Post on 03-Apr-2018
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
1/71
----------------------- Pgina 1-----------------------
O Primer Catlica
Srie de referncia:
Estrada da mente para Deus
So Boaventura
(Pgina 2)
Cuidado sobre a impresso: Antes de imprimir, por favor, verifique o nmero de pginasdeste documento depois que esteja totalmente
carregado. Muitos eBooks Primer catlicos e documentos so centenas ou mesmo milhar
es de pginas de comprimento,dependendo das configuraes da impressora individuais.
O Primer Catlica
Copyright Notice
O contedo Estrada da mente de Deus por So Boaventura de domnio pblico. No entanto, esta verso eletrnica est protegido por direitos autorais.
O Primer Catlica, 2005. Todos os direitos reservados.
Esta verso eletrnica pode ser distribudo gratuitamente, desde que o contedo no seja modificado e este aviso de copyright seja includo
com a cpia distribuda, desde que as seguintes condies sejam atendidas. Este documento eletrnico no pode ser oferecido em
conexo com qualquer outro documento, produto, promoo ou outro item que vendido, troca de uma compensao de qualquer tipo ou forma,
ou usado como um presente para contribuies, incluindo as contribuies de caridade, sem o consentimento expresso da cartilha catlica.
No obstante o anterior, se este produto transferido em CD-ROM, DVD ou outras mdiasde armazenamento semelhantes, o cedente pode
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
2/71
responsvel para o custo dos meios de comunicao, as despesas de transporte razoveis,e pode solicitar, mas no a demanda, uma doao adicional de no
EUA exceder US $ 15. Questes relativas a esta licena limitada devem ser dirigidas ao webmaster@catholicprimer.org. Este documento pode
no ser distribudo na forma de impresso sem o prvio consentimento da cartilha catlica.
Adobe , Acrobat e Acrobat Reader so marcas comerciais registradas ou marcas comerciais da Adobe Systems Incorporated nos
Estados Unidos e / ou outros pases.
O Primer Catlica: www.catholicprimer.org
2
----------------------- Pgina 3 -----------------------
PREFCIO
Esta traduo de So Boaventura de "Itinerarium Mentis ad Deum ', dirigida aos
alunos de graduao em histria da filosofia que podem querer ler um trabalho de um
grande pensador medieval franciscana. Eu tenho usado o texto em latim dos Padres
Franciscanoscontida em "Tria Opuscula" (Quaracchi), quinta edio, 1938. Citaes bblicas so tomadas
da Bblia Douay, uma vez que uma traduo da Vulgata, que, escusado
dizendo, St. Bonaventura usado. A fim de tornar a traduo mais legvel, tenho
tomei a liberdade de dividir algumas das frases mais longas e de vez em quando tem
inserido palavras explicativas e frases em colchetes. Em dois locais, indicado na
notas de rodap, fiz pequenas emendas ao texto. Os alunos que se aproximam desse trabalho
pela primeira vez, faria bem para familiarizar-se com a pintura de Giotto de So
Francisco recebendo os estigmas, para o "Itinerarium" quase poderia ser chamadode meditao
sobre a viso no representado.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
3/71
Meus profundos agradecimentos so dadas ao Reverendo George Glanzman, SJ, que fezuma
meticuloso comparao dessa traduo com o original em latim e sugeriu vrias
revises que melhoraram meu primeiro rascunho. Eu aceito todas as suas sugestes gratido
mas, claro, sou o nico responsvel para a verso como agora aparece. Quaisquer errosno
traduo, notas de rodap e introduo deve ser colocado na minha porta.
GB
3
Pgina 4
NDICE
NOTA biogrfico sobre ST. 5
INTRODUO 6
Bibliografia selecionada 14
ESTRADA DA MENTE PARA DEUS 15
Prologo 15
VISO o mendigo no deserto ............................................ ..................................... 17
CAPTULO I - DAS FASES DO ascenso a Deus e de Seu REFLEXO NA SUA
RASTROS NO UNIVERSO 17
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
4/71
CAPTULO II - DA REFLEXO DE DEUS EM SEUS RASTROS no mundo sensvel .... 22
CAPTULO III - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM estampada em NOSSO
Poderes naturais
CAPTULO IV - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM REFORMOU pelos dons
GRAA 31
CAPTULO V - DA REFLEXO da unidade divina em seu nome primria que
Ser. 35
CAPTULO VI - DA REFLEXO DE Santssima Trindade, em seu nome, QUE Bom! 38
CAPTULO VII - DA ELEVAO MENTAL E Mstico, em que repousam DADA PARA
O intelecto quando os afetos PASS inteiramente em Deus, embora ELEVAO ... 41
4
Pgina 5
NOTA biogrfico sobre ST. BONAVENTURA
St. Bonaventura, um nativo da Toscana, nasceu Giovanni di Fidanza em 1221. Ele entrou
da ordem franciscana sobre 1242 e, no curto espao de 15 anos chegou a ser stimo
geral da ordem. Professor de teologia na Universidade de Paris, bispo de Albano,
e criado cardeal por Gregrio X, pouco antes de sua morte em 1274, ele foi amplamente
venerado durante a sua vida e mencionado como um santo no Paraso de Dante. Ele foi
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
5/71
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
6/71
esmo em
os filsofos do sculo dcimo terceiro catlicos estavam longe de estar de acordo, sejaem
questes de doutrina ou mtodo. Basta mencionar figuras como Alexander de
Hales, o mestre de So Boaventura, Roger Bacon, e os vrios monges de So
Victor, para perceber que a confuso e discordncia que alguns escritores de hoje encontrar em
nosso tempo eram to caracterstico de um perodo ao qual se referem como uma das universal
Concord
O ponto de vista metafsico de So Boaventura pode ser rastreada at a Plotino, se no
a Filo. Fundamental para todo o seu sistema que a fuso das trs hierarquias de Neo-
Platonismo: a hierarquia de classes lgicas, que de valores, e a da realidade. Fundamental
estudantes de lgica esto acostumados com a doutrina de que os indivduos podem ser agrupados em
classes que pertencem a algumas espcies; que estas espcies so mais suscetveis a
classificao em determinados gneros; que estes so susceptveis de serem agrupados em ainda maior
ordens e famlias, at que cheguemos classe que inclui todas as outras classes e que
normalmente chamado a ser. Esta hierarquia de classes nos livros da lgica clssica chamado
a rvore de Porfrio. Em no-filosfico de trabalho, encontramos o mesmo tipo de coisa ilustrado na
a classificao Lineana de plantas e animais. O passa-se uma maior neste
hierarquia, mais inclusiva so uma de classes. Assim, a classe de vertebrados mais
inclusiva do que a classe dos mamferos, e da classe de animais mais abrangente do
que oclasse de vertebrados.
Se assumirmos, como a maioria dos escritores clssicos fez, que tal classificao reproduz o
estrutura da realidade, que as aulas so ordenados por Deus e no apenas conveniente
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
7/71
agrupamentos feitas pelo homem para seus prprios fins, ento podemos ver neste fimde seres um
escala de criaturas que pode ser pensado como um mapa de todas as coisas, uma rvore no s da vida
mas de toda a existncia. Mas uma suposio adicionado normalmente introduzido na discusso em
Neste ponto, o pressuposto de ambos Plotino e Bonaventura Saint, que o mais geral de um
classe, o mais real e melhor. Esta suposio pode ser discutido, mas pode pelo menosum
imaginar por que algum que contempla este arranjo de classes dentro de outras classes,
6
Pgina 7
correr a partir do, pelo menos, inclusive o mais inclusiva, manteria que havia
prioridade lgica do mais geral. Para antes que se possa definir, digamos, o homemcomo
animal racional, seria necessrio conhecer a definio de "animal", e antes de uma
poderia definir "animalidade", uma teria que saber a definio de "matria viva". Esta
ordem lgica de prioridade e posterioridade pode ser pensado como correspondente em alguns
modo misterioso - e permaneceu misteriosa at hoje - a algum relacionamento no
ordem da realidade. O problema era descobrir exatamente o que esta relao era.
Plotino respondeu a pergunta, a inveno de uma metfora bsica. O universo era
assunto para algo que ele chamou de "emanao". As classes mais baixas fluiu para fora da
classes superiores como a luz fluiu de uma vela. Tais metforas tm sido de maior
influenciar na histria do pensamento, tanto filosfico e cientfico. Assim tivemos como
termos figurativos como "afinidade" em qumica, ou a "fora da vida" em biologia, ouo ciclo de vida "de um
nao "na histria, termos que foram tomadas literalmente por algumas pessoas, mas que
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
8/71
aps anlise
acabou por ser figuras de linguagem. Em caso de Plotino h pouca dvida de que ele acreditava
emanao de ser verdade literal, embora, quando ele veio para explicar como ordens inferiores emanava
de maior, ele poderia faz-lo apenas por meio de uma figura de linguagem mais elaborada ou por
recorrer ao que ele pensado como uma lei da natureza, ou seja, que todas as coisas produzidas
alguma coisa e que o que eles produziram sempre foi "menor" do que eles mesmos.Assim,
Sendo produzidos os tipos de Ser, e cada tipo produzido tipos menos inclusivas,e assim
para baixo, para as menores classes em que as coisas individuais foram compostas.
Esta hierarquia do Ser aparece ao longo do trabalho de So Boaventura, embora eletenha
no derivar-lo imediatamente de Plotino. Tornou-se um lugar comum medieval que
poucos estavam dispostos a questionar. E ainda assim ele no podia aceitar toda ateoria da emanao,
desde que ele foi vinculado a sua f religiosa de crer na criao real do nada. O
Deus de Plotino foi o de quem tudo fluiu como a luz, o Deus de So
Bonaventura foi o Deus pessoal de Gnesis. Seu problema metafsico eraacomodar um para o outro. Este alojamento aparece mais claramente no quinto
captulo da "Itinerarium".
A segunda hierarquia, que foi fundida com a hierarquia lgica era a de valor. ali.
h nenhuma razo lgica para que puramente o general deve ser melhor do que o particular,
embora haja boas razes tradicionais para pensar assim. Plato, Aristteles, o Neo-
Platnicos, e at mesmo os esticos tinham uma tendncia a confundir bondade com o idealou o
general No pensamento pago antigo, havia uma crena de que nenhum padro particular era sempre
um exemplo perfeito de sua classe - nenhum tringulo feito de matria ser um perfeit
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
9/71
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
10/71
foi a melhor de todas as coisas. No sexto captulo do "Itinerarium", em que So
Bonaventura discute "Bom" como o nome de Deus, a importncia desta fuso aparece
mais claramente.
