8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 1/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É
A N O
A T L Á
N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R
T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9
0 °
9 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0
°
6 0
°
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o d e C á n c e r
C í r c u l o P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o P o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
T i p o d e i n d u s t r i a
Q u í m i c a
T e x t i l e r a
P e t r o l e r a
M a q u i n a r i a p e s a d a
A l i m e n t a r i a
F e r t i l i z a n t e s
P a p e l e r a
C e m e n t e r a
A u t o m o t r i z
A c e r e r a
V a l o r d e l a p r o d u c c i ó n r e s p e c t o a l p r o m e d i o m u n d i a l , 2 0 0 9
( e n m i l l o n e s d e d ó l a r e
s )
S i n d a t o s
B a j o ( m e n o s d e 3 0 0 0 )
M e d i o ( d e 3 0 0 0 h a s t a 1 0 0 0 0 0 )
A l t o ( m á
s d e 1 0 0 0 0 0 )
C a n a d á
E s t a d o s U n i d o s
M é x i c o
V e n e z u e l a I t
a l i a
E s
p a ñ a
F r a
n c i a
R e i n o U n i d o
P a í s e s B a j o s
N o r u e g a
S u e c i a
F i n l a n d i a
A l e m a n i a
B e l a
r ú s
U c r a n i a
T u
r q u í a
I r á n
P a k i s t á n
I n d i a
I n d o n e s i a
A u s t r a l i a
T a i l a n d i a
V i e t n a m
C h i n a
J a p ó n
R e p . d e C o r e a
R u s i a
E g i p t o
I s r a e l
N i g
e r i a
I r a q
K u w a i t
E m i r a t o s Á r a b e s U n i d o s
B r a s i l
P r i n c i p a l e s t i p o s d e i n d u s t r i a y p r o d u c c i ó n i n d u s t r i a l
F u e n t e : 1 : P I B ( U S $ a p r e c i o s a c t u a l e s ) , 2 : I n d u s t r i a , v a l o r a g r e g a d o ( % d
e l P I B ) . I n d i c a d o r e s m u n d i a l e s d e d e s a r r o l l o
Componentes económicos • 9
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 2/22
China25%
Japón4%India
5%Noruega
6%
Rusia7%
Canadá16% Estados
Unidos19%
Brasil18%
China3%
Canadá2 %
España1%
Argentina2%
EstadosUnidos53%
Brasil32%
Alemania4%
Francia3%
China3%
Irán4%Qatar
4%
Canadá5%
Noruega3%
Rusia19%
PaísesBajos3%
Otros40%
EstadosUnidos19%
China5%Irán
5%
Canadá4%
México4%
ArabiaSaudita
12%
Emiratos ÁrabesUnidos
3%
Rusia12%Otros
44%
EstadosUnidos11%
China44%
India
8%
Australia6%
Otros14%
EstadosUnidos14%
Indonesia5%
Rusia4%
Sudáfrica3%
Alemania2%
Gas natural
Carbón
Petróleo
Energíasrenovables
Biocombustibles
Biocom-bustiblesy otras
6%
Renovables8%
Carbón28%
Gas natural23%
Petróleo35%
La actividad industrial requiere de gran-des cantidades de energía, que también es
indispensable para el funcionamiento delsector terciario y para las actividades do-
mésticas de las familias. La energía se ha ob-
tenido tradicionalmente a partir del petró-leo, del carbón, del gas natural y de presashidroeléctricas o plantas nucleares, pero la
necesidad de contar con fuentes renovablesy poco contaminantes ha estimulado el uso
de biocombustibles, de la energía eólica, lasolar, la geotérmica y la producida por las
mareas. Además de encontrar nuevas fuen-tes, es urgente reducir el consumo de ener-
gía a través de máquinas y procesos más efi-
cientes, para lo cual es de gran importanciala investigación científica. El nivel de con-
sumo de energía se relaciona directamentecon la actividad industrial y con el tamaño
de la economía de un país. Entre los prin-cipales países productores y consumidores
de energía destacan Estados Unidos, China,Japón y Alemania.
Producción mundial de energía
Consumo de energía por fuente de abastecimiento en el mundoFuente: Banco Mundial, 2010
Fuentes de energíay consumo
Porcentaje de producción por país Fuente: Banco Mundial, 2010
100 • Componentes económicos
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 3/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C
O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9
0 °
9 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0
°
6 0 °
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o d e C á n c e r
C í r c u l o
P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o
d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o
P o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
N i v e l d e c o n s u m o ,
2 0 0 9
( e n m i l l o n e s d e t o n e l a d a s e q u i v a l e n t e s d e p e t r ó l e o )
A l t o ( m á s d e 5 0 0 0 0 0 )
M e d i o ( d e 1 0 0 0 0 0 a m e n o s d e
5 0 0 0 0 0 )
B a j o ( m e n o s d e 1 0 0 0 0 0 )
S i n d a t o s
F u e
n t e : U s o d e e n e r g í a ( k t d e e q u i v a l e n t e d e p e t r ó l e o ) . I n d i c a d o r e s
m u n d i a l e s d e d e s a r r o l l o 2 0 1 1 .
B a n c o M u n d i a l .
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
C o n s u m o m u n d
i a l d e e n e r g í a
Componentes económicos • 101
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 4/22
Fuente: Banco Mundial, 2010
Espacioscomerciales y de servicios
Las actividades económicas terciarias, como el comercio, los servicios
financieros, los transportes, las comunicaciones y los servicios turísti-cos, entre otros, son indispensables para el funcionamiento de la eco-
nomía, ya que promueven y regulan el intercambio de bienes, personase información. También proporcionan servicios fundamentales para la
sociedad como son educación, salud, cultura, justicia, gobierno y entre-tenimiento. Por su naturaleza, algunos componentes del sector terciario
tienen una ubicación geográfica muy amplia, que puede ser de alcanceglobal.
ComercioEl comercio pone en contacto al consumidor con el productor. El inter-cambio de artículos y servicios dentro de un país constituye el comercio
nacional y por lo general ocurre libremente dentro de un territorio. El co-mercio internacional es el que se da entre países y es muy común que és-
tos establezcan el pago de impuestos especiales (llamados aranceles) paratratar de balancear la cantidad de importaciones que recibe. El comercio
internacional es muy importante para los países porque obtienen ingresos
de la venta de sus productos, pero también permiten a su industria y a sushabitantes aprovechar bienes que se producen en otras regiones. Un paístiene una economía sólida cuando logra que sus ventas o exportaciones
sean mayores que sus compras o importaciones.
Intercambiocomercial víaelectrónica.
Mercado tradicionalen India.
En el mundo actual es más eficaz el flujo de mercancías, el traslado delas personas y la difusión de información, lo que favorece el intercambio
comercial entre países. Economías como las de China, Estados Unidos,Alemania, Japón y Reino Unido destacan de las demás por su desarrollo
tecnológico, por la actividad comercial y por los avanzados mecanismoscomerciales; en sus tratados incluyen a naciones menos desarrolladas, lo
cual estimula el crecimiento económico mundial.
Fuente: Banco mundial, 2010
Principales países importadores
Principales países exportadores
R e p .
C o r e a 3
%
P a í s e s B a j o s
3 %
I t a l i a 3 %
F r a n c i a 4 %
R e i n o U n i d o
4 %
J a p ó n
4 %
A l e m a n i a 8 %
C h i n a 9 %
E s t a d o s U n i d
o s 1 0 %
O t r o s p a í s e s
5 2 %
R e p .
C o r e a 3 %
I t a l i a 3 %
P a í s e s B a j o s 3 %
F r a n c i a 4 %
R e i n o U n i d o 4 %
J a p ó n
4 %
A l e m a n i a 9 %
C h i n a 1 0 %
E s t a d o s U n i d o s 1 0 %
O t r o s p a í s e s 5 0 %
102 • Componentes económicos
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 5/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É
A N O
A T L Á
N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R
T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9
0 °
9 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0
°
6 0 °
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o d e C á n c e r
C í r c u l o P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o P o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
C a n a d á
E s t a d o s U n i d o s
M é x i c o
B r a s i l
A r g e n t i n a
S u d á f r i c a
U n i ó n
E u r o p e a
R u s i a
I n d i a
A r a b i a
S a u d i t a
S i n g a p u r
C h i n a
J a p ó n
C o r e a
A u s t r a l i a
A C h i n a
A
C a n
a d á
A
E s t a d o s U
n i d o s
A E
s t a d o s U n i d o s
A M é x i c o
D e s d e B r a s i l
D e s d e M é x i c o
D e s d e C h i n a
D e s d e C h i n a
D e s d e J a p ó n
D e s d e C h i n a
D e s d e E s t a d o s U n i d o s
D e s d e C a n a d á
A C h i n a
A C h i n a
A C h i n a
P r i n c i p a l e s i n t e r c a m b i o s c o m e r c i a l e s ,
2 0 1 0
D e s d e A m é r i c a
D e s d e E u r o p a
D e s d e A s i a
D e s d e
Á f r i c a
D e s d e O c e a n í a
P r i n c i p a l e s i n t e r c a m b i o s c o m e r c i a l e s
F u e n t e
: 1 : 2 0 1 0 W o r l d D e v e l o p m e n t I n d i c a t o r s . B a n c o M u n d i a l ; 2 : M a p a s c o m e r c i a l e s y a r a n c e l a r i o s . O r g a n i z a c i ó n M u n d i a l d e l C o m e r c i o .
