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JUIZ DE FORA 11 DE NOVEMBRO DE 1817
BBcmgMii
A PEDIDOS bens constitutivos da herança oumeaçãp de sua mulher, fez d'elles
DOMINGO
Protest»
Illm. Sr. Juiz municipal.— Diz¦;Paulideii-P^se rio JüiZü de orpíiao. ^Kp£d^Hespanna^acfxihverftariõ e párti|p&dos bens deixados por fallecimeütaÜe
¦¦ y y'.'r!i*0'-'-¦¦' ¦'¦-. ¦¦'¦'¦•
Cândido Alves Pinto üevidiof apresentarab-se no mesmo inventario''três credores/e justificarão suas di]vidas na importância de 5:454$080.
Tratando de liquidar o monte parapartilha, enganarão-se os partidorese separarão bens para pagamento só-mente da quantia de 4:114$Q00, im-
portancia de que era credor o suppli-cante, ficando os dous outros credoressem bens para; se pagar, e feita assimerradamente a separação, forao osdemais b.aits partilhados pela viuvaD. PaiÉíria Gaminá da Costat/eípelòsmenores /herdeiros d'aquélle iüyenta-riado, e julgada por sentença- a par^tilha. Casada a ViüVá D. Pauíina, emsegundasmupCias com Urias Fernan-des. Alves, morador nesta.cidade, /pãolhe conviádo" conservar os bens deraizes e escravos adjudicados e niais
vendá,/pbm excepção de^lo^ animaese algn%iípoucos inoveis, _í> suppli-cante pélo3 preços do' inventario naimportância tudo de 7:400#000 como
^^o^ft^KÍas,;e3cripturas jmjctas.x .Ao lev^r&praçaos bènâ separados
para sen pagamèuto. reconhecerão oerro havido e conseqüente prejuízo,embargiarào àx sentença de partilhasèritlóseus embargos recebidos comode terce iros prej udicadps ;e j ulgadosprovados, mandando-se por sentença,sommarò engano havido na partilha,procedendo-se â esta novamente de-
pois de liquidado p; monte de confòr-midade cótn ò calculo feito das^di-vidas passivas, as quaes tinhão sidoerradamente calculadas nos autos.
Assim se fez e emendada a parti-lha/em vez de 4:114SQ00,> foraosépaVádòs para oá credores, beris novalor de 5:4558080, havendo por-tanto uma differençade 1?340#080que veio desfalcar o monte par-tivel, tocando a viuva meieira me-tade desta quantia no desfalque,7naimportância de 670#040_£ a outra
"metade aos herdeiros..Ora tendo o supplicante quando
compr ou á lierauça ou meaçao davviuva, passado ao então, já seu se-
guudo marido, um credito da quan-1tia de 5:300JÜOOO em 20 de abril docorrente anno, de saldo que ficourestanuo, pela compra referida, exi-ge-o supplicajQiee.éçd.e justiça que nb>mesmo crédito e naquella( data, lheseja levada em conta a quantia cor-réspondente ao desfalque do monte,verificado na reformai da partilha,isto é 6700040 meàcâo cabente ámeieira è despezas que fizer-j vistonão ter o vendedor, dito. Urias atten*;dido amigavelmente a reclamação dòsupplicante. Pede a V. S. digne-se demandar intimar pessoalmente ao süp-plicado Urias Fernandes Alves e suamulher D. Pauliua, por todo o cou-teúdo desta e do protesto que faz osupplicante de só pagar aquelle cre-dito, com a dèdücção mencionada de6708040 desde a data do mesmo./
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E mais pede que se faça publico,este seu protesto por íneio' da' im-prensa afim de ficar conhecida a suareclamação e ninguém fazer transac-cão sobre esse titulo de divida, sem
qüe^ejaáabedor do exposto* sendo osupplicante condemnado. nas custasa que deu causa.
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UM DRAMA N0 SERTÃO¦" -.' X' ¦ y
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ES».aia_-ce ©_*SgÍ8_a3 ;
E. R. M.O procurador João Pedro Ribeiro
Mendes.-^ Despacho — como requer,tomando-se por termo o protesto.Juiz de FóráJ> 10 d"8 nÇViBmbro fle1877.—Paula Campos.>
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PÍÍu
ao exm. sb. chepe de policia destaprovíncia
Pede-se a attençao de S. Ex. parao estado aterrador em que se ach&oos habitantes do arraial do Piau;nao existe alli segurança individual,não tem autoridade policial e nem.ha força physica para manter a or-dem e pôr termo a tantas desgraças,coriio já tem tido lugar recentemente.
