Periodieoliberal,commercial,industrialeagricola , romana ......1 ANNO=ICBÚ lili ABBIGNATURA...
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ANNO=ICBÚ
liliABBIGNATURA
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SEGUNDA-FEIRA, IO DE NOVEMBRO
ll lPeriodieo liberal, commercial, industrial e agricola
Áml. . . ilmfiflstampilhldø . . t 351001Bomoltro . 1 5400 -estumpilhzuio . . . BbmTrimestre. . 'full -es-itnmpilbmlo . . . 'i'lãBrasil: AmoNumero avalie.___-_
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40 reis-
GUIMABÃES, t5 DE NOVEMBRO
wANQELMO JOSÉ BBAAMCÀMP
DEIXOU DE EXISTIR l
Voou a eternidade um ho-mem que por honrado e valenteenlnetnou o coração de muitos efez sentir o espirito de todos.
Esse homem que uns vene-ravam como paee outros respei---tavam como lumiuar vivido cre-1fulgente e todos consideravam ede todos conseguiu bençãos e af-fectos e dedieacbes, é não umhomem mas a synthese de mui-tos homens que u'elle se rcfun-(liam miriñcamente, é não umi iu-dividuo social mas a collectivida»do do muitãs-individnos, estre-nuos defensores da patria, quen'elle se reriam como n'nm es-pelho, è o grande homem dopaiz, o homem eminentementenacional, é um capitão, nm che-fe, nm pac, um gigante, e o aba-lisado conselheiro Anselmo .loseBraamcamp, valente propugna-dor da cansa do paiz, o - talento-so e providencial chefedo parti-do progressista.
Morreu! e com a fonee dasua morte feriu gravissimamenteo corpo do partido de que eradignissimo chefe!
Confessames: não perten-cemos a' partido ~~ algum, ne-nhum vinculo nos prende a esteou àquelle parlidtflpolitico, _maslamentamos deveras, sentimos
rol'undissimamente alperdad'umomem que era o idolo de mui-
tos homens e em quem se per-sonalisava a esperança de imper-tantes conquistas politicas; e anossa alma. veste pesado Iuctocom a noticia da viagem á eter-inidade d'um homem ue como
litieo era prudente d animo eà): conselho sapientissimo e devalentia arrojada e d'energia bas-tante; e que como homem erasincero e amigo,dndo e talentosoe modesto.
Morrenl ll morreu? osrandes homens nunca morrem,esapparecem da superficie da
terra,emmalam os seus feitos he-roicos Ie vão fatigados d'aqui des-bancar no paraizo celeste l Brasm-camp, pois. não morreu, vive,mas vire desçançado, longe daslides terrestres e tive ainda re-
cusando no coracao dos que oidolatravarn como politico habil
'fm-Semestre .
e que o amavam como cavalhei-ro sincero l
A sua morte foi a ` aljavapotente e a noticia d'ella a pe-netrante seita que zuninde pelosares rasgou o corpo animiee d'umpartido inteiro, e feriu bastante aalma de paiz em pezo.
Paz á sua alma l
Anselmo José Braamcampnasceu em Lisboa _a 23 d'ontn-bro do .1818. Começou. os seus
seu poe ter emigradp para a ca-pital de França. por causa dareacção absolntista.
Em 1835. regressando suafamilia a Portugal, matriculon-sena Universidade de Coimbra, ou-de. foi laureado e considerado pe-los seus lentes e condiscipulos.
Tendo recebido o gran debacharel de direito em l8ftü. foilogo nomeado delegado do pro-curador regio em Almada. ondese conservou até to de maio del83t5. Em 1846 foi transferidopara Lisboa, onde foi nomeadosecretario geral do tlistricto, em2 de setembro do mesmo anne.N'este mesmo anne. o snr.Braamram sendo ainda secreta-rio geral a istondse sob a bandei-ra da Jantajdo Porto, principian-de ahi a sua brilhante carreirapolitica. _\ Foi eleito deputado às cor-tes em ffi legislaturas. A suaprimeira eleição foi por um doscirculos de Lisboa, em 1851.
Foi ministro pela primeiravez em 21 de fevereiro de 1862,tendo a sen cargo a pasta doreino. Em 1886 foi nomeadoconselheiro de estado. Em ll dede agosto foi nomeado ministroda fazenda. ` _
Este periodo de governo foitalvez o mais trabalhoso da suavida e aquelle em que prestoumais servlcos a nação.
Em ll de junho de 1870.foi nomeado vogal do supremotribunal administrativo, de quedepois foi presidente.
Geriu interinamente a pas-ta da justiça, por doença do m'i-nistro respective, Gas ar Pereira.de Silva, de “2 u 16 e novem-bro de 1863, e da marinha e
,ultraman desde 17 de junho até3 de 'nlho de 1886.'
or carta regia de- 24 demaio de 187fr foi nomeado par
,do reino, nomeação que não aeài Wlmuo '
4
estudos em Paris. em virtude dqd
, romana-sn Às seensnls E comme-Fernao
'ascensão53500 l131ml. Nova. de Santo Antqnio 'na' 86
Annuncloo o eummaniendoo, por llinlm .Repetiçõns . . ; i
NÚMERO 1-38
. .'. t ÍÚ. 20a i . - - .
" iblieaçües litterarisa anunucindu gintinjecebmflo-u na ro(facção dolo ex "znplaroa.
.timntito de 'JU om- cri-nto.Os :irei reclamante! teem em todos u anus publicaçõen,o :boi
.' Feitaa fusão dos partidoshistorico e rcformista, constituidoO partido progressista. o snr.Braameamp foi acelamado seuchefe. eincnmbido de organisarministerio, quando o governo re-generader caiu em 30 de maiode 1879.
i O sor Braamcamp foi sem-pre um .homem honrado e bones›to. E' a sua melhor apotheose .
