo náo pude colher no dia triste da minha despedida. K o que passai pura obter tanta ven- ttira !... Nem eu sei !... entre gente que os males alheios não sento nem so condoe das amarguras do infeliz que geme aos pós da cruz do martyrio e da saudade, eu percorri as ruas todas infinitas onde infinito era o numero dosque|como eu praguejavam contra as iras do destino que interpoz en os meus o aquelles aífoctos um mar infi- nito, as vezes bonançoso e plácido, outras coléricos e espumante, mostrando nos seios nús dos castos rochedos as pérolas 8obrenud:uit<?8 de suas grandes riquezas. E... então consolado, porque os dias tinham corrido e approximaílomaisaquelle em quedeveria abraçar minhas irmãs,sem olhar o vagalhão da desgraça crescido uo impetuoso mar onde imperava a cólera que devia empunhar as glorias dos meuB dias acadêmicos, apoiava-me aos sábios con- selhos do meu pai, exemplos subidos do critério e vencia. Voltava de novo, via crescer a pouuo e pouco o pontinho branco que era meu lar e ajudado pelas fortes rotações da helioe í poderosa, via agitar se o lenço branco e Ah ! si eu te visse antes do ser casada 1 dormia embalado pelo murmúrio da ca- Então seria o inexplicável goso I...ehóeíra corrente, acordando quando o sol Mas hoje a minha vida está ligada, Quando eu morrer abram-me o peito, E' desta jatila, onde houve um leão. Tirem -o cárcere era estreito Meu velho e altivo cora-lo. Depois, sem e sem respeito, .Sem um murmúrio de oração, Levem>-no assim, v;.i satisfeito, A' valia obscura, á podridão Para que durma e se desfaça No lodo amargo da desgraça, Por quem bateu continuamente, Como um tambor çiue.cntrea metralha Estoura ao fim do batalha, Kouco furioso, aiiciosp, ardente I GUERRA ilUNQUBlRO ¦—^yg&i&s*-¦ Do,,Livro k umsco.plico" n Quem ama ê como es.le mundo efeito, de ma idades e de dissabores Ha de sentir, no fim de -eus amores, Dizer-lhe o coração, diier-lhe o peito : " Quanto chaga dolente, q lantas dores Em troca de um prazer mal satisfeito, Quanto amor dispersadoe, em vão sujeito A's decisões pueris de uma Dolòresi Quantas noites deií soniá, quanto instante; erdi pensaim mo na inconstante Que o nosso olhar fascina n'unui justa ! Quanta magoa soíTremos mal soílVida U Ma de exclamar quem ama e pena A vida, Cerio não vale as lagrimas que custa ! A. JÚNIOR. -**_;<&****- í i r\ S _ J] unam A ASSOCIAÇÃO DOA* CENTENÁRIO DA DESC0HL.RÍA DO BRAZIL A náo, soltas as velas o o estaridarto Das lusas quinas, dc-fraldado ao vento, Salva a pátria que deixa, e n'u>r. mo.i cn'o, Recolhe os ferros, toma o rumo do parte. Segue a frota 1 Onde \ni ? pergunta Marte ! N.plunoqu.r dctel-a c vão o intento ! Aría a náo, contra as ondas e as reparte Mais velo/, do que corre o pensamento ! A tanta audácia oppOe-se a tempestade ; O venlo cava o mar e o mar encerra A fronte inteira !. .. Heróico, audaz viril ! Toma o leme Cabral Felicidade I O vigia na gávea brada terra ! Dcscobie-sc um gigante era o Braxil! Maio de I9OO. ELV1RA Gama. ^*_»2£S3"S,£:'<- Esposa honesíí (Do poda ehinez ToragTsi) Tenho presente as jóias que ine deste : Bem que desvie o olhar, meu coração, Não sei porque, mas todo se reveste Da muis estranha o viva commoção. Ponho um momento as pérolas e logo, A's duas jóia* d'um valor subido. lhes um tom rosado o còr de fogo O vermelho sotim do meu vestido. Foge, quo eu vivo a sombra d'utu esposo. ! aquecia demais o macio leito. I ALCINO DBLMBRI. Vôs ostas minhas lagrimas trementes Noimmensomur .unnuustiu emquefiuetuo? —^^^^^^^ Sâõ èssaã duas pérõlaB fulgentes.' , Que tu me deste... e emfim te restituo., Ü8 bo"«'18sao ligados entre si por uma ANTÔNIO Feuò. grande cadeia o esta ó a necessidade quo elles têm uns dos outros. í^-v NUMERAÇÃO INCORRETA * 'fíMr^^V^W-.»^,»**. ANNO DE PUBLICAÇÃO INCORRETO

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ASSIGN vTUARS NA CAPITAL: - Anno 18.001sflinectroi9j{C i;o trimo^tro, 6$OoÕ. '

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ANNO XIX¦ ¦¦i«wi^»f»i in q\ii.iniiw N'"'».»' .'.'__!" 'II» 11 «¦

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IPIJBÈVCAÇÕSS -Por lirilm 2oo r s. ou mcdianlo' "ajuste - ANNUNCIOS : — mediania contractoESüRIPTORIO E OFFÍCINAS — 1<ua Domingos

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Orgâo do Partido" constructòr Autonomista

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AO ha peíores inimigos das su-blimes tradições dos povos doque a civillsaofto e o progressòi

líssos dous plmhtàmns epilépticos lo-vnndo no carro triumplial de suas ambi-

, çõea as luzes quo illuminam e esclarecemo oaminho obscurecido pela ingenuidadedos homens nos seus primeiros dias so-ciaes, satisfeitos e prósperos, porque alémdo limitado circulo de suas intélligenciásnada visam a não ser a paz pauta, nnritdevem repousar depois de eticanecidos,sepultam por uns rasgos largos e propa-ganda audaz de idéas novas no maiscruel dos esquecimentos aquillo quo de-viam guardar como relíquia nobro e dignada mais completa veneração.

Mesmo entre nós, olhando-se para osdias idos afundados não em um passadomuito longínquo, mas em epoeha que osquo contam trinta annos guardam remi-nisceucia viva e clara, pareço que umaoutra raça que não a acttial, enthusia_.tica,cheia de vida e calor, cujos nervos pare-ciam ter o dobro de feixes de fibras quenão os que possuímos, onchia o interiordas habitações e om constante actividadefazia fermentar e crescer uma certa crença¦ahindo immediatamento portas á fora paraque B'uma precipitação admirável os ado-ptoa se congregassem levantando-a es-plendorosae brilhante do seio bffervescentedas massas.

E era de ver um espectaculo cheio,aquello em que o povo inconsciente, mo-vido por um mesmo sentimento, partici-pando dos mesmos transportei!, vehémefite,exaltado, fanático, sabia erigir o templode suas glorias no apogôo do sua ir.iutcr-ruptas ovações.

Essas idóas subiram á tona das minhasmeditações ao ver passar o lieroe de Pa-lêrmo, que se venera em S. Francisco; nomeio dos ramos arnarellos que a arte lhe

preparou, com üin cortejo pequenino deda partidários seus, triste, cabisbaixo,como que sob o ;: ípiilso das mesmas mi-nhas cogitações e acahrunliado por verdesfeito e envolto em denso veo as sau-dosas festas que em seu louvor se ceie-bravam,

O rei já não ó nquelle acclamado e bo-berano dos óaramurús, não é o santo ve-nerado pelo partido que se degladiava, sebatia e prompto a morrer por seu oragovia em cada peroá um inimigo terrível,nâo, os combatentes que o olevavam fo_ram-se e em troca surgiu um troço restimido, anêmico, civilisado, que cora dasexpansões idolatras, mas não treinee morre de vergonha deixando-se acom-

panhar pelo adversário impeuitente quenfto perdoa e que é mais valoroso porisso que conhece o interior das suas for-tificaçõeB.

Além disto, santos novos e brancos lias-tearam o pavilhão deslumbrante e rico dassuas numerosas irmandades, arrojando porterra o negro veneravel,-carregado de tro-

phóos que deve perder a esperança deobter de novo a magestade uos dias pro-gressistas em que o Moreira Pinto acha queter ó cabello duro e encaracolado, pellecô-r de tacho ou negra,ó ser reprobo dignode viver só na ociosidade, criando os bi-

ehos da preguiça.E nao foi o Moreira Pinto o primeiro a

Espirito-Santo ™ Victoria, Domingo, SO de Junho de 1900 j MIM 132

4h, ^vãh1^wm9mLm»mti!BmmmLmu»imw*wn+wmtmmwii!J!i mf l* fí^KlSBBSBMBeBSéeSSBSSSSSSBStSSiieSBBgSBHfÊm fi^ftaSBSSSISISSBÊBSSBBBaÊfBIIXtlSWBBBKBSSSSSBK

Fasr muito bem o Moreira tondo o sus-tentando ossos proooiiceltqs ; lia muitagonto boa que pensa iie.sim ; aqui mesmoos irmãos do Sacramento o da Penitencianão entraram om franco ncoorHo com osque usam Cabello rente, para nfto dobrar-so muito no fim da terceira; semana.

Eu tatnbom gosto de apurar em dadasoucasiõos o sou até radical.

