• I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x...

24
V Ef| 1 ,"-*"• "*v*ijrí ..mui .;i..hmiii! i»t'l".iw ^p»MWWll»»"l»W!"»llW"l"!"l",""''^,^"w"™'**'' Pdllll p ilpWMMI (iP TI" jfefe ,,-y^f1^ 'im- iW ¦ /k ^- •1í'*lW«l>»Bl!>l(t(rtw»lf I í®3SSmjig^^^&ãmmmWm^^ I íV w\i E¥, -Tí ,'h'<r 1 * v ,''IA 1 » A tLTUA DE SÃO... F, DE PE'!— Eis o melhor auxilio que'o Brasi! pôde prestar âo Convênio de Tauklé! ":| -.;' m ã ::M i *-.\<m : .,_>*¦ ^:i I .. h

Transcript of • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x...

Page 1: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

V

Ef| 1

,"-*"• "*v*ijrí..mui .;i..hmiii! i»t'l".iw ^p»MWWll»»"l»W!"»llW"l"!"l",""''^,^"w"™'**''

Pdllll p ilpWMMI (iP TI"

jfefe ,,-y^f1^'im-iW ¦

/k̂-

•1í'*lW«l>»Bl!>l(t(rtw»lfI

í®3SSmjig^^^&ãmmmWm^^

I

íV

w\iE¥, -Tí

,'h'<r

1* v

^ü • ''IA 1 »

A tLTUA DE SÃO... F, DE PE'!— Eis o melhor auxilio que'o Brasi! pôde prestar âo Convênio de Tauklé!

":|

-.;'mã

::M

i

*-.\<m

: .,_>*¦

^:i

• I

..

h

Page 2: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

\

1

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JO .UVAL DO BRASIL

LUPreço n n

DEPOSITÁRIOSNo Brasil

do Dp. Eduardo Françaadoptada na Europa

enoHospitalde MarinhaREMÉDIO SEM IRDURA

cura elíicaz 1das moléstias 5

da Ppelle, feridas,

empigens,frieiras,

suor dos pés,assadu-

ras, man-chás, ti-

nha, sar-nas, sar-

das, bro-toejas,etc

Araújo, Freitas & LRuas dos

Ourives 114 e 8. Pedro 90NA EUROPA

CARLO ERBAMILÃO

LOTEM \

\^

im\\wAExtraeeio em

NICTHEROYA's 3 horas da tarde

pelo systema de urnas e esplicrasEm 3 de maio

i

iFor 4$200

em sextos de 700 réis

1 ooosExtracção, venda e pagamento

29 Rua Marechal Deodoro 29NICTHEROY

Pedidos a Companhia Nacio-nal de Loteria dos Estados.

m

m

ÍÊÊÈÊÊP

ÉnKSSem esta Marca

Nenhuma éLegitima

A ÚNICA RECOMMENDADA PORTODOS OS MÉDICOS DO MUNDO.

Em Uso por Mais de TrintaAnnos para Combater de

Modo lapido e Seguroè\ BIIILIDADEGEHJLL,

A AHIMIA,O RAGHITISHO

E ESGROPHULOSIS.E' um Alimento Poderoso para Nutrir aos TUBERCULOSOS

e para Curar as Enfermidades doPEITO e os PULMÕES. Para Ronustecer as

CRIANÇAS é IncomparaveL

"Attesto que tenho eitipre-gado com niagniíico resul-tado d preparado intitulado"Emulsão de Scott," nasmoléstias em que predo-mina o enfraquecimento

geral do orgauis-mo, na chlorose,anemia, lympha-Usino, e principal-mente no período

de crescimento das criançasdepauperadas."DK. JOÃO DR ÜMMOND

Rio de Janeiro.Brazil.

WpA

\í'f.u.:.:: :;¦.¦ £ K'.\.:.::.V,íX<JaBãtaBll

ÊwwC >SB^^••••••::>vV.-.#...?ri

11 ¦;^;¦*^-^:^'i I 1*^^^¦irvinii

SCOTT &

Ms § w^% WmWk

BOWNE J|CHI

"£3

^¦K

c

I1%

f:¦

I -IKft

Ilar

ti

«a

>.,

Page 3: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

km

M '

m *Im i

i

i

itt

ff

i*

&

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

XADREZPROBLEMA N. 496-Dr. J. E. Macedo

Soares (S. Paulo)(3o do torneio do «S. Paulo»)

Pretas (7)

\\uWM, ü^»

iPl Bfll"Lb—bb¦BBIHI H///W//I H

¦^B "^ üü ^^.—r ~ A IPm^JmwJ(Ámy^ *^H B t/x/Á/UL/t*

pj§¦#,

t% 3M&

BBflli Bi 8H"1 itfi

Brancas (7) mate em dous lances.

PROBLEMA N. 497- R. M ,11 - (Londres)Pretas (4)

fB Br,mmMm »

ff/f, "p^f V///////A '///»

Wâ ¦%

«jáBif^ bb vm ± bb i» È ¦I

B iffi 4-B- Bi i1W fl

llÉ M

WÊmkwM1

„ mi CP

Y////////A 'WMM *~ '#'¦

mmk mk ¦

Brancas (3) mate em dous lances

0 problema que damos hoje sob on. 496, interessante composição do nossodistincto collaboradoro sr. dr. J. E. Ma-cedo Soares, foi extrahido da secção dexadrez do S. Paulo, columna que é muitocompetenternente dirigida pelo sr.dr. JoãoMonteiro, emérito enxadrista d-âquellacapital.

Visto que só poderão concorrer aotorneio semestral desta secção, trabalhosinéditos, fica o problema acima excluídodo nosso torneio.

Partida n. 179BrancàsfTarrasch

P4RP 4 DC3B D

P 5 RP 4BPX PP3TDD4GG3B

10 R3Ü11 D3T12 R2D13 RoqueTD14 D X C15 C2R16 P4CD17 D 3 R18 G 4 D19 BxP20 G x P21 PXC22 C 6 D23 P R X24 0 3 CM\25 P XD26 T (1D) 1 R27 T a T28 T X Tx29 P 4 C30 B 3 B31 P 3 B32 B 4 D33 R2D34 P x P35 R 3 R36 P3G37 Bi8 T38 R5R39 RI4D40 B 7 G41 P x P4>:P 7 D

BiB

B

Defezayfranceza.;;) PrélasfSlarshall)

P 4 vG 3 BRG (3 B) 2 DP 4 B DG 3 BDBX P >Roque.G5 DP4 BG3T DP 4 C DGXGB 2Gü 3 GB 2 RT (l B) 1 BDG 4 BP X BB IBD 3GB ¦ X CT 1 RD X DB 3 BTXT ¦¦-T ! RB X TR2BP 3.G .r;v,;:'--B 3 BP 4TDP5G .P X PP4 CP3 TR 1 GR 2 BB 2 GP 4 TP5CAbandonam.

Ileibas*

ESTÔMAGOO Elixir Estomachico de Gamomilla

e Genciana é o remédio mais poderosopara combater todos os soffrimentosdo estômago. .

Milhares de pessoas têm sido cura-das com este maravilhoso remédio.

Vende-se na pharmacia Bragan-tina, á

Rua Uruguayana 141PRE^O 1$500 li

w

í DE AN6IC0 COMPOSTO

Cura rápida e efficaz dastosses, constipações, coque-luclies, bronchites, asthmae iníluenza.

O mais poderoso medicamentopa-ra combater todas as moléstias dopeito.Prepara-se na pharmacia Bra-gantina.

Rua Uruguayana n. 144Vende-íe em todas as pharmacias e drogarias

M

yfe&**

Previne-se ae publicoque o legitimo hLL1IM traz

esta marca e aborta ou cura aInfluenza e constlpaçòes de 1 a 3 dias.

Nas pbarmacias de 1» ordem, agentesgeraes em 8. Paulo Bai uel & C—3. C. Bar

boza & C—BJo.Rua da Quitanda 73 F eOurives 86

:süi!íSia|2:::;;nni™:^;;i^^ai^sa^yii\:

irrmiN i mm\m m iumiiiu bebíl de sue publica

Muito receitado pelas autoridades medicai do Brasil s do Estrangeiro

0 Purgativo IdealPURGEN PARA CRIANÇAS Vidros eom 15 pastilhas redondas, côr de rosa

» » 15 ,amareiid5„ « » quadradas, »PURGEN PARA ADULTOS

PURGEN FORTE.

Saboroso, efficaz,

Não produz colicus nemoutros inconimodos

<—==.. ———*^——' ~ ^^J

suave, econômico

-_.¦!. ¦!¦!¦¦ »IMI|II*M" IT'"ir r*1"

MARCA REGISTRADA

O mais adequado paraas crianças

A' venda em Iodas as pharmacias e drogarias

llnico importador no Brasil, PAULO ZSIGMONDY

Y8 I^ua Grelhai 6amai?a ¥8~«~ TIXO IDE J-^-lSTEIÍ^O -or-

-or-

Page 4: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

REVISTA DA SÊMAIVA— Ediçuo semanal illuslrada do JORNAL BO BlIASItBni bum mn a^.üTT-; j ffu-. wti •¦l.yrv.TT.* tt yg-

I

jr

Tn~7»»TWáViYiiinr'T;irii ' TuViim rvrVirfriiiii.iiiriijflii^^ir-r-ii—"rirfi" .-iiV^nii-Hi-n-f—i-rrn- tiíii iíTi ií«iiii1.i'hh li mini- riinirrTii-ii.-»iiruii.i«'íi'.íiii. .i.rf<w»iMrrtit»ÉÉTr»i»ri^iw--r',-rt'.n'iiri—f^'fiM"i-^—-¦"r^— -r—r- r'-—' '¦' •*-—j^-i.mh. ."» ¦*"»-—»—-¦-—»——«< ..rT-.1^1[l||1||||l<|1||niw- miiMVwiiiMMi.i»,iiiiiiii,i3rij4_^jjá-^i__L__i....._^ü.j

! i ¦

¦ ¦ ¦

; ¦i& """ "IJI """— rtmrn^.^^ ,| .... ¦,....:._...•._¦. ..

-.

•**---*""""- '¦¦'¦ ' r-i-r ¦ ¦ i ri- rr .fr .i,i..«iii , , i..»,,;.,,, ,...,.„„ ...... ,*a

72 DE S. PEDRO* RIO DE JANEIRO !*

72

y

p^

,*

»;

•í

'<*?> <

; *

Page 5: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

RE VISTA DA SEMANAEdição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASIL

Anno VII —K. 311 DOMINGO, 29 DE ABRIL

•á" "¦'•'• 4^ v Éfc

Numero : 3oo réis

fjvvv:;:v!.i,:v.;v;::v::;vv:.::'iv;

yyymemã

,»iVv::';v'

toto.Pá 0

' '.V s ípf"v:v¦ ¦' ¦¦' ¦'¦ '.''.':'"''':-:"i''¦;'''¦¦ ¦.::v.'-,Jv : ¦^^fL-dfâf&x, ¦¦ S^WBBBMBWBBBRi<#, >*;

*fessas»s^ -*dmmfmíe*&*&^* &-il*^^i*<ífc&to'i'• 'to:V «& ^^*®i

bBbbHééjBhw^^^^í^^^-

Í'-^''-^BBb^^^"'' .'•to5'fsflllpift&s

8 x-íèjíSS^aBSI

to .*¦

•í*"- '"" tBJBlJjSfrflfffl'—

...""¦ ^Bj^toto '^SaN*fcA#Bi

®%$m/y> * V </382_

> ¦ ¦*

••^T-?v "'«y-wtPyV; ,-; -gMgg '^^^Sâl^' -^-/v "^ ,,*to. ''*

•<nm&^Êyh-mr'- •'- '.vv^^i'-V'''>';feí*/-:i^;.;,.... flBfli¦^^^^Hp^-^:''í: ^'; ';V to*;to.•:¦ .-¦- -to fc 'to'to

to"2%i«0 ^ ^^fto '• ' '-"• •' '' '"¦'"*~ * *** V'-V «l~ **.<> -, *'*''-'.m •¦%**> y^- ,- *-*.< ^P^ :¦. to

'.'\

mà •."—.'¦',.. •",-:'.:•-.' .'to - --ii^ '¦• -íWfeíè^íÊí'" ,&«ü^-;-;":--'; vtofetoTv-v ,•^tov¦•^..to:^^^v'^f-';^:••.••.•:i«i•;i .. ^- ¦. ¦¦¦¦-;¦/• r'^';;*!

Sto ^' l^g? ,.::^^^JK^^^^^SpffÍ^^?- BfTBBÉIVM ' ' "•''**a'^^-;r^--'' '"*-'.

•''MHbbbb^¦ •--•^••¦•" ^-* ' - ' ¦'¦;;"^^Slii^^ ¦»'" • *íafcS Bte—^^^^l M^^to^ü^a BBBB^LlL^íÍÍBm3BBiWAB B.'I^V^B^B BT; '!'' '' '* ffBHr :^%t iiitÉ

¦.... -v». -..- i_. .., .í-í,^ "•"•'" .-.•¦¦¦ ?7ILTT->J|l!Wglaa*?.i•'#'gff^?w>•*>r^ 4B Bk^l BBV • jffiBltesMSMwer*'^»»" -"^^íkSS-ví-»çj^s^ sai ^|y ^^^^^tgâáiift'- - :^^'-'pl*"^*rT^^ ' JaBBBBBBJKaMgs^BBBBBBFBg'^8*"^"^ -^

|^-*tt^-^^s^7''^2^'^£3S^^^ '"^'^^ -.y:'- ¦'¦'*&$m'i&í£y%ii^^ •>. \4v.;' ..¦¦¦

MÉlBTTlfWlBBBft\ 7 ^'''''" V" --"-'"¦- -•¦¦-¦¦ . :_JKBJb|B_Kv ^ -^ ^ ^^

«%\£s*r".• ¦*¦^W b^t"NmJp¥H™í nu Wwt^wy '«^BlB^B BPBBkBJ B^\\':':^v'::\' ¦'. ':v.- ¦• ¦'.'"•'; l

% ^ ^"^.r '-:^* ^^HBb^ ^^^ÉMÉBBBalf.ar^ 1.Í J â>Târ *0 llfBBwlfBwIWIII^BBBBB^^ '*J; ^í»#J^i^^F^U% WÊMP A t é. J" "4^BBBwfflBlr^»l^l^BfBBBBB! • ^ ^tto ^ ! n to<KÒ/L .^J;^. ¦¦,... ;,'^-:^pRI '•'•••¦ Bni1! B^"^b¥í/1 -W ;'fl Bk•'

'•'• • 'li I:M¥¥::i

11vÀ^À^to^J^^^ b ¦ ai mL • •¦'''•'¦^•¦¦^•¦¦'*-'''^^#^--<(^S^iJ^3* .„^.^2Í^P^v^3â^!^^<w^^ > y% ^^mW^'Mmmmmmmw>m\ flVLaBBBBBi^ - 'l>- ¦:"K-~?' r^wiK$^$-.*&W§mA. .. ^ísnr^ • v "jMmmm^^ÊUMMmm?^. MV&-^ flk»\> .."I. KSfl' ' )i • BB ,Bv- '-1.^- -Hi tKftwii 1Lto'"' ¦-. a. mwçMM BBs^SB '7$U\ Hk^'Bk ^w^íhB JCB1B1: ''* 3 í BBBBBBBBBB * -'' ^^'™IIÍ^'^'^^"IÉ!®'Bí,ffi^H!B^fcs3-. *^k»^'-í»ito^^**^^\^Éín^S?'!