Era condecorado com asgro-cruzes da Torre e espada,Conceição, Legião de Honra eoutras; e diversas comm ondas es-mugeimsc
..-ih-v1
_ggeçâoíittérafiaMATER DO'LUROSA
No campo e de verão, rompeo dia .is tres e meio, quando a co-tovia faz a primeira ascensão nosceus. para dar do _nito, aos volntoisemboscados nas folhas, nas hei-vas:loucas das barreiras, nas tocasfnoscannavines e nas bolsas. rumor pri-_ra e grande pastoral bnnthovnica damanhã. Acceso na pailidez do lio-risunte. e estreita d`alva tem tremi-tos de pclpebra somnolenta.
- Voe se rasgando a nevoa dasalturas, de envolta com eshnlacoessilvestres 'dos vnlles-c cardumesde nuvensinhas brancas ondniamas bm'bat'inas de renda, por todaessa piscina corula, que è descon-forrne como uma ambição de rapaz.Foi quando Desiderio Jacintho, re~tomando os nlfurges e o manta, .as-sobiou aos rafeiros e fez partir orebanho pela encosta do montanha.Mesmo no coboco, alastravn-sc umaclareirn redonda, entre pedregnihose restos de um moinho abandona-do. E deitado n'oma attitude indif-ferente, cabeça no chão, .o focinhocoberto de mucos, a pobre ovelhaviu partir as companheiras e dei-xou-se ficar de guardo ao c'nlaverdo pequenino borrego. das suasentranhas nascido. Prolongou-se amanhã, recordaram os ervore'tlos eos passaros, passaram n'nm voupesado. bandos de perdlaes a ma-tar a Sede là baixo. nos raros pé-gos da ribeira... Veio o sol, abe-lhas znrnbindo. bandos de borbole-tas fulvas, gnfanhotos e snrdooicasnervosasdudo o qoecomecavá o seodia alegremente, teclando, traba-lhando, cantando.
E o rebanho já longe. fazia notoque dos chocalhos,plan_gente. umapoesia ruštica, simples e peneiradade melanchotias.
Quando de repente. dois cor-vos pensaram nos alicerces do moí-nho. Eram enorme; esses corvos,
com ns penu'ns ezuladas Insindo decernmen. crespas e afiadas como cu-telios de bom aro. E. impertigavam-se um para o outro. chegando os hiscos n'nm quasi bejo de nlliançn. aossaltinbos nas pedras. firmando aspatas. bula-tecendo us rabos. comolhos obliqnos sobre a mãe e sobreo filho. E estendendo os bicos cor-ucos. dentados meudamente nobordo longos e negros, quodawam1se n`umn especie de consulta, semgrasnar, sem mexer. como planoando campanha. O maior então otra-_ven-se a olhar de norma' dormi-nhocos do rebanho. e- 'bio mir-ehando elureire fora contra o bor'-regninho morto, sem sobrecenho'sde inquisidor, sinistro e fem-em-ãuaoto o outro ficava á espera, to-
o inquieto, voejande, consultando
__ v1; __-
Viam-se os bicos alinhados. con-vergindo sobre a ovelha e crla exa-mine em zu' do pontaria, e fazendopara dentro do circulo mn goiillranegra de pnnllzies. E se ao mesmotempoI` _as cabeças voltavam, d'essesolhos chemmejantes, inújulrtos' e fe-bris. fozilavu um sardzmisnio feroz,uma como certeza de victoria eprovocações mudas. eng que haviaintelligcnrta. Quando n ovelha fita-va um prupsi, esse grupo, immobi-lisave~se com altitudes murciaes, as'pernas em fila. caudas .em fila, eanus pendentes como abas de casa-ca, o'um enterro. Mar o regimes-vergia por detrnz da mãe aliiictafiemansinho aos euccntroes. com fre-Imitos do iinpneie'ncin já. mas praferindo cancel-a pelo cerco, deixamagonisor para nlli de impotencin,
as visinhaucas. mais cob'irde talvez!A ovelha n em dera rumor.
Gouservava a cabeca inerte pn-ra a terra, as pernas dobrando sobo peso do corpo, orelha cabide eaholle. e sem movimento a cando.”parecendo morta. Aquella posturaextincta animou o carnivoro, queveio mesmo no pb do grupo, se poea andar do redor manszimonte, as-sentado a pata com uma especie depreeaução,geitos desdeuhosos de cn-blca e surdos ruídos da serra nobico poderoso. Mais nos alicercesafastados do moinho. dois corvosmais acabavam de pousar, indamaiores e mais negros.
.lá o sol causticave nos salbrose vinha secco um cbiar de cigarrosnas arvores Attrahidos uns pelosoutros agora,os malditos abutiam-seaos ndos. depois de voejar em elIl ' _ os muito alto, por cima dapresa; E às dorms, as cabeças funobres surgiom por traz das rochas,armando eouclaves de momento,debandando como fantoches. vindode novo rcmoinhar aos sallinhos,ondulando, subindo. descendo equebrando circuito.como n'uma dan-ça selvagem.
t) ataque pari-cia ordenar se.á medida que se espessavam filei-ras. l-lnvia jd um chefe, velho _eor-vo sem cauda,- ferozinenle famintoe nudez. que afinal com um grandepulo, eabin no eadever às mendes.Us mais correram se, apertando cir‹colo, cingindo os - dois corpos immoveis.batoudo o chão compassndnmento, com rythmos de marcha guer-reira. .E mal um dleiles grasnnunão sei que ordem de batalha, grasnai-am tambem os mais n'um coroestridente e Iugobre'. que abria emrisada, terminando em uma espertode uivo. gnttoral e ronco. N'essomomento, a ovelha ergueu a raboou devagar, firmou nloio corpo nospatas dianteiras. e esteve a olhar donarinas altas, saugninolentas pelamordedura dos moscardos' gangreuosos.