Ha pouco tempo, fói morto em umadas ruas deste 'arraial o portuguezBernardíno de Oliveira; logo era se-guida Joaquim Calixto, e os assas-sinos estão gosando da impunidade t
Hadias os fasehdéiros Fernandese Antunes levarão dous tiros que poruma extraordinária felicidade nao ospffenderáo, com quanto lhes fossemdestinados.
Os moradores deste arraial vivematterrados, n.o maior desasocégo, re-
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A ENTREVISTA x.
O subdelegado quiz partir imrae-diatamente, com quanto. j<L fossenoute, e excusado é dizer-lhe quenão procurei retel-o. . .
Tinha por elle uma antipathia quenão podia vencer, e,não sei /porqueadivinhava que
'aincla nos seria fatal.O Pinto dormio em minha casa e
quando partio no dia seguinte, pe-dio-me encarecidarnente que logo
que chegasse a resposta do Antônio,eu lhe a mandasse.levar
' immediata-mentem
Decorrerão os oito dias que b moço
pedira e no mesmo dia em que tarjai-nava o praso, o Manuel dos Passosveio pessoalmente trazer-me a res-posta dó Antônio. •
Dentro da caria que me <?ra desti-nada vinha, aberta, uma outra paraoPinto-
7.Eis o que me dizia o Antônio.«x — Meu anSigoi—Âhivae a res-
posta que prpmettixao PintP ; nãofechei a carta para qíiépudesse lel-a,e envial-a depois á ^ftí;ídestino. Quizque nieü amigo subesse o que escrevoao Pinto e quaes os motivos da mi-nha, ou antes da recusa de minhairmã. /
jí. Mas além dos motivos que doiiao capitão, ha lira outro que,/ellenão precisa conhecer e qüe^ influiomais de que todos os outros na reso-íuçáó que acabamos de tomar.
« O Manoel dos Passos, esse excel-lente amigo a quem tanto devemos,ama minha irmã, e com quanto elleainda não ousasse declarar-se, sei quesua maior felicidade seria de casar-secom ella. ^or oütfò lado Màriaj tal-vez sem ter dado por isso ainda, tem-lhe uma grande aífeiçap é não duvi-daria em ser sua mulher,/
« A pobre menina depois de Jiduçloquauto soffreu, sente-se agora revi-ver, rodeada de aífeições' sinceras;encontrou uma segunda mai na doManoel, e nunca a vi tão feliz e ale-&re. . ;./x . . ,
« Já vê que seria umax crueldadeseparal-os 7quando outros motivos,que declaro ao capitão, não influíssemtambém em meu animo.-
« O primeiro movimento de Mariafoi aceitar a proposta, do Pinto; a
pobre menina queria sacrificar-se |;minha felicidade pois que sabia qüecasáudo-sexcom o Pinto, seguro es-tava di meu casamento com D^ Lucia ;comprehende que èu nao devia e nempodia aceitar semelhante sacrifício.
«P mesmo Manoel ignora que des-cobn-lhe o segredo, desejo que nadalhe diga a semelhante respeito, poisque dedicado como é, é cajiaz de de-sistir de suas preten.çòes «3 julgarqueforão adivinhadas, e qüe põden}servir de obstáculo ao que elle talvezconsidere uma ielicidade para Maria.
«. Em quanto a mim espero queDeus me dê a precisa Coragem parasuppPrtar/a .ausência de D> Lucia a
/quemitauto amo. Vendo os outrosfelizes esquecerei ps meus soffritnén-tos. »
A outra carta/dirigida ao Pinto,era assim concebida :
«— Sr. Pinto.-—Era quasi despe-cessario eu escrever-lhe agora, poisqüe desde que estivemos juntos, nãomudei de opinião.
« Seu casamento com minha irmãé impossível; ainda são muito re-cen tes os insultos que soffreu de suaparte, para que possa consentir eraser sua mulher; seria por. demaisdesgraçada se consentisse era parti-lhar a sorte de ura homem a quemnão poderia amar. * 7
« *0 mais que ella pôde fazer é es-
esquecer que o senhor existe, e ac-creditar que. foi um sonho o que sepassou. ///./'
« E' tudo quanto lhe podemos con-ceder. Seu criado—Antônio.-»
Nao me sbrprehérideu tildo quantome dizia o Antônio em sua carta e areãjposta que dava ao -Pinto.* deve selembrar que eu jà desconfiava dasintenções do Manoel, mas eu receiavappr D. Lucia em quem o Pinto naodeixaria de se vingar da recusa de D.Maria. . Am
Poi isso èm lugar de mandar a car-ta ao òapitaó, preferi levãl^à pessoal-mente, para vér se podia atteuüarKlhe Os effeitos.