Essa questão de pelle e sua pigmenta-ção devo ser oollocada na primeira linhadas questões scientificaa, porque jâ os sa-bios da antigüidade queimaram as pesta-nas para dar-lhe desenvolvimento e muitopi-ôocciipariitii-se (Paquelles em que ellaabiiud tingindo-n o escurecendo a

Dizem que pelo dedo se conhece o giganteo eu direi com o Moreira Pinto, pelo pig-mento se eonhece o indivíduo, porque prova-rehneute elle se extende a aima e... almaescura.., negros sentimentos.

O quo me está parecendo é quo o M.o-reira Pinto conversou com Sappéy a pro-posito de uma experiência do ácido acetcosobro as cellülas da epiderme do negro,onde o pigmento abunda e achando feio(píer enviar uma emenda, para que emdias que não estejam longe, uma únicaraça habito a superfície da torra—a cau-casica, dosapparocendo do vez a mongolicao a africana.

Birra, birra, dirão ; mas não deixa deter sua razão ; é muito mais decento ummundo só de brancos do quo essa misturade alhos com bogalhos que nos inclina aacreditar que somos mesmo docendonteedos gorillas, orango-tangos, chipanués eoutros quadrumanos.

Por essa forma não mais veremos ascabeças batidas, os oíhos longos e oblíquos,os narizes achatados, os mentes proèmi-Dentes, a pouca barba ou nenhuma.

Poderemos amar do olhos fechados e nacerteza de quo dirigiremos as seitas en-feitiçadasde' Gupido pura tim anjinho decabeça oval, nariz aquiliuo, cabeilos lòu-ro3, a par de uns olhos azues que lembrama puresa dos céos das bellas tardes en-cantadas de Abril.

Bem, deixemos o Moreira Pinto com seunervosismo adquirido de ferula em punhoa ensinar meninos vadios e devàguemos,já que nâo ha em que consumir o tempo.

Maldiòta hygionc sanitária, eu, pola voz ¦dos upprimidos, vos exoroiso I...

Dl-MOCIUTO.

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Quando os parques estão vasios porquesopra do Btil açoitíiudo-nosa epiderme umvento frio importuno, só ha goso comple-to na aleovu onde as lãs so desdobramao lado da mulher amada, pomba místicaque nos aquece a alma á sombra de suasazas bemfazejas a modo do avesinhaamorosa mettida om linda plumagem, aarrulhar no ninho que débil se balançanos braços do vegetal.

Infeliz (1'aquelle que no rigor do in-veroo não tem um lar onde repouzar fu-gindo assim a mão pesada do tempo, oinimigo terrível que faz tremer na beirados telhados os andrajosos, os infelizesque não tem um grão de areia que possacompadecer-se da sua triste desventura !

Mas... muito mais triste do que isto óvir do Rio com a alma já enternecida pelosdoces afagos e carinhos da família, e ser-se obrigado a ficar fluetuando com ocas-co de um navio por longos quatro dias,em frente a Piratininga, supportando ageada das "noites

serenadas, nostálgico,a contemplar as dúzias de lampeões quêdaqui parecem rir dos nossos sofh-imento.s.

Màldicta cirurgia, digo, maldida hygidar o rebate, já o Coelho Netto o dissera, ene sanitária, se bem que se trate aqui

de feridas do coração, impiedosa que nãosente esses balanços da constituição mr-vosa que ama muito mais quando estájunto dos vergeis floridos, ouvindo o batere recuar das ondas nas alvas praias ondese e=preguiça o mar I

se bem que menos azedo, porque não boivera deixado no solo despresivel onde pi-sairi audazes os mestiços, um pedaço do

coração representado no eutesinho inno-

cento, pessoa de um netinho seu, filho de

sua filha.

o arnoT(Ándersen) *

Como é l/ollo o amor! Que novos mundosElle descobre e enche do íulgor ISentimento ineffavel I maravilha I

Como é bello o amor I

Cada olhar «pio nos lança a bem amadaPaz na terra brotar mais uma flor!Ha mais nstro no céo, brisas nos ares,

Como é bello o amor I

Seja noite pr-a ob mais, é sompro diaNeste mundo de amor, mundo infriorOnde soam harmoniosas dulhias

Como é bello o amor I

Sonhos na insomnia, trevas luminosas !Desmaio da razão, razão melhor !Attracção para o mundo dos espíritos !

Com é bello o amor I

Pensamento incessante o genorosoD'aquelle quo do orbe é pai o autor IPonte de seu poder, do sua gloria

Como ó bello o amor 1iJOAQUIM Serba.

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As mãos ilelía(Hurp)

Que mãos I que linhas correctaBDe relance se aprecia !...Parocem sorrindo—abertas...Fechadas—uma ironia...

Com o maior prazer da vidaEm suas mãos bom fechadasVira minh'alma rendida,Minhas crenças algemadas...

As vezes fico scismaudoComo ella mesma náo fica,Horas e horas mirandoJóia tão cara e tão rica !...

As unhas rosadas, finas,Meu Deus, que cousas mimosas ISão as pétalas pequeninasDe umas pequeninas rosas...

Quando corre no teclado.Do piano, alviniteute,E fazendo impregnadoDe harmonia—o ambiente ;

Essas brancas borboletasN'um voejur ligeiro e incerto,Se náo fora as toelas pretasNinguém as vira por certo.

Para apertar deu me um diaAquelle floco de neve...Mas, então me pareciaQue uma rosa branca e leve.

Ia cair I e ajuutahdpAs minhas mãos eu me auimoA evitar - aparandoA queda daquello mi .o...

Caprichosa a naturezaQuiz que existisse um desgoste,E fez rivaes em bellesa,As roseas maçãs do rosto.

O f/aballio de Dous mais trabalhado'foi, certamente, a forma femirinn,visto quo tudo mais que so imaginanão potleser melhor imaginado.

Faz de minh'alma o teu ninho,Mimosa pomba de amor ,Vivo"tão triste sosinho,Faz de miolPalma o teu ninho,Ai, vem, gentil passarinhoEm vôo consoladorFaz de minh'alma o teu ninho,Mimosa pomba de amor.

Mil primores.o artífice sagrado, ¦>—a dadivof.i inspjraçfl') divina, „dou á mulher, que sénhCõri] domino,pois a mulher domina pelo agrado.

E. por mais forte que se julgue um homemmeios «presta que atinai o domemo feminil e delicado encanto :

s»E é, certamente, caso interessanteque, sendo iv força a lei predominantepossa tanta fraqueza .poder tanto.

SYLVIO Dl? ALMH1DA.

TEMPQ§ IDOSvxrmmírirmxmEX';M'ttrmnvnzNajUBXii.,tt

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i*6W8%$&'i'A riqueza muitas vezes ó o flm de uma

miséria e o principio de outra.—Smeca.

uma pouco o pouco. ¦»

Que saudades, que magoas tradusiamaquolles movimentos seguidos p quo eramcorrespondidos por uma niAysinJm brancao levo... nem eu sei I... os corações quose idolatram não cançnm do acenara ima-gem fugitiva do bem que assim se apartae quando já muito longe, de todo perdidano espaço a embarcação que vimos apor-tar a fortes rotações do bélico, a imagemcorro e como nuvem bemfazeja vai a pardo ente a quem amamos sentindo por elleti dos ris pezares, para transmiltil-os intei-ros a quem om lagrimas ficou.

Eu muitas vezes parti deixando minhamão o uma moreninha triste ennuveada a alma, a revirar as paginas chò-rosas do livro que escrevi nos mous diasinfantis, livro triste om que transpare-cem os versos meus sentidos, como éter-nas recordações do quo eu então tambémpadeci.

Jovon, bemjoven, como o coração pai-pitante pelos extremos maternae.3, tive,que deixar os pátrios lares o ver sumir-se na extensão azul dos mares a casinhabranca que me der. o primeiro alvorecere onde acostumado a ser embalado pelomurmúrio da cachoeira gemónte, desper-tava quando o trinar saudoso do canárioannunciava que os esplendores da estrel-Ia (Paiva tinham sido offuscados pelos fui-gores dos primeiros raios do sol nascente.

E... quando emfim chegava á cidadedn meu 'solamento.a febre intensa lavrava (in minlPalmn o o espirito alçado aumas regiões sombrias conduzia-se a ta-cicar procurando um lenitivo — o tempo,o eterno sepulchro onde são enterradasas dores todas que consolam os crentes,cobrindo com suas azas protectoras e tra-z< -ido-me a consolação do que no per-p:--.sar dos dias mais so approxitíiaria od*. .e,'o ineffavel momento de abraçar mi-nha mãe e colher nos lábios da minhaesposa o beijo quo náo pude colher nodia triste da minha despedida.

K o que passai pura obter tanta ven-ttira !...

Nem eu sei !... entre gente que osmales alheios não sento nem so condoedas amarguras do infeliz que geme aospós da cruz do martyrio e da saudade, eupercorri as ruas todas infinitas onde infinitoera o numero dosque|como eu praguejavamcontra as iras do destino que interpoz enos meus o aquelles aífoctos um mar infi-nito, as vezes bonançoso e plácido, outrascoléricos e espumante, mostrando nosseios nús dos castos rochedos as pérolas8obrenud:uit<?8 de suas grandes riquezas.

E... então já consolado, porque os diastinham corrido e approximaílomaisaquelleem quedeveria abraçar minhas irmãs,semolhar o vagalhão da desgraça crescido uoimpetuoso mar onde imperava a cólera quedevia empunhar as glorias dos meuB diasacadêmicos, apoiava-me aos sábios con-selhos do meu pai, exemplos subidos docritério e vencia.

