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AS VANGUARDAS:

RUTURAS COM OS CÂNONES DASARTESE DA LITERATURA

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AS VANGUARDAS:RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURA

EXPRESSIONISMO

FAUVISMO CUBISMO FUTURISMO

ABSTRACIONISMO

DADAÍSMO SURREALISMO NOVAOBJETIVIDADE

As correntesrt!st"cs

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AS VANGUARDAS:RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURAO #UE $ O MODERNISMO%

Designa as correntes artísticas quedespontaram na primeira metade do séculoXX e que rompem com a tradiçãoacadémica, valorizando a liberdade decriação artística. A emoção e a subjetividadeconstituem-se como princípios essenciais

para a criação estética,pelo que o Mo&ern"s'o( rompe com atradição artística até então seguida. !odernismo percorre v"rias #ormasde e$pressão artística como apintura, a escultura, o teatro, a

dança, a m%sica, o cinema, aarquitetura, a poesia, a literatura e odesign.

!arcel &reuer, cadeira 'assil(, )*+-+.

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AS VANGUARDAS:RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURAAs r!)es &o Mo&ern"s'o n *"nt+r

stes artistas contribuíram para a construçãoda modernidade, a partir dos seguintes aspetos/

P+, C-)nne/construção geométrica das 0guras.

V"ncent .n Go/0/desenvolvimento da e$pressão e da cor.

P+, G+/+"n/valorização das culturas não ocidentais e da sua e$pressãoartística.

As raízes da modernidade podemencontrar-sena arte p1s-impressionista do 0nal doséculo X2X.

As obras de 3aul 4ézanne, 5incent van6og7 e3aul 6auguin in8uenciaram decisivamenteo desenvolvimento das correntespict1ricas modernas. 3aul 4ézanne, Montanha Saint-Victoire,

c. )9*:.

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Crcter!st"cs /er"s &s correntesest-t"cs 'o&ern"sts

essidade de romper com o passado e com o academismo.orização da subjetividade e das emoçs novas conceç

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• A realidade aparente das coisas é relegada parasegundo plano.

• 4ombinam o sentido primitivo do indivíduo com aso0sticação da modernidade.

• ?ecebem in8u@ncias da arte a#ricana e da cenia.

• Bazem uma crítica > sociedade burguesa.

•Apresentam uma linguagem mais codi0cada e demenor acessibilidade de entendimento, para o grandep%blico.

A .n/+r& c+,t+r,( rompe com ogosto até então dominante, desa0ando as

convenç

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AS VANGUARDAS:RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURA+."s'o

Crcter!st"cs /er"s &o F+."s'o

As*etos 1or'"s:• 3aletas de cores #ortes, vibrantes

e antinaturais.

• $pressividade marcada pela rudezadas pinceladas.

• ?utura com o academismo.

• Distorção da perspetiva cl"ssica.

• Distanciamento relativamente aorigor 0gurativo.

•

A pintura privilegia o sentimento, a autenticidade e asubjetividade do artista, o pintor pinta o que sente enão o que v@.

• 4riação a partir do impulso.Te'2t"c:• ?etrato.

• ;atureza morta.

• Ambientes naturais.

Cenri !atisse, Alegria de viver , )*-)*.

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3enr" Mt"sse 45678958;<Crcter!st"cs /er"s & s+ *"nt+r:

• $plora as potencialidades pl"sticas da cor.

• Baz uso de cores #ortes e contrastantesEverde, laranja, ocre e vermel7o, p%rpura,azulF para representar a realidade.

• As pinceladas curtas e largas dão a noção dosobjetos.

• stabelece e#eitos de luminosidade.

• A realidade é representada através daperceção do artista, não é uma tentativa de a

reproduzir na tela.• A pincelada da sua pintura é brusca, mas não

violenta.

• A tem"tica é serena.

Cenri !atisse, A janela aberta, )*.

“Sonho com uma arte de equilíbrio, de pureza e serena,desprovida de temas angustiantes e de preocupaçes! que sejacomo uma in"u#ncia paci$cadora %!& como uma poltrona onde

podemos descansar da 'adiga 'ísica() Cenri !atisse, *otas de um pintor , )*

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An&r- Der"n 4566=958;<Crcter!st"cs /er"s &esto>r:• Apresenta uma dissonncia

crom"tica.

• As cores não são naturais Eo céué representado a rosa evermel7o, os prédios a azul, a"gua verde #orteF.

• s e#eitos luminosos são dadosatravés de pinceladas largas ecores claras.

• e#eito de perspetiva édistorcido.

André Derain, A +onte de ondres, )*.

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M+r"ce &e V,'"nc?456@79586<Crcter!st"cs /er"s &esto>r:• pintor #az uso de cores #ortes,

numa acentuada dissonncia e

e$uberncia crom"tica.• pintor escol7e um local

a#astado da estrada, para pintara cena.