O Manoel queriaTvoltar logo parajunto de seus auiigos: çedi-lho po-róra que esperasse para quando euvoltasse, pois queria informar* ,An?tonio do que se ia passar.
Quasi que adivinho; medisseelle; o homem fica desesperado, prn„gueja, ameaça, mias fica nisto só: jánão o tememos.
Mas esquece-se que^elle temem sua .•própria casa «em quem vih-gJlr-se, e que nao deixará de o jf3tzerV— D. Lioia,? s#_ ílle tiver o *desa-foro de lhe tocar em um ícabello íe-quer, eu me#encarrego de o fazer ar-repender í Lá se foi o tempo em queèrajnos trez c*õritrá*cincoenta! é
(Continua)9 ¦: • '¦
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eando a cada momento serem victi-mas de semelhantes sicftribs.
Queira, Exm. senhor, dar a5! pro-videncias que o caso requer, man-dando para aqui algumas praçascommandadás por um official de cri-terio e confiança e que possa occu-par o cargo de subdelegado, vistoque há^tíe^açtaò da parte dos habi-"tantesj^este lugar em aceitarem sé-meíhanté cargo.
S; Ex. assim procedendo, será lou-, Vado por todos Os' habitantes destelugar, digno dè melhor sorte, e nosprovará qiie este cántinho que fazparte da proviníiá, está debaixo da
'protecçâo de S. Ex., 6 queainda nãofoi riscado do máppa geographico da.província.
x í)e S. Ex. esperao os infelizes mo-radores deste arraial prompta
Justiça.
Piau, 7 de novembro de 1877.
Cal^JjMlUgWjLLUaiiligii^
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Protesto
José Ponicio, italiano; tendo con-tráctado oom: seu, patrício NicoláoGrosso a compra de 'fásendas.' seccasnaimportahçia de 517$0OÔ piara ihas-càteaçao,rcontrácto este que celebra-rao na fasonda doBom Jesus da Ca-choèirá, ém presença do comínehda-dor Josó de Gerqueira Carneiro, pro-prietarip da mesma fasenda, passouèm dias dó mez de julho do correnteanno, um credito da referida impor-tancia ao vendedor, seu credor, re-cébendo deste as fasehdas assim cóin-pradas.
FOLKETKI
RJIPIQÜEIESJujz de Fora 12 de Novembro de 1877,
Se há semanas em que a gente nãotèm o menor assümpto, outras ha eraque nâo sé sahe por onde começai*.
E' o caso em que se acha este seuhumilde criado.
Tiixi 'y.'y¦¦!¦¦¦. m'y *.'¦*¦'¦ •
Nao sei de que lhes thei de fallarem primeiro lugar.
Se1 dos cachorros que ievão o átre-viméijto á ponto de entrarem pelaCásá àa câmara, e que se divertem apôr em tiras o panno que rodêá ámésax s;'.':
*i+y:y. *
Se da mania que está ápparecèndo.agora pÓPíentre o sexo fraco de que-íéi^atirár-se no* Parahybuna.,
; Se finalmente dos rolos da policia,da chusmo.de bene-cics^e de tantasoutras cousas que por ahi andão.
WâmiW. W, ''x';.*x'
*X.
Èmfim Váao aíasol »Como não tivesse muito que fazer
• •
Verificando, porém, que fora illu-dido na compra que fizera, reclamoucontra ella por estar no caso de res-cindil-a, visto terem apenas se de-corrido 10 dias depois do cpntracto,e effectivãmente foi levar as "fásendas
compradas ao vendedor, que aindase achava em casa do commendador,Gerqueira Carneiro, que foi tambémpresente ao actò da '^reclamação, as-sim como um seu fílho.é dois italianosmais que alli se. achavão na oceasião.
Relutando o vendedor' NicoláoGrosso em aceitar as fásendas è emrestituir o titulo de divida firmado
pelo 'abaixo assignàdo, testemunhou
o" mesmo abaixo assignàdo todo' oocccorrido'emprasando para isso as
pessoas presentes, e retirou-se dei-xando alli todas as fásendas, objectoda divida.
Tendo-sse deccorrido mais 3 mezessem que lhe seja restituido q seu ti-tulode obriga/Ção, e constando-lhemesmo: qué^Nicoláo Grosso trata defazer tránsacção com- o mesmo titulo,'pèixando | em abandono as fásendasdepositadas, serve-se o abaixo assi-tgnado.da imprensa para protestar,como de;facto protesta, não pagaraquella' importância nem ficar de
modo algum> responsável pelo prejuízo das fásendas,; prevenindo as-sim ás pessoas ,do seu conhecimentopara não fazerem tránsacção algumacom o credito em questão.
