Edvaldo Roberto Carrara, Telma Lima Carrara, Carlos Francisco Carrara, Francisco Carrara, Ines Picoli Carrara, Rosemeire Carrara, Marcello Antonio da Silva, Leda Carrara Bruneli, Giuliano Bruneli
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Editorial//
Muita festapara 2016
Nesta virada de ano, assim como em muitos outros, desejamos que 2016 seja repleto de conquistas, saúde e muito crescimento.
A edição 48 da Q Revista vem para concretizar um início de ano cheio de mudanças e novas perspectivas. Por isso, plea-nejamos um editorial focado especialmente em saúde, bem estar e beleza para que você, leitor, possa descobrir conosco outras maneiras de viver melhor.
A capa que ilustra a edição de Fevereiro e Março é com o ator português Paulo Rocha que, desde 2011 vivendo no Brasil, traz em sua bagagem profissional mais de 30 novelas, peças teatrais e filmes. Em uma entrevista exclusiva e divertida, o ator que faz parte do elenco de To-talmente Demais, novela transmitida pela Rede Globo, fala sobre a carreira, seu personagem Dino, a cultura no Brasil e, claro, como é para ele viver no Rio de Janeiro.
Esta edição evidencia também a nossa carac-teristica principal, que é a de estar sempre em evolução para levar até você o melhor conteúdo jornalítico e visual. Por isso, a partir deste mês, contamos com a participação de novos jorna-
listas e também uma reformulação em nossa
escrita e direcionamento de pauta.
Além desta novidade, queremos destacar tam-
bém a realização de mais um evento produzido
por nossa equipe: a Feijoada da Q.
A festa, que será realizada no dia 15 de Abril,
no espaço D’ivana Eventos, contará com o show
da dupla Márcio & Tchelo e Banda Pôr do Som. A
venda do primeiro lote já está disponível e, para
adquirir o seu ingresso, basta entrar em contato
conosco. Será um prazer tê-los em mais uma
realização festiva.
Esperamos que todos gostem desta edição e
se sintam ainda mais inspirados para fazer de
2016 um ano fantástico.
Fique com Deus, até a próxima!
David Benedetti
Danielle Dalcin Benedetti
Siga a Q@qrevista
DIRETOR RESPONSÁVELDavid Benedetti - Mtb 64.709-SP
DIRETORA EXECUTIVADanielle Dalcin Benedetti - Mtb 64.708-SP
JORNALISTALionara Biron - Mtb 69.644-SP
DESIGNERDavid Benedetti
Bianca Glicério Fernandes
FOTOSQ Revista
REVISÃOCamila Cremonesi
Cel. 11 96473-0278
COMERCIALCauê Rossi
COLABORADORESAna Paula Padovani, André L. Freitas,
Juliana Rangel, Saulinho Grilo, Sol Alves
AUDITORIAAthros | ASPR auditores independentes
TIRAGEM10 mil exemplares
LOGÍSTICAQ Revista Ltda.
FOTO CAPADivulgação - Assessoria de Imprensa
EDITORAQ Revista Ltda.
Av. Brasília, 184 - Jardim Ipê
CEP 13256-540 - Itatiba - SP
CONTATOTels.: (11) 4534.0519 / 4594-1616
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ASSESSORIA JURÍDICA
Washington Bortolossi
Tel.: 4524-0804 - [email protected]
Natália Penteado Sanfins Gaboardi
LMN ADVOGADOS ASSOCIADOS
(11) 4524-3691 / 4524-8556 / 99787-6646
A Q Revista não se responsabiliza por eventuais
mudanças na programações fornecidas, bem
como pelas opiniões emitidas nesta edição.
O conteúdo dos anúncios publicados na Q Revista
é de total responsabilidade dos anunciantes.
A informação que �ca!
David e Danielle Benedetti
VeículosContramão32
PerfilCleverton Gomes62
Casa e DecoraçãoDrywall e Steel Frame20
EspecialSaúde, Beleza e Bem Estar38
MúsicaAdele dos Milhões24
Bem CasadosJuliana & Robson56
ModaÍcones do Dia a Dia30
Pet & CiaResgatei um animal abandonado50
TecnologiaPortaria Remota18
Amor ao PróximoSementes da Esperança14
EventosOrganização Show Bar e Som na Caixa26
CulturaA Arte da Mágica58
CapaPaulo Rocha34
MarketingDe Dentro para Fora66
O Instituto Sementes
de Esperança nasceu
em 2013, através da
vontade de um grupo
de 15 amigos da cida-
de de Itatiba, que acredita que a arte
tem um grande poder de influenciar
crianças e jovens de maneira positiva
na formação de novos cidadãos cons-
cientes dos seus direitos e deveres. A
partir dessa união de ideais nasceu a
“Caravana dos Palhaços”, um trabalho
realizado por voluntários que se ves-
tem de palhaços e visitam a “E.M.E.B.
Prof.ª Maria do Carmo Parisotto Mos-
ca”, onde aplicam atividades lúdicas e
recreativas para as crianças da comu-
nidade.
No solo árido e desértico de uma
sociedade onde o “ter” ganha cada vez
mais força, o “ser” é jogado fora como
um papel rabiscado que já não tem
mais serventia. A esperança de que
somos capazes de construir uma vida
mais justa e fraterna está quase morta
se comparada à imensidão de sonhos
desmoronados que os corações margi-
nalizados acumulam em suas vidas de
grandes dificuldades e esquecimento.
Nossa sociedade, submersa neste
mundo no qual a desigualdade cresce
mais a cada dia, é o deserto onde es-
tão plantadas essas sementes... Cada
um de nós pode e deve ser a flor que
espalha a esperança de um sonho
realizado.
Há diversas formas de contribuir
para este projeto, como por exemplo,
fazendo doações de livros infantis,
balas e guloseimas.
O Instituto Sementes de Espe-
rança não exige pré-requisitos para
receber novos voluntários, bastando
que o candidato ao voluntariado quei-
ra dar carinho, atenção e alegria para
as crianças e jovens. A Caravana dos
Palhaços ocorre uma vez por mês, aos
domingos, às 10h da manhã.
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SEMENTES DE ESPERANÇA
Como ajudar:
Para contribuir e tirar dúvidas é só entrar em contato através dos endereços abaixo:
www.facebook.com/institutosementesesperanca
E-mail: [email protected]
Telefones: (11) 97306-9390 (Hugo Ribas) / (11) 96483-0852 (Tatiane Almeida)
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Fotos: Toninho Brunhara e Mari Carla
Não é de hoje que a preo-
cupação com a seguran-
ça tem se tornado uma
constante para ambien-
tes domésticos. Estudos
realizados em 2015 pelo setor de tec-
nologia da Universidade de São Paulo
(USP), apontam que 70% dos paulis-
tanos, por exemplo, já sofreram com
arrastões e ataques invasivos, mesmo
com a presença de um vigilante ou
porteiro.
Para modificar esta realidade, em-
presas e profissionais especializados
apresentam novas formas e equipa-
mentos que auxiliam no controle da
segurança e identificação de pessoas.
As opções são bastante variadas e
podem ser utilizadas para suprir dife-
rentes necessidades do dia a dia.
Rodrigo Ramos, diretor comercial
da FocusMind – Tecnologia em Se-
gurança, localizada em Itatiba (SP),
ressalta que um dos investimentos a
serem adquiridos é a Portaria Remota,
que de maneira eficaz e sustentável,
melhora a identificação de situações
externas e controla o fluxo de pes-
soas: “A portaria remota surgiu no
mercado para melhorar a maneira em
como os condomínios residenciais
são gerenciados. Com a utilização dos
equipamentos específicos deste mo-
delo de segurança é possível elevar a
eficácia de uma portaria convencional,
com investimento nos 5 pilares es-
senciais da segurança de um condo-
mínio, como câmeras, alarme, controle
de acesso, interfonia e portões, que
gerenciam a interação de condôminos
e visitantes, feitos pela nossa empre-
sa em período integral”
Os benefícios da utilização do
sistema de portaria remota, podem ser
sentidos não somente pelo nível de
segurança que o cerca, como também
pelo significativo índice de economia
no valor final do condomínio. “Quando
se utiliza o monitoramento condomi-
nial via portaria remota, o custo final
pode ser reduzido a cerca de 50%.
Isto acontece porque o custo de uma
portaria convencional, com os encar-
gos salariais e de manutenção, geram
gastos excessivos de mão de obra e,
com a contratação do sistema, essa
mão de obra convencional passa a
não mais existir. Com o auxílio da
portaria remota, a segurança é feita de
maneira virtual, facilitando a comuni-
cação entre os condôminos com pes-
soas externas e, junto com ela, elimi-
na-se um gasto fixo salarial que é tão
eficaz quanto o monitoramento. Sen-
do assim, uma taxa condominial de
quinhentos reais, por exemplo, pode
sofrer uma redução e chegar ao valor
de duzentos e cinquenta reais no fim
do mês”, é o que explica Ricardo dos
Santos, representante comercial da
FocusMind, empresa que é atendida
e possui o certificado da Associação
Brasileira das Empresas de Sistemas
Eletrônicos de Segurança (ABESE).
É necessário manter um cuidado
contínuo não somente com o patrimô-
nio, mas também com os moradores.
Por isso torna-se essencial escolher
uma empresa que tenha a missão de
um bom atendimento, gerando assim
resultados eficazes.
Além de um controle mais seguro para residências, novos sistemaseletrônicos garantem a economia de até 50% nas taxas condominiais
Fale ConoscoVISITE NOSSA PÁGINAFACEBOOK.COM/FOCUSMIND
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www.focusmind.com.br
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Publieditorial Focus Mind
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O consumo
da tecno-
logia de
Drywall e
Steel Fra-
me no mercado brasileiro
da construção ainda é
recente e vem crescendo
a cada ano, apesar de ser
baixo se comparado a
outros países, como aos
Estados Unidos. O baixo
consumo deve-se muitas vezes
ao preconceito a essa forma de construção, mais leve e com
estruturas menores que as paredes de alvenaria, muito usuais
em nossa construção.
A tecnologia de Drywall, traduzida como “parede seca”, é
utilizada para ambientes internos e envolve placas de gesso
aparafusadas em perfis de aço galvanizado as quais não ne-
cessitam de argamassa para sua construção, o que garante
à obra maior limpeza e menor tempo de execução. O Steel
Frame, por sua vez, “estrutura de aço”, é utilizado como fecha-
mentos externos e, por isso, sua composição é formada por
um esqueleto estrutural de aço, em maior quantidade que o
Drywall, e chapas cimentícias como vedação para proteção às
intempéries.
Tais tecnologias podem, então, ser utilizadas como pare-
des de fechamento, paredes internas, tetos e revestimentos, e
tem sido mais bem aceitas em áreas comerciais e de serviços,
já que aí a necessidade de adaptação e personalização dos
ambientes conforme os serviços prestados ou os comércios
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DRYWALL E STEEL FRAME MODOS
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a serem instalados é mais facilmente atendida. Além disso, permitem
reformas mais rápidas e simples do que estruturas que envolvam a alve-
naria, além de gerar menos entulho. Nesse sentido, outra vantagem é em
relação às tubulações elétricas e hidráulicas acomodadas em seu interior,
que permitem ajustes mais simples de ser executados já que não estão
envoltos por blocos e argamassa.
Também, por possibilitar a confecção de paredes em torno de 11 cm
de espessura, permitem um ganho de área útil em relação às alvenarias
convencionais que pode chegar a 4% a cada 100m². E por pesar menos
que uma parede de alvenaria, consegue-se uma redução no custo das
fundações e estruturas da edificação, além de consumir-se menor quanti-
dade de materiais.