~ ^ r^W*"",>p<»"' -A^.^»»*-:- ¦ ^fl ,Us ¦tjfíl fl Bl^ •' -to^ ' •:.'.'to*"'. _l]yg^ ¦ ..«-.«—- -w^^míí w ««in<màia> -^^^.— v.3 B . w« jj»B BBBBBBBBB^^----v:'tovto*>;«-, •'**?»^'*^^.-í*aHPf^'* <»«<*^s!Sí^- ^'@7n>- íSÉSâP^toiíB K fc ' ÉwU Biiii * ^^^»iJBMiiÉ*".'" '• ~". -«jí^Bl li ii . fBpiBHflBBBBBBBBBHZ '^^^' . ^..,.>:*.- -.iÉ%É%§igb"i.iÉii>MBg«P^^i<BBlMBM«M^MMtt^Mi^MMi^Mi<aaii^MBMMágáiàMÉÉiAi~iBBBBBBBBBBmBBBT '• J • P» iTTTrBBBBBBP^BiBBB i ti—muíilSMliPr 3^? IyWWBJB*°)a<^LjyTÍ^ ' í /V • ': ?' Ia IPBBBBBSBBBBBBMnv''' ^ •-* i-^^íií'',; i" ~'' ' " j"-M',<-:''''--1BBBBBB BbBB bBbbBBBI BÜH&í '¦• '• **WB1 BBfMi» —iij.-^wnir- ,^j

BB BBwjn B]

^¦¦ÉMMWM»^aMM««iMMi«i^MBM»áM«MaaiM«Mi«M^^ , .... BB Mmli 1< f. 5 c^B^BBBBVm\ ¦pna«.«k.t.... ^Ungi mnn Bbbb.; bbJI:^ í'Ji;'£é^\B bb/Ib íBiBl bj Wzl££zl'^ - jII M\\\ Wi^flflBirij k liBKjg * ?>^™S bbT»í«- <B B w-vBBB IBVal BBBB mv^Mmw-JmW.aBflBflTBI BBri^^BaB^BwJ^&B

I fl B *V.BB IBr

\Ufm\ MrJi

fmfl BB^^aff¦ BflBflflB ^¦'9Fi;I'^flflnBBiBfl BbBB flW' ¦^B fl ¦' ^1 BaB Bm flB«^^MaBBBflBBBflBflBlii^Sfeli^ ¦ f B BBf lüiPfl fl• BB»TjgBaBP^EBBBBMHBBff^MBBwK^y* TrTBWB^^Bjto^^SBflJBBBBBJSBBK Ti'^^3Bir^BBBBBBBBlBBHR^B^8?»?flffjy^WB ¦ i >Bfl Bfli V BT i I ^^H

tjíIwM - ri 11lB BI 1 fl - J I f 1^a^S^^^rn^^- ^r-BaeB^ •¦ mmmWmmwu mimtt>mWm ini I!":¦¦ y^g a ÍÇwUMMfâ 1J»

.. ym%$B?88Ê&mi.

Á:éÍê?'i

i"^

-íV ;*j|

'•?

Ã

.éfy*

¦T

....

#

ti

((RESACA E RESACA'>;-

Estas resacas eonstanlíesFazem pensar muito bem :Se o «mar também üem amantes»Tem seus arrufos lambem. jF^

/0',hW\

?i

»• ^v

V\ )

V-"

\to '' W

Page 6: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

'%¦:

34I2^N 311 REVISTA DA SEMANA 29 de Abril de 1906

Rio de Janeiro—Escola Tiradenles, a fcsla de í\ do corrente

*

_^MWBBBBflSHflflW ^BBeBBCaSTy-ifH jy^t^jl

RflS| fl^^^B^^^^S^^wi^s^^^flflB^B fl^~ flfl Bfl^ /..'l^À^^r' :-«flB^Sflfll*'-.'' "¦ flLJflfl.. &'¦*;/Ji**?

^^fl^K' flflf BB flVÉffÉflB B^^fll BbPH Bflfl flflfll^¦¦HflfÍliÍpií' ^U flHfllfl B

1 N* ^Vjflt Bi mB flfl i\ flíJflrarfll BlflL llfl BB flflflr- ^ Nl^fll Bfl»L ^flfPte ' 'WS

'-^ *><ta l^fll flB^B ll^BJ? *^B aOlaaaSeB^SeJ^Bfll BB iflflE^í4lÍaaa*&*'¦* '^À

I Kbv k< wm^LmL^r kíh BI R^S R íflvi a n^JVMFj s B^J ^^Bw^. « BiBliiiÉiii^l

Qi^^flBJlB ¦ * "^|Í; flF" flk«>*fe. BMÍ .. aWBBj , V .¦¦.¦¦»..«.«,.,«m» tBflBflBt

'^eeL' flT^Beeflr .,'1'^B™2pbB pVM ^WP Bt-SKu • • -'- - -f*'-L ;¦—-^^ ¦'flfl^tjM^flpIlr^flflK • ^ffiwW^ ^BB^jBflBlBBBBBBBBK?Bfc^^s^BwwBBBK^^^^KBflÉ

Li^iI^Éífll jBJM ALI' H^r^^ • ^Bft ^KflBfleBeMaf* Ül ' J^CflBU» - ^'^ádBflflRflfl^^TCflBB BB *3Bfl att «fc flflVK HLA^HBBBBBBBerVM»-^Vfl f íSv**'!?^ &Ji HH» ^KLflflbeÈJaflBr »"de^tflBTflWJ^TBETl BflÍ9Y *'Lwi

V^fl H| ~ * BB IflpVffiSPflKlfll *&- ~-* IBW^^:?^^flB^B^B^*;iSBflfl abU^aB flüfli B^^^m * ^* *-a -^^r4BPiÍiBBBBa Br*'"•"- (ff^B^flfl r . Jkut*V fll t» >V- at^K. k.JC -SfejflfBi JEfl^flfll bbR. flfl ^BBfll Bfl»**».~\'^*jBB bbbK^ k *' BI HUb ^E^flW^fl*^'tóP ¦ ^.flarV flfl^SHflKfll kieiífl R

"^¦l^lflflB' *'^ ¦ <••£ ¦''* ^T^BBBBBBBBBBBBBBBBBB« t)**«BBe^ flllWBsi»^^ ^flKE *^k

%SlK£i%ÍiBBlÉ^IB.-' A *** ' E^mWWWWW^SfKüÊgKmJtT^iljíiiuÊ - ' "'JRiBBeW r* ¦ ;!5EP ¦ %S BeS^^,^^bbbeL4JuJI#. * * JeKBUBtc B BF. 'r^BBBBBê BBBk • X > iB3a£^>tSawr '•IL

¦ 'fr flflK*£K *wfsflf vT j^r y J *i *» S»*^í* * *" Ifl] flMflWlwfl ViPmSi Beifl eew^Jlfl IbbeIHM^ i»*j*$j#?"*tf*^ ^^ í^ §M$F3t#n

flflaf ¦ "'*'V flfll BÍ" ^BB*er * Tflfl eeV flfl eeeB:

"-'*"^*' *": •> flfl Bfc,f"' '

"^ jt _'flfe*"fl¥

' ' .* ' *Y ^v^L.C*^ , £ ''*/P£aflfl BBeBÉ^BeBBBBBBilililB eflÉ^fll eeeft " T? V* *BflflflMflflflflflflBMglflflflBlt!W^^flB»B^ _ ;V^H BBP^fljp^PjP^Metaeflfl BB » ^'í .flflflflflflBllfl!flalBB¥$lflflfl"E* -"rasaWBglWflBW * *

• flt '-'-'' ¦*¦'* BB Bi BI B^^l ' 'jCCaC^eT' fl V^^^IbP^k' ' 'i" aBBee»*i**: " *• ^flflB^^^^SaP^^-t V^L^ft 4Í

PflB^ff^'- '*• "«-¦¦'''íIbbbbbÍ eB''' flt ^flBflMMMflâí ^JBP^flBBy^^LijaflflBMflleBflB^eeJ^ee^eeee^^ f*'" ^^-f '^ ''"t^""'1^^fl^&# !''' ' : ('^^| Br1'' flfl Bfl^^^Sfe "^Tl. *

iflflflV ¦ ]ijàPByT^flWSw* E^J*: ' V^W *ui *¦* -ViF%^n ¦«''''¦*"y

M^BlB^MWÍilaW ¦«•* í^^S™^B\í' ., ,^flat^^«7i.^ ^B^W^^^ ^í^-, '*/*&'^ÊiWW ^^3 ^Kj^aQ^Bw^r Ü^^B IflR n FltíiA' r^BNalr^Tjfc.1 '¦;. #'**^P X^BPr ^^r^^Tl''^^»I BMal^* " ^Ktif^1'"^ " ^^^BflS!SÍ^aaflflflflflflflflflflflflflflflBIIBP^lleaeeeeee^ee^ "V

flflfleflflflL' ^aef***:* -¦'¦VVv^';:ife;>"-jHBfl^^^^^l5BflflflflL^^^B¥ ^fteflfi^JiíffjBBBBBBBLtâ^i^MBBa^Sr ^"*« «SaeÍL^* M ^tí^V^-^*' -:«e^'";*»**^T ' :' ¦'¦¦1 '*'.: 3J^4'NÍ

BBBE|flPpBflj5flflBflflp^ - *

O busto de Tiradentes ricamente engilaRadò, gu\rdado por alumnas

POR AQUI E POR ALLI©

* ¦. •

pk w

W

nosso paizé,incontestavelmente,um •

paiz rico e cujos recursos haturaestomais que sufficientes para garanti-líem-lhe um futuro prospero e brilhante.

Eis ahi um ponto sobre o qual nlo haum só brasileiro que não esteja de ac-eordo.

Existe, porém, no nosso meio socialum elemento prejudicialissimo ao nossodesenvolvimento e ao nosso progresso e,esse elemento é, sem duvida, o da nossapolítica interna.

Os homens que têm sob sua guardaimmediata a defeza dos nossos interessessâo, na sua maioria, ou bem intenciona-dos mas visionários ou mal intencionadoscujo único fito é o lucro particular emgrande escala auferido por negociatasinconfessáveis, feitas tão somente pelainfluencia que uma siluação preponde-rante de momento lhes garante.

Essa observação resulta de uma seriede factos que se têm desenrolado dealguns annos a esta data.

Assim, por exemplo, nós temosvisto;^m um relativamente curto período deexistência política, tomando por basetfto somente a data da era republicana,estar no galarim. do poder uma facçãopolítica com uma tendência determinadapara depois, o tempo de um periodo pre-sidencial, ser esta completamente anni-quiiada ea sua obra modificada desdeas suas mais profundas bases.

Ò primeiro periodo presidencial ouantes dictatorial foi determinadamentemilitar e como tal teve a sua demonstra-

çao em toda a serie de pronunciamentose lutas intestinasr que trouxeram para onosso paiz essa época de desorientaçãopolítica e desorganisação interna quetanto o abateu.

Mais tarde com a restauração dacalma e a permanência no poder de umelemento civil pacifico e conservadorhouve um momento de paz em que setentou uma reorgánisação da situaçftofinanceira tão abalada pela série de des-mandos anteriores. :

Em um momento dado, não muitolonge dos nossos dias, o povo brasileiroteve a sensação de que a nossa pátria

trilhava a senda largado progresso e daconsideração internacional, determinadapela valorisaçâo natural da nossa moeda,devida tão somente as regras estabele-cidas dos princípios da economia política,que regem os destinos financeiros dospovos nas suas relações das leis daofferta e da procura.

A nossa moeda, que em tempos idosrepresentava realmente um vale ouroreembolsável pelo thesouro, teve maistarde de representar tão somente a pa-tente incompetência dos que a seu cargotiveram a direcçâo do nosso mercadocambial.

Depois, pouco a pouco, a custa deenormes sacrifícios, foi elía novamenteaugmentando de valor, a ponto de poderconsiderar-se bem próxima a época darestauração integral do nosso credito.

Estávamos nesta situação, quandoactualmente meia dúzia de brasileiros,ou antes meia dúzia de homens que ante-põem ao bem-estar geral da nação, obem-estar da sua bolsa particular, reu-niram-se no único propósito de causar aoBrasil um dos maiores prejuízos.

0 Convênio de Taubaté, determi-nando o principio da modificação donosso padrão monetário, vem lançar todopaiz n^ma crise tal, que somente a ener-gia da vontade popular,demonstrada peloseu pronunciamento directo, dentro dalei pôde oprpô uma barreira a esta medida deplorável e ruinosa.

Os fazendeiros reunidos em Taubaténão se lembram que, se semelhante desas-tre financeiro pôde encher-lhes as burras

já um pouco depauperadas pela suainer-cia e pouco tino commercial, acarretarátambém para todo o povo e para todoo commercio que tem transacções comos mercados estrangeiros, prejuízos enor-missimosede tal alcance, que não será

¦*Sir ¦

fl BB fl*-*.* rB.#>BSl ^Ki- r<'MÊÈmm\lã .*' L r I Hli ••-'^™^M?-t 'V:Jflflr*BBBbjflHHBi ^BJ »* JflBwflBBSl****>ff:T *iii *¦¦ '^BBií sJfiWjHle¦'¦ :"?'.:•'.¦. fl fl •.'.'*• *#sj..-.

