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mm xxv. S. Luiz—Seffunda-relra 21 de Maio tic 1866. NUMERO 115, n______-___-__aB___s_a^^ ¦ L-L.V. ar _e _ . _. e ¦_.'.-.. -1".. f;;!._JS?v Ev_í3.E_r i i m 1 1 i í-Is ¦! [te. âi 1 l> ,4.;i_/ ¦1[ ¦ LÍ-' L.'¦ í J I '. 1 '„¦ 1 ! vwmsíU PiliJlWIlS . i f i __#. I k r vi . i i/H -. i í fei ili i 1 L â i' t m i w m^m \: i í ¦>-. i ¦ ¦ i.j $_ í;!\ ! '¦•'1 t- §| Ifl il IIrm m ____) HÜ_____ L_-___ \.J _________ Li 1? ._____L___.L_,..,;/ i___ _$ k._:_y &____&. y ism |:i Ili Ml.«_.>< i tt J J nn pi Assignaturas. . CAPITAL, Por anno.... 16ÇÒ00 Poi- semestre. 88500 Por trimestre. 4&800 0 Pttblicador-Êíaranlionsé, folha Official o diária, é prop íb'C'5 i^liUL^ ViJULUiOii v v_au«.--JL-_.j---y pup_uu_.uu 0.6 .!• elo I 011 Cll di. As assigni-turas k_o [.agás adiam-atlas:—abrem-sç cm (inalquer dia, o ftnalisào cm Março, Jniil.o, SclciüH>--ó,c Dezembro. Subsereve-se no escriptorio da Typographia—Largo, de Falado o. 3. Assignaturas» INTERIOR., Por nnno.... 18?O0C Por Bomeotro. 98500 Por trimestre 5Ç0O0 tno______B--__e-àa _-_BB-»»^^^S5gSS^-_--_------S--__--S_-_--Í PARTE OFFI CIAI. C-_-_r_t3_3_g_ -tB-BB-BB ¦¦--. C __¦__.rt._.-_ tf a i3ioi--g_S-CP-_-_s__B-a__-_--_-OTgB3t Governo da Província. iZ.efo.ow ftt-o f«"* & -Ei;c- ° Sr. presi- dente da provineia, por oceasião da abertura da assemblèa legislativa provincial (Continuação.) Thesouro provincial. Sob a intclligei-te direcção do sou digno chefe, vai o thesouro provin- ciai desempenhando satisfactoria- mente os complicados c diílicòis ser- vioos á sou cargo. A experiência ainda não disso a ultima palavra sobre o regulamento de 22 de janeiro do 1848, polo qual foi reorganisada aquclla repartição No entanto a marcha do serviço tom revelado algumas necessidades a que cumpre attender desde já. Está reconhecido que com o actual numero do empregados ó impossível tomar-se conta aos collcctoros e mais fecebedores dos dinheiro, provin- ciaes com o rigor o exactidao dc quo nao é licito prescindir. Assim pois lembra o digno inspectòr a convém- encia dc admittirem-se dous collabo- radores com gratificação diária pro labore se.para se occuparem.sob a di- recç-o do um empregado de coníian- çu, daquellle serviço, abonandò-so á esto empregado uma porcentagem tirada das somtnas liquidadas. Os empregados da secção cie arre- cadaçSo percebem, alem do ordena- dos c gratificações de exercicio, a porcentagem do 2 por conto das quantia;.'' cobradas ,' subdividida cm 17 quotas, segundo a cathegoria dos lugares. Tendo sido 'augmontado o numero dos guardas com mais um, determinou a lei GS7 quo apor- contagem devida á esto fosse tirada das rondas do thesouro; o que traz perturbação na escripturaçao, E', pois, para desejar que a por- centivem seja subdividida o distn- b-tídi-em 18 partes; resultando disto a simplificação da cscripturaçílo c a economia de uma quota. A percepção da porcentagem de 2 por cento obra do ordenado o gra- tificaçSo é uma anomalia prejudicial quo poderia fazer ces-ar, reunindo se a gratificação ao ordenado, consi- derada a porcentagem como gratifi- cação de exercicio c reduzida a 1 e meio por cento. Fü-í-uçng provinciaes. Não é lisongeiro o estado das ren das provinciaes. A tendência ascon- cendente que ellas manifestação no triennio de 1861 a 1864, interrom- peu-se como que de súbito para dar lugar á um movimento cm sentido retrogrado. A causa principal desto fenômeno está na baixa que ultimamente ope- rou-se no preço do algodão. A feliz cc,..anão da guerra intes- tina, que por tão -largo período alli rio os Estados-Unidos da Araenca do Norte.ha de contribuir para redu- zir o preço do algodão ás cotações que em tempos ordinários obtmlia nos differentes mercados cia Europa. Isto posto, ófora de duvida queas rendas da provineia, cuja fonte prnv cipal é o algodão, hflo do continuar á decrescer na razão da baixa do preço daquelle produeto. A previsão desta contingencia.que se apresenta com todos os caracteres de uma probabilidade segura, acon- selha que se tomem desde medi- das convenientes no intuito, de re- mediar o mal. Ha.düas medidas a tomar: restrin- gir a'despeza o crear impostos extra- ordinários. A segunda deve ser posta cm pratiea, se a primeira for impotente para o -fim proposto. Releva notar que o nosso systema de impostos è imperfeitissimo; falta- lhe igualdade na distribuição. Por exemplo: o algodão exportado e ou- tros gêneros pagao 5 por cento; o assucar nada paga de exportação. Seria justo abolir os 3 por oento.de consumo.deste gênero e suj.ital-o aos 5 por cento de exportação. O ._»- reito de consumo de bebidas espiri- tuosas poderia, sem inconveniente, ser elevado a 25._ Eis em resumo o movimento ua receita c despeza de 1850 a 18G5 por quinquennios: Qüinqüênio do 1850 á 1855. F.eccita, termo médio annual 292,9508612 Despeza, tormo meclio annual 309.551$983 Receita, minimo 236,868i|497 maximo.___ 3G0.489$420 Despeza, minimo.— 2G8 955S574 máximo _„ 899.859*688 Qüinqüênio do 1855 á 1860. Receita, termo médio annual— 446.063*658 Despeza, termo médio onhual 539.2908017 Receita, minimo— 404.937*732 máximo— 476.489*169 Despeza, minimo—_ 488 6318356 " máximo— 584.714*192 Qüinqüênio de 18G0 á 18G5. Receita, termo inedio annualv 555.2478017 Despeza, termo meclio annual 507.7048309 Receita, minimo— 456.993*978 máximo.— 718.188*681 Despeza, minimo 515 531*432 » máximo— 629.524*869 Destes quadros resulta que nos tres últimos qüinqüênios a despeza excedeo sempre a receita. Releva, porem, notar que em dois annos do ultimo qüinqüênio—(1862 á 1863 1863 a 1804) foi a dpspcza inferior ii receita. Balanço do exercício de 1864 á 1865 A receita arrecadada n'aquello ex- creicio attingio a somma de reis 569.518*303 classificada polo:; res- poctivos titulos assim: Renda ordinária- 531.2908384 Depósitos 7.1278819 Produeto da ven.]:. do acçoes de compa- nhitÍB 31.1008000 Ha a acereseentar o .saldo do exercicio an- t .-rior na importância do 115 9S089Õ5 necessários, fizeiTio-re algumas obras e apesar da grande diminuição da renda, verificou-so um saldo na im» portancia dita de 00:019*982 o qual passou para o exercicio corren- te, Releva notar que na conta d'a- quelle saldo está incluída a quantia de 5:336*707 importância de lettras ajuizadas. Exercicio de 18G5 a 1866. A receita para este exercicio foi orçada em- 553:510*000 A despeza auetori- sadafoia seguinte: Pelo art 2.° da lei, n. 722, de 25 de julho do 1804-__-- 556:748*271 Pelas disposições ge- raes da mesma lei 80.135*930 Pela lei, n, 747, de 31 de julho do anno passado com u clau- sula( desde 24:498*580 o qual eleva o total da renda D 685.499*158 A renda arrecadada no exercicio de 1863 a 1864 havia subido a som- ma do 715.188*681 reis. Houve, pois, uma differonça para menos no exercicio dc 1861 a 1865, de 138.898*297 reis. O i decrescimento 6 sem duvida no- lavei, mas nada tem do surprohen- dento, Explicão-o causas perfeita- mente notáveis. Em primeiro lugar a baixa do pre- ço e a diminuição da exportação do algodão; o que oceasionou uma re- ducção dc renda na importância dc 80,090*731; e cm segundo lugar o desfalque do 60.077*105 reis, ope- rado pela supprcssüo de vários im- postos. Em diversas outras verbas veriíicarão-se algumas pequenas dif- roucas. A despeza no mesmo exercício ele- vou-se a somma de 019.448*776 rs. Houve, pois, um saldo de 0G.049*726 reis. A despeza auetorisada foi a se- guinte: Pela lei, n. 687, cie 25 do junho do 1864. 599.519*665 Pela lei, n. 722, do 25 de julho do mesmo anno, outras especiaes e créditos supplemen- tares abertos pelo go- verno 77:131*942 Créditos transpor- tados de exercícios an- teriores 12:053*157 Total da despesa autorisada 098:968*275 A despeza eílectua- da foi de 619:448*776 Deixou-se por tan- to de dcspcncler-so— 79:519*479 Proveio este resultado dc não ha- ver o governo leito applicaçãp do ai- sumas verbas consignadas nas leis citadas de orçamento e de se nao te- rem esgotado outras. A manifestação, desde os primei- ros mezes do exercicio, de tendência decrescente na principal verba dc re- ceita.impoz ao governo a mais estri- cta parcimônia no uzò dos créditos iuictorisados. Com este bom conse- lho forão satisfeitos todos os serviços 667:382*781 Déficit presumido 118:872*781 A receita arrecadada nos nove mezes decorridos de julho a março importa cm 350:192*289 Com o saldo do exercicio passado na importância dc 60:049*382 Eleva-so á somma de 416:242*271 O digno inspectòr do thesouro pro- vincial, tomando por base de seu cal- culo dados seguros, conjectura que coma arrecadarão que resta afazer, nos ültimoã Ires mezes de cxcrqicio, poderá Biibir o total da receita a 580:0008000. Montando a despesa auetorisada em 007:5828781, bom vedes que 6 mister a mais severa ooonomirt,afi'm, sendo dc evitar o déficit previsto, de ao menos restringir-lhe an propor- ções. Dominado deste pensamento,|te- nho-me esforçado, como vos disse cm outra parte.por limitar a despesa aos serviços necessários c a obras do reconhecida utilidade. Resolvido a perseverar firmemen- te nesta linha dcp.ocoder,íuiima-mo a lison.jera convicção de que odeli- cit será debellado, sem necessidade do recorrer ú medidas extraordina- rias. A despesa r.ealbada nosnovome- zes do exercicio corrento sobe a 369:999*255. No dia 31 de março ultimo existia nas caixas do thesouro o saldo de 46:243*016 reis, Orçamento para o anno de 1867 a 1808.—Na conformidade do que dia- põe o § 0 do art 10 do acto addiçio- nal scr-vos-ha presente o orçamen- to das despesas provinciaes para o anno financeiro de 1807 a 1868. Nesta proposta vai a receita orça- da em 514:596*000 reis e a despesa em G 15:069*051, Para o orçamento de certos ramos da renda servio dc base o termo me- dio da arrecaçáo no próximo tnetino e para o cio outros a tendência de augmento ou cleclinação, quo nestes últimos tempos se ha manifestado. A receita assim calculada ó inferior á orçada pela lei n. 767, de 31 de julho dc 1S65 para o exercicio cio 1866 a 1867 na importância dc 33:231*000 reis. A razão é a seguinte: Para a receita do exercicio de 186G a 1867 calculou-se o produeto dos 5 por cento do algodão sobre a base de 18*000 reis por arroba; o da ta- xa de escravos sabidos da província, orçou-se em 14:000*000, c o de di- videndo de acçoes de companhias e beneficio de loterias em 0:800*000 reis, rio entanto que no orçamento para o anno de 1807 a 1808, tomou- se por base do calculo o preço pro- vavel do 18*000 reis por arroba cVaquello primeiro artigo e fixou-se a taxa de escravos, segundo resulta- do colhido no ultimo exercicio em 2:960*000, suppriinindo-so os divi- dendês de acçoes de companhias, por que a província hoje os não possuo, o o beneficio dc loterias, por que no- niiuma se tem extraindo, e nciné provável que se extraia. Estas _u- ferenças montão, a somma de reis 41.S00S00O. A despeza orçada c in- ferior cm 1:915*572 a que foi vo- tada para o exercicio do 18GG al867. Da comparação da receita orçada (514:590*000) com a receita 615:069*054 resulta um déficit de 100:173*051 reis Vê-se, pois, quo os recursos fman- ceiros previstos para o exercicio de 18Í17 a 1808 são insufficientes para fazer face á despesas certas. Isto está dizendo de uma maneira muito positiva quo ii distribuição das rendas deve presidir a mais se- vera economia, Não basta evitar o desequilíbrio entre a receita e a despesa; convém supprimir todo o dispendio que não for justificado por conveniência re- conhecida, a fun de crear sobras, que sojâo applicadas á melhoramentos materiaes, que a agricultura da pro- vincia urgentemente reclama. Res- tringir tanto quanto fôr possivel os gastos estéreis c auginci.tar na ra- zão inversa as verbas destinadas ao consumo produetivo—é uma fecun- da máxima dc administração quo uão vos ó desconhecida e#que cum- pre appliçar ao orçamento da pro- vincia. Consenti, no entanto, vos diga que a máxima ii que acabo _e allu. dir não tem prevalecido sempre na reorgtinisaçáo dos orçamentos pro- vinciacs, Nisto, somos todos culpa- dos, assemblèa c governo. as verbas de beneficência c ca- ridado absorvem perto de um quin- to da renda. Sem duvida a província deve exercer aquallas virtudes; mas o nic- Ihor moio de attonuar os h¦•firimen- tos das cl_B.cs desvalidas _ dosonvoí 'ver a riqueza publica, com a qual vem a prosperidade c o bem estar de todos, Reconheço que cVum golpe não so pode reformar o orçamento; ha_ di- reitos creadosquo cumpre respeitar, mus será bom conselho íiizei^ desde os cortes quo íbV possivel c ir pre- parando o futuro. Divida fundada,, A divida '(fundada da provineia contrahida cm diversos empréstimos por emissão de apólices a juros do 8, 7 c G montava á 477;000*000< reis Caxias ao ex-segundo sargento do corpo de voluntários da pátria da provineia dc Piauhy, Francisco Pe- lix do Caiv-lht.,que na corte foi dis pensado do serviço do exercito por incapacidade pby.ica. IdenticoB mandando dar passagem tambom até Caxias ao ex-vóluntario da provinca do Piauhy : —Ceaa.rio Gamos dos Santos, João Pereira Leite, Leonardo Francisco da Cos- ta, Jusó Fidalgo, José da Sil- va Paranaguá, Benedicto Pereira du Silva, e aos desta provineia Sérgio Moniz, Felippe José de Sant'Anno; ao ex-soldado do 22J batalhão do in- fanturiaFrancisco Rodrigues da Cos- to: Dito de 18u batalhão de infanta ria Ignacio José de Moraes/aos guiir- das nacionaes Martiniano José de Sousa, José Pinto da Silva —Ao me. mo.— Por conta do mi- nisterio dos negócios da guerra man- do Vmc. dar pas.agou* de câmara ató Caxias ao alfores da guarda na- cional expedicionária da provineia do Piauhy Joaquim G.ldino de Al- incida, qae na curte foi dispensado do serviço do exercito. —Ao "mesmo.—Mande Vmc. por conta da provincin dar pa_s.g<.m de convez,i-.té a cidade de Viana, a tres praças da guarda nacional quo cValü viunío escoltando um criminoso. —Ao mesmo.—Por conta do mi- nisterio da guerra mande Vmc. dar passigom de câmara no vapor Gu.ru- py até a cidado da Parnabiba ao ex- primeiro cadete Oesario Joaquim Monteiro do Palácio, voluntário div pátria da provineia do Piauhy, norti ao 4" coapo da de Per Desta divida foi amortisada uma gparte corrre-spondente a reis 276.400*000. Reduz-so portanto a divida exis- tente á 201,200*000, A saber: A uiro de 8 por cento 124 200*000 _ » de 7 " " 36.800*000 A " de 6 " " *" 40 200*000 Emrpianto não melhorarem as ren- das, não ó possivel proseguir na a- mortisação desta divida. (Continua.) nambuco, o qual por ordein superioi foi dispensado do serviço de exerci to. —A ng-ritú da companhia do na- vegioSò a vapor do rio Pa.rnahiba.r_: Seguindo pira essa cidade no viípor Gurupy o ex-1." cadete C.Siiio Joa quim Monteiro do Palácio, vo- íunt-iiio da Pátria da provineia dp Pitttiby.que por ordem superioi' foi dispensado do serviço cl> ex.rcito.h. jaVmo.de mandar-lho cb.r passagem 'de câmara até a cidade da Ther.zi iia, per conta do ministério dos ne- gocios da guerra, no primeiro vapoi quo para alli partir, —O presidente da província, d- conformidade com a propor.ii do Dr, chefo de policia, resolvo domittir, á bem cio serviço publico, o capita do corpo do policia José Guilherme d'Almeida do cargo de delegado de policia do termo do Brejo, e nomeai para o mesmo cargo o 5." supplente Lino José Rodrigues. Òòmmiuiicou-se ao Dr. chefe de policia. jatuba, tenho a dizer-lhe quo, segun- do se ine fesç, constar pela secrefaria de estado dos negócios da justiça em data de 12 do mez passado, nSo _e pode passar a referida carta,sem que Vmc, mostre haver também pago alguma prestação por conta dos di- reitos de 30 por 0^0 do seu venci- mento anuual. —Aojuiz municipal do termo do Codó.—Pelo seu oílicio de 23 de n- bril findo fuo inteirado de que Li- berato de Alenquer Ferreira, sendo nomeado para exercer iuterinamen- te oa officioa de tabellião e escrivtto desse termo, pedira em janeiro deste anno exoneração do de secretario da câmara municipal, queoecupava. —Ao inspectòr da thesouraria do fazenda,—Transmitto a V. S., para seu conhecimento e devida execu- çao, o incluso exemplar do decreto, n. 3031 de 27 do março do corrente anno , periiiittind.o ás embarcações estrangeiras f.zor o serviço de cibo- .agem até o ultimo de dezembro de 1837, Ao mesmo.—Tendo o juiz do direito da comarca do Alcântara, segundo participou—mo por oíficio d. 27 do abril ultimo, nomeado o cida- dão Thomaz Raimundo B.ckman pira servir o logar de promotor pu- biico na mesma comarca .duranto o impedimãuto do eífêctivo, quo se acha com assento na assemblèa pro- vincial; assim o communico a V. S. para sua intelligencia. —Ao mesmo. Tendo sido no- meados, por decreto dc 20 de ubril ultimo, para os lugares de 3U escrip- turarioa d!cssa thesouraria 03 prati- cautet. da mesma thG-soüraria Manoel Mitonio R -driguos Pinheiro c d'ai- fündega Joí-õ Marianno da Costa Nunes; assim o communico a V. S. pera a devida intelligencia. —Ao inspectòr do thesouro publi- eo provincial. -— Tendo nesta data expedido ordem, para que sejão des- laçados, por conta dos cofres po- vinciaes, na Sapucaia, doze guardas nacionaes e um inferior do coníian- íjo para garantia dos trabalhadores da estrada que se está abrindo da villa de Monção á Santa Thereza; determino a Vmc. que mando pagar pola respectiva collectoria os yen* cimento., a que tiverem direito á- quellas praças, em vista do prets visados pelo -tenente-coronel com- mandante do batalhão da dita villa de Monção o no seu impedimento por quem suas vezes fizer. Expediente nio dia 11 de maio dc 18G6. —O presidente da província, at- tendendo á proposta do Dr, commis- sario vaceinador interino, resolve nomear interinamente o Dr. Tor- quatn Augusto Pereira Rego para o cargo de commissario vaceinador da freguezia de N. S. da Victoria da ca- pitai. Communicou-se ao Dr. oò'.mmissa- «nrio vaceinador interino da capital. —Ao Exc. presidente da província da B.hia,—Accuso o recebimento do oíficio, qu- V. Exc. se servio dirigir- mo em data do 24 de abril ultimo c dos dois exemplarea.a que olle se re- fere, do "relatório apresentado á as- sembleo legislativa provincial pelo Excvpresideiite o comméndiidor Ma- noel Pinto de Souza Dantas, uo dja 1 de março do corrente anno. An Exm, presidente da provim cia do Espirito Santo.—Com o offi- cio que V. Exc. se servio dirigir-me em 12 do abril ultimo,forao-m_ pre- sentes dois exemplares do relatório apresentado pelo antecessor de V. Exc. á assemblèa legislativa provin- ciai, na sessão ordinária do anno próximo passado, o igual numero do que por elle foi entregue a V. Exc, po_ uccasião de passar a administra- ção da mesma província a V. Exc, uo dia 28 de agosto do referido anuo, —Ao gerente da companhia de navegação a vapor do Maranhão. Mancíe.Vinc, PP'" conta do ministe- rio dos negócios da gaerradar pa3- oagem do convez ató a cidado de —Ao commandante superi_r da guarda nacional do Brejo.—Designe V: S. um primeiro sargento de cun fiança para commandar o destaca- mento da guarda nacional dessa vil- Ia, em substituição do capitSo do corpo de policia José Guilherme de Almeida, qne nesta data é dispensa- do dessa commissâo. —Ao commandante do batalhão n. 15 da guarda nacional deMonção. -Mande Vmo. de-taearno logar Sa- piíc-ia uma força'Jf12 guardas, oonimãndada por um segundo sar gento do confiança, paru garantia do3 trabalhadores da estrada, que se está abrindo do Monção á Sinta Thereza,.-devendo os vencimentos ser pagos wla collectoria de Mon ção,.para *qú--fica expedida ordem âo thesouro publico provincial. Communicou-se ao respectivo com- mandante superior. -Ao commandante superior da guarda, nacional di Carolina.—Em additamento ao meu oflicio de 8 do corrente, declaro a V. S. que os ven- ei mentos das praças que mandei des- tttcár na villa do Santa Thereza de- vem ser pagas pela collectoriada Carolina, visto quo naquella villa não ha estação d1arrecadação, segun- do me còmmunicou o inspectòr do thosouro publico proyiueial em data de 9 daquella mez. - Ao bacharel Alfredo Sérgio Ferreira.—Devolvendo a Vmc. ain-, elus. nota dos .emolumento-, selloe fita quo pagou' d*o sua carta do juiz municipal o d'orppos dos termos reunidos do Itapecurú, Ignara o Ana- DESPACHOS. Do dia 11 dc maio. Forão despachadas as petições de: Clemcntino José Ribefro(tenento ooronel(— Lavre-se portaria, conce- dendo a licença pedida. Francisco da Silva Serra (guarda nacional)— Livre-se portaria con- cedendo ao supplicante oeis meses de licença. Ignacio José Alves do Sousa—- Informe o Sr. inspectòr da theseura- ria. D. Joanna Jansen Muller Lima-— Certiíique-si. Joaquim Thomaz Pae.;(capitão)— Lavre-so portaria, passando o sup- plioahte para a reserva. Secretaria (io governo, Expediente do dia 11 de maio. —Ao juiz de direito da comarca do Alcântara.—S. Esc. o Sr. presi- dente da província manda aceusur o recebimento do oíficio do Vmc. do 30 de abril ultimo, acompanhado dos mappas estatísticos relativos a 1." sest-flo judiciaria desse anno do termo dessa cidade. —Ao commandante superior in- terino da guarda nacional do Alto- raearim—O Exm. Sr. presidente da província mandar communicar a V. S. para seu conhecimento, que por portaria desta data rosolveu conce- der ao guarda nacional do seu com-» mando superior, Francisco da Silva Serra, seis meses de licença; para tractar do sua saude. —Ao' Dr. chefe de policia. —S. Exc. o Sr. presidente da província manda communicir a V. S. que fica

