AssrGNA'tORAS

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,PA!).JUl�N1'O, ADIANTADO A.:br1l22 de 1. 879

.. "

.!

Por anno . .' '" 10:00Õ!'Ol: semestre ' 6.000

1a��G11�lAPRO'VINOIA DE 8ANTA CATHARINA

AS9)C!'NArrURA9Por aMO .",:,: ó' 10:000Por semestre "." '. 5:000

----------�or�'c<�---------

i. 39 jANNO lI,, j

uvnB DE PORTE

O,OIl:dlçõps ,suasassigna1:;uraspo � j1\1frr,�"(;r,< filnl't.l\ envolvimeuto commeréial. n.&Q'

Publica.se regularIi\en�e dues vezes lo corre�o, orrr cra r-ta V X1J.11J.�';C:U .L _'UI . poude go?,ar ainda de UrJà bQa:'por semana, ' re�i��eada. COI.'l)., va- ,

'

',esc?la pú",b-lic-a para o sexo II1as�.Publiençôes afé l01lblins, 'l:():)() rs.; "0 .Lor- declarado. "

tAGUN.\, 22 DE :A.BRIJ.. DE187.9 colmo.,. '' ',.

mais, cçm(orn,e 50 eoa vencíonar, regu-,

' -

A que pessuimos acttlalglcJi""Iando 5:000 1'3, por COIUll\lla.'· ;

., __" Não' ha nesta 'cidade um só te regida' pelo Sr, Willingtoa,03 artig_'H de �e3ponnblU Ia Io devem

' collegto de instrucç to secundaria tem, é verdade, uma frequenci-Mr l0ialbiJo3 na. (OI'tM daM. _ Q aa1.qúe J:'- - clQ$ no,,,, 'A Assooiação propagadora de a' extraordinaria de i'Aenlll@S� e

' ............ "

SOs a�,si.?;t:lantes qué; 1I'lst'nlCçJ.Q desappareceu: apenas, comquanto pareça':Íló� nüe 'O0.1 arti�o� de ínterosse, geral serão ..

'I[ L 'I.' d'''1 b cpublicádoagratuita.mpllte, rnudap.clo don1.1oilio mauteve o eoxej,o -agnnensepo�', respecttvo professor" .à.r;i 1 óa

, ,de re�idennl ':\., eSpl,ç'J de dons -afinos ,

.

conta de sua :taref'a., por ter sidoo� annunclos ,e_?fflmercllle'!. Jlor mui- �'(uor p"ara --:lcntro .les ' A escola publica de instruo até hej é exacto Ílí) cumprimen ..

1o extensos quo 88)'\0', e que SOI1"dO l'el)9'-., -"

,

I· •

tlçli.&, serão pubtíca Ias me.li.�nto ajuste ta-. ;co'�ea.,>_ ',_.Ló�c.. ção primaria. limita..se apen'us to de aiui5 deveses, todavia uml1ruo�v.l. '-1' oIl..a,; '1uoira H'J"un"':' lOS prime.l.�'Js d_esl(l\vobii'mentog unica escola publica para o ,se ..-,

To:io e qualquer pagamento soí':'L fel- da,r a�êÓtk:)á.t"1a. pa.:P-, :n:,deJtu,le,. corno O eespectivo ,'XO mascoliae nesta cidade não-.to adlantadamêuíe, '

, teci-i?a�à.'f) .\0-' n o�,s.,(' l'e._; ul .rnento exi,.;e;-�I� ,pão.� -is po.lerâ corresponder jamais: á---";�iJll!!tl'�� 1· ,.DSOl"'lli\,orlo, aflui. de to surficientc p.lU arlQs�a.mo..;i-. sua populacao, .,,'

}'ARTIDA E CJSGADA DOS COR- n:l.O :tX::\vot- h1.te..rru�'}� uade adquecir umae iucaç to re-: A acfuil é�'Cola. publica temREro::) TiRItESTRE3. , o(;ao na I.·O:in.",,:0Sa d0 g'ulal'. ,". .

m'lh'i,.,�th1M mais ele 1'0.0 alum-P ti t .. '

'1 I' j- ')1."1."1uL ,

"

.

li' sabido que. n'ag. escolas ,p,u- .(, H J' p' 'l1,; i' ',"�'l,}.-i lilrt. "S,-ar.

a ,,'a capttl , no s : la'! [i; lO, li)5IO,2fu30. ,.', blicas pO�1CO se aproveita 300m- :)l'Jfc:,,, n t .n.a-se 1 np )"'�'\lbtll·,:t.:-

Cl I .. ,L" 'j' <)'71> �\.Sbin1.c�rn,':)ta'T.l..c,. 'l-

1", .r. ..�'\t.!l .. ,a;t.t.na

..

, U?,3',�"I'U"':.,' ,�. '.., CU<l,O porque. em ,I)'(>,l'a,. " s,ã,o re- ,i,) D, "l.1'.J, O.i'l !,·l.-l, n.� .. i;) tendo se-�� � -" , � �*�,��i�l.lfP"h' o ,

" :1-.a�tt,la.1a ,f..1,"'o,'\n:\ J1!\i:J:�1t ca"itnl, d�d:3�pJl' i1ltiv-id.�os.-f\(}U-GÕ,lrfr::- ':1'.1''',,':1'1-\ :LJliti1�l,,) �" ;·<ltt:'(�In.�..

'" t·..) qa..:e f,or' r10.:: OU�r"!� � i" '1 J >-

nos las 3 ou -1, 9, a, lJ. A e ;;.J. �iii caJos pai·.1 a l1fonssào do,' e;_t- B} isto n.''')J1te�e CO:fI).,J·d:t"',�a'H,a. ,<,'� :::'::;,lr; bhl';'t�,�. 0l,l '$

-----

�,'_bt. .:�a'-�....- ... j-.(_; COI .. t-'a01(} ,iuo. i)lí"bli.:;o, é. alguns d'elles l.t,) e'1 ;ili'-'_pt·, �NC, é m'â'�:l�:'; JaEXP�DIEN"'.I.'E tivnr d,,_)ixú,d.0 (�e rc

t�é se,R_ a -nl3;_!or aptilão p!ll";J, l�'Jntar com o secuiUário';- pÓi3\) J.e3C1G;Jeáho de tão ,tlleliaJl'o- ü'ro e,�i3te nesta. cidade hQge,1fu""c0--:'H:' ,r C0l.11 lJo'n.tua- •

, . ,,0 enCltl'o'''O, que só a elle s,e de- 'na só aula ,plrticúlaf 011 St\ ,v�n-IO S i" 1 :dado O�, sou�,j n-l'J:Ui, f

'

s rs. àSS gnan·- lica ()l\ja10 n�l'l n<'lJ::l3siJadc, üion::da 011d'3 .o,s mênll,1G,* ín,."àis'd 1 d· es, '')odon-:l di.I'i?..:Ír, • -1

d '1"tos os o ;:;a.ros ou - e 1. -" _À Llgnlla, qüe e u�a .a:i\ ldiatHadosem idade e d��&nv.p �não tlvérll:1 Úle CO.l - :,Ób à n __;cessarl a r",,·

:.:idad.es ..maí.� i,rnpol'tantes �.é�t.a viill1�"llto intellectual p"ossito'rao"rospondont.olS" r.l?'- clarú.u-:;-à0, quo �er�; -

t dattc...H'l."naa. J?l:OVtn�là, Ja pUl' sua ali 19'tll- "eg�nr n:t 8úa e úCaçãO esoo M'.

dçD1 reJ.lletteí· no�, ��, '.L{!.,c!o.já pelo seu pt)g�e�sivo des ,Não appéllatemos_mais.1ii\i'1...

