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Até lia pouco tempo éramos esquecidos e a idéa qiíese fazia à nosso respeito no Rio, como nos Estados, ficava muito nos honra- e engrandece' e que muitos sacrifícios nos custou. Concentremos, pois, toda a nossa confiança no vulto emi- nente de Antunes. Alencar, o legitimo representante de nossas aspirações e esperanças. Sem outras ambições que não sejam a do bem da colle- ctividade acreana e a da prós- peridade e grandeza desta terra, o benemérito chefe do pujarite e glorioso Partido Autonomista é, entre todos, o mais digiio e capaz de continuar a guiar^nos na seuda do nosso progresso e da nossa felicidade. Arredemos, portanto, de nós todas as pretensões que nos procurarem neste momento de solemuetransiçãp, e, confiando nas virtudes, nas excellentes qualidades moraes -e cívicas daquelle nosso abnegado de- feusór, esperemos coni sereúi- dade. os resultados dos seus pa- trioticos e benéficos esforços, : direito;da comarca; tenente-coro-' nel Manoel Vas.concellos, capitão. Luiz Marinho'Jucá, pharmaceu-, tico.Pedro de Queiroz Lima, te- nente-coronel Francisco Manoel d'Avila Sobrinho, coronel José Augusto Maia, agrimensor.João Firmino d'Oliveira, tenente Mel Assim, :ninguem os vence. ;Mas os vencp o, conceito em qüe elles* são tidos: não passam do uns ridículos quo andam a aborrecer' o próximo comras isuás1 grotescas oxhiblções. Fustiguemol-oT.com ,a,;nossa ayer- são, fácainps qúe'comproljendam o papel triste'que representam quanr pròtéúdem mostrar-se^engraçados, tornando-se. , tfhtipathicos, ; quando buscam ícair' em graça.. manifestan ¦lillliJiUKill I, I f PGRGilTG cidade^ Paes Barreto; Octavio, ^..^^^ ;™íq&0 ini. Rola, Paulino Pedreira, Antônio p___ern^i" '!/% Lopes Cardozo Filho, dr. F. P, Leite eOiücica Filho., Francisco Conrado Lopes, Jos^ Patrício do Nascimento, José Maia Filho,Mai- rio Rovere, Horacio Gomes, Mo- destino Reis,; "Manoel d'Almeida Nobre, João Nobre de Almeida; Manoel S. Macedo e tenente- coronol Theophilo Maia e Nelson Noronha, da.Foi.HA. do àçre.' aquém do "nosso valor cívico e da nossa capacidade moral. Suppunha-se que ò* Acre não1, tinha nenhum elemento para poder infltiir na vida política da nação, servindo apenas para -produzir rendas para os cofres federaes. Considera- váin-nos um povo semi-selva- gem cujo único préstimo era.o^ de extrahir borracha. hoje,; porém,esse injusto conceito está; modificado e o Acre cóineça a causar apprehensões. / Hontem, qnandó o Acre; nada .tinha conseguido em seu . favor, era um desamor revol-; tánte o qiie lhe votavam; hc^i que elle,, graça's aos esforços dos seus denodados defensores, espera recuperar os seus direi- tos üzutpádos por. um S3'stema administrativo que é à negação de todos bs princípios da nossa; Constituição; hoje, que novoS. hprisontes surgem .para o hossò território, se voltam para elle as vistas ambiciosas dos que o pretendem^1 conquistar única- mente como um elemento'de força e prestigio para apõial--os. . Não nos illiidamos, porem. Quando'iamos implorar que nos protegessem e auxiliassem na campanha-de: nossas reivinT dicáções, poucos foram os qúe contribuíram para o êxito nossa causa. Esses, poucos são, portanto, os únicos dignos da nossa gratidão.; A' frente do movimento ope- rado em nosso favor Dr. Deocleciano de Souza A sua recepção nesta cidade. —Manifestações de apre- ço.—-A sua posse no cargo de Prefeito. , encon- tra-se a figura venerauda. do; illüstre acreano, coronel Auto- nio Antunes Alencar, o pãtri- afcha da nossa causa. abne- gado çidadão,portanto,devénios todas as nossas homenagens de solidariedade e respeito, e a nossa absoluta confiança na sua pessoa deve continuar a ser o prêmio dos seus esforços e do seu anior a esta terra, que tudo lhe deve. , Quando tivermos de usar das prerogativas políticas que nos forem concedidas, devemos con- sultal-o e ouvil-o, dando-lhe a primazia no apreço em que de- vemos ter os que por nós tra- balharain. Repellir os manejos da po- litícagem, as ambições qne fa- rejam o Acre, é indispensável para não cahirmos nas garras de aventureiros e exploradores, depois de vencida umaluCíaçme Ha dias era esperado na Em- preza com anciedade o sr. dr. Deocleciano Coelho' de Souza, aflm de assumir o cargo de Pre- feito deste Departamento, para o. qual foi nomeado por decreto de 3 de dezembro - ultimo. -; . Toda a população, regosijada; -pelo auspicioso, facto,da acerta- 'dissima escolha de s: exc.' para ocoupar o. mais alto. cargo da administração publica do. Alto- Acre, manifestava francamente a sua grande satisfacção, soli- •daria com o acto do Governo da Republica que veio preenchei'] uma das mais ardentes aspira- nções dos acreanos, que era a de: vêr esta torra administrada por üm dos seus legítimos represen- taníes que reunisse em si todos os requisitos necessários para o desempenho dessa elevada mis- são, de fôrma a poder realizai* um governo benéfico, cheio- de amor e de interesse pelos nossos bons destinos. D dr. Deocleciano de. Souza, cujos predicados e virtudes! o tóriiam digno dá- estima e do apreço dos seus concidadãos,es- tava nas cohdiçSes exigidasipara aquelle fim, tendo dado so- bejas provas, de sua integridade moral e de sua capacidade; de administrador profícuo e hones- to. Dahi o immenso jubilci com que os-habitantes doAcre aco- lheram a sua*nomeaçãó. S. exc. achava-se ultimamente entregue aos seus labores com- merciaes no seringal Soledade, donde veio para assumir a -Pre- feitura, aqui chegando quinta- feira, á- noite, íio xapov AmazQ- Ao seu desembarque compare- ceu grande numero pessoas gradas de nossa sociedade, que o receberam com as mais signi- ikativas demonstrações de sym- páthia.' ' . O dr. Deocleciano,logo depois de desembarcar, acompanhado dos cavalheiros que foram levar- lhe as suas saudações á bordo, derígiu-se á casa da residência prefeitural no bairro Pennapolis, onde flcóu installado.. No dia seguinte, sexta-feira, ás 10-h.oras-.do dia, no edifício da Prefeitura, teve logar a posse do novo Prefeito,' que se realisou perante numerosa âssistenciai Deferiu-lhe o compromisso legal O sr. dr. João Lago, juiz de di- reito da comarca. Após essa formalidade, o sr. dr. Deocleciano recebeu eíTusi vas felicitações de todas as pes- soas presentes. Entre estas, no- tamos as seguintes': Capitão Fábio Fabrizzi, com- mandante da Companhia Regio- nal; drs. Esperidião de Queiroz Lima, Antônio Dias dos Santos e João Rodrigues do Lago, juiz do O Acre é um vasto campo de lücta, onde o homem não tem deante de si exércitos aguerridos a combater, mas tem contra si üm inimigo não menos Jtemivel, qüe são as'*eníermidádes oriundas ;do clima que üma natureza ainda não desbravada aggraya com as suas exhalações insalubres. Seo lucta- dor no Acre não empunha a ca- rabina guerreira, maneja a ma- chadinhay.o fogo dos combates ,é;sübstituido pelos ardores d'um; sol causticahte. - ^ ,-; .. !!:c A vida em nossas florestas é, pois, uma verdadeira lucta e onde .ha lucta deve haver óindíspensa- "vel amparo para os vencidos. i Quando o soldado cahe no cam- po da batalha.o dever de huma-] nidade impõe que lhe sejam ipres- tádós os sòccorrós necessários. : O numero de vencidos pela as- pereza do trabalho e pelas moles- tias emr nossa região exige cuida- dos-ê^le&vellòs que até agora, não lhe têm^sido proporcionados. A providencia qüeiiesse sentido urge ser tomada é a da creação de um hospital nesta cidade, onde possam ser recolhidos os qüe ío- rem- precisando desse amparo. -¦' ;Desdéha tempo que o Acre se! resehte dçssa graride^faUa. . Qsg- rihgüeiróique adoece no trátiàlfiõ em nossas, florestas, não tendo abrigo onde possa: ser tratado -e receber os benefícios medicina, vê.-se obrigado á baixar para» o Pará, Manaos ou Ceará,'se tértire- cursos para esse fim, ou morre á mingua nas barracas sem conforto, abandonado á dureza da sorte. A fundação de um hospital na Empreza, apto para receber, não os djue possam tratarlse por conta própria, como os quefriecessitarem dos soecorros da caridade, publica é uma obra meritoriâ,;-«lém?de ser uma necessidade urgentíssima. Nesse sentido, portanto, fazemos um appello aos acreanos,"afim de que se leve a effeito essa magna- nima idéa para cuja realização todas as -almas caridosas liãb de concorrer de bom gradov H prudentes. Para citarmos um exemplo da des- façatez tlosses tai-tufos, aqui inserir niôs em 'ligeira nota a noticia do se- gulnto caso': -'. ". Hár poucos dias, em plena rua, publicamente, a luz'do dia'-, um dollos dirigiu a; uma'-mulher que passava uma chúfa grosseira, uma iniuria, uma;; pilhéria offensiya, a titulo de (jracejb1.''' ¦' '¦',' - \'trrinseuhte, exasperada por t&o insOl itn aggi'essão,''volta-sò o, numa linguagem luribunda, ,^oina a desforr ra, proferindo uma série,de insultos, os níals soèzes, contra ò engraçado. Este;-'rindo, deante dò'troco qué 'llíè fora dado, teve está sahida *: " -O que a gento ha;,do fazer com estes ^anjos'? '. •' ,...-'-.. Ei ás pêssôás que assistiam a este ekpectáculo desagradável» no silêncio que,màntinham,demon8traVam:astta reprpyação contra- o, actoi-do fprpvo- câdVjr."'."." . , ; ... . . . ¦, ; Míis, este, rindo, riiído, "rindo sem-; pro,' disfarçando à decepção quer sof>-: írórd, foi adiante. :coritinuãr os: seusf Foi semente a principiou O vento, acaso, um dia, Nxvm vórtice a levou Mfdvèz do deserto; E entre folhas e a semente erradia, Anônima, seguiu o,seu destino incerto,• . De alto jacarandá, que na floresta abria, Gigante, a copa ao sol, d'outros gigantes perto, Poiisgu, um diq,,qpóstl,entre a copa sombria, E• ácorciia prèsà, em fim, grelou como um enxerto. Grelou, cresceu alli,—rendada trama implèxa, A' ramagem se alonga, agora desce, çnlaça. O tronco, as inflexões'da \fronde çirciimflexa. Háüre a seiva nutriz, sorve o rocio celeste, E, á luz do grande sol, cheia de amor e graça, A impudicá nudez do annoso tronco veste... ,) . ( 1W;(:'... '^1 : - ,'l Ceará. Cruz Filho. Qracçjos... Eiecídidamorite essa gente não se emenda. Mas, em compensação, por ¦entrei pessoas de brio o sensatas na- depassar como o judeu; daif abula ... l^ao lhe ..demos trefias. ,,;.;;: s%OipW;i;r?f; '"ZíodoAgue. . ^;;_ ; ;; . u QuQm. desejar segu- rarla.Vicla.na \ E<jUITATIVA queira dirigir-se á ca- sa N. Máiajriesta ei- dada, afim".de énten- der-se com o represen- tante dessa compa-, nhiia, tenente-coronel ;^heòphilo;Máia. JK erçação um Çon* -s O í.dcpufado paulista sr. Arnolpho Azevedo apresentou na Câmara, a 23 do dezombío «ultimo, ò seguinte prp- jectó, parà'ò qiiàl pédio a attenção dos collègas e dos. competentes du- rante --ds lérias parlamentares :.