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As assigni-turas k_o [.agás adiam-atlas:—abrem-sç cm (inalquer dia, o ftnalisào cm Março, Jniil.o, SclciüH>--ó,c Dezembro.

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INTERIOR.,Por nnno.... 18?O0CPor Bomeotro. 98500Por trimestre 5Ç0O0

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Governo da Província.iZ.efo.ow ftt-o f«"* & -Ei;c- ° Sr. presi-

dente da provineia, por oceasião daabertura da assemblèa legislativaprovincial

(Continuação.)Thesouro provincial.

Sob a intclligei-te direcção do soudigno chefe, vai o thesouro provin-ciai desempenhando satisfactoria-mente os complicados c diílicòis ser-vioos á sou cargo.

A experiência ainda não disso aultima palavra sobre o regulamentode 22 de janeiro do 1848, polo qualfoi reorganisada aquclla repartiçãoNo entanto a marcha do serviço tomrevelado algumas necessidades a quecumpre attender desde já.

Está reconhecido que com o actualnumero do empregados ó impossíveltomar-se conta aos collcctoros e maisfecebedores dos dinheiro, provin-ciaes com o rigor o exactidao dc quonao é licito prescindir. Assim poislembra o digno inspectòr a convém-encia dc admittirem-se dous collabo-radores com gratificação diária prolabore se.para se occuparem.sob a di-recç-o do um empregado de coníian-çu, daquellle serviço, abonandò-soá esto empregado uma porcentagemtirada das somtnas liquidadas.

Os empregados da secção cie arre-cadaçSo percebem, alem do ordena-dos c gratificações de exercicio, aporcentagem do 2 por conto das

quantia;.'' cobradas ,' subdividida cm17 quotas, segundo a cathegoria doslugares. Tendo sido

'augmontado onumero dos guardas com mais um,determinou a lei n° GS7 quo apor-contagem devida á esto fosse tiradadas rondas do thesouro; o que traz

perturbação na escripturaçao,E', pois, para desejar que a por-

centivem seja subdividida o distn-b-tídi-em 18 partes; resultando distoa simplificação da cscripturaçílo c aeconomia de uma quota.

A percepção da porcentagem de2 por cento obra do ordenado o gra-tificaçSo é uma anomalia prejudicialquo sé poderia fazer ces-ar, reunindose a gratificação ao ordenado, consi-derada a porcentagem como gratifi-cação de exercicio c reduzida a 1 emeio por cento.

Fü-í-uçng provinciaes.Não é lisongeiro o estado das ren

das provinciaes. A tendência ascon-cendente que ellas manifestação notriennio de 1861 a 1864, interrom-peu-se como que de súbito para darlugar á um movimento cm sentidoretrogrado.

A causa principal desto fenômenoestá na baixa que ultimamente ope-rou-se no preço do algodão.

A feliz cc,..anão da guerra intes-tina, que por tão -largo período allirio os Estados-Unidos da Araencado Norte.ha de contribuir para redu-zir o preço do algodão ás cotações

que em tempos ordinários obtmlianos differentes mercados cia Europa.

Isto posto, ófora de duvida queasrendas da provineia, cuja fonte prnvcipal é o algodão, hflo do continuará decrescer na razão da baixa do

preço daquelle produeto.A previsão desta contingencia.que

se apresenta com todos os caracteresde uma probabilidade segura, acon-selha que se tomem desde jú medi-das convenientes no intuito, de re-mediar o mal.

Ha.düas medidas a tomar: restrin-

gir a'despeza o crear impostos extra-ordinários.

A segunda só deve ser posta cm

pratiea, se a primeira for impotentepara o -fim proposto.

Releva notar que o nosso systemade impostos è imperfeitissimo; falta-lhe igualdade na distribuição. Porexemplo: o algodão exportado e ou-tros gêneros pagao 5 por cento;o assucar nada paga de exportação.Seria justo abolir os 3 por oento.deconsumo.deste gênero e suj.ital-oaos 5 por cento de exportação. O ._»-reito de consumo de bebidas espiri-tuosas poderia, sem inconveniente,ser elevado a 25. _

Eis em resumo o movimento ua

receita c despeza de 1850 a 18G5por quinquennios:

Qüinqüênio do 1850 á 1855.F.eccita, termo médioannual 292,9508612

Despeza, tormo meclioannual 309.551$983

Receita, minimo 236,868i|497maximo.___ 3G0.489$420

Despeza, minimo.— 2G8 955S574máximo _„ 899.859*688

Qüinqüênio do 1855 á 1860.Receita, termo médio

annual— 446.063*658Despeza, termo médioonhual 539.2908017

Receita, minimo— 404.937*732máximo— 476.489*169

Despeza, minimo—_ 488 6318356" máximo— 584.714*192

Qüinqüênio de 18G0 á 18G5.Receita, termo inedio

annual v 555.2478017Despeza, termo meclioannual 507.7048309

Receita, minimo— 456.993*978máximo.— 718.188*681

Despeza, minimo 515 531*432» máximo— 629.524*869Destes quadros resulta que nos

tres últimos qüinqüênios a despezaexcedeo sempre a receita. Releva,porem, notar que em dois annos doultimo qüinqüênio—(1862 á 1863 —1863 a 1804) foi a dpspcza inferiorii receita.Balanço do exercício de 1864 á 1865

A receita arrecadada n'aquello ex-creicio attingio a somma de reis569.518*303 classificada polo:; res-poctivos titulos assim:

Renda ordinária- 531.2908384Depósitos 7.1278819Produeto da ven.]:.

do acçoes de compa-nhitÍB 31.1008000

Ha a acereseentar o.saldo do exercicio an-t .-rior na importânciado 115 9S089Õ5

necessários, fizeiTio-re algumas obrase apesar da grande diminuição darenda, verificou-so um saldo na im»portancia já dita de 00:019*982 oqual passou para o exercicio corren-te, Releva notar que na conta d'a-quelle saldo está incluída a quantiade 5:336*707 importância de lettrasajuizadas.

Exercicio de 18G5 a 1866.A receita para este

exercicio foi orçadaem - 553:510*000

A despeza auetori-sadafoia seguinte:

Pelo art 2.° da lei,n. 722, de 25 de julhodo 1804 -__-- 556:748*271

Pelas disposições ge-raes da mesma lei 80.135*930

Pela lei, n, 747, de31 de julho do annopassado com u clau-sula( desde já 24:498*580

o qual eleva o total darenda 685.499*158

A renda arrecadada no exerciciode 1863 a 1864 havia subido a som-ma do 715.188*681 reis.

Houve, pois, uma differonça paramenos no exercicio dc 1861 a 1865,de 138.898*297 reis.

O i decrescimento 6 sem duvida no-lavei, mas nada tem do surprohen-dento, Explicão-o causas perfeita-mente notáveis.

Em primeiro lugar a baixa do pre-ço e a diminuição da exportação doalgodão; o que oceasionou uma re-ducção dc renda na importância dc80,090*731; e cm segundo lugar odesfalque do 60.077*105 reis, ope-rado pela supprcssüo de vários im-postos. Em diversas outras verbasveriíicarão-se algumas pequenas dif-roucas.

A despeza no mesmo exercício ele-vou-se a somma de 019.448*776 rs.Houve, pois, um saldo de 0G.049*726reis.

A despeza auetorisada foi a se-guinte:

Pela lei, n. 687, cie25 do junho do 1864. 599.519*665

Pela lei, n. 722, do25 de julho do mesmoanno, outras especiaese créditos supplemen-tares abertos pelo go-verno 77:131*942

Créditos transpor-tados de exercícios an-teriores 12:053*157

Total da despesaautorisada 098:968*275

A despeza eílectua-da foi de 619:448*776

Deixou-se por tan-to de dcspcncler-so— 79:519*479

Proveio este resultado dc não ha-ver o governo leito applicaçãp do ai-sumas verbas consignadas nas leiscitadas de orçamento e de se nao te-rem esgotado outras.

A manifestação, desde os primei-ros mezes do exercicio, de tendênciadecrescente na principal verba dc re-ceita.impoz ao governo a mais estri-cta parcimônia no uzò dos créditosiuictorisados. Com este bom conse-lho forão satisfeitos todos os serviços

667:382*781Déficit presumido 118:872*781A receita já arrecadada nos nove

mezes decorridos de julho a marçoimporta cm 350:192*289

Com o saldo doexercicio passado naimportância dc 60:049*382

Eleva-so á somma de 416:242*271O digno inspectòr do thesouro pro-

vincial, tomando por base de seu cal-culo dados seguros, conjectura quecoma arrecadarão que resta afazer,nos ültimoã Ires mezes de cxcrqicio,poderá Biibir o total da receita a580:0008000.