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ca lo c J:ll O<ótn I:b cj',J Ib ti" ,; ';11 I'D I 'uv'lbnta 'ia.n, nte, sê c'le-;- ;orli,o tia .j'lV.cIHuíle qllé nl-ri "'(tu..'ing:laJI)'II" Ao 'lics:,10 tJ:np I, ,tO ,

: I;;" II re;i:;n,lr-.i� /l -vi"''ei''a VOii�il T""I.-Ie causa alguma e IJl1.rcha a..

r�';O!,lÇ:\() .;'""td la fÇll m: a',j:.hL, .'�-

'1.:1 ,11![O seU fc\t lr,J. '\!ll ,li.;s,J-,1l '\I th 'agren\Jnte as mlh imp'ossiv�is eOh-� ,,��..u_�íD �iD::';ü''''()� ,"ll� !')go q i" P,;l eehn:J ,,·si.,� p m.a -.?,I.'eci!-!I/i' qu'o "lia vivia a" ,,-o ;,a, luistaL E,:tc heroismo é llfmp�eç

mpnll, sI) po 1, SS'J m,.). CJ!lLI' CJ ü l''':-P()fjl'l''t!-ra'' Irill.neó�e NeUi,', I' !lente imprtl\'íJ6nci� t T-tátg có�i'u""><�re,l para ·0 qUill' qu-e fJsse, é "1-· 'I

'

d_

SA:JI JuljM'-;o 'o'lrifpdu i:I a Jum re-.. !l.l e"llecie u unta HÚ 0,0:" unfa es-le qúittls�à ,58 c�il íUZir co no 40- .

!/la n f' t. alhll 'la .

:,àra GS s�'us eu eu, :-:fln:lddmtllltu .. : Que qúe.ris; é pre- ;;ede d�;'í�(I�âl;'Vcirdadeirâlllehtc;� liômenagem a� tl'a.bllho e :norito é-�rr '15·f t':ie lOS !'�ta ') 1,·Je; e TI U. 11 ..;L ,r} aCdl� d-o, Cl\,n elle é H que n1 ;:1 iP '1'0. Sj 'Pl)·;':n 'dilcr' ir qúe

,',-,s,e cêúLk/8 [10",;\1 I· I' ,e LI' dI, 'J,),'e'l1 " t"II;1Sar.nl,I·JI; .. 1\i.IS, I�í: ·�tla te.!t (I; Jn11:; b::Jllos tebol103l1�-;n".lÍn s [,,,,,,", u t.hú.f"d" q.i,; •

I I. ,I lI' a c,IlP} b t' iI C hil 5 It 'nEo )' :,,);, 11'; 11; lüi lo} !luis vermelhos'

!.,y; nula �'ld t .ql�.'�� rOi :tla,-, ";"

Mas, para que vos cspaatar ;;s�ilil? ,d!e c' 'lti:l':Hl ,Ig 11;'1:1,1 �!H Sua I,ré· :OVU o ,t,ar 1t;,lg0 .... Nd{) po'Lis" a- ., 'ípJ a'l IIjuj'II'-a á t1e,c3r di) árag';Pensais 'lUc, vou ",olta,-ulu contru :{:liÇll, tMJ::'W; gra!l".: íl',ó')llJo I'lrl ,JCS,,;qtit,;du-,ue cO.no \'O',SI1 cilnh - i'llguei rec�b3r ém meUi bfll�-.iiyij

_. " " I""! ,i" il; Jli:.,; ",ire'ni",t I"" l!ó/s;'08 melH SOtRtote pot.'Iu� COlli:!.;Çu 'i 'r "_, O.l� I' ":d ,a,;lfl t�n1r) de; 1,'1 e ,an,!'-,-:a.e íi �im \'f...�;a gitrárr- );.lUqUtlt d" mapabJ.l, U11l&&:ad& d'"os seus' disparatú, '? J li I:; "L':-.,:J .;.: '; ,( I, ,1 (,"" ..1 kJ' ; " ,'r i .. S ):1- b,1 ,I) Ira1, \az�r dJ "110.10 q,úo nu" 111J..6 ,'Uma, ,N01JU';

, paz do murrn:.ll' ..r t,;lJ:1�fU n' é2-L I, "Jn.l:J ,tua .. ,�o_ l;,l",li_l- ,P, ."�ti,;a 11:1 p,'r:1l1ttão mu,lllrlUlI�-n'J:i Lnmedia-",

_

, a, ��llJiI P:'-;IC;.aO que eu; p"rem" d .��em qua Deus (J\)I,)� )u-,ao. :.Ji:l. ncl·' ;-.-, e I 11 O ,l)U-," .1., c,tpit;tl c)'e,te t:IIDPnte, .. No pegamus tu O f4V

-n° od Co" . v., ", ,

I t C:l�O Já '01.10 e-'�t8Isl'OS,."nu,:n lU 'o. lH1tJÇú a �,,�l ,Ç," I c", ( �;I' '.' :t" ,.. �11'�lp' u-o co "i-' \��iI- -' �

�.!:.!�"in C,).Ú2·:;t:C�""u. !.\: I •. Á ',i .;:.., .l}.. �.tP'1LD._ h.I ·�ta DJ!3, :-l S lbvr .SI' )111'-,

;'!,). '- ' ,:;'J�I,tI;:· .:1 �<1tli:J�r)Õ'd .0:1

l"6J . .:.l, r-�lu [,IJ.i .1'1";;. . ..i •• IO. \ ;". ..

t'" ::.ll,j,,, L d:u"nt, s IIt)l'-ü.' [lJ'E,;: ;..;t:,Í-\"S, iJ.1,S, �.;,;, I ).;'.).J';, 'J:',d.' ,I, do,; qUile, urr,él,esp"cie de snrrisÍI

.Eu estava aJ,il"<!J,, <3 '{Ud3& ";:10- :-Fn;d suia u'm"l'ian':!llm,ierJ._yel,õx. parJcia con:itantclIlt:ntc brinca-r::,;

,

FOLHETIM DO MONlCI.2W ti

(T'II�DIICÇ.\O DE ilHA SENIIORA)

AO' SR, L.ERY SANTOS '

RIJa m" ..lhllviJ ao m�5mo tempoi:OlTl S/'U"; bO!lo3 (jlhns n,õgros, no fun-

, ,

- ·,,1.

