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B¦ ¦ s __fir__ G__r^_. Anno IV N. 827 Rio, 23-8-928 .-•'•> I ia anLm ¦ i i ni Ln t _,.. ¦ . .. . n i . I - _______________________-____^^ _^P p>Wi____ W æ p o sabido expLwca* - «•OtTtosqat.to vettd© eu bcuufleúrUiba ja 8abQ. qac tetn. gente, «...-foge! DIRECTOR MARIO RODRIGUES PROPRIEDADE BA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA" COHTR  HÂGIOMÂL I ronda sinistra dos flagella- dos nos sertões do nordeste O próprio inspector federal das obras contra as seccas, não occulta a gravidade da situação A REVOLTA DOS GARIM- PEIROS Carvalhinho aprisio= nado Ha um capitulo, ua historia po- litlca do Brasil, que ainda não foi escripto com todos os detalhes: as ohras contra as seccas do nor- deste. As paginas dc critica o de combate traçadas sobre o "mo- numento epitociano", em que a ^____T^ jv /_L í \Q. ^4ljS _p5 O Sr. Epitacio Pessoa,. que prometteu, resolver o proble- ma das seccas e acabou ág- gravando a situação nação gastou inutilmente milha- res de contos, uão exprimiram ioda a verdade da situação. E' um monumento de iniquida- dc, de barbárie e de immoralida- de. O Sr. Epitacio e seus com- parsas tripudiaram sobre a des- graça dos nordestinos, arrastan- do até aquella região' um formi- davel arsenal de machinas e de instrumentos dc engenharia, ad- ('uiridos a preços elevadíssimos; c. procurando impressionar a collectividnde, sublinhou esse mo- vimento de alguns discursos gon- gorleos. cheios de pretensão e de mentiras. Uma parte do povo justamente as victimas do fia- ge Ho periódico* das seccas! acreditou nos milagres dessa en- genharia pérfida, intencional e utilitária, conforme os factos acabam de provar. Mas, os que acompanhavam de perto o gover- uo terromoto, os que conheciam e conhecem o ágil espirito de so- phista, que ó o Sr. Epitacio, es- ses jamais acreditaram nas suas nttitudes dc salvador e super-ho- mem. Os últimos telegrammas quo nos chegam da Parahyba, do Ceará, do Rio Grande do Norte c do outros Estados narram scenas impressionantes de exodo das po- pulações, descrevem quadros tre- metidos e pavorosos; e o que é necessário assignalar, os despa- chos que não têm o cunho offi- ciai são unanimes em affirmar que o apparelhamíhto de comba- te não vale coisa alguma e tem servido até agora para aggra- var o mall Ahi está a obra pom- posa do Sr. Epitacio Pessoa, obra mais de palavras e de prosapia do que de factos concretos, obra em quo ha muito da rcsponsabl- lidado do Sr. Arrojado Lisboa, esse outro arauto da felicidade do nordeste, palafrenciro dn cdrte então dominante. As contas apre- sentadas pelo Sr. Epitacio nunca foram devidamente apuradas e nós sabemos bem como so operou o jogo dos algarismos. E em- quanto os flageilados fazem a ronda macabra dos sertões, o Sr. Epitacio passeia pela Europa a sua invalidez essa invalidez que tem sido o seu talisman na vida. Vejamos o que diz ao ministro da Viação, o inspector das Obras contra as Seccas, presentemente no,Ceará, cm viagem do, inspec- ção: " GUARAMIRANtfA Acabo do conferenciar com o cheia do Io districto que regressou da ex- cürsão ao sul do Ceará, em com- panhia do chefe da Secção Tech- nica, cujas notas trouxe. Percor- rcram os mesmos cerca de 2.100 kilometros nas localidades de Fortaleza, Baturité, Russas, Mos- soro, Morada Nova, Quixadá, Pe- dras Brancas, Riacho Sangue, Orós Ururahy e Lavras, penetrando na Parahyba até Souza, Lavras, Igua- tu*, Queixe.amobim e Baturité. Contrariamente ao quo se verifi- cou no noroeste e conforme pre- vi em telegramma anterior, a re- giâo sul que foi muilo mais affe- ctada pela crise climaterica, no- tondo-so sensíveis effeitos das seccas com o appnrccimento crês- cente de flageilados. Essa região soffreu prejuízo de cerca dc 80 "l0 nos cereaes e o algodão de (50 °|\ A pecuária ainda está em bom es- tado, mas ameaçada com a pro- xima extineção das pastagens cm algumas zonas. As lagoas e pe- qucuos açudes estão seceos; a rogiâo baixo Jaguaribe está nas mesmas condições da região no- roeste, approximadamente. No açude Russas, em construcção, os preços dos gêneros na localidade ende está situado o mesmo são o dos annos nonnaes; grande parte dos 700 operários que ali trabalham provem do Rio Orando e Parahyba. A zona mais sacrifi- cada do Ceará comprchende Qui- xadá, Quixarnmobim, Senador Pompeu, São Matheus, Iguatu', Lavras. Icó, Orós, Riacho Sangue, Pedras Brancas. Zona Quixadá Morada Nova é pouco povoada. Além da zona de Canindé, Jacu', c Santo Antônio, cuja inforraneno GOYAZ, 22 (A. A.) As. orcas goyanas haviam aprisionado quarenta e cln- co sediciosos em armas, viu- dos do Estado do Matto fh-osso, quando Carvalhinho, chefe commandante dps se-- diciosos, rendeu-se com du- zentos e cincoenta homens ás forças da policia dc Goyaz, incondicionalmente, sendo desarmados.: Entre os sediciosos encon- travam-se soldados da For- _n Publica de Matto Grosso. O governo de Matto Gros- so pediu a extradição dos chefes do movimento, depois de processados pela justiça local. Procurando crescer para o alto, pando sobra espaço em largura "Lampeão" no> vãmente em scena >i»>^^M^S^V»/^V>^/»/V/S^^^>«,>/<«/V<^,>^^^^/s^> o lie de Ui.ii1-i is mM- A missão Oyott no interior do Brasil UMAMENSA- GEM DE RADIO INTERCEPTA- * DA EM SÃO .!iinii;iiii!!i!iiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiniiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiti!iiiiii!iiiiiiiiiiiiiaiiiilii!iiiiininiiii S. PAULO, 22 (A. A). *~ Um amador paulista apanhou, no dia 30 de julho ultimo, a seguinte mensagem do sr. Dyott, que está nos sertões de Matto Grosso, á procura do explorador inglez Fawcett: "Peço obséquio pedir permissão Carvalho, director Serviço Prote- cção índios, paro descer Xingu'. Estamos escassez viveres essência todos bem.' Peço urgência". Um segundo despacho diz: "Fomos atacados Índios. Rc- gressaremos provavelmente são Paulo outubro devido inavegabi- lidado rio nesta época. Estação radio transmissora prefixo Gmd". O Sr. Arrojado Lisboa, decla- mador das "maravilhas" da obra epitaciana... prestei por telegramma, sabe- se ter sido muito attingida a re- gião Arneiroz. Mandei intensifi- car o engajamento de proletários nas nossas estradas e das zonas acima, denominadas as mais sa- criticadas." tt Sr, William Palanchon, que é um arckitecto de reputação fir- roa da e que ora dirige, na ausen- cia do pnof. Agache, presentemeu- te na Europa, os trabalhos preli- uiinarcs da remodelação da nossa capital, concedeu hontem A MA- NHA,- uma interessante e muito opportuna entrevista sobre a con- stracçao, entre nós, de arrauha- ecos, bordando, em torno do as- sumpto, commentarios muito ju- diciosos. Recebendo o nosso re- presentante, o Sr. Palanchon logo se poz á sua disposição para res- ponde.r a qualquer p»nmnta. Preferimos interrogal-o sobre a conveniência ou uia dos arranha- céos, por se tratar exactnmente de questão que está sendo muito de- batida. 7-E* um problema muito delica- do, esse, e a sua solução exigirá bastante prudência e estudos de- moraÜçs. Ho no Rio do Janeiro, nesté'4'jnomento, unia espécie de .'prcocÇupflção pelos''' arranha-céos, que. se explica, não pelas condi- ções.-eçoiiomicas actuaes da cida- de, .'ÍJilVèír causa do ;ireço dos 'terrenos, mas sobretudo por uma ,sort# dei mania dos proprietários, que^ desejam possuir edifieios mais oitos que os outros. '¦rfy eamá o" Sr. William Palan- 'chçú-fjzessé uma pausa, indngá- mos quis inconvenientes pode aca. retãr para «"Cidade a nova **'ma- n'a. ,* ¦" : '** "^•Í!__ eu _*••» a'ora as Pe's'** mas. i09.dl.o-M do byglene, que resultam, da?-mànéíra deplorável como feita a maior parto dos edifícios desse gênero, no Rio (dependências minúsculas; sem luz, ventilação, etc), os arranha- céos favorecem a especulação so- bre os terrenos e desorganizam a circulação da cidade. As antorisa- ções para exceder as alturas ma- xlmas permittidas pelos regula- mentos de construcção, longe de favorecerem o desenvolvimento da cidade, não fozem mais do que favorecer o enearecimento dos terrenos, em proveito do alguns especuladores e em detrimento do interesse geral. Hoje em dia o preço dos terrenos da Avenida Rio Branco, situados na Cinclandia, ultrapassaram, e de muito, os preços inãis elevados do metro de terra nas grandes capitães euro- péas', sem correspondência com as necessidades econômicas do Rio, pois se encontram mesmo no cen- tro da cidade numerosos terrenos vazios ou oecupados com constru- Eis a culação cir- O urbanista Agache sumi ma spsa Jtqns jjntuijod .s as •s.eui o ü_n}iB ap sojrjauí 95 « 0_ op sooj.n.iisuo. JU)J0dui03 iu -ml npu5ü-i jo; oijii apupta i-tr-oii «.--spH-tafl. . 9I»a o**ua_;?jj_!ag5j sciu augn-enh. -síihultanea-1 mente,-'a largura das .ruas',: ê fácil comprehender que a concentração do trafego se aggrnvará e vse des- organizará completamente"' a cir- culação. Tome-se, para exemplo, uma edificação de 90 metros de largura por 25 meiros dc altura, numa rua normal de 20 metros de largura. Se se construísse com 90 me- tros dc altura e 25 de largura, ou, em outras palavras, se se erguesse um arranha-céo, é evl- dente que a rua de 20 metros dc larga que nós admittimos não pode ser sufficiente para as necessidades de um trafego calculado para ser repartido em 90 metros de largura. Ha 11 im precisai, m . tal en elecírnlaíi j agi jj gyjgj i gjgg r Li i _i,,ii lin 0 que foi a memorável campanha de Ma= nhã" em pró! da libertação dos dois innocentes Um "complot" de tres grandes empresas contra os consumidores Como os garagistas e os proprietários de anto apreciam a alta razão pela qual a no Rio começa a ser difficil e virá a ser impossível um dia, se não -se combater a especulação actual. Não é ad- missivel que o espirito acanha- do de certos proprietários impo- nha á communldado inteira as perdas resultantes dessa cir- culação, hygicnc, etc. O que se em Nova Yorlt, por exemplo, onde não se pôde mais circular em automóvel pelo cen- tro commercial, se no Rio, nas pequenas ruas do quarteirão dos bancos. A municipalidade carioca com- prehendcu em tempo qne ain- da pôde ser remediado o mal e aproveitada a experiência dos outros. A necessidade de uma disciplina impõe-so ²Cogita-se de impedir a construcção dc arranha-céos? ²Nâo, mas regulamcntal-a, de maneira a impedir a desor- dem actual, pois a construcção de arranha-céos deve correspon- der ás necessidades da cidade e não compromettel-a. A construcção da parte cen- trai-de uma grande cidade não pôde ultrapassar um certo limi- te, sob pena de prejnizos para todos juntos. A altura dos prédios deve cor- responder, á sua largura, de ma- neira. a existir o equilíbrio. O plano organisado pelo Sr. Ago- che, para a edificação. dos ter- rettós. resultantes dp arrasamen- ._ " jnòrri.: do* Castcllo*R èoff- cebídõ de' accô.do,' pTéílsàmcn lc, com ecses princípios. A -cons- trucçã de arranhn-céos será per- mittida como compensação á grande largura dada ás novas avenidas, grandes, planas, de 105 x 40 e 50 metros de piso para as duas avenidas princi- pães, com mais de 14 metros de (Continua na 2* pagina) Kl nw-íii iim_á-_-rip_^:ra~w«n»^ "Lampeão" li——• RECIFE, 22 (A. A.) - Após tres mezes do ausência, refugiado uos sertões dc Alagoas, reappareccu, na fa- zenda do Gravata, distante quatro léguas da cachoeira de Paulo Affonso, sendo in- continenti perseguido pelas forçns dc Alagoas e Per- nnmbuco o grupo chefiado por "Lampeão". O grupo atravessou, hon- tem, as fronteiras de Per- nambuco, poucos léguas aci- ma do Pnracntu. O grupo ie "Lampeão" está reduzido a a cinco bnndidos, que atra- vessarani o Rio S. Francis- co, rumando para a I.ahln, seguindo em sua persegui- cão o tenente Optato dc Queiroz,- delegado de Para- satu e o sargento Pctronlllo, também também da força pernambucana.. O chefe de policia infor- mou ao seu collega da Ba- Iilh o pecorrido. Ho uni anno, precisamente no dia de hoje, "A Manhã" apparecia tarjada: Sacco e Vanzetti ha- riam sido assassinados. O que foi a memorável cam- panha em prol da libertação des- ses dois operários, ninguém me- Uior para nttestar do que o pu- Mico que nos lè. Durante mezes consecutivos, as nossas columnas vieram pejadas de nrtiüos, no- licias, correspondências c tclc- Srammas que serviram para cs- elarecer o crime praticado pela vesga justiça "yanltec". "Mcctings" sobre "mectings" realisaram, greve sobre greves se suecederam afim de fazer vêr aos assassinos de Nicola Sacco e üartholoineu Vanzetti toda a tôr- -._;:¦¦ :.¦•:>¥ ::>'.'íí-:í-i'A: ... *?-¦¦/¦¦¦-Syyyyy^S Vanzetti roza (lt, rrline praticado. Não fal- larani oradores nas pragas publi- cas para protestar-; iúán tam- pouco jornaes independentes pa- vehicuinr n indigWçi . do vo. "Vada disto ad.antou, infeliz- mente. "A ,!i!siiv.-' norte-americana nâo pódc ficar des . ó*. lisoda", disse- va o juiz Tayc -. K » infâmia consunuuou-se co- co exigiam os magnatas da Cor- don-Oil... Remeiuorando o crime Satisfazendo o justificado in- terresse que o publico demons- trou por esse caso, renovaremos alguns dos scus aspectos mais interessantes. Oomo se deu a prisão de Sacco e Vanzetti Acabara dc dar-se a violenta e mysteriosa morte do communista Salcedo.1 A opinião publica achava-se ainda sobre o peso da consterna- ção tremenda causada pelo nor- rendo crime da "Ku-Klux-Klan', o fascismo "yankee". Uma serie de comícios estava marcado. Vanzetti e Sacco eram promotores dos mcetings. Estávamos, então, uo dia o de Maio de 1920. Vanzetti . viera, cm companhia de Sacco e dc Rosa, esposa des- te, de Sthongton, onde estiveram a passeio., , Quando ambos se dirigiam para um syndieato operário, foram pre- sos e transportados para o quar- tel dc policia de Brockston. No Rio. por exemplo, haverá, hoje, ás 19 horas, na sede da União dos Trabalhadores cm Ve- dreiras, á rua Senhor dos Passos "fl'_, sobrado, uma grande reunião; promovida pela Federação Svnih- cal Regional do Rio, devendo fa- lar diversos oradores. Um manifesto da F. S. R. R. Escrevem-nos: "Ao proletariado carioca—Com- memoremos dignnniente o Io nn- niversario da execução dc Sacco e Vanzetti 1 - Ha uni annó m-ecisa- mente o carrasco, ás ordens da plutocrácia norte-americana, ele- ètrbcutavo Nicola Sacco e Bartho- lonii-u Vanzetti, não pnrjue t ves- sotii praticado iilgum çrillie min- mante, (iiic instlficassé a peivã ca- nilal, mas que a sua oonsçioücia de ti-nlialhadorcs revohicionnviqs era um acinte ao hem estar _tic desfrutam ns magnatas das finan- (Continua na 2* pagina) A noticia, vivamente palpitau- te, logo ao ser espalhada, pela manhã de hontem, foi recebida com incredulidade entre os chnuffeurs de praça, pequenos proprietários, e os proprietários das garages. Pouco a pouco, po- rém, foi se impondo ao apreço geral, em virtude da sua cou- firmação. Referia-se a alta de 100 réis por litro de gazolina, nesta grando cidade, com alter- nativa mais desagradável para as demais cidades brasileiras, Tanto bastou parn que ns vi- ctinins desse augmento se sen- tissem revoltadas, antevendo peores perspectivas commer- cines nos dispendios para o ser- viço dc transporte. E todas cilas fizeram commentarios muito jus- tos, apreciando n deplorável si^ tuação que atravessam e lamen- tando que os grandes fornecedo- res estabelecessem Um convênio para a ex- torção Porque nesse caso da incor- poração do preço da gazolina, se- gundo fomos informados no ra- pido inquérito que procedemos a respeito, houve um convênio en- tre os maioraes dn importação do referido combustível, convc- nio tanto mais estranhava, quanto c certo que, até ha pou- co, elles mantinham ãctiya con- còrrenciá comnicrcial. pnra a (icquisiçào (le freguezes. Falam-nos os proprietários da Gar age. Avenida Como os proprietários db ga- rages apreciam m o novo nu- gmento? Nn Agencia da Garage Aveni- da, a poucos passos nossa redacç-ão, fomos promptamente attendidos por um dos propric- tnrins dn mesmo estabeleeimen- to de transportes automobilisli- cos. O novo augmento. disse-nos elle, deverá revoltar os pobres proprietários de automóveis dc praça, isto é, os chauffeurs, que trabalham por contra própria Elles soffrcm ns terríveis con- seqüências créadàs pela inteusi- flcãçãb do serviço de áuto-omm* bus c atravessam momentos de O representante da "A Ma solndares. Muito sentirão, cer- tamente, com a alta. . O augmento foi intempesti vo, fora das regras com- merciaes, disse-nos o mesmo informante.. E proseguíu: -— De um dia para outro, sem o aviso costumeiro, disscrani-nos que n gazolina teria o majoração de 100 réis por litro, nssini como quem repete n phrase popular.'* "E' do que ha e é para quem qui- zer!" Percebe-se que foi feito uin accordo entre a Standard, a Angl-i Mexican e n Atlantic. Ao toma- rem ns encommendas nas gara- ges os representantes das gran- des importadoras, muito lacônica- mente, fizeram o aviso: a partir dessa encominenda, haverá um augmento de 100 réis... Desta forma, tiraram aos compradores a possibilidade dc fazerem maio- res encommendas para o stock, quando todos elles possuíam vnstos "stocks". Vastos "stocks' no Rio No Rio lia tanto stock de ga- zolina. disse-nos outro elemento autorizado a falar no assumpto. I. concluiu: A alta, que não tem a menor justificativa, ueiu mesmo a aue nhã" ouvindo'um motorista emprestaria o imposto rodovia- rio, representa lima grande ban- (lalheira commercial de tres gran- des importadores que se alliam para a nlta escandalosa. Entre os "chauffeurs* pro- prietarios dos seus carros Falámos a diversos " chauf- feurs" c proprietários dos carros onde trabalham. Todoff* se mostram surpresos com o augmento. ²E' um facto! ²E' uma bandalheira! ²E' um assalto! E se referem, com resignação, á crise provocada pelo augmento do serviço de "auto-omnibus", lamentando que exista complot entre os maioraes do commercio dc gazolina. ²O governo deve intervir! disse-nos outro "chanffcur". E continuou: ²O presidente tem cooperado para a rodovia e o automobilis- mo. Logo, estará uo nosso lado. -- Façamos greve! ex- clama um mais exaltado! Este faz ponto na rua S. .losc, próximo á Avenida. ²Façamos grévc! cxcla mou. 1 E. philosophico: Mais isítt^díssíástré i!<ev aviação NOVA YORK, 22 (A. A.) Considera m-se definitivamente perdidos os aviadores norte-ame- rlcanos Hassel e Cramcr, que des- apparcccram quando faziam o vôo para a Groelandin. 3lililliiiiiilllillililliiliiliii:iliiiniiii!il!iliiiiiiiiiiiliiliiiniiiiiiii!iiiiiiiiii[ni;i:iiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiii!!i!!i 0 Supremo Tribunal Federal, julgando a appellação dos revo- lucionarios de Sergipe, reduziu a pena a dois annos de prisão Os effeitos beaiefkos dessa decisão- ²Ou então queimemos nossos automóveis e mudemos de offi- cio! ²Ou melhor é cobrarem logo 5$ por litro! Assim comp está, nada serve! Peor é a situação em São Paulo Em S. Paulo, dizem-nos vários "chauffeurs", a situação dos "chauffeurs" é pavorosa. A crise é tão vasta que, máo grado ns fa- cilidades offerccidas pelo com- inercio vendedor de vehiculos, os "chauffeurs" quando terminam scus pagamentos, vendem cm lei- lão scus carros ou reconduzem- n'os para o Rio, onde são "tor- rados". Por a alta da gazolina terá peores conseqüências. Um consumo de 30 litros diários, para os carros de praça Calculam os "chauffeurs" que os carros de praça gastam 30_ e mais litros de gazolina por dia. Com o novo augmento haverá um ácerescimo dc 3? dinrios, precisa- mente o dinheiro com que muitos almoçam... Qual será a attitude das as- sociaçõe8? E' o que se indaga, é o que se. pergunta. Ura "chauffeur'', escusando-se a falar sobre a alta, falou-nos ²Esperamos que as nossas as- socinçòes se manifestem. Sou dis- ciplinado. Antes que cilas se tnn- nifestem, nada direi. ' E terminou: ²por mim. sou pela Rréve geral como prova do que soffre- mos. E saiu , dentro do seu auto tristonho... Estava vnsio o seu carro. As garages passarão a vender o litro a 950 réis Segundo nos informou a liara- go Aveuida, oi preço anterior era de 750, sendo' revendido o litro de gazolina por 850. Com o novo nu. íento, as garages porão forca- das a revcndel-o a 950 réis. A situação dos revolucionários brasileiros é uma das consequen- cias do funesto quatriennio Ber- nardes, que ainda prcoecupam a opinião publica. Todos acompa- nham, com vivo interesse, a mar- cha dos processos, desejosos de que, por obra de boa e pacifica justiça, votassem á liberdade os compatriotas, cujo único crime fora o de pretender regenerar o paiz, saneando-lhe o péssimo es- tado politico cm que se encon- trava. Malgrado a índole liberal de nossa Justiça, ns decisões do Su- premo Tribunal Federal têm .0:1- cluido pela condemnação de nl- guns' aceusados. Entretanto, a ju- risprudencla que se vae formando está a indicar que, dentro em breve, as nossas prisões militares não mnis obriguem officiaes rc- voltosos, restituidos estes á libe.Tr dade, para que se verifique a ver- dadeira pneificação do -paiz. Ainda na sessão de hontem, a Alta Corte Brasileira teve ocea- sião de julgar a appellação dos envolvidos no movimento, effe- ctuado cm Sergipe, 110 anno de 1924. Julgara o feito, condcmnan- do-os na penalidade do art. 107, o juiz Paulo Fontes. Dessa decisão, recorreram para o Supremo o capitão Euripedes Esteves dc Lima, os primeiros tenentes Augusto Maynard Gomes e João Soarino de Mello 6 0 2" tenente Manoel Messias dc Noro- nha. As appcllações, nesses preces- sos, plcileam quasi sempre pontos essenciacs: ou a nullidade do pro- cesso, por ser incompetente o juiz singular e competente o Tribu- nal do Jury, ou a classificação do delicto no nrt. 111, cujn penal i- dade não importa em perda dc farda e exclusão das forças arma- das, como determinaria a conde- mnação no art. 107. Apreciando o caso de Sergipe, ainda quatro ministros sustenta- ram a procedência da nullidade; os Srs. Hcrmencgildo de Barros, que propoz a preliminar, l.coni Ramos, Pedro Mibiclli e Edmundo Lins. Quanto á classificação, ooiévn, a opinião dominante por oe. siãó recurso de São Paulo foi a de que os aceusados deveriam ser condemnados uo art. 107. Entretanto, no julgamento de hontem, em virtude de se haver pronunciado üm ministro, que sa encontrava em licença, mudou a classificação. Os ministro. Mu- niz Barreto, Arthur Ribeiro, Bcn- to de Faria, Pedro dos Santos, Cardoso Ribeiro c Heitor de Sou- za votaram pelo 107; o ministro Soriano dc Souza pelo 108; e os' ministros Whitackcr,. Hcrmenegil- do dc Barros, Edmundo Lins, lJc-' dro Mibiclli e Lconi Ramos, pelo art. 111. Verifica-se, pois, quo nugmcntada a corrente dos que applicam o art. 111, determi-. nou que vigorasse como couse- quencia a lipplicação da pena ini- nimn do nrt. 108, que coincida com a do art. 111, isto é, dois an- nos de prisão, pena que não obri- ga a exclusão do Exercito. Tem alta importância esse jui- Ministro Edmundo Lins gamenlo, portanto, por oceasião do próximo julgamento dos embargos dc São Paulo, o voto do ministro Edmundo Lins vae determinar uma nova classificação, esteu- dendo-sc ás penalidades di) árti- go 108, penas cm geral cuia- pt-idas poli todos os condeninados. Assim, pois, vae-sc ef.eeUvando a pacificação dos brasileiros. 7 ¦ ;_» _ IÍ. ;, k'. ILE VEL *n_. _Vti.„ / . 'xii^j^* .^j-'-v^^.;j ¦'¦'_• .^i*;-«i-4''-

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DIRECTOR — MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE BA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"

COHTRÂ Â HÂGIOMÂLI ronda sinistra dos flagella-dos nos sertões do nordesteO próprio inspector federal das

obras contra as seccas, nãoocculta a gravidade da situação

A REVOLTADOS GARIM-

PEIROS

Carvalhinho aprisio=nado

Ha um capitulo, ua historia po-litlca do Brasil, que ainda não foiescripto com todos os detalhes:as ohras contra as seccas do nor-deste. As paginas dc critica o decombate traçadas sobre o "mo-numento epitociano", em que a

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O Sr. Epitacio Pessoa,. queprometteu, resolver o proble-ma das seccas e acabou ág-

gravando a situação

nação gastou inutilmente milha-res de contos, uão exprimiramioda a verdade da situação.