Montando a despesa auetorisadaem 007:5828781, bom vedes que 6mister a mais severa ooonomirt,afi'm,sendo dc evitar o déficit previsto, deao menos restringir-lhe an propor-ções.

Dominado deste pensamento,|te-nho-me esforçado, como já vos dissecm outra parte.por limitar a despesaaos serviços necessários c a obras doreconhecida utilidade.

Resolvido a perseverar firmemen-te nesta linha dcp.ocoder,íuiima-moa lison.jera convicção de que odeli-cit será debellado, sem necessidadedo recorrer ú medidas extraordina-rias.

A despesa r.ealbada nosnovome-zes do exercicio corrento sobe já a369:999*255.

No dia 31 de março ultimo existianas caixas do thesouro o saldo de46:243*016 reis,

Orçamento para o anno de 1867 a1808.—Na conformidade do que dia-põe o § 0 do art 10 do acto addiçio-nal scr-vos-ha presente o orçamen-to das despesas provinciaes para oanno financeiro de 1807 a 1868.

Nesta proposta vai a receita orça-da em 514:596*000 reis e a despesaem G 15:069*051,

Para o orçamento de certos ramosda renda servio dc base o termo me-dio da arrecaçáo no próximo tnetinoe para o cio outros a tendência deaugmento ou cleclinação, quo nestesúltimos tempos se ha manifestado.A receita assim calculada ó inferiorá orçada pela lei n. 767, de 31 dejulho dc 1S65 para o exercicio cio1866 a 1867 na importância dc33:231*000 reis.

A razão é a seguinte:Para a receita do exercicio de 186G

a 1867 calculou-se o produeto dos5 por cento do algodão sobre a basede 18*000 reis por arroba; o da ta-xa de escravos sabidos da província,orçou-se em 14:000*000, c o de di-videndo de acçoes de companhias ebeneficio de loterias em 0:800*000reis, rio entanto que no orçamentopara o anno de 1807 a 1808, tomou-se por base do calculo o preço pro-vavel do 18*000 reis por arrobacVaquello primeiro artigo e fixou-sea taxa de escravos, segundo resulta-do colhido no ultimo exercicio em2:960*000, suppriinindo-so os divi-dendês de acçoes de companhias, porque a província hoje os não possuo, oo beneficio dc loterias, por que no-niiuma se tem extraindo, e ncinéprovável que se extraia. Estas _u-ferenças montão, a somma de reis41.S00S00O. A despeza orçada c in-ferior cm 1:915*572 a que foi vo-

tada para o exercicio do 18GG al867.Da comparação da receita orçada

(514:590*000) com a receita615:069*054 resulta um déficit de100:173*051 reis

Vê-se, pois, quo os recursos fman-ceiros previstos para o exercicio de18Í17 a 1808 são insufficientes parafazer face á despesas certas.

Isto está dizendo de uma maneiramuito positiva quo ii distribuiçãodas rendas deve presidir a mais se-vera economia,

Não basta evitar o desequilíbrioentre a receita e a despesa; convémsupprimir todo o dispendio que nãofor justificado por conveniência re-conhecida, a fun de crear sobras, quesojâo applicadas á melhoramentosmateriaes, que a agricultura da pro-vincia urgentemente reclama. Res-tringir tanto quanto fôr possivel osgastos estéreis c auginci.tar na ra-zão inversa as verbas destinadas aoconsumo produetivo—é uma fecun-da máxima dc administração quouão vos ó desconhecida e#que cum-pre appliçar ao orçamento da pro-vincia.

Consenti, no entanto, vos digaque a máxima ii que acabo _e allu.dir não tem prevalecido sempre nareorgtinisaçáo dos orçamentos pro-vinciacs, Nisto, somos todos culpa-dos, assemblèa c governo.

Só as verbas de beneficência c ca-ridado absorvem perto de um quin-to da renda.

Sem duvida a província deveexercer aquallas virtudes; mas o nic-Ihor moio de attonuar os h¦•firimen-tos das cl_B.cs desvalidas _ dosonvoí'ver a riqueza publica, com a qualvem a prosperidade c o bem estarde todos,

Reconheço que cVum golpe não sopode reformar o orçamento; ha_ di-reitos creadosquo cumpre respeitar,mus será bom conselho íiizei^ desdejá os cortes quo íbV possivel c ir pre-parando o futuro.

Divida fundada,,A divida '(fundada da provineia

contrahida cm diversos empréstimospor emissão de apólices a juros do8, 7 c G montava á 477;000*000< reis

Caxias ao ex-segundo sargento docorpo de voluntários da pátria daprovineia dc Piauhy, Francisco Pe-lix do Caiv-lht.,que na corte foi dispensado do serviço do exercito porincapacidade pby.ica.

IdenticoB mandando dar passagemtambom até Caxias ao ex-vóluntarioda provinca do Piauhy : —Ceaa.rioGamos dos Santos, João PereiraLeite, Leonardo Francisco da Cos-ta, Jusó Fidalgo, José da Sil-va Paranaguá, Benedicto Pereira duSilva, e aos desta provineia SérgioMoniz, Felippe José de Sant'Anno;ao ex-soldado do 22J batalhão do in-fanturiaFrancisco Rodrigues da Cos-to: Dito de 18u batalhão de infantaria Ignacio José de Moraes/aos guiir-das nacionaes Martiniano José deSousa, José Pinto da Silva

—Ao me. mo.— Por conta do mi-nisterio dos negócios da guerra man-do Vmc. dar pas.agou* de câmaraató Caxias ao alfores da guarda na-cional expedicionária da provineiado Piauhy Joaquim G.ldino de Al-incida, qae na curte foi dispensadodo serviço do exercito.

—Ao "mesmo.—Mande Vmc. por

conta da provincin dar pa_s.g<.m deconvez,i-.té a cidade de Viana, a trespraças da guarda nacional quo cValüviunío escoltando um criminoso.

—Ao mesmo.—Por conta do mi-nisterio da guerra mande Vmc. darpassigom de câmara no vapor Gu.ru-py até a cidado da Parnabiba ao ex-primeiro cadete Oesario JoaquimMonteiro do Sá Palácio, voluntáriodiv pátria da provineia do Piauhy,norti ao 4" coapo da de Per

Desta divida já foi amortisadauma gparte corrre-spondente a reis276.400*000.

Reduz-so portanto a divida exis-tente á 201,200*000,

A saber:A uiro de 8 por cento 124 200*000_ » de 7 " " 36.800*000A " de 6 " " *" 40 200*000Emrpianto não melhorarem as ren-

das, não ó possivel proseguir na a-mortisação desta divida.

(Continua.)

nambuco, o qual por ordein superioifoi dispensado do serviço de exercito.

—A ng-ritú da companhia do na-vegioSò a vapor do rio Pa.rnahiba.r_:Seguindo pira essa cidade no viíporGurupy o ex-1." cadete C.Siiio Joaquim Monteiro do Sá Palácio, vo-íunt-iiio da Pátria da provineia dpPitttiby.que por ordem superioi' foidispensado do serviço cl> ex.rcito.h.jaVmo.de mandar-lho cb.r passagem'de

câmara até a cidade da Ther.ziiia, per conta do ministério dos ne-gocios da guerra, no primeiro vapoiquo para alli partir,

—O presidente da província, d-conformidade com a propor.ii do Dr,chefo de policia, resolvo domittir,á bem cio serviço publico, o capitado corpo do policia José Guilhermed'Almeida do cargo de delegado de

policia do termo do Brejo, e nomeaipara o mesmo cargo o 5." supplenteLino José Rodrigues.

Òòmmiuiicou-se ao Dr. chefe de

policia.

jatuba, tenho a dizer-lhe quo, segun-do se ine fesç, constar pela secrefariade estado dos negócios da justiça emdata de 12 do mez passado, nSo _epode passar a referida carta,sem queVmc, mostre haver também pagoalguma prestação por conta dos di-reitos de 30 por 0^0 do seu venci-mento anuual.

—Aojuiz municipal do termo doCodó.—Pelo seu oílicio de 23 de n-bril findo fuo inteirado de que Li-berato de Alenquer Ferreira, sendonomeado para exercer iuterinamen-te oa officioa de tabellião e escrivttodesse termo, pedira em janeiro desteanno exoneração do de secretario dacâmara municipal, queoecupava.

—Ao inspectòr da thesouraria dofazenda,—Transmitto a V. S., paraseu conhecimento e devida execu-çao, o incluso exemplar do decreto,n. 3031 de 27 do março do correnteanno , periiiittind.o ás embarcaçõesestrangeiras f.zor o serviço de cibo-.agem até o ultimo de dezembro de1837,

— Ao mesmo.—Tendo o juiz dodireito da comarca do Alcântara,segundo participou—mo por oíficio d.27 do abril ultimo, nomeado o cida-dão Thomaz Raimundo B.ckmanpira servir o logar de promotor pu-biico na mesma comarca .duranto oimpedimãuto do eífêctivo, quo seacha com assento na assemblèa pro-vincial; assim o communico a V. S.para sua intelligencia.

—Ao mesmo. — Tendo sido no-meados, por decreto dc 20 de ubrilultimo, para os lugares de 3U escrip-turarioa d!cssa thesouraria 03 prati-cautet. da mesma thG-soüraria ManoelMitonio R -driguos Pinheiro c d'ai-fündega Joí-õ Marianno da CostaNunes; assim o communico a V. S.pera a devida intelligencia.

—Ao inspectòr do thesouro publi-eo provincial. -— Tendo nesta dataexpedido ordem, para que sejão des-laçados, por conta dos cofres po-vinciaes, na Sapucaia, doze guardasnacionaes e um inferior do coníian-íjo para garantia dos trabalhadoresda estrada que se está abrindo davilla de Monção á Santa Thereza;determino a Vmc. que mando pagarpola respectiva collectoria os yen*cimento., a que tiverem direito á-quellas praças, em vista do pretsvisados pelo -tenente-coronel com-mandante do batalhão da dita villade Monção o no seu impedimentopor quem suas vezes fizer.

Expediente nio dia 11 de maiodc 18G6.

—O presidente da província, at-tendendo á proposta do Dr, commis-sario vaceinador interino, resolvenomear interinamente o Dr. Tor-quatn Augusto Pereira Rego para ocargo de commissario vaceinador dafreguezia de N. S. da Victoria da ca-

pitai.Communicou-se ao Dr. oò'.mmissa-

«nrio vaceinador interino da capital.—Ao Exc. presidente da província

da B.hia,—Accuso o recebimento dooíficio, qu- V. Exc. se servio dirigir-mo em data do 24 de abril ultimo cdos dois exemplarea.a que olle se re-fere, do "relatório apresentado á as-sembleo legislativa provincial peloExcvpresideiite o comméndiidor Ma-noel Pinto de Souza Dantas, uo dja1 de março do corrente anno.

— An Exm, presidente da provimcia do Espirito Santo.—Com o offi-cio que V. Exc. se servio dirigir-meem 12 do abril ultimo,forao-m_ pre-sentes dois exemplares do relatórioapresentado pelo antecessor de V.Exc. á assemblèa legislativa provin-ciai, na sessão ordinária do annopróximo passado, o igual numero doque por elle foi entregue a V. Exc,po_ uccasião de passar a administra-ção da mesma província a V. Exc,uo dia 28 de agosto do referido anuo,

—Ao gerente da companhia denavegação a vapor do Maranhão.Mancíe.Vinc, PP'" conta do ministe-rio dos negócios da gaerradar pa3-oagem do convez ató a cidado de

—Ao commandante superi_r daguarda nacional do Brejo.—DesigneV: S. um primeiro sargento de cunfiança para commandar o destaca-mento da guarda nacional dessa vil-Ia, em substituição do capitSo docorpo de policia José Guilherme deAlmeida, qne nesta data é dispensa-do dessa commissâo.

—Ao commandante do batalhãon. 15 da guarda nacional deMonção.-Mande Vmo. de-taearno logar Sa-piíc-ia uma força'Jf12 guardas,oonimãndada por um segundo sargento do confiança, paru garantiado3 trabalhadores da estrada, que seestá abrindo do Monção á SintaThereza,.-devendo os vencimentosser pagos wla collectoria de Monção,.para

*qú--fica expedida ordemâo thesouro publico provincial.

Communicou-se ao respectivo com-mandante superior.

-Ao commandante superior daguarda, nacional di Carolina.—Emadditamento ao meu oflicio de 8 docorrente, declaro a V. S. que os ven-ei mentos das praças que mandei des-tttcár na villa do Santa Thereza de-vem ser pagas pela collectoriadaCarolina, visto quo naquella villanão ha estação d1arrecadação, segun-do me còmmunicou o inspectòr dothosouro publico proyiueial em datade 9 daquella mez.

- Ao bacharel Alfredo SérgioFerreira.—Devolvendo a Vmc. ain-,elus. nota dos .emolumento-, selloefita quo pagou' d*o sua carta do juizmunicipal o d'orppos dos termosreunidos do Itapecurú, Ignara o Ana-

DESPACHOS.Do dia 11 dc maio.

Forão despachadas as petições de:Clemcntino José Ribefro(tenento

ooronel(— Lavre-se portaria, conce-dendo a licença pedida.

Francisco da Silva Serra (guardanacional)— Livre-se portaria con-cedendo ao supplicante oeis mesesde licença.

Ignacio José Alves do Sousa—-Informe o Sr. inspectòr da theseura-ria.

D. Joanna Jansen Muller Lima-—Certiíique-si.

Joaquim Thomaz Pae.;(capitão)—Lavre-so portaria, passando o sup-plioahte para a reserva.

Secretaria (io governo,Expediente do dia 11 de maio.

—Ao juiz de direito da comarcado Alcântara.—S. Esc. o Sr. presi-dente da província manda aceusur orecebimento do oíficio do Vmc. do30 de abril ultimo, acompanhadodos mappas estatísticos relativos a1." sest-flo judiciaria desse anno dotermo dessa cidade.

—Ao commandante superior in-terino da guarda nacional do Alto-raearim—O Exm. Sr. presidente daprovíncia mandar communicar a V.S. para seu conhecimento, que porportaria desta data rosolveu conce-der ao guarda nacional do seu com-»mando superior, Francisco da SilvaSerra, seis meses de licença; paratractar do sua saude.

—Ao' Dr. chefe de policia. —S.Exc. o Sr. presidente da provínciamanda communicir a V. S. que fica

Page 2: f;;!. JS?v Ev í3.E r âi i i m 1 i #. I Ili Ml.« .>< J I vi ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00115.pdf · mm xxv. S. Luiz—Seffunda-relra 21 de Maio tic 1866. NUMERO

PUBLICAIWK MAKANRKIÜSK

expedida a necessária ordem paraque tenhào transporte para a cidadede Viana no vapor Pindarê, que par-te amanha para alli, as três praçasda guarda nacional, de que tracta osea oíficio de hoje.

—Ao 1'° secretario da assemblêalegislativa provincial Dr. FelippeFranco de Sá.—De ordem do S. Exc.o Sr. presidente da provincia remet-to a V. S ,,afim de ser presente á as-«erabléa legislativa provincial, a in-"clusa

proposta do orçamento da re-ceita e despesa da provincia, para oanno financeiro de 1807 a 1868, or-gaúiaádo em vista do art. 10 § 6."dò acto addicional á constituição duimpério.

, —Ao mesmo.—De ordem de S,Exo. o Sr, presidento da provinciaremetto a V. S., afim de ser prosen-teá assemblêa legislativa provincial,o balanço da receita e despesa da ca-mara municipal da villa do Ararysomente a contar de 7 de janeiro a30 de junho de 1865 por ter a mes-ma câmara começado a funcionar da-quella data em diante.

—Ao mesmo. — Remetto a V. S.de ordem de S. Exc. o Sc. presiden-te da provincia; afim de ser submet-tido n consideração da assemblêalegislativa provinciano incluso cedi-go da posturas da camua municipalda villa do Arary.

