Paulo Rocha

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Q Revista - Edição 48

Transcript of Paulo Rocha

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Edvaldo Roberto Carrara, Telma Lima Carrara, Carlos Francisco Carrara, Francisco Carrara, Ines Picoli Carrara, Rosemeire Carrara, Marcello Antonio da Silva, Leda Carrara Bruneli, Giuliano Bruneli

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Editorial//

Muita festapara 2016

Nesta virada de ano, assim como em muitos outros, desejamos que 2016 seja repleto de conquistas, saúde e muito crescimento.

A edição 48 da Q Revista vem para concretizar um início de ano cheio de mudanças e novas perspectivas. Por isso, plea-nejamos um editorial focado especialmente em saúde, bem estar e beleza para que você, leitor, possa descobrir conosco outras maneiras de viver melhor.

A capa que ilustra a edição de Fevereiro e Março é com o ator português Paulo Rocha que, desde 2011 vivendo no Brasil, traz em sua bagagem profissional mais de 30 novelas, peças teatrais e filmes. Em uma entrevista exclusiva e divertida, o ator que faz parte do elenco de To-talmente Demais, novela transmitida pela Rede Globo, fala sobre a carreira, seu personagem Dino, a cultura no Brasil e, claro, como é para ele viver no Rio de Janeiro.

Esta edição evidencia também a nossa carac-teristica principal, que é a de estar sempre em evolução para levar até você o melhor conteúdo jornalítico e visual. Por isso, a partir deste mês, contamos com a participação de novos jorna-

listas e também uma reformulação em nossa

escrita e direcionamento de pauta.

Além desta novidade, queremos destacar tam-

bém a realização de mais um evento produzido

por nossa equipe: a Feijoada da Q.

A festa, que será realizada no dia 15 de Abril,

no espaço D’ivana Eventos, contará com o show

da dupla Márcio & Tchelo e Banda Pôr do Som. A

venda do primeiro lote já está disponível e, para

adquirir o seu ingresso, basta entrar em contato

conosco. Será um prazer tê-los em mais uma

realização festiva.

Esperamos que todos gostem desta edição e

se sintam ainda mais inspirados para fazer de

2016 um ano fantástico.

Fique com Deus, até a próxima!

David Benedetti

Danielle Dalcin Benedetti

Siga a Q@qrevista

DIRETOR RESPONSÁVELDavid Benedetti - Mtb 64.709-SP

[email protected]

DIRETORA EXECUTIVADanielle Dalcin Benedetti - Mtb 64.708-SP

[email protected]

JORNALISTALionara Biron - Mtb 69.644-SP

[email protected]

DESIGNERDavid Benedetti

Bianca Glicério Fernandes

[email protected]

FOTOSQ Revista

REVISÃOCamila Cremonesi

Cel. 11 96473-0278

COMERCIALCauê Rossi

[email protected]

COLABORADORESAna Paula Padovani, André L. Freitas,

Juliana Rangel, Saulinho Grilo, Sol Alves

AUDITORIAAthros | ASPR auditores independentes

TIRAGEM10 mil exemplares

LOGÍSTICAQ Revista Ltda.

FOTO CAPADivulgação - Assessoria de Imprensa

EDITORAQ Revista Ltda.

Av. Brasília, 184 - Jardim Ipê

CEP 13256-540 - Itatiba - SP

CONTATOTels.: (11) 4534.0519 / 4594-1616

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ASSESSORIA JURÍDICA

Washington Bortolossi

Tel.: 4524-0804 - [email protected]

Natália Penteado Sanfins Gaboardi

LMN ADVOGADOS ASSOCIADOS

(11) 4524-3691 / 4524-8556 / 99787-6646

A Q Revista não se responsabiliza por eventuais

mudanças na programações fornecidas, bem

como pelas opiniões emitidas nesta edição.

O conteúdo dos anúncios publicados na Q Revista

é de total responsabilidade dos anunciantes.

A informação que �ca!

David e Danielle Benedetti

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VeículosContramão32

PerfilCleverton Gomes62

Casa e DecoraçãoDrywall e Steel Frame20

EspecialSaúde, Beleza e Bem Estar38

MúsicaAdele dos Milhões24

Bem CasadosJuliana & Robson56

ModaÍcones do Dia a Dia30

Pet & CiaResgatei um animal abandonado50

TecnologiaPortaria Remota18

Amor ao PróximoSementes da Esperança14

EventosOrganização Show Bar e Som na Caixa26

CulturaA Arte da Mágica58

CapaPaulo Rocha34

MarketingDe Dentro para Fora66

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O Instituto Sementes

de Esperança nasceu

em 2013, através da

vontade de um grupo

de 15 amigos da cida-

de de Itatiba, que acredita que a arte

tem um grande poder de influenciar

crianças e jovens de maneira positiva

na formação de novos cidadãos cons-

cientes dos seus direitos e deveres. A

partir dessa união de ideais nasceu a

“Caravana dos Palhaços”, um trabalho

realizado por voluntários que se ves-

tem de palhaços e visitam a “E.M.E.B.

Prof.ª Maria do Carmo Parisotto Mos-

ca”, onde aplicam atividades lúdicas e

recreativas para as crianças da comu-

nidade.

No solo árido e desértico de uma

sociedade onde o “ter” ganha cada vez

mais força, o “ser” é jogado fora como

um papel rabiscado que já não tem

mais serventia. A esperança de que

somos capazes de construir uma vida

mais justa e fraterna está quase morta

se comparada à imensidão de sonhos

desmoronados que os corações margi-

nalizados acumulam em suas vidas de

grandes dificuldades e esquecimento.

Nossa sociedade, submersa neste

mundo no qual a desigualdade cresce

mais a cada dia, é o deserto onde es-

tão plantadas essas sementes... Cada

um de nós pode e deve ser a flor que

espalha a esperança de um sonho

realizado.

Há diversas formas de contribuir

para este projeto, como por exemplo,

fazendo doações de livros infantis,

balas e guloseimas.

O Instituto Sementes de Espe-

rança não exige pré-requisitos para

receber novos voluntários, bastando

que o candidato ao voluntariado quei-

ra dar carinho, atenção e alegria para

as crianças e jovens. A Caravana dos

Palhaços ocorre uma vez por mês, aos

domingos, às 10h da manhã.

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SEMENTES DE ESPERANÇA

Como ajudar:

Para contribuir e tirar dúvidas é só entrar em contato através dos endereços abaixo:

www.facebook.com/institutosementesesperanca

E-mail: [email protected]

Telefones: (11) 97306-9390 (Hugo Ribas) / (11) 96483-0852 (Tatiane Almeida)

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Fotos: Toninho Brunhara e Mari Carla

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Não é de hoje que a preo-

cupação com a seguran-

ça tem se tornado uma

constante para ambien-

tes domésticos. Estudos

realizados em 2015 pelo setor de tec-

nologia da Universidade de São Paulo

(USP), apontam que 70% dos paulis-

tanos, por exemplo, já sofreram com

arrastões e ataques invasivos, mesmo

com a presença de um vigilante ou

porteiro.

Para modificar esta realidade, em-

presas e profissionais especializados

apresentam novas formas e equipa-

mentos que auxiliam no controle da

segurança e identificação de pessoas.

As opções são bastante variadas e

podem ser utilizadas para suprir dife-

rentes necessidades do dia a dia.

Rodrigo Ramos, diretor comercial

da FocusMind – Tecnologia em Se-

gurança, localizada em Itatiba (SP),

ressalta que um dos investimentos a

serem adquiridos é a Portaria Remota,

que de maneira eficaz e sustentável,

melhora a identificação de situações

externas e controla o fluxo de pes-

soas: “A portaria remota surgiu no

mercado para melhorar a maneira em

como os condomínios residenciais

são gerenciados. Com a utilização dos

equipamentos específicos deste mo-

delo de segurança é possível elevar a

eficácia de uma portaria convencional,

com investimento nos 5 pilares es-

senciais da segurança de um condo-

mínio, como câmeras, alarme, controle

de acesso, interfonia e portões, que

gerenciam a interação de condôminos

e visitantes, feitos pela nossa empre-

sa em período integral”

Os benefícios da utilização do

sistema de portaria remota, podem ser

sentidos não somente pelo nível de

segurança que o cerca, como também

pelo significativo índice de economia

no valor final do condomínio. “Quando

se utiliza o monitoramento condomi-

nial via portaria remota, o custo final

pode ser reduzido a cerca de 50%.

Isto acontece porque o custo de uma

portaria convencional, com os encar-

gos salariais e de manutenção, geram

gastos excessivos de mão de obra e,

com a contratação do sistema, essa

mão de obra convencional passa a

não mais existir. Com o auxílio da

portaria remota, a segurança é feita de

maneira virtual, facilitando a comuni-

cação entre os condôminos com pes-

soas externas e, junto com ela, elimi-

na-se um gasto fixo salarial que é tão

eficaz quanto o monitoramento. Sen-

do assim, uma taxa condominial de

quinhentos reais, por exemplo, pode

sofrer uma redução e chegar ao valor

de duzentos e cinquenta reais no fim

do mês”, é o que explica Ricardo dos

Santos, representante comercial da

FocusMind, empresa que é atendida

e possui o certificado da Associação

Brasileira das Empresas de Sistemas

Eletrônicos de Segurança (ABESE).

É necessário manter um cuidado

contínuo não somente com o patrimô-

nio, mas também com os moradores.

Por isso torna-se essencial escolher

uma empresa que tenha a missão de

um bom atendimento, gerando assim

resultados eficazes.

Além de um controle mais seguro para residências, novos sistemaseletrônicos garantem a economia de até 50% nas taxas condominiais

Fale ConoscoVISITE NOSSA PÁGINAFACEBOOK.COM/FOCUSMIND

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www.focusmind.com.br

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Publieditorial Focus Mind

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O consumo

da tecno-

logia de

Drywall e

Steel Fra-

me no mercado brasileiro

da construção ainda é

recente e vem crescendo

a cada ano, apesar de ser

baixo se comparado a

outros países, como aos

Estados Unidos. O baixo

consumo deve-se muitas vezes

ao preconceito a essa forma de construção, mais leve e com

estruturas menores que as paredes de alvenaria, muito usuais

em nossa construção.

A tecnologia de Drywall, traduzida como “parede seca”, é

utilizada para ambientes internos e envolve placas de gesso

aparafusadas em perfis de aço galvanizado as quais não ne-

cessitam de argamassa para sua construção, o que garante

à obra maior limpeza e menor tempo de execução. O Steel

Frame, por sua vez, “estrutura de aço”, é utilizado como fecha-

mentos externos e, por isso, sua composição é formada por

um esqueleto estrutural de aço, em maior quantidade que o

Drywall, e chapas cimentícias como vedação para proteção às

intempéries.

Tais tecnologias podem, então, ser utilizadas como pare-

des de fechamento, paredes internas, tetos e revestimentos, e

tem sido mais bem aceitas em áreas comerciais e de serviços,

já que aí a necessidade de adaptação e personalização dos

ambientes conforme os serviços prestados ou os comércios

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GIOVANA S. FERESArquiteta

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DRYWALL E STEEL FRAME MODOS

ALTERNATIVOS DE CONSTRUÇÃO

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a serem instalados é mais facilmente atendida. Além disso, permitem

reformas mais rápidas e simples do que estruturas que envolvam a alve-

naria, além de gerar menos entulho. Nesse sentido, outra vantagem é em

relação às tubulações elétricas e hidráulicas acomodadas em seu interior,

que permitem ajustes mais simples de ser executados já que não estão

envoltos por blocos e argamassa.

Também, por possibilitar a confecção de paredes em torno de 11 cm

de espessura, permitem um ganho de área útil em relação às alvenarias

convencionais que pode chegar a 4% a cada 100m². E por pesar menos

que uma parede de alvenaria, consegue-se uma redução no custo das

fundações e estruturas da edificação, além de consumir-se menor quanti-

dade de materiais.