, Áqnelle movimento fez umahcoitacão no esereito de grasnado-resistidicos cujo circulo se ainrgou.ve'rgandu em receios .de castigo.
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ljunto do filho coberto de moscardogverdes.E como se sentiam fortes pe*lo numero. longe das vistas de ho-Vmem. senhores do campo eI esplen-çarios de calma. entravam já de es-cammnca. armando soa-tido, aos pu-los no mesmo sitio, enfuuaudo a s.mas como para allgeirnr os corpos.e promotor. ao primeiro signal. Ucorvo velho estava na frente, cun-tomplaudo o earlaver de cabeça re-flexiva, com ideas talvez na presadoleão. E muitos picavam o terre-no ao acaso. como a disfarçar osintentos, conquanto a ovelha se le-vantava I custosamente, e com 0corpo mirrado, pernas oscilentes E!uarlna alllictn, vinha cobrir os res*tos do seu pequeno defunto.
Ghovia fogo do con embaciadoe calmo.como d'uin capacete em bra*m.Furno= sujos do fp:eintndas,sohi-Iam direitos d'oudr a onle; e era ahora terrivel um que a paisagem nãotem sombras, nem correntes o ar,o vem scintillos 'cruas de todos osangulos c superfícies. *
Borregoito..morto estava deolho esbngnlliadb n'nma especie derxtnxi :i Ina, meios risos na boccaenlreaburta. onde jà havia larvasde insectos. E a orelha guardava-o entre as patas, girando com a eadboca por um o outro lado á medi~da .jun a pctnlaucin dos corvos rir-crnscedia. Os seus bnlidos fronxoo.vindos de fondo de peito. tínra'umodulação: de desespero mortal oumas imploravnm graças debalde,vibrando em lagrimas de sangue.referindo que era aquelle o seu filhocontando a vida do rebanho. qunndo abalar pela commoção: outrasve'aes perdida a esperanca, eramuma imprecirão ri insensibilidadede Dons e do con, e rouquejavamde angustia. O corvo velho por fimsaltou de voz.. o rom uma bicadtlgolosn arrancou um olho ao mibr'ver. Então os mais vieram em tur-bilhão. esbnl'etando a mae com es-forços desesperados. a o velha re-'sistm, morrendo nos algozes com asua fronte sem cornos-e recuava,punha em rotação a anca e osmembros posteriores, .voltava brusHcomente espicaceda. n'essa grandeluc'ta desegnal. Apenas esses bl;cos todos-Inceraudo a pollo do ;deiro, the desnodaram e writing:
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9.' ANNO NUAIER() 138
dão da cerne. não houve mais re-sistencia possivel, tamanho o impe-to da investida! Agonisendo então,por todo o corpo tel-ida e escorren-do sangue cm borbotües. a ovelhajá nao sabia que fazer. Balava rijo,ergueudo o focinho lcoberto de mu-cos rutiluntes. perdera um olho na
loja-mas investindo sempre, aesgraçedal
Quando era iai tudo o impossi~vel, e o boi-rege pelos rasgües doventre, bolsoo os iotestinos n'oncomeço de podridão. nada pode darideia da alegria selvagem o panta-gruelico appotite, tl'essa canalhasem freio. Dlsputevam-se os boeca-dos de bico para bico; e os maisatrevidos alojavam-se por baixo deore'.ha.'no intuito da se nenem-tearem lnelhor.
N'um derradeiro ballilo em quese exhalava tambem o esforço (ler-radeiro, deitou-se a mile caliir para
. cima do filho.auiqullotln. rosignadn.sem queixa-e ate à ultima convul-são defendeu e cedaver, ot'fereeen .do o triste to da momia emresgate por aqui-lies queridos iles-pojos. Já se não sentia ao largo orebanho, e no silencio atlustu doeolvario, por todo o dia á vontade,ot cofres tiveram tem;
Fialho d'Almlíflá.
ensinos-'esteio...___-
QONCELHO DE GUIMARÃES
Ro dia. lt de dezombromo meio dia.o encheu no governo civil de Br:l, ol seguintes foros com o ¡batimen-
šo de 901)' er
rm às ste. me. nojen-tlemio da. terça parte imposto nocasal de Dentro da, Quintã deBurgueiros. Einphytctita. Frau-cisco dc Noronha de Mesquita.läãâiiltfl reis-_lãoälšá.
Diario do Governo u' 866
-anKW- -.- -
FllllllllS llE llllillllll zEm subescos de gmlosns tio .Gumercindo num censos: sin ellos,Bardem o -eolto uol u mdor a;
A. mm virginm, sorrindo. ao vel-uHurumrnm eotrd ui os IndumhaoSolncrndna no leio du esta-ellos. . .
Enlmlsm-so um efl'lnvios doces1 vagos,
Den porfmnndos roseiruen Íont flor.Que o vento cerne. de snbttr uffogoo...
E o minho sims, nas uu :l'cats dor,
Sombrio. e triste como os gro-.idos lagosLibre.” nos mmoqzdo infinito amor..
E' que eu. uma senti o orvctbo puroDol elt'iulwtidencn quo-todos tem",ÀA lmenlsu'lhe o noite do futuro.
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Que nio fosse de amor do minha elle!Men coruçno é como um ternpl'e escuro.Desbubitnflo e frio` sem ninguem...
Por tuo eo ver as sndoriubns menus'Voando u'nnl umlhoc bons` div] aos,Eu fico-mo a chorar como u crencas.
