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    D15 Estabelecer relaes lgico-discursvos presentes no textomarcadas por conjuntos, advrvios, etc.

    (Prova Brasil). Leia o texto abaixo:

    Acho uma boa idia abrir as escolas no fimde semana, mas os alunos devem sersupervisionados por algum responsvel pelosjogos ou qualquer opo de lazer que se ofereano dia. A comunidade poderia interagir e participarde atividades interessantes. Poderiam ser feitasgincanas, festas e at churrascos dentro daescola.!uliana Ara"jo e #ouza$

    %orreio &raziliense, '()(*)*((+, abarito. p. *.$

    -m A comunidade poderia interagir e participarde atividades interessantes./ 0. 123$, a palavradestacada indica4

    A$ altern5ncia.&$ oposio.%$ adio.6$ e7plicao.

    ------------------------------------------------------------

    8eia o te7to e responda.Goiabada

    %arlos 9eitor %on:

    oiabada tinha cara de goiabada mesmo.;ica dif

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    6epois que o jardineiro saiu, as flores ficaramtristes e censuravam2se porque no tinham induzidoo girassol a mudar de atitude. A mais triste de todasera o girassol, que no se conformava com aaus?ncia do homem. KIoc? o tratava mal, agoraest arrependidoLK KCo, respondeu, estou triste

    porque agora no posso trat2lo mal. M a minhamaneira de amar, ele sabia disso, e gostavaK.AC6>A6-, %arlos 6rummond de. 9istJrias para o >ei. >io

    de !aneiro4 >ecord, 'NNO.

    Co trecho -m vo o jardineiro tentava captar2lheas graas/ * pargrafo$, o termo em destaquerefere2se ao seguinte termo do ' pargrafo4

    A$ cravina linha +$.&$ ger5nio linha D$.%$ girassol linha D$.6$ homem bonito linha 1$.

    ------------------------------------------------------------

    8eia o te7to para responder a questo abai7o4 preciso se levantar cedo!

    A partir do momento em que a lJgicapopular desenrola diante de nJs sua sequ?nciade surpresas, inevitvel que vejamos surgir afigura do grande contador de histJrias turco,Casreddin 9odja. -le o mestre nessa matria.Aos seus olhos a vida um despropJsitocoerente, ao qual fundamental que nJs nos

    acomodemos.6este modo, quando era jovem ainda, seu

    pai um dia lhe disse4Q Ioc? devia se levantar cedo, meu filho.Q - por qu?, paiLQ Porque um hbito muito bom. Rm dia eu

    me levantei ao amanhecer e encontrei um sacode ouro no meu caminho.

    Q Algum o tinha perdido na vspera, GnoiteL

    Q Co, no Q disse o pai. Q -le no estava lna noite anterior. #eno eu teria percebido aovoltar para casa.

    Q -nto Q disse Casreddin Q, o homem queperdeu o ouro tinha se levantando ainda maiscedo. Ioc? est vendo que esse negJcio delevantar cedo no bom para todo mundo.

    %A>>=S>-, !ean2%laude. O crculo dos mentirosos4 contosfilosJficos do mundo inteiro. #o Paulo4 %Jde7, *((D.$

    B uso do vocbulo ent"o/, que abre a fala finalde Casreddin, serve para que apresente ao seupai

    A$ a concluso que tirou da resposta.&$ a hora de encerrarem aquela conversa.%$ a justificativa para acordar mais tarde.6$ a hipJtese de que estava com a razo.

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    8eia o te7to para responder a questo a seguir4#uanto tempo resistimos sem comer nem

    beber!

