BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1901_A00230.pdf?-H--Se*"" -\*- '"e. • .1, si -->a --Anno...

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?-H-- Se*"" -\*- '"e. .1, si - ->a -- Anno XXVTH „•** Y.-;""¦- -' |r " <*•.'-. - -'.»=-" '•¦ •• " •*&' -aiáf 7 * ¦ V iüfc. * de Janeiro Domingo iS de Agosto de I9Q1 HSL 330 ASSIGIUTURAS PARA A CAPi BTK Pfe •••••^•AiJ&Tíii^oWíõç*?-* ................mmmm..fi........ 30(000'' ¦" '- PAGAMENTO ESCRIPTORt 1 IfA HCEEIE USAR I. 10 ADUSTADQ 4^* ••**•*" ZZZZ ** . æ*|²aUm : ~~~~~~~~ZZZ ZZI - ZZZZ HZT~ GAZETA DE NOTICIAS ISSICHATUt-US FARÁ OS ESTADOS SEMK8THB. PAGAMENTO ADIANTADO 3081 l\^mmÉÊâ TYPOGRAPHIA WO RUA SETE DE SETEMBRO -ré- NUMERO AVULSO ICO RS. Os cMiins (uriaSos i redacçáo não serio rcsüinido* ainda qne não sejam "jraHieaáos Stereotypada e impressa nas machínas rotativas de Marinoni. na typoçrapMa, da sociedade anonyma «Grazeja de Noticias» NUMERO AVULSO-10© RS. As assíçuiíaras começam em çcalquer fia e ternáaaia en Èa de jaiiso ira íamhro Tiragem 4ÜJ300 exempjares EXPEDIENTE Aos Si*s. aMxtKnnntcn tjise nut-eei*ctti «íalinuai* com» a** B„n«- :i»ivi-;ii;ifHl*a>i. |»»*«IilllOM |i«e «* l*l,f«>I'iH'-*IH <?"» tcmiio, sua não ItOiVev Interrupção i-cincssa *l» follia. 1> iu os melhores aclos de Ioda a sua existência \odos dc accordo com o orador sendo este r .. CHRONIGA 0 sabbado, cm que está sondo escripla hrouiea, r.rrasla-se aborrecido o pe- satio. numa enxurrada d.* lama, sob o írio dos aguaceiros, cheio dc uma dlia que nada pude dissipar. Oli! < dia* d.* chuva! Deus sabe quanto :dio terá por causa a sua hinebre tris- ir ivando cahir o livro que lia. o chro- U*vantou-se, abriu a janella, !an>;ou ll:ar cnlcdlado ao céo e ã rua. ou «*,o e que rua ! Em cima uma pia- inzenta, manchada aqui o atti de uuhu-3 mais escuras, que crescem, cs- ¦¦uduu-se,desmancham-so cm cargas ,..;•, barulhentas e grossas. Em baixo. e deserto... Os bonds que passam ..:-.in rs cortinas abaixadas, lustrosas da .ambas, ao áspero venlo quo as -. i: uão se ninguém... Quem ha qu---.se atreva a aiTrontar a dureza desla ,a manhã, toda de choro e enlaro* » uão... l-á vem, cosido a parede, vulto apressado. E' uma mulher. perto agora, disUnguem-scrlho as .s. as roupas encharcadas, sob o ; ido cuarda chuva goUcjante. A borras- •«.volve-a, vergasta-a, enraiva-se sobre com uma crueldade implacável. A saia prcla, collada ás pernas, vem Ja de lama-, os sapatos chapinham ocas da água; c sempre cosida com vi: U:U M:. v... I.VÍ na*- a p; lho. i" de. carregando um g rando emhru- c: paio que as i ilo tossindo e tremendo dc frio, luclando tra a venlania furiosa,—lá vai a pobre, alasiua da pobreza, viclima dc uma sorte, em busca do pão com que ha alimentar os filhos pequenos, c, quem ei talvez também um marido malan- .. que lica, no calor da alcova, contando \ talioas do lecto e fumando, emquanlo a ml-t-ra tiiila pelas ruas alagadas... Em geral,nòs, que conhecemos as se- i- da nossa roda, pensamos que Iodas mulheres são uns melindrosos allcníns que qualquer trabalho fatiga. Mas as que «vi ceemos são as llores humanas, cuida- d.-ameiib* creadas na esluia da ci\i- . .ão-, são uns encantadores o estranhos animaes, metade anjos, melado demônios. i seducloros e r.ina%.is quando abusam tia sua influencia celestial como quando abusam da sua Influencia satânica... Essas vão as que nasceram para ser servidas e rdoradas, como santas, em nichos de ouro t pr&&, coborlas do ai laias o de jóias. Mas. por uma dessa*, quantas mil existem que são a providencia domestica, o ám- unieo da taiuilia.—mais pro*. idas do as formigas wais infaligaveis do que Bi..l!ias. mourejando da primeira luz dia as horas cerradas da noile, enlvsi- «ando sobre a macliina dc costura, per d. ndo as torças sobreataboa deengommar, íisnando a pelle junlo das chammas do loüão! .Vmgnem pensa nisso... Só, de quando -om quando, um chronisla melancólico, levado pela própria Irlsleza a cuidar das Irislczas alheias, demora a allenção sobre ;. dureza da vossa negra sorie,—õ mulh. ¦ j.-s pobres, que sois lão mais fortes do que nós, no moral como no ph>sico ! Ainda não ha Ires dias publica*, a A No- licia fsla local : '•• P«la primeira vez, foi enviado ao mi- nisterio da fazenda um requerimento de uma senhorila pedindo para inscrever-se (m concurso, afim de exercer emprego «Ir íazenda- Esse requerimento foi á directoria do contencioso, afim de ser inlormado, e combateu a prelonção, pelo que o Sr.mi- nutro da fazenda resolveu indeferir o mencionado requerimento. Ora. as Itis humanas não podem ler a lulallibilidadc que a igreja altribue ás leis ifiviuas. A sociedade uão pode sujeitar-se ao unpcrio de uma lei absurda, somente jionjue ella ú uma lei. Sempre que se agita esta questãodas rei- cindicoções feminina;,— escovam-se e bru- íi. ni-se os velhos ehavõe^, c, com um grande ar dc importância, os philosophos decidem sem appellaçáo que amuliui* não ji.de ser mais do que o anjo do lar, a v.tslal encarregada de vigiar o fogo sa- %-ndo, a depositaria das tradições da fa- nilia... e das chaves da despensa. Todo •sse dispeudlõ de palavras inúteis serve apenas para encobrir a í.-ialdade da única razão síria que podemos apresentar cor.- tra as pretein;ôes das mulheres:—o nosso egoísmo; o receio que lemos do que nos despojem das nossas prerogalivas seçulã- íes,— o medo de perder as posições, as regalias, as honras que o preconceito bar- baro confiou exclusivamente ao nosso sexo. Comprehende-se: quem so habituou a empunhar o bastão de conluiando não se resigna facilmente a passai o a outras inãosU é mais fácil deixar a vida dtf que deixar o poder. Por que não ha dc a mulher poder exer- cer -um emprego dc fazenda»'.' Quo ha dc misterioso c sagrado, de recôndito c im- penetravel no exercido dessas funeções, que não possa ser devassado o apprehen- dido pelo espirilo de uma mulher l Amar o próximo o praticar o bem, pralicar a raridade nos hospilaes de sangue e nos asjlos civis, educar crianças —são tarefas Infinitamente mais sérias do quo alinhar algarismos em livros, calcular laxas dc cambio, appticar larfias e computar perdas e ganhos. E* pois preciso ler o cérebro de foram inspirados no recesso do lar, entre * deus carinhos, nessas horas de intimi- dade cm quo as mulheres sabem influir sobre o nosso espirilo sem mostrar o que estão fazendo, e em que uõs, inconscien- temente, sem humilhações para o nosso desmarcado orgulho, vamos pouco a pouco adoplando as suas idéas e abandonando as nossas, dc maneira que, dahi a pouco, exclusivamente parece nosso aquillo que é exclusivamente dcllasl Em economia, então,—que abysmo enlre ellas e nós 1 Não se Irala, esta claro, destas lindas e adoráveis senhoras do grande cíaii,—deu- sas deliciosas, cujas mãos perfumadas fo- ram feitas apenas para dissipar o di- nheiro-.. Mas. nas casas pobres, que maravilhas dc zelo, de poupança, de milagroso come- dimenlo nas despesas I Não lem conla as donas dc casa, que reproduzem diária- mente o milagre da «mulliplieação dos pães»! Quando rompe a manhã, a abelha— humana anda ha unia hora zumbindo c trabalhando. Não ba recanto da casa que escape á vigilância do seu olhar, não ha providencia que seja esquecida pela sua inlelligcncia sempre alerta. Oh! o doce mi- lagre ! com um punhado miserável de di- nheiro, é preciso alimentar os liiiios, é preciso veslil-os, ê preciso educal-os, 6 preciso consolar o marido e ccrcal-o de conforto quando elle ó infeliz, é preciso viver com decência... O trabalho não so faz sem lagrimas... A tarefa é rude, os pulmões se enfraquecem^ callcjam-se as mãos, vai-se a belleza, perdem-se as gra- ças,—mas a casa prospera... E, quando, á noite, dorreada c quasi morta de can- saco, a heroina vai ainda sentar-se junlo á machina Singor para dar conta do serão, uma doce áureolã paira sobro a sua pallida cabeça de marlyr do dever. Ah! que orgulho o nosso! e não ha homem que reconheça esse sacrifício 1 e não ha homem que deixe de attribuir á sua própria competência cnfalúada a prosperidade e o conforto que brotaram no seu lar.— quando, quasi sempre, esses dores Inícios são devidos ás lagrimas e ás gotlas de suor com que as martyres rega- ram o solo... E" singular 1 nega-se a quem ó capaz de fazer tudo isso o direito de aspirar a uni logar dc amanüensc de secretaria! Mas, por todos os santos do Paraíso! se ha uma lei que determina isso, revogue-se quanto anles essa lei absurda ! Abram-se ás mulheres Iodar, as portas! Porque, emlim. nós, os homens, temos conlrihuidò tanlo para planlar na torrão domínio da tolice e da injustiça.—que não será máo sabor se o outro sexo não ó capaz do ler mais juizo do que o nosso !... muito cumprimentado. O Congresso continua funecionando rc- gularmcnte, dominado pelo sentimento patriótico de votar medidas que aulorisem o governo a conjurar a situação financeira do Eslado equilibrando o orçamento, rujo projecio vai ser apresentado no nriucijrio da próxima seinaua na Câmara. ifao pro- duziram aqui nenhuma impressão os boa- los sobre perturbação da ordem nessa capital. Todos confiam na acção enérgica, pa- triolica do chefe da nação apoiado e pres- ligiado, fortemente pelos Estados c classes conservadoras que desejam a ordem para desenvolvimento do progressu. SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS HOBI1S BIIHI CHÁS TISI GF.XOVA. 15.—Chegou honlem á larde o vapor Nord-Ameã&a, da Companhia La Veloce, com quatro ...tulosus j liordo. O vapor vinha.direclamenle de Buenos Aires, e os passageiros atacados pelo terrível morbo adoeceram depois de dez dias dc viagem. . ¦¦^•-r-.o^-T---- TELEGftAMMAS SERVIÇO ESPECIAL DA «GAZETA» iíi-ü*iíi»>. i-r.—Dizem que brevemente devo rêallsar-sc uma enlre*.ista entro o czar da Rússia c o imperador GuilhermcII, em Karlsruhe; cuido o czar irá visitar a família da czarina. Y" pelo menos, a quinta entrevista de que so falia neste mez de agosto ; ludo está que seelTeetue. àLomlfo*".. ir.-A cómmissão que anui e<lá orgariisahdo a exposição Sul- \merieana recebeu do governo do México a recusa formal de tomar parlo na futura exposição.. . _ Essa altitude irritou a cómmissão. Pa- reco que .'¦ a única nação da America que recusou entrar num certamen que podo honrar o nome americano. Roma. **».—O ministério do exterior recebeu honlem telegrammas das sono- (laítcá italianas do Uio Crandc do Sul pro- t,.s!a uio contra a doação de 350 contos ao hosi.ital de São Paulo.,,-,„„„, Mlceam os signatários do protesto que e>sa iiuanlia era de\ ida aos italianos do Hio Urfièle do Sul que sottreram com a re- volüçãõ federalista por mais de um anno, vendo-se privâdõsdos sc«STlucro^|otra- balhoo não poucas vezes ^^ffic»r Com essas considerações os £'^*?^.rl^ do protesto interpretam maio valoro prolocollo o o fim ao qual devia ser d..:,u- nado o dinheiro da indcmmsaçao. Os jornaes criticam severamenle esse telegramma. dizendo que as reclamações do Rio Grande foram todas satisfeitas, os prejuízos foram pagos regularmente- e o dinheiro que sobrou dos -J.000 contos do prolocollo não pôde ser considerado como narle das indemnisações liquidadas. O governo procura reconsiderar o seu acto e harmonisar as pretenções dos colo- nos rio-grandenses com as da colônia ita- liana de São Paulo. Mguns deputados da exlrema es- nucrda,*prcoccupados rom as denuncias mie recebem diariamente sobre o hospital italiano de S. Paulo, preparam uma inler- nellacão que será apresentada ao mmisle- rio do exterior na abertura da próxima sessáo.alim de obrigal-o a declarar por qual fôrma entende assegurar o futuro do dito hospital, c quaes as providencias que Ic- mou liara que a doação estabelecida para uni-i instituição de caridade seja ulilmeule applieada. Milão 4*7.—Os empregados' dos bonds èlPCtrjcos desta cidado contiiiuam em greve a principio esperavam que o go- verno os amparasse o os auxiliasse para obterem dos patrões tralameulo me- lhor -. mas sendo a altitude do goyer- no reservada, enviaram de um lado á administração daquelle serviço uma nroinemoria em favor dc seus direitos, e do outro ameaçam ruína, destruição a propriedade particular c as mesmas linhas dos bonds. Os deputados sociaüs^s Torati c Lollini. o da extrema esquerda Rarzolai, uue pregavam acalmai: a paz enlre os emnreKados da locomoção, al»m de. poder obter maiores vantagens cm prol da causa operaria, foram .vaiados pelos operários, perdendo a grande popularidade do que gosavam alé hoje. -at- Os grevistas milanezes'. depois dc lerem mudado tantas vezes do laclica na reclamação do que cXamam os próprios direitos resolveram acceilar o accordo que lhes oficrecia a Câmara do trabalho como intermediária das partes litigantes c dc- clararam acabada a greve. rVntal. 1*7.— O Partido Republicano olTerece a 20 do corrente, um banquete ao denulado Severo. Este hoje visitou o con- ura Dante, de um tómle, de um Bacon, •^r^sój son(i0 iniroduzido no recinto imr æ'- -•"-*¦•"- 3e-j'ijCracão unanine. BclIo-IIorl»onte,i V.—Foram sane- cionadas as leis regulando a concessão de licença aos luuccionarlos, adinimstralivos iudiciarios e perdoando os réos Joso Agos- linho Ferreira c outros do resto das penas nue lhes foram impostas em virludo dc sentença do juiz de direito da comarca de %nas!oUCmii° * 2' discussão no Senado o projecio da Câmara fixando a íorça pabhca lio Eslado para o anno de WQile em 3 discussão o projecio reduzindo a 3 /.os impostos de transmissão do propriedades pertencentes às câmaras municipais s> gU'i*do esle -projecto para a Câmara dos Deputados. Passou lambem cm 2* discus- são no Senado o píojcclo de reforma da Constituição na parlo referente ao pecúlio legal dos funecionarios do Estado. -— O deputado- Júlio Tavares pro- nunciou hontem na Câmara um concei- luoso discurso mostrando a imptocedcnçia das acçusações feitas contra os lunceió- da recebedorta de Minas nessa Capital, e cxclarcceiido completamente cssa^ueslao para noder trazer em dia o livro do pro tocollo dc uma repartição publica ou para saber somniar quatro columnas de alga- rismos? Entretanto, que bella experiência a ten- lar! 0 espirito da mulher lem sobre o nosso uma incontestável superioridade*, não é feito, como o nosso, do imaginação, de poder creador, do invenção; ó feito de bom senso, de prudência, de tenacidade, de paciência. alguém escreveu que «a mulher quo dedicasse a execução dc um plano financeiro a inlelligcncia minuciosa o clara que costuma dedicar a execução de um complicado plano vt<jik^eí5á*es- bancaria talvez os maiores economistas do mundo». Em bom senso, não as vencemos, como não as vencemos cm economia.. Drest, -4»'. —Ocyclislafrancez Lesna, um dos corredores que tomam parlo na grande corrida iulérnaciohal do resistência Paiiz-Brest,ida e volla, chegou aqui em pri- meiròlògar.e tornou a partir para Pariz". O numeroso publicòquò aguardava a chegada dos campeões fez-lhe ralorcisa ovação. Lesna foi quem trlumpliòü este. anno, na grande prova do norilócs-Pariz, que havia uanho também em ISOõi ILifíSííIs-osi. ±*9.— O Daily Mui! pu- blica uni telegramma dc sciv.còrrcspoh- dente em La Vajelte, commnnieando que cm muitos pontos da ilha os mâUezcs eslão fazendo nas igrejas preces pái*á ronsoyuir a supprossão das novas taxas addiciouaes aduaneiras que por proposta do minislro Chambeiiain a Inglaterra resolveu impor aos productõs do Malla. O IFar (ijjice rcechciiesta manhã um telegramma de lord ICitçhcnèr Conimuni- caiido quo tropas inglòzas que enviara conlra as forças boers sob as ordens do general Kfüitzingcr as tinha répellidò para além do rio Oraiige e que se preparavam para continuar aclivaménlo a campanha emprehendida conlra ellas. Pnleriiio, á'?.— A municipalidade votou por grande maioria o credtlo de 15.C00 liras 'pedido pára mandar esculpir um busto deCrispi. quo será com brevidade inaugurado nesta cidade com grande so- lc unidade. S. Francisco, ±"e. O couivçado americano Yoica, de 11.393 toneladas âe deslocamento, quo se achava aqui, em cum- primentõ de uma ordem que recebeu csla manhã do Washington, acaba de zarpar lambem com destino a Panamá. X«'.-a York, *>'. The Globo an- nuncia que o governo dos Estados Inidos da America deu ordens á legòçãò amori- cana eni Caracas de pedir explicações ao presidente de Venezuela, general Cypriánd ("astro, a respeito de sua intenção tle de- claràr giierra á Colômbia c saber delle as causas do tão grave resolução. Iííia,S:íi. í/y.—Foi preso esla larde no corredor do Palácio da Justiça uma mu- lhor cuja altitude era suspeita. Essa mulher, sendo logo interrogada, de- clarou nue queriamatar o niihislro Monis. (') cambio sobro Londres loi hoje do 25,52 1, 2 francos por £. . IL<»siíIrí<<í-. ht. O parlamento da Grã-Bretanha íoi prórógado alé o dia õ de SétCmllVO.mm ¦ "\'a mensagem real. lida ao encerrar-se a actual sessão. S. M. congralulou:.sc com o parlamento ò com o povo i>pias hoas relações exislchtcs enlre a <«iã- Bretanha c as potências; pela feliz ter- minacãó das negóriarões da paz coma China;: pelo progresso feito na:conquista da lírica do Sr.i; pelos [eli/.os resultados obtidos |ieln viagem real dos príncipes dc York e Cornv.all: o pelo mellioramento no (---lado actual da Índia depois da lem* vcl fome o peste que assolaram por tanlo tempo essa possessão ingleza. . rjiB.a nota ofllcial publicada esla tardo pelo U'üi- Office annuncia que _dü- ranle o decurso do mez de julho próximo Iiassado foram distribuídas rações a í^mo pessoas nos acampamentos de concentre.- cão inslatlâdos na África do Sul por lord Kitchenor e accrcsconta que no reiermo mez morreram nestes acampamentos 12Í2 pessoas, entro homens, mulheres e cri- ancas. O rei Rdnardo VII concedeu ao e\- gcncralissimo das forcas aluadas na China, o condo de Waldorsoo, a giã-cruz da ordem do Banho-, CSsi-cxtian!:i, 4T. Commuuicam de Sándfjórd que acaba de regressar para alli a expedição norüega que. sob as or- deiisdo capitão Stockfceii, linha ido a Ici-ra dc Francisco Josó (archipelago do Oceano Glaciãl Arclico). Esla expedição explorou detidamente a cola do su! dessa torra e òrigiti no cabo Flora o mónumeuto olTereeido pelo duque dos Abrnzzos em còmniemòração da sua ultima viagem scientilica a essas para- cens. A expedição Slockken leve completo oito. S . Francisco, ±T?. A greve dos cozinheiros desta cidade quo aíTeela espe- clalménte ás companhias dc navegação continua sem soluçüo: esta greve impe- diu a sahida c carregamento dc 29 trans- portes que se acham, neste porto esperando cargas de cercaes o 15 que devem carro- gar assucar. Os prejuízos soli ridos pelo commercio de exportação por causa da greve são consideráveis. Kf-rliiii. -íTr.—O cambio sobre Lon- dres Ijí hoje dc 20: 29 Ipd por £. l>ckiu, ir.—Mr. Edwin M. Conger, enviado extraordinário e minislro piem- pbtenciario dos Estados Unidos da Ame- rica. que tinha ido á sua residência no Estado de lona em gozo de uma licença de seis mezes. acaba de regressar a seu posto nesta cidade o hoje mesmo assumiu seu alto cargo. Milão, <•?.—Continua a greve dos empregados dos traw*õaj/>intòfprovinc*acs. Fracassaram os trabalhos feitos para chegar a um accordo amigável entro as direcionas das companhias e seus ope- rarfos. ltomst. 1T. —Os empregados dos tramwaijs desla capilal, tendo conseguido das companhias algumas concessões, rcu- niram-se esta larde para discutir a quês- Ião e por grande maioria decidiram aceci- lal-as e voltar ao trabalho. Matlritt. i-y O ágio jge ouro foi hoje colado a 39,10. Msorno, ¦i.V.—Os conduclorcs c co- cheiros de bonds desla cidade hoje fizeram greve "exigindo maiores salários e menos horas dc trabalho. Wnalilng-tnn, tV.—O governo dos Estados Unidos deu ordem para que a ca- nhoneJra Machias siga quanto .anles para Colou, á visla das graves complicações es- nfiradas jior causa da revolução e possibi- lidado de guerra entro as duas Republic. ¦. aVIn«Iri<l, -ATT.—O novo ministro pie- nipoteneiario da Dinamarca, nesta capital, Sr. Oonostiarras, chegou aqui esta tarde trazendo para o rei Aflonso XIII as in- sistnias ordem do Elephante, que o rei Chrisliano lhe enviara. Esle diplomata aguardara nesta capital Sue a rainha regente marque o dia em que eve ser recebido em San Sebaslian. Coi-una. *•».— As garantias consti- tucionaes, que foram suspensas ha mezes em conseqüência dos suecessos sangrentos havidos, foram boje restabelecidas. A paz nesla cidade ó agora completa. San SehnstlAii, 1*7.—A rainha re- "ente, Maria Chrisli:i3,c el-rei AfTonso XIII visitaram hojo o cruzador-lorpedeiro Te- merario c a fragata escola Naulilus. Foram recebidos com grandes honras, a bordo dos navios e felicitaram os chefes c tripulantes pela boa ordem que reinava nelles. Logo depois celebrou-se no palácio de Miramar um grande banquete ofllcial em honra dos chefes e oíüeiaes das duas nãos. machinisla de 3" classe, 1* tenente Joãof Frederico Stackman, fiel de 1* classe Pau- lino Franco Rosa, escreventes dc 1* classe Joaquim Pedro Lcocadio e dc 2* Cândido Augusto de Almeida. O "quarlel-general da armada recebeu hontem um telegramma communicândo a chegada, ao porto de Santos, uma di- visão da marinha dc guerra inglcza, com- posla de Ires navios. <. > - Bcvc partir depois de amanhã para San- toso cruzador-torpedeiro Támoyo. O carvão econômico Sfiiall Coal é o único apropriado aos fogões de casas de família. R. General Câmara n. 11,1" andar. O Sr. Fagundes de Almeida enviou-nos o seu Discurso, pronunciado na Faculdade dc üireilo de S. Paulo, cm sessão extra ordinária do Club Acadêmico. A prosa límpida, elegantíssima e cor- recla do folheio que recebemos, tornam-no digno dos mais vibrantes applausos. ,.-S*og>. A Ifalta.— .Minha cara pensar e-ita lisana : lem paciência. Seja pelo desconto de teus peccad. não é possível dis- uma farea para armar a cITeito fora. Para. fazer-me\enlcndèr empregarei sempre lin- giiagcm ria altura do sua educação c lem-1 peraméhlo nevropalhico. Barão Callas Altas. Catngrsaí**.*zfS, iV. Para Bello lio- | risonle íoi hoje Iransmiilido o seguinte..te-1 l,-..i-ar.ima-. «Astolpiiõ Dutra.—Rogo sejais ; nsiaiilo congresso protesto quo faço i m ! nome do povo desle município contra mo- dificãção nos impostos de transmissão ne propriedade ipifi reputo inconsiituçional, in- jnslo ás condições financeirasdo município, à exigência do serviço,ànecessidade dcauo- plar 'melhoramentos novos, reclama, em lioiiiR da autonomia do município conlra a medida ex-tdciiteiiicnlc prejudicial; podeis publicar.. Fazendo comiuiiniçaçoes senão .•vindo em nòriic do município. —Jou Gomes de Araújo Parlo, agente do município. > Prm-arjsrO) i"?.—A.-al.am dc ser alvo dc significativa e imponente mamfpslaçao de apreço por i-arle de um grande mu.i -v-< de maçons, o distinelo e Avelino Souza lieis "X)-numeroso grupo, preredido cia banda musical Entcrpr] p.rcorr.m varias ruas ao explodir dc cenlenas de foguetes, e- válido saudações jubilosas aos dislmelo, cavalheiros, alvos de tão sympaunca ma- uifcstaçãò.—-1 cominissãó. CAR"E3iO O camliTri ainda honlem não se doüniu, ma;*-- téntio-sêi inóítcraao, más'-com diíposiçõcs para e ao digno representante da tegaç triaca as nossas felicitações. ao us- I Temos os mais seguros fundamentos ! para áífirmar que a rejeição do projecto do | Senado, n. 2 dc 1901, suspendendo desde | a execução do Código de Ensiiio, obe- | (locou unicamente á circamslancia do c-slar | ailocla-a uma cómmissãohiixla.da Gamara c do'"Senado, a questão do ensino sane- rior. - De*nJro de pouco; dias essa cómmissão dará o seu parecer; e certamente não erramos asseverando que elle será lavrado no sentido de se alterar o Código do IIII JJ.UAU.lft II üdaá Duas senhoras, Mmc. Soubcrt e Miss Woods, atravessaram a nado o Bosphoro. vencendo uma distancia do 2.300 metros. O tctegrammtssimo quo annuncia essa proeza termina assim -. «Mmc; Soubcrt o Miss Woods fizeram, assim, proeza maior do qüe a do Eros e Leandro, quo percorreram a nada 1.000 metros.» c Leandro, diz o Raul :7,*»yi'?-T*fir-*gnT.T ASSOCIACIO DOS MFMUNS1C11IIÍ Damos hoje na integra, conforme honlem promellemos aos nossos leítore?, a 2** conferência realisada no salão nobro da benemérita Associação dos Empregados no Commercio, pelo {Ilustrado Sr. Dr. Scrzedello Corrêa. Esta conferência, como as anteriores alli reaiisadas, foi stenographàda para a Gazeta dc Noticias pelos dlstínctos lachygrr.phos Dr. Jacy Monteiro do Oliveira ¦ pro- lessor Francolino Cameu. Siv Scrzcílello C«E*a*í-a pcdo_ permissão para começar a presente confo- rencia por uma confissão. Sénte-sc deveras feliz ao subir a tribuna, afastado por assim dizer, do marulho agilado do mar da polilica -. sente-se mesmo contente nesse momento, corno qiiü num oa=is do calma, de paz e de tranquillidadé"; o seiite:sè tão feliz o tão conlerile i alma, arrebatada aos mais elevados ideaes, cvóla-se em espiraes de gratidão. : alé á generosa bondado dos que o ouvem, exactamerite como o incenso, nas catíicdrács gothicas. ovóla-se em llòcos de fumo alvos e puros e sole ato Ocus. Sente-se feliz por ver creada na Associação dos Empregados no Coniinen tribuna do conferências desta, a qual tanto honra c orgulha o orador, lanio i de nobres estímulos por ver instituída abi uma caíhedra e, mais que isto, u pio: uma caíhedra donde se doutrina c so evangelisa, onde se podem asisen predtícüpáçõcs o sem ambições, sem receios o sem vaidades, os doutores dc idéas e õs apóstolos de todas as religiões e de ledas as cueiiças, e, mais do q cnthedra üm templo, espécie de santuário ou de relicario sagrado, onde reiu. ampla liberdade espiritual, lendo certeza Iodos aquelles quo oecupa;:: a trih ubiiido :nmdcs na h-v in- •m' ;.-..-.!.-. iodem;fallar:.seguros do. respeito, da estima o da consideração daquelle-.* ouvem. Sim; o orador a palavra, se ódios pesam immortnl defenso os ódios ao esquecimento !••¦ unia a mais* de quo que o.-- se feliz, sénto-so contente, c pôde assegurar que. r sobro seu coração, são esses ódios sanlos (!<• que "dó Drevfus : os ódios'ao que ba do máo, os o:lios á pei inlcresses geraes pahi.i. os ódios ao suan üractivn :eeo ú erro e I ú Eros eandro. f/11.1711 executivo Ensino eni diví rsus das - 1 *- uas disposiç' estimado moço o caiiüão José Luiz Domingo de Verão Públi-^.remos amanhã o/;•.•• .'yii/ijo ri'? Verão, deliciosa.nari.iliva, ãrtislicamèhto burilada pelo Uno csl-ylislã I). João da Câmara, o nosso dislinclo colhibÓFadóri CLUB PíliLITAR A' 1 hora da lard * «ié hoje. realisa-se no salão de honra Associação dos Mm- pregaitós. uo Commercio .'o Rto de janeiro, a sessão sTilejine para posse directoria do Club Mililar. A entrada será franca para todos os oflicjaes que qiiizerem assislir ao aclo. ies para. Cgm o Sr. presidente da República des- r.ie.:. :..r. .•;.•;= c:icaüUaiid.j eniljar^osiiüs j p-icljouo cühíoi eilciou honlem o Sr. mi- i 11: e rc «es préj i: d ic. do s. A üga conlra á celebre moléstia Áfllrina, que conlra o mal Não ha—allenção, oli! tísicos; Remédio santo como o Pülmosal I «Londres. IC—Consta que o herdeiro do llirònò da Allemanha virá, incógnito:, á Escossia, onde so domorará alguns dias, caçando perdizes..* E f^z elle muilo bem cm ir incógnito, porque so as perdizes souberem quem elle õ, voam. ²Doutor, que hei do fazer, para não tor mais filhos '? ²Tome um copo d:agua 20 deitar-se, minha senhora. ²Sú. doutor ! ¦. ¦ ²Ah! não tome mais nada. Por Londres, por Pariz, pelo mundo erre Quem qúizer um retrato, que emlim toca.. P ra o ler perfeito, á porta do Letèrueí No 3SS. Carioca. tios 11 princípios que constituem a base de Ioda a sociedade, o o assenlam os grandes ideaes quo elevam o engrandecem 0.1 povos e as nações- bC'tl ) " Confiado na bondade do auditório, diz o orador, c agradecido ao generoso mento que delle recebeu, vem continuar a tarefa que a si mesmo impòz- o o - feito por que. pode recordar belias palavra? que leu alhures, nronunciauar. po:* publicista allemãó. quando, releriudo-sc a um momento especial da vida tio •;•: dizia a seus compatriotas : « 1" preciso quo todos nos recordemos da e modo por que nasceu este grande e poderoso Império da Allemanha: <¦j\\- tenhamos diante dos olhos os sacrificios quo reuniram a iodos os allemao:; da mesma bandeira para se fazer a unidade c a grandeza da palria; o pre c:*da um na csphera dc sua acção, sejamos verdadeiros amigos du AUemaima. deiros defensores dos iegilimos interesses do pote.» Pois bem; os republicanos e especialmente^aquelles que. tèm respon-a ne«lo regimen se devem recoi-daí* do modo por que o povo brasileiro ri .-•:•:-. applausos a proclamaçãó?da Republica o lambem deveni receiar. como r-sti onlilicista aliemão. aviltar e envilccer aos olhos da nação aqmlio que mais se abotoa no sou Cora ies qne cila consagrou na nistro da jusli.-a e negócios inlerior. Todus osJjáncos abrti-ãm e se manlivcram a mesma labclla de 10 3.10 d., sacando no co- inc-o a esse pracb c a 10 7.32 .1. Tornou-se licsitaritc, mbs voltaram todos o- bancos a 10 7/52 d., lendo um dellcs sacado a 10 1/4 d. Volveu, porem; iàaís uma vez a l" 'P- (1-- ate que cabia a 10 3 IG d. cai gorai, com d.- nbéiro para o particular a 10 !,<' d., mas, no Inccrra.ncl.to sacavam a 10 1.4 c compravam a 10 5/10 d. Constaram as transacções elTccl.nadas de U- trüs bancarias de 10 IV a 10 3/10 d., conlra nlai* do 10 3.10 a 10 1,'V d. TABEI.l.A UE TAXAS Vraçns Será nomeado corretor de fundos pu- b.licos o Sr. Anlonio Vaz de Carvalho Júnior. Vai ser remi gacia fiscal do liado SOO-OUOsÜüO lida pelo Thesouro á dele- tio Grande Sul a quan- o parUoo l.or.i Ires Pariz¦ Ilamburgo Londres Itariz íláiiibiirgô llalia¦¦¦ Portugal Nova Yoiic llueuos Aires. Montevidco— d SO ã-n 10 3/1G sono 4E137 a IS159 liv/rt 10 116 S9&S a a a a .. o que. se sou- eu eslou segura de quo iazu de justiça, do bem est ÍCtíe: HKiL. caro, aqúillo que eJla mais quer, aquillo que sua alma— os altos destinos das msliluiç. do 24 dc fevereiro com a preoecupação certa povo, de que procurava um regimen de paz, probidade e de moral publicas. (Muilo bem).. Foi cxaclàmenle por pensar desta forma, sentindo o espirilo dommano | ideaes o por estas doutrinas, preoecupando-se conslanlcmenle com o- coeilãções, foi exaclamchle por assim pensar que o orador tomou sobre :.. bros a responsabilidade de, iniciar na Associação dos Empregados no uimnn flio do Janeiro uma sério do conferências. Foi por esta razão quo ca primeira dessas conferências sem odiar par lido*- esquecido do suas maguas «• de suas afleições, som jjwqccuiiaçao i ç lidfdcs sefn o intuito do ver diante de si os homens, por maiores que ei: ou por mais pequenos que se lho mostrassem,.;.veiu dizei*, ao. aiiíiiorr ridade que b cafáclerisa, qual tinha sido a situação do Brasi. ante,, d. os resultados das medidas adopladas pelos poder-- da . o credito da nação c dc collocar o paiz em condiçõc sneridáde publicas. iipação que realisou na Associação a r.ua mi olhar personalidades, mas vendo diante de si a imagem . Thü rs linha razão quando, em memorável discurso, rei combaliam a Republica nascente, lhes fazia \ :; qu Lime.:-. 'I.t.-.i o ;i q.i.' Mliili) •:.!h:-. salísi olavtfwí" iaIria £ :: cMo O que, ' )ruo .1 que,"'. -. crdu- dado 'iilro' ando mais em larta le da il, th* incerniaue que de Londres o qi com 0 fim de levanta estar, de felicidade o úe pro: Sim: íoi com esta prcoo conferência, : certo de que radica •= c aquelles que -.;• est-"1? -alulares :.- bom- :-rcio 'do .-•- par- i -vs ma- ¦ KS.-ej e.till a .rdo ¦•;. -iiili.*a 1SIT0 mu ::ts 4B913 1SI73 017 393 48914 A8770 5S1D1 TACEI.LA DO nEPCBLlCA Londres.... Pariz Uaiubur-ío. 90 0/v 10 3;IG 8933 ' 1S150 O Banco da Republica fo nrasil recebeu honlem dos seus afrsnles. London & i.oniuj BUÍ.?Limited, o seguinte telcgrainma datado de Londres: Apólices de 1879,compradorcsGSI|^'. vende- dores 09 i;-2-/..; ditas externas do »8S8,c.70 . v 71 •'.-ditas, dem de 18S9, c.oo t|j h, V. CG m -I «lilas,'.«lcm de 1893 c..70 l/S-/.. V. 80 =/,; fuüdinií loan, c. 911/2.'/,, *.. J- ,u- MERCADO DE CAFÉ? Abriu o mercado firmo apezar de ter-so en- cerrado a bolsa dc Nova York com 5 pontos de baixa ; na abertura, porém, leve cm compen- sarf.o D do alta. . Os commissarios deram os preços de iS200 a 7S200 com os ensaccadoies a 7S200, mas estes em vista da procura, lizeram subir o lypo ffl 78-300 Os negócios conhecidos foram de o.OOO ü, mas naoduvWamosdcdar 10.000 ditas, sendo as da véspera de 12.003 dilas^ Os preços pelos quaes se ¦PS"*'*1™ ° ™" cadoíoramos seguiules, segundo as nossas informações:-5 fc-iní T'JP°S7B7fÍ0.a 7S600 78300 a 7S200 GS8O0 a GSG00 Orçaram as vendas do dia por 5.030 saccas contra 12.000 da véspera,sendo as entradas de procedência marítima de 2.687 saccas e tendo passado por Jundiáby 43.500 ditas. Snitton, ir.- Cafc: Vendas de hoje 50.000 k5S? Baso do dia *««»^l^*?4"ía» tio llrme. Entradas do dia, a0.293. t.\is- tencia l.oie e.n pri.neiras ^^^g^S. 01O8G6. Enlradas desdeidomez i.-50.i.j**. mSST das entradas 3483b. Entradas desde t de julho 557.7159. Entradas desde l para S Europa 100.518. Sabidas para.os Estados, Liii- doslSl.OGG. Sabidas para o Uio de Janeiro *90. No anno de 1900, em data correspondente: 0.... 7... 8... Com o Sr. presidente da Republica esti- veram honlem os Srs. general Ilermos cqnimandanle da Brigada Policial, c o Sr. Dr. Alberto Torres, ministro do Supremo Tribunal 1'edéral- «-!-> Na próxima terça-feira fará uma coníe- rencia na Associação Commercial o conhe- cido negociante Leão Simão, que tratará da questão financeira. O Dr. Neves da Rocha mudou sua cli- nica para a rua Primeiro do Março n. 15. Os Srs. visconde de Saiidc e commen- dador Raldomero Carqueja convidaram honlem o Sr. presidente da Republica para assislir ao espoclãcülò que so realisa na noile de amanhã, no Ihealro Lyrico, cm bc- neíicio da Sociedade Porlugueza de Bene- licencia. «i ->. Boliches e frontões Eseroveu-nos honlem o Sr. Dr. Gemi- niano da Franca : « Achando-me fora desla cidade, hoje li uma local do Jornal do Brasil, em que os proprietários de boliches o frontões, ápparentándd extraordinário zelo pelos inlcresses da fazenda, allegam que a poli- cia transada em véspera de adoptar as me- didas relativas a taes estabelecimentos ha- via-os obrigado a dispendiosas reformas c diversas obras dc asseio. dando assim a entender que a própria policia achava le- gilima a exploração por elles feila. Essa asserção não ti verdadeira. Logo que o illuslre Dr. Enéas Galvãó assumiu a chefia do policia lançou suas vistas para a queslão dos boliches c frontões, da qual jâse haviam oecupado alguns de seus ante- cessores, e depois de estudal-a convenien- temente, tomou, de accordo com a nossa jurisprudência ea estrangeira, o alvitro dc lazer cessar a venda dc pautes em taes es- tabelecimenlo-, o, ainda dc conformidade com o regulamento de 31 do janeiro, linii- tonas haras das funeções. Os que julgam que o Dr. Edmundo Muniz Barreto será um destruidor systomalico da administração ulil, proveitosa c honesta do sou eminente antecessor não conhecem por cerlo a estruclura moral, a tradição honrosa do digno suecessor do Dr. Enéas G ai vão.» <.» Couferencjúu honlem com o Sr. presi- dente da Republica o Sr. chefe do policia. A' conferência, que se prolongou até ás 7 horas da noil«\ esteve presente o Sr. mi- nistro da justiça. —¦*+?— De um fólhetinissimo : «Mascmqnanló espero, talvez nunca, chegue.. besses, Cláudio, como desanimada. Auiál-0 lu»? ²Amol-o... ²Não -mo amoles..» ²Ora bolas ! Quem quer a sua casa ver um brinco, Um mimo em moveis o TAr-EÇaiua, Quo cusla ir ao Monteiko & c. Quitanda, tfa o 25 •.' ²Papai, quo quer dizer conrenj-õò ? ²Cousa do deputados e senadores, é gente que está sempre com... com... vencimentos seguros. Leio numa correspondencissima do Pa- riz que «.ccrlas damas crõem-se deshoh- radas quando se falia do supprimir por baixo o prolongamento da sua pessoa... Tem a palavra o Dr. Abel Parente. Leitor, não quero o teu mal, Por isso daqui le lembro. Yjí dar agora a 3 de setembro, 500 coutos, ta riiactosauB. ECONOMIA E ASSEIO TH1STLE BRAND carvão especial e bygicnico, o melhor e mais próprio para fogões de cozinha dc casas de família; vende-se na casa Pacheco, Leal e Moreira, á rua do General Câmara n. 1-1, esquina da rua da Candelária. «-i» nomeado subalterno do uma das iciro publica queria, que aos maiores sacrifício: com sinceridade ; era ai os pagamentos eni espécie, pois que que a sua honra es e > Estado não deviam ser considerados como um poder cujas lendvn ou como uma dvtiaslia a quem se negam afleições, mas sim os •;." deviam ser encarados como a própria nação, conv as suas conquiM tradições, com as suas glorias, com as suas aspirações, com fO seu {¦¦ seu nresenle. predestinando o futuro grandioso da Palria. (Mudo i " O auditório deve recordar-se que o orador, na sua primeira coti.c.çnc. a situação especial do credito publico anles do accordo i o Low.i-.-j desenhíu* com verdade o com sinceridade o eslado de descalabro das uiauças e C-Decialmcnto do Thesouro; que procurou dizer qual era a .-;.,u..ç..:t., i. Tlicsòuro, mas dos bancos, do commercio, das industrias, emlim, qu^: ei a , todas as iiisliluiçõcs nacionaes.... Mostrou então que, diante de. ameaças que pareciam impossível,, mas nu- duziamjá nesse, próprio accordo dc Londres, quando ;sc exigia como b-r, pres imo a hypblhcck das rendas das alfândegas bras;!.,ras os ;ra, ,;ro> , a âiile intervenções quo se haviam dado.cm outros pau.-, estar plena.nen, l. c qu co primeiro dever que a honra impunha, que o patriotismo exigia q «Sn^iincrta; oue o povo brasileiro rec amava tosse cumprido, disposto eu:*, ios era a execução desle accordo, era execuiai-o com '¦".•..via'- a déshonra que ameaçava o Brasil; era .- nação atando suas tradições poi* momentos inu-rn bnío dizia Kossulh em relação ulnglalerra. do Brasil se podia dizei uva em não ler jamais deixado ile pagar aos seus Ante. a execução desle accordo. ante a situação especial do necessidade de retomar os iiagamentos em espécie, para aiastar a ameaçava a Palria. tudo o mais era de ordem secundaria, .porque sobreponha ás questões de honra: c_sc isto so da com os mdi\iduo>, o com maioria do razão, com as naçucs. Islo eslá fetto-o accòi-do do Londres foi executado. 0governo pou corrente anuo retomar os pagamentos em espécie.. islo" esta feito, e ú sem duvida muilo, ó alguma cousa: mais proçia com sinceridade, que é muilo pouco diante do que resia ,.z daquillo que os brasileiros lem obrigação de fazer, daq a -Vacaò ésuera dos que dirigem os seus desiinos. daquillo que o palnotismo e a x.i. ..o . ,y ia uo f H.^^*^ (. mais 0 clvdilo publico, no intuito 19livrar tri-andó exDloracão de que ó viclima, com a preoecupação de pncamiuhal-o pai nh ele /todos os paizes civilisados, a Iodas as nações do globo no coninic-iTi nacional sendo dolàdò da única moeda capaz dc pol-q a coberto il.-.-e.. mocda meiâtlíca e o bilhete de banco conversível a visla e ao portador Disse e repete que 6 muito, mas o pouco, porque a crise que u »ra-,:I a não é pura c simplesmente uma crise de caracter (maneiro: e cousa supcrio crise do caracter profundamente econômico, que avassalou i: os "bancos, a praça o todas as fontes do producçao. E dalíi a-necessidade,hoe quo o Thesouro esta blico se restabeleceu, porque foram retomados os pagamentos em espécie: - o paiz eslá em condições de recorrer aos mercados estrangeiros, ha ne. !,.„.„.. .i.,= n,.Átririr>nr-.i»s de Ca'calcr econômico, islo si do soli pu pro. ^^mS"ÍSè.não é possível ma.,ter:se prospera a sijua nue o desenvolvimento das fontes de producçao seja uma vi.I... dcnò?s cía larga crise quo o Brasil vai vencendo, depois da situação .•"•!. :.--» aos le O:-:f> »:i-'IVá SO c:.'..lem c.M-la.lc» com•: ^r.as ;í!o L-'.:.io ao Tí*í*f.ouro dcshi i::d:i I. se d:'. le cm o orai i ao ição- l ra- '115- iam iliõs r.e- '.:;: :i :.i-i;IS. míiíiii mie a ,i que. com franqueza muito pouco diante a Nação espera dc pôr. iio intuito dc om: (Mu qu.- se. imbem, inho da sr dizer -. que .:•¦ ido que . ¦ a im- •wiz da i que se inler- asso. •ou o dcsaiTronlr.do. que o credito pu- ,j.. Al e, da reconslituír.ao con:.ü-ia da ínac-ío" do'naliHavõrécendoIso as fontes de producçao, porque é uawqiiestão iovix di Wda nue í ahsolutamcnlc impossível manter-se prospera acomblelan eab con- dada a situação financeira do um paiz. quando esta situação nao assenta na niWM blico quando esta situação não assenta.no:grande deseiiyolv.iu?iüo da-, u.iU--, di lin-cão do mesnio paiz, quando esla situação nao assenta numa solida b ,-.u-. io sem'. io do ISslai uma n - ll '1113 Foi .._ companhias do alumnos da escola do Roa- longo o alteres do 10' batalhão dc infanta- ria do exercito Luiz Gonzaga dos Sanlos Sarahvba." Perfumarias dc fabricantes francezes e inglezes. preços de importação; escovas para toiletle, artigos de Pariz, charutos de Havana, qualidades linas—Casa Poslal, 7b Ouvidor—João B. Lopes. lennis (íi larca crise quo o Brasil vai vencendo, depois cia siiuaçao io. oeiini. rosa q^uo len.gassòberl?ado a nação, é fora de.quesláo quo o que esta feito <• mlc mie o aue rcsla fazer ú ainda muito mais*, ,, E'\ncon estável que. não se poderá reconstituir o crcd.lo publico colloc naiz cm condições do bem-estar e de Iranquillidade absoluta : e 'n™"»^' paizemLoiiuw.^u_ confiança, ver entrai* cinto dulo- imiío, j. gSoSl espàíhadctpor tod7a pàríê"a"coiniança5 vér entr em i, \res dé°le o graíiío palácio do rico até á çhoupaiía miserável c o ali lèr ónlrar alegre o risonlia. serena c calma, a lelic.djnlo cândida ca as pcniias das «arcas que ainda pisando os panes nao si quê não se poderá conseguir islo sem a este ternno que. mata o que da vida, que cria e nue Passando por"sobro a humanidade o vai derramando os -annos "^ •¦*¦------ vão levando as esperanças e os sonhos. _ para a reconsliluiçao da situação li: v. ¦ira ¦: < lão aí\ maculam : >' iiicon eiande rcvdlucionáriò^ò I deslroe. es! anu mno que jue, na ;-l ndo o. •I que . potire. .¦üiiv.. ¦-lavei mp i— \;u •aso Cxjtacão satcas, Se todos quizessem ser sincero*', ou an- tes se não se quizessem enganar a si^ws- ^.„.„_ ¦»«s4-r «luaatím howças cgiàicssariaju iiue.j_.os depuUdoa Bicscnto» majaücstarom (Gazela de Noticias.) (Ver secção commercial) 0 IMPERADOR DA ÁUSTRIA Mais um anno da sua trabalhosa exis- tencia completa hoje S. M. o imperador da Austria-liungria, Francisco Josó. Poucos soberanos no século XIX foram como ello atormentados por tantas agi- tacões polilicas c inlimas, poucos foram como ello duramente provados ha "escola . . æ,r_ _ „_„k..,-,-...;.. ínmn ello SaflHAa sobre i*ortügal, ilhas, hes- 0«t^UeSi>A}»IIA, ITÁLIA, SYR1A, PARIZ e lonores. Rua Primeiro do Março n. 17. < Recebemos mais ura numero do D. Qui- xote, que vem, como sempre, impagável dc bom humor. 11» Vctulo. Cigarros Exposição 1900. Papel Balsamico Peitoral, Ambreado. FESTA DE 8. ROQUE EU PA W Não se realisa hojo como eslava annun- ciada a lesla do S. Roque ua ilha de Paquetá. A transferencia da festa nos foi commu- nicada pela cómmissão promotora no tele- gramma que inserimos em seguida. - I*n<|iict,-Ti. WV.—Devido ao mau tempo a cómmissão resolveu transferir a fcsla dc Paquetá para o dia primeiro de setembro. —.A Cómmissão Ao ministro da guerra solicilou o major reformado do exercito Manuel Corroa da Gamara permissão para residir nesla ca- Pital--^ A Et-iuitataví--.— Apólices com re- sgate annuat por sorteio. O segurado sorteado recebera a impor- tancia do seguro cm dinheiro a vista, podendo continuai* com o seguro c ser sorteado nos annos subsequentes, sem prejuízo do pagamento do seguro em caso de morte. < i Do cargo dc encarregado do paiol da poi- vora dc Imberibeira, no Eslado de Per* nambuco, foi exonerado, a pedido, o alferes do exercito João Baptisla Coelho. I Ecwa^entèlorqiíe"'liara a foconstiluição da situação, financeira no ur: Incce^aria a aceãòdo tempo, c que espirilos irriquie os; dominados muitas v ¦*.- >¦> idéalnreooncébidas, o sem duvida alguma as mais das vezes ai inentodas pcl.' > a.s èlev-idò na rio smo começam a desesperar a descrer das pro\ ideiicias adoptaita- nSslíar-i série de processos empregados com lana energia pelos poderes d.i ! - pu- ^e ,„ £\\'} r ri M-nn -irlmil 110 intuito de reconstruir o credito da Nação,-resta!.* ;o- cèndo Vas cofdiçoes dc'"vi\àlkla^Ua que o Brasil tem o.reito pelas nqu-asis quo ^Smcclianismo jlnM^ií^ffâSSÍSS^ t^^ !i' po- ada lartras 'conoin'''- Si^iM^^ta^i&oyrdidi imperiosa de profundas e , nhando se t5o s"ria c seguramente quanto possível para o. equil.l.-i.o oi. n Sm 5 qual-6 dogma.que não se discule, t^^^M^^^Wt^^ não fiscali: nuiçi resga de. publico.„•,,„!,„,„ finniiceii-o èsíá assim lançado, deve afíirmar^o i iiiii- iírío. ã-i - PARTICULARES Bello Horizonte. t*V.-— Passou em 3* discussão no Senado o projecio rever- lendo 3"f. do imposto de transmissão ao Estado. Os debates correram animados, tomando parte nolles Afíünso Penna, Le- vindo Lopes, S. Geraldo, Baplisía dc Mello o Teixeira da Cosia.-— lí. Carvalho. nieaa, *¦». O telogi-amma do Sr. EmiliôHorla eiíarará não exprimo a ver- dado. Pfotcstci apenas enermeamcnle con- tra-áfcbatolas praticadas, deixando propo- silaltronlc dc convocar umasessão,negando nese aos Tcreadores adversários, «sca- moteando documçutos I São havia ça«*i ningtteift SWpcilí» i||naBga. B* m is dos iníortunios c nenhum viu como desappareccrem tragicamente, do seu lado os entes que tinha mais caros: a mulher c o filho.¦'. Chefe dc um Eslado que nas diversas nacionalidades que o. compõem encontra a primeira causa da sua perenuo agitação, o imperador Fraileisco José. tem sabido-re- sislir a todos os choques dos diversos temperamentos cthnicos, mantendo <e i;ç- speilando a «herdado o fazendo anles dc tudo uma administração cprréclar, severa o admirável.sob todos <*s pontos dc vista. Aos cidadãos atKtriacos atiai rcsid<?n% ia MoVcis e tapeçarias superiores, gostos especiaes, preços reduzidos até o fim do mez. Casa Costrcjean, Ouvidor 61> «i» Na casa n.'2l da rua dos Inválidos, deu- se honlem. uma lflcla entre os menores Rapbáet Gíanini e Arthur Lopes Soares, resultando sahir este ferido no. braço cs- querdo com uma canlVelada "que lhe vi- brou seu contendoc- Não ba motivo que jusliuquem tal ag- CftnilITQ Rua Rosário 101 (antiga casa) OAUUlO sobre Porix*gai., 1liias,Ues- PASHA, ITÁLIA, PAIUZ, LO.NDUES. «li O major reformado Lindolpho Alipio Rodrigues da Silva solicilou ao Congresso Nacional a sua reversão ao quadro effe- divo do exercito. ..» Pastilha» «Ic <i«iníci:» Werneck. —Inlalliveis contra febres ou sezões. m*' Mandou-se desembarcar do cruzador An- drada o escrevente dc 2' classe Henrique da Silva Soares. < Bom cate, kilo 1«. Moinho de Ouro. «i» Conliaúa ainda impossibilitado de com- parecer ao seu gabinete o Sr. almirante Wandenkolk, chefe do estado-maior-genc- ral da armada. «ii A sorto quem dã... nas loterias ó Ca- uiões & C «i» Recebemos e agradecemos o Boletim Cri- minai Brasileiro, pequena revista de-di- reilo penal o processual-crimc, dirigida pelo Sr. Evaristo do Moraes. »ii Estão publicadas no Diária O/pcial dc hontem as propostas para o arrendamento dás estradas de lerro do Norle. i... i,nineis nue seiam prosperas: esie mecnamsiuu uaavuiu .... .:...... .V..-.J ,1.1'':11 •^S^S&SkS^ «a s«a arrecadação conv.mie.de ., segura, ua dum- iod-^resnoSlid^sdo paiz no exterior .por operações semelhantes a do P, í;- oCim?iisí1o ferro- emlim. esle mechanismo linancoiro assenta nesla >-'i in ^®|f|®»íS^Sãiii dar eomo resultado a reconsliluiçao do credito aiJ^^Á\^0\^^^Í^l^^tí- de medidas cümple.iimtares, j>b-,.ul.i- mente iVão dará o resultado que se deseja, porque, como ja disse tantas vc/es a tiw oWaflífÊè o Brasil, que está asphyxiando. todas as classes, .que esta gaiiBrenanao t*r ?«imViiyer todas às instituições, é principalmente uma crise dccoraclm- Oí*oiío:.ií.o. a Dal f a necessidade de serem' tomadas, por oulro lado, providencias que an pare ii cauenrolejam a producçao nacional, que amparem e oue protejam o desi»^ ¦«=- m^tndn^ industrias do paiz, procurando-se novas fontes dc producçao, dando.-« S^om^^ffi^o^oíál; de modo a so poderem estabelecer. ™.-<'*?™* '.'•>¦£ tempo o Si» teve, correntes de capitães que venham ^^«Wg™ |,At^g c^incrementando o seu progressoe o progresso das suas lentos de producçao c de -u.o grandes riquezas "o -issirn õ"Brasil poderá chegar ao àesideratum supremo das naç.e.: que vivera "etadafnelo peior dc Iodos osDperigos, que vivem corroídas pela peior- d -to. as gnrS õ^uo vivem contaminadas peía lepra a mais horrorosa e de pfTcilos o* mais M&^xS^n^tfíSn^sá assim as nações quo vivem sob o regimeii do gressao.- ... , - . O tciido aciwis do convemenleinoiile medicado «a Kaiila Casa, recolheu-se á soa residência i rua do Lavradio n. 01. O delegado da 4" ciicumsciipciiO £ro ^<»d4^Iorma da lei.^ ' -'^ .-"; Da Grande Loteria da Capital n, 90—»? extrahida hontem, foram wndidos nesta Icapital o bilhete n. .4267, premiado com tBâUiá,^ 4e u. â830, oom Z.WWQJV %CpôvosVqueV WeiSfíoino^BSfflfno reginien da moed, i,iconveriiv,:.da nwrta m^ absolutamcn o não tem valor internacional, da moeda quo nara nada nTSXmnác c vasto commercio das nações, da moeda, qi o nao rí»íe%erenaoére4il^nue nao pode ser e nao .- co - pode ser c"'l0".';,?7.uu',nr.l]o auc nãò tem nenhuma dessas grandes condições quo ímoeddTun^? infelicidade. íeviver, como siiça-Jo nn Sd íio rcimen do curso forçado, vivem, por assim dizer, sol, o n-uii,-n .!. fm» .m ; Mccic de escravidão, escravidão dolorosa, escravidão ia -donha, d i qual ihso!ulamentoPnào poderão sahir: escravidão do lal ordem que o labor de toJas.a^ hòris dí"iodos b Tdias é aproveitado pela exploração, quo os lucros o os bcnetlcoa dXba?ho dessas nações nada valemdiante dos lucros e.dos beneficies^quo recebem credores-escravidão da qual absolutamente nao poderão sahir esses povos, .a qual nãoMo jamais so furtar as nações para as quaes nao rc.... o >.. di n,erdnde senão auando esses povos têm governos, lêm insl tniçoes tòm bemeiis SsteMtfs^em"tabáfe têm energia, tem adividade e tèm raora.itlades.ra^ fè^dolal-ôs de moeda métallica, do mlhetes de bancos convcrslvcis-a msu. o ao pr^eiHc- ermauasi sempre empregadosem pagamenlo dc juros de cmpctetniios anteriores* CHote no omlanto, o Ilrasil precisa collocapsc em condições.dc poder recorrer de ^¦Z \w::':?:-Zi-M ¦ _ LC*