Componentes económicos • 103
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 6/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O G L A C I A L Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
180°
180°
150°
150°
120°
120°
90°
90°
60°
60°
30°
30°
0°
0°
30°
30°
60°
60°
90°
90°
120°
120°
150°
150°
180°
180°
60° 60°
60° 60°
30° 30°
0° 0°
30° 30°
M e r i d i a n o
d e G r e e n w i c h
Ecuador
Trópico de Cáncer
Círculo Polar Ártico
Trópico de Capricornio
Círculo Polar Antártico
66°33'
23°26'
23°26'
66°33'
0 3 200 4 8001 600km
1 centímetro = 1 600 0001:160 000 000
Escala en el Ecuador
Proyección Robinson
Mercado Común Centroamericano
Asociación Surasiática para la Cooperación Internacional
Sin datos
Mercosur
Unión Europea
Consejo de Cooperación para los Estados Árabes del Golfo
Comunidad Económica Eurasiática
Asociación de Naciones del Sudeste Asiático
Comunidad del Caribe (CARICOM)
Tratado de Libre Comercio de América del Norte
Comunidad Andina
Comunidad Económica de Estados de África Occidental
Mercado Común de África Oriental y Austral
O C É A N O
PA C Í F I C O
O C É A N O
AT L Á N T I C O
O C É A N O G L A C I A L Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
180°
180°
150°
150°
120°
120°
90°
90°
60°
60°
30°
30°
0°
0°
30°
30°
60°
60°
90°
90°
120°
120°
150°
150°
180°
180°
60° 60°
60° 60°
30° 30°
0° 0°
30° 30°
M e r i d i a n o
d e G r e e n w i c h
Ecuador
Trópicode Cáncer
CírculoPolar Ártico
Trópicode Capricornio
CírculoPolar Antártico
66°33'
23°26'
23°26'
66°33'
Bloque APEC (Foro de Cooperación Económica Asia-Pacífico)
* La Unión Europea es una organización de países conformada por:Alemania, Austria, Bélgica, Bulgaria, Chipre, Croacia, Dinamarca,Eslovaquia, Eslovenia, España, Estonia, Finlandia, Francia, Grecia,Hungría, Irlanda, Italia, Letonia, Lituania, Luxemburgo, Malta, PaísesBajos, Polonia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Rumania ySuecia.
Bloques económicosSon grupos de países que se han organizado para hacer más eficaz el co-mercio entre sí mediante acuerdos y estrategias para lograr un beneficio
económico y mejorar su desempeño comercial. Casi todas las naciones for-man parte de uno o varios grupos o bloques comerciales, como se mues-
tra en los siguientes mapas. Un objetivo de estas asociaciones es tambiénreducir la desigualdad entre las economías de sus integrantes y acelerar la
mejora en la calidad de vida en sus respectivas regiones.
Principales bloques comerciales del mundo.
Fuentes: 1. Estados Miembros de la UE, Unión Europea; 2. Lista de países miembComunidad Económica Euroasiática; 3. Policy Challenges in the Gulf Cooperation Co
Countries,International Monetary Fund; 4. Lista de Estados miembros de la AsociacióNaciones del Sureste Asiático; 5. TLC Hoy, Tratado de Libre Comercio de América del N6. Mercado Común Centroamericano. Centro de Información sobre Comercio Exterior,
7. Comunidad del Caribe; 8. Quiénes somos. Mercosur; 9. COMESA Member States. ComMarket for Eastern and Southern Africa; 10. Sitio web de la Comunidad Andina; 11. ECO
Member States. Economic Community of West African States; 12. Sitio web de la South AAssociation for Regional Cooperation; 13. APECStats. Asia-Pacific Economic Coopera
104 • Componentes económicos
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 7/22
El comercio marítimoes el más utilizadopara el traslado demercancías en el mundo.En la actualidad éstas secolocan en contenedoresque son grandes cajasmetálicas que puedentrasladarse fácilmentede barcos a camiones,
ferrocarriles, o usarsecomo almacenamientotemporal.
Transporte y comunicacionesLos sistemas de transporte y comunicaciones han experimentado uncrecimiento sin precedentes, tanto en su extensión geográfica como en
su capacidad, gracias al desarrollo de nuevas tecnologías y recursoscomo internet, el comercio electrónico, la telefonía celular, satélites con
mayor capacidad, los sistemas de transporte multimodales (que usande manera coordinada el transporte terrestre, aéreo y marítimo) por
medio de “contenedores” de mercancías, vehículos más veloces y puer-
tos cada vez más eficientes. Todo esto ha modificado sustancialmenteel comercio y el acceso de la población a una gran diversidad de pro-
ductos y servicios.
La mayor concentración de vías de comunicación terrestre coinciden
con las regiones de alto desarrollo económico, como se observa en el
mapa de la página siguiente.
El transporte aéreo se emplea preferentemente para el traslado de pasajeros.
Las redes de comunicaciones cada vez son más amplias einterconectan a personas en cualquier parte del mundo.
El transporte marítimo sostiene el comercio mundial de mercancías por
que permite movilizar grandes volúmenes y productos de gran tamañocomo la maquinaria pesada; está concentrado en las rutas que unen Eu
ropa, Asia y América del Norte. La transportación aérea es más costosay se emplea preferentemente para llevar pasajeros y comunicar regione
terrestres. Los aeropuertos más transitados del mundo se localizan en Estados Unidos, Europa y Asia.
Características económicas • 105
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 8/22
O
C
É A
N
O
P A
C
Í F I C
O
O
C
É A N
O
A T L Á
N
T I
C
O
O C É A N O G
L A C I A L
Á R T I C O
O
C
É A
N
O
Í N
D
I C
O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9
0 °
9 0
°
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0
°
6 0
°
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o
d e C á n c e r
C í r c u l o
P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o
d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o P
o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
R e d f e r r o v i a r i a
V í a s d e c o m u n i c a c i ó n t e r r e s t r e
R e d d e c a r r e t e r a s p r i m a r i a s
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
R e d e s c a r r e t e r a s y f e r r o v i a r i a s
F u e n t e : N a t u r a l E a r t h , w w w . n a t u r a l e a r t h d a t a . c o m
106 • Componentes económicos
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 9/22
O
C
É A
N
O
P A
C
Í F I C
O
O
C
É A
N
O
A T L Á
N
T I C O
O C É A N O G
L A C I A L
Á R T I C O
O
C
É A
N
O
Í N
D
I C
O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9
0 °
9 0
°
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0
°
6 0
°
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o d e C á n c e r
C í r c u l o
P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o
d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o P o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
T o k i o
J e d d a h
M a n i l a
Y i n g k o u
S a l a l a h
C o l o m b o
V a l e n c i a
Y o k o h a m a
F e l i x s t o w e
K h o r F a k h a n
P u e r t o S a i d
H o C h i M i n h
L i a n y u n g g a n g
T a n g j u n g P r i o k
B r e m e n / B r e m e r h a v e n
J a w a h a r l a l N e h r u P o r t
D a l i a n
S i n g a p u r
H a m b u r g o
K a o s h i u n g
G u a n g z
h o u
R o t t e r d a m
L o n g B e a c h
P o r t K e l a n g
L o s A n g e l e s
L a e m C h a b a n g
N u e v a Y o r k / N u e v a J e r s e y
B u s a n
N i n g b o
T i a n j i n
A m b e r e s
Q u i n g d a o
S h e n z h e n
D
u b a i P o r t s
H o n g K o n g
T a n g j u n g P e l e p a s
S h a n g h á i
X i a m e n
R i g a
O s l o
O r a n
T r i e s t e
D a k a r
A l g e r
S i d n e y
S a n t o s
N á p o l e s
M o b i l e
L i s b o a
J a b i r u
G é n o v a
M a r s e l l a
B a r c e l o n a
D u r b a n
B o s t o n
S e a t t l e
P a l e r m o
O a k l a n d
N o r f o l k
B a l t i m o r e F i l a d e l f i a
M a l i n d
i
H o u s t o n
D e t r o i t
C h i c a g o
C l e v e l a n d
B u f f a l o
C a r d i f f
C h e r b u r g o
B u r d e o s
P o r t l a n d
M o n t r e a l
H a l i f a x
C a n a p o r t
H e l s i n k i D
a m i e t t a
C a l c u t a
B r i s b a n e
A u c k l a n d
V a n c o u v e r
N e w c a s t l e
M e l b o u r n e
G o t e b u r g o
G a l v e s t o n
F r e m a n t l e
W e l l i n g t o n
M o n t e v i d e o
L a s P a l m a s
C a s a b l a n c a
W a d i F e i r a n
R i c h a r d s B a y
B u e n o s
A i r e s
T r i - C
i t y P o r t
T e r m
i n a l S e m e
R i o D e
J a n e i r o
A l I s k a n d a r i y h
S a n P e t e r s b u r g o
T e r m i n a l R a s
I s a
T e r m i n a l P a l a n c a
T e r m i n a l O g u e n d j o
T e r m i n a l P e n n i n g t o n
G r a n d
C u l D e
S a c
K a s i m
M a r i n e
T e r m i n a l
P a c h i
T e r m i n a l P e t r o l e r a M u b a r r a z
L á z a r o C á r d e n a s
C o a t z a c o a l c o s
C a y o
A r c a s
V e r a c r u z
S a l i n a C r u z
M a n z a n i l l o
C a n a l d e S u e z
C a n a l d e P a n a m á
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
M o v i m i e n t o a n u a l d e c o n t e n e d o r e s
M e n o s d e 3 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 o m a y o r
R u t a s d e n a v e g a c i ó n m á s i m
p o r t a n t e s
1 0 0 0 0 0 0 0 a m e n o s d e 1 5 0 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 a m e n o s d e 1 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0 0 a m e n o s d e 5 0 0 0 0 0 0
P r i n c i p a l e s p u e r t o s y r u t a s m a r í t i m a
s
F u e n t e s : 1 .
N o t e d e s y n t h è s e n ° 7 1 ,
P a n o r a m a d e s p o r t s d e c o m m e r c e m o n d i a u x 2 0 0 3 .
I S E M A R , e n e r o d e 2 0 0 5 ; 2 .
W o r l d
M a p .
W o r l d P o r t S o u r c e ; 3 .
W o r l d P o r t R a n k i n g s 2 0 1 0 ,
P o r t I n d u s t
r y S t a t i s t i c s . A m e r i c a n A s s o c i a t i o n o f P o r t A u t h o r i t i e s .