--«,,. Art. 1.° Fica creado, cora a sede; serviços o expediente n&ó poderão, exceder de duzentosic&tooâ:"- " j Art. 4.° ,0 Conselho;Federal còm-; tíôr-se-A;dO membiíosrnatÓBede mem-j broseffectivos: <itiltjÊ.' -.« >M ; ;§.Í.° Sao membros*natos do Con-; sellio Federal;: f- ¦¦¦> #.-;.''< ji a ) O Presidente da Republica;; r* -d,.) O,Vice^Preft|çhB.nteida.Repuiblica, c- )• Os.exrPresideníes da Republica; ,t fdA.Úa èx-Vice-Erbsideiites da Re- püblicaVr > . ...e¦% Q ,Presi^e.n!t,er do Supremo. Tri-; bunil Federal,;':{ f)~. Ú Presidente do Supremo. T.rH bunál Militar.;:-,.,....?•í j.ltP.Vice-Presidente do Senado; t-:'hffl Presidõnte da Câmara jdps; Deputados.., ,' 2.°.Serão memfros efféctiyos do ¦Conselho Federal jé|nco cidadãos brq.-; siíéiros. de nòtavef è provada capac.i-j dade. ^.dmipistrativ,at„que foram no'-! meados ha ÍÒrnjâ^da lei.;; " - 'Art. 5.° O.procéssõrpaía^riameação dos membros effectiyas dojüôjpelbo Federal é o seguinte: -: 1'. Quer para as primeiras nomea: çOes, quer pára o preenchimento das vagas jque.se derem, ò.Conselho Fe- deral escolhéfà,: por maioria absoluta d,e votos, em Cantos eícrhijnio- secre: tósiqúàntbs para isso íorem precisos o cidàdaòqup deverá ser..proposto ai; Prosideiité da Republica. 2^ O-Presidente da Republica en: mensagem tráhsmittirá a proposta Senado Federal, què tomando conhe- cimento dèllá, depois dè; ouvida í Commissão respectiva, dará seu voic em discussão única,^aceitando ou re cusândo o nome proposto. 3.' A áccéitação,'só se veilficará se c nomó proposto reunir' dóus terços dos votos presentes. !' 4. O nome' assim acceito, será en viado ao Presidente da Republica disposições expressas das Constitui- ções Federal.e.Hlos. Estados e das leis do pãiz. Art. 13. No quòlliesfòivapplicavcl, ficamr.os-níembros do Conselho Fe- 4eral- sujeitos ao dispostos nos do- pretos ns. ,27;. de 7 üô Janeiro do .1893, e 30, de 8rde Janeiro do mesmo anno.; _, ... Art.'14. Fíca ío( Presidente da Re- publica auetorizado a abrir pelo Mi- riiisterÍQ, da Justiça o NÔgocios Inte- riores, crediio necessário á execução immediata da-presente lei. Art. 15.: Revogão-rso as disposições em contrario;-.,. æ¦'. Sala das sessões, 23 de dezembro de 1910.r-iARí<oiiiÍHO Azkvkdo. ¦;.-;,-: -; < ¦ ¦ •rM-i.'- C-*;;v -A' V- ' ';ii.irttt»tes 3üeó nomeará por decreto referenda- o pelo Ministro ;dé Estado da Justiça « Art. l.° Fica creado, cora a'seae >^—r"^;-"." na cidade doRlpdè Janeiro/.o:Cón^^ Ne^tP8*toi?rjB^ sellio Federal da Republica do^Está- n3nA^rKff drdecoVri.fos dous «ôftítlnidoB do Btó^fe^^ aSs,^S^eSdaíS del.berar, mediante.consulfed^prrj *™ Conselho Federàlfará, propôs- má*?^^í^^fe °&£Ú ta pfra l preenchimento i das^ vagas ||1S . <( Vale mais cair em graça do que "ser engraçado » , diz com muito ácer- to a experiência popular. Ha, po- rèm, certa gèntèque não convence disso, e não tendo'requisito, algum para cair em .graça, aú-se -ao des- frueto do pretender fazer-so engra- çfido'. Mas faltando-lhe para, tíl' a necessária águdòza espirito, aíh- tèlligencia e o'chistc natural, sorve-se de arremedos, de .extravagâncias que produzem effeito contrario .ap dese- iado. As pilhérias mais. insulsas, os ditos pezados o ató a pornographia. são.os recursos;'.dê"qúo usa essa classe-de ridiculOs,,pretendendõ divertir.os que encontram, nos seus gracejos, mo- tivos tòdio, de aborrecimento e até de repulsa. Mas a gente tem de suppprtar esses typos. A cada passo encóntramol-os é não raro, sc.n,conhecel-os, temos do aturar as suas .banalidades, as suas grosserias disfarçadas pelo riso aparvalhado* pelo gesto -torpe, pela conversa sem nexo, ora indecente, quo inspira repugnância, ora male- vola, que inspira um certo sentimento de" desprezo. E que remédio temos senão atu- "ral-os, rir com elles, concordar com as suas simdices, applaudir as suas" graças'1 Repudial-os, 6 o mesmo que tomal-os por adversários, inimigos, promptos a chamar-nos do pretendo- sos e soberbos e cortar-nos a pelle na primeira de copas. Uni dos predicados dessa gente im- jiortuna é o cynismo, a insensibili- dado, Se a repellimos quando nos dirige um dos seus gracejos, a nossa attitude, por mais severa e enérgica que seja, é tomada como um outro gracejai Be lhe falamos sério, verbo- rando o seu modo xle tratar-nos, o 1'nuraçado tem sempre um disfarce a que ainda ficamos restando troço na partida. tádoâl o dás Municipalidades, sobre todosro.s assumptòs deyordè'ih pòlitica; e administrativa. ¦;; *.»'..; ¦ < fj' Art. a.? As decisões do;Cpnsei.bo Federal serão tomadas ppr, maioria absoluta do votos e consti(tüiicaój: a ) assentos de ;bòas nórinas àdniinistração republicana; .qaatído provocadas por co.nsultaz dò. iPresi,- dente da Republica e dos Ministros ou dos Presidentes e;.Goverúaqpres Àòs Estadas;- -;--'¦ ,'--.:'.,< .b ) advértenclaã*salutares sobre a piibíica^drómjstr^çií^atiando.^ tomadas por solicitarão,das Câmaras, Conselhos ou-Intendências Muni- cipaes. '¦'¦. :.¦;' , 'U -Art. 3:9 O funcionamento- do Con- selho Federal será' reguladp pelo, regir mehto interno, qúe elléimesnío.orgar nizánVe será publicado |pqr,'decreto do Presidente Répub7ica,*-dehtro das seguintes .basesr-ri.iH-.Ji-íir: ;;•¦:.-• r.a As sessões não serão publijsas e terão logar, ordinariamente, pelo me.- nós unia vez em cada mez. 2.» As sessões extraordinárias serão convocadas-por iniciativa ide, qual- quer dé>aéus membros.-' .- _ 3.» Os trabalhos, serão especializa- dos'por secções ou còmmiss_õeB de três membros cada uma, correspon- dondo aos assumptòs de competência de cada um dos Ministérios de Es: tadõ.' ., _ ,' , k." As sessões do Conselho Federal serão abertas para discussão dos pa- recères das respectivas'secçõés desde què estejam presentes oito dos seus membros. ., _ , . , ^ » Para as deliberações e decisões elevem estar presentes dous terços- do numero membros componentes Ao Conselho Federal. -;;..' V . ,!" a Os parecères, deliberações e úe- cisées do Conselho Federal-serão im- modiatamente publicados no Diário Oficial e côllèççiótíàdbs- em volumes annualmente. 7.tt Nas questões internacionaes ou de alta gravidade para a segurança publica ou para o credito paiz po- clerá o jConselho Federal excluir da publicidade os fundanientoã "de suas cIcCÍSÜGS.* •' . .j. 8." A Secretaria do Conselho Fe- deral compôr-se-á de um director, dous chefes de secção, dous officiaes, quatro amanuenses, um porteiro, dous contínuos e dous serventes, cujos vencimentos e Outras regalias serão iguaos aos dos empregados da mesma categoria do Ministério da Justiça c Negócios Interiores e com attíibúiçõés que serão determinadas no regimento interno.. 9.a As"'dyspezns annuaes com o funecionalismo e todos os demais existentes ató 60 dia?, dèpoi^ de rificadas, e, o Senado, decidirá sobre as propostas até 60 dias depois de recebei-as. 7. Decorridos taes prazos sem que tehhá havido propòstajrou sem solü- ção dellá;pélo Senado, compete ao Presidente;da Republicârfazeraa no- rneaçãò livremontej.noprimeiro caso; e, do candidato proposto no seguridoj commuhicando ào •Sèni.dorj ari'jafcões do seuracto, - Art.; 6.? Õ"s-membros'•effeotivos do Conselho Federais; serão victalicios e:, comovos membíos matos, poderão exercer q}ualque^ioutra.funcçaò:pu-r blica legislativa, executiva ou judi- ciariá/.que não tenha incompatibili- dade expressa na Constituição Fe- fTfirâl'" "-' " Art. 7.?. Os membros do. Conselho Federal que não receberem dòs cofref publicos^publiíos^por,.outros, quaes: quer tituíos, remuneração, subsidie ou leprèsentacão; terão os vencimen-, tos mensaes de 3:0008000.' ]=§'i.ííÓs qtíè,,pQr:.:oÜiras furicçõesj receberem yen,cinien;t9S .ou quaesquer reinunéràções pecuniárias .inferiores aaiOuOtóOO-terãO.dureitP àperçepção db;,qííô^"raltár'párr completar essa quantia.- íí¦ >-' ' § 2." Os que receberem dos cofres publico&.subsidio oui^uaiquer remu- neração, igual ou. superior a 3:000« hiehsáes nada; perbfebef^o.por serem membros do Conselho Federal. Art. 8.° A Presidènoiardas; sessões do Conselho Federal cabe ao Presi- dente- da República- e a viceqjresi- dencia; aos exrPresWemes da RepW- blica.na ordem chrpnologica em que foram CliefesdaNabão. ^ /r ¦-. * Art.i>9.^ A àaminifitração interna e econômica do Còhsdho Federal íicará a cargo de um dArspus membros,-es- •a cargo aenin uevopMa moiumui>,-v»- por g officiaes ímenore» w colhido periodicamente, por eleição, começou a sua expedição em mento e comas attfibuiçõès e deno- mináção: qúe nelleíUho forem dadas. : Art.^10. As;consuItas serão eióvia- dás diróctamentè,. áo Conselho Fe- deral, protocoladas: ha respectiva Se- cretaria. é despachadas pelo encarre- gado do expediente: á secção compe- tente., _ .. Art. 11. As secções do Conselho Federal poderão exigir informações, esclareci mentes e até a piesença dos empregados e funecionaaios da União e dos Estados, que, sob pena de res- ponsabilidade, são obrigados a mi- nistral-as, dent-o dos prazos que lhes forem marcados. Art. 12. Os membros do Conselho Federal serão responsáveis pelas opi- niões o votos que emittlrem contra TfcW&lTOTia Segundo dizem telegramraas do Londres para o Rio, o major Fawceü, ein dezembro ultimo, chegou á capi- tal ingleza, de regresso da sua expio- ração- ás legiões "^desconhecidas da fronteira entre o Peru e a Bolivia, onde fez importantes descobertas geo- graphicas. ÍÒ governo boliviano encarregou-o de,.;fazer explorações preliminares para a delimitação da fronteira. O major. Fawcett, acompanhado inferiores inglozes, t .. ^.. expedição em março —A secção particular da fronteira, que foi explorada, extende-se entro o rio Tambopata e todo o curso do rio Santo até a sua "confluência com o Madre de Dios. Esse território desconhecido, é ha- bitado por selvagens. Depois de terem deixado o ultimo posto no rio Tambopata, os explora- dores encontraram uma cadeia de colunas cobertas por espess.ts flores- Devido á impossibilidade de abri- rem caminho, elles desceram o Tam- bopata ate á embocadurado rio Santo, ' * >' " ^;-;.;:;5#^í -,¦¦:¦.¦ .-' -