É importante atentar-se, entretanto, à qualidade da mão de obra
empregada em sua construção, pois se não tiver o devido treinamento
e preparo poderá confeccionar paredes com emendas visíveis, foras de
esquadro e de reparos delicados, que exijam maior cuidado e custo an-
tes de se executar os acabamentos.
Ainda, instalações de equipamentos apoiados
nas paredes, tais como bancadas de pedras, mar-
cenarias, painéis e quadros, e nos forros, como
luminárias pendentes, devem ser previstos para que
sejam reforçados estruturalmente, com instalação
de maior número de perfis metálicos e/ou placas
de madeira OSB (no caso das paredes).
Questionamentos comuns em relação a essas
tecnologias permeiam a questão do conforto tér-
mico e acústico, que tende a ser contornada com
associação de materiais isolantes específicos para
esses fins.
Com essas características associadas à econo-
mia, limpeza, menor consumo de recursos, adapta-
bilidade, entre outras, esses sistemas alternativos
vem ganhando o gosto dos brasileiros. O desafio
agora é o aceite dessa tecnologia às construções
residenciais que, a meu ver, oferecem grandes pos-
sibilidades ao homem de hoje, com modos de vida
em constantes transformações e que requerem,
dessa forma, ambientes que acompanhem tais evo-
luções.
GIOVANA FERESArquiteta e Urbanista
Ed. Inside CorporateR. Crescêncio da Silveira Pupo, 75 - SL34Jd. Vila Cassaro - Itatiba/SPe-mail: [email protected]
Para saber mais:
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 21
O ano de 2015 mal
havia terminado e já
falava-se sobre a bai-
xa dos investimentos
e ganhos obtidos por
empresas de grande, médio e pe-
queno porte. A crise econômica está
escancarada em diversos setores
de compra e venda, mas sabendo
investir e direcionar um plano de
negócios, é possível driblar as difi-
culdades e fazer deste período um
momento de êxito.
Um bom exemplo disso é a
Casa do Construtor, rede de fran-
quias pioneira no segmento de
locação de equipamentos direciona-
dos à construção civil, com foco em
obras de pequeno porte. Resultado
de uma história de muito trabalho e
empreendedorismo de seus sócios-
-fundadores, os engenheiros civis
Altino Cristofoletti Júnior e Expedito
Eloel Arena, a empresa está com um
agressivo plano de expansão nacional
para 2016. Atualmente com 235 uni-
dades e 140 franqueados, a rede tem
como meta até o final do ano ter 265
franquias em operação e estar com
um faturamento de R$ 205 milhões.
“Fomos a franquia mais premia-
da do Brasil nos últimos anos e a
maior da América Latina em aluguel
de equipamentos. Ano a ano, a
Casa do Construtor vem registran-
do um crescimento médio de 20%
no faturamento. Encerramos 2015,
por exemplo, com faturamento de
R$ 183 milhões e a previsão para
2016 é de R$ 205 milhões. Este
ano, estamos com um forte plano
de crescimento de nossas franquias,
com foco, principalmente, nas regi-
ões Norte, Centro-Oeste e Nordeste,
onde a demanda é alta e existem
boas oportunidades para crescer”, afir-
ma Altino Cristofoletti Júnior, um dos
fundadores do empreendimento.
Visando crescimentos como este,
é necessário avaliar o mercado por
outros olhares e, com planejamentos,
metas e prazos, estabelecer novos
ganhos e formas de venda para o
mercado. Foi assim que no ano de
1993, os empresários ergueram as
mangas e foram em busca de um
sonho, mesmo com as dificuldades
da época. “A crise econômica e a
inflação naquele tempo nos tiraram
da zona de conforto e aos poucos
entendemos o mercado, absorvendo
cada vez mais sobre a formatação
do negócio e o colocamos de pé.
Gradativamente, fomos percebendo
também que havia um nicho da
construção civil que não era atendi-
do. Para alugar um equipamento era
tudo muito burocratizado e quería-
mos nos transformar em uma facili-
tadora na questão de locação destes
materiais”, conta Expedito Eloel Are-
na, um dos fundadores da rede.
Outro detalhe que não pode pas-
sar despercebido, é a apresentação
de seu negócio ou produto frente ao
mercado. Os tempos podem ser difí-
ceis, mas um bom atendimentos e a
oferta de itens de qualidade e preço
justo, é o que ajudam a impulsionar
o crescimento dos negócios. “A apre-
sentação das lojas da rede foi uma
de nossas preocupações. A intenção
era que todas elas não tivessem uma
aparência de depósito e, sim, de con-
veniência, ou seja, ambientes limpos
e organizados, com funcionários uni-
formizados. Nascia então um novo
conceito de saber atender e vender”,
ressalta Altino.
As boas oportunidades para 2016
estão batendo à porta. Mapeie seus
negócios e ande na contramão da
crise!
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Com investimentos e atividades assertivas é
possível fazer de 2016 um ano favorável para
os negócios
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Publieditorial Casa do Construtor
Em tempos de crise é preciso saber
investir
CASA DO CONSTRUTOR
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Para saber mais:
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 22
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 23
Jornalista, blogueiro, vlogger e itatibense nato com sotaque caipira.
www.estudiola.comwww.youtube.com/topraladocanada
Km algum momento depressivo da sua vida, muito antes do surgimento do Wesley Safadão, você deve ter colocado alguma
música da Adele no iPod para curtir a sofrência. Entre canções melancólicas inspiradas em experiências de sua vida e relacionamentos fracassados, Adele conquistou o mundo com seus álbuns “19” e “21” e, desde então, se tornou trilha sonora nos momentos que batem aquela bad. Mas, entre todos os álbuns lançados nos últimos anos, nenhum (repito, nenhum) alcançou tão rápido o topo das paradas musicais e quebrou todos os recordes possíveis como “25”. Após três anos sem lançar absolutamente nada e dedicando-se ao seu filho, a cantora retornou em outubro do ano passado e promete fazer de 2016 o ápice de sua carreira musical. Quer entender por quê? Vem comigo!
Alguns dias antes de lançar o primeiro single, “Hello”, Adele explicou o conceito do seu álbum pelo Twitter. Para ela, “25” é o marco entre o fim de sua “adolescência velha” e início de sua fase adulta. A cantora explicou que o álbum é um momento de reconciliação com ela mesma após tantos acontecimentos em sua vida. Foi só com o lançamento do single que ela mostrou para que veio. Só na primeira semana, “Hello” quebrou oito recordes. Adele se tornou a primeira artista a vender um milhão de downloads em sete dias nos Estados Unidos. A canção foi ouvida 4,9 milhões de vezes nas plataformas de streaming, assim como também se tornou a mais requisita na terra do Obama e quebrou recordes no Reino Unido. Já o videoclipe atingiu 100 milhões de visualizações em algumas horas, se tornou o mais assistido em 24 horas no VEVO e foi considerado a maior estreia do YouTube em 2015. Resumindo: voltou destruindo tudo!
Com o lançamento do álbum
marcado para 20 de novembro, os boatos sobre sua turnê mundial começaram a surgir. Adele nunca cantou em estádios, sabia? Ela sempre preferiu locais pequenos com
até cinco mil pessoas. Após alguns problemas na garganta, que fizeram com que ela passasse por cirurgias e se afastasse por um tempo dos estúdios, a cantora decidiu diminuir o público. Mas, com o sucesso previsto de “25”, Adele precisava abrir uma brecha. Com um patrocínio de US$ 30 milhões fornecido pela Apple, ela sairá em turnê neste ano com 105 shows marcados que começarão pela Europa e seguirão para América do Norte. Em relação a América do Sul, nada foi confirmado. A assessoria da cantora revelou que não tem datas para este ano. Se tivermos sorte, só em 2017.
Quando “25” foi lançado, outros recordes vieram. Só em sua semana de lançamento, o álbum vendeu 3,38 milhões de cópias nos Estados
Unidos, superou o recorde de vendas da Billboard e, segundo a Nielsen, empresa que contabiliza o número de vendas, pela primeira vez na história uma artista vende mais de
três milhões de cópias na semana de lançamento. Não para por aí não. Em sua segunda semana, ela fechou com mais de um milhão de cópias, totalizando quatro milhões. Lá na terra da Rainha, por exemplo, Adele se tornou a primeira mulher a vender mais de 500 mil cópias de um álbum e quebrou o recorde de Madonna por passar mais de 30 semanas com seus álbuns no topo das paradas. É
muito sucesso, gente!
E teve boatos que ela estava na pior...se isso é estar na pior, “%$&*@”, o que quer dizer estar bem, né?
ADELE DOS MILHÕES
GIOVANE ALMEIDA
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Quando pensamos em promover ou realizar um evento, inicialmente tra-zemos conosco o desejo de receber pessoas,
proporcionar-lhes momentos de alegria, diversão e uma estrutura de qualidade. No entanto, nem sempre isso acon-tece, pois falta planejamento na hora da execução.
O coordenador da Luigi Eventos, Osmar Tuon, destaca a importância de se planejar um evento e, para além disso, contar com o apoio de profissionais preparados e experientes: “Antes não se pensava na importância da contratação do cerimonial. Hoje, no entanto, o cerimonialista tem um espaço relevante em toda a estru-turação do evento ao se comunicar com os fornecedores, direcionar os ser-viços mais adequados para o perfil de cada cliente, gerenciamento cronológi-co, etapas de execução e até mesmo no papel psicológico de ‘apaziguador’ das tensões e ansiedades que cercam o evento”.
Todos estes atributos somados, e
ao contrário do que possa pa-recer em um primeiro momento,
o cerimonialista não é um custo a mais para o evento, pois através do seu conhecimento empírico, ele pode ser um facilitador para a redução de custos.
Outro serviço, até pouco tempo esquecido, mas que hoje passou a ser essencial, é o atendimento bartender. “Acompanhando esta tendência, nós da Luigi Bartender, por exemplo, prio-rizamos este serviço e percebemos a diferença trazida ao público quando esta atividade está presente nas festas. Tivemos a oportunidade de atender
grandes empresas, que não dispensam o serviço bartender, como o parque aquático Wet’n Wild, Mafrig, Tim Celula-res e muitas outras”, conta Osmar.
Festa que é festa tem que ter mú-sica, não é mesmo? O som mecânico,
por exemplo, é bastante indicado para casamentos e aniversários, pois contam com DJ`s que se adequam ao repertório escolhido e que façam escolhas cabíveis ao perfil da festa e do cliente.
Por último, mas não me-nos importante, outro ponto do planejamento é que pode ser classificado como um dos dife-renciais em um evento é, sem
sombra de dúvidas, a iluminação cenográfica, que realça a decoração e é aplicada em diversas estruturas metálicas e formatos. Entre eles está o “box truss”, utilizado para a iluminação de pista de dança e os
“movings heads”, que roubam a cena por serem canhões controlados digital-mente.
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OSMAR TUONLUIGI EVENTOS
Contato: (11) 99749-1166 / (19) 99513-1355http://www.luigieventos.com.bre-mail: [email protected]
Para saber mais:
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 26
Organização, show-bar e
som na caixa.Ao realizar um evento, a palavra de ordem é
planejamento
por Camila Araújo
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Captando cada gesto e sentimento, o fotojornalismo nos casamentos foca a espontaneidade das emoções
A expressão do noivo
quando a noiva entra
na cerimônia, a dami-
nha que resolveu subir
no altar, os avós do
casal emocionados, os noivos em um
momento íntimo no meio da festa, o
olhar e a alegria dos amigos. A es-
pontaneidade dessas emoções. Essa
é a principal proposta de um estilo
de fotografia que vem conquistando
diversos casais: o fotojornalismo no
casamento, voltado para aqueles que
desejam retratar fielmente como foi
e tudo o que ocorreu na data tão
especial.
