palestra duplo eterico major powell

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O DUPLO ETÉRICO MAJOR ARTHUR E. POWELL Luciano B. Montelatto (Membro ST) Email: [email protected] Loja Teosófica Liberdade Filiada à Sociedade Teosófica no Brasil www.teosofia-liberdade.org.br Sociedade Teosófica no Brasil www.sociedadeteosofica.org.br

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Palestra sobre o duplo etérico, chakras ou chacras, relacionamento com energias vitais, chakras planetas, fontes de energia, Em virtude de seu brilho e de sua extrema atividade, podem esses glóbulos ser vistos difundidos na atmosfera, por qualquer pessoa que se dê ao trabalho de olhar

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  • O DUPLO ETRICOMAJOR ARTHUR E. POWELLLuciano B. Montelatto (Membro ST) Email: [email protected] Teosfica Liberdade Filiada Sociedade Teosfica no Brasilwww.teosofia-liberdade.org.brSociedade Teosfica no Brasilwww.sociedadeteosofica.org.br

  • O universo manifestado tem razes em um Princpio Eterno, Ilimitado, Independente, Imutvel, Sempre-Imanifestado, chamado Absoluto, Parabrahman ou a Realidade ltima. Este princpio transcende a compreenso humana. I.K.Taimni

  • PLANO FSICOCORPO DENSODUPLO ETRICO

  • DUPLO ETRICOPrincipais funes e caractersticas:

    No um veculo de conscincia independente.Recebe e distribui a fora vital proveniente do sol.Possui certos centros de fora conhecidos como chakras.Seu nome em snscrito Prnamyakosha, ou Veculo do Prna.Ele o molde do corpo denso (slido, lquido e gasoso) formando uma cpia exata do mesmo. Por isso que lhe foi dado o nome de Duplo.

  • PRNA OU VITALIDADE

  • O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida e o homem se tornou um ser vivente. Gnesis 2:7

  • Sem a presena de Prna, no poderia existir corpo fsico formando um todo completo, agindo como uma s entidade; sem Prna, o corpo seria, quando muito, um agregado de clulas independentes.

  • Eis como se exprimia Paracelso sobre Prna:

    "Todo microcosmo est potencialmente contido no Liquor Vitae, fluido nervoso, no qual se encontram a natureza, a quantidade, o carter e a essnciade todos os seres".

    Paracelso dava-lhe tambm o nome de Arqueu.

  • importante notar que, apesar da presena dos nervos no corpo fsico, no este que possu a faculdade de sentir. Como veculo, o corpo fsico no sente; simples receptor de impresses.

  • Deve tambm notar-se que no plano fsico o prna tambm stuplo, isto , existem sete variedades de prna. Sua manifestao no plano fsico parece depender da luz solar: quando esta abundante, o prnatambm o ; quando ela est ausente, o prna igualmente o est.

  • O GLBULO DE VITALIDADE

  • O prna que emana do sol penetra em alguns dos tomos fsicos ltimos (a menor das partculas materiais constitutivas do plano fsico), que flutuam, inumerveis, na atmosfera terrestre.

    Duas foras penetram no tomo pelo interior: (1) a fora de Vontade do Logos, que mantm a forma prpria do tomo; (2) a fora prnica. importante notar que o prna provm do Segundo Aspecto da Divindade Solar, enquanto que a fora de vontade emana do Terceiro Aspecto.

  • A Fora de Vitalidade aumenta a vida do tomo e dota-o de poder atrativo.

    Tais tomos, dotados dessa vida adicional, possuem uma sxtupla potncia de atrao, incorporando imediatamente seis outros tomos ao seu redor.

  • Este pequeno grupo denominado Glbulo de Vitalidade e extremamentebrilhante.

    Em virtude de seu brilho e de sua extrema atividade, podem esses glbulos ser vistos difundidos na atmosfera, por qualquer pessoa que se d ao trabalho de olhar.

    Seu nmero imenso, sobretudo em dias ensolarados.