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FOLHa DO aCRR

OnaÃo nos interesses do povo

(Propriedade de uma Associação)• IMPRiiSSA ISM MACIIINA' ,

mmunoni e.trabalhada emÓfpicina própria

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Theophilo Maia.Redjactor-Secretario:

rÍEL-sÒN Noronha'.

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ASSIGNATURASPor anno •.':'.••.'•'' 5O$00ÒPoi-seiueçtre . . J. ! ' 30$QQO

Pagamento adiantado.IÇedacçato e offiüihas

Rua Qlympio dn Silveira.

Cidade da Emprega, 12 de Fe^éreíFò^de^9ii ANNO I—NUMERO 24.

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Não nos illiiclamos

NA.CAPI^AL- daRe-

publica o A.cre já élembrado; preoccupando- séria-mente as attençõeS . de certospolíticos. que antes íião nos li-gavani importância alguma.Até lia pouco tempo éramosesquecidos e a idéa qiíese faziaà nosso respeito no Rio, comonos Estados, ficava muito

nos honra- e engrandece' e quemuitos sacrifícios nos custou.

Concentremos, pois, toda anossa confiança no vulto emi-nente de Antunes. Alencar, olegitimo representante denossas aspirações e esperanças.

Sem outras ambições quenão sejam a do bem da colle-ctividade acreana e a da prós-peridade e grandeza desta terra,o benemérito chefe do pujaritee glorioso Partido Autonomistaé, entre todos, o mais digiio ecapaz de continuar a guiar^nosna seuda do nosso progresso eda nossa felicidade.

Arredemos, portanto, de nóstodas as pretensões que nosprocurarem neste momento desolemuetransiçãp, e, confiandonas virtudes, nas excellentesqualidades moraes -e • cívicasdaquelle nosso abnegado de-feusór, esperemos coni sereúi-dade. os resultados dos seus pa-trioticos e benéficos esforços, :

direito;da comarca; tenente-coro-'nel Manoel Vas.concellos, capitão.Luiz Marinho'Jucá, pharmaceu-,tico.Pedro de Queiroz Lima, te-nente-coronel Francisco Manoeld'Avila Sobrinho, coronel JoséAugusto Maia, agrimensor.JoãoFirmino d'Oliveira, tenente Mel

Assim, :ninguem os vence. ;Mas osvencp o, conceito em qüe elles* sãotidos: não passam do uns ridículosquo andam a aborrecer' o próximocomras isuás1 grotescas oxhiblções.