—Ao mesmo.— De ordem de S.Exer o Sr. presidente da provihciaremetto a V. S., afim de ser presen-teáassembléajegisktiva provincial,a inolusa tabeliã dé créditos supple-mentores abertos pela presidênciapara supprir a deficiência dos credi-tos votados pela lei n.° 687722 queregião os exercidos de 1864, 1865,1865, 1866, e estão dependentes daípprovaçao da niesma assemblêa ,nos tormoz da lei, 452, de 3 de no-vembro de 1857

—A' câmara municipal da villado Arary.-S.Exc. o Sr. presidenteda provincia manda participar ã ca-mara municipal da villa do Araiy.em resposta ao seu oíficio de 28 deabril ultimo,queriestaJdata é remet-tido á assemblêa legislativa provin-ciai o código de posturas que acom-panliou o referido oíficio.

20-Cietano, filho de José S. VallePorto, 14 annos, Maranhão, fe-bres.

—Jonquim da Costa Ramos, 32anuos, Porto, moléstia interior,

—Uma creançn,escrava da Viuvade Jonquim Teixeira,Maranhaonasceu morta.

Publicações geraes,

____ Noticiário,. ii? C"JI«,US0 I»«*a os logares <lcsubstitutos rto lyeco.-Di. a SituaÇao de sabbado quo,nâo estando ainda ap-provado pela assemblêa' provincial' o rc-gularaonto do?do abril, não podia a prosidencia mandar por a concurso os luc-a-res do substitutos do lyoou creados pêlodito regulamento. E accroseenta que umsemelhante neto imporia dosar para aassemblêa provincial.Nem o'acto 6 irregular, nem envolvodesconsideração á~ nssemblca legislativaO regulnmento dè 7 de abril foi expe-dido om virtude do auctorisaçào lcgislati-vajépor tanto lei, o cm quanto" outracousa nao for deliberada pelo poder com-peteflto, ha do ser executada.

Esta 6 a'pratica coi rente.O regulamento do 17 do' fevereiro do18o4, que reorganisou a instrucção prima-na o secundaria no município da corte, foitambem igualmente expedido cm virtudede auctonsação.do corpo legislativo: o seuultimo artigo declara que <: suas disposí-

çoes serão logo postas em execução, do-pendendo porem' de aprovação definitivado poder competente. "

Aquelle regulamento effeotivainonto foiposto logo em execução; as diversas cadei-ras quo cíeou no collegio de Pedro II fo-l?,1 .flPro.vidJ,.vs. Ató hojo o regulamentoainaa nao íoi approvado pelo corpo lecis-

.Nem o senado .nem-a camaia têmpora-na se sentirão ofendidas.'O mesmo se dá cm relação aos diversosregulamentos pelos quaes forâo era 1859reformadas as secretariis de estudo.

; Estes talentos oprimidos da Situaçãoainda um dia, mais felizes do qúe freiBotelho, descobrem a pedra phylosophal.ft.n__ta.-No Publicador de 19 destemez—assemblêa provincial—pagina 2a—discurso do Sr. Servio Vieira. Em vez do—no progresso', leia-se—aò pror/rèsso;os. Vez do-c/o. a, leia-se—af0ra;cm vezao-em muitas, leia-se -em muitos; emvez de—bancos predicas, leia-se-ban-cos prediaes; em voz de'¦- chamávamos,leia-se—clamávamos; em vez de -terçaparteouquartaparte, lcia-sc-ícrp_ ouquarta partc;eni vez de - £_>Ja«e,leia-so—Leblantr, om vez ão-fabricar a seda,leia-se/aOftcar a soda; oem vez ão-sôse obtinha a seda, leia-se—só se obtinhaa soda.

Estatística da cidade.Policia.—No dia 18 do corrente

for3o presos o preto Anselmo, escra-vodeÀhtonio Nogueira de Sousa e apreta forra Joaquina,por estarem emdesordem; e o indivíduo MaximianoAntônio dó J'esus, pdr ebrio;

Ailluminiçaod-â cidade conser-vóu-se bba.

Matárao-se 28' rezes,Óbitos.—Sèpultárao-se no cerni-

terio da santa casa da misericórdia08 seguintes cadáveres:MAIO.19-i-líabel Maria, escrava do casal

dfl Dr. Silvestre doa Reis Go-«68,50 annos, MaranhSo, ana-surca.

- Parodia.—E' realiiiento para admirar como uma

questão nascida dá voracidade do Sr Dr,Graça—que pnra attrahir fregúezes no seubalcão, roja ao lodaçal do insulto, becaso dragonas—venha hojo S.S. com o maiordospluntc, depois do implorar mizerioor-dia, a clamar contra o modo com que ocompadre Paraúara replicou ás maistorpes das injurias, que ainda papel no-nliiini vomitou, a começar pelo finadoPorto Livre, quo aliás, não passava comoa Situação, aos olhos do alguns papal vos,por orgam do grande partido conserva-dor.

A Situação é pois hoje cm dia, o or-gam especial do partido ilo balcão do Sr.Dr. Graça Sc 0.", dc que o compadre Pa-raúru, como corrector ou agente, (• umsócio commantlitario.

Venha hoje muito embora, o Sr. Dr.Graça implorar a proteoçào do psoudoscolaboradores; o publico não o acreditarápois sabe, que desde muito, tanto o Sr.Dr. Luiz Antônio, couio o Sr. major Joãoda Matta, não tomavam a menor parto narèdacção d'uma folhu, quo desviando-secompletamente do fim, á que á principiose propuzora, tornara-so a especulação doum só indivíduo.

O publico 6abo perfeitamente, quo a-quclles dous senhores se acham, depoisdo mil lamúrias do Sr. Dr. Graça ty G.°,reduzidos á triste condição de réos porcrimes quo de corto não commettcram;porém, foram antes os primeiros a protes-tar contra essa aggressão torpe que redu-zio o tão famigerado advogado á triste elamentável posição om que su acha.

O publico sabe quo a honra, os brios, adignidade do Sr. Dr. Luiz Antônio oppu-nham-so á que esto Sr. tivesse a menorparto no artigo Servilismo, cujo stylo álaia do annuncios de Salsaparrilha doBrislol, toüde a attrahir fregúezes, comouin especifico aiiticipado, porém heróicopara juizes, que o Sr. Dr. Graça tem agraça de julgar timoratos..

O publico sabe perfeitamente, que o Sr.major João da Mattn tom bastante digni-dade para que o julguem capaz de tomara menor parte n'um artigo que doshonraa imprensa.

Alem cVimproprio ao caracter do Srmajor Matta, ello não podo subscrever áum artigo, no qual um juiz seu superior,é tão viimente aggredido: as nossas maisantigas leis- ostabelccom a osso respeitopenas mui severas.

O publico sabe tão perfeitamente tudoisso, como não acredita na ti isto pobrezaá quo o Sr. Dr. Graça so acha reduzido,ao ponto donos doei irar sí?r forçoso pe-dir uma esmola á caridade publica para oenterro do sou pau, se acuso elle hoje, fe-chassis os olhos á luz da vida.

Essa mondicidiido do Sr. Dr Graça,com a qual parece que previamente tiviziaos interessados, quu não o incomniodemquando seu puo venha a fiillceor—deven-(lo todíra, com ello, estenderem as mãos ácaridade publica—ú de um cífeito tão bni-xamento ridículo, que o nossi publico q\iotudo atura coma maior resignação, destavoz, pareço que empertiga-se, «com o ascoirado do volho Marecrtí.braclu ás pallidasbochechas do Sr. Dr. Graça.... Ora pi-lulas:..'.'.'

O balcão do Sr. Dr. Graça pelo seu or-gaiii a Situação, como todos sabem, atirouos mais pungentes insultos á maioria dosjuizes que tiveram o desaforo do condem-nar ao Sr. tenente coronel João CândidoPereira do Castro !

A' tamanha e descomnuinal uggrsssâo,replicou heroicamente o compadre Pa-rauara—Pira garotos de beca e sanguesugas do thesouro,.. salteador de beca ..

Para juizes piz, esvrauos, alima-rias ty ty.... o juiz concussionario, e afirma social da mais escandalosa pirata-gom; o com essas palavras, a revelação d.factos que estão na consciência de todos,como bem disse o coiniininicanto do Jor-vai do Commercio, por nós citada

Em face de tão justa indignação dò,Pa-rauara, eis que nos grita o orgam do Sr.Dr Graça, a aggressão partiu ue vós !!!" Protestamos em nome da imprensamoralisada do império. "....

Ora pilulasí.. grita ainda o publico...Corrido o Sr. Dr Graça pela miserável

replica quo assignou, na qual toma os fal-sos andrajos de um mendigo, bem nieudigo, foi levado por,alguns amigos a cha-mar o compadre Paraúara á responsabi-lidado..,;.

Os dignos membros dá maioria do con-selho' insultados, chamam por sua vez aSituação a responsabilidade... Horror!!O Sr. Dr. Graça.clama que é isso umuperseguição á imprensa,, e leva o seu descoco, ou antes a sua ràbolice, a trazer pa-ra uma questão toda particular, os inte-•resses dá politica, e até o próprio nomedó Exm'. Sr. Dr. Laffayette....

Ora pilulüs.... grita ainda desta vèz orespeitável publico....• O Sr. Dr. Graça grita con. ra a nossalinguagem severa, porem, decente, teincii:do ató que delia nasça essa linguagem in-famo, quo como em outros tempos, vai dovassar os segredos da familia....

Pois bem: não tenha o Sr. Dr. Graçareceio que nós o irtiitemos no exemplo quenos deu tias suas questões com-o Sr. Dr.Luiz Quadros.-O nosso fim, a nossa guerra, ó a essa fir-ma social que trafica nas trovas, como dia-so o Paraúara... •

Nada de desvios: vamos ao nosso fim,mau grado íís novas injurias e insultosquo vómitarcis.... •

No entretainto para evitarmos novos pro-'

testos do Sr.;Dr. Graçn, tomaremos, d'oraii vnuto, por n ornia, ou bitola, dos nossosescriptos, os próprios escriptos do S. S.quo forem sondo publicados no seu jornal;o ó assim quo lançaremos hoje mão dâ.peü-na para responder no sou ferino artigo defundo da Situação do 10 do corrente, comas «uas próprias palavras....

E' mais uma parodia do mesmo artigodo rjue uma resposta: não tereis quo vosqueixar da desenvoltura da linguagem ;consentindo apenas, que em trocada pala-vni assassino, quo prodigalisnos em verostylo Ooimbrão, oinprcgtiemos as palavras—salteador c pirata.

Creio quo não perde reis muito na troca:alegoria, por alegoria....

Principiaremos : cotejae o vosso artigocom as palavras quo vamos escrever.

A Situação, a gazeta do partido con-servador, apresentou com o Sr. Dr. Graça,dous responsáveis, pelos insulto3 o inju-rias dirigidas nessa lblh», contra os Exms.membros da maioria do conselhi do~disci-plina, que condemnou no Sr, tenente co-roncl João Cândido Pereira de Castro....

Estes dous respons jvois, sob cuja pro-toeção procura, abrigar-se o único auetordo artigo quoréllado, são os Srs. Drs.Luiz Antouio Vieira da Silva e o Sr. Ma-jor João da Matta do Moraes Rego ! I!

O verdadeiro articulista não teve a pre-cisaicoiMgem para apresentar-se só !Quo importa!A opinião publica o esmaga, o homem

honesto o aponta com o dedo, e sua pro-pria consciência o persegue ainda quandoaffaguc os filhos, c lhe tira o somno.

Salteador ! brada-lhe a consciênciaPirata!! Tino-lho, porem, as patacas aeu-muladas, das quaes ello não disporá umreal, ainda mesmo quando tenha hoje doilar sepultura aos restos de um pao....

Salteador! E' ainda o grito que lhefará escapar de todos os lábios! a palavraque realmente dove ler em todos os olhos I!

SaltcaIor! Pirata, deve ser a voz queouvirá das fauces do certo pliaiitasma; eu-jas pobres filhas, foram cm seus interesseshorrivelmente sacrificadas em certa com-posição.... que so vos traduziu em gor-duroza lambugcm....

Salteador, c talvez mesmo assassino ..brada-lho a consciência!!. Uma dus fi-lhas, do meu homonynio, expirou a ca-brunhada,.... dous dias depois do fatalconloio....

Pedes que vos reduza á mizeria!! Amezofia, o vosso grande espantalho, com-quanto vos tenha acobertado a traz cVella,para adcautclam, negardes um óbolo aoenterro dò vosso pai.. I! E dizeis que antes'vos deixo a honra intacta,.!!!

Quando podo ter honra, aqnollc' quo úo primeiro a descer á praça publica oain-sultnr caracteres honcstos,no simples cuin-priínento do devores, só porque com issooffencloram os mesquinhos interesses doum balcão!!..

Nada lucraremos com essa cousa a quochamais vossa honra— O que queromosé que vos dòsmacarcis, que vos dofemlaesd'essa tremenda accusaçào, quu posa sobroa vossa firma social....

JVyôdos quo atroz da vossa honra, haesse hediondo balcão que aggrodiromoS'com todas as torças dc qucdispozòrmos

NSo nos fazeis sombra.... não vos te-mos ódio.... porem .sim, asco....

Não empiinhaieis o punhal do sicario,a combina do bandido, porquo felizmentenão estamos nos sertões do Aracaly

De nossa parto, empunharemos as ar-mas da justa indignação a quo nos provo-castes; e ainda unia voz, nós o outros in-dignados, o algumas dus victimas da vos-pa piratngem, não vos abandonaremos semquo tenhamos conseguido o nosso fim..,

O verdadeiro articulista do desprezíveloscripto—Servelismo, podemos dizel-o.não se apresentou. Escondeu-su nas do-braz do manto de dois homens do uma ca-ridado sem limites....

Em suus consciências devem elles aqui-lutar com o mais desprezível asco, o entoque até hoje especulou tinto e tanto comos seus nomes, quo u todo o trance os levacomsigo pelas abas da casaca, ao escabeudo crime...,

Deixao essa solidariedade official dc umarèdacção do quo tantas vozes tendes abu-sado; c assumi a responsabilidade inteirado acto que só vos praticastes....

Falti-yos a coragem, ou o arropondi-monto veio-vos ?....

No primeiro caso sois um c .bardo, masno segundo, um desgraçado, o então es-tendor-vos-hemos a mão para que vos le-vUnteis, com a condicção, porem, quo vo3oceultéis....'. e callado, sorvaes o quo ten-des acumulado, á custa das mais pungon-tes e aveludadas lagrimas....

As victimas do vossas tão torpes injuriasvotam ao desprezo o cobarde, e perdoam aoarrependido....

Noblesse oblige....Em vez de terom sido abatidos.como fos-

tos, os membros da raiaoria do conselhoqúo condemnou o culpado, levantam a ca-beca bem alto,' porquo elles conquistaramesso respeito tácito, que engrandece o lu-mciii entro seus concidadãos. Nenhumd'ollcs tem os tristes precedentes que tàovergonhosamente vos deslustra

São dignas do reparo as increpaçüesque alçaes contra o distincto redactor doPublicador, como se pudesseis comparar-vos á elle, cm cousa alguma.... Aqui,ainda cabo a monolytica' palavra de Ma-recàt.... Ora pílulas....A tbeória do Sr; Dr. Graça em relaçãoaos testas do ferro, contem o seguinte tre-cho, arraneado talvez sem querer, á suaconsciência, e que parodiaremos bellamen-te, aücrcBcentan,do tão somente as palavrasquo mais adiante gripharèmos:Tbcoria fatal !

Comolla o ladrão astuto nada teme!Itoubac a um homem sem quo se possaobter uma prova do vosso crime, c rodeieexultar! .

Estorqúi a bolsa á pobro parte quo seencosta ao balcão da qnota litia.o da cor-rupção, no centro dessas trevas, onde niii'guein penetra, mas cujos' permíciosos of-f. 1'0S.. 5o Palpavois, e como o crime ó deuiíhcil prova, exultao !!..,.

Níio vôdes que está ua consciência detodas essas aposentadorias forçadas do

quo lança mão o nosso governo, porquo ocrime ó de diíTicil prova ?...... .

A questão, são textuacs palavras vos-aas—cifra-so cm saber evitar, sem testo-iminlias e sem provas, os embaraços otropeços quo a moral o as leis poom en-tre o corrector e o vendelhão da justiça,para a satisfação do nefandos desejos...,

Quo deslumbranto vordado saltou,pela primeira vez,, dos lábios do folicu-hirio! !! Ou o Capitólio, ou a RochaTarpoia, dizeis em uma applicação tãodosageitado, quo infelizmente não po-demos applicar-vos dignanionto, porquonão tendes, como ja disso o compadreParaúara, sérias' aspiraçõos políticasnesta torra, quo não mendiga talentos...Faremos porem um oxforço idealogico odiremos: na vossa grande ambição, que sotraduz no maeilento aspecto dc um pliy-sico quo ô o espolho fiel d'uma alma bommesquinha: ou sereis o mais ditoso Aron-dy do foro, gozando em paz, o espolioacumulado da vossa piratagom; ou.,..