Componentes económicos • 107
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 10/22
O
C É A
N
O
P A C Í F I C O
O
C É A
N
O
A T L Á
N
T I
C O
O C É A N O G
L A C I A L
Á R T I C O
O
C É A
N
O
Í N
D
I C O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9 0 °
9 0
°
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0
°
6 0 °
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o d e C á n c e r
C í r c u l o P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o P o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
A e r o p u e r t o s c o n m a y o r t r á f i c o a n u a l d e p a s a
j e r o s ,
2 0 1 0
( m i l l o n e s )
2 a m e n o s d e 4 0
4 0 a m e n o s d e 6 0
6 0 a m e n o s d e 8 0
M á s d e 8 0
M e n o s d e 2
R u t a s a é r e a s c o n m a y o r t r á f i c o a n u a l d e p a s a j e r o s ,
2 0 1 0
( m i l l o n e s )
1 a m e n o s d e 2
2 a m e n o s d e 4
4 a m e n o s d e 6
6 a m e n o s d e 8
M á s d e 8
R e d e s a é r e a s c o n m e n o r t r á
f i c o
S o l a
O s l o
B e r g e n
C i u d a d d e l C a b o
S a n t a C r u z d e T e n e r i f e
L a P a l m a d e G r a n C a n a r i a
B i s s a u Y
a m u s u k r o
L a g o s
E l C a i r o J e
r u s a l é n
B e n g a s i
R a b a t
N i z a
J e j u
O s a k
a
B e r l í n
H a m b u r g o
D u b l i n
C a n c ú n
C a r a c a s
B o g o t á
S a n t i a g o
B u e n o s A i r e s
S a n J o s é
T a i p e i
P o r t M o r e s b y
C a t a n i a
C h i t o s e
F u k u o
k a
T o u l o u s e
M o n t r e a l
M o n t e r r e y
S e a t t l e
P o r t l a n d
A n c h o r a g e
H o n o l u l u
D ü s s e l d o r f
M i l á n J o
h a n e s b u r g o
P o i n t e - à - P i t r e
R í o d e J a n e
i r o
P a l m a d e M a l l o r c a
T r o n d h e i m
W a s h i n g t o n D . C .
R o m a
S e ú l
M i a m i
T o k i o
D u b a i
P a r í s
D e n v e r
D a l l a s
N e w a r k
M é x i c o
M a d r i d
M u n i c h
S i d n e y
M u m b a i
M a n i l a
B a n g k o k
C h i c a g o
A t l a n t a
D e t r o i t
H o u s t o n
P h o e n i x
B e i j i n g
Y a k a r t a
L o n d r e s
O r l a n d o
S h a n g h a i
S i n g a p u r
E s t a n b u l
S h e n z h e n
L a s V e g a s
C h a r l o t t e
G u a n g z h o u
H o n g K o n g
A m s t e r d a m
F r a n c f o r t
M e l b
o u r n e
S a o P a u l o
B a r c e l o n a
M i n e á p o l i s
N u e v a Y o r k
F i l a d e l f i a
L o s Á n g e l e s
N u e v a D e l h i
K u a l a L u m p u r
S a n F r a n c i s c o S
a l t L a k e
C i t y
B o s t o n
T o r o n t o
A e r o p u e r t o s y r u t a s a é r e a s
F u e n t e s : 1 .
P a s s e n g e r T r a f fi c ,
2 0 1 0 A n n u a
l T r a f fi c R e p o r t F I N A L . A i r p o r t s C o u n c i l I n t e r n a t i o n a l ;
2
G M S A i r R o u t e s 2 0 0 0
U n i t e d N a t i o n s E n v i r o n m e n t P r o g r a m m e
108 • Componentes económicos
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 11/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O G L A C I A L Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
180°
180°
150°
150°
120°
120°
90°
90°
60°
60°
30°
30°
0°
0°
30°
30°
60°
60°
90°
90°
120°
120°
150°
150°
180°
180°
60° 60°
60° 60°
30° 30°
0° 0°
30° 30°
M e r i d i a n o
d e G r e e n w i c h
Ecuador
Trópico de Cáncer
Círculo Polar Ártico
Trópico de Capricornio
Círculo Polar Antártico
66°33'
23°26'
23°26'
66°33'
0 3 200 4 8001 600km
1 centímetro = 1 600 0001:160 000 000
Escala en el Ecuador
Proyección RobinsonNúmero de turistas al año, 2006(turistas por año)
Alto (más de 5 000 000)
Países más visitados
Medio (de 500 000 a 5 000 000)
Bajo (menos de 500 000)
Sin datos
Destinos turísticos
TurismoEl crecimiento de la capacidad en los sistemas de transporte y el aumento en el poder adquisitivo de una parte importantede los habitantes del mundo ha permitido viajar con mayor frecuencia con fines de esparcimiento, culturales, de negocios,
académicos o familiares. Alrededor de mil millones de turistas viajan anualmente; sin embargo, aunque en todos los paísesse realizan actividades turísticas, los más visitados son cinco países de Europa, tres de Asia y dos de América del Norte,
entre ellos México, como se muestra en la gráfica.
Avistamiento de ballenas en el Mar de
Cortés, México, como atractivo turístico.
Países que recibieron más turistas internacionalesFuente: Organización Mundial del Turismo, 2011
F r a n c i a 1 8 . 4
%
E s t a d o s U n i d o s 1 4 . 3
%
C h i n a 1 3 . 3
%
E s p a ñ a 1 2 . 6
%
I t a l i a 1 0 . 4
%
R e i n o U n i d o 6 . 7
%
T u r q u í a 6 . 5
%
A l e m a n i a 6 . 4
%
M a l a s i a 5 . 9
%
M é x i c o 5 . 4
%
Fuente: Touring indicators, inbound tourism. Organización Mundial del Turismo, ONU. 200
Componentes económicos • 109
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 12/22
Estados Unidos
China
Japón
AlemaniaFrancia
Reino Unido
Brasil
Italia
India
Canadá
Rusia
España
Australia
México
Rep. de Corea
0 2 000 000
4 000 000 6 000 000
8 000 000 10 000 000
12 000 000 14 000 000
(Millones de dólares)
N o r u e g a
L u x e m b u r g o
S u i z a
D i n a m a r c a
S u e c i a
P a í s e s B a j o s
F i n l a n d i a
E s t a d o s U n i d o s
A u s t r i a
A u s t r a l i a
B u r u n d i
R e p .
D e m o c r á t i c a
d e l C o n g o
L i b e r i a
M a l a w i
E r i t r e a
S i e r r a L e o n a
N í g e r
E t i o p í a
G u i n e a
A f g a n i s t á n
Ingreso dela población
Producto Interno BrutoEs un indicador que mide la riqueza generada
por un país y se expresa mediante su valor mo-netario en dólares estadounidenses. Es útil para
comparar el tamaño de la economía entre países
y evaluar su crecimiento o debilidad. Si el Produc-to Interno Bruto (PIB) de un país se divide entresus habitantes, se obtiene el ingreso promedio por
persona o ingreso per cápita; con este indicador esposible reflejar, de forma general, el nivel de vida
de una población. Destacan países como Noruega,
Luxemburgo, Suiza, Dinamarca y Suecia por te-ner los mayores ingresos por habitante en la esca-
la mundial; en contraparte, Burundi y RepúblicaDemocrática del Congo son los países con menor
ingreso per cápita. Es importante considerar queesto es sólo un promedio y que aun en los países
con un alto valor de ingreso per cápita existen des-igualdades en la distribución de la riqueza.
Fuente: Banco Mundial, 2010
Fuente: Banco Mundial, 2010
Fuente: Banco mundial, 2010
Países con mayor ingreso por habitante
Países con menor ingreso por habitante
Países con mayor Producto Interno Bruto
110 • Componentes económicos
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 13/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O G L A C I A L Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
180°
180°
150°
150°
120°
120°
90°
90°
60°
60°
30°
30°
0°
0°
30°
30°
60°
60°
90°
90°
120°
120°
150°
150°
180°
180°
60° 60°
60° 60°
30° 30°
0° 0°
30° 30°
M e r i d i a n o d
e G r e e n w i c h
Ecuador
Trópico de Cáncer
Círculo Polar Ártico
Trópico de Capricornio
Círculo Polar Antártico
66°33'
23°26'
23°26'
66°33'
0 3 200 4 801 600
1 centímetro = 1 600 000
1:160 000 000
Escala en el Ecuador
Proyección Robinson
Producto Interno Bruto por habitante, 2011 (en dólares)
Alto (más de 20 000)
Medio (de 5 000 a menos de 20000)
Bajo (de 1
000 a menos de 5
000)
Sin datos
Muy bajo (menos de 1
000)Fuente: 1. The world factbook . Central Intelligence Agency, US
2. PIB per cápita. Indicadores mundiales de desarrollo 2011 . Banco Mundia
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O G L A C I A L Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
180°
180°
150°
150°
120°
120°
90°
90°
60°
60°
30°
30°
0°
0°
30°
30°
60°
60°
90°
90°
120°
120°
150°
150°
180°
180°
60° 60°
60° 60°
30° 30°
0° 0°
30° 30°
M e r i d i a n o
d e G r e e n w i c h
Ecuador
Trópico de Cáncer
Círculo Polar Ártico
Trópico de Capricornio
Círculo Polar Antártico
66°33'
23°26'
23°26'
66°33'
0 3 200 4 81 6001 centímetro = 1 600 000
1:160 000 000
Escala en el Ecuador
Proyección Robinson
Valor del Producto Interno Bruto, 2011 (en millones de dólares)
Alto (más de 500 000)
Medio (de 100 000 a menos de 500 000)
Bajo (de 10
000 a menos de 100
000)
Sin datos
Muy bajo (menos de 10
000)
Ingreso per cápita
Producto Interno Bruto
Fuente: 1. The world factbook . Central Intelligence Agency, US; 2. PIB a precios actualeIndicadores mundiales de desarrollo 2011. Banco Mundia
Componentes económicos • 111
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 14/22
Capítulo 5
Retos de lahumanidad
DesigualdadsocioeconómicaLa desigualdad social y económica entre grupos sociales y entre naciones es el principalproblema que enfrenta la humanidad. Dificulta la cooperación y la convivencia pacífica, pro-duce sufrimiento e impide lograr acuerdos fundamentales para garantizar el desarrollo sos-tenible, prevenir los desastres, resolver los problemas de salud y enfrentar los cambios queexperimenta el mundo. Para conocer el tamaño de esta desigualdad, es útil medir la calidadde vida de la población en cada país, es decir, el grado de satisfacción de las necesidades de laspersonas. Ésta puede ser evaluada de formas muy diversas y generalmente se utilizan indi-cadores, que son cifras que muestran de manera resumida aspectos como la pobreza, elbienestar o incluso el estado de ánimo de la población. Una forma de medir la calidad de vidaes determinar si disfruta de una vida larga y saludable, cuál es su nivel de conocimientos ycuál es su nivel de ingresos promedio.