A terceira hierarquia, como j disse, foi que da realidade. No discurso comum estamos
acostumados a pensar em coisas particulares neste mundo material de tempo e espaocomo mais
classes reais do que as idias, ou lgica, ou conceitos matemticos, tais como crculose
tringulos. Devemos, se ignorante em histria da filosofia, acho que um homem determinado,
George Washington ou Abraham Lincoln, era mais real do que a idia da humanidade se
duvidoso que devemos proceder para manter que a idia de "animal racional"
mais real do que a de "animal". A questo fundamental para um filsofo o que ns
quer dizer com o adjetivo "real" e se devemos dar-lhe um significado de tal forma que pode ser
usado nos graus comparativos e superlativos. So Boaventura, estava longe de ser
nica em pensar que esse adjetivo era comparvel, na verdade esses pensadores modernos como
Hegel e seus seguidores parecia ter isso como garantido. Em qualquer evento de Saint
Bonaventura acreditava em sua comparabilidade, e ele identificou a hierarquia darealidade com
as da lgica e valor.
Esta fuso de hierarquias est por trs de todo o mtodo de pensamento que ilustrado por
o "Itinerarium", e deve ser aceito por um leitor que deseja estudar o trabalho
simpatia. Mas junto com esta matriz metafsica um determinado mtodo filosfico para ser encontrado o que de particular importncia em estudar neste trabalho. Esse mtodo residente
em uma teoria do conhecimento que faz com que o verdadeiro conhecimento de uma questo de fiscalizao, de ver.
Ns todos temos que acreditar que certas idias devem ser tomadas por certo, se elesso o
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
11/71
postulados de um sistema de geometria que aceita apenas para o propsito de deduzir
suas conseqncias ou se so as coisas simples de fato perceptivo que
provvel que chamar as verdades de observao. Mais uma vez, quando se deduzir uma concluso a partir de um conjunto
das instalaes, como em um silogismo simples ou um pouco de raciocnio aritmtico, como que sabemos
que a concluso no apenas logicamente implicou nas instalaes, mas verdade tambm parafato?
Cardeal Newman, em sua "Gramtica de Assentimento," a distino entre o que chamou de"real
parecer favorvel "e" assentimento nocional "- o primeiro sendo o assentimento quedamos a proposies
da existncia, ou, aproximadamente fato,, este ltimo, o que damos para as concluseslgicas. desta forma
o seguinte silogismo logicamente precisa, mas ningum iria acreditar na verdade dasua
Concluso
8
Pgina 9
1. Todos os tringulos so figuras planas.
2. John Doe um tringulo.
3. Joo Silva uma figura plana.
Devemos ser obrigado a manter que a concluso seguido do local, mas ns
no dar assentimento real para ele, no entanto. S o que queremos dizer com assentimento real, e
Como que surge?
O caso mais bvio de assentimento real ocorre na aceitao das verdades
observao. Se algum se pergunta por que ele acha que o acar doce, ele ir dizer-lhe que
porque ele j provou. Se algum perguntar por que uma pessoa acredita que o cu azul,ele
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
12/71
ser informado de que a pessoa tem olhado e visto. Observao sensorial parece simples
e direto e conhecimento incontestvel. No to simples e direta e
Incontroverso como se pensava, mas estamos lidando com o ponto de senso comum da
ver aqui, e de que ele tem todas essas caractersticas. Ao longo do "Itinerarium"So
Bonaventura enfatiza que o conhecimento, em ltima anlise se resume a ver, a
contemplao, a um tipo de experincia em que sabemos que certas coisas para ser verdade, sem
argumentao ou demonstrao. No nvel mais baixo, isso ocorre em sensorial
observao, no mais elevado na viso mstica.
Junto com esta insistncia na experincia direta como a fonte de toda a verdade corre uma prtica
que remonta pelo menos a Philo-Judaeus na tradio hebraica-crist: a prtica
do mtodo alegrico. Em Philo, que estava interessado principalmente no Pentateuco,o
mtodo alegrico foi empregado na interpretao da Escritura. Acreditava-se que, se porele
cada versculo da Bblia foi aceita literalmente, ento teramos de acreditar que as coisas
que eram contrrias razo. Assim, devemos ter a acreditar que Deus, que no est na
espao, realmente andou no Jardim do den, que Ele falou como seres humanos falar com
uma voz fsica, que Ele literalmente soprou em Ado o flego da vida como a nossa respirar
respirao em coisas. [1] Mas para manter tais crenas negar a espiritualidade e onipresena de Deus,
e que repugnante para nossas teorias religiosas e filosficas. Consequentemente Philo
sustentou que os textos destes e outros devem ser interpretados alegoricamente,e ele naturalmente
acreditava que tinha a chave para a alegoria. Similarmente "Itinerarium", a qualse inicia como uma
meditao sobre a viso que So Francisco teve no Monte Alverne, continua como um
interpretao em termos filosficos, no s da viso em si, mas tambm de certo
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
13/71
passagens de xodo e Isaas na qual os detalhes da viso so paralelas. O Seraph
que So Francisco viu, e que tinha trs pares de asas, tem de ser interpretado comoum
smbolo de uma idia filosfica e religiosa. As asas se as fases do processo de
elevao da mente para Deus, e sua posio no corpo do Seraph indica o
alturas das etapas. Alm disso, v-se que at o mundo fsico em si
torna-se uma espcie de smbolo de idias religiosas. Isso estava de acordo com muitastradies
que eram comuns na Idade Mdia - idias que apareceram nos Bestirios e
Lapidrios, e que mantm a forma enfraquecida em algumas das nossas pseudoheraldic
smbolos, tais como a guia, o Leo, eo ramo de oliveira; ou o uso de determinadas cores,
9
Pgina 10
como azul de esperana, branco para pureza, vermelho para a paixo. Entre estes maispopular
smbolos era a do macrocosmo eo microcosmo, segundo a qual um ser humano
sendo exactamente espelhou o universo como um todo, de modo que se pode passar de uma para a
outro e encontrar as peas e funes correspondentes. Muito disso foi, sem dvida, forti
ficadapela moda de So Francisco de humanizar objetos naturais - o sol, os pssaros, a chuva, e assim
on - em suas palestras e poemas. Poucos, se algum, dos santos parecem ter sentido como um ntimo
relao com o mundo fsico como o fundador da Ordem para que So
Bonaventura pertencia.
O efeito completo deste aparece no primeiro captulo do "Itinerarium", em que nos dito
que Deus pode ser visto em seus traos no mundo fsico. Isto a base do que
s vezes chamado de teologia natural, pois se podemos realmente ver os vestgios deDeus sobre ns
na ordem da lei natural, ento ns temos um comeo para o conhecimento da mente divina
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
14/71
o que certo. apenas um comeo, Saint Bonaventura mantm, mas o incio apropriado.
significa que a pessoa no tem que ser um grande racionalista, um telogo erudito, um mdico, para
conhecer verdades religiosas. Basta olhar em volta e observar um que certas leis
obter; que h ordem; ". dispostos em peso, medida, nmero e" que todas as coisas so
Isto pode ser visto, e quando visto, um tem uma reflexo da mente divina na prpria
experincia sensorial. Basta contrastar isso com o mtodo de So Tom
Aquino na "Suma Teolgica", em que a existncia de Deus provado por uma srie de
argumentos racionais - em caso de oposio so analisados, as autoridades so consultados e
pesavam vrias distines, so feitas, e toda a nfase sobre a razo, em vez
de observao. So Boaventura, parece ter como seu objetivo uma demonstrao de
Existncia de Deus e de Seus traos que no irracional, mas no-racional. Isto , ele seria
estar longe de dizer que suas concluses no resistiria crtica racional, mas
que insistem que seu mtodo, para usar a linguagem moderna, emprico do que racional. para
dar um exemplo trivial de outro campo, podemos provar que uma pessoa havia cometido um
crime, quer por provas circunstanciais ou por testemunho direto. Se ns podemos pr
oduzir duas outrs pessoas que o viu cometer o crime, no sentimos que devemos
corroborar o que eles dizem de uma demonstrao racional de que ele poderia ter cometido isso,
que ele tinha um motivo para comet-lo, que ele ameaou a comet-lo, que ningum mais
poderia ter cometido, e assim por diante. Ns gostamos de pensar que um bom caso nos d ambos os tipos
de provas, mas com freqncia temos que estar satisfeitos com um tipo ou pedaos de am
bos os tipos.So Boaventura pode ser comparado ao homem que insiste em testemunho direto; Santa
Thomas a ele que pe a sua confiana exclusivamente em provas circunstanciais, embora o
comparao seria superficial. Seria superficial uma vez que ambos concordam que Deus
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
15/71
existncia poderia ser mostrado em ambos os sentidos.
O mtodo de observao direta atravs do qual feita uma certa de crenas leva um passo
a passo para a viso mstica. O mstico, como o empirista rigoroso, tem um tipo de conhecimento
que indiscutvel. Ningum pode negar que o mstico v mais do que qualquer um pode negar
o que o observador v sensorial. O filsofo que baseia todo o conhecimento sobre o
observao direta de cores, sons, formas, e assim por diante, tem conhecimento que ele prontamente
admite que uncommunicable, apesar do fato de que a maioria de ns usa palavras para o nosso
sensaes elementares da mesma forma. Mas se John Doe, que est olhando para uma
mancha de vermelho, v exatamente o que Richard Roe v, pode-se duvidar e tem sido
10
Pgina 11
duvidava. Para o equipamento psicolgica, o aparelho sensorial dos dois homens e pode
provavelmente no contribuir com algo para equilibrar as experincias mais simples sensoriais. Se ela pudesse, ela esperaria que a chuva passasse antes de sair de n
ovo. Ela iria escapar. Tudo o que ela precisava fazer era ficar atenta e ser esperta. Toda a vida dela estava esperando. Em qualquer lugar menos aqui.
Srs. Doe e Roe so exatamente iguais em todas as formas relevantes, ento razovel
concluir que suas sensaes so exatamente iguais. Mas, no entanto Roe no estaramos tendo
Doe sensao, para cada homem o trmino de eventos causais que divergem de um dado
ponto e que deixar de ser idntica, uma vez que entraram no corpo humano Assim, umsino
pode estar tocando e, portanto, emitindo ondas de ar. Quando estas ondas de ar entrar no corpo de
Roe, eles no so mais as mesmas ondas que entraram no corpo de Silva para Roe
nervos auditivos, no importa quo semelhante ao Doe, no so idnticos existencialmente com eles. Se ela pudesse, ela esperaria que a chuva passasse antes de sair de novo. Ela iria escapar. Tudo o que ela precisava fazer era ficar atenta e ser esperta. Toda a vida dela estava esperando. Em qualquer lugar menos aqui.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
16/71
distinguimos entre identidade existencial e qualitativa, e todos ns, podemos entodizer
Doe e Roe que tm sensaes qualitativamente idnticos, mas existencialmente no idntico.