    9 registros de pessoas que suportaram at*(( dias sem comer, mas esse tempo sempre variaconforme a estatura. #em gua, porm, aresist?ncia bem menor e o estado de sa"de torna2se bastante grave apJs cerca de +3 horas. ;icarsem comer por um ou dois dias normalmente noocasiona problemas que possam afetar gravementea pessoa. -ssa situao no costuma causar maisque tonturas e dor de cabea. B jejumno tem indicao para ser usado de forma rotineirasob o ponto de vista mdico, mas tem sido praticadodesde a Antiguidade como preceito religioso para a

    purificao do esp

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    agulha perdida no buraco do assoalho, eleescrevia. A histJria do a"car sumido durante aguerra estava anotada. -u no sabia por que ossoldados tinham tanta coisa a adoar.@.... - acasa de corredor comprido, ia ficando bordada,estampada de cima a bai7o. As paredes eram o

    caderno do meu avX.%ada quarto, cada sala, cada cXmodo, uma

    pgina ...$. %onversa mais indecente ele escreviabem no alto. -ra preciso ser grande para ler, ouaproveitar quando no tinha ningum em casa....$.

    -nquanto ele escrevia, eu inventavahistJrias sobre cada pedao da parede. A casa domeu avX foi o meu primeiro livro. ...$ Apreciavameu avX e sua maneira de no dei7ar as palavrasse perderem.

    Wrecho e7tra9!, 'NN1.

    B uso da palavra -nquanto/, no * pargrafo,estabelece a seguinte relao com o ' pargrafo4

    A$ #imultaneidade entre as aHes do avX e ospensamentos do menino.

    &$ %omparao entre os pensamentos do avXe os do menino.

    %$ Atemporalidade nas aHes e pensamentosdos personagens.

    6$ %ontradio nos aspectos especio, uma proposta que pode mudar os curr

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    @... Cosso estudo investe neste "ltimoquestionamento, por trabalharmos com a hipJtesede que os usurios do BrZut sabem adequar2seao conte7to e ao ambiente em que praticam oe7ercevista 8

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    %$ concluso6$ consequ?ncia.

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    Projeto conseguir$26%$. 8eia o te7to abai7o.+$MP$89$ 4&+L$4+4 $ POP5L$;a

    A -strada >eal ligava, inicialmente, a antigaIilla >ica, hoje Buro Preto, ao porto de Parat:, no>io de !aneiro. %om o tempo, mais dois caminhosforam abertos. B primeiro passou a ligar BuroPreto G cidade do >io de !aneiro.

    6epois a estrada se estendeu at a atual6iamantina.Alm de percorrer diversos ecossistemas,

    como Uata Atl5ntica e %errado, a estrada passapor vrias unidades de conservao estaduais efederais.%9AI-#, 8ucas #BA>-#, !ssica. %aminhos da >ealeza. e!ista

    "anuel#$o, &elo 9orizonte, n. D3, ano '', julho de *((F.

    Ca frase 3epois a estrada se estendeu at aatual 6iamantina./, o termo destacado indicaA$ d"vida.

    &$ lugar.%$ modo.6$ tempo.

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    Avalia&9$. 8eia o te7to abai7o.A ideia surgiu quando um amigo, [en

    Uarshall, dono de uma importadora de vinhos,disse que, se o c5mbio continuasse disparando,voltaria para o antigo negJcio de e7portao demJveis artesanais brasileiros...Mpoca, 'O)(*)(+. p. D1'.

    Ca frase ... disse que se o c5mbiocontinuasse .../, a palavra em destaqueestabelece uma relao deA$ tempo.&$ consequ?ncia.%$ causa.6$ condio.

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    6exto ?3ito Popular

    B tempo o melhor remdio./

    6ispon

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    6exto @+omo uma onda

    Cada do que foi ser6e novo do jeito que j foi um diaWudo passa, tudo sempre passar

    A vida vem em ondas, como um marCum indo e vindo infinitoWudo que se v? no =gual ao que a gente viu h um segundoWudo muda o tempo todo no mundoCo adianta fugir,Cem mentir pra si mesmo agora9 tanta vida l fora- aqui dentro sempre%omo uma onda no mar

    #ACWB#, 8ulu UBWA, Celson. %omo uma onda. =n4 #ACWB#, 8ulu.C' O (ltimo rom)ntico. &U Ariola *11'1O2*, 'NFO.