Para que una población goce de larga vida debe disponer de una alimentación sana y suficien-te, de buenos servicios de salud y de condiciones ambientales adecuadas. La combinación deestos factores se refleja en la esperanza de vida que tienen los habitantes de un país al momen-to de nacer.
Las condiciones económicas también son muy importantes en la calidad de vida. El ingreso per cápita indica, de forma general, la capacidad económica de las personas para satisfacer susnecesidades de alimentación, vestido, vivienda, educación, entretenimiento y realización demetas personales y colectivas.
El número de años que las personas asisten a la escuela define las posibilidades de contarcon un empleo satisfactorio y bien pagado, su nivel de conocimientos para enfrentar los retos coti-dianos y la capacidad de disfrutar de la cultura y la convivencia en todos sus aspectos.
Noruega es el país con la mejor calidadde vida.
La República Democrática del Congo figuraentre los países con menor calidad de vida.
Tiradero de basura en Kabul, Afganistán.
112 • Retos de la humanidad112
• Retos de la humanidad
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 15/22
E s p e r a n z a d e v i d a ( a ñ o s ) , 2 0 0 5
S i n d a t o s
i
i
B a j o
M e d i o
i
l
l
A l t o
M u y a l t o
B a j o
S i n d a t o s
M e d i o
A l t o
M u y a l t o
i
l
l
Í n d i c e d e s a l u d ,
2 0 0 8
O C É A
N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A
N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
O C É A N O
P A C Í F I C O
i
S i n d a t o s
Í n d i c e d e e d u c a c i ó n ,
2 0 0 5
M u y b a j o
B a j o
M e d i o
i
S i n d a t o s
A l t o
M u y a l t o
l
l
i
i
l
l
B a j o
M e d i o
A l t o
M u y a l t o
Í n d i c e d e D e s a r r o l l o H u m a n o ,
2 0 0 5
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C
O
O C É A N O
Í N D I C O
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C
O
O C É A N O
Í N D I C O
O C É A N O
P A C Í F I C O
E l I D H
e s e l r e s u l t a d o d
e u n a c o m b i n a c i ó n d e i n d i c a d o r e s — e s p e r a n z a d e
v i d a ,
l o g r o s e d u c a c i o n a l e s
e i n g r e s o s — ,
q u e s i r v e c o m o r e f e r e n c i a p a r a c o n o c e r e l d e s a r r o l l o s o c i a l
y e l e c o n ó m i c o .
D e s i g u a l d a d s o c i o e c o n ó m i c a
F
t 1
N
i
U
i d ( 2 0 0 5 ) O b j t i d d l l d l i l i
i d d d A é i L t i
l C i b O
i
i ó
d
l N
i
Retos de la humanidad • 113
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 16/22
Efectos en el aireEl aumento acelerado de la emisión de gases contaminan-tes a la atmósfera provoca cambios drásticos en el aire yocasiona problemas como la elevación de la temperaturaambiental, la pérdida de la capa de ozono y la lluvia ácida.Los principales causantes del aumento de las emisiones de
gases tóxicos son las fábricas, los autos, las plantas genera-doras de energía eléctrica que usan petróleo como combus-tible, entre otros.
ProblemasambientalesLa forma en que la población se relaciona con su ambiente influye ensu calidad de vida. El crecimiento de las ciudades, el desarrollo de los
transportes, la industrialización, el uso de productos contaminantes enlas actividades económicas y en los hogares deteriora el medio naturaly afecta las condiciones de vida. Efectos en el agua
Los desechos tóxicos derivados de las acti-vidades humanas al ser despositados en losmares, ríos, lagos, lagunas y aguas subterrá-neas afectan la calidad del agua, provocanque no sea apta para el consumo humano yponen en peligro la flora y la fauna maríti-ma y terrestre.
Efectos en el sueloLa degradación del suelo se incrementa con-forme crece la población porque ésta buscanuevas tierras para cultivar y obtener re-
cursos forestales. La utilización desmedi-da de las tierras de cultivo y la deforesta-ción empobrecen y deterioran el suelo, quedespués de algunos años deja de sustentarla vida, ocasionando la pérdida de la biodi-versidad.
Algunas industrias que no cumplen conreglamentos ambientales producen emisionesde gases que contaminan la atmósfera.
El tránsito vehicular en Tailandia ha generado unagrave contaminación del aire.
Canal contaminado enPuerto San Martín, Haití.
Derrame producido durante elhundimiento del buque petroleroPrestige frente a las costas de Galicia,España, en 2002.
Erosión producida por la deforestación en Madagascar.
Componentenatural
Forma de contaminación Efectos
Aire Alteración de la composición de la atmósferapor emisión de gases producidos por la industriay combustión de vehículos.
Lluvia ácida, cambios en el clima(calentamiento global) y enfermedadesrespiratorias.
Agua Derrames de aguas residuales, productosquímicos, sustancias radioactivas, petróleoy basura.
Contaminación de los ríos, lagos,lagunas, depósitos subterráneos yocéanos, pérdida de plantas y animales,escasez de agua potable.
Suelo Liberación de productos químicos como petróleo,metales pesados, herbicidas y pesticidas sobrey bajo la tierra. Ejemplos: el monocultivoy vertederos de basura.
Erosión del suelo, pérdida de la cubiertavegetal, lo que provoca la extinción deespecies animales.
La generación excesiva de basura afecta el ambiente en varios sentidos: contamina el airecon la producción de gases por su descomposición; satura e intoxica las corrientes y cuer-pos de agua; la basura que se deposita en el suelo desprende contaminantes por acción delcalor del sol y la lluvia.
114 • Retos de la humanidad
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 17/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9 0
°
9 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0 ° 6 0 °
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a d o r
T r ó p i c o d e C á n c e r
C í r c u l o P o l a r Á r t i c o
T r ó p i c o d e C a p r i c o r n i o
C í r c u l o P o l a r A n t á r t i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
Á r e a s c o n p é r d i d a d e b i o d i v e r s i d a d
P r o b l e m a s a m b i e n t a l e s ,
2 0 0 6
P r i n c i p a l e s r e g i o n e s e m i s o r a s d e C O
2
Á r e a s d e f o r e s t a d a s
Á r e a s e n p r o c e s o d e d e s e r t i f i c a c i ó n
S i n d a t o s
P r o b l e m a s a m b
i e n t a l e s
F u e n t e s : D o w ,
T h e A t l a s o f C l i m a t e C h a n g e .
M a p p i n g t h e W o r l d ´ s G r e a t e s t C h a l l e n g e ( 2 0 0 6 ) .
Retos de la humanidad • 115
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 18/22
DesastresCuando los fenómenos naturales tienen el potencial de afectar a las perso-nas, sus bienes, la infraestructura o ecosistemas de los que dependemos,se les cataloga como peligros, pero sólo se convierten en desastres si pro-ducen daños. Esto ocurre cuando la población se encuentra en condicionesde ser afectada por el fenómeno, ya sea por la fragilidad de las viviendas,porque puede quedar aislada sin servicios o alimentos y, en la mayoría delos casos, porque se encuentra en sitios inadecuados por estar expuestos
al peligro. A esta condición se le conoce como vulnerabilidad y el riesgo sedefine como la probabilidad de que el peligro y la vulnerabilidad se combi-nen para producir un desastre. Las actividades humanas también puedenser una amenaza y convertirse en desastres.
Prevenir los desastres tiene un costo significativamente menor que repararsus consecuencias y para ello es importante conocer los riesgos en cada zonay el nivel de riesgo determinado por especialistas. La población debe infor-marse, hacer su plan de acción y seguir las indicaciones de las autoridades.Ningún espacio ni comunidad de la Tierra están exentos de enfrentar algúnriesgo.
Tipos de riesgos
Origen Factor de riesgo
Geológico Sismos, erupciones volcánicas, tsunamis, inestabilidad deladeras, hundimientos y agrietamientos del terreno
Hidro-meteorológico Huracanes, inundaciones, tormentas de granizo, heladas,nevadas y sequías
Químico-tecnológico Fugas, derrames de sustancias peligrosas, incendiosy explosiones
Sanitario-ecológico Epidemias o plagas, contaminación del aire, agua, sueloy alimentos, y residuos peligrosos
Comercio dañado por terremotoen Capadocia, Turquía.
Destrucción causada por material volcánico arrojadopor el volcán Merapi, isla de Java, Indonesia.
Incendio forestal en California, Estados Unidos.
La Presa Guadalhorce, en España, sin agua por la intensa sequía.
Inundación por desbordamiento de río Mohawk, Nueva York,Estados Unidos.
Daños ocasionados en Japón, por el
tsunami de marzo de 2011.