At Roe pode ouvir com ouvidos Doe e nervos auditivos e centros cerebrais auditivos, ele vai
nunca experimentar sensaes Doe auditivas. Da mesma forma com a viso mstica. Se um homem
tem essa viso, ele no feito inquieta o fato de que o outro no tem. A outra
homem tem apenas que seguir a disciplina que ir lev-lo a ele. So Boaventura traa a
passos nesta estrada, um por um, at que ele atinja seu objetivo.
O misticismo de So Boaventura era peculiar em que ele foi baseado em uma teoria de
conhecimento em que todos os graus de conhecimento foram igualmente direta, imediata e
no-racional. Um v traos de Deus no mundo sensorial; v sua imagem na mente;
se v a Sua bondade na bondade humana, uma v Seus poderes nas operaes de nossa
prprios poderes - sempre uma questo de ver direto. Assim, temos a possibilidade dereal,
em vez de assentimento, nocional em todas as reas do conhecimento. Ns no somos obrigados a saber sobre
coisas, podemos conhec-los. Temos, para usar outros termos familiares, conhecimento directo com
em vez de descries de, eles. Em outras palavras, nunca h nenhuma necessidade real para racional
discurso, de erudio. O mais simples homem de boa vontade pode ver a Deus to claramente como a mais
Aprendi estudioso. Isso fez com que uma filosofia, como este instrumento perfeito para o
Christian, por toda a tradio crist passou uma corrente de anti-intelectualismo.
O cristianismo foi considerado uma religio, e no apenas um corpo de conhecimento a
bstrato. Foi umexperincia, bem como uma teoria. Um homem de f pode ter como certo conhecimento de
Deus como
o homem de aprendizagem. Isso no desanimou o cristo de tentar construir
sistemas racionais que demonstram ao mundo dos estudiosos que o homem religioso
sabia pela f. Longe disso. Mas o que Kant foi dizer da relao entre os conceitos
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
17/71
e preceitos, o cristo poderia ter dito de que entre f e razo, ou religio
e filosofia: a f sem razo cega, a razo sem f vazia.
A dificuldade com os extremistas que afirmavam que um ou outro foi a faculdade
suficiente era de que a f ea razo foram supostamente ambos afirmar algo. Se voc
Acredita pela f ou pela razo, voc acredita em idias que supostamente faziam sentido,poderia
ser expressos em palavras, poderia ser verdadeira ou falsa. Se voc acredita em uma dessas verdades pela f,
sem razo, voc estava na posio de um homem que no tinha conhecimento de que ele era
acreditar nem por que, nem mesmo se havia alguma boa razo para acreditar nela, emvez
do que a sua contraditria. Foi tudo muito bem para um homem como Tertuliano afirmar que existe
era mais glria em acreditar em algo irracional - inepto - do que em acreditar emalgo
comprovadamente verdadeiro. Filsofos mais cristos estavam ansiosos para colocar umsom racional
subjacente sob suas crenas. Da mesma forma, se voc tivesse s o conhecimento racional, voc era
11
Pgina 12
como um cego que pode ser convencido de que havia coisas como cores, anlogo
a sons e odores, mas que no tinham conhecimento direto com eles, ou ainda como umhomem
que havia lido uma eloqente descrio de uma grande pintura, mas que nunca tinha visto.
Apesar de todos os cristos estavam na posio de manter que havia algumas crenas,
aqueles nos mistrios, que no poderia ser racionalmente demonstrado, no entanto, todos eles,
incluindo So Boaventura, empurrou suas manifestaes racionais na medida em que foram
capaz. Assim, So Boaventura vai to longe para tentar uma prova dialtica do dogma da
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
18/71
Trindade (Cap. VI), embora ele percebe que tal prova no suficiente para a religio.
importante ressaltar que a filosofia franciscana como um todo tende a colocar mais
nfase na observao do mundo natural que o seu grande rival, o tomismo, o fizeram.
Mesmo nas "pequenas" Flores de So Francisco, apenas em um sentido remoto da palavra, um
trabalho filosfico, h um carinho para o que chamamos de Natureza, que o levou, porvezes,
perto de heresia. Mais tarde, houve franciscanos como Roger Bacon, Duns Scotus,e seu
grande amigo e protetor, Robert Grosseteste, cujo interesse no que poderamos chamar de
cincia, como distinta da filosofia, foi quase o seu principal interesse. Na verdade, pode
sem exagero demais afirmar que o impulso para o estudo do mundo natural
atravs de mtodos empricos veio dos franciscanos. Isso aparece nos primeiros captulos
do "Itinerarium", onde a cincia de observao torna-se no apenas a satisfao de
curiosidade, mas o cumprimento de uma obrigao religiosa. Mas evidente que um
homem de cincia podem descobrir verdades que contradizem o que ele acreditava naf e
que um homem de f pode olhar para a cincia, no por tudo que ele capaz de revelar,mas apenas para aquelas coisas que corroboram sua f. A melhor ilustrao desse conflito
encontrada na utilizao da aritmtica por alegoristas, to cedo quanto Philo. Poucos matemticos
hoje iria jogar sobre as propriedades curiosas de nmeros - nmeros virgens, perfeito
nmeros, nmeros, nmeros superabundantes que so as somas de nmeros, tais como
trs e quatro - para provar as verdades religiosas. Poucos homens de religio que, imagino, buscar
validao de suas crenas religiosas nas propriedades dos nmeros, encontrar extraordinrio que
h quatro Evangelhos, quatro pontos cardeais, quatro ventos, quatro elementos (terra,
ar, gua e fogo), quatro estaes, quatro humores, quatro temperamentos. Mas todos os
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
19/71
homens
geralmente se sentem desconfortveis na presena de contradio e far o seu melhor para trzer todos os seus
crenas em harmonia uns com os outros. A questo reduz-se a motivao dos
conhecimento, a questo de por que a explorao empurrado para campos que anteriormente tenham
sido incognitae terrae. E quando se compara a cincia como era antes da dcima quarta
sculo e que tornou-se aps essa data, v-se que apenas um emocional forte
propulso teria produzido a mudana de interesse. Que a propulso, estamos
sugerindo, veio dos franciscanos.
O aluno que no tem familiaridade com a filosofia de So Boaventura no pode fazer
melhor do que comear com o "Itinerarium". curto e ainda completa, tpico da sua
maneira de pensar, e ela apresenta apenas as dificuldades que qualquer filosficasmedieval
texto apresenta. No h necessidade de cortar um caminho atravs de uma selva de autoridades,
cotaes, refutaes, distines, e exegeses textuais. No um comentrio sobre
livro de um outro homem, que uma declarao simples de um ponto de vista filosfico.
ilustra a maneira pela qual o seu autor contemporneos e predecessores utilizada
Textos bblicos, e tambm ilustra o conhecimento de fsica e psicologia, que era
12
Pgina 13
atual no sculo XIII. , portanto, um destes documentos representativos que ele
cabe a todos os estudantes de histria intelectual de saber. Deve ser lido com simpatia. Um
deve aceitar vrias premissas de seu autor, tanto metodolgicas e doutrinais, e
comear a partir da. No haveria sentido em tentar traduzi-lo em termos do sculo XX
sculo, para a tentativa fracassasse. Mas da mesma forma no se poderia tentar traduzir Dante
cosmologia em termos modernos nem justificar Catedral de Chartres, em termos defuncional
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
20/71
arquitetura como que entendido por engenheiros modernos. Este livro uma espcie deprosa
poema, com um desenvolvimento dramtico da sua prpria como um aumento do passo a passo em direo a uma
viso mstica de Deus. Essa parece ser a melhor abordagem que o novato poderia
fazer a ele.
Notas Finais
1. O aluno vai fazer bem para ler "interpretao alegrica" Philo para exemplos de sua
. A traduo mais facilmente disponvel a de Whitaker GH no Loeb
Library Para um estudo completo de toda a questo, ele deve consultar HA Wolfson s
"Filo" (Cambridge: Harvard University, 1949).
GEORGE BOAS
A Johns Hopkins University
Julho de 1953
13
Pgina 14
Bibliografia selecionada
St. Bonaventura, "Breviloquium", tr. por Erwin Esser Nemmers, St. Louis uma Londres, 1946.
----, "Opera Omnia" Como Claras Aquas (Quaracchi), 10 vols., 1937.
Dady, Irm Maria Raquel, "A Teoria do Conhecimento de So Boaventura", Washington,
DC, 1939.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
21/71
De Benedictis, Matthew M., "Pensamento Social do St. Bonaventura," Washington, DC,
1946;-
Gilson, EH, "La Philosophie de So Boaventura", Paris, 1924.
Healy, irm Emma Teresa, "De Saint Bonaventura de reductione artium anncio theologiam"
(Comentrio com introduo e traduo), St. Bonaventura, NY, 1939.
Prentice, Robert P., "A Psicologia do Amor segundo So Boaventura," St.
Bonaventura, NY, 1951.
14
Pgina 15
ESTRADA DA MENTE PARA DEUS
Prologo
1. Para comear, o primeiro princpio de quem toda a iluminao desce a partir do Paida Luz, por quem so dados todos os dons melhores e perfeito [James, 1, 17], o Pai
eterno
eu invocar por meio de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, que pela intercessodos mais
Virgem Santa Maria, Me de Deus e de nosso Senhor, Jesus Cristo, e dos bem-aventurados
Francisco, nosso pai e lder, Ele ilumine os olhos do nosso esprito para os nossosps
na forma de que a paz "que excede todo o entendimento" [Efsios, 1, 17;. Lucas, 1,79;
Phil, 4, 7], que a paz de nosso Senhor Jesus Cristo anunciou e que nos foi dado;. Que
lio de nosso pai Francisco sempre ensinou, em todos cuja pregao foi a anunciao do
paz, tanto no incio e no final, desejando paz em cada anseio, saudao
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
22/71
para a paz em xtase em cada momento da contemplao, como um cidado de que a Jerusalm de
que aquele homem de paz, disse, com aqueles que odiavam a paz era pacfica [Ps., 119, 7],
"Rogai, para as coisas que so para a paz de Jerusalm" [Sl., 121, 6]. Porque ele sabia que
o trono de Salomo foi nowise salvar em paz, pois est escrito: "Seu lugar na paz
e Sua morada em Sio "[Sl., 75, 3].