    Co We7to *, a palavra destacada em A vida vemem ondas, como um mar/ v. D$ e7prime umaideia deA$ altern5ncia.&$ comparao.%$ finalidade.6$ oposio.

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    #A->#$. 8eia o te7to abai7o.Passeio pelo campo

    %omearam as frias. Ialentina se preparapara passar uns dias na casa de seus avJs. Porisso, est um pouco inquieta, afinal, viajarsozinha, e7peri?ncia que realiza pela primeiravez.

    Bs pais a acompanham at a rodoviria, deonde se despedem com beijos, abraos e muitasrecomendaHes4

    Q %omporte2se bem Avise assim quechegar... Ajude seus avJs nas tarefas de casa

    B Xnibus parte rapidamente. Ialentina,

    emocionada, olha pela janela e acena para seuspais, que respondem da plataforma da estao.;ica olhando... cada vez os v? menores,

    como pontinhos agitando as mos, em alegredespedida.

    medida que se distancia, ficam para trs acidade, seus altos edif-P-WWB, !uan %arlos Porta. Passeio pelo campo. %uritiba4UJdulo. p. *, + e D. ;ragmento.

    8eia novamente o trecho abai7o.Avise assim que che-ar.../ . F2N$Cesse trecho, a e7presso destacada indicaA$ causa.

    &$ finalidade.%$ lugar.6$ tempo.

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    Avalia&9$. 8eia o te7to abai7o.A$mi>ade dada amor

    Q >iobaldo, pois tem um particular que eucareo de contar a voc?, e que esconder maisno posso... -scuta4 eu no me chamo >einaldode verdade. -ste nome apelativo, inventado pornecessidade minha, carece de voc? no meperguntar por qu?. Wenho meus fados. A vida dagente faz sete voltas Q se diz. A vida nem dagente.../

    -le falava aquilo sem rompante e sementonos, mas antes com pressa, quem sabe secom tico de pesar e vergonhosa suspenso.

    Q Ioc? era menino, eu era menino...Atravessamos o rio na canoa... nos topamosnaquele porto. 6esde aquele dia que somosamigos./

    Tue era, eu confirmei. - ouvi4Q Pois ento4 o meu nome, verdadeiro,

    6iadorim... uarda este meu segredo.#empre, quando sozinhos a gente estiver,

    de 6iadorim que voc? deve me chamar, digo e

    peo, >iobaldo.../Assim eu ouvi, era to singular. Uuito fiquei

    repetindo em minha mente as palavras, modo deme acostumar com aquilo. - ele me deu a mo.6aquela mo, eu recebia certezas. 6os olhos. Bsolhos que ele punha em mim, to e7ternos, quasetristes de grandeza. 6eu alma em cara. Adivinheio que nJs dois querB#A, uimares. *rande Sert$o +eredas. Apud -studos de8#$. 8eia o te7to abai7o.

    +uriosidades: 8ari> e orelhas nunca param decrescer

    B tecido cartilaginoso, que forma o nariz eas orelhas, no dei7a de crescer nem mesmo

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    quando o indiv

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    sabendo disso na hora, e sim l adiante, naquelelugar chamado futuro, onde tudo se justifica. Mmuita condescend?ncia com o cotidiano, eu sei,mas no dei7ar o dia de hoje partir inutilmente o"nico meio de a gente aguardar com entusiasmoo dia de amanh...U-6-=>B#, Uartha. -onstop. Porto Alegre4 8PU, *((F. p. O(2O'.

    ;ragmento.

    Co trecho Cas "ltimas semanas, meus dias*oram salvos por detalhes./ . 'D$, a forma verbaldestacada estabelece relao de concord5nciacom a palavraA$ "ltimas.&$ semanas.%$ dias.6$ detalhes.

    ------------------------------------------------------------#=UAI-$. 8eia o te7to abai7o.