Principales desastres en el mundo derivados de un riesgo geológico, 2004-2011
Año País (es) Factor de riesgo Pérdidas de vida y otrosefectos
2004 12 países de Asia Terremoto de 9.1 grados Richter, que ocasionótsunami
275 000
2005 Pakistán Terremoto de 7.6 grados Richter 86 000
2008 China Terremoto de 7.9 grados Richter 70 000
2010 Haití Terremoto de 7.0 grados Richter 230 000
2010 Chile Terremoto de 8.8 grados Richter <1 000
2010 Islandia Erupción del volcán Eyjafjallajökull Cierre del espacio aéreoen el norte de Europa
2011 Japón Terremoto con intensidad 8.9 grados Richter queocasionó tsunami
19 000Radioactividad
116 • Retos de la humanidad
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 19/22
O C É A N O
P A C Í F I C O
O C É A N O
A T L Á N T I C O
O C É A N O
G L A C I A L
Á R T I C O
O C É A N O
Í N D I C O
1 8 0 °
1 8 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
9 0
°
9 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
6 0 °
6 0 °
9 0 °
9 0 °
1 2 0 °
1 2 0 °
1 5 0 °
1 5 0 °
1 8 0 °
1 8 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
6 0 °
3 0 °
3 0 °
0 °
0 °
3 0 °
3 0 °
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
E c u a
d o r
T r
ó p
i c o
d e
C á n c e r
C í r c u
l o
P o
l a r
Á r t
i c o
T r
ó p
i c o
d e
C a p r
i c o r n
i o
C í r c u
l o
P o
l a r
A n t
á r t
i c o
6 6 ° 3 3 '
2 3 ° 2 6 '
2 3 ° 2 6 '
6 6 ° 3 3 '
J O H N
M I T C H
K I T
Z E B
O L A F
F A Y E
R U T H
D A V I D
S U S A N
W A N D A
H O L L Y
W I L M A
H A R Y
A N D R E W
C A R M E N
M A R G E
G I L B E R T O
A N N E
S I N N
O M B R E
A M Y
I N I G
O
G O N U
O R S O
N
G A F I L O
K A T R I N
A
0
2 2 0 0
4 4 0 0
1 1 0 0
k m
1 c e n t í m e t r o = 1 1 0 0 0 0 0
1 : 1 1 0 0 0 0 0 0 0
E s c a l a e n e l E c u a d o r
P r o y e c c i ó n R o b i n s o n
I m p a c t o d e c i c l o n e s t r o p i c a l e s
D i n á m i c a d e l o s c i c l o n e s t r o p i c a l e s
A l t o
M e d i o
B a j o
Z o n a s d e i m p a c t o p r o b a b l e
E x p o s i c i ó n a t s u n a m i s
D e o r i g e n n a t u r a l
D e o r i g e n s o c i a l
E j e m p l o s d e d e s a s t r e s d e g r a n i m p a c t o
E v e n t o s i m p o r t a n t e s d e 1 9 5 0 a l a f e c h a
A c t i v i d a d v o l c á n i c a
I n t e n s i d a d d e t e r r e m o t o s
M u y a l t a
A l t a
Z o n a d e c i c l o n e s
T r a y e c t o r i a s d e a l g u n o s
c i c l o n e s c a t e g o r í a 5
S o n d a d e C a m p e c h e ( 1 9 7 9 )
C h e r n ó b i l ( 1 9 8 6 )
K e l u d ( 1 9 1 9 )
H o n d u r a s ( 1 9 9 8 )
A l a s k a ( 1 9 8 9 )
A g a d i r ( 1 9 6 0 )
T e n e r i f e ( 1 9 7 7 )
A r m e n
i a ( 1 9 8 8 )
L ’ A q u i l a ( 2 0 0 9 )
C h i l e ( 2 0 1 0 )
G u j a r a t ( 2 0 0 1 )
E t i o p i a - W o l l o ( 1 9 7 3 - 8 5 )
A r m e r o , C o l o m b i a ( 1 9 8 5 )
H a i t í ( 2 0 1 0 )
D e r r a m e b u q u e p e t r o l e r o
E x x o n V a l d e z
S a n F r a n c i s c o
S i s m o e i n c e n d i o ,
1 9 0 6
S i s m o 1 9 8 9
E s t a d o d e W a s h i n g t o n ( 1 9 8 0 )
E r u p c i ó n d e l M o n t e
S a n t a H e l e n a
D e r r a m e
p l a t a f o r m a I x t o c S
i s m o y
t s u n a m i r e s u l t a n t e
M i c h o a c á n ( 1
9 4 4 )
E r u p c i ó n P a r i c u t í n
G u a t e m a l a ( 1 9 7 6 )
S i s m o
H u r a c á n M i t c h
M a r t i n i c a ( 1 9 0 2 )
E r u p c i ó n d e l v o l c á n
M o n t e P e l é e
L a h a r ( f l u j o ) p r o v o c a d o p o r
e r u p c i ó n d e l N e v a d o d e l R u í z
S i s m o
L o u i s i a n a ( 2 0 1 0 )
N u e v a Y o r k ( 2 0 0 1 )
D e r r a m e p l a t a f o r m a D e e p w a t e r H o r i z o n
I s l a n d i a ( 2 0 1 0 - 2 0 1 1 )
D e r r u m b e t o r r e s d e l W T C
E r u p c i o n e s d e l E y j a f j a l l a j ö k u l l
y d e
l G r i m s v ö t n ,
i n t e r r u m p e n
t r á f i c o a é r e o e n E u r o p a
A c c i d e n t e a é r e o c o n
m a y o r n ú m e r o d e v í c t i m a s
S i s m o
S i s m o
D e s a s t r e n u c l e a r
S i s m o
B h o p a l ( 1 9 8 4 )
F u g a d e g a s
U n i o n C a r b i d e
F i l i p i n a s ( 1 9 9 1 )
E r u p c i ó n M o n t e
P i n a t u b o s u m a d a a
t o r m e n t a Y u n y a
I n d o n e s i a ,
S r i L a n k a ,
T a i l a n d i a ,
I n d i a ( 2 0 0 4 )
T s u n a m i
K o b e ( 1 9 9 5 )
S i s m o T o
k o h u ( 2 0 1 1 )
S i s m o ,
t s u n a m i
y d e s a s t r e n u c l e a r
T a n g s h a n ( 1 9 7 6 )
S i s m o
S i s m o
B a n g l a d e s h ( 1 9 7 0 , 1 9 7 1 )
C i c l o n e s e i n u n d a c i o n e s
H a m b r u
n a
E r u p c i ó n
C i u d a d d e M
é x i c o ( 1 9 8 5 )
S i s m o s
D e s a s t r e s
F u e n t e s : 1 .
N a t u r a l H a z a r d s V i e w e r . N a t i o n a l O c e a n i c a n d A t m o s p h e r i c A d m i n i s t r a t i o n ,
U S D e p a r t m e n t o f C o m m e r c e ,
2 0 1 2 .
2 .
V o l c a n o e s o f t h e W o r l d .
S m i t h s o n i a n I n s t i t u t i o n ,
G l o b a l V o l c a n i s m P
r o g r a m ,
2 0 1 2 .
3 .
N a t u r a l H a z a r d s . U S G e o l o g i c a l S u r v e y , 2 0 1 2 .
Retos de la humanidad • 117
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 20/22
BibliografíaAutónoma de México-Universidad Autónoma Metro-politana-Centro de Investigación Científica y de Educa-ción Superior de Ensenada.
GREAT Britain Admiralty (2009), The Nautical Almanac
and Astronomical Ephemeris for the year 2010, ReinoUnido, Her Majesty Stationary Office.
JUNYENT, Carmen y Cristina Muncunill (2010), El libro de
las lenguas , Madrid, Octaedro.
KINDERSLEY P., Brown D. (1995), Diccionario visual del uni-
verso , México, Altea.
KOTTEK, M., J. Grieser, C. Beck, B. Rudolf y F. Rubel (2006),“World Map of the Köppen-Geiger Climate Classifica-tion Updated”, en Meteorol. Z., núm. 15, pp. 259-263.
LEWIS, M. Paul (ed.) (2009), Ethnologue: Languages of the
World, Sixteenth edition, Dallas, SIL International.
LUGO, J. I. (2011), Diccionario geomorfológico , México, Ins-tituto de Geografía-Universidad Nacional Autónoma deMéxico, colección Geografía para el siglo veintiuno, se-rie Textos Universitarios, núm. 7.
MARTÍNEZ, M. R. (2011), Estudio sísmico de la estructura cor-
tical en el bloque de Jalisco a partir de registros locales del
proyecto Mapping the Rivera Subduction Zone , tesis demaestría, Universidad Nacional Autónoma de México,México. <http://www.geociencias.unam.mx/geocien-cias/posgrado/tesis/maestria/martinez_l_mar.pdf>.
MASSÓ I. Durán J. (edit.) (2009), Atlas universal Planeta,Barcelona, Planeta.
MASKREY, A. (comp.) (1993), Los desastres no son naturales,
Bogotá, Tercer Mundo Editores.
MCGUFFIE, Kendal y Ann Henderson-Sellers (2004), A Cli-
mate Modelling Primer , Nueva York, McGraw-Hill.
MÉNDEZ, R. (2006), “Industrias asociadas a materias pri-mas” y “La evidencia de las desigualdades”, en Geografía
económica, Barcelona, Ariel.
MONTORO Chiner, María de Jesús (coord.) (2009), El agua:
estudios interdisciplinares , Barcelona, Atelier.
MOSELEY, Christopher (ed.) (2010), Atlas de las lenguas
del mundo en peligro , París, Ediciones Unesco. <http://www.unesco.org/culture/languages-atlas/>.
NACIONES UNIDAS (2005), Objetivos de desarrollo del milenio:
una mirada desde América Latina y el Caribe , Santiagode Chile, Organización de las Naciones Unidas.
NATIONAL Geographic Society (1970), Map of the Heavens ,Washington, National Geographic Society.
National Oceanic and Atmospheric Administration (2012), Natural Hazards Viewer , US Department ofCommerce. http://maps.ngdc.noaa.gov/viewers/ha-zards/
UNITED Nations. Department of Economic and SocialAffairs (2011), 2009-2010 Demographic Yearbook, 61a ed., Estados Unidos, United Nations.
_______ Population Division (2011), World Population
Prospects. The 2010 Revision. Vol. I . Comprehensive Ta-
bles , Estados Unidos, United Nations._______ (2011), World Population Prospects. The 2010
Revision. Vol. II. Demographic Profiles , Estados Unidos,United Nations.
_______ (2011), International Migration Flows to and
from Selected Countries : The 2010 Revision, EstadosUnidos, United Nations.
_______ (2010), World Urbanization Prospects The
2009 Revision, Estados Unidos, United Nations.
NUSSBAUM, Martha y Amartya Sen (eds.) (1998), La calidad
de vida, México, Fondo de Cultura Económica.
PÉREZ, G. y M. Méndez (2009), Geografía, México, Progreso.
PERINCIOLI, H. Caíno, E. Pusso, A. (1994), La Tierra hábitat
del hombre , Buenos Aires, A-Z editora.