• As cores, por serem demasiados#ortes e contrastantes, não sãonaturais.

• A pincelada é larga e bemmarcada na tela, o que revelauma pintura instintiva e emotiva.

!aurice 5lamincG, estaurante da M.quina em /ougival, )

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?aízesestéticas

E*ress"on"s'o

Crcter!st"cs /er"s:

• 4orrente artística desenvolvida naAleman7a.

• ncontrou inspiração na pintura de5incent van 6og7 e de dvard !unc7.

• 5aloriza a emoção que é,simultaneamente,um meio e uma técnica.

• A tem"tica e$pressionista é, por vezes,angustiante.

• A crítica social é um dos temasescol7idospelos e$pressionistas.

• Baz uso de cores #ortes e

dvard !unc7, 0 1rito, )9*H.

5incent van 6og7, A *oite 2strelada, )99*.

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E*ress"on"s'o

Crcter!st"cs /er"s:

• A pincelada é #orte e agressiva.

• 4ontorno a preto EcloisonismoFcon#ere maior dramatismo eintensidade >s obras.

• As #ormas são distorcidas.

• &eleza na #ealdade.

• 3rocura in8u@ncias na arteprimitiva.

• $pressionismo procura criar de#orma livre, pura e aut@ntica.

•

Baz uma crítica > sociedadeburguesa.

rnst =udIig Jirc7ner, Marcella, )*).

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Die Brücke 4 A Ponte

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AS VANGUARDAS:RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURA+>"s'o

C+>"s'o #oi desenvolvido por 3ablo 3icasso e6eorges &raque.4aracterizou-se pela geometrização das #ormas e pelaapresentação do objeto sob m%ltiplas perspetivas.

cubismo dividiu-se em C+>"s'o An,!t"co e

C+>"s'o S"nt-t"co.

3ablo 3icasso. 6eorges &raque.

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blo 3icasso, apariga com bandolim, )*). 6eorges &raque, A 1uitarra, )**-)*).

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6eorges &raque, 4asas d52staque, )*9.

4ubismo procura a geometria dosobjetose #ragmenta a representação emdi#erentes perspetivas. Apresentam%ltiplos aspetosda realidade, decompondo-a emdiversos planos. Abandona, assim, aperspetiva cl"ssica 7erdada do?enascimento.

Assiste-se a uma valorização do lado

material da realidade. nquanto o$pressionismo privilegia a emoçãoe a interioridade, o 4ubismopreocupa-se com a verdade e$teriore as possibilidades de construção do

objeto.

S G S

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es 3emoisellesd5Avignon

+>"s'o

3ablo 3icasso, es 3emoiselles d5Avignon, )*:.

trabal7o precursor do4ubismo é o quadro de 3icasso,es 3emoiselles d5Avignon. staobra recebe diversas in8u@ncias/

• A in8u@ncia do sentido

geométricode P+, C-)nne leva >redução dos objetos a #ormasgeométricas.

•

A inspiração na rte 1r"cn resulta na aplicação de rostos-m"scaras.

• A obra de 3enr" Ro+sse+ conduz > simpli0cação das

#ormas e das 0guras e busca

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+>"s'o

3aul 4ézanne, *atureza Morta, toalha, c6ntaro e taça de 'ruta, )9*H-)

3aul 4ézanne encontrou napintura a ess@ncia das #ormasgeométricas,o cilindro, a es#era e o cone.

4ézanne lança assim a ideiada geometrização das #ormasqueser" amplamente utilizadapelos pintores cubistas.

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+>"s'o

+er&, pormenor de es 3emoiselles d7Avignon, )*:.re"t, m"scara da 4osta do !ar0m.

A "n+Hnc" & rte tr">, 1r"cn:3icasso procura nas m"scaras a#ricanas o sentido do primitivo,operando assim uma rutura com os valores civilizacionais.

progresso é encarado como um retrocesso para associedades primitivas.

!an ?a(, *oire et blanche, )*+, E#otogra0aF.A modernidade recebe uma #orte in8u@ncia dasculturas não-ocidentais EP#rica e ceniaF.

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+>"s'o

Cenri ?ousseau no seu atelier.

A obra de 3enr" Ro+sse+ #oidescoberta pelos artistas modernos evalorizada, na medida em querepresentava uma #orma dee$pressão verdadeira. =ivre deacademismo e de qualquer escola ouso0sticação, a pintura de ?ousseau,era considerada pelos pintoresmodernistas como pura, genuína esincera, representando o verdadeirogosto pela arte.

Cenri ?ousseau Autorretrato, )9*.

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+>"s'o

3ablo 3icasso, es 3emoiselles d5Avignon, )*:.