¦> •¦•' "¦ *¦" eeeB BBr^flB Bfl T^n^^r^^BWWFHTBfmflB BrnyflB BBaa^^^1WlT'y':'llTeWws'• TeBeefni BWll '1lB eeeB' WBeeeWWrTlrMr^ "v flHES^r^Bef -'¦¦'¦ :¦:¦;';:¦>*¦:*«. y:^yy';'yy-.:.-::-^r^.*flBBBBeerTfleeeeeeeeeeeeeeeeeeet^L^^m^^^MflBBaB^ . ¦* * l>' fl B;fl B • •'. flE:¥ BfllflMwL. ••• ;"^BtaÈ ¦eO'F^í;¦¦•"•?&?¦&¦¦¦ Rfl ' '^y-yjEímÇi^.iimm mwAXLw?mm ¦flflflflflflflK^fl^Biiiflfl flBfl Ho JflS^ l nflBaflr "'^Sl^^^^^^SÊM^AÍÍHHsMVflfl BwflB B^^S^^^WflBflBlfl^flfl ^KflB flflefl^ BBfl * ^J^W^aMíafaBggtÉB^ffiflBflB'-^ ,Wèêêêêè fllil ¦:':I^^B Ifl B^^^ilrBBMflfll-, - Miâ& ^^"^^m .;|MSlflBI«ifl MM WW^T&W TÊamm^^vLw. tf&Èm,flB^^^^jgfcjWafaW ^vx-A *':'*'''¦ ¦""""" -': ¦¦¦¦¦¦¦'¦¦Am^B^T 4, \jfl| ÃBP^^flB flaflfl lae^efejaeeBíe?Â^eeeBfl)aWÍ«»(^^T^«&*BB eeKTvIaF11*''^ ',.% ' «*>«¦*'

'*

r ^^ ^Êi^^MtiM IfVfll flVfl Wl Bfil wmwvíMW M^^Mmim$»?, fl Bw^bI B ' 'fl flfl flBfl B'2v'^Ja^BaAl{>^ iJk^11 ^nf ''

WÊÈ':: fl Ifl LJ eR9 HH':':lÍVflM. ¦ . ¦¦ Bfleed:fl m' ¦ âflBflr^flflflflfl^flF^BBP^r' '«••••. • A amWtmu BflB^efl bbbBé ^rfl^wfl B* flfl BB ''^H fl *00* flflj

?jfc^;y'^ êrfl WÊ0 BèrlaB ¦ Br ' 'fll fflp^riV&^«^^" "'^W-flaf*'' fl7 - IJI IPàPlIV ' 40 aet fc ^K^^ '• V?4 ,JBi»^-' .'fí^Bem ' ^flS^ií i • ^«F'9I M7; 'BI- 4'.'^v-^ítf í!^bbbbb>, ": '«^iBB^^feSleBalílii^i^^BBSS^v ,B1 .^Bfc ¦ i '.t '' nB^QL 's m ' s^^*^S^Um3Ktii ^&BB^U»iâHBB^Ka!«#¦' •" 'Tâ üpBL.'**¦¦¦' "fl^ ^ . m • Va«^-BWF- • >•«%*¦*•• ^Eae«^^T*«-;^»íÍí^LwuSPV^t-'' ^yB^ "¦ 'K¦¦^¦PÇIíbbbbbbb.í- *-¦ ¦'-"'!- ' 'flV-QrWflflf.fl *¦¦"•'' ^-S^-' '' ^Bflk 'i 'vsg^ftm.gMfM^ .vTOKflraiflj 'fll

HM»!«fe" ''j?¦"¦.»' 2<B ^mSp>< -, . .:':k1íHu -1 ' ^^^. * rw^T^^K^B BgMMgpjMP> - . *tfR&BLWS>w§filW\lagv -fl ¦KpTT^ mJ&r/xmJt' - - «fl'HhABBk.Jflflt1 - ¦ ¦• fll Ifl ' |3?"^«< 5'5fa•P^^flW^BeCTatôíBM' lefc- - ¦¦flf^/'*^Bf- flS"-lfl^B"^SaF ':; :'-"'-flF^NBW*e:;; '--'•^' V ^t^^ll«Bg<. •*w"tflww|Ni"E- flgipfT ¦ :|, •'wf ¦

Bfl^SR -flly-fflF ^'' "' ¦v^'TpMar' .•¦¦''"•. ;'¦ , '•'flflflSr4iP^v3BflP^''^S ¦ ' ' '¦ flflií-r' """'$ '¦ ^Bpffeí' ^^W-\

'A;- ''' ' &WÊ*$^Á¦ \W\'y- * >' "»'¦' BW^tí''' • sr * BI' li - .-Is*.-' .i'^' ¦'¦ 'lP?í*.' ae>. ' '}-• ^Waife'fln>V" / ••//,^**-'.'í ¦ ~ •-.... >MfleeSeESK ¦ ,,<fâ»\ .flat- ' bbbbW W^Í£i<3EW*.-^ ¦ ' ¦ J«?"-í •*".¦" »QaV' •¦ *¦ '"¦ "«SF-^llüp--- ¦ !iB^wl'="'^3&- ..".'S!».-... 3B a»- '^WibR.- • v" «*»-;< SBnír' -"í; v 't-^-^MK& «?P4*.-:;.--«e^."í' *"• ¦lí"> Bf \ -vi- <?'¦.' ':lflr \ í^S^ap;^--/' . "Ai. --¦ .\ . -m :f» ^ •-* ^P ":-t ¦ V ^;:-^

MMB BBaflflflfll BBBbbB Éfll Hfl fljL^^^J |flPflJ flflBB H " ' ' m^f-''"''"¦1 flfl^aaiBeBBBe^aJB B'flfl TB ft*»-* :'v.V'^'^

Br- *'" mtÇF&fr. . .¦'.:' ^^llâvilB bk^PS 5^3 yT*ÍBBBBr Baila B^^Cr *jl Bft^ "' * v ¦¦*.'_.'*'>^t-. nr-' ^i^-jBW^BBBBBBBrBr^3M^'<BBBK.^>MB^B^'-*BB^<Í»IWSbbbbE? *' * *•' ''&.."¦•*¦¦*¦%,.. 'j^fli BBBBa^aifc^e^iCTaAMMagS*^^*!^'' * 'iW^^^fl! BaBF«.<^^.,^BBBB^flB^aBff^yB^5!aMffBB^^W^B^H8^BBj5^^^^iB HaS^^flPMaehJiBB, . * ^ <flflflflflB^fl?Bfl^flyjl^yBV^W^ ^^^^fl*3eflMfleLJ^^ef^'J-J?^Jaeeeeee*Mraeefc -* ** * k.fll eei^r^Jà- * *W^^. flfl >-.r^jl JJU7> f V^ jBBl

flct'' /^^^vT^B^P^ '^B^BKaoJBW&a^^S^CfC/JiisjL^^P^^^a^^aMf^^aBfc^ '" M ^ ^f^'i^Zja^iaB,'"^Mi*g'^™

fH&- . .. ii eaa^^n»yaa3BaTyBi«g»gM,í i'" i .*^^'J^Sii^rni 1 !Í ¦'¦'^f1"' ¦¦-¦¦'"W|1 ««*-- '¦ .¦'..-.'-—^¦'"^

A primeira turma do curso elementar, de ambos os sexos, da adjunta Alcina Irene Mafra

Page 7: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

MWBBF^iHaT^MBBEBgBWMM^^ o..i,,.; rívs ./f.v: -j;f.fiMWM*-«

29 de Abril de 1906 REVISTA DA SEMANA 3413—N. 311

difficU a precisão de uma catastrophe

geral*0'povo, este é quem não pôde e auem

„,o de«s legitimar pela sua inércia e

lia ausência do seu protesto enérgico e

efficaz semelhante falta de patriotismo,

por nào o querermos qualificar de incon-

4'essavel negociata.Oual a culpa que tem a grande maio-

1B do povo brasileiro de que os interes-\ dos na venda do café não saibam ou

não procurem valorisal-o no estrangeiro?

Então é justo que estes poucos quetêm a receber o valor da sua mercado-

ria em moeda estrangeira pretendam sa-.criticara grande maioria dos que têm de

pagar, começando pelo próprio governodo paiz ?

A reducção do nosso padrão moneta-Ho é a maior loucura, a maior demons-tração de incompetência e de ganância,

BBJj <'ÍVBB Iw^'' ',''>'"' &ífô%r&$i$!p> ^^\Mmmmmm * _^_^^mlmm\ »W^* ***•«*., ^|j||||p!pVfl Hj

Os directores da Instrucção, do Pedagogium, da Escola Tiradentes e convidados%£***

"¦JBP ÁV it-i ^BlVI Bbh^I B^BbP^^bV EüÜhéb IvrBBRnt *

ml?^m**mmm^i+^mmmW\ ^^^mm^Mm*'

BmBmMBmBb • I^hTBw^ ^MbBBmBB* mW ^BmBYBmBU^J^B^^. ' W VAjU BTBBBrBBm^Br\MJW^Y*l ^Bb Bk *W BHBmhT ü3t~* ¦BmJKw^T .Mr j^^TBmJ BmBl/^Ír^BbW' .;:::IBBjJBBMBraaiSBMBMBaai^ 3'' ^WaSS

;.,#'.

A.umnas e alutnos d, V Casse do curso e.ementar.da adjunta Valentina Martins de Figueiredo

PELO EXTERIORT nfelizmente, na uítiitia semana, o facto

mais importante occorrido no estran-geiro foi uma grande hecatombe, o horro-roso terremoto de S. Francisco de Cali-fornia.

Tao medonho acontecimento, do qualo Jornal do Brasil se óccupou amplamente,commoveu todo o Universo, despertandona humanidade civilisadageralsentimentóde caridade e compaixão. *j

-' As ultimas noticias, já faliam da re^'construcção da grande cidade quasi des-truida; empregar-se-á nesse colossal trav \'^balho, como principal elemento, o aço;/para dar maior Solidez ás construcções,* *|em previsão de futuros saccudimentosterrestres. # U*,

0 gênio norte-americano, esse espiritocreador, que realiza prodígios em toda& J^

que se pôde apresentar ao mundo in-te ir o . • v"

A temerosa e funestissima idéa nSopôde, nem deve vingar, porque ella seráa desgraça de todos em proveito dos fe-lizardos que rechearão as suas casasfortes com os lucros immoraes que lhesprovierem destaimmoral e illicita transa-cção.

0 povo nSo pôde sanccionar a vendae a desgraça da pátria em proveito da-quelles mesmos que lhe sugam, por todosos meios, os minguados recursos.

Que elle abra bem os olhos!Todos os meios para impedir tão de-

sastrado ajuste serão bons, porque Ira-ta-se do bem geral de todos, que seráfatalmente prejudicado pelos poucos quese encherSo pela fatal combinação.

f,^

t ', *^WJHm ^H LjSi sWc"b Mm\ bwbV'bb BSffP»T^ífc?íi tflP*^ HbbI |KS bi bk f *^bbY*T

Mm\ BBM' BBBB^^^HJB^™^ * <^B B«fffr* ' - BbI HBHHB^^^^' "Y^flft Á^Mí JJtC^w ^Sr*-* **^yr I

mmi bb^^^bibibib1bibib^'^bi bbÉKbyIblbibI BEbIbbB BWBBB BwJ^^"'™'^^J*^VbBWBV "**<*'* ¦•*•».'* *';*--^j2*í|

* JB^ ^¦**T* '* WDdQriBBBnBn?! ** '*^^JiC *" r IbJT*!^^ 1 '^TbIíÍ ' ^f*' iBr^JBBHM^^B^tfBM^BBBi

F. Mendes J." Alumnas e alumnos da 1- classe do curso elementar, da adjunta Emilia Monteiro Sanderman

Tf

l J> |

Page 8: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

.J4I.4—:'N.. '".'3V1'REVISTA DA SEMANA 2-9Jbi ÀB-RIL DE I906

H

tri-i1

!i

w

CjdL> ¦- iSicC**' *'"*• BB BHfl ^Mmbb^B KK fl&> fl Hv9 BHNScfflSQSH B' - ¦*-*' ¦i&G&tmpvj BB bB*.bB ?H BBftBQMBBBBE * ^B^^^^^^^B^l^^B^^BBt^RSBii^PiMHl-i irtiBKTMTfrflilBBflwBBBBBBBBBBT * -"«iflHIÍBBi

j^^^js^M^^sg'^s,j^ ny- „ v>- BB bB^ÍI^é&BHbbbI IB^Pc^^i "ABI TJJSff^B

£S£g|>\' bB • -Afl '*.\ * -"flfcJr^ •'fcv* *. *•-V^**?5^BBS*^?S ¦ *».'." ~^^j^riÈÊB

JMÉMSBH Mj|n •. ~ * »?7 HEkB H^¦fet^Boli bB ^^^JçSÍhSHhhwBkbBm* ^Brü Brei*^- ¦**¦.' >i. ¦¦'^ffi^lBBlBÍ -^^BB^B^B^B^B^B^B^B^B^B^H

¦• "-t<Meí ¦ -/á^SíM ¦

ML, -flFSw bBtP^*' v *t~ * JS^^fl ^B

' WÊ0?yAAA^ i^BL' ***/ ** jâf^B^^H N s _BB' Bm v'" lJB Bi*' \§IBJ Kflj ocitek -¦¦ fS^^^^HnMK&N&fJHsM^JH^H ^K3H ^^R.-¦ .¦:¦;¦¦¦: -:. jm^m^mwL ¦¦:¦¦¦¦.:. ¦ ^^H

jfl ^™ fcL^^flfc,¦ -^^ bbiV^^I flJ^™BBm. '^'^^^1

-*+"¦¦-•J^f )3KmMh] BC mwr** Bk "íS B^ ^B' í$w$BB BnPIÍ^ " iS&t^ ^^BmBB»bB B^F1--'---''''¦¦¦<¦*'¦ \.^ük.:.^¦;:¦'•;§r^^í ¦ -.ví^....":.;; ^bH BBH^B^

Vt aflEs^^fiaB BBffftE "i^«^^ WmmMFwBmm BB;"¦¦'¦¦%&¦¦¦ —>&;'"''ívjT ' iJàtflRÉJB^BBK»^ .jrfBB BE&£^^tt^to* -3BI Be^- k4BfãMmWjmmí BB/T 4^ v .,• .*«. ¦ JBuBMBr ^Bl BM^mi

¦fe- • 'TI Be!:. ; ;4«!üs?3rB5B BH& Jb^S^sSSí &L" ^ *c*Jhí B^B BsBIliliillfiM Iai BlM Pfrsaà áoH ÍEli^AH^yl B^m Bilf ialBPiB] R»lfl Bl -' 41

^àf . '•''« Hflí'- -' '^'./ ^j^|iB^fl BBBrlIL -0\ * r^C^flpy^yjk,^^* ""^—^M j^P^B BBBh^bI

F* f«BBST ^fl^H ^^ ^T*y j^n BLiii ¦MBpiilfl B^vBaliHB r^^l IflE2f.- .B^S^rpjBF-' - j i^^9 '^ ^m\w mmT^9^^Ê

tribuiram para impor a autoridade dosTzares, em todas as épocas da Historiad'esse povo digno de melhor sorte.

A promessa do sr. Witte apenas tempor objectivo illudir a credulidade dospopulares e fazel-o desistir de seus propò*sitos de reivindicação.

BloAvitz.

;. ;'-:;>:v;v :• ':;'¦.';

.,,.::.^'^.^--¦^¦^¦¦¦¦¦v'.-" ¦-.:¦¦:¦¦ ir:'-¦¦' -:',:.¦-..'. ¦-¦:¦¦¦ .i:-::\y-'-yy:r^:y^y'y:-:-^j;'--:^-:i::. '¦¦;:¦'

':>v'J;'-:v.::--:-''--'-:: ¦:'.'', P\:--''

":'-¦:¦¦ y y$M% ^'¦-, '¦/.'^XCy.:,-::¦¦¦-': ¦¦y'.f-:y--'-

¦,'¦'¦¦'¦¦¦'¦' ;.j ¦¦¦:.-.-.V-'^-( :¦''¦""¦ ¦:"''-,:i>.:'- ¦;¦

"'.¦.¦:"'¦¦¦'¦¦¦'

;.'.'¦'>"

*ã:S,fcííK

Inauguração do retrato do dr. Pereira Passos, na Escola Tiradentes

^as ordens da actividade e do progressohumano, tem mais uma occasião paramanifestar-se em toda sua grandeza. Areconstrucçao rápida de S. Francisco,que,segundo já se annuncia começou por ini-ciatiya particular, será mais um titulo degloria para o verdadeiramente laboriosopoyoi/an/cee.

Breve os soberbos palácios e edifícioscolossaes de S. Francisco reerguer-se-ãoaltivos e magestosos, provocando a admi-

Mãe desnaturada—Oswaldo,a.infeliz criançabarbaramente assassinada

por sua própria mãe, no dia 20 do corrente

fv"'- . '.¦.¦¦¦¦¦¦¦¦ .-. ¦-¦:,-¦ ¦ ¦ '..'.-¦: ; ':>'¦'¦ •• . ¦ * '.'¦

índios da tribu Tuchas, hospedados na?:-• i« Policia' Central C ; :

ração dos visitantes da hoje arruinadacidade do Pacifico.