Voltava de novo, via crescer a pouuo epouco o pontinho branco que era meu lare ajudado pelas fortes rotações da helioe

í poderosa, via agitar se o lenço branco eAh ! si eu te visse antes do ser casada 1 dormia embalado pelo murmúrio da ca-Então seria o inexplicável goso I... ehóeíra corrente, acordando quando o solMas hoje a minha vida está ligada,

Quando eu morrer abram-me o peito,E' desta jatila, onde houve um leão.Tirem -o cárcere era estreito —Meu velho e altivo cora-lo.

Depois, sem dó e sem respeito,.Sem um murmúrio de oração,Levem>-no assim, v;.i satisfeito,A' valia obscura, á podridão

Para que durma e se desfaçaNo lodo amargo da desgraça,Por quem bateu continuamente,

Como um tambor çiue.cntrea metralhaEstoura ao fim do batalha,Kouco furioso, aiiciosp, ardente I

GUERRA ilUNQUBlRO¦—^yg&i&s*- ¦

Do,,Livro k umsco.plico"n

Quem ama ê vê como es.le mundo efeito,Só de ma idades e de dissaboresHa de sentir, no fim de -eus amores,Dizer-lhe o coração, diier-lhe o peito :

" Quanto chaga dolente, q lantas doresEm troca de um prazer mal satisfeito,Quanto amor dispersadoe, em vão sujeitoA's decisões pueris de uma Dolòresi

Quantas noites deií soniá, quanto instante;erdi pensaim mo na inconstante

Que o nosso olhar fascina n'unui justa !

Quanta magoa soíTremos mal soílVida UMa de exclamar quem ama e pena — A vida,Cerio não vale as lagrimas que custa !

A. JÚNIOR.-**_;<&****-

í i r\S _J] unam

A ASSOCIAÇÃO DOA* CENTENÁRIO DADESC0HL.RÍA DO BRAZIL

A náo, soltas as velas o o estaridartoDas lusas quinas, dc-fraldado ao vento,Salva a pátria que deixa, e n'u>r. mo.i cn'o,Recolhe os ferros, toma o rumo do parte.

Segue a frota 1 Onde \ni ? pergunta Marte !N.plunoqu.r dctel-a — c vão o intento !Aría a náo, contra as ondas e as reparteMais velo/, do que corre o pensamento !

A tanta audácia oppOe-se a tempestade ;O venlo cava o mar e o mar encerraA fronte inteira !. .. Heróico, audaz viril !

Toma o leme Cabral — Felicidade IO vigia na gávea brada — terra !— Dcscobie-sc um gigante — era o Braxil!

Maio de I9OO.ELV1RA Gama.

^*_»2£S3"S,£:'<-

Esposa honesíí(Do poda ehinez ToragTsi)

Tenho presente as jóias que ine deste :Bem que desvie o olhar, meu coração,Não sei porque, mas todo se revesteDa muis estranha o viva commoção.

Ponho um momento as pérolas e logo,A's duas jóia* d'um valor subido.Dá lhes um tom rosado o còr de fogoO vermelho sotim do meu vestido.

Foge, quo eu vivo a sombra d'utu esposo. ! aquecia demais o macio leito.

I ALCINO DBLMBRI.Vôs ostas minhas lagrimas trementesNoimmensomur .unnuustiu emquefiuetuo?

—^^^^^^^

Sâõ èssaã duas pérõlaB fulgentes. ' ,Que tu me deste... e emfim te restituo., Ü8 bo"«'18sao ligados entre si por uma

ANTÔNIO Feuò.grande cadeia o esta ó a necessidade quoelles têm uns dos outros.

í^-v

NUMERAÇÃO INCORRETA* 'fíMr^^V^W-.»^,»**.

ANNO DE PUBLICAÇÃO INCORRETO

%

Vii VtmwmWmmmMWmmW

Esíado do Espirito Santa

XPED1EHTEAs àssigriáturas do Estado,

serão piiyaa aileantad!#\uiento

Temos resolvido não ac«céitar mais erri nosso jornalpublieoQõesde íói'a da Capital,sem pagamento adiantado.

Ató o dia 15 do correntecriez estanios^proeedénda; n

as i\ríeiativàs ao 1'

NOTAS E COTAS

cobrança elas .ns-sign¦\i nnosso jornalsemestre.- *

Todo o*qu&lquòr ásâignantoqué.naosalisíizbp o sféü paga-mento rio' pmzo marcado, sei', yíe-i'i suspensa immcdialamente a remossa do jornal.

TELEGRAMAS

OMÍnfslorio da Industria ò Viueílorotnottouèoâr. Dr. Prosldonto do ERtndo, paraque esto <lé it sim opinjílo, noroquüHajeutoem (|iu) o Banoo Construotor, cessionárioda E. do F. da Victoria ao Pessunha, podopormisàflo para modificar o travado dfoBBtilinha afim do partir dó Porto das Argelinae seguir om diroiVão no Queimado, P"r-corrondo os trilhos da Sul do Espirito Santoatò 0 Marinho, onde fto afastará do loito(1'eHta para atravessar o inunioipio de Ca-

,r aoloa em demanda do rio Santa Maria.poiiHta-itos quo S. Exa. opinará favo-

ravijlradnte a essa pretencfto,.

^Wl»! Ii.iHU.J1»

SERVIÇO ESPECIAL DO «ESTADO»

RIO, 9 ( 4h. 7m. da tarde )

Foram reconhecidos ps f*an-didatos da parcialidade ao Dr.AlBçrto Torres, o ei 'itõs pelusegundo diòtricto do Estado doRio.

Obtiveram 88 votos52.

Foi marcada para ado dia da primeira sessão oparecer que reconhece os dejmtàdos dãParahybadoN'orte."PARTE

0FFIC1AL

contra

ordem

Administração do Exm. Sr. Dr. Moniz Freir»,Presidente do listado.

RESOLUÇÃO N. 31

O Presidente do Estado, «ob propostado Dr. IpBpector de HYgione Publica, rosolve nomear os Drs. Josó Moreira Gomes,Francino José Pinto e Jósias Baptista Soures, para os lugares de Delegados do Hy-gione nos municípios de Itapemirim. An-chieta e Pitnna. na ordem da collocai;ãode seus nomes.

Palácio do Governe do Estado do Espi-rito Santo, em 8 de junho de ] !)00. — Joséâe Mello Carvalho Múniz Freire.

EXPEDIENTEDia 8 de Junho

Officios—Exm. Sr. Presidente dallupu-t]ica.—Tenho a honra de reiterar a communicação quo a V. Exa. fiz portelegrnmma, do haver, em 23 do mez próximopissado,assumido o governo deste Estado,depois de prestar o devido compromissoperante o Congresso.

Será empenho de minha administraçãoem todo o período do .sua dufaçâo Gons-titucional de 1900 a 1904 collaborar ar-dorosamènte no patriótico programma dogoverno de V. Exa', de reergiütnento docredito nacional? esforçando me para queo Estado, cujos destinos ora me estão con-fiados, se restabeleça e consolide-se sobreas baBes de uma situação financeira próspera e segura.—Na execução desta melindrosa tarefo'/ de que com firmeza tomoas responsabilidades, com dedicação igualao sentimento que tenho do peão ilesas, eao anhelo de ver meu Estado reehcnrrei-rar desáSBombradaraeiite o sou desenvolvimento progressista, muito precisarei dosestímulos e auxílios de V. Exa., e comelles conto, fnndado no conhecimento pes-eoal, de que me honro., dos seus elevados intuitos o sincero interesse pelo geralengrandecimento da Pátria.—B! pois, com

As vípli *|»:iK,IN

Escreve nos do Rio do Janeiro omlata do lu do corrente, o iMs.no distinet"

coat rraua > e amigo Dr. AlTonso Cláudio :«ISm o dia 80 do riless fiado, foran

operadas nosta Gttp tal, em a Casa leNtúdo S. Sebastião, ã rua CoiisollieinBoato Lisboa, n, 108; as meninas thoracoxiphopnuaK. Maria e Rosuliria, ri aturai'*d'6SRe Estado, município do Cáchòeirido lt'poinirim, pelo insinuo cirurgião brasil-iro Dr. Eduardo Chapo.t, lente de Histologia na Faculdade do Medicina da Capitai da Republica.

«Ligadas as xiphopagaB pelo ficado cperiéardiofl, graça" ao brilhante succesBodo operação, estão completamente sopa-radas uma de outra o nas melhoroá con-(lições de saude.'«

O Sr. Or. Eduardo Chapot, estudeipreparatórios no Atheuoii espirito-snntonsee não sò operou gratuitamente as thoracoxiphopagas, como ainda dispendeU maude quatro contos (b reis do seu bolso,-mia realizar a operação dillicil e meliudr sa, cujo êxito noticiamos com o maisvivo praser, que havia sido anteriormente tentada, mas não terminada comsatisíaetorios resultados, por outro medico nacional, o Sr. Dr. Álvaro Ramos.