É importante atentar-se, entretanto, à qualidade da mão de obra

empregada em sua construção, pois se não tiver o devido treinamento

e preparo poderá confeccionar paredes com emendas visíveis, foras de

esquadro e de reparos delicados, que exijam maior cuidado e custo an-

tes de se executar os acabamentos.

Ainda, instalações de equipamentos apoiados

nas paredes, tais como bancadas de pedras, mar-

cenarias, painéis e quadros, e nos forros, como

luminárias pendentes, devem ser previstos para que

sejam reforçados estruturalmente, com instalação

de maior número de perfis metálicos e/ou placas

de madeira OSB (no caso das paredes).

Questionamentos comuns em relação a essas

tecnologias permeiam a questão do conforto tér-

mico e acústico, que tende a ser contornada com

associação de materiais isolantes específicos para

esses fins.

Com essas características associadas à econo-

mia, limpeza, menor consumo de recursos, adapta-

bilidade, entre outras, esses sistemas alternativos

vem ganhando o gosto dos brasileiros. O desafio

agora é o aceite dessa tecnologia às construções

residenciais que, a meu ver, oferecem grandes pos-

sibilidades ao homem de hoje, com modos de vida

em constantes transformações e que requerem,

dessa forma, ambientes que acompanhem tais evo-

luções.

GIOVANA FERESArquiteta e Urbanista

Ed. Inside CorporateR. Crescêncio da Silveira Pupo, 75 - SL34Jd. Vila Cassaro - Itatiba/SPe-mail: [email protected]

Para saber mais:

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 21

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O ano de 2015 mal

havia terminado e já

falava-se sobre a bai-

xa dos investimentos

e ganhos obtidos por

empresas de grande, médio e pe-

queno porte. A crise econômica está

escancarada em diversos setores

de compra e venda, mas sabendo

investir e direcionar um plano de

negócios, é possível driblar as difi-

culdades e fazer deste período um

momento de êxito.

Um bom exemplo disso é a

Casa do Construtor, rede de fran-

quias pioneira no segmento de

locação de equipamentos direciona-

dos à construção civil, com foco em

obras de pequeno porte. Resultado

de uma história de muito trabalho e

empreendedorismo de seus sócios-

-fundadores, os engenheiros civis

Altino Cristofoletti Júnior e Expedito

Eloel Arena, a empresa está com um

agressivo plano de expansão nacional

para 2016. Atualmente com 235 uni-

dades e 140 franqueados, a rede tem

como meta até o final do ano ter 265

franquias em operação e estar com

um faturamento de R$ 205 milhões.

“Fomos a franquia mais premia-

da do Brasil nos últimos anos e a

maior da América Latina em aluguel

de equipamentos. Ano a ano, a

Casa do Construtor vem registran-

do um crescimento médio de 20%

no faturamento. Encerramos 2015,

por exemplo, com faturamento de

R$ 183 milhões e a previsão para

2016 é de R$ 205 milhões. Este

ano, estamos com um forte plano

de crescimento de nossas franquias,

com foco, principalmente, nas regi-

ões Norte, Centro-Oeste e Nordeste,

onde a demanda é alta e existem

boas oportunidades para crescer”, afir-

ma Altino Cristofoletti Júnior, um dos

fundadores do empreendimento.

Visando crescimentos como este,

é necessário avaliar o mercado por

outros olhares e, com planejamentos,

metas e prazos, estabelecer novos

ganhos e formas de venda para o

mercado. Foi assim que no ano de

1993, os empresários ergueram as

mangas e foram em busca de um

sonho, mesmo com as dificuldades

da época. “A crise econômica e a

inflação naquele tempo nos tiraram

da zona de conforto e aos poucos

entendemos o mercado, absorvendo

cada vez mais sobre a formatação

do negócio e o colocamos de pé.

Gradativamente, fomos percebendo

também que havia um nicho da

construção civil que não era atendi-

do. Para alugar um equipamento era

tudo muito burocratizado e quería-

mos nos transformar em uma facili-

tadora na questão de locação destes

materiais”, conta Expedito Eloel Are-

na, um dos fundadores da rede.

Outro detalhe que não pode pas-

sar despercebido, é a apresentação

de seu negócio ou produto frente ao

mercado. Os tempos podem ser difí-

ceis, mas um bom atendimentos e a

oferta de itens de qualidade e preço

justo, é o que ajudam a impulsionar

o crescimento dos negócios. “A apre-

sentação das lojas da rede foi uma

de nossas preocupações. A intenção

era que todas elas não tivessem uma

aparência de depósito e, sim, de con-

veniência, ou seja, ambientes limpos

e organizados, com funcionários uni-

formizados. Nascia então um novo

conceito de saber atender e vender”,

ressalta Altino.

As boas oportunidades para 2016

estão batendo à porta. Mapeie seus

negócios e ande na contramão da

crise!

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Com investimentos e atividades assertivas é

possível fazer de 2016 um ano favorável para

os negócios

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Publieditorial Casa do Construtor

Em tempos de crise é preciso saber

investir

CASA DO CONSTRUTOR

JUNDIAÍ

Av. Frederico Ozanan, 5742

(11) 4521.8272

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Para saber mais:

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 22

Page 23: Paulo Rocha

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 23

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Jornalista, blogueiro, vlogger e itatibense nato com sotaque caipira.

www.estudiola.comwww.youtube.com/topraladocanada

Km algum momento depressivo da sua vida, muito antes do surgimento do Wesley Safadão, você deve ter colocado alguma

música da Adele no iPod para curtir a sofrência. Entre canções melancólicas inspiradas em experiências de sua vida e relacionamentos fracassados, Adele conquistou o mundo com seus álbuns “19” e “21” e, desde então, se tornou trilha sonora nos momentos que batem aquela bad. Mas, entre todos os álbuns lançados nos últimos anos, nenhum (repito, nenhum) alcançou tão rápido o topo das paradas musicais e quebrou todos os recordes possíveis como “25”. Após três anos sem lançar absolutamente nada e dedicando-se ao seu filho, a cantora retornou em outubro do ano passado e promete fazer de 2016 o ápice de sua carreira musical. Quer entender por quê? Vem comigo!

Alguns dias antes de lançar o primeiro single, “Hello”, Adele explicou o conceito do seu álbum pelo Twitter. Para ela, “25” é o marco entre o fim de sua “adolescência velha” e início de sua fase adulta. A cantora explicou que o álbum é um momento de reconciliação com ela mesma após tantos acontecimentos em sua vida. Foi só com o lançamento do single que ela mostrou para que veio. Só na primeira semana, “Hello” quebrou oito recordes. Adele se tornou a primeira artista a vender um milhão de downloads em sete dias nos Estados Unidos. A canção foi ouvida 4,9 milhões de vezes nas plataformas de streaming, assim como também se tornou a mais requisita na terra do Obama e quebrou recordes no Reino Unido. Já o videoclipe atingiu 100 milhões de visualizações em algumas horas, se tornou o mais assistido em 24 horas no VEVO e foi considerado a maior estreia do YouTube em 2015. Resumindo: voltou destruindo tudo!

Com o lançamento do álbum

marcado para 20 de novembro, os boatos sobre sua turnê mundial começaram a surgir. Adele nunca cantou em estádios, sabia? Ela sempre preferiu locais pequenos com

até cinco mil pessoas. Após alguns problemas na garganta, que fizeram com que ela passasse por cirurgias e se afastasse por um tempo dos estúdios, a cantora decidiu diminuir o público. Mas, com o sucesso previsto de “25”, Adele precisava abrir uma brecha. Com um patrocínio de US$ 30 milhões fornecido pela Apple, ela sairá em turnê neste ano com 105 shows marcados que começarão pela Europa e seguirão para América do Norte. Em relação a América do Sul, nada foi confirmado. A assessoria da cantora revelou que não tem datas para este ano. Se tivermos sorte, só em 2017.

Quando “25” foi lançado, outros recordes vieram. Só em sua semana de lançamento, o álbum vendeu 3,38 milhões de cópias nos Estados

Unidos, superou o recorde de vendas da Billboard e, segundo a Nielsen, empresa que contabiliza o número de vendas, pela primeira vez na história uma artista vende mais de

três milhões de cópias na semana de lançamento. Não para por aí não. Em sua segunda semana, ela fechou com mais de um milhão de cópias, totalizando quatro milhões. Lá na terra da Rainha, por exemplo, Adele se tornou a primeira mulher a vender mais de 500 mil cópias de um álbum e quebrou o recorde de Madonna por passar mais de 30 semanas com seus álbuns no topo das paradas. É

muito sucesso, gente!

E teve boatos que ela estava na pior...se isso é estar na pior, “%$&*@”, o que quer dizer estar bem, né?

ADELE DOS MILHÕES

GIOVANE ALMEIDA

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Quando pensamos em promover ou realizar um evento, inicialmente tra-zemos conosco o desejo de receber pessoas,

proporcionar-lhes momentos de alegria, diversão e uma estrutura de qualidade. No entanto, nem sempre isso acon-tece, pois falta planejamento na hora da execução.

O coordenador da Luigi Eventos, Osmar Tuon, destaca a importância de se planejar um evento e, para além disso, contar com o apoio de profissionais preparados e experientes: “Antes não se pensava na importância da contratação do cerimonial. Hoje, no entanto, o cerimonialista tem um espaço relevante em toda a estru-turação do evento ao se comunicar com os fornecedores, direcionar os ser-viços mais adequados para o perfil de cada cliente, gerenciamento cronológi-co, etapas de execução e até mesmo no papel psicológico de ‘apaziguador’ das tensões e ansiedades que cercam o evento”.

Todos estes atributos somados, e

ao contrário do que possa pa-recer em um primeiro momento,

o cerimonialista não é um custo a mais para o evento, pois através do seu conhecimento empírico, ele pode ser um facilitador para a redução de custos.

Outro serviço, até pouco tempo esquecido, mas que hoje passou a ser essencial, é o atendimento bartender. “Acompanhando esta tendência, nós da Luigi Bartender, por exemplo, prio-rizamos este serviço e percebemos a diferença trazida ao público quando esta atividade está presente nas festas. Tivemos a oportunidade de atender

grandes empresas, que não dispensam o serviço bartender, como o parque aquático Wet’n Wild, Mafrig, Tim Celula-res e muitas outras”, conta Osmar.

Festa que é festa tem que ter mú-sica, não é mesmo? O som mecânico,

por exemplo, é bastante indicado para casamentos e aniversários, pois contam com DJ`s que se adequam ao repertório escolhido e que façam escolhas cabíveis ao perfil da festa e do cliente.

Por último, mas não me-nos importante, outro ponto do planejamento é que pode ser classificado como um dos dife-renciais em um evento é, sem

sombra de dúvidas, a iluminação cenográfica, que realça a decoração e é aplicada em diversas estruturas metálicas e formatos. Entre eles está o “box truss”, utilizado para a iluminação de pista de dança e os

“movings heads”, que roubam a cena por serem canhões controlados digital-mente.

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OSMAR TUONLUIGI EVENTOS

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Para saber mais:

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 26

Organização, show-bar e

som na caixa.Ao realizar um evento, a palavra de ordem é

planejamento

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por Camila Araújo

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Captando cada gesto e sentimento, o fotojornalismo nos casamentos foca a espontaneidade das emoções

A expressão do noivo

quando a noiva entra

na cerimônia, a dami-

nha que resolveu subir

no altar, os avós do

casal emocionados, os noivos em um

momento íntimo no meio da festa, o

olhar e a alegria dos amigos. A es-

pontaneidade dessas emoções. Essa

é a principal proposta de um estilo

de fotografia que vem conquistando

diversos casais: o fotojornalismo no

casamento, voltado para aqueles que

desejam retratar fielmente como foi

e tudo o que ocorreu na data tão

especial.