Fustiguemol-oT.com ,a,;nossa ayer-são, fácainps qúe'comproljendam opapel triste'que representam quanrdò pròtéúdem mostrar-se^engraçados,tornando-se. , tfhtipathicos, ; quandobuscam ícair' em graça.. manifestan

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cidade^ Paes Barreto; Octavio, ^..^^^ ;™íq&0 ini.Rola, Paulino Pedreira, Antônio p___ern^i"

'!/%Lopes Cardozo Filho, dr. F. P,Leite eOiücica Filho., FranciscoConrado Lopes, Jos^ Patrício doNascimento, José Maia Filho,Mai-rio Rovere, Horacio Gomes, Mo-destino Reis,; "Manoel d'AlmeidaNobre, João Nobre de Almeida;Manoel S. dè Macedo e tenente-coronol Theophilo Maia e NelsonNoronha, da.Foi.HA. do àçre.'

aquém do "nosso valor cívico eda nossa capacidade moral.Suppunha-se que ò* Acre não1,tinha nenhum elemento parapoder infltiir na vida políticada nação, servindo apenaspara -produzir rendas paraos cofres federaes. Considera-váin-nos um povo semi-selva-gem cujo único préstimo era.o^de extrahir borracha. Já hoje,;porém,esse injusto conceito está;modificado e o Acre cóineça acausar apprehensões. /

Hontem, qnandó o Acre;nada .tinha conseguido em seu

. favor, era um desamor revol-;tánte o qiie lhe votavam; hc^ique elle,, graça's aos esforçosdos seus denodados defensores,espera recuperar os seus direi-tos üzutpádos por. um S3'stemaadministrativo que é à negaçãode todos bs princípios da nossa;Constituição; hoje, que novoS.hprisontes surgem .para o hossòterritório, se voltam para elleas vistas ambiciosas dos que opretendem^1 conquistar única-mente como um elemento'deforça e prestigio para apõial--os.

. Não nos illiidamos, porem.Quando'iamos implorar que

nos protegessem e auxiliassemna campanha-de: nossas reivinTdicáções, poucos foram os qúecontribuíram para o êxito dènossa causa. Esses, poucos são,portanto, os únicos dignos danossa gratidão.;

A' frente do movimento ope-rado em nosso favor

Dr. Deocleciano de Souza

A sua recepção nesta cidade.—Manifestações de apre-ço.—-A sua posse no cargode Prefeito.

.;

¦¦ -¦¦

, encon-tra-se a figura venerauda. do;illüstre acreano, coronel Auto-nio Antunes Alencar, o pãtri-afcha da nossa causa. Aò abne-gado çidadão,portanto,devéniostodas as nossas homenagens desolidariedade e respeito, e anossa absoluta confiança na suapessoa deve continuar a ser oprêmio dos seus esforços e doseu anior a esta terra, que tudolhe deve. ,

Quando tivermos de usar dasprerogativas políticas que nosforem concedidas, devemos con-sultal-o e ouvil-o, dando-lhe aprimazia no apreço em que de-vemos ter os que por nós tra-balharain.

Repellir os manejos da po-litícagem, as ambições qne fa-rejam o Acre, é indispensávelpara não cahirmos nas garrasde aventureiros e exploradores,depois de vencida umaluCíaçme

Ha dias era esperado na Em-preza com anciedade o sr. dr.Deocleciano Coelho' de Souza,aflm de assumir o cargo de Pre-feito deste Departamento, para o.qual foi nomeado por decreto de3 de dezembro - ultimo. -;. Toda a população, regosijada;-pelo auspicioso, facto,da acerta-'dissima escolha de s: exc.' paraocoupar o. mais alto. cargo daadministração publica do. Alto-Acre, manifestava francamentea sua grande satisfacção, soli-•daria com o acto do Governoda Republica que veio preenchei']uma das mais ardentes aspira-nções dos acreanos, que era a de:vêr esta torra administrada porüm dos seus legítimos represen-taníes que reunisse em si todosos requisitos necessários para odesempenho dessa elevada mis-são, de fôrma a poder realizai*um governo benéfico, cheio- deamor e de interesse pelos nossosbons destinos.

D dr. Deocleciano de. Souza,cujos predicados e virtudes! otóriiam digno dá- estima e doapreço dos seus concidadãos,es-tava nas cohdiçSes exigidasiparaaquelle fim, já tendo dado so-bejas provas, de sua integridademoral e de sua capacidade; deadministrador profícuo e hones-to. Dahi o immenso jubilci comque os-habitantes doAcre aco-lheram a sua*nomeaçãó.

S. exc. achava-se ultimamenteentregue aos seus labores com-merciaes no seringal Soledade,donde veio para assumir a -Pre-feitura, aqui chegando quinta-feira, á- noite, íio xapov AmazQ-

Ao seu desembarque compare-ceu grande numero dó pessoasgradas de nossa sociedade, queo receberam com as mais signi-ikativas demonstrações de sym-páthia. '

' .

O dr. Deocleciano,logo depoisde desembarcar, acompanhadodos cavalheiros que foram levar-lhe as suas saudações á bordo,derígiu-se á casa da residênciaprefeitural no bairro Pennapolis,onde flcóu installado..

No dia seguinte, sexta-feira,ás 10-h.oras-.do dia, no edifício daPrefeitura, teve logar a posse donovo Prefeito,' que se realisouperante numerosa âssistenciaiDeferiu-lhe o compromisso legalO sr. dr. João Lago, juiz de di-reito da comarca.

Após essa formalidade, o sr.dr. Deocleciano recebeu eíTusivas felicitações de todas as pes-soas presentes. Entre estas, no-tamos as seguintes':

Capitão Fábio Fabrizzi, com-mandante da Companhia Regio-nal; drs. Esperidião de QueirozLima, Antônio Dias dos Santos eJoão Rodrigues do Lago, juiz do

O Acre é um vasto campo delücta, onde o homem não temdeante de si exércitos aguerridosa combater, mas tem contra si üminimigo não menos Jtemivel, qüesão as'*eníermidádes oriundas ;doclima que üma natureza ainda nãodesbravada aggraya com as suasexhalações insalubres. Seo lucta-dor no Acre não empunha a ca-rabina guerreira, maneja • a ma-chadinhay.o fogo dos combates,é;sübstituido pelos ardores d'um;sol causticahte. - ^ ,-; .. !!:c

A vida em nossas florestas é,pois, uma verdadeira lucta e onde.ha lucta deve haver óindíspensa-"vel

amparo para os vencidos.i Quando o soldado cahe no cam-

po da batalha.o dever de huma-]nidade impõe que lhe sejam ipres-tádós os sòccorrós necessários.

: O numero de vencidos pela as-pereza do trabalho e pelas moles-tias emr nossa região exige cuida-dos-ê^le&vellòs que até agora, nãolhe têm^sido proporcionados.

A providencia qüeiiesse sentidourge ser tomada é a da creação deum hospital nesta cidade, ondepossam ser recolhidos os qüe ío-rem- precisando desse amparo.-¦' ;Desdéha tempo que o Acre se!resehte dçssa graride^faUa. . Qsg-rihgüeiróique adoece no trátiàlfiõem nossas, florestas, não tendoabrigo onde possa: ser tratado -ereceber os benefícios dà medicina,vê.-se obrigado á baixar para» oPará, Manaos ou Ceará,'se tértire-cursos para esse fim, ou morre ámingua nas barracas sem conforto,abandonado á dureza da sorte.

A fundação de um hospital naEmpreza, apto para receber, não sóos djue possam tratarlse por contaprópria, como os quefriecessitaremdos soecorros da caridade, publica— é uma obra meritoriâ,;-«lém?deser uma necessidade urgentíssima.

Nesse sentido, portanto, fazemosum appello aos acreanos,"afim deque se leve a effeito essa magna-nima idéa para cuja realizaçãotodas as -almas caridosas liãb deconcorrer de bom gradov H

prudentes.Para citarmos um exemplo da des-

façatez tlosses tai-tufos, aqui inserirniôs em 'ligeira nota a noticia do se-gulnto caso': -'. ".