;esta obra as 0gura sãorepresentadas com angulosidades,remetendo para a construçãogeométrica e para a #ragmentaçãodo plano.

As cores são planas e o desen7osimpli0cado.

As 0guras surgem distorcidas. Amul7er sentada > direita, com rosto-m"scara, apresenta uma torção dacabeça de )9º.As duas mul7eres ao centro #azemrecordara imagem de 5énus, enquanto a0gura > esquerda surge numesquema de representação

semel7ante ao das 0guras egípcias.

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C+>"s'oAn,!t"co

C+>"s'o An,!t"co #oidesenvolvido por 3icasso e&raque. stes dois pintoresrepensaram a noção perspetivacientí0ca e transpuseram para a

tela um novo conceito, am%ltipla perspetiva.A realidade é transmitidaatravés de planos justapostos ea paleta de cores

é reduzida tendendo para omonocromatismo.

A noção de perspetiva, 7erdadado ?enascimento, era umconceito trabal7ado pela arteacadémica. 3ablo 3icasso, apariga com bandolim, )*).

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C+>"s'oS"nt-t"co

C+>"s'o S"nt-t"co desenvolve uma nova abordagem aoobjeto artístico. sentido tradicional da pintura édesconstruído e começam a ser aplicados na tela novoselementos, como colagem de recortes de jornal, pedaços devidro, corda, madeira. A pintura passa então a assumir uma

nova dimensão e, consequentemente, um novo signi0cado.

3ablo 3icasso, *atureza-Morta com 4adeira 2mpalhada, )

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F+t+r"s'o desenvolveu-se, sobretudo, em 2t"lia,entre )** e )*)N. 3retendiaromper com o passado ede#endia o progresso e oselementos que se l7eencontravam associadoscomo o grande motorcivilizacional. 3retendiaassim acabar com todos os

atavismos e glori0car asconquistas modernas.

Buturismo atacava acultura burguesa e tudo oquerepresentava do passado.

6ino Leverini, 4omboio da 4ruz Vermelha a atravessar a cidade, )

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Mani'esto 8uturista, publicadoem )** no jornal #ranc@s e8igaro, de#endia a progresso dacivilização e da modernidade,colocando de lado o passado.

Bilippo !arinetti.

9*:s queremos destruir os museus, as bibliotecas, asacademias de toda natureza, e combater o moralismo, o'eminismo e toda vileza oportunista e utilit.ria( *:s cantaremosas grandes multides agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou

pela sublevaç;o< cantaremos as mar=s multicolores e poli':nicas das revoluçes nas capitais modernas< cantaremos ovibrante 'ervor noturno dos arsenais e dos estaleirosincendiados por violentas luas el=tricas< >!? as '.bricas

penduradas nas nuvens pelos $os contorcidos de 'umo< as

pontes, semelhantes a ginastas gigantes que cavalgam os rios>!?< as locomotivas de largo peito >!? e o voo rasante dos

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A ideia de velocidade e de movimento é transposta para aobra de arte. steticamente a ideia de ação e dinamismoconcretizam-se na tela, na peça escult1rica ou na #otogra0a.A urbanidade, a m"quina, a vida moderna constituem-secomo elementos centrais das obras #uturistas.

6iacomo &alla, 3inamismo de um 4;o com rela, )*)+.

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A ideia de velocidade e de movimento é transposta para aobra de arte. steticamente a ideia de ação e dinamismoconcretizam-se na tela, na peça escult1rica ou na #otogra0a.A urbanidade, a m"quina, a vida moderna constituem-secomo elementos centrais das obras #uturistas.

Smberto &occioni, A 4idade 3esperta, )*)-)*)).

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A>strc"on"s'o

A>strc"on"s'o eleva a

arte a um novo patamar, o danão 0guração.A representação da realidadedei$a de ser um objetivo para oAbstracionismo, o que

pretende transmitir é aemoção.

A e$plosão de cores, de lin7ase #ormas, sem signi0cadoaparente, não representam a

realidade objetiva, mas oestado de espírito do artista.

'assil( JandinsG( #oi oprimeiro pintor a corporizar oAbstracionismo na suaplenitude. plano estético,

'assil( JandinsG(, Sem título, )*).

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Luprematismo

A>strc"on"s'o

Abstracionismo tende a

geometrizar-se TS+*re't"s'o.sta corrente desenvolve-sena ?%ssia.

A representação do objeto érelegada e a intenção estéticadomina por si pr1pria. A arteemancipa-se da realidade.5ive de #orma independentenum mundo pr1prio,

construído pelo artista.A partir de )*):-)9, ageometrização e omonocromatismo surgemcomo elementosidenti0cadores do

Jazimir !alevic7, 4írculo +reto, )*).