«A. o laureado professor brasileiro, nossas felicitações o applnusôs, pelo auti

philantropico que acaba do realizar emhonra da cirurgia pátria o provoito das

paupérrimas meninas >.

espertado da n ecüo do chloroformlo,antes dc Coitas as.sulinas, u, apesar tiagrunclo ngliiiçflo, nenhuma hemorragiahoflVcti, cnogando á so restabelecer cmpoucos dias. #

A operação boje realçada na Casiudosaude dc S. Sebastião levo logar no grin-d-: p:ivilhilodo'cstabclc(dmeiit(i,n'uma salaconvenientemente propai ida pira esseti tu, com todas as condições do antlsòpsln

• osepMn, Essa sala fica omum dos ao-¦.mios do edifício, recebendo luz por !!'¦«janèlias, duna raisgàtlas paia o inscontee uma para o mate, cfóiídc «c descortinum bèllisslmos panorauias dacídade cda béhláj cm dlrcçfto ábarra.

Vem n prop°s|,o descrever o antigo oonhecido estabelecimento, cuja fundaçlemOnta a evw.a do ;iü annos. A casa dc

Nauch dc S. Sebastião, fundada pelos -Srs.Drs. Hilário do Gouveia c Felicio do-Santos c outros tem prendo por cldí"-<vntes phases, sob diroeções diversas,"titre (dias as dos Drs. Thomaz de Por-•iiincula, Júlio de Moura, TeixeiraBrandão c LoUrenço da Cunha.

O edifício principal da casa de saude•-stá cõjlocado»n'um planalto, na encostaIo morro do Cintra, a cavalleiro do Lar-io do Machado, inteiramente isolado cmerrenos SCCCÒS c fartamente aihonsados.

\ entrada do estabelecimento faz-se pela¦na Behlb Lisboa, subindo uma alameda•alçada de «ratiilo e ccicada de jardins. Noirimeiro plano do terreno, junto ao por-ào, acha-se installíidíi a seccão electro-

hydrothcr.apica c i esquerda de quem en-tia, ligado ao pevilbãj principal, um ou-tro de-grandes p-oporeões e destinado ásiinlcstias ment ic^.

Não só o edifício principal como todas

foi fefta com sanâo sublimada om águafervida.

A«ógunda em permanganato <lc potussa a ,| o/«.

A terceira em soluvào aquosH saturadade aci.lo-oxalico,

A quarta cm i.gua fervida e Sublimadoa I „/».

A quinta cm álcool absoluto e a vextae ultima cm agiia OStcrellsada c sublimado

GhainiimoK a fi(toiiçõo <los dohhoh luitores, paia o anniincio do leilão (pio [juljl|.ciimoa hoje na hoccAo competente,

Hoje li noite tocará(jiies (1'eiita Cidade.

musica nos Par.

a í or«Uma vez na sala do operações, operador

o aju lant.es tomaram os s< us aventaes,que já alli se achavam complciauiemccstcnlisaclos.

Pela portinhòla de vidro preparada pa-ca o photògraphf; observamOf) a disposi-<;ão das peças collocadafi na ^ala. Ao cai-wo vimos a mc^a coecial, dupla; doslados, duas mesas dc ferro, de forma re(londa; do ..s outras, tamberri de ferro, SC*mi espherioas; o outra, ainda,do ferro,com tampo dc zinco, quadiadá; e nosângulos, (hajs lavatorlos com bacias contendo uma solução dc sublimado..

Sob a mesa dupla foram também collo-cuias duas bacias com a mesma solução.

Esquecia liu-mos de dizer que >s avdi^taes que serviram na opèraç&o são dc foi-tio inteiramente novo semelhantes a umcalção como os calções dc dormir, usadasliara as crianças, e talhados dc fôrma nnão diflicultarem os movimentos.

(Continua.)

INTEüESSE LOCAL

-lá se acham bastante adiantadas rhaxeeueOes, quo estão sendo prórrioviriaspela fazenda Municipal d'e8ta Cidade.

O 8r. Dr. Dttckla do Aguiar, dignomedico do Governo Municipal, mandoulioutom lançar ao mar 0 latas do loitofalsificado, sondo multados todo» os infru-etores da loi.

I.iiuinRe iemini.

ln-j casimirn-i e brins - tem a Alfaiatarai

O Sr. Antônio numacliar, proprietáriodo Taco de Ouro, oflerecoiinoa jiim ele-gaute quadro allusivo ã grande data dodescobrimento do Hraail.

Agradecidos.

Falleceu na Capital Federal, no dia 31do mez próximo passado, o Dr. Autonio Pinto de Mendonça, em conseqüênciado um ctaquo de angina pectores de quefoi accommeitido na rua do Ouvidor.

O finado representou durante o imperio o Estado do Ceará, na Gamara dofjDeputados, tendo-se salientado na pnqm-gauda abolicionista.

Na ultima situaçãoceu o cargo de chefeEstado.

Paz a sua alma.

Em sessão extraordnaria osobapresi-c*pc!Ídeneias da casa de Baude estiveram I dencia do Br. tenente coronel Joaquim

Eyrio, rouniu se hontem o conselho mu-nicipal da Capital, tendo comparecido oi-Srs. Wencoslou Prado, Victor de ( liveira,Domingos Netto e Augusto Nunes.

Tomou parte na sessftõ, depois do terprestado a promessa da lei, o Sr. gover-undor Antônio Moco.

Além da matéria do expediente, o con-solho discutiu o approvou um projeetoisentando das respectivas multas, a todocontribuinte que pagar no praso deOOdias,a contar da promulgação da respectivalei, ob.kous impostos em atraso, dos exercioibs anteriores.

conservadora exer-do policia d'estc

Terá logar bojo na , apitai do Estadoda Bahia a -2a sessão splemne ] ara en-cerrumento d >s trabalhos do CongressoGátbolico, em que se acham reunidos osmais íllustres prelados brasileiros cui-tando se fMitre estes diversos bispos.

A Ia sessão de instalação esteve so.leT^ne e bastante concorrida.

Devia ter-se effectuado hontem na C ipita' Federal, a extraççáo da grande I.oteãc do Centenário, sendo o maiormio de mil contos.

pro

^gggggggg " - ii' ai i ¦ -iw * 11 n n i "w r• ^' |' ¦ mm • '^"^"* sSSBSSSSSB" KlÃLADO RIO

AS lílMÃS XílMIOPAGASDepqis da tentativa dc operação em

casa do Dc Álvaro Ramos, onde se acha-vam rccídhidas as meninas xiphopagas,Maria c Rosàlina, foram ellas transferidaspara a Casa de Saude de S. gebastião econfiadas ão illustrc professor da íacul-dade çjo medicina Dr. Kduardo CiiapotPrevost, que tomou a si o incumbência

opiniOcs

nos liltimos tempos reduzidos as mai-lastimáveis condições dc conservação.

Trnsfàridá, porem, a directoria da ca-a ao Sr. \^'- Simões Correia, o illu^tra-

!o professor de clinica pçdiatfíe» da nos-sa faculdade, este em cm to período dcadministração effèctuon já grandes mc^IhoVamérito8 é alterações radicaes cmtodas as secções do estabelecimento,principalmente no que interessa á bygi-ene e ro conforto e bem estar dos enfer-mos alli recolhidos em tratamento.

A casa (le saude dispõe, portanto dcaccommodações não só para molestitsmentaes c nervosas como também paraquaesquer operações de alta cirurgia quereclamam condições dcasseiq, dc purezade ar c rigorosa arílisepsia.

A ?ala, por exemplo, cm que se reali-sou hoje a importante c mebndrosaoperação das xypliopagas representa oque de mais comp.Lelo se poderia exigir.As paredes lateraes foram pintadas comcal antiseptisado, o assoalho calafetadoe polido com diversas lavagens de solu-ções antisepticas, o tecto, as portas e asj.aricllas receberam uma nova mão dcpintura a oleo.

Consta o estabelecimento para tal fim,além da sala e ^ahinetes cspcciacs, per-feitamente hygicnicosi estufas e auto-claves, ]>ara esterilisação dos insfrumen-tos cirúrgicos, esponjas de gaze, com-pressas, fios de sutura, sdruris aitificiaes,lâmpadas de f ririól para completa cs-triilisaçào do ambiente e mais recursosnecessários na* grandes operações.

Especialmente pára a operação dasmenina» Rosàlina e Maria mandou cons.truír o Dr. Chapot uma mesa apropriada,que se distendee separa com facilidade n >momento preciso, dando logar á execu-ção simultânea dos processos exigidoscomo còmpten ento á dicrese da pontede lísração dos dous corpos;.

Agulhas-tronaters para evitar o esgar-çaménto do tecido l epatíco ao passardos fios d<.' sutura, foram especialmenteconstruídas, uma, de ensaio, pelos Srs.Fernandes Màlmò & O., e outra, aper«feíçoada, pelo Sr. J. Schweyda, ambaspor indicação do Dr. Chapot.

Apfzar da operação ter-se effectuadoapenas com alguns ins rumentes simples,furam levados paia a sala cinde ella serealisou caixas c( ntendõ todos os íris-tiumentos necessários para acudir aacci lentes que iiudessem sobrevir.

Fizeram a chlòrcformisaçâo das me-ninas os Sis. Drs. Paulino Wcrreck eAntônio de Azevedo Monteiro, auxiliandoos demais actos operattirios os Drs. ''V-nan.i Pinto, Dias de Barros, FigueiredoR. drigues, Sylvío Moniz, Paula Rodri-gues. Gonoálvtís I^opes, José de AzevedoPinheiro, Chardinal, Amaro Campello,José Chapot e jbhathàs Campello

Chocolates Sachard, Wan HôuttJn's, Behrinacional cm pacotes e em pó-Armizem Victori

A missa que for celebrada hoje na ca-polia da Santa Casa de Misericórdia, Heraacompanhada do cânticos sagradoa, con-prme nos coramunicaram hontem.