A vossa espada do cavalheiro c o san-gue vilão com quo oncerraes o vosso pe-tíscavol artigo, ainda bom que o publicotraduz bem como o vosso Noblesse obligo,pela colossal palavra do Marccat—Orapílulas....

O nosso artigo, como vedes, é moldadono vosso: 6 como, d'ora íí vante, vos res-ponderemos com o auxilio do compadreParaúara, quo ainda muito tom que oc-cupar-se com a vossa amabillissimapessoa.

Não concluiremos, som le. íbrar-vos oattestado dc honra, que em favor de vos-so pao, nos promettesto de exhibir, pas-sado polo insuspeito e honrado Sr. desem-bargador Ayres.... Apresentai—o, se-não, tereis 'pelas vossas próprias mãoslavrado a condemnação de vosso pao....

Au revoir.O Veludo.

or 27f_i000; D. Maria QuiteriaPeixo-to Santos 21$600; herdeiros de Mii.

to braças de fundo, sendo a nvalia-çdo de cada braça na razão de 100$reis. Secretaria do thesouro publico jnoel Antônio Gonçalves 28$080'her-provincial do Muranhílo, 9 do maio

" T ' "de 1806.—O secretario—FranciscoRaimundo Faria de Mattos.

—De ordem do Snr. Dr. chefe depolicia so faz publico que foi captu-rado ria villa do Mearim por andarfugido Manoel Lourenço, que se dizescravo do capitSo Luiz Carlos daSilva. Elle pstá detento na cadeiada mesma villa, e será, entregue aquem mostrar por documentos legaesque elle é de sua propriedade, sutis-fazendo antes na despezas respecti-va,->. Secreturia de policia do Mara-nhito, 5 de maio de 1866.—O secre-tario, Raimundo Mgusto dò Sá.

Illm. Sr. Redactor.— Lendo euhoje o Publicador n.° 90 de 20 de a-bril próximo passado n'elle encon-trei um calumniador e escandaloso a-viso feito por Manoel José da Silvacontra mim o como vou precedercriminalmente contra o dito Silva,para que prove as suas calurnnias,pesso ao respeitável publico, quesuspenda seu juizo ató que eu publi-que o processo que breve deve serinstaurado, Queira Sr. Redactor tera bondade do publiaar estas linhaspelas quaes mo responsabiliso,

Alto-me.irim 11 de Maio de 1866.Joaquim José dc Araújo.

—Do ordem de S. Esc: o Sr. pre-sidente da provincia, fica abei to porespaço du sessenta dias o concursopara provimento dos lugares de subs-tituto_ das ladeiras dolycéo desta ei-dado na conformidade do art. 67 doregulamento de 1 de abril ultimcjsen--do um para as de latim, fruucez einglez, outro pura ns de gcographia,historia, philosophia , ih.toricn egruminatioa geral e mais um para asde matheinaticas e calculo mercantil,

Os candidatos devorSo apresentardentro do refirido praso seus reque-rimentos devidamente documenta-dos afim de lhes ser marcado diapara os exames na forma do art, 20do citado regulamento.

Secretaria do governo do Mara-nhão, 16 de maio de 1806. O secre-tario, Oindioda Gama Lobo,*

—De ordem do Illm. Sr. inspeetordu thezouraria de fazenda, expedidaem virtude da do thezouro nacional.N. 9 de 5 de fevereiro ultimo, peran-te a junta da mesma thezouraria,será vendida a quem mais der no dia22 do corrente, pelas 11 horas damanha, a barca do vigia á alfândega,forrada de cobre, que se aehu enca-Ihada no quintal do ediGcio da capi-tania do porto, As pessoas que pre-tenderem licitar, poderSo ir exami-nal-a no lugar indicado.

Secretaria da thezouraria do Ma-ranhão 11 de maio de 1866.

O official maior,Antonio José dos Méis,

—De ordem do Iílin, Sr. inspeetorda thezouraria de fazenda da provin-ciai faço publico, que o prazo paraa substituição, sem desconto, dasnotas de $$000 reis da- é." estam-pu, foi prorogado,pela ordem circulardo thezouro nacional de 25 de abrilultimo, ató 31. de dezembro do corren-te anno, devendo começar do 1.° dejaneiro de 1867 o desconto progressi-vo de 10 por qIO na forma da lei.

Secretaria da thezouraria de farzenda do Maranhão li de maio dé1866.

. O official maior,Anlonio José dos Reis.

O Doutor Sebastião José da SilvaBraga, cavalheiro da imperial or-dem du rosa, juiz dc direito da pri-meira vara crime, e primeiro subs-titulo em exercido da vara commer-ciai da capital do Maranhão.Faço saber que por parte de Mano-

ei Joaquim Teixeira Primo, me foifeita uma petiçSo pela qual me pediaque o admittisse a justiQcar auzen-cia fí incertesa da residência deFranklim da Silva Porto, e justiíi-cando quanto bastasse, lhe mandas-se passar cartas de editos para virá primeira audiência deste juizo quea fizer, passados trinta dias, vir aceu-sar esta citação pura habilitar-seherdeiro do Cyprianno da SilvaPorto, afim de que contra elle e osmais herdeiros, corra uma execuçdodescarta de sentença de revista com-mercial, qua o mesmo Teixeira Pri-mo obteve, contra JoSo FranciscoBalthar, e os herdeiros de AntonioFrancisco da Silvn Porto. E porque justificcu o deduzido em sua pe-tiçSo, lhe mandei passar a presenteminha carta de editos de trinta dias,pela qual cito, chamo, e requeiro aFranklin da Silva Porto, pnra quevenha á primeira audiência destejuizo que se fizer findo o dito termo,ver aceusar-se a sua citação para ofim acima indicado;' cuja audiênciase fará na sala das sessões do juryem uma quinta feira pelas onze horasda manhã; pena de se proceder á re-vilia um todos os termos da execu-ç3o."E

pnra quo chegue a noticia dctodos, mandei passar o presente, queserá allixado nos lugares publicou edo costume. D,ido e passado nestacidade do S. Luiz do MaranhSo, a osdoze dias do mez de maio de 1866.Eu Viriato Cardoso Pires de Oliveira,escrivSo especial do commercio o eacrivi. Estava a verba do sello.—Sebastião José da Silva Braga,—Alvura do editos de trintn dias, peloqual é citado Franklin da Silva Por-to, para o que no mesmo se declara

Está conforme,—MaranhSo 16 demaio de 1866.

O escrivão do commercio, Pires deOliveira,

—O Sr. inspeetor do thesouro pu-blico provínciiil,autorisado peloExm,Sr. presidente da provincia, mandaannunciar.que no dia 23do correntemez pelas 11 horas da manha, seráarrematado no leilão do agento JoãoManoel Bruce, um terreno, qüe foidos herdeiros do cenego JoSo Anto-nio Velley.e hoje pertencente a fa-zenda provincial, sito na rua dò St.Antonio desta cidade, çom três bra-ças e oito palmou dé frente, o desoi-

—De ordem do Sr. inspeetor dothezouro publico piovincial se fazconstar uos devedores abaixo decla-rados do imposto do|decima urbanadediflerentes annos, que lhes fica mnr-cado o prazo de quinze dias contadoda data da publicação do prezenteedital para satisfazerem no mesmothesouro os seus débitos, e que findoeste pruzo serão as respectivas contasremetidas aojnizo para cobral-as ju-diciulmente.

Secretaria do thezouro publicoprovincial do MaranhSo 18 de maiope 1866. •

O secretarioFrancisco R. Farias dc Mattos.

A companhia de navegação avapor 45$000; Lázaro Moreira doSouza M$m; herdeiros de JoséSilvestre dos Reis Gomes 82$080"Mariano José da Silva 86$134; Jos.de Carvalho Carmin 91$520; her-deiros de Antonio Texeira PintoCui-marSes 132$840; Manoel Antoniodos Santos 77.1040; herdeiros de Au-gusta Maria da Conceição 51í|840'Dr.Josó Maria Barreto 588íB860; ü!Anuncia Joanna das Neves 97$56o'herdeiros de Josó Nunes 75$60o'José Martins de Azevedo 43$20o'_ff;™nleTntÍÍ,£ A,,gusto Machado48$b00; José Sérgio Lomb,\ 43$200;JoSo Joaquim Maciel Aranha reis30í|240; major. Jonquim Ferreira doSouza Jacarandá 36$000; herdeirosde D. Roza Clara d'AssumpçSo reis54$000. José Henriques d*a Silva34ÜH00; D. Zulmira FrazSo Varella64$800; José Joaquim Pereira Ma-chado 116-$640; Manoel Macario Gal-vSo 30$240; João da Matta de Mora-es.Rego 48$600; Ricardo AntonioRodrigues de Araújo 72$000; Do/J^nCJ!,stodi', da Co9tl keite reis^0!*,b40;Eziquiel José Braga 21S600-Mathildes Lionor 25$820; Alberto'José Pereira Lomba 23|760; D An-tonia Pinto de Moraes 22$6P0; JoséMana Adriana Claro 37$440; her-iKn V^T? de Jesus L^e'da^$7b0; José Antonio Ferreira Juni-

deiros do José dos Reis 25$920-Anna Carolina de Souza 38$880' d!Maria da Conceição Madeira do Mat-tos 38$880; herdeiros de ManoelJosé do Souza Junior 27S000; her-deiros de José de Almeida Pinto reis25S920; herdeiros de Joflo da SilvaVieira Braga 80$880 reis.

A câmara municipal da capital doMaranhão ty.

Tendo de solemnizar.no dia 31 doCorrente a procissão de CorpusChris-ti com a maior jiompaè brilhantis-mo devido d tao Alto. e AugustoMysterio, convida a todos os seuamunicipes para acompanharem amesmn procissão couiparecepdo qaCathedral ás 9 horas da manha doreferido dia; e espera do zelo e reli-giosidade dos mesmos municipes quomandarão limpar o varrer as testa-das de suas casas nas ruas por ondotem de passar a procissão,

Paço da câmara municipal da ca-pitai do Marunhâo, 19 de maio de1866.

Mapoel G. Ferreira Ninar—2.João José de Oliveira Brito—S.

—Em cumprimento dò art. 454do regulamento de 19 de setembrode 1860, intima-se, de ordem do Sr.ajudante servindo de inspeetor, aosdonos, consignatarios, e ao capitSoda respectiva embarcação para vi-rem requerer, dentro de cinco dias,o que entenderem conveniente emreloçSo as mercadorias abaixo men-cionadas, salvadas do naufrágio daescuna austríaca—Maria—certos deque, pelo nilo comparecimento pro-ceder-ae-há á sua revelia,aos neces-sarios exames sobre o estado dellas;e verificada a avaria serCto vendidasem hasta publici por conta de quempertencer, comn nbmdonadas nostermos do art. 301 do mesmo regu-lamento,

800 Caixüs com genebra—Ancoracom um G no centro.

19 Burricas.4 Ditas com falta,mesma marca.26 Caixas J D M.32 Ditas B & L.32 Ditas C R.IDitan. 27 C & I.1 Barrica n 218 Z E.

T99 Caixas com genebracentra,

o G no

deCaixa n. 661 com 40 paressapatos T B e C por baixo.Ditas n. 684,088,com 74 ditos de

ditos.Dita ri. 681, com 26 ditos d« di-

tos,Ditas n. 668, G78, com 50 ditos

de ditos,14 Ditas n, 665, 662, 671. 689,

690, 682, 687, 683, 673, 666, 672,655,659, 660.

IDita n.712,com 14 peças do brimmesma marca.

1 Dita com 24 peças de brim T BDitas es. 33, 34,25, com vidros

para espelhos C & J.1 Dita ri. 24; ícom vidros vasíos.

1 Dita n.39,com 112 peças de lenços1 Dita n. 40,com 80 cortes de caze-

miras,mesma marca.28 Ditas K.1 Dita n.222 J e 2 por oima.1 Dita n. 2 P H R.

Dita com 140 pelles de polimen-to E K,3 Ditas n.53, 54, 56,D W:

Ditas n.l3,23,com tintas ID M.6 Ditas n. 7,8, 10,11, 14,16 J P,2 Ditas n. 51,52 EK.1 Dita n. 417 H L dentro do um

triângulo.1 Dita n, 581, com 15 peças de

lenços, 5 cortes de cazemira e 58curtes de brim J G e S por baixo.

1 Dita n. 651, com 105 cortes docazemira.

IDita n. 103, com 3 espadas J G.1 Dita n. 11, com latas ou cartõesT B e C por baixo.

Sem marca 2 Barris com carne,1 Caixa com papeis do muzica.5 Peças de oleado.1 Caixa com 30 latas de conser'

vas,470 Pares de meias,

Amarrado com vidros para es-pelhos.

Ditos com sessenta bengallas. ,1 Porção de trancinhafl e linha demarcar.

Velas de lona,Latas com cordas dè viola.'

1 Talha com vidros vasios.Pedaços de correntes.

1 Caixa com 20 maços de velas.Dita com 50 cortes de brim.Meias barricas com farinha.

1 Caixa com trancinhas.Caixa com lenços. :

41Plainas,Par de ferro.

2 Moitões,1 Macaco de ferro.

PorçJo de cabos o moitões. ,.. 2 Amarrados com 19 botijas degenebra.

Peças do brim, '

Page 3: f;;!. JS?v Ev í3.E r âi i i m 1 i #. I Ili Ml.« .>< J I vi ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00115.pdf · mm xxv. S. Luiz—Seffunda-relra 21 de Maio tic 1866. NUMERO

IHIBLIOADÜK MARANHENSE-.;/.-• li-i-Xl..,..

18 Amarrados, com 215 pelles depolimento.

1 Barrica com 03 peças do lençoiiem pedaços.

1 Caixa com quarenta o sois pa-res de sapatos.

1 Barrica com miudezas,1 Lata com 17 pares de sapatos.1 Dita vazia.3 Barris vazios,

Ditos com breu.1 Conhete com aço.136 Garrafõos cheios.

Ditos quebrados.57 Cestas do vime.3 Caixas com vidros par.i eapellios.14 Peças de cabo de linho.13 Ditas da panno azul, do difie

rentes tamanhos. .199 Vidros vastos.Diversos objectoa pertencentes &

cosinha do navio.1 Gaixa n, 220, com 1 peça do len-

ços o 65 cortes de brim J e 2 porcima:

3." Secção d'alfandega do Mura-nhdo 21 de maio de 1866.

Fo impedimento do ajudante doinspector.fVífíicisco Xavier de Miran-da Machado, chefe da Í-." secçSo.

Parte Coinmeraal,Maranhão 21 de Maio,

— O vapor—S. Luiz—soguo pnra o Ita-pecurú no dia 22, á meia noito.

. —O vapor— Pindar.6—seguo para .Alcantara no dia 24, ás 7 horas da manhã.

—A barca—Cont Rigor—soguo pt.ra oHavre no dia 30J

—A galera—Nova Amizulo segue parao Porto no dia 27.

—O vapor—Pindaré—segue para o Monrim o cscalus no dia 27, ás 10 horas damanhã.

. —O brigue -Viajante-^-sogue para Lisboa no dia 31.

—i ,

itemlinientos.Alfândega em 1 a 18.— 43,320$.212Idemom 19 3.739&321

Thesouro prov. 1 a 18 ..Liem cm 19

47,065^533

19:5578389845$275

20,402$ÕG4

Oscilações dus muros.Dia 22 do Maio.

Praia-mar-A 1 h. da tarde.Baixa-mai—As 7 li. e 12 iu. da noite.

iíírecSores «Ia cu§xa.Antônio Francisco do Azevedo.Henrique Season.

IJireclores do bati«o.Manoel Gonçalvos Ferreira Nina.'Francisco Pereira da Silva Novaes.

MOVIMENTo7)ErASÍ7vGEIROS.Entrados.