Entre um acontecimento e outro,

o estilo preza a forma mais natural

e fluída possível, saindo do modo

tradicional posado, com um grande

toque pessoal e artístico do profissio-

nal. Como conta o fotógrafo Rodrigo

Birai, “esse tipo de registro envolve

menos agressividade”, destaca.

O fotógrafo se torna invisível du-

rante a comemoração, não intervindo

nem manipulando as cenas e aconte-

cimentos. “Desse modo o resultado é

cheio de emoções, expressões diver-

sas e imagens que te transportam de

volta para aquele momento”, explica

Birai.

Para desenvolver esse estilo, ele

conta que busca referências em pra-

ticamente tudo. “O artista deve ter a

criatividade como um poço. Sempre

que você tem uma ideia e a usa

você está retirando água desse poço.

É essencial mantê-lo sempre cheio”.

Já para aqueles que desejam aprimo-

rar o fotojornalismo, além de estudar

muito, o fotógrafo tem que ver o

equipamento como uma extensão de

seu corpo.

Já do outro lado, para a escolha

do profissional ideal, Birai diz que se

deve levar em consideração a afini-

dade com o trabalho do fotógrafo.

“Veja as fotos, conheça, pesquise so-

bre a vida do profissional, observe se

ele enxerga o mundo de uma forma

que você aprecia, se você se sente

bem na presença dele”, ressalta.

Além disso, ele ainda destaca

que cada um tem o seu modo de

trabalho. “Não adianta achar que um

determinado fotógrafo fará o trabalho

igual ao outro, isso não existe. Foto-

grafia é cultura, é vivência, é paixão,

é respirar, é ver cada minuto como

único e colocá-los na eternidade de

um simples click”, complementa.

E qual a importância de escolher

um bom profissional para o grande

dia? Birai lembra que a fotografia

é um documento histórico. “Pense

muito bem como você quer que sua

história seja passada: como um tra-

balho qualquer que ninguém vê, ou

como uma obra de arte que encanta

e inspira futuras gerações?”, comple-

ta.

Rodrigo Birai Photographer

www.rodrigobiraiphotographer.com

@rodrigobiraiphotographer

Para saber mais:

Não diga ‘xis’!

Eve

nto

s

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 28

Page 29: Paulo Rocha

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 29

Page 30: Paulo Rocha

Mayara BiralFashion Designer e consultora de moda

[email protected]: @mayarabiral

FO

TO

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ES

SO

AL

Um pessoa troca de roupa ao menos uma vez

ao dia, seja para trabalhar, para ir ao banco, à

padaria, à escola ou qualquer outro lugar. E,

ao se vestir, nem sempre pensamos em quem

teve a maravilhosa ideia de criar peças tão

básicas como uma camiseta, fazê-la estar na moda para

ser vendida nas lojas e finalmente chegar ao seu guarda

roupas.

Você sabe a história de algumas das peças mais bási-

cas do seu guarda roupas?

Jaqueta e couro, por exemplo, que para muitas mulheres

hoje é uma peça bem fácil de ser usada com qualquer tipo

de roupa. Nos seus primórdios era uma peça masculina,

usada por homens que faziam parte de gangues de moto-

ciclistas ou até mesmo do exército.

Chegou ao guarda roupas feminino graças à cultura

punk – a jaqueta de couro pesada e customizada foi um

símbolo do anticonformismo para pioneiros do punk, como

a estilista Vivienne Westwood e Sid Vicious, do Sex Pistols.

O couro se tornou mais macio, luxuoso e às vezes

colorido. Yves Saint Laurent mostrou uma jaqueta de cou-

ro em sua coleção Beat (1960), mas para ser tão aceita foi

preciso estilistas como Armani, Versace e Chanel fazerem

seus ajustes de modo mais bem sucedido para dar a ela

um toque mais feminino.

Outra peça básica, as camisetas, tem sido usada para

Ícones dodia a dia!!

Mod

a

Mila Kunis e Kate Moss são duas celebs que adotaram a jaqueta de couro para o dia a dia.

Mary Kate Olsen, nas duas primeiras imagens, usando a camiseta em um estilo Grunge. Rihana usando a

camiseta com uma peça de couro, salto e acessório em um look cool para noite.

fins promocionais desde que uma foi feita para anunciar o

lançamento de “O mágico de OZ”, em 1939. São utilizadas

para expressão e opiniões, divulgação de logotipos. Isso

porque quando a estilista Ktaharine Hamnett encontrou

Margatet Thatcher (Ex-primeira ministra do Reino Unido),

em 1984, usou a peça com o propósito de posicionamento

politico e tinha estampado “58% não querem mísseis”. Mas

esses usos não condizem exatamente com o propósito

original da camiseta, que foi criada para que os Oficiais Da

Marinha dos EUA usassem por baixo dos uniformes. Aos

poucos foi se popularizando e depois da II Guerra, come-

çaram a fazer parte de uma cultura jovem e virou item bá-

sico do dia a dia. Apesar da origem, seu status de rebeldia

é graças ao Rock, pois em 1960 apareceram as primeiras

camisetas de banda. O empresário Don Lick selou o futu-

ro da camiseta como peça unissex no fim dos anos 1960,

para ganhar dinheiro com camiseta tie-die, que se tornou

símbolo da cultura Hippie no Festival Woodstock. Isso

abriu portas para tratamentos cada vez mais ousados, não

só nos slogans, mas nas cores, corte e textura.

Roupas que usamos todos os dias e às vezes nem sa-

bemos por quê. Entender um pouco da história das peças

pode ajudar a entender o estilo próprio e se aquela peça

específica combina ou não com a personalidade ou com

a imagem que queremos passar para o mundo naquele

momento.

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 30

Page 31: Paulo Rocha

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 31

Page 32: Paulo Rocha

Aloysio CoelhoProjetista de carrocerias há 38 anos,

iniciou sua carreira na Ford Motor Company - Brasil.

FO

TO

AR

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IVO

PE

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OA

L

Em 2012 escrevi uma colu-

na para a Q!, sobre o dia

em que os suecos resolve-

ram inverter o sentido do

tráfego em suas cidades e

estradas, passando do lado esquerdo

para o lado direito.

Até 1967 a Suécia adotava ofi-

cialmente a chamada mão inglesa

de direção, com automóveis dotados

de volante no lado direito, circulando

pelo lado esquerdo das ruas e es-

tradas.

Apesar disso, uma grande quanti-

dade de automóveis com volante no

lado esquerdo era importada e so-

mava-se aos visitantes do resto da

Europa causando enorme confusão

e muitas vezes acidentes sérios.

Depois de muita

discussão, os suecos

resolveram adotar de-

finitivamente a mão de

direção pelo lado direito e

automóveis com volante

no lado esquerdo, como

na maioria dos países.

Se até para explicar é

confuso, imagine dirigir

numa grande cidade com

milhares de motoristas

tentando chegar em casa

e ao trabalho.

Certamente não foi nada fácil

treinar motoristas e modificar ruas, es-

tradas, sinalização e automóveis. Mas,

como são suecos, eles conseguiram.

Depois de quatro anos de muito

planejamento e preparação, numa

ensolarada manhã de domingo, na

primavera de 1967, o país literalmente

parou. Todos os automóveis, cami-

nhões, ônibus, bicicletas, motocicletas

e o que mais se movesse sobre ro-

das mudou de lado nas ruas e estra-

das e tudo voltou ao normal em ape-

nas dez minutos. Somente nas duas

maiores cidades o processo começou

no sábado e terminou no domingo,

para a que as prefeituras tivessem

tempo de alterar toda a sinalização.

Recentemente, visitando um primo

em Teresópolis, cidade serrana do Rio

de Janeiro, da qual guardo excelentes

lembranças de adolescência e juven-

tude, nos surgiu a pergunta: porque

os carros ingleses têm o volante de

direção no lado direito?

Trabalho com projeto de automó-

veis há quarenta anos e sinceramente

nunca questionei porque os ingleses

Veí

culo

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Col

unis

ta

Cavaleiros medievais e um baixinho arretado decidiram por onde devemos andar.

CONTRAMÃO

Cavaleiros medievais em ação.

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 32

Page 33: Paulo Rocha

Cavaleiros medievais em ação.

New Mustang:Uma obra de arte, mesmo com o volante

“no lado errado”.

dirigem “na contramão”.

Por questões de mercado, pratica-

mente todos os projetos de automó-

vel contemplam versões com volante

tanto no lado esquerdo quanto no

lado direito e as soluções técnicas

para que isso seja possível sempre

me interessaram bem mais.

Como hoje em dia a internet

não nos deixa sem respostas, com

um pouco de cuidado e paciência

acabamos encontrando algumas no

mínimo curiosas. E a explicação mais

difundida vem dos tempos medievais,

quando os duelos entre cavaleiros

eram frequentes.

Como a maioria das pessoas é

destra, cavalgar pelo lado esquerdo

da estrada era bem mais seguro, pois

a mão direita ficava livre para manejar

a espada ou a lança contra um even-

tual inimigo vindo no sentido oposto.

Também para os destros é bem

mais fácil montar pelo lado esquerdo,

passando a perna direita sobre o ca-

valo, principalmente quando se carre-

ga no lado esquerdo da cintura uma

enorme espada.

Mais tarde, bicicletas e motos

herdaram o mesmo conceito e na

maioria dos casos suas correntes de

transmissão são colocadas no lado

direito, justamente para que não atra-

palhem na hora de montá-las.

E por que somente a Inglaterra,

suas ex-colônias e alguns poucos

países adotam a mão inglesa?

No início do século XIX, Ingla-

terra e França eram impérios rivais

e, juntos, praticamente dominavam

o planeta. Foi quando o imperador

francês Napoleão Bonaparte ordenou

que suas tropas marchassem pelo

lado direito das estradas, para dife-

renciá-las de seus inimigos ingleses,

que surgiu a “mão francesa”, em

oposição à “mão inglesa”. Como o

baixinho além de canhoto era malan-

dro, dizem que seu verdadeiro objeti-

vo era levar vantagem em eventuais

duelos.

Não me arrisco em afirmar que

essas histórias sejam verdadeiras,

mas fazem algum sentido e são di-

vertidas.

A França dominava a Europa

continental e o norte da África e a

grande força da Inglaterra estava em

suas colônias na Ásia, Oceania e sul

da África. Até hoje é basicamente

esta a divisão do mercado para auto-

móveis com volante dos lados direito

e esquerdo. As Américas acabaram

adotando o volante no lado esquerdo,

por influência da França ou por sim-

ples oposição à Inglaterra.

Automóveis com volante no lado

direito não são tão raros assim e

representam quase 35% das vendas

mundiais. Um mercado nada despre-

zível.

Um bom exemplo disso é o Ford

Mustang, que ao comemorar em

2015, cinquenta anos de lançamento,

passou a ser fabricado pela primei-

ra vez com volante no lado direito,

atendendo num primeiro momento a

exportação para 25 novos países que

sonhavam com o esportivo mais ven-

dido do mundo

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 33

Page 34: Paulo Rocha

A descendência é portuguesa, mas o

ator Paulo Rocha, que atualmente

brilha como Dino na novela Totalmente

Demais, transmitida pela Rede Globo,

pode ser considerado um brasileiro nato.

Natural de Setúbal, cidade que fica a 50

quilômetros de Lisboa, Paulo é formado em

interpretação pela Escola Profissional de Teatro

de Cascais e, em 1996, estreou no teatro com

a peça “Crime da Aldeia Velha”, dirigido por

Carlos Avilez. O ator é considerado um ícone

da televisão e dos palcos portugueses.