PERRY, Guillermo E., Omar S. Arias, J. Humberto López,William F. Maloney y Luis Servén (2006), Reducción de
la pobreza y crecimiento: círculos virtuosos y círculos vi-
ciosos , Colombia, Banco Mundial.
PROGRAMA de las Naciones Unidas para el Desarrollo(2005), Informe sobre desarrollo humano 2005 , México,Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo,Ediciones Mundi-Prensa.
ROMERO, Juan (coord.) (2004), Geografía humana. Procesos,
riesgos e incertidumbres en un mundo globalizado , Espa-ña, Ariel.
ROSO de la Luna, Mario (2012), El simbolismo de las religio-
nes , Argentina, Librería Argentina Ediciones.
RUBEL, F. y M. Kottek (2010), “Observed and Projected Cli-mate Shifts 1901-2100 Depicted by World Maps of theKöppen-Geiger Climate Classification”, en Meteorol. Z.,núm. 19, pp. 135-141.
SALVAT, J. (1984), “Lo esencial sobre… el interior de la Tie-rra”, en Enciclopedia Salvat del Estudiante , tomo 1, Méxi-co, Salvat Mexicana de Ediciones.
SIEBERT L, SIMKIN T (2002), Volcanoes of the World: an Illus-
trated Catalog of Holocene Volcanoes and their Eruptions.
Smithsonian Institution, Global Volcanism Program Di-gital Information Series, GVP-3. http://www.volcano.si.edu/world/.
SIMKIN T., Tilling R. I., Vogt P. R., Kirby S. H., Kimberly P.,Stewart D. B. (2006), This dynamic planet. World map
of volcanoes, earthquakes, impact craters, and plate tec-
tonics . U.S. Department of the Interior, U.S. GeologycalSurvey.
SHIKLOMANOV, I. A. y John C. Rodda (2003), World Water
Resources at the Beginning of the Twenty-first Century ,Cambridge, Cambridge University Press.
SMITH, Dan (ed.) (2008), State of the World Atlas , EstadosUnidos, Penguin Books.
SUÁREZ de Vivero, Juan Luis (2001), Los océanos, Barcelo-na, Ediciones del Serbal.
TARBUCK, E. J. y F. K. Lutgens (2001), Ciencias de la Tierra.
Una introducción a la geología física , Madrid, PrenticeHall.
TERHART, Franjo y Janina Schulze (2007), Religiones del
mundo: orígenes, historia, España, Parragón.
TIME-LIFE BOOKS (2008), The Times comprehensive atlas of
the world. 12a ed., Londres, Time-Life Books.
TOLEDO, Alejandro (2003), Ríos, costas, mares , México,Instituto Nacional de Ecología-Semarnat-El Colegio deMichoacán.
TWIST, C. (1999), “El clima”, en Tiempo y clima, mini guía,núm. 6, México, Consejo Nacional para la Cultura y lasArtes-Casa Autrey.
ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN,LA C IENCIA Y LA CULTURA (2010), Informe mundial de la
Unesco. Invertir en la diversidad cultural y el diálogo inter-
cultural , Francia, Organización de las Naciones Unidas
para la Educación, la Ciencia y la Cultura.VELARDE Jurado, Elizabeth y Carlos Ávila Figueroa (2002),
“Evaluación de la calidad de vida”, en Salud Pública, vol.44, núm. 4, México, Instituto Nacional de Salud Pública,pp. 329-261.
WESSEL, P., y W. H. F. Smith, A Global Self-consistent,Hierarchical, High-resolution Shoreline Database, J.Geophys. Res., 101, #B4, PP. 8741-8743, 1996. http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/shorelines/gshhs.html
AMANTE, C. Y B. W. EAKINS, ETOPO1 1 Arc-Minute Global
Relief Model: Procedures, Data Sources and Analysis .NOAA Technical Memorandum NESDIS NGDC-24,p. 19, March 2009.
ARZENO, M. (2007), Geografía mundial y los desafíos del siglo
veiuntiuno , Buenos Aires, Santillana.
Atlas del mundo Aguilar (1988), 2a ed. Madrid, Aguilar.
AYLLÓN, Teresa (1995), Geografía para bachilleres: prepara-
toria, México, Trillas.
AYLLÓN T., Lorenzo I. (1998), “Estructura y evolución dela Tierra”, en Geografía para bachilleres: preparatoria,cap. 7, México, Trillas.
BERNÁRDEZ, Enrique (2004), ¿Qué son las lenguas?, Madrid,Alianza Editorial.
CAMPO, Alicia et al . (2007), Geografía general y americana, Bue-nos Aires, Tinta Fresca.
CARIDAD, Antonio (2007), Historia de las lenguas del mun-
do , España, Ronsel.
CARRASCAL Galindo, I. E. (2007), “Metodología para el aná-lisis e interpretación de los mapas”, en Temas selectos de
geografía de México , México, Instituto de Geografía-Uni-
versidad Nacional Autónoma de México.CASTILLO Peña, Leonor (2006), Atlas universal y de México
Macmillan Castillo, México, Ediciones Castillo.
CASTLES, Stephen y Mark J. Miller (2004), La era de la
migración. Movimientos internacionales de población en
el mundo moderno , México, Universidad Autónoma deZacatecas-Secretaría de Gobernación-Miguel Ángel Po-rrúa.
CIMADAMORE, Alberto D. y Antonio David Cattani (coords.)(2008), Producción de pobreza y desigualdad en América
Latina, Bogotá, Consejo Latinoamericano de Ciencias Socia-les.
CLAVAL, P. (1980), Geografía económica. Los actores econó-
micos , España, Ediciones Oikos-Tau.
DAVIE, Tim (2003), Fundamentals of Hydrology , Londres,Routledge.
DOW, Kirstin y Thomas E. Downing (2006), The Atlas ofClimate Change. Mapping the World´s Greatest Challenge ,California, University of California Press.
FERNÁNDEZ, E. (1995), ¿Qué es qué? El gran libro de consulta
Altea, Madrid, Santillana.
FOUCAULT A. y J. F., Raoult (1985), Diccionario de geología,Barcelona, Masson.
GAARDER, Jostein, Víctor Hellern y Henry Notaker (2009),El libro de las religiones, España, Siruela.
GARCÍA de León, Armando (1991), Eclipse total de Sol
1991, México, Murguía.
GEORGE PHILIP & SON. (2011), Oxford atlas of the world. Nueva York, Oxford University Press.
GEORGE, P. (1982), “Intento de una c lasificación por secto-res” y “Economía y comercio; los transportes continen-tales”, en Geografía económica, Barcelona, Ariel.
GÓMEZ Escobar, M. del C. (2004), “Métodos y técnicas dela cartografía temática”, en Temas selectos de Geografía
de México , México, Instituto de Geografía-UniversidadNacional Autónoma de México.
GÓMEZ de León Cruces, José y Cecilia Rabell Romero(coords.) (2001), La población de México. Tendencias y
perspectivas sociodemográficas hacia el siglo veintiuno ,México, Conapo-Fondo de Cultura Económica.
GOODE, J. Paul (2005), Goode´s World Atlas , Ilinois, RandMcNally.
GRANADOS Ramírez, Rebeca et al. (2011), Elementos para
entender el cambio climático y sus impactos , México, Mi-guel Ángel Porrúa-Instituto Nacional de InvestigacionesForestales, Agrícolas y Pecuarias-Universidad Nacional
118 •
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 21/22
Créditos de imágenesINSTITUCIONES CONSULTADAS EN INTERNET
National Aeronautics and Space Administration.
<http://imagine.gsfc.nasa.gov/docs/ask_astro/answers/970922g.html>, 6 de febrero de 2012.
<http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Saturn&Display=Facts&System=Metric>, 6 defebrero de 2012.
<http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Saturn&Display=Facts&System=Metric>, 6 defebrero de 2012.
<http://eclipse.gsfc.nasa.gov/SKYCAL/SKYCAL.html?cal=2013#skycal>, 15 de febrero de 2012.
Biology Cabinet. Research and Advisory on Biology. <http://www.biocab.org/Origen_Tierra.html>, mayo de 2012.
Gobierno de España, Ministerio de Educación, Proyecto Bios-fera.
<http://recursos.cnice.mec.es/biosfera/alumno/4ESO/tie-rra_cambia/contenidos1.html>, mayo de 2012.
Food and Agriculture Organization of the United Nations<http://www.fao.org/ >, mayo de 2012; <http://www.fao.org/docrep/003/T0390S/T0390S03.html>, mayo de 2012.
<http://www.windows2universe.org/geography/latitude_ longitude.html&lang=sp>.
<http://www.comoves.unam.mx/archivo/historia/observa-torio.html>.
<http://www.tutiempo.net/Tierra/Huso_Horario.php>.
<http://educacion.practicopedia.com/geografia-e-historia/como-son-los-husos-horarios-11239>.
<http://mapzone.ordnancesurvey.co.uk/mapzone/>.
<https://www.codelcoeduca.cl/minisitios/docentes/pdf/sociales/3_Sociales_NB3-5B.pdf >.
<http://www.claseshistoria.com/bilingue/1eso/earthplanet/representation-projections-esp.html>.
United Nations Environment Programme. World ConservationMonitoring Centre. <http://www.unep-wcmc.org/>.
World Maps of Köppen-geiger Climate Classification. <http://koeppen-geiger.vu-wien.ac.at/>.
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, laCiencia y la Cultura, <http://www.unesco.org/new/es/unesco/>.
Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo, <http://www.undp.org/content/undp/es/home.html>.
Minerals Yearbook. United States Geological Survey, 2009.<http://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/myb.html>.
Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y laAgricultura.
<http://faostat.fao.org/site/339/default.aspx>.
The World Bank. 2011 World Development Indicators.
<http://data.worldbank.org/data-catalog/world-develop-ment-indicators>.
United Nations World Tourism. Tourism Highlights.
<http://mkt.unwto.org/sites/all/files/docpdf/unwto-highlights11enhr_1.pdf >.
United States Geological Survey.
<http://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/commodity/cop-per/index.html#myb>.
Organización Mundial de la Salud. “La atención primaria desalud, más necesaria que nunca”, <http://www.who.int/whr/2008/summary_es.pdf >, abril de 2012.
