Paul Gauguin e Di Cavalcanti - Helga

Post on 09-Jun-2015

1.524 views 4 download

Transcript of Paul Gauguin e Di Cavalcanti - Helga

Paul Gauguin e Di

CavalcanteIgual ou

diferente

Paul Gauguin E Di Cavalcante

• Olhando bem tem diferenças são poucas um é impressionista outro modernista mais buscaram ver quase a mesma beleza .• De épocas diferente, cores

diferente e imagens parecidas .• E suas vidas nada parecidas só o

amor pela pintura e algum reconhecimento pela sua arte de ver as beleza .

Paul Gauguin• Expôs pela primeira vez em 1876. Mas não seria uma vida fácil, tendo atravessado

dificuldades econômicas, problemas conjugais, privações e doenças.• Sua obra, longe de poder ser enquadrada em algum movimento, foi tão singular

como a de seus amigos Van Gogh ou Paul Cézanne. Apesar disso, é verdade que teve seguidores e que pode ser considerado o fundador do grupo Les Nabis, que, mais do que um conceito artístico, representava uma forma de pensar a pintura como filosofia de vida.

• Suas primeiras obras tentavam captar a simplicidade da vida no campo, algo que ele consegue com a aplicação arbitrária das cores, em oposição a qualquer naturalismo, como demonstra o seu famoso Cristo Amarelo. As cores se estendem planas e puras sobre a superfície, quase decorativamente.

• O pintor parte para o Taiti, em busca de novos temas, para se libertar dos condicionamentos da Europa. Suas telas surgem carregadas da iconografia exótica do lugar, e não faltam cenas que mostram um erotismo natural, fruto, segundo conhecidos do pintor, de sua paixão pelas nativas. A cor adquire mais preponderância representada pelos vermelhos intensos, amarelos, verdes e violetas.

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Paul Gauguin

Di Cavalcanti• Di Cavalcanti sabia estar no caminho certo esteticamente e a viagem a Paris só

reforçou as suas certezas. Entretanto, o ambiente do pintor não era o dos boulevares de Paris: Di Cavalcanti estava impregnado dos trópicos, de uma atmosfera sensual e quente.

• À sua ousadia estética e perícia técnica, marcada pela definição dos volumes, pela riqueza das cores, pela luminosidade, vem somar-se a exploração de temas ligados ao seu cotidiano, que ele percebia com vitalidade e entusiasmo. A profunda inclinação aos prazeres da carne e a vida notívaga influenciaram sobremaneira sua obra: o Brasil das telas de Di Cavalcanti é carregado de lirismo, revelando símbolos de uma brasilidade personificada em mulatas que observam a vida passar, moças sensuais, foliões e pescadores. A sensualidade é imanente à obra do pintor e os prostíbulos são uma de suas marcas temáticas, assim como o carnaval e a festa, como se o cotidiano fosse um permanente deleitar-se. A originalidade de uma cultura constituída por um caldo de referências indígenas, européias e africanas, de forma contraditória e única, transparece em suas telas através de uma luminosidade ímpar.

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante

Di Cavalcante