2. Desde, ento, seguindo o exemplo do bem-aventurado pai Francisco, eu sem flego
procurou esta paz, eu, um pecador, que conseguiram para o lugar de que mais abenoado
pai aps sua morte, o stimo Ministro Geral dos irmos, apesar de todas as maneiras
indigno - aconteceu que, pela vontade divina no trigsimo terceiro ano aps a morte
do quehomem abenoado subi ao Monte Alverne como para um lugar tranquilo, com o desejo de buscar
paz espiritual, e ficar l, enquanto eu meditava sobre a ascenso da mente a Deus,
entre outras coisas, ocorreu o milagre que aconteceu no mesmo lugar para o
bem-aventurado Francisco prprio, ou seja, a viso do Serafim alado, semelhana do
Crucificado. Enquanto olhando para essa viso, eu imediatamente vi que significoua suspenso
do nosso prprio pai na contemplao e da maneira pela qual ele veio a ele.
3. Por essas seis asas so justamente para ser entendido os seis estgios de iluminaopor
que a alma, como se por etapas ou movimentos progressistas, estava disposto a passar para a paz
por elevaes de xtase da sabedoria crist. O caminho, no entanto, somente atravs de mais
ardente amor do Crucificado, que to transformada Paulo, "arrebatado ao terceiro cu"
[II Corntios., 12, 2], em Cristo, que disse: "Com Cristo estou pregado na cruz, mas eu viver, agora
no eu, mas Cristo vive em mim "[Gal, 2, 19.]; que, portanto, to absorvida a mentede Francisco
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
23/71
que a sua alma como w manifestar em sua carne, e ele levou os estigmas mais sagrado da Paixo
em seu corpo por dois anos antes de sua morte. Portanto o smbolo da Seraph seis asas
significa os seis estgios de iluminao, que comeam com as criaturas de Deus e levar at
Deus, a quem ningum pode entrar corretamente salvar atravs do Crucificado. Para quem no faz
entrar pela porta, mas caso contrrio, ele um ladro e salteador [Joo, 10, 1]. Mas, se algum
no entrar por esta porta, ele deve entrar e sair e achar pastagem [Joo, 9].
Devido a isso Joo diz no seu Apocalipse [22, 14], "Bem-aventurados aqueles que lavam as suas
vestes no sangue do Cordeiro, para que tenham direito rvore da vida e podem
entraro pelas portas na cidade ", como se fosse para dizer que no se pode entrar no
15
Pgina 16
Jerusalm celestial atravs da contemplao, a menos que algum entrar por meio do sanguedo
Cordeiro como atravs de um porto. Por um lado no disposta para o que leva a contemplao mentais
elevao menos que um ser com Daniel um homem de desejos [Dan., 9, 23]. Mas os desejos so acendeu
em ns de duas maneiras: pelo grito de orao, que faz um gemido com a murmurao de
o corao, e por um flash de apreenso pelo qual a mente se torna mais direta e
intensamente para os raios de luz [Ps., 37, 9].
4. Portanto, para o grito de orao atravs de Cristo crucificado, pelo sangue que so e
liminadosda sujeira do vcio, eu primeiro convidar o leitor, para que por ventura ele deveacreditar que
Basta ler sem uno, especular sem devoo, investigar sem maravilha,
examinar, sem alegria, trabalhar sem piedade, sabe, sem amor, sem entender
humildade, ser zeloso sem a graa divina, sem ver a sabedoria divinamente inspirad
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
24/71
a. Portanto,
para os predispostos pela graa divina, para os humildes e os piedosos, para aqueles preenchidos com
compuno e devoo, ungido com o leo da alegria [Ps., 44, 8], para os amantes de
sabedoria divina, inflamado de desejo por ela, para aqueles que desejam se entregar
louvando a Deus, querendo saber sobre ele e deliciando-se com Ele, eu proponho oseguinte
reflexes, dando a entender que pouco ou nada o espelho exterior a menos que o espelho da mente ser
clara e polida.
Mover-se, em seguida, homem de Deus, que j resistiu s picadas de conscincia,
antes de levantar os olhos para os raios de sabedoria brilha em que espelho, para que por acaso voc
cair no poo de sombras inferior da contemplao desses raios.
5. Eu decidi dividir meu tratado em sete captulos, dirigindo-los com ttulos assim
que o seu contedo possa ser mais facilmente compreendido. Peo, portanto, que um pensar mais
da inteno do escritor do que do seu trabalho, do sentido das palavras, em vez de o
discurso rude, de verdade, em vez de beleza, do exerccio das afeies em vez doerudio do intelecto. Que tal pode acontecer, o progresso desses pensamentos devem
no ser examinada levemente, mas deve ser meditado na maior deliberao.
16
Pgina 17
VISO o mendigo no deserto
CAPTULO I - DAS FASES DO ascenso a Deus e de sua
REFLEXO EM SEUS RASTROS NO UNIVERSO
[1]
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
25/71
1. Bem-aventurado o homem cuja ajuda de ti. Em seu corao, ele tem descartado a subir
por etapas, no vale de lgrimas, no lugar que ps ele [Ps., 83, 6]. Desde bem-aventurana
nada mais do que a fruio do bem maior, e bem mais elevado est acima de ns, nenhum
pode ser feito a menos que ele abenoou subir acima de si mesmo, e no pela subida de seu corpo, mas
por que de seu corao. Mas no podemos ser elevada acima de ns mesmos, exceto por um poder superior
elevar-nos acima. Para howsoever os passos internos so eliminados, nada realizado
se no for acompanhada pela ajuda divina. Ajuda divina, no entanto, vem para aqueles que a procuram
de seus coraes com humildade e devoo, e isso significa a suspirar por ele neste valede lgrimas,
auxiliado apenas por fervorosa orao. Assim, a orao a me e fonte de subida ("sursum-
actionis ") em Deus. Portanto Dionsio, em seu livro, "Teologia Mstica" [cap. 1, 13, desejando
para nos instruir na elevao mental, prefcios seu trabalho por orao. Portanto, vamos orar e
dizer ao Senhor, nosso Deus, "Conduzir-me, Senhor, em teu caminho, e eu andareina tua verdade; deixar
alegrou o meu corao que ele pode temer o teu nome "[Sl., 85, 11].
2. Ao orar, assim, um esclarecido sobre o conhecimento dos estgios na ascenso
a Deus. Para j, em relao nossa vida na terra, o mundo em si mesmo uma escada para subir ao
Deus, encontramos vestgios aqui alguns [da mo], algumas imagens, alguns corporal,alguns
espiritual, alguns temporal, alguns aeviternal, conseqentemente alguns fora de ns,alguns dentro.
Que podemos chegar a uma compreenso do Primeiro Princpio, que mais espiritual e
eterno e acima de ns, devemos proceder com os traos que so corporal e
temporal e fora de ns, e isso para ser levado para o caminho de Deus. Devemos prximo a entrar
em nossas mentes, que so a imagem eterna de Deus, espiritual e interna, e isso
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
26/71
andar na verdade de Deus. Devemos, finalmente, para passar para o que eterno, mais
espiritual, e acima de ns, olhando para o Primeiro Princpio, e isto para se alegrar no
conhecimento de Deus e na reverncia da Sua majestade.
3. Agora, esta a jornada de trs dias para o deserto [Ex, 3, 18.], Este o triplo
iluminao de um dia, em primeiro lugar como a noite, em segundo lugar, como a manh,ao meio-dia, como terceiro; esta
significa a existncia trplice das coisas, como na matria, na inteligncia [criativo],e em
arte eterna, por isso se diz: "Seja feita, Ele o fez", e "assim se fez" [Gnesis,1];
e isso tambm significa que a substncia triplo em Cristo, que a nossa escada, ou seja, a
corporal, o espiritual eo divino.
4. Aps esse progresso trplice, nossa mente tem trs aspectos principais. Um refere-se a
o corpo externo, por isso ele chamado de animalidade ou a sensualidade, o segundo olha para dentro
e em si mesmo, por isso ele chamado de esprito, o terceiro parece acima de si mesmo, por isso ele chamado
. De todas as consideraes de que ela deve ser tal para subir como uminteiro em Deus que ele pode am-Lo com todo o seu, com todo seu corao, e com toda a
sua alma
17
Pgina 18
[Mark, 12, 30]. E nisto consiste tanto a observncia perfeita da lei e crist
Sabedoria
5. Uma vez que, no entanto, todos os modos acima mencionados so de dois tipos - como quando se considera como Deus
o alfa eo mega, ou, na medida em que acontecer a ver Deus em um dos modos referidos
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
27/71
como "atravs de" um espelho e "em" um espelho, ou como uma dessas consideraes podeser misturado
com a outra conjugada a ela ou pode ser considerada por si s, na sua pureza - pelo que
necessrio que essas trs etapas principais se seis vezes, para que, como Deus fez o
mundo em seis dias e descansou no stimo, para o microcosmo por seis etapas sucessivas de
iluminao conduzido da forma mais ordenada para o repouso da contemplao. Como um smbolo
disto, temos as seis etapas para o trono de Salomo [III Reis, 10, 19], a Serafim
Isaas viu quem tm seis asas, depois de seis dias o Senhor chamou Moiss do meio de
a nuvem [Ex, 21, 16.], e Cristo depois de seis dias, como se diz em Mateus [17,1], trouxe o Seu
discpulos-se em uma montanha e foi transfigurado diante deles.
6. Portanto, de acordo com os seis estgios de ascenso para Deus, h seis etapas do
poderes da alma, pela qual montamos das profundezas s alturas, do externo para o
interna, do temporal para o eterno - a saber, o sentido, a imaginao, a razo, o intelecto,
inteligncia, eo pice da mente, a iluminao da conscincia ("synteresis"). Estes
estgios so implantados em ns por natureza, deformada pelo pecado, reformada pela gr
aa, a ser purgado pelojustia, exercido pelo conhecimento, aperfeioada por sabedoria.
7. Agora na Criao, o homem foi feito o ajuste para o repouso de contemplao, e, portanto,
Deus o colocou em um paraso do prazer [Gn, 2, 16]. Mas transformar-se longe da
verdadeira luz para mutveis bens, ele estava curvado por seu prprio pecado, e toda araa humana
pelo pecado original, que duplamente infectados natureza humana, a mente do homem ignorncia infectar e
concupiscncia de sua carne. Assim o homem, cego e dobrados, senta-se nas sombrase no
ver a luz do cu, a menos graa com a justia socorre-lo de concupiscncia, e
conhecimento com sabedoria contra a ignorncia. Tudo o que feito por meio de Jesus
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
28/71
Cristo, que
de Deus feito para ns sabedoria, justia, santificao e redeno [I Corntios., 1,
30]. Ele a virtude ea sabedoria de Deus, o Verbo encarnado, o autor da graa e
verdade - que , Ele infundiu a graa da caridade, que, uma vez que a partir de um corao puro e
boa conscincia e f no fingida, retifica toda a alma no caminho trplice
mencionado acima. Ele ensinou o conhecimento da verdade de acordo com o modo detriplo
teologia - isto , o simblico, o literal, e do mstico - para que pelo simblico que
pode fazer bom uso das coisas sensveis, pela literal podemos usar corretamente ointeligvel,
e pela mstica que pode ser realizada no ar a nveis supermentais.