*¦-''¦¦"'• *¦'" '..'¦ •-:

¦ .'.;Alastra-se por todos os districtos

mineiros de Lens a greve dos operáriosque trabalham nas minas.

A parede que teve como causa prin-cipal o grande desastre de Gourrières,vae assumindo proporções assustadoras,que muito preoccupam os governantesfrancezes.

Q ministro do interior, sr. Clemen-ceaux, poz em jogo todos os recursos pararesolver o conílicto operário, vendo-sefinalmente obrigado a empregar a forçapara reprimir osdesmandos dos grevistas.

A situação é muitocritica,temendo9s-que a greve degene-re em uma subleva-ção geral da classemineira.

¦¦>::'-¦:

" r" mWmhm

yMmmwkiÁ^ '

^feAÍ.%£^^BB 1Wm\

^^¦^^^^^^^É^^S&i «ns BHE ¦ afl BS

v;<'^H ivínfi^flBBl ft.

ím^W^^^í^ffmwr::^Ê^jMm mwr-ffim^mmmsÊSwAWm ml? Jdol Bk^vJ BP^

BV^^^kiBhBB B^KísS^BJ BvÂ' 'iBri IJ l - i -1«mil BMfef

^^^^'wÍm^B^m^BBJBBBBBBBBBm^BBB

ííí^^wÊmm^I_ ¦ } ¦

A inditosa Leonidia, assassinadapor seu marido, nó dia 20 do corrente

•-M

Uma noticia in-compatível com a tra-diçSo do povo mos-covita é a que infor-ma ter promettido ochefe do gabinete deS. Petersburgo,abolir a pena de mor-te, logo que a insur-reiçãona Rússia hajaterminado completa-mente.

Não acreditamosque os autocratas doImpério acceitemessa humanitária me-dida, que representa-ria,- o desappareci-mento de um dosre-cursos que maiscon-

i ^SÜ

índios da tribu Guaraiiy, h spcdadcs nu 1 olicia Central

Page 9: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

29 de Abril de 1906 REVISTA DA SEMANA 5415—N. 311

Rio de Janeiro ~ Na egreja de S. Gonçalo Garcia e S. Jorge

^|?||B£P^|BSbV j'líiif lííífi -'Hinilíi ^uJbubbbBíIbbImbbbB^''w BJ '.^Bffftt^BHHI !

». ÃpqflJ PPM BBlwBlB^BHaBlív\ LBBbbb « P^l PBl^Bii PBiY' tSúx! B Áp* irB B BR wM" pB fl^Ii SH fl?r\ jfefc^/kBB '^BK^flBfs *vflBt#3i$ Uj&bB^ ¦ ^bbmsJBR-'-- HBMbbh BB* ^ .1

;f 1 I 13» BI ^ w^BBflWI' ¦ P1

Wflflflfl BjBBRiSÍ^V^&^^r^BBflB1 ^^bbbbbBí«^**^25*- ^^^¦^•*«H ,?" ^,?*"^ss^>*íSBHíBbbBBB11 üü BB?Br *• UbI B ¦

BV _ _ _ T.Bflfl

, fcL jBBBBbBbE^?^ I ^^^^T '~ '¦¦'¦¦ ^^^^^ Ibbbbbbb»

BBT /m^BnBV^S flflKr^V^ ' ^^BBBbBbBBBBBBBBBV^? ^tftknBkukVH^I BB^UBPn

vbbbxB BBBUBBl BWiff^j Br^flflWiiVBl

BBB£yjBS8if^3B £1B^'^A.; • ?Tj IIIBB ^VbbBI^XwbI flB^* rt2%áBPrBB*V/BB Br^ ¦ .^flflBtafli flBflflflflB^BjV^WtJflBfl^B

BB^Pdiffl^B- smmW ^^*BM3vtPB0BBi^r--B3»BBRBJk 2míw^- ^mT" "MB* 'T^- JblJuwi ar.7^ iiT ãJBMftlHBTflBfl.

BBB»B^BBBgSy.,^!r,%,i.T. > • ?> ;, ^ ;#.:^B^g¦ BVB B" Sr*1 "'-iví.'. ^^

B 11 ""'7§^f*-££*i»f%;W"á? ¦ ''.,:"$./;'^ ' ' Í-' •-.. ;.í-i.i

\ IHs '\\bI BlKi^^i^S mWÊÊÊÊMMImmMW!l! bB>° /•!;!«*?¦} j^|bbbI\ w.-«tt3B TpyBr^iJBBiLi^BB^^yj•BI mx * I' '¦ / '

1 Bi'^^h B^l b-*^ -stm fl¦¦¦'-^v. :. '"Mt- SB^§B*ím f^Bl BKW;iTlflr ;^b1 BwlilaB»' :ÍB ' "'•¦¦ J^""

;:." í ¦¦ v:í>? bBk! ¦ ¦ iiB^Bff^': jM:JM''^^B BT' BBBB BBm^ flBBBESJJi^MBPffij '"¦?' -aíT ****'. '-¦¦'wBP

'""""¦""^ ; S*^T*>^B B*

Ja^^^TO BÜiSl flt, B^flHHyflHflUfBBml .U¦• »• ul BBTBTfl BB^fl NhI Ik^^u^9^^Fis tB^flV^ **

V" ."^JbB^^BTII^BbbBBW^BHBBB ^^ "*-MmjPP^^BB^liI^*"^"^¦IBSBJflBBL^^^^Lãí':lflBflBBBBSBBB^P!j^BliSfcga^BjB^jBBBBBB^S^BBBflBBBBBBBBBBBBBB BJBB^S^^fl^BBB^liSwlW 'W>ABMBflBflBB "^-^Zj

*flB V*BBBK^BBBBB Bflr':Br : W*^bbbbI'bb'' titm* '"' J^ ¦'"**?%mk\mmm*JB ¦ B B 'B"'bBbT';^B

£« Bfl 2'fi*^7I'''; -***" ''¦'?¦ - E^Z«^*>«^'A-^Bw>B BfljpftjH PmBjJBUXIp>Sí-^w9w .. ...ig^*^"""" n|^^sbbb^sJMbBí*5 . i ***fl_^^K?^^' ** -">»^ BflBflBi

¦ ¦ ^BflBt fl Bi: jtiíaiMi-*;StaB& ¦' "^^^''"^^^^^^bbbbbB

ÉJbbb^^^BbBbB^'' ' ' '¦ ¦^^^f^?^Í*Sto^Sw^^^: ''/¦"¦.'¦.. ~^ ¦ flfl fl-1

Quinta-Feira Maior — Exposição do quadro da Ceia do Senhor,(trabalho do artista sr. A. Castanho)

Sexta-Feirada Paixão—Representação domartyrio do Divino Salvadorno Golgotha

PAGINA CONFIDENCIAL(De um livro intimo)

y, AZEMHOJEdezannosjustos,efoin'umaclara manhã de verfto, que um coupé

conduzia a rècem-casada.Simples e pequenino romance. Certo

dia um rapaz elegante se fez apresentar.Ficámos surprehendidos quando lemos

no cartão «engenheiro». Papae, que émuito bom, encorajou-o immediata-mente...

Eu também: o senhor engenheiro erabonito...

Dez annos.Abri as cortinas: segurei no pe-

queno espelho e, depois, no silencio dacasa, ainda adormecida, mirei-me muitotempo... com a perfeição de uma mulherque sabe se mirar. Porque meu coraçãopalpitava fortemente? 0 dia raiava, corriauma limpidez fria da geada fundida noespelho... Eeu,láestava,illuminadapelosreflexos, reconhecida a esta luz fresca,toda lavada pela madrugada.

Meu Deus! comoé terrível um pequenoespelho!... Mirava-me, n^quella manhã,com as faces ainda um pouco côr de flor

delaranjeira,emquanto que a velhaLucia,collocando-me papelotes, dizia:

— Nâo posso me acostumar a lhechamar de sinhá. Ha de ser sempre minhasinhásinha.

Caro espelho confidencial, herançamaterna, ao qual ordinariamente confiavaas minhas emoções... Pequena estufa fio-rida com o ramalhete de nossas horas,

pallidas azaléas e rosas perfumosas, tu

11\B BBB&l •?-•'¦¦^iai flfl^MBÍSa^"^y--.l^Sfflfl'«B

wb mt^V ^^^^^^^***flBBB Prf^^B Bi

VB^flBuB BflB^Bfl™flTBBBM^*í***^*^' ^BbbP™bT' B B^MbI 'iraf

IflBJ li qkB Bi^BB < Bflufl bp=j3 BM 1BHI I àm Bifl ¦¦ ^PBI BI im\ 2^3 B ¦ kimm m ABBfl BBrrBlBbWBB BBkBB Bfll ^L. ^flB BBB^

Ifii íZm B i JftB11/1 ImhTI bbbB H b' ^U/B ¦¦ h^v^Q s&fl ffÊ B

s&B - B wtt -¦'¦''^1 Bi,a Bvr<vj€W B wk- m B'¦BB flBflfl BBBaET'^&:' "^â^vSBBT.i BB Braf li-^*Hbs' ~ 'r-flfl b¥ í*-fjBB ¦BjLbB ITcJt ¦ - . BB fl"> ¦'¦'¦¦¦ ^B LI \ "-**¦:>»• ^ : (t-í BBB^v^ ¦ ^BJ BJ s

ííff--'- ¦*'-¦'* -3 I ;.vjJ^*BI-;-£n ^

Sexta-Feira da Paixão — Scena na sacristia, representando Jesus em um hoe a Santíssima Virgem Maria, contemplando o seu Amado Filho

horto de pedra '-:

Page 10: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

» !3416—N. 311 REVISTA DA SEMANA 29 de Abril de 1906

1

r

¦II

íI*¦

i

que, no affastamento de tuas ondas lumi-nosas, arrebatas, como pétalas de vidadesfolhadas, meus ensaios ainda noviçosde graça e de sorrisos, tu, onde aprendi aser menina, e mais tarde mulher, ser-te-eieternamente grata.

Hoje é o anniversario do nosso casa-mento.Ahoradojantarreunimo-nosnasalade visitas. Lúcia felicitou-me gentil-

pansiva... Agora, não sorri mais, conversasem intimidade,comose estivesse fallandon'uma sala de audiências: a magistraturaimpressionou-a.

Foi somente no terceiro dia que ficouum pouco desembaraçada. Fallei-lhe depapae, de mamãe e de Odette. Começamosa chorar. «Se soubesses!», dizia-mesempre.

Clarice tem algum segredo que não

Júlio, outro dia, fallou-me de sua tiaAdelia que, recasando se com sessenta ecinco annos, tinha achado o meio, pensaelle, com um marido mais moço que elladezeseis annos, de ser a mulher mais felizda terra... Saberei defender a minha feli-cidade.

Júlio chegou-se a mim, beijou-me asmãos com infinita ternura e eu, sob o calorhumidode seus lábios, chorei, levemente

wÈgh.'¦¦'• ¦'- ,' ' .-,» • w» \ ¦ ¦¦'¦:¦ :: x -!, ¦:..'¦" :--;,.,--.t ;¦;•(¦....

ifc Sf '/;>'. w-' '.;: *mWÊisÊwWÊÊÊÊ& i„...V K^S^S

,r.:^.,,„—.,.. r|Bg.í|. \M .gr ?í.;»|fcv",:-"-..«>>.: -A Wm^mmXMmWmmW&mmmmmwè ÊWmmm^^mmmmmmmwÊÊmS'-

^'ShmmmÊÊMmAm^x^ ' \m\ ^B* ¦.''.'.'/¦** f-,t4tm mmmmx^ÊÊ mst-À - * ¦ *¦„ WWT..Vv ¦#rmmt******* ^^fíjaaHrmm mmrA' M»m ^B : '

•* < &'¦* »¦ BIBil KSi — -. K¦ í '¦'' '$'<& >I^HíV

"J lítie&Lu r'x' '^t*" -^ L'",,+" *UÍi Í^É-* - * - W *w ri. ^T . J™ ¦-¦¦ * * u^^^^l SK'! ¦¦¦¦¦ :¦ .yjSJIHBW&Slff -j

1* :* ¦¦"'¦" >S-»i' ?*** *iàs?^* *^""*" **¦''?*&¦ 1-tt:: ¦. .¦"'. - ^^^^ÊWI^mWWÊWWmÊ**^^"' ^ T^O,*''^-*»"- ¦"*;* ~í&:. **"'..' -fc.

Altar onde se reaMzou a coroação da VirgemDomingo da Resurreição

mente... Meu marido dirigiu-me algumaspalavras affectuosas. Foi amavelmentemarital. Havia flores em profusão sobrea mesa.

*

NSo duvido que Júlio me ame, maselle agora ama de uma outra fôrma. Pare-ce-me que seu amor está em declínio.Out^oranão conhecia a melancolia. Nossacasa era um aviario de sonhos: nossosbeijos, como rosas vermelhas, floriam nocaramanchão. E* preciso fazer-se eco-nomiasdefelicidadeede amor! Que horror!Júlio me chama sempre de «romanesca».Clarice e seu marido vieram passar com-nosco alguns dias, elle sempre represen-tativo, de longas e avelludadas costel-letas, nariz comprido, um verdadeiro pré-sldente de tribunal, sentado na sua pol-trona,—ella... ah! já adivinhei as suas tris-tezas! De todos, em casa, era a mais ex-

Mãe Sanlissima, n« A Virgem Mãe Santíssima, depois da coroação no Domingo daResurreição

me quer confiar. Não fallou, sequer, umavez do marido: comprehendi logo queella não o amava. Era simplesmente umretrato de parede, na sua moldura. Derepente senti correr pelas minhas mfios,suas lagrimas,como cera derretida, fugi...— Eu também nfto sou feliz! disse-lhe.

Tu!... será possível?Confessei-lhe, tudo, então. Júlio,! So af-

fastado.minha vida semesperanças,finali-sada, o sonho d'estes dez annos desappa-recendo como todos os sonhos, n'um des-folhar de illusões... Ella abraçando-mecom uma meiguicede primogênita, cochi-chou: «Os homens não sabem amar comonós»...

Mas eu sou moça, moça, elle é meumarido, apezar de tudo! Quero ser amadacomo amo, como espero ser amada todaa minha vida. Se elle se transformou, serárazão para queeu me transforme também?

penalisada, se isto possa se chamarpena.

Doudinha! porqueduvidasdemim!murmurou. Nunca deixei de amar-te !

Minha vida pertence-te, desde o pri-meiro dia em que te vi:

Desde o primeiro dia, Júlio? Isto ésincero?

Elle então,levantando a cabeça e olhan-do-me longamente respondeu:

Desde o primeiro dia, querida El-vira... Percebi que tinha sido leal; vi cia-ramente que não nos comprehendiamosmais. Parecia que tínhamos feito umaviagem deliciosa, cuja recordação não erapara nós senão um espelho embaciadoonde havíamos desaprendido a lêr.