I)

, J "

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o 1\J:UNJOIPtO-22 elo Ab.·t.l de ia')'Oti::!!:-- -"===:=====::::::::=========�_ '0 -_.:=-'-====:::====,1I========!S!:

.{J gorcruo e' sim.para 08 homens exigirem providencias. .6--.Cathat'iuapreta liberta 70, É O odio eterno que ail ne-1· bo d

.

fi .... .. AII�im pois. (aLcllilo a epilelllia expIo- b d{. l.l m "!I'cnso e � In uencia 110 ll1ROS ca eçll. 'a.,,

nas ,gu.uduã" aQ I'\uinquim1 tio depois do '" dia 12.1! sendo - eou-J d J -c»

., �

ogar, que devem compreheuder traetado ti· 96:dc ..Jaueirc, pel'du�ll-du Ilté !l- Oa.9.U�!la �sa e esus, Quincas de 8 Joaquimque acima de tudo está a educa- hoje '161tie Abril. IltlfHernia.-é �s que 100 auncs; t' lóUe)l'L Q II'ESMOção da mocidade. -evídente que. 110, piill�pio'� não 110 fim. 3 _,.Bosd. Anb:elica de Jesús

: 'do'mal Coi que �e ól"ati.lcou ,meiiico' 80 annos ."üwa.. Figueira.1Iti!!-=���=�=�===���:c::= • Quanto no faeto ,;}a :ter"6U. em .5 de �--_\{..U'i;'l nrl..lta Iibeeta 70lHI\TICIA.S LOe·fiES Outubro u lt imo, :&jr.to que a ephlcmi>l

annos. cidade .

.r-

� o os ameaçava e -nos provessumos-em tem"

1'0 »é clare q�41 esse 'devia ser meu. pro- �a .l""(�:lc:lI1nas--Anitoniocede!'. ,i'83tle 'lué.'II.Jlparecetf40 duiol ca"o� i�laria da Amul1ciação 'e LuizaIe 3<!xi.gas. ú.\esLe cidade, ou LWiI..'l a barra, da Coneei_çJ:o..CIl cume Oommíssnrro oVleei·O<l._. Antonio A.lbino 'da Silva-e�, cou'titava 011 habit.mses á Vaceio

,vl-aria Jacintha de Bem-Manoelna; para so,premihirDlll contra omàl 'lU6poleria maio tarJ.. fazer explorão com" .\fathi'lS � Bernardina Maria defez em Janeiro, depois da morte tle Jesás,

'

� Caodomil,!lm 12do mesmo mel. José "João 'Luiz da Si�va"j(h• Rofeve me, Sr. Re Iaetor, o abusar eu

sephiuu Carlota..íe su. bendude, e tomar-me insistenteem manter os ío� de bem eoneettua ío,

: Silvano Flauzino da Silvaede que é merecedor o seu pa;i-eilic..l, li Lucinda Fernandes de Jesús.

.

vanguarda da civilisação de um po.Y.Q ,Edl1:aos-Chamamos'que tanto merece. e oi quem est..m03·O- a àtt� dos.interesados para osbr1la:los a prestar o nosso auxilio para e-Iitaes da Mesa de.Rendas Pro­seu a.liantamento moral, in�ellectLlai e

vincias desta ci-ia1.l:e,J>ublicad€l8no loga.r competcnt-e desta folha .

Ell. l'o:r;-nlari0.-8eguudo infomou-uos peisoJa. competentemente auctorisada. fechou-se• Jntolll a .rI 'et'maria dos Torl .loros, o que

1,tO'fli j a haTer desapparecl.Io o torri vel

mal d· entre nós.O Sr-. Dr. ViannaR.'te�l'mos ninda lima outra car-

ta do. J1()�.o amigo Sr. Dr. Vianna,_et publicando-a em seguida appello­I'ifilOS rua a consrieneia do publico,I<.THiftívamente ao nosso proceder,cabendo-nos aprtJla!> agra,lecer aomesmo amigo as luas maneiras dllli­cadas fl henevola5,paraéomnosco .

Eis a cllrta'�.

• Vau eh:lro Sr. R"daetor�N,," Muni.

Clpio 11 d, 9 Jo eGl'r.eute dignou-se V. S.blerir a millh,a carb, relativamente ao

arUgo de fun lo do anterior numero d'

a'luelJe perio,Uco, sendo que cauzou I.

to Jeegosto' V. S. pelo modo porquoOll tou dOiicorar a verJade do mou as..

[crio, n'O Ç()QlUlcntario que à mesm.l e"r·

la r". POri!lilO�OU tom 'ftUlito con"trall­

lim�nto, for'i:! lo :1 li ri'Íh·-1D3� ,]" novo

• V. S, no intuito de firmar qUllntoa'3everei, sem que anppenha qn.. , dá{.arto de .V. S. �utrA· . .cou%a··.h.rua mai:!

do qile etr,it08 de más inforDlRçõei.• Isto pOdtO. de\'o declarar á V•.;;, que

wi meu �ontr!\eto foi feito a 26 .le .Janoi­

r". r..rtamente. em daeta anterior o Sr.

I:'rc.,ilonte da Cam:lril havia silo aueto.

J'i�:"lu par:\ etle�tuar e��e cOlltrac,o; o

q�c. mah explicitamente, quer JÍ%el' ({UU�eI'1I1.tl\lIdo-!le um .lIexigililnto lIe ,tia 12tle Janeiro, foi· dessa dacLa em dianLe

<f.OIf'l ·0 mal reeruJesceu, á poncto de 3e

mate!'ial.

•

•

Illustre .Sne, Zé PereiraeSem preteações de poeta.( Pois uão .passo d'um pateta)N'um-verse de pe qnebradoeVenho aqui declarae9U6 o que ,pode mais durar ,

;.

E o amor desinteressado. .

Se a cousa mais ineoustantelj a ptMica opiniio -

E sem contestação.Vacom vista ae Snr. Q.uiquiml� não volte mais p'ra mim,Q'eu indefiro a petição.

• Creio que certiliquei minha a!iSerçãoprimciraC"'up1iquei o que V. S. supporantepor á tal materi!\. De V. S.­A<lmirador Amigo e Criado.-

Dr. Luiz Vianna

Laguna 16 de Abril de 1879

ObltuarJo-De 'l'a"19de Abril de 1879:1- Igna.:io pardo i,ngenllo fi

lho de Rosa',:escrava .de D. AnnaCandida da Sítva, cidade.