Juiz de Fora, 5 de novembro de1877. .x.7xx,;,7
A rogo de José Ponicio, , Joaquim Ignacio Dias.m
nestes ultimas dias e que a chuva não,me peVmittisse sahir de casa, lembrei-ihe.de fazer uma, estatística'-do nu-mero de benefícios que têm se dadoultimamente.
Pasmei diante do resultado lSao nada menos de DOZE, sem
contar os que. temos em perspectiva !Já é alguma cousa !
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E digão lá que não ha dinheiro.Porque além dos benefícios, também
tem.; havido um numero muito res-peitavel de representações, para asquaes também se tem passado^bilhetes;de modo que eu não compr.ehendo. lámuito bem qual é ia differença queexiste entre o espectaculo que é bene-ficio e aquelle que não è. .
. ¦¦¦ ?'.:•• *
Verdade seja que não é só isto quenão comprehendo.
Gomo é por exemplo que os cocliei- .ros amarrão- os animaes dos carros,na cerca da rua do Espirito-Santo,quando é:poralli que existe o único
S2DH<n>
Livrem-se'dò¦. fi:eg.uez S. O. F. quèassaz muito conhecido ainda hojequer dar mais uma prova da 'moeda
com que costuma -pagar seus credo-re.x, como acontece com o Sr. .1. R.B. que indo-lhe cobrar uma quantiaque psíelhe deve de gêneros fie' pri-meira necessidade, e além de lhe pro-var com alguns válles quer pngar-lhe com ameaças e máo tratamento.
A ,. Um credor.
'M EIIÂES'VEcIStál .
A,câmara municipal do Juiz deFora, por seu presidente abaixo as-signado na fôrma da lei etc.7 Faz saber qiuvpor deliberação to-mada em sessão ordinária de 30 deoutubro próximo passado, desta data
; á quinze dias se dará por::arremata-ção á quem melhor condições offere-cer o aterro e calçamento, em frenteao terreno do velho matadouro,' á ruaHalfeid, na.quantia de 195$00Q. ''
E para que chegue ao conheci-"mento dè todos mandou á câmarapublicar e aífixar.por edital, podendoos licitantes para máiór conheci-mento da obra verem o orCamento,que se acha no archivo da câmara.
Qamara; municipal do Juiz de Fora9 de novènibro de 1877.. Eu João*Gomes Loureiro secretario o escrevi.-r-Dr. Romualdo C. M. de MirandaRibeiro.
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Quando não fosse polo perigo queexiste de arrebtntar alguma mola ede virar o carro,' cailfKndo isto ai-gania avaria ás pessoas que vemnelle, parece-ine que ao menos poramor dos pobre.-i animaes devia seristo prohibido.
Bem se vê que aqui. nao lia mem-bros da Associação protectora dosanimaes!
. Em fim tudo virá a seu tempo.
* *
O mesmo não. se pôde dizer com-oque se deu com a policia na noute dequinta-feira ! " ' -
Quasi que posso asseverar quetanto o sujeito que foi preso e quelevou ümbom numero de prancha-das, assim como,os soldados que le-vartfo algumas bordoadas com cahosde ihápéos de sol, não acharão'queisto fosse muito conveniente! ,.iy
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E muito menos um soldado que seachava aqui por accaso.e que não faz
trilho transitarei em'dias de chuva, «j pav[0 do destacamento íComo é também que se consente
que, em um ca,rro onde cajbem apenasquatro pessoas, se atnontoem seis eoito.
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Xx'x:x
Coitado I como estivesse desar-madó lá andou servindo de pstéca !
i\gora oquel cc^to é que não naepareceu isto muito generoso '
NOTICIÁRIODcuBoipdlèaBB.—Na nou te de q u in-
ta-feira, no theatro Perseverançadurante o espectaculo travou-se um"conflicto entro a policia e os espéctaWdores por causa.da prisão de um in^-;dividuo a quem ura soldado de poli-cia ferira no rosto com o punho do ¦sabre.
O Sr. delegado achava-se ausentepor doença, o o subdelegadoxcons^:ta-nos que se não quiz envolver haquestão. ( .
• ?e)iz^eilte porém tiid^^npaziguou :se.sèiíi que houvesse desgraça a la-^mentar: o iüdivid(iO:;ipi logo postoem'liberdade oo Sr. delegado remet-teu para o Ouro Preto o soldado quepor sua imprudência motivara o con-flicto.
Tl_èittro.—Os artistas que com-purihão o elenco da companhia dra-matica dirigida pelo Sr. Pedro Joa-quim, reunirão-se em associação epretendem ainda dar aqui /alguns cs-pectaculos.
