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t\ ·s--S-E) s MINAS GERAIS

IBGE - CONSELHO NACIONAL DE ESTAT]STICA

Funda c;ao I B G E

INSTiiUIO BRASilfiRO m mnl!SliCA B IBLIOTECA

N. 0 de Reg .. .d.~.&~~ .. : .. A .... . Data .. Jf!!.::. . :#~ .f..rt.. ..... ...... .

PASSOS Minas Gerais

- ASPECTOS FjSJCOS - Area: 1 361 km' (1 956 ) ; altitude: 728 m; t£mperatura me­dia em oc das maxim as: 36 ; das mini­mas: 20 ; compensada: 23.

POP UL AC)ii.O - 37125 habitantes (estima­tiva do Departamento Estadual de Esta ­tistica. para 1957); densidade demogrli­

fica: 27 h abitantes par quil6metro qua­drado .

ATI VID ADES PRINCIPAlS - Cultura dear­roz; prodtu;ao de Ieite: indttstria de aqu­car e lilcool e manteiga; queijo, caseina e creme.

ESTABELECI MEN TOS BANCARIOS - 6 agencias.

VEiC ULOS REGISTRADOS f na Prejeitura MunicipalJ - 280 autom6veis e 245 ca­minh6es.

ASPECTOS URBANOS rsed e i - 2 412 liga­<;6es eletricas, 143 aparelh os telef6nicos, 6 h oteis. 8 pens6es e 1 cinema.

ASSISTENC I A Mi:DICA f sede i - 1 hospital gerctl com 122 leitos: 16 medicos no exer­cic io da pro jissao.

ASPECTOS CULT UR AIS - 35 unidades es ­colares de ensino primlirio f undamental comum, 3 estabelecimentos de ensino me­dia; 4 tipografias, 2 livrari as, 3 b ib liote­cas e 1 jornal .

ORCAMENTO MUNI CIPAL PARA 1956 (mi­lharEs de cruzeiros J receita total: 9 300; receita tributli ri a : 7 390; despesa: 9 300 .

REPRESENTA C)A O POUT!CA - 13 verea ­dores em exercicio.

Texto de R en a to Rocha , da Diretoria de Documenta<;ao e Divulga<;ao do CNE. Des2nho da capa de Q. Campofiorit o.

ASPECTOS HIST6RICOS

As primeiras referencias ao nucleo popula­cional de Passos encontram-se no r ela ­

t6rio que a comissao do r ecenseam ento da popula<;ao da Par6quia de P assos preparou em 1° d e agosto de 1873 . Assinala-se como data provavel da fundac.ao do primitivo povoado o ana de 1823, e os terrenos para a formac.ao do pa trimonio do a rraial teriam sido doados pelos fazende iros Joaquim Lopes da Silva e Domingos de Souza Vieira.

Os moradores de en tao cogitaram de er ­guer um a capela. Semiconcluido, foi o t em­plo erigido em capela , curada par provisao de 11 cl e dezembro de 1835 . No ana seguinte, o padre Francisco de Paula Trinclade , primeiro vigario encarregaclo, benzeu-o e inaugurou-o. 0 orago escolhido foi o Senhor Bom J esus clos Passos .

Aos esfor c.os do capelao deve-se a criac.ao cla freguesia do Senhor Bam J esus clos Passos, pela provisao n° 184, de 3 cl e abril de 1840, des­membrada da par6quia de Ventania, conser­van do os limites com que fora criacla como distrito. A primitiva capela passou por cl iver­.sas reformas, adaptando-se a Igrej a Ma t riz.

Desenvolvendo-se, a fr eguesia foi eleva cla a categoria cle vila (Lei 386 , cl e 9 cl e outubro de 1848 J com a clenominacao cle Vila Formosa cl o Senhor Bom J esus dos Passos, senclo-lhe anexadas as fr eguesias cl e Ventania e Carma clo Rio Claro. A in.s talacao cla Ca mara deu-se a 7 cle setembro cle 185-0. Oito anos depois , a 14 de maio, era ciclade, pela Lei 854, conser­vando o m esmo toponimo.