— Hár poucos dias, em plena rua,publicamente, a luz'do dia'-, um dollosdirigiu a; uma'-mulher que passavauma chúfa grosseira, uma iniuria,uma;; pilhéria offensiya, a titulo de(jracejb1.''' ¦' '¦',' -

\'trrinseuhte, exasperada por t&oinsOl itn aggi'essão,''volta-sò o, numalinguagem luribunda, ,^oina a desforrra, proferindo uma série,de insultos,os níals soèzes, contra ò engraçado.Este;-'rindo, deante dò'troco qué

'llíèfora dado, teve está sahida

*: "-O que a gento ha;,do fazer com

estes ^anjos'? '. •' ,...-'-..Ei ás pêssôás que assistiam a este

ekpectáculo desagradável» no silêncioque,màntinham,demon8traVam:asttareprpyação contra- o, actoi-do fprpvo-câdVjr." '."." . , ; ... • . . . ¦,

; Míis, este, rindo, riiído, "rindo sem-;pro,' disfarçando à decepção quer sof>-:írórd, foi adiante. :coritinuãr os: seusf

Foi semente a principiou O vento, acaso, um dia,Nxvm vórtice a levou Mfdvèz do deserto;E entre folhas e pó a semente erradia,Anônima, seguiu o,seu destino incerto,• .

De alto jacarandá, que na floresta abria,Gigante, a copa ao sol, d'outros gigantes perto,Poiisgu, um diq,,qpóstl,entre a copa sombria,E• ácorciia prèsà, em fim, grelou como um enxerto.

Grelou, cresceu alli,—rendada trama implèxa,A' ramagem se alonga, agora desce, çnlaça.O tronco, as inflexões'da \fronde çirciimflexa.

Háüre a seiva nutriz, sorve o rocio celeste,E, á luz do grande sol, cheia de amor e graça,A impudicá nudez do annoso tronco veste...

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1W;(:'... '^1__

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: - -¦ ,'l

Ceará.Cruz Filho.

Qracçjos...Eiecídidamorite essa gente não se

emenda. Mas, em compensação, por¦entrei pessoas de brio o sensatas na-

depassar como o judeu; daif abula ...l^ao lhe ..demos trefias. ,,;.;;:s%OipW;i;r?f; '"ZíodoAgue. .

^;;_ ; ;; . uQuQm. desejar segu-

rarla.Vicla.na \E<jUITATIVA

queira dirigir-se á ca-sa N. Máiajriesta ei-dada, afim".de énten-der-se com o represen-tante dessa compa-,nhiia, tenente-coronel• ;^heòphilo;Máia.

JK erçação dç um Çon*

-s O í.dcpufado paulista sr. ArnolphoAzevedo apresentou na Câmara, a 23do dezombío «ultimo, ò seguinte prp-jectó, parà'ò qiiàl pédio a attençãodos collègas e dos. competentes du-rante --ds lérias parlamentares :.--«,,.

Art. 1.° Fica creado, cora a sede;

serviços o expediente n&ó poderão,exceder de duzentosic&tooâ:"- " jArt. 4.° ,0 Conselho;Federal còm-;tíôr-se-A;dO membiíosrnatÓBede mem-jbroseffectivos: <itiltjÊ.' -.« >M; ;§.Í.° Sao membros*natos do Con-;sellio Federal;: f- ¦¦¦> #.-;.''<ji a ) O Presidente da Republica;; r*-d,.) O,Vice^Preft|çhB.nteida.Repuiblica,

c- )• Os.exrPresideníes da Republica;,t fdA.Úa èx-Vice-Erbsideiites da Re-püblicaV r >

. ...e¦% Q ,Presi^e.n!t,er do Supremo. Tri-;bunil Federal,; ':{

f)~. Ú Presidente do Supremo. T.rHbunál Militar.;:-,. ,....?• í

j.ltP.Vice-Presidente do Senado;t-:'hffl Presidõnte da Câmara jdps;Deputados. .,

,' .§ 2.°.Serão memfros efféctiyos do¦Conselho Federal jé|nco cidadãos brq.-;siíéiros. de nòtavef è provada capac.i-jdade. ^.dmipistrativ,at„que foram no'-!meados ha ÍÒrnjâ^da lei.;; " -'Art. 5.° O.procéssõrpaía^riameação

dos membros effectiyas dojüôjpelboFederal é o seguinte:-: 1'. Quer para as primeiras nomea:çOes, quer pára o preenchimento dasvagas jque.se derem, ò.Conselho Fe-deral escolhéfà,: por maioria absolutad,e votos, em Cantos eícrhijnio- secre:tósiqúàntbs para isso íorem precisoso cidàdaòqup deverá ser..proposto ai;Prosideiité da Republica.

2^ O-Presidente da Republica en:mensagem tráhsmittirá a proposta açSenado Federal, què tomando conhe-cimento dèllá, depois dè; ouvida íCommissão respectiva, dará seu voicem discussão única,^aceitando ou recusândo o nome proposto.

3.' A áccéitação,'só se veilficará se cnomó proposto reunir' dóus terçosdos votos presentes. !'

4. O nome' assim acceito, será enviado ao Presidente da Republica

disposições expressas das Constitui-ções Federal.e.Hlos. Estados e das leisdo pãiz.

Art. 13. No quòlliesfòivapplicavcl,ficamr.os-níembros do Conselho Fe-4eral- sujeitos ao dispostos nos do-pretos ns. ,27;. de 7 üô Janeiro do.1893, e 30, de 8rde Janeiro do mesmoanno. ; _,

... Art.'14. Fíca ío( Presidente da Re-publica auetorizado a abrir pelo Mi-

riiisterÍQ, da Justiça o NÔgocios Inte-riores, crediio necessário á execuçãoimmediata da-presente lei.

Art. 15.: Revogão-rso as disposiçõesem contrario;-., . ¦'.

Sala das sessões, 23 de dezembrode 1910.r-iARí<oiiiÍHO Azkvkdo.

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V- ' ';ii.irttt»tes

3üeó nomeará por decreto referenda-

o pelo Ministro ;dé Estado da Justiça« Art. l.° Fica creado, cora a'seae >^—r"^;-"."na cidade doRlpdè Janeiro/.o:Cón^^ Ne^tP8*toi?rjB^sellio Federal da Republica do^Está- n3nA^rKff drdecoVri.fos dous«ôftítlnidoB do Btó^fe^^ aSs,^S^eSdaíSdel.berar, mediante.consulfed^prrj *™

Conselho Federàlfará, propôs-má*?^^í^^fe

°&£Ú ta pfra l preenchimento i das^ vagas

||1S. <( Vale mais cair em graça do que"ser

engraçado » , diz com muito ácer-to a experiência popular. Ha, po-rèm, certa gèntèque não sé convencedisso, e não tendo'requisito, algumpara cair em .graça, aú-se -ao des-frueto do pretender fazer-so engra-çfido'. Mas faltando-lhe para, tíl' anecessária águdòza dé espirito, aíh-tèlligencia e o'chistc natural, sorve-sede arremedos, de .extravagâncias queproduzem effeito contrario .ap dese-iado.

As pilhérias mais. insulsas, os ditospezados o ató a pornographia. são.osrecursos;'.dê"qúo usa essa classe-deridiculOs,,pretendendõ divertir.os quesó encontram, nos seus gracejos, mo-tivos dò tòdio, de aborrecimento e atéde repulsa.

Mas a gente tem de suppprtar essestypos. A cada passo encóntramol-osé não raro, sc.n,conhecel-os, temosdo aturar as suas .banalidades, assuas grosserias disfarçadas pelo risoaparvalhado* pelo gesto -torpe, pelaconversa sem nexo, ora indecente,quo inspira repugnância, ora male-vola, que inspira um certo sentimentode" desprezo.

E que remédio temos senão atu-"ral-os, rir com elles, concordar com

as suas simdices, applaudir as suas"graças'1 Repudial-os, 6 o mesmo quetomal-os por adversários, inimigos,promptos a chamar-nos do pretendo-sos e soberbos e cortar-nos a pelle naprimeira de copas.

Uni dos predicados dessa gente im-jiortuna é o cynismo, a insensibili-dado, Se a repellimos quando nosdirige um dos seus gracejos, a nossa

attitude, por mais severa e enérgicaque seja, é tomada como um outrogracejai Be lhe falamos sério, verbo-rando o seu modo xle tratar-nos, o1'nuraçado tem sempre um disfarce aque ainda ficamos restando troço napartida.

tádoâl o dás Municipalidades, sobretodosro.s assumptòs deyordè'ih pòlitica;e administrativa. ¦; ; *.»'..; ¦ < fj'

Art. a.? As decisões do;Cpnsei.boFederal serão tomadas ppr, maioriaabsoluta do votos e consti(tüiicaój:

a ) assentos de ;bòas nórinas dèàdniinistração republicana; .qaatídoprovocadas por co.nsultaz dò. iPresi,-dente da Republica e dos Ministrosou dos Presidentes e;.GoverúaqpresÀòs Estadas;- -;--'¦ ,'--.:'.,<.b ) advértenclaã*salutares sobre apiibíica^drómjstr^çií^atiando.^tomadas por solicitarão,das Câmaras,Conselhos ou-Intendências Muni-cipaes. '¦'¦ .