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.-¦íJ«íry.—Está. funecionando o tri-bunal do jury tendo sidox julgados'¦•¦até hòntem quatro réps.xEm o próximo numero daremos
conta dò resultado
Coragem.— Um operário belgachamado Caris, estando a trabalharna torre de uma igreja de uma villade Bélgica, tinha aòs íiombros outrooperário que tratava de collocar umpara-raios, quando deixou . cahir ochumbo derretido; sobre o braço do
Isto de dar pancadas em quem nãose.póíle deffender, e nada tem que vercom o-noffocio !...
Já fiz urna pergunta a umas pbu-cas de pessoas e nenhuma *ainda mepoude responder.
Porque é que o Sr. Piedade e Ma-çhado, que na noute de seu beneficiotinhão uns poucos de artistas que se;prestavão
' a ajudal:os,;puzerão emscenaum .tal curioso quexna reali-dade é* bem %uo de semelhante.'nome? ¦• x
* • WBm'0:MfiNão duvidamos que tenha elle;
muita disposição para o theatro, masnão é nada divertido para o publicopresencear os passos, muito incertó>sainda, que elle. dá na carreira dra-matica.
, Uma outra cousa que aih(la nãopude conseguir saber é porque a Sra.D. Maria Luiza, emquanto os seuscollegas esião om scena,-deita a me-tndo do corpo^por ufia das portas doscanarip para ver o qíüe se passa nasnla.' *
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Garis, causando-lhes terríveis soffri-mentos ; mas tal foi a coragem destesegundo Scevolft, que se conservoufirme até que o seu companheiro pu-desse descer dos seus hombros, sal-vando-o desta maneira de uma mortecerta.
Sabido o caso em Inglaterra, tra-tou-selogo de promover uma subs-cripção qüe deu bom resultado.
O rei dos Belgas, os seus generaese mais oíticiaes do exercito, subscre-verão iJqniavultadas quantias.
O producto desta subscripç&o foiempregado na Compra de alguns ter-renós para desta maneira patentearao operário, Qaris é; ao publico, squoestes actos de abnegação heróica nao
passao desapercebidos pelos maiscontemplados da fortuna.
ÀMUHCiOS
H. Vannier e filhos, concertadorese armadores de pianos, previnem aos
Srs. fasendeiros que so encarregão de
afinar e concertar pianos, com toda a
perfeição e commodos preços.Recebem chamados para qualquer
parte.' Chamados na ty pogra phia do
Pharol.
ESCRAVO FUGIDO
. Fugio no dia 7 do correut", doslacidade, o escravo. (>iiuljii;iio, muitoconhecido aqui, e pertencente a An-selino Fernandes de Almeida.
Gratifica-se a quem o apprehcndere levará casa de seu senhor. (•
Fasendas baratissimasJacob Abraham'& Filho lem a
honra de participar á seus amigos efréguezes quê acabão de chegar daEuropa, aonde comprarão urn grandec variado sorlimcnio de fasendas fran*cozas o modas dos moíífores fabri-cantes da Europa, podendo por essemotivo vender por preços muito íno-derádos, de qüe podem convencer-seas pessoas que quizerom honrar a suacasa com suas visitas.
Também se encarregão de mandarvir qualquer encommenda da Europa.
JUIK tolJJ FOBA
mmcia?
loo;DE GRATIFICAÇÃO
Fugio da fasenda de S. Gabriel,nas Três Ilhas, pertencente a GabrielAntônio de Barros, no dia 13 de ju-Iho de 1875,, o escravo Lourenço.crioulo, com, os,.seguintes.'signaes :estatura mais que règolarjt. cabeçaredonda, rosto comprido e cavado,barbará c.avaignac, nariz cliato, umsignal dé;«órte entre o nariz e amaçã do rosto no lado direito muitovisível, beiços grossos, orelhas gran-des, tendo'na esquerda, um corte-zinho, mãos bem feitas, pés regula-res e bém/feitos, idade presumíveltrinta S|pcp annos, tem um signalredondóHcoT de carvão do tamanhode.uma-obrein, no lado esquerdo dascostas. '• , ,
Quem oapprehènder e levara ta-zenda acima indicada será gratifí-cado coma quantia de cem mil réis ;e protesta com todo o rigor da leicontra q uem o tiver acoutado.
. (4y,
Vende-se um bonito o bom aca-bado troly, feito a capricho, devolta inteira, com cabeça de couroem casa do
CHAVES
Bua Balfeid n. 22
Bis*. fiHermoge.voíS IM. Mendesã*çareirá
ADVOGADO
BUA BIBISITA
MEDICO
O Dr. Emílio Luiz Rodrigues Hor-ta, reside no arraial de S. José db RioPreto, e attende a qualquer ohamadode dia ou de uoute cora promptiao.