8. Portanto, quem deseja ascender a Deus deve, evitar o pecado, que deforma a na
tureza,exercer os poderes acima mencionados naturais para a graa regeneradora, e fazer isso atravs de
" " Prece. Ele deve se esforar para purificar a justia, e esta relao de, em direo a
iluminao do conhecimento, e isso em meditao, em direo a perfeio da sabedoria, e isso
em contemplao. Agora, assim como ningum vem para salvar a sabedoria atravs da graa, da justia e
conhecimento, de modo que nenhum trata de salvar a contemplao atravs da meditao penet
rante, santoconversa e orao devota. Como a graa o fundamento da retido da vontade e
do esclarecimento da razo clara e penetrante, assim, em primeiro lugar, devemos orar, em segundo lugar, ns
18
Page:19
deve viver santamente, em terceiro lugar, devemos nos esforar para a reflexo da verdade e, pelo nosso esforo,
montar, passo a passo, at que cheguemos alta montanha, onde veremos o Deus de
deuses em Sion [Sl., 83, 8]
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
29/71
9. Desde, ento, temos que montar a escada de Jacob antes de descer isso, vamos colocar a primeira
degrau da ascenso no fundo, colocando todo o mundo sensvel diante de ns como uma
espelho, pelo qual escada que subiro a Deus, o Criador Supremo, que pode ser
Hebreus verdadeira travessia do Egito para a terra prometida a nossos pais, sejamos cristos
cruzamento com Cristo deste mundo para o Pai [Joo, 13, 1]; sejamos tambm os amantes da
sabedoria, que nos chama e diz: "Venha a mim, todos vs que me deseja, e ser preenchido
com os meus frutos "[Eclesistico, 24, 26]. Pela grandeza da beleza e do
criatura, o criador deles pode ser visto [Sabedoria, 13, 5].
10. H brilhar, porm, o poder do Criador supremo e sabedoria e
benevolncia em coisas criadas, como o sentido carnal relata triplamente ao sentido interior. Por
o sentido carnal serve quem quer entender racionalmente ou acredita fielmente ou
contempla intelectualmente. Contemplando, considera a existncia real das coisas;
acreditando, considera o curso habitual das coisas; raciocnio, considera o potencial
excelncia de coisas.
11. No primeiro modo, o aspecto de uma contemplando, considerando-se as coisas em si,
v-los em peso, nmero e medida [Sabedoria, 11, 21] - peso, que dirige as coisas
para um determinado local, [2] O nmero, pela qual se distinguem um do outro, e
medir, por que eles so limitados. E assim se v neles o modo, a espcie, e da ordem;
e tambm substncia, poder e operao. A partir destes se pode subir a partir de vestgiospara
a compreenso do poder, sabedoria e bondade imensa do Criador.
12. No segundo modo, o aspecto de um crente, considerando este mundo, chega a sua
origem, claro, e terminal. Porque pela f cremos que as idades so formados pela
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
30/71
Palavra de Vida [Hebr, 11, 3.]; Pela f, acreditamos que as idades das trs leis - isto , o
idades da lei da natureza, da Escritura, e de graa - se sucedem e ocorrem em
forma mais ordenada, pela f ns acreditamos que o mundo vai ser encerrada no ltimo julgamento -
Observando do poder no primeiro, da providncia, no segundo, da justia do
princpio mais alta no terceiro.
13. No terceiro modo, o aspecto de um inquirindo racionalmente, v-se que algumascoisas
simplesmente so, outros, no entanto, so e viver; outros, finalmente, so, vivem e discernir. E a
primeiro so coisas menores, a intermedirias segundo eo terceiro melhor. Mais uma vez, v-se que
alguns so apenas corpreo, outros parcialmente corporal e, em parte, espiritual, do
qual resultaque alguns so inteiramente espiritual e so melhor e mais digno do que qualquer umdos outros.
V-se, no entanto, que alguns so mutveis e corruptveis, como as coisas terrenas, outros
mutvel e incorruptvel, como as coisas celestes, a partir do qual segue-se que alguns so
imutvel e incorruptvel, como as coisas Supercelestial.
19
Pgina 20
A partir destas coisas visveis, portanto, uma monta de considerar o poder e sabedoria
e da bondade de Deus como ser, de viver, e entendimento; puramente espiritual eincorruptvel
e imutvel.
14. Esta considerao, no entanto, estendido de acordo com a condio de sevenfold
criaturas, que um testemunho sete vezes, o poder divino, sabedoria e bondade, como
se considera a origem, magnitude, multido, beleza, plenitude, operao e ordem de
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
31/71
todas as coisas. Para a "origem" das coisas, de acordo com a sua criao, distino e beleza, em
o trabalho dos seis dias indica o poder divino produzindo todas as coisas a partir do nada,
sabedoria distinguir todas as coisas com clareza, e bondade adornar todas as coisas com generosidade.
"Magnitude" das coisas, ou de acordo com a medida do seu comprimento, largura eprofundidade, ou
de acordo com a excelncia do poder espalhar-se em comprimento, largura e profundidade, como
aparece na difuso da luz, ou ainda de acordo com a eficcia do seu interior, contnuo,
e operao difusa, como aparece na operao de fogo - magnitude, eu digo, indica
manifestamente a imensido do poder, sabedoria e bondade do Deus uno e trino que
ilimitada existe em todas as coisas atravs de seu poder, presena e essncia. "Multido
" decoisas, de acordo com a diversidade de gnero, espcie, e individualidade, em formade substncia,
ou figura e eficcia alm de toda estimativa humana, indica claramente e mostra a
imensido das caractersticas acima mencionadas em Deus. "Beleza" de coisas, de acordo com a variedade de
luz, figura, cor e em organismos simples e mistos e mesmo composto, tal como noceleste
corpos, minerais, pedras e metais, plantas e animais, obviamente proclama a trsmencionado caractersticas. "Plenitude" das coisas - segundo o qual a matria est cheio de formas, porque
das razes seminais; forma cheio de poder por causa de sua atividade, o poder est cheio de efeitos
por causa de sua eficincia - declara o mesmo manifestamente. "Operao", na medida emmultiplex
como natural, artificial e moral, pela sua variedade muito mostra a imensido do que o poder,
arte, e de bondade que de fato est em todas as coisas a causa de seu ser, o princpio da
sua inteligibilidade, e pela ordem da sua vida. "Ordem", em razo da durao, situao e
influncia, prvia e posterior, superior e inferior, mais nobre e menos nobre, indica claramente
no livro da criao da primazia, sublimidade e dignidade do Primeiro Princpio em relao
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
32/71
ao
seu poder infinito. A ordem das leis divinas, preceitos e julgamentos no Livro de
A Escritura indica a imensido de sua sabedoria. A ordem dos sacramentos divinos,
recompensas e punies, no corpo da Igreja indica a imensido de Seu
bondade Da para leva-nos mais obviamente para o primeiro e maior, mais poderosa,
mais sbio e melhor.
15. Ele, portanto, que no iluminada por um esplendor to grande das coisas criadas cego, ele
que no despertado pelo clamor to grande surdo, quem no louvar a Deus porque
de todos estes efeitos burro, ele que no observe o Primeiro Princpio de to grandessinais
tolice. Abra seus olhos, portanto, Prick Up Your Ears espirituais, abra seus lbio
s, e aplicaro seu corao, que voc pode ver o seu Deus em todas as criaturas, pode ouvi-lo, louv-Lo, am
e ador-Lo, ampliar e honr-Lo, para que o aumento mundo todo contra voc. Para nesta
explicar o mundo inteiro vai lutar contra o imprudente [Prov, 5, 21.], mas parao sbio
haver motivo de orgulho, que, com o Profeta pode dizer: "Tu me, Senhor, um
prazer em tuas obras, e nas obras de tuas mos se alegrar [Sl, 91, 5.]. . . . como.
..grande so as tuas obras, Senhor; Tu fez todas as coisas com sabedoria, a terra est cheia de
Riquezas teus "[Sl., 103, 24].
20
Pgina 21
Notas Finais
1. traduziram do latim "especulao da", que aparece repetidas vezes neste trabalho,
em uma variedade de maneiras. St. Bonaventura joga com seus vrios tons de sentido- a reflexo,
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
33/71
considerao especulao, - pois ele parece assombrado pela metfora bsica do universo de
ser uma espcie de espelho (espculo) em que Deus para ser visto. O italiano e francs
tradutores tm a vantagem de aqueles de ns que escrever Ingls, pois eles tm apenas a
transliterao da palavra latina. Ns temos uma dificuldade semelhante na palavra latina "vestigia", que eu
traduziram vestgios. Dificilmente vai fazer para escrever vestgios ou pegadas e vestgios no
Muito melhor St. Bonaventura simplesmente significa que, considerando a obra dearte uma vontade
conhecer o artista. Esta obra mostra traos de sua obra. Mas provvel que
acho que de traos como algo que so deixados para trs, enquanto Deus no para ser pensado como
ter criado o mundo e depois o deixou sozinho, como dizia Pascal de Deus de Descartes.
2. Lendo "Pondus quo anncio situm," em vez de "quoad".
21
Pgina 22
CAPTULO II - DA REFLEXO DE DEUS EM SEUS RASTROS no sensvel
mundo...