—No vapor—S. Luiz—cm .18 -Do Coroatá—Tenente-coronel Manoel

3. F. da Silva Lobo, D. Emilia José LoboPereira, Luerccio Rodolfo Telles o 1 cria-do o 2 escravos, major Anastácio JansonPereira e 1 criado, capitão Pedro C. Jau-K.en Costa, 1 escravo a entregar, Dr. Ma-noel Jausen Ferreira, sur aèhWo, sua so-briulii, 1 filho c 6 escravo, Antônio Ro-ilrigucs das Nevou.

— No vsp r—Oaxiau—em 18.• Do Caxias—João Manoel de Almeida

Praga Júnior, Eliziario Marquei de Arau-jo Braga , Dr. João Pedro dos Santcs e 1escravo.

Do Codó—2 oscrdvos a cntrrgir, JoãoCaetano Salazar, J. Pódio Salazar o 2 cs-craves, Vicento L. da Silva, Theodoro F.Oonçilves o 1 rscravo, Doniingos P. Por-ges, Manoel Geraldo do Figucrcdo, Agasti-nho Jos6 Tavares, 3 escravos a entregar,Antônio Ângelo dc Moraes.

—Nn vapor Pindaré—em 18Do Viana—João Rodrigues d'0 iveira

Vcgos e 2 escravos, C. José de Mello o 1escravo, Dr. Cândido Pereira de Lemos o 1escravo, Domingos Josó Vieira da SilvaSilvOjJoiio Martins de Azevedo, José Gon-çalves Machado, sua mão c 2 os-cravoS; Jo-sé Foliciane do Mcndonç», J. Antônio Fer-reira, João V. Pereira do Mattvs o 1 es-cravo, Mantel Lamhert o 1 escravo, M.,F.da Costa Leito oi escravo, Josó SerraGama Marquos, Dr. Jofio C. de Souza e 1escravo.

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.Detalhe dos Snrs. conferentes e

outros empregados para os dí-versos serviços d'alfandega,nnsemana de 21 a 26 dc maio..Conferência do sahida—Riodol..Conferência do ombaiquo no Trapichc

—Fiderclino—Mondes..Conferência do embarque naPronsa No

vo—Caldas—Cutiim..Conferência do embarque di cabotagem

—O guarda Pereira.Pauta semanal—Villar—Riedcl.

Importação.Manifesto do patacho inglez—lzabçlla

.— entrado em 19, consignado a Guiúarães Caldas, Filho fo Miranda,NEW-YÒRK-300 bairicas com fari-

nha, 500 resmas dc papel. 50 caixas comagua florida, 30 volumes com machados, 2caixas com foucos, 25 engenhos pari algo-dão, 20 caixas com bolacha, 50 barris corabanho, 10 barris o 20 caixas com keroseno,aos çonsignatarios.

15' ongenhes para algodão, 40 caixascom agua florida, 20 barris com breu, IOditos o 15 caixas com kerosene, 30 caixascom bolacha, 30 burris cora banha, aBingham fo C.

10 caixas com cadeiras, 10 rolos do es-teiras, 13 engenhos para algodão, 50 cii-xas cum agua florida, IO volumes com ma-

cliiulop,- 31 caixas com relógios, a Duche-min & O.íduzios de cadeiras, a W. II. Bwodtent.

Paia o Pará.300 barricas com farinha, 50 barris combanha, 10 rolos de estoiras, 30 barri3 com

pregos, 250 rosmas do papel, 1 caixa compentes, 43 volumes com ferragens. 10 bar-ris com kerosono, a Caraing, fo Miran.

volumes divorses, a J. M. Amaral fo G.Exportação.

Manifesto do hyate brasileiro—Progrcs-so—sahido em 18, consignado a Joa-quim Coelho Fragozo,PARA'—480 alqueires do sal, 8 amar-

rados do vassouras, do consignatario.14 caixas com fazendas, 2 barris com po-dras do fogo, do Saxor, Engelhard &• C.

piano, do A. Duarte tíodinho.caixas com fazendao, do Dias fo Rios.

833 moio" do sola, 2 caixas com violas,do Guimarães Caldas, Filho tf- Miranda.

1 caixa com extracto?, de Cezar da Pa-(lua tf- C.700 meios üo sola, 10 amarrados de couros do veado, do Domingoi Theotonio Jor-

go do Carvalho.130 canastras com alhos, 50 barris comchumbo, 2 pipas com tiquira, 200 balas do

papel, 79-4 meios do sola, do Cândido Cezarda Silva Roza.1 pacote com mercadorias, du GcminianoAntunes Ribeiro fo G.1 caixa com violas, 100 meios do sola, 00barris oom restillo, 1 pipa cc,m tiquira, doGraça fo Carvalho.

_ 20 paneiros de farinha, 0 garrafõos comtiquira, do R. R. Parga da Silva.4 caixas com espelhos, 38 ditas com con-sorvas, 4 ditas com mercadorias, 891 meiosdo sola, de A, Fournior fo G.10 caixas ciin velas dc carrhhubn, do A.Martins Ferreira fo G.

caixoto c m merca lorias, do ManoelAntônio do Pinho.amarrados de coun s delveado, do Ferrmra Ribeiro tf- Hoyer.

1 caixa com mercadoiias. do Plácido foSerra.50 taxos o 15 fornos de cobro, de DiogoJosé Gomes.

Manifesto da galera succca-lndustrie—sahida hoje21, consignadaa Guns-ton Ede fo C.. LIVERPOOL-590 saccis de algodão,dos çonsignatarios. °

149 ditas do dito, de Fer,-cirp, Ribeirofo Hoyer.

134 ditas, do dito, do Antônio Joaquimdé Lima tf- C. •

105 ditas de dito, do Cândido Cezar daSilva Roza.

94 ditas do dito, do Vinhaes tf- Couto.74 ditas do dit,,, d.; Fernandes Silva,

tfc Irmão.. 03 ditas de dito, do Saxor, En-elliard

& C. '50 ditas do dito, de João P. Ribeiro.40 ditas dc dito, do Laurindo d'01ivcira

fo G. .; 23 ditas dodito, do Clomeuto Jusó da

Silva Nun-s tf- O.19 ditas de dito, 'de Manuel Nina & Ir-

mão.13 ditas

Souza.10 ditas do dito, de

Vianna.4 caixas com pelles do guarásfo lie o.

Balancete do Banco do Maranhão, em 30 de Abril de 1866.

dc dito, dc Diogo Manoel do

Antônio Ferreira

do Lima

—ACTIVO

Acções—Por 2000 não emittidas _Apólices da divida publica—Pelas quo o

Bane ipossueLettras descontadas—Saldo em carteira..ILettras caucionadas—IdemLettras de Hypotheeas—Idem I~]Lettras protestadas—Idem "Letras em garantia _"""Contas corrente» caucionadas—Saldo de di"

versas contasCobranças pòr contado terceiro— Saldo dos

Títulos em carteira ___Bens do raiz-Custo do prédio cío Banco

"I

Bens moveis—Idem da mobíliaJuros de apólices da divida publica—Saldode juros ate 28 de fovereiro p, p,Juros de c[c caucionadas do IG° Semestre —

Juros capitalisaveis „__..Juros^ do dinheiro tomado a prêmio—Do re"

cebido neste semestre e saldo do p. „Lucros & Perdas—Pelo que se tem levado adebito neste Semestre

Despesas geraes—Pelas deste Semestre...IDiversos valores.- .__ _.Caixa—Pelos seguintes valores:Em moedas de ouro do 22 quilates „Em barras de •' de 22 " IEm barras de prata de 11 dinheirosEm moeda, idem, idem jEm moeda de cobre

Em notas do thesouro

Menores de 10$000 ....De outros valores

200,000$000

207,524^9021,389,5398303

20,591$Ü00$

2,G19$1973,900$000

410,2036530

2,751 $50025,40Ü$G952,117$SG8

2,0008000

$

24,5028077

81.200SS2G

24,4458029

-PASSIVO.- jCapital—Valor de 10:000 acções a 100$000Emissão—Valor em circulaçltoLettras a pagar— Dinheiro

"tomado á, pre-mio

Fundo de reserva—Realisado até esta data"Diversos credores—saldo. ,_Deposito para o[o simples—saldo desta contaDescontos—Resultante dos realisados neste

semestre o saldo do p, findoJuros;de contas caucionadas do 17"Semestre.

Recebidos ató hoje __Cauções ... __Juros cie apólices da divida publica _._Commissõos—Eealisadas neste Semestre.__Valores recebidos--Sob guardaLucros & perdas—Saldo do Semestre J.Dividendos—Dividendos nilo reclamados."Diversos valores-Saldo de diferentes contas'

8-8S

. $818100

S5080009G,1008000

818100

9G,9508OOO

"Em notas da Caixa Filial do Banco do Bra-sil ___

Em notas do próprio Banco _94,500800014,3508000 205,SS1$100

Us....2,522:7578723

l.O.OO.OOOftOOO376,009^000

884,518852593,918^712'

3,082$042100,365^892

48,194$070

;. 115$79á3,9008000

Ü, $500- $•

I 41$35411,794$170

,:; $mm.. Bs 2,522:767$723

José Caetano de Souza Nogueira—Guarda-Livres._____

-.'.: ¦< . i .(".'

Demonstração da emissão cm circulação e fundo de garantia doüancodo Maranhão em 30 dò Abril dc 1866.EMISSÃO.

Em notas do 2008000 101,0008000" " de 1008000 90,1C0$000" de 508000 134,0508000258000 50,2508000de

de

Rs.. 376,0008000

braziloiro—Caxias -comm. Cu-

-Pindaré—couim. So-

THESOUllO PIIOVINOIAL9'atita sc-iiiiissiU.

Assucar, 1° qunlidado arroba. .. 3§500• " 2:- <¦ . 3$õoo" 3.' <í » . 2$500", 3.1" «' » . 2800oAguuruente, restillo, canada 300" caxaça, " .... 800

tiquira, " .... G00

Movimento do Porto.Entrada hoje 21.

Meio ¦ York o Ceará, 3 dias—Lugro liol-landcz—J. Oapic-cap. Swift, trin. 9pess., tons. 153, cargi vnrios gêneros,consignado a Jofio d:01ivcira Santos foSobrinho

Sakida\no mesmo dia,Liverpool— Galera suceca—Industrio—

cap. Holurgrcm, trip. 14 pess., t ns.339, carga algodão, consignada a G. Edetf*o.

Noticias Marítimas.Navios ã carga.

Liverpool-Voluntcr—Viuva c Filhos dcJ. P. dos Sant03.

Poito--Ncva Amisade—Lima ij* Rei».Havre—Cont Rogor—F. Fournicdi C.Liverpool-F.Queenc-r-G..Edo iJ-lC." — Ormelio—P. Beatty & C.Lisboa -Viajanto—M. Freitis _>' Oam-

pos.Navios á descarga.

CardiíF—W. Auning—curvâo.Cardiff — Ariel—carvão.Liverpool—D. Princcs—vários gom-ros.Noiv-Yofk—J. Cappe—idem.Parnahyba—Roza—algodão.

Vapoves esperados.Liverpool o escalas — Jeromo -ignora-se.Rio o escalas—Santa Cruz—ignorn-6e.Pará o escalas—Camossim—em 26'.Coará o escalar—Gurupy—em 30.

Vapores a sahir.Itnpecuní—Si Luiz—em 22.Alcântara—Pindaré—em 24Moa ri mo escalas—Pindarfi cm 27.

Navios esperados.Ilavrc-S. Luiz—Palostro.Neiv-Port—Rozsi-a.Hamburgo-Maria.Liverpool—Soztreno—Glauséu.Po/nambuco—Joven AçthúrPo.vto—Rostauração.

Navios surtos no |>oilu.Vapor braziloiro—Itapecurü— corum.

Alfredo, , ',

Yapor brazileiro—S. Luiz—couiui. Jc-ais.

Vaporirha-

Vapor braziloirolano.

Ilyato braziloiro-Roza—cap. Brandão.Esouna ingleza—Bikloog—ca^i. àzeve-

do.Biircn finnreza—C. Ro,j;er—cap Fav.Briguo inglez— Ariel-cap. Donogk"Barca iii^lm—Onhclic—cap. Hyllic.Patncho inglcz—W. Auning—cap. Hill,Patacho inglcz— Volunter—cap. LoalB irea fraricezn—F.Qunono—c.ip P .ivcllBarca inglcza-D.PiinaDss—oap. Simp-

son.(jultiM portugueza—Nova Amizade—

capitão SantosBriguo portuguez—Viajanto — cap.

Vasco.Lugrc h llajulez—,1. Capite -cap. Swilt.

Vns« dc guerra.Iliate brazileiro—Rio do Contas—com-

1.° tenente Oliveira.

N.B..—O termo modio da omissão réali-sada por esto Banco no SemeBtre de Ja-neiro a Junho de 1860 impfortà em Rs.540:000$. Compondo-se 'a 'iBomma soLrea qual foi calculado,das seguinteí addiçSos:Emissão existento cia Janeiro. 680,000$

" ¦ " Junho. .,400,090$

Rs.'...-.- 1,080,000$FUNDO DE GA11ANT1A.

200 Apólices da divida publica de 6 por cen-to ao anno para garantir a 1." parte da e- ' : '['

missilo ..___....... 188,000$000'Quota do saldo da carteira necessária para ' " • ' ,'

garantir a 2." parte da emissão 188,000$0OÒFundo para troco da emissão— '"Em notas do thesouro de valores superiores a 5$_ _ 941

José Caetano de Souza Nogueira,guarda-livrof),

11IJ1CS0—Antônio Corrêa (''Aguiar Junior,tcnilo

do mandar rrzar 110 din 22 ilo corrento ;ís0 1[2 horas da manhn. na ccpilh t\> Sc-nhor Bun Jesu.-) dis Passos no conventoilo Carmo, uma missa por alma do icupio-z:ido amigo Andró Curcino Benjamim, f.l-lcciilo na cidudo de Manáos cm'24 do pro-ximo pnssado mez, roga aos sous amigos eaos do finado so sirvão assistir íi este re-ligiozo ust-1, pelo que lhes ficirá summa-mento agradecido.

Maranhão 18 do mnii de 2800.

—Júlio Duchemin retira-se |araEuropa com a sua familia. (3

Maranhão 18 de maio de 1806.— Luiz B ittcntuit manda para Europa

sou filho Alexandre B .ttontuit. (3)Maranhão 18 de maio do 1800

Companhia ^aprendizes £rinheiros,

O eonsolho do compras da companhia deaprendizes marinheiros, na forma do costume, receberá propostas para o forneci-mento da mesma companhia no próximofuturo mci de junh", até ás 11 horas damanha do dia 30 do correato.

Consistindo era arroz, aguardcntc,üzcitedoce, dito do luz, assucar, bncalháo,café,carne verde, dita secca, farinha,feijão, lenha em achas, manteiga, pão, sal,toucinho, vinagro, calç.as do panno, caini-zas de dito, e fardas de dito.

Quartel da companhia (1'aprendizcs rra-rinheiros do Maranhão, 21 do maio do1860.

O oscriviio,Fernando Ribeiro do Amaral.

Vapor Pindaré.Deverá sahir para Alcântara na quintafoira 24 do corr'ente,po.'a8 7 horas da ma-

nhã.B nô Domingo 27,. pelas 10 horai do dia,

seguiríí para o Mearim o.eeculus; levando ii,ôboquo a barca 28 do Julho.

O' expediente d'osta ultima viagem fe-chará no sábado 26 pelas 4 horas da tarde.

Maranhão 21 do mnio do 1860.

—Mártinus Hoyer compraura bom civallo do sella quo flcpi grandeo tenha as bons marchas. Prociza comprar»té 23 do corrente.

Maranhão 21 de maio de 180S.

iVaeffS Nadler em seuarmazém na rua daEstrella n. 10 vendem o seguinte;

Mochos para piano.Cadeiras de abrir o fechar.Ditisdc rodiziò(paraescriptorio)Ditaa ile btilanç!.Dit s para doscanço.Mozns para centro de sala,Machinas pari cortir capim.Ditas " fazer gollo.Rollos do papel dVmb/ulho.Charutos du Bihii tf- tf-fofoMaranhão '21 do mnio do 1800.

—Francisco Abráiites deAliaeidn. estabelecido com quitanda n»¦ilto iÍípi Carneiras, prcciza de nm caixeiro(joe tenho pratica de vender no balcão, nãoobserva nacionuliduile; todavia so for nncio-nal muis bani servido (iuará, Tambom procizi «lugar urna negra o um molcquo, niubonpara Forviçr» do sua casa.