Entre um acontecimento e outro,
o estilo preza a forma mais natural
e fluída possível, saindo do modo
tradicional posado, com um grande
toque pessoal e artístico do profissio-
nal. Como conta o fotógrafo Rodrigo
Birai, “esse tipo de registro envolve
menos agressividade”, destaca.
O fotógrafo se torna invisível du-
rante a comemoração, não intervindo
nem manipulando as cenas e aconte-
cimentos. “Desse modo o resultado é
cheio de emoções, expressões diver-
sas e imagens que te transportam de
volta para aquele momento”, explica
Birai.
Para desenvolver esse estilo, ele
conta que busca referências em pra-
ticamente tudo. “O artista deve ter a
criatividade como um poço. Sempre
que você tem uma ideia e a usa
você está retirando água desse poço.
É essencial mantê-lo sempre cheio”.
Já para aqueles que desejam aprimo-
rar o fotojornalismo, além de estudar
muito, o fotógrafo tem que ver o
equipamento como uma extensão de
seu corpo.
Já do outro lado, para a escolha
do profissional ideal, Birai diz que se
deve levar em consideração a afini-
dade com o trabalho do fotógrafo.
“Veja as fotos, conheça, pesquise so-
bre a vida do profissional, observe se
ele enxerga o mundo de uma forma
que você aprecia, se você se sente
bem na presença dele”, ressalta.
Além disso, ele ainda destaca
que cada um tem o seu modo de
trabalho. “Não adianta achar que um
determinado fotógrafo fará o trabalho
igual ao outro, isso não existe. Foto-
grafia é cultura, é vivência, é paixão,
é respirar, é ver cada minuto como
único e colocá-los na eternidade de
um simples click”, complementa.
E qual a importância de escolher
um bom profissional para o grande
dia? Birai lembra que a fotografia
é um documento histórico. “Pense
muito bem como você quer que sua
história seja passada: como um tra-
balho qualquer que ninguém vê, ou
como uma obra de arte que encanta
e inspira futuras gerações?”, comple-
ta.
Rodrigo Birai Photographer
www.rodrigobiraiphotographer.com
@rodrigobiraiphotographer
Para saber mais:
Não diga ‘xis’!
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Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 28
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 29
Mayara BiralFashion Designer e consultora de moda
[email protected]: @mayarabiral
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Um pessoa troca de roupa ao menos uma vez
ao dia, seja para trabalhar, para ir ao banco, à
padaria, à escola ou qualquer outro lugar. E,
ao se vestir, nem sempre pensamos em quem
teve a maravilhosa ideia de criar peças tão
básicas como uma camiseta, fazê-la estar na moda para
ser vendida nas lojas e finalmente chegar ao seu guarda
roupas.
Você sabe a história de algumas das peças mais bási-
cas do seu guarda roupas?
Jaqueta e couro, por exemplo, que para muitas mulheres
hoje é uma peça bem fácil de ser usada com qualquer tipo
de roupa. Nos seus primórdios era uma peça masculina,
usada por homens que faziam parte de gangues de moto-
ciclistas ou até mesmo do exército.
Chegou ao guarda roupas feminino graças à cultura
punk – a jaqueta de couro pesada e customizada foi um
símbolo do anticonformismo para pioneiros do punk, como
a estilista Vivienne Westwood e Sid Vicious, do Sex Pistols.
O couro se tornou mais macio, luxuoso e às vezes
colorido. Yves Saint Laurent mostrou uma jaqueta de cou-
ro em sua coleção Beat (1960), mas para ser tão aceita foi
preciso estilistas como Armani, Versace e Chanel fazerem
seus ajustes de modo mais bem sucedido para dar a ela
um toque mais feminino.
Outra peça básica, as camisetas, tem sido usada para
Ícones dodia a dia!!
Mod
a
Mila Kunis e Kate Moss são duas celebs que adotaram a jaqueta de couro para o dia a dia.
Mary Kate Olsen, nas duas primeiras imagens, usando a camiseta em um estilo Grunge. Rihana usando a
camiseta com uma peça de couro, salto e acessório em um look cool para noite.
fins promocionais desde que uma foi feita para anunciar o
lançamento de “O mágico de OZ”, em 1939. São utilizadas
para expressão e opiniões, divulgação de logotipos. Isso
porque quando a estilista Ktaharine Hamnett encontrou
Margatet Thatcher (Ex-primeira ministra do Reino Unido),
em 1984, usou a peça com o propósito de posicionamento
politico e tinha estampado “58% não querem mísseis”. Mas
esses usos não condizem exatamente com o propósito
original da camiseta, que foi criada para que os Oficiais Da
Marinha dos EUA usassem por baixo dos uniformes. Aos
poucos foi se popularizando e depois da II Guerra, come-
çaram a fazer parte de uma cultura jovem e virou item bá-
sico do dia a dia. Apesar da origem, seu status de rebeldia
é graças ao Rock, pois em 1960 apareceram as primeiras
camisetas de banda. O empresário Don Lick selou o futu-
ro da camiseta como peça unissex no fim dos anos 1960,
para ganhar dinheiro com camiseta tie-die, que se tornou
símbolo da cultura Hippie no Festival Woodstock. Isso
abriu portas para tratamentos cada vez mais ousados, não
só nos slogans, mas nas cores, corte e textura.
Roupas que usamos todos os dias e às vezes nem sa-
bemos por quê. Entender um pouco da história das peças
pode ajudar a entender o estilo próprio e se aquela peça
específica combina ou não com a personalidade ou com
a imagem que queremos passar para o mundo naquele
momento.
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Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 31
Aloysio CoelhoProjetista de carrocerias há 38 anos,
iniciou sua carreira na Ford Motor Company - Brasil.
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Em 2012 escrevi uma colu-
na para a Q!, sobre o dia
em que os suecos resolve-
ram inverter o sentido do
tráfego em suas cidades e
estradas, passando do lado esquerdo
para o lado direito.
Até 1967 a Suécia adotava ofi-
cialmente a chamada mão inglesa
de direção, com automóveis dotados
de volante no lado direito, circulando
pelo lado esquerdo das ruas e es-
tradas.
Apesar disso, uma grande quanti-
dade de automóveis com volante no
lado esquerdo era importada e so-
mava-se aos visitantes do resto da
Europa causando enorme confusão
e muitas vezes acidentes sérios.
Depois de muita
discussão, os suecos
resolveram adotar de-
finitivamente a mão de
direção pelo lado direito e
automóveis com volante
no lado esquerdo, como
na maioria dos países.
Se até para explicar é
confuso, imagine dirigir
numa grande cidade com
milhares de motoristas
tentando chegar em casa
e ao trabalho.
Certamente não foi nada fácil
treinar motoristas e modificar ruas, es-
tradas, sinalização e automóveis. Mas,
como são suecos, eles conseguiram.
Depois de quatro anos de muito
planejamento e preparação, numa
ensolarada manhã de domingo, na
primavera de 1967, o país literalmente
parou. Todos os automóveis, cami-
nhões, ônibus, bicicletas, motocicletas
e o que mais se movesse sobre ro-
das mudou de lado nas ruas e estra-
das e tudo voltou ao normal em ape-
nas dez minutos. Somente nas duas
maiores cidades o processo começou
no sábado e terminou no domingo,
para a que as prefeituras tivessem
tempo de alterar toda a sinalização.
Recentemente, visitando um primo
em Teresópolis, cidade serrana do Rio
de Janeiro, da qual guardo excelentes
lembranças de adolescência e juven-
tude, nos surgiu a pergunta: porque
os carros ingleses têm o volante de
direção no lado direito?
Trabalho com projeto de automó-
veis há quarenta anos e sinceramente
nunca questionei porque os ingleses
Veí
culo
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Col
unis
ta
Cavaleiros medievais e um baixinho arretado decidiram por onde devemos andar.
CONTRAMÃO
Cavaleiros medievais em ação.
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 32
Cavaleiros medievais em ação.
New Mustang:Uma obra de arte, mesmo com o volante
“no lado errado”.
dirigem “na contramão”.
Por questões de mercado, pratica-
mente todos os projetos de automó-
vel contemplam versões com volante
tanto no lado esquerdo quanto no
lado direito e as soluções técnicas
para que isso seja possível sempre
me interessaram bem mais.
Como hoje em dia a internet
não nos deixa sem respostas, com
um pouco de cuidado e paciência
acabamos encontrando algumas no
mínimo curiosas. E a explicação mais
difundida vem dos tempos medievais,
quando os duelos entre cavaleiros
eram frequentes.
Como a maioria das pessoas é
destra, cavalgar pelo lado esquerdo
da estrada era bem mais seguro, pois
a mão direita ficava livre para manejar
a espada ou a lança contra um even-
tual inimigo vindo no sentido oposto.
Também para os destros é bem
mais fácil montar pelo lado esquerdo,
passando a perna direita sobre o ca-
valo, principalmente quando se carre-
ga no lado esquerdo da cintura uma
enorme espada.
Mais tarde, bicicletas e motos
herdaram o mesmo conceito e na
maioria dos casos suas correntes de
transmissão são colocadas no lado
direito, justamente para que não atra-
palhem na hora de montá-las.
E por que somente a Inglaterra,
suas ex-colônias e alguns poucos
países adotam a mão inglesa?
No início do século XIX, Ingla-
terra e França eram impérios rivais
e, juntos, praticamente dominavam
o planeta. Foi quando o imperador
francês Napoleão Bonaparte ordenou
que suas tropas marchassem pelo
lado direito das estradas, para dife-
renciá-las de seus inimigos ingleses,
que surgiu a “mão francesa”, em
oposição à “mão inglesa”. Como o
baixinho além de canhoto era malan-
dro, dizem que seu verdadeiro objeti-
vo era levar vantagem em eventuais
duelos.
Não me arrisco em afirmar que
essas histórias sejam verdadeiras,
mas fazem algum sentido e são di-
vertidas.
A França dominava a Europa
continental e o norte da África e a
grande força da Inglaterra estava em
suas colônias na Ásia, Oceania e sul
da África. Até hoje é basicamente
esta a divisão do mercado para auto-
móveis com volante dos lados direito
e esquerdo. As Américas acabaram
adotando o volante no lado esquerdo,
por influência da França ou por sim-
ples oposição à Inglaterra.
Automóveis com volante no lado
direito não são tão raros assim e
representam quase 35% das vendas
mundiais. Um mercado nada despre-
zível.
Um bom exemplo disso é o Ford
Mustang, que ao comemorar em
2015, cinquenta anos de lançamento,
passou a ser fabricado pela primei-
ra vez com volante no lado direito,
atendendo num primeiro momento a
exportação para 25 novos países que
sonhavam com o esportivo mais ven-
dido do mundo
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A descendência é portuguesa, mas o
ator Paulo Rocha, que atualmente
brilha como Dino na novela Totalmente
Demais, transmitida pela Rede Globo,
pode ser considerado um brasileiro nato.
Natural de Setúbal, cidade que fica a 50
quilômetros de Lisboa, Paulo é formado em
interpretação pela Escola Profissional de Teatro
de Cascais e, em 1996, estreou no teatro com
a peça “Crime da Aldeia Velha”, dirigido por
Carlos Avilez. O ator é considerado um ícone
da televisão e dos palcos portugueses.