Após firmar residência no Rio de

Janeiro em 2011, Paulo foi indicado ao

prêmio Melhores do Ano, na categoria

de Ator Revelação por sua atuação

na novela Fina Estampa. No mesmo

ano, foi indicado também ao Prêmio

Contigo! De TV, na categoria

Revelação de TV. No entanto, foi

somente em meados de 2013 que

o ator levou para casa o prêmio

CinEuphoria Awards, na categoria

de Best Supporting Actor - National

Competition (Melhor Ator Coadjuvante

- Concurso Nacional), por sua atuação

no filme Noiva Precisa-se

Além destas conquistas, Rocha

traz consigo uma bagagem profissional

impressionante. Aos 38 anos, Paulo já deixou

sua arte registrada em mais de 30 novelas,

além de diversas peças teatrais e filmes.

Carinhoso e muito simpático, Paulo

conversou com a redação da Q Revista

e falou sobre carreira, a influência da

arte em sua vida pessoal e, claro, a

vida no Brasil. Acompanhe:

DO OUTRO LADO DO MAR PARA AS TELAS BRASILEIRAS

PauloRochaEm entrevista à Q Revista, o ator Paulo Rocha fala sobre carreira, arte, a vida no Brasil e muito mais.

CA

PA

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 34

Page 35: Paulo Rocha

Q: Em uma recente entrevista

no Programa do Jô, o apresentador

lhe chamou carinhosamente de “O

português mais brasileiro da TV

brasileira”. Afinal, o que lhe trouxe

para o Brasil?

P R: A minha vinda ocorreu

através de um convite feito pelo

Aguinaldo Silva. Na época, o

Aguinaldo estava passando uma

temporada em Portugal e me viu

na novela Vingança, da emissora

portuguesa SIC. Isso foi em 2007.

Grande parte das novelas dele

sempre fizeram muito sucesso em

Portugal como, por exemplo, Roque

Santeiro.

Em um determinado período,

tivemos a oportunidade de almoçar

juntos e ele manifestou o interesse

em me escalar para um de seus

trabalhos. Lembro que aquele me

pareceu um convite distante, mas que

acabou se confirmando quando vim

ao Brasil para interpretar o Guaracy,

na novela Fina Estampa.

Q: Como é viver na “Cidade

Maravilhosa”, o Rio de Janeiro?

P R: Eu sou muito apaixonado

pelo Rio de Janeiro e amo morar aqui.

Se saísse, ficaria com uma imensa

nostalgia da natureza.

Mas, este Rio que todos falam

é a cidade do cartão postal. O

Rio é muito maior do que isso e

apresenta vários pontos e falhas.

Olhando por determinadas lacunas,

vejo que muitos cariocas não têm

a oportunidade de aproveitar o Rio

de Janeiro que apresentamos aos

turistas. Hoje, como morador, consigo

perceber coisas que estão para além

da beleza natural e das praias. É uma

cidade não de duas realidades, mas

de várias.

Q: E a adaptação com a língua?

P R: A minha adaptação foi

relativamente fácil, pois foi mais

sensorial e empírica. Eu fiquei um ano

no Brasil, direto. Neste período, convivi

com o sotaque brasileiro e também

com a ideia dele.

Claro que, em determinada hora,

eu me fiz vários questionamentos

e aí a parte psicológica pesou um

pouco, pois eu me perguntava como

seria a reação dos portugueses ao

me ouvirem falando outra língua, sem

sotaque. É como se ali houvesse um

desrespeito com as minhas raízes.

Mas, foi em um dos encontros

com a minha fonoaudióloga Leila que

eu me dei conta de algo interessante,

e que foi meu ponto de partida para

trabalhar ainda mais o português

brasileiro. Ela me disse: “Paulo, para

que você possa aprender mais

facilmente, é preciso que você peça

licença aos seus antepassados”. Isso

fez toda a diferença na minha prática

e aprendizado.

Q: Você tem um grande histórico

de atuações em novelas, peças

teatrais e filmes. O que lhe levou para

o caminho da arte? O que ela mudou

na sua vida?

P R: Lembro-me que aos 8 ou 9

anos de idade, eu e um grande amigo

sempre brincávamos de novela. Ele,

no caso, era o autor e também quem

escalava os atores. Em meio ao Tony

Ramos, Lima Duarte e tantos outros,

eu sempre o questionava sobre ele

me dar um espaço nessas novelas e,

em uma dessas tentativas, ganhei um

papel [risos].

Algum tempo depois, mas ainda

jovem, conheci uma ONG que não

tinha apoio nenhum do Estado. Lá,

todos os anos, eles realizavam um

espetáculo do qual nós (voluntários)

e os padres da casa participávamos e

depois fazíamos visitas às vilas para

angariar fundos. Este foi meu primeiro

contato com o espetáculo.

Hoje, posso dizer que a arte é a

minha vida, uma vez que não consigo

concebê-la sem a arte. Acredito

que ela seja o sentido da vida,

ou você nasce por amor e depois

simplesmente morre? Não acredito

nisso! A arte é o que estimula e torna

a vida mais leve. Ela nos resgata do

absurdo.

Q: Você vê no Brasil um incentivo

à arte? O que nos falta?

P R: Quando cheguei, em 2011,

fiquei maravilhado ao ver meus

colegas trabalhando, e com projetos

paralelos acontecendo e com veículos

que permitiam isso. Acredito que nós,

como artistas, ainda conseguimos

chegar ao público. Olhando para São

Paulo, por exemplo, é possível ver e

sentir a infinidade de movimentações

em prol da arte.

Porém, é claro que sempre

podemos mais, nos doar mais.

Acredito que para isso devemos

manter a educação como base, pois

só assim será possível amar a arte

e colocá-la acima do capitalismo

desenfreado em que vivemos.

Q: Falando sobre seu trabalho

atual na novela Totalmente Demais,

gostaria que nos contasse: como

surgiu a oportunidade?

P R: O convite surgiu através do

Luiz Henrique Rios. Primeiro, recebi

um telefonema de um amigo falando

sobre o personagem e, em seguida,

o Luiz me ligou e, atencioso e muito

gentilmente, me convidou para dar

vida ao Dino.

Q: É justamente sobre ele

que gostaria de falar. Dino é um

personagem intenso e misterioso.

Como foi o seu processo de

preparação para vivê-lo?

P R: Eu fiz uma espécie de

laboratório debaixo do sol forte,

naquele “micromundo” em que o

Dino viveria. Ele se aproxima de

um estado menos evoluído, sem

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 35

Page 36: Paulo Rocha

censura. Para torná-lo vivo eu precisei

me desconstruir, desaprender certas

posturas impostas pela sociedade,

ditas como “o correto”. Toda a minha

procura foi dentro de mim, uma busca

para descobrir como eu seria se fosse

mais “animal”, fugindo de tudo o que

agrada socialmente.

Q: Não vamos contar o final

da novela e, por isso, não vou lhe

perguntar sobre o destino do Dino,

mas sim qual o destino que você

deseja a ele?

P R: Acredito que o papel do

vilão é tão importante quanto o do

mocinho. Eu faço o Dino com muita

força e vontade para que ele fique

marcado na memória das pessoas.

Digo isso pois, ao confrontar o

espelho, todos nós veremos outras

faces dentro de nós mesmos e isso é

muito importante.

No entanto, é preciso cumprir

com seu papel social, e é justamente

isso que eu desejo para o meu

personagem. Espero que ele pague

por seus atos e que não se dê bem.

Caso haja a possibilidade de uma

redenção, então que ele passe por um

processo de sofrimento e de catarse

para evoluir.

Q: Percebemos atualmente, e isso

também acontece em Totalmente

Demais, a interação de personagens

formados por atores novos e outros

mais experientes. Qual a importância

dessa troca entre gerações? Como

isso acontece?

P R: Eu acho essa troca

fundamental, e ela só acontece

quando há muito respeito entre

as partes. Há algo que nos une,

independente da idade e experiência,

que é o amor pela arte. Estamos

coabitando o mesmo tempo e

conseguir trocar é uma delícia!

Todos se entregam totalmente.

Os jovens inspiram os mais velhos

e os mais velhos ensinam os mais

novos. É uma relação que vai se

formando de maneira compacta e é

extremamente enriquecedora.

Q: Muitos brasileiros têm o

costume de dizer que o ano só

começa efetivamente no Brasil após

o Carnaval. Partindo dessa afirmação,

o que o Paulo deseja para este início

de 2016?

P R: Desejo que este projeto no

qual estou envolvido [novela] chegue

a um bom porto e que todos os

envolvidos conquistem novos espaços

a partir dele.

Falando especialmente de mim,

pretendo descansar um pouco ao

final das gravações e analisar novos

projetos de TV e cinema. Também

desejo que neste ano eu possa ser

uma pessoa mais sensata, que eu

possa enxergar melhor os meus

semelhantes, entendê-los e me tornar

um alguém mais conhecedor da vida.

personagem Dino,da novela Totalmente Demais

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TE

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AS

A procura por tratamen-

tos de beleza cada

vez mais diversifica-

dos, a busca eterna

pelo “belo”, a paixão

por se cuidar e prolongar a juven-

tude e consequentemente o medo

de envelhecer, levam especialistas

de todo o mundo a investir cada

vez mais nessa indústria da beleza.

Mesmo assim, a famosa toxina bo-

tulínica ainda é o carro chefe dos

consultórios dermatológicos e um

dos procedimentos mais procurados

e viciantes na dermatologia.

Sabe-se que ela ameniza as ru-

gas e linhas finas de expressão, mas

essa é sua única função? A respos-

ta é NÃO!

O sorotipo A, mais potente e

eficaz, tem efeito de bloquear as

junções neuromusculares, levan-

do a fraqueza ou paralisia daquela

musculatura tratada. Sendo assim,

o efeito de relaxamento muscular

trata não só as rugas hipercinéticas,

ou seja, as rugas dinâmicas da face,

mas também a hiperidrose (que é o

suor excessivo), o bruxismo, os qua-

dros de dor crônica como enxaque-

ca e cefaleia tensional.

Um importante motivo de des-

conforto e isolamento de pacientes

é a hiperidrose, que consiste na

produção excessiva de suor pelas

glândulas sudoríparas. O incômodo

de não poder apertar a mão de ou-

tra pessoa, segurar papéis, molhar a

roupa na região axilar, leva a fobia

social em quase 40% de pacientes

com hiperidrose. A causa primária

ou secundária afeta região de axila,

virilha, couro cabeludo, palma das

mãos e planta dos pés. O tratamen-

to com toxina botulínica, em geral, é

a melhor escolha; apresenta incidên-

cia baixa de efeitos adversos, facili-

dade de aplicação, não torna neces-

sário afastamento das atividades, do

trabalho, é praticamente indolor e o

principal: ótima satisfação dos pa-

cientes e excelentes resultados.

Falando em resultados excelen-

tes, a aplicação da toxina botulínica

visando reduzir as crises de enxa-

queca e cefaleia tensional também

se torna eficaz. Pacientes que fize-

ram o tratamento garantem uma di-

minuição das crises e essas, quando

ocorrem, são de menor intensidade.

Mas, no mundo onde almejar a

eterna juventude se tornou rotineira,

a busca pela harmonia do rosto e

expressão dos sentimentos estão

associadas com o equilíbrio da ação

muscular. A aplicação da toxina

botulínica para tratar as rugas e li-

nhas de expressão ainda é a mais

frequente. Levar os músculos da

face a fraqueza ou paralisia, ame-

nizar os famosos “pés de galinha”

na região perioculares, elevação de

sobrancelhas, sorriso gengival, rugas

periorais, melhoram a qualidade da

pele, promove viço e uma pele mais

iluminada. Com efeito máximo após

15 dias da aplicação, seu efeito dura

meses.

