2 o bem_e_o_mal_[euzebio-2008]

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Módulo VIIIMódulo VIII

Lei Divina ou NaturalLei Divina ou Natural

Roteiro 2Roteiro 2

O O bembem e o e o malmal

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Roteiro 2 - O Roteiro 2 - O bembem e o e o malmal

Objetivos específicosObjetivos específicos

Conceituar o Conceituar o bembem e o e o mal.mal. Esclarecer por que o homem Esclarecer por que o homem instruído tem mais instruído tem mais responsabilidade em praticar o responsabilidade em praticar o bembem..

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O bem é tudo o que é conforme a O bem é tudo o que é conforme a Lei de Deus; o mal, tudo o que lhe Lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim fazer o bem é é contrário. Assim fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de proceder de acordo com a Lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la. Deus. Fazer o mal é infringi-la.

O QUE É O BEM?O QUE É O BEM?

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 630.Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 630.

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O homem procede corretamente O homem procede corretamente quando faz tudo pelo bem de todos, quando faz tudo pelo bem de todos, porque então cumpre a Lei de porque então cumpre a Lei de Deus. Para isso, é fundamental Deus. Para isso, é fundamental que o homem saiba distinguir o que o homem saiba distinguir o bem do mal.bem do mal.

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Fundamentação na Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Fundamentação na Questão 629.Questão 629.

COMO PROCEDER CORRETAMENTE?COMO PROCEDER CORRETAMENTE?

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Tendo como referência o próprio Tendo como referência o próprio ser humano, “Jesus vos disse: vede ser humano, “Jesus vos disse: vede o que gostaríeis que vos fizessem o que gostaríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo se ou não vos fizessem. Tudo se resume nisso. Não vos resume nisso. Não vos enganareis.”enganareis.”

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 632. Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 632.

COMO DISTINGUIR O BEM DO MAL?COMO DISTINGUIR O BEM DO MAL?

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Questão 636. O bem e o mal são Questão 636. O bem e o mal são absolutos para todos os homens? absolutos para todos os homens?

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.Bezerra. Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

GRADAÇÕES DO MALGRADAÇÕES DO MAL

““A lei de Deus é a mesma para todos; mas A lei de Deus é a mesma para todos; mas o mal depende principalmente da vontade o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O bem é que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem o mal é sempre o mal, seja sempre o bem o mal é sempre o mal, seja qual for a posição do homem; a diferença qual for a posição do homem; a diferença está no grau de responsabilidade. está no grau de responsabilidade.

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TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p. 99)FEB, 2007 (p. 99)

ONDE ESTÁ A ORIGEM DO MAL?ONDE ESTÁ A ORIGEM DO MAL?

““Deus não criou o mal! Ele estabeleceu Deus não criou o mal! Ele estabeleceu leis perfeitas, porque é soberanamente leis perfeitas, porque é soberanamente bom e perfeito (GE:III-1). Se bom e perfeito (GE:III-1). Se observássemos as Leis Divinas, observássemos as Leis Divinas, seríamos felizes. Tendo, porém, o livre-seríamos felizes. Tendo, porém, o livre-arbítrio nem sempre os Espíritos arbítrio nem sempre os Espíritos observam estas leis.”.observam estas leis.”.

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TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p. 99)FEB, 2007 (p. 99)

A ORIGEM DO MAL ESTÁ NOS HOMENSA ORIGEM DO MAL ESTÁ NOS HOMENS

““A sublimidade [grandiosidade] da virtude A sublimidade [grandiosidade] da virtude (ESE: XVII-8) está no (ESE: XVII-8) está no sacrifício do interesse sacrifício do interesse pessoalpessoal, pelo bem do próximo, sem , pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada que assenta na mais desinteressada caridade (LE: 893). Por outro lado, o sinal caridade (LE: 893). Por outro lado, o sinal mais característico da imperfeição é o mais característico da imperfeição é o interesse pessoal interesse pessoal ”.”.