Embora em progresso , Passes nao cl ispu­nha a inda cl-e t r an sporte ferroviar io. Inaugu­rad a a Estrada de Ferro Minas e Rio em m ea­dos clo seculo XIX, o tratego em Tres Cora­c.oes deu oportunidacle a apresentac.ao clo pro­jeto clo deputado Antonio Pinheiro de Men e­zes, que se t ransform au n a Lei 3 648 , de 1 o cl e set embro cl e 1888, par for c.a cla qual ficava au­t orizado o presidente cla Provincia de Minas a con : ratar com aquela ferrovia, ou outra que oferecesse melhores condic.oes, o prolonga­mento das lin has a te a cidade.

Sobrev indo a proclamac.ao da Repi1blica, a companhia escolhida requereu dilatac.ao de prazo. Nao atenclida , deixou caducar a con­cessao, fa zendo que o Municipio ficasse pri­vado de tal meio de transporte por mais de 30 anos . Feito novo contra to com a companhia

PASSOS - 3

"Forum, e Estac:;ao Rodovi aria

Mogian a , a Inspetoria Federal de Estrada.s de Ferro, em ·oficio de 24 de maio de 1915, infor ­mou a Camara Municipal que o tr echo entre Guaxupe e Passos deveria ficar concluido ate 31 de dezembro de 1918, fato que s6 se veri ­f icou em fins de 1921.

A educacao teve incremen:aclo seu clesen­volvimento quando em 1935 foi instalacla a Escola Normal Oficial e criaclo o Ginasio de Passos.

Segundo a divisao adminis trativa vigente em 1° de jan eiro de 1958, o Municipio e com­pos to cle apenas 1 clistrito: o cl e Passos.

LOCAUZA(:AO DO Jl!IUNICiPIO

0 MuNiciPIO acha-se localizaclo na zona sul, uma das 17 em que e cliviclido ·o

Estado cle Minas Gerais .

4 - PASSOS

A sede municipal, que dista 291 km em linha reta da capital estadual, tem as seguin ­t es coorden adas geograticas: 20° 43' 01 " de latitude sui e 46° 36 ' 39" de longitude W. Gr.

ASPECTOS DF.ilfOGR~ fFTCOS

A POPULAc;ii.o do Municipio atingia, em 1°- VII - 1950, pelo i1lt imo Recen sea­

mento Geral, 33 811 h ab itant e.s 117 081 ho­m ens e 16 730 mulher es).

Segundo o Departamento EsLadual de Es­tati stica, a populac;ao estimada para 31-XII­-1 957 era de 37 125 h abi tan t es .

Na di scriminaqao dos h abi tantes segundo a religiao verif ica-se que o Municipio refl e:e a composi<;:ao do Estado: em ambos ha predo­

min ftncia da religiao cat6lica (95 % , no Municipio e 96 %, no Es tadol , o m esmo acontecendo com ns brasileiros n atos (99 ,4% e 99,6% r-es ­pectivamen te ) .

Quanta a cor , a populac;ao munici-

ouAoRo URBANO ~ 1o% pal apresenta os OUAD RO SUBURBANO -32% COntingen tes de 76 % OUADRO RURAL E:;;;j SS% de branCOS e 24 % de

pretos e pardos, en­qua nta que, da populac;ao de Minas Gerais, 58 % sao brancos e 41 %, pretos e pardns.

Na cidad e de Passos ( quadros urbana e suburbano do distrito-sedeJ estao 42% da populac;ao. No Estado , 70 % e no Municipio 58 % do.s h abi tantes dispersam-se pelo quadro rural.