  • OS CHAKRAS OU CENTROS DE FORA

  • No duplo etrico, assim como em cada um de nossos corpos, encontram-se certos centros de fora ou Chakras, segundo a denominao snscrita, palavra que significa "roda" ou "disco giratrio."

    Os chakras esto situados na superfcie do duplo etrico, a cerca de seis milmetros da superfcie do corpo fsico.

    Ao olhar clarividente aparecem como depresses em forma de pires, constituindo vrtices. Vortice de rotao rpida, de 2 a 6 polegadas, aberto na superficie do Duplo EtricoTalo est conectado a um centro especfico na colunavertebral

  • CHAKRASOs chakras etricos tm duas funes distintas:

    Absorver e distribuir o prna no corpo etrico, e da ao corpo fsico, para manter a vida deste.

    Trazer conscincia fsica a qualidade inerente ao centro astral correspondente.

  • A impossibilidade de transmitir memria cerebral fsica a lembrana das experincias astrais, explica-se pelo insuficiente desenvolvimento dos centros etricos (chakras).

    Muitas pessoas, perfeitamente despertas e conscientes no plano astral, levam existncia ativa no corpo astral. Entretanto, ao voltarem ao corpo fsico adormecido, dificilmente uma recordao mnima da vida astral se lhes infiltra no crebro fsico, e isto porque a ponte etrica necessria no est construida.

  • Quando os centros etricos esto completamente desenvolvidos, o crebro conserva a recordao integral das experincias astrais.

  • Mldhra (Raz)Manipra (Umbilical)Svdhishthna (Esplnico)Anhata (Cardaco)Vishuddha (Garganta)jn (testa)Sahasrra (Coronrio)O fluxo de vitalidade em qualquer chakra, ou atravs dele, inteiramente independente e distinto do desenvolvimento do chakra, provocado pelo despertar de Kundalini.

  • Svdhishthna (Esplnico)O centro esplnico tem seis raios, e por conseguinte outras tantas ptalas ou ondulaes. Tem aspecto particularmente brilhante e fulgura como um Sol.Ele nico no sentido de ter a importante funo de absorver todos os glbulos de vitalidade da atmosfera, desintegr-los em seus tomos componentes, e distribui-los, carregados do Prana transmutado e especializado, pelas diferentes partes do corpo fsico.Os glbulos de vitalidade penetram primeiramente no chakra esplnico onde so fraccionados nos 7 tomos componentes, e cada tomo est carregado de uma das sete variedades de Prana; estes tomos so ento captados pelas foras secundrias em rotao e fiados ao redor do chakra.As sete diferentes espcies de Prana tm as seguintes cores: violeta, azul, verde, amarela, alaranjada, vermelha carregada e rsea.

  • Svdhishthna (Esplnico)Aparncia geral: Brilhante e de cr solarFuno do Centro Astral: Vitaliza o corpo AstralFuno do Centro Etrico: Vitaliza o corpo fsico e permite recordaes das viagens astrais.

  • Chakra Raz (Mldhra)Aparncia geral: Alanranjada-vermelha gneaFuno do Centro Astral: Sede de KundaliniFuno do Centro Etrico: Sede de Kundalini

    Nmero de raios: Quatro

  • Chakra Umbilical (Manipra)Aparncia geral: Vrias matizes de vermelho, com muito verde.Funo do Centro Astral: Sentimento, sensibilidade geral.Funo do Centro Etrico: Sensibilidade as influncias astrais.

    Nmero de raios: Dez

  • Chakra Cardaco (Anhata)Aparncia geral: Ouro Brilhante.Funo do Centro Astral: Compreenso das vibraes astrais.Funo do Centro Etrico: Conscincia dos sentimentos dos outros..