Recentes pesquisas evidencia-

ram: cresce o número de mulheres

e homens que procuram a toxina

botulínica antes dos 30 anos de

idade; usando o bom senso médico,

procurando profissionais médicos

habilitados para essa prática, isso se

torna prevenção, e prevenir o enve-

lhecimento é uma boa opção!

No final, nesse mundo cheio de

contradições, uma coisa todos nós

temos que concordar:

“O ser humano tem uma relação

de fidelidade absoluta com o espe-

lho”. Dra Sandra Lyon (Dermatologis-

ta em Belo Horizonte/MG, mestrado

em Dermatologia pela UFMG)

Dra. Milena Charbel

CRM 150847

(11) 94278.5706

(11) 95397.6998

email: [email protected]

Onde encontrar:

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 38

Esp

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aúde

, Bel

eza

e B

em E

star

“BOTOX”O poder da toxina

botulínica

Dra Milena CharbelMédica pela Universidade de

Marília/SPPós graduada em Medicina

Estética e Dermatologia pelo Centro de Medicina Especializada,

Pesquisa e Ensino em Belo

Horizonte/MG

Page 39: Paulo Rocha

Stella Calvi Franco Penteado

Psicóloga – CRP: 06/115769

[email protected]

(11) 9976-69701

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L

A adaptação escolar é

um marco importante

do desenvolvimento

infantil e que envolve

por completo a família,

afinal, não são somente os pequenos

que precisam se acostumar com a

nova situação, mas igualmente os

pais.

Geralmente, esse período costuma

durar por volta de 2 semanas, porém

pode se estender por meses. É pri-

mordial respeitar o ritmo de cada um,

para que, ao final, essa experiência

seja gratificante e não traumática.

Não existe uma idade ideal para

se começar a frequentar uma insti-

tuição de ensino, pois é uma decisão

que envolve muitos fatores, entre-

tanto, toda faixa etária apresenta as

suas peculiaridades.

Além disso, as adaptações e rea-

daptações acompanharão as crianças

muitas vezes em sua vida escolar e

é papel dos pais e dos professores

terem empatia, paciência, respeito e

darem apoio e conforto. Alterações

de comportamentos e regressões

podem existir e, então, um novo pro-

cesso deverá ser iniciado.

Desta forma, algumas dicas po-

dem auxiliar que esta fase ocorra

mais facilmente:

• É preciso explicar para a criança

o que irá acontecer e desenvolver

estratégias para serem seguidas,

inclusive incluindo o novo aluno

nos preparativos para o 1º dia de

aula;

• É normal os pais sentirem culpa,

medo e ansiedade e os filhos

estranhem a nova rotina, por isso

é necessário que não estejam

ocorrendo outras mudanças;

• Se um dos responsáveis estiver

inseguro para enfrentar a situação,

pode ter alternância dos acompa-

nhantes, desde que sejam pes-

soas nas quais a criança confie e

que passe tranquilidade para ela;

• Choros e birras são normais,

portanto, é indicado agir com

sinceridade, afetividade, firmeza,

incentivar a autonomia e cumprir

os combinados;

• Evitar certos comportamentos

como: sair da escola às escondi-

das, mentir sobre o horário que

irá voltar, deixar o pequeno dor-

mindo na escola e ir embora e

atrasar-se para buscá-lo;

• Trocar experiências com outros

pais e, nas horas difíceis, pensar

nos inúmeros benefícios da ida

ao colégio e que logo a fase difí-

cil irá passar;

• A escola e a família precisam atu-

ar juntas, por isso é fundamental

a confiança na instituição escolhi-

da;

• Levar um objeto de apego do alu-

no (naninha ou brinquedo preferi-

do, por exemplo) ou algum do pai

ou da mãe pode trazer conforto;

• Livros, jogos e desenhos sobre o

assunto também ajudam, assim

como os próprios adultos conta-

rem suas experiências positivas

dos tempos escolares.

Enfim, a adaptação escolar é um

momento de aprendizagem para fa-

mília, escola e garotada e deve acon-

tecer de maneira tranquila, para, as-

sim, contribuir positivamente para um

crescimento saudável. Um psicólogo

pode colaborar para que esta etapa

ocorra de forma adequada.

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Adaptação escolar

Especial S

aúde, Beleza e B

em E

star - Colun

ista

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 39

Page 40: Paulo Rocha

Alguns pacientes me

dizem: “Doutor, minha

mulher não está falan-

do coisa com coisa,

confunde tudo e vem

tendo comportamentos, pensamentos

e atitudes totalmente fora de propó-

sito, incoerentes, não reconhecendo

pessoas e nem sua própria casa. Está

ficando Gagá!”

Gostei de uma definição que li

sobre demência que significa: Com-

portamento inusual que aparenta ou

sugere “loucura”, insensatez, doidice.

Somente quem convive ou conviveu

com tal situação dentro de casa, sabe

como tal individuo neste estado con-

segue consumir a família toda.

Já assisti filhos brigado com os

pais, cônjuges em estado de guerra.

Todos cansados, irritados e perdidos

dado ao fato de ter em casa alguém

que perdeu totalmente o juízo, a ética,

a educação, a higiene e com distúr-

bios sexuais na frente de terceiros.

Mas calma, pois várias situações

como essas podem ser reversíveis.

Hoje temos vários tipos de de-

mência e a importância de classificá-

-las e/ou diagnosticá- las de maneira

precisa é o que precisamos para con-

seguir controla-las, retardá-las e, em

alguns casos, até mesmo revertê-las.

Temos na chamada pseudo-de-

mência (falsa demência ) que é um

estado de confusão, alteração de

comportamentos e outros distúrbios

que estão vinculados a depressão, e

que uma vez bem diagnosticado e

bem tratado o individuo volta ter uma

vida totalmente normal.

Existem ainda os chamados “De-

lirium”, onde a pessoa entra em um

estado de “loucura” vinculados ao um

processo infeccioso nem sempre per-

ceptível, como por exemplo a Infec-

ção Urinária, Pneumonia e outros.

Ainda temos doenças que alteram

comportamentos e sugerem loucura

com perdas predominante de memó-

ria, como é o caso do Mal de Alzhei-

mer, Demência Vascular, Demência

Mista, Demência Corpusculos de Lewi

e etc.

Cabe ao profissional gabaritado

perceber se os sinais e sintomas su-

gerem apatia, depressão, alucinações

ou confusões. Com uma boa consulta

clinica, exames de imagem e labo-

ratoriais, podemos chegar bem pró-

ximos de um diagnostico e oferecer

um tratamento eficaz.

Tá perdendo o juízo? Tá ficando

Gagá? Só se for com o que vale

muito a pena!

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 40

Esp

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Dr. SantiagoEspecialista em Geriatria

e Psicossomática - CRM 83759

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Page 41: Paulo Rocha

Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 41

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Page 42: Paulo Rocha

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Unhas em evidência!Novas tendências em cores e desenhos têm agradado muitas mulheres que, agora, estão dando mais atenção às mãos Fátima Farias

Empresária

Não é de hoje que

sabemos o quanto

as mulheres po-

dem ser vaidosas.

Com as modas

lançadas na TV e as novas

técnicas de desenho, além do

investimento do mercado de

cosméticos, novas tendências

de beleza estão surgindo e, des-

ta vez, com um destaque maior

para as unhas.

Nos salões de beleza, por exem-

plo, é comum encontrar clientes que,

semanalmente, vão até o centro

estético para refazer as unhas. Se-

gundo a proprietária Fátima Farias,

que atende no espaço Bem Bonita,

em Itatiba, o gosto das mulheres

têm mudado bastante com relação

a escolha de cores e aparência das

unhas: “O que as clientes pedem

são as tendências das novelas,

unhas transversais, glitter, adesivos

diversos - que vão dos florais aos

rendados, ponto de luz e a clássica

francesinha”.

Para quem deseja estar sem-

pre bonita e acompanhar o mundo

fashion, as cores mais indicadas e

que serão destaque durante o ano

são os tons metalizados com dou-

rado, rosa, azul escuro, vermelhos

abertos, roxo, laranja, cinza e preto.

Agora, para quem não abre mão

de uma unha bem feita, mas ainda

assim prefere manter uma aparência

mais discreta, a cartela de nudes é a

mais indicada.

Outra novidade

que, desde o início

dos anos 2000 foi

apresentada às brasi-

leiras e que agora volta

com força total, são os

adesivos e desenhos,

que podem ser feitos

de diversas formas.

“Os desenhos artesanais são

feitos a mão livre com tinta,

pincel e esponja. Além disso,

também usamos nail stamp e

carimbos”, conta Fátima.

Depois de tanto trabalho

como manter as unhas lindas

e brilhantes? Ainda segundo

a Profissional, os cuidados

devem ser diários:

Proteger as unhas em tarefas

domésticas com luvas, pois o exces-

so de água ou produtos de limpeza

podem descascar o esmalte. Além

disso ter cuidados com alguns cre-

mes, repelentes, álcool gel e protetor

solar; uma vez que estes produtos

podem deixar as unhas opacas. São

algumas das principais recomenda-

ções.

Bem Bonita Manicure e Depilação

Contato: (11) 4594-3646

Whats: (11) 9.8540-4440

Rua Antonio Latorre, 21 - Loja 3

Alto de Fátima - Itatiba/SP

(esquina c/ a Rua Atílio Lanfranchi / ao lado da APAE)

Facebook: /bembonitanet

www.bembonita.net.br

e-mail: [email protected]

Onde encontrar:

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Cuidar da beleza, frequentar

salões e centros estéticos

foram por muito tempo

atividades tidas como

femininas. No entanto,

a realidade é outra e os homens,

assim como as mulheres, também

se preocuam com a beleza exterior.

Pensando em proporcionar um

espaço especialmente didecado ao

público masculino, barbearias de

todo o mundo vêm se destacando

pela qualidade de atendimento

exclusivo aos homens. Segundo o

empresário e cabeleireiro interna-

cional Denis Serrano, o conceito de

barbearia mudou e a reformulação

pela qual ela tem passado inclui

também um ambiente único e agra-

dável: “Dada a minha experiência

em ‘Baber Shop’, busquei criar em

Itatiba um espaço especializado e com

atendimento personalizado. A Star

Men Barbearia é um local exclusivo

para os homens e que conta com de-

coração retrô e serviços diferenciados.

Para proporcionar ao público mascu-

lino momentos de descontração, aqui

eles podem usufruir do tratamento

estétio ao mesmo tempo em que têm

à disposição um espaço para tomar

café, cerveja ou wiskhy, ler a revista

semanal de sua preferência, assistir TV,

além de uma ampla gama de serviços”,

conta.

Um espaço diferente e que faça o

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A geração dos homens bem cuidadosEspaços especializados em beleza masculina, investem cada vez mais na profissionalização dos atendentes, conforto e tendências

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Star Men Barbearia

Rua Santo Antonio, 533 - Jd. Carlos Borella

Horário de Atendimento

Terça-feira à Sábado das 10h às 19h

Contato: (11) 9 7178-0886

Onde encontrar:

Denis Serrano Empresário

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Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 45

cliente se sentir em casa, mudou to-

talmente a maneira como os homens

passaram a cuidar de si mesmos. Além

disso, a higiene é uma das preocupa-

ções que também precisa ser avaliada.

“Nós nos preocupamos não somente

com a estética da barbearia, mas tam-

bém com a higienização. Nossos nava-

lhetes possuem lâminas descartáveis,

auto-clave para uma minuciosa limpeza

dos instrumentos, toalhas esterilizadas

e diversos outros cuidados com o

atendiemento. Essa segurança é pri-

mordial, tanto para os clientes quanto

para os profissionais”, ressalta Denis.