` oque uns rnios crychtlinol‹ Valium tenent- de verdes esperanças,
Os lombo! ils minho alma portumíuimes:
E ¡leo-mea chorar como nc cremçnnm
Porto, 85';\
Albertina Paraiso
:tinteiroEntre nós
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't'ettt estado entre nós o ex."wem. dr` Jose Augusto MosqueiroOzorlt) Sitmsnto, digno Desembar-gador de. Rotação do Porto.
S. _exe."-tteio lpüulptmhar suafilha n intro.Il seu'` Dlu'le .tugas-z memso Mosqueiro Low-Pereira,
sobrinha. por attintdaile. do couegoLeite Pereira,.ultimameute tallecldon'estzl cidade.
._-
Juntas de Parochia.
Proceden-se hontem áeleição das .lentas de Parochiápara o quadricnnin de l886 a1889.
O acto eleitoral' correosocogadamrnte em todos as as-scmblcns do concelho, apesarde haver opposição em algu-mos.
A politica, porem, foi ex-tranho á lucte. `
Us eleitores' da fregueztado Nossa Senhora da Oliveira,assistindo ás drrrocadussrcutirns da Collegiadu, e ven~do prestes o seu desmorona-mento lolol.qne apenas depen-de da existencia de 4 conogos.elegeram uma Junta. campos-ta dc cavalheiros respeitaveis,quc.auxi|iadu por todos e comespecialidade por uquellcs quemais preponderância leiam nopo.itica.poder=i evitar a cxtinc-cito da (lollrgiedu.
Esso .tonta de Parnchie ti-cou constituido pelos seguintes'surs:
Effectom
Barão do PombcitoDr. k Mtonio Coelho da
Motta P _.Dr. ronymo Pereira Lei-
te de Magalhaes e Couto.
Substitutos
Sure him dos ' s Fer-nandes p ' i ' -‹ M19_ "'Í's
Antonio ¡nsé FernandesManoel Joaquim Affonso
Barbosa.N'esta ussomblea, pelo cí-
dadào eleitor o snr AntohioJosé do Silra Fcrrei 'a foi opre-sgntsdo o seguinte protesto:
«No presente eleição de vogoes da Junta de Patrocbltr:freguesia de Nossa Senhora AOliveira deixaram dr observar-se as seguintes l't-rnmlidadrs :
Não se nllixou crditulv naporto do cgrejn d'cstn :untemllléaledital respectivo contendo osnomes dos cidadãos eleitos pa-ra os cargos da mesa ajeitorol.
Não se completam' os2 horas d'rspera, porque prin-cipiando tt eleição depois dosgi deviam terminar uii'mrsinus2 horus depois da l hora, e rmentes d'ella pl'ocedeu-se ao apu-I'O- `
Não se procedeu á conta-gem das listas rntrodas na ur-na. não havendo por oooseq ueu-cia o confronto com as notasda descarga.
Que n ommissño d'estusformalidades oll'ondru os arti-gos 279 ä uni. 309. 3l'l ä 2°” eo'ltros do (Indigo Administra-tivo, e or isso ou ou .qualida-.fo de cidadão eleitor e usandode faculdade que a ici me con-l'rrn faco o presente reclamaçãoe protesto para os devidos el'-fritos; r. tambem por que dois .dos vogaes eleitos os exm.”snrs. drs. Jornnymo PereiroLeite do Magalhães e Uouto eAntonin Goellto (lu Muito Pre-go são parentes em terceirograu, sendo aquelle thio :unter-[10.
Guimarãesmssembleia elei-toral da freguesia dc Nossa Sonhora da Oliveira lã de novem-bro de lSSä.
` Antonio .lost do Silca Ferreira.:
e-k Junta de P arochia. d
1.'-UII - `
t re lamentar. -pr
o GOMMEROIO DB GUIMARÃEQ
freguesia de S. Paio ficou cons-tituida pelos seguintes sui-s:
Effectíoos
Mundo] JOSÉ da Silva Ml-renda
Francisco Gonçalves Fer-nandes Mort'irttMluoel José dos Santos
Substituto:
João José Fernandes Gui-marães -
H Irttardino 'José FerreiroCordozo
.lnséGuimaraes.
¬-.-\ Junta do Parei-his ils.freguesia do 5. Srblstiít» «ft-conc otnipostu dos seguintessure;
Joaquim do Silva
Effective!
José Maria Leite _Manuel .lose FerreiraRoberto Victor Germano
Substitutos
Manoel Luiz Carreira.lose- Luiz da SilvaAntonio José de Passos
Imponitencia
Do nossol.Pretendo college o«Commercio ortugueza trans-crevemns o seguinte:
«Lembrurlos deverão Bstarainda os leitores tic lhes noti-ciurmos o auuo passado queum vereador do munic' Iio de
`Gninutrãos, n'um separe doobceeacào rettlmt'ftfifg
são cnrnar'oriu a suppresstio do:nogrosnbsidio concedido peloItltttticipuliilodu d'aquclla ttidtlticá lirncmrritu Sociedodi- MartinsSarmento. paro ajudo da su.-tenlação dos sous escolas o hi-bliotheca.
0 facto, por nherrentc dosbons principios de 'ume sã men-talidade, causou geral estra-nheza; mas infelizmente eraverdadeiro, o como se. não Ton-go sul'firientr :tquolln primeiroinvestida contra o bom senso,o mesmo t'rrrador acaba do rc-novar a sua proposto, que. co.mo rro de esperar. encontrou amais justa condenmaoão nosproprios collegos do proponen-to.
Não fazemos commentorios
trecto de uniu Socic alle que,como'aquella do que tratamos.honra não só a'torra onde tema sun tie-le, coluna tudo o poiz.A gloria da proposta, essa ficotodajntucta e indirisivelmo seuauctmu
Ainda batuque encontra-mos justiça lá forol
Junta-'Geral do Diq-trinta\
A Junta Geral do Districto,.lepoisde belliscndo pela ¡ln-prensa. resolveu inaugurar osseus' trabalhos.