1. Mas, uma vez que diz respeito ao espelho das coisas sensveis acontece que Deus
contemplada no s atravs deles, como por seus traos, mas tambm nos mesmos, na medida em que ele
neles por essncia, presena potncia, e, e de considerar esta maior do que o
precede, portanto, um exame deste tipo tem lugar no prximo como um segundo passona
contemplao, pelo qual devemos ser levados a contemplao de Deus em todas as criaturas
que entrem em nossas mentes atravs dos sentidos corporais.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
34/71
2. Note-se, ento, que este mundo, que chamado de "macrocosmo", entra em nossas almas,
que so chamados de "microcosmo", atravs das portas dos cinco sentidos, de acordo com a
apreenso, deleite, julgamento e das coisas sensveis si. Isto evidente
como se segue: No mundo esto a gerar algumas coisas, alguns gerado, que regula aalguns
primeiro e o segundo. A gerao so corpos simples e corpos celestes, e os quatro
filtrantes. Para os elementos, em virtude de a luz que concilia a contrariedadede
elementos em misturas, podem ser gerados e tudo o que produzido
gerado e produzido por meio da operao de um poder natural. Mas o gerado so
corpos compostos dos elementos, como minerais, vegetais, coisas sensatas e humanas
Eu Os governantes da antiga e os ltimos so substncias espirituais, ou conjoined
inteiramente, como so as almas dos animais, ou em conjuno embora separvel, tal comoos espritos racionais;
ou inteiramente separados, como so os espritos celestes, que os filsofos chamam de"inteligncias",
mas ns "anjos". Estes, de acordo com os filsofos, mover os corpos celestes, e
assim no lhes atribuda a administrao do universo, assumindo a partir do
Primeira Causa, que Deus, a sua influncia ativa, que despejam em conformidade coma
trabalho de governar, que olha para a harmonia natural das coisas. De acordo coma
telogos, entretanto, no atribuda a eles a regra do universo de acordo
com o poder do Deus supremo em relao ao trabalho de reparao, por isso eles
so chamados de "espritos ministradores", enviados para ministrar a eles que deve receber a herana do
salvao [Hebr., 1, 14].
3. Portanto, o homem, que se chama um "microcosmo", tem cinco sentidos como cinco portas, atravs de
que entra em sua alma o conhecimento de tudo o que est no mundo sensvel. Para atravs da viso
inserir os transparentes ("sublimia"), luminosos e outros corpos coloridos; atravs do toque do
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
35/71
corpos slidos e terrestres; pelos trs sentidos intermdios dos intermedirios, como por
provar o aquosa, por ouvir a area, pelo odor do vapor - tudo o que tem
algo de uma natureza mida, algo areo, algo ardente ou quente, como aparece no
a fumaa que liberada a partir de incenso.
H ento entrar por estas portas, no apenas corpos simples, mas tambm compostos, misto
a partir destes. Mas desde que pelo sentido que percebemos no apenas estes sensibles particulares, que so
luz, som, odor, sabor, e as quatro qualidades primrias que toque apreende, mas tambm
os sensveis comuns, que so nmero, magnitude, figura, repouso e movimento, e desde
tudo o que movido movido por alguma coisa, e algumas so auto-movido e permanecem
em repouso, como os animais, segue-se que, quando atravs destes cinco sentidos que apreender a
22
Pgina 23
movimento dos corpos, somos levados cognio de motores espirituais, como atravs de um efeito que
so levados a um conhecimento de suas causas.
4. Quanto aos trs tipos de coisas que esto em causa, todo este mundo sensvel entraem
a alma humana por meio de "apreenso". Os sensibles externas, no entanto, so o queprimeiro
entrar na alma atravs dos cinco portas dos sentidos. Eles entram, eu digo, emborano a sua
substncia, mas atravs de suas parbolas. Estes so primeiro gerados no meio, e
a partir do meio so gerados no rgo e passar a partir do rgo externo para o
interna, e de l para o poder apreensivo. E, assim, a gerao do
[Sensveis] espcies no mdio e do mdio para o rgo e a reao de
o poder apreensivo para ela [a espcie] produzem a apreenso de todas as coisas
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
36/71
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
37/71
sentido deriva do objeto. Isso acontece quando nos perguntar por que algo belo,
agradvel e saudvel. E descobriu-se que a resposta a igualdade de proporo.
igualdade, no entanto, o mesmo em grandes e pequenas, e no se espalhar atravs de um
dimenses da coisa; nem mudar e passar quando h alterao atravs
mudana ou movimento. Por isso, abstrai de lugar, tempo e movimento, e, portanto,
imutvel, inimitvel, sem fins, e em todos os sentidos espirituais. Julgamento , portanto,
uma ao que faz com que as espcies sensveis, recebeu de forma sensata com sentido, para entrar
a faculdade intelectiva de purificao e abstrao. E assim todo o mundo pode entrar
na alma humana atravs das portas dos sentidos pelas trs mencionadas operaes.
23
Pgina 24
7. Todos estes, no entanto, so traos em que podemos ver o reflexo do nosso Deus. Pois desde
a espcie apreendida uma semelhana produzida no meio e depois impressa em
o rgo em si, e, por meio de impresso que leva ao seu princpio e fonte - que
quer dizer, para o objeto do conhecimento - manifestamente segue-se que a luz eterna gera fora
de si uma semelhana ou brilho coequal que consubstancial e coeterno. E Ele
Que a imagem e semelhana do Deus invisvel [Col., 1, 15] e "o brilho de Sua
glria ea figura da sua substncia "[Hebr., 1, 3], Ele que tudo por meio de Sua
gerao primal, como um objeto gera sua semelhana no meio todo, est unido por
a graa da unio a um indivduo de natureza racional - como uma espcie de rgo corpreo - asim
que por essa unio Ele pode nos levar de volta ao Pai como a fonte primordial e
vlido. Se, ento, todas as coisas conhecveis pode gerar sua semelhana (espcies), obviamente eles
proclamar que neles como em um espelho pode ser visto a gerao eterna do Verbo, o
Imagem, e do Filho, eternamente emana de Deus, o Pai.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
38/71
8. Desta forma, as espcies, deleitando-nos to bonito, agradvel e saudvel, implica
que nessa primeira espcie o primordial beleza, prazer, salubridade e em que o
maior proporcionalidade e da igualdade para o gerador. Neste poder, no por meio de
imaginao, mas entrando em nossas mentes atravs da verdade de apreenso. Aqui a impresso,
salubre e satisfatria, e expulsando toda a falta na mente apreender. Se, ento prazer,
a conjuno do harmonioso, e semelhana de Deus sozinho a mais
bonita, agradvel e saudvel, e se est unida na verdade e na interioridade e na
plenitude que emprega toda a nossa capacidade, obviamente, pode ser visto que s em Deus
o deleite original e verdadeiro, e que somos levados de volta para busc-lo de todas as outras delcias.
9. Por um caminho mais excelente e imediato estamos liderada pelo julgamento emver eterna
verdades mais seguramente. Porque, se o julgamento se d por ele t razo est abstraindo
lugar, tempo, mudana e, e, portanto, da dimenso, sucesso, e transmutao, por
a razo imutvel, ilimitado e infinito, e se no h nada imutvel,
inimitvel, e sem fim, exceto o eterno, ento tudo o que eterno Deus ou est em Deus.Se,
ento, todas as coisas das quais temos julgamentos mais certos so julgados por estemodo de
raciocnio, claro que esta a razo de todas as coisas ea nica regra infalvel e luz
verdade, no qual todas as coisas brilhar infalivelmente, indestrutivelmente, semdvida, irrefutavelmente,
inquestionavelmente, imutveis, sem limites, sem parar, indivisivelmente, e intelectualmente. E
portanto, essas leis pelas quais fazemos certas decises em todas as coisas sensvei
sque entram em nossa considerao - desde que eles [as leis] so infalveis e regras indubitveis
do intelecto apreender - esto indelevelmente armazenada na memria como se sempre presente,
so regras irrefutveis e inquestionveis do intelecto julgar. E isto assim porque,
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
39/71
como diz Agostinho Lib [. Arb., II, cap. 4], no se julga essas coisas, exceto porestas regras.
deve, portanto, ser verdade que so incomparvel e incorruptvel vez que so necessrias,
e sem limites, uma vez que so inimitveis, sem fim desde eterna. Por isso, eles devem ser
indivisvel desde intelectual e imaterial, no feito, mas no criado, eternamente existente em
arte eterna, pela qual, atravs do qual, e de acordo com o qual todas as coisas possuindo
forma so formadas. Nem, portanto, podemos julgar com certeza, exceto atravs do que
no era apenas a forma produzindo todas as coisas, mas tambm o preservador de todose
Distinguisher de tudo, como o ser que preserva a forma em todas as coisas, a regra de dirigir por
que nossa mente julga todas as coisas que entram atravs dos sentidos.
24
Pgina 25
10. Esta observao prorrogado por uma considerao dos sete tipos diferentes de nmero
por que, como se por sete degraus, subimos a Deus. Agostinho mostra isso em seulivro "Sobre
a religio verdadeira ", e no sexto livro" On Music ", em que ele atribui as diferenas de
os nmeros como eles montar passo a passo das coisas sensveis para o Criador de todas as coisas, ento
que Deus pode ser visto em todos.
Pois ele diz que os nmeros so em corpos e especialmente em sons e palavras, e queele chama de
estes "sonoro". Alguns so abstradas destas e recebeu os nossos sentidos, eestes ele chama de "ouvido". Alguns procedem da alma no corpo, como aparece em gestos
movimentos e corporais, e estes ele chama de "pronunciado". Alguns esto em prazeres da
sentidos, que surgem a partir de atender as espcies que foram recebidos, e estesele
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
40/71
chama de "sensual". Alguns so mantidos na memria, e estes ele chama recordado. Alguns
so as bases de nossos julgamentos sobre tudo isso, e estes ele chama de "judicial", que, como tem
foi dito acima, necessariamente transcender as nossas mentes, porque eles so infalveis e
incontestveis. Por estes no esto gravados em nossas mentes os "artificiais" nmeros que
Augustine no inclui nesta classificao porque elas esto ligadas com o
nmero judicial a partir do qual o fluxo pronunciou nmeros dos quais so criados a
formas numricos dessas coisas feitas pelo art. Assim, a partir da mais elevada atravs dos vos
para o mais baixo, h uma descida ordenada. Da vamos subir degrau por degrau a partir do
nmeros sonoros por meio do proferiu, o sensual, e lembrou-se.
Uma vez que, portanto, todas as coisas so belas e de certa forma agradvel, e beleza e
deliciar no sair para alm da proporo e proporo principalmente em nmero, que necessit
deve ser que todas as coisas so rtmico ("numerosa"). E por esta razo o nmero
exemplar de destaque na mente do Criador, e em coisas que o trao marcante
levando a sabedoria. Uma vez que este mais evidente para todos, e mais perto de
Deus, leva maisdiretamente a Deus como se fosse pelo differentiae sete. Isso faz com que Ele seja conhecido em todo corpreo
e coisa sensata enquanto ns apreender o prazer, rtmica em propores rtmicos,
e embora as leis de propores rtmicas julgar irrefutavelmente.