.

2 D. Guilhermina Emili� deOliveirasoitcira29 anuos; dda­de.

.

3�liguel:'ingenn�, 'pal'âo,_·filho de Polucena, m!.::rava de 'Joa

quim Beuwii:o.:to de AssumpçãOjeidad-e. ...

.� - :�ulia -5 meze,>, filha de:Clurinda Maria de Jesús; cidade.

5-Heuriq ue Nettery. 62�nn03 Allemanha.

:.DlMERSIDAD-ES

'0 quo durana. vIda?

MOMO

A MORTE DE mIA VIR-GEM.

Do :aoreafl lalu le reveato o céo

Virgem formo,a rtlaoutando call1Hl,De Deoll ao throno na manlle dOI anjoSA08 p.. do Eterno Coi depor. paiwa!-Avara.foiçe te'eortou em lorlHa. teu perfume H elevou ao e�,Patria dÓI aojolt que ali flora beUMAo orvalhú impuro tem eerrado o "eol

Lirio (ormollô o nndavelllsr6lteC"ifoll·t" as .flores <lue pendilÁo u' haateE.!lu:e'.uluç". malern*e:o aauJ1911O.1N'um c�ro .... , jOl .,.u·a o eco vua��e,

./'1'rem&-ma·a lyra a alegres DotaiJa uào pullla p'ra compor-w iIllD canto:Entr. ali dores,a. ium'mln't;yrio fero

Foi-se o lOiO lO me resta o pranto!

Vi-te Ó Tirgem, e pela dor ••nlidoContemplei tftLl rosto 'lue gelou a morlNoiva celosta..que um Deos bondoso

Em lun!Patl'i" quiz muda�te a lorte

E�:a amisa.le�sinc(l1'a

E" a esper.uíça �a-riqueza.·;E a vergonha porg_ue pa�sa

um homem tie bom, victima damalediccncia dos seus de.tractor06.

'ZENON

É ,a verdade na mulher.VBiH1:A"8

,rOLHETI� DO ITINICIPIO �

IILV,IAE

t!URTy,ttES "DE 'A�IOR

. A· n."A. P.

I

"No. arraaores ila capitalobsenãoao grande. 'mas/ro. útnados ÔI!flores em frente das casas e choupa­nu, 8 .juDlO dos mesmos gramh:�fogueiras.1'al5emOIl ao DataI.Eis a epocba em que-riâ'o ha queJl.

Dão procure c1escançar das radigalli tleIInno velho, para com mais satisfa­ção encetar ao do anno IIOVO. (J�litios e arrabaldes da cidade ficàl,ma.i:6 r,l"t'quentados, mais alegres,do que elU outras epochas do anno.

Por esse tempo, os pres"pios ou

ap i" ha. são o priDcipaf objccto de

de"Voção, isto-1l, UIII. tlilui'to'�e bo lIi·no.,.

manugem e religiosidade (iue c(m� O nl quanto e ih!.'n., apreciar­.aglio ao na!>duumtu··do nosso ex": �e neSS3:\ 'Parng"ns 'uma festa do"elso e divino:Ucdempttlr . Nata" onde a ionoccncia, a virtude

Mas o ,que são lapiliha8 T o respeito, o p,·aser e 'a amisade se

Explicaremos..

o-nfundir .HlutuaaJente I.

s E assiM pam18 uma MUt e i.-lluaginl�lIloi uma -sal:a .mais o� Us asm((;fIW;s"*: 'OS -oom',oatlo- tel.'8 nG :maio.r praiert 16m que Da-

menos'vasta, -e no fuudo Ullta gran- últlulão as pastortnhal, qU.l, d.n , ;1. 'enCa4e. .

de mesa com muitas arcadas de fo- çando e l'ant�ndu, lasem de "Cl •

d· .1· li Emgerat, as 14pinha. são matl.lhas c pitangueira, ornadas deeslrel-; ··em quuuuo :pequenos IIIt"CVd Uf.,ku de opólpcl.;,no centro o des6Óhu � .wae ·cada. u!IIa por ;'U.A �t!/ frequ...ntes nas cas'iS de (.unili •

menos r�Horecidal da fortuna e mel­.Ie ouma cidaJe 'DlOntanhosa, flgu- .recUar -seus versiilhos pCilt0 110 ai-

gurando 'Belêm; dep6is uma pe- ··tar .da lapinba, fl são Dlais ou ItlC-mo cm .nuitos casebres que ba em

4ut'na lIlangedoura on<1o t'Stá /I .pc-' nos a's si 111 ::Ierrcllor da cidade, &odavil' não e

,;uena imagem do Mcninu-Dcus.,. isto ;ufficiente paql deixarem d.. servi

.jercada d" muitas figurinhas de ges-. Callt('mos, pas:,orinhas, uésitadas por muitas familias de·

so ou barro,jarras d'l! flores. e ou- Com fervor � :alegria, ccnteli e aristocra�ii:as, que DCSS"S

tr3ll ornamentos 1I;pr-Q.priad:as a pre-LouH;mos este d� bons te.npos sah"m a passeio co Q

,épios, que �e torniio dignos de De real contentamento. tal Om .

mUItas curiosidade. .&Iuitas me- Já nasrou 0, Deu�.Meriio'), Nessas fcstas populares e de 'ra..

lIinas trajat!:as tle branco, com lin- � •.sso bom n JSso a:narl dicção remotissima, ba um ou ou-uas griuaidas e clc1;alltes fa� •. 1' a Louvemos <) rtuScilOcilt\JCldui a, são as chamadas' pus�oo Do t xeslso R0demplor. •

rinhül, que, ao som de sonoro­

.'os muracaes, pandeiro!', caslanha- Depois então que cada putori­las, violOt"s, flautas e outros me- nha ja tem recitado SCUI vefiOS,lodiosos instrulIlelltús, cntoão hyma:; h)1 tão todas cant:mdo de novo c

de harmonia ao exclfJso JesÚ6 Mc- ao iom doe mesmos in6trumonto�:

Vamos para os campos"@'" ;paStotianas bcllas{';�Ihec as frescas nore.,T('cer nossas capellas.

tro indiviJuo que muito se distin.

gue, ja em promover OI muio'

que abrilhantem o acto. E' um1

upccie d. rei ou juü do. rt�trr..

. ,

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

, . .

() . MUNJ'C1T":rO-�2 ("1ó-Abrll de 1�,."

be.n conh�cúLo) e �n?pOÚha'llos fun.iã» quantidades �om?ge!l as o -:;'üv:?rno promettera, seriaanAque t rlos o� negociantes �aguen!co.m b�t,'",or:\en�as. isto é, felJ.ãl), iysado, e demonstrar-se-ia, nJOses se combinaram �ara defran- milho, �.lH'4 qu� pes to mais .iremos a má vontade em preju-dal.em o, fisco orga '11 sernos a se- com �<lrjnha d� menos peso. � d icar o credito de algns negoc�-guinte tabella pela qual se con- Eis o quaur.J: LlOt8S exportadores, mas a preel­

�,it.ação com que aceitaram-se.nformações iuexactas.