Após firmar residência no Rio de
Janeiro em 2011, Paulo foi indicado ao
prêmio Melhores do Ano, na categoria
de Ator Revelação por sua atuação
na novela Fina Estampa. No mesmo
ano, foi indicado também ao Prêmio
Contigo! De TV, na categoria
Revelação de TV. No entanto, foi
somente em meados de 2013 que
o ator levou para casa o prêmio
CinEuphoria Awards, na categoria
de Best Supporting Actor - National
Competition (Melhor Ator Coadjuvante
- Concurso Nacional), por sua atuação
no filme Noiva Precisa-se
Além destas conquistas, Rocha
traz consigo uma bagagem profissional
impressionante. Aos 38 anos, Paulo já deixou
sua arte registrada em mais de 30 novelas,
além de diversas peças teatrais e filmes.
Carinhoso e muito simpático, Paulo
conversou com a redação da Q Revista
e falou sobre carreira, a influência da
arte em sua vida pessoal e, claro, a
vida no Brasil. Acompanhe:
DO OUTRO LADO DO MAR PARA AS TELAS BRASILEIRAS
PauloRochaEm entrevista à Q Revista, o ator Paulo Rocha fala sobre carreira, arte, a vida no Brasil e muito mais.
CA
PA
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Q: Em uma recente entrevista
no Programa do Jô, o apresentador
lhe chamou carinhosamente de “O
português mais brasileiro da TV
brasileira”. Afinal, o que lhe trouxe
para o Brasil?
P R: A minha vinda ocorreu
através de um convite feito pelo
Aguinaldo Silva. Na época, o
Aguinaldo estava passando uma
temporada em Portugal e me viu
na novela Vingança, da emissora
portuguesa SIC. Isso foi em 2007.
Grande parte das novelas dele
sempre fizeram muito sucesso em
Portugal como, por exemplo, Roque
Santeiro.
Em um determinado período,
tivemos a oportunidade de almoçar
juntos e ele manifestou o interesse
em me escalar para um de seus
trabalhos. Lembro que aquele me
pareceu um convite distante, mas que
acabou se confirmando quando vim
ao Brasil para interpretar o Guaracy,
na novela Fina Estampa.
Q: Como é viver na “Cidade
Maravilhosa”, o Rio de Janeiro?
P R: Eu sou muito apaixonado
pelo Rio de Janeiro e amo morar aqui.
Se saísse, ficaria com uma imensa
nostalgia da natureza.
Mas, este Rio que todos falam
é a cidade do cartão postal. O
Rio é muito maior do que isso e
apresenta vários pontos e falhas.
Olhando por determinadas lacunas,
vejo que muitos cariocas não têm
a oportunidade de aproveitar o Rio
de Janeiro que apresentamos aos
turistas. Hoje, como morador, consigo
perceber coisas que estão para além
da beleza natural e das praias. É uma
cidade não de duas realidades, mas
de várias.
Q: E a adaptação com a língua?
P R: A minha adaptação foi
relativamente fácil, pois foi mais
sensorial e empírica. Eu fiquei um ano
no Brasil, direto. Neste período, convivi
com o sotaque brasileiro e também
com a ideia dele.
Claro que, em determinada hora,
eu me fiz vários questionamentos
e aí a parte psicológica pesou um
pouco, pois eu me perguntava como
seria a reação dos portugueses ao
me ouvirem falando outra língua, sem
sotaque. É como se ali houvesse um
desrespeito com as minhas raízes.
Mas, foi em um dos encontros
com a minha fonoaudióloga Leila que
eu me dei conta de algo interessante,
e que foi meu ponto de partida para
trabalhar ainda mais o português
brasileiro. Ela me disse: “Paulo, para
que você possa aprender mais
facilmente, é preciso que você peça
licença aos seus antepassados”. Isso
fez toda a diferença na minha prática
e aprendizado.
Q: Você tem um grande histórico
de atuações em novelas, peças
teatrais e filmes. O que lhe levou para
o caminho da arte? O que ela mudou
na sua vida?
P R: Lembro-me que aos 8 ou 9
anos de idade, eu e um grande amigo
sempre brincávamos de novela. Ele,
no caso, era o autor e também quem
escalava os atores. Em meio ao Tony
Ramos, Lima Duarte e tantos outros,
eu sempre o questionava sobre ele
me dar um espaço nessas novelas e,
em uma dessas tentativas, ganhei um
papel [risos].
Algum tempo depois, mas ainda
jovem, conheci uma ONG que não
tinha apoio nenhum do Estado. Lá,
todos os anos, eles realizavam um
espetáculo do qual nós (voluntários)
e os padres da casa participávamos e
depois fazíamos visitas às vilas para
angariar fundos. Este foi meu primeiro
contato com o espetáculo.
Hoje, posso dizer que a arte é a
minha vida, uma vez que não consigo
concebê-la sem a arte. Acredito
que ela seja o sentido da vida,
ou você nasce por amor e depois
simplesmente morre? Não acredito
nisso! A arte é o que estimula e torna
a vida mais leve. Ela nos resgata do
absurdo.
Q: Você vê no Brasil um incentivo
à arte? O que nos falta?
P R: Quando cheguei, em 2011,
fiquei maravilhado ao ver meus
colegas trabalhando, e com projetos
paralelos acontecendo e com veículos
que permitiam isso. Acredito que nós,
como artistas, ainda conseguimos
chegar ao público. Olhando para São
Paulo, por exemplo, é possível ver e
sentir a infinidade de movimentações
em prol da arte.
Porém, é claro que sempre
podemos mais, nos doar mais.
Acredito que para isso devemos
manter a educação como base, pois
só assim será possível amar a arte
e colocá-la acima do capitalismo
desenfreado em que vivemos.
Q: Falando sobre seu trabalho
atual na novela Totalmente Demais,
gostaria que nos contasse: como
surgiu a oportunidade?
P R: O convite surgiu através do
Luiz Henrique Rios. Primeiro, recebi
um telefonema de um amigo falando
sobre o personagem e, em seguida,
o Luiz me ligou e, atencioso e muito
gentilmente, me convidou para dar
vida ao Dino.
Q: É justamente sobre ele
que gostaria de falar. Dino é um
personagem intenso e misterioso.
Como foi o seu processo de
preparação para vivê-lo?
P R: Eu fiz uma espécie de
laboratório debaixo do sol forte,
naquele “micromundo” em que o
Dino viveria. Ele se aproxima de
um estado menos evoluído, sem
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 35
censura. Para torná-lo vivo eu precisei
me desconstruir, desaprender certas
posturas impostas pela sociedade,
ditas como “o correto”. Toda a minha
procura foi dentro de mim, uma busca
para descobrir como eu seria se fosse
mais “animal”, fugindo de tudo o que
agrada socialmente.
Q: Não vamos contar o final
da novela e, por isso, não vou lhe
perguntar sobre o destino do Dino,
mas sim qual o destino que você
deseja a ele?
P R: Acredito que o papel do
vilão é tão importante quanto o do
mocinho. Eu faço o Dino com muita
força e vontade para que ele fique
marcado na memória das pessoas.
Digo isso pois, ao confrontar o
espelho, todos nós veremos outras
faces dentro de nós mesmos e isso é
muito importante.
No entanto, é preciso cumprir
com seu papel social, e é justamente
isso que eu desejo para o meu
personagem. Espero que ele pague
por seus atos e que não se dê bem.
Caso haja a possibilidade de uma
redenção, então que ele passe por um
processo de sofrimento e de catarse
para evoluir.
Q: Percebemos atualmente, e isso
também acontece em Totalmente
Demais, a interação de personagens
formados por atores novos e outros
mais experientes. Qual a importância
dessa troca entre gerações? Como
isso acontece?
P R: Eu acho essa troca
fundamental, e ela só acontece
quando há muito respeito entre
as partes. Há algo que nos une,
independente da idade e experiência,
que é o amor pela arte. Estamos
coabitando o mesmo tempo e
conseguir trocar é uma delícia!
Todos se entregam totalmente.
Os jovens inspiram os mais velhos
e os mais velhos ensinam os mais
novos. É uma relação que vai se
formando de maneira compacta e é
extremamente enriquecedora.
Q: Muitos brasileiros têm o
costume de dizer que o ano só
começa efetivamente no Brasil após
o Carnaval. Partindo dessa afirmação,
o que o Paulo deseja para este início
de 2016?
P R: Desejo que este projeto no
qual estou envolvido [novela] chegue
a um bom porto e que todos os
envolvidos conquistem novos espaços
a partir dele.
Falando especialmente de mim,
pretendo descansar um pouco ao
final das gravações e analisar novos
projetos de TV e cinema. Também
desejo que neste ano eu possa ser
uma pessoa mais sensata, que eu
possa enxergar melhor os meus
semelhantes, entendê-los e me tornar
um alguém mais conhecedor da vida.
personagem Dino,da novela Totalmente Demais
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A procura por tratamen-
tos de beleza cada
vez mais diversifica-
dos, a busca eterna
pelo “belo”, a paixão
por se cuidar e prolongar a juven-
tude e consequentemente o medo
de envelhecer, levam especialistas
de todo o mundo a investir cada
vez mais nessa indústria da beleza.
Mesmo assim, a famosa toxina bo-
tulínica ainda é o carro chefe dos
consultórios dermatológicos e um
dos procedimentos mais procurados
e viciantes na dermatologia.
Sabe-se que ela ameniza as ru-
gas e linhas finas de expressão, mas
essa é sua única função? A respos-
ta é NÃO!
O sorotipo A, mais potente e
eficaz, tem efeito de bloquear as
junções neuromusculares, levan-
do a fraqueza ou paralisia daquela
musculatura tratada. Sendo assim,
o efeito de relaxamento muscular
trata não só as rugas hipercinéticas,
ou seja, as rugas dinâmicas da face,
mas também a hiperidrose (que é o
suor excessivo), o bruxismo, os qua-
dros de dor crônica como enxaque-
ca e cefaleia tensional.
Um importante motivo de des-
conforto e isolamento de pacientes
é a hiperidrose, que consiste na
produção excessiva de suor pelas
glândulas sudoríparas. O incômodo
de não poder apertar a mão de ou-
tra pessoa, segurar papéis, molhar a
roupa na região axilar, leva a fobia
social em quase 40% de pacientes
com hiperidrose. A causa primária
ou secundária afeta região de axila,
virilha, couro cabeludo, palma das
mãos e planta dos pés. O tratamen-
to com toxina botulínica, em geral, é
a melhor escolha; apresenta incidên-
cia baixa de efeitos adversos, facili-
dade de aplicação, não torna neces-
sário afastamento das atividades, do
trabalho, é praticamente indolor e o
principal: ótima satisfação dos pa-
cientes e excelentes resultados.
Falando em resultados excelen-
tes, a aplicação da toxina botulínica
visando reduzir as crises de enxa-
queca e cefaleia tensional também
se torna eficaz. Pacientes que fize-
ram o tratamento garantem uma di-
minuição das crises e essas, quando
ocorrem, são de menor intensidade.
Mas, no mundo onde almejar a
eterna juventude se tornou rotineira,
a busca pela harmonia do rosto e
expressão dos sentimentos estão
associadas com o equilíbrio da ação
muscular. A aplicação da toxina
botulínica para tratar as rugas e li-
nhas de expressão ainda é a mais
frequente. Levar os músculos da
face a fraqueza ou paralisia, ame-
nizar os famosos “pés de galinha”
na região perioculares, elevação de
sobrancelhas, sorriso gengival, rugas
periorais, melhoram a qualidade da
pele, promove viço e uma pele mais
iluminada. Com efeito máximo após
15 dias da aplicação, seu efeito dura
meses.