®ub.*. Cap.*. F.'. Ilin.*.
Sess.*. segunda feira 12 do cor-rente a hora do costume.
Gr.-. Secret.-. FM.
Escriptorio de Advocacia
ADVOGADO
Dr. Hermogènea M. Mendes Pereira
S0L1CITAD0R¦N ;
¦' ,- ¦¦
Alferes Manoel José Pereira da* Silva
. TILBURYVendo-so um tilbury, balance,
com cabeça de couro cm casa do-'CHAVES
Bua Halfeld n. %%
GARRO
Bua Blreita ein frente a easada camara
t"f/BMDIE-íUE mu bom piano* por 34Mfc£)04»0 ; para ver« crer, na rua fij&ireâta n. 4L8.
OAETHE .Vende-se urna- casa neste lugar,
com boas accommodaçOes ,para fami-liae um bc^m quintal com água nosfundos; pòr com modo preço. Quemprecisar poderá dirigir-se á CyprianòJoaquim de Mello Franco, no mesmolugar, com.quem' poderá eífectuar acoàapra. *(3v.
ABVOGIADO
O Dr. Ernesto Gama continua a terseu escriptorio de advocacia á rua deS. Matheus na casa de sua residência.
OAGMMENSORJOSÉ' ANTC <0 ALVES
Bua BireítiUi n. 8
JUIZ DE FORA
»
Agencia do Diário PopulaIJornal noticioso, commercial e lkte
rario.
ÁSSIGNATURA
Anno .A,Semestre.Trimestre ;¦
46$0008#0004$M)00
' -... ',y
Rio IVòvoAnimaes
Do'dia 30 para 31 de; outubro pro-;;ximo passado desaparecerão dos,pastos do abaixo assignado oito am-mães; sendo 6 cavallos e 2 bestas.Consta que, esses animaes passarãona fazenda do Sr. Bento Ferraz, con-duzidos por
-.escravos do Sr. MajorJosé Augusto"e.Rèzeade, -em direc-caò.ao arruai da chácara. ; .,*
Sitio da ftoa Vista 4 de novembrode 1877. . ' . .
José Pereira Milhevw(2v
Numero avulso 60 rs.
RUA DIREITA 42 -JUIZ DE FORA
Electo Tavares Silva Mendes
a© a9ajiso€©
Electo Tavares Silva Mendes, pra-tico,..e theoricamepte habilitado, enesina nesta cidade ou fora delia Musicatanto banda marcial,- orchestra -.e
piano, os estudos primários.Recebe convite»na casa de sua re-
sidencia á rua Direita n* 42.
'Constan.eiò Masson
% RELOJOEIRO
Mudou-se para a rua Halfeld n. 28
HUDAIIICA tà V .i x. : A' :
• ALBERTO LEISSRING
FABRICANTE DE PIANOS
participa a seus "fréguezes
e ao pu-biico em geral,, qúe mudou-se da ruuDireita n. 17 para a mosma rua n.13, onde continua a vender, eoncer-tar e afinar piauos* (3v.-
PHOTDGRAPHIÁ yBUA D» COIIMEBCIO
Julien Boquel lem a honra de par-ticipar aos habitaníes desta cidade*que abrio na rua acima uma officinade photogrüphia em to !;»s ot sysle-mas.
Garante perfeiçãoy%A trabalho émodieidade de pregos
JÜIZÜErUA
Vemlo-so uma meia caleçai rocen-temente reformada, com excellenlosmolas ; uma parelhn de bestas muitomancas e cortas ; um jtgodò arreiosquasi novos, bent como os accesso-rios do carro, tudo por 1:4Õ0íl>, Ul-limo preço. Para informações nestatypographia.
TERRENOS ' ,-,Vende-se terrenos em malta vir-
geni; excellcnles para café e manti-mentos, tendo boas aguadas; trata-secom os Srs. Henrique Xavier deLima e José Paulino (Hotel do Com-mercio) e na corto rua dos Inválidos38 com Fonseca que também tem ai-guns prédios para vender ria corte.
A, A (2V.-
ÃTTENCÃOA Bota preta
• y-MyÀy ' ¦¦¦::.yy
Luiz Perroira Barreiros avisa aosseus amigos o fréguezes e ao publicoc;íí geral que acaba de roceber umgrande e variado sortimento decai-cado de todas as qucllidadcs: párasenhoras, liomens c crianças ; botinasde duraque prótas e do côrcs, chi-nellos, etc, etc.... tudo de qualidaoesuperior á preços muito moderados,Com vida as pessoas qüe o quizeremhonrar com a sua visita, virem con-vencer-se quo em paite alguma acha-rão calçado tao vantajoso lauto naqualidade como no preço.