:.¦;' , 'U

-Art. 3:9 O funcionamento- do Con-selho Federal será' reguladp pelo, regirmehto interno, qúe elléimesnío.orgarnizánVe será publicado |pqr,'decretodo Presidente dá Répub7ica,*-dehtrodas seguintes .basesr-ri.iH-.Ji-íir: ;;•¦:.-•

r.a As sessões não serão publijsas eterão logar, ordinariamente, pelo me.-nós unia vez em cada mez.

2.» As sessões extraordinárias serãoconvocadas-por iniciativa ide, qual-quer dé>aéus membros.-' .- _

3.» Os trabalhos, serão especializa-dos'por secções ou còmmiss_õeB detrês membros cada uma, correspon-dondo aos assumptòs de competênciade cada um dos Ministérios de Es:tadõ.' ., _ ,' ,

k." As sessões do Conselho Federalserão abertas para discussão dos pa-recères das respectivas'secçõés desdequè estejam presentes oito dos seusmembros. '¦

., _ , . , ^» Para as deliberações e decisões

elevem estar presentes dous terços- donumero dè membros componentes AoConselho Federal. -;;..' V . ,!"

a Os parecères, deliberações e úe-cisées do Conselho Federal-serão im-modiatamente publicados no DiárioOficial e côllèççiótíàdbs- em volumesannualmente.

7.tt Nas questões internacionaes oude alta gravidade para a segurançapublica ou para o credito dò paiz po-clerá o jConselho Federal excluir dapublicidade os fundanientoã "de suascIcCÍSÜGS. * •' . .j.

8." A Secretaria do Conselho Fe-deral compôr-se-á de um director,dous chefes de secção, dous officiaes,quatro amanuenses, um porteiro,dous contínuos e dous serventes,cujos vencimentos e Outras regaliasserão iguaos aos dos empregados damesma categoria do Ministério daJustiça c Negócios Interiores e comattíibúiçõés que serão determinadasno regimento interno..

9.a As"'dyspezns annuaes com ofunecionalismo e todos os demais

existentes ató 60 dia?, dèpoi^ de vèrificadas, e, o Senado, decidirá sobreas propostas até 60 dias depois derecebei-as.

7. Decorridos taes prazos sem quetehhá havido propòstajrou sem solü-ção dellá;pélo Senado, compete aoPresidente;da Republicârfazeraa no-rneaçãò livremontej.noprimeiro caso;e, do candidato proposto no seguridojcommuhicando ào •Sèni.dorj ari'jafcõesdo seuracto, -

Art.; 6.? Õ"s-membros'•effeotivos doConselho Federais; serão victaliciose:, comovos membíos matos, poderãoexercer q}ualque^ioutra.funcçaò:pu-rblica legislativa, executiva ou judi-ciariá/.que não tenha incompatibili-dade expressa na Constituição Fe-fTfirâl'" "-' "

Art. 7.?. Os membros do. ConselhoFederal que não receberem dòs cofrefpublicos^publiíos^por,.outros, quaes:quer tituíos, remuneração, subsidieou leprèsentacão; terão os vencimen-,tos mensaes de 3:0008000.']=§'i.ííÓs qtíè,,pQr:.:oÜiras furicçõesjreceberem yen,cinien;t9S .ou quaesquerreinunéràções pecuniárias .inferioresaaiOuOtóOO-terãO.dureitP àperçepçãodb;,qííô^"raltár'párr completar essaquantia. • - íí¦ >-'' § 2." Os que receberem dos cofrespublico&.subsidio oui^uaiquer remu-neração, igual ou. superior a 3:000«hiehsáes nada; perbfebef^o.por seremmembros do Conselho Federal.

Art. 8.° A Presidènoiardas; sessõesdo Conselho Federal cabe ao Presi-dente- da República- e a viceqjresi-dencia; aos exrPresWemes da RepW-blica.na ordem chrpnologica em queforam CliefesdaNabão. ^ /r ¦-. *

Art.i>9.^ A àaminifitração interna eeconômica do Còhsdho Federal íicaráa cargo de um dArspus membros,-es-•a cargo aenin uevopMa moiumui>,-v»- por g officiaes ímenore» wcolhido periodicamente, por eleição, começou a sua expedição em

mento e comas attfibuiçõès e deno-mináção: qúe nelleíUho forem dadas.

: Art.^10. As;consuItas serão eióvia-dás diróctamentè,. áo Conselho Fe-deral, protocoladas: ha respectiva Se-cretaria. é despachadas pelo encarre-gado do expediente: á secção compe-tente. , _ ..

Art. 11. As secções do ConselhoFederal poderão exigir informações,esclareci mentes e até a piesença dosempregados e funecionaaios da Uniãoe dos Estados, que, sob pena de res-ponsabilidade, são obrigados a mi-nistral-as, dent-o dos prazos quelhes forem marcados.

Art. 12. Os membros do ConselhoFederal serão responsáveis pelas opi-niões o votos que emittlrem contra

TfcW&lTOTia

Segundo dizem telegramraas doLondres para o Rio, o major Fawceü,ein dezembro ultimo, chegou á capi-tal ingleza, de regresso da sua expio-ração- ás legiões

"^desconhecidas dafronteira entre o Peru e a Bolivia,onde fez importantes descobertas geo-graphicas.ÍÒ governo boliviano encarregou-ode,.;fazer explorações preliminarespara a delimitação da fronteira.

O major. Fawcett, acompanhadoinferiores inglozes,

t .. ^.. expedição em março

—A secção particular da fronteira,

que foi explorada, extende-se entroo rio Tambopata e todo o curso dorio Santo até a sua "confluência como Madre de Dios.

Esse território desconhecido, é ha-bitado por selvagens.

Depois de terem deixado o ultimoposto no rio Tambopata, os explora-dores encontraram uma cadeia decolunas cobertas por espess.ts flores-

Devido á impossibilidade de abri-rem caminho, elles desceram o Tam-bopata ate á embocadurado rio Santo,

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Page 2: PP Bm A m ' 'B-^ rU Pm III JL V/ ; ¦ ai¦¦¦JLJL ... - BNmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1911_00024.pdf · Poiisgu, um diq,,qpóstl,entre a copa sombria, E• ácorciia prèsà,

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jide compraram canoas e provi-aões.i

Durante um mez exploraram esserio.

Clrico (Uns após u partida encontra-mm osUunrnyos, indiof) muito botli-çoso8j que a principio atacaram ohexploradores, mas dopois consenti-ram cm uux.il ial.-os, a penetrarematé ao território da tribu dos.Eehojas,ondo"* foram recebidos tairiboiii comhostilidades que porém," cessaram,logo. ' ;Quando no dia 2.de março, o cursodo rio Santo foi por. olles remontado,tiveram de abandonar as caudas ecarregar as provisões em costas dohomens.

A nascente do rio.Santo foi alcan-çadu em agosto.

Toda a região -possuo numeròspsindios. Através de florestas espessas,os exploradores ganharam depois o

.rio Tambopala, que remontaram cmparte.

Depois, voltaram a La Paz, tendopercorrido mais de duas mil milhasde interior.

O major Fawcett espera terminafem 1911 a delimitação da fronteira.

A commissão peruana sob o com-mando do major Wood Roffe,deixariaa Inglaterra em janeiro ultimo, como mesmo fim.

PROVIDENCIAS SOBRE TERRASDO ACRE .

O sr. senador Antonio,,Àzeredo fuh-damentou na sessão de 20 de dezem-bro o seguinte projecto dé" lei, fessig-;nado por grande numero de. senado-res : • ?¦•>;

Terras devoltas esteiras do. domi?nio privado. —O Congresso. Nacionaldecreta: . y:t ¦¦-¦:y

Art. l.p São consideradas terras dé-volutas e, como taes, do dominiopleno da Fazenda. Federal:

!.;• As.qué não se acharem no do-minio particular poírtitulo legitimo,ou por titulo revalidayel nos termos;da presente lei; .;

';'.'¦.-'¦ 2.- As que não sé acharem óecupa-ilas-por posses, susceptíveis deílegl-timaçãO; ' - . ;•

3.' Aquellãs cujas posses,-emboralegitiinavcis, não o forem dentro dos--"—odtnbnlpicidòs nesta lei. '

Art. 6.- Pròceder-sedm ao registro dasterras sujeitas a legitimação ou reva-lidacão e das que Ja se acham no do-minio privado por titulo legitimo emtodo o Torritoriõ«do Acro, dontro.de.¦i annos a contar da data da publica-ção dò regulamento no mesmo Torri-torio. Se as circumstancias exigiremo Governo poderá ampliar "este

prazopor tempo pão excedente de ........