S.v pertnbaoões men-(deS depressão do systema nervoso, e

debilidade do coração,aí convulescençaa: moléstias agudas ou chronicas, curam-se comoovm/toCÁRAMURU' do Dr. Assis.-Vende-•>e na pharmacia Central de Wladorniro da Sil«veira.

Por tolegramma do Exmo. Br. Minii-tro da Guerra, dirigido hontem ao Sr.Gommandante do Contingente do 38 ba«talhão do infanteria, sabemos estar esteautorisado a contrnetur músicos e cor-aeteiros com deetino aquelle batalhão.

Carne secca de superior qualidade, encontra-se na casa commercial do Sr. Luiz Cordeiro dcMattos, que está retalhando o l$Joo o kilo.

Segue amanha" pnra ás freguesias deCarapina o Queimado o Io escripturariodo governo municipal Arthur Brandão, afim de procedor o lançamento do impôsto de industrias e profissões, relativo aocorrente anno.

Mo depauperamento dei í\1%t~*(l <i na anem'a. nos Cílsas de inappe-/.¦''•' tencia o vinho (laramurú, doDs. Assis, c o melhor c mais efficaz medicamento'— Vende-se nu pharmacia Central de Wlademiro

da Silveira.

Dr. Daria no Goulart. — Medico —consultório Rua Io de Março n. 19, dc 3ás 4 horas.-Residência Rua Bento Lisboan. 2 A — Capital Federal.

A colcha sorteada hontem, trabalho de-lioado da joven D. M. B. fj. coube aoSr. Francisco Olympio.

Chamamos a alteüçfto doa Srs.interessados para a Circular que o Sr. Pr. Com-inisHario Geral interino publica hoje nafiecção competente deste jornal.

Dr. Dukla d'Agu:ar — medico operador — dáconsultas na pharmacia Ram s, á rua d'Alfandef:nn. 15.—Residência, rua Santos Pinto n. 4.

Em outra seccão de nossa folha o Com-missariado previne aos interessado» quenão se responsabiliza pelas medições odiscriminações de terrenos que estão sen-do feitas no 4 districto, pelo engenheiroAntônio de Mello Rocha, porquanto o mea-mo engenheiro não é agonie, nem oiercocargo algum de sua nomeaçtio.

A novena dc hontem coube ao bcllo<"io. que cleu a sua festa a brilho já es-perado.

A Cathedral interna c externamenteachava-se adornada a gosto, tendo sidoa fachada illuminada a gaz acetyleno.

Durante as cerimonias religiosas tocoua_ banda do Corpo dc Polícia, tendo adistincta pleiadc de jovens que compõemaqrchestra, clcsenípciihado-sc com ad-miravcl precisão e maestria.

Por tolegramma que nos foi enderecnd(sabemos ter chegado, na*tarde de hontem.á cidade de Santa Cruz. o Exmo. Sr. DJofio Nèry, virtuoso chefe da igreja espiritosantense.

S. Ex. foi recebido com as maiores esubida» provas de alto apreço e conside-ração.

Os bons c especiaes vinhos collares, verde»virgem c Porto, são encontrados nos «rmazensdo Sr. Luiz Cordeiro de Mattos.

O Dr. juiz do orphãos. por despacho dehontem, mandou dar vista aos interessa-dos, no inventario de D. Maria FerrazCoutinho.

—Polo mesmo Dr.juiz foi mandado levar

de separal-as, cohc.re..te com as, manifestadas em discursos proferidos na

verdadeira satisfação e profundo respeito j sociedade du Medicina c Cirurgia.que renovo a V. Exa. os meus protestos; Fm outub o do anno próximo passadoda mais perfeita estima e consideração,

'

Exm. Sr! Ministro da Justiça e NeeociosInteriores.— Reiterando a c.mmunicacão,que por teleeramina fiz a V. Exa. dehaver assumido, a 23 de maio ultimo, ogoverno (Peste Estado, que deverei orcu

deram entrada na Casa de Saude as doasmeninas, sendo desde emâo submcttida*a um reginvn tomeo èanalepticoe postas»m ol\sirvacão para estudos quer physi-ologicos, quer pathologiC' s.

Rosahna e Mar a foram radiographodas pelo Dr. Álvaro Àlvim, que conse-guio uma prova pe. IVit.., moftfando todos

par no periodo Constitucional de 1900 a os conturnos dos dous fígados unidos.1904 venho sigaificar a V. Exa., com os \ O Sr. Dr. Çhapp.t. Prevost também feDrotestos de minha alta consideração e

' tirar em gesso as xiphopagas.obb ndo ucprotestparticular estima a confiança que nutrodê encontrar, da pai te de V. Exa.. emtodos os negócios de sua pasta nos qtiaespaspa este Estado ter interesse a boavontade e apoio que ser-me-hão imprescindiveia para o cumprimento do* n\*ve-res a meu earc;o.~-Ao governo da Republioa, o aV. Exa. particelarmente, asseguro o meu mais decidido concurso, emtudo quanto a minha «dministraçõo possaeer-lhe útil, para o serviço da Pátria.

Dia 5Enviando ao Exm. Sr Ministro da Jus-

tiça e Negócios Interiores, em satisfaçãoao solicitado em circular n. .171. de 30de maio pr x:mn pa pado, 4 exemplaresimpressos da Organieae.áo Administrativaeste Estado. '

im

modelo completo, que poderá servir maistarde para mostrar o caso teratologico,lncumbiram-se do trabalho de modelagemo venerando e saudoso pae eminenteprofessor, o Sr. Novelli, artista construotoi. parente do grande actòr Ermété No-vflli, os Srs. Jonathas Campello e lò*tChapot.

De outubro para cá o Sr. Dr. Chapot,auxiliado por vários collt-gas, tem reali-s;ulo Xn anima vili repetidas experiênciascom oGm de provar a completa emesta-

. sia na-' secções do (igado.Kssau cKpericnc.ias deram tf'das excel-

lentes resultados, tendo mesmo cm uma'd'ellas, cujo animal foi posteriormentesacrificado, se notado a rept'oduc;ào dagrande pai te de fígado, no fim cie oitodias.

Para a ultima experiência scivio um'cão de alentadas proporções que, tendo

Por acto de hontem fórum exonerados,á pedido, os cidadãos Coronel Ma-Hontem, á noite, em visita que fize- do levar a 2" praça os bens pertencen-i , .l ,,',"'., A~ r\r ¦ uur"u^ m*"

mos á Casa de Saúde de S. Sebastião tes a Aureliana Maria do Rozario. ""e tie,X,e'rJ. do..

?llVe,;a> .^1° .de:ncontrámos o illusire Sr. \)v. Chapot Alcântara Medina e João Aqaino Xavier,mencontrámos o illusire Sr. Dr. Chapoque alli se achava, desde pela manhã, Importante carregamento de sal de Lisboa, re-acompanhado de alguns dos seus auxi> cebido pelo paquete aiie-não Pelotas, encontra-bares e pelo Dr. Simões Correia, inteira- , se na rua |. de MafÇ0 ,,, 4.piente entregue aos trabalhos pceparatorios da operação.

Vimos nesse momento os dous gabine-tes contíguos á sala de operações'.

No primeiro achava^se a banheira me-talbca destinada ao banho antiseptico, aque se submetteram tanto o operadorcomofis seus ajudante», e mais o arma-rio onde estiveram guardadas as roupas,toalhas, etc, convenientemente esterh-sadas.

Esse armário, com a capacidade dem*. 640, depois de lavado com sublimado,por Ires vezes foi desinfeetadò com 14pastilhas de formol, em lâmpadas espe-ciaes, c n'elle encontrou cada um dosme licos uma camisa dc meia, de mangascurtas, um calção de unho, um par dcmeias e um par de chinellos de corda.

A passagem do primeiro para o segundogabinete fizeram n'a 6 Dr Chapot e todosos seus auxiliaics caminhando sobre umtapete émbebido em sublimado.

N'csse segundo gabinete, onde se acha-vam as tres estufas de Poupincl, paraesterelísação dos instrumentos çn.ürgiços,e duas autoclaves Chamberlain paiaestcr:li-acão da água, compressão, s,e-rum artificial, appuelhos, etc, f^ramdispostos em duas ordens 12 làvátoribsde ferro com as patentes bacias, des-tinatías na sala de operações,

A primeira oVcssas lavagens, a escova, 1 sario.»

Na audiência de hontem do Dr. Juiz dosFeitos da Fazenda do Estado, procedeu-sea louvacão para a avaliação dos bens penhorados a José Francisco do Carmo e JoãoPinto dos Santos Valladares.

Licor de Peptonato dc ferro o melhor femiginosopara as creanças ç pessoas delicadas cujas funcçôesprecisam ser estimuladas, preparado na Pharmaciae Drogaria Central.

Obtiveram prêmio de estimulo, hontem,na aula do Professor Amaneio, em* lei-tura o a] um nó Esmerino Gonçalves • emcalligraphià, Amnrilio Costa, WládémiroCorroa, Esmerino Gonçalves e OsmandoAguiar ; de lições da semana, AmariíioCosta, Audipax Aguiar, Aristbeu Aguiar,Alrestes Simões, Elpidio Filho, FranciscoGonçalves e José Moraes.

Enfeiteis c preparos para vestidos, especia-lidades-Casa Welltsch.