Banco internacional de datos de desastres de la OrganizaciónMundial de la Salud. <http://www.who.int/hac/crises/en/>, abril de 2012.
Centro Nacional de Prevención de Desastres. <http://atlasna-cionalderiesgos.gob.mx>, abril de 2012.
Desastres naturales. <http://www.zonacatastrofica.com/aluun-desastre-cada-vez-mas-comun.html>, abril de 2012.
Desastres y riesgos. <http://www.atlasnacionalderiesgos.gob
mx/index.php?option=com_content&view=article&id=56&Iemid=161>.
Instituto Geológico Estadounidense, Incorporated ResearchInstitutions for Seismology. <http://www.iris.edu/hq/>, abride 2012.
Peores desastres naturales del mundo. <http://across.co.nz/WorldsWorstDisasters.html>.
Sismos más fuertes del mundo. <http://eleconomista.com.mx/internacional/2010/02/27/sismos-mas-fuertes-mundo>abril de 2012.
Para Regiones naturales
<http://www.montipedia.com/diccionario/alta-monta%C3%B1a/>.
<http://geografiaregionesnaturale.blogspot.mx/2008/05/pradera.html>.
<http://www.madrimasd.org/blogs/univer-so/2008/05/10/91423>.
Para indicadores del IDH. <http://hdrstats.undp.org/es/indcadores/default.html>.
PortadaEl Caracol, observatorio, Chichen Itzá, Yucatán, México ©OtherImages; La Tierra, NASA; brújula (composición).
Archivo General de la Nación, MéxicoMapa Oaxaca (1), p. 18, Mapa Oaxaca (2), p. 18.
Administración Nacional de Aeronáutica y del Espaciohttp://nasa.gov/multimedia/imagegallery/index.html.Galaxia Andrómeda, p. 7; Galaxia irregular, p. 7; Galaxia espiral,p. 7; Landsat, p. 7; Sol, p. 10; Planetas exteriores, p. 11; Plutón,p. 11; Comparación Júpiter-la Tierra, p. 11; Comparación de pla-netas, p. 11; Deimos, p. 12; Fobos, p. 12; Cometa Halley, p. 12;Satélites de Júpiter, p. 12; Satélites de Saturno, p. 12; Satélites deUrano y Neptuno, p. 12; Asteroides, p. 12; Luna, p. 13; Júpitery la Luna, p. 14;Neptuno, Urano y Plutón, p. 14; la Tierra, p. 17;Topografía de la Tierra, p. 19; Landsat, p. 23.
Armando Peralta HigueraInterior de avión, fotografía aérea, p. 22; Jardín Botánico, CU,p. 22; Imagen láser CU, p. 22; Imagen láser Estadio Ciudad Uni-versitaria, p. 22.
Conabio, Banco de Imágenes La Encrucijada, Chiapas, fotografía de Javier Hinojosa, p. 57.
Latin Stock
http://www.latinstock.com.mxPortada capítulo, p. 2; Big Bang, p. 7; Las Pléyades, p. 10; forma-ción del Sol, p. 10; Sistema Solar, p. 11; cráter de meteorito,p. 12; eclipse de luna, p. 13; eclipse solar, p. 13; El Caracol, Ux-mal, p. 14; telescopio orbital, p. 14; nebulosa, p. 14; códice conastrónomo prehispánico, p. 14; nebulosa, p. 14; evolución de loscontinentes, p. 15; volcanes en formación, p. 15; formación de laTierra, p. 15; la Tierra, p. 16; globo terráqueo de Behaim, Geoide,p. 16 y p. 18; Yosemite National Park, p. 19; portada capítulo,p. 24; corteza terrestre, p. 25; formación de sismos, p. 26; vul-canismo, p. 26; aguas continentales y oceánicas, p. 36; GlaciarPerito Moreno, p. 36; corrientes, p. 37; dinámica de la atmósfera,p. 46; La Tierra con sombra, p. 46; clima tropical, p. 47; saba-na, p. 56; guacamaya, p. 56; estepa, p. 56; selva, p. 56; bosquetemplado, p. 57; desierto, p. 57; mediterránea, p. 57; taiga, p. 58;niños en Bélgica, p. 71; migrantes rumbo a los Estados Unidos,p. 71; trenes en Europa, p. 90; plantación de arroz en Mada-gascar, p. 91; borregos en Mongolia, p. 91; pesca de salmón, p. 94;bosque tropical, p. 95; bosque de coníferas, p. 95; mina de oro
en Rusia, p. 96; fábrica textil en Cuba, p. 98; industria química,p. 98; maquinaria pesada en Japón, p. 98; fábrica de autos enMéxico, p. 98; operadora en India, p. 102; mercado en India,p. 102; comunicación en África, p. 105; contenedores, p. 105;aeropuerto, p. 105; observación de ballenas en México, p. 109;erosión, p. 114; derrame de petróleo, p. 114; material volcánicoen Indonesia, p. 116; tsunami en Japón, p. 116.
Other Imageshttp://www.otherimages.comModificaciones del clima, p. 1; modificaciones del clima, p. 2;Radiotelescopio, Observatorio Arecibo, Puerto Rico, p.14;Aristóteles, como astrónomo con astrolabio, Augsburg, 1480,p.14; movimiento de placas tectónicas, p. 25; Los Alpes en Sui-za, p. 26; meseta en Arizona, p. 26; llanura de Sudáfrica, p. 26;Monte Everest, p. 26; ciclo hidrológico, p. 36; bajamar en Puer-to Binic, p. 37; corrientes en Perú, p. 37; pleamar en Puerto Bi-nic, p. 37; modificaciones del clima, 46; tornado, p. 47; huracán,p. 47; clima templado, p. 47; clima frío, p. 47; clima seco, p. 47;
oso polar, p. 47; pradera, p. 57; tundra, p. 58; alta montaña,p. 58; Nueva cerca de la frontera entre Israel y Egipto, p. 69;periódicos en India, p. 86; El Tikal, p. 86; calígrafo en China, p. 86;Torre de Pisa, p. 86; templo en Camboya, p. 86; Muro de loslamentos y el Domo de La Roca, Jerusalem, Israel, p. 86; niñosdel Congo, p. 112; Noruega, p. 112; niños en Afganistán, p. 112;contaminación en Tailandia, p. 114; industrias contaminantes,p. 114; canal contaminado en Haití, p. 114; presa Guadalhorse,p. 116; incendios en California, p. 116; terremoto en Capadocia,p. 116; inundación en Estados Unidos, p. 116.
Photostockhttp://www.photostock.com.mxNiños en Johannesburgo, p. 68; cataratas del Niágara, p. 69; fron-tera en Gaza, p. 69; niños en India, p. 71; niños en Nueva Guinea,p. 71; niños tarahumaras, p. 71.
Retos de la humanidad • 11
8/13/2019 Atlas de Geografia Del Mundo Tercera Parte
http://slidepdf.com/reader/full/atlas-de-geografia-del-mundo-tercera-parte 22/22
Placas tectónicas. Elaborado por Arturo García Romero condatos de: W. B. Hamilton. U.S. Geological Survey.
Zonas sísmicas y volcánicas. U.S. Geological Survey.
Relieves continentales y oceánicos. Elaborado por Alma Ca-brera con datos de: Natural Earth. Free vector and raster mapdata @ naturalearthdata.com. <http://www.naturalearthdata.com/>, 20 de junio de 2012.
Corrientes marinas. Elaborado por Gabriela Gómez con in-formación de: Surface Current Map. American Meteorologi-cal Society (2005), <http://mx.search.yahoo.com/search;_ ylt=At6bFUqOiP3J4t_LfqJyQNoqra5_?p=surface+current+map&toggle=1&cop=mss&ei=UTF-8&fr=yfp-t-707 >, 23 de marzode 2012.
Ríos, lagos y lagunas. Elaborado por Alma Cabrera con datosde: Natural Earth. Free vector and raster map data @ naturalear-thdata.com. <http://www.naturalearthdata.com/>, 12 de mar-zo de 2012.
Meteorol. Z., 15, 259-263. DOI: 0.1127/0941-2948/2006/0130.Institute for Veterinary Public Health, University of Vienna,<http//koeppen-geiger.vu-wien.ac.at/present.htm >, 3 a 11 de junio de 2012.
Climas. Elaborado por Gabriela Gómez y Agustín Azuela condatos de: Kottek, M., J. Grieser, C. Beck, B. Rudolf y F. Rubel(2006), World Map of the Köppen-Geiger Climate Classifica-tion Updated. Meteorol. Z., 15, 259-263. DOI: 0.1127/0941-2948/2006/0130. Institute for Veterinary Public Health, Uni-versity of Vienna, <http//koeppen-geiger.vu-wien.ac.at/present.htm>, 3 a 11 de junio de 2012.
Países megadiversos. Sarukhán, Jorge (coord.). R. Dirzo, R. Gon-zález e I. J. March (comps.), Capital natural de México , México, Co-misión Nacional para el Conocimiento y Uso de la Biodiversidad.
Regiones naturales. Elaborado por Gabriela Gómez y AgustínAzuela con datos de: World Wild Life. Olson, D.M., E. Diners-tein, E.D. Wikramanayake, N.D. Burgess, G.V.N. Powell, E.C. Un-derwood, J.A. D’amico, I. Itoua, H.E. Strand, J.C. Morrison, C.J.Loucks, T.F. Allnut, T.H. Ricketts, Y. Kura, J.F. Lamoreux, W.W.Wettengel, P. Hedao y K.R. Kassem (2001), Terrestrial Ecoregions
of the World: A New Map of Life On Earth, Bioscience 51.933-938, <http://www.worldwildlife.org/science/data/intem1875.html>, 10 a 22 de junio de 2012.
Patrimonio natural mundial. Elaborado por Irma Escamilla yAgustín Azuela, con datos de: United Nations Educational, Scien-tific and Cultural Organization, <http://whc.unesco.org/en/syndication>, 5 de marzo de 2012.
Divisiones políticas. Elaborado por Jorge González y AgustínAzuela con datos de: United Nations, Department of Economicand Social Affairs, Population Division (2011), World Population
Prospects: The 2010 Revision, Nueva York, <http://esa.un.org/unpd/wpp/Sorting-Tables/tab-sorting_population.html >, 17 defebrero de 2012.