Meu coração palpitava com rapidez ;tinha as palavrasnoslabios,mas não podiapronuncial-as.

lUWWMli j—~~--~ ¦-" -. ¦¦¦¦rnimiiàmwmil

Page 11: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

29 de Abril de 1906 REVISTA DA SEMANA 3417—N. 311Bem, seja, não fallemos mais n'isto,

disse-lhe.Ao contrario, fallemos.*. Tens

algum enfado, que não me queres dizer?Approximou se mais, collocouasmãos

•sobre meus hombros. Depois, segurando-me [ifilós pulsos, fez me sentar nos síusjoelhos; acnriciou meus cabellos como se"costuma

fazer com as crianças.Louquinha, disse-me com ternura.

0 CORAÇÃO E AS LAGRIMAS(segundo a sciencia)

Não intento reformar a anatomia vul-

gar, extremando umas glândulas la-crimaes, nobres de outras glândulas lacri-mães intimas. Considero, porém, que haum chorar aviltador e outro chorar no-bilitante. Que tem de inverosimil adi-

Ora aqui está !Diz um homem, na sua boa fé, á

mulher que ama :Choro 1 Vê nestas lagrimas a mi-

nha alma, e condóe te.Se a mulher leu, por infausto acerto,

o Nyslen, ou outro que tal expositor deverdades cruas^ responde-lhe:

0 que tu choras, homem, não é

'Hfltlp JmmiBfmi&^MjSàÉ >¦¦¦ «¦'»«.*'.m.s,',,,y;—jh*,»uiiii!iív>^«| Iffl&JlallSllMpwitlÉsBMi

f vguWM BBS Wt-—¦BBjBm" jEL i~' m .¦ !•¦ ilillA I B WÊ! B'11 .BiiBaft)BBBBf/rB?S^-Br -»- ~ , 5 " t TWg'*P'aI MBMB^mKiaw -i jn^rl

£xíf&"ífi*$ÍM Bfl ^^^IflBBVflVflMBflVflVflVBBflflHBHBBKIflB^flfl

jWp^^jHB BBM^BBB "BB

n'bVb1 BIMSGbI H9V ' *^BB BBW^Blha^BKJl .^BBBT?KflBBBB^BM%.m. ^^L^BB BB^^^^^MHM

flYMF 'B^BB vBNb9a ^Kdui BiLvTff : ^3Ébl^!Ç^b^ti3 ¦¦& \% mMJ

Kk8L] HFBr m «BVf&^^KflZfiVfl^T^dflfl flYta^^s9fl^Vw Jwfln!M I^Bn - WWfl ¦¦¦

¦f ^ '~*""JBi ffJBfc*^ffMK« «ij^BB*"""""*"'———""""^H *iKflflS HWJd& asüBj ffjfflP^y^Bli^^g BCÜZZ— "¦«"*¦ II

Klff^B&lflBlBr ,i ? ,• - SBBW^^Bi^BBâBBMaBWBMB^ig^!^...,.. ^£BfHBJf3ffl(|

1 btoIISíé*" liliil IffiilJU^ JU HII imwaL íal.iii—11- zmpi., gi;*! n*J Bf^^sf^SfcT^sSSS-?••» Wm Mmm mslm-W£tBaf$<1t i&í í®3 fl HfflI BM^èiir1 ^ 1BMRI K"'«R?j^%I P1KBBÍrvKf"

"¦-¦•Tíaülf!. .*<wi;-:.-a»J&?^BBBHtB**7^a?"^>Ji-^:~ '-,* ¦ ¦¦' . ^T7I™rwww*s*i.8,;>,>;£* , .^.^^a^^^íHfM8JibS-»^.#?$..¦;»^. "; *• .- BBF:l:'iBBl

BfBl BaBaiiKj. ' .*K*'< t Sfcíel V,"' f» iv...N5^ i KPH

f__ m|....

Bi. .jf; »^KSb*/' '* 1 s t *» í » t . ¦- »í I ' *<Í5» BhkcBBl;fl má iiwmt 'ÉAISl -.' " ¦•/ I # 1 HDkíbbi 11'*-' "!' i ^BMHflfeiír^3^3 * ^.-^^a1^ '' 'ímmmmWWÍ-

¦3éJM ' flVlHifi lâ»WJ' 1 IH'

H m\\ MfWkWLmmmm L^i^n^=ri 111^ivMfS»! bp^JH iflflniilSsiMI Pi

~a9

jfHi»^áüÉÍBM>Bl BFfcJBl KK«B EgSS^^w vn Ik^ • im^MuSSBl • «vlBH IBPfc ? ^^Tm, Mfc in ilflfl flflBBfl ^A^t^^ISBRSBflB ¦fegtgABB flBflfl

HfcV ¦¦¦13 I1J Pi bSiLíW',''''!':',^íS

BflTy^ryMMyiS^feflfllflW^^M BflÉBW^??»Í^f^BV ^^^JgflBaii».'"'».;•*•' ¦ i^flfll bbhB^jrlfllfll IbÍmI B^DMMlfiJK^PisWMr^'' *«¦ bB

flW ^M flBn^flfl BflBBBfleuflfl ¦*¦¦

ak. \l IB BB Bi!1! V^rJ ¦ ' 1 ¦bB&P fllfl^^^l EjS L^WJ ¦¦ ¦ 3 ¦ m m ^^Ê

Liüií !¦ W1 Ifl¦^BM S^Wi f.B flB^TflFT^flB flfl Bfll^I flBL^BflTI flfl¦nrflFe R PB KTÉnfll flca ¦¦fc~*^-^K---W^r ÍBBBEBBT5Ü VBV9 BLBWBTIL^ ¦¦ bu

Domingo da Resurreição—-No alto do throno se vê a reproducção•da scena de Arimathéa, sobre a resurreição do Divino Redemptor Egreja da Cathedral, na Sexta-Feira da Paixão

Não vês que o amor tem também estaçõescomo a vida? Cada dia que passa, é umatransformação que soffremos, e queresque só o amor escape a esta lei universal?Estivemos sempre girando, meu amor,um giro de dez annos, mas, do outro lado,ainda existe sol. NSo sentes que perten-cèoio'8 um ao outro, até as mais profundasra zes do nosso ser?

Não creias, pois, que te ame menosporque... a pequena insania se transfor-010,1 e«i um pouco de sabedoria.

Não tive outro remédio senão acredi-talo, ouvil-o, com os olhos cerrados, en-curvada no seu hombro.

— Tudo está em se habituar, refíecti.E suspirei.

Araújo Cunha./«AA/^/VWWW«

0 maior castigo que merece um men-lr°so, disse um moralista, é nflo serCreditado quando proferir uma verdade.

versidade da origem dos prantos? Aslagrimas da mãe, que aperta ao seio afrialdade de um filhinho morto, corremda mesma glândula que as dá na raivado orgulho ferido dessa mulher? Diz aphysiologia que sim. Curve-se a razão áphysiologia.

Que escura e triste é a sciencia 1Abramos o nosso Nyslon, edição de

1858, pagina 709 : Chamam-se lagrimasum humor excrementicio...

Humor excrementicio ! Santo Deus 1Continuemos :— ... que lubrifica o globo do olho,

e lhe faculta o mover na orbita.« ... As lagrimasenverdecem oxarope

de violeta e evaporadas dão crystaes dechlorureto de sodium, encrustados deuma espécie de mucus, e também encer-ram phosphato de cal e soda. »

alma ; é humor excrementicio, é chloru-reto de sodium, é mucus, é phosphato desoda e phosphato de cal.

Isto é de matar a paixão, seccar asglândulas nobres e intimas.

Moralistas! dae um compêndio descienciasnaturaes para uso dos collegiosde meninas.

Defini a lagrima.Defini o coração, illustrae ocompen-

dio. Pintae-lhe um músculo oco e feio,que ellas esfriarão de horror, vendo-seamadas em nome de tal entranha, susce-ptivel de fazer-se osso, de fazer-se pedra,de fazer-se... cousa peior ainda que pe-draeosso.

Camillo Castello Branco.

O coração tem razões que a própriarazão não comprehende.

*—"<»" ¦«»

Page 12: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

3/.18—N. 3ii REVISTA DA SEMANA 29 de Abril de 1906

!'.V> ;. ¦''. •*' >'" ãmümmJf íjiài- djMÉjbjl TíE' l&**^&0Çi&Z2**^ I

: BB\ V,;'^#t| 'jB^vJ BJ^iflEr ^áBV'lf .'//^P* I

7 --::,t» BI BI -¦WIi.mííí- BBBBBr •-- "•ãu, ¦--,.-

ai* aSl B IS3 BfcL!i HaB !* "*

" '''MWllifW 3 !&ra>JpSCTitfl& BBE BB¥;PJ^^M^^wÍlBBlÍ^BB BBBBBBjP1

¦•«BB BKf ^HBl^aa ^9 BT': 1 B%l>a iHl K':BBf s^^BMuIh^H BIÜB^ '^«BíBBT „^BT^ ÍSlÍB^SwH| ¦>mmW àMmmtWSrvKmmmmmmm ÉV Bk

*^BBW **"^âB^HP BBlB^^IT-HBBBWk ^*^M BB;

SjB A IBI B^rTrl &¦¦) vs d^m ftt'JSBBBBF^XBn l''!*'! BBbQ IbBBL ;" 'BB^íW^BHUfc*

-' ^H lÉHil KbI KPS Hk/^BI B%! BB Hfl HbKS^^ .w^-9?"*^ 1 oliMj.nS Bl^a^KI BB B9B1 Blwl ¦¦ BIBIr-m. A"'. <"<ê. -:;';.*.'B m^ ^M\M\m^ BB BBl ml M\ BtJWv^ v" ;'-ii^A .jÉ I I BEwl Il^I ». J^BkBB»^ ''*'fll

Egceja do Senlnr d >s Passos—0 altar-mór,na Quinta-Feira Santa Conventodos Capuchinhos—Interior da egreja,na Sexta Feira Santa«

W^Sá IIMP1!*''" ^Br-^^^M^i——j^^^t"^^^mmmmmm^m*mm1WBbF li ll&^fil Ilyrj^Kk |

I li P CSwífl^c*!bb P/1#j2^ Sfesv™,

^B ^hg| Bffll jKflB bb5b*\ ítbI

Wc, Hl BBl Hfl Iüi li n V4 IHrQilI HrH9 fií^í*-*! II 1^IIHHÍPH H Im¥'i"l$i'll IoIh II i* flfl IE>i v"v III| H

V#li Hl mim mm mvmWM WS wÊÊÊmKmJbbIÍmB-MsmI*''.»¦¦?; íbmbbbwI''': r IbbbbbbvbbbbbbbbbbbpbbI *i"s ^¦'mwmM^ m'^IbbI^V^bbbI

rmwi£m\

MiBm'>'MB"' ffB^TvBBJQ1 !¦ BLBJB . rlV^J - -n BBMBBJ" , B-*BBN1-B IM ' rw3B i ^bVbbbbbbbb r >¦¦¦¦$&'<& tal- Krrl-M";HiMÊm iilDIH Ili; ( w IIII Uriw I ¦ ftl-^Iiff^i jr*inl BtfBj Mrlr >2bT iL II B'il

sA\ ¦ .BBSBU. i' 'M^L^^^^^^^BBBBBI^BBBpBBmBmBpí^^TT"à ¦Tbésbbbi ^m JK¦ \mm* BI—i—J "I Ir .-^-^ B f-?.; ,' J|31 ^"J EH23 W I bV&I

- :v~V ^b! II IbbbI Ec^ífl

- _H

II BM«a^É;''''/ iÍM W.-2& IbbS

?al II bbwJbtX ^-^E^SS^MÍ^?* laWkk '1BBBBBBBBBt ^BBBBBBBBBBBUV '^^'«J^SflWB^HT^^^/^^^V^IIffwí^^ ¦•¦:*<ÍbBBhS M

III 'IwV' JBr- ^*B\ ^Slw ' BtB B NfeB BBmB B> r BT ^^ffflrffl In

MglMEg^^^BBBBBBB^^^Bfal- ' I

i rerW-íá ™ BiMrMk* «•'<!' »«.•' •*iíS5i w •n^bbI^ •* vl

? ^^*^^'-'••¦''.'¦'nSIli:?^E^^^ %^tófáii.¦. Inw -'. *¦ '¦¦ . -^^M i,-".""--^ ' QAM ¦ >W|l' í :^,«,.,*,«»ie*iasjl ¦ , . ]¦¦> ¦ fii *-V";í|:-

• -^1 í '; I >H MbbbÉbbbÍ LbbbbbW ' ;-'?;?.. ¦kN-'-- ^bbbbbVJbbbV!%"'''^^^^iHbm: "I

j««.'c- : 's?**--.<r. «I Hl |'at fnw ¦^".<*. j

§_- jJ IbbbmbiiiiiíIímJy I

Í' ' t, JÉbHT ^HHTbHbbbb!bÍÍ- VI"^^ H I III- |K Ir ^^SSCjIbbI.b™bk - Kl^"^^'^mI HIS Dé\ Mj Hfl ^^^^bbWbbbb bbbhbI

È<mm. í^BbbbmbI^^ maBl^^^mfmsm I bV ^1 l^^^^^^^fefl'-rJSltfl Bf ti?! BB BBB BBBrr'in "i^~kiJ-s-!

IB i»í-«JB; BLB LJ B ^B B/i' ti it*BI haMB Ji Bi Bt~a. 'BKJ9» B? '.-BJ BJB^SB

Egreja do Rosário—Visitaçãi, na Quinta Feira 8anta Egreja de Santo Antônio dos Pobres — Interior do templo, na Sexta-Feira Santa

¦—lílli • °-r*~-**m

Page 13: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

29 de Abril de 1906 REVISTA DA SEMANA 3419—N.ju

SOLUÇÃO DO 15° CONCURSO

" : '.' f.i.j¦"

1

%

.. msm

.'•-ara

MENINICES

Um tabaréo entra iVuma loja e

pergunta ao caixeiro:— Faz favo di dizê que é que

se vende aqui?

— Cabeças de camello, respon-

deu o caixeiro, em ar de troça.

Cabeças de camello ! exclamou

o matuto; então vancè faz muito ne-

gocio, porque só vejo uma na loja.

Ao romper da manhã, um cego

d'uma vista encontra um corcundae pergunta-lhe :

Olá. já tão cedo carregando?

E'verdade, respondeu o cor-

cunda, deve ser muito cedo, porquevocê só tem uma janella aberta.

Page 14: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

. to .fl Ito-

3420—N. 311 REVISTA DA SEMANA ,

16° CONCURSO-A PASSEATA29 de Abril de 1906

*——^——w^—-¦ «»¦¦ ¦- »" 1^ '¦¦¦ —"^—-———MM—M,—__^—_— . wi i .... In \ ^_^—^ at^

"•< . %

'06^

v» .v2%

& ác*,-v« ) V 1 \ v

Neste xadrez, que não é de policia, nem de tecido, está um casal de amiguinhoscatitamente trajados, a passear por um dos arrabaldes da cidade.

,to E' só cortar os quadradinhos e collocal-os de certo geitinho, bem combinadinhos,que apparecerá tudo direitinho.

Respostas até quarta-feira próxima, nas condições adiante publicadas.Três prêmios serão dados em sorteio.

-*- Um sujeito, amedrontadoCom as noticias de desastres,vulcões e terremotos, exclamava:

— Que pena não se descobriruma terra no mundo onde ninguémmorra! Lá é que eu queria acabaros meus dias...