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A>strc"on"s'o

l =issitzG( introduziu o U*ro+nV, isto é, a conquista da

terceira dimensão dos objetos geométricos na telabidimensional.

l =issitzG(, 0 Bomem *ovo, )*+-)*+). l =issitzG(, +roun CD3, c. )*+-)*+).

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4onstrutivismo

A>strc"on"s'o

A arte coloca-se também ao

serviço da construção de umanova sociedade. sta ideia deconstrução d" lugar aoconstrutivismo russo,movimento que teve como

e$poentes 5ladimir Watlin eAleGsandr ?odc7enGo.

Wendo em vista quebrar oisolamento social em que seencontravam os artistas,

começam a conceber obras queassumam repercussão nasociedade/ design industrial,cartazes, monumentos e obrasde arquitetura.

5ladimir Watlin, Monumento E erceira Fnternacional,)*)*-+. sta é a maqueta para um projeto de ummonumento de grandes dimens

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4onstrutivismo

A>strc"on"s'o

A arte coloca-se também ao

serviço da construção de umanova sociedade. sta ideia deconstrução d" lugar aoconstrutivismo russo,movimento que teve como

e$poentes 5ladimir Watlin eAleGsandr ?odc7enGo.

Wendo em vista quebrar oisolamento social em que seencontravam os artistas,

começam a conceber obras queassumam repercussão nasociedade/ design industrial,cartazes, monumentos e obrasde arquitetura.

AleGsandr ?odc7enGo, 4artaz publicit.rio russo,)*+N.

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;eoplasticismo

A>strc"on"s'o

A depuração artística assumiu novos contornos. 3iet !ondrian e W7eo

van Doesburg iniciam um novo momento na arte com o 3e Stijl E02stiloF.

neoplasticismo reduz a obra de arte aos elementos essenciais eapro#unda a ideia de abstração. A paleta de cores cinge-se aoselementos b"sicos e a construção da obra de arte é limitada >s lin7as

7orizontais e verticais.

3iet !ondrian, Guadro nHFF comvermelho, azul, preto, amarelo, e

W7eo van Doesburg, studos para 4omposiç;o %A vaca&, c.)*).

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No.O>et"."&&e

A No. O>et"."&&e é um

movimento nascido naAleman7a ap1s a 3rimeira6uerra !undial.De uma #orma satírica,c"ustica e caricatural re8etesobre a situaçãoda Aleman7a ap1s a derrota.

Wendo como principaisrepresentantes 6eorge 6rosz,tto Di$ e !a$ &ec7mann, a;ova bjetividade #az uma

crítica > sociedade do seutempo. ;as suas obras, estesartistas retratam o desesperoem que se encontravamergul7ada a sociedadealemã.

tto Di$, 0 vendedor de ':s'oros, )*+.

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No.O>et"."&&e





tto Di$, etrato de SIlia von Barden,

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No.O>et"."&&e





6eorge 6rosz, Aut:matos republicanos,)*+.

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AS VANGUARDAS:RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURA&!s'o

D&!s'o #oi uma corrente

artística, que criticou osmovimentos artísticos que7aviam despontado no séculoXX. 4onsidera-se uma correnteanti arte que contesta asvanguardas. objeto artístico,que j" 7avia sido dessacralizado,assume agora a e$pressão doabsurdo.

!arcel Duc7amp, A 8onte, )*):.

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Lop7ie Waeuber-Arp, 4abeça 3ada, )*+.



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Canna7 Cc7, Fncis;o com a 'aca de cozinha dada

atrav=s da barriga de cerveja da Jltima =poca culturalKeimar alem;, )*)*-)*+.

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+rre,"s'o

André &reton publicou, em )*+N, o Mani'esto Surrealista, sob a

in8u@ncia da psican"lise da teoria dos son7os de Breud. ;ascia oLurrealismo que trazia para a arte uma nova dimensão doComem. inconsciente e o irracional tomavam lugar narepresentação artística.

!a$ rnst, Surrealismo e +intura, )*N+.

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+rre,"s'o



Ooan !ir1, 2strela da manh;, )*N.

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S GU SRUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURA

+rre,"s'o



Lalvador Dalí, entaç;o de Santo Ant;o,

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RUTURAS COM OS CÂNONES DAS ARTES E DALITERATURA"tert+r

;o domínio da literatura assistiu-se, também, a uma not"vel rutura. A

descrição da realidade era colocada em segundo plano, tornando-semais importante a introspeção e a realidade EsubjetivaF do indivíduo. inconsciente, o irracional e a 0gura doanti-7er1i assumem cada vez maior destaque. espaço e o tempodei$am de ser lineares, e assumem a #orma com que o pr1prioindivíduo os encara. s escritores a#astam-se das convenç

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RUTURAS COM OS CÂNONES DASARTESE DA LITERATURA

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