    Menino brinca de boneca! #enta direito ;echa as pernas, menina

    Ioc? j est ficando uma mocinha6esde cedo, as meninas vo aprendendo

    que t?m que ser quietinhas e boazinhas. A secomportar como mocinhas.

    Ah Co fica bem menina ficar correndo epulando. =sso coisa de menino./

    Bu ento, qualquer coisa, chame o seuirmo/

    Q Por que tem sempre que chamar o seuirmo, um menino, para tomar conta dasmeninasL @...

    Uuita gente fica falando4 /menino no brincade boneca/

    Uas de boneco tipo 9e2man, >ambo,Whundercats, pode. ! notaramL

    >=&-=>B, Uarcos. Uenino brinca de bonecaL >io de !aneiro4#alamandra, 'NN(.

    Co trecho A se comportar como mocinhas./ apalavra destacada e7prime a ideia de

    A$ adio.&$ comparao.%$ concluso.6$ tempo.

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    P>B-&$. 8eia o te7to abai7o.

    6ispon

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    Rm 8eo e um Rrso capturam um cervo, eem feroz luta, disputavam pelo direito de posse dapresa. ApJs terem lutado bastante, cansados eferidos eles caaposa 2 k%op:right *(((2*((N.

    Cesse te7to, qual o trecho que apresenta umaideia de lugarLA$ ApJs terem lutado bastante, cansados.../.&$ ... e o cervo abandonado ali perto,.../.%$ ... incapazes de impedir, disseram4.../.6$ Ai de nJs, que nos ferimos.../.

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    P>B-&$. 8eia o te7to abai7o.O a/%car

    B branco a"car que adoar meu cafnesta manh de =panemano foi produzido por mimnem surgiu dentro do aucareiro pormilagre.Iejo2o puroe afvel ao paladarcomo beijo de moa, guana pele, florque se dissolve na boca. Uas este a"carno foi feito por mim.-ste a"car veioda mercearia da esquina e tampouco o

    fez o Bliveiradono da mercearia.-ste a"car veiode uma usina de a"car em Pernambucoou no -stado do >ioe tampouco o fez o dono da usina.-ste a"car era canae veio dos canaviais e7tensosque no nascem por acasono regao do vale.-m lugares distantes, onde no hhospital

    nem escola,homens que no sabem ler e morrem defomeaos *O anos

    plantaram e colheram a canaque viraria a"car.-m usinas escuras,homens de vida amargae duraproduziram este a"car

    branco e purocom que adoo meu caf esta manh em=panema.

    ;erreira ullar. 6entro da noite veloz.

    Co te7to, o a"car comparado aA$ uma manh em =panema.&$ um milagre em =panema.%$ um jardim cheio de flores.6$ um beijo de moa.

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    PA-&-#$. 8eia o te7to abai7o.Mito setent"o

    &atman chega este m?s aos O( anos comfatos e n"meros dignos de respeito e estudo. Bfamoso personagem das histJrias em quadrinhos,propriedade do grupo norte2americano arner, seconsolidou como a mais bem sucedida eduradoura obra coletiva da ind"stria cultural,marcada por dezena de colaboradores e porcoleo de sucesso em todas as m

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    B calendrio tambm serve para organizar ossentimentos. B que fario de!aneiro4 Bbjetiva, *((N. p. '3+2'3D. Adaptado4 >eforma Brtogrfica

    Co trecho Aceitamos as convenHes docalendrio como aceitamos as outras regras doconv

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    dei7arem de queimar li7o, de contaminar o ar econtrolarem a emisso de gases dos carrosmediante energias alternativas e menospoluentes. #J assim, a Werra, que tem fora deregenerao, conseguir garantir ar puro para avida.

    e!ista /rasil Almana1ue de Cultura Popular, Ano N,agosto *((O, no '((. Pg. F.

    #egundo esse te7to, o que causar a emigraopara regiHes de temperaturas mais amenasLA$ A elevao da temperatura em vrios

    lugares.&$ A identificao dos efeitos do aquecimento

    global.%$ A inevitvel apro7imao de um momento

    cr