Letâriíia a íítepre^sãb?do xrn-tini

nervoso, estimulando sua aclividade o VinhoCaramurú. do Dr. Assis.—Vendesse em tod»6•is phai macias.

Vindo do Rio Dõco entrou o vaporCintra não condüsindo passageiros.—De Santa Cruz chegou a lancha Con-eeição com o passageiro Antônio BuenoMartins.

O esgotamento pr^-rTlritlir ^ n'kurninur'íl' a retenção dtüU urina, curam-se com o vinhoCARAMURÚ' do Dr. Assis.-Vende-se emtodas as pharmacias.

dos cargos de Delegado de Policia, V e•2- supplontes do município de B. Pedrodo Itabapoana.

O Sr. Dr. Chefe de Policia, por actode hontem, nomeou os cidadãos João Ri-beiro de Castro e José Olympio de Abreu,[tara os cargos de Delegado de Policia e1* supplente do município de S. Pedrode Itabapoana, bem como transferiu pnra2' supplente do mesmo muuicipio o 3",cidadão Francisco Alexandrino de An-drade, nomeaudo para esta vaga o ei-dadão Pedro Antônio dos Santos.

Ácido phenico puro para desinfecção, vende-seem latas de 30 küos a 3$ü00 o kilo, na Pharmaci»e Drogaria Central.

Hoje, á 1 hora da tarde, no Parqueyictorieme haverá leilão de move;s.

Não ha melhor oe asião para se obterpor pouco dinheiro moveis em boas con-dições.

Eserove-nos :«Consta que a Dire;toria da IrmandadeíN. S. do Rosário já contracteu c >m oartista Pedro Busato os reparus que pre-tende fazer na sichristía daigreia do Rn-

iBÍrapciei carõiano s

cleN

exgotamento ner-oso, cansaço pro-excesso de trabalho physico ou iiitelleclual, ane-

mias, etc; curam se cem o Vinho Cara-murú do Dr. Assis.—Vende-se em todas asr annacias.

à«ejado"Ro-i Hoje, ás 9 horas da uianhft, haverámissa na Matriz do S. Thiago,

"..'.üuWL-.-*.-.

Estedo cfo' Espírito Saaté OO

DESOP/LÃNTESUma rapariga ó abandonada pelo arrian-

W.m-.PnpM francez, que a doixa.no es-Mo Interessante ,*einiímnm" ' Q.8,'We^dé de menina/exclamam as visinhns.nn7^\clu ;,C,") - mnla inloliz « criançaãSJm i W' ,m"rr,"l"^>' oma velha.numa cie i,ós sabe íraccz !

s bFr1r?H?.a:,0,, fÍ,zom,° ° Panegyrico dea rianciseo, exclamou ,•-Que logar daremos a ssto santo queéupenor aos anjos, aos arcl.a.,^ Itodas as virtudes ?

v _niV.nV,lvinlos' '""'^"aborrecido le*

gaT.01.'10' K' [)&iU'^ d6"Ihc ° mcu lü'E foi sahlnüo.

T-T-_|-_M

PELOS ESTADOSO Sr. coronel Pedro de Moraes, impor-tante enador em Uberaba,, acaba de apre-sentar um exccllente pròductò de cruza -

monto de uni touro da raça «lie refòrd»com rcprodiietora do gado nacional. Es-se produclo c um inarniaz dc21|2 rumosde edade, nascido e criado sem maiorcuidado além do que se dispensa ao gadocommiinv

Em conseqüência violento tufão, cabidoem Flori nipolis houve innumerqs de-sastn s e desabamentos.Os prejuizos produzidos pela ventaniaelevam-sc a tresentoa contos cie róis.0 governo da União resolveu effectuarum concurso que terá inicio em setembrovindouro, para escolha de pólvora semfumaça, afim de contractar a instaílaçãode uma fabrica desse produeto cm nosso

paiz.O edital de concurr.ncia será. publicadona Europa e nos Estados Unidos.O Sr. Di. 2" delegallÒ auxiliar da Ca-

pitai Federal mandou , apprehe.nder osnúmeros do« Rebate» jornal motiarchistapor usar essa folha de linguagem violentacontra a Republica.

Diz um telegramma de S. Paulo.«Um jornal desta Capital deverá advogar

a mudança do Congresso Federal paraaqui visto como á vista do máo estadosanitário do /.io cie Janeiro, c possível ouque elle passe a fuuccionar provisória-mente em qualquer cidade mais próximado Estado deS. Paulo, Rio de Janeiro ouMinas Geraes. »

tliü contas t)ue por vozes lhe foramenviadas por este CommipsÍ$iado,Pò 9 que, em y.irtu lé do di poatp noDecreto n, 20 de 30 de janeira de'893, ostfio 03 terreno-i consideradosdevplutoa o como laesTaptpsa seremconcedidos a quem os requeira porcompra ou venchclos em hasta pu»blbà, peru pagamento rias importan-cias devidas ao Estado.

P<m que nflp se nlleguo ignontnscia, faç ) ii presente ei reu I ir,que seráuífixado nos pontos mais pub ico; dosDistrictos de medições deste Gòmmia-sarindo e enviadas outras de igualtbepr n todos e a cada um de per sidos proprietários de terras do Esta-úo c publicada no ji rri.d bfficial.

O Coinniissario Geral Interino.—klfrcdo Amcrico P. Pacca.

Fiscalis-rn ns ruas—Duqua de Cn* /Urixiaa, Primeiro de Março, Ladeira d >Correio, Üpmrnerein. 23 do Mai"'Presidente Pedreira, Gpi eral 0/on'o"o Lapa, o guirda í.ulalio di SilvaPassos.»

Idem as ruas—S. Francisco c cãesdo mesmo nome, Cortume, Cruzeiro,Itapò-a. Francisco Araújo, josó Mar-cellmo e Cararnurü, o guarda «JoséPinto Bandeira.

ia vo/ fjtiij j o de puolíO Ijijií. >m n j'is'iíi(ín,oíi,o riflo or.1"

clôriou illixa cm

<.-Ofliim__.w .nrâu.J» GelMl deTorras

Constando a este CommissaHadò que umengenheiro de nome Antônio de Mello Ro-dia eíTtíctua medições o discriminações atéde terreno., dcvoliitos na zonado4- dissirioto, prcvino aos Srs. proprietários ter*ritoriaes que este comrnissariíido não serespoiisabilisa por taes medições nem porpagamentos quo forem cffe et liados, por-quanto, o referido Engenheiro n5o é agen-le, nem exerce cargo algum d. nomeaçãodo Comrnissariádo.Para que não scdllegue ignorância façoo presente aviso que será publicado pelojorna! official.Escriptorio Central do ComrnissariádoGeral na Victoria 9 de junho de 1U00.O Commi.sario Geral Ihtorinc.—'Alfredo

A. V. Pacca.

(10 O.H-taos, nomoii.ido-se uni cura-dor uo nihiuilo pa a com |o{ícooyror q leito o com sitaçftndo Doutor P-omotor' dá JÜ-*tiÇfi |)a,"a officiar na cans-a. KD. Victoria, 10 do Maio do19,00. Èutropio Pereira He Fa-

Idem as ruas-d)r". lAzámbuja, Co-1^"^f" Víl U1™ .estampilhaMonjardim, Coronel Couto/10 J,iSÍ;il1'tro •¦(Min.s >" p,ni n mo«

F crptorio C.ntral, n. Victoria !de Junho de 19 io,—OChefe de Sec-çfio, P/iilomenoRezendo.

t:i:.\(j :V1\biti\ia

PELA EUROPA0 princepe Ludwig, herdeiro do throno

da Baviera, fez um discurso que causousensação, protestando contra o patroci-nio exagerado e perdulário que se temconcedido á navegação marítima, corovisível e prejudicial abandono da nave-facão dos canaes. No ifccurso da suaoração disse o príncipe « que os Havarosnão são membros infcrioies da famíliaallemà » e que por tal mereceu ser pro»tegidoa tanto e como os demais membrosda família confederada.

Reuniu-se a assembléia republicana eir.maioria e adoptou diversas bases para afus5o dos difíerentes grupos do partidoem um só, sendo a principal base a ao-aceitação da constituição dc18ü'J.

E' extremamente melindroso o estadode saude do Dr. Eduardo Ribeiro, que se•cha cm Roma onde ultimamente cn-Termou.

Chegou a Pariz de regresso da Suissa0 capitão Alfredo Dreyfus.

A checada do capitão deu ensejo a ma-nifeutações ruidosas, percorrendo, as ruasde Pariz diversos grupos quo victoria-vam Drummcmt.

A policia dispcrsou-os voltando a ei-dade a calma habitual. *

No dia 29 do mez passado deu-se emMadrid o eclipse total do sol, sendo per-íeitamente observado. Subitamente sefez noite, em pleno dia, e muitas se-nhoras desmaiaram do susto.

Em Santa Pala foram vistos durante oeclipse os planetas Marte e Venus.

Emquanto durou o eclipse os gallostantaram c os rebanhos voltaram aoseitabulos.

«*.£$_>_**

BENEM.- .EAUG.\ OFF.\CAP.\

União e ProgressoSesM\' M«j_vnv

A Benem.-. e Aug.\ Loj.'. Uniío eProgresso resolvco em sess.-. de 26 domez findo, que a posse das LL.'. DD.-,eleitas para o corrente anno maç.'. te-nha logar na noite de 23 do corrente, peIas 8 horas; convido por isso não só aosRR.-. SS. •. que ornào as colum.'. donosso Aug.;. Templ.-. como aos de ou-trás Offic.-. em transito n'este Or.-.para assistirem na noite referida c sess.'.magn.-. convocada para aquellcflm.