NA SUA LOJA DÈ CALÇADO
RUA DIREITA CANTO DA
BUA OVLFEL.»
AGBIMENSUBA
JOSÉ' ANTÔNIO ALVES
continua a trabalhar pelosniemanos preços quo até aqui.
DR. A. MILAGRES
ADfOGADO
TRAVESSA DO OUVIDOR N. 20
Bio de Janeiro .
© SJr* Büiulz Kugcuio llortaBarbosa
TEU O SEU ESCRIPTORIO Á*; è
RUA DIREITA 3f8
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PHAROL¦W. ATK £~%. l»rínk >>. JTK JPv -.-¦¦>.' .—•'.'.
Fugio no dia 2 de setembro de1$^, ò escravo Luciò- natural deTamanduá (Minasi )• pertencente,ao ájbaixo assignado, com os se-guintes signaes;:idadc.35 annos, |cor fula, estatura regular, ehtra^
-das altas, cara descarnada, faltade dentes superiores, gengivas [grandes, pouco barba ho queixo,pernas finas, pés bem feitos, émuito fallante, tem uma veia re-bentada ém uma das pernas ; tem ísido tropeiro, sabe atalhar o fer-rar ; consta qüe se aehaf nas im-mediações de1 Juiz de Fora ; quem
$ áp^^èíiénuè^é lèyàr á Maxaín-bomba ao Sr, Aureliatio Machadode Azevedo, recebera a gra ti fi carçáo acima.
- Juiz de Fora; 2 de OutuVnf de ,'1877. ¦X
Francisco Baptislade JSascimeni'¦¦¦:.¦ '¦' -(10V.
O LIVRODO A
x;FEITICEmO';:WOOVende-se nesta typographia. •^n
Vende-se, arrenda -se ou troca-sepor,uma casa nesta cidade, o sitio doabaixo assignado distante níei legqada estação do Juiz de Fora, e uniquarto da do Rio Novo, aondo estáresidindo á 27 annos,'contendo mais \oü menos 3pa|queires de terra de \planta de milho, casa espaçosa paragrande fàmilia o outra para paiol e idespejos, todas cobertas de telhas,moinho bom, pasto vaiado, grandes\capoeiras de mais de 50 a unos aonde ise enconlrão algumas madeiras dequalidades, barro de telha c cxcé-lento localidade para assenta r-sej
,-úmà 'olaria, "o que offerece muitas
vantagens. ,Ôjránv q¦'. pretender, clerija-sG ao
annunciante; certo do que agradán-,do-lhe,' riãò deixada de conchavar
jpalquer negocio, niesnio por barato;pois*o moti vo da venda é querer elle.müdar-se;;pára esta cidade aonde éempregado.' Marliniáno Peixoto de Miranda
¦jDM DRMA NO SERTÃO;-'¦-.•-'¦ «; "A..... .
Para •allendor a muitos pedidosque lhe tenr sido feitos, resolveu-seo aotor do Drama no m;Íão, e pu-
;bjiçal--o cm unvvolume, VNao podendo porém correr os
riscos da publicação, sem ter a cer-leza de cobrir ao menos as primeirasdespezas, abrio pa ra esse fi m uma-.ljpCatfe assignaturas nesta typojçra-phia,.fc começar-se-ha a impressão,logo» que* chegue a duzontps o nu-iftero tios assi^nantés." * "" •
Àssigna-se desde já nesta lypo-graphia. *
Preço. .. ........ .§$000 .
THEATRO PERSEVERANÇAAssáocoaiKeíi?» Eía^iDíaaáãoí
LUSO BRASILEIRA.VÍ[..;;-,
de- .novembro cie 18 I STHepresentar-se-ha o muito bem acecito e magnífico drama cm A- aclos,
original do eminente dramaturgo Anicet Bourghois,
iu/ iftí
\!syffi
TÍTUIiUS IÔ©@ A€1?@®
1°.~-Q segredo do subterrâneo.2.°-~Oar! o sol! às flores 1,..
3.°—A' porta do cemitério.,4.°—Morrer por sua mãe !
DISTRIBUIÇÃOO conde-de fíanspach A Ax .Frederico, medicb . . . . .Schwartz, fâmulo do conde ." . . .Frilz, criado . . . . . .; .Um camponez.Gaspard íiauser .Mina .... . . .
Caitiponezes, operários c criados.
¦¦y.y..:X ' ¦':, ¦
. :V . .t. j'¦", ?¦'¦ ;/;'-;',.'-'..; t a*Aa;¦•'-. • ¦ «
X *
Sr. AraújoAlfredo-.