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PAGAMENTO ADIANTADO3081 >»

l\^mmÉÊâ TYPOGRAPHIAWO RUA SETE DE SETEMBRO TÒ

-ré-

NUMERO AVULSO ICO RS.Os cMiins (uriaSos i redacçáo não serio rcsüinido* ainda qne não sejam "jraHieaáos

Stereotypada e impressa nas machínas rotativas de Marinoni. na typoçrapMa, dasociedade anonyma «Grazeja de Noticias»

NUMERO AVULSO-10© RS.

As assíçuiíaras começam em çcalquer fia e ternáaaia en Èa de jaiiso ira íamhro

Tiragem 4ÜJ300 exempjares

EXPEDIENTEAos Si*s. aMxtKnnntcn tjise

nut-eei*ctti «íalinuai* com» a**B„n«- :i»ivi-;ii;ifHl*a>i. |»»*«IilllOM|i«e «* l*l,f«>I'iH'-*IH <?"» tcmiio,

sua não ItOiVev Interrupçãoi-cincssa *l» follia.1>

iu

os melhores aclos de Ioda a sua existência \odos dc accordo com o orador sendo este r

..

CHRONIGA0 sabbado, cm que está sondo escripla

hrouiea, r.rrasla-se aborrecido o pe-satio. numa enxurrada d.* lama, sob o

írio dos aguaceiros, cheio dc umadlia que nada pude dissipar. Oli!

< dia* d.* chuva! Deus sabe quanto:dio terá por causa a sua hinebre tris-

ir ivando cahir o livro que lia. o chro-U*vantou-se, abriu a janella, !an>;ou

ll:ar cnlcdlado ao céo e ã rua.ou «*,o e que rua ! Em cima uma pia-

inzenta, manchada aqui o atti de

uuhu-3 mais escuras, que crescem, cs-¦¦uduu-se,desmancham-so cm cargas

,..;•, barulhentas e grossas. Em baixo.e deserto... Os bonds que passam

..:-.in rs cortinas abaixadas, lustrosas da.ambas, ao áspero venlo quo as

-. i: uão se vê ninguém... Quem ha

qu---.se atreva a aiTrontar a dureza desla,a manhã, toda de choro e enlaro*

» uão... l-á vem, cosido a parede,vulto apressado. E' uma mulher.

perto agora, disUnguem-scrlho as.s. as roupas encharcadas, sob o

; ido cuarda chuva goUcjante. A borras-•«.volve-a, vergasta-a, enraiva-se sobre

com uma crueldade implacável. Asaia prcla, collada ás pernas, vem

Ja de lama-, os sapatos chapinhamocas da água; c sempre cosida com

vi:U:UM:.

v...I.VÍna*-a p;lho.

i"de. carregando um grando emhru-

c:

paioqueas iilo

tossindo e tremendo dc frio, luclandotra a venlania furiosa,—lá vai a pobre,

alasiua da pobreza, viclima dc umasorte, em busca do pão com que ha

alimentar os filhos pequenos, c, quemei talvez também um marido malan-.. que lica, no calor da alcova, contando \talioas do lecto e fumando, emquanlo a

ml-t-ra tiiila pelas ruas alagadas...Em geral,nòs, que só conhecemos as se-

i- da nossa roda, pensamos que Iodasmulheres são uns melindrosos allcníns

que qualquer trabalho fatiga. Mas as que«vi ceemos são as llores humanas, cuida-d.-ameiib* creadas na esluia da ci\i-

. .ão-, são uns encantadores o estranhosanimaes, metade anjos, melado demônios.

i seducloros e r.ina%.is quando abusamtia sua influencia celestial como quandoabusam da sua Influencia satânica... Essasvão as que nasceram para ser servidas erdoradas, como santas, em nichos de ourot pr&&, coborlas do ai laias o de jóias.

Mas. por uma dessa*, quantas mil existemque são a providencia domestica, o ám-

unieo da taiuilia.—mais pro*. idas doas formigas wais infaligaveis do que

Bi..l!ias. mourejando da primeira luzdia as horas cerradas da noile, enlvsi-

«ando sobre a macliina dc costura, perd. ndo as torças sobreataboa deengommar,íisnando a pelle junlo das chammas do

loüão!.Vmgnem pensa nisso... Só, de quando

-om quando, um chronisla melancólico,levado pela própria Irlsleza a cuidar dasIrislczas alheias, demora a allenção sobre;. dureza da vossa negra sorie,—õ mulh. ¦

j.-s pobres, que sois lão mais fortes do

que nós, no moral como no ph>sico !Ainda não ha Ires dias publica*, a A No-

licia fsla local :'•• P«la primeira vez, foi enviado ao mi-

nisterio da fazenda um requerimento deuma senhorila pedindo para inscrever-se(m concurso, afim de exercer emprego«Ir íazenda-

Esse requerimento foi á directoria docontencioso, afim de ser inlormado, ecombateu a prelonção, pelo que o Sr.mi-nutro da fazenda resolveu indeferir omencionado requerimento.

Ora. as Itis humanas não podem ler alulallibilidadc que a igreja altribue ás leisifiviuas. A sociedade uão pode sujeitar-seao unpcrio de uma lei absurda, somentejionjue ella ú uma lei.

Sempre que se agita esta questãodas rei-cindicoções feminina;,— escovam-se e bru-íi. ni-se os velhos ehavõe^, c, com umgrande ar dc importância, os philosophosdecidem sem appellaçáo que amuliui* nãoji.de ser mais do que o anjo do lar, av.tslal encarregada de vigiar o fogo sa-%-ndo, a depositaria das tradições da fa-nilia... e das chaves da despensa. Todo•sse dispeudlõ de palavras inúteis serveapenas para encobrir a í.-ialdade da únicarazão síria que podemos apresentar cor.-tra as pretein;ôes das mulheres:—o nossoegoísmo; o receio que lemos do que nosdespojem das nossas prerogalivas seçulã-íes,— o medo de perder as posições, asregalias, as honras que o preconceito bar-baro confiou exclusivamente ao nosso sexo.Comprehende-se: — quem so habituou aempunhar o bastão de conluiando não seresigna facilmente a passai o a outrasinãosU é mais fácil deixar a vida dtf quedeixar o poder.

Por que não ha dc a mulher poder exer-cer -um emprego dc fazenda»'.' Quo ha dcmisterioso c sagrado, de recôndito c im-

penetravel no exercido dessas funeções,que não possa ser devassado o apprehen-dido pelo espirilo de uma mulher l Amaro próximo o praticar o bem, pralicar araridade nos hospilaes de sangue e nosasjlos civis, educar crianças —são tarefasInfinitamente mais sérias do quo alinharalgarismos em livros, calcular laxas dccambio, appticar larfias e computar perdase ganhos. E* pois preciso ler o cérebro de

foram inspirados no recesso do lar, entre *deus carinhos, — nessas horas de intimi-dade cm quo as mulheres sabem influirsobre o nosso espirilo sem mostrar o queestão fazendo, e em que uõs, inconscien-temente, sem humilhações para o nossodesmarcado orgulho, vamos pouco a poucoadoplando as suas idéas e abandonando asnossas, — dc maneira que, dahi a pouco,exclusivamente parece nosso aquillo que éexclusivamente dcllasl

Em economia, então,—que abysmo enlreellas e nós 1

Não se Irala, esta claro, destas lindas eadoráveis senhoras do grande cíaii,—deu-sas deliciosas, cujas mãos perfumadas fo-ram feitas apenas para dissipar o di-nheiro-..

Mas. nas casas pobres, que maravilhasdc zelo, de poupança, de milagroso come-dimenlo nas despesas I Não lem conla asdonas dc casa, que reproduzem diária-mente o milagre da «mulliplieação dospães»!

Quando rompe a manhã, já a abelha—humana anda ha unia hora zumbindo ctrabalhando. Não ba recanto da casa queescape á vigilância do seu olhar, não haprovidencia que seja esquecida pela suainlelligcncia sempre alerta. Oh! o doce mi-lagre ! com um punhado miserável de di-nheiro, é preciso alimentar os liiiios, épreciso veslil-os, ê preciso educal-os, 6preciso consolar o marido e ccrcal-o deconforto quando elle ó infeliz, é precisoviver com decência... O trabalho não sofaz sem lagrimas... A tarefa é rude, ospulmões se enfraquecem^ callcjam-se asmãos, vai-se a belleza, perdem-se as gra-ças,—mas a casa prospera... E, quando,á noite, dorreada c quasi morta de can-saco, a heroina vai ainda sentar-se junloá machina Singor para dar conta do serão,uma doce áureolã paira sobro a sua pallidacabeça de marlyr do dever.

Ah! que orgulho o nosso! e não hahomem que reconheça esse sacrifício 1 enão ha homem que deixe de attribuir ásua própria competência cnfalúada aprosperidade e o conforto que brotaramno seu lar.— quando, quasi sempre, essesdores Inícios são devidos ás lagrimas e ásgotlas de suor com que as martyres rega-ram o solo...

E" singular 1 nega-se a quem ó capazde fazer tudo isso o direito de aspirara uni logar dc amanüensc de secretaria!Mas, por todos os santos do Paraíso! seha uma lei que determina isso, revogue-se

quanto anles essa lei absurda !Abram-se ás mulheres Iodar, as portas!

Porque, emlim. nós, os homens, já temosconlrihuidò tanlo para planlar na torrãodomínio da tolice e da injustiça.—que nãoserá máo sabor se o outro sexo não ó capazdo ler mais juizo do que o nosso !...

muito cumprimentado.O Congresso continua funecionando rc-

gularmcnte, dominado pelo sentimentopatriótico de votar medidas que aulorisemo governo a conjurar a situação financeirado Eslado equilibrando o orçamento, rujoprojecio vai ser apresentado no nriucijrioda próxima seinaua na Câmara. ifao pro-duziram aqui nenhuma impressão os boa-los sobre perturbação da ordem nessacapital.

Todos confiam na acção enérgica, pa-triolica do chefe da nação apoiado e pres-ligiado, fortemente pelos Estados c classesconservadoras que desejam a ordem paradesenvolvimento do progressu.

SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS

HOBI1S BIIHI CHÁS TISIGF.XOVA. 15.—Chegou honlem á larde o vapor

Nord-Ameã&a, da Companhia La Veloce, comquatro ...tulosus j liordo.

O vapor vinha.direclamenle de Buenos Aires,e os passageiros atacados pelo terrível morboadoeceram depois de dez dias dc viagem. .

¦¦^•-r-.o^-T----

TELEGftAMMASSERVIÇO ESPECIAL DA «GAZETA»

iíi-ü*iíi»>. i-r.—Dizem que brevementedevo rêallsar-sc uma enlre*.ista entro oczar da Rússia c o imperador GuilhermcII,em Karlsruhe; cuido o czar irá visitar afamília da czarina.

Y" pelo menos, a quinta entrevista deque so falia neste mez de agosto ; ludoestá que seelTeetue.

àLomlfo*".. ir.-A cómmissão queanui e<lá orgariisahdo a exposição Sul-\merieana recebeu do governo do México

a recusa formal de tomar parlo na futuraexposição. . . _

Essa altitude irritou a cómmissão. Pa-reco que .'¦ a única nação da America querecusou entrar num certamen que podohonrar o nome americano.

Roma. **».—O ministério do exteriorrecebeu honlem telegrammas das sono-(laítcá italianas do Uio Crandc do Sul pro-t,.s!a uio contra a doação de 350 contos aohosi.ital de São Paulo. ,,-,„„„,

Mlceam os signatários do protesto quee>sa iiuanlia era de\ ida aos italianos do HioUrfièle do Sul que sottreram com a re-volüçãõ federalista por mais de um anno,vendo-se privâdõsdos sc«STlucro^|otra-balhoo não poucas vezes ^^ffic»rCom essas considerações os £'^*?^.rl^do protesto interpretam maio valoroprolocollo o o fim ao qual devia ser d..:,u-nado o dinheiro da indcmmsaçao.

Os jornaes criticam severamenle essetelegramma. dizendo que as reclamaçõesdo Rio Grande foram todas satisfeitas, osprejuízos foram pagos regularmente- e odinheiro que sobrou dos -J.000 contos doprolocollo não pôde ser considerado comonarle das indemnisações liquidadas.

O governo procura reconsiderar o seuacto e harmonisar as pretenções dos colo-nos rio-grandenses com as da colônia ita-liana de São Paulo.

Mguns deputados da exlrema es-nucrda,*prcoccupados rom as denunciasmie recebem diariamente sobre o hospitalitaliano de S. Paulo, preparam uma inler-nellacão que será apresentada ao mmisle-rio do exterior na abertura da próximasessáo.alim de obrigal-o a declarar por qualfôrma entende assegurar o futuro do ditohospital, c quaes as providencias que Ic-mou liara que a doação estabelecida parauni-i instituição de caridade seja ulilmeuleapplieada.

Milão 4*7.—Os empregados' dos bondsèlPCtrjcos desta cidado contiiiuam emgreve a principio esperavam que o go-verno os amparasse o os auxiliasse paraobterem dos patrões tralameulo me-lhor -. mas sendo a altitude do goyer-no reservada, enviaram de um ladoá administração daquelle serviço umanroinemoria em favor dc seus direitos, edo outro ameaçam ruína, destruição apropriedade particular c as mesmas linhasdos bonds.

Os deputados sociaüs^s Torati cLollini. o da extrema esquerda Rarzolai,uue pregavam acalmai: a paz enlre osemnreKados da locomoção, al»m de.poder obter maiores vantagens cm prolda causa operaria, foram .vaiados pelosoperários, perdendo a grande popularidadedo que gosavam alé hoje.

-at- Os grevistas milanezes'. depois dclerem mudado tantas vezes do laclica nareclamação do que cXamam os própriosdireitos resolveram acceilar o accordo quelhes oficrecia a Câmara do trabalho comointermediária das partes litigantes c dc-clararam acabada a greve.

rVntal. 1*7.— O Partido RepublicanoolTerece a 20 do corrente, um banquete aodenulado Severo. Este hoje visitou o con-

ura Dante, de um tómle, de um Bacon, •^r^sój son(i0 iniroduzido no recinto imr• '- -•"-*¦•"- 3e-j'ijCracão unanine.BclIo-IIorl»onte,i V.—Foram sane-

cionadas as leis regulando a concessão delicença aos luuccionarlos, adinimstralivosiudiciarios e perdoando os réos Joso Agos-linho Ferreira c outros do resto das penasnue lhes foram impostas em virludo dcsentença do juiz de direito da comarca de

%nas!oUCmii° *

2' discussão no Senado oprojecio da Câmara fixando a íorça pabhcalio Eslado para o anno de WQile em 3discussão o projecio reduzindo a 3 /.osimpostos de transmissão do propriedadespertencentes às câmaras municipais s>gU'i*do esle -projecto para a Câmara dosDeputados. Passou lambem cm 2* discus-são no Senado o píojcclo de reforma daConstituição na parlo referente ao pecúliolegal dos funecionarios do Estado.

• -— O deputado- Júlio Tavares pro-nunciou hontem na Câmara um concei-luoso discurso mostrando a imptocedcnçiadas acçusações feitas contra os lunceió-da recebedorta de Minas nessa Capital, ecxclarcceiido completamente cssa^ueslao

para noder trazer em dia o livro do protocollo dc uma repartição publica ou parasaber somniar quatro columnas de alga-rismos?

Entretanto, que bella experiência a ten-lar! 0 espirito da mulher lem sobre onosso uma incontestável superioridade*,não é feito, como o nosso, do imaginação,de poder creador, do invenção; ó feito debom senso, de prudência, de tenacidade,de paciência. Jà alguém escreveu que «amulher quo dedicasse a execução dc umplano financeiro a inlelligcncia minuciosao clara que costuma dedicar a execuçãode um complicado plano dç vt<jik^eí5á*es-bancaria talvez os maiores economistas domundo».

Em bom senso, não as vencemos, comonão as vencemos cm economia..

Drest, -4»'. —Ocyclislafrancez Lesna,um dos corredores que tomam parlo nagrande corrida iulérnaciohal do resistênciaPaiiz-Brest,ida e volla, chegou aqui em pri-meiròlògar.e tornou a partir para Pariz". Onumeroso publicòquò aguardava a chegadados campeões fez-lhe ralorcisa ovação.

Lesna foi quem trlumpliòü este. anno,na grande prova do norilócs-Pariz, quehavia uanho também em ISOõi

ILifíSííIs-osi. ±*9.— O Daily Mui! pu-blica uni telegramma dc sciv.còrrcspoh-dente em La Vajelte, commnnieando quecm muitos pontos da ilha os mâUezcs eslãofazendo nas igrejas preces pái*á ronsoyuira supprossão das novas taxas addiciouaesaduaneiras que por proposta do minislroChambeiiain a Inglaterra resolveu imporaos productõs do Malla.O IFar (ijjice rcechciiesta manhã umtelegramma de lord ICitçhcnèr Conimuni-caiido quo tropas inglòzas que enviaraconlra as forças boers sob as ordens dogeneral Kfüitzingcr as tinha répellidò paraalém do rio Oraiige e que se preparavampara continuar aclivaménlo a campanhaemprehendida conlra ellas.

Pnleriiio, á'?.— A municipalidadevotou por grande maioria o credtlo de15.C00 liras

'pedido pára mandar esculpir

um busto deCrispi. quo será com brevidadeinaugurado nesta cidade com grande so-lc unidade.

S. Francisco, ±"e. — O couivçadoamericano Yoica, de 11.393 toneladas âedeslocamento, quo se achava aqui, em cum-primentõ de uma ordem que recebeu cslamanhã do Washington, acaba de zarparlambem com destino a Panamá.

X«'.-a York, *>'. — The Globo an-nuncia que o governo dos Estados Inidosda America deu ordens á legòçãò amori-cana eni Caracas de pedir explicações aopresidente de Venezuela, general Cypriánd("astro, a respeito de sua intenção tle de-claràr giierra á Colômbia c saber delleas causas do tão grave resolução.

Iííia,S:íi. í/y.—Foi preso esla larde nocorredor do Palácio da Justiça uma mu-lhor cuja altitude era suspeita.

Essa mulher, sendo logo interrogada, de-clarou nue queriamatar o niihislro Monis.

(') cambio sobro Londres loi hoje do25,52 1, 2 francos por £. .

IL<»siíIrí<<í-. ht. — O parlamento daGrã-Bretanha íoi prórógado alé o dia õ deSétCmllVO. mm ¦"\'a mensagem real. lida ao encerrar-sea actual sessão. S. M. congralulou:.sccom o parlamento ò com o povo i>piashoas relações exislchtcs enlre a <«iã-Bretanha c as potências; pela feliz ter-minacãó das negóriarões da paz comaChina;: pelo progresso feito na:conquistada lírica do Sr.i; pelos [eli/.os resultadosobtidos |ieln viagem real dos príncipes dcYork e Cornv.all: o pelo mellioramentono (---lado actual da Índia depois da lem*vcl fome o peste que assolaram por tanlotempo essa possessão ingleza.

. rjiB.a nota ofllcial publicada eslatardo pelo U'üi- Office annuncia que _dü-ranle o decurso do mez de julho próximoIiassado foram distribuídas rações a í^mopessoas nos acampamentos de concentre.-cão inslatlâdos na África do Sul por lordKitchenor e accrcsconta que no reiermomez morreram nestes acampamentos 12Í2pessoas, entro homens, mulheres e cri-ancas.O rei Rdnardo VII concedeu ao e\-gcncralissimo das forcas aluadas na China,o condo de Waldorsoo, a giã-cruz daordem do Banho- ,

CSsi-cxtian!:i, 4T. — Commuuicamde Sándfjórd que acaba de regressar paraalli a expedição norüega que. sob as or-deiisdo capitão Stockfceii, linha ido aIci-ra dc Francisco Josó (archipelago doOceano Glaciãl Arclico).

Esla expedição explorou detidamente acola do su! dessa torra e òrigiti no caboFlora o mónumeuto olTereeido pelo duquedos Abrnzzos em còmniemòração da suaultima viagem scientilica a essas para-cens.

A expedição Slockken leve completooito.

S . Francisco, ±T?. — A greve doscozinheiros desta cidade quo aíTeela espe-clalménte ás companhias dc navegaçãocontinua sem soluçüo: esta greve já impe-diu a sahida c carregamento dc 29 trans-portes que se acham, neste porto esperandocargas de cercaes o 15 que devem carro-gar assucar. Os prejuízos soli ridos pelocommercio de exportação por causa dagreve são consideráveis.

Kf-rliiii. -íTr.—O cambio sobre Lon-dres Ijí hoje dc 20: 29 Ipd por £.

l>ckiu, ir.—Mr. Edwin M. Conger,enviado extraordinário e minislro piem-pbtenciario dos Estados Unidos da Ame-rica. que tinha ido á sua residência noEstado de lona em gozo de uma licençade seis mezes. acaba de regressar a seuposto nesta cidade o hoje mesmo assumiuseu alto cargo.

Milão, <•?.—Continua a greve dosempregados dos traw*õaj/>intòfprovinc*acs.

Fracassaram os trabalhos feitos parachegar a um accordo amigável entro asdirecionas das companhias e seus ope-rarfos.

ltomst. 1T. —Os empregados dostramwaijs desla capilal, tendo conseguidodas companhias algumas concessões, rcu-niram-se esta larde para discutir a quês-Ião e por grande maioria decidiram aceci-lal-as e voltar ao trabalho.

Matlritt. i-y — O ágio jge ouro foihoje colado a 39,10.

Msorno, ¦i.V.—Os conduclorcs c co-cheiros de bonds desla cidade hoje fizeramgreve "exigindo maiores salários e menoshoras dc trabalho.

Wnalilng-tnn, tV.—O governo dosEstados Unidos deu ordem para que a ca-nhoneJra Machias siga quanto .anles paraColou, á visla das graves complicações es-nfiradas jior causa da revolução e possibi-lidado de guerra entro as duas Republic. ¦.

aVIn«Iri<l, -ATT.—O novo ministro pie-nipoteneiario da Dinamarca, nesta capital,Sr. Oonostiarras, chegou aqui esta tardetrazendo para o rei Aflonso XIII as in-sistnias dá ordem do Elephante, que o reiChrisliano lhe enviara.

Esle diplomata aguardara nesta capital

Sue a rainha regente marque o dia em que

eve ser recebido em San Sebaslian.Coi-una. *•».— As garantias consti-

tucionaes, que foram suspensas ha mezesem conseqüência dos suecessos sangrentoshavidos, foram boje restabelecidas. A paznesla cidade ó agora completa.

San SehnstlAii, 1*7.—A rainha re-"ente, Maria Chrisli:i3,c el-rei AfTonso XIIIvisitaram hojo o cruzador-lorpedeiro Te-merario c a fragata escola Naulilus. Foramrecebidos com grandes honras, a bordo dosnavios e felicitaram os chefes c tripulantespela boa ordem que reinava nelles.

Logo depois celebrou-se no palácio deMiramar um grande banquete ofllcial emhonra dos chefes e oíüeiaes das duasnãos.

machinisla de 3" classe, 1* tenente JoãofFrederico Stackman, fiel de 1* classe Pau-lino Franco Rosa, escreventes dc 1* classeJoaquim Pedro Lcocadio e dc 2* CândidoAugusto de Almeida.

O "quarlel-general da armada recebeuhontem um telegramma communicândo achegada, ao porto de Santos, dê uma di-visão da marinha dc guerra inglcza, com-posla de Ires navios.

<. >- Bcvc partir depois de amanhã para San-toso cruzador-torpedeiro Támoyo.

O carvão econômico Sfiiall Coal é oúnico apropriado aos fogões de casas defamília. R. General Câmara n. 11,1" andar.

O Sr. Fagundes de Almeida enviou-noso seu Discurso, pronunciado na Faculdadedc üireilo de S. Paulo, cm sessão extraordinária do Club Acadêmico.

A prosa límpida, elegantíssima e cor-recla do folheio que recebemos, tornam-nodigno dos mais vibrantes applausos.

,.-S*og>.

— A Ifalta.— .Minha carapensar e-ita lisana : lem paciência.

Seja pelo desconto de teus peccad.

não é possível dis-

uma farea para armar a cITeito fora. Para.fazer-me\enlcndèr empregarei sempre lin-giiagcm ria altura do sua educação c lem-1peraméhlo nevropalhico. — Barão CallasAltas.

Catngrsaí**.*zfS, iV. — Para Bello lio- |risonle íoi hoje Iransmiilido o seguinte..te-1l,-..i-ar.ima-. «Astolpiiõ Dutra.—Rogo sejais ;nsiaiilo congresso protesto quo faço i m

! nome do povo desle município contra mo-dificãção nos impostos de transmissão nepropriedade ipifi reputo inconsiituçional, in-jnslo ás condições financeirasdo município,à exigência do serviço,ànecessidade dcauo-plar

'melhoramentos novos, reclama, emlioiiiR da autonomia do município conlra amedida ex-tdciiteiiicnlc prejudicial; podeispublicar.. Fazendo comiuiiniçaçoes senão.•vindo em nòriic do município. —JouGomes de Araújo Parlo, agentedo município. >

Prm-arjsrO) i"?.—A.-al.am dc ser alvodc significativa e imponente mamfpslaçaode apreço por i-arle de um grande mu.i -v-<

de maçons, o distinelo eAvelino Souza lieis

"X)-numeroso grupo, preredido cia bandamusical Entcrpr] p.rcorr.m varias ruas aoexplodir dc cenlenas de foguetes, e-válido saudações jubilosas aos dislmelo,cavalheiros, alvos de tão sympaunca ma-uifcstaçãò.—-1 cominissãó.

CAR"E3iOO camliTri ainda honlem não se doüniu, ma;*--

téntio-sêi inóítcraao, más'-com diíposiçõcs para

e ao digno representante da tegaçtriaca as nossas felicitações.

ao us-

I Temos os mais seguros fundamentos! para áífirmar que a rejeição do projecto do| Senado, n. 2 dc 1901, suspendendo desde| jà a execução do Código de Ensiiio, obe-| (locou unicamente á circamslancia do c-slar| ailocla-a uma cómmissãohiixla.da Gamara• c do'"Senado, a questão do ensino sane-

rior. -De*nJro de pouco; dias essa cómmissão

dará o seu parecer; e certamente nãoerramos asseverando que elle será lavradono sentido de se alterar o Código do

IIII JJ.UAU.lft IIüdaáDuas senhoras, Mmc. Soubcrt e Miss

Woods, atravessaram a nado o Bosphoro.vencendo uma distancia do 2.300 metros.

O tctegrammtssimo quo annuncia essaproeza termina assim -.

«Mmc; Soubcrt o Miss Woods fizeram,assim, proeza maior do qüe a do Eros eLeandro, quo percorreram a nada 1.000metros.»

c Leandro, diz o Raul

:7,*»yi'?-T*fir-*gnT.T

ASSOCIACIO DOS MFMUNS1C11IIÍDamos hoje na integra, conforme honlem promellemos aos nossos leítore?, a 2**

conferência realisada no salão nobro da benemérita Associação dos Empregados noCommercio, pelo {Ilustrado Sr. Dr. Scrzedello Corrêa.

Esta conferência, como as anteriores alli reaiisadas, foi stenographàda para aGazeta dc Noticias pelos dlstínctos lachygrr.phos Dr. Jacy Monteiro do Oliveira ¦ pro-lessor Francolino Cameu.

<í Siv Scrzcílello C«E*a*í-a pcdo_ permissão para começar a presente confo-rencia por uma confissão.

Sénte-sc deveras feliz ao subir a tribuna, afastado por assim dizer, do marulhoagilado do mar da polilica -. sente-se mesmo contente nesse momento, corno qiiü numoa=is do calma, de paz e de tranquillidadé"; o seiite:sè tão feliz o tão conlerile ialma, arrebatada aos mais elevados ideaes, cvóla-se em espiraes de gratidão. :alé á generosa bondado dos que o ouvem, exactamerite como o incenso, nascatíicdrács gothicas. ovóla-se em llòcos de fumo alvos e puros e sole ato Ocus.

Sente-se feliz por ver creada na Associação dos Empregados no Coniinentribuna do conferências desta, a qual tanto honra c orgulha o orador, lanio ide nobres estímulos — por ver instituída abi uma caíhedra e, mais que isto, upio: uma caíhedra donde se doutrina c so evangelisa, onde se podem asisenpredtícüpáçõcs o sem ambições, sem receios o sem vaidades, os doutores dcidéas e õs apóstolos de todas as religiões e de ledas as cueiiças, e, mais do qcnthedra üm templo, espécie de santuário ou de relicario sagrado, onde reiu.ampla liberdade espiritual, lendo certeza Iodos aquelles quo oecupa;:: a trih

ubiiido:nmdcs

nah-vin-•m'

;.-..-.!.-.iodem;fallar:.seguros do. respeito, da estima o da consideração daquelle-.*

ouvem.Sim; o orador

a palavra, se ódios pesamimmortnl defensoos ódios ao esquecimento

!••¦ uniaa mais*de quoque o.--

se feliz, sénto-so contente, c pôde assegurar que. rsobro seu coração, são esses ódios sanlos (!<• que"dó

Drevfus : os ódios'ao que ba do máo, os o:lios á peiinlcresses geraes dá pahi.i. os ódios ao suan

üractivn

— :eeoú erro e I

ú Eroseandro.

f/11.1711

executivoEnsino eni diví rsus das

- — -« 1 *- —uas disposiç'

estimado moçoo caiiüão José Luiz

Domingo de VerãoPúbli-^.remos amanhã o/;•.•• .'yii/ijo ri'? Verão,

deliciosa.nari.iliva, ãrtislicamèhto buriladapelo Uno csl-ylislã I). João da Câmara, onosso dislinclo colhibÓFadóri

CLUB PíliLITARA' 1 hora da lard * «ié hoje. realisa-se

no salão de honra dá Associação dos Mm-pregaitós. uo Commercio .'o Rto de janeiro,a sessão sTilejine para posse dá directoriado Club Mililar.

A entrada será franca para todos osoflicjaes que qiiizerem assislir ao aclo.

ies para. Cgm o Sr. presidente da República des-r.ie.:. :..r. .•;.•;= c:icaüUaiid.j eniljar^osiiüs j p-icljouo cühíoi eilciou honlem o Sr. mi-i 11: e rc «es préj i: d ic. do s.

A üga conlra á celebre moléstiaÁfllrina, que conlra o malNão ha—allenção, oli! tísicos;

Remédio santo como o Pülmosal I

«Londres. IC—Consta que oherdeiro do llirònò da Allemanhavirá, incógnito:, á Escossia, ondeso domorará alguns dias, caçandoperdizes..*

E f^z elle muilo bem cm ir incógnito,porque so as perdizes souberem quemelle õ, voam.

Doutor, que hei do fazer, para nãotor mais filhos '?

Tome um copo d:agua 20 deitar-se,minha senhora.

Sú. doutor ! ¦. ¦Ah! não tome mais nada.

Por Londres, por Pariz, pelo mundo erreQuem qúizer um retrato, que emlim toca..P ra o ler perfeito, á porta do Letèrueí

No 3SS. Carioca.

tios 11princípios que constituem a base de Ioda a sociedade, o oassenlam os grandes ideaes quo elevam o engrandecem 0.1 povos e as nações-bC'tl )"

Confiado na bondade do auditório, diz o orador, c agradecido ao generosomento que delle recebeu, vem continuar a tarefa que a si mesmo impòz- o o -feito por que. pode recordar belias palavra? que leu alhures, nronunciauar. po:*publicista allemãó. quando, releriudo-sc a um momento especial da vida tio •;•:dizia a seus compatriotas : « 1" preciso quo todos nos recordemos da emodo por que nasceu este grande e poderoso Império da Allemanha: <¦j\\-tenhamos diante dos olhos os sacrificios quo reuniram a iodos os allemao:;da mesma bandeira para se fazer a unidade c a grandeza da palria; o prec:*da um na csphera dc sua acção, sejamos verdadeiros amigos du AUemaima.deiros defensores dos iegilimos interesses do pote.»

Pois bem; os republicanos e especialmente^aquelles que. tèm respon-ane«lo regimen se devem recoi-daí* do modo por que o povo brasileiro ri .-•:•:-.applausos a proclamaçãó?da Republica o lambem deveni receiar. como r-stionlilicista aliemão. aviltar e envilccer aos olhos da nação aqmlio que

mais se abotoa no sou Coraies qne cila consagrou na

nistro da jusli.-a e negócios dò inlerior.Todus osJjáncos abrti-ãm e se manlivcram a

mesma labclla de 10 3.10 d., sacando no co-inc-o a esse pracb c a 10 7.32 .1. Tornou-selicsitaritc, mbs voltaram todos o- bancos a

10 7/52 d., lendo um dellcs sacado a 10 1/4 d.Volveu, porem; iàaís uma vez a l" 'P- (1--ate que cabia a 10 3 IG d. cai gorai, com d.-

nbéiro para o particular a 10 !,<' d., mas, no

Inccrra.ncl.to sacavam a 10 1.4 c compravama 10 5/10 d.

Constaram as transacções elTccl.nadas de U-

trüs bancarias de 10 IV a 10 3/10 d., conlranlai* do 10 3.10 a 10 1,'V d.

TABEI.l.A UE TAXASVraçns

Será nomeado corretor de fundos pu-b.licos o Sr. Anlonio Vaz de CarvalhoJúnior.

Vai ser remigacia fiscal doliado SOO-OUOsÜüO

lida pelo Thesouro á dele-tio Grande dó Sul a quan-

o parUoo

l.or.i IresPariz ¦Ilamburgo

LondresItarizíláiiibiirgôllalia ¦¦¦PortugalNova Yoiicllueuos Aires.Montevidco—

d

SO ã-n10 3/1G

sono4E137 a IS159

liv/rt10 116

S9&Saaaa

.. o que.se sou-

eu eslou

segura de quo iazude justiça, do bem est

ÍCtíe:HKiL.

caro, aqúillo que eJla mais quer, aquillo quesua alma— os altos destinos das msliluiç.do 24 dc fevereiro com a preoecupação certapovo, de que procurava um regimen de paz,probidade e de moral publicas. (Muilo bem). .

Foi cxaclàmenle por pensar desta forma, sentindo o espirilo dommano |ideaes o por estas doutrinas, preoecupando-se conslanlcmenle com o-coeilãções, foi exaclamchle por assim pensar que o orador tomou sobre :..bros a responsabilidade de, iniciar na Associação dos Empregados no uimnnflio do Janeiro uma sério do conferências.

Foi por esta razão quo ca primeira dessas conferências sem odiar parlido*- esquecido do suas maguas «• de suas afleições, som jjwqccuiiaçao i çlidfdcs sefn o intuito do ver diante de si os homens, por maiores que ei:ou por mais pequenos que se lho mostrassem,.;.veiu dizei*, ao. aiiíiiorr

ridade que b cafáclerisa, qual tinha sido a situação do Brasi. ante,, d.os resultados das medidas adopladas pelos poder-- da .

o credito da nação c dc collocar o paiz em condiçõcsneridáde publicas.

iipação que realisou na Associação a r.uami olhar personalidades, mas vendo diante de si a imagem .Thü rs linha razão quando, em memorável discurso, rei

combaliam a Republica nascente, lhes fazia \ :; qu

Lime.:-.'I.t.-.i o

;i q.i.'Mliili)

•:.!h:-.salísi

olavtfwí"iaIria £:: cMoO que,' )ruo

.1 que,"'.-. crdu-

dado'iilro'andomais• emlarta

le dail, th*

incerniaue quede Londres o qicom 0 fim de levantaestar, de felicidade o úe pro:

Sim: íoi com esta prcooconferência, :certo de queradica •= c aquelles que

-.;• est-"1?-alulares:.- bom-:-rcio

'do

.-•- par-i -vs ma-

¦ KS.-eje.till a

.rdo¦•;. -iiili.*a

1SIT0mu::ts

4B913

1SI73017393

48914A87705S1D1

TACEI.LA DO nEPCBLlCA

Londres....ParizUaiubur-ío.

90 0/v10 3;IG

8933' 1S150

O Banco da Republica fo nrasil recebeuhonlem dos seus afrsnles. London & i.oniujBUÍ.?Limited, o seguinte telcgrainma datadode Londres:

Apólices de 1879,compradorcsGSI|^'. vende-dores 09 i;-2-/..; ditas externas do »8S8,c.70 .v 71 •'.-ditas, dem de 18S9, c.oo t|j h,V. CG m -I «lilas,'.«lcm de 1893 c..70 l/S-/.. V.80 =/,; fuüdinií loan, c. 911/2.'/,, *.. J- ,u-

MERCADO DE CAFÉ?Abriu o mercado firmo apezar de ter-so en-

cerrado a bolsa dc Nova York com 5 pontos debaixa ; na abertura, porém, leve cm compen-sarf.o D do alta. .

Os commissarios deram os preços de iS200 a7S200 com os ensaccadoies a 7S200, mas estesem vista da procura, lizeram subir o lypo

ffl78-300 Os negócios conhecidos foram de o.OOOü, mas naoduvWamosdcdar 10.000 ditas,sendo as da véspera de 12.003 dilas^

Os preços pelos quaes se ¦PS"*'*1™ ° ™"cadoíoramos seguiules, segundo as nossasinformações: -5 fc-iníT'JP°S 7B7fÍ0.a 7S600

78300 a 7S200GS8O0 a GSG00

Orçaram as vendas do dia por 5.030 saccascontra 12.000 da véspera,sendo as entradas de

procedência marítima de 2.687 saccas e tendopassado por Jundiáby 43.500 ditas.

Snitton, ir.- Cafc: Vendas de hoje 50.000k5S? Baso do dia *««»^l^*?4"ía»tio llrme. Entradas do dia, a0.293. t.\is-tencia l.oie e.n pri.neiras ^^^g^S.01O8G6. Enlradas desdeidomez i.-50.i.j**.mSST das entradas 3483b. Entradas desdet de julho 557.7159. Entradas desde l para SEuropa 100.518. Sabidas para.os Estados, Liii-doslSl.OGG. Sabidas para o Uio de Janeiro *90.

No anno de 1900, em data correspondente:

0....7...8...

Com o Sr. presidente da Republica esti-veram honlem os Srs. general Ilermoscqnimandanle da Brigada Policial, c o Sr.Dr. Alberto Torres, ministro do SupremoTribunal 1'edéral-

«-!->Na próxima terça-feira fará uma coníe-

rencia na Associação Commercial o conhe-cido negociante Leão Simão, que trataráda questão financeira.

O Dr. Neves da Rocha mudou sua cli-nica para a rua Primeiro do Março n. 15.

Os Srs. visconde de Saiidc e commen-dador Raldomero Carqueja convidaramhonlem o Sr. presidente da Republica paraassislir ao espoclãcülò que so realisa nanoile de amanhã, no Ihealro Lyrico, cm bc-neíicio da Sociedade Porlugueza de Bene-licencia.

«i -> .

Boliches e frontõesEseroveu-nos honlem o Sr. Dr. Gemi-

niano da Franca :« Achando-me fora desla cidade, só hoje

li uma local do Jornal do Brasil, em queos proprietários de boliches o frontões,ápparentándd extraordinário zelo pelosinlcresses da fazenda, allegam que a poli-cia transada em véspera de adoptar as me-didas relativas a taes estabelecimentos ha-via-os obrigado a dispendiosas reformasc diversas obras dc asseio. dando assim aentender que a própria policia achava le-gilima a exploração por elles feila.

Essa asserção não ti verdadeira. Logoque o illuslre Dr. Enéas Galvãó assumiu achefia do policia lançou suas vistas para aqueslão dos boliches c frontões, da qualjâse haviam oecupado alguns de seus ante-cessores, e depois de estudal-a convenien-temente, tomou, de accordo com a nossajurisprudência ea estrangeira, o alvitro dclazer cessar a venda dc pautes em taes es-tabelecimenlo-, o, ainda dc conformidadecom o regulamento de 31 do janeiro, linii-tonas haras das funeções.

Os que julgam que o Dr. Edmundo MunizBarreto será um destruidor systomalicoda administração ulil, proveitosa c honestado sou eminente antecessor não conhecempor cerlo a estruclura moral, a tradiçãohonrosa do digno suecessor do Dr. EnéasG ai vão.» <.»

Couferencjúu honlem com o Sr. presi-dente da Republica o Sr. chefe do policia.A' conferência, que se prolongou até ás 7horas da noil«\ esteve presente o Sr. mi-nistro da justiça.

—¦ *+?—

De um fólhetinissimo :«Mascmqnanló espero,

talvez nunca, chegue..besses, Cláudio, comodesanimada.

— Auiál-0 lu»?Amol-o...

Não -mo amoles..»Ora bolas !

Quem quer a sua casa ver um brinco,Um mimo em moveis o TAr-EÇaiua,Quo cusla ir ao Monteiko & c.

Quitanda, tfa o 25 •.'

Papai, quo quer dizer conrenj-õò ?Cousa do deputados e senadores, é

gente que está sempre com... com...vencimentos seguros.

Leio numa correspondencissima do Pa-riz que «.ccrlas damas crõem-se deshoh-radas quando se falia do supprimir porbaixo o prolongamento da sua pessoa...

Tem a palavra o Dr. Abel Parente.

Leitor, não quero o teu mal,Por isso daqui le lembro.Yjí dar agora a 3 de setembro,500 coutos, ta riiactosauB.

ECONOMIA E ASSEIOTH1STLE BRAND

carvão especial e bygicnico, o melhor emais próprio para fogões de cozinha dccasas de família; vende-se na casa Pacheco,Leal e Moreira, á rua do General Câmaran. 1-1, esquina da rua da Candelária.

«-i»

nomeado subalterno do uma das

iciropublica queria, queaos maiores sacrifício:com sinceridade ; era aios pagamentos eni espécie,pois queque a sua honra es

e > Estado não deviam ser considerados como um poder cujas lendvnou como uma dvtiaslia a quem se negam afleições, mas sim os •;."deviam ser encarados como a própria nação, conv as suas conquiMtradições, com as suas glorias, com as suas aspirações, com fO seu {¦¦seu nresenle. predestinando o futuro grandioso da Palria. (Mudo i"

O auditório deve recordar-se que o orador, na sua primeira coti.c.çnc.a situação especial do credito publico anles do accordo i o Low.i-.-jdesenhíu* com verdade o com sinceridade o eslado de descalabro das uiauçase C-Decialmcnto do Thesouro; que procurou dizer qual era a .-;.,u..ç..:t., i.Tlicsòuro, mas dos bancos, do commercio, das industrias, emlim, qu^: ei a ,dò todas as iiisliluiçõcs nacionaes. ...

Mostrou então que, diante de. ameaças que pareciam impossível,, mas nu-duziamjá nesse, próprio accordo dc Londres, quando ;sc exigia como b-r,

pres imo a hypblhcck das rendas das alfândegas bras;!.,ras os ;ra, ,;ro> , aâiile intervenções quo se haviam dado.cm outros pau.-, estar plena.nen, l.c qu co primeiro dever que a honra impunha, que o patriotismo exigia q«Sn^iincrta; oue o povo brasileiro rec amava tosse cumprido, disposto eu:*,

ios era a execução desle accordo, era execuiai-o com'¦".•..via'- a déshonra que ameaçava o Brasil; era .- nação

atando suas tradições poi* momentos inu-rnbnío dizia Kossulh em relação ulnglalerra. do Brasil se podia dizei

uva em não ler jamais deixado ile pagar aos seusAnte. a execução desle accordo. ante a situação especial do

necessidade de retomar os iiagamentos em espécie, para aiastar aameaçava a Palria. tudo o mais era de ordem secundaria, .porquesobreponha ás questões de honra: c_sc isto so da com os mdi\iduo>,o com maioria do razão, com as naçucs.

Islo eslá fetto-o accòi-do do Londres foi executado. 0governo poucorrente anuo retomar os pagamentos em espécie. .

islo" esta feito, e ú sem duvida muilo, ó alguma cousa: mais proçiacom sinceridade, que é muilo pouco diante do que resia ,.z

daquillo que os brasileiros lem obrigação de fazer, daqa -Vacaò ésuera dos que dirigem os seus desiinos. daquillo que o palnotismo ea x.i. ..o . ,y ia uo

f H.^^*^ (. mais 0 clvdilo publico, no intuito 19livrar

tri-andó exDloracão de que ó viclima, com a preoecupação de pncamiuhal-o painh ele /todos os paizes civilisados, a Iodas as nações do globo no coninic-iTinacional sendo dolàdò da única moeda capaz dc pol-q a coberto il.-.-e..mocda meiâtlíca e o bilhete de banco conversível a visla e ao portador

Disse e repete que 6 muito, mas o pouco, porque a crise que u »ra-,:I anão é pura c simplesmente uma crise de caracter (maneiro: e cousa supcriocrise do caracter profundamente econômico, que avassalou i:os

"bancos, a praça o todas as fontes do producçao.

E dalíi a-necessidade,hoe quo o Thesouro establico se restabeleceu, porque foram retomados os pagamentos em espécie: -o paiz eslá em condições de recorrer aos mercados estrangeiros, ha ne.!,.„.„.. .i.,= n,.Átririr>nr-.i»s de Ca'calcr econômico, islosidosolipupro.^^mS"ÍSè.não é possível ma.,ter:se prospera a sijuanue o desenvolvimento das fontes de producçao seja uma vi.I...dcnò?s cía larga crise quo o Brasil vai vencendo, depois da situação

.•"•!. :.--» • aosle O:-: f> »:i-'IVáSO c: .'..lem

c. M-la.lc»com •: ^r.as;í!o -'.:.io ao

Tí*í*f.ourodcshi

i::d:i I.se d:'.

le cm

o orai

i aoição-

l ra-'115-iamiliõsr.e-'.:;:

:i

:.i-i;IS.míiíiii

mie a,i que.

com franquezamuito pouco diantea Nação espera dcpôr. iio intuito dc

om:(Mu

qu.- se.imbem,

inho da

sr dizer-. que .:•¦ido que. ¦ a im-•wiz dai que se

inler-

asso. •ou o

dcsaiTronlr.do. que o credito pu-,j.. Al

e, da reconslituír.ao con:.ü-ia daínac-ío" do'naliHavõrécendoIso as fontes de producçao, porque é uawqiiestão iovix

di Wda nue í ahsolutamcnlc impossível manter-se prospera acomblelan eab con-dada a situação financeira do um paiz. quando esta situação nao assenta na niWM

blico quando esta situação não assenta.no:grande deseiiyolv.iu?iüo da-, u.iU--, dilin-cão do mesnio paiz, quando esla situação nao assenta numa solida b ,-.u-.

io sem'.io do ISslaiuma n -

ll '1113

Foi .._companhias do alumnos da escola do Roa-longo o alteres do 10' batalhão dc infanta-ria do exercito Luiz Gonzaga dos SanlosSarahvba. "

Perfumarias dc fabricantes francezes einglezes. preços de importação; escovaspara toiletle, artigos de Pariz, charutos deHavana, qualidades linas—Casa Poslal, 7bOuvidor—João B. Lopes.

lennis (íi larca crise quo o Brasil vai vencendo, depois cia siiuaçao io. oeiini.rosa q^uo len.gassòberl?ado a nação, é fora de.quesláo quo o que esta feito <•mlc mie o aue rcsla fazer ú ainda muito mais* .¦ , ,,

E'\ncon estável que. não se poderá reconstituir o crcd.lo publico collocnaiz cm condições do bem-estar e de Iranquillidade absoluta : e 'n™"»^'paizemLoiiuw.^u _ confiança, ver entrai* cinto

dulo-imiío,

j.gSoSl espàíhadctpor tod7a pàríê"a"coiniança5 vér entr em i,\res dé°le o graíiío palácio do rico até á çhoupaiía miserável c o alilèr ónlrar alegre o risonlia. serena c calma, a lelic.djnlo cândida caas pcniias das «arcas que ainda pisando os panes nao siquê não se poderá conseguir islo sem aeste ternno que. mata o que da vida, que cria e nuePassando por"sobro a humanidade o vai derramando os -annos"^ •¦*¦------ vão levando as esperanças e os sonhos. _

para a reconsliluiçao da situação li: v. • ¦ira ¦: <

lão aí\maculam : >' iiicon

eiande rcvdlucionáriò^ò Ideslroe. es!

anumno quejue, na ;-l

ndo o.•I que .

potire..¦üiiv..

¦-laveimp i—

\;u•aso

Cxjtacãosatcas,

Se todos quizessem ser sincero*', ou an-tes se não se quizessem enganar a si^ws- ^.„.„_¦»«s4-r «luaatím howças cgiàicssariaju iiue.j_.os depuUdoa Bicscnto» majaücstarom

(Gazela de Noticias.)(Ver secção commercial)

0 IMPERADOR DA ÁUSTRIAMais um anno da sua trabalhosa exis-

tencia completa hoje S. M. o imperadorda Austria-liungria, Francisco Josó.

Poucos soberanos no século XIX foramcomo ello atormentados por tantas agi-tacões polilicas c inlimas, poucos foramcomo ello duramente provados ha "escola

. . ,r_ _ „_„k..,-,-...;.. ínmn ello

SaflHAa sobre i*ortügal, ilhas, hes-0«t^UeSi>A}»IIA, ITÁLIA, SYR1A, PARIZe lonores. Rua Primeiro do Março n. 17.

< i»

Recebemos mais ura numero do D. Qui-xote, que vem, como sempre, impagáveldc bom humor.

11»

Vctulo. — Cigarros Exposição 1900.Papel Balsamico Peitoral, Ambreado.

FESTA DE 8. ROQUE EU PA WNão se realisa hojo como eslava annun-

ciada a lesla do S. Roque ua ilha dePaquetá.

A transferencia da festa nos foi commu-nicada pela cómmissão promotora no tele-gramma que inserimos em seguida. -

I*n<|iict,-Ti. WV.—Devido ao mau tempoa cómmissão resolveu transferir a fcsla dcPaquetá para o dia primeiro de setembro.—.A Cómmissão

Ao ministro da guerra solicilou o majorreformado do exercito Manuel Corroa daGamara permissão para residir nesla ca-Pital- -^

A Et-iuitataví--.— Apólices com re-sgate annuat por sorteio.

O segurado sorteado recebera a impor-tancia do seguro cm dinheiro a vista,podendo continuai* com o seguro c sersorteado nos annos subsequentes, semprejuízo do pagamento do seguro em casode morte.

< i ?¦

Do cargo dc encarregado do paiol da poi-vora dc Imberibeira, no Eslado de Per*nambuco, foi exonerado, a pedido, o alferesdo exercito João Baptisla Coelho.

I Ecwa^entèlorqiíe"'liara a foconstiluição da situação, financeira no ur:Incce^aria a aceãòdo tempo, c que espirilos irriquie os; dominados muitas v • ¦*.- >¦>idéalnreooncébidas, o sem duvida alguma as mais das vezes ai inentodas pcl.' > a.sèlev-idò na rio smo começam a desesperar a descrer das pro\ ideiicias adoptaita- .»nSslíar-i série de processos empregados com lana energia pelos poderes d.i ! - pu-^e ,„ £\\'} r ri M-nn -irlmil 110 intuito de reconstruir o credito da Nação,-resta!.* ;o-cèndo

Vas cofdiçoes dc'"vi\àlkla^Ua que o Brasil tem o.reito pelas nqu-asis quo^Smcclianismo

jlnM^ií^ffâSSÍSS^ t^^ !i' po-ada

lartras 'conoin'''-Si^iM^^ta^i&oyrdidi imperiosa de profundas e ,nhando se t5o s"ria c seguramente quanto possível para o. equil.l.-i.o oi. nSm 5 qual-6 dogma.que não se discule, t^^^M^^^Wt^^nãofiscali:nuiçiresgade.publico. „•,,„!,„,„ finniiceii-o èsíá assim lançado, deve afíirmar^o i

iiiii-

iírío.ã-i -

PARTICULARESBello Horizonte. t*V.-— Passou em

3* discussão no Senado o projecio rever-lendo 3"f. do imposto de transmissão aoEstado. Os debates correram animados,tomando parte nolles Afíünso Penna, Le-vindo Lopes, S. Geraldo, Baplisía dc Melloo Teixeira da Cosia.-— lí. Carvalho.

nieaa, *¦». — O telogi-amma do Sr.EmiliôHorla eiíarará não exprimo a ver-dado. Pfotcstci apenas enermeamcnle con-tra-áfcbatolas praticadas, deixando propo-silaltronlc dc convocar umasessão,negandonese aos Tcreadores adversários, «sca-moteando documçutos I São havia ná ça«*iningtteift SWpcilí» dõ i||naBga. B* m is

dos iníortunios c nenhum viu comodesappareccrem tragicamente, do seu ladoos entes que tinha mais caros: a mulher co filho. ¦'.

Chefe dc um Eslado que nas diversasnacionalidades que o. compõem encontra aprimeira causa da sua perenuo agitação, oimperador Fraileisco José. tem sabido-re-sislir a todos os choques dos diversostemperamentos cthnicos, mantendo <e i;ç-speilando a «herdado o fazendo anles dctudo uma administração cprréclar, severao admirável.sob todos <*s pontos dc vista.

Aos cidadãos atKtriacos atiai rcsid<?n%ia

MoVcis e tapeçarias superiores, gostosespeciaes, preços reduzidos até o fim domez. Casa Costrcjean, Ouvidor 61>

«i» —

Na casa n.'2l da rua dos Inválidos, deu-se honlem. uma lflcla entre os menoresRapbáet Gíanini e Arthur Lopes Soares,resultando sahir este ferido no. braço cs-querdo com uma canlVelada

"que lhe vi-brou seu contendoc-

Não ba motivo que jusliuquem tal ag-

CftnilITQ Rua Rosário 101 (antiga casa)OAUUlO sobre Porix*gai., 1liias,Ues-PASHA, ITÁLIA, PAIUZ, LO.NDUES.

«li

O major reformado Lindolpho AlipioRodrigues da Silva solicilou ao CongressoNacional a sua reversão ao quadro effe-divo do exercito.

..»Pastilha» «Ic <i«iníci:» Werneck.

—Inlalliveis contra febres ou sezões.m*'

Mandou-se desembarcar do cruzador An-drada o escrevente dc 2' classe Henriqueda Silva Soares.

< i»

Bom cate, kilo 1«. Moinho de Ouro.«i»

Conliaúa ainda impossibilitado de com-parecer ao seu gabinete o Sr. almiranteWandenkolk, chefe do estado-maior-genc-ral da armada.

«ii

A sorto quem dã... nas loterias ó Ca-uiões & C

«i»

Recebemos e agradecemos o Boletim Cri-minai Brasileiro, pequena revista de-di-reilo penal o processual-crimc, dirigidapelo Sr. Evaristo do Moraes.

»ii

Estão publicadas no Diária O/pcial dchontem as propostas para o arrendamentodás estradas de lerro do Norle.

i... i,nineis nue seiam prosperas: esie mecnamsiuu uaavuiu .... .:...... .V..-.J ,1.1'':11•^S^S&SkS^ «a s«a arrecadação conv.mie.de ., segura, ua dum-iod-^resnoSlid^sdo paiz no exterior .por operações semelhantes a doP, í;- oCim?iisí1o ferro- emlim. esle mechanismo linancoiro assenta nesla >-'i in

^®|f|®»íS^Sãiii dar eomo resultado a reconsliluiçao do credito

aiJ^^Á\^0\^^^Í^l^^tí- de medidas cümple.iimtares, j>b-,.ul.i-mente iVão dará o resultado que se deseja, porque, como ja disse tantas vc/es a tiwoWaflífÊè o Brasil, que está asphyxiando. todas as classes, .que esta gaiiBrenanao t*r?«imViiyer todas às instituições, é principalmente uma crise dccoraclm- Oí*oiío:.ií.o.a

Dal f a necessidade de serem' tomadas, por oulro lado, providencias que an pare iicauenrolejam a producçao nacional, que amparem e oue protejam o desi»^ ¦«=-m^tndn^ industrias do paiz, procurando-se novas fontes dc producçao, dando.-«S^om^^ffi^o^oíál; de modo a so poderem estabelecer. ™.-<'*?™* '.'•>¦£tempo o Si» teve, correntes de capitães que venham ^^«Wg™ |,At^gc^incrementando o seu progressoe o progresso das suas lentos de producçao c de -u.o

grandes riquezas"o -issirn õ"Brasil poderá chegar ao àesideratum supremo das naç.e.: que vivera"etadafnelo peior dc Iodos osDperigos, que vivem corroídas pela peior- d -to. asgnrS õ^uo vivem contaminadas peía lepra a mais horrorosa e de pfTcilos o* maisM&^xS^n^tfíSn^sá assim as nações quo vivem sob o regimeii do

gressao. - .. . , - .O tciido aciwis do convemenleinoiile

medicado «a Kaiila Casa, recolheu-se á soaresidência i rua do Lavradio n. 01.

O delegado da 4" ciicumsciipciiO £ro^<»d4^Iorma da lei.^ ' -'^ .-";

Da Grande Loteria da Capital n, 90—»?extrahida hontem, foram wndidos nesta

Icapital o bilhete n. .4267, premiado com

tBâUiá,^ 4e u. â830, oom Z.WWQJV

d° %CpôvosVqueV WeiSfíoino^BSfflfno reginien da moed, i,iconveriiv,:.da

nwrta m^ absolutamcn o não tem valor internacional, da moeda quo nara nada• nTSXmnác c vasto commercio das nações, da moeda, qi o nao

rí»íe%erenaoére4il^ nue nao pode ser e nao .- co -pode ser c"'l0".';,?7.uu',nr.l]o auc nãò tem nenhuma dessas grandes condições quoímoeddTun^ ? infelicidade. íeviver, como siiça-Jonn Sd íio rcimen do curso forçado, vivem, por assim dizer, sol, o n-uii,-n .!.fm» .m ; Mccic de escravidão, escravidão dolorosa, escravidão ia -donha, d i qualihso!ulamentoPnào poderão sahir: escravidão do lal ordem que o labor de toJas.a^hòris dí"iodos b Tdias é aproveitado pela exploração, quo os lucros o os bcnetlcoadXba?ho dessas nações nada valemdiante dos lucros e.dos beneficies^quo recebemní credores-escravidão da qual absolutamente nao poderão sahir esses povos, .a qualnãoMo jamais so furtar as nações para as quaes nao rc.... o >.. din,erdnde senão auando esses povos têm governos, lêm insl tniçoes tòm bemeiisSsteMtfs^em"tabáfe têm energia, tem adividade e tèm raora.itlades.ra^fè^dolal-ôs de moeda métallica, do mlhetes de bancos convcrslvcis-a msu. o ao

pr^eiHc- ermauasi sempre empregadosem pagamenlo dc juros de cmpctetniiosanteriores*CHote

no omlanto, o Ilrasil precisa collocapsc em condições.dc poder recorrer de

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anação de consumir o produeto: desses empréstimos mulilmeiilo, mas como e|i?U*tolão e sadio dè ver esses capitães empregados realmente em trabalhos úteis, o in-ell oramonlos que augmenlem asua acljvidade, que augmenlcm asua riqueza c üeM.nvolvam ás suas ion tes do producção.

O Brasil precisa cantar com a capacidade dos mercados exfiangeiros para recon-slruir o credito nacional, para seguir as pegadasde poyos mais adiantados .cujos e\em-pios ficaram na historia, para seguir os exemplos da Inglaterra e dos Estados UndçisuVslas maravilhosas ò admiráveis converções que fizeram caminhando lentamente,ii-u-i reduzirem as responsabilidades ao mesmo tempo que reduziam, o capital (tadivida e chegando, minai, tunia destas nações a não dever quasi Coüsa alguma o oulraa ter uma divida unificada de responsabilidades insignificantes..

Sim u Brasil precisa restabelecer o seu credito, tendo cm vista procurar a umii-cação do* sua divida, seguindo o exemplo das grandes converções da Inglaterra e aos

A Inglaterra consegiu, tando uma divida de coroa de quatorze bilhões, eitocluarconverções suecessivas que foram applicadas. ora com a preocupação clc rei.iizu oiuro, eki coin o fiiu dc reduzir o pròprio.capila!; pela substituição de anuu.dadcs dcion"o prazo, por atmiiidades de caracter perpetuo. . ,„,„,„.„-„

Nos Esti.K s Unidos as conversões ainda tiveram um caracter mnis assombroso,òorque no prazo de doze annos osla Krando nação ponde reduzir a sua divida, econo-Qilsaudo cerca do oitenta e cinco milhões. , ¦• , ,,,.,„, ,-„,*

A «rimelra conversão feita na Inglaterra, foi no tempo do Roberls \\ alpole Lm1715. era tella r. primeira conversão, retliiimnio-so o juro de 6// ao / oique pio-duzíl uma economia do cerca de oito milhões.esterlinos. Mais laplo viciam a, con-versões do 1729. dc 1.750 e de 1755, C os juros foram reduzidos a 3 •/., opeiando-scuma economia de cerca de trinta e cinco milhões. .

\s ti rras da cõàiisiTri àugmentaram a divida ingleza, masera Ial a sabedoi ia dosscus-ostatltstas, tal a grandeza tios seus homens, tal a preoçuia mesma divida qne, logo depois, veiosonversão d-- IÇõJ.pela qualaos 3 '|v para mais larde Cí

o patriótica de reduziri conversão do IS22, faz.-ikto-se por u!!inio;a

divida ingleza, com espantosa economia, ora unificadagrande espirito liberal, Gladstone. este homem que íoi

õeíieí • Vio* parlido liberal do mundo, eslo boiiitm, que defendeu por toda a parte, nain-iv !i'.i ainda m-smo quando lhe alvejarão os cabellos; annos extraordinários,nlifla mesmo quando olle já podia ser comparado a um velho carvalho cansadtpicdar fruetos em beneOcio do povo inglez; Gladstone conseguiu amda fazer a ultima

g^^jBTAJDE NOTICIASfóla muliiplicidado de taxas, essa confusão tristíssima do allribuições, é uma das

cousas quo mais ostão a onerar o commercio, que mais estão a impedir oseudesenvolvimento, prejudicando espantosamente a expansão da industria nacional.

Sabe o orador que ha uma classe do homens publicos quo não. acreditem ou que

IDomincxo 18 de Agosto de IQOl

não querem acrcrtiiar no desenvolvimento niuitsiriai <io urasu; uiasu ni.insu.iii ¦•»¦eslá, cMis! ilu indo já uma das mais fecundas bases da receita fiscal do paiz; o abi estãoespalhados por eslo mesmo paiz íabricas "Tle Ioda a ordem, estão em aclividáde _asmais diversas industrias — de cnicados, de phiisphoros. de tecidos do lã o algodão,

de velado meias, de couro, tio fariiilsas.de doces, do sabão,vesaria, lia as industrias quo ulilisam o ferro, o aço o o chumbo.

istrias (iuo vão proliferando o luclandode vinagre ; lia a ouri-

em condições espe-

Antes da guerra da Secessão, a dividaronversão. estabelecendo os 12 lp2 -,..Nos Eslado? Unidos o processo ioi o mesmo

am«ricana regulava em cerca do sessenta o oito milhões do dollars. , , -V 'morra memorável outro os Estados do Norto e os Estados do Sul, gueira

Iremoiulà onde estados inteiros foram devastados, onde campos foram completamonlarruinados, produziu uma divida de cerca doqnalpi-zebiiliõcs-drvida esta :«;,;••ÍSCu a 1S7S. islo é. no curto prazo de doze aunosprocesso das conversões o pelo ap -lio ao credito

leficou reduzida a quasi nada pelo

firmar o seu

Sáo centenas de iadüciaes, devidas ã natureza especial da moeda brasileira

De íaclo. tom so. clamado por uma razoável protecção a industria, mas estapróíécçãó nunca so fez sentir de modo conveniente, obedecendo a um regimen, obede-ceado a um syslema: /¦'"¦',

Como é sabido, a moeda do Brasil é iiieonversivel, o dc curso forçado, c a suavalorisnçto ou a sua depreciação so dá constantemente, conforme as oscillaçõos cam-biaes. de modo quo a protecção conferida hojo nas pautas alfandegárias deshppareccámánliã por uma elevação do cambio. E assim ítea o produeto similar estrangeiroprotegido o amparado por mão do obra mais barata, protegido e amparando; comodiz Stuart Mili, pelo facto de provir do um fabricante que produz por tradição o pelotempo, cujo operário é melhor educado, cujas machinas são mais íiporie.içoaita-*.fica o produeto similar estrangeiro, não dianlo do uma fresta, mas dianle de umabocea larga e escancarada para deixal-o passar, afim do vir asphy.x-.ur e malar a pro-duceão nacional: ...." ha. a proiudicar o desen-"o

a . \n-.;du-: oç.ão nacional." Hoje, adopta-so rim svsíema o amanhã, com a maior volumto.tado edada a preferencia, não a nma mòdto-.-ioão (fosso syslema, mas a um syslemaimposto, em compito anihiteso com eile. {Muito bem).

A confusão do lavas sobre os gêneros de quo se abasteço a população do Brás-,1,so faz. não já' somente sobre os gêneros do producção nacional, mas tambemsobro os importados.

Delialde a Conslüiiição da Republica oslabeleccu o salutar principio de. que oimposto de importação c privativo tia União !

E. uma voz despachado o gênero para consumo, só a União poderá tributal-oporque qualquer que seja a "taxa. tome ella esta ou aquella modalidade, assuma Ia!ou (piai fôrma; tenha' a denominação do imposto de cães. ou de consumo, ou dò en-Irada, ou do sahi.ia. ou de-crobarque, ou dc eslali.sl.ca.; 0:1 dc giro, esla iaxa é, emtíiünia aríálysc, uma adt.ièiónà'1 á própria importação. E so ella é iimn addicional áprópria imporlação, os Estados não podem ler competência para lahçal-os, porqueesta addicíonai cerceia a capacidade; que foi dada privativamente á União, de Irihu-

importação; o, pois, a'taxa decretada pelos Esiados é ihcórisliliJ

novo gerente da legação franceza, o Sr. [Sociedade de Geographia do Lisboa o SiPerettLdella Rocca, recentemente chegadoè que é pessoa de lino trato c de educaçãosuperior.

Em • sessão hontem roalisada ha F.s-cola Naval, a congregação desse estabele-cimento, depois dc largo debate, appro-vim o parecer apresentado pela respe-ctiva commissão, sobro o mérito da obrado lente calhcdraticò da mesma escolacápilãò do fragata Dr. José Maria da Fou-seca Neves, iilliluiada Curso de balística carli liaria.

Ficou resolvido que o trabalho é dcgrande mérito o devo ser adoptado comocompêndio ofílcíál para o curso.

Ao Dr. Fonseca Neves o Sr. miuislroda marinha vai conceder o prêmio a quetem direito.

"Mais ainda que á instabilidade, das pautas aduaneiras, ha. a prejudicar o tloson-

volvimerilo das indnsirias no Brasil, a volubiüiiade dos homens públicos em rotaçaca adopeão de providencias o de systemas' que amparem conventar.temenk

: .1. ,../er<Tftirti, para conseguir urinar o seu ; (;,r a mesma importação; o, pois, a iaxa accreiatia peips í-siauos o inconsiitu-credito o obter condicções dc vida, do bom estar, de tranquilidnde. de felicidade para i cional. \,*„..... .,.. Cj.,..-.r, i;-,0 sõ manter o machinismo da politiea financeira que foi iniciada Debalde, porém, o Tribunal Supremo do paiz tem proclamado a inconslilticiona-t»lii'"*u?tuai «ovèrno mas ainda complelal-o cem providencias, de caracter financeiro jfdadev em espécie, para esto ou para aquelle caso: debahte o Tribunal Supremo, 0.0ímvU i<« cumelc-r econômicos outras, sendo estas, sem duviãa nenhuma, de muilo ,,;.;z [(.m estabelecido a verdadeira doutrina: os governos locaes são surdos 0 cegosmaior in*--oiVmei*i c proseguem na sua faina de aniquülamenlo do paiz, tratando somente de-auienrem

Oassumiitodn que traia o "orador

opor sua natureza vastoto.ara ser abordado_çm rendas pnra npp!icarom-n*»s a fins políticos „,--,¦-,,;--,..- •i- em oulra terá oceasião dc tratar das providencias de caracter os pideres locaes vao continuando na sua marcl-.a; e. .sem allendercm as (!.ci.v.,es t

es da República'com o intuito | (]0 TriJjünal Supremo, vão cslabeleçehdo povos impostos.; cpli.randò os ànligos e. (tes-assim, dc dia paia dia,

Foi nomeado i- supplente da í* delega-cia urbana o Dr. Álvaro Alberto GomesBarroso.

- ¦ —1 » —

Falleceu hónlèm na 16' enfórmaria doiiospital da Misericórdia o indiviòtio des-conhecido que a-íto-iinnlem ítira pilhadopor um.bond da Curris Urbados na praçada Republica.

0 exame tíadaverico foi feito pelo Dr*.Thomaz Coelho, quo aüeslou commoçãocerebral proveniente do conlusões 110craneo.

Deu entrada naquelie hospital com guiada auetoridado da 3" delegacia urbana.

-M-»O nosso illtisli-c compatriota Santos Du-

mon!, p-gradecendo ó telegramma que lheíoi enviado pelo Sr. presidente dò Esladodo Rio dò Janeiro, dirigiu a S> Ex. a se-guhile caria

«Pariz, 24 de julho de 1901.—Exm. Sr.:Agrad.oo-lhe. com orgulho, assim comoaò povo fluminense, que lão dignamente

Ex. represento.

nma só eonferenci." .econômico que entendd devem ser adopladas pelos podei¦_.. . .. .de rcTiodelar a producção do Brasil, do reconstruir a sua organisaçáo econômica; u-,dotar ée meios de defesa a sua producção, especialmente o caie o o assucar, de am-narar as suas industrias nascentes, do modo a e\ilar a acquisição no estrangeiro rioum l3***o uumero de gêneros, tle mercadorias que o Brasil pôde produzir, conse-eulndô" manter o; capiiaes. entreter o trabalho 110 seio do suas grandesicapilacs;ocidades; Dove o orador, por ullimo, em oulra conferência, estudar muno os;

íão do café.riqu za cxmenle a 1

elemento

'¦¦"¦¦• em oulra conferência, estudar muito especial-. xaclaiaenle porque constitue esta mercadoria o principal

rna do pai;:, o' principal elemento do suas grandes permulas>r, por cons,' tinte o grand,"; nervo de lodo o seu movimento

cammiiando-semlar dia a dia o

do Tí-iJruindo

bem.)Em relação aos gêneros d- protlúçç

itiição : mas, o seu espirilo, a sua almanão para pequenos E.-t.idos, mas para

condo jii vos impostos, cobrando os antigosa própria producção uo p-tiz ! (Muilo bem, ii. nç Io dc

eom o 1 xt

Deve o orador, na presente conferência, dizer alguma cousa em relação as provi-dencias do caracter financeiro que. lhe parece, devem ser. adopladas cen a preoccupacão de ser completo o plano ate a actualídade inislo cm oxecuçãolentameuíe. mas com segurança, no uobre c elevado intuito tie lovtcredito publico, defendendo -assim os aitos interesses da Pátria.

Fntro as providí-ncias do caracter financeiro que. parece ao orador, devem soradopladas eslão sem duvida alguma, aquellas que na quadra actual mais direçlamemçíiossaio contribuir para que sejam altiahidos pàrão paiz capiiaes cslrarigeiros, capi aosque se v, -p.hnm empregarem melhorardentos tileis. era obras fecundas de desenvolvi-mento nacional. '_ ., , .

!C" ponto que não sofTre debate qno a situação cambial do Brasil depende, o a re-sullaníe ete duas ordens de factores: faclores de caracter puramente financeiros, aos«maes tem procurado attender, com o maior cuidado o eom a maior aliene.o o go-verno ria Republica, e faclores de caracter econômico que precisam; que devem serattendiitor*. - . , .

E couto lím paiz novo. q\\:-\ o Brasil, de capiiaes parcos, para ter desenvolvi-necessite do capiiaes estrangeiros, deve sor uma nobre préoç-

paoeres publicos o aliiciãr, lanto qarmio possível, para melhora-êntos uleís e fecundos em benefícios, oj capiiaes que venham produzir neste paiz,

enriquecendo-o c eiigrandeceudo-ò.lia obras do indiscutivel necessidade, ha obras de urgente necessidade, potlctsc

r.ssim dizer, o rom as quaes lucraria enormemenlc o paiz, não só debaixo uo [ionlode vista de sua situação cambial .(porque os capitães que entram operam sempre uomesmo sentido quo a exportação o isso nolnomenlo actual seria de grand.' vantagempara o Brasil) como debaixo do ponto de visla do interesse da própria vida da j S(» passa com os corpos d.i systema

Kação. do interesse dc seu desenvolvimento, do interesse especialmente da espan- | caminham o-.n direcções dilTÕt"ehles,

o nacional, não iia le.xlo expreindica que estãbeleceiitíb cJI;i aEstados q;;e, tinidos c còhfcili

formar uma palria sõ, uma e mdlvisivel, para|Estedps quc.chibòfa tenham certa auio-nomiá c certa ihdèpendchciaí^e acham presos, ligados 6 acorrentados; não a umaahslracção, mas a uma realidade, que se chathá — a União.— com as responsabilidadesda divida publica; com um exercito o uma armada, encarregados dc manterem e dodefenderem a honra nacional o a integridade do território: realidade lão grande queíez a gloria dos antepassados o que encarna as instituições aclr.aès; realidade immor-Ial, pornue desenha no espaço e no tempo os largos o vastos hòrisontes de prosperi-dado da Pai ria—o espirilo. a alma da Constituição indica quo c*s!.es Estados, assimacorrentados, não podem absolutamente conspirar conlra "a "unidade

üa producção na-cional. conlra a convergência dò interesses.

A Co;".cUU'içê.o. por conseguinte, não pôde dar ao Esiado A a faculdade de esla-belecer taxas que prejudique o desonvcivimenio econômico ea grandeza do Estado .'>'.

| hém p-itic ao Esla-.lo D a faculdade e a capacidade de tributar a producção doI Estado C.

E, se o Brasil, paiz lão vasto, tendo largo território, que so pvojecja ao longo doI meridiano; possuindo climas diversos. prorTuçções diversas, capacidades de Irábálhòdiversas, aspirãçõ -s muitas vez- s diversas, riquezas e producções diveisas, condições.

Antônio dá Rocha Soares, chefe da impor-lauto casa commercial desla praça, dosSrs. Anlonio Soares, Irmão & C.

Conferências da C^tiedralRealisou-sc lionlem aS1 conferência das

que veiu realisar entre nós o Sr. conego!/r. Francisco de Paula Rodrigues, arco-diago tia diocese do S. Pauto; a pedido doCirculo Calhoiico da Mocidade.

A igreja eslava repleta do ouvintes;apezar do máo tempo o da çhuvazinha,miúda o impertinente que cabia.

A parle principal do discurso do emi-líenle orador foi a que eile consagrou áfamília.

Mostrou em primeiro togar a sua ori-gem divina, como imagem quo é da San-lis-úma Trindade: o esposo ca esposa li-gados pelos filhos, inícios tíc sua união,i-omo o Pai c o Fiüio unidos p_-Io amorao Espirito-Santo.

Na creação do mundo. P/ms tirou acompanheira do homem da própria carne(teste; do sou próprio osso, para mostrai*que assim deveria ser rio correr dos.tem-pos, a carne-"de sua carne, o osso doseu osso.

A consiiluição da familia chrislii teve asua soíemio consagração nas bodas de Canaãa gue compareceu Jesus o sua mãi Sàiilis-sima, a mulher modelo, a Virgem das Vir-gens. que ia coni a sua presença mostrarquanto é elevada a dignidade feminina 110lardomcslico. -<r

Depois pelo milagre da transformaçãoda água om. vinho, ii Salvador patenteouque a ngua das antigas usanças, pelasquaes lão mesquinho logar oçcupava ámulher ao lado do homem", sc transtor-mava ho vinho generoso dos tempos queiam começar ern que oulra corrente dcsentimentos se formava para consolidar anova òrgamsaçãó ua familia.

No episódio da mulher Adultera, nãoora úma mulher que se achava demitiJesus, mas ora a ihiilhlatia por quarenlsao homem qúe. dconde nhava

Ah: Jesus é

Teral deixando quo se es! rilsom u 1abandono o na indiíTefehça os este, çodos nossos patrícios que querem conse, va:-para a nossa palria integro õ cornpktiolíír-rímbhiò de gloria que nos ailvem daiii-.cncão do próprio balão pelomosso ím-mortal compatriola padre Barlholomêu deGusmão. ., .„

Feio que so conheço r- ia se verilleou tioápparóiho propulsor que já foi oxi.osto epelo plano do acroslato aSanta Gniz*. te-mos a convicção de que o nosso illustrecbmpátriotà.b jornalista José do Palrocinio.podo completar ie integrar esse patrimônio;resolvendo pratícàrirente o problema dadirigibilidade dos balões.

So a experiência, porém, ba (te verificaro acerto dessa cÒhctpçSo. que baseando-sena facilidade dã provisão constante deforça ascohcioiial pelo arquerilee do forçade

"locomoção pelo aproveitamento das

correntes aéreas, espontâneas ou provo-cadas pelo motor sijpplemenlár, dá aosvétema do navegação imaginado um cunhosüggoélivO de eliicacia.

us serviços moraes prestados á nossapalria pejo inventor' a preíumpeão deoxequihilidado do s\.:tema, a utilidádo iu-tüsculivel da descoberta c sobrélütío odi ;r tle omiji-egar o máximo do esto

•r oido:il-

haciòhnl pari. firmar'/dcQhiUvamçnto parao Brasil a posso da prioridade da desço-berla do áeroslalò, da sua dirigibilidadeo da navegação aérea, nos levam n appel-lar para o nosso palriolismo, pedindo-vòso inestimável favor de vosso concursopraUeo c eilicaz de que oilo carece para aconstrucção do Aéroslalò Sánlh Cruz. V.'ura appello ãs forças vivas da nação queora fazemos em prol do uma obra cujagloria para a própria nação reverterá.

0 futuro pertence aos povos qu" sabemcslimütar o gatardoar a iniciativa intelie-clüal de seus filiios. — Dr. Paranhos Poder-heiras. —João Glapi). — Henrique Chaves.— Coronel Erhes-

Luiz Domingues. —Al-— Almirante .Marques

o

(lriguos e condemnado a seis mezes _aprisão cellular, tn-áo minimo do art. i>jS :í' do Código Penal.

Amanhã será julgado Julião FranciscoBarbosa pelo crime de homicídio.

Comit*3i»liiu ¦pi^incezí.não fòraui ahlê-hõnlom .1-1 111,Pedro não sabem o que perderam.mos. com ciTcito, uma excelle;,!»—a melhor íjuo alé hoje tem h:nRio. diziam Iodos lindo o especlcorreu por Oli Ire applausos eiiCm-

A representação de anle-honli -,rece elogios, e é com o maior 1 rao fazemos. Desta vez, com eit ito,senões a apontar: artistas, curo, 0Ira contribuíram iodos para nos

',íi

espectaculo in i' iieiisivel.Mais que nunca é caso pnra n!'-

adjeçlivos laudatorios, começani!ditelle Anny Goel. cujo talento 1cada vez mais so imjiüeao publinos deu uma deliciosa Bollinimníieia pariziense cantou as v.<,\geiras do 2" aclo!). coiilínuanduDésíré, lim impagável Laurenl :Ãbom no dialogo como na pari"pelo Sr. du Tilloy. ainda um I :;pêrrente, não Jia duvida, mas ,:;muilo bom o papel de-Pippo1' aclo foi blsado); o íenor ie-r!:.esplêndido príncipe FriUollíuí. ¦extraordinário realce ã parle vetalhando ns suas copias com muitao Sr. Dupont, um engraçado !to-vesqueçamos tambem d,/ meuciori*:!brilhante por que a Sra. Lanoux diiíi,,-,! o papel (!¦• Fiãmcttu. quo texcellf-nte interprete.

Enviemos lambem um piinh'j'!o

—Dr. Serzedello Conto Senna. — Dr.cindo GuanabaraGuimarães. — Franc:

sectuos (íe escravidão j da Costa. -^Salvadorpois de còrrompêl-a, a res. —Coronel Thaun

morte. — João Bariiòsa. -severissimo para o peccado, —Coronel Manuel

to indiilgciilè p. o peccador. Agòsíiui. — J-F.

•o l..ssarino AlL-lantos. — lovino Ay-aliirgo de Azevedo.

Dr. Fclisbcllo Freire.Mònjardim. — An[-õio

mas ¦• mFelizmente, a familia brasiteira cons.er- Leito Ribeiro,

va-se mais ou menos conformo o idéa! da pUão d j mar efamilia instituída pelo Christo. felizmente valho.»a familia brasileira não deixa de ser ca-thõlicá -. felizmente porque assim resiste á

ite naturalismo que procura ala- p.ealisoü-seailar-mór da

rpa Junior.-Luiz Barlholomêu.'•nona .íos'- Cario? d.

loronei-Ca-Car-

Os assignantes desta folha moradoresern Pilares queixam-se de que o carteirode Inii.-vjma. que íaz a distribuição da cor-rcspiíndencia por ãquellà Iniba, não a en-roga com regularidade, principalmente

nos dias chuvosos.Para o caso chamamos a aí

Sr. administrador dos Correios.so na Consti-* —=—*-<•lei orgânica; Entre o Club dos Diários daqui o o Club

r.-itos, devem Progresso do Buenos Aires começa bojouma partida de xadrez.

A tVcslern and Brasifiàh Tdcgnãph Com-»onw.''òffor.e'cóü a communicação directa e torrome ucgi-atuRa èhlre os dous clubs, _ ^o próprio recesso do l.u.

dblSmWvi"r:.a?5lt."s v1ânni,co!nmên- «"tao peto amor; mas a essência üo amor ãã"a3niá do estiniad,^solicitador Vasc,o ser perp-íuo, o nao morrer nunca, e j05ú Massaíerfe. mandada celebrar pelasobreviver a deterioração das formas, _a 1 pcs;0a5 da famiiia do distineto morto,

liència dãbeJleza. üm; aríior quenao ] Foi;ceIebranle.monsenhor>Amõ'r.im

Vasco F/lassaíepreno ii, t:^ 11 lioras. no

ti,- S. Francisco de0 cãsamenío não ú um contracto, e uma pauja. a missa 'de selimo dia cm suffragio

unirtn r,,-.;.-. ¦,->-.«,.. mie n es--.,.!icia Q0 ahíor ,1.-, nl,,-,,, f!n r. -iim',,!,dadorDr. TDr. Li:das: e

A. Napoleão"- Dr. Gófiofriieòjjliilo Torres, Dr. \Viz Soares para a rlirecçãiielo Club Progresso '

i Cupertino dei Cam;: ileiiiio \-ii!ecas. Eugc

!o Cunha,Itehlz e ó

i das parir-ari Barbin.

Miguel A. Goüy,o Zaniullo e Julio

mento o incremcupação para os

emíim, especiaesproducção dos sepretender-*? ! (-iuliite l

paia os ililTeroiiies Estados, sc o Brasi! começar por nao re.seIS E próprios mercados nacionaes; qu- mercadoslados o:

m).Assim, a Consliluição. pelo seu espirito, p"-!.'*, sua alma, claramente es

prohibíçâo desses impóslòs iülèf-es|adoaès; instituídos de Estados a Estadoo mais,'instituídos muitas vezes de município a município !

No regimen de federação qm- possuo o Brazil, é principio cardealcm relação á tributação, com c

¦\ ne aoderá

l^ro ao que

Réime-se amanhã o consellio do giuque resiionüa o commissario dc

lasse 1" tenente Arthur àtaciçl Soares.iri-Kfiíie^iemuríhás: l" Iene-erao otu laasastc

•ra

ito

17 ^hrévive a posso, é uma tiaixão ignóbil';

o o amor é otonio. e sõ o casámcnlamor: como destruir o

João Autonio da Silva

hontem

Rii ¦tro Jtimor

tònenlc

dos poderes (:quer dizer dcontrario,

Ilas ente

espherasEstados o tios poderesmodo algum (pio deva

esles poderes devem mov;i ecrla o determinada

niiopenoenc.iarfoilamónte

"delimitadas lios poderes da !'ni.-!0,dos muiiiciptos, n/a: osia independência não

haVer falláSle hafni ínia o do coordenação. Aoir-so em orbitas distinetas. mntiicr.dò. po.vóm.

umn obra (Ieieruo. como dissoiver o amor ?

Não : no Brasil ha livres pensadores,porque felizmente todos eües, quandotraiam tí" casar suas Jubas, vão a igreja.Iralam do encurtar o mais possível o'empo entre o aclo civil que todos res-peitam e devem respeitar para garantia debens temporãos, de direitos de suceessãoe o acto religioso em que eslá a sàncti-Reação do enlace.

O orador--terminou a sua brilhante con-ferencia reproduzindo as pa'a\ rastie umdoschefes do moderno positivismo indepen-(lenle.iiubiiraaasna lievisla dos Dous Mundos

0 templo achava-se repleto dc senhoraso cavalheiros, sriólaiído-se, além da fa-miiia do li!:;:do.*as seguintes pessoas:

Barão de ifceurussá. Carlos Leal. con-.

!•'¦ i extraordinária N'iiia •¦ á

são o da grandeza-de sou commercio.E eüire as obras mais importantes o mais urgentes acham-se as obre:

js do Rrasü. e. particularmente, aos portos cio Rio de Janeiro, daos pomos ema largo movimenidos, tp:'.c o a

mmorciai o onde se pódc

| tempo, uma harmoniareferentes, coníusõ. s.Bahia, "tio ! o mesmo .**'

faz

óóritenãção o? moao m;planetario, que descrevemmis fiue máiílcm cn'

com quoü dar com as orhii

io haja ãllrictò.s c

de Irihulação da í

-) sem-üia-ile aquillo queorbitas diversas, quoravéz tto espaço é doo co::i que nãd haja

Tocurou-ncs nonicm oBruno, que nos veiu contar o seguinte: —ha lenirios tevo olle como seu empregadoLuiz Augusto de Azevedo, a quem des-10 iiu-

iionlem. Augusto foi á sua casa. a rnaChile n. :'.;;, a' prbtextó do receber umaquantia, que diz o Sr. lenenle Bruno não ,, ,njsmoiho dever, o ahi o aggrediu, acjraa de si me

Seguihdo-para a delegacia ria-, 1 çircnm- 5aa paixão; ouícripcãò urbahn, acompanhado oa auclori- inoraj (j0sce rapidàmeu!i"'t't0 aviltamento a qüe ch ¦;

para hó leiripó da revolução

seüieiro Barros o familia, Maria PaulaFreiias. cómhiendador Manuel do CamposPorto. Lúcio Leal. Oclavio Jorge da Silva.Augusto Leal. Bernardino Bastos, ManuelBarreto Dantas. José d • Araújo Lima, Car-los Barbosa, Eugênio Flores, Joa quim Ma-riáiió dc Oliveira Bello. Carlos Flores, Ma-nuel Ernesto de Campos Pòrloe esposa.Ca-Ijrãl deMdhézes.Ernani Cavateaníe: Adálbcr-to Massaíerfe. Beato Cavalcanti, Dr. José daSerra Beltorí', commendador Anlonio José•Mas do Caslro. Octavio Ferreira da Silva,commendador Manuel Fernandes Guima-

dcjulbódcste anno, oqual compara o; chris-jrãòs; Carlos Pinlo de Sá, Carlos Camposijãnisinn ,-i duas azas qne erguem o homem ; Porlo

Aninta Brouky, que lao oppiatiiiino lindo bailado do 2" ncio: e iparabéns no hábil Sr. incuti.

Terminemos osla cbruntea (riu:aconselhando o publico ipi'- vá ottvba Mascatle om matinec. Estamos •que elte nos agradecerá o cons--!'

(SHaraay.—A bella p-trt.lura dGomes ainda desperta entro nós osiasmo que dominava oi ilr',.';-.'! as ;principaes da Italia, qúáriiíi o uo ¦¦:,palricio era quasi disputado peloszarios e pelos artistas.

A' parle os sonhes que so po-tar ao seu primeiro trabalhicontém essa partitura paginredouras, a symphóuia e to-Jeeiro ac-to em primeiro logar, ¦¦iodo o tempo ter um grande \ ;arte o liara nós quo nossas p -conlramos uma vibração solem.•nacional.

Foi por isso Immensamcnlo aidéa do emprezario Sansoiio co',1première do Guararg ura busto tioartista ao lado do proscênio,eommovente foi a bom, na;os artistas da companinmemória, indo depositeisvnibolica**, coroas de Iern que Vibravam ainda ;da symphonia.

A i-. prosei!tação da p¦¦-larmenle: o tenor Pimiirta bravura do cosi ti iiíi.'.esl ti pend a mon te ca racteripersonagem a energia oderam o musico o

prestano ruura it'"i13 Uiii

»|i

no, uo'radas

dade. o Sr. lenenle Bruno ioi no ti"vaiado por populares o vó!tando-sc

mar¦o preço nos gêneros quo sorvem¦

,.,-.!r,=

ilr/cife o do Belém

ime a eareslia dos gêneros impa!imeni.-:--ão á população, procede menos dos impostos aduan iros estabelecidos pelasnecessidades úo Thesouro da Republica, do qu? dessas estadias prolongadas, do qudessas descargas demoradas, do que dessas dosp

o (ias Municipalidades.Este é íim* dos problemas

urgente saüsíacão, oo;:i a pivóc;|-i;!a

mais paiipação d

importador do paiz nesses portos.•'-¦> Janeiro, diz o oradorO porto do Rio do,•!,-

dantes, umase estabelece*

., ... nos processos de tributação; amparando-se, ao :as collossaes feitas polo vasto com- yínii n!o GÓramerciãl o induslrial tíõ paiz e evitando-se que

tnniquilíem a producção dns outros, com medidas que syncha-so em condições especiaes. E" um poros que vivessem cm hostilidade absoluta. .;.;/;.¦ >'.'o '-rm.

ao. aos Estados.das necessidades dè mais• ceria o determinada rçgü-iibsmo lehipó, o deséhvol-

preneter a v>[r. dos que o intimavam; bateu:lhe casualmente ha face. fazendo-lhõ umaeseo ri ai-r.o com um ánhel.

Chegando á delegacia ila 1* circümscn-

u egoísmo c dossas ;,zas. o ser¦ e oilo chega aoiu. por exemplo,íraricezà; em queante o culto da

obri-

F." um!e fali- cem absolutamente Iodos os grandes recursos o Iodos Guardará o itior para oulra rom

(niuilos não apoiatkaporlo vastíssimo, mas ende

os meios do que dispõem cidades de valor muito inferior o do ordem secundaria; dos seus ouvintes [muitos não apoiados-, o uIsto. infelizmente, provém da imprev iiicncia dos governos brasileiros, quo dotaram esle \ a apreciação das providencias de caracter econorniporto do (iuas concessões; concessões quo so guerreiam, concessões que se hoslilisam;! das", com a preóccüráçüó de mais e mais consolidaide mòdoqnesè assisle ao espectaculo de não ver o governo, por largos annos. o : Que lhe soja permcllitlo terminar a presente r.:inicio das' obras por uma dessas concessões, áchaudó-se, ao mesmo tempo, impóssibi-^ j olhos \ óltados para os desüriós iía I*aíria; (jue lhelado do contrai lar com terceiros porquo as c-mpiezas concessionárias mahlem os | ainda nue as giatulos difíicuIdades que opprirriemilir-ilos qno lhes foram dados peia imprevidencia dos governos, em concessões que j tenham os brasileiros confiança hos próprios psfóínüo fi explicam. [ essas dilfículdades. Lembrem-se t-ües porém

ito dc o'i-aòo qu

os Estados se sr-ierríi-m. : vratso comprehendériam entre ; Iauiitoliêm.) P'

não querendo nims.ir da htlon.ção \ (! ¦ 'n'a roso acolhimento quo tem lido — : rnema-il•o i_\v.o eni.e-.nlo, <!o\er:i s -r ádopla- jo credilo do Brasii no exíoiior. 'mero.!ela. cemó a ahi^iiòr. como--,--ja í^rmeiliJo conclui-' alfirinnhiio

o Brasil não são imuueravoLs:L-05, que iulo cio conseguir vencer

:.'i;i:i.O (!'.-i'mio do ílagr

.rado fez conlra ideixai

la-entre-

ex-em-'az "c conlra o sc-uiambòm o ferira.Bruno foi posto ém liberdade

liahfa que prestou.=r.

Pa=sa o orador a relerir-sc porquo lambem conheça de perto, ao porto do Belém, \ janümento tí-

stas boras tle combate, o :!•• ag-jresstles. qu, /!.graiide, ito vasto | nltos interesses do paiz; loihhrem-.se

ver:: couaargurascar íirim

frü,

o <!os (granuta íe!iei:!a,!-:

ne em s-.ut espirilo devo domitiar v.; jiriiicipjos sobre quo so basoianí ¦•a grandeza da mesma Palria. (.Mui

h-ei

ue irüiii-i do tudo 03i unico iu-sociedade e

Foram irarde ehgenhariã! OXí-rcii'! : i** !

, l-.-iro. João M:Abreu -' • '

ialermos para o z-os seguintes óííicíacnonli-s ionaítias Rego;i;aiio Vieira. Ábrelíi

eo ti.i Si

inaoi (10lo:'.-o de

o cylto da razão cahiuprostituição.Esso mesmo positivista confessagado pela evidencia dos freios, que a obraite .je^us impera hoje. como imperava nostompoi primitivos de suaifundaçãó.

l*.s'so. testemunho, insuspeito; da boceaum homem que não é cálhplico, que

o é christao.quê nòmeespirilüalisla o otis irrecusável altestado d:t grande ei-tlado qiu o íiómém-Deus derramoubro a l'.'ira.

di

nivi

Manue! Teixeira dc Carvalho e es-pos-i. Severo Pautas. Ernesto Honorio deoliveira. Pedro Cunha, Henrique Chaves.conselheiro Cosia Carvalho, Joáo CaetanoAi ves, Luiz Rodrigues o iamilia, Ernestodo Azeredo Coutinho, Anlonio BelmiroRodrigues. Cardoso Junior','Victor Moreirada Costa. João Marlins. Sylvio Rodriguese José Marlins.

Liga e institutoDa senhorita Angelina Ferreira do Car-

vaiho recebemos, para a Liga (lontra aTuberculose; 3003 coupons dá companhiaJardim Botânico.

iibiT-ni-í:iiio ioWz ua phrase : l- m

tido.Xo duello cantou com lan;./teve imito com a Sra. I' ;

17. q,

ovaçao enuiusiaA Sra. Slinco

na clluraprivilea sna bella arteAlém do IrinmpIro o maissigniido segundo a lccipe. ò em todaróiro.

ilica o espmiinPalc-rmini os!:i:u!a om nu.-ib- caída!*io do priii

: -aiivo alcançouC era :t.ie • "¦•''

a scena com

• a.-ire

Embora ( ¦> recursos extraira. Slinco Patarmini não poriar á ballala um colorido t!

.1:

feição eramenu •n:i

a .

porto tte mn dos Estados do maior futuro da Republica : porlo dc«•oiumercio biternacionál : porto que, por assim dizer, abastece Ioda a enorme ítegíão leressn— o da Palriaamazônica, referindo-se á qual, Humbolclt prophelisa vaque. « alli naquelie valh?, asTnsiiluições.qúõ/faznaqueüa xlousa raglão, pelas condições especiaes de temperatura, tte calor ede Immi- TcTilíam os brasileiros confiança o üsrmj eni relação á Palria, tlaqüella mesma ídade. a"humanidade havia de ciicónlrar seu ullimo ;:s\to. dedicação, daquelle. mesmo esforço, daqúelta mesma coragem, daquellã ihosm» ab- \

Pois liem. esse porto de Belém, porto de um vastíssimo e importante Estado, negação de Eléocte,- üin tios maiores typos da tragédia' grega, stibendo defeiuIorThebns:empório ctimmercial. por assim dizer, do todo aquelle vallo dó Amazona.-, eslá so i L. mdo baler-se nas portas dessa cidade ooníra seu pfoprió irmão: mas. tendo a co- |arriitnantlo e os vapores, mesmo de pequeno caiado, já demoram o fundeiam a milhas rasem do fazer este sacrilicio. tenham elles tambem a grandeza dc alma. a doçura do!•Ic distancia da cidade, achando-se o commercio internacional nas condições precárias coração-, o amor o a consciência dG dòvcr do irmão rio Eléocte,- desla bcüa imagem tte jita modo quo as cargas, as descargas o as estadias acarretam despesas coiassaes mulher, Aiitigoae, quo soube dizer, ao ver o cadáver do irmão, segundo as leis da •cs i;mto?as. época, atirado aos cães : cNão; não consinlirci nVio.

icos que Sei-que é conlra-a lei. mas não mo en\ ergonho de desobedecer á ioi nestascori-/vida tem uma voz eloqüente qu

£•• tenentes FrancisPauto Bandeira. Cândido Au^u-lo NnnosPires. Arlliur Cosia Ferreira. AlexandreGalvão Bueno. ioão Joaquim de Oliveira

Itote á 1 bora da tardo ira oRévtii*. Sr. arcebispo benzer aoròchtal tia frenuezia do SahláCássia, annexa á matriz da meí

Exm. ocola pa-Rita do

ua sanla.

Reis. Na-. Mor-I Ferreira de Casíro.

•irá o Joaquim Sotero

A.inda hontom não leve togarem ordem ete marcha, qu,- o ..,.gdlto t!o\ia passar aosl'. 2;i'

,ío exercito

a rcneral

o -JI'risla¦ Ar-

I!vciiofTemai

s ccrèdiladós hegociátiles Srs. Oli-a i.** Barcellos. clã rua da Assombléa::eceram-nos tuna amostra da sua novaca de cigarros — Globo.;

^c.-rtiiáií/rt é o título de uma mimosapolka editada peio Sr. Arlliur Sapoleao, deque é auclor o Sr. Évora Filho.

O Dr. Silva Freire, director interino daestrada dò ferro Contrai, indeferiu o re-querimento de J.oroiiyiuo Baptista Camacho, solicitando o abono de 20 [seus vencimentos.

sobre

I;

EHEN:SA'GEEatüihões do infanI re pr ll da

d.-i1Itili ica :0U

nien! rie cavállaria. ficando transicridapara u próxima semana.

i't>uo o orador dizer que ha. em relação ao porto do Belém, dados estatísticos queassombram, que mostram como a população do Brasil vivo asphyxiadá pnr necessi-dades, peia eareslia dns gêneros, devido monos aos impostos cobrados nas repar- ;Lições aduaneiras do que ás despesas extraordinárias e espantosas que o commercio é iobrigado a fazer com essas operações do carga o descarga e com a estadia prolongada itios diversos paquetes. lA'Sim, pode informar quo a companhia Tlamburg American I.ine cobrou, em 1900, |tíe ín-tes por viagem de um vapor, do Ccnadia, por exemplo, a quantia de *jíj:üüü;'.cniqüanlo as despesas no porlo de Belém foram do 64:S00s ! (SensaçãoJ)

O vapor Allemanha rohrou dc fretes 2i:000S; teve, r.o cmtanlo, dc despesas uoporto a quantia de i>3:SO0SO00t

A Companhia lied Crass Line leve do despesas, no vapor Camclaeiise, a quantiado 54:0OJS; no vapor Madeireiise a de 57:000S ; lio vapor Obidense a de 72:0005000! !

A companhia /í-;//i Line, uma das mais auligas. levo do despesas no paquete ,Uerbcrl cerca tíe 57:0COS e no Augustinc cerca do á5:000s000.

Ahi está como, em uma simples viagem, ás despesas do navegação são lão gran- ^des. tão extraordinárias, lão espantosas que oneram o quo asph-.xiarn o commercio, ;que impossibilitam o quo impedem o seu desenvolvimento I

E tudo islo vai repercuto' sobro o consumidor, que, afinal do contas,6 quem paga. ié quem xi\o nas angustias da miséria o das necessidades mais urgentes!

No emlanlo, pondera o orador, o exemplo do porto do Santos, das docas admi- !ravi-i-t aüi estabelecidas eslá.alt05laiidó}qoo,.cmpivzas^"a podem organisar som onu.-eiabsolutamente, para o Thesouro, s,-m on«s para o Estado, onriqueL-eiido o paiz, favo- •recendo a sua expansão commercial, protegendo c amparando os grandes interesses do jcommeroio .o da oxpoiíação-, ãqacltc exeniplò csbi demonstrando ijao emprezas se jpodpm t.s!;-.!:"lec,-i-. irazeíulo nieliioramonlos ao porlo do Rio do Janeiro e aos portos '•das priitciptios cidades do Brasil, com grando vantagem para o paiz. -e, ao mesmotempo, com larga remuneração para cs capitães empregados em taes melhoramentos.(Muilo t>an). ... :

Ainda mais: não ha absolutamente quem acredite quo não se possa* estabelecer-osaneamento rio Rio «Io Janeiro : não ha quem duvido do que capitães se ófTereçáhiprompta e energicamente para satisfazerem a maior das necessidades desta grande]cidade—o seu saneamento, o sou cmbellezamêhlo.

llouve um dos governos do Brasil que cogitou seriamente do assumpto. c oorador t-vo a honra dc. por iniciativa desso governo, apresentar á Câmara dosDeputados um projecto de lei estabelecendo bases para o saneamento desta capilal. ,.nmv,j. ~ .,.h ,1., <=,,--.-;„ •,n|ep,-fio'ito

Jtode assegurar ao auditório que tal projecto não Iraziafdc modo algum onús, ^R^^^M^i^W^^^mimquer para o Thesouro da União, quer mesmo para a Municipalidade. con\*!mieiite aesuno

lio: ;m aodições, porque as entranhas onde nós começamosn:é faita.

Eu, mulher, fraca c hmoçente, não consentirei quo o cadáver de meu irmão sejaatirado aos lobos o que elles se saciem com ns suas carnes ! Irei. embora débil; cavaro fosso, abrir-lho o túmulo; e, mais ataria, irei buscar nas minhas vestes um pouco doteria com que cubra o cadáver do meu irmão !¦•

Tenham os brasileiros a coragem do Eléocte: saibam, até centra o própriosangue, defender n Pátria; mas tenham tambem os sehiiinejifos dóceis o iramorlaés doAnligone. sabendo cumprir os últimos devores. (Muito Lem}. t

ii Brasil es-á om uma situação tal quo a fraqueza *é um crime (apoiados) o os ''"brasileiros precisam de se cóllígar para. nesses momentos dò amargura o'do combate,encararem somente a salvação .da Republica o a sal tação da pátria! (Palmas)

No tempo do Pompèii, dizia Ciceró em íirna do suas cartas que os ventos eramfavoráveis aos conquistadores das Galliás:—Cesdre venli valdn sitnt secunâi; na épocaactual. porém, parece que os ventos sopram na preòccopáção de demolir as institui- I(i ;cões," üêsmoronando os homens que as encarnam o impedindo que os brasileiros jsaibam corrigir os erros passados, tirando das desgraças de lionlem e do bojo á ficção |liara o futuro, e que eües saibam trabalhar com tal afinco que possam reconslruii' o

,i,Apr isentou

guerra e ao chefe do estauo-iiciló, o general Braz Âbfasilesirtulo ilo Eslado do

. se achava commandandoi de infantaria do exercito.

M» —

Em viagem

O Sr. ,lionlem à Câmara dos Deputados umam.eiisagem solicitando do Congresso Na-cional

"auetorisação para rescindir o con-

. . , . tracto da The National Bfasiiian llarbourministro da . {-ompr,!1v. r.imitod. o abrir o credilo daíioruo exer-1 a.l(ia

•tle 2.000:0008 liccessário para opor ioi- ene- ' „anlónt0 ;, mesma companhia, como

, , ,,Ü?° : indemnisação pela rescisão de seu conlra-ba.a.i.ao cUk c.o:n garantia dc juros para a conslru-* cção^usoe gozo das obras da melhoramento

dò porto di- Jaraguá, no Estado das Alagoas.

Foram eni regues bõníem aoestrada de ferro Central pela locomoção,convenientemente reparados nas oüicinasdo Engenho de Dentro 32 carros de di-versas series.

A Ihesoüraita da estrtra! arrecadou ante-lnlul :'030SS28; éxislindoo saldo dc-1.151:3**8S4

ada de ferro Cen-liitcni a quantia denesse dia em caixa

Rio Grande íio Su! ondeo

PETROPOLISile

ram-iíi • >.'. ¦ • ¦••a sua arte ainda tem admirador-dãrios innumeros nas espherasx noas da sociedade culta ito Bra-

Ardito foi um soberbo ave:cej.-i)!-:' .".ria Scnza tella c k.¦»:..- íIior eile cantada com tal ma, .-Iriavibrar a molla do enlliusiasmo. <¦a bisar a scguiula parte.

E Didiir ? Ita algum.! cousa.a'.g'Jporventura que Didur icom precisão o colorido arimir.ivei¦go dá difiicil ! roctiral-o e liHIicüiimo! Iral-o.

Aste-hónléni serviu do D.de Cacique, havendo-se p.dmir.e sustentando coma s.ia voz o-còro.lanlo na preghlem do ! * a binvocação do IP do. Deus '.'¦"*cantando com alma o equilibriasua bcilissima ária

Giavinella nello sgttfirãfoi deliraníemonle appbuii.

Do \mazonas chegaram hontem á bordoor .1/.-;i»'.:'j.- os Srs. Drs. Democrilo lhado

Soares e Sebastião Sóarc c o Rev. padreArthur dei Miranda Cosia.

Para o Rio Grande do Sul partiramhoiitem nó vapor liapàcy os Srs. Drs. íósé ,

O gaz.de um baião, cahindo

.•adio.

credito haciónaL comprómcllidó por aquclles rjuci dcsválòrisarám o ax*ütaram a iu-o-ducçao do paiz, desvalorisando o. aviltando sua moeda."(.-Is ultima; palarrns do orador são recebidas com cs-lrc-pilosa salva ãè.palmas', sendoS. Ex. muito cumprimentado).

umm do Congresso76 SESSÃO, EM 17 DE ACOSTO DE 1001

Presidência do Sr. Vaz dc MelloAo meio-dia.prosente numero legal,abriu-

soa sessão, sendo lida o som observação

E o orador—que falia diante do uma grando assombléa. dianlo dc crescido numerodo cidadãos que lemjamlliás, quo tem esposas, que tèm lilhos—esla plenamente certo ;do que não haveria íio Riodo Janoiro quem so recússase ou quem so oppuzesseaopagamento do certas o determinadas taxas, desde quo xisse qua o pagamento dessastaxas produzia diminuição da freqüência dos serviços médicos no lar

"doméstico, re-

slricçãó das grandes, das enormes despesas do pharmacia. além da eliminação dcmuitas doi cs,'de muitas negras magnas, do muitas noites de desesperação. vendo amiúdo succumbireiií, viclimados pela febre amarella, vfelimados polo lyplíÒ, vicü-madi s pela f' bre paluslrò. os seres mais caros, pedaços do coração, elementos daprop ia aimi. representantes do próprio sangue- ! (Muito bem.)

.Nao haveria, repele, quem sc recusasse a pagar taes taxas nossas conrilçõe

mas com o protesto da bancada peruam-bucana.. Fica a discussão adiada pela hora. -

Em seguida, 6 designada a ordem dodia para a sessão seguinte.

Levanlá-se a sessão ás 1 horas da tardo.

NO SENADONão houve honlem sessão por falta de

numero.*-#-* ¦

Foi arvorado em guardião o marinheironacional Marlinho da Costa.**0 Sn. IitiNEU Machado. = Insisto ainda

na questão do direito que têm os funecio-narios das estradas de forro á aposeula-doria. opinião que tambem professava oSr. Alfredo Maia, aetuat ministro da viação.quando direclor da estrada do ferro Con-trai do Brasil, c deDois do oulras conside-rações, termina dizendo que, so o govorno,como 'declarou,, não pretende arrendaressa estrada, dove acceitar o projecto que Ainda está bom patente na memória das* "oas quo tiveram a salisfacção de appro-

Devido ao mào tempo não so realizaramhontem as experiências de machinas docruzador Republica c da lorpedeirã PedroIvo.

NA LEGAÇÃO DA FRANÇA

is Sanlos Qiíeimá o Alvares do SouzaMonteiro. ...parto no expresso de hoje para Lua-ralingueláó conhecido negociante Sr. LuizBernardo de Mello Carneiro, soeio da firmaMeilo Carneiro & C. o pai do dtslmctocaxaüioiro Sr. Francisco Antônio do MelloCarreiro, interessado dos Srs. EduardoAranjo, comniissarios dc café nesta praça.

-' «-H» • ¦

FestividadesA irmandade Üo Divino Espirito Santo

da Lapa do Desterro âotenhisa hoio a possodu sua administração com missa rezadaás 10 lioras. na capella do consistorio dairmandade.

. i»

Os moradores da Tijuca, na zona sor-vida pela estrada dò ferro, estão em umasituação' bastante critica, impossibilitadosquasi' ite so cònimühicarem com o centroda cidade, pola carência dc- meios do trans-porte.\ greve que rebentou, no dia 13 do cor-rente, entro os empregados da empreza daestrada do ferro, paralysou por completoo serviço, forcando os moradores do apra-zivel arrabalde a pagarem o décupto doquo pagavamjpara poderem chegar aos seusempregos, o ainda assim. solTrerido oshorrores de uma viagem abominável, aossolavancos, fazendo prodígios do eqmli-

da casa do Dr. Afranio deqiierque. à rua das Laranjeiras n.com que o rondanie.lemendo um iudesse sitinaí do fogo.

Nó local compareceu o pessoal do postode bombeiros do largo tte S. Salvador,com o respociivo material.

No salão do Club de Xadrez realisahoio uma conferência sobre a iiiilividuáli-liado litteraria <!'• Fagundes Varella o Sr.Dr. Xavier ria Silveira.

Como ás tinas primeiras, é de esperarsobre o 1o- ; qUe concorram á do hoje as principaes

mie-'pres-1polo ;

Será lavrada amanhã na directoria geralde hygiene transferencia do contracto dolaboratório da vaccina anli-variolosa"^.--querida pelo barão do Pedro AlVor.so parao nome do conselheiro Ferreira dosSantos.

O Dr. Anlonio Pires de Carvalho oprocederá

Aihii- I famílias de Petropolis e cayaiiiciros-. íez j ressauos na homenagem quo vai sor'ada ao estimado poeta tlumincnse! homem tio tallras da visinha capilal.

—AO deixárhoritem o cargo de secretariointerino das Obras Publicas e Industrias

1 do Kslado do Rio. o Sr. Dr. Martins Juniori dirigiu o seguinte oííieío ao Dr. Marcellino• liamos da Silva, director da secretaria:

a Deixando nesta (teta o exercicio do! cargo de secreiario interino das obras' publicas o industrias, agradeço-vos a leal-: dado. crilerió e zelo com qüe còoperaslèsdurante a minha gesião iiesse ramo doserviço publico do Estado.

Peçò-vos que torneis extensivo esso agra-ÍOí

queBem foram os outro* arlMa-. •

mente o tonei' Ferraresi, es t„,chesíra.

Applausos o chamados repelidoderam-se em lodosos inten ali---empre o com justiça viclork.rio.juos artistas, o maestro.

lloj" vai a opera em matin'c, ;prever uma enchente.

.ll-.iiiU:. — Dous esptendii.tcidos realisa liojo a conipan'Bastos, para os quaes não faltaenllnisiosla dos apreciados arl -Idelia fazem pari ••

. Ambos os espectaculos são comcom as melhores peças do reporteexhibido.

No da larde reproscnla-s*! O v*-<Barrigas e á noilo a celebre roxistaic c-rirca. o dou d.i companhia.

5o. portatito.*. £*»c.ís*ó.hoje no S.

duas enchentes o— Eni maiincc re;!' Iro a operíAlbuquerque procederá á vaecmaçao.gra- áecime"ntó ãos cliefçs rie serviço vossos ,,,

luila diariamente om seu consu tono aÜK*|«ij"i „0s quaes tive tambem ocea- '" na 0,liíliri0 unailiruaMana^esqui^ sifl0 do êohheclr a melhor vontade no 'U.ilor trabalho c.a cuiipanhíM r.

na estação da Piedade, phai-macta Btasil. cün,prSíento do seus devores, c bem as- T(,*,0- ^ ,v, „,i3 f.,!--, nas corda-:ondo dará consultas graluilamento a todo, sim 'a05 demai3 fuacciónários desta secre- {$$. c.°0

'üesomnenhdas í» as 12 da manha. laria.».. Assim é de

De novo assi''gura_o'orattor que o projecto a que, se refere obedecia absolutamente "Ffl^yl^^^SSaS nma 60- xímar-so oo sr. viscon»-.- uo i.avaur aea Iodes avpreorcupaçoes e linha ató a vantagem do remodelar o actual systema rie „"7J*-„;.*!.„„/1 tmj- nVe íeiiiVn d/ÁVío íi/k s-iinte Fcrlunadi- di^ni««imo ministro daimpcslos. fazendo coni quo uma almosphera de equidade e de justiça so espalhasse gg^jgq^ãolSta petos" UrbSno SaX ton^SS«;%°W&S!^tpor sobre- os .-on ribuint, s, por sobre os quo pagam impostos, ao passo que no actual "^ "mão ,n-Vsi lia a sessão do quo o seu * desse diplomata intolligente" o distineto.regimen de Iribulação a casa dc 1008 paga, cm relação a esgoto o a água, uma por- S^^tò^KÍoif^fâ^r«nfârI6 simples e sem affoctaçáo. desejoso de ser,-, iitagem çorrespondeole a 8 */. do va tor localivo do prédio, emquanto a casa do i^moa me to e auc nor este motivo era útil ao seu paiz e de tórnar-so um preciosorico. o palácio nuas do 5003 por exemplo, paga, em rotação a esses dous beneficies, ^/^vo, teo ao seu auetor. Nãó que? elêmenlo de união enlre ' a França e otaxa correspondente, a pouco mais de l "i. do valor localivo. _....-.:"..:.' "„V:i '„»..,„,.:.,..„; j, „2í!„„ o^.»:i

IWo pSXfíoreirmorr"^ esta cidade a quo a injuria conlida nas palavras do nobrevegciar. senitndo muüas vezes os brasileiros, sobro o coração e sobro as faces, pata-vias dúbias pronunciadas a respeito do cmbellezamenlo da capital do Drasil e das con-dições em que ã vida nofia se desenvolvo.

As diiiereutas enformidades, nas actuaes condições, surgem nesta cidade o nellaencoiilwim um campo de cultura—e quo um medico notável que ouve o orador•rejivnd.t-sc ao hr. Fjjarco) lhe perdoe entrar neste assumpto—campo de cultura Viofjvúrai éí que ; s colônias do micróbios proliferam o progrittam, tomando até aspectosnovos, pro u:> tado novas modr-üdades o novas espécies mórbidas, o acelimando-se,de modo a so tornarem endêmicos esses grandes males na capital da Republica

Não ha ouvida quo o saneamento da cidado do ltio de Janeiro so impõe; porquotal cidade é um centro do grande população, é um foco de cultura o do civilisação. ótogar rio habitação tte muitos estrangeiros, é a sédedo corpo diplomático; porque, ellatem comniercio vastíssimo, porque seu porlo é demandado annualmento por centenssite vapores, donde so segue quo a influencia política o commercial que ella tem noestrangeiro sobro todo o paiz são do um renome e de uma força extraordinários.

Capiiaes estrangeiros poderiam ser applicados com a preoecupação de se sanear acidado, tornando-a um bico maior do civilisação e de desenvolvimento, produzindocondições de b-m eslar. E isto teria enorme eíTeito o extraordinária acção sobro asituação financeira, sobre a situação econômica, sobre a situação do Brasil no convívioíhteimcioncl das nações.

O orador discute estes assumptos certo de que não está trazendo novidades, masconvencido dc quo ba vantagens em serem agitadas estas questões, cm ser despertada-a attenção dos poderes publicos c a iniciativa dos brasileiros, tendentes todos estesmeios a rifarem o paiz de melhoramentos que não podem continuar adiados.

Ainda não é tudo, porém. E' necessário attender, na ordem linanccira, á situaçãodo commercio e especialmente do consumidor.

Se é impossível, no momento actual, dispensar impostos — e ninguém contestaquo !aos impostos são fortes, quo impedem quasi a expansão commercial do paiz, quoasphyxtam de alguma sorte o desenvolvimento industrial da nação, que allligem eassoberbam o consumidor — se nãoé possivel, no momento actual, dispensar impostosé, entretanto; possível, por providencias acertadas drminuil-os, espalhando o distri-Inibido pelo paiz condições rie equidade quo absolutamente não existem.

Quer o orador sc referir á situação especial da multiplicidade extraordinária detaxas estabelecidas, numa confusão 'lamentável,

pela União, pelos Estados c pelas mu-jiieipalidaries; quer se referir a esta anarchia espantosa quo existo por ahi, fazendocom que o mesmo produeto de fabrico nacional, com que a mesma manifestação dainiciativa individual seja taxadas duas, tres o quatro vezes, na tristíssima conínsãoque ha em relação ás altribuiçõcs da União, dos Estados.c das municipalidades.

Parece que o Brasil não vive em federação; pareço quo elie não constituePátria unida o unica; parece que eile 6 habitado por povos diversos I

De .acto, basta que no Eslado A so estabeleça uma. fabrica do sabão, para que ospoderes esladoaos, os poderes municipaes, tratem de evitar a enteada do sabão íabri-cado em Pernambuco. E, se no Estado O so funda nma fabrica de tecidos, ó istobastante para que nelle não possam mais entrar os tecidos laborados, por exemplo,na Capital Federal. ****^ T *

Haverá contrasenso maior, insania mais profunda, ipconsciencia mais completa? IParece^ repete o orador, quo o Brasil não constituo um paiz unido, mas sim oconsta do povos diversos, que. irritados, se hostilisam reciprocamente. os demais recursos norlhaes -de" estreitarE ainda agora dous Estados fronteiriços, atravessados nelo mesmo rio, estabe- as relações enlro as Nações Americanas,tecem taxas, tomam providencias, manifestam hostilidades-taes, um em relação ao E'isto o que nega, porquo supprimiram-seoutro, qun seria impossível acreditai qt» essas medidas íossem adopladas õtíõ Uru- legações na America,•sua-y e pela Republica Argentina. • ~ • ".:•- - \_ Termina diicndo que o «".edito cassará.

deputado pelo Maranhão figurem nos an-naes sem o seu protesto. Todos sabem queS-Ex. 6 solidário com a bancada pernam-buedna embora não tenha renunciado oseu eprgo cómo-õ fez o Sr. "Julio dc Melloofòipara não cortar essa solidariedade"que devolveu o requerimento ao seüauetor.

Aiinuanciada 'a votação das matérias-que.se acham sobro a mesa, verifica-se que não;ha numero legal para julgar objecto dòdeliberação o projecto do Sr. JUIredo Va-rella reorganisando o Districto Federal,verificada a votação, a requerimento doSr. Bricio Filho, e comprovada em seguidapela chamada a quo responderam apenasKW Srs. Deputados.

Ficando adiada a votação das matériaspassa-se a matéria em discussão.

E" annuhciada a discussão unica do pa-recer sohre as emendas offerecidas aoprojecto quo auetorisa o governo a abrirao Ministério das Rclaçães Exteriores "ocredito da quantia necessário ató 150:0008ouro para oceorrer ás despezas com a ro-presontação brasileira na segunda confe-rcneio internacional que se reunira noMéxico.

0,Sr. Pereira de Lvra não se mostrasorprebendido como o Sr. Seabra que oprojecto cm debate não tivesse impugnaçãopor oceasião da 2* discussão. S. Ex, devosaber que a impugnação de créditos destanatureza nas mesmas condições, não ócaso isolado.

Os protocollos italianos passaram em1* discussão, foram combatidos cm 2* ecahiram por grando maioria. Combatendoa opinião do Sr. Seabra, diz quo as rela-ções quo ao executivo compete manterpela Constituição são unicamente as decordialidade entre os povos; as demaissão da competência do Congresso.

Passando a outra ordem de considera-*es, pergunta-se 40 comparecimento do

O n. 12 d*-l Lanterna, o semanário aea-demicò por excelléncia, dirigido por JulioPompou. eslá bom a valer.

Insere o retrato do estimado clinico doNieiherov. Dr. Ferreira da Süva. duas cx-cellérites gravuras o um texto magnífico.

«-»-»

empenho o irrprever que o tS. Pi

Ao engenheiro da secretaria das obras comou™ °\°* ,-,.„.,-,.publicas do Estado do ltio Anlonio Noro- \ ¦) "

; i«^V. ,,V' ;nha Gomes da Silva foram concedidos 15 ! A «-••< !l"""' d •dias do licença para Iralar do negócios dc«eu interesse, a paríir de 9 do corrente.

iirio, por uma estrada impossível, cheia cm Calumbvde enormes buracos. ——^leceoi

Em uma palavra: um martyrio. *n, ¦

PARA OS POBRES E OS CACHORROS'*

EsmolasDa Exma. Sra. D. Maria Luiza recebe

mos a quantia do 108, que por nosso T^i\'âÍ''artisYico^intermédio sorá distribuída em esmolas ''-"V-1 J' :'•"' "•de 2s cada uma ás seguintes pessoas: Ca-róiinâ Augusta. 1. C. Pinto. A. M. Aranjo.Anlonio José da Cosia o a urna senhoracnlrovada moradora na rua da Floresta,

Em beneficio das orphãs do Asylo deNossa Senhora do Amparo realisa boje. ás8 horas da noite. 110 lliealro Fluminense,o Grêmio' Draniàlico Furtado Coelho uni

v.t.r ,repr,-til*".!

io um

br,!-.

tKasil algum proveito auvuu imra u uuçau.Nao 6 contrario ã representação, mas écaso de ihemerir se o coverno ià" oseóTou

BrasilO telegrapho nos deu, ha dias. a noticia

dc que aquelle cavalheiro, por imperiososmotivos referentes á sua íamilia*h'avia sido.obrigado a -pedir a sua substituição 110honroso'cargo quo oçcupava no Uio doJaneiro. . -- Tivemos hontem o ensejo de ler umacaria, que- o digno, diplomata, escreveu apessoa altamente collocada na representa-ção franceza do Hio de Janeiro, na qualannuncia que sentia muilo não poder vol-lar ao Brasil, do que tem as melhores re-cordações, porquo a saudo de seu velhopai, que

"lucta com desvantagem conlra Sãannos de idade, obriga-o a ücar por em-quanto na França.

A colônia franceza, quo o visconde daLavaur estimava porquo lhe conhecia oselementos iútelligentes c .laboriosos quohonram o nome da França, merèccu-lhonessa carta conceitos elevados o lisonjeiros,que não podemos deixar de reproduzir notexto original para que os distinetos mem-bros da colônia franceza saibam que cs-*^*^£«1**" °sc"relalions quo j'ai cues°avecTnoire colonie,avec lc présldent et les mejtnbres do IaSociété Patriotique ; jo vous serai trós ré-en leur disant quliji c^mplent un 9mi déplus en France.»

O Sr. Decrais, novo ministro da França,de quem muitas pessoas ainda se lembramquando empregado na chanccllaria doconsulado no Hio de Jauciro, ainda nãoembarcou para vir assumir o .seu altoposto, que saberá certamente honrar pelagrando pratica que tem dos negócios epelo seu trato de homem prudente e ex-perimentado; o alem de tudo sabemos po-sitivamenle que ê um grande amigo doBrasüj ó o qu^ a^s de tudj? ücs íator-essa. - - -,.*

Antes de partir o condo de Saint-AU-laire, que vai com licença qo dia 29, osympathico cônsul da França, cavalheiroGeorge Ritt, reunirá alguns representantesdas sociedades franeezas no salão do con-

O agente da Prefeitura do 1" districto doEngenho Novo, capitão Eusebio Martins daRocha, apprehendeu,hontem,no armazémda rua do Engenho Novo n. 1, dc que eproprietário Manuel Gouvêa, quatro bar-ricas contendo carne cm. salmoura, emadiantado estado do putrefacção c que so^O^capitSo-5 Eusebio Rocha lavrou autode accordo com alei. ;

O Govêa, quando foi censurado pelaauetoridado, por procurar vender gênerotão avariado, explicou: _ .

y~ Saiba Vossoria que nao e para a fre--níczia, não senhor; isto 6 sõ para ospobres o os cachorros i

. i->

Na sessão de hontem da Câmara dosDeputados prestou o compromisso regi-mental c tomou assento o Sr. RodolphoMiranda, deputado eleito e reconhecidopelo 4* districto de S. Paulo.

—•+* /

Foi honlem preso e recolhido ao xadrezda 8* delegacia Marinaro Raphael por ter,na villa Guarany, onde reside, espancadosua mulher Caetana.

Seraphimde Abreu, residente á ruaSerra n. 12, queixou-se hontem a aueto-ridade da 10* circumscripção do quo oseu visinho de nome Olegario sem mo-tivo algum o aggredira o espancara.

O queixoso foi submcliido a oxamo decorpo do delicio e aberto inquérito na de-legacia a respeito.

uiJoão da Cruz é o nome do um rcOnado

larapio, assidup vigilante da propriçdad©alheia.

Assim, ás 8 1|2 horas da noite dc hon-tem, quando bavia grande affluencia detranseuntes na rua Trese do Maio, enlcn-«teu elie de pôr cm pratica um plano si-nistro, batendo o relógio o corrente deouro pertencentes a Josó Martins de AI-meida. ,. ,Preso cm flagrante, o meliante.oppoztenaz resistência, sendo afinal conduzidopara a 4* delegacia, onde o agasalnavamno xadrez.. .....

Em sessão da directoria da secção da Sociedade de Geographia de Lisboa no Rio

.5U%d» S9$\__mVSi assistam ^.ijgsfi do de J-uieiroXoiapp.i^y^oíoçio eilfccUvoda;-

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. -.:.'-...¦ ".¦ •.:'... -¦• -.

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:.-,,y-.,,...v.- . .-¦-.,-..¦ i—..—

eíiemos mais para D. CarolinaAugusta a importância dc 108 que nosmandou um anonymo.

#-!-» •Recebemos:O Bolei im da Alfândega do Rio de Ja-

neiro. 11. Vi.—- Os Estatutos da Caixa Beneficente

dos Oflleiaes do Regimento Policial do Es-tado do Uio dc Janeiro.

O Economista, revista ite scienciaspolíticas e sociaes, finanças r> industria, deSi Paulo, o n. 23 do 1 • annó.

Revista do Instituto PolijtechnicoBrasileiro, o tomo 28, do 33* anuo.

AEROSTATO*SANTA CRUZ- Communicam-nos:

« 0 problema de dirigibilidade dos balões6 o problema da acliialidadc om todo omundo civilisado.' Não ha nesta hora umsó espirito que. não se prcocnipc com esseassumpto verdadeiramente interessante eemoeionador pela revolução quo determi-nará no estado aclual da civilisação uni-versai.As recentes experiências, que comlão grande brilhantismo o lustre para seunome e sua palria acaba de eíTectuar onosso glorioso patrício o Sr. Dr. Santosjjumoht, tiveram éco e repercussão lãograndes e tão goneralisadas. que bem de-raonstram quanto a humanidade sc prendeá solução pralica desso problema e quantosento que seus destinos eslão dependentes

Mais talvez do que com essa sympathiao esso interesse, a angustia e anciedado dospovos pela solução definitiva dessa questãosão demonstradas pelo auxilio pratico ecíliciGiito quc cios liomcns do genio cjuc 3tèm emprenendido os povos civilisados seapressam em concerter agindo em commumconi o? (Tôiieres íTubRcõs, naluraliiaenteinteressados em prestigiar os que disputampara sua palria a honra o a gloria dc acollocar á Irenle do progresso universal.

Na França, na Allemanha. na Áustria,na Suissa c nos Estados Unidos da Ame-rica subscripções populares e subvençõesdo Estado favorecem aos inventores osos capitães necessários para quo per-severem nos seus estudos c cxpfcricn-cias'. . Nem o malogro de algumasdellas, como if Ho çfcnde do Zepellin queparecia absolutamentirtri-jmpiianle, enti-Lia o animo do povo, nent uidpyc doassumpto o interesse íiacionaTjp»?, aocontrario, como que se torna maiP^ vi v"ppara confortar c acoroçoar os interesses.

Ora, nós não' podomos conservar-nosiudbXcrcu.cs o Alheios a esse movimento

Subira ã scena o drama om 3 aclos Asnodoas de sangue.

Consta que o Dr. Ah.rro de Tcfie. activodelegado do policia desla cidade, não darámais licenças para bailes populares omcertos estabelecimentos, onde lem entradatoda sorte de gente.

Com esso acto. digno de elogios, pre-tende aquella auetoridade evitar scenastristes iguaes á oceorrida na madrugariade rmle-honlcm n<> salão ria fabrica decerveja dc Rapps v*\- rombo, o cujo epílogoíoi a morte de Anlonio César Machado,rapaz que ora o arrimo de sua pobre male do suas irmãs solteiras.

Ouvimos que a Câmara Municipal de Pe-tropolis resolveu mandar calçar a paralle-lepipedos o trecho da rua Dr. Porciunculaem frente ã eslação tlu Estrada de FerroGráo-Parit.

Vai tendo geral acceiiação por parto doshabitantes da capital llumíaense a orga-nisação de uma guarda noclurna.

n-.

J-iorsRL-sr8* SESSÃO ORDINÁRIA

Presidência do Sr. Dr. Buarque de LimaResponderam antc-honlcm à chamada

13 jurados o foram mais sorteados os Srs.:Pela 3* pretoria.—Joaquim da Costa Cui-

marãos, Alcino Veríssimo da Silva. Joãodos Santos Couceiro, Joaquim Duarte Cor-ròa. Joaquim Gonçalves da Cosia, PedroJosé Barbosa Lima", Luiz Felippe Freire deAguiar. Pedro Fernandes Fontes. José Tei-XÁ-irA da Costa, Manuel José de AzevedoPacheco, Melclinules Bento dc Barros,Francisco Nascimento Cardoso, José Cupcr-lino Corrêa dc Pinho, José Antônio Uer-nardes, Jorge de Olivoira, Mario dos San-los Barros. Josó Ferreira Dias, AlfredoCardoso do Nascimento. José Manuel,Alton-so, Manuel Joaquim dá Silva, Dr. Manuelda Motla Monteiro Lopes, Pedro Ribeiro,Francisco Salles Cardoso Lino, Manuel daCosia, José Carlos Coimbra do Gouvêa,Francisco Luiz do Oliveira, Joaquim dcSouza Orliz, Joaquim José dos Reis,Adolpho Manuel Fernandes, Victor Manuelda Rocha, José Jacinlho Louretle, ManuelMartins, Anlonio Augusto Samid, JoaquimTeixeira Pinto c Eugênio dos SanlosLontra.

1* SESSÃO EXTRAORDINÁRIAPresidencia.do Sr. Ür. Celso GuiaiaiUesCompareceu ante-houlcm a julgamentoo réo Adelino Fernandes, aceusado dc ter.

ua tardo do dia 28 de dezembro de 19001ga rua do Passeio, resistido tenazmente áordem de prisão que lhe fóra dada porestar promovendo desordem*.

Foi aeleudido pelo Sr. Dr. Coelho Ro-

nicporque o •Qrpttce é poça .\pro e agora só os bailados sideiro chamariz.

•Lyi-ieo.— Iloje.á 1 lp? daI proibia Snnzónc rtá mais ama t,: o Gnnrnnij. cuja primeira repre-' Ioi uni suecesso completo.

tioei-eio.—Representam-se hothealro as zarzuela.-*, Crmi Vi.i.taineii Nacional c Marclia ite (.':nialin '¦¦-. o Tcmpcslad o Marchadiz. .á noite.

¦ u',i'a

/ .-

• procura de !amanhã no I

S. P. de Uelltiide Pueeini.

Tem havido grandipara o espectaculo riiem beiicllció da B. P.

Canta-se a Bohème

A distineta artista Resina Rellegi".tão apreciada pelo publico fiu-mrealisa boje no salãódó Conscrx alono l.u rode Musica um magníficoprogramma e o seguia!

1* parle.— Mozarl. ouvorlurajMágica, para piaiio a oilo ma(Pardal, Alice Carvalbaes. ILPaiva o L. D. Duque Eslratla:RiiSrna ikneilor. ana

jj FlautaM. K.

vui'ii.1 de¦rdi. .t¦'**¦.

tara soprano, ite-'i', Iltlsell til) llortiüHfí

ixvsivi tbi Übcitittt.mira; l!i'ie!. <•* »'»irn.r'-

Villa-íúano,,S'fi (íi-

Ml

sina Bellègraudi; !para violino, o \\ imazurk. K. Allh..-manza /.'.- i Abre, para tenor. Manuelnueva : Chopiu. Imprompiu. paraJudilii Ltvv: Ponchielli, Gioconda.dio! ária

'para soprano, Rosinagrandi. n ,. . .¦g" parte —Massenet, Re:1" L'-'-:para barylòno. J. Teeclii; Svlo iLuigi llilloro: Meyerbe.r. I* aclocoita, ária do tenor, Manuel \ uBcethovcn, Andànte e Altegro finalnata em/Vi menor, F. F.doEspin.iPticcini ". Bo/ieniftr/lnccoMíO, 1Mascagní b. Cacallcría fíuslkana,de soprano o IcriOr, Rosina BellManuel Villanüeva.

ire, ária• tlatiU,!a .!/>•"-uni ^a:1 ..ia so-i <aiito>

acta:tlui'""

O Club da Tijuca da no sabbado ««»soircc-conccrlo. ijue doso ser deslutn' ro-nl'*-

O Club dos Destemidos prepara paia anoile rio 31 do corrente uma íoirèceni sctlssatees, por iniciativa dos sócios, que»ollerecomá digna direcloria em lionionagemao muito quo tem feito pela prospeiniawdo club.

Pagám-se amanhã as seguintes íol!ia*<-Professores dò 1* gráo, cemitérios ncipaos. auxilio para aluguel de casapediente ás escolcs.

OBSERVAÇÕESSú sepagan. ás folgas ^nuncJadas

foIhas^Titrauaciadas o naost rão íiagas aos sabbados

recebidas

ex-

"í^e^da^firacioria^Municipal, ern IS de agosto do P*»1*-,"V cscriplurario, £aifit-ii/i«o de Azeita-Nascimento.• <Coutlutia nn 3* i»agüi»;.

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Prefeitura do Districto Federai

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ajrectoria Geral das Rendas]Municipaes

GAZETA 3DE NQTICIAS — Domingo 18 de Agosto de 1901

17 dopetições despachadas hontomJaostopelo direclor interino:

ALVARÁS DE LICENÇASDEFERIDOS

Francisco Fernandes de Mattos. Eugênio

jt {'... Caries Guimarães Marlins, AnlonioSonçalves Fontes, Alexandre Bugler. Ar-iiurCampos. Francisco Alves da Moita & C.ÀKtardo Maurv & C. Amaral Ribeiro <v C.intento Gonçalves Carneiro, Joanna Pa-tone. ¦'. Cnvaiier, Francisco Maria LopesCHluiia. Fernandes & Sonza. GuimarãesSampaio & C, Heitor Golll, Rita Alvim.

EXIGÊNCIASJoão Joaquim de Oliveira. Antônio For-

têira Baplista »v C Anlonio Teixeira Pinto.Intento Machado Lopes & C.

recibo.privada e v.oll.mediantenandes.-j-.or iá ter iniciadocha do GtiirosHtes.

P!ogo Andrew.-- Domingos -JoséSim | reira

n TPague a niuila em que mçorrqu | 60

de Souza, G56 : — 18, Joannaj Piscina, 620; lí). Isaliina do Abreu Vieira.j 601 :—?0. Maria Casianheira. 336 :— 21,

Va-ia da Silva Rios, 536 :—22, Benedictode Queiroz Oliveira, 563;—23, LucindaMoreira Hapti>'r.. 55tíi;—24, Silvia de SouzaMarques. 542.;—23, Maria da Silva Rios,187 ;—26; E'iie>1iiia Ferreira da Costa.IMl: .Olinda Ferreira Soares. 341: ritfi.

obras. Manuel MáApresente prospèctòpara reconstrua' o pivdio.— José do OH-veira Lopes.— i»«ra o qne pode não ore-

cisa o supplicante de licença.— Francisco

•;.«¦.- ^M?v™.»*-^^ *¦¦¦ **MU*Luiz Luta.— Compareça á Reparlição. Gomide Penido; 31silvares & Gosta.— Apresente prospèctò da Silvpara reconstruir o prédio na forma da lei.Elias da Silva Sanlos.— Mantenho o des-pacho anterior. João Pinto Simões.—Passe-se alvará com a declaração que serádemolido o sotão. Companhia Kio do Ja-neiro City Improveruehls.—- A circular 'édesnecessária, por isso que a companhia, aexemplo do que fazem os encarregados dasobras do Estado, é obrigada a dar avisoprévio de cada obra que pretenda fazer.Viscondessa de Santa Justa, Manuel Joa-quim Ribeiro o José Moreira da Silva. —Satisfaçam ãsçxigçneias: Leopoldino Contesila Conceição o João Carlos Gónça!Deferidos. João Domingos Vãz, Jo>é da | ;>'Silva Cardoso o Adolpho Francisco daCosta Chaves Faria. — Indeferido.

Directoria Cera! de Obras eViação

EXrEMKNTE ni 17 DK ACOSTO Dl". 1001Alto! da Silvo. Daniel Bontenavo, Thomú

Emilia Luiza9.- —31, Alice OlympiaIgnez -da Silveira" Cor-

doiro, 303.Adjunçlas gratuitas .1. Alda Azurara. 926,-2, Latira Santos,

í'0";— •'!, .Mirados Domiiigues de Lima eSilva;732:-~i, Alice Ci-itz, 129:—õ. The-

[reza Caroüna da Silva Guimarães. iOP ;—ü. Olga Azurara, >lvi -.—7 Maria da GloriaI Tortei-oli. 303:—S. Demethiide dá Cosia' Morna. 2*2:—o. Balbina Leopoldina Julit-láj.Míiano. IS1.

Directoria Cera! de íristrucção Publica

Joaquim Augusto Borlido. Francisco Gomesda SiHa. lo>é Francisco'de Almeida, João

Municipal;| oliieial. .-i

Iniias.

I" de agoslo de lPol.—O 2'inir Américo de Mallos. (Visto)

':üi Tavares, Camillo Mourão &Pr, Antônio de Souza Campos e LeotIM' s AC— Passem-se guias.

ir. ik-nninio Francisco do Espiritoíuii cio da Bocha Liberalo. Felinned-.»:ni' PinlOjJosèSaraiva d-- Andrade

¦tina Apollo. Felippe Fauslinalií, Pr. Ângelo da Veiga, João Viclorino

<i.i silva. Francisco Augusto Ramos. BentoMviii'-t--¦ liraga, Cândido Ferreira Dante;

Fr. •tas e commendador OliveiraPassem-se alvarás.

Rodrigues Pereira dn Cruz >-Vraujo l.ellis. — Certifiquem-.-.•,s A- c— Junte 3* via da

J..M eCatramltv.

Atu-iisioD. Varia d-

Vtílas I!co*i!a.

Antônio dos Santos Silva.— Facilite oexame do prédio-

nio di Cunha Mello.— Faça ladri-tor a coiinha e o compartimenlo da

;o próximoK:l7:-2.

Directoria Geral de instru-cçlo Pubiisa

SECÇÃO I»K CÒSTA1HLIDADEKuriaorõ de dias deoxercicio das odjun-

I elas estagiárias até 31 de Ju!'iitldo:

1. Armênia Augusta Moreira.Olympia Barbosa dos Sanlos, 125S;—3;jIsabel ilenriqueta de Souza oliveira. 1253; j—i. Branca Magdaleno Branco, 1177:—5.Zelinda Rodrigues Gonçalves, 1113,-—G',\Alice Violeta Rocha. 1131;—7. ZulmlraJLeal da Rosa, s:;:;-.— s. Aída Schiridlcr, POS:—'.'. Alzira Claraz de Souza Guimarães; -796;—10. Virgínia tanenné, 7S?:—11, Etel-Jvina Maia, 7:0;—12. Adriana Pedreira jPinlo, 752:—13, Armindn Alexandrina |Tauuãy, 750;— 11. Amélia NunesPortò, 7,i3—lõ. Isabel Nathon, 727:—lü. Honorina

nuel Auguslo da Cunha; procurador, An-tonio da Bosa Brito.

Conselho.—José Francisco Alvos. JoãoBaplisla Villano. Syinplironio de Carvalhoe Silva, Joaquim Jose dá Cosia, Luiz daSilva, José Sampaio; Manuel José RoSri-sues, 1'olyearpo Carvalho Mollo, PedroCabral, Anlonio Moreira Monteiro, AntônioSérgio Rodrigues, Manúél Machado do Mi-ra.ntta.

A" Ai.imsla o Respeitável Loja Ce-pitôlõ Fidelidade Mineira; dc Juiz de Fora,em sessão magna de 0 do correnle, elegeuas seguintes digriidadés qúc tem de servirno exercício iie lüõl a 1002: Alfredo deSouza Basto-, ver;.*. : Salvador Nòtorò-berlo, 1° vig.-. ; Paulo MÒriéhiirè, 2*vig.-. : Francisco Antônio do Macedo,orad.-. ; Anlonio Teixeira de CarvalhoCordeiro, seeret.-. • Manuel dn Rosa !!:il-

braços a conduziram alé a pharmacia Ma-galhãos. á rua Figueira de M.-lio n. 51, ondellie ministraram os primei.ios curativos.

Avis.-ida do íaeio a 8? delegacia compa-rec.eu ao local o inspector Falcão, quo seachava de dia, providenciando como ocaso "xigia.

Salgueiro foi cm padiola transportadonnri k sé-ii- da dòleíjaciá. donde o remo-•m estadogravo para o hospital da

EDITAL

D órd ia do cidadão Direclor interinode Rendas Municipaes. faço publico, paracçnh 'ciitieiiioilos interessados; queo prazopara a cobrança do imposto de aferiçãodos pesos, balanças c medidas das casascominereiacs das; íréguçzias dó EngenhoycllioeSw Christovão terqiiua no dia 31 Uocorrenle mez. incorrendo na muita de 3031de accordo com a I. i eni vigor, aquellesque deixarem de cumprir essa exigência,tia referida lei. 2* Secção da Directoria de.):lJRendas Municipaes, em 13 de agosto de1001.— O chefe Antônio Trovão. (:

cap, üios.\ : Agostinho Pestana da Si!-, a.Chance-/. : Domingos Vassâllo Juíiiòf. 1ixp.-. :.JoséeFjitcio, 2° e.\p.-. : SerafimJosé Antunes, 3' exp.-. ¦ Evarislo tio.li-nho, li dia--. -. : .!oi"io Pedro Verner. 2'diae. •. ; José Agostinho do Oliveira; a(. •. nade C. •.: Sebastião Perogirii, lios^.-. : Geo-vaue Credcilo, por!.-, esp.-.-. PascoalRoço. porl.-. esl.-. ; Virgílio GermanoBiagio. çóbrid.V; Luiz José do Rego Arch;Aníôiiio dã Silva Redõzehdd; M.-. Bane. ¦. :Francisco de Paula Gomes, Adj.-.deoiad.-..'om dè Paula.Adj.-. de Seeret.-.; Anlonio;

i d- Freitas. Aiij.-. de lhes.-. ; José Marce-• Iino de Oliveira. Adj.-. do M.-. de Cer.-.| Deputado Antônio Alves Marinho.—Ro-! prcsehtoiite Võfissiinò Passos.—Commis-. sões: Finam-.-. José Joaquim Pinheiroj Machado, Jo-é Pires Alvos. Bernardinoí Gõmcs Figueiredo. Centr.-. Evarislo Go-i dinlio de Figueiredo. César Maurieio de

¦irn, Antônio dc Freitas. Beneí.-. João ! Dli Pedro Verue, Agostinho Pestana da Silva, '

I Virgílio Germano "iagis, Anlonio Teixeira'de Carvalho Cordeiro", g. lrf.-., secretario.

veraiüSânUi Casa de Misericórdia num carroAssi dencia Policiai.

Conla :ü annos do idade, é solteiro,pescador e reside á rua .General Bruce n. 3.Acha-se reformado no posto d'1 1" sargentodo 2"" batalhão dé artilharia do exército.

A respeito.devem depor hoje na 8* de-legrcíi varias lestõhninlias enlre ellas umcompãiiiioiro do ferido de nome Manuel dáCosta Loureiro,

Hei HumbertoA colou:n

rou com s..!-la.lihhã ile Lis! oa coiomerno-nhó missa fúnebre, re!ebra:!a

ua igreja dó Loreto, o anniversario danii.rie do rei Humberto.

A cerimonia, quo foi muito concorrida,revestiu um caracter clc grave tristeza oindiscutível saudade. 0 governo portu-guez e a (ar.iiüa real fizeram-se repre-sentar. **-.

Publicações recebidas- Recebemos:

Os ns. 13 e 1 1 da Tribuna Medica.Boletim do Agricultura de S. Paulo.

o n. G da 2" série.0 (>' fasiiculo do «Diccionario geo-

graphtco da

Commissão da Caria Criias- itrai i Qi"2rsYiO Paraense

EXPECÍESI no m.v 17

Braga, 721 : 17 Maria Oos Fer-Engenheiro Pedro Jos..'

—Delcrido.

no çonnESTEMonteiro Filho.

ni^.A^i TZ2

Directoria Geral ciaA I8ECEITA 2-: »ESB*32SA

Goiit á b i li d a d eS£A

l'..:

U3*MEZ DE JULHO PE

s-<i_.g;'3--._ir_t-í

901ms

uipal

S0i!-seaç.i desessãolem deno p --15 de

'

.-ESÍSSêA^.

1RECEITA DESPESA

v ERB.VS nironiAMeiAS

Renda do Patrimônio IDila da Directoria de Obras — .Dita do Matadouro !••-¦o sobre subsídios o vencimentos..!

VERDAS

iOsi: 5B197

Ktr,

Piiiíi",'i\

de .io

vp.iilação de produclos do Dis-í* «'tl'Í ttl

predialsobre averbação de ímmòvcis

> do gado¦n (!•' li.vnçasil-iii de aferição

Idem de enletramentos nos CemitériosMunicipaes

Mullí-s jior infracção de posturas!euiin do Inslituto Profissional

Con irlíevis

¦".o das Companhias dc Carris'¦ » da numeração

2~ i

The;.ti o MunicipalTava sanitáriaRevista P 'dagogicaJuros de apólicesRendas dos jardinsFiui.io escalar ,Planta cadastral 'Annuidadcs e licenças de Kiosques !linji • 1.» sobre cãesRegisio das certidões de exames dejvaccas

Cobrança da divida activaRestituiçãoRenda do Laboratório de Broioalologia..Quitaçõesserviço domésticoImposto sobre terrenos, etcImposto de expedienteEventual 37:363S400Transferencias dc cisas com-

liieiTi tos 3: 7òõí;ooo

>1: I3I87M3:2ü5349í)

74:G73SGW2-.700SOOO

7S:03C'S0ü042:P17H0O025:27õsÍOÕ

S0G80000:l0lS?õ0

Si:3SS,sOOO119H0Í.K)

4: -I.7OS0OO21:290s500

2:0i2sõ00¦1 !3s000

17::0ií;:.GJOSOOO2ÕJ00073S000

1

•15GI,s9

1011

Conselho MunicipalSecretaria do Conselho..PrefeitoGabineteDircci a do Interior c K-ta;is'iea...

» 12). 13« 11„ 15» IG» 17

775 I

51:6^-137572S"7S5Õ2

3:200s000

8: i25s'.'00

¦11:12S81Ò0

Sonuna.

Saldo quf' passou dn junho....

531:fcS58lS9i.7Í'i:ftlí)S9S3

Total Rs... 2.305:7968172

.. IS

.» 19>> 20

.. 21¦JO-í:í_'l252G272S20:;ó3132

36

,. 39

, 40f- 41

=• 42». 43» 41

» 45.. 4G» 47

» 48a 49» 50.. 51

Agencias da Prefeitura.Directoria de Contabilidade jTíiesonraría jDirectoria de Rendas !

» Geral de instrucção Pubiiea...Instrucção PrimariaEscola iVóriiu! 'PedagogiumInstituto Profissional (masculino) ;>- (feminino)

>• Commercial 'Casa de S. José IMagistério addido :Directoria Geral de Hvgiehe e Assisleneiapublica :: ;

Poiii ia sanitária jInstituto Vace.iníco Municipal ITransiiorles de doentes jHospital dc S. Sebastião 'Asj io dc S. Francisco de AssisIi.speclória do serviço de isoiamenio..'MaladouroEntreposto dé S. Diogo !Cemitérios !Directoria de Obras e ViaçãoCarla CadastralAimoxarifadoinspectoria de Mailas Máritimas :Lauoralorío de CrqmaiologiaContenciosoAposentados ,Limpeza da cidadeMontepio MunicipalTheatro MunicipalConservação e rcconslrucç.ão de calça-mentos

Conservação das estradas suburbanasConservação e reconstriicção das estradas

da Gávea; D. Castorina.' clcCalçamentos, obras dc arte, etcConservação fla estrada de RemficaConcerto de estradas c poules do Cam-pinho

RestituiçãoAuxilio á Caixa Beneficente Municipal...Amortisação e juros do empréstimo ex-terno

Amortisação c juros do empréstimo in-tn-no. .* :..

Para e vecuçãó da Lei 611Divida passivaEvenliiuõs.

ScmimaSaldo que passa para agosto

uu ou r.vxci.vs

19:G9SS-100 !l-{tóls200l

77S1002213S20

2:-U9S7SS"

] Coiiforrae estava aimiincia.io.reai! no dia 1! do corrente, com a pres.j grande numero dc paraenses, a{ solenue ele posse da directoria ijueI gerir os destinos dessa sociedadeI riodó de 15 de agosto corrente aI acosto c'o a nho próximo.;

'o presidente do gromioy Sr. Dc. Lauro

| Sodré. pronunciou um importante dis ursoj reíèrenlc ao dia 15 de agosto, uàla dai adhésã-o do Pará á indéperidencíanacionai;

eaos ailruislicos intuitos do gremio. den-I Ire os quaos destacou ro dever que cabeI aos paraenses de. mesmo longe daquellaI terra, mas oü-os sempre volvidos para; ella. continuarem a consagrar-!he cs s.ç.usi esforços e dé ser o gremio um teclo a que

se possam abrigar todos os paraenses.quej aqui se acharem desprotegidos da sorte».

Fòi empossaila a seguinte directoria :Presidente, Ür. Laürò Sodiv; vicé-presi-

dénle. DrJCarlnsSéidl; 1" secretario. LuizBacreirós: 2° dilo.Anlero Amaral; ihesOu-reiro. capilão Anlodio Pinto de Almeida.

A secretaria.acha-sé aberta Iodos os d-asuteis, do ip.éio-dia ás '¦'¦ da iaròe, duranleas

provincia de S. Paulo», poloJoão Mendes de Almeida.— Ilev'¦/..• Acadêmica da Faculdade de

Direito do Recife.Discurso proferido na Faculdade doDireito de S". Paulo em sessão éxlraorditiá-ria dó Club Acadêmico em homenagem aofinado consellieiro Silveira Marlins, porF. Fagundes de Almeida:

Revista Agrícola de S. Paulo, o nu-mero 7o dò S" anuo, trazendo o seguintesummario:

A aramina, Dr. Augusto C. da Silva (Tcües: Clama clama, ue cesses, Dr. Pedro

Tiro ao alvoCOIVCffjatfüO OE AGOSTO

PROBLEMA N. 35CHARADA

Primeira em qualquer conla —1Om bello jogo sou — 2E ein casa.'o que a tem prompta,Por cerlo me botou.

Azulino.

PROBLEMA N. 3"F.SICA1A

'•szv&^rj?^-?

Ganharam lionlem:... -?.",7 e

BAruído

NONÔi

Antigo....Moderno.".'.P.ioSalleado...

gr.gr.

Zk' SillVÍ.LA.

17 Büacssco11 íiíSSiif

1 A.a?«Sa17 Kilíieíico

Lisla gorai dos prêmios da ti. 90—2"Loleria da Capital Federal, plano n. 90,extrahida hontem:

Prêmios dc ."0:0003 a 1:00050004267 50:00030004712 5:0008000rw:_0 2:0003000

51 'G 1:0003000S-J57 1:000800019725 1:00080003705:! 1:000800039970 1: ÕOOSÜOO

Premios de ."00*000

Gõrdilho P.i.-s r,.'ine: Os cogumelos insc-clicitlios e sua utilidade, Dr.-M. von lhe-rine; u ((üeijo. All.eito Khulmann; A dos-mi.imr.a dos bezerros, Parcéllamehtó dagrande lavoura, Dr. "i.-ardo E. Fen-.-i-.-i tioCarvalho: A pi-opò lo ie rna sòlusão dãcrise de caíé, ür. Sauios V.erneck- ü en-sino agrícola primário, Dr. Luiz P liar-reio: Lavras fundas c sub-solamento, ür.G-rmano V«-rt: Ensino agrícola, culturadá ãniofeira do Japão ; Mercado dé café.Observações niéteoroloaiéagrícola,

:oos meèi ilicias vari;.

Calendário

(» 7,?. snviroinp r.Tt JTEnSHSDniIl?IA üú knmm Jb âhBuuufinuSifido grande capitão, como

CRIde dia.

-rá sempre enconirauo um me

oOaSOo.-) I.-.._--¦;-,i !

C.V3IARA CRDllXAI.sKiU '

í:01

900SOOO

_ ! V1978700 !Si^ÜS.;'

2:5õ0s000^vtís I0i'4 I5S760

2:60382001:501 sér,0

2.1:12r<SõüOJ5!s:ji.O1508000

42.;oüü4878000

Z-I.J,l

JUI.OAMENTOSi — -1, ;pc-llante FranciscoBraga. Appeüáda

ohio á appeiiii

¦'/•:(/-ir reinar. ;esUr. Evarislo Go.-i-

ação N. C0>—Ap-etins cio Oliveira

i justiça.—D?ram íu-o-ão i-.;ra. r-ciormandó a

Tanto a eslo medalhão de Luiz L iriano, doador co

. I momimenlo erigido em m ".noria de Albu-•! qucrqne, iá se acham fundidos no arsenal

do exercito, ém Lisboa, e promptos a se-1 rem entregues á respectiva commissão.

No forni eulraram approximadamenlc4.200 kilogrammas de bronze.

Tão depressa se verifiquem os apiia-rolhes que lèm de sor elevados ao altoeta còlumna. será a estatua alli coüocada,

121531226G

216070-7073339011

FOI3!.:5-i! 5347705260

141411Ü27

1-lS^l15155

10070 26S2G221.51 XKM

Premios dc 2005000132TÍl.iiXO1301S16970

170S519SS522S2923195

27.1212027S2í:;:ís30732

Prêmios dc 1005000G036725177'Si10707

13162

í. ;i1375715000177001822S

2210-2•27-9020131201(1230113

:;osõo3197833433358S0358S3

3396130-200

3074 I

3712639364

3G4"3!37 13S37151 |3717]39660

.liado; Ivan, lilho do engenheiro Olavo doMuilo i.outinho do Viibona o Floicr.tiua Btan-clio Delieux.

Kdilaes para*asameiitos :2- piolo-ia.—Velipp-s Luiz dc Assumpção com

Eivita-Ma:-iã Ua Conèeiçüo^ tãurindó Gomesi iv.;i::i com Virgínia Joaquina Cunha, Alfredoo C-istrõ Silva com Diva do Aíidrade, Frán-

.-isro Anlonio Pino Çastello min Luiza LealSáricíiès; Domingos da Custa Liiria bobrihliõcom Generosa dos Prazeres, Lourenço Coluccitom Jesepiiiiia Fernandes.

Approximaçúes

procedei!ciai, oujmas que

-17!:;.33831.

•1270.4720 i

5Õ08000]5080001008000

Dezenas2003000508000508000

G-AZEITIIjHASei ullaram-sè antc-hóntém nos cemite-

rios desta Capilal CO jiéssoas, dar, quaos fal-Icccrám 1 de febre amaieiia, 2 de febres c3 de variola.

Faz aunos hoje o Sr. Américo Azo-vedo Alves.

Faz annos hoje a senhorita Caro-lina de Camposj filin do Sr. tenéiite-córó;nel Carlos Augusto Campos.

Colhe hoje mr.is uma existência agalante Cabiíquila, filhiriha do capilão Tei-xeii-á Sampaio, escrivão da e-amara cri-minai-

Faz hoje annos o capitão TeixeiraSampaio, escrivão da câmara criminal

Mais um anniversario couta hojo aIravessa menina CarmeB, dilecta lilliã doSr. Álvaro Gama.

Fáz annos hoje o commendadorJosé Francisco de Souza Porlo.

Falleceu honlem o sepulta-se hojeás 2 horas da tarde o ihhòcèníe Armando;lillio do Sr. José Tliomaz clc Saldanha dáGama, sahindo o férclro da rua do Maltòsòn. 111.

A Irmandade do Divino EspiritoSanto da Lapa do Desterro, laz celebraramanhã, ás 9 horas, umá missa por afmado üc. Honorio llilieiro, 30' dia do seupassamento.A nova admíntslráçãodn irmandadedo Santíssimo Sacramenio da freguezia daGloria, cj-.ü- lem dc servir durante o annocompramissal do 1901 a 1902, compõe-se fdos seguintes Srs:

Provedor, desembargador Henrique JoãoDodsvvorth; vice-provedor, Manuel Diasda Silva Ribeiro; secretario. GuilhermeAugusto Cogorno de Oliveira; liiesou-íreiro;. Joaquim Carneiro de Souza Nelto(reeleito); procurador, José viária de Oli-veira.

Definidores: Commendador João AlvesAlTonso, -los.'- Joaquim Simões.(reeleito).José de Almeida Peniche (idem). FranciscoBastos de Carvalho fidr-m), Joaquim Pé-reira de Lemos (idem). Francisco Paes doFigueiredo (idem), João Joaquim da Cosia.Pedro Antônio Villarouca, Joaquim Car-doso Saraiva, Consíanlino Soares. IliilonLima da Fonseca, Luiz li -nio Carneiro,Ladisláo Aususto Gonçalves. FranciscoIgnacio Pereira do Carmo. Antônio de Azo-vedo Xeves c Sabino de Almeida Mu-galiiãcs.

Provedora. D. Francisca Cândida Lopesde Miranda': vicé-provédora, D. Maria JoséBarbosa For'

no CoiíSMiefòiò ii<* 5t2«> «sc *¥n~ascfls'í>

MONTEPIOA creação do mnis este serviço na nossa

associação veio aflli-mar o quanto alli, na-(ineilo Templo do Trabalho, so cogita dointeresse, do bem estar, dc todos nós queseguimos a carreira commercial, o mais

i elei que isso, do futuro de nossas famiiias.Emquanto, como alé hoje, exulte a!ii a

verdadeira corhprehensão do espirito asso-ciativo ; emquanto houver união em seusmembros, os quaes, todos do comirierció,bem sabem que o maior mal que semproos afiligiti na classe >'• justamente á f-tliade união ; emquanto o espirito de ciassefòr o guia como tem sido.para a realisaçãode novos idèaes, por certo quo ir-sc-huoiniciando lahlos outros ramos de serviçoort: iiuiio aprovc-ilürãó a todos nós asso-<¦;_¦'•- -:u particular como ás nossas fami-lias ern géraL

No nun.e.o destes oecupa de corto logarsaliento a fundação da Academia de Com-mercio já om cmbrijão porque, sabemos,já merece os cuidados da administração.

Mas faltemos do montepio...Para o pessoal do commercio, que até

hojenão tem ü,Í!' elementos para garantirás suas famílias, posl-morlnin, um pecúlioque as collóqúe ao abrigo dc necessidades,necessidades que nem sempre podem sersupportadas porque nem iodos tém a iu-vestidura precisa para com ellas se con-formarem, maxime quando so trata douma viuva que ao seu lado vè ires, quatroo cinco ou mais innocõntos que a pardobní ;o maternal vão carecendo de subsis-tencia e de ensino e preparo para entra-rem na lula pela vi,!a imiiosla por ultimopela idade com lodo o peso de urna aca-brunhadora realidade.

O sorio desta poderosa Associação en-tr*tido para o montepio pôde deixar ga-rantida eomo sócio, além da pensão mon-?nl de lõs a 505 (conforme a categoriaalcançada por serviços prestados) maisagora, o beneficio de 5:000íl, quantia qnejá suãvísa um tanto os eíTeilos dessa dôrcru.-ianle da perda dc um ente caro coma.'• a do um cheio de familia.

As condições do montepio são as maisvantajosas

"possíveis, porquanto relativa-

mente, poqu nos são os encargos que ellonos impõe a troco daquelle benellcio, c,senão vejamos :

Além do pagamento da quantia de dommil rih pela iiiscvipção, leremos dc pagarnesse aclo. ou om prestações, a jóia cor-respondente a nossa idade, que segundo a

l tabeliã poete ser de 108000J 208030, 303000ou íOSQOii.Nessa mesma oceasião, ou emproslaçõos. teremos flnatmonle que .-ou-correr ainda com a quantia de 30go00.

RoalLsados esles pagamentos que. eomoja ipre

das

Atnsis a vi a ou emrimei-cada-

de

ilehça appel;ráo miiiimo, e

! ' O

bargadórmento.

Diasra o voto do ísa, quê negav

lega! .:._• soe

SÓG8000

203:í!643792

:0003000

ios re:Hospitaesacta da -

¦o no-som-rovi-

sou

V

(lo-so. depois á inauguração oilii dia aiuda não esiá marcado Iserá no próximo outono.

< I

1. ás 5 horas da larde. na praça;!.. Novembro, êm mil dos ui-is-

abi existem, discutiam os ii.-.lia-¦i í^";:':ida. José "o Iiiguesc João

tr>>sao¦ova;!;-.. Foi proposto umarte (io Dr. Moncorvo

m-

loen.ia

Com o numeroo Grêmio dos Iiilerrisessão ordinária. Ianterior, ioi áppívolo de pt-zar i-e!a iro nomeada uma commissão de tresbros para dar pezames á familia.

O Sr. Zamith comínuhicou quo o •i.-i laifinft r-PorlàUordè iim aiu-urisma diiiuso óa in-!' '!"" " M:òhiatica d irei ia íoi operado eom resultado, .

O Sc JeiVerson cómhiiiniclbü um caso de ; Casb-liq niivstc-ria num homeiii. j Abriu-si

O >r. Mássón commniilcou um caso de iruptura do ub-ro conlirma.do.pela autópsia. !

Km segiittia passou-se á discussão Oos jestatutos e siisj) -nil.-u-se a sessão.

HontcQuinze([U^S qtlnos MamuGarallo.

Como. poréin. da discussão nem semprenasce a Io;:, os dois primeiros cahiram ciecascudos em Garallo que tlepòis de muiloapanhar recebeu um grande ferimento riacabeça.

Neste estado o ferido procurou o dele-gado da l* circumscripção urbana que,mandou rebolher ao .xadrez os dous ag-

471133S21 a 33829

Todos os números terminados om 07lèm 50s.em 12 t»m 403 c em i tem 83, ex-cepkumdo-se os terminados cm 07.

Pela Companhia dõ Loterias Nacionaesdo P.rasii./.aic A. F. d'Almeida, presidente.—i) escrivão, J. T. de Cantuaria.

senhina!i'ia S 'Fràucisidoso. 'Maria Luiza ilo.lia Soares de- Oliveira

s'ossa Senhora da Gloria: DD. Jo___.il ,-sinheiro, Zulmira Pinheiro,

¦mensuro, Antonia Belfòrf liamos,Neito. Anna Maria Ferreira Car-

ly (rceteilas). ISmi-íòsepiiina Ferreira

Montepio creado p-la nossajiiê nos lembremos quo

mando por média qua-

Garallo foi medicado em unia pliarmacia

13 i: 0308001-)

8S88900

13 J113

122S1S9;0SS82S3

S2i>::!*0S797l.479:4068375

da rua daseguida á

li,na residência no

-ricordta reci,i

udo-semorro

cmdo

17.iiiíruerilo.

EXERC5TOnovos

Total Rs.. ,. 2.305:796317-2

—a—loria de Contabilidade, om 17 de

A aChaimite» em Moçambiquea Lisboa chegaram as seguintes c in-

leressanles noticias dos bons serviços1 .'---lados em Moçambique [>ela canhoneirailhaimite. .

Por ordem do governador de Moçambi-que o commandante daquelle navio, Sr.1* tenente Gabriel Portella, partiu para acosta ;'¦ procura dos barcos negreiros, ttl-pulados por árabes e que fazem escrava-tura e carreiras enlre a cosia Oriental e ogoifo Pérsico.

D.-pois da Chaimile andar lõ dias a vigiartodos os buracos da costa, e quando já nãoesperava encontrar aquelles cavalheiros,ao passar em Bontra o commandante man-dou o s-u immedialo, 2" tenente Albu-querque. explorar na canoa de bordo umri > pequeno. Esle oliieial, quando entravanaquello rio, foi recebido por uma sarai-vada de ítalas, que felizmente não alcan-curam ninguém da guarnição da canoa.

O 2* tenente Albuquerque respondeucom tiros do- carabiua, alcançando comum dos tiros um ambe-, que estava num

.. "• que morreu immediatamente.da Chaimile,

gosto do. itol.i i -___¦___¦_¦_________¦ ' ni*_i"T"i"1i''

O Direclor Hertnogçncs de Azeredo Marques,asist!ZMS!!SsisasB^amasxxaBxszir!^ãs!issBX*a

e com graves avariasonatnosom mastros

costado.Dos árabes poucos so s- Ivaram, o enlre.

oi mortos conta-se o irmão do regulo doBinga.

A canhoneira Chaimile voltou depoispara Moçambique, indo depois para Qucíi-rmane, mas cm desgraçado eslado. Temas maclifnas muilo deterioradas c o cascostijissimo. Durante- a viagem dé Moçam-bique a Qiiéíimane andou muilo tempo ámalròcá porque- ora sc desárranjáva ama-china de esübordo ora a de- Itombordo,deitando no máximo quatro a cinco milhas,isto ainda debaixo dum forte temporal eiosul!

Durante oito horas esteve o barco emimminente perigo de dar á costa, porqueperdeu por completo o governo.

j elélle deeotrtím pódéraò sor facilmente[evitados, basiando que o publico altenda

ás seguintes recoinmendaçõe-s:I 1* escrever os endereços de suas cor-

respondencias eom toda a clareza n corre-l.cção : 2' indicar na reparlição postal maispróxima o seu novo endereço quandolenha de mudar de residência -. 3* indicaro remetionte o seu endereço no verso dacorrespondência filio expedir, alim de servesti tu ida uo caso de mio ter sido entre- jgue.»

Attendei.do ás juslas solicitações que nos isão íeiias pela Directoria elos Correios ereconhecendo a utilidade (teste aviso,pedimos a sua transeripção :• todos osnossos collegas.

Communica-nosCorreios :

<. E' superior a 10

Correioo direclor

ACTOS OFF5C1AESMinistério nv JiráTiçv r. interior.— Foi

aberto o credito de 2õ0:000ssuppleniéntará verba — Soccorros Públicos — do exer-cicio de 1901.

Foi concedido ao lente substitutoda Faculdade dé Direito de PernambucoDr. Samuel de Souza Mac-Da.vvel um annoele licença.

Foi promovido o 1* fenenle daguarda naciona! Eugênio Paulo Mézial aoposlo de capilão.

Foram creadas Ires brigadas de in- jfanfaria de guardas nacionais nas cornar- |«•as do Antoniua e Marretes, de CampoLargo e de Suaràpuava. no listado do Pa-raiiii,!' uina de ca\allaria na de Villa Bella,nó Estado deS. Pan!o.

Para guarda nacional foram no-m -ados: tenente-coronel Liberio Guima-rães jiara o posto de coronel comniaudauteda liriffàdá de infanlaria da comarca doAhteniiia o Marretes, coronel Pedro Lus-tosa elo Siqueira para cõmmàhdaiilc dabrisada de infantaria de Guarapuava; co-toiel commandante Àgpsihilio Ribeiro deMacedo para a brigada dc Cáínpo Largo, noParaná.

»-i

Recebemos c agradecemos o Manual deDireito Hijpolhicario,' de que é auetor oDr. Anlonio Cardoso de Gusmão, juiz dodireito na comarca da Lapa, Eslado doParaná.

« |

geral

Além das collcclas indicadas cm Jodas áscaixas, serão çóliéctadás diariameule ãs

i 9 hora:tia noile as caixas situadas nos^g, j seguintes logares : largos tia Cariòéá o

!,o numero tias cor-responetas quo deixam de ser entreguespor não í.-rem endereço ou por terem-noincompielo ou incõrréctõ ou ainda jior náo

destinatil-íj commandante da Chaimile, como nao

piíôesso entrar no riopornão ter água j ser conhecida a residência dossulliciente, approximoü-se, porém, o mais j rios.possível da praia, podendo \ er então fun-: Taes correspond.encias, não podendo¦lados no ri" 0 pangaíos árabes. j.rçstil.uidas aos rem-Ilentes, por nã;) c

Immediatamente preparou-se para osatacar, o que fez disparando os Hotokis eNordenfell. O resultado produzido íoi ex-cellente. Quatro dos pangaios foram mel-li los no íondo o os dous restantes ficaram

serl;:i-

terem em geral o endereço dest is, sãodestruídas peio fogo logo que compl Iamo prazo regulamentar de estadia nas repar-lições postaes.

S. Francisco derua do Ouvidor,e Gonçalves Dia.

Paula; prcanto da

-,a icnies ede Urügiiávána i

Sociedados e associações |Em assemblóa geral foi empossada a jailmiuistrcçào da Associação Beneficente !

C.;me.;ercial Ariislica qiio finou assim !itieitiiador An- íorganisada: Pr. ¦nti con

inconyeniwije o os prejuízos que

! tomodente;

j mn-! !lió-

FOXi 17

o mm i fim]

Ksle-!_:xja^-',iM^-v^_fc-j_iP___.-_,a_a___!Jjjj^^

a éscn-

vico-presi-•relariu. Ma-retário,' Ber-i.tt-elro, Ma-

Davam dez hora;. A noite eslarissima. Scnliram-sc uns passos ranidõsdolado da igreja. O largo estava UM-rguíitu-do em densos iiégrüüiés. S(> os oih;>s ;-v-

POR

ANTÔNIO DE CAMPOS JUNIOR

PRÓLOGO

I» li OI EI ItO AMOUIV

FACE A l".\ CE

isso uão. minha mãi. Posso vol-lar-l!ie-iii mal. Amanhã a irei v&Pfiras

Não,tj|' tarde;muito cedo. Alé amanhã.

E sahiu precipitadamente.R vai julgando que o meu coraçãocom quaesquer palavras so engana !—dis-ie D. Thereza iFum soluço.

itttós CarvaüioJos' Rodrigues : 1" ;

ioticaly.es Forte ¦ 2* srdino C::r:ie;..-o Junior ; th

^K5iot»jes>ãMB33tc_SE_5BSE

| E foca Lamhr-rn eviileni cido. pois (iue Jogo ieyan| maiisameii-e.

Sebastião do CarvalhoperiuienládQS de algum hótiyagò atcança-;í lamente a ianterna. quoriam (ieslaear daifuelle íinuio (!•• trevas ò.| cho uo ci nio (ias pistoin:vulto ihdislinclo da casaria. Por i-i.na <'..'i • abeirou-se da grade,porta da igreja bruxólêâya uma lâmpada-, A luz da jaísélla apagou-se, maque nem sequer podia esclarecer us osça-lhfio houvesse dòoiitadóheüi peivélit-ria en-das com a sua luz murtiça, ora agiiadà I cóstãdã á graile a cabeça gpntil dn lilha dopela aragòm fria do rio, ora velada p«da;j conde de Riba iFÁiila.aza iicgrá das conoas. quê lhe. csvòaça-¦ —Senhora mi=-,ha—disse baixo o chefeviu» em roda, soflregametlte. | dos Capotes líraficos: Cotrio irir.ãn muilo

De quando em quando; uma I ufa ela dasl\ querido aqui venlio para tíizer-Vós quebandas 0° 'r('i°

passava regougahdò por i sois linda como as estreitas, boa e gene-cima dos telhados oii ia assobiar nas ires-1 rosa como as santas !

Vontade de morrerUma simples vontade dé morrer, indii-

ziu José Rodrigues Salgueiro á tentar con-tra a existência, vibrando com o própriopunho uma facada, que llio állingiu ascósléllás do lado esquerdo.

Historiemos o caso:A's 9 lioras da noite de hontom no

café Modelo á rua de S. Christovão n. 335,aüercava por motivos de somemos impor-tanein. um sòldàdpdò exercito com váriospa":'.:Mios um tanto alcoolisados.

intervindo as praças ns. 42 da 2° com-lianiila o 136 da 1.* companliia, amiias do2" batalhão, que rondavam o local, conse-i/niram apaziguar os ânimos, retirando-setodos ém seguida.

Pare.-ia terminado o incidente o estavaindo em silencio, quando subitamente sahede. denlro da referido boi.-quim Salgueiro,empunínmdo uma facá-jiunhal, com a qualse ferira, tombando redondamente no chãojá todo ensangiieiilado.

Anproximaraiq-se a patrulha o várioscompanlieiros da inf"!iz victima, que cm

Si r\ i..o liara boje:Superior dodia á guarnição, o major Fi-

gueiredo dc Brito.Estão de dia ao 4* dislrieto o alferes

Monteiro Meireües o ao i»osto medico oDr. Arlhur Souza.

O 1" bataihão dará a guarnição, o7' os serviço-- extraordinários, o 1" regi-mento os olliciaes para a ronda dé visilaeo 9' a banda de musica para tocar nojardim da oraça da Republica.

Uniforme 4".Serviço para amanhã :Superior de dia á guarnição o major

Silva I'a'!ro.Eslão do dia ao districlo o alferes

Paula Cosia e ao poslo medico Ur. MarquesJunior.

O 23* batalhão dará a guarnição, o24* os serviços extraordinários e o 9*regimento os olliciaes para ronda de vi-sila.

-— Uniforme 4".—— Reune-se amanhã no 4' dislrieto

militara junta medica, composta dos Drs.Marques Junior, Arlhur Soqza e GuimarãesPadiiha.

Reune-se amanhã o conselho deguerra a quo ri sponde o alferes pharma-céutico Emvgdio José Dantas, do qual épresidente 6 leuonte-coronol Julio Fer-nandes Barbosa.

O embarque para os porlos do sulelTectua-se no dia 25 do corrente no Arse-nal de Guerra, ás 7 horas da manhã, eparao norte no dia28 tambem do corrente.;

Lisla dos prêmios da 11" loteria MineiraAgave Americano, 3S* seriejexlráhida hon-lem em Petropolis.:1° plano n. isi 3:00080002° piano li. 3:00080003e piano n. .--'1 1S08000

Todos os 'iiillse-tes do 3' plano quo te-nliain as dezenas compostas dos números81-, 82, SO e Si lèm ÍSOSOOO.

O agente gera!, •/. A. Vasqués.

do^ Santos. Laura Maria Teixeira, L[Carvalho üa Silva e Mariana de Aij Peniche.

A Associação Beneficente Homem-gerii ao í.oiiile Si Salvador de MaUosiuhos' deu posse a sua administração que iicou

| constituída dos seguintes sócios :| Presidente perpetuo. Visconde (k- s.' Cosme do Vailc: presidento honorário,! conde S. Salvador de MaUosiuhos {actual}-,| presidehle elTectivo, reeleito, conmie-nda-

dor Maiiuê! Thiago Ferreira Rezende : vice-presidente, reeleito, monsenhor EduardoChristão de Carvalho Rodrigues: 1° s..-.-!-'1-tario. reeleito, João ignacio iie BilíehcourlPiaxedes; 2" secretario, reeleilo, Bc-rnar-

¦ •ira Prista ; 1* ítiesou-i Paes; 2' Ihosoiireiro, 11

Resumo dos premios da 3* loleria dopiano n. 5! da Companhia Nacional Lo-loria dos listados, 115* extracção. rcali-sada lionlem :

ií de 10:0008Pi25659.2509S.Iii.SO").10211.21061.

7560.: :o ios.4690S.4091S.

350S

6S311371!

250">S25!iíi710S01

25G512 569116301

mmo10:0003000i:000s0004008Õ0Ü1008000 íoosooo508000F.0800Ü508000508000

dc 30900033620 41350 41313

de 2050003978!! 410-13

Preinios1002S 30074

Premios19903 3190226513 37599 40712 47095

Approximaçõeso 25660 1e 25000..0 10S0Ò

49201

008000608000408000

a 25C6Ó.a 25700.a lüslo.

Dezenas

Centenas25001250011ÜS01

25700.,25700..10900 .

Todos os números terminados emtêm 18200 e om 9 lêm sSOO. excepto osterminados com os dous algarismos finaesdo primeiro prêmio.

O escrivão, /. C. de Üliverra Rosário.

Lisla dos prêmios da 7' sério da 44'loteria Agave Paranaense, extrahida liou-tem na cidade de. Campos:1* plano n. 806 1:8008000

,2* planou. 06 l:S00s0003*planon. 06 4:SOüsOOO

Tlieophilo César Gonçalves Pereira, agentegeral.

DIA ECCLES1ASTIC0SANTO ACA eiTO—SANTA HELENA

Santo Àgápito. ainda criança, por con-fossar aíé ém Chrislo, cm Ronia.foi amar-rado pelos pés c depêhdurado com a

avoura.—Dr. Pedro Gordilhò j-cabéça para Imixo. accendéhdo-sc um lira-O grande problema.—cajiitãò i seteo para suliocal-o com a fumaça, mas

Jorra! dos AgricultoresO n. fi; honlem recebido, eslá repleto "dé

uteis e f irias informações sobre todos osramos da agricultura nacional. Concluo aexeeUenle monographia do Dr. Gustavod'F!ra sobre o mof» d"s ràizes do cafeciro,o compendía. além de vários trabalhosorigináes, lodo o movimento da lavourabrasileira.

O summario é esto :Redacção : Artigo de fundo sobro as?-

luaç"o daPaes Lehie

dmo Lourenço ¦'r.-iro. José joaquJosé Corrêa llilieiro: orador. Antônio dalRocha Lopes : procurador, major José Aa- Itunes do Souzo Guimarães. jDIRECTORIO 1>0 MOKTEIUO II0JÍENCF.M O

VISCONDE OE S. OOSME D(^ VALLEPresideiite, monsenhor Eduardo Chrislão i

de Carvalho Rodrigues : secretario, Ber- inardinò Lourenço Pereira Prista ; lhesou- jreiro. José Corrêa Bibeiro: vogai, em com-nusão. Antônio Pereira Teixeira; 1" vogai,Cândido Manuel Botelho; 2* vogai, Fran-cisco da Silva Peixoto Serra.

CONSELHO OIRKCTORAmérico de Medeiros Pereira, Anlonio

Pereira Teixeira, José Ferreira da Silva,Firmino ele Sá Ilorges, Viclorino Vaz Pintodo Amaral. Bernardino Gonçalves Maia,Jeronvmo Pinlo Rezende, Jos'- FernandesFerro". Ilei-mencgildo Gomes da Silva. Ma-nuel Pedro Gonçalves, commendador An-lonio dos Santos Carvalho, José JoaquimPeixoto Serra. Alfredo Augusto de Albu-querque. Cândido Manuel Ilot.-líio. Jl-uri-que Gomes Saboia. João Joaquim Pereirae Antônio Sérgio Rodrigues.

Conforme eslava annunciado, re-alisou honlem á noite a Associação Ala-goana dc Beneficência, a sua primeira as-

J sembléa geral deste anno.20soeo Presidiu á sessão o consocio João Nova,IO3OOO ! secretariado pelos Srs. Francisco Tavares108000 C Nilo Accioli.

Concedida a palavra ao Sr. Dr. Cie-mehtino do Monle, nosso collega da rc-vista i) Direito, e presidente do conselhoadministrativo, foi pelo mesmo senhorlido o relatório da adininislração, que ter-mina o seu mandato, depois do que pro-cedeu-se á eleição da commissão de cou-tas quo Iicou composta dos Srs. JoãoNova. Francisco A, Tavares e Nilo Accioli.

À commissão apresentará dÇtarecer napróxima assemblea geral marcada para J.°de setembro próximo, na qual será igual-monle etuilo o novo conselho adminis-trativo. , ..',''.-.'¦„¦¦¦'",O movimento do hospital da >antaCasada Misericórdia, doshospiciosde NossaSenhora da Saude, de S. João Baptista, doNossa Senhora do Soecorro c de NossaSenhora das Dores em Caseadura foi ante-honlem o seguinte:

Existiam 1S37, entraram !0, saturam 29.falleeeram 10, existem 1844.

0 movimento da sala do banco o dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia,de 593 constituintes, para os quaes seaviaram 033 receitas.

Praticaram-se 24 extracção de dentes.

iisse, podemsfaçijos. á vontade, denlro dos pseis m.;Zi's. e cuja.; quantias arrecaisão destinadas á creação do fniuh

r/antniin. entraremos no ivírimeti dciini-tivo da contribuição mensal de 5<t000.

Para se ajuizar de quão vanlaio:instituição doassociação, bastaainda mesmo bi-enta annos para o tempo em que teuha-

i«"ía 1 mos de pagar essas coolribuições mensaes,,','.';.-'ij j ainda mesmo onerados com as contribui---'"

j rijos extraordinárias que possam haver' ém virtude de mais de nm faliocimenloem um ou outro mez—o quo não .'¦ muiloprovável peja mesma razão quo muiiosmezes haverão em quo não oecorrerãofálloeiméníGs e portanto, quando laes íal-lecimentos se derem ãcaè haver: para asua maior parlo saído em caixa, aindamesmo assim apenas chegaremos a con-tribute para o Montepio com pouco maisdo metade da quantia que deixamos dobeneficio.

A esta vanlagem demonstrada que vemjuntar-se as que a lei do Montepio nos ga-"rante

como sejam : do beneficio poder serdoo

CIO V

m viciaecareça,r a (!>i-•:;;

;o assoda impôsde mau

dili

:aso invalideMd ide do so-o pagam -nio

das conlribuições por falta de recursos.Ser so'i>. pois. ca Associação dos Lm-

1 pregados uo Commercio do Rio de Janeiro,, já é um grande passo dado em matéria dogarantia ão futurei dos que nus --ão caros,

, o, se não que failem por nós os que estão! _io.-:i!iiío desses proveüiios, sócios ou fami-| lias dos que já falleeeram. mas entrari para o Montepio deve ser uma das maiores! aspirações que devemos ter socialmentei fallaudo, porque; quando tudo percamos na

nos^a lueta nela vida, quando nclla nada• lenhamas conseguido, teremos por esseI acto de previdência tudo remediado.

IlKimil.ANO.17 de agoslo de 1901.

Com O VINHO DE JURUIIEIIA COMPOSTO doRebello tu Granjo obt-m-so a désòbslru-ce-ão do ligado e baço o completa reconsli-tuição do organismo. Rua Primeiro doMarço, pharmacia. (._«_»

m> Comãncrclo «l«> I«5o «Ie Jji-mt-àa-u.

MONTE- TIO

Quarta lista de sócios que propuze*

480002S00023000

59

-•-n_s__:a_&--i...y»r=£M -. ?.&£s.az?S3ES??,2

ícqnhé- | lhe ficava aquclla ádorayél multividraça j a.mos, qüe-lhe parc-ia a clb

•de vintoouvir-lhe

o liálito daqiieltase fosse um per-

quem a

:ii.-.oJasai

tas das janellas agiiandp-aç, ou balcontra as vidraças, como se fosso aenorme de uma ave o-pavorida.

Vm omímçado quo se destacará aoresse.-dámente do lado An igreja, foi...direito a•um vasto edilicÍQ, que mal so distinguiu damassa confusa da casaria envolta e-m som-

Era alli o palácio do Conde dé R'had'An'a.

Ma! deram as dez horas, uma pequeninaluz brilhara por delçaz da vidraçit d'nr.i:i.das janellas baixa--, dò paiacio, (iue unsgrossos varões rie ferro 'defendiam', como" cl'i:m cerceie0 largo do Corpo JSanlo ou o largo do : se- fora ;i janeü.

Cüric Real era muito fliflercute do que 6 torre medióva.bojo. - IO embuçado encaminhou-se cautelosa-

Kra mais ampio, linha menos casaria mente ria direcção daquella pallida luziía.e para as bandas do arsenal de marinha jj-Besenlioii-se-lhe pi vidraça um vultodo nosso tempo ficava uma pa!-tfr^i£f_fc--H)raw'o, talvez de mtilhe-j-. Désembuçou se,lario chamado Córle Real, fundado cm tirou debaixo dá citjia uma pequena lan-15^5 por Chrirdováo do Moina Córle Réai, terna de furla-íógò e collocou-se em frenteo que se vendera a Castella. o corruptor ida grade; que licáva sòhranccira á ailurá»(>r da decahida pátria portugueza. de tini homem de regular estatura.

Tinha residência neste palácio o triste - N* *a luz de dentro contornava agora nili-mente celebre infante D. Francisco; Ijtffimeute a cabeça loura de uma peregrinaA igreja lambem era muito outra doqúCHÚuiiior. inuifo encostada a vidraça.Hoje é. Começara por uma pequena cá-1 -Sebastião de Carvalho, pois uão era ou-pella, consagrada a Nossa Senhora da GrgjH Iro o embuçado, passou a lanterna paraÇ*. Alli pregara muitas vezes, no pequenoadro, o celebro jesuíta Ignacio ftiartins, oJ»í»«iie hjiuicin dã Cartilha.,Havia na capella unia imagem de S. FreiHedroGonçalves, o cot/to tanto, padroeiro«a gente do mar._ Fora rcodiflcada«ao de 1491:

com ampliações no

Seiii.or ! itov ipiem é!—murmuroumuiliPperiuri.nda á filha no cende. Ouvique lhe (nieiia.n mal: mandei prevoni!-o...Talvez foss.- mau vir aqui. Coutou com-migo ; não (-niz fatiar, mas estou com late.t.i medo por si e iior niiih I -

Tinha um encanto de indefmivel melo-dia aquella voz seuii-velada, tremcnle desusto, timieío gorgeio de uma radiosa pri-niavi-ra do mulher.

Nenhum rnédò por mim. quedo lodoo es forço mo julgo capaz deante.de quemé rainha é semlfora da miníralma. Tudoescureceu eçj volta de nòs, e eu ludo ve-

oo ú'uma | jo, porquo nos meus olhos sc fixaramesses .da cõr do céo. como os alliiçitíadosda ié podoni ler a visão do seu anjo pro-íocíor. que hiugum mais vê.r E Sebastião de Carvalho, cuja voz, comojá tivemos oceasião de observar, fácil-mente mudava do lom dominador e agres-Ié para uma calma e enternecida vibraçãomais ainda se approximóu da grade, queficava muito ao alcance da sua elevadae.-liiiira.

Mais baixo—segredou-lhe ofíeganteLeonor d" Riba d'Auta. Póde ouvil-o aminha Velha escrava,quo eslá aqui dentro,pois é esle o seu quarto. Ficou adorme-cida, mas cõc-do quo desperte. Vim aqui

tiroii o chapéu como um com a liescnipa de ter lido üií) mau sonho¦'¦¦ •¦•¦¦•¦ : qao me í-.r.ia medo o me não deixava dor-

mir lá e-m-cima. Estive a ler, e ella ador-meceiip»

S lilha do conde tinha encostado o rosto

nioii-a rapioamen.eipéii como ii

uma princeza, nos dç-

mão esquerda-ííiiira rio rostoccrtózão aos p.graus de um tlirono

Conhpccra porteiiaménie aquelle rostodo neve, de suavissinn encanlo,| atpiellescabeifos da ceir de ouro. adivinhava aáu.-i-

^e olitardo ceic-dial doçura-

inpittéram ;

\ >r'ar o* seio c sehli.fechou imim ;iia- j bocea lertladora, comafirmou peio gai:- j fume estonleador:

. poz o chapéu e | ^D. Leonor dc Riba d'An'la não era sõ-I mente a mais formosa menina da nolirosa,

latvez ainda mais Muda do quo a própriamanpi.-za de Tavora. era tambem a demais esmerada-c-ducaçâo.

A mãi tivera um destino myâlerioso. Di-zia se .';!l[^ fora mettida em um conventod••• Hespanha, por causa de uns amoresadúlteros, mas que, havia poucos annos,uns parentes poderosos a tinham trazidoa ocçulfas para Portugal.

Sem o amparo da mãi, desde os seis an-nos. Leonor de Biha dlAiilá fora, todavia,primorosamente educada por uma senhorafranceza, viuva de um coronel que estive-ra ao serviço de Portugal.

Havia sido a sua desvelado precoptora,e essa mesma perdeu, pois fallecera haviacousa de oito mezes.

Agora, vai-se embora, sim -?—pediuella. sabe Deus com que -magua de Ilfopedir.Já 2 Por tão escassos momentos!...

Podem ouvir-nos... alguém que nosespreite. Tenho tanto modo de ludo! Ouvinão sei que rumor.

Nenhum rumor—objeclou Sebastiãodo Carvalho, depois de ter. escutado poralguns instantes.

Mas é uma imprudência eslar aquil...—ailegou Leonor com a voz cada vezmenos firme e mais sumida... Peço-lheque não insista... como se fosse pedidoa üin irmão, c antes de so ir embora...dê-me s sua palavra, diga-me que andaráprecalado, íiue não irá de encontro aosperigos... liizCQi que ó lão deslimidot...

Teria muita magua, sc em algum

do mar o guerra JoEfieilós ria poivcultura.—Dr. J. A. C. Car-neiro Leão : Noções praticas de botânica,—Dr. Gustavo d'Utra : o «mofo das raízesdos cafeeiros».—Dr..1. F. do Assis Brasil :O café nos Estados Unidos.—Antônio doMedeiros: A manteiga de leitec a de mar-garina.—A. Maddison ürovvn : Aarlcdescrrico. As fontes de riqueza—Chronica da',quinzena, de Çarlc-t.—Variedades, Noticiario, Preços correnles o Folhetim.

Carlos de Carvalho: ! um anjo o livrou deste tormento.Mandaram atirar água fervendo sobre

clie e a água se tornou fria-Foi entrgue ás feras c as feras não lo-

caram nelie. Afinal foi degollado a isde agoslo do 205.

©IPOB-X

muilo á grade, para que Sebastião de Car-valho a Düdesso ouvir melnor. E lãoperlo

grande perigo eu caíiisse?Teria... a minha caria- lh'o havia de

ter dilo.E perigo porque, rainha aa minha

alma?Porque todó3 em volta de mim lhe,

querem mal e ó accus&m de moço- deste-,rnido-. talvez porque lho teem inveja osque não podem ser assim.

IConimúa.)

ff*0!i'3»y-d«l».—Se o tempo permittirrealisa hoje esta sociedade a sua 10* cor-rida.

As carreiras ofTérècerãó bastante inle-resse. pois os pareôs de qne se compõe oprogramma que em outra secção publi-camos, foram organisados de ta! modo aer possível a vicloria de qualquer umdos anil iaes nelles inscriptos.

Em conseqüência da chuva e pela reli-rada hoje de diversos animaes modifica-mos os nossos palpites aproscnlados hon-tem liara os seguintes:

Paradoxo— Bôer.• Argélia—Venezuela.Sotléa—Jupyra.Iracema—Tenebrosa.Pcrgaminho—Fidalga.Mimosa—Satyra.

AZARESHeliantlio, Judeu, Kita, Nó, Bonaparte e

Illusão.aockey-CIisl».—Não ficou organi-

sado honlem o programma para a corrida1de domingo próximo nesta sociedade, devendo encerrar-se amanhã a inscripção

Semana Si»oi>4iva.— Foi honlemdistribuindo mais um numero da bemfeita e noticiosa collega, que está cheia de.bons arligos o variado noticiário.

Gi*ii|»o de Regratius Gragoa-tá.—Esta já gloriosa aggremiação spor-tiva enviou-nos hontem gracioso convitepara assistir de bordo da barca Primeira àregata do .campeonato a realisar-se em 25

#do correnle.Praça rtc Tonroci.— No redondel

das Laranjeiras rèalisa-se hoje a 3* corridada actual temporada lauromachica.

Enlre as surpresas quo serão apresen-tadas figuram um furo de Adelino á ga-rupa. quando o bicho sahir do curral cum touro lidado por Gordilo o Faculdadesem competência.

Do Club de Natação e Regatas recebo-mos amável convite para a regata do cam-peonato, a reaiisar-se no dia 26 do cor-rente aa enseada de Botafogo.

SANTA HELENA

A igreja festeja hojo a grande imperatrizromana Santa Helena, mãi do gloriosoimperador Consíanlino, que foi o prin-cipó- quo primeiro confessou o nome de,Nosso Senhor Jesus Chrislo como verda-deiro Dous.

Sanla Helena contribuiu muiios annospara a propagação do christianismo; foiella quem descobriu a cruz em que morreuo-nosso Salvador. Mandou cdilicar umsumptuoso templo junlo ao monte Gal-vario, onde parle da cruz foi depositadaem um cofre de prata.

Ediíicou outras egrejas.Apezar de imperatriz poderosíssima, ora

seu prazer lavar os pés dos servos doSenhor, das humildes virgens dedicadasao serviço de Deus.

São incalculáveis os serviços quo eslasanta soberana, prestou a verdadeira reli-gião do niartyr do Calvário.

Suppõe-se que íjuii morte oceorreu noanno 330.

13 ^t-cSS^íítr}.?^

REGISTO CIVII.Foram registados uo dia 10 os seguintes ms

cimentos :2» preteria.— Estrellas; (ilha de Manuel Dias

c Francisca Pinheiro; Joaquina, ILha de JitliãoFrancisco Gonçalves c Eufrosina Soares Con-çalves.3» pretoria.— Albertina, íilli.i dc ErnestoMarques Lourenço e Luzia de Vasconcellos;Nícanpr, lillio dc Maria Menter.

5» pretoria.— Magdalena; lilha do FranciscoLourenço e Uva Maria Cllristina ; Lopo, lilliodc Alíiedo Santa liarbara e Docolina PedroSanta liarbat-a.

6' pretoria.— Beatriz, filha de Adriano deAraujo e Micbaola do Araujo; Aurora, lilliadeJotge da Cunha e Scahorinha AuroradaCunha; Isabel, lilha de Amadeu CiiristianoTorres e Isabelina Maria Torres.

7° pretoria—Durvalina, lilha de João José daCosta e Laura Francisca da Cosia; Ambro-sina, lilha' de Gabriel da Costa Vieira ç Sarada Gloria Vieira.

8* pretoria.—Ernani, fillio de Pedro Uãlato cMaria Albertina Ilitter Ilatato; Atidraza, lilhade Joaquim Bernardo Teixeira o lljariquelaBaptista; João, lillio, dc Anlóoio. Lopes daCoSta e Mafta Ismenia da Costa; um foto,lillio de João Alvarèz c Dnlores Mut-illin; Au-rora, (Ilha de Fraucisca Fcr.-cira Machado.

9* pretoria. — Francisco, Ilibo de Luiz ójiic-sirri e Stclluceia Amalia: Waldcmiro, lilho dõJoão Custodio de Alvarenga e Mái-tn Nunes deAlvarenga; Antônio, íllho de Arnaldo Guedese Nina lias da Conceição: Carlos, lilho de Ter-tuliano Francisco Luduvice e Amélia Rosa daFonseca Luduvice

AVISOS

ram para inscripção no Monlc-pio :Antônio Joaquim Lima.Anlonio Caetano da Costa BibMro.Antônio Saulos Ramos.Anlonio E. da Fonseca Cosia.Artliur Sá Macedo.Artliur Barbosa de Moraes.Arlhur Alves Azevedo Junior.Alfredo de Freitas Lima líspinheira.Carlos Flores.Francisco Ferreira G. Junior.Ildefonso Alves Souza Campello.Ildefonso Campello Filho.José Macedo Portugal.José Plácido do Valle Pego.José dc Mattos Souza o Almeida.José Anlonio Ferreira Guimarães.José pinlo Lopes.José Silvcrio d" SoHza.José Ramos Teixeira.José Mendes Campos.José Dias da Silva Tavares.João Ferreira Monteiro.João Augusto Vimeney.João Ferreira da Silva Braga.Joaquim Ferreira da Rocha.Luiz José da Costa (Dr.)Lauro Osório Guimarães.Manuel José Ávila Machado.Matute! de Moraes Arruda Franklin.

tello.Olll

ÍSsscréis vestir <?Ssic, ei-ganleepor pouco dinheiro .'—Ide na alfaiatariario Pelajo : Uruguayana 22.

Eis*. ArtííMs* atocSsa.—il. Relaçãon.l A; cons. Assemliléa 7S, das 11 â li

J>»«. MioJíèy", medico, á rua dos Ou-rives S9.

5ia-. atbiXÍ*Ss'iiie'S abusai».—Esp. mo-lest. de senhoras e partos. Uruguayana17. R. Flamengo -11.

I>i*. €SaS»âs:«*:—Lenlé de clinica der-mãlõlçaica e syphiligi'àphiça da Faculdadede Medicina do Hio de Janeiro. 95 ruadaAssemblea;

S535. E5JR.I€í> £>5-7 ELESKÍS, dsp.:g-ai^g-atsíisa, n_.?a«"ii-^:. í>:s vStS ;>-* eÜMKi*cn. Sele ele Setembro S2, de 12 ás^

da tarde.(?-Btil» «Sow IM-árÉos.— A dir; .-toria-

avisa aos Srs. sócios que. por motivo dt 'forca maior, o Segundo cohcçrló inliino se jreaiisa ria sogunda-féifá, 19 do corrente.:ás 9 lioras da noite, iulransferivelmente.

í_ieií» WestBe". — Venda aririuai deleite e farinha Ncsllé — Sasenln mUfitiea decaixas. Consumo diário — Duzentos milliiros, minimo.

O Leite Süisso Condensado Nkstle,universalmente cohlícçidq pela sua pu-reza o sua riqueza em creme, sendo osou preço muilo vantajoso, acha-se ávenda r.ãs seguintes casas : Freire Corrêa

Goulart, ao Moinho de Ouro, rua Luizde Camões n. 2 ; Filgueiras & Cáhcdò,rua do Rosário n. 33.

B*riVílcj;lós. — Jules Géraud, Le-clcrc A- C. 43 rua do llosario. encarre-gam-se de obler privilégios no llrasil e noestrangeiro.

HIolc**li»M «In gscllc, «.vi»!sí!ím.—Dr. Werneck Machado, substituto doDr. Silva Araujo; Primeiro de Março 8. (•

<?«i«i*eio Geral. — l'"sla reparliçãoexpedirá malas, pelos seguintes paquetes:

Hoje :«Tagus». para Florianópolis e Buenos

Aires, rorebetiilo impressos alé ás 5 liorasda manhã, cartas para o interior até ás5 1{2, com porte duplo c para o exterioralé ás 0.

Amanhã :tllabiij», para S. Pedro do Sul, j-e

cebendo impressos alé ão meio-dia, obje-cios-para registar até áç. il, carias para oiiií.-fior até á 1/2 e com porle duplo¦>alé á 1.

^<SESi<aszm^rsjs3!sis3^^js^se^síssz^^ri^

ilHiiieiifflfflOS

Manuel Ferreira PacheManuel Comes Junior.Marcos Antunes Marcello.Pedro Sérgio da Cunha.ltaul Iteynaldo Ntmes de Souza.Raul da Fonseca Brandão.Saliano Antônio da Rosa.Simpücio M. da Silva Junior.17 de agosto ele 1901 ¦

B5<"35;:s'.-i<í"»"i> titi «laiignoO Extiiacto Liquido de S.vr.sM-ARnu.iit

COüteÓSTO; DE IlÁliKÍ.LO & Gü.VNJO—Cilj'íradicülméitio as doenças da pelle, rhe.ima-tisni'1 e sj/pliilis. Rua Primeiro de Março,jihárriiaçia Granjo.

A?4S«e8»«;3i** «àos -5í_!í»^|»i»-_-í;--?í1;«s«

Cú^3ll,4>Ar-ganrio de Figueii"?do

J » s.'- Ribeiro Duar.eAl!ii -^ ;. Sá

Braulló Mar ^ insJos'- Alvgs de Araujo

Severino Cam .«¦ clio^ttí RezendeF.'.i!Í!k>o do Amaral Hibeiro

Manuel lirál-0 lino SoaresJoe-Kaut.

Rio, 17—S—001.