Fasemos bom jUi80 de um

empregado que exerce um altonrg") de confiança; por isso mes­mo não quer<>mos attribuir ao con;,dor, bons dese)os de ser util,não á actual situação mas ao

.isoo, o que é louvave!.· .

Isto posto, perguntaremos.V. S : conhecerá a Laguna, seu.iommercio e navegação 1

.

Conhecerá ao menos alguns-los proprietarios dos navios do

,

que trata o mappa? '

Não: podemos affíançal-o, e

havemos de demonstrar nos n05-':;08 artigos.

S(! conheoesse a barra destemunicípio e a sua navegação,não avançaria as proposições quese lê no ofâcio quo publacâmcsno n. 35 deste jornal.

: E nessa patria -.lu,te habitas hojeJuucto ao throlll 'la um Do031e amor

Recebe o ea�to qus ditou-me o prantoN'UID peito rriJo de aeerba .lur!r

L.g�a lHe Abrille 1819

11. Barreiros

PUBLICAÇOES SOLICITADASQuadró apro§entad� pel.a .contadorla

I TOISE!._�DAs Cape. arbr', , Carga nl".

'

J..�:'l.(' c...:ntador. óe<;paGhu.�====�===�=======!!I--alq.II·'jres ali 1"-'-')5

1.\.3 3:;)00 7:16:J91 3:500 3:200100 3:300 9�67011 t 3: 700 6:5901H I 5:500 t2:0JOt:Jl I· 5:,';:;0

.

5:HOJuS

15:!)OO 8:590

95 3:600 5:3�80 '3::}OO 3.830165 6:0JO 13:13:Jl�U 5:000 9:212153 - 6: 1.00 t t :0:;0193 7:50!) 11:65021,-1 7:00J 12:830150

-

6':003 2:85089 3:ãOO 5:0�t)1].7 -5:50':> 2:100163 .6:0 lO 6:0\.0101) 3:800 5:500100 3:000

'

:370us 4.200 3:73058 2:200 1:1.0061 2:300 4:76l69 2:800 1 :390128 5:000 2:10031 1:200 1:170112 .\.:000 2:009

a1:lilcirtls, 1:>3:916

, Principiaremos hoje este ar­

tiJO pela analyse do quadro ou

m.appa estatístico organisado pelo contador da thesouraria pro­vincial,

Cento e eincoenta oito milnovecentos e desesseis ( 158,916

"

alqueires de generos nãn despa­cha-dos.> no valôr de .vinteccu­tos, pouco mais ou menos). eis ocontrabando que os proprietariosde 18 patachos, 1 brigue-escuna3 S\lJDacalll, 6 hiates, e Iescunaao todo .29 embarcaçôes, passa­ram durante 12 mezes em 100

viagens pára o !tio deJaneirolPara chegar-se a esse resul­

tado, isto é, para descoberta dos1.53.916 ulqueire« não despachados »

calcnlou ou racciocinou o Sr. con I)

tador ela se 'uinte fi rtm : 1-.........»1-'",

.} )

4( A medida mais conhecida 'Escunaé O' alqueire, e mIo convindo tertrabalho geometrioo, que nem

todos entendem; prescindamosda lei que or.leua Bar o c '·11J II LOfeito por kilogrammas e imagi­nemos uma capacidade de cargapara 28 navios que não conhece­mos, com exct'\pção do patachoJVan:ett'r antigo Jararaca (que e

Commercio

COnli'nuação 'do n. 36.

V

CLASdES

SumacaPatacho

,»

,I)

Br. Es.um,Sumaca

Hyate

I)

»

»

»

li

»

I)

))

»

I)

"

"

I)

))

NOMES

AmparoS. PedroW,mzele,.(Jen'üDestinoEsperançaLiberalAtegreBitlencourlRapidoSanto ,1 ntanio '!

..f P)tlo i

Lusit'mo .,Cabral/o,Mante ri leqreFirmeza INova Flora '

ALiraBoa ,YovaLembrançal;rrtçaReacheuloLaqunenseJ011em .1..-thuí'A ;:d')rirlhx'S,.';(1.õrPdàs'JsHelan 11

Desse qu.ilro se ver.fica q;'ella ttesourao.a provincial e ao

O seu auct.ir não estava iuf r rovern i. isto é, ao Si'. Dr. Rc­rn Ido quando organisou e de - malho.conhecia comple.arnen;e a pra- A conta-daria polia pl'ev ...r

ç't commercial da Lil.guua; por- lue mais celo ou mais t.trje o

que do contrario, Cl'cm"s que nfi.o qua 11'0 que or:sa:ni30ll, apez:.t l'dal'ia a informêlç,io ao in<;p(�ct",r ,,'l não ter sido publi..::alo. como

Continúa

A, '

enformaria.

Com bem pezar li, LO � Mu·l.;c.P�o» de 9 ?o corrente, um

:.l.rtigo com o titulo acims, que,profun.íameute, me magoou.alo por'lue me accuze a cons­

.iencia de ser eu merecedor (lacensura que me assaea o arti­culista: mas porque é dolorosover-so qU3 até nas occaziões pre­,'al'idB <ia vida, a maledicenciareve"te-se de um manto de hy-

LltTURAS POPULARES

CARTAS DE U�( RCCEIRO

VII

Meu bom amigo e cQmpadre­Hnías de flcar espantado quan11t,Il's&e a minhll ultima carta, pur terme tornaJo. poeta I . ,. !\a "erdadt"n'a<tu!t�la _

occasião estav,a de veiü;mal custolÍ-tnc- cáro .... , e se tloloubes5es ... '

lias agora lambem não farei vel-5Os'mais; são sujeitos a muitos im­

postol, e torniJr-lIle contrabandistapara mandai-os fl outr') merçad(:,não convém muito; sou,'etudo ag.­.

! que se ami ... com cinco mil S�f:­, ·los nOli' contrilbandos.E com eiTcito, a ffl'ode é bôbc

r" ,ém !'. arrisca a tanto...

""

Todavia, ·como fiOU muito teimo·lO, lá' \'at' mais este pt'queninl>,que te dedico:

Aos :lIelhc>res dos cor leiro�Faz guerra sedenta um lôboP.edusil-os quer • !,oureza I

...t motÍe e bôba

Ai I que cousas IQue vakntia I...t made é bôbo IOu é m..lni'J'

Pirulito qU(_l b.lt e qUI:! 'batelPirut;to que jd uateu:A mode é bôbo "lIeTãu bõbo como sou cu.