Maranhão 21 do n nio d-1800.

DEWHEELEK& WILSON,Na casa de José Joaquim Lopes

do Silva, íí rua do Giz, ha ultima-mente chegada de Liverpool, umaexcellento machinade costura destetíaf-unados authores, que se vende porpreço rnsoavel.

DEm

—Kcchard Pearce,maz Fielilr, Tliorr az TrcvothirkHodgo, William L;athparu fora do Impoiio.

Júnior

Maranhão 21 de maio do 1800.

Tlio-Uftbevt

ntirKo-sc

Escravo,Luiz Manoel Fernandes fo Irmãos pre-oizão i omprar 'rara satisfazor uma enftom-

mondo, um escravo de idade dè 19 íí 25annos, côr preta, som defeitos oquo enten-da do serviço do roça. Quem o tiver comestos predicftdóSj c quizer vender, dirija-so aos nnnunciantos na rua da Estrellacasi^n.838,promottom pagar por bom preçoágradjindoi

Maranímp 2J '-Jo maio do 18G0.

Becco da AlfândegaArmnzcm de Bernaidiho Ji'só da SilvaBalga tem para vender os pcguintes »cne-,roo despachados hoje, o melhor qúo ha nomercado a sabor:

Chá dc 1" qualidade.Queijos londrinos e flamengas.Presuntos inglezes para íiambre.Guaraná muito novo.Manteiga ingleza do 1* qualidade.Dita francoza á 800 r,-i á libra.Vinho do Peito marca chamis.oom bar-

ris e a retalhe.Dito do Lisboa marca I3&RBiscouto.i cm latas sortidos cm quali-

dados.—Maranhão 21 do maio do 1860.

BAM ÜMIÕT)Ü PORTO-SEGURO DE VIDAS-

João d'01iveira Santos fo Sobrinluyigen-tes do Banco União do Porto^ nvizão «todos os subscriptores da jecção dc sogu-rÒ3 mútuos do vida, quo ciFcctuarara so-guros nas épocas do 30 do Junho do 1804o 1806, pnra virem realizar ató 31 do cor-ronto mez as entradas relativas nos segurosoffccluados na quedos épocas-

Tambom avizão a todos os subsciiptoresda mesma jecção do eeguros do cida queainda não fizeram entrega das critidõos doidado para o virom fazer, ofim de nào in-eorrorem nos disposições do regulamento.

Maianhão 21 de maio do 1800.

Wliellcr & WilsonDE

LiverpoolAdriano Archor da Silva na rua do Giz

n. 8 tem constantemente á venda estas ex-ooHonto3 machinas, qcm paralelas na hi^-tO'ia das invenções deste gonoio, não sópela delicadeza d i ponto, quo forma pes-ponto do ambos os ládob da costura, osquaes so uão dcsmoiichâo, ainda que que-bro uto ponto; como poia facilidade dotrabalho, o duração da tnnchiria.

No fim do 10 á 20 annos o possuidoiterá sempre a sua maohina em perfeitoostado. Já tem não pequeno numoro demachinas nosia cidade, na posso das pririei-pies familias, ondo lhe tem sido npreseh-tados os muis delicadoj trabalhoa,o poris3odesnecessário é tecer mais elogios.

Na mesma caía sa ensina atrabalhiir,eoncertar, quando nccosHario for nes ma-chinas unicamente alli vendidos, o tema empre sortimento delinhas,retrozéPj tran-ciahas paniij bordar, azeite, agulhas, e sobrcsollonte/f. para as mesmas machinas.

Maranhão 19 de Maio do 1806.

Vapor S, Luiz,Deverá sahir fiara o Itapecurü, á oncon-

traro Dias Vieira, no dii 22 á mi ia noite.Locará *á reboque na barcas Caroatá

para Caxias,e a Piritorócom carga paraaquelle porto, o para o Co !ó o escalas.O expediente na gerencia fechará no dia

da sahida (u 4 horas dn tarde.Maranhão 13 do mnio do 1866,

—Oabaixo assignadodeclara ao respeita vai publico,que é. oasadoem Campo-maior provindo, do Piauhy oomD. Clara.Alvcs da Conceição, e tendo suacasa livro o desempenhada, vai á Portugala tratar do sua snudo levando em,sua com-panhia seu filho monor do 6 annos; nâodeixa authori-ação alguma ,a soa mulherpara dispor do quaesquer bens, e çe ofazer será sob pena do nullidado, isto doconformidade com o quo preceitua o códigocommercial. Aproveita esta ocoaziâo parase despedir do todos ps seus amigpa, .,

Maranhão 19'do maio de 18661 -'Antônio Manoel Alves.

Machinas

do 18 serras pnra dcacaroçaí algodão,dobulhailorçB de milho do paiente, oncon-tra-so á veml» no escriptorio do CândidoÇcsar dn Silva Rosa. ¦''

Maranhão 19 de maio do 186G.|j

—Antônio Joaquim Rebello, súbdito poi-tuguoz retira-ao para Portugal. * (2), Maronhão 19 de maio de 1866

—MmiopI Antônio Tavnros. faz publicoquo so retira para Portugal.

Maranhão 19 do maio do 1800.

Agente Bruce,Nódia 23" do corrente, sorá vendida cm

cilão a ínorcda de casas sita na. rua daInveja, com frento para a doNorto', (fron-toira á quitanda do Sr. Joào Vieira daCruz), do pedra o cal o com excellentopoço. Podo ser vista a qualquer hora dodia.-r.Ma ranhào 19 do maio do 1360.

-Antônio Bento da Sil-vn, comprou por conta o ordem do Illm Sr.imijor Procopio Poropco do Souza um meiobilhete n. 4959 dn 8" loteria concedida ásobras dn igreja de N. S da Conceição dacidado do Aracaju da provincia de Sorgipc.

Maranhão 19 do imuo do 1860

Jião de Oljveia Santoa $• Sobrinhovendem cm sou armazém, por preços razoa-veis, o seguinte: .

Machinas para cortar capim.idem para milho, '

...Idom para fazor manteiga."Idom para reduzir o.sabugo do milho íí

farinha,Maranhão 19 de maio de 1860.

-José FernandesLima e/ C., na rua da Estrella n. 36, ven-lem oxcellcntes Engenhos de patente cora18 sorras para descaroçar alepdâó.

Maranhão 18 de maio de 1866.

—Antônio José de Li-ma, na qunliilado de procurador gorai ebastante do Pódro José de Lima, está ouc-torisn io a vender todos os bons do qno socompõe a herança do seu. finado, fillnFrnncisco Josó do Mattos Lima fgllqoidonona cidade, sendo 8 casinhaB, è tfm; ter-ren> contendo tudo 21 braças do frenteá ruadoPcspontfn, e 15 braças de findo .para o mar, foreiro á marinha, uma porçãodo madeira o telha existente no mesmoluga.r.e os moveis que exeste; aquém .convierpode pri curar o annunciante em teu esta-'belecimento na rua do Ribeirão que vende-rã em globadamente ou .'seoorado eotüo oconvior.-rMaranhão 16 de moio de Vtò&.

Sociedade OommerciaífBr.iz Antoaío Yty de Lima, faz

publico que em 2 dò corrente mezadraittio para sócio de sua casa com-'uiercial ao Sr. Manoel Ruimundo deAzevedo sob a firma de Vaz deLima & C. de que ambos /podem 'usar.-Maranhaoifdeniaiòdô 1866

Braz Antônio Vaz dç f/ima.

- Jacintho de AlmeidaCardozo, vendo o seu estnbelecimeto de

pertences noB mcsraoFcoiro-r, bois e maisqupm protonder dirija-se ao annunciante;

Maranhão 19 dn maio dc 1,860.-Vende-se uma linda

flauta de ebano tendo 9 chaves deQno melai.

Quem a pretender dirija-se á casado Sr. Frederico Guilherme d'Araújoá rua do Sol, que achará, com quemtratar.

Maranhão 19 de maio do 1866.

--Braz Antonid Vazde Lima,,vai á Portugal trotai dósua saude_durcrate sua ausência deixapor seus bastante» procuradores , faosSrs. Antônio José deLima, Joaquim :Antônio da Silva Azovedo,e Manoel:Raimundo de Azevedo. Declera fi-,'nalmente qne todo oseu paósivo se:'acha quite, e tiada'deve a pessoa ai*'gumant,é apresente data. Seaocon 'trario alguém ae julgar prejudicadocom esta declaração! apresente, sua 'reclamação qüe será pontuálmete at-tendida. '

.'Maranhão 17 de maio do 1866.

Braz Antônio Vaz de Lima.* , > ¦

___'____ i—Os 2 quartos de bi- ílhetes n, 472 da 8* loteria abeneício dasobrns dj igreja de.N.. S. dft,Ooneeicàò dacidado do Araoajú-, e o bilhete inteiro n. ¦1409 di loteria do Pernambuco a beneficio'das fatmhaB dos voluntários d» Pátria per-tençem ô, sociedade CBÜo-Ooróatteníe.

Maranhão W lo maio de 1866.r -:,;:-

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Page 4: f;;!. JS?v Ev í3.E r âi i i m 1 i #. I Ili Ml.« .>< J I vi ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00115.pdf · mm xxv. S. Luiz—Seffunda-relra 21 de Maio tic 1866. NUMERO

PUÜLlOADOÍt MARANÍ1»,- -ga at-n-ag * Ji1-"--*"'-'

Nova Empreza de

Rua Gonçalves.Dias canto uaRelação.

José da Cesta Guimarães Souza,participa a seus amigos o froguezesque fez mais áoqui-iç-ap para sua go-cheira do um excellente cupê che-gado ultimamente de França, o qualse acha a dispoziçílo de quem d'ellese quizer utilizar, o preço é módico.

Maranhão 17 de maio de 18GC.

DENTISTA.N.67 Rua Grande N.67

—D, José Raphael, cinir-lapiic

gião dentista coloca dentaduras do VUL

ANIToouro, tira dantes o raiz'os,oh"üm-ba a ouro o D'AM AN TINA , sondo estomassa suporior a todos os inais chumhamon-toa ató agora conhecidos; Vende--so elixirbom conhecido nosta cidado pura as doresdo dentes o mai? pailccimentos da boca. Aspessoas quo quizerem substituir as den-taduras do ouro polo vulcannit podem vir1quo com poquena volta tem o do vulcannit,de oppressão do ar ainda estando esta ammau estado.

aclelra0João d'01iveira Santos Sc Sobrinho,von-

dem cm seu armazém, rua do Giz, snperiorvinho da Madeira cm caixas do dúzias.

Maranhão 18 do maio do 1866,

Dinheiro avista,chitas largas côr de ganga fizonda fina

a 200 rs o covado, grando sortimento denovos retalhos de ehiti larga fina, sondo,de 6 1-2, 0, 7, 7 1[2, 8,9,11 covaclos.cadiiretalho?, tombam sa encontra outro sórti-monto do ret;illio3 do cassa do côr du bo-nitOH padrões, aóndo cada ritãlh') do 4, 41[2, 5, 511.2, 6 6 i|2, varas, íi 280 a vara,ufoj novn do Josó Rodrigiioa do Ataiijoonj d.*» Sol pegado a botica fianpezo.

Mnrnnhão 17 du moio uo 1800

I-Loja uude Joilo Lourino rua Grando, vendose linhas, retroz e ngulhas paru maohiniia de costura, por preço cor/!modo.

MaronliSo 17 de maio de 1SGG,

11M 11 a \-\ aNa run Marsilio Dias (oufora niaüi

róira) n. 7, prooiza-so do uma am» sadia,forra ou encrava.

Quem ne achar nc3tu condição dirijii-acíí casa acima mencionada quo achará oomquem tratar.

Maranhão 5 de muio do 18G0.

A (P.lf.AAiQ^V*yvvÇJ«

Attenção,Dinheiro á vista,

Chapoo3 de pello para homem fazendofina á 3§500, ditos de palha para dito fa-zenda fina do 1^280 á 3$000,dit^s ,1o sodapara meninos, lindos gostos tí5,$000, ditosdofeltro ti Amazona paru, montar á 70000lanzinhas para vestidos, lindoa goEtos co-vado á 820, ditis oscócezas idem covado á70O, cassas do cores u cambraias organdizvara â 500, chitas largas fr g cczas, finascovado 320 á 400, ditas inglczas fazendaboa covado 240 á 300, pessas dc tiilagarçopara toalhas com 10 varas cada pej3a á640,trancinhas bordadas para crocln; pesEii60, bandejas do um o 3 palmos do 1000 á3§200, bonecas grandes I000iil$600, col-lavinhis bofdidoã para Sra ú 640, cortesdo ciesa do coros com 8 varnsá SftOOO,ditas de boa fnzonda fina á 5§000. ditas docambraia com flores fazenda supeiio ecom 8 1-2 varas á 4$50Ó, collotos ou co-.partilhos para Sra. á 3§000, franjas dcseda do todas as coros vara 120 ti 240,gri-naldas tle cô.-cu, fazenda muito fina do 2$ti 3$000. caixinhas com 500 illiozos á 500,vende-se na loja do Antônio Alberto,

Maranhão 9 do maio do 180G.

Theatro da GuerraEstá á venda na livraria do Carh s Seidl

tua do Nazareth h;- 31 um grande domons-t-activo do Passo da Palria mostrandominuciogamente as diversas posições daEsquadra Brasileira, o Aluada, bem comoo terreno oecupado por toda a tropa bclli-gerante. Na mesma livraria vcndo'-so ávista da heroina passagem poia barrancadas Coevas.

Antônio Ferreira Vinnna, tom para von-der, trinta ncuôos do Biinoo do Mjarnnhjão

—Acaba de despachar-separa o estabelecimento commercial dc Manoel Antônio dc Pinho, voltas d'üljofiuee,massa o vidro, lapidadas, cio lindas coresá Maria Pia com cruz pendente, li-as e dcpedra, dita imitandooral^com cruz pen-dente, braccletoo o üllinetcs l'ara bntii<», eoutroB objectos de lindos gostos, vondem-semuito cm conto.

Maranhão 25 do abril de 18G0.

—Vende-se 2 léguasdo torras do frento o uma de fun lo, rioacima á margem csquorila, cujas terrashouverão-so por siomaria de 8 do maio do1815 o por confirmiição imperial da 8 doJunho do 1824. Advorte-so quo catão ter-rás, já forno domnrondan, cuj.m plnntaa topógraphioa tem cm seu poder o proprietárioo assim como forno registradus na villa faMearim ora 1855.

Quem pretender comprar as menciona¦Ins terras podo dirigir eo soa Srp. Jo (Joaquim d'Azevedo Almciílu Sc G. ii PraiaGraudo.—Maranhão 14 do maio do 1866-'

— Àníoiiiü José Maia irmãoSy O., vendem scllina portuguozes borda-dos, cora oa competente;» arrofos; e bomassim farão vendor quinta feira 15 do cor-ronfco no leilão do agonfco Oooti» Busto, umaporção do seston dc tala, oossafutes pro-prios para padaria*', e outros próprios parocompras, e maia cento o poucas gamelas,quo sei íí tudo vendido á vontade do compriwlor.

Maquinasdo patente pura costuras.

Cadeirascom assento de palhinha.

Machados -americanos,meios ditos americanos

Facões ponta direita

BalsapaíriOiá BnstolVerdádèsra

Vende barato pma acabar Antônioh. Forreiru rua Gonçalves Dias n, 8,

_£***¦< m9¦s*~

mm

n? r/T*\ r^?

m

Rua Formoza.

A, L. FerreiraCompra dinheiro geral eom

prêmio.Maranhão 16 de Maio de

. 1866.í

No estabelecimento commoreinl do FelixParcor Sc C, encontra-so o.3e»uinto.