    Nmero de raios: Doze

  • Chakra da Garganta (Visuddha)Aparncia geral: Prateado brilhante com muito de azulFuno do Centro Astral: OuvidoFuno do Centro Etrico: Audio Etrica e Astral

    Nmero de raios: Dezesseis

  • Chakra da Testa (jn)Aparncia geral: Metade predominante rsea, com muito de amarelo, metade com uma espcie predominante de azul prpura.Funo do Centro Astral: VistaFuno do Centro Etrico: Clarividncia

    Nmero de raios: 96

  • Chakra Coronrio (Sahasrra)Parte Interior: Branco deslumbrante, com reflexos dourados.Parte Exterior: A mais resplandescente de todas, com todas as espcies de coloridos indescritveis.Funo do Centro Astral: Completa e aperfeia todas as faculdades.Funo do Centro Etrico: D continuidade consciencia.

    Nmero de raios: 12 ptalas centrais e 960 externas

  • Assim como o corpo fsico denso absorve os seus alimentos do material recebido e elimina os detritos atravs dos cinco rgos excretores, que so a pele, os pulmes, o fgado, os intestinos e os rins, assim tambm o corpo etrico assimila o material que lhe suprido por meio de alimentao fsica e da absoro dos glbulos de vitalidade, e elimina seus detritos atravs de vrios canais.

  • KUNDALINI

  • Kundalini ou o Fogo Serpentino uma das foras emanantes do Sol, inteiramente independente e distinta de Fohat e de prna. Kundalini recebeu nomes diversos: o Fogo Serpentino, o Poder gneo, a Me do Mundo.

    Aparece ao clarividente, literalmente, como uma torrente de fogo lquido, percorrendo o corpo. Seu trajeto normal uma espiral, semelhante s curvas de uma serpente; "Me do Mundo" nome bastante apropriado, porque por ela que podem ser vivificados nossos diversos veculos.

  • O nico modo de transmitir ao crebro fsico a conscincia das experincias astrais se d pelo prvio despertar e ativamento dos centros etricos correspondentes. O mtodo d despert-los exatamente o mesmo adotado no corpo astral, isto , pelo despertar de Kundalini, que dorme na matria etrica, no chakra situado prximo da base da espinha dorsal. O despertar de Kundalini resulta do ativamento do centro na base da espinha, mediante um esforo prolongado e persistente da vontade. Desperto Kundalini, sua fora tremenda vivifica sucessivamente os demais centros.O efeito produzido sobre estes centros o de conferir concincia fsica as faculdades despertas pelo desenvolvimento dos centros astrais correspondentes. Mas, para obter estes resultados, necessrio que o fogo serpentino passe de chakra em chakra, em certa ordem e maneira variveis segundo os tipos humanos.

  • Antes do despertar de Kundalini, absolutamente essencial que o homem tenha atingido certo grau de pureza moral e tambm sua vontade seja suficientemente forte para dominar esta fora. Alguns dos perigos relacionados com o fogo serpentino so puramente fsicos. Seu movimento descontrolado produz frequentemente intensas dores fsicas e pode at facilmente romper tecidos e destruir a vida fsica. Pode igualmente prejudicar os veculos superiores ao fsico.

  • TELA ATMICA

  • A relao entre os chakras do corpo astral e os do duplo etrico muito estreita. Entre estas duas sries de chakras e interpenetrando-os de maneira difcil de descrever, existe uma tela ou filtro de textura muito cerrada, formada de uma s camada de tomos fsicos muito comprimidos e permeados de uma variedade especial de prna.

    O prna que passa normalmente do astral ao fsico, tal que pode, com toda a facilidade, atravessar o filtro atmico , porm este ope uma barreira absoluta a qualquer outra fora incapaz de empregar a matria atmica dos dois planos.

    O filtro assim uma proteo, proporcionada pela natureza, a fim de impedir a abertura prematura da comunicao entre os planos astral e fsico.

  • O NASCIMENTO

  • O duplo etrico destinado ao Ego reencarnante antecipadamente construdo por um elemental, que a forma-pensamento conjunta dos Quatro Devarajas, cada um dos quais governa um dos quatro subplanos etricos da matria fsica. A principal tarefa deste elemental construtor preparar o molde etrico no qual se formaro as partculas fsicas do novo corpo a nascer.