Ai I que COUSJ&

Deste mim II'Iho 1Em taes pr:>cz "

...t moJe' e bôbo.

�Iudem,)s dc assumpto ;,0 �lico e

pd�St'IJlt)S ao prosaico, ,

Disc.u por aq!li que S" vae oro

ganisar u'u batalbão de guardasIlscaes de navios para se poder rf'­

gularisar o s.-rviço de • xportaçõ.·s,c eu não estou muito triste com J

notici.l, p:Jrque a s'�r .'xado vou me

propor li calto de ,'squa Irll; ain iaIU� o serviço v:e sI'r penos!): p"is'lüO du�ante o dia tem que se e.sta�ti .. sentinclJa na raia, q'ler .ch,)vaq ,cr ra:.:a, sol, e á noute ir dormir.IOS pJ.rões para imp.·Jil' qua1Iu·.'J'n"usã:1 contrabandist,.I.E' pllnoso; mas di.em que se ba­

de pagar bem •

Trnho a pai t.Jipar-me, compaire,lue, não "ale filais 8ptlOaS ne;pciar... feLlho ' esta ci,,:aJc; e foi· por toi'llotivo que re:nlvi dn�es p":.l(lar-m," cub.) da �ulrJa. do que a�:i .. um'l venJinha có:no tinha em lU.:nte;,' m� dd,f!r!llina'lse (rnm J ússi"lucCl'deu ) a rasar minha mOfada nes­ta ciJuJe .

O ta) 9ommcTcio 11. retalho vac de

P'Jnto flnal, meu CO 'TIpat!i ti; pa.'ae �e;" poetu é preciso estudei;' a ar­,e ,la IÍletNtl':üção; o t'U a tal res­

jlaito 8011 muito""" tronce, '"

peiot a p�·ior; os de (oca em vez de

c"rrcr para aqui às 5Ual compraiarranjão-St� por lá mesmo; visto co­

m., em .tuLh qU!lnto c sitio enCOD­

trã '>-St' esp�culadores que tirão' to­\.11 a importancia do cornmercio a re­

talho ,Iesta ci.ja;!�. De sorte que,f'or um la h, vaiA ,nlis "penas irnl­

go::iar no si,til) da que aqui; porqu­• » menos lá nl'gocia-se com maii liherdade e enterra-se mais a u nhn'l pobre-bolsa do roceiro: pois nit.

S.I se 'poJe mdis racilmente pauao

;at� por lebre, como se raz melho r

DJgui.lio em tudo.

Até a primeira •

Teu do cor.ao

QUINQVIJII

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

.,

o �.l1JNI0I.l.�:lO"': 2.� de ..,\..].,r11 d.o 1.8,.9 ..

•

pocp'sia, para, a protesto de ltedempior, e partilha, Epzrra cansJIJ.f mandeipâslx;llffaze.c., lançara 'peçonha ve- Não nos surprce uleti porver fão" sar apresente, pllTi! também ser pu-':l'ulcéíta .de .sus malignidade triste occurreencia . visto q·!<;e a mui-' !J!iC8CIl pela imprensa, e vai ptlr mi.n.

O ·'tr·", 11',] , to estacamos prevenidos o 'ql:t3 p,o- Ihsi'-'nad". Da.J.iI c p.'ls�ll(h, -seb meo�.c n. �,l ....quel es ne quem se e, I:)

dessffeiçoudo, geaccjandose aterem nos CatM:JU a.marg/1; SibrprIJ8'!, (ei· Sigllfll, 'l'I"stll sobridita ei lade da La-]' .U)S DIGNOS DIR'RCTOnES 'ÓÚ'SOó.:-

. .' (ú.:·cepçii-o HU;J Jlass � mos, a noüe ile �,un;t,-lt{'�'7 de Áb-r.ilig:J9" Eu Vicen' EDADE& DE MUSIC DG nn.aUHY E U,-'com as cousa serias, t /" t

.- , d P I G R 'h rI ..,. ,

. SCX[t Ct.7'LL sane ,I, occ-isi.io em qu« .11 e auo JOf'S c t" CI, E....crivã GUN,\.Verdadeiro morcego.o articu chega(�os tt�grej(.L;como proposi o o eserevic-=Estsvâ. duasestamptlbas ,- , ::::�.�-';,�'. '_.:

Iista mode .aos incarrcgados ela de deriqir. '1l'H)]-I'li}'SSIliS 1l1'ices ao Al� de 200 reis 'cada úma, devidamente . ,t..ndo de ceta;)ra!::,e_ro�sta.,V)ULi afermaria, máxime á mim, in- tiescm i senhor; biaemos' bem a mosso. inutilis.idas. . .'

no ã,? .� de J unl.� p:'Qxlmo �I�dl)u�o.-curnhido do serviço interno e [J3snrde1'etrocedlJrmo<,vivamimte-im- .D I n :r '. 'a festividade do VIVIDO Espirito Sán-

us . . (jl./,nÇJtcescla·Costa. to, vem o 'abuixo Ilssígnado., Juiz-ím-sanitario do estabelecimen to sua press ia iiado« , pela 1'C1Sàó.

d&'te-rrríos:, t d r. I -1 V

.

O perador -daquella fes�idade, confi--visanu:o a a'Spcresa merdicanté enC011 1'a .o,ec ��llJ':1, a R.gr�1. .. :nl1'1s I d' 1

.

d d t b t d r'o Ad. " .

',1 '1 ',.... :.i ,- "ar rwr meio este Je.r:na_,_���.d�g-..'(";�m .

O :;?,l;'l'O ,hyp0c:'itodo elo-., �em. lwn a· _�:n,�m ,o�,n eSM1' Os . mmistrador uterino u.il. nos rnrcctores das sociedades.de mu-'.,,'W ] esUÜlCO que dispensa tão 1[fwtlmel,.te_

(iCCJ:1ltO 'flnv�átJs co�n M.asa de H.,e"q�da8 Provinciaes sica da Laeuna é d,o.. '1.,".arllhY'f. 1U�1l? '

.bons christãos de suas orações em bó d U'

.. i' 1_u , .-

alHl!\._dantom?nte. ,sotemne dia. Nio podemos nem 'de li- "

este m1ll11CIfYlO raz ssoee aos' que, ate o dm 30 de c;,r.r{lote; là6'

Não dez�Jara r?spo.llder = 'VIl 31IUp,�'it(t1'.1nal [osse o motiv1 qneinteressados O sr.gllinte:· : mandem em carta Iecbada-snas pro-:

um tal escripto, cUJ� redacçao reoestid» de' tanto invpereo tivesse a,Nenhurna . mercadoria sujei postas" d ..elarendo ó

.

mener prflcn.é tão confusa, tão rrca da SJ.- necessarie [orça parn rinli-�.lçú.O de ta a --ib!POStos será embarcada. (queetia certa e df·terml'9aia porque

(:tn'.a e .irouia: mas como sou wn acolltcúmtJlito o'I'deni' tão eUev't. scm que primeiramente seja Y_l'i,ll·com a cOnTpetentt� �ffiIl4!. de ,D1U,- .