Um sujeito de nariz muito chatodeu uma esmola a um pobre.

— E' porque se ficar com a vistafraca, não pode usar óculos.

— Deus lhe conserve a vista,respondeu o mendigo, ao receber amoeda.

Um pae insistiu um dia com ofilho, muito preguiçoso, para que

Por que dizes isso? pergun- se levantasse mais cedo, de manhã.Para exemplo, contou-lhe a historiatou o dono do nariz chato

Page 15: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

29 de Abril de 1906 REVISTA DA SEMANA

BI -^1 irt& ° o

99 ;;« ¦. »¦¦§§..*: fl 3>

< òco1 8

. "i ^» fl "55

ÍpB»MH^Íp^l"jjjBMHBB^BMMjj"E"JBflB«B'~" ¦ <P ¦>» ^^

\M í -^ O- • o § o^

¦ ''" '" •% cdII 1¦ ¦¦¦¦¦¦ I ^s-5

BI *1 s-^

- •*

ei O

o*g 93 JN

)A N * 0t

«O O-<

lft <n

0^

3421—N. ?IIAo olhar para o chão, vê um

gato saltar d'aüi perto e sahir cor-rendo.

— Essa agora!... Exclama ellemuito espantado, comi feijão, arroz,batatas... mas gato? Onde foi quecomi aquelle gato?! •¦

AS CARETAS

$2CD

Bcd

. CQ

d)flcr cpCO «TJcg w

cd 55^2o ocd¦*-> co

T3 cd

o bjow £ .S CD

í>cd cc"O-c

'-a § •

r co2 — °

ofl2 CC

S

CO cd

co OO &0-O- ©

o**

—-S ^o oÜ co-^* 2 §

e cc.SCO -)

T3 S

w

de uma pessoa que tinha achado demanhã muito cedo uma carteira comdinheiro, na rua.

de certo acordou mais cedo do quea outra! X

".|tV.

— Essa é boa, redarguiu o me-n'no, a pessoa que perdeu a carteira

Um tonto, encostado a um Iam-peão de esquina, deita a carga aomar.

Um roceiro, que tinha um ca-vai Io para vender, chegou á casa deum negociante que estava contandoumas moedas de ouro, e disse, refe-rindo-se ás moedas:

Hi! que bonitas caretas!Você quer vender o seu ca-

vallo por duas caretasü;pergAirítou-lhe o negociante,

Quero, sim, senhor.Pois então, está fechado o

negocio; passe para cá o animal.O negociante recebeu o cavallo,

mandou-o para o pasto e fez aomatuto duas caretas...

Dê cá o dinheiro, que eutenho pressa, disse-lhe o pobre ro-ceiro.

Que dinheiro?Ora! o dinheiro do cavallo

que lhe vendi.Está maluco! Eu comprei

um cavallo por duas caretas que jálhe fiz, mas como me parece que osenhor não as viu bem, vou fazerde novo.

£y abrindo a bocca, mostrou alingua, arregalou os olhos duasvezes e^depois accrescentou, pon-do-o pela pprta fora:

-N- áVgora vá em paz, que tenhomais que fazer.

E o pobre matuto viu assimcomo lhe sahiu cara a historia dascaretas.

--&

'¦:JM

Page 16: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

3422—N 311 REVISTA DA SEMANA 29 de Abril de 1906

. '¦&?.<¦

¦ ¦ ..<-... ¦;•¦ (¦ '¦-.<. V;i>; •: ., >"'.. -. ¦'....•

Ia um sujeito de farda e capacete a levar umfedelho pela mão ;

os outros fedelhos vendo aquillo, calcularam logo¦f- o pequeno vae para oxrlindró; -

naturalmente fez alguma traquinada, diziam ellesacompanhando os dous,

que seguiam cada vez mais accelerados, tendo urnacauda de curiosos;

embarafuslarain os dous por uma confeitaria e ogrupo começou a espiar... que será? que não será?

afinal era o paeque linha ido comprar puxa-puxapara o filho. Todos puxaram dalli para fora.

Page 17: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

29 de Abril de 1906 REVISTA DA SEMANA 3423—N. 311

GHRONICA ELEGANTE

Nada de novo debaixo do sol, ha muito

tempo que um sábio disse: a saia clochetornará a vir, e compartilhará com a saiacorselei, sempre triumphante, as maioreshonras. O talho será rectificado e aperfei-coado; no modelo actual serão somenteadmittidas duas costuras enviezadas, umana frente, outra atraz, e cada uma das duasmetades, serão cortadas de um só pedaçonos tecidos de grande largura, afim deevitar as emendas eas costuras em travezque, foram muito pacientemente tolera-das na apparição do typo inicial, porque oeífeito é de facto desastroso.

Hoje, todos os tecidos de lã e de seda,mesmo os laffetás de fantasia, que virãooccupar um logar saliente, têm de larguraum metro e trintae ordinariamente mesmoum metro e quarenta, o que simplificasingularmente a tarefa das costureiras.

As saias, devendo ser muito abainha-das no alto, serão listradas em redor porpequenas pregas estreitas, como um finís-simo cordão, dispostas em grupos; par-tindo debaixo dos quadris, terminarão naaltura dos joelhos, pouco mais ou menos,depois, a amplidão se tornando livre, for-necerá prégas,vaporosas e ondeantes,con-servando, entretanto, um certo apoio,graças as pregas religieuses que circularãoem baixo da saia, ou as largas bainhas,debruadas de velludo ou de setim, queguarnecerão e favorecerão ao mesmotempo a sua amplidão.

As saias de panno,cac/iemire, ou outras

¦~ -

Fig. 1

fazendas de lã um pouco unidas e espes-sas, terão menos largura que as de voiles,taffetás, ou outros tecidos leves, e osgrupos de pregas serão, necessariamente,menos numerosos. Estas saias, sem dupli-cidade, cahirão sobre um fundo de taffetásguarnecido de volanls plisses; para asse-gurar a sua cahida perfeita, impedindo-asde subirem, coser-se-á, em redor, noponto de fixação das pequenas pregas,uma«cadeiadechurobo», queconsiste empequenos bagos de chumbo, presos entreduas tiras e espaçados de deus em douscentímetros. Estas «cadeias de ehimbe»têm o inconveniente de serem um peucopesadas, e quando se anda bat( m nos joe-lhos,de uma fôrma desagradável; tambémnas ioileites ligeiras são substituídas poruma pequena ruche em mousseline de sedaou em fita de setim numero tres, quesaáformada sobre um pequeno aico em bar-batanas de pennas, collocada na mesmaaltura que as «cadeias de chumbo», masd'esta vez, sobre a saia; a ruche fôrmaassim umaguarniçãoqueparecesublinhara parte superior do volant.

Coma saia cloche, usar-se-ão corpi-nhos blousés, abertos í m íóima de coraçãoou ligeiramente decotades sobre um em-

piècement, e completados p< r uma cinturacorselei, plissée ou drapée; far-se-á aindao corpinho com as costas e as frentesencruzadas em fichu, deixando divisar um

plastron em renda, mousseline de seda,velludo, taffetás, incrustados de motivosde guipure pailletés.

A saia corselei exige sempre um boleromuito curto, decolado, redondo eu emfôrma de coração arredondado em baixoe fechando do lado sob uma onda de fitasou uma cascata de rendas.

as loilelles leves, em voile, renda,mousseline de seda, ficarão um pouco pesa-das por meio de guarnições de velludo:viezes, ruches, pequenos fofos, torçaes.Misturar-se-á egualmente o iaffeiá e o

panno, o panno e a renda,.e para as ioi-leites de noite: grades de ouro e panno,este recortado em loros ou formandopequenos rolos collocados em fôrma debraço de cruz, em «torta », para empre garo termo especial pelo qual é designadaesta fantasia.

O plisse íeito a machina vae occupar,nas novas modas, um logar importsntis-simo: as senhoras jovens e as senheritas,

gozando do privilegio de uma talhe fina edelgada, usarão chemisettes leves, plisséesaccordéon e, como parece quererem secomprazer, vencendo difíiculdades, pro-puzeram fazer ioileites Princezas em plisse-soleil, combinado de fôrma a obter umcorselei franzido ou plisse, que é de uma

grande novidade e immensamente vanla-

joso para a talhe.Acrisio.

' to .yyyêyy:.«,".' ;¦ ;*íto |« :'../

VÊítmmmmr Mmmwkí '

sMmmmm^^' Bflf/^-^v ¦

'-., **"". ^H BãsKsi&lt Mmm

BB Hp^^ ^^t^^BBBBBBBBflB^MBSffiv .^to'.', . {¦'^mT

Àmw mmmmmv mÊÈmmÈsÉmW^Míi'^ 'BY^^B Bflr ¦'

mmmm&m ***m ^

1

yyá

vítoy

-¦ ¦ •¦-:¦¦

¦ •¦:.';¦¦.:¦

W>.::::

.¦¦ -/.to

•'.: • '

J

. ¦¦. —

v:vvS;.:v.i:í::;>vv::¦¦ .:\y--y: ¦¦¦¦:¦¦¦•-^

,v'V.;.vvvvvv::,v;v;.:.v,; ,,,",¦;..; j^H;'to':>sl

Fig. 2

OS NOSSOS FIGURINOSFig. l.— Toiletlepara reuniões intimas,

em êolienne côr de biscuil, guarnecida derendas e mousseline de seda branca; a saia,franzida atraz, é muito larga na extremi-dade inferior; deve-se usal-a com umacintura eni velludo parme, cortado emponta, na frente.

O corpinho forrado, colcheteado nascostas, é coberto en forme de um empièce-ment de taffetás branco,envolvido de rendae, em baixo, com mousseline branca, imi-tando um fofo de chemisette. 0 corpinho,também em êolienne, é franzido na talhepor baixo de uma ruche de velludo parme,collocada na extremidade do empiècemente ornada de uma berlhe em renda.

As mangas drapées são guarnecidas devolanls de rendas e presas acima do cote-vello por adornos em mousseline de seda,moldurados de viezes de velludo.

Fig. 2.— Toilette de passeio em pannosetim verde-amendôa. 0 corpinho d'estatoiletie é feito com reversos em velludode nuance mais escura; as frentes sãoguarnecidas delargastirasdepanno orna-mentadas com cadarços e botões de ti ma-nho differentes. A talhe é cingida por umacintura composta dè tiras sobrepostas;guarnecem-se as mangas meia-longas compequenos botões e enfeites de velludo.

A saia é circulada de tres folhos, or-nado cada um de duas ordens de trance-limdo mesmo tom do velludo.

Page 18: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

f3424-w 5,1 REVISTA DA SEMANA 29 de Abril de 1906

m\Wv\V«si*

QQV

iiiSbflsJMSMHr(ÊlS_ 1%0& gl 3§,

ífem;, ^ Jfjl POR petit^''#§! £ ilfr\\j( *."'\ Víi iu.i\ ^^ 1 fl

fl ' v VviflMI ** f vfl\A',x ' \ ViBKI IVl'\Y\\^'"N \\/f9B V fl

ésfe>lOXJkO

iicsposla a nur, de Francisco de Paula BastosA' SENHORITA

mmi 4L^Wliaa

PIANO do/úc

FH-^-—f—J 1 n— ^__ 4

Page 19: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

29 DE ABRIL DE I906 REVISTA DA SEMANA ^425 —N. 311

m+- +1 -^—>J "^ ~*é »

| ' ' I ' —— ím\ m- P- r'm f

iú>? F t p|| 1 ffiT ir r ^ p 1J j j j

kiffhL'r'iH|ff,UfJf^T]/, 1 tf . ir~j§ g ii P'f H> 1 i»' 1» n

P 1 C*<* - I C * T 1 |:|:MI C.£m1

y zzjgzzzj ' zz xzzzizf g 2 rr-jjr7~fl>"'^ ir*—\w~+-'r * 1 n r PT rf ^ K P;

iPQ 1 l ' § r ry|-jr | |jr Mj N~-

znP. f:f','f ,*•**• t , g • , , fjf-ff êrj ,

à '¦ ¦¦¦¦¦¦ ^e

¦mj u 0 L-ajl L-J 1- Z1

/feij j f ferr.i 1 1,1 ,TÜT1"Sr -r* -£¦ -áL

.1 ^V,: '

? ;

1

Page 20: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

342Ó—N. 311 REVISTA DA SEMANA 29 de Abril de 1906

P ^âJr

wtm-m

1 Q l

tf >•»

1 louis hkmanhyÍc. J"í

-i^MWmmmm^P9^••¦ — •» w ^wa*7 ¦ , -> ^h

Page 21: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

9 DE ABRÍH DE I9Ó6 ftEVÍSTÀ DA SEMANA 3437—^/311

Rio de Janeiro~*Uma tragédia — Crime sensacional no alto da Boa Vista 1. \

. 1 *í

% 4

'St " * - • Slii llill . . H • .- « "" '. :¦

¦^flBBfcwi ¦' ¦• f *&'»ví-**•""'•'•'¦' ;/»'*)•'¦ 'lj< ¦'¦•'"¦ ¦;.''-, "-v.' *-;••'>.:': -;V;>-lu. <^_i. •¦;'"'':: *•"-'* '/ " 'li ' '"¦''• •".¦¦•'• '."

i,$sj2hBiK& . , 11 ft^h' MMJMmSWi -•¦¦-"¦¦" "w t ¦"--— .-,.,.....¦<.,¦.'••"•^fl flfcT'1. ''¦¦, , Bfi .'•

" •

?fl^ flBraiflflw ^í? v1 "*•-' 1 -fl B^^ ^^flHHHflfls '*' ' ¦

¦ -• '..y'::...'.!',;;:. !£ .'.:•/, ' fojJHBk. '•••¦i'<. '•'"• ;'.v':'•' ^B' Jf • ¦rí i--"• •

-'•*íáiÍfl fllfiiflHV.' "^1 flíÜ^^^l^^^ii'.'.'.*£^3flfl flfl^* **, t^P1 *- * fflfll flflM A ' ** í. "»_^^ê BKsfaí:/¦¦•¦'"• •• iB BBk^:' :>1- ' .^'â^&á^í ¦ -*"'

^^riflt ¦m>.«'" MSA •;.'• •' '•¦ flÉfc!. I '-$31 BbIkI- :

¦ •^[ flflj?.W^':'lft;''''-'jrTVqPv .*'lfl BwflP

^M Uni K^ÍNISkWojWÍ^vÍsiÍ H^i-íPiSy-• BBEP7"'*^^Bfl BBISBfl BBDE2£¥?33&: ^i^B^pVíH^^H^SIR%^S^ã#£Sl^^H BBmBBSB* ¦

^^| Kj'''9 ¦WlkiÀVi'' ^ÊL¦«.¦>'• • J^ • *l,^-»B BMB*s^^^^HH flBcc^IflB EWím^fl^Si^^a^flHKíií ^«^«ÍMPsflH HBiflflíafe

.¦"¦ flSUpP^ íí«*:flfls'.»' >V 'O&^fl HBJfiáifl T^jf*--.Vv!yjB Bt^v.*' .v*fl Ky

Ji BmWS -ih»V\B Bk >• ¦* ^« Hw '

* fl

D. Climene Bezanilla Dr* João Ferreira de Moraes

A população carioca, foi na terça-feiraultima,'surpreendida por uma pungentescena de sangue, que, dando a nota lugu-bre da semana, teve como desenlace finala morte de um joven medico e os gravesferimentos eui iima senhora filha de con-ceituada família.

Essa terrível tragédia, que a maiorconsternação causou no esprito publico,foi detalhada e minuciosamente narradapelo Jornal dó Brasil em sua edição de 26do expiratite. .

Assim nos limitaremos a pequenanoticia que se segue, apresentando oretrato dos dous protogonistas.

0 dr. Luiz de Faria Lacerda, bacharelem seiencias jurídicas e sociaes, cedendoaos impulsos de uma paixão que o tornoudesvairado, matou a tiros de revólver, emplena estrada da Tijuca, o dr. João Fer-reira de Moraes e ferio gravemente anoiva d^ste, d; Climene Bezanilla,viuva do diplomata chileno dr. Luiz Beza-nilla, aqui fallecido em 1899.

dr. Antônio Augusto Ribeiro de Al-meida e sr. João Gasimiro Gomes Gui-marães; por parte do noivo, o dr. An-tonio Mendes de 0. Castro e no reli-gioso realizado na egreja do SagradoCoração de Jesus, foram padrinhos porparte da noiva, o commendador FranciscoCasimiro da Costa e sua esposa d. RitaGuilhermina dos Reis Costa.

Em casa da família da nubente foioíferecido aos convidados lauto almoço,sendo servido o seguinte cardápio :

«Cième de volaille aux petits poits.Bouchées aux écrevisses. Escnlopes debadejo. Filet ipiqué á Ia moderncPunch á americaine. Dindoniif aii farei áIa brèsilienne. Jambon dTork. Asperge.Sauce mousseline. ;Macedome de fruits áIa gelée Fromages glace. Dèrert-Vins:Madére, Bucellas, Bordeaux, Clarette,Rhum,Champágne et Porto Café, liqueurset cognac».

^^¦^^^w-w/\•^/N•• \^\

m ¦ida socialEífectuou-se,no

dià 19 do corrente,o casamento dodr, Sylvio PizarroGabiso, com a se-nhorita BeatrizCosta, filha ded.AnnaSodréBloene enteada do sr. Jo-sé Bloen e sobrinhado sr. commenda-dor João CasimiroCoóta.

Serviram depa-dri-ihosda noiva noacto civil, que teveJogar na sua resi-de? cia á praia do«ussell, o ministrodo Supremo Tribu-nai de Justiça,

^?''^^S^fl&*'-;« '.T- M$'~'•, *^)WH1 ¦ ¦ B !5*fí» Í'0i&mÊ®Ê*'twBSMÊKafê®S&':': ••». '¦"-"-- ','. '- .¦jrtS?*m»i***é¦'¦'>¦ T ^m ¦¦" " M* ¦ \ ¦¦ IHflfl *5^íS?*' r':9hH^¦flfcí^S&flJflâBi^-v^-v.-wi ¦ « ¦¦'..-.• i..*«M«BRíww«wk^â í ¦¦¦ .¦-¦ . ¦*Vi,v>'.1 :\ fll flfl ¦ ",^*?S»V.v :ViwP^Hflt^BHjK* n" ^^^yjtljTC jf^ffl^-^t^^tjfcflg' - tC1** »c. "'^' •¦¦¦ j#*\ 2J^^**,''íí**^,*'i$? í flflB ' flHPflHHHl ¦' ft^^^jÊr^ •¦ 70*z^^ÊtÊÊr^^

¦^^^"•^'^'^¦KfiSLç iJÍVÜ''' "**"¦¦¦——' —""' .flflfll "\ ií^SSSSSSSS^' ¦ fl^l - ¦ -¦ J^**'_' flflflflflSfl LassK'**'" ^^^^iíB"^SBB»»T*t¥tK^r^^' 'Bll *^ -"**& nâ B Hi. "Sü****' •. ^*55ípM fljg^^^^wHT/ • ""• -- ABI . r'^'" inS-l _flj v„-— BBBBJp-!*^*'!^'|| ¦ -' . . "*

ígjçw*BBBBBB^^^^P'^^^^=êkrí^'™BBlB'T:'''L3BH''^ ..*-t^^^k*^^^ít^B^v **-':"'' ' '•*p<mri WÊMrt T^^^^^^""^ —rr^BlBí . )C^|Jrfl^ À .'. jflfl^flM ^VBr ~~'~K*-*!^^ ShmIm Ti" i'i'i'i'ii i *!¦!>¦" 'v '^ ''.¦ ^flSfl^^flflk^:¦ '• — ' .^BMSM^ fl «üflBFflBflflr*; '";.:^ ^^WfaHBHsSS^si^^sS'-|fto^^L-_. ,^fli flCBSii *jfií** » s»...ii ¦¦—,-* . ' ^BWflk' BB^riBV flfliflBr fl 'T^flDKflB HV * •.-" ¦•¦¦¦.T-««-jjWallCTalBfea«a&a3; yfl Kul l/!'^'^í\av >* ;-'S=l^' -^ *W - flB^BflrflKãflPBflfll flflkfl ':-vMlflBBr^flHflflBk^^iP' -:jy^y^BflBflBiaflM^ÈSBiUM^UÊ WÊJ.' Al^k A-jrr' 5:^ ¦¦ JrJ!^ EéuBlflfl Tu/íflBrjBami J&tâm

¦ Êf^M^y^^^^m BBJflBã^^ "i^^-^^mm V-flT fl flfl Iflf '¦P' tM^v', S^-^^è' ' :- '-•¦''5*":'ii^^»'**¦*/^*J£$^f~

flSflKH^'''*'"^.^íSBBBBy^r^fe'B ¦ fl^flí^flB^Srir <"'¦ ?W '¦'. 1»^?* iãJIsH'";~x«kSBL".*? .<. •¦ ¦ vJBJTjjBj^í^^t.^B *'&^1 flJíí^t - *sè™'¦' >-'•• ^^"^^^^fflffli StVfl W^wLl ' 4t I ^i ^^^^KW>1 Bm ''-^B^i

flfl ¦ ' ^| BBhbIbBBBvJ BafiSL. S^K'' {R^M Bflfl Ifl fljC. iflB/^'flVfli*lfl^ÉMflBfl fll *'".";"'' ''''''^^9 fl-E' flBtflfl flflflfll flflwíJflB F^ ¦ v-j^3 ^XlflBBfl' fllU' »^flV*B ¦¦ ¦>-> ' '

«*B

CARTAS DE UM TABARÉOQuerido Compadre ¦•¦.-.»['

Bio, 5 de abril de 1906. >

I^ada somos nesle mundo, meu amigo.Fechando a ultima carta, inseri a

nota do cataclysmo de que foi victima^Califórnia. No momento não conheciaainda a extensão de desgraça, e é por iscoque só agora posso dizer te : nada somosneste mundo !

Effectivamente, meu bom compadre,de que valeram aos californios todo oesforço accumulado, toda a intelligen;ciadespendida na creação da cidade que; sepodia considerar se não uma maravilhado mundo, ao menos uma prova inepn-testavel da força humana ?

Em um momento.tudo baqueou, tudovoltou ao primitivo estado, terra simp|es,pó e mais nada.

Que valemos, pois? Nada.Não será o facto uma lição, que todos

devemos aproveitar ?Que valem.o saber, a riqueza, o orgu-

lho, a vaidade ? Que representa tudo isto ?Nada.

Os noivos em companhia de alguns convidados

Uma espécie de maremoto veiu pintaro bode, a 24, no littoral da nossa cidade.

Parece que zangado o mar com ocerceamento que ha sofírido nos seusdomínios, perdeu a tramontana e quizmostrar que,apezar de velho,ainda c capazde fazer diabruras de rapaz e pintar amanta, o sete, a saracura e que quandose dispõe ainda é muito homem de fazerdar água pela barba ao mais pintado.

Felizmente, a cousa durou pouco ; edo~muito que promettia fazer com os seus

Page 22: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

T"q

3428-^N. 311 REVISTA DA SÇJtfANA ^"9 iDB "DE ?I

¦I

tf

I

roncos de valentia, apenas deslocoualgumas pouCas pedras dos caies que lheservem de prisâo,||^^^ggy[i' um boccadode aterro. '% -:

Francamente, seu compadre, foi maiso barulho do que a obra.

Querem ver que ornar virou o besouroda cantiga dos nossos cantadores : aodesafio-? .'• • V

"¦- ^, ,;¦ .#? '*ífe-i

«iNâo tenho medo do homem,"N;m do ronco que elle tem; ¦O besouro também ronca,Vae-se ver: não é ninguém.)) ;'

O que foi mais do que ronco fòi abarulhèira, a bernarda da rua da Miseri-cordia e adjacências, entre soldados ecapadocios, exactamente no dia em que òmar fez das suas. :; .

Sim, senhor, meu bom compadre, umabernarda com todas aquellas.

Durante horas esteve o bairro em polrvorosa medonha : tiros, fecha-fecha, corrrerias, o diacho....,;; 7 "^v

ã Quando acabaremos, com este estadodeprimente de coUsaSvqúeha tanto tempo,com^ intermittencías^fre^uiares^ perdui a?

Erafim, comona certos logares n^tacidade, onde só passarei preso e escoltado,desconfio que riao terei rázSo para mequeixar. ";X :'$A:::.--'^ã/:--'~

, Mas essa anomalia deve cessar, porhonra das autoridades qüé;?iêm a seucargo a manutenção da ordem public».

/A 3 do próximo mez de maio deverealizar-se um desafio de três arrojadosmoços aficionados da aeronáutica.

-Dizem-me que querem Vèr quem vaemais alto e quem se conserva mais tempolá pelas regiões onde até bem pouco tempo

' BBí:!"^«H«Si'-ià¦;--?v;":'.,-.': ¦ .^r»¦'¦ '*¦» : *k m HsPm\ BBkBK u .^BBiIbbI

' " Bv a WB-: .BJ B .: ¦¦• A : :fl UJ K*: w* ' f BÜ -BB BJBBà ¦¦¦¦. . B fl B- m «%.'<> &L - • "Hl"I BbbV km. II " W' ft;B 'BB M\ ¦¦¦ m\ wíÈfo,sMiàé WÈÈBB fl I bHI II Iraf •>(*£&*%¥ WÊí

(mm

mmu II I J$M<'*Í •-*„!? mm

bkbIKL j BMíÉ ¦ b flP'

Iy 1 I BtüV B-l Bi* c." • üaBM mmmm*.*. : i ,i ^< BBBBBl^SÍilBBBBBBP^BBffiSS^BBl^;::'^^''' ¦'¦ ¦¦ 4bbP-.'¦ ¦ ¦¦'¦::!.:;::;f'v ¦¦¦Pfjrwl Ht9 I f BB'

i^íjHflk^l bb»Is«W.- I ' bbp^^-W^É^bbÍ^I!^: :^^BBr3fv4. *flfl llll&BI Hm^^^^I^bI -^ ^tbJbbI ::

yj U '':¦')''; ' I **W^1bL J* : ¦" '"^(x "''^BtL ,,'-'fjt 1Bv m >«^^3^^B^>jslffi*Bj^s^iHÍ bbt * í** *í Tt^bbbY í**"**^ a^Ik\'.' ' •;• WbbbbI

* ' • aBf* * slr • 'r""* BBBlB j\| BL^aB I WM

II "—'4^" «B^**'*"*' %? Hl Bb^bk. ^:r.'^pSj|y,^'. r,, JJP^B B/ ;fl'¦.*-'*'' bP^nÍbÉbI ' m Mm

fs| [ i^r^í^V-í-^'' '^^^V^flPflBy^Bflfl^nflflf^^flT *"; b B"?™^•'¦"iiàÜ IfliHtes™'''' ¦'<,''".•"¦:"! -V" '"•' r^Pm. ^ü vBvIBBb umBI HSb^RbBB ^hS^BSBBBBBBBBBBBBBBhí, ^mWmm -m, lUH

¦flfl^a^. ' ^m- _a^B%y^^ l:^nSflVBflflflflflflflflflB^^flflflflBBBBBflflE BV 'v \"flfl';,B hSk^K.'! Bb< - BBBB' 3 ^"HH|||Pm5*™B BBC-áK^ii:'"^í,,BBBfllí ' ¦ flfc" '* ' " '^' flB flM * fll flV -':;:P^"!!iS P^fl ^st^H:l I Bj fl . ||°''

jüiáfl B^^B^fâSíBj K^SI ¦:;:'-íÍ:. ¦:¦ciil l*;-l Ü Bf tal 1.-ímm w^ A\ •*—!;^b™Ib1

fíHB • i-i£r^ii*:' ::::*J^HB'B^H ^^;' . '"'ijjB^^B B1 '^B

flfl '•'O* ^- ^9k I ^Bl. ' i|t:' iJB lk I li ^n'.'HiT .BI BF ^3»^'^íBWflBÍBBibWS<S^^BmJ BmB^." bH^UbV.''1'''^' :i<lH 'ví*^^^ ™«i":''' ubV BmBUBu.^kBmb1 HE

¦M < I flBflfll flflVl HP^V^'%BBH mmmWi'- - f^-^K ''¦'^Lm "flk^AflJ P. *¦¦ Mm fl¥^L.-V"; I BBl mmmmtk''' '-¦*'¦'$&¦'' ¦BFHbJ BB 91 H^bTJ BBbI bVb^BbH ' ^1 BB' BBBBB' ^SI^BbJbV. BBBBb! ' BflBBBB

BBBBBL *'

BBBK^^BBBBV--^jBL.'Bb1 fl1' ' BBBV '¦'*"¦'$-

I ^V| M^'''BflL^-.-Bk. ¦ :. ¦.. ^B BI '^B KAjbflPl jLw' ^mmW ^^F^H ^r^^l^r vlr^^'

bbbbbbV' bV^bb! B^S^bt*- Jl bb^9^:Jbbbl11' '

1^ ¦ "jfr ''"Ej^T flífe^' I ^Êk T&mM Bfc;'^?^*p™1 Br1- > Jk

' TbbI bJ':*ub1 IwflJ K "Bi. •) fl B^

'¦ ''^BBBBBBBBBBlBBBBBBBBflflflflflB^BBB IrBmnT BBBBBBBBBBBBBBBHBB^^bWI '^•S^?*aÉBfll flfl KflPSS& 'BBl BR7B ¦''^BflW'$tKKÍ--::'.',-aBBB BBW ntkfV^f/^^fll ¦K^B' - ,*-¦¦' !v*fíl^^jjj BPPBBr^T 'w ¦¦'•'"'" ">'Bfl Bl Vbb

BI B Br jy>JÍWaBl BBBBBflt .^J Blfl

BH 9y| BjMBHES»7i!rBflt!"i': >-. »v ¦• .. '..'rjggvaB^iei^gSK3BfB«S8I^BBBBl!BlPBB5BHflBBs«K ití; ?T ¦¦ ... ¦jMWmW-ivx^*' ~ ¦ »'-¦--'.•¦• *&¦ -. ^ ¦-'*¦'¦,-'vá'. ¦¦ -m .¦**¦,•'¦¦•! ;;*iE'! ' ; • \wuSh\rw\

Na 22a enfermaria do H spitaJ da Misericórdia, a cargo do dr. Cândido Barata Ribeir0*Vè-se a irmã Margarida, o interno dr. Rangel Torres, oenfermeiro João Lopes Júnior e os progenitores e parentes do menino Waldemiro

que consiste a pro-và aqüesevão sul>metter os três de-vassadores do ar.