PIUI\'C!PA IS AT/VIDA DRS

J•;C0.\ .6 1/ICA S

C ONSI DERAN DO-SE, dentre OS habitantes do Municipio, o total das pessoas de 10 anos

e mais, pocl e-se estimar a quota dos que exer­cem ativiclades nos ramos "agricultura, pe­cuaria e s ilvicultura" e "industrias de tra ns ­formac;ao " em 64 % e 11 %, r espectivamen te rpercen tagem calculacla s6bre o refericlo tota l,

PASSOS - 5

exclusive os h abitantes ina tivos , os que exer ­cem atividades domesticas nao remuneradas e atividades discentes e os que n ao pud eram se r incluidos em a lguns outros ramos) .

Agricultura e pecwiria

D os Municipios mineiros produtores de a r­roz , somente quatro ultrapassaram os

100 milh6es de cruzeiros n a safra de 1955, se­gundo o Servico de Estatis: ica da Prodw:;ao: Capin6polis (21 6 milh6es), Ituiutaba (180 mi­Jh6es J , Passo.s (158 milh6es) e Uberaba (104 milh6es) . 0 valor da produc;ao de arroz de Passo.s representou 4% do daclo correspon­dente a Minas Gerais .

Em 1955, segundo clados do Servic;o de Estatistica da Produ c;ao, eram os seguintes os principais proclutos agricolas clo Municipio:

VALOR DA PRODUCAO

PRODU:;i\o AGRiCOLA Nl•meros ahso lutos

(Cr $ 1 000)

('; s6bre o tota l

to ~ too ot .. ;:; fil 500 :! IJ)2 2; 20·1 H.sa 19 :Hili fUI :r;- 575 12,:!5

TOTAL. 306 805 100.00

Como se ve , o arroz com casca representa a m etade do total da produc;ao agricola.

A procluc.ao cle arroz com casca e milho teve o seguinte desenvolvimento no periodo 1951!55:

ANOS

1951 1952 195:l. . 1954 . 1955

AR ROZ MIL HO ·------;--- --------Quantidade I

(saco de Quantidade I \Ia ior

60 kg )

200 000 200 000 t!\l !l (;011 55:) 000 52i 000

\Ialor (Cr$ 1 000)

20 !lOU ·10 000 05 X7!.

220 200 15~ 100

(saco de (Cr > 1 000) 60 kg)

[.j:) 100 12 27:2 lSi 500 ;;o ooo :lO I !)()() ,!)! Sill 5o:; 000 05 100 ·110 000 G I !iOO

Con quan to n ao se coloque entre os gran­des municipios pecuarios de Minas Gerais, Passos tem, em seus rebanhos, um clos susten­taculos cle s ua economia. Em 1956, o valor de

6 - PASSOS

Jg-rcja :\1 a triz Sc n hor Bo zn Je s u s do s Passo s

sua p :;p ula <;ao pecmi. ria elevava-se a 183 540 milhares de cruzeiros . A principa l parcela e ra devida a s 67 000 cabe<;as de bovina: 147 400 milhares de cruzeiros ; a segunda era r epre­sentada 1~e ! o rebanho suino (24 000 cabe<;as), n o va lor de 16 800 milhares .

A prod u<;ao de Ieite, uma das principais do Estado - 11 427 000 litros , no valor apro­ximad.o de 34 milh6es - e industri a lizada, em parte , n as fabricas locais (manteiga, queijo, casein a e crem e) .

lnrhlslrias de I ransforntariio

S EGUNDO dados do Regis tro Indu.str ial para 1955, a produ<;ao industria 1 de Pa.ssos ele­

vou-se a 166 milh6es cle cruzeiros . 0 parque fabr il r est ringia-se praticamente ao ramo de proclutos alimen:ares, cujos 8 estabelecimen­tos contribuiram com 140 milh6es. Os demais ra mos - madeira, textil , t ransforma <;ao de minera is nao m etalicos e mobiliario - t inham pequena participa<;ao no total geral.

Da indtt st ria de produtos a limen tares, os principaLs sub-ramos eram, em ordem de valo r : acucar e alcool e manteiga, queijos , ca­se ina e creme. Os totais deixam de ser citado.s para evi ~a r individualiza<;ao de informa<;6es. Ccnvem esclarecer que os dados do Registro Indus trial s6 se referem aos es tabelecimentos que ocupem 5 ou mais pe.ssoas.

PASSOS - 7

ll1 RIOS DJ,; TR ANSPORT£

0 MuNiciPIO liga -se aos vizinhos e as Ca­pitais estad ual e federa l pelos seguin­

t es m eios de trans porte: Alpin6polis - Rodoviario: 34 km. Cciss ia - Rodoviario: 42 km. Deljin6polis - Rodoviario: 72 km. Jacui - Rodoviario: 49 km. Nova Resende - Rodoviario: 91 km . Pratcipolis - 1J Rodoviario: 36 km; 2)

Ferroviario: 45 km. Siio Jodo Batista do Glor ia - Rodoviario:

22 lm 1. Capital Estadual - ll Rodoviario : 354

km; 2) Ferrov iario : 1 040 km. Capital Federal- 1J Rodoviar io: 717 km ;

2) Ferroviario: 861 km .

COMERCIO R BANCOS

0 s produtos agricola s .sao exportados para Sao Paulo , Bela Horizon te, Ribeirao

P reto , Gua ranesia e Mon te Santo. As prin­cipais pragas com as qua is Passes man tem trama<;ao sao, dentre outras: Alpinopolis, Del ­fi nopolis, P ra tapolis , Piili e Capitolio.

Quanta ao movimen to bancario, as dados correspon dentes ao.s sa ldos de maior expres­sao n o movimento bancario cle P assos sao os seguin tes, segun do o Servi<;o cle Estatistica Econ6mica e Financeira :

CO NTA S

Empr···~ti r no:-: {'lt r C ( ' Titu!of> de:s{'ontado" . . . . . DepOsitos a ,·i:-:;( :1 i' a turto pra · :<~ . i) (• pr)sitos a pr:tzo .

SALD OS EM 31-1-1957

(CrS 1 000 1

Passos ltajubft

I 0~1 .j 12 !I .) :{ ;! tj:~ OUfi I 0 r; ;;

1 ;o ~.~ ;

t/2 -1 7:!

140 1-551 :1H OiR

c; de Passos sObre

l lajull a

Gl.:l5 I():U I 44.;Z :?fl .. )f)

Em Passos, acham-se instalaclas as agen­cias dos seguin ~e bancos: do Brasil , de Cre­dito Real de Min as Gera is, Hipotecario e Agri­cola do Estaclo cle Minas Gerais, da Lavoura de Minas Gera is, de Itat:1 e Mineiro cla Pro­cluc;ao.

8 - PASSOS

SALARIOS

1l "'oM r elacao ao salario minima do traba ­~ lh ador ad ulto (v1gorante a pa r tir de 1.0

de agosto de 1956! , o Estado de Minas Gerais e constituido de 3 s ub - regi6es. Na 3.rc, da qual faz parte Passos, o sala rio min imo mensa! e de 2 850 cruzeiros.

Em todo o Estado, as percentagens do sa ­lario minimo para efei to de desconto estabe­lecido par lei sao : alimentac;ao - 54 Qo ; habi ­tac;ao - 28 % ; vestw'trio - 11 % ; higiene -6% ; t ranspor te - 1 o/c .

I NSTRU(;.JO PUBLICA

C oM base nos dados censitarios de 1950, pode-se es timar que a quota atual de al­

fabeti.zac;ao do Mun icipio seja um pouco su­p er ior a 55 % (quota verificada naquele Censo e calculada sabre a popula<;ao de 10 anos e mais).

E nsino

E RAM 35 as un idades escolares de ensino pri­mario fundamen tal comum em 1954.

R avia em 1955 3 estabelecimen tos de ensino med io.

FI NAN(;AS PUBLICAS

No per iodo 1951/ 56, as finan c;as do Muni­cipio atingiram as seguintes cifras (da­

dos fornecidos pelo Conselh o Tecnico de Eco­nomia e Finan c;asJ :

Fl NAN CAS (Cr $ 1 000)

ANO S Recei ta arr eca dada Sal do ou Oespesa

I I

real izada "deficit" Total Tri buthria do ba l an ~o

-

1 !)5 1 2 f!\12 R:n :; ll(i 151 1\)5'2 . :; 5~0 2(i2 :{ 5:):{ + ·17 1953.

4 Ill I 3-t:l -1 05~ + 77 195·1. I 200 5-10 -1 200 1955. ·I (i\lfJ (i2!l I :{();) + ;;!)I 1956 (I ) !) 300 090 I 11 :;oo

\1 ) Dados do orramcuto.

PASSOS - 9

As principais con tas em que se decomp6e a receita tributa ria on;ada pa ra 1956 sao as seguintes:

Tributaria

( CrS 1 000 )

7 390

I mpas tos Terri torinl

Preclial S6bre incll1 s tria 3 e profiss6es D e lic enc; a Jog os e clivcrs6es Selo Outros

T a x as F'iscali znc;ao e ser vic;os cli ver sos Lin1 peza pltbli ca Vi:=u;ao Melhcran1entos Outras

5 812

1 000 2 000 2 500

150 100

50 12

1 578 83

180

305 10

1 000

A despesa municipa l, em 1956 , assim se d istribuiu , segundo os servi<;os :

Despeoa total

IG rS 1 000 )

9 300

Acl nlinistrac;ao geral 868

Exac;ao e fiscal izagao financeira 258

Segu ra nc;a pltblica e assistencia social 70

Ed ucacao p(l blica 8~.7

Sa(lde p(lblica 48

Servicos industri als 587

D iv ida p(!blica l 500

S ervicos de utili c!ac!e p(lbl!ca 3 857

En ca rgos eli versos 1 295

A arrecada<;ao da r eceita federa l, est ad ual e municipal ap resentou os seguin tes dados pa r a o periodo 1951/ 56:

RECE!TA AF. fl ECA DPuA r cr ~ 1 CC()

ANO S Federal Ec: t<Hiua l Muri ici na l

(11 (1) ----- ---- -------

! ~1 ;) I ::: :;~: ; X 2~:; 2 !J!l:? \!)52 ~ ·193 1:? 2R I ;J 580 10ii:l ;) -l:l!l II 12 1 ~ ):ll l !).jl 5 7·13 l'l :-:?5

I

·I 200 I D55 . 7 0:JI 20 7-IR ·I GD9 !!l:lli (2 1 R 200 21 R! li' !) :wo

(! • Dad n,.; da ln :~pd oria H rg:o n:.d_ ,d ~ E!->t:>ti,ti(·:t .\ l unicir .. t!. (:! l Dado::: ~In ;;r~Jm~· ·: to .

10 - PASSOS

f)/ V1·.R:i0S A:iP f<X TO::i

nA VIDA Jl/Ul\'ICIPAL

P- Assos e um dos grandes centres eta cultura rizicola minei ra.

Atraves dos estabelecimento.s de -~ n sino. tambem e ponto de atra<;ao cultural, vista como abriga a lunos procedentes d e outro.s Munici­pios . Po.ssui tres bibliotecas com mais de mil volum es, uma radioemi::sora e um jornal se ­manal.

Na topografia local, obse rva -.se a Serra do Garrafao, com 925 m. Os rios Sao Pedro, Sao J oao e Conquis ta (com cacho eiras de m esmo nome l cortam- lhe o territ6rio.

Em 1957 rea lizou -se a IV Exposic;ao Agro­pecuaria e In dustria l de Passes. par iniciativa da As.sociacao Rural do Su doeste Minei ro com sede no Municipio.

A comuna po.ssui dais j a rdins, senclo que em um del-e.s, a Pra<;a do Rosario , es ta loca ­lizada a Esta<;a o Rodoviaria , de on de par :em di a riamente 20 6nibus para outros Municipio.s .

0 cadast re proEssion al regis trou a exis­tE~ncia de 16 medico s, 8 advogados. 16 dentis ­tas, 10 fa rm ace uticos, 2 engenheiros, 2 agr6-nomos e 2 veterinaries.

Acha-se ins talada no Municipio uma Agencia de Estatisti ca. 6rgao coletor do s is­tema estatis:ico brasileiro .

~ .

E STA pu))/icaqclo taz part e da serie de monogratias 1nu.nicipais organizacla pela D iretoria de D o­

c711nentar<io e D irulyarclo clo Conselho Nacional clc 1\statistica . A nota introclut6ria, s6hre aspectos cia C1'olu('cl') lli>::tc)rica do Municipio, corresponde a uma

tl'nlatira n 'J senlido de sintet izar, cont. adequada sis ­temati zac:rio. elementos esparsos ern clijerentcs rlo­cllmentos. O corr-em. c1n alguns casas, clirergCncias de

opiniclo, comuus cut assuntos clcssa natureza, nri.n srnrl o raros as equfrocos e erros nas pr6pria s jon tes rle pesqnisa. Por is so. a CNE acolheria cn1n o 1naior interesse qualcpler colaborar;lio, especial1nente cle his ­toriadores e ye6grajos, a jim de que sc possa cli,-ulgar de futuro, sent receio de controt:ersias, o esc6rco hi s ­tfirieo c g('oqr6jico rlos 1nunicipios hra sile irns.

IBGE - CONSELHO NA CIONAL DE ESTATiSTI CA

Presid ente : Jurandyr Pires F e rre ira

Src retftrio·Geral e m exerc ic io: Hild ebrando Martin s

COLE <,: i\0 OE M ONOGRAFIA S (2. a· sCr ie)

101 - Santa Q ui te ri a. 102 - Gu a iba. 103 - Adaman­t in a . 104 - Prud ent6po1is. 105 - Sao F ide li s . 106 -B ru sque . 107 - Patos. 108 - Propria. 109 - Mosso :·o . 110 - Quixeramobim. 111 - Cip6. 112- Cachoeira do S ui. 11 3 - F lor ia n o. 114 - Baependi. 115 - Gua~ui .

11 6 - P onte Nova . 11 7 - Goian ia. 118 - Caxamb u . 11 9 - Joao Pessoa. 120 - Ma riana . 121 - Jaboatao. 122 - Carandai. 123 - Tijucas. 124 - Estancia. 125 -Caruaru. 126 - Sao Pedro do Sui. 127 - 0 Vale do Cariri. 128 - A~ u . 12~1 - Len~6is . 130 - Bo rn J es us. 131 - Can guss u . 132 - Jua zeiro d o Norte . 133 - Livra­m ento. 134 - Rio Claro . 135 - ltaj ub a . 136 - Buquim . 137 - Con c e i ~ao do Mato Den t ro . 138 - Campo Maior 139 Dois C6rregos. 140 - Paranaiba . 141 - La p a . 142 - Pi c ui . 143 - Territ6 ri o do Ac re. 144 - Russ:. s . 145 - Tres P ontas. 146 - J u aze iro. 147 - Sao Lou­ren~o. 148- Januaria. 149 - Santo Amaro. 150 - B:~rra

Mansa . 151 - Mar ques de Valen ~a. 152 - Osor io. 153 -Vian a . 154 - Irati. l55 - M uqui. 156 - Vasso ura s . 157 - Mage. 158 - Cantaga lo. 159 - Santa rem. 160 Araraquara . 161 - P a u dos Fe rros. 162 - l tam be. 163 -Sao Car los .

A cabou-se de imprimir, no Servi(o Grdjico do lEGE,

aos oito dias do mes de .fulho de mil novecmtos

e cinqiienta e oito.