Recentes pesquisas evidencia-
ram: cresce o número de mulheres
e homens que procuram a toxina
botulínica antes dos 30 anos de
idade; usando o bom senso médico,
procurando profissionais médicos
habilitados para essa prática, isso se
torna prevenção, e prevenir o enve-
lhecimento é uma boa opção!
No final, nesse mundo cheio de
contradições, uma coisa todos nós
temos que concordar:
“O ser humano tem uma relação
de fidelidade absoluta com o espe-
lho”. Dra Sandra Lyon (Dermatologis-
ta em Belo Horizonte/MG, mestrado
em Dermatologia pela UFMG)
Dra. Milena Charbel
CRM 150847
(11) 94278.5706
(11) 95397.6998
email: [email protected]
Onde encontrar:
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Esp
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aúde
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e B
em E
star
“BOTOX”O poder da toxina
botulínica
Dra Milena CharbelMédica pela Universidade de
Marília/SPPós graduada em Medicina
Estética e Dermatologia pelo Centro de Medicina Especializada,
Pesquisa e Ensino em Belo
Horizonte/MG
Stella Calvi Franco Penteado
Psicóloga – CRP: 06/115769
(11) 9976-69701
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A adaptação escolar é
um marco importante
do desenvolvimento
infantil e que envolve
por completo a família,
afinal, não são somente os pequenos
que precisam se acostumar com a
nova situação, mas igualmente os
pais.
Geralmente, esse período costuma
durar por volta de 2 semanas, porém
pode se estender por meses. É pri-
mordial respeitar o ritmo de cada um,
para que, ao final, essa experiência
seja gratificante e não traumática.
Não existe uma idade ideal para
se começar a frequentar uma insti-
tuição de ensino, pois é uma decisão
que envolve muitos fatores, entre-
tanto, toda faixa etária apresenta as
suas peculiaridades.
Além disso, as adaptações e rea-
daptações acompanharão as crianças
muitas vezes em sua vida escolar e
é papel dos pais e dos professores
terem empatia, paciência, respeito e
darem apoio e conforto. Alterações
de comportamentos e regressões
podem existir e, então, um novo pro-
cesso deverá ser iniciado.
Desta forma, algumas dicas po-
dem auxiliar que esta fase ocorra
mais facilmente:
• É preciso explicar para a criança
o que irá acontecer e desenvolver
estratégias para serem seguidas,
inclusive incluindo o novo aluno
nos preparativos para o 1º dia de
aula;
• É normal os pais sentirem culpa,
medo e ansiedade e os filhos
estranhem a nova rotina, por isso
é necessário que não estejam
ocorrendo outras mudanças;
• Se um dos responsáveis estiver
inseguro para enfrentar a situação,
pode ter alternância dos acompa-
nhantes, desde que sejam pes-
soas nas quais a criança confie e
que passe tranquilidade para ela;
• Choros e birras são normais,
portanto, é indicado agir com
sinceridade, afetividade, firmeza,
incentivar a autonomia e cumprir
os combinados;
• Evitar certos comportamentos
como: sair da escola às escondi-
das, mentir sobre o horário que
irá voltar, deixar o pequeno dor-
mindo na escola e ir embora e
atrasar-se para buscá-lo;
• Trocar experiências com outros
pais e, nas horas difíceis, pensar
nos inúmeros benefícios da ida
ao colégio e que logo a fase difí-
cil irá passar;
• A escola e a família precisam atu-
ar juntas, por isso é fundamental
a confiança na instituição escolhi-
da;
• Levar um objeto de apego do alu-
no (naninha ou brinquedo preferi-
do, por exemplo) ou algum do pai
ou da mãe pode trazer conforto;
• Livros, jogos e desenhos sobre o
assunto também ajudam, assim
como os próprios adultos conta-
rem suas experiências positivas
dos tempos escolares.
Enfim, a adaptação escolar é um
momento de aprendizagem para fa-
mília, escola e garotada e deve acon-
tecer de maneira tranquila, para, as-
sim, contribuir positivamente para um
crescimento saudável. Um psicólogo
pode colaborar para que esta etapa
ocorra de forma adequada.
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Adaptação escolar
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Alguns pacientes me
dizem: “Doutor, minha
mulher não está falan-
do coisa com coisa,
confunde tudo e vem
tendo comportamentos, pensamentos
e atitudes totalmente fora de propó-
sito, incoerentes, não reconhecendo
pessoas e nem sua própria casa. Está
ficando Gagá!”
Gostei de uma definição que li
sobre demência que significa: Com-
portamento inusual que aparenta ou
sugere “loucura”, insensatez, doidice.
Somente quem convive ou conviveu
com tal situação dentro de casa, sabe
como tal individuo neste estado con-
segue consumir a família toda.
Já assisti filhos brigado com os
pais, cônjuges em estado de guerra.
Todos cansados, irritados e perdidos
dado ao fato de ter em casa alguém
que perdeu totalmente o juízo, a ética,
a educação, a higiene e com distúr-
bios sexuais na frente de terceiros.
Mas calma, pois várias situações
como essas podem ser reversíveis.
Hoje temos vários tipos de de-
mência e a importância de classificá-
-las e/ou diagnosticá- las de maneira
precisa é o que precisamos para con-
seguir controla-las, retardá-las e, em
alguns casos, até mesmo revertê-las.
Temos na chamada pseudo-de-
mência (falsa demência ) que é um
estado de confusão, alteração de
comportamentos e outros distúrbios
que estão vinculados a depressão, e
que uma vez bem diagnosticado e
bem tratado o individuo volta ter uma
vida totalmente normal.
Existem ainda os chamados “De-
lirium”, onde a pessoa entra em um
estado de “loucura” vinculados ao um
processo infeccioso nem sempre per-
ceptível, como por exemplo a Infec-
ção Urinária, Pneumonia e outros.
Ainda temos doenças que alteram
comportamentos e sugerem loucura
com perdas predominante de memó-
ria, como é o caso do Mal de Alzhei-
mer, Demência Vascular, Demência
Mista, Demência Corpusculos de Lewi
e etc.
Cabe ao profissional gabaritado
perceber se os sinais e sintomas su-
gerem apatia, depressão, alucinações
ou confusões. Com uma boa consulta
clinica, exames de imagem e labo-
ratoriais, podemos chegar bem pró-
ximos de um diagnostico e oferecer
um tratamento eficaz.
Tá perdendo o juízo? Tá ficando
Gagá? Só se for com o que vale
muito a pena!
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Esp
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Dr. SantiagoEspecialista em Geriatria
e Psicossomática - CRM 83759
Tô ficandoGagá!
DR. CARLOS ALBERTO SANTIAGORua Carmo Palladino, 38, Centro – Itatiba/SP
Contato: (11) 4487-1627 / 9 9501-0990
Para saber mais:
Fevereiro/Março | 2016 | qrevista.com.br 41
• CORTE
• MECHAS
• ALISAMENTO
• CABELO E MAQUIAGEM PARA FESTAS
• TRATAMENTOS
• PODOLOGIA
• DEPILAÇÃO (CERA/LASER)
• DRENAGEM LINFÁTICA
• MASSAGEM MODELADORA
• CRIOLIPÓLISE
RUA LUIZ SCAVONE, 342 - VILA SANTA CLARAITATIBA/SP - CEP 13256-010
11 4534-3583
TRABALHAMOS COM:
ESTACIONAMENTO PRÓPRIO
ANA PAULA VARGAS E MARCELOSOCIOS PROPRIETÁRIOS
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Unhas em evidência!Novas tendências em cores e desenhos têm agradado muitas mulheres que, agora, estão dando mais atenção às mãos Fátima Farias
Empresária
Não é de hoje que
sabemos o quanto
as mulheres po-
dem ser vaidosas.
Com as modas
lançadas na TV e as novas
técnicas de desenho, além do
investimento do mercado de
cosméticos, novas tendências
de beleza estão surgindo e, des-
ta vez, com um destaque maior
para as unhas.
Nos salões de beleza, por exem-
plo, é comum encontrar clientes que,
semanalmente, vão até o centro
estético para refazer as unhas. Se-
gundo a proprietária Fátima Farias,
que atende no espaço Bem Bonita,
em Itatiba, o gosto das mulheres
têm mudado bastante com relação
a escolha de cores e aparência das
unhas: “O que as clientes pedem
são as tendências das novelas,
unhas transversais, glitter, adesivos
diversos - que vão dos florais aos
rendados, ponto de luz e a clássica
francesinha”.
Para quem deseja estar sem-
pre bonita e acompanhar o mundo
fashion, as cores mais indicadas e
que serão destaque durante o ano
são os tons metalizados com dou-
rado, rosa, azul escuro, vermelhos
abertos, roxo, laranja, cinza e preto.
Agora, para quem não abre mão
de uma unha bem feita, mas ainda
assim prefere manter uma aparência
mais discreta, a cartela de nudes é a
mais indicada.
Outra novidade
que, desde o início
dos anos 2000 foi
apresentada às brasi-
leiras e que agora volta
com força total, são os
adesivos e desenhos,
que podem ser feitos
de diversas formas.
“Os desenhos artesanais são
feitos a mão livre com tinta,
pincel e esponja. Além disso,
também usamos nail stamp e
carimbos”, conta Fátima.
Depois de tanto trabalho
como manter as unhas lindas
e brilhantes? Ainda segundo
a Profissional, os cuidados
devem ser diários:
Proteger as unhas em tarefas
domésticas com luvas, pois o exces-
so de água ou produtos de limpeza
podem descascar o esmalte. Além
disso ter cuidados com alguns cre-
mes, repelentes, álcool gel e protetor
solar; uma vez que estes produtos
podem deixar as unhas opacas. São
algumas das principais recomenda-
ções.
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Cuidar da beleza, frequentar
salões e centros estéticos
foram por muito tempo
atividades tidas como
femininas. No entanto,
a realidade é outra e os homens,
assim como as mulheres, também
se preocuam com a beleza exterior.
Pensando em proporcionar um
espaço especialmente didecado ao
público masculino, barbearias de
todo o mundo vêm se destacando
pela qualidade de atendimento
exclusivo aos homens. Segundo o
empresário e cabeleireiro interna-
cional Denis Serrano, o conceito de
barbearia mudou e a reformulação
pela qual ela tem passado inclui
também um ambiente único e agra-
dável: “Dada a minha experiência
em ‘Baber Shop’, busquei criar em
Itatiba um espaço especializado e com
atendimento personalizado. A Star
Men Barbearia é um local exclusivo
para os homens e que conta com de-
coração retrô e serviços diferenciados.
Para proporcionar ao público mascu-
lino momentos de descontração, aqui
eles podem usufruir do tratamento
estétio ao mesmo tempo em que têm
à disposição um espaço para tomar
café, cerveja ou wiskhy, ler a revista
semanal de sua preferência, assistir TV,
além de uma ampla gama de serviços”,
conta.
Um espaço diferente e que faça o
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A geração dos homens bem cuidadosEspaços especializados em beleza masculina, investem cada vez mais na profissionalização dos atendentes, conforto e tendências
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Star Men Barbearia
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Onde encontrar:
Denis Serrano Empresário
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cliente se sentir em casa, mudou to-
talmente a maneira como os homens
passaram a cuidar de si mesmos. Além
disso, a higiene é uma das preocupa-
ções que também precisa ser avaliada.