Mas, e quem disse que os cuida-

dos precisam começar e acabar na barbearia? Atualmente, as

principais marcas de beleza

passaram a disponibilizar pro-

dutos para que a manutenção

da barba, cabelo e pele seja

realizada também no dia a dia.

“Óleos, shampoos, ceras mo-

deladoras para a barba, cera

para bigode e até mesmo um

kit para cabelos brancos são

vendidos na Star Men Barbe-

aria, para que o cliente possa fazer a

manutenção em casa. São cuidados

importantes e que ajudam a manter

a saúde dos fios e a beleza estética”,

conclui Denis.

Page 46: Paulo Rocha

Quem vai ao Psiquiatra está louco?

De fato esta é a especialidade que

cuida das pessoas com alterações

graves do comportamento. Mas isso

não significa que só cuidamos deste

tipo de problema. O psiquiatra trata de

alterações mais simples como estados

ansiosos ou depressivos. Ou seja, não

é porque você vai ao psiquiatra que

necessariamente você está com um

problema emocional grave ou esteja

louco!

O Psiquiatra sempre passa remé-

dios?

Nem sempre é necessário o uso de

medicamentos, em alguns casos será

feito apenas orientações ou indicado

psicoterapia ou ainda medicações para

uso esporádico.

Remédios controlados causam de-

pendência?

A maioria das medicações prescritas

pelo psiquiatra NÃO tem potencial para

causar dependência. As medicações

que podem gerar dependência física

são os famosos “tarja preta”. A depen-

dência está, normalmente, mais relacio-

nada à pessoa que ao medicamento,

trata-se mais de uma vulnerabilidade

pessoal que uma imposição bioquímica.

Os medicamentos deixam as pesso-

as dopadas?

O tratamento com psiquiatra objeti-

va devolver o bem-estar ao indivíduo. A

ideia é de que o paciente tenha um dia

normal, com muita disposição para suas

atividades. Mas de fato existem alguns

medicamentos que podem causar so-

nolência, e se isso acontecer de forma

que prejudique, fale com seu médico,

pois o tratamento deverá ser revisto.

Depressão e ansiedade são doença

ou fraqueza emocional?

Depressão e Transtornos de Ansie-

dade são doenças bem estudadas que

geram sintomas físicos muito caracte-

rísticos, como dificuldade de memória e

concentração, insônia, dores no corpo,

taquicardia, falta de ar e até queda de

imunidade. Portanto, há alterações sig-

nificativas no organismo que podem ser

corrigidas com medicamento adequado.

Ou seja, isso não é uma fraqueza emo-

cional!

Depressão não tem cura?

Sim, tem cura! Muitos pacientes

tem episódios depressivos isolados

que quando devidamente tratados não

reaparecem. No entanto os casos que

chamam mais atenção são os crônicos

e de difícil tratamento, porém estes não

são a maioria.

Concluindo:

Eu acredito que se cuidar como um

todo nos faz pessoas melhores e mais

felizes. Portanto, cuidemos da nossa

saúde mental sem preconceito e com a

mesma atenção que precisamos cuidar

do nosso corpo, utilizando os profissio-

nais que se especializaram no assunto

sempre que necessário.

Para saber mais sobre nosso tra-

balho e dicas de saúde mental, visitem

o site e curtam nossa página no Face-

book:

https://www.facebook.com/pragma-

ticapsiquiatria/

www.pragmaticapsiquiatria.com.br

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Para saber mais:

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Médica Psiquiatra - CRM-SP 115690

Pragmática Psiquiatria

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Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 46

Mitos e Verdades sobre a Psiquiatria

Dra. Ana Carolina L. C. MeneghettiMédica PsiquiatraPragmática Psiquiatria

Page 47: Paulo Rocha

Cachos com efeito praia, ao

estilo despojado, podem

ser criados com modelador

de cachos ou secador e

uso do difusor.

Se você tem cabelo liso, utilize uma

mousse pra fixar, aplicando o produto

nos fios ainda úmidos. Depois, faça um

coque bem preso no topo da cabeça e

espere secar. Você terá um efeito bem

despojado desse look quando soltar os

fios. Além desta opção, também é pos-

sível abusar do cabelo liso, usando uma

prancha térmica que vai deixar os fios

selados e impecavelmente lisos. Vale

ressaltar que as pontas desse cabelo

tem que estar com seu corte em dia!

Se preferir um visual diferente,

aposte nas tranças, pois estão sendo

consideradas o “up” da estação. Você

pode utilizar a trança na parte frontal

do rosto, evitando assim que a franja

caia o tempo todo. Inicie a trança pela

divisão que achar mais bacana, poden-

do ser ao meio, lateral ou então puxar

a franja para trás e prender toda a parte

da frente, deixando o restante dos fios

soltos e modelados na parte de trás.

Para a make, use e abuse dos tons

nude, pasteis e efeitos bronzeadores e

iluminadores.

Mulheres que gostam de olhos

mais realçado, podem esfumar os

cantos com tons marrons, acompa-

nhado de lápis e rímel! Cílios capri-

chados e realçados valorizam muito

o olhar.

Nos lábios, você pode usar batom

coral, laranja, nude ou os tons averme-

lhados. Mas opte sempre pelas cores

que combinam com o seu tom de pele

e que você goste!

Wandda’s Fashion HairTel.: 11 4894-8014 | 11 98531-4549Av. Pref. José Maurício de Camargo, 320Itatiba Mall ∙ Loja D12 - Jd. N.S. das Graç[email protected]

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Faça a sua cabeça!Acompanhe algumas dicas para arrasar no penteado e andar ainda mais linda por aí.

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Onicocriptose: As unhas encravadas surgem de pontas de unha que ficam “enterradas” sob a

pele. Quando isso acontece, a pele acaba por formar uma barreira no crescimento da unha e, uma vez que ela nunca para de crescer, vê-se então o surgimento de do-res e inflamações. Em casos mais extremos, a pele que fica envolta da unha pode aparecer inflamada, inchada e avermelhada, levando à eliminação de pus e a carne es-ponjosa.

A micose das lâminas (unhas), também são responsáveis pelo surgimento de unhas encravadas.Pela ação dos fungos, as lâminas tornam-se frágeis e deformadas, alterando sua formação e levando ao encravamento.

Classificação da unha encravada:

Grau I: só existe a queixa sub-jetiva de dor, que aparece no exa-me físico.

Grau II: dor e secreção sanguí-nea ou seropurulenta.

Grau III: dor, secreção e hiper-trofia da prega lateral acometida.

Tecido de Granulação:

É comum o aparecimento de tecido de granulação na onicocrip-tose, acompanhado de dor, infec-ção e sangramento.

Tratamento:

O tratamento será direcionado de acordo com a necessidade de cada paciente. Pode ser utiliza-do desde o afastamento da pele inflamada com o auxílio de um algodão (que chamamos de proce-dimento simples), até os recursos cirúrgicos – feitos somente por médicos - para a remoção da in-flamação e a retirada da matriz da unhas, justamente no canto onde há a encravação .

Deve-se evitar a retirada total da unha, pois o problema pode continuar quando ela voltar a cres-cer. Sendo assim, o mais indicado é procurar um podólogo habilitado para dar a melhor indicação de tratamento, sendo ele feito com curativos no próprio consultório podológico ou indicação para tra-tamento com médicos.

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Unhas encravadas, Infecções e Granuloma. Saiba o que é e como tratar.

Carla Bisetto

Formada pelo SENAC, especialista em Podogeriatria

Contato: (11) 9 9204-8109

Para saber mais:

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A reabilitação oral em

odontologia, presu-

me-se a um conjunto

de procedimentos

realizados pelo ci-

rurgião dentista especialista, com a

finalidade de repor o equilíbrio e a

função da mastigação aos pacientes.

“A reabilitação neuro-oclusal consis-

te em uma área multidisciplinar da

odontologia, que visa devolver ao

paciente um sistema mastigatório

equilibrado funcionalmente, partindo

das investigações das causas que

levam as alterações de funções e

anulando-as o mais precocemente

possível”, é o que explica o Dr. Mar-

co Cesar Chimello, especialista em

disfunção têmporo-mandibular, dor

orofacial e prótese.

Um colapso do sistema masti-

gatório, ainda segundo Dr. Marco,

ocorre por inúmeros fatores que, em

sua maioria, nos são apresentados

ainda na infância: “Estamos expostos

ao colapso do nosso sistema masti-

gatório, na sociedade atual, desde o

nosso nascimento, quando temos ou

não a chance de sermos amamenta-

do por um bom período, ou quando

iniciamos nossa mastigação com

uma alimentação ‘civilizada’, baseada

em alimentos bastante processados

que, em suma, não irão oferecer uma

quantidade de estímulos adequados

ao desenvolvimento correto deste

sistema, projetado para exercer, entre

outras funções, a mastigação bruta”,

diz o especialista.

Quando identificado o proble-

ma, quais seriam os procedimentos

adequados? Marco explica que os

procedimentos terapêuticos empre-

gados, estão ligados ao nível de alte-

rações que o paciente apresenta. “As

causas podem ser diversas, como a

perda dentária, problemas com o ‘en-

caixe’ de mordida, desenvolvimento

das arcadas ósseas, sintomatologia

relacionada aos músculos da masti-

gação e face, problemas articulares

da ATM e outras. Há uma gama de

tratamentos com o intuito máximo

de atingirmos o equilíbrio oclusal,

sempre considerando a forma e a

função pela faixa etária do paciente”.

Entre estes tratamentos, cada vez

mais tecnológicos, há a reabilitações

com aparelhos diversos, implantes

orais, próteses realizadas em compu-

tador e fresadoras (sistema cad-cam)

ou até em impressoras 3D, todos

com a devida indicação.

Quando se trata da reabilitação

oral é necessário investigar todos os

componentes do sistema mastigató-

rio, e não apenas os dentes. “Trata-se

de um sistema complexo e único no

reino animal, onde músculos, nervos,

ossos, articulações e, claro, os den-

tes interagem realizando as funções.

Qualquer alteração em um destes

componentes inevitavelmente acarre-

tará danos aos outros. O tempo do

tratamento dependerá do nível de

desequilíbrio que este paciente apre-

sentará”, ressalta.

Mastigar bem, manter-se atento

à saúde bucal e frequentar uma clí-

nica odontológica especializada são

alguns fatores importantes para pre-

vinir o problema. Mas ainda assim,

outros cuidados constantes devem

ser mantidos no dia a dia, por to-

dos, como indica Dr. Marco: “Para as

mães, é essencialmente importante

amamentar o filho pelo máximo de

tempo possível. Além disso, é im-

portante introduzir, quando o nasci-

mento dos primeiros dentes ocorrer,

um alimentação fibrosa que exija

bastante esforço mastigatório, como

é o caso das cenouras cruas, por

exemplo. Tenha cuidados preventivos

com relação à saúde bucal, pois lem-

bre-se que qualquer mudança dentá-

ria (uma restauração que seja) pode

refletir na alteração do sistema todo.

Policie-se a mastigar bilateralmente,

evitando fazê-lo apenas de um mes-

mo lado e, por fim, procure a ajuda

de um profissional especializado ao

perceber qualquer alteração em sua

boca. Não conviva com o problema,

pois quanto mais precoce esta inter-

venção e remoção da causa ocorrer,

mais rápido será a volta da estabili-

dade oclusal”, finaliza.

DR. MARCO CESAR CHIMELLORua: Herculano Pupo Nogueira, 199

Vila Belém - Itatiba/SP

(11) 4538-3650 / 96393-3483

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Para saber mais:

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Reabilitação Oral: ela

é mais importante do que você

imaginaSorrir e mastigar parecem ações

corriqueiras. Mas para manter estas e outras funções é necessário atentar-se contra um

colapso bucal

Dr. Marco CesarChimello

Cirurgião-Dentista

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Você sente, algumas ve-zes (ou sempre) que so-mente a rotina familiar, as tendências, a moda, o trabalho, as saídas com

os amigos não a completam? Sente que algo lhe falta e não sabe nem por onde começar a procurar?