§ 1.' A inauguração do registro seráunnunciada por editaes nas sedes dascomarcas,', termos, districtos de paz enos logares públicos convenientes emtodo o território.

ê2.* O registro ficara a cargo dos

elliâes, soo a fiscalização do Juizde Direito, nas sòdes das comarcas, esob a dos juizes preparadores nosrespectivos termos. Será "lançado emlivros especiaes, adqueridòs por contadaquelles funecionarios, o devida-monte -abertos, rubricados e encerra-dos pelos ditos juizes.

§ 3/ Os tabelliães são obrigados afazer o registro que lhes for pedidodentro de três dias-, sob pena de sus-pensão por 10 até 30 dias, imposta,disciplinarmente, pelo juiz sob cujajurisdicção os mesmos servirem.

¦ § 4.'* Serão marcados no regula-mento os emolumentos devidos aotabellião pelo registro, >egundp o va-lor declarado ou estimado das terrasa registrar; em nenhum caso os ditos

>íiemolumentos poderão exceder de 50$Art. 7." O registro não conferirá aos

Sosseiros outro direito, que não seja

e habilitarem para promover o pro?cesso subsequente da legitimação ourevalidação das terras, de que seacham de posse. A extensão exactade ditas terras e? outras condiçõespara poderem obter o titulo definitivode- dominio ficam dependentes dacompetente demarcação.

Art. 8.* Feito o registro, é ó tabel-Hão obrigado a dar ao interessadodous extractos delle e os. documentose titulòs se.ojsJiouvér recèbido,Trparáos fins ultertores da legitimação ourevalidação. . : .^-':¦—. /"•-''í^i Art; O.^Á-discrtminfçãò das terrasdevolutas, dai que são susceptíveisde legitimação ou revalidação nostermos desta lei, será feita por demarcação, e sem a qual nenhum particular poderá obter titulo de domínioda? mesníãs. "y ;•,;,,

§ 1.* Mesmo aquellãs, cujos passaros já tenham plantas devidamentelevantadas, não serão isentas11 dessa,condição, para; o fini, de rectlficàr,qualquer divergência eu're" o titulo;oua süa^osse efféctivaea respeciiváplanta.; ;*%%•:"K de auatróannois, a conterda publicação do regulamento.o prazoconclame-'para" a demarcação das

rposses pelos interessados, podendo^ógoverno ampliar o dito praso atéjêismezes, se para isto se derem circüm"stancias attendiveis.

Art.' 10. Na demarcação se respettara a extensão das posses, constan-te dos títulos, ou asslgnaíada pelasua cultura; .offèctiva ou pelos traba-lnos da exploração industrial nellasexistentes.. :Nà ausência, porém, deextremas certas e determinadas de

TNmClfttBahiaaus

Foi nomeado o capitão de cor-veta Gleto Japiassú, para o lugarde gerente da navegação bahi-ana.,

<&> As cidades de Cachoeira eS. Felix estão inundadas pelaenchente do rio Paraguassú.

toiÀs festas de Natal tiveramgrande animação.

<w A congregação da facuída-de de medicina approvou a indi-cação que lhe foi apresentada,dando o nome dè Climerio de O-liveira, á maternidade desta cã-pitai, -como recompensa aos ser-viços que esse director prestouaquelle estabelecimento.. ;

A sala de operações e appare-lhos. do Hospital Santa Isabel,tomou o nome de Pacheco Men-des. •¦"- -

' a» O sr. dr. Lindolpho Rocha,ia fazer uma conferência no íns-tituto Histórico sobre a protec-ção dos índios.

o» Falleceu na capital, o sr.capitão honorário João Francis-co Pereira Santos.

cos Os clübs carnavalescos dacapital iactiVavam os seus pré-parativos, promettendp grandeanimação *no

presenteGàrnayalo» O rio ^Jeqititihohha; encheu,transbordando c ameaçando deinundação as casas ribeirinhas.

ooo Foi installada na capital aihspectoria deserviço: e protec-'ção dos indios. -

coo 0 Conselho Municipalf ap-provou o projecto que autoriza òcredito de réis_200:000$ paraacquisição de prédios e mobili-ario escolares.

oor Foram approvados os pro-jeefos denominando Avenida Ara-«gp Pinho á rua Canella, quebraiaté á-Graça," ruas Carneiro daRocha, Carlos Freire e yergneidé Abreu a |ges novas ruas dodistrictode Penha. '">'

«so 0 dr. Antônio Múniz era es-perado festivamente. r

Em numerosas lanchas, combandas de musicai amigos eadmiradores seus inàm buscaUoa bordo. ,-.,-,V:-¦'...>...V;';\,\:'** Cearenses -.'""•' :,.-%,^ ¦-¦..

«ao' O deputado Graccho Oardo-so, leader da bancada cearense,,requereu e foi approvado pelaCâmara, a retirada da emendaque mandava pertencer ao Estadodo Ceará o Palácio Episcopal deFortaleza..

Commerciaes

Uma commissão do- ConselhoAdministrativo do AsylP deMen-taes posses, se guafdaítí c,"i~v;-g ü~ j

a,l Se as terras tiv|rem extensão chcidade, composta dos srs. Ú%determinada na testada e^ não' quaiatòj'1""11 *««««

^ ~«aos fundos, éste8"serão'ftxádo8rt«pro-veitãhdo, quando possível,- os;ácci-dentes naturaes, desde que uão exce-da de 500 metros além da cultura ouexploração industrial existente;

ôj%e as terras nSo tiverem exteri-são determinada na sua testada, aextensão dellás, pára o ca§Ò de de-marcação e conseqüente legitimaçãoou revalidação, não.poderá excederde 3.000 [?] kilome»ro.8 (piadrados deárea.' .-^.í*;-.;".•';'..

Art. 11. As terras Jár nots dominioparticular por titulo legitimo, nãoestão sujeitas á demarcação^ Se, to^-davia, fôr*de presumiríqúèiòs pró-prietarios dellas se acham oecupandoextensão maior do que lhes cabe em

s. exc. o sr. dr; No^^í^^ccl^oly, presidente do Estado ps es-forÇos empregados péliít bancadacearense no Congresso Nacionalpára obtenção do. auxilio pecu-niario, que acaba de ser appro-vado e destinado á manutençãodaquella pia instituição.

un 0 sr. dr; J. J. Seabi^i, mifnistro dã;5yiáçap, approvou ^onovo projecto e respectivo or-

• • ¦- F- açuaej»Santo Antônio de Russas»,anÍSte;Eàtado, er de accordo coin

Boletim datado de 18 do mezpassado» de Manaus, registramas seguintes cotações:

Borracha flna. kilo 6.100 a6.150; entre-flna, 5^00 a 5.350;sernamby borracha, 3.900 a...3.950; sernamby caucho, 4.700 a4.750;caucho pranchas (nominal)13.000 a 3.500; Cambio s/ Londresa 90 d/v 16 3/16 é por libra ...14.826 réis.

Diz o mesmo boletim que abaixa dos pjeços da borracha édevida á pouca procura nos mer-càdos consumidores e especial-mente á resistência opposta pelascasas do Pará, onde o stock é dé800 toneladas m/m.

Estatística»SSSSSEBtSmmmSmSSSSm^m .%.

Durante o anno.próximo flndoforam registraduP no cartório doregistro civil desta cidade 29nascimentos, sendo 9 do sexomasculino e 20 do feminino.

w» No mesmo período forameffectuados 27 casamentos nestedistricto e lavrados 62 termos deóbitos pelo respectivo escrivão,sendo 41 de pessoas d*ò sexomasculino e 21 do feminino.

Fluminenses

Prefeitutaes

Deixou sexta-feira ultima o car-

Íjo de secretario interino da Pre-

eitura,em cujo exercicio se achava,o nosso illustre amigo, dr. Augus-to Américo Sauta Rosa, ao qnal oexm. sr. dr. Deocleciano de Souza,ao assumir o cargo de Prefeito,naquelle dia. manifestou o apreçoem que o tinha, assegurando-lhea mais perfeita estima e conside-raçSo.

O dr. Santa Rosa por essa oc-casião recebeu carinhosas provasde sympathia dos seus innumerosamigos que o felicitaram pela ma- ter sido publicadaneira correcta e brilhante por que n° m",ia',,ftfl ]soube conduzir-se durante o breveespaço de tempo em que esteveoecupando o logar que acabavade deixar.