E' um monumento de iniquida-dc, de barbárie e de immoralida-de. O Sr. Epitacio e seus com-parsas tripudiaram sobre a des-graça dos nordestinos, arrastan-do até aquella região' um formi-davel arsenal de machinas e deinstrumentos dc engenharia, ad-('uiridos a preços elevadíssimos;c. procurando impressionar acollectividnde, sublinhou esse mo-vimento de alguns discursos gon-gorleos. cheios de pretensão e dementiras. Uma parte do povo —justamente as victimas do fia-ge Ho periódico* das seccas! —acreditou nos milagres dessa en-genharia pérfida, intencional eutilitária, conforme os factosacabam de provar. Mas, os queacompanhavam de perto o gover-

uo terromoto, os que conheciame conhecem o ágil espirito de so-phista, que ó o Sr. Epitacio, es-ses jamais acreditaram nas suasnttitudes dc salvador e super-ho-mem. Os últimos telegrammasquo nos chegam da Parahyba, doCeará, do Rio Grande do Norte cdo outros Estados narram scenasimpressionantes de exodo das po-pulações, descrevem quadros tre-metidos e pavorosos; e o que énecessário assignalar, os despa-chos que não têm o cunho offi-ciai são unanimes em affirmarque o apparelhamíhto de comba-te não vale coisa alguma e sótem servido até agora para aggra-var o mall Ahi está a obra pom-posa do Sr. Epitacio Pessoa, obramais de palavras e de prosapiado que de factos concretos, obraem quo ha muito da rcsponsabl-lidado do Sr. Arrojado Lisboa,esse outro arauto da felicidade donordeste, palafrenciro dn cdrteentão dominante. As contas apre-sentadas pelo Sr. Epitacio nuncaforam devidamente apuradas enós sabemos bem como so operouo jogo dos algarismos. E em-quanto os flageilados fazem aronda macabra dos sertões, o Sr.Epitacio passeia pela Europa asua invalidez — essa invalidezque tem sido o seu talisman navida.

Vejamos o que diz ao ministroda Viação, o inspector das Obrascontra as Seccas, presentementeno,Ceará, cm viagem do, inspec-ção:" GUARAMIRANtfA — Acabodo conferenciar com o cheia doIo districto que regressou da ex-cürsão ao sul do Ceará, em com-panhia do chefe da Secção Tech-nica, cujas notas trouxe. Percor-rcram os mesmos cerca de 2.100kilometros nas localidades deFortaleza, Baturité, Russas, Mos-soro, Morada Nova, Quixadá, Pe-dras Brancas, Riacho Sangue, OrósUrurahy e Lavras, penetrando naParahyba até Souza, Lavras, Igua-tu*, Queixe.amobim e Baturité.Contrariamente ao quo se verifi-cou no noroeste e conforme pre-vi em telegramma anterior, a re-giâo sul que foi muilo mais affe-ctada pela crise climaterica, no-tondo-so sensíveis effeitos dasseccas com o appnrccimento crês-cente de flageilados. Essa regiãosoffreu prejuízo de cerca dc 80 "l0nos cereaes e o algodão de (50 °|\A pecuária ainda está em bom es-

tado, mas ameaçada com a pro-xima extineção das pastagens cmalgumas zonas. As lagoas e pe-qucuos açudes já estão seceos; arogiâo baixo Jaguaribe está nasmesmas condições da região no-roeste, approximadamente. Noaçude Russas, em construcção, ospreços dos gêneros na localidadeende está situado o mesmo sãoo dos annos nonnaes; grandeparte dos 700 operários que alitrabalham provem do Rio Orandoe Parahyba. A zona mais sacrifi-cada do Ceará comprchende Qui-xadá, Quixarnmobim, SenadorPompeu, São Matheus, Iguatu',Lavras. Icó, Orós, Riacho Sangue,Pedras Brancas. Zona QuixadáMorada Nova é pouco povoada.Além da zona de Canindé, Jacu',c Santo Antônio, cuja inforraneno

GOYAZ, 22 (A. A.) — As.orcas goyanas já haviam

aprisionado quarenta e cln-co sediciosos em armas, viu-dos do Estado do Mattofh-osso, quando Carvalhinho,chefe commandante dps se--diciosos, rendeu-se com du-zentos e cincoenta homensás forças da policia dcGoyaz, incondicionalmente,sendo desarmados.:

Entre os sediciosos encon-travam-se soldados da For-_n Publica de Matto Grosso.

O governo de Matto Gros-so pediu a extradição doschefes do movimento, depoisde processados pela justiçalocal.

Procurando crescer para o alto,pando sobra espaço em largura

"Lampeão" no>vãmente em

scena

>i»>^^M^S^V»/^V>^/»/V/S^^^>«,>/<«/V<^,>^^^^/s^>

o lie de Ui.ii1-i is mM-

A missão Oyottno interior

do BrasilUMAMENSA-GEM DE RADIOINTERCEPTA- *

DA EM SÃO

.!iinii;iiii!!i!iiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiniiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiti!iiiiii!iiiiiiiiiiiiiaiiiilii!iiiiininiiii

S. PAULO, 22 (A. A). *~ Umamador paulista apanhou, no dia30 de julho ultimo, a seguintemensagem do sr. Dyott, que estános sertões de Matto Grosso, áprocura do explorador inglezFawcett:

"Peço obséquio pedir permissãoCarvalho, director Serviço Prote-cção índios, paro descer Xingu'.Estamos escassez viveres essênciatodos bem.' Peço urgência".

Um segundo despacho diz:"Fomos atacados Índios. Rc-gressaremos provavelmente sãoPaulo outubro devido inavegabi-lidado rio nesta época. Estaçãoradio transmissora prefixo Gmd".

O Sr. Arrojado Lisboa, decla-mador das "maravilhas" da

obra epitaciana...

já prestei por telegramma, sabe-se ter sido muito attingida a re-gião Arneiroz. Mandei intensifi-car o engajamento de proletáriosnas nossas estradas e das zonasacima, denominadas as mais sa-criticadas."

tt Sr, William Palanchon, queé um arckitecto de reputação fir-roa da e que ora dirige, na ausen-cia do pnof. Agache, presentemeu-te na Europa, os trabalhos preli-uiinarcs da remodelação da nossacapital, concedeu hontem A MA-NHA,- uma interessante e muitoopportuna entrevista sobre a con-stracçao, entre nós, de arrauha-ecos, bordando, em torno do as-sumpto, commentarios muito ju-diciosos. Recebendo o nosso re-presentante, o Sr. Palanchon logose poz á sua disposição para res-ponde.r a qualquer p»nmnta.

Preferimos interrogal-o sobre aconveniência ou uia dos arranha-céos, por se tratar exactnmente dequestão que está sendo muito de-batida.

7-E* um problema muito delica-do, esse, e a sua solução exigirábastante prudência e estudos de-moraÜçs. Ho no Rio do Janeiro,nesté'4'jnomento, unia espécie de.'prcocÇupflção pelos''' arranha-céos,que. se explica, não pelas condi-ções.-eçoiiomicas actuaes da cida-de, .'ÍJilVèír ;à causa do ;ireço dos'terrenos,

mas sobretudo por uma,sort# dei mania dos proprietários,que^ desejam possuir edifieiosmais oitos que os outros.'¦rfy eamá o" Sr. William Palan-'chçú-fjzessé uma pausa, indngá-mos quis inconvenientes pode aca.retãr para «"Cidade a nova **'ma-n'a. ,* ¦" : '**

"^•Í!__ eu _*••» a'ora as Pe's'**mas. i09.dl.o-M do byglene, queresultam, da?-mànéíra deplorávelcomo 'é feita a maior parto dosedifícios desse gênero, no Rio(dependências minúsculas; semluz, ventilação, etc), os arranha-céos favorecem a especulação so-bre os terrenos e desorganizam acirculação da cidade. As antorisa-ções para exceder as alturas ma-xlmas permittidas pelos regula-mentos de construcção, longe defavorecerem o desenvolvimentoda cidade, não fozem mais do quefavorecer o enearecimento dosterrenos, em proveito do algunsespeculadores e em detrimento dointeresse geral. Hoje em dia opreço dos terrenos da Avenida RioBranco, situados na Cinclandia,já ultrapassaram, e de muito, os

preços inãis elevados do metro deterra nas grandes capitães euro-péas', sem correspondência com asnecessidades econômicas do Rio,pois se encontram mesmo no cen-tro da cidade numerosos terrenosvazios ou oecupados com constru-

Eis aculação

cir-

O urbanista Agache

sumi ma spsa Jtqns jjntuijod .sas •s.eui o ü_n}iB ap sojrjauí 95 «0_ op sooj.n.iisuo. JU)J0dui03 iu-ml npu5ü-i jo; oijii apupta i-tr-oii«.--spH-tafl. . 9I»a o**ua_;?jj_!ag5jsciu augn-enh. -síihultanea-1mente,-'a largura das .ruas',: ê fácilcomprehender que a concentraçãodo trafego se aggrnvará e vse des-organizará completamente"' a cir-culação. Tome-se, para exemplo,uma edificação de 90 metros delargura por 25 meiros dc altura,numa rua normal de 20 metros delargura.

Se se construísse com 90 me-tros dc altura e 25 de largura,ou, em outras palavras, se seerguesse um arranha-céo, é evl-dente que a rua de 20 metros dclarga — que nós admittimos— não pode ser sufficiente paraas necessidades de um trafegocalculado para ser repartido em90 metros de largura.

Ha 11 im precisai, m. tal en elecírnlaíi

j agi jj gyjgj i gjggr i i

_i,, ii li n

0 que foi a memorável campanha de "Á Ma=nhã" em pró! da libertação dos dois innocentes

Um "complot" de tres grandes empresascontra os consumidores

Como os garagistas e os proprietários deanto apreciam a alta

razão pela qual ano Rio começa a ser

difficil e virá a ser impossívelum dia, se não -se combater aespeculação actual. Não é ad-missivel que o espirito acanha-do de certos proprietários impo-nha á communldado inteira asperdas resultantes dessa má cir-culação, hygicnc, etc. O quese vê em Nova Yorlt, porexemplo, onde não se pôde maiscircular em automóvel pelo cen-tro commercial, Já se vá no Rio,nas pequenas ruas do quarteirãodos bancos.

A municipalidade carioca com-prehendcu em tempo qne ain-da pôde ser remediado o mal eaproveitada a experiência dosoutros. A necessidade de umadisciplina impõe-so

Cogita-se de impedir aconstrucção dc arranha-céos?

Nâo, mas regulamcntal-a,de maneira a impedir a desor-dem actual, pois a construcçãode arranha-céos deve correspon-der ás necessidades da cidade enão compromettel-a.

A construcção da parte cen-trai-de uma grande cidade nãopôde ultrapassar um certo limi-te, sob pena de prejnizos paratodos juntos.

A altura dos prédios deve cor-responder, á sua largura, de ma-neira. a existir o equilíbrio. Oplano organisado pelo Sr. Ago-che, para a edificação. dos ter-rettós. resultantes dp arrasamen-._ dõ

" jnòrri.: do* Castcllo*R èoff-

cebídõ de' accô.do,' pTéílsàmcn lc,com ecses princípios. A -cons-trucçã de arranhn-céos será per-mittida como compensação ágrande largura dada ás novasavenidas, grandes, planas, de105 x 40 e 50 metros de pisopara as duas avenidas princi-pães, com mais de 14 metros de

(Continua na 2* pagina)

Kl nw-íii iim_á-_-rip_^:ra~w«n»^"Lampeão"

li— —•RECIFE, 22 (A. A.) -

Após tres mezes do ausência,refugiado uos sertões dcAlagoas, reappareccu, na fa-zenda do Gravata, distantequatro léguas da cachoeirade Paulo Affonso, sendo in-continenti perseguido pelasforçns dc Alagoas e Per-nnmbuco o grupo chefiadopor "Lampeão".

O grupo atravessou, hon-tem, as fronteiras de Per-nambuco, poucos léguas aci-ma do Pnracntu. O grupoie "Lampeão" está reduzido aa cinco bnndidos, que atra-vessarani o Rio S. Francis-co, rumando para a I.ahln,seguindo em sua persegui-cão o tenente Optato dcQueiroz,- delegado de Para-satu e o sargento Pctronlllo,também também da forçapernambucana..

O chefe de policia infor-mou ao seu collega da Ba-Iilh o pecorrido.

Ho uni anno, precisamente nodia de hoje, "A Manhã" appareciatarjada: — Sacco e Vanzetti ha-riam sido assassinados.

O que foi a memorável cam-panha em prol da libertação des-ses dois operários, ninguém me-Uior para nttestar do que o pu-Mico que nos lè. Durante mezesconsecutivos, as nossas columnasvieram pejadas de nrtiüos, no-licias, correspondências c tclc-Srammas que serviram para cs-elarecer o crime praticado pelavesga justiça "yanltec".

"Mcctings" sobre "mectings"'£ realisaram, greve sobre grevesse suecederam afim de fazer vêraos assassinos de Nicola Sacco eüartholoineu Vanzetti toda a tôr-

-._;:¦¦ '¦ :.¦•:>¥ ::>'.'íí-:í-i'A: ...

*? -¦¦/¦¦¦-Syyyyy^S

Vanzetti

roza (lt, rrline praticado. Não fal-larani oradores nas pragas publi-cas para protestar-; iúán tam-pouco jornaes independentes pa-rá vehicuinr n indigWçi . do "°vo. "Vada disto ad.antou, infeliz-mente."A ,!i!siiv.-' norte-americana nâopódc ficar des . ó*. lisoda", disse-va o juiz Tayc -.

K » infâmia consunuuou-se co-

co exigiam os magnatas da Cor-don-Oil...

Remeiuorando o crimeSatisfazendo o justificado in-

terresse que o publico demons-trou por esse caso, renovaremosalguns dos scus aspectos maisinteressantes.

Oomo se deu a prisão deSacco e Vanzetti

Acabara dc dar-se a violenta emysteriosa morte do communistaSalcedo. 1

A opinião publica achava-seainda sobre o peso da consterna-ção tremenda causada pelo nor-rendo crime da "Ku-Klux-Klan',o fascismo "yankee".

Uma serie de comícios estavamarcado. Vanzetti e Sacco erampromotores dos mcetings.

Estávamos, então, uo dia o deMaio de 1920.

Vanzetti . viera, cm companhiade Sacco e dc Rosa, esposa des-te, de Sthongton, onde estiverama passeio. , ,

Quando ambos se dirigiam paraum syndieato operário, foram pre-sos e transportados para o quar-tel dc policia de Brockston.

No Rio. por exemplo, haverá,hoje, ás 19 horas, na sede daUnião dos Trabalhadores cm Ve-dreiras, á rua Senhor dos Passos"fl'_, sobrado, uma grande reunião;promovida pela Federação Svnih-cal Regional do Rio, devendo fa-

lar diversos oradores.Um manifesto da F. S. R. R.

Escrevem-nos:"Ao proletariado carioca—Com-memoremos dignnniente o Io nn-niversario da execução dc Sacco eVanzetti 1 - Ha uni annó m-ecisa-mente o carrasco, ás ordens daplutocrácia norte-americana, ele-ètrbcutavo Nicola Sacco e Bartho-lonii-u Vanzetti, não pnrjue t ves-sotii praticado iilgum çrillie min-mante, (iiic instlficassé a peivã ca-nilal, mas que a sua oonsçioüciade ti-nlialhadorcs revohicionnviqsera um acinte ao hem estar _ticdesfrutam ns magnatas das finan-

(Continua na 2* pagina)

A noticia, vivamente palpitau-te, logo ao ser espalhada, pelamanhã de hontem, foi recebidacom incredulidade entre oschnuffeurs de praça, pequenosproprietários, e os proprietáriosdas garages. Pouco a pouco, po-rém, foi se impondo ao apreçogeral, em virtude da sua cou-firmação. Referia-se a alta de100 réis por litro de gazolina,nesta grando cidade, com alter-nativa mais desagradável paraas demais cidades brasileiras,

Tanto bastou parn que ns vi-ctinins desse augmento se sen-tissem revoltadas, antevendopeores perspectivas commer-cines nos dispendios para o ser-viço dc transporte. E todas cilasfizeram commentarios muito jus-tos, apreciando n deplorável si^tuação que atravessam e lamen-tando que os grandes fornecedo-res estabelecessem

Um convênio para a ex-torção

Porque nesse caso da incor-poração do preço da gazolina, se-gundo fomos informados no ra-pido inquérito que procedemos arespeito, houve um convênio en-tre os maioraes dn importaçãodo referido combustível, convc-nio tanto mais estranhava,quanto c certo que, até ha pou-co, elles mantinham ãctiya con-còrrenciá comnicrcial. pnra a(icquisiçào (le freguezes.Falam-nos os proprietários

da Gar age. AvenidaComo os proprietários db ga-

rages apreciam m o novo nu-gmento?

Nn Agencia da Garage Aveni-da, a poucos passos dá nossaredacç-ão, fomos promptamenteattendidos por um dos propric-tnrins dn mesmo estabeleeimen-to de transportes automobilisli-cos.— O novo augmento. disse-noselle, deverá revoltar os pobresproprietários de automóveis dcpraça, isto é, os chauffeurs, quetrabalham por contra própriaElles soffrcm ns terríveis con-seqüências créadàs pela inteusi-flcãçãb do serviço de áuto-omm*

bus c atravessam momentos de

O representante da "A Ma

solndares. Muito sentirão, cer-tamente, com a alta. .O augmento foi intempesti

vo, fora das regras com-merciaes,

disse-nos o mesmo informante..E proseguíu:-— De um dia para outro, sem

o aviso costumeiro, disscrani-nosque n gazolina teria o majoraçãode 100 réis por litro, nssini comoquem repete n phrase popular.'*"E' do que ha e é para quem qui-zer!" Percebe-se que foi feito uinaccordo entre a Standard, a Angl-iMexican e n Atlantic. Ao toma-rem ns encommendas nas gara-ges os representantes das gran-des importadoras, muito lacônica-mente, fizeram o aviso: a partirdessa encominenda, haverá umaugmento de 100 réis... Destaforma, tiraram aos compradoresa possibilidade dc fazerem maio-res encommendas para o stock,quando todos elles possuíamvnstos "stocks".

Vastos "stocks' no RioNo Rio lia tanto stock de ga-

zolina. disse-nos outro elementoautorizado a falar no assumpto.I. concluiu:

— A alta, que não tem a menorjustificativa, ueiu mesmo a aue

nhã" ouvindo'um motorista

emprestaria o imposto rodovia-rio, representa lima grande ban-(lalheira commercial de tres gran-des importadores que se alliampara a nlta escandalosa.Entre os "chauffeurs* pro-prietarios dos seus carros

Falámos a diversos " chauf-feurs" c proprietários dos carrosonde trabalham.

Todoff* se mostram surpresoscom o augmento.

E' um facto!E' uma bandalheira!E' um assalto!

E se referem, com resignação,á crise provocada pelo augmentodo serviço de "auto-omnibus",lamentando que exista complotentre os maioraes do commerciodc gazolina.O governo deve intervir! —disse-nos outro "chanffcur".

E continuou:O presidente tem cooperado

para a rodovia e o automobilis-mo. Logo, estará uo nosso lado.-- Façamos greve! — ex-clama um mais exaltado!

Este faz ponto na rua S. .losc,próximo á Avenida.

Façamos grévc! — cxclamou.

1 E. philosophico:

Mais isítt^díssíástré i!<evaviação

NOVA YORK, 22 (A. A.) —Considera m-se definitivamenteperdidos os aviadores norte-ame-rlcanos Hassel e Cramcr, que des-apparcccram quando faziam ovôo para a Groelandin.

3lililliiiiiilllillililliiliiliii:iliiiniiii!il!iliiiiiiiiiiiliiliiiniiiiiiii!iiiiiiiiii[ni;i:iiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiii!!i!!i

0 Supremo Tribunal Federal,julgando a appellação dos revo-lucionarios de Sergipe, reduziua pena a dois annos de prisãoOs effeitos beaiefkos

dessa decisão-Ou então queimemos nossos

automóveis e mudemos de offi-cio!

Ou melhor é cobrarem logo5$ por litro! Assim comp está,nada serve!Peor é a situação em São

PauloEm S. Paulo, dizem-nos vários"chauffeurs", a situação dos"chauffeurs" é pavorosa. A crise

é tão vasta que, máo grado ns fa-cilidades offerccidas pelo com-inercio vendedor de vehiculos, os"chauffeurs" quando terminamscus pagamentos, vendem cm lei-lão scus carros ou reconduzem-n'os para o Rio, onde são "tor-rados". Por lá a alta da gazolinaterá peores conseqüências.Um consumo de 30 litrosdiários, para os carros de

praçaCalculam os "chauffeurs" que

os carros de praça gastam 30_ emais litros de gazolina por dia.Com o novo augmento haverá umácerescimo dc 3? dinrios, precisa-mente o dinheiro com que muitosalmoçam...

Qual será a attitude das as-sociaçõe8?

E' o que se indaga, é o que se.pergunta.

Ura "chauffeur'', escusando-se afalar sobre a alta, falou-nos

Esperamos que as nossas as-socinçòes se manifestem. Sou dis-ciplinado. Antes que cilas se tnn-nifestem, nada direi. '

E terminou:Cá por mim. sou pela Rréve

geral como prova do que soffre-mos.

E saiu , dentro do seu autotristonho...

Estava vnsio o seu carro.As garages passarão avender o litro a 950 réis

Segundo nos informou a liara-go Aveuida, oi preço anterior erade 750, sendo' revendido o litrode gazolina por 850. Com o novonu. íento, as garages porão forca-das a revcndel-o a 950 réis.

A situação dos revolucionáriosbrasileiros é uma das consequen-cias do funesto quatriennio Ber-nardes, que ainda prcoecupam aopinião publica. Todos acompa-nham, com vivo interesse, a mar-cha dos processos, desejosos deque, por obra de boa e pacificajustiça, votassem á liberdade oscompatriotas, cujo único crimefora o de pretender regenerar opaiz, saneando-lhe o péssimo es-tado politico cm que se encon-trava.

Malgrado a índole liberal denossa Justiça, ns decisões do Su-premo Tribunal Federal têm .0:1-cluido pela condemnação de nl-guns' aceusados. Entretanto, a ju-risprudencla que se vae formandoestá a indicar que, dentro embreve, as nossas prisões militaresnão mnis obriguem officiaes rc-voltosos, restituidos estes á libe.Trdade, para que se verifique a ver-dadeira pneificação do -paiz.

Ainda na sessão de hontem, aAlta Corte Brasileira teve ocea-sião de julgar a appellação dosenvolvidos no movimento, effe-ctuado cm Sergipe, 110 anno de1924. Julgara o feito, condcmnan-do-os na penalidade do art. 107,o juiz Paulo Fontes.

Dessa decisão, recorreram parao Supremo o capitão EuripedesEsteves dc Lima, os primeirostenentes Augusto Maynard Gomese João Soarino de Mello 6 0 2"tenente Manoel Messias dc Noro-nha.

As appcllações, nesses preces-sos, plcileam quasi sempre pontosessenciacs: ou a nullidade do pro-cesso, por ser incompetente o juizsingular e competente o Tribu-nal do Jury, ou a classificação dodelicto no nrt. 111, cujn penal i-dade não importa em perda dcfarda e exclusão das forças arma-das, como determinaria a conde-mnação no art. 107.

Apreciando o caso de Sergipe,ainda quatro ministros sustenta-ram a procedência da nullidade;os Srs. Hcrmencgildo de Barros,que propoz a preliminar, l.coniRamos, Pedro Mibiclli e EdmundoLins.

Quanto á classificação, ooiévn,a opinião dominante por oe. siãódõ recurso de São Paulo foi a deque os aceusados deveriam sercondemnados uo art. 107.

Entretanto, no julgamento dehontem, em virtude de se haver

pronunciado üm ministro, que saencontrava em licença, mudoua classificação. Os ministro. Mu-niz Barreto, Arthur Ribeiro, Bcn-to de Faria, Pedro dos Santos,Cardoso Ribeiro c Heitor de Sou-za votaram pelo 107; o ministroSoriano dc Souza pelo 108; e os'ministros Whitackcr,. Hcrmenegil-do dc Barros, Edmundo Lins, lJc-'dro Mibiclli e Lconi Ramos, peloart. 111. Verifica-se, pois, quonugmcntada a corrente dos queapplicam o art. 111, determi-.nou que vigorasse como couse-quencia a lipplicação da pena ini-nimn do nrt. 108, que coincidacom a do art. 111, isto é, dois an-nos de prisão, pena que não obri-ga a exclusão do Exercito.

Tem alta importância esse jui-

Ministro Edmundo Linsgamenlo, portanto, por oceasião dopróximo julgamento dos embargosdc São Paulo, o voto do ministroEdmundo Lins vae determinaruma nova classificação, esteu-dendo-sc ás penalidades di) árti-go 108, penas cm geral já cuia-pt-idas poli todos os condeninados.

Assim, pois, vae-sc ef.eeUvandoa pacificação dos brasileiros.

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A MANHÃ — Quinta-feira,]23 de Aaosto cís 19?3—ma——

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Director Vi MARIO BODUIGUESDirector subolituto — Milton''._•, Bodrlguea. 'Redactor-chefe — Mario Rodrl-

'*¦'¦¦ ttnea Fllfio., A Superintendente — Mozart Lago.

Toda a correspondenela com-4.' fnerclal deverá ser dirigida á go-;";,'.' tenda,A" '

Administração e redacção —ÜTi> Rio Branco, 178.

(Edifício d'A MANHÃ)" Assignatura» :'4

PARA O BRASIL :'Anno 38$000

ii Semestre 20$000JPARA O ESTRANGEIRO :

Anno.., tfO$000Swaeatrc. 85$000

'..'¦'¦ Telephones — Direcção, Central'.'.'

£67 — Redacção, Central 5594 -<., Derencia, Central 5265 [t 5271

Endereço telegraphico Amanhã

Aos nossos annunciautesO nosso unico cobrador é o Sr.

I. T. de Carvalho, que tem pro-furacão para este fim. Outro-sim, só serão validos os recibospassados no talão "Formula nu-' paro 9».

EDIÇÃO OE HOJE t

8 PAG!NASCapital e Nictheroy, 100 rs.

:4á INTERIOR, 200 RE'IS

I '

NELSON RODRIGUESNelson Rodrigues fas annos

. boje. Nelson è uma intelligenciakrdente, desabusada, impetuosa.E" o mais joven jornalista do Bra-j*til, com uma Irreverência delicio-fu, uma agilidade psychologicaigne impressiona na sua edade. Afrimples presença de Nelson des-

,. fcrma a austeridade dos cstyllstasconservadores e a pretensão dosCavalheiros que teimam cm ser

. idas letras. Nelson Rodrigues rea-. Usa o milagre de escrever aos dc-

jKseis annos, hoje completados,...... eom uma graça, um encanto e uma

Dyonisio Benfecp^ appro-ximaçâo da CaraVaní Demo-

cratica poz a Força Publicade

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promptidão<*¥^W^ff^WWff^^^*>*

O Sr. Dyonisio Bentcs è bemum symbolo da política brasilel.ra. Como todos os politicos indigenas, resolvidas algumas excepções, elle não tem a mínima ido-ncidado moral ou Intellèctual.'Para galgar o alto cargo que oraoecupa tornou-se Imprescindível,revelar-se um indivíduo destitui-do,do.menor escrúpulo, da mais

i "r*r*n*!*í?r*?ií5!?-ri

que os elegeram. São, emfim» otypo ideal para os politicóides.

Dyonisio Bentcs nasceu tom to-das essas características. E' do-cil, sobe ostentar uma humilda-de e uma* senilidade prodigiosas,deante dos superiores, A estesnada recusa. A maior torpeza ei-le pratica para agradal-os.

Transfigura-se, porém, quandolida com os pequenos, os humil-des, com todos em siimma, quenão podem feril-o^ nem reagircontra sua oppressãò. Nessa, oc-cáslão é de ver a furiá do pyo-nlsio. Espuma, berra, vocifera,ameaça. E ai daquelle que seatrevo a assumir idêntica attitu-de. Está perdido, irremediável-monto perdido.

O povo paraense soffre todosos vexames, todas as agonias.Vive num ambiente axphyxico.Perdeu todas as liberdades que

Duonlsio Rentes

simples intelligencia, do pallidopudor.

E' certo: ura homem que aspl-re, nesta terra, ura logar predo-ininante na politica, tem quo ser,antes de tudo, um desfibrado.

Não póde ter idéas próprias,sentimentos altivos, consciência

Foi dado á publicidade oprogramnia official so»bre a visita de Kellog a

ParisPARIS, 32 (A. A.) - Está pU-

blicado o programma official davisita do secretario de , Estado,Sr. Kellog, por oceasião da assi-gnotura do pacto Briand-Kcllog,

O Sr. Kellog chegara a esta ca-pitai no dia 24 do corrente, dlri-

findo-se directomente para.a cm-

aixada dò seu paiz, onde ficaráhospedado, No dia seguinte, sab-bado 25, offcrcccrá, na embaixa-da, um grande banquete aos di-plomatas e altos funecionariosestrangeiros, e no domingo o em-baixador dos Estados Unidos, porsua vez, offcreceríi ura almoço aosplcnipotenciarios do pacto.

Segunda-feira 27. na sala doRelógio, do Qual d'Orsay. haverá,á tarde, a grande solennidadc daassignatura do Pacto Hriand-Kel-jog, que declara a guerra fora daíel. Nesse mesmo dia o ministrodo Estrangeiros da França, Sr.Brland, offcrecerá um banquete

as r.U SüSâ iK.rr.rSn«w\«; »«- Sr. Kellog e demais plenipo-leis brasileiro» lhe proporclo- f-n.,.rlft, .j-Varios do Pacto.tenciarios signatários do Pacto,pam Todos ••^M'MSS' I banqíiétí a"qüe

"compaYecerá" o

Emquanto não cáe noãesam-1 s Polncar£ presjdeifte do con.i de seu Imperador, ..está tudo ¦ seu,0i v

fascinação, que os medalhões de esclarecida, cultura* solida por-. . *¦¦'.-" .| que, então, ha do ser Intransigen-Iodos os tempos so o consegui- te; rcbeide As manobras torpes,iram, e, com esforço, apôs meio se- As bandalheiras monstruosas, áseulo de actividade. Não exaggera-' negociatas impudicas dos Jeho-¦«os. Além do tudo, o querido au- vahs *¦* P°liticn- Ao ,onvcz„íle, . . ,'. Ti . emprcstaT seu concurso As pntlfa-Biversarlante de hoje é ura bom rias_ ás lnfam|as da politicagem,c um puro. Alma alegre, coração trabalharia, antes, numa obra 11-'generoso. Todos o abraçarão com beral, cfficicnte, de inestimáveiscarinho, porque Nelson é um ami- «K^^ffig^go como poucos e um companheiro proI,0i intransigente, não convemesplendido. de modo algum.

Sendo assim, aquelle que ap-pareço com intuitos nobres e ho-nestos, é summariaracnte recusa-

Ido pelos donos disto. Só cominaudita felicidade, por um mlla-

O Dr. Herbert Roméro, que em gre assombroso, elle triumphnrá.nosso meio social é grandemente Os subservientes, os mãos, cs-estimado por suas qualidades.pes- .tes, lim, estes encontram quan-íoaes e elevada cultura, partiu, tas probabijidndes do uma vido-$ioje_í para Curvello, afim de "to- riá estrondosa!ínar posse do cargo de delegado Submettem-sc a tudo, curvam-daquella cidade mineira, pnra que So á imposição mais humilhante,

O novo delegado deCurvello

domuito bem Mas, quando este,com motivo on «em motivo, o aiveja eom sen ódio vesgo, acólera tremenda, é nm desastreO desgraçado povo soffre todasat perseguições, todos os cons-trànglmentòs, todos ps viRipen-dios.

Ninguém no Pará pode-se dl-zer livre da truculência do Dyo-nisto. Porque o melhor dosvho-inèns, o mais Inoffcnsivo e or-delro, póde ser preso, espancado,insultado. Para tanto hasta queò Dyonisio antlpathise cora sua*physionomld, coni a cór de seucabelló ou com o talhe de seuvestuário I

Agora, mesmo, um telegrammado Belém* nos informa que o sa-trapa paraense noz de promptl-dão a Força Publica, assim quesoube da approxlmação da Cara-vana Democrática. Essa noticiadefine bem o Dyonisio. Revela acovardia, os instinetos torpes queo levaram á pratica de tantos cri-mes c ainda o levarão A praticado quantos outros? Essa no-ticla mostra que o DyonUio se-sá sempre o Dyonisio: truculcn-to, rancoroso, perverso

Terça-feira o presidente Dou-i mergue receberá o secretario desun Estado Sr.

"Kellog. era audiência

official, no Rambouillet, á qualso seguirá um almoço fferecidopelo presidente de França ao

tmWf' ^WH

mmm\£v.,j9k£,'y.'-y ;•>:¦:¦'-;. '•'-.•¦'HívSffin*3Es*Hk*"*í/L» St 3

- • —**¦ vmaMMmmaaamnti,*trcsc*tna>t

Kellogchefe da clíancèllaria dos EstadosUnidos.

Quarta-feira o Sr. Kellog re-CTessará ao Havre, cm companhia

foi recentemente transferido.

20SMc não hesitam em ferir, roubar,matar para satisfação daquelles

O tyrannoídê pretende coagir do presidente Cosgrayc, signatárioos membros da Caravana Demo- do Pacto pela Irlanda. No «avrecratica. Estes são seus inimigos tomarão ambos o cruzador nor.pessoaes, porque trabalham numa '-""'"'-"""" "'¦-,-"'t •*"» "'obra.* contraria a delle.

A obra do Dyonisio è nefasta,anniquiladora, destróe ao envezde construir.

Suas convicções claudlcam e es-tão sujeitas ás reformas das con-veniencias. E quanto a su» per-sonalidade moral,, esta é cheia dclesões, de chagas.

Eis o telegramma qué põe num

te-americano "Dotroit", que osflevará á Irlauda. •

Provavelmente o Sr. Kellog. re-gressará aos Estados Unidos nodia 4 dc setembro, a bordo do"Leviathan".

AS PRECES DO ARCEBISPODE CANTERBURY

LONDRES, 22 (A. A.) — Nasua carta ao arcebispo de Can-terbury, agradecendo a determi-

relevo forte o torpe Dyonisio n^aó dt» L8feJa Anglicana sobreBentcs* as preces pelo bom exito do ra-

"BELÉM,'22 (A. B.)-0 "Es-' cto Briand-Kellpg,, 1^4 Cashcn-tado do Pará" assegura qüe a* *«,»•¦ "JiíJfílS "i"™L Z &Forca Publica está de promptidãodesde que se annunciou a chega-da da Caravana Democrática. Es-se facto está causando cxtrnnhc-za".

CÔNSUL ITALIANO DE FLO-RIANOPOLIS AGRADECEU

AO PRESIDENTE DO ESTADO

FLORIANÓPOLIS. 22 (A. A.) —Esteve hontem no Palácio do Co-verno o cônsul Italiano MauroSantirii que foi acradecer ao pre-sidente Adolpho Konder, os peza-mes que lho mandou apresentarpelo motivo do falleclmento doglorioso aviador Cario Del Prete.ESTIVERAM CONCORRIDAS \S

EXÉQUIAS NA BASÍLICA DAPENHA

RECIFE, 22. (A. A.) *- As exe-quias mandadas dizer pela colo-nia italiana desta cidade pela ai-ma do glorioso aviador italianoCario Del Prete na Basílica da Pe-nha estiveram muito concorridos.AS DESPEDIDAS DO "CONTE

ROSSO" A' COLÔNIA ITA-LIANA DE NATAL

; NATAL, 22. (A. A.) — Hontem,ás 11 horas, o transatlântico"Conto Rosso" communicousecora a Estação Radio de Rcfolespara transmittir emocionante des-pedida de Ferrarin á colônia ita»liana do Natal.FOI REZADA EM JUIZ DE FORA

MISSA POR ALMA DE DELPRETE

JUIZ DE FORA, 22. (A. A) rFoi mandada rezar pela colôniaitaliana, nesta cidade, missa poralma do glorioso aviador ital'a-no Cario Del Prete, sendo muitoconcorrida, notnndo-se n presençade altas autoridades c numerosaspessoas gradas.TIVERAM IMPONÊNCIA AS SO-

LENNIDADES RELIGIOSASPROMOVIDAS EM NATAL

NATAL, 22. (A. A.) — Realiza-ram-se hoje, na Cathedral, as so-lcnncs exéquias promovidas pelacolônia Italiana desta capital emmemória de Cario Del Prete.

A solennidadc religiosa reves-tju-so de grando brilho pelo ceri-monial da igreja, que foi obede-cido em todas as suas minuden-cias. Além disso, o tempo estavareplctOj destncando-Se a grandemassa popular; em attitude dereal consternação. A colônia ita-liana compareceu em peso o, domundo official, viam-se o repre-sentante do presidente Lomartine.que não compareceu cm pessoapor estar no Interior do Estado;secretario do fioverno, altas au-toridades federaes e estaduacs, ocônsul e todo o pessoal do consu-lado do Itália; prefeito da Mpjtal,officiaes do exercito, de marinhae da escola de aprendizes nmri-nheiros e representantes dos jor-naes locaes.

Á suecessao prestai**ciai nos Estados UnidosSmith, o candidato do Par-tido Democrata, iniciou acampanha eleitoral em tor-

no de seu nomeNOVA YORK, 22 (A. A.) —

Communlcam de Albany:"Iniciando a sua campanhaeleitoral, por ter neceito ser ocandidato do Partido Democrataá suecessão do. presidente Cooli-

Ha on ii, pninl, at(Vii ra ÈtiÉii

0 qne foi a memorável campanha de "A Ma»nhã" em prol da libertação dos dois innocentes

Alfredo Smithdge, o Sr. Smith pronunciou nes-to cidade um discurso, em quecriticou a politica estrangeira doPartido Republicano e fez outrosreparos á acção administrativados republicanos, declarando que,existem nos Estados Unidos qua-tro milhões de individuos semtrabalho.

O candidato democrata conde-mnou francamente a intervençãonos negócios particulares dos Es-

(Continuação da 1» pagina)ças. E, como era previsto, o gestocobarde da "justiça" norte-anie-rlcana, que manteve aprisionadosdois homens innocentes, durantesete annos, longe de aplacar oódio da chsse trabalhadora, au-gmentou-o, e um «nno apôs aindamantím viva na sua meraorln odesenlace de ura processo ruido-so,

O crime de Braintree, Imputadosós camaradas, i um attejtado vi-vo da Incompetência da policianorte-americana, que ò attribuiu aSaeco e Vanzetti, mesmo sabendoquo commcttia uma vil Injustiça.

A Hgeireza com que so formouo processo, a immediatn reacçãodos trabalhadores de todo o mun-dó, collocaram a magistratura dosEstados Unidos da America doNorte, que sempre gozou a famade recta, fama nfio justificada nomomento preciso, em uma situa-ção tal que só se manteve por-que ás gavetas de Wall-Strcet es-tão presos os dirigentes de paizescoloniacs e semi-colonlacs queprotestaram contra um crime quedesmoralizava a pseudo civiliza-ção do século XX.O martyrio

AH começou o martyrio.Saeco e Vanzetti foram suppll-

ciados physica e moralmente;ameaçados de morte a cada Ins-tante.

Autoridades de differentcs cidá-des decorreram no quartel de Bro-ckston, com o fim de interrogar,todos a um só tempo, aos doisprisioneiros attonitos, que não po.tados da America Latina, decln

rando que rejeitava em absoluto dlam explicar o motivo de sua

)por

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Falleceu hontem ás 23 horas c15 minutos a Senhora Anna Lu-erecia Briggs Jorge, viuva do Sr.Manoel Homem Jorge, commissa-rio do Lloyd, fallecido ha anuos.

A extineta, apesar de sua avan-

Sda idade, conservava um espiri-

perfeitamente lúcido.VIctimnu-a iim colapso cardia-

*>¦

O passamento verificou-se A ruaüe Santa Sophia n" 88, Tijuca deonde, hoje, á tarde, sairá o en-Urro.

A finada deixa numerosa prole. _.-.,,Era mãe de D. Gertrtides Jorge 'rcs> soh a r,orm!í *¦*- Salenas queSimões e de D. Maria Luerecia fazcm a v,oUa da Praca- Sol)Jorge, sogra do Dr. Horacio Si-1cssas . fialenas sc abrirão osmSes, funecionario do ministério' maoazins dc luxo, cafés, thea-da Agricultura e avó do nosso i»,o?;.«nemas e etc. As galerias

Procurando crescer pa=ra o alto, quando so=

bra espaço emlarguura

(Continuação da 1* pagina)calçadas reservadas aos pedes

0 novo secretario doCommercio dos Estados

Srasado companheiro deredacção,

feitor Jorgo Simões.. -ai**-. DADA Anemia e Opilação, o• xVIVrt Anemil e AnemiolTostes, sem purgante.

Companhia dejLoterias Indepen-

dencia

Mais uma sortevendida

Foi vendido cm Minas, pelo Sr.José Passos, o bilhete 1427, pre-raiado com 15:000$000 e suas ap-proximações, dn exlraceão do dia20 do con ente mez, do PLANOPOPULAR.

Amanhã, mais :t0:000$000 por108000 c fracções a 1S000, do PLA-(ÍO SOBERANO, não havendo uin>ó bilhete branco. No dia 27, uo-temente PLANO POPULAR15íOOO$000 per !i?000 e fracções a!1500.

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Escripbrio de AdvocaciaDrs. Adolpho Porto e Jaime Se-

verianoCausas eiveis, coromerciaes, or

facilitarão o estacionamento de-ante das vitrines e das entradas,no abrigo do sol e da chuva. Aregulamentação da construcção dearranha-céos evitará que qual-quer prédio possa fazer sombraou interceptar a luz e difficul-tar n ventilação do seu vis a vis.

Todo arranha-céo terá no seuredor espaço sufficiente para as-segurar a'; hygiene perfeita nosquo o habitarem. Outros dadosainda eu poderia fornecer, paradar idéa melhor da maneira co-mo vão ser utilisados os terre-nos do Castello. Penso, porém,que o que fica dito já basta parademonstrar a todos os cariocaso exemplo e o cuidado com queo professor Agachc estuda a re-modelaçâo da cidade.

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feitio 80$ e de brim a 40$, fazeimos do velho novo, virandopelo avesso. Rua Ledo 60, antigaS. Jorge.

A esquadra na Ilha GrandeAs manobras navaes vão

correndo bemO almirante Izaias de Noronha,

informou as altas autoridades nn-vaes, por intermédio dc um radio-gramma hontem expedido, que asmanobras na ilha Grande vãocorrendo de modo satisfnctorio,sendo excellente o estado sanita-rio da maruja.

Nos exercícios jâ tomou parteo alvo de batalha "11 dc Junho".Afim do incorporar-se á esqua-

phanologicas o criminaes, nesta drn, um aviso mineiro seguiuhontem para aquella ilha.

Continuarão os exercícios até ofim do mez, quando a esquadraretornará ao nosso porto.

Capital e Estado do Rio, rua Al-varo Alvim, 27, 2», sala 4 - Te-lcphone O. 2338.

¦ ¦ — '¦o-EKSa**— —-— -

CHINA VERMELHASHANGAI, 22 (A. A.) — Um

pequeno destaeamenlo da cavalla-ria mongol voltou fi atacar a es-trada de ferro do liste Chincz.

impqtenSa zF^t.José de Albuquerque* *•>•*• Carioca22, 1 ás ii.

Mais um escreventemunicipal interinoO prefeito nomeou, hontem, o

Sr. Mario Capcllo Barroso paraexercer, interinamente, o logar deescrivão na agencia fiscal da Pre-feitura, durante o impedimento

i do serventuário cffectivo aue seluclia licenciado.

relgh Office", diz que. o Pactoconstitue a declaração mais im-presslonante que a Humanidadetem feito de estar disposta a ga-rantlr a paz.

O "DBTROIT" CHEGOUAO HAVRE

HAVRE, 22 (A. A.) — Chegoua este porto o cruzador norte-americano "Dctroit".

O referido vaso de guerra, co-mo se sabe, conduzirá o secreta-rio dc Estado Sr. Kello*» á Grã-Bretanha, depois da assignatura

WASHINGTON, 22. (A. A.) - do Pacto contra a Guerra, emToma posse hoje da pasta o novo paris, no dia 27.secretario de Estado para o Com- Como também já noticiámos, omercio, Sr. William Whiting, no- Sr, Kellog viajará acompanhadomeado para substituir o Sr. Hcr- pelo presidente do Estado Livrebert Hoover, que se retirou do dn Irlanda, Sr. Cosgrave, cm vi-ministério para dcsincompatibili- sita official a Dublin,zar-so para as eleições preslden- ..ciaes, e mque é candidato peloPartido Republicano.

m» i i. , ,

O coronel GustavoSchmidt pediu re-

formaPediu reforma do serviço áctivii

do Exercito o coronel GustavoSchmidt, chefe da divisão de ca-vallarla do Departamento daGuerra e na chefia interina des-te mesmo departamento e n. 1dos coronéis do Exercito.

¦——¦— ini ii

I está ^mik\ PROVADO^#n3..í2J

Ií ftrfá 11 VJÚSP^ EFi:i-*T0m,v bZéíP*^ ccm'nA oonos«aÉ»81WfcJg^ttRRIMNTOSP-UIlOlUn*

A tragédia do PoloNorte

O "KRASSIN" DEIXOUSTAVANGER

ROMA. 22. (A. A.) Tclegraphamde Moscou:"Tendo terminado os reparosdo quo carecia, deixou hontem oporto de Stavanger, na Noruega,o quebra-gclos "Krossln", voltan-do á zona polar para a procura deAmundsen e dos náufragos itn-lianos do grupo Alessandri."

O "CITTA' DI MILANO"LONDRES, 22. (A. B.) - Um

radiogramma do navio "Cittá diMilano" nnnunrin que se eucon-tra perto da região onde se nresu-me possam ser encontrados vesti-gios dos mnllogrndos membros daexpedição do "Itália", e. que vãoser iniciados os trabalhos afimde tentar descobrir alguma cousaque oriente as pesquisas.

•»»***»¦

Terminou a pena efoi posto em liber-

dade

O mais puro c perfumado

E' gravíssimo o estadode saude de Henry

BarbusseBERLIM, 22. (A. B.) - E* con-

siderado bastante grave o esta-do de saude dc Hcnry Barbusse,o conhecido escriptor francez,que foi atacado dc pleurisia emNidgi-Novogornd.¦ "'¦¦ ¦¦ iB-t-t»**1 ¦¦¦¦ ¦"¦"

Vae ser intensifica-do o movimento de

passageirosentre Porto Alegre

e Montevidéo .Attendendo ao que requereu o

Estado do Rio Grande do Sul, ar-rcndntnrio da Viação Férrea domesmo Estado, c no intuito de in-tenslficar o movimento dc passa-geiros entre Porto Aleffre e Mon-tevidéo, o Sr. Dr, Victor Konder,ministro da Viação, autorison oestabelecimento de convênios como empresa de transportes "Ex-printer" e outras que exploram omesmo serviço, dilatando para 60dias o prazo de validade das pas-

n ,..,., ... , sagens de ida c volta entre nmiel-Por solicitação do auditor da ,„s á ,, ,0* circumscnpçao judiciaria foi posto em liberdade, visto haver j /"«•' T '" v * ¦«••«¦.•»• ¦%"»¦.•*.terminado a pena de dois mezes "

AGRADECIMENTO AO DIRE-CTOR DA SUCCUBSAL DAAGENCIA AMERICANA DA

BAHIA

BAHIA, 22. (A. A.) - O Dr.Carlos Spinola, director da sue-cursai da Agencia Americana nes-tn capital, recebeu do Dr. OrnzioLnorcn, vice-cônsul dn Itália nqui,expressivo telegrnmma de agrade-cimento por motivo ;do. serviçofeito por oeensif.0 da inbítè donavegador dò "RnVnin-Mnrche.tti"major Carlos Del Prete.AS EXÉOUIAS REALIZADAS NACATHEDRAL DE CURYT1B A

CURITYBA. 22. (A. A.) — Rea-lizaram-se hoje, com a presençado Dr. Affonso de Camargo, pre-sidente do Estado, altas nutori-dades e membros da colonin itn-Iiann, .solennes cxéqnins na Cn-thedrnl cm memória do intrepi-do aviador Cario Del Prete.

O PRESIDENTE COMPARECEUA' MISSA CELEBRADA NA TGRE-

JA DO CORAÇÃO DE JESUS

S. PAULO, 22. (A. B.) — Foicelebrada hoje. ás 10 horas, nnIgreja do Coração de Jesus, mis-sa solenne de 7o dia cm Intençãoao maior Carln Del Prete.

O Sr. Juio Prestes, presidentedo Estado, compareceu n ecrimo-nia religiosa acompanhado dossecretários de Estadn e altas nu-toridades civis e militares.

A missa foi mandada rezar pela"õlonin italiana e pelo cônsul Sr.Mnnzolini.

O templo apresentava aspectoimponente.O EMBAIXADOR DO BRASIL

JUNTO AO PUJRINÀL IRA'A GÊNOVA

ROMA. 22. (A. A.1 - Annun-cin-se que o embaixador do Bra-

PREPARAM-SE HOMENAGENSEXCET-CIONAES PARA A RECE-

PÇÃO DO CORPO DE -DEL PRETE EM GÊNOVA

ROMA, 22. (Ai A.) - Estevenestn capital umn commissno dcnotáveis de Lucca, que veiu con-ferenciar com o sub-secretarioBalho sobre ns providencins as-sentadas pelo governo pnrn*rcce-pção do corpo de Del Prete cmGcnovn e sobre ns cçrimonlns quese realizarão nesta cnpitnl e cmLucca.

Da commissão fnziam parte na-turaes de Fivizznno, localidadedanuclla província onde nasceu omallogrado navegador do "Sa-vóla-Marchctti 64".

O programma das homenagensao glorioso companheiro de Fer-rárin será brevemente dado á pu-blicidàde, devendo assumir nsproporções de um acontecimentonacional em fnce dos preparativosdo ministério e da Municipalidadedc Lucca.

Em todas as honras tomarãoparte as esquadrilhas de aviação,devendo, ao que se nnnuncia, ocommando geral caber ao própriosub-secretario Balho, assistido di-rcctnmente pelo marquez De. Pi-nedo, como a personalidade dcmaior destaque actualmente nafrota aeren italiana.

a tliese do presidente Coolidgc,segundo a qual as pessoas o osbens dos cidadãos norte-america-nos no estrangeiro são considera-dos parte do domínio nacional.

No que concerne ao desarma-mento, o Sr. Smith disso quô ap-provava o espirito do Pacto Kel-log, todavia fez severa critica nofracasso da diplomacia e da ad-ministração republicana, que nes-se tão importante assumpto ne-nhum progresso fizera ou promo-vera, depois da Conferência Navalde Washington.

O Sr. Smith, finalmente, se de-clarou partidário da revisão daLei Secca, dizendo quo devem serfeitas importantes modificaçõesno regimen da prohibição das be-bidas alcoólicas. m»**» ¦

O CASO DO CA-

0 juiz Amorim Garciamanteve o despacho emque indeferiu o reque--

rimento dos contra»ventores

Por despacho de liontcm, o Dr.Amorim Garcia sustentou a s;iadecisão anterior, em que indefe*riu n reclamação da CompanhiaAtlântica, relativamente á vigi-lancia que a policia vinha mán«tendo, ha tanto tempo, no Casinode Copacabana.

Iniciou declarando quo no des- ,. . , , ,.pacho que indeferiu a primitiva I d°s ^Julgados diversas vezes.

prisão,A aceusação

A tortura durou toda a noite de5 para 6, nos fundos dos sombriossubterrâneos do Departamento daPolicia de Broekston, sem queSaeco e Vanzetti pudessem atinarcom a verdadeira cansa daquellainquisição.

Quando, afinal, resolveram In-dagar o motivo de toda aquellaaterradora inquisição, a respostaque obtiveram foi esta:

•— Voeis bem o sabem.,.O pretexto

Veiu o dia seguinte.O interrogatório continuava. A

policia, que antes, queria Saberquaes as idéas sociaes que ambosprofessavam, contentara-se, jáagora, com o saber qüe tinhamellès feito nos dias 24 do dezem-hro dc 1919 e 15 de abril de 1920(os crimes dé Bridgwatter e Ma-chussettsl; assim como o que ti-nhnm feito e por onde tinham nn-dado na noite anterior á prisão.

, Ne bolso, de Saeco foi encontra-do u manifesto .do comício, no deVanzetti umas espoletas de caçaque elle guardara paro presenteara um amigo.

Só então Shcéb e Vanzetti senti-ram o horror de suo situneão;eram aceusados do ronbo e ten-tativa de assassinio.

A Imprensa mercenária, repre-sentanto da "Ku-KIux-Klan", Ia»cava aos quatro ventos o preí."da victoria:

— Foram presos os bandi-'de South Braintreel

Sete annos e mezes demartyrio

Inicioú-sc, então, o processo.Durante sete annos e me;.

Sncco é Vanzetti foram interro-

petição, assim como no que omanteve, não feriu nem preteriunenhum direito nue se npresen-tasse em condições de dever sernmnnrado. Refere-se, em seguida,á nllegação dn companhia de es-tar maiiulcnida na posse de ape-,trechos de jogo, pelo que a sun-1 Tam oeenslno, aliás, de snelnr oplicnnte requereu fosse officiado j $eu sadismo, Ara transferindoao chefe dc Policia, afim de ces- \ Saeco e Vanzetti de sua collulasar a acção repressivo do jogo no Para outra, ora dahdo-lhcs umaCasino. Não achando fundamento ; esperança para rctiral-a loj*o de-em lei, indeferiu o pedido e rei- nms. "ra. ainda, fazendo-os. por

O "Comitê de Defesa de Snceo Vanzetti" não mediu despesünem esforços para salvar as dua«rondes victimas do fnseisnv"ynnltec".

Os desumanos Srs. Fuller. Oiolid/»e, Kantzman e Tayer, tive-

duas vezes, .sérem recolhidos nsinistra Casa da Morte, onde estíirislnlladn a cadeira eleclrien.

Vanzetti enlouqueceuCnniprohcndendo o destino que

lhes estava reservado, Saeco cVanzetti resolveram abreviar ofeu soffrimcnto, fazendo a greveda fome.

terou o indeferimento no pedidode. reconsideração.

Feito o histórico, entra no ladojurídico da questão, abordando osrecursos que assistiam á reque-rente, mas nunca "fora das nor-mas processuaes, sem legilimida-dc leaal e completamente falhade efficiencia jnridica e, assim,incompatível com o officio doJUDepois

de outras considerações, j „ÍC„u^,v"duff0S* por,é.m.' nj? lhesdeclara: "Desse ultimo despacho rile"n1,t,l'ríI2 csse n,,,v,10- Dt'r/|m'foi interposta a presente carta -h*«-nJecçaes para prolongar-lhostestemunhavel, como derradeiro 9 v,da e os «.ppllctos consequen-recurso, talões dc uma pretenção TC!: __,.._,, . ,descabida, em defesa de uma , Quando, dois dias antes da exe-causa de moralidade desordena-1 cu«!,°' a buprema Corte da Justiça{]n" ! so negou a tomar conhecimento

Diz então que a medida reque-! (*° ;,nSo* Vanzetti, ao receber arida "não era cabível na espécie" , confirmação da sentença que oe, depois dc vários argumentos I condemnava á morte, não poudejurídicos, termina: j mais supportnr o martyrio, en-

"A pretensão é tão absurda,que dispensa qualquer demonstração . Com o exposto, semmais outras considerações, que a

louquecendo 1A execução

Fronte erguida, toda a imagemsimplicidade do caso não compor- , do mundo no seu cérebro de pen-

e dois dins de prisão simples aque foi condemnado pelo conse-lho dc justiça, o tenente-coronelintendente de guerra AristidesDario da Rosa.

>;:;f-)C^:'::K;i(';K.Éfigiffl&;ia:*i5íSS;JíSÍ

0 Desempate do Logarde Vice Campeão de

ValsaE', finalmente, domingo proxi-

mo que se realiza, no salão da.S. D. C. Estreila d*Alva, o des*empate entre os dois segupdoscollocndos no Campeonato deValsa do Rio de Janeiro. Nomesmo dia será entregue ao parCicero Xavier (Mocinho)-Julie-t.i Silva o dinloma de campeãot a medalha de ouro.

MO DOS FiraOlBS PÚBLICOS(creado polo decreto n. 771, de 20 de setembro de 1890)

7 - RUA DA QUITANDA — 7CAPITAL REALISADO . . . 10.000:0005000FUNDO DE RESERVA 650:5885865Carteira principal — Empréstimos a funecionarios públicos.Acccitn dinheiro cm deposito, pagando os segui ntes juros :

Em CÍC Limitada, máximo de 10:000$000Em C|C a prazo fixo illimitada :

fi mezes mezes

12 mezes

ta, nem a causa a que elle seprende merece, faço subir a pre*sente carta testemunhavel, paraque o Egrégio Supremo Tribunalordene o nue julgar de direito ede justiça."-.——.—.—... -^ i a» ¦¦¦¦—

Tornada sem effeitouma designação

sador, indiffercnte ao carrasco,sentou-se para nunca mais se lc-vnntar.

Depois, Vanzetti.Ao approximar-sc o derradeiro

minuto, a consciência do velhoVanzetti, lá do fundo tenebrosoda loucura, teve ainda um clnrãode lúcida revolta. E elle balbueioupara o verdugo:

— Morro innocentc!Foram as ultimas palavras que

proferiu — e ellas repercutemPor neto de hontem o ministro

da Justiça resolveu declarar semeffeito a portaria de 19 dc julho nlnda na acusticadn bl7torin,"nucfindo, que designou Anastácio • 6 o supremo tribunal das neçõesLeite Vianna parn exercer, como humanas, nerante a humanidade,contractado, as funeções de ser-1 A' justiça de Massachussettsvente do Hospital Nacional de restavam, apenas, doÍ3 endavePsychopathas no Districto Fede-rnl, e desiünar para o referido lu-Rnr Antônio Pereira de Oliveira.

apgirehe.is.-k de contra-bando a bordo do

6 % %18 % i»a % %io % 1

CARTEIRA OOMMEROIAL. §Hypothecas, antkhrezcs, cauções de títulos de real valor, Kg

contas de exercícios findos, etc. 1O expediente começa ás 12 horas e se encerra ás 18 horas, |

os dias úteis. Kf

tão seguros no interesse financciro dos banqueiros norte-amtricanos e, portanto, não pudera»reclamar!

Mas, o crime praticado còntl-núa a perdurar. Aniiualnicnte se-rão recordadas as suas passagensmais tenebrosas, as suas origens,

O proletariado carioca, que vi-brou do .indignação,, juntandosuas vozes aos trabalhadores domundo, não póde fugir ao seuimprescindível dever de comparo-cer hoje, As 19 horas, na sede daUtíiõo dos Trabalhadores cm Pa-darias, á rua Senhor dos Pnssoln. 192, sobrado, á sessão conime-morativa que a Federação Syndl-cal Regional do Rio realiza com oconcurso de todo o proletariadodesta capital, que ve na F. 9.R. R. a sua mais alta expressãocollectlvn.

Operários e operárias da Indus-tria e do campo! Junlae vossasvozes As de milhares dc trabalha-dores do mundo!

Dignifiquemos a memória denossos martyres!

Abaixo o capitalismo assas-sino!

Viva os trabalhadores mun-diaesl

O Conselho Federal."Associação dos Trabalha-dores da Industria Mobília-

ria — A' corporaçãoRenlizando-se, hoje, na sede da

União dos Trabalhadores cm Pa*

Saecodarias, á rua Senhor dos Passos192, sobrado, a sessão comniemo-rativa da execução dc Saeco eVanzetti, promovida pela Federa-ção Syndical llegional do Rio, daqual a A. T. I, M. é adhcrcnté, ncommissão executiva não dnráexpediente, pedindo a todos o.sassociados que compnrcçnm á ses-são que a F. S; R. R. effecluaráhoje.

Viva n memorin de Saeco eVanzetti! — A Commissão F.xe-cntivit.

ARII00S'WI\*VPH0l0.dR*IÍIA':E;rtt^tíltimB^:,

PREÇOS^rtM ,;cSrlPÉ-rtÊÍ!(í^'

0 D!A DÁ PEÍEstiveram, hontem, cm nnssa

redacção para solicitar o nnniiideste diário ás festividades a sc-v*m realizadas nn próximo din10 dc Setembro, em cbmhiemhra-ção no "Dia da Penha", os Srs.Dr. Illyss-es Drandão, Bnr.in Reise Carlos Rubens, que estão cmn*missionários pela Associação fira-sileira de Imprensa para orgnnl»zarem o progrnmmn, n ser rum-prldo.

De todo o coração a "A Ma-nhã" se associa a tal philanlro-pico emorehendimento, que visn,principalmente, o apoio ás viuvasde jornalistns, rnzão esta hristnn-te pnrn merecer os mais justo»applausos de todos quantos mlll-tam cm trabalhos de imprensa

O "Dia da Pennn" mareará,sem duvida, um acontecimento degrandp valor socinl Não hn umsó, dns que empregam -is suaiactivldades no periodismo, quenão vá. espontaneamente offere-cer o seu concurso n tão sympa-thico propósito, cujo resulWflmostra a grandeza de alma dacommissão, que nos visitou

.... «oo

inoveis finos?CASAS BELLA jf

AURORACattete, 78-88,1081

O 23 de agosto, dia do an-ti-imperialismo

Ficou deliberado pela classe opc-raria de todo o mundo, comtnc-morar o 23 de agosto como ó diado anti-imperialismo.

Em todos os paizes terão hojeO ajudante de guarda-már, Sr. logar "mectlngs" e sessões com-

Godofrcdo Coelho, cm busca pro- meníprativas da data.cedidn a bordo do vapor nacional No Brasil também o assassinio"Santarém", procedente de Ham-j de-Saeco e Vanzetti será comme-burgo c escalas, apprehendeu co- j morado.mo contrabando, por estarem oc-1 Dc nnda valeram os protestoscultos no paiol de mercadorias do dos maiores pensadores. De nndamesmo vapor, 56 vestidos de jer- valeram as supplicas de coraçõesscy de seda bordados. | bem formados. De nada valeram

Auxiliaram a diligencia os me- os protestos de todos os obroiroscanicos Adhemar Santos Priinpa do mundo,e Antônio Pereira e os remadores Os magnatas do capitalismo,Lourival Feliciano dos Santos, que 'têm como seus escravos osJosé Luiz Pereira e Argemiro Lo- magistrados, riram-se de todosbo. Depois de relacionada, a mer- estes protestos. Sabiam-n'os inó

Varias transferen-cias nos Telegraphos

O director geral dos Tclegrn-phos removeu os seguintes funç-cioharios: Sthenio Dantas, daAyuruóca para n estação Centra :José Eloy da Silva Passos, dnCentral para Campanha e destapara cnc. de Ayuruóca, o tc'e¦t>•Luiz Andrade Júnior; Mllitao UaSilva Bastos, de Alto Rio Docepara Enrte Rios, c desta paraaqqella, Heitor Magno VieirsColina Guimarães Peixoto,Central para Bello Horizonte.mi ¦¦ii —mi. ****a*E> 0«<1!I>—" " ¦-" ~~~

ds

•SS^S^^^KKâaMsMSS^Sia^^ em leilão,

A próxima asseüibléada Liga das NaçõesGENEBRA, 22. (A. B.) - A»

quo se diz em certos círculos ctic-gados ao secretario geral (Ia l*i8adas Nações, o presidente da pro-xima assemblea da Liga, a reunir-

- -, .. .„„.., ,„,„...,.„.,. .,.,.„„„.-.,„„ ...„. so a 3 de setembro, será_o »r.cadoria cm questão será vendida . cuos. De nenhum paiz os gover- Adntci,. embaixador do Japão em

' l tUUS, UC UC1I1IUMI JJálJ.'. Ufl i,UH-r ínnnv-ij

4 cantes protestaram. Pudera, es* Paris,

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Page 3: j agi jj gyjgj i gjgg - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00827.pdf · B¦ ¦ s __fir__ G__r^_. Anno IV • N. 827 Rio, 23-8-928.-•'•> I ia anLm ¦ i _¦ ni Ln t _,..

V,

A MANHÃ — Quinta-feira, 23 de Agosto de 1928

I

f^ã*t>rii"Éni7i.m mWmMMimmnBkiir&m "i&*lm

«esse«a superioridade masculina j so, excluo-as da minha intimi-, delrlce e da mystificação, os de-.. em formosura. Traços mais "pu- ! dade. - fcn30res •da esPeltu-ca amAa "liV

,nps, mais nsobrios, mais perfei-1 Addio! Desculpe a estopada deUm abraço.

Ninguem ignora a

perfeita que me liga ao Sr.mar Tavarescipio alguns dos seus versos, eelle doeu-se, imaginando haverd» minha parte o intuito peque-no de melindral-o- Não'me co-ahecia. Approximou-nos um ami-

gtj commum, Fernando de AbreuCoutinho, no bar da America-ns. Conversámos. Juntos toma-mos o nosso apperitivo, juntosceámos nesse dia. E desde eu-tio, maravilhado pelas

"suas ra-ns qualidades de intelligencia ede caracter, tem sicíò o meu en-canto privar intimamente comelle,

Gondin da Fonseca, CaixaPostal 121, Florianópolis. Papelaristocrático, largo, farpado, comduas azas symbolicas por mono-j;ramma... Não lia duvida pos-sivel: édo Adelmar.

Publicadas, as cartas de Adel-mar Tavares accresccntariammais ao seu renome do que to-das as suas poesias de molle sen-timeutalismo e toda a sua prosafeita para o exito vulgar da Aca-demia Brasileira de Letras. Sem* preoecupação de ser lido pelopublico, especialmente pelo pu-blieo feminino, a sua phrase ga-nha em duetilidade, em energia,em belleza. E' outro homem,queescreve: mais ágil, mais nervo-so, —• e original, quente, agita-do. irônico, cheio de verve.

Sei que vou praticar um abusodr direito fazendo o que faço.Mas emboracarta de Adelmar Tavares eurehabilito-o no conceito da cri-tica indígena, que apenas o co-nhece como afilhado de •'Dindi-nha Lua" e autor suburbano da"Linda Mentira". A que a se-guir transcrevo servirá bella-mente para illustrar o seu bizar-to temperamento de artista, e de-

'tos. Considere um velho e umavelha, e veja como a physiono-mia do velho é infinitamente

i mais nobre,3.IY1171ÍÍC '

Adel 1 Superar-nos-á moralmente ar -,-r„„- , „;„"1 mulher? Ou intelectualmente?Critiquei a pnn-|Demodo algumjamig0> Demodo

algum. Acredito com os chine-zes que a mulher não tem alma.E' um ser desprovido de perso-nalidade característica. '¦ Pareceque Ibsen não estava longe»depensar assim ao modelar noPeer Gynt a figura de Anitra.

As minhas observações pes-soaes levam-me placidamente a

carta tão longa.Dois abraços. Creia-me, por fa-vor,

amigo certo e grato,Adelviar.

Gondin da Fonseca.

Sim & Não

üffaté pe emfim!A reforma de tarifas, que encalhara no Se

nado ha oito annos, vae ter andamento. Isso con-

asseverar-lhe que à mulher c uniser "amoral". Nem moral, nemimmoral: amoral. Sem moral..Pensa com o utero, ama com outero. Pôde praticar o crime oua virtude, mas indifferentemente,inconscientemente, sem que arazão a dirija.

Inconstante- E' susceptível deamar doze homens nos doze me»zes do anno, com egual intensidade de affecto, porque as caricias do segundo lhe fazem esque"-cer as do primeiro, e assim pordeante. Caracteriza-a magnífica-mente aquella rainha Antinéaoriunda de Clito de Neptuno,que Pierre Benoit imaginou in-sulada no Sahara, nos restos daAtlantida, Antinéa amava todosos homens durante algum tempo,uns atrás dos outros, e a todosdispensava a mesma ternura.

Banco do BrasilA crise aberta no Banco do

Brasil, com o incidente, dc j-ravi-dade indisfarçavel, havido entreos Srs. Antônio Mostardeiro eInglez de Souza, foi, hontem, o

sim não desanimara de seu Inten-to, e voltam á carga com uma im-pudicicia revoltante. Esse despu-dor repugnn a todas as consclen-cias honestas do paiz, e como re-mcdlo efficaz para o caso o quese iriipôc é a lei A, Rocha, — a"coriolano", — com a remoção da, „ , .tralha que mobília os saiões do «titue mais um serviço do br. Washington Luis,Casino, tal como se tem feito já, a cuja iniciativa devemos a exhumação da medi»

Tp;,Sr.,l.Í;fh!re,=!*'f. <l»e I™™ Machado, num impróprio de..---não só se dará, de uma vez por í viço, conseguira sepultar, ali, sob exquesita lapi»todas* o tiro de honra na fogaii- Je, Bastaria o simples facto da coordenação ouna do Casino, como se livrará «l 1 _,__..• ~ j rda systematisaçao das mnumeras reformas par-

tos Peixoto recua abruptamentede seu louvável intento de ex-purgar a representação cearenseda «.participação de seu ominosoantecessor, e declara-se partida-rio da nefanda candidatura, quoelle mesmo, a principio, repudia»ra. O recuo é lamentável, sob to-

MuseuO sonho da Atlantida — a llhq

myat.cridmi Imaginada por Platão— continua a produzir as. suasvictimas,,.

Inclue-sc, agora, o nome' d«dos os pontos de vista, mas espe-' Fawcctt, official do exercito In»cialmente porque nos dcsilhide so-' «ltz> .com un!a longa carreira nu»

.... colônias e não menos longa estn»bre a firmeza das convicções de|dla nag lniÍM% Ap8lx0nou.se pela"cidade mystlca, lendo a historiados povos asiáticos, sentindo Ale»xandre, i frente das hostes maço»

Justiça de seus importunos procuradores. ciaes, tumultuarias e deshonestas, effectuadas

pela advocacia do Congresso, desde tanto tem-po, para que se encarecesse a providencia do

um homem que até aqui julgavamos inabalável em suas delibera-ções.

A vinda de Moreirinha para aCâmara dos Deputados bem pou-ca significação pôde ter para a rc-presentocão nacional. Será umainutilidade a mais, para o viveirorio Palácio Tiradentcs, e apenasisso,

xoto impressiono, realmente, porser mais um na galeria dos pres!-

Pavor explicávelO Conde Frontin anda apavora- ( t .,

do com a próxima chegada do Sr. cnerc do Estado junto á maioria parlamentar.assumpto da praça. Afflrmava.se Irineu Machado. E* que o homem Se, então, a reforma unificadora OU a grande re- dentes que promettem uma coisaque «Sr: Mostardeiro renunciara do guarda-enuva tem sido avisado . j

, moralidade do Zelo'« »° <"<* -"-«ull-to fa"m ouln--

á presidência e que esse facto pro». por seus melhores amigos do que »*-"*""a' oc ""«»r uo piano ue rauraiia»u., ao zeiO

vocnrln viva reviravolta naquellc se. está passando nos arraiacs de de expurgo, d O afan de justiça que O interesse'estabelecimento de credito. sua politica. Perspectivas iiorii-l geral reclama, caberá ao Sr. Washington a maior

SI!Tl0 "" exdta * m8,ed,ccn'veis desenham-se aos olhos assus-, . . , ciatados do Conde, ora em 8ério benemerencla ainda possível, neste paiZ, a Umi O Sr. Severino Nclva acaba de

donicas, marchar em bnsca da rei»nos fantásticos, feitos de onro •de marfim. Para excitar aindamais a sua alma, o destino fel-ttdescobrir um dia, dentro das mat»tos do Catinga, no Interior daBahia, as ruínas dè uma cidadãcycloplca, cm grande' parto noter»rada, a exhibir, como lonjinqua.

, ... ,, ,, „ . traço do vida, um monolttho si»Mas o recuo do Sr. Mattos Pd-1 gantesco. Nõo podia restar" duvi»

Estão verdes!...Ha, evidentemente,

dc certos pescadorçspor' de

porte risco do assistir ú sua integral homem de governo.agoas 'destruição,, no próximo pleito ciei- Que o senso das

í reassumir a direcção geral dosj Correios, depois de uma longa

turvas, aliás„muito conhecidos iâltorol. Ii- que'o Sr. Irineu, cuia' , «X"" . ~ nossas CirCUmstancias te» j inspecção ns repartições do nor-por seus processos contumazes, o' sciencin cm escrever cartas é co- nha "lummado O espirito do presidente da Kepu-.te. Não queremos mal ao Sr. Noi-

propósito «lc agitar, antes do'uhecida c reconhecida por todos bHca. Em plena infância da industria, Cujo des-!va* Bom funtci("na'*i0' encanecido

] envolvimento, formidável em São Paulo, porexemplo, está muito longe de Corresponder ás destinos dos Correios como pôde.

De volta, S. S. não falou A im-

tempo, o problema da'sucessão; os seus amigos c inimigos, des- envolvimento, formidaver em ¥ão '

Paulo' por \ "ã°rTÍ?

5S« iíISoSpresidencial, atirando o paiz para envolveu dc lá uma correspondeu- - r !aul- ° ° •* *>m" >uo °.h?B!S.UP '-**uma possível agitação molsã. cia epistolar vultosa o convinecn-

O nctual presidente ainda não le com vários "azes" da politi-completou, sequer, dois annos dc ca froutinista, rcndcndo-os ii suagoverno. As suas vistas tem-na; lógica. e,elle voltadas para a execução do; É o que se diz por ahi, A boca

- programma dc restauração finan- cheia, é que o Conde Frontin lc-Mas iãtigava-se depressa, aban-j Cc!ra, a que so devotou, c seria vnrá, na próxima eleição dc in-donava-os, e elles íam-se,matan-j inhnbil e imprudente cogitar, des-' tendentes, a maior derrota de suado de desespero por não conse-j de já, daqueíle assumpto. i-carreira política, sendo elle, Cõn-guir captival-a para sempre. \ Assim, tudo quanto se vem es-ide, quem mais está convencido de

necessidades do consumo nacional, não pode» , ,prenso, como é de praxe, nemmos guiar-nos, na solução do problema, senão disse o que viu, se encontrou os

Todas as mulheres são assim,'«revendo Acerca de suppostas dc-;quc o tomho é'inevitável,meu velho. Porque ao contrario marche» do governo a esse ves-j E coraprehcnde-se: o Sr. Fron

Divulgando uma j do que suecede com os homens, peito nos quer parecer pura "bla-j tin sabe que cm seu rebanho ha

fünccionarios nos seus logares, osserviços em ordem, ou se tevesurpresas desagradáveis. Fechou-se como uma csphiugc. Mutismode rocha de granito. Essa ottitu-

i de do Sr. Noiva tem dado logara commentarlos de toda natureza.

da... A Atlantida devia estar nasertão brasileiro. A cidade sobro-?Ivente de uma inelutavel, catas»trophe geológica estaria no cenatro das florestas matto-grossen-ses. E caminhou para o estremo,oeste brasileiro. Era o Calvário.Estudara as nossas trlbus abori»genes. Batedores regionaes e ba»gagelros o conduziriam atravéaos serras immcnsas e os pântano*perigosos, Firas sinistras ronca-vam extranhando a ousadia * d.ipresença do homem no reino do*anlmacR livror.. Ar trlbus serviço»Ias das margens do Kulncnc reu»niram os elementos conservadorese os Ubcraes para cmprehende**uma acção conjunta contra os in»vnsores insolcntes. Ha multo tem»po, os dentes selvagens não trin»cavam carne humana. Fawcett tianha dc ser immolado. Oh! o llntastl no anno da graça de 1928, naépoca do acroplano e do obuz!Com a radio-telcgraphla, o mundo*inteiro já sabe, a estas horas, qu«o grande explorador e geographaiinglez foi devorado pelos Índios«>m nosso paiz. Vae .ser uma ca-lamldade. No minimo, vamos -rasatar algumas dezenas de conto*para dizer aos povos estrangeiro*que essa tragédia nfio se pr -au|no Rio de Janeiro.,,

ellas não possuem memória af»;fectiva. Nós recordamo-nos sem-pre das pessoas que um dia;amámos, e jamais nos dóe aconsciência de as havermos,traido com o coração. Isto quan-

gue". Folhetim de quem não temem que se entreter, ou não en-contra melhores "potins" para fa-zer interessante a sua folha.

O problema da successâo ferir-se-á a seu.tempo e estamos cer-

DOUTOR ABEL.

monstrar ainda uma vez que Me-1 ei|as nã0 amam nunca. Supetastasio não andou muito longe dormente, sinceramente, nunca!da verdade, ao garantir que os As nossas grandes desillusõeshomens a miúdo (ai! quasi sem- anjorosas procedem de querer-pre) são no seu intimo o con-trario daquillo que apparentam.er.

Eis a missiva:"Meu caro Gondin:

do amámos. Não quando em-! tos de quo o coudidoto ha de sur-prestámos apenas á palavra I g'i* amparado pela opinião pu-amor a signicação de desejo. Ejblicn, porque passou, felizmente,

o tempo dos cambalachos e d.isimposições ao eleitorado.

O Brasil chegou Aquelle perio-do de maturidado em que, elle

mos conquistar á forma a con-stancia das mulheres. Irapossi-', vel. As mulheres não têm alma.

j Debalde procuraremos no sexoopposto quem nos comprehenda

através de um critério partieularissimo. Avança»mos demais na loucura proteccionista que nosdominou em tempo. E f izemol-o sem uma dire-ctiva, ás cegas, lançando á producção estrangei-ra o ridículo de um desafio, que nos custou, anós, consumidores, horas amargas. Dessa asphy-j Assim, por exemplo, ha um gm-xia, a que o Congresso nos condemnava em cada' p0 •»ue aUhma nSo ter ° dircclor

varias ovelhas gafentas, não sa-l orçamento beneficiaram é verdade m»ornar»» dos Corr<"io;- vis-lado- coma con-bendo, porém, quaes são ellas, nem jrÇam.j

dene»clarai", e Verdade, magnatas vinha, as dependências a seu car-quantas. Sabe, somente, que são f*e um HltíUítriailsmo tlCUClO, creado a sombra go. S. S. fora apenas visitar po- historiou o andamento do projectomuitas e das mais gordas. Nessas de emendas cynicas, e conhecidos patifes da Ca»condições «ao é facii dcfender-sc mara e do Senado industriosos cavalheiros, ne»do tranco. A luta e no escuro. . , . _,' .--,'

Emquanto isso, o Sr. irineu Ma- goeistas de teira livre. O que nos competia, em-eimdo preiíba. na calma dc sua ( fim, realizar pouco a pouco, sem saltos, nem so-formidável estratégia o 6««o to, fc ,t ^ e8timu\0 a coragem dos empre-derrota que vae infligir a seu nd- rversado, derrota que o consagra- j hendimentos fecundos e úteis, para o exito natu

rentes e matar saudades... Em- referente As tarifas aduaneiras,quanlo o Sr. Nciva não despega o encarecendo a necessidade da sua

próprio, deseja resolver, semprecipitações, os seus "casos po-

rA chefe supremodo política carioca.

Coparticipàntc natural dos

seu relatório, o seu roteiro deviagem, no estylo empolado doschronistns da era do Descobri-mento, a malcdiccncin vnc ga-nbando terreno, Fale dc uma vez,Sr. Nciva!

absoluto ral de uma futura hegemonia econômica» deixa»fv i mos elaborar-se fragmentar iam ente, desabrida-

vores do Sr. Frontin, o Sr. Meu- mente, escandalosamente, com esta triste conse-' a

Intervenção irritanteEm todos os paizes civilisr.dcs,começar pelo nosso, até ha pou-

liticos". Os mexericos não fnzera des Tavares chega a desconfiar de, quencia* O desequilíbrio das condições vitaes da cos '•""« alrás. empresas thea-

Você não deixou certamente Elias não podem comprèhender-de ler a chronica admirável do | nos, porque nós, só na parteseu, do nosso amigo João do | physica somos seus semelhante?.Norte, publicada na MANHÃ de Intimamente, nada nos une,sexta-feira ultima, dia 3- Neméu. Também li essa chronica.E lamentei haver lido. Aindaque, como você sabe, admiro

mais época. Estão passadislas... seus amigos mais dilectos, mas,' .... £ - «Eis porque náo acreditamos na fingindo valentia, affirma qua o no88a economia permittindo a tuna de todas as

diabo não ha de ser tão feio comose pinta... Esse optimismo não

scmsnboria dos taes "furos" sen-sacionaes

Perderam on nio o mandato?A Constituição da Republica

determina, expressamente, quenenhum membro do Congresso,

consegue, comtudo, levantar o mo-ral do Sr. Frontin, que anda apa-voradissimo. itudo nos separa

A affinidade entre o homem <a mulher é mais ou menos identica á que pôde existir entre um desde que tenha sido eleito, po.

muito" João do Norte.'Moço deI planeta e um sapateiro. Um pia- dera celebrar contratos com o Po- cto7de""vèhicubs 7a"poTlcia'qualidades. neta não sabe fazer sapatos; um der fc-ecutivo, nem delle rece- -^y

eom §r ZandcrMerecia ter nascido... (moço,I

saPateiro não está suJeito ás leis ber comn»S5oes ou ™»W; re'

traes que exploram os diversosgêneros' musicados, — a opera, aopcrelo, etc. — consentem, atémesmo cra seu próprio proveito,visto que a reclame é magiiifi-ca, cm deixar irradiar seus espe»ctaculos, que assim são ouvidos

escrevi eu. Moçol Onde vão jáos seus quarenta annos... e osmeus!) Merecia ter nascido aquina capital, ou pelo menos a unscinco kilometros de distancia.Porque tem talento. Não con

da gravitação. Assemelham-se munerados, exceptuadas, destaapenas em que nenhum Jilob dois prohibição, as missões diplomai!-tem luz própria: um recebe-a da cas, as commissões ou commandosLight, outro, do sol (do nosso militares, os cargos de accesso eou de qualquer um).

Mentirosas, vaidosas, futeis,as promoções legaes.

No paragrapho 2°, do art. 23,que é o que rege a raateriu, seexige, afim de quo o deputado ousenador possa acceitar nomeaçãopara missões, commissões ou com-mando, a licença da respectivaCâmara, quando da acceitação re-sultar privação do exercido dasfuneções legislativas. A inobser-vancia dos preceitos contidos nes-

... -l i s«- ™.„..•»„,->¦ c". i te artigo e uo antecedente — diz,o meu sacrifício nma mulher: guer.te des Marguentes , sec-

^ J^.v 0 paragrapho unicodo art. 24

explorações. A verdadeira industria» que conseguiramos estabelecer, nossa, bem nossa, nossapelo nosso trabalho e nossa por serem nossos oselementos que a constituem e mantêm, essa nemsempre mereceu carinhos. A mais cercada de fa- P°r *0(,os 0R amadores de radio,

. »• provocando nelles o desejo, quan-vores culminou de trusts extorsivos, entre a que- do 03 MDMtacu,0S sSo bons dcda das rendas alfandegárias e a angustia popu-lar, que a agiotagem da miséria extremava. Mas,acaso, perguníar-se-á, conviria ao Brasil a poli-tica antipoda, de franquia absoluta, radical, né-gando o esforço de tentativas, que não vinga-riam sem a protecção do Estado? Por isso mes-

cordo é com as suas idéas. Você infiéis- Já o âfflicto Hamlet galeu o artigo? Pois elle dis as- rantia que a mulher é a fragilisim, referindo-se ás mulheres: dade. Frailty, thy name is wo-

"... o que a mira me faz man! Já Virgílio, pela boca depenar vivamente é ver en- Mercúrio, o deus dos ladrões erugar-se, fenecer, envilecer- o mensageiro dos deuses, a defi-se e destruir-se a mais bel-:niu inconstante e mutável: va-Ia obra de arte da natureza! rium et mutabile. Já FranciscoTudo daria sorrindo se com' 1°, o aventuroso irmão da "Mar'

Zumalá em focoZulamá de Tal Bonoso, inspe-

,ca-da

Central do Brasil, ura adepto fer-voroso do methodo confuso.

Ainda bem não se normall-uuma de suas ordens de mão ccontre-raão, já elle as revoga,pondo em vigor ontrás ordens, ,que vem de novo lançar a anar- mo, c que nem tanto ao mar, nem tanto a terra...chia no serviço que se ia rei-nia- £ a média, o ponto de equilíbrio, requerido, no

mesmo lance, pelo interesse industrial e pelo in-teresse publico, é que se espera da tarefa legis-lativa, agora encaminhada do descaminho deoito annos atrás. Uma revisão em ordem, segura,

remodelação, de uccordo com a si«tuação do paiz neste momento,,Esse projecto foi apresentado hadez nnnos, c, tal como está redi-ffldo, absolutamente não satisfaiao fim collimada.

Nessas condições, o represen*,tante paulista convocou, para sex»ta-feira, uma sessão especial daCommissao dc Finanças, afim d*fnzer a distribuição da matériapelos onze membros daqueíle or»gão.

Sabemos que o projecto devaser votado ainda este anno, com»plctamente refundido.

O Sr. Arnolfo Azevedo é um ho-mem de forço de vontade, c, se ellaquizer levar por deante a tarefa,certamente conseguirá.

risando.Ainda agora Zumalá de Tal Bo-

noso lançou um desses seus "úlsa-ses" exdruxnlos e mal explicados,estabelecendo a baralhada natu-

formosa pudesse ser eterna-; pticamente declarou quemente bella." souvent femme varie,

Céos! Tende piedade do meu bien foi est qui s'y fie.querido Gustavo Barroso 1 Umaj E depois que Verdi commet-creatura que tão candidatnente i teu o Rigoletto, não ha realejose revela enamorado dos encan-tos femininos, merece bem_ anossa compaixão e a doce mise-ricordia do Altíssimo. Dali aomatrimônio é um passo, meucaro Gondin; e do matrimônio aomaniconio é outro passo, emboravocê pense o contrario..

Creio já lhe ter dito que aklleza feminina existe apenas emnossa imaginação. E' um dosmuitos preconceitos de que estácheia a humanidade. Preconcei-to adquirido? Preconceito herda-do? Chi lo sá? Talvez herdado."Somos tão velhos quando nas-cemosl" — exdama no DorianGray o infeliz Wilde. Somos tãovelhos quando nascemos!

Que as fêmeas- jamais pos-suem belleza egual á dos machos,— isto é uma verdade zoolo-gfcamente demonstravd. Umtruismo, até. Bastará que vocêrepare no gallo e na gallinha, nopavão e na pavôa, no leão e na'leik, etc, para logo se aperce-jber da figura deplorável, ridicu-,Ia, que ha séculos andamos fa-,zendo perante o gato, o cachor-,ro, o papagaio, e outros animaes'domésticos, confidentes das ama-jveis e por vezes secretas intimi-!dades do lar. Que pensarão ei-le* da nossa intelligencia vendo-nos todos os dias, — ou todasas noites, — abjectamente rendi-dos aos desencantos da mulher?

Emfim, talvez que os ani

de cego que nos não advirta acada esquina:

Ia dona é mobilequal piuma ai vento!

Não é pois por falta de admo-estação e conselho que aindaacreditamos nellas: é simples-mente por falta de juizo.

Dir-me-á você que as mulhe-res podem ser grandes scientis-tas, grandes literatas, etc. Mun-ca! Tres vezes nunca! Protesto!Acabei agora mesmo de lêr a pro-posito um trecho de Otto Wei-ninger, numa traducção inglczaque recebi de Chicago do "Sex

and Character",.. Escute só estebocadinho:

"No woman is really in-terested in science; she maydeceive herself and manygood men, but, bad psycho-logists, by thinking so. It

importa perda demandato.

Serio interessaute indagar d;<Mesa da Camarn se decretou te-rem perdido o mandato, entre ou-tros, os deputados Sr. Pessoa deQueiroz, que acceitou a represen-tação do Brasil na Conferência de

ral de taes innovações no serviço j tjautomobilístico da cidade. Entre directa, rectilinea, não demanda a força de Her-outras coisos não quer Zumalá He culeS) de que Irineu precisou quando esqueceu,

numa breve crise de amnésia, a sorte do povobrasileiro...

MARIO RODRIGUES

Tal Bonoso que os autos parti-culares estacionem no Avenida HioBranco, junto nos meios-fius.

Seria uma idea feliz essa, se, Zumalá de Tal Bonoso a houvesse1 completado, marcando local paru1 a permanência daquclles carros,| tal como se fez em São Paulo, com

o estabelecimento dos "pontos",e dotando estes com as comino-

?.."»»..^.??<^-*<.<»•-.•<-."*•.•<-^.•<~•'¦»•?'^*-••••***•**••'-0**•--,''«§»•"••*•'¦•"•**••*•"••¦ •**•

Direitos Autoraes, sem licençao n didades com que os dotou a po-dessa mesmo Câmara; o Sr. Braz „ , ,;_•_ M

do Amaral, que agora mesmo selargou para Buenos Aires, invés-jtido dc uma outra commissiio semelhaiite, também sem aqudla li-cença: o Sr. »\ustregcsilo, que oanno passado e no presente con-seguiu, não uma, mas diversascommissões.

E' oxacto que a Constituiçãoveda, egualmentc, no deputado ousenador, ser presidente ou fazerparte de directorias de bancos,companhias ou empresas que go-zem dos favores do Governo Fe-

licia paulistaMas Zumalá dc To! Bonoso r.ão

| gero idéas completas. E' ineom-pleto em tudo. I.ogo não podia,ao provocar uma coisa, calcular n>jrespectivos cffeitos. Os autosparticulares que, de ora em doan-te, não possam permanecer juntoaos melos-fios da Avenida RioBronco, serão obrigados a ffj*ravcontinuamente. Assim maior seráo numero de atropelamentos, "admajorem áíoriam" Zumalá de TalBonoso.

Não haverá um geito dc evitar

justo c patriótico, de fôrma queo trabalho approvado pela Câmaramereceu senão os upplnuso3 ge-rnes do incondicionalismo, pelomenos o apoio da opinião sensata.

Parece que não convirá nem noThesouro nem mesmo á Nação oabandono dessa attitude. A poli-tica econômica protecdonisla, emcxaggcro, poderá levar-nos a umeiicarecimento de vida falai Poroutro lado, não é razoável nemhumano que se desampare, nbrú-ptainente, as industrias organiza-das e que tem vida próprio.

A questão é muito delicndi cdamaudii es':ido e reflexão deli-das.

deral, definidos em lei, e nue ha ... ,condi- quc ° ¦'-"""'"' "1"°-° c

pre contra a mão?

Mentalidade retrogradaO retrocesso da nossa mentali-

dade politica já não pôde mnisser posto em duvida. Agora mes-mo, um dos nossos mais illustresjurisconsultos acaba do fulraiunr

Collor. sem que ninguém, até., /' *y *;l"*J"1' '''"™_ «' I ¦ d>cl«lnra policial, neste tre-

hoje, se tenho lembrado «le ii.com- clarou honlcm- na Commissao _de cho digno de registo á porte: "A

modal-os.,.

vnrios deputados nessasções, ontre os quaes os Srs. Car-doso de Almeida e Altino Aran-

may be taken as certain,] tes, Joaquim de Salles, Lindolpho.that whenever a woman hasdone something of any lit-tle importance in the scien-tific wortd (Sophie Ger-main, Mary Somerville,etc.) it is always becauseof some man in the back-ground whom they desire to

Abaixo as escolas econômicas!O Sr. Arnolfo Azevedo de-

Finanças, do Senado, que a volta, ]ej 0ra em foco caminhou lamen-a essa commissao, do projecto de tavclmeute para traz, restabde-reforma das tarifas fora deter- «fendo o inquérito policial, quando

o reformo judiciaria de 1871 já ohavia banido; pois convém notar

to say "cherchez Tliomnie' ,where are concerned tliar.:"cherchez Ia femme" in the,case of men." i

Também não é bondosa,'^ mu-;mães se pareçam comnosco nes-jlher. Sempre a humanidade sou

nUse in this wav* and it'advogados do Casino de Copaca- apresentará, naturalmente,

is more o£n lt?Íábfe «? ^ do reabertura da» substitutivo ao trabalho ei*

que o lei de 71 o havia exduido,sendo elle, entretanto, sorrateira-mente introduzido nn rcgtilamcn-

j tação da mesma". Assim, pois,

se ponto. Cega-nos a todosinstineto sexual. O

o be disto. E sempre encarnou emcachorro, mulheres as más creaturas.Lem-

bruxas, que voavammontadas em cabos de vassou-

A corja estrebuchnNão oceorre recurso algum, dire-' minada pela necessidade de actua-

cto ou indirecto, moral ou não, lisor o mesmo projecto e que oa que se não hajam apegado os relator, a quem fôr distribuído,

umelabora-

quella doirada espelunca. i do pela CâmaraTem sido um "fervet opus" essa Comprehende-sc perfeitamente n vamos involuindo lamcntavelmen-

immoralissima cavnção. De resto razão doda pelo senador paulista te. e pondo em marcha o que foin cavação desses incansáveis "pio-. e não estamos longe de lhe dar condemnado, por nrchaico, pciocheurs" c perfeitamente do ge- o maior credito. Organisado ha século passado!ncro das que a gyria.da cidade cerca dc oito anuos, o projectoclassifica dc "sem futuro". A .lus- carece, cffectivamente, de grandestiça, por todos seus órgãos, tem- retoques. Ha, porém, que consi-se manifestado inflexível á fai- derar se na nova phase elle não

imaginará ser decerto a cachor-1 bre-se das bruxas, que voavam j na do_ procuruc.ores da banca, se apresentará inteiramente re-;'a mais bella obra da arte montadas em cabos de vassou- ^ ^e* fi -go ,.a esperanças de modelado, e obedecendo a uma

A lei de 1843, sobro o mesmo assumpto, determinou naquella épo-ca a revolta dc São Paulo c Mi-nos Geraes. Convém asslgnalartrue a restauração do inquérito,tentada varias vezes sem exito,

to, não arrefecem a legião dosamadores imprudentes. Ha naestrada do Cubatuo, que liga a ca-pitai paulista á cidade de Santos,collocndos em diversos trechos,cartazes de advertências aos moto-ristas impreenvidos. lissas rc-.conimendações, aliás muito ndop-tadas cm estradas internacionaes,exercem uma relativa influenciamoral sobre os conduclores devehiculos que tomam uma èstrá- .da por um autodromo e so lan-çam a grandes velocidades. Mas, Ia maioria não lhes dá attenção,'c, livre o transito do controle of-'ficial, põem em sério perigo avida dos que caminham a vcloci-dades normaes. A Inspectoria Fe-deral de Estradas de Rodagcus,deveria estabelecer uma velocida-de máximo pnra o trafego nns cs-Iradas, serviço que poderia serfiscalisado pelos próprios empre-gados da conservação. Do contra-rio, constituirá uma grande teme-ridnde o mais ligeiro passeio cmuma rodovia pelos excessos pra-ticados, notadameute, por moçosbonitos, proprietários de borati-ilhas...

fazer conhecimento com os arlis-tas que lhes proporcionam horastão agradáveis, através as ondashertzianas. Essa proxe tem sidi*sempro seguido pelas empresasarrendatárias do nosso TlieatroMunicipal. Este anno, porém, aempresa Scotto negou permissãoás sociedades de radio para a ir-radiação de seus espectaculos ly-ricos' da presente temporada. Ecomo os representantes do Sr.Ottavio Scotto não allegassem deprompto os motivos que os leva-vam a tal recusa, os ódios do cl-dade iam se levantando contra aempresa.

•Mas nesse somenns tudo se cs-elareceu. A ingrata deliberaçãonão partira da empresa, c simdo caectissimo cidadão Houl Car-doso, cx-alcoguéta do empresárioMocclii e capacho vitalício dc lo-dos os prefeitos da cidade. RaulCardoso, quo é cm si mesmo a ne-gação dc todas as idéas de pro-gresso, embezerrou de uma horapara outra com a radlophonin, efoi elle — o retrógrado e pero-bisslmo Cardoso, — quem mandouretirar os microphoncs do TlieatroMunicipal.

E' mnis uma irritante riiauifcs-tação de prepotência do sabujãò-múr da Prefeitura, e os amadoresde radio que lhe agradeçam ocorcóvo...

*»h ».».#¦». Hl ¦¦<¦-_»»*+-§««.§*»»-- M"»-t"l" l»*»"»'*ti

ESCRIPTORIOSAluga-se o magnífico

3o andar da Avenida

Rio Branco n. 173, pro-

prio para escriptorio.

Trata-se na Gerencia

desta folha, das 12 ás 17horas.

o A NM VERSARIOSR. AZEREDO

DO

Foi hontem o dia do annivcr-sario do iílustre senador Azeredo.;Embora ausente, muitas foramns provas dc affecto que, daquilhe foram enviadas.

I 0 Sr. Azeredo é um encantadore sobresae, no mundo político,cOmo um dos typos mais perfei-tos que essa activida.de tem em-polgado. Elle é, sobretudo, umbom, e, por isso, onde quer queesteja, ha de estar sempre cerca-do do affecto dos que o conlic-cem.

Ao velho "geutlcman", nôs cn-víamos, tombem, o nosso abraçodc felicitações.

DOIS QUE ADOECERAMOs Srs. Pedro Lago c João l»jra

adoeceram, depois que a presi-dencia da Commissao dc Finan-ças estã sendo exercida pelo Sr.Arnolfo Azevedo. Ambos envia-ram, hontem, cartas dc desculpasaquelle presidente, pelo facto donão poderem ou não quererem

, comparecer á sessão do órgão a: que pertencem.I Essa tapeação, porem, tem que'. durar pouco, porque, se assim não. fôr, os enfermos serão sul.st/tuí-, dos...

A CREAÇÃO DA ALFAS-DEGA DE NICTHEROY

0 Sr. Lyra adoeceu, pelo faclode não ter sido eleito presidenteda Convmissão de Finanças doSenado; comtudo, ainda hontemmandou áqucllc órgão um parecir,favorável á creação dc unia ai-fandega em Nictheroy.

Como é de ver, essa nova ro-partição determinará creação deuma burocracia avantajad.t, poronde se verifica que o Sr. JoãoLyra, mesmo doente, não dá des-canso ao Thesouro...

rada natureza", e latir-lhe-á so- ras; das vampiros, que sugavam

^ ,,-10'còdo aprarcça'outro juiz politica econômica desaconselhada. parecia coisa fora de qualquernetos parnasianos comparando-a sangue e moravam nos cemit?-

^ ^ Cessas, — como aquelle Rccordamo-nos bem das condi- cogjtação, e não poucos espíritosAs estrellas, á lua, ás madrugadas rios; das sereias, que provoca-

^ deu intcrdicto posscssorio aos ções em que se estudou e redigiu Geraes se ergueram contra essavam os naufrágios.

j manos Quinles, — para solucio- o projecto que provocou estas de- id("a retrograda. Mas, a mentali-Lembre-se das sogras, das ma-' nar a critica situação em que se claroções do Sr. Arnolfo Aze- da(ie politicn do Brasil, que dos-

cór de sangue.Idem, o gato; idem, o peru;

idem, o camondongo- Todos.Quanto a belleza physica, é

pois a mulher inferior ao ho-mem.

drastas, das suffragistas! encontram as roletas do Copa-

Na Renascença vários pinto-para

Éden, meu estima vel Gondin. Aves serviram-se de moços para mulher c o peccado.diz a Bibha.

modelos ih madortas. Raphael L e mesrao' h ° ',eaado'Sanzio foi um. Liberto do sen- Mahomet excluiu ns mulheressualismo, qualquer de nós leco- do seu Paraíso; Platão; da ;uaahecerá tão claro axioma comoiRepublica; e eu, sempre uue dos-

Todas as religiões consideram eabana-Palacc.impura a mulher. Por culpa dei- o ultimo golpe, vibrado contraa perdemos nós as delicias do „ çliicaniCc dos advogados ao ser-

viço dos fichas do Casino pelo in-tegro terceiro procurador da Re-

vedo c temos presente que o cri-lerio por que se orientou o com-missão respectiva, na Cnmara, nãofoi, absolutamente, cxtremi-Un,não se rendeu, incondicional-mente, a nenhuma das escolas fis-

cou até Arthur Bernardes, recuouaté Aristides Rocha. E chega.;';.

publica, Dr. Carlos Olyntli.» Rra- cães existentes.-*a é, não ha negal-o, um golpe' Nem livre cambistas nem livrede mestre, lisgolados todos os proteccionlstas triumpharam, mas

Tropeliaa de moços bonitosAs grandes comidas nutomo-

bilisticas, nas rodovias ultima-mente inauguradas, necessiiam dcuma severa medida de repressãoOs accidcnles, dc cons*rqucnciasUl' I1H..M i t . waj-wmu-itf ..»«•-» ~. (.. ...„.,., , -.-

i recursos do aophysma, da estra-io critério tanto quanto pqssiveli funestas, que occoircm diariamen-

0 Sr. Peixoto recuou...Logo ao assumir o governo do

Estado do Ceará, o Sr. MattosPeixoto, actuai'"soba" da terrade Iracema, fez constar que veta-ria a candidatura dc seu unteces-sor, o odiado desembargador Mo-reira da Rocha, á representaçãodaqueíle Estado na Câmara dosDeputados. Era uma iniciativadigna, essa, do Sr. Mattos Peixoto,não consentindo que se impuzesseao brioso povo cearense o iiltragç¦de vêr-se representado no Con-gresso Nacional por uma liguraque deixara o governo do Estadoperseguido pelo clamor publico,como autor dos mais hediondosattentados. Os jornaes chegarama tecer a S. Ex. os mais louva-minheiros eplnicios, pelo gesto deindependência com que se ia dará população do Ceará a "réyunrche" do muito que soffrcra sobo guanlc tyrannico do famigerado1desembargador Moreirinha.

»lgora, porém, "posttantosque victures", o Sr

i II1O SR-. KAI.OGERAS E AS

TARIFASUm matutino noticiou, hontem,

que o Sr. Kalogeras, o edeberri-mo ministro epitaciano, houverasido convidado, pelo Senado, parnacompanhar, como teehnico, o tra-balho de elaboração das tarifasaduaneiras ora em andamento nn-quella casa de Congresso.

Isso não,.é verdadeiro.O Sena»do"vnão convidou aquelle

cavalheiro para coisa alguma.Pôde ser que elle tenha sido in-dicodo poro o serviço referido,mas por parte dos industriaes deSão Paulo, entre os quaes se ins-creveu, depois de passar pelo mi-nisterio...

UM PARECER NOTÁVELSem nenhum favor, pôde ser

' tido como notável o parecer queJ o Sr. Arnolfo Azevedo apresen-

tou, na Commissao de Finauçasdo Senado, hontem, contrario ásupressão do interstício de doisannos para as aposentadorias dosfünccionarios de determinada ca-tegoriti.

0 assumpto, á primeira vista,porecia banal, mas o represeutan-te paulista discutiu-o longamente,encarando a questão debaixo depontos de vista realmente curió-sos. Um parecer, em verdade, in-tercssnntissimo.

A REFORMAR1FAS

DAS TA-

Na reuuião da Commissao deiiitos Finanças do Senado, hontem. o»Mat-àSr. Arnolfo Azevedo, presidente,

A PROROGAÇÃO DOCONGRESSO

IA única matéria constante da

ordem do dia do Senado, limitem,era a proposição da Câmara pro-rogando os trabalhos legislativosaté 31 de outubro.

j Ainda assim, náo houve nume-ro para ser votada essa matéria,

j de interesse exclusivo dos pro-¦ prios congressistas.

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Page 4: j agi jj gyjgj i gjgg - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00827.pdf · B¦ ¦ s __fir__ G__r^_. Anno IV • N. 827 Rio, 23-8-928.-•'•> I ia anLm ¦ i _¦ ni Ln t _,..

¦r.\ í Ij^^Jssss^—i^mnuwMm

-,, t _¦ A MANHÃ — Quinta-feira. ?3 de Anosto de 19?8

fc;

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v:v.

Os uruguayos venceram os parapayos pelaPW(%|W>_P_P«-i » — ¦¦ i — " /

Weissmüller prosegue\

pencendo — Em Deíroír .lueram lucrar os concursos de na-tação organisados peto Comitê Olumpico Norte Americano --

A corrida de 100 metros, estulo livre foi ganha por Mis-smüller, que apparece nesta photographia em pri-

meiro plano.Vasco s Brasil

2os. quadros ús 13,30 e los. qua-dros ás 15,16 horas.

Campo: do C. R. Vasco da Ga-ma, á rua Abillo, em S. Janua-rio.

Juizes sorteados: do Villa Isa-bel F. C.

Representante: Ayres Barroso,do Syrio Libanez A. C. I

Andarahy x Botafogo2os. quadros As 13,30 e los, qua-

dros ás 15,15 horas.Campo: do Andarahy A. C. A

rua Prefeito Serzedello.Juizes sorteados: do Bangu' A.

Club.Representante: Waldemar Coc-

chiarale, do Villa Isabel F. C.Villa Isabel x Syrio Libanea

2os. quadros ás 13,30 e los. qua-dros ás 15.15 horas.

Campo: do Syrio Libanez á ruaDesembargador Izidro 92.

Juizes sorteados: do C. R. Vas-co da Gama.

Representante: Raul de Men

8» logar — Vasco, com 19 pon-tOS. i'«

4* logar — Flamengo, com 16P°5*

logar —. SSo ChristovSo, com13 pontos. „

6* logar — Botafogo, com 12pontos. _ „

V logar — Bangu*, com 9 pon-tos.

8» logar — Brasil, com 7 pon-

0* logar — Villa Isabel, com 3pontos. .

104 logar — Syrio, com 0 pon-

NOTA — O Syrio começou adisputar o campeonato no retur-no.

SEGUNDOS TEAMS1» loflàr — Vasco, com 28 pon-

2* logar — Botafogo o SãoChristovSo, eom 18 pontos.

3» logar — Flamengo, com 16pontos.

4* logar — America, com 15pontos.

5° lógar — Fluminense e An-darahy, còm 12 pontos.

6* logar •— Bangu', com 9 pon-tos. - *-

7° logar, •— Brasil, com 7 pon-tos.

8* logar — Syrio, com 1 ponto.FEDERAÇÃO ATHLETICA BAN-

CAMA ¥ ALTO COMMEBÇIOOs Jogos do sabbado próximoEm prosegulmento ao seu cam-

peonato á Fabac fará realizar nopróximo sabbado, 25 do corrente,os seguintes jogos:

Serie "A"

Cia. Bir*s- Éxp. Portos x Cos-teira F. C. — Campo do Fundi-ç5o F» C. — Juiz: Paulo Salazarpessoa. — Representante.: Fer-nando Werneck.

Ari-erlea Fabril F. C. x Leopol-dina Ry. —Campo do Andarahy—. Júi. Álvaro fiamos Nogueira.

Representante Homero San-tos.

Serie «B"

Banco Germânico x Banco doBrasil — CamKdo S. C. Brasil

Juixi Júlio Mallitz. — Repre-sentante: Álvaro Silveira Çaldei-ra.

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRA-ORDINÁRIA

O presidente da FederaçãoAthletica Bancaria e Alto Com-raerclo, solicita, por nosso inter-medlo, o comparecimento de to-dos os representantes dos club*filiados, amanhã, 24 do corrente,na sede social, ás 20 horas e meiapara eleição de cargos vagos no

EM BENEFICIO DOS SPORTS I O SPORTMAN HUMBERTO 81-NÁUTICOS M0E3 VAE DEFENDER AS CO-.,..._.. RES DO AMERICA F. C.

E* uma Iniciativa digna de ap-plausos a que foi lançada por oc-casião do banquete que o C. RVasco da Gama offcreceu, ante-hontem-, de se realizarem annual-mente dois jogos de football erabeneficio dos sports náuticos. Es-ses jogos serão realizados pelosC. R. do Flamengo e C. RegatasVasco da Gama, os dois grandesclubs amphibios que deverão' tormaior empenho de renda, pres-tando assim maior auxilio aossports náuticos.

ONDE SERÁ' REALIZADO Ò JO-GO OLARIA x RIVER

O match do campeonato da 2*divisão ameana, marcado para opróximo domingo, entre o Olariae o River, será realizado no cam-po do S. Paulo Rio F. C.O CONSELHO DE JULGAMENTOS

DA CONFEDERAAÇO VAEREUNIR-SE

lEm sessão extraordinária reu-

OS OITO FALTOSOSNão é a primeira vez nem será

a ultima que os amadores escala-los para os scratches faltem, semjausa justificada, aos ensaios. OsJornaes cansaram-se do noticiaro ensaio de ante-hontem entredois seleccionados para a escolhado quadro definitivo que deverarepresentar a cidade nos proxi-mos encontros internacionaes cno Campeonato Brasileiro deFoot-ball.

Entretanto, nada valeram asnoticias da imprensa e os rogosda commissão technica. Tudo emrão. Os senhores amadores daAmea são pessoas privilegiadas...

Não lhes faz mal algum o codl-go que estabelece penas, um tan-to suaves, para as suas faltas.

Oolto foram os que faltaram aotreino de ante-hontem. 9

Senão vejamos: Pennafortc.Fortes, Oswaldo c Nilo, do scrn-tehe A.

Floriano, Hermogenes, Lagarto eBalthazar do B.

Convenhamos que, se o descasotontinnar não ha necessidade dbse organizar treinos de selecçSes.E' melhor mesmo pegar-^e umteam qualquer encarregando-se-lhe da defesa dos foros sportlvosda capital. Assim, pelo menos ómais pratico.

Campeonato da cidadeOS JOGOS DE DOMINGO

São estes os jogos marcados pa-ra o próximo domingo do cam-peonato e torneios da cidade:

i» DIVISÃOFlamengo x S. Christovão

2os. quadros ás 13,30 horas clos. quadros ás 15.15 horas.

Campo: do C. R. do Flamengo,ã rua Paysandu'.

Juizes sorteados: do AmericaF. Club. . _

'.Representante: Antônio C. dn

Motta Jnnior, do Botafogo F. C.

Bangu' x Fluminense

2os. quadros ás 13,30 e los. qna-dros ás 15,15 horas.

Campo: do Bangu' A. C A ruaFerrer. em Bangu*.

Juizes de commum accordo:Gilberto de Almeida Rego eL_» Metrelles Filho, ambos doS. Christovío A. C.

• Representante: Albertino Mo-retra Dias, do C. R. Vasco daGama. -

onselho Superior.

NAO SBRAO REALIZADOS, SIAISJOGOS DE FOOTBALL NOS DIAS

DE REGATASPor oceasião do banquete que o

C R. Vasco da Gama o.fereceuaos sportsmen veteranos da cida-de, foi lançada a idéa da não rea-lização de jogos de football nosdias de regata.

Essa Idéa encpntrou logo oapoio do Sr. NllJor Rollin Pinhei-ro, presidente da Associação Me-tropolltana,! que pronjetteu em-pregar todos òs esfúrçoà nessesentido. Entretanto, essa medidasó para.o anno poderá ser realiza-da.

¦ll -BIBMfl

grande center forward "tricô-lor" que vae dar trabalho

a defesa do Bangu'

ne-se amanhã, sexta-feira, ás 21horas, o conselho de julgamentosda Confederação Brasileira deDesportos. Essa reunião seri ef-fectuada na sede daquella entida-de, á rua Uruguayana n. 107, so-brado

Ao contrario do que noticiámos,não mais o sportman HumbertoSimões defenderá as cores do b.C. Brasil, segundo nos haviam in-formado e, sim, talvez esto annoainda, as do America F. C.

Agora, então não existe maisduvida no caso, pois esse foatl.nl-ler já assignou a sua inscripçaona Amea, afim de participar dosprelios futuros envergando a ja-queta rubra do valoroso campeãodo Centenário.

Hoje o querido playcr Humbcr-to irá submetter-se a um rigorosotraining na cancha da ma Cara-pos Salles, afim de preparar-se pa-ra as próximas lutas;

REUNE-SE HOJE O CONSELHOSUPERIOR DA LIGA METROPO-

LITANARéune-se hoje, ás 20 1.2 horas,

o conselho superior da Liga Me-tropolitana. _-.„-„

UM JUIZ QUE NAQ QUI.RACTUAR — Escusou-se do actuaro match Everest x S.' Paulo Rio,primeiros teams, marcado para opróximo domingo, o juiz de 1* ça-tegoria do River F.' C, JoaquimTeixeira dc Carvalho.

OS JUVENIS DO BOTAFOGOF. C. TREINAM AMANHA —Amanhã, ás 16 horas; no campodo club, contra o Curso S. de Pi-e-paratorlos, tronarão ..os playcrsjuvenis abaixo escalados:

Victor, Nuno, B \lu'fRoque,Lauro,Simas, Affonso,Alvnro,Paulo,Arau-jo, Adalberto, Américo, Althemar,Nando .Orlando c todos aquellesque desejarem disputar o torneiojuvenil pelo club.

A VICTORIA, HONTEM, DOSURUGUAYOS SOBRE OS PABA-

GUAYOSASSUMPÇXO, 22 (A. A.) — No

jogo de foot-ball, hontem dispu-tado entro o quadro uruguayoque aqui se encontra e o team doLibertad F. C„ venceram os uru-guayos por quatro a um.

O PALMEIRAS F. C. FOI PRO-CLAMADO CAMPEÃO DA PA-

RAHYBAPAAHYBA, 22 (A. B.) -- Rea-

Hzaram-se aqui os últimos jogosdo campeonato da cidade, saindovencedor o Cabo Branco, que ba-teu o* America pela contagem de3 x 0. No jogo dos segundos qua:dros venceu o America por 4x2.

Foi proclamado campeão o Pai-meiras F. C. e vice-icampeão oCabo Branco S. C.

O America, vencendo nos se-gundos teams, empatou com oPalmeiras, estando já marcado oencontro do desempate para bre-ve. Grande assistência compare-eeu ao campo.

CAMPEONATO BAHIANOOs últimos resultados

BAHIA. 22 (A. B.) — Foramconcorrldissimos os jogos de foot-bali aqui realizados, sendo os se-guintes os resultados:

Juvenis versus Fluminenses;Venceu este por 4 x 0; Ypirangacontra o Botafogo: empate por5x5.

BAHIA, 22 (A. B.) — Nos jo-gos de domingo os dois quadrosdo Ypiranga venceram os do Bo-tafogo, por 6x0.

. C14—1659—15711—1507—1428—1409—138

8—1386—13C10—135

8—1359—1328—1326—130

'_-S-iaaaa_;:::,a-'i:,grriiri.-.i..''riT,T;?'rgggs

O Ypiranga está collocado emprimeiro logar para o campeona-to, com a vantagem de tres pon-tos sobre o quadro mais proxl-mo. O Bahtano Tennis empatoucom o Botafogo, seguindo-se, naclassificação, o Fluminense e oVictoria.

Estão desclassificados para oreturno o Yankee e o Guarany.ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTAS

DESPORTIVOSs CONCURSO PALPITESComo resultado dos Jogos rea-

Usados domingo, ficou sendo aseguinte a collocação dos con-correntes Inscriptos nos con-cursos abaixo:

TAÇA AMERICA, F— Sande Peres , .— A. Tenorlo . .— Luiz Vianna . . .— 0. Silva ....— ScrOa da Motta .— Eduardo Mala . .— Antônio Velloso"A Manhã" ....— Leite de Castro .— Augusto Bastos .

10 — Antônio Santasu-sagna . . . .'. ¦*'•'

11 — Argemiro Buleão12 — Paulo Lyra . . .13 — Ramos Nogueira14 — Mario RodriguesFilho «—129

15 — Josó Nascimento 3—12416 — Sylvio Vasques 8—12117 — Cclio de Barros 4—12118 — José Araújo . 7—12019 — Emmanoel Ama-rai 4—120

?0 — Moraes Cardoso 4—116ál — Adaucto de Assis 1—11622 — A. Nery "A Ma-nhã"

23 — Eduardo Motta .24 — A. P. Carvalho25 — Ernani Silveira26 — José Silveira .27 — Isaias Rosa . .28 — José Mello . .Records de scores — 14 — San-de Peres e records de pontos pordia de jogos — 20 — Mario Ro-drigues Filho.

TAÇA A. C. D.— Jorge Mcrker . 10—159— Mareionülo

Cunha 10—152— Rohde da Silva v 8—152— Oliveira Santos 9—148— Rubens Couto . .— Othelo de Souza .— Pinheiro Borda .— Lindolpho Ribei-ro •

— I Ernesto Loureiro10 — A. M. Dias . .11 — Paulo Gomes .12 — Edgard Brandão18 — Samuel Babo . .14 — Roberto Canon-

gia ....... ..15 — Nadir de Ranieri16 — Rubens Souza .17 — Gcmnesio Ribel-

ro ••••••••18 — J. R. Motta . .19 — Alberto Portella20 — Nelson Lourcnço21 — Olaco Bahia . .22 — J. B. Amaral .23 — D. Motta . . .24 — Humberto Cou-lomb 8-^6

26 — Augusto Chaves 6—12426 — Francisco Tava-res *r~!_

27 — A. P. França 4—12228 — Mario Villela 3—121

contagem de 4 x 1JACK DEMPSEY

1—1152—1102—1094—1082—1063—1043—102

8—1477—1437—143

8—1427—1385—1376—1367—1347—134

8—1387—1337—133

5—1329—1319—1317—1204—1298—1277—126

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esffueceu-se efe combater cm seus tres annos de inactividade. O.oeio è o maior inimigo dos gladiadores do ring

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a^-itfigasssasffs

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^Bgy50 CONTOS

POR 158000

donçâ, do S. Christovão A. C.2« DIVISÃO

Olaria x RiverSegundos quadros ás 18,30 e

primeiros quadros ás 15,15 horas.Campo: do SãoPaulo-Rio, á rua

Itapiru', em Cntnmby.Juizes sorteados: do Uomsuc-

cesso F. C.Representante: Júlio de Olivei-

ra, do São Paulo-Rio F. C.Everest x SSo Paulo-Rio

Segundos quadros ás 13,30 eprimeiros quadros As 15,15 horas.

Campo: do S. C. Everest, noCaminho dos Pilares, em Inhan'-ma.

Juizes de commum accordo:Joaquim Teixeira de Carvalho eIsaias dc Avcllar e Silva, do Ri-ver F. C.Representante: Moacyr de Arau-

jo, do Carioca F. C.Bomsuceesso x Carioca

Segundos quadros ás 13,30 eprimeiros quadros ás 15,15 horas.

Campo: do Bomsuceesso F. C,á Estrada do Norte em Bomsuc-cesso.

Juizes de commum accordo:Carlos Lopes Guimarães e JoséCardoso, ambos do S. G. Ma-ckenzie.

Representanto: Ary KoernerCasaes Ribeiro, do Engenho deDentro A. C.Engenho de Dentro x Confiança

Segundos quadros ás 13,80 •primeiros quadros is 15,15 nonas.

Campo: do Engenho de DentroA. C, á rua do Engenho de Den-tro.

Juizes sorteados: do Olaria A.Club.

Representante: José da CostaMachado do River F. C.

LIGA METROPOLITANADivisão Emmanuel Nery

Fundição Nacional x Americano— Campo da avenida Pedro Ivo.

Fidalgo x Esperança — Campoda estação do Madureira.Divisão Emmanuel Coelho Netto

Dois de Junho x Boa Vista.S. C. America x Terra Nova —'nmpo da rua Isolina, no Meyer

COLLOCAÇÃODOS CLUBS

E" esta a collocação dos clubsconcorrentes ao campeonato dacidade, 1" e 2o teams, dirigido pc-Ia Associação Metropolitana, comos resultados dos jogos de do-mingo passado:

Io logar — America, com "23 pon-tos.

„ logar ~- Fluminense, com 21pontos.

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Pura£&mvãl€$mMtm i

úríppeA 'influenza" ou grippe sempre deixa em seu rastro

um organismo depauperado. Para que a saúdevolte de todo será preciso apagasse completa e efficaz-mente o menor vestígio de infecção ou debilidade queexista.

Graves doenças do peito e dos pulmões atacampessoas que se descuidam durante a convalescença demoléstia anterior, causando custosos ehorríveis soffrimentos por causa da igno-rancia ou de descuidos imperdoáveis.

A Emulsão de Scott, de puro óleo defígado de'bacalháo é um fortificante pode-roso, não só para as vias respiratórias,como também para o organismo emgeral. Não se pode recommendar nadamelhor do que este valioso reconstituíntepara uma certa temporada. O preciosoóleo emulsionado, tal como se encontraneste remédio, é fácil de ser dljerido eabsorvido pelo organismo, accumulando aos poucos arobustez n'um fundo de reserva que é essencial parauma convalescença completa.

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EMVLSÂO âe SCOTTRica em Vitaminas e outros elementos nutritivos para robusto-cer a saúde e dar-lhe resistência contra germena infecciosos.

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20 — Jasmino Podia . 4—11930 — Oscar Chaves . . 3—11431 — Duarte Saude . 7—11332 — Alcides Sanchcs 5—11333 — Gumercindo deCastro 5—112

34 — Carlos Cabral . 3—11135 — Eugênio de 011-veira 1-1 ti

36 — Lourival Estrella 5—106Records de scores — 10 — Jor-ge Merker e records dc pontospor dia de jogos — 18 — J. R.Motta e Alberto Portella.

SPORTS m MGTHF-OYO MATCH NOTURNO. HOJE, EN-

TRE PETROPOLITANOS ENICTHER0YEN8ES

Vão os afficionados do foot-bnll assistir mais uma uoita-da, sob o patrocínio do Nicthe-royense, o feliz Iniciador das re-uniões nocturnas do sport bretãona vizinha capital.

O encontro nocturno de hoje,reunirá no campo da rua Vis-conde de Sepetiba o homogêneoconjunto do Internacional, dePetropolis, quo terá como anta-(,'onista o victorioso CombinadoNictheroyense — Ipiranga, cujaluta attrairá, por certo, umaavalanche de assistentes, pois,tratando-se do primeiro inter-municipal á noite, justificará nansiedade que vem despertandonos meios sportivos a exhibiçãonocturna de hoje.

Caberá ao vencedor do prln-clpal match a taça "Dr. ArthurVictor", devendo arbitral-a ojuiz Álvaro Silva.

Como preliminar medirãoforças Byron e Combinado "B",constituído de elementos do Nl-ct^eroyense-Ipiranga.

Como actuará o Combinado —Nabuco — Epaminondas e Jaca-tileá — Everardo, Oscarino cFigueiredo — Congo, Germano.Guerra, Manoel e Colas.

Reservas — Gino, Clovis eCarlos.

CAMPEONATO FLUMINENSEFRIBURGO ENFRENTARA'.

DOMINGO, O SCRETCH DA A.N. E. A. — Em disputa do se-gundo encontro do CampeonatoFluminense de Football, deverãose encontrar, domingo, as equi-pes representativas da A. S. E.A. (Frigurgo. c A. N. E. A.(Nictheroy).

Avaliando o valor de ambos,o de se presumir uma luta quecertamente não desmerecerá o

UM PUNHADO DEFELIZARDOS

Contemplados na sorte grandede ante-hontem, vendida pelo AoMundo Loterico" — rua do Ouvi-dor, 139, e foram elles os Srs. Jo-sé da Silveira, residente 4 rua daEmancipação, 25; Gastão Raymun-do, residente á rua do Estacio 79,e Assis Ribeiro, residente A ruaFaria Britto 20, possuidores deuma fracção cada um do n. 9.490,premiado eom 25:000í, na loteriade 8 prêmios eguaes — tendo si-do pago meio bilhete a dois d's-tinetos freguezes que pediram re-serva de seus nomes. A* lixma.Sra. D. Rosa Adeler, foi pago on. 5.852, da approximacão da sor-te grande dos 200 Contos e tatn-bem ali vendida. Hoje, 20:000?por 2?, meios 1?, dezenas Kegui-das ou sorridas a 20$, da beneme-rita loteria da Capital Federal —nmanhã, Enveioppes "Mascotte"com 50:P00?O por 48400 e com"parallelas", 80 Contos ou sejam3 sortes grandes, por 141400, ha-vendo um que não sae branco emais 200:000$ por 50$. fracções5$ com^mais 10 finaes. Depois deamatíflã - 100:0008 por 20?, frac-ções a 2$ e Sabbado. Io de Sotem-bro, 200 Contos por 20? e fracçõesa 1? com 15 finaes duplos: Dia 6— 500 Contos e dias 11 e 14 -dois grandiosos sorteios de Milcontos com direito a mais 10 fi-naes, alím dos que dão as nro-prias loterias. Só no "Ao MundoLoterico"

valor dos quadros que se deglt-diarão.

O SCRATCHS DA A. N. E. A.PARA DEFRONTAR FRIBUIIGO— Após uma balburdia que bemdemonstra a desorientação dos"falados" technicos da A. N.E. A., foi escalado o scratch de-finilivo que representará a en-lidade local contra Friburgo, «qual longe de ser a efficienciamáxima da A. N. E. A., tevaquasi votação unanime do con-solho technicQ,

Eis o scratch:Waldyr — Sampaio e Sora-

phim — Allemão, Oscarino e Fi-gueiredo — Waldyr, Elviro,Guerra, Manoel e Colas.

£^ã Feira üas vaidadesANNIVERSARIOS

Chanceller Theodor Poporle— Passa, hoje, a data do anal-vorsario natalicio do Sr. Theo-dor Poporic, chanceller da La-gação de Rumania, que é umadns figuras mais distinetas donosso mundo diplomático.

As sympathias que soube con-quistar o distineto diplomatarumeno levarão, naturalmente,ao seu palacete, hoje, grandenumero de amigos e admirado-

s.Senador Antônio Azeredo —

A data dc hontem assignalou apassagem do anniversario nata-licio do illustre Senador Anto-nio Azeredo, vice-presidente doSenado Federal.

O annivcrsariante que está naEuropa com sua Exma. familiareceberá onde se encontra innu«meras demonstrações de carinhoe sympathia.

Passa, hoje, o anniversarionatalicio do Dr. Lemos de Brito,director da Escola 15 de Novera-bro.

Faz annos, hoje, o Sr. Vi'cento dc Paula, do nosso commercio.

Faz annos, amanhã, a Exina,Sra. Prazeres dos Santos, que poiesse motivo offerecerá ás pes-soas de suas relações em su*residência um chá dansante.CONCERTOS

Grêmio 11 <fs Junho — E' »s-perado com grande ancledade esegundo concerto litero-musicalque a aristocrata sociedade dania Vinte e Quatro de Maio fa*rá realisar no próximo sabbado,dia 25, em sua sede.ALMOÇOS

No Jockey-Club reallsa-se ho-je, ás 12 horas, o almoço of.ere-cido ao Dr. Oldemar Murtinho,em regosijo pela sua nomeaçãopara o cargo de agente do LloydBrasileiro em Belém. ^^

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do5 conhecido nas roda •

O encontro foi patrocina__

issionai portuguezJosé Cândido, que

do pelo Jockey Club

Tavares• e

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0 lome qne Garante o ProduetoUANDO o automóvel era ainda uma curiosidade, mesmo,,11-dv.do era ainda um sonho, Goodyear já fabricava

&:f)\g pnèumaticos. ' . Y

Esses pnèumaticos tornavam macias as carruagens dosricos. Eram também empregados nas bicycletas dos que pro-curavam o prazer das excursões e d'aquelles que demandavamseu trabalho.

Entretanto no fabrico d'esses primitivos Pneus Goodyear jáentrava algo mais que o poder da borracha e da habilidade defabricar.

Era algo mais que simples formulas ou processos oumisturas.

UM BOM NOME!Herdeira desde o seu inicio do maior nome na industria da

borracha, Goodyear presa, acima de tudo, o seu Bom Nome.

Tudo que pudesse augmentar o prestigio e fama dessanome foi sempre acceito a todo preço.

Goodyear nunca concordou com coisa alguma que pudessediminuir a reputação do seu nome — mesmo com sacrifício delucros e negócios.

O homem de sciencia a olhar para o futuro por seus tubosde experimentações chimicas; o forneiro junto aos seus moldes

que ligam e dão forma e resistência a milhares de artigos queservem á vida moderna; o pioneiro de transportes aventuran-do-se sobre as trilhas dos desertos e das montanhas que agora

parecem assoalhos atapetados para passagem de sua carga; oexperimentador de pneus com as suas enormes viagens a grandesvelocidades e sobre estradas de toda espécie; o veterano executi-vo em sua meza de trabalho — todos esses funccionarioiGoodyear têm servido a um ideal outro e maior que somente otrabalho a ser feito no momento.

UM BOM NOME 1Os annos foram passando e, entre dias alegres e dias tristes,

o nome GOODYEAR foi conservado brilhando como um phaiolde exemplo a todos os homens.

Os milhões sobre milhões empregados em seu produeto ra-

presentam milhões sobre milhões que Goodyear empregou parabem servir o seu publico.

Fabricas, usinas, minas, em tres continentes distinetos.Plantações de borracha e de algodão. Machinismos quo

Goodyear inventou para tornar possivel e aperfeiçoar o pneu-matico sem talão.

Methodos originados e lançados com suecesso por Goodyearcomo seja o systema de analyses de Installações Industriaes.

O serviço que Goodyear iniciou e que agora está prestandoaos consumidores por intermédio de postos de serviço autori-sados no mundo inteiro.

Novos materiaes taes como o SUPERTWIST, o altamenteelástico material Cord que reduziu quasi ao ponto de desappa-recerem as rupturas nas carcassas dos pneus balão.

Produeto sobre produeto — pnèumaticos — correias —•altos de borracha — artigos para aeronáutica e assim pordiante — todos tão manifestamente superiores que são vendidosem quantidades muito maiores que similares de competidores.

Grandes tradições essas, dirá, muito bem, V. S., porémellas só servem para preservar uma ainda maior t

UM BOM NOME!Por seu próprio mérito assim como por direito de herança

GOODYEAR é actualmente o maior nome na industria daborracha.

O valor total das vendas effectuadas por Goodyear é muitomaior que o das vendas effectuadas por qualquer outro fabri-cante, em todo o mundo.

Comquanto seja essa uma distineção que muito nos orgulhanlo deixa de ser somente uma das conseqüências de um pro-gramma muito mais importante.

O que seja esse programma V. S. encontrará melhor expli-eado pelos valores exclusivos que encontrará em tudo que usar,fabricado por Goodyear.

Pcrém, se quizer ir além e pesquizar a fonte do vigor deGoodyear, attente para o pensamento que se encontra em todocérebro Goodyear e para a recommendação que bate nassuas veias.

Melhor ainda, leia-o em qualquer escriptorio ou officinaGoodyear, na fabrica ou no campo. Ahi, emoldurada em logarde honra, sob os olhos dos mais altos como dos mais humildes,encontrará V. S. a primeira ordem de Goodyear aos seus funocionarios bem como a mascotte que os leva ao suecesso final s

"PROTEJA O NOSSO BOM NOME" l

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fi A MANHÃ —• Oip" »#•*.*-* ?'•'• r'* ê.rtosto de 1928

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\ DEMOCRATA CIRCOSVa Empreza Oscar Ribeiro JdeBI Rua Coronel Figueira aejji

Mello, 11 - Tcleph. V 5011»HOJE — Espectaculo a pro-gços populares, dando ingres-dso os coupons Centenário *rA

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O-Süi "TH.BATR1Mb

«ORGIA DURADA-1 - NOPALÁCIO

A segundi revista di Compa-nhis Velasco nilo agradou como aprimeira.

Podemos dizer que se não fos-se o numero "De que vale a nota,¦em o carinho da mulher" do po-pular Sinbo, que a Sra. Zufoli can-tou, a revista não teria agradadoem um numero sequer,

Isso vem desmentir os que di-

zcm que morreu a revista entrenós. ' __ .

O resto foi uma exposição, emmenot escala, do guarda-roupa emulheres realmente bonitas.

A Sra. Iznbclitn Ruiz tem ura nu-moro de dansa bespnnhola muitointeressante.

A Sra. Maria Cabale, destacou-se nos números. de fantasia.

A Sra. Pina Jaque' agradoumais pela tua Irradiante synipa-thia do qu'. pelo valor do numeroquo fez.

Os córjs e oi bailei lio visto-sos e edrios.

¦ Montagem deslumbrante.Entre os scenarios existem ai-

giuisido Jayme Silva,J» L-t

A PRIMEIRA DE HOJE NOTHEATRO RECHEIO

Teremos hoje, finalmente, noTheatro Recreio, as primeiras rs-presentaçScs da encantadora peçade costumes e fantasia "As ma-nhás do Galeão", e ultimo origi-nal do eaoriptor • eompositorFreire Junior, nue terA « inter-protnl-o artlstai magníficos, e quesubira á scena com grande luxo

MM

! QuI iw<msmMmM®mM^msmB^Mffimmmmmsmffl

.izeram rotitiar-lhe o amorrrebaíaram-ltae o filhinho

üccasaram-na de parricidio!Maa a felicidadeestava destinada

a

BeatriceCenci

«-^»V'',-*-Mr* ¦"«- -v^-i;,»f-Vlr'

Um grandioso film histo-rico que se desenrola nosfins do século XVI, na faus»tosa Roma, onde aristoera-tas fanatisados pelos praze»res materiaes pareciamquerer reviver as orgias,as baechanaes, a dissolu-ção quo perdera a Romaantiga !

•a—<*

UMA FORMIDAvEL OBRA DE ARTE.OUTRA MARAVILHA DO PROGRAMMA SERRADOR.

Depois deamanhã ODEON Depois de

amanhã^^^^^m^^^^^m^c^^mMmssk^^^mm^mmm^ms^M

w0^ty^ No GloriaO MAJESTOSO FILM DA UFA

GRANDELAMENTOS DE UMA HUMANIDADE SOFFREDORA.,O MAIOR DOCUMENTO DA HISTORIA.REAES EPISÓDIOS DA MAIOR HECATOMBE.INCOMPARAVEIS QUADROS DO PASSADO.A MAIS SOBERBA PELLICULA DO ANNO.

que o "PROGRAMMA URANIA" nfferece ao publico carioca.O segundo episódio de "A GRANDE GUERRA apparecerá no GLORIA, uo j

próximo dia 27. j(Como complemento : UFA-JORNAL N. 44 — Reportagem variada de Idesportes -— Scenas sociaes e a celebre "Festa dos Narcizos") .

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do montagem e com aprimoradoenscenaçiio de João de Deus.HOJE, NO TRIANON, ESTREPA

DA ENGRACADISSIMA CO-MEDIA "A MENINA

DO ARAME""A menina do arubc", poça dc

intermináveis effeitos dc ilclii-nn-te comlcidade irá logo mnis, nnoite, no Trianon, Inútil será fnlnv-mos o quanto interessara no pu-blico tnl comedia, por isso que"A menina do arame" vive dcuma surprebendente tlicntralidndccngraçndn. Cheia'dc súbitas c ar-cbitcctadns movimentações secni-cas, ,onde a graça ferve c o visoirrompe dn maravilhosa coinicldn-dc tlü Procopio.

ANNIVERSARIOS

O actor Darcy Gazai-rí- fez nn-nos hontem. Cnprichoso c cheiode encantamento pela sua arte, ojoven contratado da CompanhiaProcopio Fcpreira bem mostra oquanto deseja subir na profissãoqne abraçou.

— a —

Dr. Giovanni Infanteex-medico dos Hospitncs de Na-poli, Bolognn, Paris. Tratamen-to da Tuberculose (Methodo Ma-ragliano). Syphilis, molcstinsvenereas (gonorrhén aguda cchroniea c suas complicações).molcstins das senhoras, da pelle,impotência. Trav. S. Francisco, 9(1" andar, sala 1-)— Pb. C. 0309.

Das 9-'ás ,11 c das 4 is 7.

JUVENTUDES-5w if1

NOTICIAS FÚNEBRESFALLECIMENTOS

ZACHARIAS PASCHOAL »..-«.»--«•««. «niv-iionteiii, victim,dç pci-tinnz enfermidade, o Znhoi- Zhchnrlás Paschoal, nac 1"nosso companheiro de ti',ii,',iHenrique Pnsehonl. 0 diSmie era uma figura estimadn »los seus méritos, exemplar Che-fe dc tnmilin, cru multo estlmido, cansando o sen passamentoa mais funda consternação, m»ítas tem sido as condolências'mi»tem recebido n família damiellanosso companheiro,

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LOTERIA DO ESTADO DE MvTTO GROSSOExtracção realizada em 'i\ iiangòfstó dc 1928 — Aviso tclogia.

phico dos primeiros prêmios-2969 -0:00050ü()1-159 ..

2:000510902596 l:000?onu4373 ..¦ 1:00010002932 ..¦ .. .. '..

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FRUSTO PROH1BID0A nossa heroina organizou csl«

chapinha para hoie;

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Eliminando a caspa ao terceirodia de uso, prosorva da calvicie,dando vida o vigor aos cabellos.

Seu uso faz voltar á cir natu-ral os cabellos brancos sam ostingir, sendo assim o mais dis-crato restaurador dot cabellos.

(Nta «ontem lies d» prata)Attostados • longa existência

afflrmam ser Indispensável á bel-lera doa cabellos.

Sft (niioa d* auectBSuaVidro. .. 41000 P.Io Correio fiSiüi)"C»s» Altiaadre"- Ouvidor, 143-Illn

PREFIRA F* EXIJA SEMPRE:

JUVEflTUDíEmWSkWkm

139

Deixa de jogar em trumpho,Segue pelo meu conselho:Para hoje ha o seguinte:Gato, touro • «-.nclli» '

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ANNEISuPRMIlNlEOltOlMAnCURQ l& KtL&T.S

Grmmiiu-Luxo

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_í|O RESULTADO DE HONTiVHA ~ Agula \m-o — Borboleta %\C,3o — Pavão 43744o — Elephante 154G5o- " 0546

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THEATRQ RECREIO i mm. 11 Theatro Carlos Gomes

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p J& » Domingo, ás 2 3|4, primeira e brilhante Matinée 1 1 % % -¦ | 5 MH W<: . de AS MANHAS DO GALEÃO. 2 | § E"â 1 I«TftrjfgliTWtrnTIllIMWBMTMl^BITITO D. -: C £. Jj' y -1

V **j^^íSÍÍ5Sá£5*fi£^^*'^^*'*-^^-'s**^-'s-^^ ^Pffll ,'--'*' J -PW|àB'~ " • * ~~ ~- ~\~- ~* J... -" '~"~:l P2Mmmmtomtomtomto\tom^tt*m9mtomtototo ' ' ' L'

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Page 7: j agi jj gyjgj i gjgg - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00827.pdf · B¦ ¦ s __fir__ G__r^_. Anno IV • N. 827 Rio, 23-8-928.-•'•> I ia anLm ¦ i _¦ ni Ln t _,..

PARIS, 22 (A. A.) —Em entrevista concedida ao,„..;„¦' o Sr. Painlcvc, ministro da Guerra, confir-".UM1'*1 *

„,... loao cruc a Câmara dos Deputados estiverfflOU q«*e' *"b .

t «ccionando, apresentara a proposta da mudança do. j0 Beu Departamento para Ministério do Exer-iii ^

cito*

dSTAlm.

PW553CK» j&^&P *L &*11 ""^•¦4l*'

TragDIRECTOR - MARIO RODRIGUES

PROPRIEDADE DA 3ÒÇIPDAD"» ANONVMA 'A MANHA"i limjiiM^MM-BM]i^--^----if-Ma--»tj-niipnifi^ "i^11-

LONDRES, 22 (A. A.) — Segundo cstatialicas of.fíciaes, foram julgados du raaíe o mino próximo pas»sado, na Inglaterra c Paiz d c Galles, 65.166 processo»por embriaguez.

Esse total representa, nã o obstante, a diminuição de2,9 "|", comparativamente ao total de 1926, sendo tam»bem o menor coefficicnte «que se verifica nessa natu-reza de processos desde 1919.

íca resolução -i..._ >-^—-¦¦¦' umK*Í»5«Í*Í-»í{-»Í4ô«íí«

Náo so conhecem ainda os mo-tlvos que levaram o banqueiroIlené Lcvy a renunciar espontn-ricamente a vida.

Mas, o facto é que elle, hontem,manhã cedo ninda, penetrou noedifício do Automovel-Club, doflijal era sócio, e, trancnndo-sc nacabine tclephonica, levou no ou-vido direito o cano do um revol-ver e fez saltar os miolos.

Como era natural, o caso des-nertoti grande impressão entre osempregados do club e seus asso-ciados que, correndo á "cabine",

arrombaram-lhe a porta, indo cn-centrar, já morto, o banqueiro.

Conuiiunicado o facto á policiajo 5° districto, a autoridadecompareceu ao local e providen-ciou paro quo o cadáver fosse rc-colhido ao necrotério, afim de ser«titopsiodo.

0 banqueiro René Levy ern di-rector do Banco Colonizador doBrasil, e, apezar de sócio do Au-tomovcl Club, era raro compare-cer ao mesmo. .

Como alguém estranhasse asua presença ali, hontem, o ban-(Uieiro declarou que procuravafalar a mn amigo.

0 suicida contava 66 nnnos deedade, era casado, de nncionalida-do franceza, e residia á rua Se-nador Vergueiro n. 224 Dirigiaos negócios da firma bancariaRem- '"'" '¦'•' '''¦"'' ,1; Cia., esta-

SE NiO FOSSE A IN*TERVENÇiO DA PO»

LICIA...beleeida á rua Tlieophilo Ottonin. 31.

Ha versões, todas no terrenodas hypotheses, que procuram es-clarecer os motivos do trágicodesfecho. Suppõc-sc que elle ti-vesse assumido responsabilidadesittsupperaveis, por oceasiâo daguerra mundinl. Attribuem ou-tros que a enfermidade do suaesposa tivesse influído grande-mente no gesto de desespero, le-vando-o ao suicidio impresslu-nante. De tudo depreliende-saque o infeliz atravessava 'uma

quadra anormal que o teria lc-vado,. depois do dosassacogo eneurasthenia, ao impulso treslou-cado.

Entretanto, os sócios do Sr.René Levy, que ficaram surpre-hendidos com a noticia, assegu-ram que os negócios ^da firmacorrem admiravelmente, não1 ha-vendo motivos que determinas-sem uma resolução extrema.

O cadáver ão dosventurndobanqueiro foi autopsiado pelo dr.Antenor Costa, medico legisin dapolicia, constatando, como "cau-sa-mortis", ferimento pouetrantedo ouvido esquerdo, com lesão docncephalo.

A* tarde, foi o cadáver trans-portado para a residência de suafamilia, de onde sairá, hoje, ás11 horas da manhã, o_ enterro pa-ra o cemitério de São João Ba-ptista.

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Á Companhia de Sanea=mento ás voltas com os

terrenos da BaixadaFluminense

O Sr. ,T. M. da Cunha, pro-prletario dc cerca de 160- ml)metros , de terrenos, á avenida:dos Democráticos, na BaixadaFluminense, foi, em 1923, obri-gado a levantar uma questãocontra a Companhia de Sanca-mento da referida Baixada, porquerer a mesma, somente pelofacto dos terrenos do Sr. J. dnCunha se encontrarem nos limi-tes das suas propriedades, npro-priar-sc dos terrenos alludidosque, naquella oceasiâo, estavamavaliados em cerca de 170 con-tos de réis, sendo que actual-mento esse valor nttingo a umacifra mais elevada, pois se en-contram quasi que totalmenteedifiendos.

Agora, a Companhia de Sa-neamento, volta a insistir emdosnproprior essas terras, che-gando ao ponto de mandal-ascercar de arame farpado, collo-cando, á guisa do sentinelln, osseguintes empregados, armadosdo carabinas e facas: MarcilioRaymundo, Claudionor da Silva,Alfredo Alves de Souza e o ita-liano Vicente Lnrucho.

Acontece, porém, que ns fami-lias moradoras no local,\ deantedo tal desordem, resolveram quel-xnr-so ás autoridades do 22'districto, cujo delegado, Dr. Af-fonso de Moraes, cm diligencia,detevo os referidos empregados,desarmou-os e, apenas autuoucm flagrante a Vicente Laru-cho. '¦ '—^«r

amante„„,.i-«..»..«.....«"«"""""*""'«

t flfplOUTROELLE, ELLA EO

0 epílogo de um máo casamento

AS Vi&iíüM DOTRABALHO

Morreu com a pernaesmagada

O operário Elydio Vieira, bra-jileiro, de 29 annos, morador árun S. João Baptista, 33, em Ni-theroy, foi victima, ha dias, denm accidente, quando trabalha-va na Companhia Capanema, naenseada do Maruhy, resultando-lhe ficar com a perna esquerdaesmagada.

Internado na Casa dc baiiüeIcarahy, o infeliz veiu a falle-cer, hontem, sendo o sèu cadáverremovido para o necrotério, afimde ser autopsiado.

Procurou a Ilha de Paquetápara suicidar-se....

Na praia da Imbuca foi encon-trado hontem o cadáver _ de umdesconhecido, do 25 annos, presu-raiveis, que apresentava profun-do ferimento nn cabeça.

A policia do 29° districto fezrcniovcl-o para o necrotério doInstituto Medico Legal, ficandoapurado tratar-so do 1" sargentoinstruetor dc infantaria do txer-cito, Manoel Xavier do Valle, na-tural de Corumbá* Estado dcMatto Grosso.» , ¦

O suicida não deixou declara-ções sobro os motivos que o lc-varam a esse gesto de dessepero.

Manoel do "Valle temi nesta ca-pitai um irmãp, que é cabo do3n regimento dc infantaria.

CAFÉ CÂMARA0 MAIS PURO E SABOROSO DO MUNDO

Por causa do álcool fe=riu o marido da vizinha

Isolina Ferreira, mulher deAntônio Narciso Ferreira, c de-vota do deus Baccho. Vendo quoa companheira se excedia cm li-liaçòcs diárias, Antônio resolveunão lhe deixar os recursos inonc-larios para o vicio prcdileclo.

Mas uma vizinha (lo casal, denomo Maria Francisco, achou deintervir nas necessidades da ami-lia, forncccntlo-lhc a bebida "pre-

ciosa". _Antônio soube c protestou. Iso-

lina, entretanto, que se achavaalcoolizada, feriu-o subitamentea navalha na lábio superior ecostas. •

A Assistência prestou os neces-sarios soecorros ao ferido c a po-licia guardou no xadrez, a tini-culcnta Isolina. „

Divcrcio no UruguayDivorcio absoluto. Tambem con-

versão de desquite em divorcio.Novo casamento. Informações gra-tis no Dr. F. Gicca - Calle Rln-con, 491, Montevidéo, ou ao seucorrespondente - Volney Gieco,Av. IUo Branco, 133, sala 17, 4andar. — Rio. J-

Caiu do bondeO acadêmico dc medicina Adal-

berto Severo Cortes, do ,29 annos,ao descer hontem, cin frente á fa*-culdade.-dc um bonde cm movi-mento, caiu ao .solo c recebeucontusões c escoriações gcneiali-/'1(1" s

Soccorrido pela Assistência, rc-tirou-se depois dos curativos.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director «J£,|^|^a-

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Caiu de um carro-afidaimeO clectrlcistá da Light Miguel

Meyer, viuvo, do 35 annos, brasi-leiro e residente á rua Octa-vlon° 13, quando concertava um ca-bb

"cbndüctdrdé élcctricidndc par -

ra os bondes, caliiu do carro-an-daimo"- ém: que trabalhava o rc-cebeu ferimentos no-cabeça e-con-tusões generalizadas pelo corpo.

Soccorrido pela Assistência doMeyer, Miguel, após os curativos,retirou-so para a sua residência.

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Afinal, confessou o crime

Como o aceusado descre-veu a scena sanguinolenta

'•• ""avella

j£ cst,'i r.iinio publico ascèna de sáiiiiuc decorrida- ha diasna Favello, onde foi gravementeferido a tiros Romualdo Dias.

Entrando em trabalho de in-vestigações policiais vieram asuspeitar de Jacob José 1-crnan-des Guimarães, a quem attribu-iam a autoria do crime.

Detido o levado para a delega-cia do 8o districto. Jacob negouo delicto que lhe era imputado.

Os trabalhos da policia, porém,proseguiram c, rcinquirindo va-rias vezes, o indigitado criminosoacabou confessando que, real-mente, foi elle quem matara Ro-mualdo.

E, assim, descreveu a scena emquè tomou parte:

Disse, então que José da Barrac proprietário de um botequim,no lugar Buraco Quente, ç o cn-carregou de tomar conta do mes-

Sabbado. quando cllc se achavaservindo uns freguezes, alli en-traram, cm grupo, seis indivíduostendo á testa Romualdo.

Acontece que, em dado momen-to, quando cllc servia outros fre-guezes, Romualdo, saltando porsobre o bolcão, tirou dc uma cai-xa um charuto.

Chamando á ordem Romualdo,de quem pretendeu cobrar a* im-portancia correspondente ao cha-ruto, não só mas a recebeu, comoainda foi ameaçado pelo saltca-dor que, de faca cin punho, pro-curava feril-o. Collocado na duracontingência dc se ver ferido oude defender-sc, tirou da gavetado balcão uma pistola quo alli seachava c, apontando-a, contraRomualdo, desfechou tres' tiros,ferindo-o.

Nessa: altura, vendo tombar porterra, a contorcer-se cm doresRomualdo, diz Jacob que fugiu,tendo tido o cuida-do dc lançarfora a arma.

Reduzidas a termo ns declara-ções de Ja-cob, o delegado do 8odistricto, Dr. Franklin Galvão,mandou pôl-o cm liberdade, pornão ter havido flagrante.

», !-----»¦ IIHIB--M i. i, i tl^tM|t^tMtMtM||<|[I|t^

NADA TINHA QUE FA-ZERO GAROTO...

Poz fogo em Um caixãoda vizinha

Logo pela manhã, de hontem,teve o Corpo de Bombeiros davizinha capital um chamado ur-gento da casa n. 336 da ruaMoreira César, onde roside a viu-v; Gomes dc Mattos.

Quando ali chegaram, os ho-mens do fogo, encontraram eleva-das as chammas, já ameaçandoo prédio.

Era que em um caixão exis-tento no quintal, entendera cer-to garoto de lançar fogo, na in-consciência da sua edade.

Os bombeiros, porém, era pou-co tempo, extinguiram o fogo,que não passou do caixão.

0 SEÜ PRÓPRIO VE-HICULO PISOU-O

Em estado gravíssimo,: foi o pobte homem tn-

ternadonoH.P.S.Hontem, quando conduzia o

seu carro de boi pela estrada daPenha, sentado no varal, AntônioAssis dos Santos, do 24 annos,escorregou o cahiu, sendo pisadopelo próprio vehiculo, que lheproduziu forte contusão no abdo-men. v

0 Infeliz, que teve os soecorrosda Assistência do Moycr, foi in-ternado, em estado gravíssimo,no Hospital de Prompto Soecorro,

li" xss?' *«&"«l vwr a M Vise*-' xtaiKi níeS' b

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UM REBOLIÇO... E NADA MAIS,,

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Flores), 8 ás 11 e 2 ós 7.

Os bombeiros em acção

AndrezaAqucllo casamento não teria si-

?do".iiisplradb pelo' bom senso.Mas bndo.se viu o bom senso ins-pirar a maior parte dos casamen-t°s? .. - < -

EUé exercia a profissão ae den-ti?t'n. Era muito irritavcl. Revê-lava extremos oppostos nos sen-timentos de affccto, indo da ca-ricia meiga aos assomos,do ódio.Neste ultimo caso, chegava a cs-poncar a sua esposa, segundo re-velam pessoas que conheciam suavida matrimonial. Ella, que, nn-tes do casamento, trabalhava pa-ra "viver", tendo servido comotnifeira era varios navios do LloydBrasileiro, dir-se-ia, ter o espi-

e sen esposo no dia do casamentoDizem que o teu comportainen-

to éritàmm: Aniles-do-^naar.i-com-o joven Oscar' contrahirivtrcs fi-lhos, um dos quaes já é, um ra-paz do bom porte., BRIGAS MATRIMONIAES

Succedernra o consorcio.o casalnão combinava no lar. Não nfi-navam ns ideos pelo mesmo pns-ma. Ella se queixa de que o ma-rido era mau, grosseiro, c3pan-cador. E mais: que passava fo-mo no lar. Fazia ainda outrasaceusações mais graves.

Coisas do mulher mais velha,que o marido que revelações ver-dadeiras?

UM "GARÇON""VALIENTE"

—\—• ¦

Como elle despachou oivegaez

Manoel Fclippe, do 34 annos daedade, residente no Morro da Ma-triz, ao entrar.na caso dc pastoda praça do Engenho Novo n. 10,foi aggredido, a-cadeira, por um"gnrçon", que o fez cohir sobreumas garrafas vasias, que esta-va num dos1 cantos, resultando-lho cortar o pé esquerdo.

A Assistência do Meyer soecor-rcu-o, cmqunnto o seu aggressorera conduzido para a delegaciado 19" districto, a cuja xadrez foirecolhido._«— *m tH*w*

Súbito, uma nuvem de fumo,cheirando a chamusco, subiu ce-lere, enrodillinndo-se como umaserpente. Era no predio 107, daAvenida Mem do Sá, precisamen-to onde estava localisndo, ha tem-pos, o Hotel Nice, bojo dos Go-vernadores.

No primeiro pavimento da> ca-sa vizinha, a de n" 109, existeum ntelier de costuras para ho-mens c senhoras, de um sr. Gae-tono. No dc n° 107 ha um depo-sito de nguas gazozas o cervejasda Antarctica.

Precisamente ahi é^que irrom-pou o fogo, alimentado por ummonte do caixotes c sarrafos.

Gramaram os Bombeiros. E osBombeiros, com a clássica pres-teza, compareceram ao local, sol-

dados flammivoraos, dispostos ienfrentar as laboradas rubras.Em pouco, a toque de clarim, ei-les anniquilnvam as chammna-cxtinguindo-a's.

Mas houvo tremendo reboliçono Hotel dos Governadores. Ho-mens, senhoras e creanças, crea-dos c orçadas, alguns cm trajesmenores, corrln-m como du-ciitles. Apenas se mostrou ca-lmoo nosso companheiro Mathcus daFontoura, morador no mesmo lio»tel.

A policia, tomando conheci-mento tio caso, ouviu diversoshospedes do hotel, entro os quaeso nosso presado companheiro, oqual esteve ameaçado do perderhaveres mais ou menos avulta»dos.

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Atropelado na rua dos

A victima,e sua esposa, photographados cin frente a suaresidência ¦

¦**"

PRESO EM FLAGRAN-TE, FUGIU DA DE-

LEGACIA

Mas, perseguido, foipreso

O trabalhador Romão Silvanggrediu a bofetadas, na praçaQuinze de Novembro, no malan-dro Pedro Telles da Silva, peloque foi preso em flagrante cconduzido para a delegacia do1» districto.

Levado a cartório para serautuado, Romão, cm dado mo-mento, saiu a correr, em dispa-rada, da delegacia, perseguidopor alguns policiaes.

Ao chcga'i* o fugitivo á ruaPrimeiro dc Março, esquina dcRosário, um dos perseguidoresfez uns disparos para o ar, ate-morisando o fugitivo quo, ao ou-vir -os tiros, parou. ,

Reconduzido á delegacia do Iodistricto, Romão foi autuado cmflagrante. .

¦—¦-g-*l BI

Caiu do bondeE foi internado no H. P.

SoecorroQuando viajava num bonde da

linha "Alegria" o cnixoteiro Ro-berto Tnlioas, de 28 annos tleedade, casado e residente á maAnna Guimarães n. fiO, cahiu dcmesmo, rcsultnndo-lhe recebeifractura do femur c tibia, do Ia*do esquerdo. Soccorrido pela As-sistencia do Meyer, em seguidafoi internado no Hospital UlPrompto Soecorro,

rito um tanto independente, naose affazendb muito ao que cer-tas pessoas chamam o "jogo ma-trinioninl"... Comtudo, ninoasegundo é corrente, vivia mais °umenos disposto n aturar o mari-do.

ELLEEllo c o dentista Oscar Martins

Adrieii, branco, com 33 annos deidade. Um inexperiente.

ELLAElla é Andreza Maria dc Sou-

zo.Tem 48 annos de idadeMais idosa que o marido, por-

.tanto. .',

A Assistência soecorreu, hon-tem, o menino Orlando, filho deJoaquim Henrique da Silva, moro-dor á rua da Constituição nume-ro 50, que foi atropelado por umautomóvel na rua dos inválidos,esquina da do Senado, recebendoferimentos coníusos na face o cs-còriações na perna esquerda

Depois de medicado, Orlandorecolbcu-so á sua residência.T"' ¦ ¦ ¦ m ... ¦ " —*

Si^rai-Jà."^'?*^^^Ta vai Quer &:a6ifíar sempre na fbteriia?

A ASTROLOGIA offercce-lhe hoje o RI-QUEZA. Aproveite-a' Bem demora o conse- nguirá FORTUNA o FELICIDADE. f.

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Vi AIRES. — (Kcp. Argentina). #

Vae assumir o cargode imniediato do"Matto Grosso"

O capitão tenente Ernesto daAraújo, que já se apresentou áaaltas autoridades navaes, ,*ne a*>sumir o cargo de imniediato dodestroyer "Matto Grosso".¦mi— -Qi^Qi ' n mmimmmtim

Separaram-se. Elle ficou.ondeestava. Ella foi morar na rua An-tonicta n. 651, D. Clara. Mas foimorar com outro homem.

O marido soube disto. Exas-perou-se:-

Hontem; foi procural-a no re-ferido! local. Era á noite de hon-tem. Bateu á porta.

Imprécou a esposa. Houvo tro-ca dc insultos pesados, em calão.O caso transformou-se em trage-dia. Surgiu cm scena o amantetjo Andreza.

E o. manto de Andreza, raivoso,empunhando um revolver tlcto-nou a anna, repetidas vezes, con-

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tra o marido da sua amante, ma.tando-o. .

Gritos, reboliço na cozinha queera nm ninho illicito,- talvez jus-tificado pela miséria de Andreza.

E, aproveitando o reboliço, oassa-ss.no fugiu, escapando ao fia-grante c a prisão.

Ficou ferida, tambem, a mae davictima.

O cadáver dc Oscar MartinsAdrien foi conduzido para o ne-croterio.

A policia abriu inquérito, estnn-do cm severas diligencias paraa prisão do criminoso.

0 Dr. Egas Moniz foiapresentado ao chefe do

EstadoO Sr. presidente da Republica

recebeu, hontem, no palácio doCattete, em audiência, o Sr. Du-arte Leite, embaixador de Por-tugal, que foi apresentar a S.Ex. o Dr. Egas Moniz, scientistaportuguez e presidente da Acade-mia de Lisboa, que se encontranesta capital.

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sidente da Republica os Srs. se-nador Arnolfo Azevedo e o depu-tndo Manoel Villaboim "leader"do governo na Câmara dos Depu-tados.-.-...¦—¦, —I. ,i ¦— np a <a» •¦¦¦--

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A MANHÃ — Quinta-feira- 23 de Agosto rie 1928

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A TORRE EIFFEL... O ARCO DO TRIUMPHO... O TROCADERO... O LOU-

VRE... — PARIS emfim !Venha, comnosco. passar

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Noticias de sensasão pelasNOVIDADES INTERNACIONAES N. 36

'«J)eatacan«íO"8«L! Homenagens aos tripulantes doBremen" nos Estado s Unidos . Uma parada ul.tra-onginal em Miami — Tremenda nevada emDenver, etc.

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