“Nós nos preocupamos não somente
com a estética da barbearia, mas tam-
bém com a higienização. Nossos nava-
lhetes possuem lâminas descartáveis,
auto-clave para uma minuciosa limpeza
dos instrumentos, toalhas esterilizadas
e diversos outros cuidados com o
atendiemento. Essa segurança é pri-
mordial, tanto para os clientes quanto
para os profissionais”, ressalta Denis.
Mas, e quem disse que os cuida-
dos precisam começar e acabar na barbearia? Atualmente, as
principais marcas de beleza
passaram a disponibilizar pro-
dutos para que a manutenção
da barba, cabelo e pele seja
realizada também no dia a dia.
“Óleos, shampoos, ceras mo-
deladoras para a barba, cera
para bigode e até mesmo um
kit para cabelos brancos são
vendidos na Star Men Barbe-
aria, para que o cliente possa fazer a
manutenção em casa. São cuidados
importantes e que ajudam a manter
a saúde dos fios e a beleza estética”,
conclui Denis.
Quem vai ao Psiquiatra está louco?
De fato esta é a especialidade que
cuida das pessoas com alterações
graves do comportamento. Mas isso
não significa que só cuidamos deste
tipo de problema. O psiquiatra trata de
alterações mais simples como estados
ansiosos ou depressivos. Ou seja, não
é porque você vai ao psiquiatra que
necessariamente você está com um
problema emocional grave ou esteja
louco!
O Psiquiatra sempre passa remé-
dios?
Nem sempre é necessário o uso de
medicamentos, em alguns casos será
feito apenas orientações ou indicado
psicoterapia ou ainda medicações para
uso esporádico.
Remédios controlados causam de-
pendência?
A maioria das medicações prescritas
pelo psiquiatra NÃO tem potencial para
causar dependência. As medicações
que podem gerar dependência física
são os famosos “tarja preta”. A depen-
dência está, normalmente, mais relacio-
nada à pessoa que ao medicamento,
trata-se mais de uma vulnerabilidade
pessoal que uma imposição bioquímica.
Os medicamentos deixam as pesso-
as dopadas?
O tratamento com psiquiatra objeti-
va devolver o bem-estar ao indivíduo. A
ideia é de que o paciente tenha um dia
normal, com muita disposição para suas
atividades. Mas de fato existem alguns
medicamentos que podem causar so-
nolência, e se isso acontecer de forma
que prejudique, fale com seu médico,
pois o tratamento deverá ser revisto.
Depressão e ansiedade são doença
ou fraqueza emocional?
Depressão e Transtornos de Ansie-
dade são doenças bem estudadas que
geram sintomas físicos muito caracte-
rísticos, como dificuldade de memória e
concentração, insônia, dores no corpo,
taquicardia, falta de ar e até queda de
imunidade. Portanto, há alterações sig-
nificativas no organismo que podem ser
corrigidas com medicamento adequado.
Ou seja, isso não é uma fraqueza emo-
cional!
Depressão não tem cura?
Sim, tem cura! Muitos pacientes
tem episódios depressivos isolados
que quando devidamente tratados não
reaparecem. No entanto os casos que
chamam mais atenção são os crônicos
e de difícil tratamento, porém estes não
são a maioria.
Concluindo:
Eu acredito que se cuidar como um
todo nos faz pessoas melhores e mais
felizes. Portanto, cuidemos da nossa
saúde mental sem preconceito e com a
mesma atenção que precisamos cuidar
do nosso corpo, utilizando os profissio-
nais que se especializaram no assunto
sempre que necessário.
Para saber mais sobre nosso tra-
balho e dicas de saúde mental, visitem
o site e curtam nossa página no Face-
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Mitos e Verdades sobre a Psiquiatria
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Cachos com efeito praia, ao
estilo despojado, podem
ser criados com modelador
de cachos ou secador e
uso do difusor.
Se você tem cabelo liso, utilize uma
mousse pra fixar, aplicando o produto
nos fios ainda úmidos. Depois, faça um
coque bem preso no topo da cabeça e
espere secar. Você terá um efeito bem
despojado desse look quando soltar os
fios. Além desta opção, também é pos-
sível abusar do cabelo liso, usando uma
prancha térmica que vai deixar os fios
selados e impecavelmente lisos. Vale
ressaltar que as pontas desse cabelo
tem que estar com seu corte em dia!
Se preferir um visual diferente,
aposte nas tranças, pois estão sendo
consideradas o “up” da estação. Você
pode utilizar a trança na parte frontal
do rosto, evitando assim que a franja
caia o tempo todo. Inicie a trança pela
divisão que achar mais bacana, poden-
do ser ao meio, lateral ou então puxar
a franja para trás e prender toda a parte
da frente, deixando o restante dos fios
soltos e modelados na parte de trás.
Para a make, use e abuse dos tons
nude, pasteis e efeitos bronzeadores e
iluminadores.
Mulheres que gostam de olhos
mais realçado, podem esfumar os
cantos com tons marrons, acompa-
nhado de lápis e rímel! Cílios capri-
chados e realçados valorizam muito
o olhar.
Nos lábios, você pode usar batom
coral, laranja, nude ou os tons averme-
lhados. Mas opte sempre pelas cores
que combinam com o seu tom de pele
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Onicocriptose: As unhas encravadas surgem de pontas de unha que ficam “enterradas” sob a
pele. Quando isso acontece, a pele acaba por formar uma barreira no crescimento da unha e, uma vez que ela nunca para de crescer, vê-se então o surgimento de do-res e inflamações. Em casos mais extremos, a pele que fica envolta da unha pode aparecer inflamada, inchada e avermelhada, levando à eliminação de pus e a carne es-ponjosa.
A micose das lâminas (unhas), também são responsáveis pelo surgimento de unhas encravadas.Pela ação dos fungos, as lâminas tornam-se frágeis e deformadas, alterando sua formação e levando ao encravamento.
Classificação da unha encravada:
Grau I: só existe a queixa sub-jetiva de dor, que aparece no exa-me físico.
Grau II: dor e secreção sanguí-nea ou seropurulenta.
Grau III: dor, secreção e hiper-trofia da prega lateral acometida.
Tecido de Granulação:
É comum o aparecimento de tecido de granulação na onicocrip-tose, acompanhado de dor, infec-ção e sangramento.
Tratamento:
O tratamento será direcionado de acordo com a necessidade de cada paciente. Pode ser utiliza-do desde o afastamento da pele inflamada com o auxílio de um algodão (que chamamos de proce-dimento simples), até os recursos cirúrgicos – feitos somente por médicos - para a remoção da in-flamação e a retirada da matriz da unhas, justamente no canto onde há a encravação .
Deve-se evitar a retirada total da unha, pois o problema pode continuar quando ela voltar a cres-cer. Sendo assim, o mais indicado é procurar um podólogo habilitado para dar a melhor indicação de tratamento, sendo ele feito com curativos no próprio consultório podológico ou indicação para tra-tamento com médicos.
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Unhas encravadas, Infecções e Granuloma. Saiba o que é e como tratar.
Carla Bisetto
Formada pelo SENAC, especialista em Podogeriatria
Contato: (11) 9 9204-8109
Para saber mais:
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A reabilitação oral em
odontologia, presu-
me-se a um conjunto
de procedimentos
realizados pelo ci-
rurgião dentista especialista, com a
finalidade de repor o equilíbrio e a
função da mastigação aos pacientes.
“A reabilitação neuro-oclusal consis-
te em uma área multidisciplinar da
odontologia, que visa devolver ao
paciente um sistema mastigatório
equilibrado funcionalmente, partindo
das investigações das causas que
levam as alterações de funções e
anulando-as o mais precocemente
possível”, é o que explica o Dr. Mar-
co Cesar Chimello, especialista em
disfunção têmporo-mandibular, dor
orofacial e prótese.
Um colapso do sistema masti-
gatório, ainda segundo Dr. Marco,
ocorre por inúmeros fatores que, em
sua maioria, nos são apresentados
ainda na infância: “Estamos expostos
ao colapso do nosso sistema masti-
gatório, na sociedade atual, desde o
nosso nascimento, quando temos ou
não a chance de sermos amamenta-
do por um bom período, ou quando
iniciamos nossa mastigação com
uma alimentação ‘civilizada’, baseada
em alimentos bastante processados
que, em suma, não irão oferecer uma
quantidade de estímulos adequados
ao desenvolvimento correto deste
sistema, projetado para exercer, entre
outras funções, a mastigação bruta”,
diz o especialista.
Quando identificado o proble-
ma, quais seriam os procedimentos
adequados? Marco explica que os
procedimentos terapêuticos empre-
gados, estão ligados ao nível de alte-
rações que o paciente apresenta. “As
causas podem ser diversas, como a
perda dentária, problemas com o ‘en-
caixe’ de mordida, desenvolvimento
das arcadas ósseas, sintomatologia
relacionada aos músculos da masti-
gação e face, problemas articulares
da ATM e outras. Há uma gama de
tratamentos com o intuito máximo
de atingirmos o equilíbrio oclusal,
sempre considerando a forma e a
função pela faixa etária do paciente”.
Entre estes tratamentos, cada vez
mais tecnológicos, há a reabilitações
com aparelhos diversos, implantes
orais, próteses realizadas em compu-
tador e fresadoras (sistema cad-cam)
ou até em impressoras 3D, todos
com a devida indicação.
Quando se trata da reabilitação
oral é necessário investigar todos os
componentes do sistema mastigató-
rio, e não apenas os dentes. “Trata-se
de um sistema complexo e único no
reino animal, onde músculos, nervos,
ossos, articulações e, claro, os den-
tes interagem realizando as funções.
Qualquer alteração em um destes
componentes inevitavelmente acarre-
tará danos aos outros. O tempo do
tratamento dependerá do nível de
desequilíbrio que este paciente apre-
sentará”, ressalta.
Mastigar bem, manter-se atento
à saúde bucal e frequentar uma clí-
nica odontológica especializada são
alguns fatores importantes para pre-
vinir o problema. Mas ainda assim,
outros cuidados constantes devem
ser mantidos no dia a dia, por to-
dos, como indica Dr. Marco: “Para as
mães, é essencialmente importante
amamentar o filho pelo máximo de
tempo possível. Além disso, é im-
portante introduzir, quando o nasci-
mento dos primeiros dentes ocorrer,
um alimentação fibrosa que exija
bastante esforço mastigatório, como
é o caso das cenouras cruas, por
exemplo. Tenha cuidados preventivos
com relação à saúde bucal, pois lem-
bre-se que qualquer mudança dentá-
ria (uma restauração que seja) pode
refletir na alteração do sistema todo.
Policie-se a mastigar bilateralmente,
evitando fazê-lo apenas de um mes-
mo lado e, por fim, procure a ajuda
de um profissional especializado ao
perceber qualquer alteração em sua
boca. Não conviva com o problema,
pois quanto mais precoce esta inter-
venção e remoção da causa ocorrer,
mais rápido será a volta da estabili-
dade oclusal”, finaliza.
DR. MARCO CESAR CHIMELLORua: Herculano Pupo Nogueira, 199
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Para saber mais:
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Reabilitação Oral: ela
é mais importante do que você
imaginaSorrir e mastigar parecem ações
corriqueiras. Mas para manter estas e outras funções é necessário atentar-se contra um
colapso bucal
Dr. Marco CesarChimello
Cirurgião-Dentista
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Você sente, algumas ve-zes (ou sempre) que so-mente a rotina familiar, as tendências, a moda, o trabalho, as saídas com
os amigos não a completam? Sente que algo lhe falta e não sabe nem por onde começar a procurar?