Secr.-.da Benem.-. cAu;,'.-. LoJ.r.Cap. •. Unzão c Progresso no Or.'. da Vic-toria, em 0 de junho de 1900.— o. •. v.\ —lluin.\, Sccr. ¦.

E v m j.iíd a di' <Sc MI. S. dosiSe_iio..SuM

Não permiltindo o cofre ct'es-(a irmandade (ostojni'-se aVirgem Senhora com a pom-pa devida, o Exmo. Sr. viga-riocolebrapA hoje, as 9 horasem seu altar; ficando trans.e-rida a festa para o dia 21 deoutubro. ~ O Thesouroiro,Domingos Leal.

AVISOS li EDlfAliSCommi»si»riado Geral de Mc-

diçffes do Terra» PubSieas

Victoria, 8 da junho de 1900.CIRCULAR

Tendo este Comrnissariádo, emcomprimento cá ordem constante 00

officio do Exmo. Sr. Presidente doEstalo, sob» n. 2 de 4 de janeirodo anno rassado e do disposto naal.nei k da cla'-sula primeira docontracto, em virtude do qual funç-cionn.de effectuar à venda etn.hasta

púbica dos terrenos que, medtJpsedemarcados, não se acham leg tnmados por falta do pagamento nes

prazoadaLe-, das impo rume ps de-

vida, pelo custo das torras e despe»_aSJe medições, maia uma vez con-

vido aos dematean'.ee em debito,a deligen.iirem — ;í !11:,x,m

urgência p^ra

s. ít eram en Io

como

De ordem do irmfic Provedor, con-vido a todos os Srs. irmão- paia com-parecerem no Consistorio d'esta ir-mandàde, no dia 13 do corrente, ás4 horas da tard-', afim de elegeremos novos (unecionarios que têm deservir no anno compromissal de....I900 á I.904.

Vicloria. 8 de junho de 1900.—O•secretario-interíno, João da Matta S.Gomes.

S- S SÃGRÃMENTODe ordem do irmão Dr. Prove-

dor, convido a todos os srs. irmãos,para comparecerem no Consistorioq/esta irmandade, no dia lo docorrente, a"s 5 horas da tarde, paratratar-se de interesse da mesma.

Victoria, 8 de Junho de 1900.—O Secretaria ]oãoda Matta SiqueiraGomes.

governo mmnExpolicnfe dn §ccr«*t__rinO Sr. Presidente do Governo Mu,

nicípal, no intuito de melhor íazerob.ervar,o quanto possível, ns pos-

jttHasem vigor, determina que seobserve o seguinte detalhe de serviçoque 8eráà feito diariamente,das 6 ho-rí>s da manhã, ás to da n ;ite,

Os fiscaes velarão em seus distri-ctes para que este serviço produza be-

ronel iYlòniar iim, CoronelTeixeira, Dous d? Dezembro, Dr.M.mizFreiré, S. Gonçalo c pinaç&Paula Castro, o guarda MnxhnjnoGonçalves Rodrigues.

klem as ruas—professor SantosPinto, Domingos Martins, praças Dr.J"fio Climaco, Marcellino Tostes cladeiras do Chafariz.,Marin Ortiz, Im-perador e da Mezericondia, o guirdnFrancisco d:is Chagas Nazareth.

Idem as ruas —Sete de Setembro,Rosário, I3 dt: Maio, General Cama-ra, Oriente( ladeira oroíessor Baltha>zar 2 praças Roriano Peixoto e Cos-ta Pereir-i, o guarda Antônio Medéa.

Idem as ruas—Pereira Pinto, S.Manoel, Sacramento, S. Diogo, Co^ronel Dyonizio Kcsendo e ladeira daMatriz, o guarda Virgílio Mendonça.

Idem ns ruas—Ghris'ovão Colombo.Baião de Alonjardim, Porto de S,ioât) e ladeira de Pernambuco, oguarda Luiz Antônio de FigueroaCosta.

idem—o Mercado e suas circum-visinhariçns; rua da Alfândega até ojardim" municipal c travessa LuizAntonic, o guarda Bcrnardino Go-mes de Araújo.

Secretaria do Governo Municipilda cidade da Victoria, em 18 Ce ju-riho de I900.—O secretari , Josg A.Vi lias Boas.

Governo Municipal( Imposto predial )

PelaBsccção de Contabilidade doGoverno Municipal da Cidade daVfcoria, íaz^se publico ^ue até 30de Junho corrente, cobra-se n'estaRep-irtíção o imposto predial de ca-sas próprias, com relação ao correnteexercício, ficando sujeito á multa delO .]• as que no praso acima esti-pulado deixarem de satisfazer a im-portancia em que foram collectados.F. para que chegue ao conhecimentode todos faz o presente.

Vicloria, õ de Junho de ig0o.—0 Escripturario, Lucjdato Falcão.

o no vaiceritos réis —1

n.a petição preferi oseguinte -— .1 unte-sí

despr-'-10.S

—_*¦

ÚYm PARQUEOS1.tei

5I10autos atlixe-sè editar'.-; na. portada casa cias atidíenGia^ epublique-se pela imprensacomo p raso dê 30 d ias, fèüâa citação requerida, nomoiocuradoi' ao ausente o cidadãoKaphaolBandoirnSc^uwdo^iienssi^nara,o respectivo termo--Victoria, 10 lo, maio cltí 1900.--Gregorio Miigriu -• E nadamais so continha om a dita pe-tição o meu despacho em vir-tudè rio que fica ciiadoeiexoeutado auzente JoaquimMacharlo de Andrade pura noprazo de 10 dias, findo queseja o de trinta dias da Jei,contado desta data faça en-trega de uma parto <\^ terrasdo lugar donominado «jV-aniaba» aos cxoquontes Fran-cisco Pinlo dn Oliveira Nettosua mulher e José Pinto deOliveira Sobrinho, visto tersidj nulla a escriptura daventhi pelo Tribunal superiorÇ" bem assou para no prasode 24 horas, lindo, egualinei.-te que seja o dito prazo de 30dias, pagai- a, quan'ia doí; 304$ 130j importância dascustas da respèc :'va aeçã.r).sob .pena do o não fazendo,:>roeeder-se àj enlrora em seus>ens quantos cheguem e bas-tom paia pagamento dá ditaquantia e custas quo aceres-cerem. E para quo jhegue aoconhecimento de Iodos man-dei lavrar o presente edital,quo ser,-, affixado no lugar docostumo o publicado pela im-prensa. Cidade da Victoria. 11do maio dó 1000. — p;u pv,.mu.do Ji sé d.- Araim, se j.vao q 10 csrrevi - -GregtírioMagno Borges da Foaeeca

Con fo nu o, o asei ivão, For-nando J. do Araújo.

Lloycl Brasileiro

. O PAQUPTI

Comm.—A. J. de'Azevedo'Fsperado dos portos de norte da

Republica hoje i() do corrente."

¥1

pagamento : nciicoe resultados.

O Dr. Gregorio Magno Ror-ges: da Fonseca juiz de Di-rei to da 1- vara desta Co-marca da Capital do Estadodo Espirito-Santo, etc.FAÇO saber aos que o pre-sente edital de citação com o

praso do 30 dias virem, oudelle noticia liverem, que porFrancisco Pinto de OliveiraNetto,suamulhor e José Pintode Oliveira Sobrinho, me foiendereçada a petição seguinte:—Illmo. Sr. Dr. Juiz de Di.reito dal- vara—Dizem Fran-cisco Pinto de Oliveira Netto,sua mulher e Josó Pinto deOliviera Sobrinho na execu-ção que movem por este juizocontra Joaquim Machado deAndrade, quo não se tendopodido effectuar a citação doexecutado por haver ..e au-, feri to posseusentado para lugar incerto enão sabido, conforme a cerfi-dão do official encare, gado dadeligenciaea jusfifieaç.ão jun-ta, requerem a V. S. so di-gpe mandar que seja o mesmoexecutado citado editalmeatena fôrma e pelo praso da Lei,

arqueCivORíEJ\_

530'Coiimiissariudo (jernl ,ie

De ordem do Cidadão CommiVsario inte ino de medições de terras,façopiblico p.ra o conhecimeniodos interessados que S. I.Xi. o Sr.Dr. P esidente dn Estado nas pe-tições em pue Nicoláu Jorge Simonr^quereu por compra a posse 00 u-pada p r Luiz Pinto l^stana peLfaltado pagameivo do custo d sterras e des ezas da medição effe-ctuada, proferiu o despacho seguinte:

I 'í.Vá ao Comrnissariádo para ve-rificar se o posseiro ainda oecupao terreno e infmal-oa pagar a im-portancia -da terra, sob pena de pro-ceder-Se nes termos do art. 52 doDeceto n. 4, de 4 de junho de1892, cm virtude do qual lie- h.ti-mado per este Commi ^a adn • p-

Luiz Pinto Pe? ,apara realistr o pagamento da im-portancia dev da a Lstado e maisde?pez s da mçdição, «ob pena oeproceh r-se nos termos do ãft, 52do ciiado Decreto.jPará que não e allegu ígnoran

cia, faz e o piesente . dlial que serápúbh ado em tod ? qs pontos maispúblicos d?. ?ona do r Districto cnojoinúl official,

O PAQUETE

MANAUSCOM. -- F. A. AI.MIÍIDA

Esperado dos portos do Norte da Repu<blica, hoie 10, so^uindo de-

pois da precisa demora para o Rio

T&£dÈ£$wO PAQUETE

MaranhãoKaperado^lo Rindo Janeiro no dia i<)

seguirá depois da prseisa demorapara os portos d > Norte da

Republica.