Ainda bem que os snrslprocuradores do pooo'sc reuni-ram. . .
Estiveram presentes 9 pro-'curadores
O mn.” snr- Marquez deVollatla lez o discurso d'aber-turn lembrando o urgente uc-erssidoiloí de serem votadosn'o'sttt sessão :os meios. necessa-rios para n crraçt'to das cadeirascomplementares que faltam nolyeeu de Braga: u vantagem egrande necessidade de ungmcu-
utero corpo de policia 'civil a
por drsnecessarios, uoudo se -
retribuir mais rantojosemento,inventando-lhes ao ordenado,o snr commisserio de policia.subalternos e preços d'oqnellocorpo, rcm-.itando por fazer ro-tos pelo primporidadc do dis-tricto, ue traria de fazer tudoquanto em si ooorosso e cori-dur todos os sutis esforços, tn-t`lnrnciu politica o pessoal parasrt' agradavel aos seus admi-nistrutlos,
E' muito loornvrl o pro-redimeuto do sur. thrvrrnallorCivil. mas portnittuflios s.rs..'que lhe digamos uueo Concelhn de Guimarães não podenem deve pagar mais para seispolicias que tem aqui destaca-dos.
Ti'atnremos d'este assum-pto em artigos cspeciacs.
Força. Militar
Marchou houtempera Mães,onde os animes estavam esaltadospor causa da eleição da .lente de Po-roshia. uma força do regitnmto deinfantaria ZH
Dizia se que n'aquelia fregue-zla estavam IB escoteiros chegadosdas terras de Barroso.
__..- ,
Rectificação
Por lapso, deixou de ir firme-do o nosso ultimo artigo da secçãobleliographien~zlprecíoçãu na Al-mofiock dos Senhoras Portuenser=que pertence ao nosso presailo anti-go e college Morin.
Alllfilšíonr'a. ao merito
0. nossff'npreciavrl colle-ga de Coimbra-0 lmpnrcial-.referindo-ur á'trztnscripçào quefizemosdo Wombüadojntzo fí-nal. escreve: `
:0 collega nao se enganoupor certo com rrloção -uo au-utut'.
G. P. à um verdadeiro lic-roe do trubullto; é um homemmuito instruído, dr grande eru-dição até.
E finalmente um estudiosoque por cima de tudo é dotadod'nru grande coração. '
Fillttlmontr . . . não; porque Gaspar Pool entre o soulabnlar incessante, :ousar daaridez do dirrito n que sc de-dicou o enrqnc se tornou atuolisadn, apesar das obras juridi-cus que tem publicado e tontotempo lho tem roubado. é tam-bem um bom poeta.
Mes agora reparnmos emque cominrttrmos . uma tndis-cripeçtio; tenhu portonczao nos-so amigor relevo-nos a falta.:
._-
Rect'utns eln divida
Pelo mappa que temos à vista.e districto de Braga deve 7:6tittrecrutas, distrlbuidos pelos :unosseguintes:
1870 . . . . 311tati . . . . serter: t. . , . soetera . . . . se?ls7t_ . . . . treisto . . . . trtteve . . . . toeter? . . . . 377rsrs . . A f A. t3!isto . . . . to?tese e . . . seut 881 . . . . titltless . , . . . sua:tt-líill . . . ` . ` 773tout . . . . 757
7:66-t
De todos os 'districtos do reinoo de Bra-ga e o quespreseota maiot' divida. Sumiu-lho immt-'ditlto odo Porto, que figura com 6:383recrutas. '
IO DE NOVEMBRO li...__...wdu-H.
Um thesouro!
Na ilha Florida. ltottt'e omeu passado um tremor de tor-re que foz com que no chãod'utn campo se abrisse um.:enorme fenda qeu deixou n dos-cobrrto.'n'eqnelIo logonuma es-pecie d'alihohoda iutcriormrn-to forrado do ferro e dentroda qual sc encontrou n'tna quan-tidade de onças hespunholas de1502.
Cura da "hydrophobia
Com respeito à recente desco-berta de Pasteur para a cura da hy-drophebie foi dirigida a um jornalde Lisboa a seguinte carta sobrema-neira curiosa:
«Betnlicm lfl de novembro del883.--t)s jomncs e entre elles o
ldo uteem allulitlo ao mito nltiml-mente descoberto por Pasteur paracorar e prevenir a hydroplioble.
«il'arcceom opuorturia a noca-siãe para declarar. que ha mais dedos :maos tenho apptiuarlo a ¡sopa-tlna em similhantes affeoç'ies, ob-tendo sempre felizm rosnltalos
«Não me orrigo de forma nl-guma o direito da descoberta. por-
fiz da obra intitulada :Systhetmtisn-ção medico do dr. Te=to›, cuja Iri-ture me guioua fazer a primeiraexperiencia n'nrn caso bem grevee em que eu muito me interessavaem salvar o doente. 0 processo Ileque tenho l'fito uso é extrainlo naatacado uma gota do sou pr priosangue que dynnmiso ate :i 3 '.
«Dn virus assim attenue'lo left»co oito goles em táxi grn'noris ilsagua distilla:la.‹le mia porção appli-eo ao ataca lo .rm colher de sopade tres em tros horas. 1
«O que geralmente Montero èque ont se u_i 1.1 a t) colher estah --l.tece-se e isrrlieiae conecte está'satviv
«Se v. entender que deve :larpublicidade a esta minha carta tempara isso a minha anthorlsação.