Calma. Respira, inspira e não pira! Trata-se da falta do encontro de você com você mesma, com sua essência, com suas verdades e sua plenitude. Trata-se de buscar DESPERTAR o que é mais SAGRADO em toda a sua existência. O seu VERDADEIRO EU.
Mais cedo ou mais tarde, esse sentimento e sensação costumam ocorrer com todas as mulheres. Não que isso seja normal, muito pelo contrário! Normal é você se sentir feliz, realizada, amada, grata pela vida. Normal é acreditar em si mesma,
aprender a escutar sua própria voz e reconhecer tudo aquilo que você acredita.
Imagine como será a sua vida se você eliminar o que tem te causado culpa, dor e sofrimentos. Imagine o que você fará e aonde chegará se nada mais estiver te impedindo de realizar os seus sonhos. Imagine se você eliminar inseguranças, medos e sentimentos negativos. COMO SERÁ A SUA VIDA?
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No mês INTERNACIONAL DAS MULHERES, venha REESCREVER a sua história, aprender a aprimorar os seus relacionamentos, eliminar emo-
ções negativas, aprender a produzir emoções positivas constantes, curar as feridas do coração para ter mais força e poder em sua linda jornada.
SIM, É POSSÍVEL ver a vida de uma forma mais ampla, saber respei-tar seus ciclos, reconhecê-los dentro de você e principalmente FORTALE-CER sua AUTOESTIMA, aprendendo a se amar mais, e permitindo que o mundo se abra pra você e aprenda a te amar mais também.
O DESPERTAR DO SAGRADO FEMININO
Master Coach, palestrante e apresentadora de TV. Acredita que o autoconhecimento é o
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Inicio o artigo desta edição com algumas perguntas que considero PODEROSAS.
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De acordo com dados da Organização Mundial da
Saúde, a cada quatro famílias, uma tem pelo me-
nos um membro com diagnóstico psiquiátrico e,
na maioria das vezes, é depressão. Dados indicam
ainda que cerca de 450 milhões de pessoas atu-
almente sofrem de distúrbios mentais, como transtorno bipolar,
síndrome do pânico, entre outras.
Qualquer pessoa antes de chegar num estado de depres-
são passa pelo estresse, sofrendo com problemas de sono,
crises de ansiedade, cansaço e tristeza crônicos, entre outros.
Por isso é importante tratar estes sintomas o quanto antes
para evitar o desequilíbrio total das energias.
Porém, a medicina tradicional trata dos sintomas e não das
causas e, assim, cresce a procura por tratamentos alternativos,
como a Apometria, técnica terapêutica desenvolvida por um
médico gaúcho, Dr. José Lacerda, nos anos 70.
O objetivo da apometria é tratar distúrbios espirituais, mais
conhecidos como transtornos psicológicos. Inclusive, a Organi-
zação Mundial da Saúde (OMS) reconhece, desde 1998, a do-
ença “Obsessão Espiritual”, que consta no CID item F 44.3.
A técnica surgiu na década de 70 e ainda é pouco conhe-
cida pela maioria das pessoas. A palavra vem do prefixo grego
apo (além) e do radical metria (medida) e é um trabalho realiza-
do nos diversos níveis de consciência do indivíduo, com o ob-
jetivo de promover a cura e o bem-estar. Isso porque qualquer
doença ou problema psicológico que se manifesta no corpo
físico é somente um desequilíbrio em nosso corpo energético.
Uma sessão de Apometria direciona as energias do indi-
víduo por meio de impulsos magnéticos, usando o poder da
vontade sob o controle da mente. Traz ainda infinitos benefí-
cios ao paciente, pois é diferente dos tratamentos alopáticos;
ela trata a causa e não os sintomas, possibilitando assim a
cura e não uma simples melhora temporária.
Terapeuta holístico há mais de 20
anos, com cursos de especialização
em Filosofia, Metafísica da Saúde,
Reiki, Apometria, Impulsoterapia, Ra-
diestesia, Radiônica e Quantiônica,
Cromoterapia, Hipnose, Leader Trai-
ning, Bioprogramação Mental, entre
outros. Atua na área terapêutica em
atendimentos individuais, grupos,
ambientes comerciais e industriais.
Tem como missão a disseminação do
conhecimento espiritual e do trabalho
que realiza e, dessa maneira, dedica
grande parte do seu tempo na forma-
ção de Bioterapeutas.
Dárcio tem diversos livros pu-
blicados, como Caminhando para a
Luz, Fé: Esperança, compromisso, O
Retirante, E nós... renascemos, SOS
Espiritual e Apometria - Uma nova
abordagem da desobsessão.
Instituto Biosegredo
www.institutobiosegredo.com.br
(11) 4524-8154
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Para saber mais:
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Depressão tem cura? É preciso combater a causa e não os sintomas deste mal Dárcio Cavallini
fundador e terapeuta do Instituto Biosegredo
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Saúde e bem estar na famíliaManter-se saudável está para além da saúde propriamente dita. Conviver em um ambiente harmônico familiar ajuda e fortalece o crescimento e evolução de corpo e mente.
Você já parou para pensar no que queremos quando dejamos, principalmente em datas comemorativas, “saú-de” para alguém? Segundo
a OMS (Organização Mundial da Saúde) a saúde não é apenas a ausência de doença, mas corresponde a uma situação que incorpora o bem estar físico, mental e social.
Cristina Verges, que é grupoterapeuta e terapeuta de casais e família, explica que a vida humana possui um ciclo na-tural, que engloba nascimento, infância, adolescência, vida adulta e morte. “Por essa atmosfera entendemos também que o ser humano está inserido em um emaranhado de relações, onde social e emocional interagem e formam aquilo que somos: um ser complexo. Seria limi-tador considerar uma esfera quando se pensa em saúde e na natureza humana”, diz Cristina Verges.
Considerando ainda que o início do ciclo vital se dá a partir do nascimento, vemos que a família, ou o seu corres-pondente, seria o lugar primeiro de aco-
lhimento, segurança e possibilidade de desenvolvimento. Seguindo por essa li-nha, fica mais fácil entender e aceitar que, apesar das desavenças e temores viven-ciados ao longo da vida, estar em um ambiente que seja continente e propicie à convivência e a troca de experiências é fundamental para desenvolver aquilo que chamamos de saúde e bem estar.
Apesar do desenvolvimento das fases ser algo natural e biologicamente irrefre-ável, o mesmo não quer dizer que isso ocorra sem sofrimentos, angústias, ansie-dades, tristezas ou dúvidas. Estar inserido em sistemas familiares e sociais, interagir com outras pessoas e ainda reconhecer nossos desejos, nossas limitações, do-res e sofrimentos requer boa dose de coragem. Logo, muitas vezes aquilo que a primeira vista possa parecer “doente”, pode passar a ser visto como a busca do indivíduo por saúde e bem estar, quando bem contextualizado. “Temos que consi-derar que esse sistema familiar no qual estamos inseridos também possui seu ciclo vital, que será o tempo todo atraves-sado pelas fases dos indivíduos. Assim, quando pensamos em bem estar, é im-portante considerar a busca pelo equi-líbrio. Equilíbrio aqui compreendido não como a ausência de mal estar, inerente à condição humana e vida familiar, mas sim como a possibilidade de poder lidar com esse mal estar quando o mesmo se faz presente em suas mais variadas for-mas, muitas vezes vindo daquilo que não conseguimos construir/modificar perante o que recebemos”, é o que explica Aline
Rossi, especialista em saúde mental e arteterapia.
Reconhecer as fases vitais e o que é característico de cada uma é algo im-portante. Tal complexidade também é vivenciada pelo profissional de saúde. Assim sendo, se faz útil unir saberes e conhecimentos que jamais se excluem e sim se integram e interagem. “Buscar parcerias, realizar trabalhos/projetos em conjunto são alguns dos pontos que conspiram para o crescimento profissio-nal e também a busca pelo bem estar de quem lida com o humano. Propor retomar a linha do desenvolvimento é algo pos-sível e desejável, quando se tem respeito e admiração pelo semelhante, sendo um colega ou alguém que nos pede ajuda,” ressalta Cristina.
Os obstáculos existirão e deste fato não podemos fugir. Mas com a ajuda de profissionais com o olhar atento para as questões, a vida pode ser, também, leve e prazerosa.
Aline Rossi Marin - CRP 06/95837Rua Rodolfo Alberto Franconi, 182Jardim Ipê - Itatiba/SPContato 11 99994.2723e-mail: [email protected]
Márcia Cristina Pereira da Silva VergesCRP 06/91047Rua José de Paula Andrade, 229Vila Belém - Itatiba/SP,Contato 11 99846-0904/4538-5502e-mail: [email protected]
Onde encontrar:
Cristina VergesPsicóloga
Aline RossiPsicóloga
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Juliana & Robson
BemCasadosFOTOS: JÚLIO AKIO RETRATOS FOTO E VÍDEOCABELEIREIRA: STUDIO NEIDE TUONCERIMONIAL: LUIGI EVENTOSDECORAÇÃO: KARINA SAAB
A magia, também conhecida
como ilusionismo, é uma
arte milenar e considerada
uma das mais antigas do
mundo. Algumas pesso-
as têm a curiosidade não somente em
desvendar a magia, mas também em
saber como é a vida e o trabalho de um
mágico.
Thiago Adriano da Silva Barros, de Ita-
tiba, trabalha com mágica desde 2010 e,
como muitos, se apaixonou por esta arte
muito cedo, quando viu algumas apresen-
tações na TV: “Meu primeiro contato com
a mágica foi através da televisão, onde
me interessei e comecei a pesquisar so-
bre esta belíssima arte. Havia um mágico
na cidade chamado Thiago Pelizzer (Má-
gico Tintas) e eu combinei de ver alguns
aparelhos para shows de mágica que ele
não iria mais usar. A partir deste dia, dei
início aos shows infantis e comprei diver-
sas mágicas dele.”conta.
A magia não é uma arte fácil de se
transmitir, uma vez que exige muito mais
do que a realização de simples truques
ou técnicas secretas. No entanto, com o
avanço da tecnologia e da internet, algu-
mas apresentações já ficaram um tanto
comprometidas. Mesmo assim, Thiago
não sente um desinteresse por parte do
público, que continua fiel e impressionado
com seus shows. “Com a internet, execu-
tar uma boa mágica está um pouco mais
difícil. Porém, isso não atrapalha em nada
minha agenda ou os meus shows, pois
executo mágicas profissionais e sempre
tento me atualizar nos congressos. Em al-
guns momentos, acontece de uma e outra
pessoa deduzir como o efeito foi realiza-
do, mas deduções são apenas deduções,
já existem diversas técnicas. As mídias e
a televisão, por outro lado, têm ajudado
bastante os mágicos a se apresentarem,
já que divulgam a arte”, ressalta.
Para se ser mágico é necessário,
antes de tudo, saber guardar segredo. O
ilusionismo vive dos segredos, da sensa-
ção de que algo de incrível e inexplicável
aconteceu. Mas, o que é preciso para ser
um bom mágico? Ainda segundo Thiago,
é importantíssimo manter a honestidade
do artista para com o público, além da
intensidade dos treinos: “O segredo de
uma boa mágica, com certeza, é você
passar para o público que aquilo realmen-
te aconteceu como mágica, independente
da técnica utilizada. Se o mágico usa
uma boa linguagem e movimentos leves,
sendo o mais natural possível, qualquer
efeito se torna inigualável e encantador.
Os treinos também fazem parte da nossa
vida, mas o mais bacana é se colocar no
lugar do público e questionar como você,
mágico, gostaria de ver aquele truque”.
Hoje em dia, Thiago se apresenta para
todo tipo de público, mostrando que não
há limite de idade para apreciar os shows
de mágica. “Trabalho com três modelos
de shows, justamente para dar opções
diferentes para públicos diferentes. Por
experiência, vejo que todos os shows po-
dem ser realizados com total êxito e para
todas as idades. Nas apresentações de
salão, por exemplo, levamos uma estrutu-
ra para que as crianças, os pais e os avós
possam participar das mágicas”, finaliza.
Como disse sabiamente Albert Eins-
tein, “A imaginação é mais importante que
o conhecimento” e, para ela, não há limite!
E você, preparado para o espetáculo?
Cul
tura
A arte da magiaO mágico consegue fazer o público sonhar enquanto está acordado, levando-o para um mundo imaginário onde a ficção se transforma em realidade, ainda que por breves momentos
Thiago Barros - Mágico
Contato (11) 9.9812-0953
magicothiagobarros
Onde encontrar:
Thiago Barros Mágico
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Bado SiberiPresidente da Diama e
Apresentador do Programa “Animais na TV” na ITV-B (Canal 56)
Nos dias atuais, a prática
do abandono tem se
tornado uma cons-
tante. Mas, antes de
tomar qualquer atitude,
é necessário entender que aquele
pequeno bichinho é uma vida e,
assim como qualquer outra, preci-
sa ser preservada constantemente.
Nenhum de nós quer ser abandona-
do e ficar a mercê de maus tratos,
fome, solidão, frio ou calor intenso.
Nós podemos mudar esta realidade,
basta querer!
O que deve ser feito?
Depois de resgatá-lo, é necessário
levar o animal a uma clínica veteriná-
ria para que a saúde deste possa ser
avaliada, afinal ele pode estar ferido
ou simplesmente com fome. Um pro-
fissional irá orienta-lo sobre o estado
de saúde e recomendar as principais
vacinas e realizar o processo de es-
terilização, para evitar a procriação e
outro possível abandono.
Devo encaminhá-lo para ONGs ou
abrigos?
Não! Atualmente os abrigos que
conhecemos estão sempre lotados
e, assim como o animal, também
precisando de ajuda. As despesas
são constantemente altas e a ajuda
que recebem (?) nunca é suficien-
tes para cobrir as necessidades.
Isso impede qualquer possibilidade
de acolher novos moradores. Atu-
almente, não há órgãos específicos
que possam recolher animais. Caso
você pretenda resgatar e ajudar um
animalzinho necessitado, lembre-se
que será de sua responsabilidade
cuidar dele até que um novo lar seja
encontrado.
Devo levá-lo para a CCZ/Carroci-
nha?
O CCZ não é um local criado para
abrigar animais. Normalmente eles
não recebem os animais entregues
por pessoas que os encontraram.
Como posso fazer para encontrar
um novo lar para o animal?
Você pode optar por anúncios em
jornais e até mesmo os grupos de re-
des sociais, onde é possível saber se
alguém perdeu um animal ou está em
busca de adoção. Depois, entre em
com a ONG mais próxima e oriente-se
sobre o processo de adoção.
Salvar a vida de um animal é um
ato nobre, requer abdicação, amor
para com outras espécies e compai-
xão. A recompensa virá com um olhar
de gratidão e a satisfação de ter feito
a diferença para aquela criaturinha.
Pense nisso!
Vida longa e até a próxima edição.
Pet
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RESGATEI UM
ANIMALABANDONADO.
E AGORA?
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Rádicado em São Paulo, Cle-verton Gomes é filho de pais paranaenses e nasceu em Cuiabá, capital do Mato Grosso do Sul. Quando pe-
queno já apresentava uma forte ligação
com os desenhos, tanto com aqueles
que passavam na TV, quanto com os
cartazes de escola e histórias em qua-
drinhos.
“Eu ficava tentando reproduzir e
também adorava criar desenhos. Uma
das minhas brincadeiras preferidas, era
desenhar as personagens, recortar e
brincar com esses papéis”, lembra Cle-
verton, que aos doze anos, ingressara
em um curso de desenho e, com aquela
oportunidade, pôde retratar através dos
lápis, um local da cidade. “Na ocasião,
escolhi desenhar o Paço Municipal de
Itu, cidade em que residia, utilizando
caneta esferográfica e lápis de cor. Para
minha surpresa, meu desenho foi esco-
lhido em primeiro lugar na categoria. Fui
premiado com uma máquina fotográfica
e uma bolsa de estudos na faculdade
de desenhos de Itu. Porém, devido a
uma proposta de trabalho para meu pai,
tivemos que nos mudar para Itatiba e,
sendo assim, não pude fazer esse cur-
so”, lembra.
Itatiba
Após sua chegada na cidade, Go-
mes continuou desenhando e pintando
diariamente até que, aos 15 anos, desco-
briu que o então jornal da cidade, “Nos-
so Jornal”, precisava de chargista. “Me
lembrei de levar alguns trabalhos para
serem analisados e, em meio a tantos
outros desenhistas, o diretor optou por
me contratar. Na época, muito jovem,
aprendi muito sobre política, esporte e
a comunidade itatibense. Trabalhei por
cinco anos na empresa e depois fui
para o Jornal de Itatiba, onde fiquei por um ano e meio e decidi sair para fazer faculdade de artes. Nunca deixei de pintar quadros e fazer desenhos realistas, mas neste período decidi começar a desenhar a caricatura das pessoas ao vivo no shopping da cida-de, arte que fazia desde a época da escola”
A partir deste período, Cleverton fez caricaturas na praça, festa particu-lares, feiras, quadros de artes sacras para igrejas de Itatiba e, nesta cami-nhada, continua desenhando até hoje.
Em 2010 o artista voltou para as charges e, alguns anos mais tarde, eis que surgiu a oportunidade de uma parceria com a Q Revista. “A revista
sempre promove sorteios para que alguns leitores possam ter suas cari-caturas desenhadas por mim. As pes-soas adoram o trabalho e, sempre que sou abordado na rua, ouço alguém dizendo o quanto gostou do material. E esse carinho é muito gratificante”.
Kombi-Stúdio
A Kombi-Stúdio, projeto desenvol-vido em 2013 pelo artista, é um espaço personalizado com mesa, pia, luzes, cores e tudo o que é necessário para atender aqueles que desejam ser dese-nhados por Cleverton.
Esta “peruinha” - como o próprio desenhista denomina, foi toda montada pensando no bem estar de quem entra no veículo. “Ela é super simpática e o carinho que todos têm pela ‘kombinha’ me deixa muito feliz. Ela participa de encontros de veículos, feiras, aniversá-rios, casamentos e gravações, sempre preparada para rodar em qualquer canto do Brasil. Ela nunca sai da estrada”, ressalta Cleverton.
Gostou de conhecer um pouco so-bre a vida do nosso artista? Quer ter um desenho exclusivo feito por ele? Então, basta entrar em contato com o próprio Cleverton através dos contatos:
(11) 9.9708-9601 ou [email protected].
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Nesta edição daQ Revista, conheça a história do artista e caricaturista mais querido de Itatiba
Cleverton
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CLASSIFICADOS
classificados da construção
CLASSIFICADOS
A coachee da vez é a Danieli Baleeiro, uma mulher com M maiúsculo, cheia de princípios, valores e muita garra, que estava sentindo-se um tanto perdida com relação à sua imagem. Mais uma transformação linda, de dentro pra fora!
Queixa da Danieli
“Ando totalmente perdida com meu visual e infeliz com meu corpo. Estou com 34 anos, tenho uma filha de 16, então me sinto como na música da Sandy: “nova para ser velha e velha para ser nova”. Fui mãe muito jovem e sempre gostei de roupas justas, po-rém o tempo passou, não tenho mais o corpinho de antigamente e hoje sempre que saio para comprar roupas volto muito depres-siva, parece que mais nada fica bem em mim”.
Descoberta coach
A questão de sentir-se “ perdida” com seu corpo e sua aparência refletia muito o quanto a Danieli estava confusa com outros aspectos da sua vida. Além disso, ela naturalmente tem como predominante o estilo sexy, e por trabalhar em uma área voltada para segurança e com muitos homens, acabava “escon-dendo” seu estilo natural e, por isso, não refletindo quem real-mente ela é.
Tarefas e metas
Ajudei a Danieli a entender o formato de seu corpo, assim como fizemos vários exercícios para levantarmos seus estilos próprios, para ela perceber como sua personalidade se expressa por meio deles e que, por isso, não é interessante e nem verda-deiro que ela os ‘esconda’. Fizemos uma lista com roupas que ela gostaria de provar e vestir, sentindo-se bem, mas que sempre que ia às compras, voltava decepcionada. Também fez exercícios para promover sua autoestima e prometeu ter mais cuidado com ela mesma, usando cotidianamente uma maquiagem leve e aces-sórios para realçar sua imagem, pois andava com preguiça de se
cuidar!
Resultado de Dentro para Fora
Entendendo as peças que mais va-lorizam o tipo de seu corpo, assim como as características de tecidos, cores, formas e movimento de roupas que são mais fiéis a seus estilos predominantes: sexy e clássico, a Danieli chegou na loja esco-lhida, a Greemily’s, mais confiante (repare a carinha ansiosa na foto)! A questão de saber o que cai melhor para sua idade já não era mais um peso, pois se conhecia mais profundamente. O autoconhecimento
trouxe muito ganho para esta coachee tão bonita, alegre e de personalidade firme, mas que estava afundada em encanações!
Além de experimentar diversas roupas e acabar comprando as mais interes-santes para comporem um guarda-roupa mais versátil com as peças que já tem, a Danieli conseguiu enxergar o mulherão que é!
Preto e Pink são cores próprias da mulher sexy! As escolhas da Danieli tam-bém mesclaram a linguagem do estilo clássico compondo elegância e um “q” de sensualidade.
O grafismo listrado em banda-gem está super ‘in’ e a Danieli con-fessou achar lindo,
mas que não experimentaria se não fossem as sessões de coaching! Escolhemos o modelo não tão curto, com decote V comportado, mas naturalmente justo e com linhas que valorizam o formato de seu corpo. Ela amou!
E essa calça diva? Cintura no lugar, justa, sexy e com uma camisetinha bordada, que que-brou um pouco a sensualidade, deixando o look char-moso, jovem e ainda maduro.
Superagradecemos a vendedora Daniela, que teve paciência nos atendendo por quase 4h e também à Nilza, sempre alto astral e atenciosa. Vida longa e sucesso à Greemily’s!
é Master Coach com ênfase em Liderança e Programação Neurolinguística, Consultora de Imagem e Estilo, personal
stylist e especialista em Marketing e Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas.
THAIS FRANÇA
Seja o próximo ou a próxima coachee!
Mande sua queixa, problema ou insatisfação com seu visual. Ajudarei
a traçar metas e a revigorar sua energia para
experimentar uma mudança legítima, verdadeira, de
dentro para fora!
Escreva para [email protected]
NovidadeAgora você pode agendar um
horário comigo na Clínica Dian! Os telefones são 4524.8854 e 4534.1356. As três primeiras pessoas que ligarem e dizerem
que ficaram sabendo pela Q Revista ganham uma sessão gratuita com análise corporal
e estilo!
O endereço é Rua Atílio Lanfranchi, 661 – Alto de
Fátima.
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De dentro para foraAutoconhecimento para sua legítima imagem aflorar
Thais, Daniela, Danieli e Neilza
antes
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