Calma. Respira, inspira e não pira! Trata-se da falta do encontro de você com você mesma, com sua essência, com suas verdades e sua plenitude. Trata-se de buscar DESPERTAR o que é mais SAGRADO em toda a sua existência. O seu VERDADEIRO EU.

Mais cedo ou mais tarde, esse sentimento e sensação costumam ocorrer com todas as mulheres. Não que isso seja normal, muito pelo contrário! Normal é você se sentir feliz, realizada, amada, grata pela vida. Normal é acreditar em si mesma,

aprender a escutar sua própria voz e reconhecer tudo aquilo que você acredita.

Imagine como será a sua vida se você eliminar o que tem te causado culpa, dor e sofrimentos. Imagine o que você fará e aonde chegará se nada mais estiver te impedindo de realizar os seus sonhos. Imagine se você eliminar inseguranças, medos e sentimentos negativos. COMO SERÁ A SUA VIDA?

VOCÊ está convidada a RESGA-TAR E DESPERTAR o seu VERDADEI-RO EU, fazendo uma incrível jornada interior no WORKSHOP “O DESPER-TAR DO SAGRADO FEMININO”.

No mês INTERNACIONAL DAS MULHERES, venha REESCREVER a sua história, aprender a aprimorar os seus relacionamentos, eliminar emo-

ções negativas, aprender a produzir emoções positivas constantes, curar as feridas do coração para ter mais força e poder em sua linda jornada.

SIM, É POSSÍVEL ver a vida de uma forma mais ampla, saber respei-tar seus ciclos, reconhecê-los dentro de você e principalmente FORTALE-CER sua AUTOESTIMA, aprendendo a se amar mais, e permitindo que o mundo se abra pra você e aprenda a te amar mais também.

O DESPERTAR DO SAGRADO FEMININO

Master Coach, palestrante e apresentadora de TV. Acredita que o autoconhecimento é o

melhor caminho para ser [email protected]

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Inicio o artigo desta edição com algumas perguntas que considero PODEROSAS.

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De acordo com dados da Organização Mundial da

Saúde, a cada quatro famílias, uma tem pelo me-

nos um membro com diagnóstico psiquiátrico e,

na maioria das vezes, é depressão. Dados indicam

ainda que cerca de 450 milhões de pessoas atu-

almente sofrem de distúrbios mentais, como transtorno bipolar,

síndrome do pânico, entre outras.

Qualquer pessoa antes de chegar num estado de depres-

são passa pelo estresse, sofrendo com problemas de sono,

crises de ansiedade, cansaço e tristeza crônicos, entre outros.

Por isso é importante tratar estes sintomas o quanto antes

para evitar o desequilíbrio total das energias.

Porém, a medicina tradicional trata dos sintomas e não das

causas e, assim, cresce a procura por tratamentos alternativos,

como a Apometria, técnica terapêutica desenvolvida por um

médico gaúcho, Dr. José Lacerda, nos anos 70.

O objetivo da apometria é tratar distúrbios espirituais, mais

conhecidos como transtornos psicológicos. Inclusive, a Organi-

zação Mundial da Saúde (OMS) reconhece, desde 1998, a do-

ença “Obsessão Espiritual”, que consta no CID item F 44.3.

A técnica surgiu na década de 70 e ainda é pouco conhe-

cida pela maioria das pessoas. A palavra vem do prefixo grego

apo (além) e do radical metria (medida) e é um trabalho realiza-

do nos diversos níveis de consciência do indivíduo, com o ob-

jetivo de promover a cura e o bem-estar. Isso porque qualquer

doença ou problema psicológico que se manifesta no corpo

físico é somente um desequilíbrio em nosso corpo energético.

Uma sessão de Apometria direciona as energias do indi-

víduo por meio de impulsos magnéticos, usando o poder da

vontade sob o controle da mente. Traz ainda infinitos benefí-

cios ao paciente, pois é diferente dos tratamentos alopáticos;

ela trata a causa e não os sintomas, possibilitando assim a

cura e não uma simples melhora temporária.

Terapeuta holístico há mais de 20

anos, com cursos de especialização

em Filosofia, Metafísica da Saúde,

Reiki, Apometria, Impulsoterapia, Ra-

diestesia, Radiônica e Quantiônica,

Cromoterapia, Hipnose, Leader Trai-

ning, Bioprogramação Mental, entre

outros. Atua na área terapêutica em

atendimentos individuais, grupos,

ambientes comerciais e industriais.

Tem como missão a disseminação do

conhecimento espiritual e do trabalho

que realiza e, dessa maneira, dedica

grande parte do seu tempo na forma-

ção de Bioterapeutas.

Dárcio tem diversos livros pu-

blicados, como Caminhando para a

Luz, Fé: Esperança, compromisso, O

Retirante, E nós... renascemos, SOS

Espiritual e Apometria - Uma nova

abordagem da desobsessão.

Instituto Biosegredo

www.institutobiosegredo.com.br

(11) 4524-8154

Avenida Senador Lacerda Franco, 495

Para saber mais:

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Depressão tem cura? É preciso combater a causa e não os sintomas deste mal Dárcio Cavallini

fundador e terapeuta do Instituto Biosegredo

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Saúde e bem estar na famíliaManter-se saudável está para além da saúde propriamente dita. Conviver em um ambiente harmônico familiar ajuda e fortalece o crescimento e evolução de corpo e mente.

Você já parou para pensar no que queremos quando dejamos, principalmente em datas comemorativas, “saú-de” para alguém? Segundo

a OMS (Organização Mundial da Saúde) a saúde não é apenas a ausência de doença, mas corresponde a uma situação que incorpora o bem estar físico, mental e social.

Cristina Verges, que é grupoterapeuta e terapeuta de casais e família, explica que a vida humana possui um ciclo na-tural, que engloba nascimento, infância, adolescência, vida adulta e morte. “Por essa atmosfera entendemos também que o ser humano está inserido em um emaranhado de relações, onde social e emocional interagem e formam aquilo que somos: um ser complexo. Seria limi-tador considerar uma esfera quando se pensa em saúde e na natureza humana”, diz Cristina Verges.

Considerando ainda que o início do ciclo vital se dá a partir do nascimento, vemos que a família, ou o seu corres-pondente, seria o lugar primeiro de aco-

lhimento, segurança e possibilidade de desenvolvimento. Seguindo por essa li-nha, fica mais fácil entender e aceitar que, apesar das desavenças e temores viven-ciados ao longo da vida, estar em um ambiente que seja continente e propicie à convivência e a troca de experiências é fundamental para desenvolver aquilo que chamamos de saúde e bem estar.

Apesar do desenvolvimento das fases ser algo natural e biologicamente irrefre-ável, o mesmo não quer dizer que isso ocorra sem sofrimentos, angústias, ansie-dades, tristezas ou dúvidas. Estar inserido em sistemas familiares e sociais, interagir com outras pessoas e ainda reconhecer nossos desejos, nossas limitações, do-res e sofrimentos requer boa dose de coragem. Logo, muitas vezes aquilo que a primeira vista possa parecer “doente”, pode passar a ser visto como a busca do indivíduo por saúde e bem estar, quando bem contextualizado. “Temos que consi-derar que esse sistema familiar no qual estamos inseridos também possui seu ciclo vital, que será o tempo todo atraves-sado pelas fases dos indivíduos. Assim, quando pensamos em bem estar, é im-portante considerar a busca pelo equi-líbrio. Equilíbrio aqui compreendido não como a ausência de mal estar, inerente à condição humana e vida familiar, mas sim como a possibilidade de poder lidar com esse mal estar quando o mesmo se faz presente em suas mais variadas for-mas, muitas vezes vindo daquilo que não conseguimos construir/modificar perante o que recebemos”, é o que explica Aline

Rossi, especialista em saúde mental e arteterapia.

Reconhecer as fases vitais e o que é característico de cada uma é algo im-portante. Tal complexidade também é vivenciada pelo profissional de saúde. Assim sendo, se faz útil unir saberes e conhecimentos que jamais se excluem e sim se integram e interagem. “Buscar parcerias, realizar trabalhos/projetos em conjunto são alguns dos pontos que conspiram para o crescimento profissio-nal e também a busca pelo bem estar de quem lida com o humano. Propor retomar a linha do desenvolvimento é algo pos-sível e desejável, quando se tem respeito e admiração pelo semelhante, sendo um colega ou alguém que nos pede ajuda,” ressalta Cristina.

Os obstáculos existirão e deste fato não podemos fugir. Mas com a ajuda de profissionais com o olhar atento para as questões, a vida pode ser, também, leve e prazerosa.

Aline Rossi Marin - CRP 06/95837Rua Rodolfo Alberto Franconi, 182Jardim Ipê - Itatiba/SPContato 11 99994.2723e-mail: [email protected]

Márcia Cristina Pereira da Silva VergesCRP 06/91047Rua José de Paula Andrade, 229Vila Belém - Itatiba/SP,Contato 11 99846-0904/4538-5502e-mail: [email protected]

Onde encontrar:

Cristina VergesPsicóloga

Aline RossiPsicóloga

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Juliana & Robson

BemCasadosFOTOS: JÚLIO AKIO RETRATOS FOTO E VÍDEOCABELEIREIRA: STUDIO NEIDE TUONCERIMONIAL: LUIGI EVENTOSDECORAÇÃO: KARINA SAAB

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A magia, também conhecida

como ilusionismo, é uma

arte milenar e considerada

uma das mais antigas do

mundo. Algumas pesso-

as têm a curiosidade não somente em

desvendar a magia, mas também em

saber como é a vida e o trabalho de um

mágico.

Thiago Adriano da Silva Barros, de Ita-

tiba, trabalha com mágica desde 2010 e,

como muitos, se apaixonou por esta arte

muito cedo, quando viu algumas apresen-

tações na TV: “Meu primeiro contato com

a mágica foi através da televisão, onde

me interessei e comecei a pesquisar so-

bre esta belíssima arte. Havia um mágico

na cidade chamado Thiago Pelizzer (Má-

gico Tintas) e eu combinei de ver alguns

aparelhos para shows de mágica que ele

não iria mais usar. A partir deste dia, dei

início aos shows infantis e comprei diver-

sas mágicas dele.”conta.

A magia não é uma arte fácil de se

transmitir, uma vez que exige muito mais

do que a realização de simples truques

ou técnicas secretas. No entanto, com o

avanço da tecnologia e da internet, algu-

mas apresentações já ficaram um tanto

comprometidas. Mesmo assim, Thiago

não sente um desinteresse por parte do

público, que continua fiel e impressionado

com seus shows. “Com a internet, execu-

tar uma boa mágica está um pouco mais

difícil. Porém, isso não atrapalha em nada

minha agenda ou os meus shows, pois

executo mágicas profissionais e sempre

tento me atualizar nos congressos. Em al-

guns momentos, acontece de uma e outra

pessoa deduzir como o efeito foi realiza-

do, mas deduções são apenas deduções,

já existem diversas técnicas. As mídias e

a televisão, por outro lado, têm ajudado

bastante os mágicos a se apresentarem,

já que divulgam a arte”, ressalta.

Para se ser mágico é necessário,

antes de tudo, saber guardar segredo. O

ilusionismo vive dos segredos, da sensa-

ção de que algo de incrível e inexplicável

aconteceu. Mas, o que é preciso para ser

um bom mágico? Ainda segundo Thiago,

é importantíssimo manter a honestidade

do artista para com o público, além da

intensidade dos treinos: “O segredo de

uma boa mágica, com certeza, é você

passar para o público que aquilo realmen-

te aconteceu como mágica, independente

da técnica utilizada. Se o mágico usa

uma boa linguagem e movimentos leves,

sendo o mais natural possível, qualquer

efeito se torna inigualável e encantador.