.Queira v. dispor de quem sesubscreva-De v., etc, D. AntonioS.Pessanlto.›
Diccionario de Edw-cação e Ensino
Acaba de ser distribuidoa caderneta n." iii tl'estu exteri-lrntc obra pedagogica, rdituilupela rtlti'fl Cilttl'tll'ult, lili l'm'lfl.
Agradecemos a romossn.
nada.
No frrgtt-'zia do Auulio,concelho do Esposende, mor-reu rnroneu-.ulo nim familiacomposta d'e moutllntnttthor ou-na lilhayün resultado dc tr-rem comido coguut 'llos rouc-nosos._ _0 infeliz ora guarda o cu~volto da fiscalisuçüo externodus alfondcuns; a ttllllltrt'oi-.lta-va-sc gravida. Innumoros ca-sos se teem dado em come-quem-.ie de não saberem dis-tinguir os oogumellos veneno-sns dos que não são; toda a.cantello pois é pouca.E: I .
As mulheres astro-` nomas
Jal tinhamos a mulher po-litica. o mulher medico, e u
'mulher muitas outros cousas;faltava-nos que o hello sexo setletlit'slsst' ti ttSlt'ultnmitt.
A laouua van ser preenchi-tin . _.
No instituto dc Paris exis-te actualmente um nox-uno daraparigas empregadas no cal-culo das places da ultimaobservação do passagem de .Vc-nus. ' `
que foi o resultado do estnlo que, `
Uma t'zun'llia. envena- 'I
Paracatcular u pitssagcut t
-
i. Hr'
2.'
da deusa da formosura ninguemais apto do quo as mulheres
Como Ho vlng'amOfleusatl
Os gror-nluutlrzrs são maspessoas. must m r-xurll.\ntr~s pes-soas, o se o leitor tluvirla. to-mo eonhecinwntn do seguinte.fault) que. cnwmtrnmua trirrudnn'u". parindi ' i "xll'‹l'l'."l'il'rl.
Para dirimir ll' nana. :lã l
se servem ellos de pistolas numespadas, eris o meio singulara que. recorrem: _
O individuo nl'i'en lulu com-põp uma sulyra contra o oiten-sur. e rcoitu-a até que u saibamda memoria todos os membrosda sua familia; depuis unnnn-eia publicamente que. dose-Jaencontrar-sn com o aniversarion'um sitio determinado. .
Verifitm-st-i o encontro: oolIruditlo canta a salyru. acim-panhatlo por uma especieI de,tambor, e os parentes e' amigosfazem-lho coro; dirigindo uu
ofl'ensor fortes optgramnms,rocuru fazer t'ir á custa (l elle.
os concorrentes; o outro prati-
ca depois o mesmo. lartauean-
do esforços para attruhir emseu favor os aspect dores queseguem de, ordinaria cout en-thnsiasmo singular os inciden-tes riu lucia.
Cadu um dos contendoresfolia diversas vezes e assem- ,
bleiu ucahu porá-.tr razão noque se. mostrou mais msplradoe mordaz.
Sets gemios
Uma mulher liospauhola,_casa-da com um podreiro, deul a lu
z 6
filhos. t rapazes c 2 raparigas!Cinco morreram pouco mp0
depois de castor-om.
Conta de receita äiies-peza
A reçeita flo estado no me! de llfoi de 2:ll7.'l73ä63h reis.msm despesa toazde saco-oww!A
Tivemos ortanto o hello delƒi-
cit de mais Bolizüul), isto so em .30
magias receitas nos dois primeui'os
' s do" actual auoo ocouom ou
Eliliin e agostty l_oram superioresas
de. egual pariuilu do annn passado
em Mimüouöüotl reis, mas como o
:mv rno augmoulon tambemas tios-
pfanâ. gastando a maisH no muinto-
t.n ela falou la Giultlüoilllll reis, no
da guerra 23€:il0050'00 _rets.no (la
marinha 67:000ã000 rels,e no das
obras publicas Elzüüllátltlü reis,
reis.
'imagino-so ondc iremos parar por
este caminho.
- i""aíurm“Tu” 'olos__4-.-_-*cr-___*-
Emprestimo sobrehypotheoa.
k 1ESTA redacção ao indi-r. ou quem tem para em-
reslar a juro do 5 por cento,livro' para o mutnante, a. quali-
tia de reis 2:928fíbillfi.
BeposteirosENDEM-SE 2 tie casi-
tzl 1 mira vermelha propri-os para capolla, escriptorio oupharmaoia. .
Dirigir a Martins, pharma-lt .m amoo nos rmoišâ _
ANNO:NUMERO 133
UuGE›TEDinheiro a juros
QRUEM pretender a jurosa“plantio de 2:000ä000
reis. com hypothoca. dirija-sc aoTubellião Silva Bastoma rua No-ra de Santo Antonio. d'esla ci~dade..
Eâifaíaísoäiàà1.' publicação
- (o ELO juizo do direitoš d'csta rmmrca,o rarlo-
rio do escrivão abaixo assigufulocorrem oiilos do 30 dias, quocomeçarão a contar-so da puhlhcação do segundo annuucio,a ci-tar todos os credores e. lcgularios(lo falleoitlo Domingos (lo "tiaoulomorajor que foi no logar de. Pc-nellas. da frcgnezia de Santa Ma-ria de Souto d'esta mesmo eo-marra, desconhecidos o domici-liados fora della. para no ditopra-zo detluzirem os seus direitos noinventar-io de menores a quo porfallooimento do mesmo se andaprocedendo.
Guimarães, Ut do Novem-hro do 1885.
Verificadp
_ Santos
O escrivão
corealias.sia
- _'D'ÊÚIÍRÃÇÃO'.amumm
no alem de uma letra. da quan-tia do 300ä$000 reis/de que' sousaccador. não sou de algumamais, nem acceitanto ou endos-sante; o so or ventura algumaapparoccr o alsa o protesto con-tra seu autor.