  • Quando o feto encheu completamente o molde e est pronto para nascer, comea o desenvolvimento da forma na nova fase, apresentando as dimenses, o tipo e as condies do corpo, tal como ser no momento em que o elemental o deixar, depois de terminada a sua tarefa. Aps a partida do elemental, todo o crescimento ulterior do corpo estar a cargo do prprio Eu Superior.A matria etrica para o corpo da criana estrada do corpo materno; da a importncia de a me s assimilar elementos muito puros.

    A no ser que o elemental esteja encarregado de obter um resultado especial nas feies, como a beleza excepcional ou o contrrio, o principal trabalho neste sentido sero os pensamentos da me e as formas-pensamentos que flutuam ao redor dela.

  • A MORTE

  • Como j temos assinalado, o duplo etrico pode, em certas condies, ser separado do corpo fsico denso, continuando, no entanto, preso a ele por um fio ou cordo de matria etrica. No momento da morte, o duplo retira-se definitivamente do corpo denso. s vezes se torna visvel como uma nvoa violcea; esta, ao condensar-se, reproduz exatamente a aparncia do moribundo, ligada ao corpo denso por um fio brilhante. No instante da morte, este fio ou cordo magntico se rompe.Com a retirada do duplo etrico, o prna cessa de circular, as vidas inferiores, isto , as clulas, emancipam-se e comeam a desagregar o corpo, at ento bem organizado.Quando o duplo abandona o corpo denso definitivamente, no se afasta, mas permanece, em geral, flutuando sobre ele. Constitui ento o que se chama o espectro, e aparece s vezes s pessoas que o enxergam como uma figura nublada, fracamente consciente e muda.

  • Durante a retirada do duplo, e tambm depois, toda a vida passada da pessoa passa rapidamente em revista ante a Ego, revelando cada rinco esquecido de memria, todos os segredos, quadro aps quadro, acontecimento aps acontecimento. Em alguns segundos, o EGO rev toda sua existncia, verifica os xitos e fracassos, amores dios; nota a tendncia predominante no conjunto, e afirma o pensamento diretor de sua vida, determinando a regio em que passar a maior parte de sua existncia pstuma.

  • Certas pessoas se libertam da envoltura etrica em alguns instantes; outras repousam nele durante horas, dias e at semanas; mas o comum levar apenas algumas horas.

    Com o perpassar dos dias, os princpios superiores desprendem-se pouco a pouco do duplo, e este, por sua vez, torna-se um cadver etrico que fica nas proximidades do corpo denso, e ambos se decompem ao mesmo tempo.

    Estes espectros etricos vem-se frequentemente nos cemitrios, ora como nevoeiros, ora como clares, violceos ou branco-azulados, e apresentam frequentemente aspecto desagradvel, devido ao estado mais ou menos adiantado de sua decomposio.

    Uma das grandes vantagens da cremao a de, pela destruio do corpo fsico, tirar ao corpo etrico seu centro de atrao, facilitando sua rpida decomposio.

  • AS CURAS MAGNTICAS

  • Um homem de sade robusta emite, sem cessar, emanaes vitais suscetveis de ser absorvidas por outras pessoas, cujo vigor aumentar; essas emanaes podem ainda curar pequenos incmodos ou, pelo menos, favorecer a cura.

    Mas, como as correntes prnicas podem ser submetidas vontade, possvel pessoa dirigir conscientemente os fluxos de vitalidade que nela tm sua fonte e tambm aumentar a sua intensidade. Estes mtodos so relativamente simples e de fcil aplicao, embora um curador hbil, principalmente se for clarividente, possa aumentar grandemente a sua eficcia. Um aperfeioamento deste gnero, exigindo certos conhecimentos de anatomia e fisiologia, consiste em formar um quadro mental do rgo enfermo e depois imagin-lo em seu estado so e normal. O pensamento enrgico modela a matria etrica, dando-lhe a forma desejada, a qual auxiliar a natureza na construo de novos tecidos, muito mais rapidamente do que de outro modo.