Os treinos também fazem parte da nossa

vida, mas o mais bacana é se colocar no

lugar do público e questionar como você,

mágico, gostaria de ver aquele truque”.

Hoje em dia, Thiago se apresenta para

todo tipo de público, mostrando que não

há limite de idade para apreciar os shows

de mágica. “Trabalho com três modelos

de shows, justamente para dar opções

diferentes para públicos diferentes. Por

experiência, vejo que todos os shows po-

dem ser realizados com total êxito e para

todas as idades. Nas apresentações de

salão, por exemplo, levamos uma estrutu-

ra para que as crianças, os pais e os avós

possam participar das mágicas”, finaliza.

Como disse sabiamente Albert Eins-

tein, “A imaginação é mais importante que

o conhecimento” e, para ela, não há limite!

E você, preparado para o espetáculo?

Cul

tura

A arte da magiaO mágico consegue fazer o público sonhar enquanto está acordado, levando-o para um mundo imaginário onde a ficção se transforma em realidade, ainda que por breves momentos

Thiago Barros - Mágico

Contato (11) 9.9812-0953

[email protected]

magicothiagobarros

Onde encontrar:

Thiago Barros Mágico

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Bado SiberiPresidente da Diama e

Apresentador do Programa “Animais na TV” na ITV-B (Canal 56)

[email protected]

Nos dias atuais, a prática

do abandono tem se

tornado uma cons-

tante. Mas, antes de

tomar qualquer atitude,

é necessário entender que aquele

pequeno bichinho é uma vida e,

assim como qualquer outra, preci-

sa ser preservada constantemente.

Nenhum de nós quer ser abandona-

do e ficar a mercê de maus tratos,

fome, solidão, frio ou calor intenso.

Nós podemos mudar esta realidade,

basta querer!

O que deve ser feito?

Depois de resgatá-lo, é necessário

levar o animal a uma clínica veteriná-

ria para que a saúde deste possa ser

avaliada, afinal ele pode estar ferido

ou simplesmente com fome. Um pro-

fissional irá orienta-lo sobre o estado

de saúde e recomendar as principais

vacinas e realizar o processo de es-

terilização, para evitar a procriação e

outro possível abandono.

Devo encaminhá-lo para ONGs ou

abrigos?

Não! Atualmente os abrigos que

conhecemos estão sempre lotados

e, assim como o animal, também

precisando de ajuda. As despesas

são constantemente altas e a ajuda

que recebem (?) nunca é suficien-

tes para cobrir as necessidades.

Isso impede qualquer possibilidade

de acolher novos moradores. Atu-

almente, não há órgãos específicos

que possam recolher animais. Caso

você pretenda resgatar e ajudar um

animalzinho necessitado, lembre-se

que será de sua responsabilidade

cuidar dele até que um novo lar seja

encontrado.

Devo levá-lo para a CCZ/Carroci-

nha?

O CCZ não é um local criado para

abrigar animais. Normalmente eles

não recebem os animais entregues

por pessoas que os encontraram.

Como posso fazer para encontrar

um novo lar para o animal?

Você pode optar por anúncios em

jornais e até mesmo os grupos de re-

des sociais, onde é possível saber se

alguém perdeu um animal ou está em

busca de adoção. Depois, entre em

com a ONG mais próxima e oriente-se

sobre o processo de adoção.

Salvar a vida de um animal é um

ato nobre, requer abdicação, amor

para com outras espécies e compai-

xão. A recompensa virá com um olhar

de gratidão e a satisfação de ter feito

a diferença para aquela criaturinha.

Pense nisso!

Vida longa e até a próxima edição.

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RESGATEI UM

ANIMALABANDONADO.

E AGORA?

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Rádicado em São Paulo, Cle-verton Gomes é filho de pais paranaenses e nasceu em Cuiabá, capital do Mato Grosso do Sul. Quando pe-

queno já apresentava uma forte ligação

com os desenhos, tanto com aqueles

que passavam na TV, quanto com os

cartazes de escola e histórias em qua-

drinhos.

“Eu ficava tentando reproduzir e

também adorava criar desenhos. Uma

das minhas brincadeiras preferidas, era

desenhar as personagens, recortar e

brincar com esses papéis”, lembra Cle-

verton, que aos doze anos, ingressara

em um curso de desenho e, com aquela

oportunidade, pôde retratar através dos

lápis, um local da cidade. “Na ocasião,

escolhi desenhar o Paço Municipal de

Itu, cidade em que residia, utilizando

caneta esferográfica e lápis de cor. Para

minha surpresa, meu desenho foi esco-

lhido em primeiro lugar na categoria. Fui

premiado com uma máquina fotográfica

e uma bolsa de estudos na faculdade

de desenhos de Itu. Porém, devido a

uma proposta de trabalho para meu pai,

tivemos que nos mudar para Itatiba e,

sendo assim, não pude fazer esse cur-

so”, lembra.

Itatiba

Após sua chegada na cidade, Go-

mes continuou desenhando e pintando

diariamente até que, aos 15 anos, desco-

briu que o então jornal da cidade, “Nos-

so Jornal”, precisava de chargista. “Me

lembrei de levar alguns trabalhos para

serem analisados e, em meio a tantos

outros desenhistas, o diretor optou por

me contratar. Na época, muito jovem,

aprendi muito sobre política, esporte e

a comunidade itatibense. Trabalhei por

cinco anos na empresa e depois fui

para o Jornal de Itatiba, onde fiquei por um ano e meio e decidi sair para fazer faculdade de artes. Nunca deixei de pintar quadros e fazer desenhos realistas, mas neste período decidi começar a desenhar a caricatura das pessoas ao vivo no shopping da cida-de, arte que fazia desde a época da escola”

A partir deste período, Cleverton fez caricaturas na praça, festa particu-lares, feiras, quadros de artes sacras para igrejas de Itatiba e, nesta cami-nhada, continua desenhando até hoje.

Em 2010 o artista voltou para as charges e, alguns anos mais tarde, eis que surgiu a oportunidade de uma parceria com a Q Revista. “A revista

sempre promove sorteios para que alguns leitores possam ter suas cari-caturas desenhadas por mim. As pes-soas adoram o trabalho e, sempre que sou abordado na rua, ouço alguém dizendo o quanto gostou do material. E esse carinho é muito gratificante”.

Kombi-Stúdio

A Kombi-Stúdio, projeto desenvol-vido em 2013 pelo artista, é um espaço personalizado com mesa, pia, luzes, cores e tudo o que é necessário para atender aqueles que desejam ser dese-nhados por Cleverton.

Esta “peruinha” - como o próprio desenhista denomina, foi toda montada pensando no bem estar de quem entra no veículo. “Ela é super simpática e o carinho que todos têm pela ‘kombinha’ me deixa muito feliz. Ela participa de encontros de veículos, feiras, aniversá-rios, casamentos e gravações, sempre preparada para rodar em qualquer canto do Brasil. Ela nunca sai da estrada”, ressalta Cleverton.

Gostou de conhecer um pouco so-bre a vida do nosso artista? Quer ter um desenho exclusivo feito por ele? Então, basta entrar em contato com o próprio Cleverton através dos contatos:

(11) 9.9708-9601 ou [email protected].

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Nesta edição daQ Revista, conheça a história do artista e caricaturista mais querido de Itatiba

Cleverton

Gomes

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CLASSIFICADOS

classificados da construção

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CLASSIFICADOS

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A coachee da vez é a Danieli Baleeiro, uma mulher com M maiúsculo, cheia de princípios, valores e muita garra, que estava sentindo-se um tanto perdida com relação à sua imagem. Mais uma transformação linda, de dentro pra fora!

Queixa da Danieli

“Ando totalmente perdida com meu visual e infeliz com meu corpo. Estou com 34 anos, tenho uma filha de 16, então me sinto como na música da Sandy: “nova para ser velha e velha para ser nova”. Fui mãe muito jovem e sempre gostei de roupas justas, po-rém o tempo passou, não tenho mais o corpinho de antigamente e hoje sempre que saio para comprar roupas volto muito depres-siva, parece que mais nada fica bem em mim”.

Descoberta coach

A questão de sentir-se “ perdida” com seu corpo e sua aparência refletia muito o quanto a Danieli estava confusa com outros aspectos da sua vida. Além disso, ela naturalmente tem como predominante o estilo sexy, e por trabalhar em uma área voltada para segurança e com muitos homens, acabava “escon-dendo” seu estilo natural e, por isso, não refletindo quem real-mente ela é.

Tarefas e metas

Ajudei a Danieli a entender o formato de seu corpo, assim como fizemos vários exercícios para levantarmos seus estilos próprios, para ela perceber como sua personalidade se expressa por meio deles e que, por isso, não é interessante e nem verda-deiro que ela os ‘esconda’. Fizemos uma lista com roupas que ela gostaria de provar e vestir, sentindo-se bem, mas que sempre que ia às compras, voltava decepcionada. Também fez exercícios para promover sua autoestima e prometeu ter mais cuidado com ela mesma, usando cotidianamente uma maquiagem leve e aces-sórios para realçar sua imagem, pois andava com preguiça de se

cuidar!

Resultado de Dentro para Fora

Entendendo as peças que mais va-lorizam o tipo de seu corpo, assim como as características de tecidos, cores, formas e movimento de roupas que são mais fiéis a seus estilos predominantes: sexy e clássico, a Danieli chegou na loja esco-lhida, a Greemily’s, mais confiante (repare a carinha ansiosa na foto)! A questão de saber o que cai melhor para sua idade já não era mais um peso, pois se conhecia mais profundamente. O autoconhecimento

trouxe muito ganho para esta coachee tão bonita, alegre e de personalidade firme, mas que estava afundada em encanações!

Além de experimentar diversas roupas e acabar comprando as mais interes-santes para comporem um guarda-roupa mais versátil com as peças que já tem, a Danieli conseguiu enxergar o mulherão que é!

Preto e Pink são cores próprias da mulher sexy! As escolhas da Danieli tam-bém mesclaram a linguagem do estilo clássico compondo elegância e um “q” de sensualidade.

O grafismo listrado em banda-gem está super ‘in’ e a Danieli con-fessou achar lindo,

mas que não experimentaria se não fossem as sessões de coaching! Escolhemos o modelo não tão curto, com decote V comportado, mas naturalmente justo e com linhas que valorizam o formato de seu corpo. Ela amou!

E essa calça diva? Cintura no lugar, justa, sexy e com uma camisetinha bordada, que que-brou um pouco a sensualidade, deixando o look char-moso, jovem e ainda maduro.

Superagradecemos a vendedora Daniela, que teve paciência nos atendendo por quase 4h e também à Nilza, sempre alto astral e atenciosa. Vida longa e sucesso à Greemily’s!

é Master Coach com ênfase em Liderança e Programação Neurolinguística, Consultora de Imagem e Estilo, personal

stylist e especialista em Marketing e Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas.

THAIS FRANÇA

Seja o próximo ou a próxima coachee!

Mande sua queixa, problema ou insatisfação com seu visual. Ajudarei

a traçar metas e a revigorar sua energia para

experimentar uma mudança legítima, verdadeira, de

dentro para fora!

Escreva para [email protected]

NovidadeAgora você pode agendar um

horário comigo na Clínica Dian! Os telefones são 4524.8854 e 4534.1356. As três primeiras pessoas que ligarem e dizerem

que ficaram sabendo pela Q Revista ganham uma sessão gratuita com análise corporal

e estilo!

O endereço é Rua Atílio Lanfranchi, 661 – Alto de

Fátima.

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De dentro para foraAutoconhecimento para sua legítima imagem aflorar

Thais, Daniela, Danieli e Neilza

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