Vizella.Padre Manoel Ribeiro de Castro
nulmtuilGALHA o
r labelllão, José Joaquin' tl'ülivci-
s Gaspar Teireira de *Souza Mas*- - l
para todos :os devidos efloitos, `
COMMERCIO DE GUIMARÃES
vl.O Vice-lu'nsirlonto
José de Cuatro Sampaio'° .237
Victor HugoOS MÊS 'llA'l'ElS
Está pnblilatdu o fascioulo 11.' 8d'øota. uspluurlida adição portunnso.
A obra. tnnahrlt du õ vol uma ou60 fascículos rm 4~_u illustrodu um500 gravuras. distribuído um fascículossemnuaes. do 3'2 paginas 1.o preço da1m rain.
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oleolomiuo UÍín-'Ensat
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EDUCAÇÃU E ENSINUUtil á mocidade do ambos os ae-
1:tl às mães do familia., uma protecao-rvs, aos tlireotoros o dirootoru do enl-lcgiuu o aos .llnmuoo que o! preparampara. resume.M Está. em publicação ä audi-moto 11.'
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súENDFfSE acaso n.”G-ftlll a 105. sita na rua
da Rainha, ti'esla cidade, com[rente para a rua das Lamellas
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. a 21,9-Albertma Paramo
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soiontifioa o ritorealiva. com umacarla prefacio do esm.” sur Oli-veira Martins e duas especiesrammoneanas do oxm _" sur Dr.Pereira Caldas.
_Um volume clegantemülltoimpresso 240 reis .
Livraria Portuense de Lo~es e (IL-rua do Almada-OBTO.
_ 240
.o ENDE-SE em casa doAntonio Serafim Alfonso
Barboza.Senhora da Guia-439
Guimarães
EDITÀ L -A Camara. Municipal
d'este concelho deGuianarães
Faz saber que. no dia 25Ido presente tnrz tlo novembro,pelas 10 horas ‹l=i manhã. nospoços tio concelho. tem de, ur..remutooso um hasta pnlilina oohr'a do melhoramento docum-po da ltliserionrtliu, d'oslu ci-dade., sendo a busri da licitaçãoú quantia do 923.-5800 rris.
As condições estão paten-tes nu Serretalia du Camara pu-ra serem examinadas pelos in-tel'gssados. `
E para constar se passouo presente o outro tle igualthem, quo vão ser uflixadusnos lugares mais publicos.
Paços do concelho do Gui-
Silva Bastu,escrivão, o subscre-w DE Novmmno isso,
vmnmjwooÊEIEÊ šllääüäär
(Em pnblicavão)
O ULTIMO DIA D'UM CONDEMNADO
a . Rossa Senhora de Paris(EM soumm) , _
'Versão portuguezaDE
ALEXANDRE AUGQSTOLBARREIRÀ
Publicar se ha l tasciculo de t8 paginas quizonaas em magnifico'papel umarfiltarln n impressão nititlu ao preço do HU l'eis,ooflo,ttm pago!nu atttn tltl entrega. v '
Do Bug-.Im'gnl nehum se distriluudns 3 fascículos e a fihlímfãucontínua regulln'umala.
Roquuslooes a Domingos Fernanllos'Guimarães Junior, 7 Campo GoToural 73 .mim agente em Guimarães onde ao acha a asslflatura a sodistribuem gratuitamente pros'prnlos.
Tendo a assignatura fl ese fechar ímpretlvolmuote em 30 do Novem-bro pede-se a lonas as ex.” pessoas quo desejem assignar, o obsoqnlodo o fazer autos do aquolla data.
Luciano Biart -1Aventuras de nm joven naturaliata., vergão
de Alex Aug Barreira_ i It fascicnlo quinzenal de ttl paginas a 2 gravuras em separado
em papel amarlinafln 50 rats pagos du acto da entrego-f "Viagens lnvolun ' rj `_.~. e rlxtranràliuarias: o engenheiro Piuson, O
segredo de José, Na ` loira Iudlanua, Lucia Avila.. i .t volumes brochados lllustradoa 3:200 reis. . . . . ' . à..
Vendo-se o assigna-se em casa do agente o Sur. Domingos Gnima,rios, Tonral 73.
lllllllllll llll llllllllllllllllllilll`UDANÇA do estabelecimento. Gen-asia Antonio Pinto,
t _participa aos seus amigos e fregueses _e ao publico uemudouno`proiimo S. Miguel o sou estaholecimen todo ferragens,t '(llou
liga casa da estação central do caminho do l'erro,em frente à rua deVilla Flor, onde espera o favor do lëuhlico, pois alem do um bomsortitlo tle cutolurias, ferragens o p gagens, tem Agencia de. trens(äaluguer, carreiras para differeutes artes,Agenoiasde vapores dovarias companhias, para Bahia, Rio ' e Janeiro oto.
Encarrega-se tambem de despachos no minho do lan-,ptudo com pequenas oommissoes.
V-Largo de S. Sebastião-77
6131111:a I:-
ruaouaaacaowVendo nos que. alguns nrgoriantr-s de maehinns de enstur
continuam a propalar p que o COMPANHIA FABRIL SINGEBCurso nocturno deFranoez
Benjamin de Carvalho Vas-ques do Mesquita abriu nasegunda feira. 19th) corrente.um curso not-turno tio Franoezpritleipiunuu ás 7 horas (ht uni.to. ~ - -
0 preço geral são .ltUreis mrnsars. A aprontlizagrmconsiste em leitura. .lmtlueçã‹›,ršcl'ipta e conversuçâo'- l'rumzezu
Rua de Santa Luzia, Mil__.
Annuacio |Manoel da Silva Alves.
sumiu actualmento o proprieta-rio da :receita du tinta preta quefoi do fullecidn negociante onnr Bois, faz saber ao publicoque tem 0 deposito da sua lin-ta em casa do snr. Manoel Jo..sé dos Santos, narua Nora de
marães.”t do novembro de“85. E, cu Antonio José da
Santo Antonio.BT)
perdeu 80 ernlm de rris com a rasa Fristet'* ir Ilussman n. to..mm; u ¡lpulurur que Isso e mtru'amrnle l'alsu. pin' quanto z, [LOMPAMIIÀ l'ÀlllllL hlãll..EÍl nunca teve. questão alguma comualla raso. mas flSfilIn. pt'ln contrario, com muitas outras por
rem .o publico e. puderem fazer o seu negociollerltlo-nos os tri-bunues l_'cito sempre a justiça que tnerocimnos e conforme astais. - `
Sofitel-mos esta declaração, não é porque liguemos a mc-nor importancia aus falsos e urrlilosus unnnnrins publicados porrssrs ttegoeiutltte's dc uni fé o invejosos :Io grande crnililo e es-litnu que. em todos as partes do mundo duo :is nossas lñn apre-viutlas machinas de cozer. mas sim em :iltt-nção ao publicoquo sempre nos tem honrado com os seus favores t'- pzeferenciac tanto isto é verdade que, para poder dar cumprimento aosgrandes prtlitlos que diariamente recebe a COMPANHIA FA-Bllll. SINUEH acaba (lo inaugurar uma nova fabrica em Kil-¡w' mula se fabricam 10 BIIL MACHINAS P'ORSEBIANA, quoI juntas» :is outras Ill mil que produz tt fil;N1mm. du Nova-York pri-faz VINTE MIL. lubrioadasae-munulmrnlo. dBVlIl" Hifi" ¡510 á 61"*d PI'ÚUIH'H que por todo lparta tem as suas muchinas. '
llllllllllll Flilll lSilllllll4~Campøde E. Francisco- a"GUmAIlÃIn-
ral` (às comidinhas) para o largo de S. Seliaslião of" 75 a 77, an- `
ohusarem o seu nome SlNlll'Illmurtt :i sombra tl'rllo engano* '
,I
-
l -
9.' .ARNO NUMER() 13€ O OOMMERCIO DE G'UIMARÀESIO DE NOVEMBRO IIS:
ULTmA NOVIDADE: ULTIMA NOVIDADE 'e
idolos DE casi-Uni` TonesI os ruerunEs
f I DEPOQITO
Y
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lllllllllllS DE COSTURA' -TODBS OS AUCTURES
DEPOEBITO
EM CASA DE EM CASà DE
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Luiz Jose Gonçalves BastoLuiz José Gonçalves Bastoj o V Í remain DE s. DAMAso-âoits-.RUA DE s. memso-so. W
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¡ ' GUIMARÃES GU¡MARAEs á ,5
› xmmmnmnxmezxmwm remar e®mummmmmxxmm4yl _. e* _ .
; MAIS UM TBlUMPHo! .1" A ...1.' . 1 i. f . F BRIGA D i 1[g e comumFADRIL smoEn 1 A E E MBA U I
í ' 5-? Â VELAS DE cEBofz. 'fem Áelsatisfeção de anunciar ao publico que as suas excelleatee machines ñ - DEff z. acabam de obter _ - -
l - _ .1, e ^ JosefiFerreirza d'Abreu à IrmãoLf “we 'e 12,. me a2.. .- 1.......1,....,,...m.- ,grande W' V
MEDALHA DIPLOAM Os directores d'esta acreditada fabri-ca, em rziàão da grande extrneeão qmtem tido os seus productos. resolveramaligmentziI-a e dár-lhe maior desenvol-vimento para poderem satisfazer os rei-terados pedidos dos eonsulmnidores.
PREÇOS Do sABÀo-
wommo1 ' luprema recompensa que alll à
' concedeu à industria
romemâeo maior e mais honroso premio
. que se concede aos expositores`
.Gonvidamobfi publico a virver as excellentes e ainda. não igualada- 'machinali de ousar, de LANÇADEIHA USCILANTE, que esta.
i Companhia' 911302 á' Veñdn à:qualidade. cade 459 grammas (amigo arraial) 70 rs.u ' * _
Ou I O .
. l Qoro
. ' AS SUAS GB ANDES \ANTAGENS SAO : i: . . 50 zl ' ` _ l n O g
. ' áo .
Braço muito elevado. Pesponto minis perl'eilo e mais elastico, tanto em 5°.' - . . 20 ,
camhraizl como nos tecidos mais grossos.Não quebra as. agulhas nem corta a fazenda.Todo o seu machinismo o ajuslavel. e com o uso eos :maos está a machine sempre perfeita.Garantida: por 12 almos.
l Laueadeira que leva um carrinho d'algmião.'- ` Não precisa encher canella nem enliar l lançadelra.
A'agulha e sempre ajustavel.Der dous mil pontos D'om minuto!Leriseimas Do trabeäoee silenciosas sem Igual.
A'quem comprar de 15' kilo - 1_ am-para cima,ta.z-ue abadsirnento..g'1nls
H_-../mmmãzmmmämf
a Tri-*oGBAPim fs.
Vendem-seo prestações de 500 reis por semana e adinheiro menos 10 por cento I
Para evitar falnifieaçöes devem só comprar na.
. COMPANHIA FABBIL «SlllliELu; «memo DE s, FRANCISCO-45 ` . GOMlllllGll) llll GUIMARÃES r.f GULMARÁÉS
É G ASADIEELIZ Pharmacia-'DIASl- RUA DA RAINHAI
MANOEL l. DA s. MIRANDA
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