  • Um modo prtico e eficaz de empreender uma cura pelo magnetismo: ao paciente, colocado em posio confortvel, sentado ou deitado, recomenda-se-lhe banir tanto quanto possvel toda tenso muscular. Ser melhor, ainda, que se instale numa poltrona de braos slidos e lisos; o operador senta-se de lado, sobre um dos braos da poltrona, ficando um pouco mais alto do que o paciente. Com as mos comea, ento, a efetuar passes sobre o corpo do doente, ou sobre a regio afetada, e faz um esforo de vontade para retirar do corpo a matria etrica congestionada ou enferma.Estes passes podem ser executados sem tocar o indivduo, embora haja vantagem em repousar a palma da mo, suave e levemente, sobre a epiderme. Aps cada passe, o operador deve tomar a precauo de expelir para longe a matria etrica assim retirada, sem o que poderia conserv-la consigo e logo sofreria pessoalmente os males de que libertou o paciente, fato este que j se tem verificado muitas vezes.

  • O MESMERISMO

  • A palavra mesmerismo deriva do nome de Franz Anton Mesmer (1734 1815), mdico vienense. Em fins do sculo XVIII ele descobriu que podia curar enfermidades por meio de certas influncias descarregadas pela mo e por ele denominadas "magnetismo animal".

    O mesmerismo consiste essencialmente no fato de o operador expulsar do paciente e expelir para longe o magnetismo (fluido vital) enfermo, substituindo-o pelo seu prprio fluido. Como resultado natural, o paciente perde toda sensibilidade na regio corporal donde seu fluido pessoal foi expulso. J vimos que a faculdade de sentir depende da transmisso de contatos aos centros astrais, por meio da matria do duplo etrico.

    Se, pois, a matria etrica removida, a ligao entre o corpo fsico denso e o corpo astral fica interrompida e, por consequncia, desaparece a sensibilidade.

  • CONCHAS E ESCUDOS PROTETORES

  • Em determinadas circunstncias, legtimo e desejvel formar uma concha ou escudo de matria etrica, a fim de proteger-nos, ou a outrem, contra influncias desagradveis de vrias espcies.

    As aglomeraes, por exemplo, desprendem, quase sempre, magnetismo fsico repugnante, seno prejudicial, ao estudante de ocultismo.

  • Certas pessoas, que sofrem de falta de vitalidade, possuem a faculdade, que em geral elas prprias no percebem, de subtrair a seus vizinhos suas reservas de prna.

    Se tais pessoas, semelhantes a vampiros, apenas se apoderassem de partculas etricas inutilizadas e normalmente eliminadas pelo corpo, no haveria nisso inconveniente algum.

    Mas a suco muitas vezes to intensa, que toda a circulao prnica da vtima acelerada e partculas rseas so retiradas antes que seu contedo prnico tenha sido assimilado. Um vampiro vido pode, assim, em poucos minutos, deixar a vtima completamente exausta.

  • Uma concha etrica pode ser utilizada com grande proveito, para autoproteo. preciso, entretanto, no esquecer que a concha etrica, tolhendo a entrada da matria etrica, impede tambm a sua sada e, por conseguinte, as nossas prprias emanaes etricas, muitas das quais so txicas, ficaro encerradas nessa concha.

    Esta criada por um esforo de vontade e de imaginao. Consegue-se isto de duas maneiras: ou densificando a periferia da aura etrica que reproduz, em ponto maior, a forma do corpo; ou ento, constituindo, com materiais tomados ao ambiente, um ovide de matria etrica.

  • MAGNETIZAO DE OBJETOS

  • O magnetismo ou fluido vital do homem pode servir no s para mesmerizar ou curar seus semelhantes, como para impregnar de maneira anloga os objetos fsicos.

    De fato, todo objeto em contato imediato com um indivduo absorve o magnetismo deste ltimo e, por conseguinte, tende a despertar, na pessoa que o usa, os mesmos sentimentos ou os mesmos pensamentos de que est impregnado.

  • Assim, pouco a pouco, o que agora incompreensvel, tornar-se- evidente por si mesmo; e muitas frases de significado mstico brilharo ainda ante os olhos de vossa Alma, como que em transparncia, iluminando as trevas de vossa mente. Tal o curso do progresso gradual.

    K.H.

  • OBRIGADO

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