3Í41 ea-i* s»;»>«*5ss»A Exma. Sra. li. Anna Aurora,residonte

à rua dos Arcos ti. 12. lia mais de dousánnos não podia dorinir com ama tussoliórriv ei,muitas dores no peito o na espinhae íalta de appelite, só com o iih» de umvidro do A leal rão e Jalahy, já dorme anoute inteira, não tosse o acha se contou-tissima.

IliaaayaiiS •SnuoNNão tom os inconvenientes de grande

12* pretoria.—João, filho de Martha de A»" numero dos novos medicamentos laxalivos. I padeiro ua vlsinbanca-

<2rj5i5« a*» frcgríieasToda a pessoa que comprar 20S na li-

qüídação da Alfaiataria do Povo recebaum cartão ci»m direito a 50Ò8, de accordocom a ultima loteria de 50:0008 que soe\lr;:!iir no correnle mez.

Lárgfe da Carioca, esquina da rua Cru-guayana. v

F. Vaz de Cvrvauio. (.ÍQi<p>cnça& «l*> i»ci<«

INFLUÉNZA, tiranchiles. tosses, dor de gir-(janln, rouuitidão, conslipoções, etc. curam-se infailiVelmérite com o Xhrope Peitoraltiahamieo de Rebello St Granjo; á rua Df-reila.

. ¦ ¦¦g^— ii

P-l,s era n^süsaaO Sr. Rctrpnilho Manuel de Oliveir?., re-

sidéníc ná Raiz da Serra da Estrella,solTriá de- febre, tosse pertinaz, pontaria evômitos, ficando curado com meio vidrode xarope do Alcatrão e Jalahy, de Ho-norio dò Prado, (pie lhe íoi ollei-ecido poimpreslimo pelo sou amigo Sr. Gonçalves

. !

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•M» '-%**'»*aie"*oú» «U» Itio «lcJaiiclt-o0 Sr. Lion Simon. negociante desla

praça, exporá em conlerencia no salãotio nosso editlC-O o que pensa sobre occvilraçlò dc Londres o as suas cònso.buencias, a questão da circulação; moeda,apólices,-a situação bancaria c o ore:.-monto.

Terá : ¦'.'-: a primeira, lorça-foira. 20 docorreu!-. :.- 7 lj2 horas da noito.

A udm.iiiàlração aguarda a presença dosSrs. associados o mais pessoas a quempossa interessar e.»ta conferência.

AI.M_.xno ni-: Figueiredo,secretário.

Ii''.. 18-VIII—01. (». _-.. —_-__..__ __T.

A© B>u_>»tcocnvrixru; .o p.\ RK.M.m.vnn ou ÉAtsinXbíJ.

DA CÕI-V R-VbiSAt! UO CANCEItNo Jornal do Commercio, de IS do de-

zeínbrò de 1"»0.">, k>-se.

BlfillM»A Sul-America

APÓLICES SORTEADASNo dia íti do corrente, do accôrdo co

as condições das apólices cmillitlas pe

H-iiisr ,«. '"**¦"

m.ela

companhia na labelia de Amortisaçõc-s soraestraes, leve logar a 11* remissão.

A mesa que presidiu ao aclo, foi com-posla do representantes da imprensa destaCapilal e membros do conselho liscal dacompanhia, sob a presidência do represen-lauto do Jornal ilo Commercio, secrelariadòpelos representantes da Noticia o Gazetade Noticieis.. .

Foram contempladas as seguintes apoli-ces, que doam de hora em diante liberta-das de qualquer pagamento do prestação,continuando os respectivos segurados agosarde Iodos os privilégios mis mesmasgarantidos :

...370, Miguel Fauslino do Monle, resi-denle em MòsscrO.

75:St. DrJaneiro.

3637, Elizabelh l.Itiev Lopos, Rio 13r..t!co.Minas Geraes.'-"77. Miguel Archanjo Monteiro, Rc-creio, Rio 1'urtis. Amuzofras".

1725, João Navarro de Amorim. llhéos;Bahia.

, -iP-7, Antônio Firminb dc Novaes, Mallor, som obter melhoras, anles, | Grosso. Cu\alià.rio. cada vez peior, dizendo o 531.2, Poiphirio Alves Ja Cunha, S.Luíz

6MNBE FESTADO

MILAGROSO

.1 cura do cincroEu. abaixo a.*-.smado, morador e pro-

prielario da fazenda denominada « VaigomGiandoi-, em S. Sèliásüãtí do Parahvba,Eslado do Rio de Jaticiroj declaro; quesoilrontlo tie nm tumor maligno ríò lábioinferior, tratei-me por alguns mezos como medico tio logar, sem resultado, oqne me obrigou a Ir a Friburgd consultar.o Dr. I.ap ,,..-.,,peio cenlrmesmo doulor ao mou amieo, o Exm. Sr.Francisco Teixeira, fazendeiro também oinBoa Sorle, que eu som "in dc um cancro.

A: visla desta ileclaraçãO, apezar dasinstâncias de um conhecido^ que me pediuoncarecidamente que mo snjtitasse a umaoperação cirúrgica por um módico opera,der seu amigo,—hão accedi, por tor vistov/.-ios infelizes, quo solTrendo igual enfer-mirado, so tinham d- ixatlo operar naSinta Casa de Misericórdia, Casasde Saudo,c.,-.. ele., vòllatido para suas terras paramorro rem pouco depofs com a repróduceüodo mal.

Não sabor..In qn<» fazer, visto estar dctotlo desesperançado tie curar-me, recebido mou amigo Francisco Teixeira, fazèn-deiro já tnenelonado, um agradecimentode um doente curado polo Sr. Dr. RossasTorres, a que liguei pouca importância.Continuando acabrunhado com o meu süí-íriuicnlo por afgtim tempo, aló quo nova-monte insistindo o mosmo senhor, queprocurasse o Dr. Ro?--ns Torrei, o íiz.ehoje tenho a manifestar que esto beneme-rito da humanidade, que tem descobertoa cura radical tio c_ncer, prescindindo dasoperações cirúrgicas, cujos resultadosilesüslrosos verliiquei nos infelizes acimacitados, sem recoiar a residiva ou irinl-Uplicação tia moléstia-, mo curou radical-menle om monos de Irintádiãs.

Os infelizes que soiTrom tio tão borro-rosa enfermidade, pòtletu dirigir-se á mi-nha fazenda, por carta ou pessoalmente,quo estou prompto a declarar o quo deixoexposto, pois, grato como sou au Ur. Ros-sas Torres, faço publico tão admiráveldescoberta a bom dos infelizes cancerosos,que, por nâo conhecerem lertitivo a seusmales, se deixam suggestionar com traía-mentos inúteis o prejudiciacs, havendoquem ospossa livrar do uma morto pre-ma tura e irremediável.

Josó do Maia Barreto, Rio dc

Hfl Bíâ 18 DU CõRRHHTNesse dia a Companhia Cân-

tare ira manterá uma linhadê barcas, respeitando estehorário:

Csipitnl

MANHA

de (.ateres, Malto Grosso..-¦.*2, Joaquim Josó Saraiva Júnior, 2°delegado auxiliar, S. Paulo.

."".s..., Mattinho Simões Anacleto, SãoPaulo.

6115, Josó Gomes Machado. Capilal Fc-do ral.

ü775, Olavo Forroira, Porto Alegre. RioGrande do Sul.

7)22, Antônio Francisco tios Passos,Bahia.

72_"."5, Antônio Rodrigues de Mello, Cam-pinas. S. PaülÓ.

72iõ. .fiisliiio Vieira de Souza. Rio Acro,Amazonas.

G165, 'Antônio Monteiro de Carvalho eSilva, S. Carlos do Pinhal.

7S7; Côiiscifiéiro ür. Nuno de Andrade,Capital Federal.

26, François Josoph Ilubert Lumav. Ca-pitai Federal.

•IS53, Dr. Álvaro Lvrà da Siiva, CapilalFederal."'''__-. Rodrigo de Carvalho Torres, Ca-l-üal Federal.

No mosmo dia no oseriplorio da com-patihia, cm i.uctios Aires, Republica Ar-genlina; foram lambem sorteadas as se-quintos apólices :

1S03, Tomas Alejandro Yoman. Recon-quisla, Sanla Fé.

2595, JUaii Caracoícho. Buenos Aires.SÕ53, -Maiuto! Arijon, Rosário. Santa Fó

o no oseriplorio da companhia, em San-tiago. Republica tio Chile; as seguintes :

2943, Jorge Rodriguez Conla. Sátitisgo.70..3, Carlos Aldriinate Solar, Santiago.

8.3Õ*

9.30

10.30'

12.00"

TARDE

S*__-|-_<»__'_

MANHA

2.00

3.00'

4.00

6.00'

8.00

7.30

10.00*

12.00*

TARDE

1.00**

2.00

4.30"

6.00*

7.30

9.00»

"-í-*5í<>âjs; <5o fogo li'_nvci*_a iiua-.a

Viagens o_-í-*«(>j-<fi_a«i-5iíw.2-Iíi e > .fita a.-^OOO c*os- íte.*f-

S-Oíl .ESIct, IO «3e _»s-o>-io «le 4004.

O GERENTEB-AKTE "_3_.-_liTS_V-_.

A_j_«-o_-3nç_-.o «los K!»_3.i-í*._j,««Io?.nó C.»sisuiei-cio cio Itio «Be «ia-iieSi-oEirectuárain as suas entradas para o

nosso grêmio novos associados propôs-tos pelos seguintes Srs. :Anicelo Henrique P.trteno.Antotjh?_ Fernandes Cosia Gui-"""-.iaraos."" . -Antônio Francisco Ferreira:AntOnto Teixoixa Fontoura.Aquilino dc Caslro.Arlhur-dc Oliveira Martins.Bento Muniz da Malla.Braulio Martins.Christovâo Rrocardo Guimarães.F. FarjadO (Dr.).Flodualdo Ximénes do Prado.Francisco Oliveira Cunha GraçaGabriel Pedro Barbosa Assis (

Silva.Guilherme Luiz dc SOuza.João Lima do Vasconcellos.João Teixeira dc Carvalho.João Teixeira tia Fonseca.Joaquim Ferreira Monteiro.Joaquim de Lamare.Josó Alves de Araújo.Josó Antônio Ferreira Guimarães.Josó Augusto Brilo Mendes.Josó Lopes Cunha.Josó Lins Gonçalves.Josó Pinlo Rezende.Josó Ribeiro Duarle.Latifontiiio Martins Cardoso.Leopoldo C. Mendonça, 2Manuel Allonso Monteiro.Manuel Josó Martins .Maia.Manuel Pinlo Rezende.Manuel Roiz Amaro.Miguel Cunha Ipiranga Guarany.Oscar Tavares da Silva.Peregrino Garcia.Santos Marlincz.Yalenlim Oclavio de Carvalho.

: Pqn^|iig:o IS dé agosto de 1901»mw..- _**-___^___g•.'•'--«-'«r __--_»i-'Pi%Mii___tfrrT m n um i n'

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da tardeBÁniA ,

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•4íç^.

No Grãod

Familiar do Globo, árua dos Andradas n. ir>. no llio dc Ja-Beiro, poderá o publico informar-se a meutcspeilo, o aproveito a oceasião jiara agra-gecer ao Exm. Sr. Antônio Cândido Pe-"reivn,

proprietário do mesmo, os cttitladoso desvelos que me dispensou5, durante otempo cm quo estive alli pára o meu com-pleto restabelecimento.

Rio de Janeiro, 13 dê dezembro de 1S90.JOSK* RÒBARDÈV.

A assignatura está legalmente reconhe-cida p-.lo tabellião Uiilo". »

Vít»'lo?{4O Dr. Josó de Gues .» o Dr. Caslro Re-Eçllo aconselhani como preventivos o ema-

livos da varíola o Ácido arseniosò e o íStilfurefo de cálcio em granulos dosime-tricôs do Dr. Bui"ggráeve. Deposito, dro-gnria do Povo. Ruade S. José om frente arua da Quitanda. (•

& B. tios EOTâSõs É «Oaseta _3 HoíIsiâs«ASSSfiiSLÉA GERAL ORDIfiflniA

De ordom do Sr. presidente, comidotodos os Srs. sócios quites a reunirem-seem assembléa geral ordinária, domingo,IS do cot rente, ás 11 horas da manhã-para apresentação do parecer da commis-são de exame do relatório o contas edis-cussão, é eleição da nova directoria.

Secretaria da S. B. dos Empregados da«Gazeta iie Noticias-»,11 de agosto dei'.)...—O l" secretário da assembléa geral, Ra.mos Coelho.

ÂSEüniapo dos Empregados ho CoinmerolG Ida Rio íís Janeira

"V <___ c o 3. aa. sa, ç ã. o

___. I-t<?_m-!.2Í.««;fi!'-«ÇÍã<_» Cl .'«!. C3BT.Íserviço c. i%i _*ci»l *!e vaeo5_si_.-<;-;*« 3Híl*K tOSlíàS saf. £»<».««.;>£»._; íg.re..-_.-o-J«i"ess» precaver-se c»n-tríh ca v***K"2o___t. is.í.-s iIêi3!sí eicoõ _í_5«.<í. 13 Ah & 2_'»i-as «g» *ras-._e.

_5**í_n-_i eíssí; Eis*» eboVitlo o._sSa-:»:. «n..oeü-f.»!<>.-.. s«__ss faL-cjâSSn?.

_í5?..--»vece__5'-_.í»' «9<í^ée w._ i'-.-í. o«S-5S « __.«r..->c-Êisesüí_> pt-eaía s_,«j.c_l5_ie««. — A8E*.-.4_\'-IJ<9 üe 5.--I-«a _.*K_i2SEBO, -ectvtaHo.

llio. .18—VE-2—Oi. -•' -' (

A visoTodo associado que propuzer um sócio

receberá, logo que o proposto pague a suaenlrada, unia medalha dc bronze com-memoraliva da inauguração do edifício; ose propuzer dous sócios receberá, junla-menle com a medalha, iníi diploma tiosnovos, lambem conimcmoraüco da inau-guração dk edifício.

Além dessas recompensas, poderá aindaobter o tituio tle soeio remido no sorteio aque são submeiiitlas áiínUálmente Iodasns propostas acecilas c approvadas. alóindas demais vantagens consignadas nos-eslalulos.

(. PKli11l!*__VlLiEesperado de Soulhampion c escalas no dia20 do corrente, sahirá para Montevidéo eBuenos Aires depois da indispensáveldemora.

Este paquete recebe passageiros" o carga.Para cargas trata-se na BgeíVc.iâcorretor Sr. Luiz Campos.' Paragense outras informações cota

O SUPERINTENDENTE'«Cí. _JT. C__--_-^.-___3Jf5LX-j'>Sr

Boa gral Câmara, 2, sobrada

__.IB._Kmen, _*«><_) mai-coi-.ciasse jiaia AiB._ic-_i_.is__ e BJJí-c-

1. _S.ít__l iii:ii.'n_

. Este e»s>cgci<*tctejíi nmmmS'. tnn-«íor-irsi-.-í __t-eoíí_ati«ílí»ções ;iaralia_wsigc__'«m tle 3" cüsíssc.

com opassa-

Pi'cçodaiin.-!._s;cat tle *_*e_ía-i-se 8>í_i-_s __,;«_!to;a IS«-. S>!->$.íOO,"íniio tíe ssaesí..¦ lHe_le;Ê;»tIo

A companhia fornece conditc-ão gra-tuila para bordo aos Srs. passageiros comsuas bagagens.

Ms_íla_iiça sTodo associado deve participar á secre-

taria a sua nova residência.j_f£s__s*fcs*i-l_as

ír<i.i5. !?¦•' "^"Ti."V>.N

,«ííg

Para carga trala-socompanhia, o Sr. W.Commercio.

com o corretor daPahl. na praça do

Para passagens e outras informações,com os agentes

HERM STOLTZ ê C.63 RÜA DA ALFÂNDEGA 63

vidro de -Licgr-.Ilnn prtdo curar as mo-lestias rçcentes ou promover grandes me-lboras nas antigas'; porque logo ás pri-meiras applicações produz efTeito, oslabe-tecendo desta lórma a confiança ncslomaravuhoso remédio, que não só no Bra-sii como na Europa tem obíido o maiorsuecesso que ó possivei obter um medi-camento-A _-.._f£-_,3_iis__. ó o iitclco remédiobrasileiro que tem tido as honras do seradoplado na Europa, obtendo os maioreselogios dc módicos o hospitàcs-A 3.i_rSí"<>üB«5í» não tem os inconvenien-tos das pomádãs c unguehtos,'porque óliquida, som gortlura. sem cheiro, não sujao corpo nem as roupas o cura todas asmoléstias da pello. feridas: ulceras. frioi-ras, brolcejas, comichões, suor fétido dos

pos o do sovaco. manchas da pelle espi-nhas, çaspa, queda dos cabéllos, queima-duras, rempigens, assáduras das' coxas.sarnas, linha, bòubas; golpes c quaínuererosão ou manifestação "da pellò.Eminjocçãõ cura as gonorrhóas o previnecom aiisoltita certeza o contágio das mo-csitás secretas, seguindo á risca os conse-Ihos que vem no folheto;

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Rio. 17 do agosto de 1001. — A_;>InoSá, thesoureiro.

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Nenhum modicamonto goza de mais me-recitla reputação no tratamento destesestados mórbidos do quo a _l<;ita Tnglezatíe Ribeiro da Costa & C. JO Sr. cap_.tno-tcnci._ts

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DOMMGÔ 18 DO CORUEÍTERealisar-se-á, nesle dia. a grande testado popular S. Roque, advogado contra a

pesle. o qual se venera ua sua capella. aocampo do mesmo nome, sendo executadoo seguinte

P_.OGRA?Wl_fADOMINGO !8

Alvorada ás 5 horas da manhã, musica,subindo ao ar varias gyraudolas dc fo-gtkles.

A-s 11 l|-> horas, missa solenne ceie-brada prio Rvm. vigário da freguezia, opadre Jinenal .Madeiro, acolvlado poryenorandos sacerdotes. | sermão, subindoa tribuna sagrada o Exm. Sr.' senadormonsenhor Alberto Gonçalves.

Os cap.iicos serão exoculados por dis-tmclas amadoras, dovotas de S. Roque.A"s 7 horas da noite solenne Te-iitum.

Club Gymnastico PortuguezREUNIÃO INTIMA

"

HOJE Boiningo 18 de agostoãe Í9Q1 HOJEA Escola Dramática representará aengraçada comedia em-2 actos

A Afilhada do SSarã®Ingresso aos Srs. sócios com o recibodo mez correnle.Secretaria, em lSde agosto de 19011* secretario, .íislio A*Ê..i__<*ii-o.

THEATRO LYRÍCOSegunda-feira, 19 do correnle, será cálPtada a operaBòftetmà-áè Puccini.em bene-licio da Real e Renemerila Sociedade Pôr-tugueza do Beneficência.A Directoria desta útil o humanitária So-ciedade, que em seus hospitaes tantos be-nelicios presta aos enfermos, pede aosseus amigos e ao publico o favor de mu-nirem-se dc bilhetes, cm casa dc ArlhurNapoieão, á rua do Ouvidor. 89.

ConiüfiBbia Nacional de Navegação Costeira

Serviço semanal dc passageiros entreRio de Janeiro e Porto Algro. com esea-Ias por PARANAGUÁ*-, Fl__jRÍA_\*0P0LIS.RIO GRANDE c PELOTAS.

MasMâ do Divino Espirite gasto daMatriz de Santa Rlíi

Coapanòia União Sormtm e físasâ-SUÍNOS DE OE3ENTURES

1* SÉRIEPara regularisar-se o patramento doscoupons dc debcntmvs da 1* sério omit-tidos por esla companhia, declara-se quesomente serão pagos os coupons adheteu-fes aos dobeiilures. ou quando já desíaca-dos com a e.xhibição dos debènturès noslermos do edital judicial publicado a 21 dcabril tio correnlo anno.São convidados os porladores dos de-ftenlures, cujo coupon n. 10 não lenhaainda sido pago, a virem receber a respe-diva importância no oseriplorio da com-

panhia, á rua da Alfândega n. 77. 1° an-dar Iodos os dias úteis, dc 1 ás 3 horasda lardo.Rio de Janeiro. 17 do agosto dc 1901 —

O director Henrique C. da Silva Guerra.

O

FESTEJOS EXTERNOS

A om «ios»i!ío., cio -í«-_.o_;_._-.í?.oPorque, não usais o Ei.txii». F.siomai.íiio.

ru; C.\->T',.!iii.\. de Rebello Granjo, que empouco lempo cura radicalmente qualquerenfermidade do estômago e, portanto, voslibertará tlesse flagello qne vos persegue ?

I>_í»«nj-íitlv.s Iiün:sroo;i:*.Jis-:>

. Durante o dia c aló á terminação com-plcla da fesla, em artístico coreto lèvan-lado em frenlo á capo Ha de S. Roquebicara a banda d.- musica do corpo debombeiros, sob a regência do maestroAnacleto Medeiros..

Leilão de ricas prendas oiTcr.ad.is pe-j las Exmas. devotas; sondo as vendaslapregoadas pelo conhecido leiloeiro Rc-

p a Mica.Duranlo o dia e a noite, no campo São

>s homo-òpathas receitam com I r?/5'1.'*' I1"' se achará completara.nnlé en-resullados na. moléstias dá pelle i u':,'!;!u ° gppainontadb.-pelo dislineto ar-

e todas as moléstias ií.3"0,1. "•>"'-*Ei-"ho... terão logai- diversosíiivertimenlos públicos; fogos dòár; ba-lões; -Kirraqubihas-, ele. etc.A" noito ílluminaçãd no campo, na ca-

polia dc S. Roque e seus arredores:A*s 10 I|2 horas será queimado unideslumbrante fogo dc artificio.Barcas conforme os horários publicados.IVpriis du fogo haverá uma barca paraa-cidade.Pede-se aos devotos o seu compareci-

mento.P.quolã, 13 dc «agosto de 1931.

missão:

impureza do sanguedo origem syphil.-ie.

MATRIZ DE S. CHRISTOVáOOs irmãos capellistás da Irmandade dõsaniissinio Sacramento desta matriz ma»-dam celebrar hoje; ás io horas, a missaacompanhada do cânticos sacros òrà lou-vor ao glorioso palriárciíá S- Joaquim, pa-di-ociw. da sacristia dosla matriz.A s 7 horas da noilo haverá ladainha obenção do "santíssimo Sacs-amonto'lenho a honra de convidar os nossoscaríssimos irmãos, lir-is o devotos a abri-iianiarem com suas presenças estes so-leu nos aclos.Matriz, em IS de agosto de 1901capellisla, Oclavio V/alson.

A mesa ádminislràcliva desla ir-mandádc penalisada pt-lo falleci-mento do D. Amia Maria da SilvaSoares, estremosa mãi tio aclual_ secrelario Sr. Seráphira Jos»; Soares,manda celebrar uma missa pelo eternorepouso, ás S 1/2 horas, segunda-feira, 19do correnle, nesfa matriz. De ordem dotrmao provedor convido todos os irmãos,

parentes e pessoas de suaamtsade á assis-tirem a este acto de religião. — O pro-curador, Alfredo Gomes da Silva.

IraaiM _o Biviüfl Espirita Santo daMâtrí-. de Santa Rita

A mesa adminisfraliva desta ir-mandado, sentida pelo fallecimenfodo irmão ex-provedor Antônio daCunlia Magalhães Júnior, manda ce-_ lebrar a missa dè teigèsimo diapeio eterno repouso dc sua alma. segunda-feira. 19 do corrente, ás 9 horas, neslamatriz.De ordom do caríssimo irmão provedorconvido ledos os irmãns.parentes o amidoscio. linado a assistirem a este actohgioso.

Ql.ap._8 — ITA__rn.

com èxcellcntes accommodações para nas-sageirosde l. e 3* classes, sahirá paraParittsaaníi

F3o-*initio->o_lisí .Io G-t-issj.ío, Pclotnn

c S**o_t«to Alegresabbado, 21 do correnle, ás 4 horas datarde.

Valores polo escriptorio, alé ás 2 horasda tardo tio dia da sabida do paquete.Cargas e encommendas pelo trapicheS-lyind.

As cargas e encommendas só serão rc-cebidas aló á véspera da sabida dos pa-quotes, quer por mar. quer pelo trapichoSilvino.

Para jiassagcns e mal., in--""«-•inações-, no csci-Iptoi'lo «le

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üp 4 "%5 Í "j i% % |Si --:- _"l _D .:_;.*

çhronicas o recentes, flores '-.•curadas radicalmente cm* ire*dôi- nèfri Vecplhimehto. pelo Vicòpaliyba n cuiiobas ferrugir;0__3_Ht*!_1e l.Si ã>t_;_s--__W_*_:jHí-síS. rna íii:a .'^.•«siOEsiii.-tiSi-,-»

semiea--,dias.-Uuu.o

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como nas ulcremédio á"ii(t

r;a. n.-s ulceras. assimoes do utero, o infallivelnis especificam, nuo toraa grande vantagem ite não estragar ocslom-eo,'não ter diela: este preciosovcpvr-attva já está lão acrCílitado qiio não

precisa do reclame-.. Procurem somentea tte João de Snitza Marlhts,tanda, próximo á rua dò On-mn da Qvidor.E^^^^s,íl^^J^pm^:'^Jt^ii.'liiM*S *3_c r^B

^OSSA SEXilORA DA PEfVtíA: A ^tradicional romaria o fesla do \ossaSenhora dá Ponha terá logar no dia 6 deoutubro próximo.—O secretario, J. Md-cedo. (.

EDITAESDo ordem do Sr. director, previno aosSrs. intere .sntlos que a cobrança á boceado cofre do imposto de penna d'aguá terácomeço no dia i- de agosto próximo viu-douro.Recebedoria da Capito! Federal, 27 de iu-de 1901.—O sub-direclor, José Rodri-

gues Pereira da Cunha. i-lho

Do ordem do Sr. director. convido aossenhores consumidores d'agna por IimIio-metro a virem .s;^i.-fazei- seus debitescorrespondentes ao 2' S-fnostrc ilo. 1900,n'esta reparbV-io, a começai, tio dia 2Ído corrente mez. visto as relações con-comento, ao dilo imposlo lerem <0agora . indo da inspecloiía das obras pu-bliras.liocobedoria da Capilal Federa!, 23 dò

pilho do 1!H)1. — Sub-direclor, Pereira dal.r.tz.

-.1 com-C

E_,->ji_ _L;ss:s ile Csa-Jaoés.Sess.-. dc iin.-.e oioi;ões de çái"gosva-gos, segunda-feira, 19 do corronter.is ho-ras do costumei —Mouzinho da SilveiraJ3."., secr.-. (•

LISA BRASILEIRA CONTRA A T0BERC0L8SEAs pessoas que desejarem pertencer aesta lK-iif-ni'1-ila instituição poderão diri-gir-so ao secrelario. coronel Ernesto Sentia,no Jornal do Commercio, ou á rua daQuitanda n. 48, sobrado. (.

10. T. dos \ÉÊm ffe .. Franoisgoíe Paula

CHARITASPaga-se nos dias 21 o ___2 dó coiròntedo metordia as -horas, aos irmãos o irmãssoecorndos.

laatía Forro Câfrü do Jardim BoísbígoXo o

Callelocorreu

criplorío da companhia, á rua do11 :_39. pagàr_-so*-á do dia 19 do_. ¦' ao dia 5 dè setembro próximofuturo, das 11 ás 2 lioras da larde. o divi-dondo relativo ao Irimeslro lindo era 30 dejunho ultimo á razão de-38 por acção, od abi por doante ás quintas-feiras.Rio de Janeiro, 17 do agosto de 1901 José Pinto Vieira, director-thesoureiro.' •)

CLUB DO CAMPINHOAssemblóa geral, segunda convocação,amanha, a 1 hora da tarde.—0 secretario

hinggdio Fonseca. t.

Ccopiiii! Mm Sorosafiana a IteanaXp escriptorio da companhia ficam adis-

posição dos Srs. aceionistas os documen-los exigidos pelo art. 117 do decreto n. -134'de -1 do julho de 1S91. 'Rio dc Janeiro, 27 de julho dc 1901. — Odirector, Henrique C. da Silva Guerra. (..

Rio. IS de agosto dc 1901.—O secretarioSerafim J. Soares.

BEJ.\ COMERCIO E ARTESSessão de finanças para cumprimento doarligo lSi. quinla-Jeira 22 do corrente, ás1 horas.—Gomes tios Reis, secrelario' (•~FÊSTÃ

DE SANFARNAQUINTA DA BOA ViSTÁ

A mesa adminisfraliva da devoção deNossa Senhora SanPAnnà roalisará do-mmgo is do corrente; em sua capella-, afesta de sua êxcelsá padroeira, havendo1 missa cantada ás 11 horo.r. da manhã, ser-| mao no Evargolbo orando, o conogo Dr| Rangel, procissão ás -1 horas da tardeí noito Te-Deum.I A parte musical, sob a diroeção do ma-: estro Dias Lopes e execução de habilissi-mos professores do orcheslra e vozes,constará do se .-tinte: dopois do uma bri-Ibante oitveH.ir.i a sumpFusa missa domaestro Santos Pinto, ornada de niágiii-íicos solos cantattos pelas Exms. Sras. p,r>Rosalina Cardoso, Amélia Ramos c maisprofessores de reconhecido morilo.O Ludámus será de Manuel Maria. Ave.liana o Te-Dnnn, ile Francisco Manuel-Credo, de Corrêa e Salutari.idc. Sanehes. '

Das 1 horas ús 11 horas da noite locaráem um elegante coreto junto á capella aexcellente banda de musica do 9* regi-mento do cavallaria, sendo appvc_roadaslindas c valiosas prendas offerccidás pordiversos fiéis e devotos.Para

PA8IFIG STÊáM MAYIÔáTIOff COMPAÜYS«__Í.Ins para tx Encopa

ORELLANA..YOHKSIHRE.

10 de setembro (escalas)25 de » (directo)

O PAQUETE INGLEZ

esperado do Rio da Prata no dia 30 docorrenlo, sahirá para a_.5-._>o__. VSí^o,'?-.__. a .nSHcee e S.-vc-n-tíooii, depois daindispensável demora.

LOTERIA DE S. PAULO.— Única quevende sortes e que não transfere. A casaDolivars Nunes __ C. ó filial da thesourariae oITerec.c grandes vantagens aos agentesdo interior do Estado. S. Paulo, rua Di-reila ri". 10— caixa dc Correio n. 26.

QUARTOS PAPA MOÇOSAlugam-se, a moços sérios, excellerites

quartos, limpos o arejados. por 17s. 208e 253 mensaes ; com mobília tem umáccrescimò de 38 ; na Vülu íín>- ííaa--bosa. rua dos Inválidos n. 21. f-

S8

o a

O PAQUETE INGLEZ

__-£_?__-__- __-S__i

esporado da Europa no dia 27 do corrsahir,'! para 3ii>-sucvi«3 éo, EbigS.-._iU»5-, E-»_BEaí_ii As*es_t_í!6j. __"<

o Vsaütí.demora,passageiros

ente,

6*_5__SÍS

para

.| FOLHETIM «66« ,_. —.

EMILE RICHEB0URG

1JPAÊÜKIIAII1—k*>

ftAiNCA DE SIMIANETERCEIRA PARTE

VJ1AS SURPRESAS DA TRAPEIRA

Ôôf-iíle-ia duro causar-lhe o desgosto dealzci-lhe tjue o proprietário do pre-dio Sncoquer aqui... e principalmente ó Za-rolho...•***¦ Ahi o proprielario...— Eslá furioso, exasperado,mente alguma razão tom ollo

E real-para isso.Imagine que sc despediram seis inquilinosd© preilio, os melhores.

Mas porque1?rergunta-so isso ? Ninguém quer mo-S- sm,uma casa om "lac resi(le um*- • um_¦ uIa0 I

A Trapeira curvou tristemente a caberáE portanto, continuou a porteira,'oproprietário deu-me ordem para a despe-«Jir, e quer que 110 próximo trimestre a«>sa ligue livre. Havia já dado ordem páravender oda a mobília a um ferro velho,para poder com o produclo da venda p».Kar se do que lhe ô devido. FelizmenteXV3?_*. muifo a tempo dc providenciar dcqualquer modo, se por ventura não quizerque sejam vendidas ao desbarato as cousas-fite tem ia cm cima.«ií** nerlV?-1**-'0 1)em- -**« *» mobília HIO•ao pertence; uia* uao opero de modo

mÈmmmmmimmmÊm^mTanlo mais quanto seria vendida pela i bredioterça ou quaita parle do seu valor.Joseph Ganot nunca me perdoariaisso; ficaria desesperadoO que sc vè è quo tem nm grandem.»do desse miserável de má morte !Sim, tjyiho __$*{<_. deife... murmuroua Trapeira, curvando a cabeça.Díd.vc-mo dizer-lhe que laz nisso uma

grandíssima asneira. Ali! "so-eslrvesse euem seu logar, voltar-lhe-ia as costas, tãoççrto ciimo douse dous serem qualro! Oraaça-me: ainda não está faria dc o aturar*?Nao foram ainda bastantes as pancadas comque a mimosepn ? Minha amiga : iraandouma pobre rriuiiier tem a desgraça de cabtrnas mãos de ura tal homem, aproveita oOrinwiro ensejo que tem para se livrardelle! Deixo lá esse Zaróllío, que a nàomerece ' H

Sito posso IAsneiras ! Segundo alguém' me «íisse,fpl condemnádo a eslav fres anrios à som-hr.T, e pórtanfo deve aproveitar a oceasião.que é excellente. Agora pôde fazer ò quemuito bem lhe aprouver, sem rcceíav queelle lhe ponha um páo âs costas. Quando"e.lo voltar da prisão— se por acaso voltar—é quizer laiiçar-Uic a rede oulia vez, volte-lhe as coslas... E, se élle insistir, ameáce-ocóm a policia, e vera como elle sc faz logoao larço I

, — í-áp posso, repétíú á pobre Trapeiraabanando tristemente a cabeça.Mas enlão esso homem cnfeilicòu-á"?Creio que sim.A ^u-,a PBfieira, encolheu os hombros;Oh! o que são as mulheres! murinu-rou ella philosophicainenle.E, depois dc uma breve iiausa, coOli-nnou: * '

. — Emlim, não faltemos mais nisso. Es-lavamos dizendo que ira intenção sua nãodeixar que a mobtiiu fosse vendida Nessecaso, menina, tem apenas o tempo striéla-. ®ra ."te -icceâsai-iõ para proèurar um novo•mero de modo Utoíaincnio e para Wi". a ftíutSÍ' _8*

São sfessenta francos.não é assim ?Sessenta francos.¦.__^I»-quandVSI?era íer effi se» Poder orespectivo reciho *_,,,Z_^5i -a ha scis semanas q«e o tenlioguprdado.em uma gavcla. O propi-ielario-ei.xou-m o aqui para o que desse c Yiesse.Pois bem; vou jã pagar.E, em troca do recibo assignado peloproprietário-do prédio, a Trapeira entregoua porlcira tres bonitas moedas de vi___ffffrancos cada uma.»..?'í?'e'_?0*^ #c,a»'ar -•*> aquefla" sommaera tjiada da de cem Irátfcos que lhe haviaAt.odaMa.ePrfeXCCnen,° irma Aga,lj<?- no

„ lía-fl,.le.lIe ™,csmo d'*, antes de regressara-Saint-Mandé, e ao mesmo tempo em auepara alh se dirigia, píocm-ou tmi iiequcnoaiojamonlo para onde pudesse transportara -mobília pertencente a Joí-énh Gallol, eeícontrou-o na rua Itfòrafnd.Sendo certo (füe aquelle aiojamenlo seachava devoluto, mudou para alli aquellesobjectos lassados apenas uns tres dias.Os porteiros—pois que o cubículo destr-nnclo ap. guarda-por tão do prédio eía

pecupado por duas pessoas, marido o mir-mer—ficaram vivamente surprehéndraô,!quandp-.a Trapéfra, denôis dc haVéí feito' ãmudança dos moveis, lhes' dls&ê:.A casa hão será habitada, senão dámnIres annos, por isso que á* pessoa', cm\I11I. ílrt <-H«/\rV% n-rm ___ _»___.__.__.i.»__ri _P- _.- _T- . --^? -ifiC"- --¦** .* * " _tTT___T *" V.í-JUUi VIUnome do quem eu.a arréndèf; se acha5 aii-y:'!1.. ."*- • j-r***** i«ra oi'uo s,o jaessá .epõcádevera regressar. Mas"ã.renda lia dò serpana com a niaior cvacli-Tãft*' R-S-T-ãVic _*__.-'.idos prazos, e. virei eu aqUi pelo m_*nosUma vez t m cada niez pára limpar os mo-yeis p cara. mandar proceder ás riècòssí-rias lavagi-iis.¦ Ora, um .díã-êjrrf <mé ella fôra.álíi, coii-forme promeltera, íafzer as íimftetas dòesíylo,*iia tíòcatiSb ení que íc»rèssíl_tfã tftalnt-ilandé. denois do havôf j/Êsiéc

maior brilhantismo da procissãoo Irmão provedor pede o obséquio dc cn-viarem anjos e virgens, assim como con-vular os irmãos em geral o lies a assistirema esta solennidadc.A procissão percorrerá as seguinte ruas:SanfAnna, Primeira, Mallo-Grosso, ChavesParta, Cancclla, Paraná, Selima. Sexta,Primeira, Terceira, Quarta e SanlAnna.Secretaria, 17 de agosto de 1S01 —O1' secretario, Gregorio F,do Nazareíh.

^Lhor!lno &W*táo da ruaMorandachou-so repentinamente em uma das ruasque iam desembocar na rua de Saint-Maurem presença e face a face com urnS^policia, que ella conhecia havia já B*

A desgraçada rapariga começou a tremercomo vara verde, batida pelo ventoLançou um olhar rapidamente em íedopdo si e viu qne não poderia de modfo 'algum lugir ou esconder-se; diss© desi'para si quo estava perdida.Aquelle homem era duro e mal burno».rado: ia de certo prendei-a alli mesmoarrasíal-a para a mais próxima eslação dí£hcial, e depois r*__."*> "•»»'» - —-- -"•fho aconteceria

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Deus sabe o qUe maisA iníeliz Trapeira sentia que se lhe ge-feva subitamente o sangíRí nas veiasEiKostotr-ffe á partde, contra a qual so«spa mou,cncolhendo sc tanlo quanto nod^e deixando hvre o passeio cm toda * sáafergura, na esperança de que aqueHè Btf^mem, que havia já muito tempo a não vi_rpassaria por diante delia sem a conhecer'Mas não aronteeeH assim; o homem pa-ron diante delia com o sorriso nos lábiosTão impressionada estava a pobre Tra-

peirá que, vendo»o sorrir, julgou que elleestava rangendo os dentes com raiva Iesta\* mais' tísottàtam'vi#.-_.a"-J?--.! .^'^t*i_-F-_í»ra_fífeis'ò' aÜèiifbdé pohcla, quó «nha % costúrhe tSácom uma certa Mbèrdaife. Qtfó terti réito?por onde tem audado? Jã ha muito ténftib1que a nao vial v

, A Trapeira qufí responder, dar uma é_t-plicaçâo.jnas Aso ponde...r-J^ôhUnciou apenas algumas palavrasinintelligiyefs o minto atrapalliadas.

. O agente, do policia comprebendeu «fír ia destracàja .estava semi-louca1 do terroí. '

Pegou-lhe na mão para a anffrrar...+ A Trapeira, julgando que aquelle movi-5leP*9 Unía por, nnvçèguíjrf-a Mrs qHè«^«feg-sse. solrou éiã éxcíatnãçIo Se

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devem ser rcmettidos ã secretaria na'ruaVisconde do Hio Branco n. 12, das M> li?as 3 horas da tarde.

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d. AZETA. DÉ NOTICIAS -- Domingo 18 dê AgqstodelgmA\

..*. por rOà mens-ies o ps_di~ da ruan lili ma ii- ll ¦> ,on* duas salas, tro.Vi > !'• i.iolialut-vol, ..xitil.a, gaz, quintal,

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Salvador José Gonçalves Porto,Luiz Cl. mcnlii Porto, sua esposa afilho. AuKiisla dc Jesus Escócia,Aridreza de A. Bollini,capitão Joãoliaptista Scrvélti c sua familia o

mais parcnle~ agradecem a iodas ar. pos-.oas que se dignaram acompanhar os resr-tos movlacs de sou prazauo pai, sògrQ,a*-0, sobrinho, gc-nrò, primo c padrinjij) 6.apifãò-.erio-te 'Salvador Gonçalves PorloJúnior e de novo as co:ivi'!a:ii para a-^ris-tirem á missa tío selimo dia que será ceio-brada, amanhã, se~und_-_ .-ira. ás '_ lioras,nã igreja da Cruz fios Mililares, pelo quese antecipam agradecidos.

AIIXASBÍÍE AEISTIDÊS PI~IIEiaOMaria das Dores Fernandes Pi-

nlí.-iro. seus lilhos e seus genrosAlfredo da Silveira, lliiitdr l.obo,Francisco Peixolo o Rarniro de Oli-veira cordialmenlo agradec m a

Iodas as pessoas de suaami~ad..'.'iu-e acom-liaiiiiaram á ultima morada os ücspòj03dc seu querido esposo, pai e so;*i _>. Ale-x-nsai.Ij*- A_*_~'t-tl"es _-5___.i_8_,o, e dc

c<* novo pedem a lòdòs quanto, o estíniavaai);*¦ i o caridoso obséquio tíe assislirem á missa>;? [de sétimo dia, quo em sulTragio d-sua<% alma será rezada amanhã, segunda-feira,<:_> j 10, ás 0 horas, na igreja de Nossa Senhoraçj. irio ítosario e S. Bcnedicto.y& ! ¦¦¦.'.¦j^..~^..--.».<».^.-M.--kff...-.^.;/u!£^^r.j.^^M.a..iiia<' m, iioaoiuo ad&dsto ribeibô

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^ numerosas íalsiíicaçôesO

oue «-?que aimmensâ reputação da

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IcàfâSodosUarui-lllül- Ácreou, ft

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ais?*; _cI*;Sifl*ar, !3ii ig-.*cja «Ea._.-:9 3!;_. ííííj SI.t*r-i<s*;*_-í>. -se,;-,3"*-,«3_i-ítíífít _íí sii> -1>;»5*;*2.Í4?. íi.- í> 1j<>-3*j»:-i, .it*;!«» .Ir-:~_;ií_:í.*;5 eterno í3aíí.í) 2--*-.-S*'í».--**.<3:> :i-!i?^"Ío. {'

C.ss_eral Sfa_.age_A A viuva. íiihos c irmãos do ge-

/?^».~í?r.l dc divisão Cl.udio do Amaral_-i "av;i'-'''- agradecem as pessoas quam conijiarcceram á missa de s, limo,

_gi_ dia o convidam-n'as pira assistir aque mandam celebrar na (lru~ dos Muita-res, segunda-Icira, 19, Irigessimo dia doseu passatuéato, ús9 1/2 horas. (.

a Firma0

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S_^~->--__. €_»€-><-_• -_~.-__.-C3* -_>-__*-__- C_>C_>«_~>-__5><_S-«_- •_> __3-SS><É>í-V-__

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a ' r>; \-¦»{•' uir.-. perfila lavadeira c ensom-M ¦ i.i"'a l»r;»ac... -cna. de b;*a cor.ducla,

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Alli*, \-:__ a er.sa da rua 1»'. Marciana]

i.._A'l.