¦i« P. JoaquimRaposo
<< DouradoD. Adelaide
Edelvira
A aeção lem lugar na AllemahhaVno Gastello de ttans:)rfcír.Terminará o espcciacnlo com ainuilo conhecida] e sempre apnlaudiducomedia em 1 acto '
limm/ffiB V.
iü mmm m MinToda ornada dó canto o dansai -
PERSONAGENSTamerlão, pintor . . , ,. .Califoúrchon, (jandy . . :>. .Mimi, florisla . . . .; \Zizina, idem. . . . . x .
Em Pariz
Sr. Alfredo« Júlio
¦D. Edelvira« Adelaide
A' hora do costume!Os bilhetes no theatro.Os artistas reunidos em associação'*podeuf c esporão a benevola pro-tecção do publico.Na próxima semana;
QUADROS DO AFAMADO PINTOR.SÜÉG0;-?X; ¦*•
awignilieos
¦nHQ: ''fi^cppsidevavèi, próprios para
gúarneiçer' o ..saláo; ãü- .'homem- degpsto9 achão?se pa:rá'vender em casa4Q'va-rcMteetoXaliem^ da ftn-
rtsik «-»« R"
ser vistospróximo até ao meio dia..
771 r Cb
187^. 1ora é áe novembro
.EKGEN.HA.RIA-. '::
(JüIZ DE n)RA)
O engenheiro João Borges Ferraz,bacharel em scionci.is phyriicas e ma-tbomaticas pela escola Polylòchuicaex-engenheiro do governo no dis-tricto diamantino da Bahia o na co-lòtiia Porto Real do Rio de Janeiro,
, oncarrop-se 'de medições de terras'limbos, divisões e
*: nivellamentos,'
quer amigáveis quer judiciaes, pelospreços da tabeliã seguinte : ;'Medições por águas vertentes 50rs. o metro ou.H$000 o alqueire^
Linhas corridas 40 rs. o metro, ou9$600 o alqueire. A
Planta e calcuIos-i^OOO o alqueire.Nivellamcnfos 40 rs. o metro.
.Gollocação de marcos, balisas, etc.gratuitamente.
Fazcm-so reducçõos, contratandoem globo.
Encarrega-se mais de qualquertrabalho de engenharia.Escriplos-io—vua Dia*eitd m.
©A -
ALMAMCKDO
¦ -:*¦¦¦
MUNICÍPIO DO JUIZ- DE FORA
A importaucia sempre crescentedo municipio do Juiz de Fora, umdos mais ricos dò império, e queconta numerosos, e";importantes fa--sendeiros, já necessita de uma pu-blicação pelo meio da qual se possaconhecer de 'promplo a morada decada um delles e lambem osdislrictosem que se achâo suas fasendas.
Por outro lado, a cidade do Juizde Fora, com suas importantes casasdo negocio, estabelecimentos indus-iriaes-, hotéis eoílicinas, reclama deha muito semelhante publicação.O Ahnanack do municipio do Juizce Fora, qno pretendemos publicaron çrá pois além dos nomes de todosos fasendeiros importantes dò muni-clpio, e de todos áquelles que qiii-zbretn nos mandaras iudicacõcf pre-cisas, os nomes de todas as autori-dades do municipio, com indicaçõesdos dias de audiências de cada
*umdelles; câmara miiuicipal; nego-ciantes da cidadoe das diversas po- >votções-; ollicinasdo todos os gene-ros hotéis, etc, etc.
Horas das chegadas e partidas dotodos os trens; diligencias para o RioNovo ; correios, etc.
_ Acha-se desdo já aborta uma as-çigualura nesta lypograplwa.
Preço. . . '.;
. .... 3$000 .N.B. —Também se recebem an- .
ininnoa.por linhas ou paginas, de-vendo porém serem estes trazidosdesde já aíim de se saber a extensão :'que se deverá dar ao volume... a (.
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gBMUtMiMÚ limjM—1IMM—m1-^i--n—-*¦-' "~~*"""" -•¦•¦" --
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.V,.; ':J.yyy'yyy''yx\:,
y~yy.x:xx -yyx-yy¦;-.'-... .... :.x-'x¦'.¦'¦¦¦¦ xxx
REGALIA DE LA REINAMudou-so-osla casa para á rua daImperatriz próximo ao Hotel Universal
aonde continua a lertumbom sor-timento de charutos d^a'nburgo* éHavana acaba de recebei- as melhoresmarcas .destes charutos. (,'U\
Tjp.do Pharol —Juiz de Fórar*''% A
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