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TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p. 99-100)FEB, 2007 (p. 99-100)

PRINCIPAIS CAUSAS DOS MALESPRINCIPAIS CAUSAS DOS MALES

““O O orgulhoorgulho e o e o egoísmoegoísmo constituem as constituem as duas imperfeições que mais impedem duas imperfeições que mais impedem o progresso do homem (LE: 785; ESE: o progresso do homem (LE: 785; ESE: XI-11 a 12), mas, das duas, a mais XI-11 a 12), mas, das duas, a mais difícil de se desenraizar é o difícil de se desenraizar é o egoísmoegoísmo, , porque deriva da influência da matéria. porque deriva da influência da matéria. O egoísmo assenta na importância da O egoísmo assenta na importância da personalidade (LE:917)”.personalidade (LE:917)”.

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AtividadesAtividades

Em Em GruposGrupos

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TarefasTarefas

a)a) Revisar o texto “A luta contra o mal” de Revisar o texto “A luta contra o mal” de Humberto de Campos (espírito) e Humberto de Campos (espírito) e responder o exercício proposto;responder o exercício proposto;

b)b) Ler os subsídios do Roteiro 2 do Módulo VIII Ler os subsídios do Roteiro 2 do Módulo VIII “As Leis Divinas”;“As Leis Divinas”;

c)c) Analisar a proposição associada a cada Analisar a proposição associada a cada questão, comentar e responder as questão, comentar e responder as indagações. Consultar as Obras Básicas se indagações. Consultar as Obras Básicas se necessário.necessário.

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Resultados do Resultados do

EstudoEstudo

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Sendo Deus o princípio de todas as Sendo Deus o princípio de todas as coisas e que Ele é todo sabedoria, coisas e que Ele é todo sabedoria, bondade e justiça. Como explicar bondade e justiça. Como explicar que o mal que observamos não pode que o mal que observamos não pode ter Nele sua origem. Mas, nos ter Nele sua origem. Mas, nos próprios homens.próprios homens.

Proposição para o Grupo 1Proposição para o Grupo 1

XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87. Rio de Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87.

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Esclarece Emmanuel, que “o [...] Esclarece Emmanuel, que “o [...] determinismo divino se constitui de uma só determinismo divino se constitui de uma só lei, que é a do amor para a comunidade lei, que é a do amor para a comunidade universal. Todavia, confiando em si mesmo, universal. Todavia, confiando em si mesmo, mais que em Deus, o homem transforma a mais que em Deus, o homem transforma a sua fragilidade em foco de ações contrárias a sua fragilidade em foco de ações contrárias a essa mesma lei, efetuando, desse modo uma essa mesma lei, efetuando, desse modo uma intervenção indébita na harmonia divina. Eis o intervenção indébita na harmonia divina. Eis o mal. (...)”. mal. (...)”.

Análise da proposição nAnálise da proposição noo. 1. 1

XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87. Ver também LE, Rio de Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87. Ver também LE, questão 636.questão 636.

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A lei de Deus é a mesma para todos; A lei de Deus é a mesma para todos; mas o mal depende principalmente da mas o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O vontade que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal é sempre bem é sempre o bem e o mal é sempre o mal, seja qual for a posição do o mal, seja qual for a posição do homem; a diferença está no grau de homem; a diferença está no grau de responsabilidade (LE:636). Descreva responsabilidade (LE:636). Descreva uma situação real ou hipotética em que uma situação real ou hipotética em que esses ensinamentos se aplicam.esses ensinamentos se aplicam.

Proposição para o Grupo 2Proposição para o Grupo 2

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também Questão Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também Questão 637.637.

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De uma maneira geral, “as De uma maneira geral, “as circunstâncias dão relativa gravidade circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Por exemplo, um ao bem e ao mal. Por exemplo, um homem esclarecido que comete uma homem esclarecido que comete uma simples injustiça é mais culpado aos simples injustiça é mais culpado aos olhos de Deus do que o selvagem olhos de Deus do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus ignorante que se entrega aos seus instintos.” instintos.”