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a curai:.-!*, eíiícazuieiite, Ior-lianilo es cabsUes m_iC!Òs..sédôsÒ3 oliad sstmus", cova a applicarão d.) óleodo :-..:;~~!-.. quinado _u üa o~aa doquina ~!v__. frasco de óleo 1S-00, a^ua-;:•: rua dos Our.ves, 58.'. v íi T F ?,,! — ;". - —>;. _ claros, ferie-- o hhnttos

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s*j: _^aChama-se a attenção úo publico p?ra esta grande -cextragrai „_.,_,._-

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n do l 5 con .CS;m gor.xo d3 rèio, quarenta

-'-'^~_.'ov__0'RRH£'ÃSCT ' 8_S >* : „ ..". "-*- — ~ _"¦. ~1 — A n j o c ç a o—i I *¦__*£_! ^-" *•*•**¦_-_*-¦- —f- — -**í*.**f^. --• , . -

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^^ mações úo:

t=B~_r-i_a,|

1tres primeiros prêmios.

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i-. i Embarques desde -::6. M7 q(._T..\í IdemnodiaiO 28-8'*» SG.J--*8-

~»52.-riS7

l^lP-fti c#á oa"dont.iíriciò^ delicioso.

Como agua. de Toilèttè aKcr.elã _ííeiJiccii.si excellente; _ soberana ^contra as picadas de mosquitos. >J

ME,tBRoT^-rPÂRfZ !900

I Araüio Freitas a t. §Cíbi-IVES IÍ4- |

Vendipar Atacado.: fine R!~i_r!0_12, PariÍVÍtf^\ífHÍ-_F^í'»#^-f-l'-í'

____B____St

'"SESOi

S»srfT"rm:-, V •'« *^j**^g-,sit ga 3333 M-EB

DE.T090S OS HEDICAMBITOSempregados aclualrnenle nas

ÕptíMeisS tío i>eí£o, bi*oi_eIiitc~i<*lai*~:.E-ics_-i, íosmcs r*_S»__«1 es,íh-IíC!*_*;--«.-!e e t*s'-icasiozí» jinJino-eis.*_\ nenhum é mais aclivo do que o

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DEPOSITO GF.P.Ar.

RUA DA LAPA 33

ceis, moleslias tn. w-s czr-.-s^ g-^i *-».do c-l-inn .o. JC. -~-2_3 _=--' **—'~-**—^excesso ti.- l.ilis. syphilis e febres lühosns.As piilllns si.i . ,?*:ííj.-- 'ias 3. «*• .-2-i»sS«.;os?5-.i35'!> s;"ó tão boas qua são pri vi-legiadas polo governo.

Quas> iodas as moléstias c epidemias têma sua origem ua fígado, intestinos, eslo-mago e ventre, c i por isso que essus pilu.asdão tão bons resultados.

Trazer-sè o ventre lierc. os intestinoslimpos e o fígado desengorgitado ó lão ra-cional como limpar-se o.s csgolos de nmacidade, issosò conseqúe-scCom as E*í1íb5;.mdo Dr. Monte Godinlio—ilun S. José n. .....Não exigem dieta— Caixa 2..5-0. Prospe-cios i;i(-Viis—.. -I. Silva Guimarães.

c reconhecida cfllcacia. podem ser-'empregados sem o menor receio.

Vendem-se unicamente ua pliarmacia5fn .8 •_;•;:.___» í su ia, a rna áa Uruguayana

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08700 CS700 0S-J0 6S300

EV-SARGãSÜES OESPAGHftDAS NO DIA 17

a~ve..o..í— vap. in.!?. ..Vi.-i.il». . .Hl. Aires e' Flori-inopolis— vap. ing. «TagtB-.

STOI'.K DE CA Kl.

!. r. CBNTitAi. no.DnisiL

St<*fk do c:ife nas eslarOes do remessa, em

Suteas

Eslado do Hio :D.a 17Desde _•••-Em i.^-uaí periodo de 19.10....

üecebadoria de Minas:Oial7liestíe »i •Em i{{ual período de 100U--...

Nac. de Lirilio200:8-lS3i.*í I Prójíí-fsso

3;29í: .TOSfilfi ! M..ueensí*3.3lí:7S3 0SJ ; i'etropo!il:ina

r_or.o\ adoItfii::il IndüStnal.V;Mar.uf. riiimincisü21:8645037

.0.:7_4Sth)3418:4S7ií'23

30:n.õ51ãõ49i:297t.0r.2370:31JS-_-i8

Est. de ferro:M. S. JeionyinoSapucalij'..-. ".Soròcabattal)it 1, 2__

Seguros:l-iii..ii_-aProsperidade............

Bond..'1. HotanicoS. -lirisUnão

Diversas:l.ott.-i ias Nacionaes :McllVfifáin.ntósTransp. dc Carruagens...Sorocaba nai. üotanit-o

10 ^c agosto de 1901:

Itod.toSaiit'A*:~a

CAM A» A SYKUIC.I.

Coiso oniclal do cambio e moeda n.ctallica : ^^^^V;^*;;

Pretas 00 dl» à vista cõmtnercioIOI» 10 7/32 [•*. Pit-u-iro803. !'.n ! Serrana

i_f~iSobre Londres

- 1'aríz....,> lluitduri.o» Itália

>• Pt>!tu .•:!.... , ¦ Nova York.........wberi nos

t-lrcmus:[ínicario\t- Mi'tri7.ParUcíiiar.J ale.; da ouro it.-.f. por 18.bito iUc:;i, mo-jda dt: 20J..

£41-.l-J

750

1S143 :sir.2S877

3S348-37

10 3 IC a 10 l'410 3,'lli a IOI/'.

Uetiio......Juiz de Fora...». MansaCrit-O roC.a.-lio.i.i Taiib.tè.anta Vcr.hindor

TELEGBAHHASBAHIA, 17

Saliiu liontem, ás 5 horas da tnrdc, o na-tiuetc húngaro "H. Keineny», da x-oiiipaniuaAdria, para o Kio c Santos.

I1A1UA, 17 | h,|Iip \riai.rl0 •....O naquele aitemão ..Petropoüs-, da linha dc | ('...niiaitca.

Ilamburífo, sabirá hoje, ã meia-noite, para o *¦ ¦

Itio cie J.-.üeiro.LISBOA, 17

O na _ueto allemão «Tijuca.., •?_ linha deHamburgo, sahiu liontem para os porlos doBrasil.

Metropollaua

2S0O04.S8001USüõ-O

2H000

14. OCO

Í30SOO0

103.000

1SS0._)7S500

lisníKi2ÜD00

4..0tV)'15SO0O

112S0O0:788l!00

83500..7„r.O

1Ü5SI100ssr.i:o

21CS0_D

, Carris Urbanos; 33 4 '.EOÍIO

j S..'.t. rabait-, 5 37-.-0VI Tõc. Còrillànç-', 39 ;•.l\'s Süt:0205C03 I

C.NEBOS DE -QHS-KOI Preços correntes de diversos ._. net-o- d

105500 I sumo màiitrdos durante a semana tlada!2~Ht~~) ,100.CÒ3 !IIOSOOJ) I Arroz nacional..:'.>_Si~!0 j í>íi„ ihgtcz9050.0 , i*a-rín1iâ do.. MaLheus. ilria..90S0C0 i Dita .porto Alegre', coiuüium

Dita, dila. ü:i:t..Dita Sáiila Catl.aiiua, grossa

con-

pr.r sacco. 5~.í *-i a 23.0001S..I...I :t 19S..lt)H

itSililii a Sn UMHS."ili) a 3S70 )5S0O0 a SS tia4S0.. a 35700

Não ha1CS0H0 I l»ita do norte, 'grossa _ , ,vsnho feijão prefe _. PtírtS Alegre l93tK>* a M8000órnno Dilo dètfelõlãs 193000 a 208M0í•-503 ! 1 'd<• Üé l.:t..u_'„. 473000 a -03000

i Dilo liraucu, estrangeiro 25800! 1 a 26S.-l~ 1i Dito miiido itletll.

j Dilo dc çót-js idemn.muí i Millm'miiiiluJalerra.superi.tr'**... ' Dito •.raudi- :'

j Dilo t!o norte '..__«„,..>_ D to tio Hio da Prata..........1C9XC00 } 1)Ull co.-r.entina

i .Sanha, nacii-nal.j Dita americana {'. !•'. CeorfieI Dila de oulras marcas

r>3?~00 ; Dita aincricãnã ora latas8S0O)

_..;t_iE secc.v

i:i:l .HõO | Dites cryslalisadosTt-.fOI Mascavo bom

1:5 CO) Ditos"-êgúlai-SDitos brutos

Parahyba :Branco cryslalMasca vinlioMascavei

Pernambuco :Braueos usinasDitos eív_t~lis~dc'sDitos terceiras sortes...SoinenosMasca vinhosDitos cryst.iiisitdosMascavosbonsDitos re.uiaresDitos baixos

Seríçipe :üiaiicos cryslalisados..Dita torrão"Masca vinhoDito crystatisadoMascavo bomMascavado regularDitos baixos

Campos:Crvstaes.

Na Villa Ss_~~.ii-«-o. em írente áestação úo Sampaio, aluga-se unia casacon. iai-im na freriló e pòrt~s para duasruas, por 80s meiísaes, c uma maior por003;li-ala-se na rua dos Inválidos .a. _1. y

s3__a_5_3B_BÍ_M_BMMBH^g| -^_^ ' inumm_ij\l^amiase,lMMSBmstsE^í:

IVüC.lOMaceióSergipd

Mercado paralysádò.Deposito: 7G1 fardos.Diversos:

Sal: sacc.ts.fiO kilos, commuin 08500 a 7SO0O

N. B.Eslas cápsulas foram premiadas cúti a

BgS_I»A-~_iA a.8*_ Oi.'~í<» naivcento,exposição iiitltislria!.

-223.11)1 ii 233000lof .iO-i a 145000t^õm. u inso~~

7Sc01 a SS t'0ssüoo a -sr.cnpssüo ~ . _r~.~)9S8Õ0 a 10.0011S2*) a 18330

S7 .n a S~lt. "Dilos lin.s8:S_ a 872)

Não ba

10 1/4 a 105,IR i Sapucaia..... *28073 n. Contant...

— Conceição

~E-_~D0 DE CAFÉTivi.incs o n-.o:cado llrmc o melhorado, mas

"wno movimento de vendas um tanto enco-berto. Os .•nmmisisrics deram os limites dc7520o a 78 !t 0, que foram adoptados pelos en-saccadoros, sendo as vendas tr.adas por 0.000saccas, contra 12.000 de hontem.

.toe/- em 1* e _' i»~.»

P^\K fio dia .7uilradas desde I....*. 253.5-5-iíiu no dia là 20.197

rateei.;.Nnitn...Boa VistaV. Redo: t'a

Somma

EtocU n s estações do cliégãda:

MarítimaNorte*••••-. ¦-•••• ••••••••*•••••••••

Soinma

1.038fã06

478roo1.5200

50ieo _173

81r.

eu i30439

5.574

O paquete «Itaqui*» seguiu d ri-to

B_5EBED.8IA DO ESTADO DE «1HAS 6EBAESNia houve alieia.ão na pauta da semana

qiic hoje linda.

Satcas37.106

15.

37~318wactas,

433.133

S34.782

ToUl.

Recebido no dia 16.1.105.278 kilo^rammas ;idem desde o dia 1", 14.2I3.92G; cm igualperiodo do 1900, 7 901.115. Está descontado o

S17.C67 »eso das saccas.•

' ." _*:-~' -'* - -

0FFERTAS DA Ml.SAVEHD.

VEHDAS DA BOLSAApólices:

Ger. antigas, 0,10, 18, .0.10, 4,0, .3 amn r,n*.\nE 17 Dtas, idem, 1.2.2,3,4,1,1.1,-2,31 a....IHO UH-..NUH, 1/ •

de lg35 ,p,.rt • 2iio.20,SO a..."•" ¦"•*-*'* Dilas. (nem.), 1, 5; 0, ü Km»*.'dc 1837, (pp.it.); 10 D.tas, (nom.l, 4, 11, 13 Ocr. miúdas, C.rOâ», 2 Ditas idem, (2008), 2 a. ...........Insciipi.-ões,.(port.). I:0u03. 1:0Ws,

3:G00S Ditas, idem, idem, 6:0':03 a..

______Apólices:

Geraes antigasDitas 1893, purlD.tas, noiuitiDilas 1897, nomDitas do 1897 iport.).....Geraes, miu iasInscr. peões, portDitas, nomuiMunicipaes, portDitas, nomlistado do KioEmp. delSClí

Sanccs:Comnierelal. ............Coustructor.Dep. c Descontos.—.;.....

7308C00730300.)737_~~H)818.ÍIM10.S530..0735SIM1170 50306903(103133S0O0 -

3io:ooo

COliP.

7338000747S00Ü7553t~-'08858-.0ssoüüO'*7:103000C978000GS3S0301338500140SC03soosooo

5-.li-.00:'.f,S0tl0IS.SH0)

8_l~)01753000

75. 3 -00.753893974TSOO733S3 0«sa :f.co~S5;05P73 .rnoti73õ80:0

70-.S(.>37.0'00.1o-i-íroot)

Não ha8300 a .020

Do líio da Prata:Em manias e patos SfiOO a 8720Em puras mantas 8700 a 3_~0Do llio Grande, systemaanUgó '. ••Svslema PlatinoExi-teàcia: do Hio da Prata 2.023.00' KllOsEiisiencia: do Rio -rande. 123.000 »

Tolcl 2.153.000 -ÜOS

Mercado estável.por kilo

Toucinho de Minas, siípcriof.. 135,Kl a 1820)Dito idem t~_r~lar !S!0~ a l*jl00Dito da- colônias 8S<J,J -\,.ss.Dito aisicricaiio e~*Úau:ris— «•<*? na

Bacálháo: /Durante a semana ün-.la entraram: dc liam-

Dilas id- ni-. (nnmj. 300J 0:vkOOO I liuhro ..000 caixas polo 'dlispaaia-._!"nic~ri! ipoit.», 10 ro 134*01 j a s.ti.i.l-t foi re^ i!:ir c o ~..r... calculado critií-is id .n (niim.i, 10, 23, 30, 70 a. 1 '.0Í0C0 í s.000' -.'-.lume-: o; iirâ-ds >íc rclalho foram d

2:000.000 _:-00_O0O'

708000 egco68000

Bancos:Hin-al, i2*/s), 100: 1C0,-ÍO Ditas, (int.). 62 D to. idem. 50.100 -Commercial, 5t) (>5:ist:-uctor, 433 —Comiuerci-., C7 Hepublica, 30

Companhias:.Soroeabann, (intg.). 120 a.Melh.no «ia. 1,100 Dito, idenff-09 Dita, idem, 2.4)

Dobcntúres :.J. Dotanlco, 35 a.....

£0 T-O558000C. ;-0.»70"<>'.01S750

85:~10i)3t8)'~*

113.037f5 07H:.">3

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vade

4311 a US portina ce líali:ax, de 4SS a WS P»rcaixa d:'. Nvraega.

:-il:i:.U'i:.i:DçniagnyI.relel í*'i-i_!3.r;Anat.-icDináiriãripãézaüalian-iOutras malvas...:

Assucar: fMaceió:

r.rancos _ry-*i disadus..D.ttis 3» sncifSosueittiSW:itfcav:ii!tOS

MascavinhosMercado estável.Farinhas dc trigo :

Codorus, Castillá, Çrystal, Noblesse,Dunlop, Valeacia, ChesapsaUc, Pnd-Penna, 1'eerloss, Imperial o Eider-

1

down Nacional..: ürasiieiraProgressoItio da Prata

Mercado lirme. Existência pequenaVinhas:

Não ha.Não liaNáo liaNão ha

Não haNão haNão ha

300 a 3i0200 a 270Ü70 a Ü80210 a 2.0240 a 200250 a 230SOO a 2101S0 a 201)100 a 180

Não haNão ha

210 a 2::0Não ha

200 a 210ISO.a 190

Não ha

2.0 a 270290 a :'002*0 a 230

9;0',0 a 103000 Porlos do Pacilico. «Corcovad3001)

9S300 a 9j890 llordcos o escalas, «l.a Plala».Gênova'e Nápoles. úPicmóntc.».'.Valparaiso e escalas, «[batia*.Gênova e escalas, ••_ti.il._r-"Ilamburga e escalas, «tlispania»..l.iverpool v' escalas; «Oravia»

SSWO a SS5007S00O a 7S.~)0

9.H00Oio:;."oo a iisooo508000 . 2ÍO0O203000 213000128000 a '.3? 0)0368000 a 37SO00

SíOí) a 1 SfiOOSiOO a 8440

bars.

29S300 14375'J 14S230 123000

13S50O 1VJ003

Duas tle 80 litros, idem..Ditas de CO kilos, li.'ioDitas de S0 litros; linoI-íerosene, caixaPliòsplióros; lataVelas grandes, caixaDilas, uequèrias, idemDitas, brasileirasSabão Oleina, caixaDito Virgem, ~ilo

Carvão de Pedra:

Cai-vüoCaidi.T primeiras qua .lidades ......: ü2S0-3 a 5)58000

Ditos idein, segundas qua!ic;u-.^fNê*~:ciaVie::v:::~:";': «03000 a acsoooCarvão para forjas primeiras . „ __. > ¦.^onnn

qualidades. 503000 a 008000Dito idem, segundas quaiida-je? 50S000 a 54S0U0

Coke para' füiidi.ão. 608003 a 708000Smail Coai (carvão econômico. ,..-,.

Dará todos os fogões ftwnjouDiversas qualidades 308000 a 40S000

Por tonelada11.000

"lidos)

27 i2S_<29.:~>31 >31"

ENTRADAS NO Dlfl 17

Foram muito insignilicanles as alteraçõessolTritlas no mercado do gêneros de consumodurante a semana linda.

VAPORES ES.-E-A-.Si-iiluerpiá eescalas, «Cavou..;....Tiicstc c Fiume, «13. Kemoriy.._.:l.iverpool e escalas, oüãrihing»...Portos do norte, «Manáos)-

Manáos e escalas — 13 ds. (23 hs. da Vi .1-...t^p ni. nac. «Manáps», comm, Francisco Ao*,ròniõ d>* Alrrieídai passageiros: Homero Vai-le, Ambrosina Moreira, Emilio llodriguesllibas, Antônio dc Poaza Dai radas. MarraAmélia do Figueiredo, major Manuel P.'Fontoura, João Pontoura; Joaquim P. i^r.U»Chichorró o sua familia, Roberto Veiga,Inib-lino Freire Meilo. João Francisco L.da Costa. João Ferreira de -á e Hccovides.major Phelippn lenhardt; Joaquim Corrêade Sá o llenevidés, flilat.-. Mcnflcs, CarlosMartins Ferreira". Dr. Sebastião Soares, Dr.Democlito Cavai.-.inte, Pedro Affon~> Fer-rcict. Gntléãò F. de Lacerda c sua faiuiU-t,

48SO0O a 52_000i' Mari.i de-Sjquêira; Pauliua Siqueira, Est'y*.r" ""* tie Oliveira, líeatriz de üiiyeir., IsabelSabina Ferreira, Carlos Ferreira Camposo sua familia, Fólix M~--carenlias, An-tonio ti. Meiii'~'*:. Deoelociano llibeirò asua nndiier, Henrique Mello, Manuel P. Pe*reira da S .va e familia; Dõminsos Ferreira;Mariana Cabral. Uicuido Daniião dc Vas-t-oncelli.s. Anlonib Mo.-quita e sna mulher,Josi* Emiliano do Carmo, Manuel Caldas,padre Arthur de Miranda Costa EduardoÁvila e sua familia, icncnte Aitslidcs doCarmo, Pedro Paulo Araujo, João llonniard,Manuel Alberto Serra.>. Avolino Fernanrtos.>l,.iia tle Souza Praça, o italiano MascoüatoVinccnso: os alleniães Gustavo Oschcncc-,Carios Glàhn e 47 de :>* classe.

Buenos .\ir. s e Mòntcvidè.—9 .1.. 7 ds. do ul- 'timo), vap. oiiei.til «II; Rarrosa», H3> tons.,comm. José Mirambcl, equip. 22, c. vario»gêneros a I,. Caymurano. __j

\V-.-de 290800,) a 3208000\_r~_Ss_6 1'orlo 2508000 a 3oOSOCO - — , .. ..r<.oa"t!.i;to . 270SO00'a 2S0SO0O Southampton e escalas, «Nilcito br. ni* o

'..'.'..'...... 3508000 a 4308000 Dio da Prata, «Magdalena...... -:Vinho .into e--.)anhol 25.S08D a260S00D Portos do sul,. «Prud. Moraes.;...^Sirli.: 2708000 a 2S08000 ^^1^^^.*^¦*;&\.

A--e;t5s Hamburgo o escalas, ..l.y.iia..

S8850_S'.C023320iS't> >2S±0ÍSSOO

Não. haNão liaNãu haNão lia

Lata dc 10 litros, porlugucz 2ÍS000 a 268000Dita dei a.2 litr.s..

Fumos:

Minas, especial D.lo, iiloiit, 1*D tu, iileni, 2*Gova.no, l*D.lo, 2-Hio Novo, D:lo. 2*Pomba, I*Carangola, Ia-Dito, 2*

Algodão cm rama:

PernambucoParahyba....-;

1S7CÜ a 18800

varejo21SO0O a 22S0:O1SS0Ü0 a 19300014 000 a 103000203UOO a 32;$0-0£1>S0.:0 A 2SS00919.0C0 a 22.00)138X10 a 1S800013S000 a 1080001460)0 a 133Ü0312£000 a 135000,

10 kilos1CB500 a 1C.8'.00

9.0-50 a lOfi-Q.

Ilambur.o o escalas, «S.Paulo»—l.iverpool ces.-alas «tlorcovado»...llordcos e escalas, «Ciiüi»Itio da Prata, «l.a PlataNova York, «Hevcl u->l.iverpool c escalas «Ibéria».l.iverpool o escalas, «Maskclyne»..Gênova «He Umberto»Portos do Pacilico, «Oravia»

1818IS1820S02t21..->232424

2821303030

VA. OIES 1 S~HI~Pernambuco e escalas, «Satcllite», (10 lis.) 18Par.i e escalas, «Gran-Par/i» 201'orlos do Sul, Montevidéo «Victoria» (10 hs) 20Caravelias o escalas, «Muquy», (8 hs.) 21Rio da -Prata. «Nilc 9. 21Sòulhamplon c escalas «Magdalena» (4 lis.) 21Portos do norte, «llrasil», (10 hs.) ..... 22Canãavisiras ocscalas.-Uapomirim»,(8 hs.) 23

SAHI3AS NO DIA 17

Hamburgo e escalas—paq. aliem. «Serbia-,connn. II. lírelinipr. passags.: 43 em transito.

Santos—paq. aliem.«Hispania», comm-, Muller.Brunswick—barca port: «Màriâ Emilia»; 369

lons., m. João Villas Uoas, equip. 10, c. las-tro.

Maealic—biate «Vencedor» 23 !on .. tn. Ma-nuel Joaquim Flores, equip. 3. .-. vários go-nci~3s.

Nova York—paq. belga «W.irds _oith>, comm.__. Crahani, pasia„rs.: J. U. Cosia Santo», oarg. Frederico Vilbcis,os americ. A. Smyth,lüsbop llinsohiii- e familia, Heyed; GeoWallace Rllle, Margarct Lana c 22 dc 3*classe e 13 cm transito.

-Porto Alegre c escalas—paq. nac. jsJtapacy»,comm. Tomplar: passags.: Dr. • isISWis San-t.s Queima o 1 lilho, Jorge Leal, JtaquimLeite Júnior, Dr. Álvaro dc . oti/.a Martins,Henrique F. de Araujo, Domingos A. Ki-güeJKk Júnior, Jéronymb Pcnco, H. Chaslot,*• tílcntc Alexandre'de A. Mendes o 2 ir-mãos, Franklin Ferrugem, Dr. AlbertoJuvenal Lins, Maria Waikee e2 crianças; t»árabe Assad Ciiarjbcl e 33 pc* das...

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GAZETA DE ITOTICIAS — Domingo 18 de Agosto de 10O1 v

A PRAGA i DERBY-CLUBlloniiclii Gnlmnrfic- Monte,

Aníonio tloi>Ii«lo ..laia, Tliostie,i«kic|icíiii Anjrnscto irorll«io «Jo__ Eci .ínmles Moreno, totlos*o_ los eoii»i»«iiit Ml te» «Ia lli .na«¦••o («mu gyrntlo nesta: praça»_«>_. «t razito social «ie

BORLIDOMONIZ & C.eoinninn.ean. a quem i.osss.llKeic.çi:»' «l«e, etor teres.iiií--ção «Ic» coutraeto em 30 «leJtn.ltu tiiii_). «liésolverain aincsinii »©_*c__n«le, relii'_mlo-«ic os sócios Tltomó .Eí»:»«E!__5ii.*_!?_,«!.-<« Sts»i-5<lt> e .José Fer-ttnciilc-i ."tltírctio. unsrbs e «a-tis Tc! tos *le sen oí*£ísC»iI e Sm-«.«•<>, (l.iiiulo totlo netivo epassivo «Ia V. _._•__-_ __.___» ae«ti'íiO «-<iü- HOeioN KSoiioa _«> Mò-lllz O Anlonlt» l_oi*3_t!o ..Eaia.

Eico <!.' __a__e_i-__ ao «le j«t_ii«»«le _SKí fi - E.oáiorlo CSussiKts _t_s>f ohlat.- . _ oíoseio __orli«_o Morai— Tiiouié .r«»n«i«tíi»i Aicjí. nstwEi :._•____•!».— Jo.«é Fernandes M«»-recto.-;-

BEoncrio GoinVarües 5»3<»_úiie Antônio Eíoi __<t» _I:__o _<>___-ii_ti___. sul. u esta praça e a«incita po.*..!* tHtefes-Si--* <ç;ien-oi-j.rnitiKai-a:» :s »«â aiillsngtrhia ç-otumcrcínl w«»í» ti m-__\o jacteinü «Ie

Sorlid© !__©_____ & ©.«<!____: s ___:.-.. _<.___<> ««.trio*; íssbíb-E».:__ noSitccü-sií»» <>.*; NCtí.í .»:_iã-grens Entcrcsstttlos e ____»S._ros os__!_• i.t\ii3.a:5<J<_ !8c5tr:«Bí«e tio rj_ic-meyer e Tli.eof_.oro fcanp^a^d«ie itleiiczcüi, (inra eoníSiius*-o;s<- «Io ___c-;*___<. .-ii:;.*- cie <*í>:ü-ittei-c-íc» c5;- _i_:í< «.«•_;_{¦.•: jíjsfia CS-«i'í3:..__ «Ie (Torro, Iiel.rllíeií.l-.ites,eliii:s«H e ttorrugrecis, iicsíja ea-jt.iuí e <"::_ S. S*;í::3<>. COIU Oíss_-*___i_ e:tisEíitI tle

8_99_oóo_M'op_se:_e Sltcraeão isSs^üücí.í t:oncsscíaS íSíImÈiiíwtraí.iv o, e c*=.íj»sii uieüittia orientação ò cri_e-a*B«> an esrcecação «Sãs oi.letís<•«____ «j.5<- fot-eiii E>o_tr_iclos

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G Itapyra 50 »

2° pareô—I*roafa*e..-io—l.GOO metros—Prêmio : SOOS—2* turma

Ida II 53 kilosJavary 53 »Anizellc 53 »

-l Judeu 52 »5 Palestina 5G »G Venezuela 53 »7 Argélia 50 »3* parco—E.-eelsioi'—1.G09 metros—

Prêmio : SOOsOOOKita] 53 kilos

J u py ra 5:> »S Sotea .* ... 53 »-I Jandôca 53 »5 Jurandvr 53 »

._ '"

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d" pareô — Dcrlijr-CIwI»-Handicap—Prêmio: 1:

1 Tenebrosa—o3-15G75

IguariaçãNóltaó(luaranyIracemaÍrisparco—Dr.

HandicapCyaxare

Pcrgaminho.üiiaparte

?> Arbitraria1 Fidalga5 AlbionG" Parco—Seis «ie REarçó—1

tros—Prêmio: £008000Gürüpy

Miss FortuneGécy

1 lllusão •5 IslayG Loura7 MimosaS Sal vi _t ••'..*•

-1.750 metros0008000.... 57 kilos...-. 53 ».... 49 ».... 51 ».... 51 *>.... 50 »

«,53 .-Fro-itln—1.750 metros-Prêmio: 1:0008000

57 kilos-53 » 52 » 51 T>'""W 47 » 51 »

.009 me-

55 kilosõ_l »55 »51 »,">õ i>55 »59 »51 »

À «iírectos .a i-escrva-isç o «lireiío «Ic alterar a oi-Sem «lespareôs.

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NOVAS PROVAS• Eu ahaixo assignado usei a BORALINAno curativo tle um darlliro escamoso conímuita pomichão, o qual possuía a seismezes/e fiquei hoa com meio vidro. Kmté da verdade assignò este atteslado paraodos os lins.—Prudência T/iicnpont, ruaJoaquim Silva n- 57.

GRANDE CHAGAEu abaixo assignado, tendo usado mui-

tos remédio., sem- resultado no curativotle uma ferida que linha em toda a coxaesquerda, fiquei radicalmente curado comseis vidros de BQIlALINA, notando logoao começar a usál-a grande, alivia, espe-cialmente nas dores c comichão que sen-li.» na mesmo. Por ser verdade, assignòeste para todos os ITcilos.— John Kiltcr,rua ü. Castorina n. 31.

Em todas as alfirmalivas citamos asresidências para quem duvidar dirigir-seao altestador.

Cora feri-as, üloeras, mm mmè,litlhos, frieiras, hroíoejas, cohrciro, sarna,comichão no corpo, picadas de mosquito,dürlhros e loiliis as doenças da iielle.

Assaduras da pelle, queimaduras, mãocheiro do corpo, pés c sovaco, usada comoinstrue o folheto, faz desapparecer.

Espinhas, emiíigenij cravos, pannos,sardas e qualquer mancha da pelle.

A -B@____.__-_-.-.usada diariamente em lavagens vaginaes,de ãccòrdo com as inslfacções do folheiode cada vidro, é um meio seguro dc com-bater-se c impedir as diversas moléstiasuterinas. lv um excellente preservativode moléstias que podem ser adquiridas pelocontado e devo sei' preferido a qualqueroutro anlisepliço.

SEGUINDO-SE 0 PROCESSOrècomi___idád,Q pelo auetor, cura as go-horrlié-S chronicas o recentes:

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da Quitanda n. -IS.Fabrica: Rharmacia da Lapa, de Anlonio

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Jezoito annos, chefe de numerosa familia,com uma lilln gravemculo enferma, semo menor recurso para sen Iralatnenlo,sofírendo do dores fulgurantes na espinha,alentado unicamente pela f,'- que tem nalulinita misericórdia e bondado de NossoSenhor J.^iis Christo. vem com mãos sttp-plices implorar da piedade dos bons eh.ris-lâos o oliolo dá caridade, assim como ai-çumas roupas usadas.

Todo e ijtialiju-.-r oholo pode ser enviado."> sua i-.'s'd.ii('ia. á rua do Lavradio n :_£>,

3* andar, quarto ti. S, onde seus h .nM-lorcs poderão cerlíücar-se da verdade.

C>T__r__=5_C_>Coippram-se jóias veHias", ouro. praia o

brilhante?, o quem paga mais é na antigacasa da rua da Uruguavana n. 9, perlo dolargo du Carioca.ourives. c

JUROS DE APÓLICESDescontain-so juros de apólices da di-

vida publica, com ou sem" cláusulas, narua de S. Pedro 11, sohrado, perlo daigreja da Candelária. ("

OINILEIROL. Costa, com escriptorio á rua da Qui-

landa 51.. Chcarrega-sc de hypolhecas,cauções, iiiTCnlarios, fallencias e des-contos.

A Salsa, Caroba e HanacáliO rUAIlBACECTICO

COLLECT A. DA FONSECASuccessor de E. M. de lloü.inda&C.

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RÉO DE JANEIRO

ESMOEAUma senhora grávida de oito mezes e-estando tuberculosa, com Ires filhos me-

nores, sem recurso tle espécie alguma, re-corre ao coração generoso desta população,pedindo uma esmola. Mota ua rua Se-nador Pompeu li. 210, 1* andar.—Caro-lina Augusta. (•

DR. ROSSAS TORRESO unico que inconlestavelraenlo

cura o cstitfi.ro radicalmente.CO. .SUI.TAS DAS .0 ÁS 2

ftua ios AaÃraits -43, _&__.

ATTENCÃO0 melhor remédio para exlrahir os

callos, preparado pelo pharmaceulico loa-na rua Eslacio de

0 abaixo assignado, procurador do teslamenleiro do linado José Antônio de i quim __oü___co DiasSou.a Harros, convida os Srs. Pedro e sã n. CO.Antônio, lilhos de. D. Anna, natural da ei-dade de Magé. Eslado do llio, a procural-oalim de habilitarem-se ao legado (üe lr.0 apo-lices com que foram contemplados notestamento daqueile linado.

llio. 15do acosto de 1901.—Carlos deCarvalho, Rua D. Marcianna, 51 A. (•

0 horário das barcas de Paquelá, lanlonos dias úteis como nos domingos, vemno Al ma na k da Gazela de J\'olicias desteanno. {•

ANOTREMMEDEPARIS-t_^_BC

Kwíe iii.çioi>(itiiic CMtxtltcIccEmcn.o encerra em 31 «Iocori-ittc Misa VE,\ÜA EXTKAOKUI.-AIUA com o-

V. -NAS SEGUINTES SECCOES:

DOS TECIOOSUELÃDAS ..S12EA-.

DOS TBXilVOS DES ILI_.HOK DE AMiODÃO.

Rua do Ouvidor, largo de S. Francisco dePaula e travessa do Rosário

PRAÇA DE TOUROSMJ.V Í)AS LARANJEIRAS

Empreza—Tauromachica Luzo Brasileira

HOJE 18 de agosto de 1901 HOJEÁs 3 1/2 da larde

Deslumbrante e magestosa

CORRIDA—DE—

Bravíssimos tourosportuguezes

Cavalleiro AdèunÒ I)'Ai.meiba RAPOSO.quefará a luzida c dillicilima sorle de garupajunto à gaiola e farpeará um dos touros aferros curiós.

Os espadas Germanas Leon (Faculdades)e Manoel Nicto {El Gordilo) lidarão 2 touroscm compelcncia.

Vide programmas.Bilhetes ã venda: Perfumaria-Quarró, rua

Gonçalves Dias -n. <!.;. confeitaria S. Fran-cisco de Paula, esquina da rua dos Andra-das; alfaiataria Barra do Rio. rua Sete deSetembro n. 1.6 A; hotel Camões, rua Luizde Camões .n. S, rua Riachuelo n. 172 edesde ás 9 horas da manhã de boje nasbilheterias da Praça.

THEATRO LYR1C0TEMPORADA DE ÍOOI

COMPANHIA LYRICÂ ITALIANAEmpreza de G. SANSONE

Regente da orchestra Cav. Osa\n Akselju

D0ML.GÔ 18 DE AGOSTO DE 19014* MATINÉE

A' ÜMA E MEfA HORA DA TARDEUltima representação da grando

opera baile em 1 actos, musica do immortalmaestro brasileiro A. CARLOS GOMES

CuaranyCantado pelos artistas Sra. Stinco, Paler

mini, o o's Srs. G. Dimitreseo. V. Ardiloj^A. Didur, F. Ferraresi, Ganelie e Sanlini.

—__,+.Os bilhetes á venda na bilheteria do

thealro.

THEATRO BE.BEÍO BBAMATICOGrande companhia de opera, opera cômica

e zarzuela hespanhola. sob a direcção domaestro mexicano GUSTAVO CAMPOS,da qual fazem parte os nolaveis arlistasCECÍLIA DELGADO e VICENTE ABAÜ.

_E_CO_r_E__DôllKGO 18 DE AGOSTO DE*19 01

Sensacional acontecimento lheatrallSuccesso sem precedente!

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LA TEMPESTAPLA MARCHA DE CADIZ

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- Quarla-feira, 21 — Festa do maestro G.Campos. — En los cuemos de Ia luna.

THEATRO LYRICO—a—_j__i—_.. ... . n »^y.

COMPANHIA LÍRICA ITAEUIEmpreza G. SANSONE

Regente da orchestra Cav. 0. .\>_ JJ

AMANHÃ [Segunda-feira, 19 de ago/.^

RECITA EM BENEFICIO DA

Real e Benemérita Sosiedaoe Portopestde BeneíiGsiií'.!

Ultima representação da applatiem -1 actos. musica do e.i

maestro C. PLCCLM

lida o^era.•Jji-e

BOHCantada pelos arlis

o L. Cassam! ro e oV. Ardi to, A. Didur,ciali e F. Ferraresi.

EMElas £-is. I

; Srs. LP. Tr

Beilendiliuioc.uli,*

derici, »¦•

O resto tios Wllicíe.. n v«n«tocm en. .a «Io.. Si-x. A _.a|M»lc«*__ C.,i _ut «I<_ OnVtdor ». !-«..

C03IPANI1IA-SOUZA BASTOS-DE OPERA CÔMICA, - VALDEVILLE, COMÉDIAS E REVISTASdc que laz parle a nolavel actriz l*«tluiy___ Basto»

O

BI R___B iiii ¦!!!¦ l_ u' 'luc lu/' l,0Ilc a »'J'a\ci .ictnz rtuuiyra ua-toa mmm., „ a _, mjm _ ,^^JES^DOIS i-SPl-CTAGULOS^^HOJEA uma hora e meia da tarde e ás 8 1/2 da noite

_E=»ar*o@,-__*__x_______._. c_l_* _\_T___-_TI_>_"_____E__.!/WI.>IA l.EfílESEWTAÇAO da opera cômica cm 3aclos, dc Gci .-asio

L.oltnto e í). João «In Caiitaita, musicaáf. Cyrlaco «Ie Cardoso

O _BC3X____%._E^DOS>

PROGRAMMA DO ESPECTACULO DA NOITEREPKi-:_l..\"l<_iÇÀO da revista em 3 actos c 12 quadros, original

dò SOUZA DASTOS, musica, parle original parlo coordenadapelos maestros Fimite Dcaute c FilgoêirásTalvez te E ____"

A notável a&ír;_ PALMYBA BASTOS áeseoipenfea o papM _e MAXtELA _remam parle os atlrslas: Gomes, ALFREDO UE CARVALHO, Corrêa, Elvira

Mon.lt s. Roldão, Ricardo. Santos Junior, Sá. Coimbra, Reatriz, Scnedy, FALMYRA,1'raiicisca Marlins, Lucev, Carolina Santos c Dolores—Corpo dc coros, etc.

.,• *— :¦--

- ¦--

{'ItRÇOS E.O COSTU. __¦_. — Om l_llltc_.es à vtiiilaua liiEhct_rlt. «Io Theatro.ESfíT^AMAXIIÃ. segunda-feira—Não liaverá especlacuto para ensaio geiá» da ANA Sf__€... Ter.;a«fe|ra, 20—l^ropre._*ntaÇ-ó da peça emClümo grande successo do Uiealro Nouveaulês, df- Pariz. edo Ihealió fívmiiàsiò. de Lisboa. Os bi"

Ma r9í_eseniaçSo tonam parte tolos os artistas áa eonpanMa, _p de e&ros, ete.SOO PERSONAGENS—REAES E PHANTASTICOS SOO

TITÜ__OS DOS QUADKO|í.-l',-> f_el!psc; _.*, E. im «le secnln .3*, DoClila«lo _'t A^*cnlfla;4*. AslltaiiilMaçõus; 5°, I_«l_.caeão_t_.o-dei.ui; O", So.it pão e ______ lutiro«; ."_ °, l_in E*ari__i) _»", Panorama«Ia E__c|»osição; O", Jesuítas e lll»_ra_s; IO, As b». _tia . sei» tia-_tot_M___i Cousas «le I_lMltua; ___.,<> novo s<_e«ilo.—AI>0'FISI_O.SI-.

OR ANDES NOVIDADES NOS QUADROS DE PARIZ l

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARAGtIPAiniA FRAX-EZA DE OPERA CÔMICA, OPERETA E BAILE—DIRECÇÃO F. CHARLEY E POiRIEB

Maestro «Ilrector «In orcltestra C. UACLI.V

DOIS ESPECTACULOSA' UMA HORA E MEIA DA TARDE E A*S 8 E MEIA DA NOITE

Programma <__£_ I__I____,__7I3>_"________C!í iina ¦•eiiresentaçãó da opera cômica em 3 actos, de IL Chivol c Duru,

musica de Audrau (GRAXDE SUCCESSO)

No 2* acto CRAXI) BALLET

Pariz, e do Uiealrò*CvmnásiO, de Lisboa. Os billieles d<>sde já ã teiida.?$"."-¦£' '¦¦-_*¦"" "_.--'¦.- '".

¦A -sesuir actos—AMA' SECCA.

A __»i_l.A Ulü SATAXAZ,

ARLEQUINS etdan _ujp por Mlle. Maria. Villa, -í

todo o corpo de baile da companhia.

ABLEQUINES«lanscuse, étoile,

ENFERSProgramma do espectaculo da noite (A pedido)

Ultima representação da opera cômica pbanlaslica de grande especlaeul0c baile em 1 actos c 12 quadros de Creuilcux, musica de J. o_r_5«b5»c-u.

ORPHÉE AUX_ (ORPHEU NO INFERNO) __ „.._£,..;DISTBtIBUEÇAO.— Artsleu c Plutão, DevIUlcrs; Júpiter, Mr. "'_•",.:

Orphcu, Mr. BlerttaauU? John Styx, Mr. E>ii|.ont; Eurtdice.»"»«*.-.,-"»,"*fGoeM Diana, Mlle. Lanou..; Juno, Mlle. Mico; Venus, Mlle. Vk UUcut

Tomam parle na representação outros artistas c corpo de coros. n,,,.,,!!,...Titulos «los quadros i 1* o campo dc Thebas, 2* o rapto de ¦'• ''' ''

3« o sonho dos Deuses, á* o relógio celeste, 5" o crepúsculo, o" o ut> «n7" os carros do Apollo o de Plutão, 8! o bom retiro, 9" as juclamorpüosa. i« "»jardins de Plutão, 11 o inferno, 12 o triumpho dc Bacchol |;t esi_len{ll«las apotltcoses!! 3 grande» l»^lla«lo»..

No segundo acto, grande bailo allegorico denominado Sé__ltos c «¦«,^?- Jt_No terceiro aclo o Guand Ballet das Moscas,.dftóado por Mlle. «»»Villa, Angélica Brueki, Armida Brucki, Jcanne Conte ç-tpi_Ô o corpo de bauo.

No 11 quadro Graudc Mluuct o Galope laCcrital.composto por Mr. TFtoux.Mlle. Angélica Broulcy

I^REÇOS OS OO COSTUME. Os l_lll_c.es á venda na blllictcrla do tkentro. _. ,. V-|_LL_VIM|Antitfiltal — &' recita «Ic assl^-natorn, i* re|»i_>scntação «Ia «»|M.t_t eorwlca cui 3 actOS — JL___. ÜILM«W.>!J *>iu ».«*•<l>o reiicrtorio do Tltcatro da Ojiicra Couiica de l»arls). Os l>Ulicles açhaui-se desde i_ á YC_\4a. .

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