Filtradores de pedra parn água.Maquinas a vapor para fazer caffc.Carrinhos para crianças.Cavallos mechanicos idem.Portas licorcSjCopoe.f-nrrafas do chri-tul.Aparelhos de porcelana fim s parn chá.D.tos " para lavatorio.Enxovnca pata biiptioados.Machinas pura cozer, nptorim modernoChocolate francez Gnissimo.Chalea pretos do renda do seda, c bem

assim outros artigos quo promettem venderem etnti».

liAiJIV ****vl rv-".l[ í <iíJII11) tjàMI»S NAÇÕES.ASDUA

llèli Sii»« » y»

Cortes do cazomires fnns edo bons gos-tos ti 48000 i s, ca„«iuinis om pessas dcsuperior qualidado ti 2$5Q0 ra o covado,cortes do lã:» á 2$ô00 rs, ditaa do cara-b r ai a á 8í?500 Vá, elefantes finos, bònga-Ias, cincotiis, gravatas déílin los gostos &

Ni» loja do Looncs & O.Maranhão 15 do muio de 180G.

attençãoNu padaria da rua da P-i?, fabriono-so

hootiaa com a maior perfeição'; possivol ovende-so n grosso ou aretalho ii vontadodiifrogucZ) assim conoo obroiasns qunosvondom-BO íi 80 rs o masso do 8 pastascada um—Maranhão 15 do maio dü 186G.

Attenção sobro a boa.No estabelecimento do GrnQi Sc Oavva-

lho, á rua da Estrella n. 7, tambom tio ven-,[o á 1§100 reis ii libra o verdadeiro o i»creditado rapo

PAULO CORDEIROSendo om tudo igual ao quo so vondo nodeposito do beco d'Alfândega; por te-: comprudo o fabricada no mesmo cstiboleci-mento no Rio do Janeiro.

Maranhão 15 do maio do 1860.

'il(lilt'o

--A5 venda na loja dcMon-teiroda Silvai5'Machado,iiB seguintes mer-oa. l.i ri a a recentemente doBpnchüdaS.

Cortea dc oambraina bordadas brancaso de eôrcs.

Cortes do lãn o gazo pnra vestidos, bo-nilo-: gostou.

Gravatinhas pura 6cnhoi-ii8.Botinas do, polimento para homem,Camizaaílanolla.Scrouliisdo linho.Estojoa para barba oom todos ob per-

toncoo,Costureiros paru senhoras.Malas d-i couros aaccos para viagem.Phlitotsdo brim branco o dó cures.Toalhas do linho paramoza.Aparelhos do porcollana brancos o dai

rado3 pma chii.Dito do dita para lavatorio.

Acnbão do despachar viado polo ultimo navioAdereços, moios ariercoes, pulsçiras,dita

coral, roactaa, alfinetes do Sma.*, botões pa-ra punho, dito para poito, anci**, voltas dcouro o de pérolas.

TranoolinB o correntes do ouro do lei,rosetas o anéis, biillmnto do ultimo_ gosto,caixas do muskaB com peças oacolhiclap.

Itelo«ios de ouro dando corda cera chaveii 12OÍJÕ0O

Dito patento 15015000

C-.níervas alimcntarias d.» todasas qualidado'3 , chapeos dc sol parahomens, Sras., oriançap, do 10,12, o

li III lllfiE

1F1IW.I1 JOftSDE

MElfl II0BAI -,r\r\v> 0'WíQõn £** í) !"/»íílUlA—\)vi

g,lUu»JU u íi, It/lUilH/—

nu fllíil, Sil JíisiUJXU MHaWl.ElltlUi-M- /3oNeste ostabelcoiinonto se iu'ãh,i da rece-

her polo brigue finnosz Tròis-froro nmoornplflto sortimento do brilhantea, joina doouro de loi de 14 kilntcp.

Grondo sortimento do rologioB dos ver-iladciros chonomotros balsncoiros do ouroo grando Dirtiníontò dorebgioa do prataiVjumilós, vondo-Bn {udo afiançado oporpreços cotooiodi a

N a uioama oasa acha-se um bonito nor-tiraento do faqueiros do prata de lei 10 di-nheiro uasicu como ricaj nulvaa dc prat*»tambem iU lt;i feitiço muito moderno c pro-ç» comnindp.

1wrw-ToiSL. J 1 TfííD

O,

um grande flortiraonto do -jóias, íi sabor:

Inglez 1808000Relógios do ouro para Snrns. o com os-

multo r'or preços muito reduzido*».Rologi* s do prata dourados do patento e

meioa patonto todos aTmnçados,Ooulos o lunetns'do ouro par.» homem,

dita de tart.iniga, dita som aros, dita paroSras., do mndreperolaa, do prata doürauuBo dc tartorugãa Sc iy.

8 barbas, dito do mulata.

Vinho fino de todas nn qualididcs,conluio, licores sortidos, grandu sor-tiraento do caximbos o fumo ostran-

charutos das primeiras fubri-gciro,cas da Bahia.

M f llllfii ll.all«fflâa

MA' Riia (ío Nnzaroth. n. 80,

iranlifio 20 do abril do 1866.

de ca¦?¦asa,

*i«

IT1E1, I1MA0S.

rU-H-inUdA

paraVende-se no escripto-io de A. L. Ferreira.

Maranhão 16 do maio de 18G6.

Voiida-ao o sitio denominado Boa-Esporança no igarapé do Capara cn ter-raa forciras ao convont» do Carmo, entre ositio o olaria do fallecido Bernardo JoséCoitôi o o sitio do Sr João da Rocha San-tpajoom bo.» casa de vivonda cosinha o maiaum quarto, tudo coberto do telha; 2 poço3erapodimios do água corrento.sondo a dc umoxcolloutcagua potável ojòutrojilo tabons pa-ra lavagem do r. upo; tom bastantes cajuci-ro?,oiiriuciros, laranj limo o outrao arvoresdo ÍVuctofi.aisim couio muito bom barro pá-raostaboleoer ol«*io. Com osto sitio vondoso outro (cm tapera) quo foi do major JureLino Nunes Belfort, são bcaa terras partoom mato quo chega ató a estrada velha doItnpecuruahiba: vendo-so tombem 3 es-cravos-, sendo 2 velhos o 1 do meia idadoc osaiin mais um igaritó grande o um os-calor muito km paia c n-luiir familiao.Quom pretender podo dirigir so a AntônioFrancisco de Azevedo, rua do EgyplJoão Lisboa n. 13

Maranhão _ do abril da ISCO.

3 ou

A Cibã rob gêneros

c reci ier pelo.» ultimoo navies 'calda,

pnstilhaoint?a atui!

ommo, ameixas cm.;¦ vendou» mais ba-1 vidros primeira quiüid*-do,.b*iknça3 romã-

rata do quo omoútta qualquer pinto ,?re- nnn.o muitan outras do balcão, rovoWorsdt»

TOt.tosp-.raOatqbrcqn.-j 3 lonlrinos ella- armado F.bnoanta L^noneux, tonto cm

mengos Á*,conaorva8 ingittaw o franoraaa a qualidade oomo om t imiulaüo ^. carrega»-»-lmnniin. riVinpntftte d) ttfamado I lio 20,10 Ü 0 tifíSP, VI;niiO-IIOVI11'.-;() O BI» Í10C01I

fabrioonfe

inato iifciü di

llrmão.B rua FIcnict', amêndoas ora vidros o|Jvnriiiü qualitlailts, ftactas cm Maranhão 13 rio abril

m caca iVItie»

18C0, '

Á coieieíbsIo en-carregada ú-x érec.çao de um raonu-mento co poet«» O mçalves Dias ruga&ò pesBoas quo tiveram a bondado doacceitar bilhetes pura o espectaculodo di.: 3, íj qui» ainda mio salisfizo-rnm sumi esportülnp, por nffo saberquem aa recebi», queiram mnndul-aalevar ú caea do largo de Palácio n.24, onde mor;; urn doa membros dume,*}ma commiüsüo.

iíFFAflllflílIf?I i || í |flllâill Mia§ ii

,i

Vendo-se o engenho donominudo Con-coição, situado á margem esquerda do rioItnpocnrú, pertencente ao major IgnacioJosé Gomes do Souza.

Tom terra sufficiontos o próprias paracultura do cana, arroz o mandioca. A casado vivenda assim como a do ontonho sãode pedra o cal, sendo a primeira uma dasmelhores do Itapoaüiíi. O motor ( vapor)tem força aufficionto para moer com carra-daa do canas cm 24 horas, os alanbiquespodem dcstillar 8 á IO pipos por dia deaguardente, sondo apenas precizo um sóhomom para coso serviço. Existo agua?po-tavel porto da casa do vivonda, campo suf-fieiento para criar 200 cabeça? do gadoe muitos acceesorios próprios para estesestabelecimentos do cana, arroz, algodão cmandioca.. Maranhão 5 do maio dc 1866.

—Para uzo eeremonial, nasIgrejaa, vendo o Máximo Latueiro, porpreço quo agradará, caatiçaos o lanternasoovornisadas ou douradas; conformeavontade do comprador.

Sal de PortugaFaGRANEL

Antônio Pedro dos Santos,ôomestabelocimonto na rua do Trapixo, casa n,35, tera grando depozito do sal de Portu-gal, fino o muito bom, que vond; medidooea alqueires por rasoável preço.

Cosia & C..Vendem cm seu armazom na rua (ia

Estrella, os seguinteí/genMos ultimamen-to despachados.

Queijos flümengop,Ditos do Alentejo era lato

cm c'rxinho.3 do 2 c 1 libras.

terreno, cs-cravos.

Joào Martins Marque*», desejo vendernrjua oasa dè sobrado do 4 jancllaa, sitana tua dò Rancho, cuja está bo ncaban-do de concertar. Um bom torrcnó, todo a-curado, que fica tios fundos do dito sobrado, sito na rua da praia do S. Autonio, jáeom paredo na frento, com foitio do casaaté áBcmf>lha,c*>m um portão, o 4 jancllae;o uma cocrava boa cosinhoira, lavodeira,gommadeira, o que entendo do costuro, csubo todo o serviço do uma casa do família.Quem precisar alguma das cousas a cimamencionadas podo procurar o annunciiitito,em nua casa da rua da Estrella n. 5 BCgun-do andar, para tratar do ajuste.

Maranhão 1G do abril dc 1860.

/Qnoíai-.q**'^--/^ Ap, ántnriin Mavtitifl dn Silva»^l ullyUCpuiíiCD uv iiiílbiiiu lSHilti»»*-* uti ui.*-m;

m armazém de ferragens e «le cabos,lonas emais aprestos para çpnstrücç.0.es navais e civis

Vendem o seguinte, ultimamente ileppacbado:T.ípctcü rnra oatiçaes o cmdieiroo (hátito nouvcautú)Ea,"nhudoros do pennas o do cordas,Oollieroa de metal do príncipe (olcctiopktod)

Tamaras,Ameixas.Pòras.Figos.Passas.MarmclladoAzeitonas.Batatas, cm caxaa o gígoaOebollãs.

Talheres para salada.Bandejas dc divorsau qualidades.Eotojos do navalhas muito finas parabaiba, o canivetoPanollns c frigidoiras do forro do diversas qualidades.Differentes utoncilios para uzo doméstico.Matoriiioa para diversas construcçõe-s.

itB

lataa

Capas do rendas de lãn branca,para Sres.ultima moda.de Pariz, por preços comm-dos orn cnsa de .Duchemin & O.

AffOSÜilílO

K

lio Fr igozo,

_ -Vende-se duas léguas deten:*», beira rio, constando pela maior partede campos, distante 2 léguas da villa daVargom-Grande, lugar da feira do gado,cstBB compôs são muito bons para creargado vaceum, o excellentes para soltas deboiadas, ondo om poucoa mozea ficao gor-dos os bois, o bons para o talho. Quom aspretender entonda-se com Antônio Joa-quim da Silva Roza, na rua Gomes do Sou-za outr'ora das Violas, defronto ,do Sr,Manoel ourives.

No armazém de SilvaMaia & C. defronte doArsenal tem á venda—Chocolate conimum —tanto para arrobas co-mo para libras. "Presuntos

NovosTVandç Castro, Souza & C.

rua do íNazaretíi. ii, 21-Maranhão 9 de maio do 18G6.

compra notas ge.aes,com pre-mio.—liapé Paulo Cordeiro, e

Gasse á 000 a libra vendemGraça & Carvalho.

1_ i HUA wBlfS.yâl R. i

iiiiiMi iiifiwi'ii íS m < 111 i 111 ¦ 1 ii ^ il' m

Porcelana.Aparelhos dourados pbvu ch;í.Ditos brancos " dito,Mantoigiiciras o.asBucaroiroo avulsos.Ouffoteiraa o bullos avulsos.Dozias do ohioirss e pires grandes oquenos.Lamparinas cora bulle, próprias paraconservar sempre o chá quente.Fructeiras cio porcelana.Piatoa para deco o fruct'n,brancoa o dou-rado?.Prafc-0 rasos c fund s.Dito3 travojsoB do todo*] os tamanho?.Bscarrodoros brancos e doura los.

VENDE OAntouio Albertopor módicos preços.

wÊLlifftpf nBfitpMI

r/1 ¦'Ta á*3^-**^

IHIlWIIfllillllIlillMIll.

No sobrado n, 8, do Lirgo do Palácio,preciza-se alugnr uma, livro eu escrava, somcria, sadia omprigeraçla

Maranhão 5 do maio do 1800.

Oferece ao respeitável publico seus prestimosEM

T0DÜS OS RAMOS DE SUA PROFl

ivroseVendo-so o diccionnrio do medicina po-

pular do Chcrnaviz, da ultima edicção oem bom estado, com muitas o bellas catam-pos.Um cavallinho do madeira para crian-ço, já usado, todo do molas, do norto quo omontador o dirige pnra ondo r^ucr, o ven-ds-so havistp,

Nesta typographia oo dis quem os ven-de.—Maranhão 14 do maio do 1860

O,

Rico papel para forro do sala, cercadu-ra c rodapé de bonitos gostos, tudo ultimo-monto despachado, acha-se á vonda noestabelecimento de Montoiro da Silva ($•Machado—Rua do Nazaroth. n. 30.

Maranhão 20 dc abril do 1800.

Acaba do chogar le Livorpool no brigueTiurapho um variado sortimento do cxcel-lente pennas d'uço dos afamados oaeredi-tados fnbricant03 Perry & C, Joaiah Ma-sen, e A. Sommervillo & C.,as quaes muitoros recommondão pela sua boa qualidado, ovendem-se por preços rasoaveisna caaa n.10 da rua da Estrella.

NaiHOsma casa vende-so tambom barri-cõos com Boda para sabão o barria comchumbo.

raesaa

•Joaquim da Silva Guima-comprou para o Sr. Fortuaito JtBú

ia Costa do Itapccuiú os 2 bilhetes nu-meros 1118, 3212 da 4a loteria a favor doavoluntários da Pátria da provincia do Por-nambuco.

Maranhão 14 dc maio do 18GG,

Bota dentes e dentaduras buleanit inalteráveis, de umasemelhança e perfeição extraordinárias, por um novo sys-tema, e que so adaptam perfeitamente us géngivâs pelasucção, tornando fáceis a pronuncia e a mastigação,

"sólida-mente .collocados sem dôr, e sem ser preciso extrair asraízes, fixam-se e tiram-se a vontade,

As pessoas quesoffrem dos dentes, podem procural-o comtoda a confiança, porque as operações serão feitas com amaior destresaj e quasi sem encommoíiar,

Limpar toda a dentadura com cuidado é o único meio ef-íicaz de conservar os dentes alvos e suos3

Cliumba o limpa dentes; também os íimae.ake,'Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-ções, Recommeiido muito chumbar os dentes com ourobom, para a boa conservação dos mesmos, i também bo-ta dentes em chapas de ouro de 22 quilates,

Companhia de Vapores,O Gerente interino declara quo autorisadopoia dereotoria reduzió á 180(3 reis o fretodo cada barrica de assucar da Ligcni pamesta cidado, '

Maranhão 1-1 de maio do 1806.-João Duarte do Valle, com-

pra escravos do ambos os aexos, proferindoos quo já estiverem acostumado.» ho ser-viço de roça: promctte pagnrbem agra*dando, quem os tiior podo procurar na Mido Ribeirão aebrado n. 10 quo achará coraquem tratar.

Maranhão 14 do mnio do 1800

ffliifm'Oa acreditados chafutoa Scbnor-

buschianos vindos peloCruzeiro do Sul

Vende-se no armazém do Na-ff& Nadle.r rua da Eutrella n. 40.

Maranhão 15 do maio de 1800,

Farinha. Trieste:Na padaria da rua da Paz, acha-so á

voada uma grando porção do farinha detrioste. A ella frogucaos.

Maranhão 15 do Maio ds 1800.

Maranhão—Typ. Coast. de I. J Feirou»