:{'lfamelfte vel'bcl'aclo, é lJ-:eu ue- la, como (OSS8,'0 de ser ·.ved(li(ls a E- despachada c deétribuida. ao SIC� -ppcs��!: os �I'Os serVlçeS !,os �.-,

. .. SUlSOO' a<c'I:os: Clnco :lIOViID3S mclUSl-

vC'r ju.;tüicol'...m�e,peyaute o I u- .7��ja a� pov.o em �m ciút? c,'I;I,jr:: sólem �u�l'd:'3 pa�.l. 11 .c().nfe�'encIa, s?b ve tl 'Tc'-Deum, mlSS.ll can'tlllJa, pr()blico á qu�m de-:vo satÍ-sfacJ.v; �!/clade tl�.�,'n'mvn 'do? chr.slfl-O'a :n(� lJcna d,:, seI ,lmposta umamulta eissão" acompanhar a ·folia tres d.iasDiz O ài'i-ú;ilf�<f;fit ''llte a.f(dt�l de' 'o�' 1'espe�to e venlJra�r.to Crm�,� ale q . ao c�pItãO ou mestre da' embal'- ·Ientro do quadro lia V-ilJa e te).:

"

I'" �e'(l, este um caso vtrgern ·ClleJ,1.das .

d d' lU' <I! 000 (;\'-'O�out'l'aCllZa ·em·,@t!t',,,o o]nrnena.•�

, ,.' ';110'[;), SC".YO e ii" Q �'" fi, ..:ar'·nns noües-t'm que bOUVtl'r leilãó�

, ,

"

,_ .

_

1.,_ por tania a'o'fim flue: ttl)emos e·>n,. '<I! 1 J d

.•

rJlC.�I�taS �o)l(lt.rç?!!.'�, e o.Ul.laaw.- vl:st�t.1'estrt�11OSSó,diTigi,r {r:o'[llltSt1.�COmli.mne o ya Ji·· aos gener(ril "eln''to 6S os ma'H; aétos Q1l� tlVefC

y:mcta '(�'t occa�u.w, ,.!(n a cauzp _'1.evm, Vi!Jarbo dn VaI'a- '1.I'm appe?h ciú-tl1trc;a.]os; 1:) o embarque tel'á �t'm'I'lJlaCãO C0JQ a �1"SlJila "�stil'ida-'UI' ter. ,�df)es{I(;),hld1H/., ',adual_ c�:;(/ no s,:mtido d.e qt1iellOm's;{,(I,'reco?'I;hxi..:' c0me:çJ log'J qu'C o 'Guarda se 11- .e srredo que c.0t'rt!ra9 fl� e�nta li." .

para./,n{el'lnarw., '!1(MoJa� lIIa�,� 1 I" ta autoridade íJGN:J, fazer r.em'q-:.teJ'1 pre3eute a Lodo com o compe-.banda de mUSlCa q�6 VI� \ocar"�.

ronrc1I1C • .Ie qric se '1JOLlci'ir.i. CílWi,' IH i.� S� 1'f) n'l"o1.ns.'I, t,io ! l'ist� ,- "'''''1'en: teu te de�pac.l!iO. lespefLa de condu�a-o aI1m6Dttl,ião,-

..,. ..' luant:l a casa, P:n'I'Ill, .para aqu $�.11'tU:. m311;o,m'Jr.'lu1ile pa1"1, o que'le, q'" ,O Admrr.l.lstr::úlor Intel'lUO' .1:I"ll'Lar, �sta. oiTereço g('"tuita�

Não é essa tõda a y(',rJa�'.le. A �âo r!.esconhecem o imenso (;,],10,' JeA nlorúo Tho:u6 da ,Sirva flcntl'l..

"I ..

"

cauza de· ter sido estaLc1"ciri:; ·wssa. santa J'l'lilJiLCO._ . .___________

Q:lanto as p'õj>osllS dc�m' � tll0 largo da carióca, a ,i.n-rcr'l),a- o M.\,:O� cATu-:n.rc"J 'Ii:-igiüs ao aba 10 :asfignadtl,'

.

f' :lO Admin�íltrádol' 1ntel,j no

l·ln. 'OI pOl'que, ar u-e.:;e:Ut)'{) 3111" .•='J.<""'_,;.:O;::�""Ç.:::.�7.-..r"";;!.i-_;r.;.....::.J:;o';;

IJl' lutumeJio do Sal' J0ã�' Cal�a.l de .

de uma só vez. f'e'3 mCll'ado- :h Mt�sa Je l(-e,u..:,3.J l)r.Qvi<l.lK;.Í...'l_ �'�1l.2,- - �

.

.

.

.' .

.

r('B, Ístó é m�. q'uai�;) tfil}lClS" .10 I r A. E S ;-)9 d8;;te �!r llui:;IIJH) úz sab?r ao" 'A,l'ulDlão 19 dp .Abiil-ctc"'18'Í .

l'.. _�----- -,- ;a'tÚ1'JS 'OU me:;tl'cs .-ie e!1:lbar- Manoél Co"eia�" 8""•. ,.. 54''''''

\11n' ::t.C!'l'n·"'lf -, " ...... 'o' (;'nn,"�";" "Y"""' ·. ,�v... \.,

. ., l·tI·1 d :1 l)f.U�,·:i F:.1pl':sC() lzi: )r0 'H,,- !�ê1c.·10 -o .R� �'uinle artioo'o. de Lei'mente, co;n lm)OS:llo: 1 al c c ., -d n J'" J d' �

.

�.

.•, .' t-J::j:" d \-,llsL" ji� �"r 'I-C' O' 'O ,,,: Pl'l.n-i:L ;a�: .

'0· omp:a""·'--II·- -·�"ha1:.. ..,

8ereUl i <:,Ill\JVll.L' o .··.;.11 l'J.uO ,.lu VI' ,", ..oL1.�_ �" ...

";a� (' t.,li ,:'1,;': Occb ,;iJ.·' ·lê la L,:3 ,.

�\6 O -·t·,..<tla, r-stancto �esB'a êa:...d· iS0�a'l.; -·lU.. � 3 Capl .:..es o.U ,rineuf!!oe.