O PAQUETE

ai i * rn i_"«' x\Esperado do Ro e escalas no dia

19. eguirá depois da precisa dc^mora para Santa Cruz e S.

Matheus.As reclamações por faltas ou ü*a«

rias só serão at.endidas dentro dopraso de 3 dias depois de termina-ia a descarga. Expirado esse prasoa Companhia fica isenta de toda aresponsabilidade.

inPaSaagens, fretes e maismaçòes, na Agencia com

lgnacio Pessoa.

fcr.

_34irÍ4» f f> I?

iMPHnZA DE NAVEGAÇÃO;MD ü% JANEIH0

O PAQUETE

Sahirá terça ou quarta-feira paraBeneveute, Piuma Itapemirim eRio de Janeiro

Avisa-se. aos srs. recebedores demercadorias que só se acceita recla-mações de faltas por escripto e nopraso de 4 dias d-.puis de terminadaa descarga do vapor.

Para cargas, encommendas, p.SBa-gens, valores e mais informaçõestrata-se á rua (.'Alfândega n. 37 com

O AGENTE :A ntenor G uimarães

Hainburg-SudamerikanischeDamrfsclnrTfahrts-'

Gesellsehaft.O PAQUETE ALLEMAO

fónigiiassuCapt A . vun Ehren.

k

Espen.dc ae HAMBURGO e és-cala. nodui lo do corrente,beguira depois ja pre>ei a demora para 0RIO DE JANEIRO

SANTOS

zinziín &c;.

Tmi

4

ANNlINCinS

Estado dô Espirito Santori*im*m.m«wm*mmiri .riTm íi ¦ iT7ri imiWvmwim-mmi wwM i '"*»» *

Oliveira.Santos

Com negocio de aguardente narua 23 de Maio ir 7 ; quinjpa nvinlr.i-dos fie caclih.çii prefeitos a 3$ü°i^Q"címoB idem a 3000 ; outros mais dêaccordo conforme o seu estado.

PE s modernos sp a v a lio-

ineus fi rapazesCasa Wúlliswd

o SR. BÈRLANDA vertde njiirroça com o animal, umacarroça enovae o nnimnl muito

I m, o já ó conhecido do todos-Quem pretender comprai; dirija-se

mesmo.Victoria 10 dê Maio dc 1900. •

DYüniJT 0*0 • :

\\M IIIuf4

SMfi -•'¦*

tst .JL. JA. JL,

VM MJ Ul ijjj Hrl II-1'1 íIImJO melhor tônico do systema ncrvoso-ccrcliro espi-rhal. alimento nervinoou dc pntipansa, modcrttderda'mUrição,('c d vinho CARAMURU'do Dr,

' Assis. -Vende-se na pharmacia Central de Win*demiro da Silveira

LÜ1ZA MAB1ADK AZEVEDO- IM!)01i'r.U)(.)!,iW í EXPORTADOlíMS}0au Pcr.ira cie Azevedo c sua

..àmilm, Adiiano Pereira d..- Azc-"vedo e sua iamil a ( aui-eiifs^,

Manoel Nascimerfto c sua família1,e Garicíidt) Kabonoza tendo a in-

Cuèta noticia dó fallecimento> de

sua présada irmà e tia-Lui»»» M«-

riu «l« %/«vo. o. na Capital te-der.d, mandam celebrar uma m.ssa

O «DEMOCIIA TA no dia 1 l do ™ri™{^^%£.c O (A FE BEIR.AÜ manhã, na igrea do Ca. mo, e parac u i//iix/ .í>j>-fi»yvw religião convidam -eus

' «Na secção competente publicamos ímpoitantc! »> [?¦ ¦ mio QU ¦ lia-documentos, que àttèstaro a cllicacia deste po-lparen cs G anil »us , | t _ 1 -

deroso medicamento, contra as lebres que as-1 r;-l0 * umrniimcntc aüiadeÇl IQS.solam o nosso inicilor. \'ictoiia 8 de Junho de 19OO.

4'Argumento bem valioso e* a imitarão de que u ¦,,,trata o autor na publicação que faz sob sua assb ^gggsgSSW^EtVBmWÊEkWBSB^Bt^^S»gnatufa «EITectivnmcntèsó os artigos dc muita , , ^ükni-PCtextracçãoc bem acecitos pelo pubüco, attrahem

j j QCJg (JQ. MUUZci UUYçWtVas sympathjas dos imitedores. "

Chamamos' a attençâo dos que sòffrem para• •verdadeiro CuííÔ Hrirf»».»

«Democrata» dc 31 de junho dc 1890.

'¦'IW ."»!""> L1". I .IJiiMBJ. »li«w«9

/%>. íjo ¦ > t>À5« «3 O.1.1n_p H*í feCl Oi^C.^fei cl Oi

>*?5\ HWf ^j, KA L KRIS€riEEicpçrlá-íiõres (!è Gafe no Rio de Juneíro para to ios os portos do inundo

85S5^.t^?22^£í-í!3r:?ií'»:

BarretoSHHFiTEZiS ZWIWinfl

CüMPffi-SE QíjALPER PARTIDA 1 CAFÉo'ui"aHii in<Ji>-Ko serio(laíi(M^m svxas transuoeôes

:

==^^^ ::::::::::::;::::::::,:••;;:¦::::::::::;:::

k Manoel José Rocio, e sim f a •

g"milin, O Aléxondrins dc SouzaI Olivt-i n Barreto, tendo recebidoinfausta notícia de ter f.illecidona

piescraVcsti.çlo e a preços semna Casa Verde. Cruzj Irmão & Comp

Vnriadissimosorlimentn cmc :i |» a s defantasia, para ,senhor.-s, pro-, Ca pi ml 1'eder-il seu esuemoso so

prii.s paru a ;> ro. páé', C ílVÔ — .3 »*Õ U i» Wou/.icompetência, só ^;iV; jr.s BBáií'1'ctti, convidào as

nsiüi(i^AC1ASA1Vl':RDKIjllAl Iiil;nac-l);l de rece-ber a ulíima novidade, cmchapéosparu senhoras e cri-ancas. Cruz, Irmão & C.

pessoas de ¦ ua amis de è do finadoa assistirem uma missa que mal.-dam celebrar na G.athêd.tal d'estcBispado no dia li iò cor,eme, se-o-ür^da-féira, ás 8 \\j lioras da ma-rihã pelo eterno descánço de suaalma; pelo qu • desde já ^e confes-sáo eternamente gratos.

Victoria 8 de junho de Içoo.

VICTORí A 1 Rio ele Janeiro30 e35-SUA D*ALFANDE&A-30 e 35;47-RlJA D'ALFA'NDEGA-47

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36 1 talha com filtro37 1 banco dc madeira:ts i e.splcndídbguaiila Ibiíça39 « ctager com pedra mai-

moto40 2 cabidos41 l esplendida mesa elástica com í> ta-

beasA2 1 relógio de parede•rs 7 quadros com oligraphias.'I4 12 cadeiras uuslriacas4õ 1 apparelho dc louça para jantar46' 1 espanador com pennas47 2 Cabules48 12 cadeiras austríacas45) 1 piano í»Reãlejo»50 1 pantio damarcado para mesa

Doi-mítori)

õl 1 cama dc madeira para casadosõ-2 1 < (i « solteiror>^ 2 « (< forro « K54 1 < t « com enxergâo de

arame para solteiroõ") 1 toillot com pedra mármore c espelhor>G 1 espelho oval57 l lampcâo belga qpm nbjourt58 i cama dc loiro 00111 enxergâo de

arame para casado59 1 cabido para toalhasoO 1 rico toillet com pedra mármore e

espelhotil 1 guarda vestido de vinha tico62 1 meia commoda63 2 cabides64 2 quadros com oligraphias65,. 1 lavat.rio de ferro com apparelho¦yS s\ appaielho de louça para toillet67 2 tiausparcnics para jatiella. J

0^ duráveis

^ para tociosbs preros, para homens^ se-nlibras e crianças

Casa Wcllisch.RATIKICAS j- ; s

_quo ím-Ijou 3 fios de c~ral_ontregando-os em a-ade Ma-noel da Costn M. Horta.

il I)/v VICTORIA3-rHÚA PEREIRA l»I.\TO-:{

Participa aos seus frégiiezesque recebeu poio ultimo

vapor nova remessa defumos, Espcctacs, I55o \'ovo

c Cioyaiio, rape, a 'êa-pretà,palha soda, figarros depalha Andrade& Andra-

de, de diversas quali-dades, cigarros Dandy; fu-

mos semilla dé Havana ;legitimo fumo colleria

e outros superiores,bolsos, cáchinibos,

tabaco em pó, ele, etc.nòcl S5«'--,z «l<» Xaseímcntò.

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Ifüliptííi IJjlblou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuaes, etc. o medicamento mais cfficaz é

o vinho CARA ivi U R U, do Dr Assis.—Vende-ge em todas as pharmacias,

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