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 2 2

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 637.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 637.

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Suponhamos que a um faminto, em Suponhamos que a um faminto, em estado desfalecente, alguém, querendo estado desfalecente, alguém, querendo fazer o bem, dê um largo naco de fazer o bem, dê um largo naco de pudim. O necessitado, ao invés de pudim. O necessitado, ao invés de reanimar-se, piora e vai para o hospital reanimar-se, piora e vai para o hospital – era diabético e não podia ingerir tanto – era diabético e não podia ingerir tanto açúcar. Foi feito bem ou mal nesse açúcar. Foi feito bem ou mal nesse caso! Explique.caso! Explique.

Proposição para o Grupo 3Proposição para o Grupo 3

RIZZINI, Carlos Toledo. RIZZINI, Carlos Toledo. Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para o homem moderno. para o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 31216. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312

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Certamente, se a pessoa que agiu Certamente, se a pessoa que agiu fosse diabético, não gostaria que fosse diabético, não gostaria que fizessem o mesmo com ele. No fizessem o mesmo com ele. No entanto, nesse caso ele atuou entanto, nesse caso ele atuou corretamente: praticou o bem. Ele corretamente: praticou o bem. Ele não teve a intenção de fazer mal ao não teve a intenção de fazer mal ao pobre desfalecente, mas o bem. pobre desfalecente, mas o bem.

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 3 3

RIZZINI, Carlos Toledo. RIZZINI, Carlos Toledo. Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para o homem moderno. para o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 31216. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312

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A lei de Deus é a mesma para todos; A lei de Deus é a mesma para todos; mas o mal depende principalmente da mas o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O vontade que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal é sempre bem é sempre o bem e o mal é sempre o mal, seja qual for a posição do o mal, seja qual for a posição do homem; a diferença está no grau de homem; a diferença está no grau de responsabilidade de quem pratica o responsabilidade de quem pratica o mal. Dê sua interpretação acerca mal. Dê sua interpretação acerca dessas revelações. dessas revelações.

Proposição para o Grupo 4Proposição para o Grupo 4

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636.

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Segundo os Espíritos Superiores, “o mal Segundo os Espíritos Superiores, “o mal recai sobre aquele que foi o causador. recai sobre aquele que foi o causador. Assim, o homem que é levado a praticar Assim, o homem que é levado a praticar o mal pela posição em que seus o mal pela posição em que seus semelhantes o colocaram, é menos semelhantes o colocaram, é menos culpado do que aqueles que causaram culpado do que aqueles que causaram esse mal, porque cada um será punido esse mal, porque cada um será punido não só pelo mal que haja feito, mas não só pelo mal que haja feito, mas também pelo mal que tenha também pelo mal que tenha provocado.”provocado.”

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 4 4

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 639. Ver também questão Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 639. Ver também questão 636.636.

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(...) O bem é sempre o bem e o (...) O bem é sempre o bem e o mal é sempre o mal (...). Como a mal é sempre o mal (...). Como a Doutrina Espírita considera a Doutrina Espírita considera a conduta de quem, apesar de não conduta de quem, apesar de não fazer o mal ao próximo, não se fazer o mal ao próximo, não se esforça em praticar o bem? É esforça em praticar o bem? É meritória essa atitude aos olhos meritória essa atitude aos olhos de Deus? de Deus?

Proposição para o Grupo 5Proposição para o Grupo 5

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Ed. . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também questões Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também questões 642 e 643.642 e 643.

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Não; é preciso que faça o bem no Não; é preciso que faça o bem no limite de suas forças, pois cada um limite de suas forças, pois cada um responderá por todo mal que haja responderá por todo mal que haja resultado de não haver praticado o resultado de não haver praticado o bem (LE: 642). Não há ninguém que bem (LE: 642). Não há ninguém que não possa fazer o bem. Somente o não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra egoísta nunca encontra oportunidade de o praticar. (...) (LE: oportunidade de o praticar. (...) (LE: 643). 643).

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 5 5

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questões 642, 643.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questões 642, 643.