11. A partir dessas duas etapas iniciais pelo qual somos levados a ver Deus em Seus traos, como se ns
tinha duas asas que caem aos nossos ps, podemos determinar que todas as criaturasdeste mundo sensvel
levar a mente do contemplando um e atingir a sabedoria para o Deus eterno, porque
so sombras, ecos e imagens, os vestgios, simulacros e reflexes desse primeiro
Princpio mais poderoso, o mais sbio, eo melhor, de que a luz e plenitude; do que a
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
41/71
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
42/71
dispostos a dar ateno para eles e para conhecer a Deus em todos eles, para abeno-loe am-Lo,
so indesculpveis [Rom., 1, 20], enquanto eles no esto dispostos a ser levada adiante apartir do
sombras para a luz maravilhosa de Deus [I Corntios., 15, 57]. Mas, graas a Deus, por
Jesus Cristo, nosso Senhor, que nos transportou das trevas para a sua maravilhosa luz,
quando por estas luzes dadas de fora que esto dispostos a voltar a entrar no espelho da
nossa mente, em que as luzes divinas brilhar [I Pedro, 2, 9].
Notas Finais
1. Este pode ser um erro de traduo. Para So Boaventura pode estar falando sobre a n
ossa percepodos corpos celestes. Uma vez, porm, ele est listando os trs tipos de objetos visveis, uma
de que claramente luminosa, e uma vez que os corpos celestes so luminosos, ele deve ele
falando de algum tipo de objeto visvel que no luminosa. "Sublime" em latim clssico
foi utilizado para o ar, e este uso do verbo sobrevive em Ingls, "sublimar", "a
vaporizar. "
2. Este um termo tcnico que usado quando se apropria de uma funo que realmente
uma caracterstica de que o que possui a funo. Assim, se uma pessoa como um todo temcinco sentidos, ele
toques como um todo, v como um todo, e exerce todos os seus outros sentidos comoum todo. Mas
podemos falar de sua viso fazendo o que v, o seu gosto fazendo o olfato, e assim por diante. Esta
torna-se de importncia quando um telogo catlico fala do Pai como a criao da
mundo, enquanto ele acredita que todas as trs pessoas da Santssima Trindade so sempre presente em todos os
os atos da Trindade.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
43/71
26
Pgina 27
CAPTULO III - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM pisou
Nossos poderes naturais
1. Os dois passos acima mencionado, o que nos leva a Deus, por meio de seus vestgios,
pela qual Ele brilha em todas as criaturas, nos levaram ao ponto de entrar em
ns mesmos, isto , em nossas mentes em que brilha a imagem de Deus. Agora em terceiro lugar,
quando entramos em ns mesmos, como se deixando o vestbulo e entrando no santurio, isto ,
a parte exterior da tenda, devemos nos esforar para ver a Deus atravs de um espelho. Neste
espelhar a luz da verdade est brilhando diante de nossas mentes como um candelabro, pois nela brilha
a imagem resplandecente da Santssima Trindade.
Digite em seguida, em si mesmos e ver, por sua mente ama-se mais fervorosamente.Nem poderia
o amor em si, a menos que sabia em si. Nem se conhecer a si mesma, a menos que se lembrou-se, para ns
receber nada por meio da inteligncia que no est presente a nossa memria. E a partirdeste ser
aconselhado, no com os olhos da carne, mas com o da razo, que a sua alma tem um triplo
potncia letal. Consideremos, ento, as operaes e as funes destes trs poderes, e voc
ser capaz de ver Deus em si mesmos como em uma imagem, que a de ver atravs de umvidro escuro [I
Co., 13, 12].
2. A operao de memria a reteno e da representao, no s das coisas presentes,
corpreo, e temporal, mas tambm de coisas passadas e futuras, simples e eterna. Por
memria retm o passado, recordando que, o presente ao receb-lo, no futuro, prevendo
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
44/71
No volte ao normal. Ele retm o simples, como os princpios de quantidades contnuas ediscretas - o ponto,
o instante, a unidade - sem a qual impossvel se lembrar ou pensar sobre aqueles
coisas cuja origem est em estes. No obstante, mantm os princpios eternos e os
axiomas das cincias e mantm-os eternamente. Por isso nunca pode esquec-los assim enquanto
usa a razo que no vai aprovar deles quando ouviu e concordar com eles, no como se
fosse percebendo-los pela primeira vez, mas, como se estivesse reconhecendo-os como inato e
familiar, como aparece quando algum diz para o outro,'' Um must
quer afirmar ou negar ", ou," Todo todo maior do que a sua parte ", ou qualqueroutra lei que
no pode ser racionalmente contradito.
A partir da primeira reteno real de todas as coisas temporais, a saber, do passado, do presente e
futuro, tem a aparncia de eternidade indivisvel cujo presente se estende a todo omomento. De
a segunda, parece que no s formada a partir de fora por meio de imagens fantasmas[], mas
tambm atravs da recepo de formas simples de cima e mant-los em si - as formas que no pode
entrar pelas portas dos sentidos e as imagens das coisas sensveis. A partir da terceira,
Segue-se que ela tem uma luz eterna presente a si em que se lembra imutvel
verdades. E assim, por meio das operaes da memria, afigura-se que a alma o prprio
imagem de Deus e Sua semelhana, para apresentar a si mesmo e t-lo presente que recebe
Ele na realidade e suscetvel de receb-lo em potncia, e que tambm pode
participar nele.
3. A operao do intelecto est preocupado com o significado de termos, proposies e
inferncias?" O intelecto no entanto, entende o significado de termos quando
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
45/71
27
Pgina 28
compreende que nada por meio de sua definio. Mas uma definio deve ser feita por
termos mais elevados e estes por ainda mais alto, at que um vem para o maior e mais geral, em
ignorncia das quais a menor no pode ser definido. A no ser que, por conseguinte, sabe-se que
ser-em-si, a definio de nenhuma substncia especial pode ser totalmente conhecida. Para que possa ser-no-
prprio ser conhecido a menos que seja conhecido junto com suas condies: a um, o verdadeiro, o bem.
Desde que, no entanto, pode ser conhecido como incompleto ou completo, tal comoimperfeito ou perfeito,
como potencial ou real, como relativo ou absoluto, como parcial ou total, transitria ou permanente,
como dependente ou independente, como misturado com o no-ser ou como pura, como contingente ou
necessrio (por si s), como posterior ou anterior, como mutvel ou imutvel, to simplesou
composta; desde privaes e defeitos s pode ser conhecido atravs de afirmaes em alguns
sentido positivo, o nosso intelecto no pode chegar ao ponto de compreender plenamente nenhuma das
seres criados, a menos que seja favorecida pela compreenso do mais puro, mais rea
l, a maioriaSer completo e absoluto, que simples e eternamente Ser, e que so o
princpios de todas as coisas na sua pureza. Para saber como seria o intelecto sabe que um ser
defeituoso e incompleto se no tinha conhecimento de ser livre de todo defeito? E,assim, para
todas as condies acima mencionadas.
O intelecto dito para compreender verdadeiramente o significado das proposies quando se sabe com
certeza de que elas so verdadeiras. E para saber isso simplesmente de saber, j que impossvel em erro
compreenso deste tipo. Para ele sabe que essa verdade no pode ser diferente do que.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
46/71
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
47/71
exceto por sua proximidade com o melhor. Mas tal proximidade medida por graus desemelhana.
28
Pgina 29
Ningum, portanto, pode saber se isso melhor do que a menos que ele sabe que esta
mais perto o melhor. Mas ningum sabe que uma das duas coisas mais como um outro amenos que ele
conhece o outro. Pois eu no sei que esse homem como Pedro, a menos que eu sei ouestou
familiarizado com Pedro. Portanto, a idia do bem deve ser envolvido em todos os
deliberao sobre o bem maior.
Juzo certo dos objetos de deliberao surge atravs de algum direito. Mas nenhumpode julgar com certeza por meio de lei, a menos que a certeza de que essa lei certa e que ele
no deveria julg-lo Mas os juzes prpria mente. Desde, ento, no se pode julgar a lei,
emprega no julgamento, que o direito maior do que as nossas mentes, e atravs desta lei superior um
faz julgamentos de acordo com o grau com que impresso em cima dela. Mas h
nada mais do que a mente humana, exceto aquele que o fez. Portanto, nossa delibe
rativofaculdade de julgar para cima, para atingir leis divinas se ele resolve seus problemas completamente.
Agora o desejo de que principalmente move um. Mas que se desloca sobretudo aquela que
especialmente amado. Mas a felicidade amado acima de tudo. Mas a felicidade no acontece
exceto at o final melhor e ltima. Desejo humano, portanto, no busca nada menos queser a algo bem mais elevado, ou que a ela conduz, ou algo que tenha alguma
semelhana com ele. To grande a fora do bem maior que nada pode ser amado
exceto atravs de desejo por ela por uma criatura que erra e se engana quando se leva da verdade
imagem e semelhana da verdade.
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
48/71
Veja ento o quo perto a alma para Deus e como a memria em suas operaes leva a eternidade,
inteligncia para a verdade, o poder de escolha para a maior bondade.
5. Seguindo a ordem e origem e comportamento desses poderes, somos levados ao
Santssima Trindade em si. De memria surge a inteligncia como a sua prole, pois entons
sabe quando uma semelhana que est na memria pula no olho do intelecto, que
nada mais do que uma palavra. Da memria e inteligncia respirado por diante amor, que
o lao entre os dois. Estes trs - a mente gerando, a palavra, amor e - esto em
alma como memria, vontade, inteligncia e, que so consubstanciais, co-iguais, e contempornea,
mutuamente imanente. Se, ento, Deus esprito perfeito, Ele tem inteligncia, memria evontade, e
Ele tem tanto a Palavra gerado e Amor spirated. Estes so necessariamente distintos,
uma vez que produzida a partir de outro - distinto, no essencial ou acidentalmente, mas
pessoalmente. Quando, pois, a mente considera-se, levanta-se atravs de si mesmo como atravs de uma
espelho para a contemplao da Santssima Trindade - Word, Pai, e do Amor - trs pessoas
coeternos coequal, e consubstancial, de modo que cada um est em cada um dos outros, embora
um no o outro, mas todos os trs so um s Deus.
6. Esta considerao que a alma tem de seu princpio trplice e unificado atravs da
trindade de seus poderes, por que a imagem de Deus, apoiada pela luz do conhecim
entoque aperfeioa-lo e informa-lo, e representa de trs maneiras Santssima Trindade. Por
toda a filosofia natural ou racional ou moral. O primeiro trata a causa do ser,
e, portanto, leva ao poder do pai. O segundo trata do princpio da
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
49/71
29
Pgina 30
a compreenso e, portanto, leva sabedoria da Palavra. A terceira a
fim de vida, e, portanto, leva bondade do Esprito Santo.
Mais uma vez, o primeiro dividido em metafsica, matemtica e fsica. O primeiro diz respeito
as essncias das coisas, o segundo, nmeros e figuras, o terceiro, naturezas, poderes e
amplas operaes. Portanto, o primeiro para o princpio leva primeiro lugar, o Pai, o
segundo, a sua imagem, o Filho; thethird, para o dom do Esprito Santo.
O segundo dividido em gramtica, que nos d o poder de expresso; lgica, quenos d habilidade na argumentao; retrica, o que nos torna hbil na persuaso ou agitar
as emoes. E estas imagens de forma semelhante, o mistrio da Santssima Trindade.
O terceiro dividido em individuais, familiares, polticos e [problemas]. [1] E, portanto, o primeiro
imagens do primeiro princpio, que no tem nascimento, o segundo, a relao familiar do
Filho, o terceiro, a liberalidade do Esprito Santo.
7. Todas essas cincias tm certas regras e infalvel, como raios de luz que descem do
lei eterna em nossas mentes. E assim nossas mentes, iluminada e repleta de to grande
esplendor, a no ser que seja cego, pode ser conduzido por si s para a contemplao
de que a luz eterna. A irradiao e considerao desta luz mantm o sbio uspended
em admirao e, por outro lado, leva em confuso o tolo, que no acreditam
que eles possam entender. Portanto esta profecia se cumpre: "Tu enlightenest maravilhosamente
dos montes eternos. Todos os tolos de corao foram perturbados "[Sl., 75, 5-6].
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
50/71
Notas Finais
1. Em latim, "monasticam oeconomicam et politicam".
30
Pgina 31
CAPTULO IV - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM reformado por
Os dons da graa
1. Mas j que no s passando por ns, mas tambm dentro de ns dada a
nos a contemplar o Primeiro Princpio, e isso maior do que o anterior, pois este
modo de pensamento atinge o quarto nvel de contemplao. Parece surpreendente, no ent
anto,quando evidente que Deus est to perto de nossas mentes, que no so to poucos que ver o
primeiro
Princpio em si mesmos. Mas a razo fechar a mo. Para a mente humana, distrado
por cuidados, no entra em si atravs da memria; obscurecida por fantasmas, no faz
voltar para dentro de si atravs da inteligncia; seduzido pela concupiscncia, nuncaretorna a si mesma
atravs do desejo de doura interior e alegria espiritual. Assim, encontrando-se tot
almente nestemundo sensvel, no pode voltar a si mesmo como a imagem de Deus.
2. E uma vez que, quando algum mentiras cado, ele deve permanecer l prostrado a menos que algum
dar uma mo amiga e ele cai, a fim de subir de novo [Isaas, 24, 20], a nossa alma notem
sido capaz de ser levantado perfeitamente das coisas do sentido a uma intuio de si
mesmo e doVerdade eterna em si mesma, a menos que a verdade, depois de ter assumido a forma humana em Cristo, deve
faa-se em uma escada, reparando a primeira escada que foi quebrado em Ado.
Portanto, qualquer pessoa, por mais iluminado apenas pela luz da natureza e da a
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
51/71
dquirida
cincia, ele no pode entrar em si mesmo que pode deliciar-se com o Senhor em si mesmo, a no ser
Cristo ser seu mediador, que diz: "Eu sou a porta. Por mim, se algum entrar, eleser
salvo, e ele deve entrar, e sair, e achar pastagem "[Joo, 10, 9]. Ns no,
No entanto, esta abordagem porta a menos que acreditemos nele, espero Nele, e am-Lo. - sim.
portanto, necessrio, se quisermos entrar na fruio da Verdade, como no Paraso, que
entrar pela f, esperana e caridade do Mediador entre Deus e os homens, Jesus
Cristo, que como a rvore da vida no meio do paraso.
3. A imagem de nossa mente deve ser vestida tambm nas trs virtudes teologais por
que a alma purificada, iluminada e aperfeioada, e assim a imagem reparado e
feito como a Jerusalm celeste e parte da Igreja militante, que, de acordo com a
Apstolo, o filho da Jerusalm celeste. Pois ele diz: "Mas que Jerusalm que
de cima livre, a qual nossa me "[Gal., 4, 26]. Por isso a alma que acredita,
esperanas em, e ama Jesus Cristo, que a Palavra encarnada, incriado, e spirated,
isto , o caminho, a verdade ea vida, onde pela f, ele acredita em Cristo, como no
Palavra incriado, que a Palavra eo esplendor do Pai, ele se recupera espiritual
cura e viso: ouvir para receber as lies de Cristo, a viso de olhar para oesplendor da sua luz. Quando, no entanto, que anseia com a esperana de receber aPalavra spirated,
atravs do desejo e afeto que ele se recupera olfato espiritual. Quando ele abraa o
Verbo encarnado na caridade, como uma recebendo Dele encantar e passar para elepelo
amor em xtase, ele se recupera paladar e tato. Quando estes sentidos so recuperados, em que
v sua esposa e ouve, cheiros, sabores e abraa-o, ele pode cantar como a Noiva
um Cntico dos Cnticos, como foi feito na ocasio desta quarta etapa da contemplao,
que ningum conhece, mas aquele que o recebe [Apoc., 2, 17]. Por isso ocorre nas afectiva
experimentar, e no em considerao racional. A este nvel, quando os sentidos internosso
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
52/71
renovada, a fim de perceber o mais beleza, para ouvir o maior harmonia, sentir ocheiro do
31
Pgina 32
maior fragrncia, provar a maior delicadeza, apreender as maiores delcias, a alma
dispostos a elevao mental atravs de admirar a devoo, e exultao, de acordo com
essas trs exclamaes que esto no Cntico dos Cnticos. Destes o primeiro surge
da abundncia de devoo, pelo qual a alma torna-se como uma coluna de fumaa de
especiarias aromticas, de mirra e incenso [Cant, 3, 6]., o segundo, a partir da excelncia
de admirao, pelo qual a alma se torna como o amanhecer, a lua, o sol, como a srie
de iluminaes que suspendem a alma na maravilha que considere seu cnjuge, o terceiro,
da superabundncia de exultao, pela qual a alma, transbordando com o mais doce
prazer, inclina-se totalmente em cima de sua amada [Cant., 8, 5].
4. Quando isso feito, o nosso esprito feito para montar hierrquico para cima por meio de sua
conformidade para a Jerusalm celeste, em que ningum entra a no ser atravs da graa que
desceu em seu corao, como Joo viu no seu Apocalipse [21, 2]. Mas em seguida, ele desce
em seu corao, quando, pela reforma da imagem atravs das virtudes teologais e
atravs dos prazeres dos sentidos espirituais e elevao exttica, nosso esprito tem sido
hierarquizado, ou seja, expurgados, iluminado, e aperfeioado. Da mesma forma, a alma
visado pelos seguintes nove passos quando ele descartado de maneira ordenada: percepo,
deliberao, a auto-impulso, ordenao, fortalecimento, comando, recepo, divina
iluminao, unio, [1] que, um a um correspondem aos nove ordens de anjos, de modo que
as trs primeiras etapas correspondem natureza da mente humana, a, ao lado de trs aindstria
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
53/71
e os trs ltimos de graa. [2] Com estes adquiridos, a alma, entrando em si, entra em
a Jerusalm celeste, onde, considerando-se as ordens de anjos, que v Deus, neles,
Quem viver neles faz com que todas as suas operaes. Donde Bernard disse que Eugnio-
"Deus nos ama como serafins Caridade, no Querubim Ele sabe como a Verdade, nos Tronos
Ele est sentado como patrimnio, nas Dominaes ele domina como Majestade, nas Principados
Ele governa como o primeiro princpio, nos Poderes Ele cuida de ns como Salvao, no
Virtudes Ele atua como virtude, nos Arcanjos Ele revela como Luz, nos Anjos Ele
a aids como piedade ". [3]
De tudo o que Deus visto seja tudo em todos atravs da contemplao daquele nas mentes
em que Ele habita com os dons da sua caridade transbordante.
5. Para este grau de contemplao no especialmente e excepcionalmente adicionado comoum
apoiar a considerao das Sagradas Escrituras divinamente emitido, como filosofia foi adicionado
o anterior. Para Sagrada Escritura est principalmente preocupado com as obras dereparao.
Pelo que especialmente lida com f, esperana e caridade, pela qual a alma reformada,
e acima de tudo com a caridade. No que diz respeito a este Apstolo diz que o fimdo
Mandamentos atingido por um corao puro, de uma boa conscincia e de uma f no fingida
[I Tm., 1, 5]. Este o cumprimento da Lei, como ele diz. E nosso Salvador acresce
nta que todos osa Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos: o amor de Deus e
de um vizinho. Quais dois esto unidos no cnjuge um da Igreja, Jesus Cristo,
Quem ao mesmo tempo prximo e Deus, ao mesmo tempo irmo e Senhor, uma vez rei e amigo, em
uma vez Palavra incriada e encarnada, fabricante de nosso e ReMaker, o alfa eo me
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus
54/71
ga. ele
o mais alto hierarca, purificao e iluminando e aperfeioando sua esposa, a todo
Igreja e qualquer alma santa.
33
Pgina 33
6. Desta hierarca e esta hierarquia eclesistica toda a Escritura Sagrada por quens
so ensinadas a ser purificado, iluminado, e aperfeioada, e isso de acordo com o direito triplo
entregue a ns na mesma: a lei da Natureza, da Escritura, e de graa, ou melhor, deacordo com
para a parte principal do triplo: o purificador Lei de Moiss, a revelao proftica
iluminante e ensinamento evanglico aperfeioamento, ou, acima de tudo, de acordo com o triplo
significado espiritual do mesmo - o tropolgico que nos purifica para uma vida honesta, o alegrico
que nos ilumina para a clareza de entendimento, o analgico que nos aperfeioa pela
elevao mental e as percepes mais deliciosas de sabedoria - de acordo com o
trs referidas virtudes teologais e os sentidos espirituais reformada e os trs acima
etapas mencionadas de elevao e hierrquica atos da mente, por que nossa menterefugia-se em si para que possa olhar para Deus no brilho do santos [Sl., 109, 3]
e neles, como em uma cmara, pode dormir em paz e ter seu descanso [Ps., 4, 9] enquanto a
cnjuge adjures ele que ele no mexa-se at que ela agrada [Cant., 2, 7].
7. Agora, a partir desses dois degraus intermedirios, pelo qual passamos a contem
plar Deus dentrons mesmos como nos espelhos de imagens criadas - e este como com as asas abertaspara voar
que ocupar o lugar do meio -, podemos compreender que somos levados para o divino pela
potncias da alma racional em si colocada nele por natureza, tanto quanto as suasoperaes, hbitos,
7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da