Distribución de la población. Elaborado por Jorge Gonzálezy Agustín Azuela con datos de: United Nations, Department ofEconomic and Social Affairs, Population Division (2011): World
Population Prospects: The 2010 Revision. Nueva York, <http://esa.un.org/unpd/wpp/Sorting-Tables/tab-sorting_population.
htm>, 15 de febrero de 2012.Crecimiento de la población. Elaborado por Jorge Gonzálezy Agustín Azuela con datos de: United Nations, Department ofEconomic and Social Affairs, Population Division (2011): World
Population Prospects: The 2010 Revision. Nueva York, <http://esa.un.org/unpd/wpp/Sorting-Tables/tab-sorting_population.htm>, 11 de febrero de 2012.
Densidad de población. Elaborado por Jorge González y Agus-tín Azuela con datos de: United Nations (2011). Demographic
yearbook, 2009-2010 . 61 ed., Nueva York; y United Nations,Department of Economic and Social Affairs, Population Division(2011): World Population Prospects: The 2010 Revision. NuevaYork, <http://esa.un.org/unpd/wpp/Sorting-Tables/tab-sor-ting_population.htm>, 11 de febrero de 2012.
Población infantil y de adultos mayores. Elaborado porJorge González y Agustín Azuela con datos de: United Nations,Department of Economic and Social Affairs, Population Division(2011), World Population Prospects: The 2010 Revision, CompactDisc - Read Only Memory Edition.
Población en ciudades principales. Elaborado por Jorge Gon-
zález y Agustín Azuela con datos de: United Nations, Departmentof Economic and Social Affairs, Population Division (2010). World
Urbanization Prospects: The 2009 Revision, Compact Disc - ReadOnly Memory Edition (POP/ DB/WUP/Rev.2009).
Migración internacional. Elaborado por Jorge González yAgustín Azuela con datos de: United Nations, Department ofEconomic and Social Affairs, Population Div. (2009) International
Migration, 2009 Wallchart . <http://esa.un.org/MigFlows/Mi-grationFlows.aspx>, 22 de febrero de 2012; y de United NationsPublication, Sales núm. E.09.XIII.8.
Lenguas.Lewis, M. Paul (ed.), (2009), Ethnologue: Languages of the
World , Sixteenth edition. Dallas, Tex., SIL International.
Religiones . 1 . International Bulletin of Missionary Research Vol.34, núm. 1 Jan. 2010, 29-36. 2. Terhart, Franjo y Janina Schulze(2007), Religiones del mundo: orígenes, historia, Parragón, España.
Diversidad cultural. Elaborado por Irma Escamilla y Agustín
Azuela con datos de: United Nations Educational, Scientific andCultural Organization, <http://whc.unesco.org/en/syndica-tion>, 5 de marzo de 2012.
Agricultura . Elaborado por A. García de L. y Agustín Azuelacon datos de: Organización de las Naciones Unidas para la Ali-mentación y la Agricultura, <http://faostat.fao.org/site/613/DesktopDefault.aspx?PageID=613#ancor>, 21 de abril de 2012.
Ganadería. Elaborado por A. García de L. y Agustín Azuela condatos de: Organización de las Naciones Unidas para la Alimenta-ción y la Agricultura, <http://faostat.fao.org/site/569/Deskto-pDefault.aspx?PageID=569#ancor>, 21 de abril de 2012.
Producción de madera. Elaborado por A. García de L. y Agus-tín Azuela con datos de: Organización de las Naciones Unidaspara la Alimentación y la Agricultura, <http://faostat.fao.org/site/626/DesktopDefault.aspx?PageID=626#ancor>, 22 deabril de 2012.
Pesca. Elaborado por A. García de L. y Agustín Azuela con datosde: Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y laAgricultura, <ftp://ftp.fao.org/FI/STAT/summary/a-0a.pdf >, 23 de abril de 2012.
Recursos minerales y energéticos. Elaborado por A. García deL. y Agustín Azuela con datos de: United States Geological Sur-vey, <http://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/commodity/copper/index.html#myb >, 18 de abril de 2012.
Principales tipos de industria mundial. Elaborado por A. Gar-cía de L. y Agustín Azuela con datos de: The World Bank. 2011World Development Indicators , <http://datos.bancomundial.org/indicador/NY.GDP.MKTP.CD/countries?display=default>, 29 demarzo de 2012.
Producción industrial. Elaborado por A. García de L. y Agus-tín Azuela con datos de: The World Bank. 2011 World Develo-pment Indicators, <http://datos.bancomundial.org/indicador/NY.GDP.MKTP.CD/countries?display=default>, 29 de marzo
de 2012; y Minerals Yearbook. United States Geological Survey2009 , <http://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/commodity/iron_&_steel/index.html#myb >, 27 de marzo de 2012.
Consumo mundial de energía. Elaborado por A. García de L.y Agustín Azuela con datos de: El Banco Mundial. Indicadores
Mundiales de Desarrollo 2011, <http://datos.bancomundial.org/indicador/EG.USE.COMM.KT.OE?display=default>, 22 de abrilde 2012.
Intercambios comerciales. Elaborado por A. García de L. y Agus-tín Azuela con datos de: The World Bank. 2010 World Development
Indicators , <http://data.worldbank.org/indicator/NE.EXP.GNFS.ZS>, 18 de mayo de 2012. <http://www.wto.org/spanish/res_s/statis_s/statis_maps_s.htm>, 12 de junio de 2012.
Puertos y rutas marítimas. Elaborado por Gabriela Gómez y
Agustín Azuela con datos de: Instituto Superior de Economía Ma-rítima, <http://www.isemar.asso.fr/fr/pdf/note-de-synthese-isemar-71.pdf >, 10 de junio de 2012.
Aeropuertos y rutas aéreas. Elaborado por Gabriela Gómez yAgustín Azuela con datos de: Airports Council International Direc-tory, <http://www.aci.aero/cda/aci_common/display/main/
aci_content07_c.jsp?zn=aci&cp=1-5-54-55-10812_666_2>, 30de mayo de 2012.
Bloques económicos. Elaborado por A. García de L. y Agus-tín Azuela con datos de: Tratado de Libre Comercio de Américadel Norte, <http://tlcanhoy.org/>, Unión Europea <http://europa.eu/about-eu/countries/index_es.htm >, Asociación deNaciones del Sudeste Asiático <http://www.aseansec.org/>,Secretaría del Mercosur <http://www.mercosur.int/t_generic. jsp?contentid=3862&site=1&channel=secretaria&seccion=2>, Eu-rasian Economic Center <http://www.eurasian-ec.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2&Itemid=7 >, Stats-Apec. Asia-Pacific Economic Cooperation Directory <http://statistics.apec.org/>, Secretariado de la Comunidad del Caribe<http://caricom.org/>, Secretariado del Mercado Común deÁfrica Oriental y Austral. Lusaka, Zambia <http://about.come-sa.int/index.php?option=com_content&view=article&id=80&Itemid=107>, Sistema de Información sobre Comercio Exterior
<http://www.sice.oas.org/SICA/bkgrd_s.asp>, InternationalMonetary Fund <http://www.imf.org/external/pubs/ft/policy/3oilmkt.htm>, Secretaría General de la Comunidad An-dina <http://www.comunidadandina.org/>, Comunidad Econó-mica de Estados del África Occidental, National Unit Directory<http://ecowas.int/>, Secretaría de la Asociación Surasiáticapara la Cooperación Internacional <http://www.saarc-sec.org/>, 10 de abril a 12 de junio de 2012.
Destinos turísticos. Elaborado por A. García de L. y AgustínAzuela con datos de: The Central Intelligence Agency. The World
Factbook, 2011 <https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/>. Banco Mundial. Indicadores Mundiales de
Desarrollo 2011, <http://datos.bancomundial.org/indicador/EG.USE.COMM.KT.OE?display=default >, 22 de abril de 2012.
Producto Interno Bruto. Elaborado por A. García de L. yAgustín Azuela con datos de: The Central Intelligence Agency.The World Factbook, 2011, <https://www.cia.gov/library/pu-
blications/the-world-factbook/>. El Banco Mundial. IndicadoresMundiales de Desarrollo 2011, <http://datos.bancomundial.org/indicador/EG.USE.COMM.KT.OE?display=default>, 22 deabril de 2012.
Ingreso per cápita . Elaborado por A. García de L. y AgustínAzuela con datos de: The Central Intelligence Agency. The World
Factbook, 2011, <https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/>. Banco Mundial. Indicadores Mundiales de
Desarrollo 2011, <http://datos.bancomundial.org/indicador/EG.USE.COMM.KT.OE?display=default >, 22 de abril de 2012.
Desigualdad economica. 1. Naciones Unidas (2005) Objetivos de
desarrollo del milenio: una mirada desde América Latina y el Cari-
be , Organización de las Naciones Unidas, Santiago de Chile. 357. Organización Mundial de la Salud (2008), La atención primaria de
salud, más necesaria que nunca. 3.Velarde Jurado, Elizabeth y Car-los Ávila Figueroa (2002) “Evaluación de la calidad de vida”, enSalud Pública, Vol. 44, 4, pp. 329-261, México.
La contaminación. Elaborado por Rebeca Granados y AgustínAzuela con datos de: The Times comprehensive atlas of the world ,Londres, Harpercollins, 2008; United Nations EnvironmentProgramme-World Conservation Monitoring Centre; “Impactoambiental en la atmósfera y en el agua”, en Oxford atlas of the
world , Nueva York, Oxford University Press, 2005; Kirstin Dowand Thomas E. Downing, The Atlas of Climate Change. Mapping
the world´s greatest challenge , California, University of CaliforniaPress, 2008; Jonathan Hoekstra, The Atlas of Global Conservation:
changes, challenges and opportunities to make a difference , Berke-ley, University of California Press, 2010.
Riesgos. Elaborado por Rebeca Granados y Agustín Azuela condatos de: The Times comprehensive atlas of the world , Londres,Harpercollins, 2008; Dan Smith, State of the World Atlas , EstadosUnidos Penguin books 2008; Goode´s World Atlas Rand McNally
Fuentes de mapas