Que sejam feli-,zes todos três, sãoos meus sincerosvotos.

Também os fa-ço para que o Io demaio corra á satisfacão de todosquantos o festejamem honra do Traba-lho.

Vae alguma ani-mação pelo mundotheatral.

Já se nota algumenthusiasmo nosque se dedicam aessa vida e pareceque o publico vaede alguma fôrmacom pensando ossacrifícios.

No emtanto,meubom compadre,tem-se gasto riosde tinta para invés-

Na 22a enfermaria do Hospital da Misericórdia, á cargo do dr. Can- ' tigar da origem dodido Barata Ribeiro. Vêem-se a irmã Margarida, encarregada' ; retrahimentb publi-da enfermaria, o dr. Francisco RarigelTorres; intérn^ó J co do theairoienfermeiro João Lnpes Júnior e o menino Wáraemiro, n . ^•'; > •victima^do^desastre noticiado em 20 de agosto ulUmo pôíó mw. ío#9Í8# rí^:ful ar ,.,.«.... ., ^.,

^, ^^ um ^espectaculo e! notei ó desconforto

que existe nasnossas plátéâs: para eco-u o mi sar terreriftli gPÍVQ tjáhto a$&^j|ft*as>que é um verdadeiro martírio? assi$Srr ásrepresentações ^j^fe^jçç-'

% Não estará ahl a causa do affas,ta-mentò'?'; *\&}4>& ¦' ^js-VJÍ-vú'.'::-

Quem terá prazer de estar impren-sadò, (bom os movimentos presos,durantéalgumas horas, para saborear a melhorcousa d'este mundo?

Eu não, meu bom compadre,e com-migo muita gente boa; ?J

E com esta adeus.

;^- -¦•: •: '••:^'-,m: :teu ^V' -•• { •" '

Berm udes.

HOSPITAL Dlí MISERICÓRDIAEstampamos hoje duas photographias

da 22a enfermaria do Hospital de Miseri-cordia, em que figura o menino Walde-miro, filho do nosso companheiro JaymeMotta.

Essa criança que em 20 de agosto doanno transado, foi victima de um bondda Companhia Villa Isabel, que lhe 'és-

magou os tecidos molles da perna di-reita, está radicalmente curada, devido<aés. «serviços médicos que carinhosa*mente lhe foram dispensados.

Jornal dò Brasil.

só se viam os Joões (ou Joãos) Grandes eoutros bichos de pennas. ;:

Maich de arrojo, de coragem, eis em

Page 23: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

¦29 D£s ABRIt^E 1906 REVISTA DA SEMANA: •í*ã': •:3!429—N."

^íi

SÜPPLEMENTO & OÃO PAUONO

Deptíts de realizado o sor-Lio dísté concurso ainda rece-

temos aS seguintes soluções:zV , vde Goutinho de Oliveira,

ma do ürüguay; Marietta Ara-IZ >ia Machado Coelho; HoS Barcelos, rua do General

,S. Paulo; ticila Vasqüezo. rua dosAraujos; JoséOáor

BarroAugusto da Rocha, rua do Ria>hueí<>:"J0S0 Baptista dos San*ág rua Treze de viaio;jacorae, rua do Sacramento; eAltair de Queiroz, Campo de;S. ChnstovAo. M.t /_ ;

Ü

•' ' : '. v

i|P : '•¦;:.::;l^.-PREMIO :^V;| My H <V = S >¦ SI

(vj \W Uma linda boneca Vestida e retrato na galeria da N\ Ê O ^ "* o. ¦7, ^QCl ^ Revista da Semana l/y ^ /^ < w ^ ¦

>) (yjívnLh/Lncla W§Qy[Wym & ''"''"•••'•^

M riV\ RESIDENTE iQ & (f) ^ I

0 Travessa dá ;Yista. Alegre .n> 6 ?>s ";? ^c*-Ht~+<-. •:. $Ü § '

¦>'-¦•''Aizira \>/ íj -^ki-.í,, ¦¦ \'•.¦.<'¦•¦¦< ^5^4-üj 1 I

Guilhermina Vieira de Souza (Jorminda), de13 annos, moradora á rua da Florestan. 39, que obteve o 1° prêmio do sor-teio realizado no dia 11 do corrente,pergunta do João Paulino, publicada noJornal do Brasil.

v.sss"%,ss** ¦; >

*v

I to CONGURSQ£ 0 minuete

Recebemos apenas 5 soluções, sendoque 4 erradas e unicamente certa a damenina Almerinda Legey, que perce-bendo o truc collocou os dous pedacinhosque faltavam no desenho por nós publi-cado. oeíoque lhe é conferido o Io pre-mio

cinco soluções recebidas ficam

I

1 i'SSSS

Olga de Oliveira e Silva, residente á praiaí do Flamengo h. 68/ qve obteve o Io pre-y mio do 10° concurso do João Paulino,'^^^^^^^^$v\éi$}M

Semana.ÍS.ÍÍI :^ '^l'f}--'/s M'M íqu$ é exclusivo e indispensável paraçsuppleiii^ntá Ü&ttgoista da Semana.Parao^ófo^à^^Èò";tópèrliiíft^ que ijíiàn-darénS^^^^lifS^; f

!/•

*;>

rt.aá disposição dos amiguinhos que quizeremviraqui verifical-as. , (ií-:

João Paulino.,

i:ara que os meus amiguinhos níoinutilizem o supplemento do João Pau-|jno, í^odem mandar, salvo nos concursos°e combinação, as explicações por cartas,sendo essas bem claras e destacadas,fixara, porém, de, ser tomadas em consi-dera<io as cartas que nâo trouxerem noenveloppe, colíado da parte de fora, osegu!f!te endereço:

\sss: .:., ;:;..;,. • ; : . . .e/'-; -M^s ¦ M>:"M¦ ¦ -s:--~^}^' '¦:¦ / ¦ • ¦ - .¦:¦ •;. . ;"¦., --S^s ?.'sshss-::rM^. . ^ :>:¦ V,'..;..._¦ ' '-;" .;., .>_./.., ;. .1

: .":¦';

O

I

^II', '- WMÇMAPA ¦

fl\ Cinwiiâ» Dentista Jʦ¦JV_ :=.-» ^ .^r/mmm

Btt^V^1 .-.'i-f^w - ^ flfll¦fll •' ^K flfl'•"¦ ¦ H O' fi*:v.:.'S \~ • '' ^B II¦ ftf . ' 55 - . ^fe. tfc fl fl• I ¦ ^ iflk a ¦¦, tJ.ll'•.\:l ¦ ?. /fll, < mm v4\l. flflf/ igr Jfll to fl fl\ ElI ^ Jl fl\ •*¦ i| fl\ s \fl

Flavio de Faro, com 11 annos de edade, filhodo dr. Luiz Pereira de Faro, moradorem Paquetá, que obteve o 2o prêmio do12° concurso do João Paulino, publicadona Revista da Semana.

CONSULTÓRIO

72 Rua Gonçalves Dias 7210 ANDAR

A

«Éf

Page 24: • I - BNmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1906_00311.pdf15C2R 16P4CD 17D 3 R 18 4 G D 19BxP 20 x G P 21PXC 22C 6 D 23P R X 240 3 CM\ 25P XD 26T (1D) 1 R 27T a T 28 B T X Tx 29 4

i343q^-Nr ..ji.i REVISTA 0A SEMANA 29 de Abril de hk>6

¦ • 'r'{ mi ¦Li.. "

6)6 Tj

iJVáft

*• • ¦*.

tf5-1

Pitf

.#-"

gcdatf

£3 tfoo tfs S^ tf

o íO

1

o

é03-.6)''d

o¦'cdt>

O

cd

Otf

o

9tf

¦¦

* s

TURFJOCKEY-CLUB

Dia frio, vento cortante, incommo-dativo, programma fraco. Todos essesinconvenientes, porém, não impediram aconcurrencia doJockey-Club, por occasiftoda sua ultima corrida.

O divertimento esteve bom e maisagradável seria se na o fora a retirada, áúltima hora, de alguns parelheiros dospareôs em que se achavam inseriptos e aindisciplina de diversos jockeis que pre-ienderam sahir escapados antes de ser?liado pelo starter o signal da partida.

No primeiro pareô, 1.200 metros oestreante Capitan negou se a galopar noinicio da corrida,destacando-seDiamante,seguido de Teniente, que no meio darecta da, chegada por elle passou fácil-mente, alcançando em galopão o postedo vencedor.

BBBBBBBBBBBBBBBr*^ ^^™H B' ímV HW BT>^PtJtHbWI

."„*. i^-^-j**'íiWt_^^^^ Mirfjff^SljN^- ygsMfeffifer bbW: ^y^^gB&lffPr^^fey^—'

<*SJf- V', . L .'VV '4.W.; ?,*•'•¦ •i-3*'*'"V V: '-'-v^PJjp/ . * t* *^*^>V'VÍF ¦> i?*jy ..-•: JJ^J^BteStiS&AJRaSr^»!^

dupla

Rio de Janeiro — Club Sportivo Carioca —Corrida realizada a 1 do corrente.

Armando e Germinal, vencedores do 2o pareô

Poules: de Teniente 12g000 e dupla,16$600.

Tempo 84" 1/2.No segundo, 1.200 metros, ao levan-

tar se a cinta, Taquary voltou-se e por essemotivo sahiu com um alrazo deperto de100 metros de seus competidores.Marion correu de ponta até o inicio

da recta final, quando foi valorosamenteatacado por Phenix eMollke,que o derro-tou com esforço por meio corpo.

Marion conseguiu sustentar o se-gundo logar.

rPoiiléJs: de Moltke, 17j§200 f»56g600. *

Tempo, 83".Scarpia, no terceiro pareô, 1.609 m?tros alcançou fácil victoria, secundada

por Brasileira. ^Ouvidor, ainda sem preparo, vein emmedíocre terceiro logar.

128890°0UleS: dC Scai'pia' 45#600e d"P'a

Tempo, 111".No quarto pareô, 1.650 metros, Avahyrevelou a sua superioridade, vencendo

brilhantemente o pareô, seguido de Ar-chiduc, Jucá Tigre, Obelisque e Véspermuito manca.

30 00°Ul6S: de Avahy, 25J200 e dupla

Marion ganhou o quinto pareô, 1.200-metros, de ponta a ponta, firme, por umcorpo, sobre Kaiser, que conseguiu nodistanciado arrancar o segundo legaraJandyra.

Poules: de Marion, 19$500 e dupla/tJJ^oUU.

Tempo, 84".O ultimo pareô, 1.650 metros foi um

malch occasional entre Mikado e Orelrpois não correram Cambuscan e Capri-choso.

Mikado ganhou facilmente, dando asua noule 10$400.Tempo, 115" 1/2.

Para a corrida de hoje no Derby-Club,sao estes os nosss prognósticos :

Saturno—Jandyra.Lulú—Faísca.A rchiduc—Scarpia.Scarpia—Brasileira.Descrén te—Ca pi ta 1.Orgulhosa—Joubert. "tt

AZARES

BT^f^l ™^« E3^BBBBBBBB g jBw^^ * ^iBB^MjBBBBBBBBB

^Bl K¥^i BP ;BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBV ' YbbBBBBbI^^1bBBBBBBBb1P;VBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ • ^BBB ^ft^M^:'1. J| BWiF5 ¦¦''¦¦'•¦" «BB

mm- ¦' vvi'~ m ™- --¦ 'H™1 "^ ^^ IbbbbbbbbT r^ '

'^mV M'• -Br BJ

BBBBBBBB' <'! 1.:::'. '- BBBBBBBBB :'i% ¦$" yx-^\\ \BJ BJ

K *" ^ %%*-Br <^^)SÍ^^«y-- im*~ ^-»Jk' > ' BII ^^^ ^^1 v .b ¦ '"'"" Br^ ;r .1; ... ,j. —4 I

mW '' *"bbbbbbbTí ;':"^y ¦ V ?¦ ¦ '/''W'''bb kl^B H'> <'"¦¦

SíSl bt''^b I ••¦ ¦" b1 I IIli B ¦" f*W II |DuikIíB^I^^P^b^bbI ^H m¥i < bbbbbb bVbbOIbb^bI BB|Bj||y^Kro^|Bfl ' B

Ik^BJB^^^r^^^BBBBBBBBBBBBt ' bJKbb BmI ^Hü E^lliHw^^^^a bT ''¦ Ib^bV bI

tttr ' "''¦'¦."BB ' *BlM|J|> V &,; frj** ¦B^B^BB .- ^^BBBBBBBBBBBBB^WL^S^MPoifflP^| J< ¦ ^^BBBbW ^BBBBBBtHs^«ií-^P^bV" »2fcrç* . - ¦ -^bbbbbbbbbbbbbbbbbV-¦¦ ¦• BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB * TiH' c ¦•,.^v»íí'T'•'¦*"¦ 'BBBBBBBB^' ">%^ ¦ ' <<".->»-'-~. BI B»'"" 5'**-;j¦'¦-<..,,.¦¦ Bf B - ^i'11^ IIBJ BJ v-v- BBBBBBBBBBBB1.BBBBBJ BBBBBBB

É^l Br 'BI BL

' v'i( •¦'¦ ' ...li **'¦BBBBBBBBBBBBBBBBBB "'."9^- ^_- ¦ '* -*^—' B^91 ¦

*T'' '-V~ - BBBBBBBBBBBB ' ^; ' -

¦¦'.'. 1. ;. ,?sái»' ii '''V'- !'¦'•"-.:•... ,V: ;- '¦¦•jJ-h'.'S '", ' '¦'''•. ;" ¦¦ ¦.'¦¦. "-'¦' í!"*1 ¦ : ¦¦¦'' :: ¦ - *

^^^^^^^^^^^HbSbbBbmBb^^^^^KÍ." 'r" 'S

Kaizer, Moltke, Togo, San Toy, Ferramenta e Bleu-Aye. /^

Riode Janeiro-Club Sportivo Carioca- Senhoritas Eugenia DutraCotta, Maria de Medeiros Chaves e

A'ice -Dutra Cqtta, que fizeram a distribuição das medalhas poroceasião do baile realizado no dia 1 do corrente

'¦...... ¦ -1

í'$&9^ -"^^y^B^iCVHUn&BÊ W^^&t^m b^TKbbbbbCbbbbTB^bbrbbbbbk

B^^.^IbI^Ê^^^t^Ê^^Ê mmm ^*** *^BB bS.BBBBBBBBBBB^-^jjBBBBB^ :%&*'BJ

Wmk^íÉMt ^r ^B

I^BB BP^A II B^b' ' bJ

B^^ vlíãW. Bfe Sflg^ ^bM Pi

^S^.^^pÇSjr ^^J"r^P^"**í"' ^^^bSb^BJbBBBSbbbS

-,;;C'í'í5á^'^^"A-.^'-^Blf:--v i -^ -""^^^Bfl^^^^^SlBBBBBBB<. l^>-. * '* Ti* -• -ftf.*-." dK i _—' ' "*-^::'~. -^"èiKíSPw&fiE?;^t^m0BBBBJBB

•' .". «

Rio de Janeiro-Club Sportivo Carioca-Corrida realizada a 1 docorrente—Menezes e Boqueirão, vencedores do 3o pareô