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Tendo o homem que progredir, os males Tendo o homem que progredir, os males a que se acha exposto são um a que se acha exposto são um estimulante para o exercício da sua estimulante para o exercício da sua inteligência (...), incitando-o a procurar os inteligência (...), incitando-o a procurar os meios para evitá-lo. Se ele nada meios para evitá-lo. Se ele nada houvesse a temer, nenhuma necessidade houvesse a temer, nenhuma necessidade o induziria a procurar o melhor. Não o induziria a procurar o melhor. Não sendo Deus a causa desses males, sendo Deus a causa desses males, indique sua origem e suas conseqüências indique sua origem e suas conseqüências para a humanidade terrena. para a humanidade terrena.

Proposição para o Grupo 6Proposição para o Grupo 6

KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, itens 5 e 6.2002. Cap. III, itens 5 e 6.

Page 25: 2 o bem_e_o_mal_[euzebio-2008]

A origem dos males está no próprio A origem dos males está no próprio homem, que induzido pelo orgulho, homem, que induzido pelo orgulho, egoísmo, ambição, cupidez e seus egoísmo, ambição, cupidez e seus excessos em tudo, infringe a lei do amor, excessos em tudo, infringe a lei do amor, um dos pilares da lei divina. Envolvidos um dos pilares da lei divina. Envolvidos nesses sentimentos inferiores, produzem nesses sentimentos inferiores, produzem guerras, calamidades, dissensões, guerras, calamidades, dissensões, injustiças, enfermidades, entre outros injustiças, enfermidades, entre outros males que afligem a humanidade. . males que afligem a humanidade. .

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 6 6

KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, item 6.2002. Cap. III, item 6.

Page 26: 2 o bem_e_o_mal_[euzebio-2008]

Deus promulgou leis plenas de sabedoria, Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único objetivo o bem. (...) tendo por único objetivo o bem. (...) Se o Se o homem se conformasse rigorosamente homem se conformasse rigorosamente com as leis divinas, não há duvidar que se com as leis divinas, não há duvidar que se pouparia aos mais agudos males e viveria pouparia aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. ditoso na Terra. (GE:III-6). Sendo o homem (GE:III-6). Sendo o homem responsável pelo seu próprio destino, ao responsável pelo seu próprio destino, ao seguir o caminho do mal, o que pode fazê-seguir o caminho do mal, o que pode fazê-lo mudar de rumo? Explique.lo mudar de rumo? Explique.

Proposição para o Grupo 7Proposição para o Grupo 7

KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, itens 6 e 7.2002. Cap. III, itens 6 e 7.

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Deus em sua infinita bondade, pôs o remédio Deus em sua infinita bondade, pôs o remédio ao lado do mal. Chega um momento que o ao lado do mal. Chega um momento que o excesso do mal moral, torna-se intolerável e excesso do mal moral, torna-se intolerável e impõe ao homem a necessidade de mudar de impõe ao homem a necessidade de mudar de vida. Instruído pela experiência, ele se sente vida. Instruído pela experiência, ele se sente compelido a procurar no bem o remédio. compelido a procurar no bem o remédio. Quando toma melhor caminho, é por sua Quando toma melhor caminho, é por sua vontade e porque reconheceu os vontade e porque reconheceu os inconvenientes do outro. A necessidade o inconvenientes do outro. A necessidade o constrange a mudar. constrange a mudar.

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 7 7

KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, item 7.2002. Cap. III, item 7.

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(...) O homem honesto faz o bem pelo bem, sem (...) O homem honesto faz o bem pelo bem, sem procurar aprovação nem recompensa. procurar aprovação nem recompensa. Desconhecendo o ódio, a vingança, esquece as Desconhecendo o ódio, a vingança, esquece as ofensas e perdoa aos seus inimigos. É benévolo ofensas e perdoa aos seus inimigos. É benévolo para com todos, (...). Em cada ser humano vê um para com todos, (...). Em cada ser humano vê um irmão (...). Tolerante, ele sabe respeitar as crenças irmão (...). Tolerante, ele sabe respeitar as crenças sinceras, (...); jamais é maledicente. (...).sinceras, (...); jamais é maledicente. (...).

Proposição para o Grupo 8Proposição para o Grupo 8

DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. XLIII, p. 344.Cap. XLIII, p. 344.

Considerando as características, dadas por Léon Considerando as características, dadas por Léon Dennis, acerca do “Homem honesto”. Explique, Dennis, acerca do “Homem honesto”. Explique, sucintamente, por que, em geral, temos sucintamente, por que, em geral, temos dificuldades em aplicar essas recomendações no dificuldades em aplicar essas recomendações no dia-a-dia de nossas vidas.dia-a-dia de nossas vidas.

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As dificuldades existem porque ainda As dificuldades existem porque ainda carregamos uma carga enorme de vícios carregamos uma carga enorme de vícios (orgulho, egoísmo, vaidade, entre outros) (orgulho, egoísmo, vaidade, entre outros) que nos impede de praticar a lei de justiça, que nos impede de praticar a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. de amor e de caridade, na sua maior pureza. Muitas vezes não conseguimos agir segundo Muitas vezes não conseguimos agir segundo a moral do Cristo, que nos recomenda “amar a moral do Cristo, que nos recomenda “amar ao próximo como a si mesmo”, ao contrário, ao próximo como a si mesmo”, ao contrário, praticamos ações impregnadas de interesses praticamos ações impregnadas de interesses próprios.próprios.

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 8 8

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Exercício de Interpretação de Exercício de Interpretação de TextoTexto

A LUTA CONTRA O MALA LUTA CONTRA O MAL

XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova Pelo Espírito de Humberto de Campos. 35. Ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, P.50-55.

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11 Boa NovaBoa Nova procurar realizar o reino de Deus procurar realizar o reino de Deus no coração.no coração.

22 DiaboDiaboé a edificação da fortaleza é a edificação da fortaleza luminosa e sagrada do reino de luminosa e sagrada do reino de Deus, dentro de si mesmo. Deus, dentro de si mesmo.

33 Demônios malfazejosDemônios malfazejos é um símbolo do adversário do é um símbolo do adversário do bem.bem.

44. . BemBem

propriamente o seu irmão, propriamente o seu irmão, combate toda manifestação da combate toda manifestação da ignorância.ignorância.

55..

Capacita-te de que Capacita-te de que ninguém pode dar a ninguém pode dar a outremoutrem

significa notícia feliz; notícia da significa notícia feliz; notícia da salvação do mundo por Jesus salvação do mundo por Jesus Cristo; Evangelho de Jesus.Cristo; Evangelho de Jesus.

66.. O adversárioO adversário

é qualquer oposição ao bem. Os é qualquer oposição ao bem. Os que vestem a túnica do mal que vestem a túnica do mal envergarão um dia a da redenção envergarão um dia a da redenção pelo bem.pelo bem.

77.. O malO mal é sempre um necessitado.é sempre um necessitado.

88..

O discípulo do O discípulo do Evangelho não Evangelho não combatecombate

são os Espíritos perturbadores ou são os Espíritos perturbadores ou obsessores.obsessores.

99..

O Principal objetivo das O Principal objetivo das atividades da vida éatividades da vida é

aquilo que ainda não possua no aquilo que ainda não possua no coração.coração.

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COMO COMO TRANSFORMAR AS TRANSFORMAR AS TEMPESTADES DO TEMPESTADES DO MAL EM ATITUDES MAL EM ATITUDES

DO BEMDO BEM

Page 33: 2 o bem_e_o_mal_[euzebio-2008]

- - Vigilância dos Vigilância dos pensamentos; pensamentos; - - Oração sincera; Oração sincera; - - Prática do bem e da caridade; Prática do bem e da caridade; - Não à fofoca e a - Não à fofoca e a maledicência;maledicência;- - Não aos vícios e as drogas;Não aos vícios e as drogas;- - Não ao ódio e a raiva;Não ao ódio e a raiva;- - Correção imediata de Correção imediata de qualquer erro cometido;qualquer erro cometido;- - Luta contra as injustiças;Luta contra as injustiças;- - Pensamento constante no Pensamento constante no bem;bem;- - Evolução a cada diaEvolução a cada dia

www.carlosparchen.net – Palestra sobre o Bem e o Mal.

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Na luta contra o mal não basta Na luta contra o mal não basta somente receber ensinamentos sobre somente receber ensinamentos sobre o caminho da verdade e do bem, mas, o caminho da verdade e do bem, mas, utilizá-los em si mesmo, para edificar utilizá-los em si mesmo, para edificar a fortaleza luminosa e sagrada do a fortaleza luminosa e sagrada do reino de Deus, em cada um.reino de Deus, em cada um.

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DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. XLIII, p. 344.Cap. XLIII, p. 344.

KARDEC, A. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo.O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Tradução de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 17, item 8; Cap. 11, Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 17, item 8; Cap. 11, item 11 a 12.item 11 a 12.

KARDEC, A. KARDEC, A. A Gênese.A Gênese.Tradução de Guillon Ribeiro, 42. ed. Rio de Janeiro: Tradução de Guillon Ribeiro, 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, itens 1, 6 e 7.FEB, 2002. Cap. III, itens 1, 6 e 7.

KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio . Tradução de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questões, 21, 629, 632, 636, 637, 639, 642, de Janeiro: FEB, 2005. Questões, 21, 629, 632, 636, 637, 639, 642, 643, 785, 893, 917.643, 785, 893, 917.

RIZZINI, Carlos Toledo. RIZZINI, Carlos Toledo. Evolução para o terceiro milênio: um tratado Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para o homem moderno. psíquico para o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 3122005. p. 312

ROCHA, C. ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamentfundamental, v.1. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2007. al, v.1. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2007. p. 300-311.p. 300-311.

TORCHI, Christiano. TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com KardEspiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: ec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p. 99-100)FEB, 2007 (p. 99-100)

XAVIER, Francisco Cândido. XAVIER, Francisco Cândido. O consoladorO consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. . Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87.Rio de Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87.

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““Se fora criado perfeito, o homem Se fora criado perfeito, o homem fatalmentefatalmente penderia para o bem. Ora, em virtude do seu penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre-arbítrio, ele não pende livre-arbítrio, ele não pende fatalmentefatalmente nem nem para o bem, nem para o mal. Quis Deus que ele para o bem, nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito à lei do progresso e que o ficasse sujeito à lei do progresso e que o progresso resulte do seu trabalho” (...), progresso resulte do seu trabalho” (...), cabendo-lhe a responsabilidade do mal cabendo-lhe a responsabilidade do mal praticado, por sua vontade. Assim, praticado, por sua vontade. Assim, reconhecendo que a origem do mal está nas reconhecendo que a origem do mal está nas ações do próprio homem, quais são causas da ações do próprio homem, quais são causas da sua propensão ao mal?sua propensão ao mal?

Proposição para o Grupo 9Proposição para o Grupo 9

KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, itens 9 e 10.2002. Cap. III, itens 9 e 10.

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Estudando-se todas as paixões e, mesmo, Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se acham no instinto de conservação, outros se acham no instinto de conservação, instinto que se encontra em toda a pujança instinto que se encontra em toda a pujança nos animais e nos seres primitivos mais nos animais e nos seres primitivos mais próximos da animalidade, nos quais ele próximos da animalidade, nos quais ele [instinto] exclusivamente domina, sem o [instinto] exclusivamente domina, sem o contrapeso do senso moral, por não ter ainda contrapeso do senso moral, por não ter ainda o ser nascido para a vida intelectual. O o ser nascido para a vida intelectual. O instinto se enfraquece, à medida que a instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria.domina a matéria.

Análise da proposição nAnálise da proposição noo 9 9

KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, item 10.2002. Cap. III, item 10.