:i� h ,,�,'ll tJI'.rfO IlcJr B, M. O,' b1i": rncst.r'�s de embarcacão que 110:; . Não baven-do 'nu;' .. ,-do CCntr() 'p'0ptllOfQ. aS�CIJtcu" f' •. lU'· qu,; .J·os GLiar·i�"f'tC.. t 1 l1Tt d

..

d�()m;�ê'.",O de SO"vCOl'··r·"cnl J1'C,"l' F I ..... rt- <·t ..,{H' 0.3 ia'll a os I�l;l.ra c.spa- 1'11.'0.1'0 lo,<;r,ai dos Prs •.",

_ •.0" 'Vv <.lç:l�am;::osqUl)n'iH·f,�elli!Ca['r ="�

aLi,. montada. a inferma;'ja. quo, , j I't t j' t ,I' cho de exp.wtaç:l:o consentirem ':l.ccit>ni�1..as. na reu.. -

_/I I'e f'� lOS, por c,npo tJ' ·líl.iI,Ü! ,�\ 1'

aeria removida rara o loca, ,;rem :;ue LO, (,'nJüc,.t., Juiz,) ti invef; '!'lO em ,'lL'q'le de gêneros S'.lm niã,o convooada p8!oocOl1\'cncionado, siaepidemia t0 'ü\io dos hém 1,ju-,·{it'-á�iio:p"rf<:.�le_i despacho e· pa.::pm�nto do� re,,- ....-a .o dia �o do 'VigeRm as,se .pl'qpor_çõcs vuituosas. .t·n!;o d'l testll dor JltStirtG d,'úl.v.,; IJeotiv3s di.l.'e�b� e ,:e a estar o te: q�iroot,orlareei_ol

Fel iz.n1-ente [,)1',]:0 sal'aado uns :'!l l\L6ê!l.Iãl's, l:h:' qr.re e-in\'c:lti.lr:;snt!·� : ;lI,ll"la a ho!·d.o. se-r:1o rnnltados veu convidar ""0.fCi/do tido a/ta panl

.

o teinitc'f"i;' ,I te�t:r nentciLI .Io,h - ');-t1S 1\L-. de 105000 a'20'LOOO COm1Jrme Srs. credoros p�ra.e ficando �utros, :;;endo que nUll-- �alh!'i,,�, �(Ii' e�t� DO r�:;pl'(:iivo 'titu',o o valor dos ge11'>l'OS emb81'Cado3.' �e apro�en:tarett1 nacu excedeu de dezo numero Üo�· 'I�� her 1:'Jrvs �Ol Il,scrJpt? corno !11f'1-, ,--MEna de litlndas Pl'o\>in�iaes' eeunF'l-o . dCêJl2:nada',- <

'

t :lril,a \I-i.'!.Vrl. a qu",le 11lladiJ. �:(l:l' :a eic:td<l da La.,·uria em 2.1 ue.c_ .'

"

--

CXIS • .f'1'fL('I".�. malo.r par c e!1.1 ";Ja"lJ d•. Lnt resllffi·.e e'fl p':1'till:1-. \b.jl do l�M')-::> ao dia 30 de�l.e.

.

'Co'uva1e:;.'onça, cr:";\, p:<!o qu', foi Ele da lo 'úmcu-- Li v " .

• Lag;una �t deAbril1.',1;- ii. ,-, d do cst:1"e'·· !

r�·-l:t" In!} a !('ill'<'snta C')dlD tai,. (') Sf)'� :() Adniinlsiratbr lnter'ino. do '1889.nl'{m.'to é,a il& l'Il.JÚ·_<l, P', 1'· I' .,.. 1"- -�, t', C IJ

'

O d' 'tIf:lcl':,)l' ,,) 'hlZ i't;:rti�.I,O <l.1 elr., -Antonio Tho.'/'Hi da Silva . 8 uec ores:· ".

?:".(1.":- ene ll.'t'cmcn[,c, como ,du ._ ,!� A.nJr" L�, pe:J que,C��1!IO-,l 'cfaç:.J J. J, Púllo de!Uly�a"�.l'Leulil!'.ta. . l�ltar orc��rda DtJll,l l'tla,l'I:l �clal, ,Y1-

.......__1· -_.... FràÍU'i�co Fe 'nándes MartifU-

,

-.Laguna� �6 de Abrl'ldo 13"'(.�''lva n�ec!ra do mesl':" ·fl::lUr!CI Justlll.fI I} E C L A R A I' Q ,E S H�nriil1.tO A'ndr� Johallitfl,

I'. ;!e Oh\'l'll'l1 �lagalha.,'�\ Pll.0 p'�rSI, 'J :1 .. OI

O':] rOi' &lU 'bastantt; !:lfN)UraCOr, ,;dr á�ste Juiso pura assi&tir aosttf!1lJsdo DESPEDlDA..;ohnP,ilit·o iiu-"ntilil\')'C pard la, cio Manoel Henrique Ferna.ndes'lUe {lcnrà be'n scie;lt,· aLé flni!! gl'nt"n l'1pioca. precisando retil'al'-se

.

ça·, sobJm1ade fI'vclia e 6errepl'8Sen- para a Europa, e não podendo,Sae.ra(�a Paix.ão. �ada p·'O 'l1e,mo CUia IOf. O pre.r�'),�i- pelo ::leu esta�o. d'e san(te, escre-

1'0 pu -liro tcrll trinta dias na 'ar na ver a cada um de seus amigos,Com" ama71les d'J' nOS8n i do!atrr:- <ln lei I'�luLlkju' r pr·.,'Oil da povo fará· d.

dda, rcligülfo 'pori�o I]'Le t:unbe;-n co- sab .. r In't'f,'id ,Y-Í'Jva Dona Ma:-ia de Jespe l�-se por melO este, e,

_nu; .fi�is dI! flos;'ari 1 {{'l. sa[ii". '.1 he· ta� d, stll 'itllt:ào ou decJilre,e 11 Jui- j?e,lmd? q�e co.ntinuem a e�tre-ra/(I{.ale!]M(J,píúr nOs50sl.tnl;l'YJa&1,.dos "I olu"'ilr vert" eJ'Uó\ rC!�i I 'n..:ía. e trr re,uçoe" com a nova hrm�

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s�us limitados ,prestiGfficios nos ,a'l, ifi ·'f.des [.i,'IS C:-;1H- i!aru ser Jun�a ,I;), iiutJS e pr,_'se3\!!r .. }nQR QuCie. quer q ne SE! l!che ..

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.mOl,n.e-racl.Js 'llU �)t..H;Cli,a do J1ivino se nu:> uJ�cnolc3 tU.nos d\) i,nyctarwtRio. de Jallciro � de Abót '-ae

1819Manoel H, Fernandes Tapio04-'

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COMPANHIA. "CÀTHARl. ,--NENSE·

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DR, Lurz VIA::\NA.

NãO se tendo realizado o tei•.Ião a venda do ltapirubá._uo·dia disignado, a di!'ectoria l'�­solveu adiai-õ para o' dia '4 <Q6Maio.

Typ. Ldglluenee

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina