PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

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PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

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Page 1: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

Page 2: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

:PREFÁCIO

Est~ roteiro,de ~ulae práticas, correaponde à parte do curso de Tecno­

logi~ Mecânica que trata da Metrologia IndustriaL A parte teórica do

curso., tem o apoio da publicação intitulada "Introduçio i ~etrologia

Industrial"• do Prot., Joio Liran!.

ÁS proximas ,edlc;Õe&, Srtildativamente abrangerio todo O CUl'80 de Teon0l,2

gb Mecinica, no que 8e retere à parte pr~Hica ..

Page 3: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

l.l

:~:~CCU. D::: El{GS~EAR!A .DE SÃC CARLOS - USP

JE?ART~~ENTO ~E ENGENHARIA MECÂNICA

ATJ ~.1-. PRk.riCA n2 1; AJUS'l'AGEM - USO DE LIMAS

A Ob.7?.:T 170: l:ntroduzir c aluno ao aprendizado do mar:.•.lseio correto de limas

F ~BÁTICA: Ajust~r a peça conforme desenho fornecido.

No item I do relatório (Introdução), fazer uma descrição d~ li

ma~: tipos, formas, usos, etc.

1) Defina com suas palavras o termo ajustagem

~) Se a superfÍcie da peça estiver engordurada (pelo toque das mãos. por

exemplo), ,. lima nãc remove material. Por que? Tente descrever como a

lim~ retira material.

3 J Ge:raL:n.ente, as limas são fabricadas com ligeira convexidade, ao invés

1,~ suas faces serem perfeitamente planas. Qual a razão disto?

li,) b.s limas podem apres"!>ntar p~cado simples ou cruzado. ·~ua.l deles p<jssi

\.._..;1·•·-i-,.., r..; '9'0 I"'\;: A J... • l ? ,.., 1. d 1 rf"..e.,... m-"'·~·'- """ m.,. ... o .. remo';"'-o ·...ce mat.er::..a por passagem. "lua... '!bes ccn • .. ~e ., ...

lhe::· aca·;;amento superficial à superfÍcie limada?

- peça~ l.i~tas diversas e desenho da peça.

- Ter.;:c::.a d'2ll Taller ~ ·.s;scola. Henry Ford

T~cnologia ~ecanica - Pezzano

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?.1

ESCi)LA DE ENGENHARIA D:S: SÃO CARLOS -USP

DEPAJl:TAM.'!i::NTO DE ENG~HARIA llECÂN!CA

AULA PRÁTICA N9 2: Comparadores de Amplificação llecânica e Desvio de Pcei--çao:

A) CBJSTIVO: 1) Medição "erro de batida•• (um dos ·desvios de l>osição) 9 em

peça.s fornecidas, usando uma mesa entre pontos,. eixos cÔnicos especiais

e relÓgio comparador)

2) Tomar conhecimento de um mecanismo de amplifica.ção de reló­

gio comparador6

B) PRÁTICA:

l) Inspeção das peças comparando com a.e especific3.çÕes pedid.as r ... o

processo de fabricação.

Oba.:

1.1) Inspeção de desvio de batida ( / } na pe,ça n li! 1.

1.2) idem na peça n' 2

lo3) idem " ,, nl:l 3

1.4) n .. H n~ 4

as medidas encontradas de'Vem ser indicadas em. croquis aoomr)a:nh.!,

das da palavra noK" ou "B.EStiTADA,.

Ex emp 1 o : ve:r o bó i xo

L5) Descreva fazendo esquemas; uma base'de médição com relÓgio

compara.do:r E~ uma base magnética para com:pa.ra.dores.

10,03 (Ok)

0,02 .( uje i ta da)

2) Verificação do mecanismo de ar.plifica.ção do relÓgio comparador,

e manuseio do relÓgio indicador.

2.1) Fazer esquema do mecanismo citado.

l) !n terpretar as segr.üntes especificações, ~de acordo com norl'U. de ••To l,.!

râ.ncia de Forma e Posição"

..

Page 5: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

2.2

c}

_L r+lo.•qnoi '&.±·--::--·~

U.

2) Com relação à mesa com eD11re . .-pontoe, tendo em vista aplioaçies gerais,

o paralelismo do .!.!!2 "entre-:-pontos" com o plano da base, é importan­

te por que?

3) Como se pÔde inspecionar aquela condição da pergunta ant.erior? Use os

meio·s, que achar convenien.te .. ·

4) Com a base de medição, deuM:reva como se faz uma medição direta e uma

medição indireta.

5) Sugira como medir o ângulp de um cone de uma peça colocada entre pon•

tos, usando relÓgio compa:;-ador. Imaginar a utilização do equipamento

suplementar ·que for neces~â.rio.

D) MATERIAL t

- peças com respectivos processos d~ fabricação e desenhos.

- mesa com entr~ pontos

- relÓgio comparador (0,01) • relÓgio indicador (0,01)

- suporte para relÓgio

• base de medição

- padrão de altura.

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E) .BIBL.;:OGRAFIA

- Agostjnho -; Rodrigues -, Lirani: - "Tolerâncias, Ajustes, Desvios, e

Análise de DimensÕes~ - Ed. Edgar .Blüoher (1977)

-Cruz A .. R.,Jr ... Tolerancia.s de Forma e Posição" -publicação da

EESC-USP (1976).

- PEZZANO - Tecnologia Keoanica

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} .. l

ESCOll DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS - USP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECANICA

AULA PRÁTICA N2 2= Comparadcras de Amplificação Pneumática

A) OBJETIVO: :Mostrar ao aluno o funcionamento de um eomparador marca Solex,

permitind.o-lhe avaliar as vantagens deste tipo de medição,nas

fabricaçÕes de altas s&ries ..

~.; a parte introdutória do relatório deve constar de esq~gmas

de funcionamento de um comparador pneumático Solex, e ex­

plicações sÔbre seu funcionamento, bem como esquema d~ me­

S~çÕes de diametro interno 2 de comprimentos e de diametr0s

e:r.:tern2§_.

B) PRÁTICAg

l) Tendo em vista inspecionar um lote de peças, conforme desenho f:::-rn.â

cido~ .faça a montagem do aparelho. Depois realize a inspeção, ''apr2_

.Ya.o.do" ou. •~ra,jei'cando" cada uma das peças.

2) .Pode-se dizer que ur:ia outra vantagem do calibrador tampão pneumáti­

co além da rapidez de inspeção é a "vida mais longa"? Por que?

3) Pode-se conhecer a~ "medida real" (medição direta) de uma certa. p~!>ça.,

inspecionando-a com o comparador pneumático? Como?

4) Z:J;istem ca.sos.1 bn.de e, medição usando plug l'tsem conta. to" nao pode ser

utilizada, Deve-se usaro plug "com contato". Por que? Explique.

5) Explique a :finalidade dos equipamentos avulsos apreeentados (2 plugs,

l "compassoH, 1 ~·~inding ga.ge").

C) MATERIAlt peças, bloco padrão, base de medição, plugs, compasso pne\Uil,i

tico, oonj~Ultc Solex, grinding gage.

Lirani ~ 't.Intrcdução à Metrologia Industrial .. - publicação da EESC-USP.

Catlillogo Solex

Catalogo Fanambra

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4.1

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS - USP

DEPARTMtENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

AULA PRÁTICA NO 4: ''Ca.libradores: Manuseio e projeto":

A) QBJETIVQ: Familiarizar o aluno com o manuseio e com o projeto de cali­

bradores de ·medição indireta; com o uso do subito e com leitura de d!

senho técnico. Isto se consegue através da simulação de uma "Inspeção

Final" em uma peça (carcaça de câmbio) numa fabricação em grandes sé­ries.

:B) PROCEDIMENTO:

1) Tendo em mãos o Processo de Fabricação da peça, e o Desenho do Pro­

duto Final, inspecionar uma a uma, tÔdas as medidas assinaladas,·

usando os calibradores indicados no processo de fabricação. Emita

seu parecer da seguinte forma:

medida (1) OK medida (2) - rejeitada

etc •••

2) Com o material fornecido .(desempenho, relÓgio comparador e suporte,·

·macacos, etc) verifique a condição de planicidade e paralelismo p~

dida para as duas faces da carcaça. Descreva o procedimento empreg~

do, no relatório.

3) Explique o procedimento usado para. a. utilização do sÚbito, na. ins:p-~

ção dos furos.

4) Para.. que serve o "ca.librador de boca. a.justáver', mostrado?

C) QUESTÕES:

J.~ Projetar um "ca.libra.dor de bÔca." e um ttoalibra.dor tampão duplo" p:a­

ra as ~edidas ~ 40h7 e ~ 40H7, respectivamente. Utilizar os des~

nhos a.nexost completando-o com as dimensões encontradas.

~.: o projeto deve se enquadrar na. norma brasileira NB. 172.

2. Como é construido o ncalibra.dor tesoura19 '? Como eJ,.e possibilita. a lei

tura ampliada, da. medida. real? Projetar um ca.librador tesoura. para.

um canal interno de medida rjJ 40H9f que dê uma. amplificação 2xl(ver

desenho de calibrador tesoura. anexo).

D) MATERIAL:

peça, desempeno~> relÓgio compara.d.or (O,OOl.mm) ma.càcos (3), pla.no pa­

drão, calibradores diversos, sÚbito.

Page 9: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

4 ') ·-

E) BIBLIOGRAFIA!

- PEZZL·•;o . - Tecnologia. Ja:eoanica

- Norma 13rasileira NB 172 - ".Calibradores - Carac,terística.s Cons trut.i-

vas. Tole~incias".

- LIRAl'I: ... ~Intrq4uçio à }4etrol!)gia Industrial" -.·Publicaçio da ~ESC

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CEMAIS OIMENSOES VER DET. AB;\IXO

GE.l OIM.OE CAL. A 8 c o E K3 F R USA.R CABO 10333

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PA'!. SA GASTO

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Page 11: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

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Page 12: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

G~AVAR CONFORME O IM. A CALIBRAR

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Page 13: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

ESCOLA DE ENGENHARIA DE S!O CARLOS - USP. = .... ;;;;;;..;. - - ....._, -

DEPARTA:t-IENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA . ................ ...._...__..... __ _ ill,! PRÁTICA ~ 2, - "PROJETOR P_! PERFIS".

A.) OBJETIVO: Manuseio do aparelho citado; uso da mesa giratória; In,!_

peção DiascÓpica e EpidiascÓpica ..

parte introdutÓriado.relatÓrio~ dizer o que se en­

tende por iluminação DiascÓpica e Epidiascópica.

B) PRÁTICA: Anote as acuracidades permitidas pelo aparelho nos di -

versos tipos de medição.

1 .. Engrenagem:

- medir diâmetro do furo da engrenagem pelo "Método da secantel'

Descreve-lo no relatÓrio.

- determinar por pontos, o perfil do dente da engrenagem. da -

segUinte forma: tomando como referência, a reta que passa p~

cabeça do dente, determinar a medida uc", da ndn tomada,. Fazer no mÍnimo 5 leituras.

cada medi-

2 .. Parafuso:

- Medir ri dl

- Medir flJ d2 d'

- Medir passo p

- Medir ângulo ~ parafuso

'" Ferramentas: engrengem

- verificar ~erfil das ferramentaa 9 utilizando perfil 20 x l

C) QUESTOES:

1) Consegue-se examinar o perfil do dente de uma engrenagem heli­

coidal? Caso afirmativo, de que maneira?

2) Como o ângulo de hélice do parafuso pode afetar a medição?

D) MATERIAL:-peças a serem inapecionadaa·(engrenagem, parafuso e fe.r.

ramentas) ..

-perfil de ferramenta.

-desenho de ferramenta.

5.1

Page 14: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

ESCOLA ENGENHARIA DE CARLOS - !§!:.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

AULA PRÁTICA !!!_ ..§. - "MICROSCÓPIO !!! MEDIÇÃO': ..

OBJETIVO:.Manuseio do aparalho citado; uso da ocular goniométrica.

B) PRATICA: .Determinar a geometria da brochat cujos elementos estão­

esquematizados a

.Inspecionar vários tipos de rôscas.

cuidado !a fazer ~

verificação ~ dentes

indicados

Medir: d, h, p 9 r (raio de concordância)

Adotar o

6.1

2~ dente

1) Observar os movimentos poss!veis do microscópio: de medição (movi­

mento vertical do montante, lon~itudinal, tra~sversal e giratÓrio­

da mesa).

2) Colocar o suporte entre-pon.·cos na mesa do aparelho.

· 3) Mop.tar os pontos.

4) a linha de centro do suporte, com a direção do movimento lon

tudinal da mesa o reticulado tipo "quadrante").

5) Colocar a peça a ser medida no entre pontos, posicionando-

a adequadamentet tendo em vista a localização da mesma no campo de

alcance dos cursos da mesa, e a observação do~~ dentes.

6) Efetuar as mediçÕes pedidas~ anotando a acuracidade de cada tipo -

de medição proporcionada aparelho ..

7) Substituir a ocular 20X, ocular goniométricp, e efetuar as

8)

diçÕes angulares (\)/ e~) .. Ê possf vel 9 medir nO' n no microscÓpio? -

se poderia medÍ-lo?

inspeção da

reticulados adequados ..

dos machos à disposição, utilizando-se dos

C) MATERIAL: brocha a ser medida, mesa com entre-pontos, ocular de au

mento , ocv~a~ goniométrica, diversos machos~

Page 15: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

7.1

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SlO CARLOS - --DEPARTAMENTO ~ ENGENHARIA MECÂNICA.

AULA PRÁTICA NQ - - - "TRAÇAGEM 11•

A) OBJETIVO: Uso do graminho graduado, desempeno e prisma na traça-

gemo

B) BRÁTICA: De acordo com desenho fornecido.

1) Traçar, aproximadamente, o centro de um tarugo ~ zu, marcando­

o com punção.,

2) Traçar uma chapa retangular, preparando-a para furação.

C) QUESTOES:

1) Na peça traçada, qual (s) é a (s) face (s) de referência?

2) ~ necessário a face de referência ter sido previamente usinada?

3) Qual a acuracidade do graminho usado?

4) a são as utilidades do prisma usado?

5) a função do desempeno?.

D) MATERIAL: -peças, desempeno, prisma, graminho, compasso, punçao -

martelo, desenho da peça.

Page 16: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

S.l

ESCOLA _E! ENGENHARIA DE SÃO CARLOS - ~ ..

DEPARTAMENTO ~ ENGENHARIA MECÂNICA

~ PRÁTICA NQ 8 - nDESVIOS _E! FORMA E POSIÇÃO':

A) OBJETIVO:

Medição de desvios de forma (planicidade, circularidade, cilindri

cidade), e posição (paralelismo, inclinação, simetria, perpendic.!!_

larismo) em peças fornecidas, através da utilização de desem12eno,

prismas, relÓgio in!icador, etc.

B) PRÁTICA:

Peça 1: arruela

Verificar descrevendo:

1.1) Planicidade da face retificada.

Material: peça, desempeno, calibrador traçador de altura, r~

lÓgio indicador (0,01), desenho da peça, processo­

de fabricação.,

Peça ,g,: garfo ~ mudanças

Verificar descrevendo:

,2.1) Perpendicularismo entre o plano ~ patins e o !!!!::.2.• Material: peça, desempeno, .calibrador, traçador, relÓgio in­

dicador (O,Ol) desenho da peça, processo de fabri-

-caçao.

Peça _2.: pino posicionador ~ marcha.

Verificar descrevendo:

3.1) Perpendicularismo entre ~ !!2_ Eino maior e ~ .f!9. pino -

menor.

3.2) Paralelismo entre-..as duas superfÍcies fresadas ..

3~3) Simetria·dos rasgos.

N.aterial: peça, desempeno, cal., traçador de altura, relÓgio­

indicador, prisma, desenho da peça, processo de fa

bricação~

Peça 4: Setor i!_ mudança.

Verificar descrevendo!

4~1) paralelismo entre pino e furo

4~2) circularidade do pino

4.3) cilindricidade do pino

Page 17: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

Material: peça, desempeno, calibrador traçaàor de altura, relÓgio

indicador (0,01), prisma, base prismática grande, relÓ­

gio indicador (0,001) 7 desenho da peça e proce~so de fa

bricação ..

C) QUESTOES:

1) Interpretar as especificações abaixo, dando uma maneira corre­

ta de verificá-la.

2) Na utilização do calibrador traçador de altura, qual afinalid~ de de se colocar um relÓgio indicador para apalpar a peça?

3) Qual a finalidade do desempeno?

4) Além daquela que foi vista, qual a outra utilidade do calibra­

dor traçador de àltura?

D) BIBLIOGRAFIA:

- Agostinho -; Rodrigues -; Lirani -; "Toler~ncia, Ajustes, Des -

vias e Análise de Dimensões" - Editora EoBlucher.

- CRUZ. -; "Tolerâncias de Forma e Posição"- publicação da EESC -

USP (1976).,

8.2

Page 18: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

a) ,...-----,!1-1 o • o 2.

b)

c)

I

-i H~l O. I la I d)

Page 19: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

ESCOLA~ ENGENHARIA~~ CARLOS-~

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

~ PRÁTICA !!!?_ .2. - PAQUÍMETROS

A) OBJETIVO: Manuseio de paquímetro (princÍpios de Vernier).

B) PRÁTICA:

Medir as cinco (5) peças, cujo desenho está esquematizado abaixo,­

indicando todas as dimensões. Para cada dimensão "X", ache a média

"X", e o desvio padrão "SX". Desenhe a peça (desenho técnico) e c2. loque as dimensões "X" achadas, em forma de tabelas.

Sx= ~(X-i)2

n-1

- Medir uma mesma dimensão de cada peça, com 2 paquímetros de acu~

cidade diferente. A análise das médias e desvios padrÕes conduz ~

resultados diferentes. Por que? Qual dos dois aparelhos é mais -

preciso? Que tipos de erro podem ter influÍdo nas mediçÕes? O a­

parelho com melhor acuracidade, conduz sempre a medidas com me -

nor desvio padrão?

- Para cada paquímetro, especificar: alcance de medida e acuracid~

de.

C) !!UESTOES:

1) Seria possível medir um furo ~20 + 0 9005 com paquímetro?

D) MATERIAL:-peças

-paquímetro com acuracidade 0,02 mm

-paquímetro com acuracidade 0,05 mm

B) BIBLIOGRAFIA:

- Lirani - "Introdução a t-Ietrologia Industrial" - publicação da.

EESC-USP ..

- Pezzano - ~ecnologia Mecânica".

Page 20: PRINCÍPIOS DE METROLOGIA INDUSTRIAL

10.1

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS - USP. ~..;;........;;..;.;;._ -- -DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. -!!l.!:! PRÁTICA ~ !Q - "MICR0t-IETROn

A) OBJETIVO; Manuseio de micrômetros (principio de Palmer)

B) PRÁTICA:

Medir as 5 peças, cujo desenho e~tá abaixo esquematizado 9 indicando

todas as dimensões. Para cada dimensão uxn, ache a média "X", e o -

desvio padrão nsxn. Desenhe a peça (desenho técnico) e coloque as

dimensões "X" achadas, em forma de tabelas,

X = Z X

n

sx =!L (X - i)2

\ · n - 1

Medir uma mesma dimensão de cada peça, com 2 micrômetros de acuraci

dade diferente. Para cada micrômetro, especificar alcance de medid~

acuracidade e passo do parafuso micrométrico.

C) SUESTOES:

1) Quando se deve usar o paquímetro e quando se deve usar o micrôm~

tro?

2) Qual é a função da catraca do micrômetro?

D) MATERIAL: - peças a serem inspecionadas

- micrômetro externo (0,001)

- micrômetro externo (0,01)

- micrÔmetro interno (0,001)

E) BIBLIOGRAFIA:

- Lirani - "Introdução à Metrologia Industrial" - publicação da EESC - USP$ ·

- Pezzano - 9'Tecnologia Mecânica" ..