0 nosso digno confrade re-cèbeu o honroso oíficio que es-tampamos em seguida:

<oo Foi retirado o subsidio daspupilas áot extinetos conventos.

coo Os passageiros procedentesda ilha da Madeira, que foraminternados no Lazareto, pediramreducção da quarentena, sendoindeferido o seu pedido.

too Maisum outro juiz da Re-lação, o sr. Abranches Brandão,foi collocado no quadro semex-ercicio ate que se complete otempo para a sua aposentadoria,por ter sustentado que os tribu-naes. communs são meompeten-tes para julgar os ministros.

coo A nova lei eleitoral já deve

Guilherme* Moreira,. tenente-co^rpiiél tSá*neirp~da Cunlia émajorJohn Petter Bernardjfôrliójè^opalácio do governo agradecer^k Ç <«o O governo aproveitará em

O sr. general Dantas Barreto,ministro da guerra, determinouque as autoridades militares dosEstados do AntazPnas e Pará fa-cilitem,,quanto possível, os tra-balhos da expedição seientifleaque brevemente partirá dos Es-tados Unidos da America doNorte, com destino ao norte doBrasil, e Perú,: chefiada pelosnaturalistas M. A. Cassiker e Sa-muel Klages.

coo A Sociedade Nacional deAgricultura está distribuindo acollecçâo dos mappas e diagram-mas agricolas do Brasil-, que fl-guraram na exposição nacionaldo 1908, e que foram agora im-pressos e reunidps em um grossovolume.

coo Foi;publicado o decreto doPoder ExeçutítP que publica aadhesão dá nação Argentina aoaccôrdo assignado em Roma a 9de. dezembro de Í907, estabele-cértdo em Pariz uma repartiçãointernacional dehygiene publica

—Departamento dò Alto Acre,Prefeitura em Empreza, 10 de fe-vereiro de 1911.—N. 32.—Illm.Sr. Dr. Augusto Américo SantaRoza,—Aodar-vos à exoneração»que me solicitastes, de Secretario-Geral desta Prefeitura, cargo queexércias interinamente, duranteo impediménio do funecionarioeffectivo, ora licenciado, cabe-meo dever de agradecer-vos e lou-var-vos em nome do Governo,pelo zelo com que cuidastes dosserviços públicos a vosso cargo,no período dé acefalia por queacaba de passar a administraçãodeste Departamento. Protesto-vos minha estima é considera-ção.—Saúde e Fraternidade—Deocleciano Coelho de Souza.

coo Emquanto não se apresentarda licença em cujo goso se acha,p nosso distineto amigo dr. Euze-bio de Queiroz Lima, secretariogeral effectivo da Prefeitura, ser-virá interinamente nesse logar osr. dr. I. P. Leite e Oiticica Filho.

«oo Foi nomeado contador inte-rino da Prefeitura o sr. FranciscoConrado Lopes.

un O expediente dessa reparti-ção passou a ser dado das 8 ás11 horas da-manhã e de 1 ás 5da tarde de todos os dias úteis.

Policiaes

Na ausência do delegado au-xiliar e dõ 1/ supplente respec-tivo, assumiu o exercicio dessecargo o sr. coronel José'AugustoMaia, 2: supplente

Paulistas;

^

Os ministros iam examinarvários projectos de grande utili-dade publica, que estão sendoultimados, pelo Ministro do In-terior.

coo 0 prêmio da loteria do Natal,sxtrahida, coube ao numero 4281e o segundo ao 5375.

Com o primeiro prêmio foramcontempladas muitas pessoas quehaviam comprado cautellas dobilhete premiado.

O segundo prêmio ileou naadministração da Casa da Mise-ricordia.

coo Partiram para a província,a passarem as festas do Natalcom as famílias, vários ministrose grande numero de deputados esenadores.

SociaesNo vapor Santa Ma-

ria, qué regressou dojUto Acre, terça-feira

última, seguindo com destino aoPará no mesmo dia, voltou paraBelém o sr. Miguel Seabra Mar-tins, commerciante nessa praça,que havia subido naquelle vapor,afim de tratar de interesses desua importante casa.

Tivemos oceasião de estar abordo com o distinetb cavalheiroque fez os mais francos elogiosá Folha, manifestando-se satis-feito com a sua vinda a estaÍGrrâ-Agradecendo-lhe a gentilesadessa captivante referencia, de-sejamos-lhe propicia viagem.

8£ Gom destino ao Rio de Ja-neiro embarcou no vapor MAma-zonense", quinta-feira ultima, onosso prestimoso cooperador, co-ronel Neutel Newton Maia, chefeda Jconceituada firma de nossapraça,'N. Maià & C.

Desejamos-lhe feliz viagem.Theatraes

¦

da Fazenda Federal poderá requererdemarcação judicial de ditas terrasi

!para

a sua rèctificação: tendo de con- oyespectivo projecto, auetorisouÍ^^SSSS^ÍZi&J^il^' 'O proseguimento das obras,ras que excederem a quantidade mar-1 T -, ° - _ ,. ,. -.cada no respMHyoaitulo.-o.reproi| «" Proseguem acüvamente ossentante da íafente Federal poderá «trabalhos da mstallação em Ba-requerer demarcação judicial de ditas • - -terras, para á sua rectiílcação; tendodo considerar igualmente devolutasas terras que excederem a quantidademarcada hõ-respectivo tittuo.

(Continüajei

Casouplaníalões"divers^.oftcamposou pastagens artiílciaes1 paira a indus-fria pastoril, e os trabalhos de outraqualquer exploração industrial, com-tanto que os actos ou factos indicadosdemonstrem uma acção,continua porparte dos posseiros ou- proprietários.Registro e demarcação *das terras—

Por preços 410 o comercioicreaüo deve verificar aites de

ijwer qnalqaer eicoioieida parao Pará oa Maaaas, a FOLHA BOACRE promptifica-se a realizarceia perfeição laalqaer traialhot^wapMw.

cargos públicos, de accPrdo comas aptidões respectivas, as praçasdo Exercito e da Marinha que ti-verem dado baixa sem nota ai-guma de desabono.

Fluviaes

No dia 4 dpcorrente, de re-gresso de sua

viagem ao AltoAcre, passou por esta cidade comdestino ao Pará, o vapor «Sertane-jp»; conduzindo 79 passageiros de1/ e 3.v classes pára Manaus eBelém.

«oo Segunda-feira ultima, o «Ma-turilé de grandes macliinas para ria Thereza" regressou á Manaus,o aperfeiçoamento da borracha,, sendo seus passageiros, em 1.: cias-

jm^

de 7 propriedade da «BaturitéRubber ánd Tràding C.° Ltd».Os trabalhos achàm-se sob adi-rècção do engenheiro mechànicomr. F. MatÊer.

coo Em todo. o Estado temchu-vido em abundância.

Osírios Jaguarybé, Aracoyaba,Salgado e outros estão com áságuas muito baixas.

coo A desôeza geral da câmaramunicipal dé Fortaleza, em 1911*,foi fixada na quantia de. . . . .272:676$302 e a receita orçadaem 273:000$000. c

se, os srs. coronel José FernandesAntunes, e capitães Fernando Mar-tins e José Soares.¦cos Terça-feira passou por esteporto d "Santa Maria", que doAlto Acre regressou ao Pará, le-vando a seu bordo 81 passageirospara Manaus e Belém.

ooo Quarta-feira chegou de Ma-naus o vapor "Cosmopolita", se-guindo para p Alto Acre: Trouxe36 passageiros, vindo apenas umpara a Empreza; os demais segui-ram para Capatará, Rozario, Re-manso e Xapury.

. Foi encerrado o 2.?CongréssoAgrícola de Campinas, devendoo 3.° reunir-se na cidade de Am-paro.a» A collação de gráo aos ba-chareis da Faculdade de Direitoteve logar a 25 de dezembro,sendo paranympho o dr. AlmeidaNogueira e orador da turma obacharelando Florivaldo Linha •res. . :

coo Inaugurou-se em S. Josédos Campos o theatro S. José. .

coo Ia ser apresentada emendaao orçamento deste anno, auto-rizando o Governo a estabelecerfeiras de gado no interior do Es-tado.

coo Os offlciaes portuguezes do«Adamastor» fizeram varias vi-sitas indo ao jardim da luz e aoutros pontos da cidade.

Foram muito bem recebidosmostrando-se elles satisfeitosçom a fôrma por que foram tra-tados pelo povo paulista.

PortuguesasPor motivo de irregularidades

verificadas na Imprensa Nacio-nal, foram presos o thesoureirointerino e o contador da mesma.

coo O dr. Affonso Costa, mi-nistro da justiça, está elaboran •do o diploma de extineção doTribunal Administrativo.

Quinta-feira ultima exhibiu-se nopalco do «Bar Acreano" o presti-digitador Clementino Santos cujostrabalhos contentaram a platèa.Estai foi pequena, porém, é de sup-pôr qüe a concorrência no espe-ctaculp de hoje seja muito maior.

VariasOs srs. N. Maia & C." foram

nomeados banqueiros da EquUiativa,no Acre, sendo nomeadorepresentante da mesma compa-nlua o nosso prestimoso directortenente-coronel Theophilo Maia.

As pessoas que desejarem fazerseguros de vida podem, portanto,dirigir-se áqüella importante flr-ma de nossa praça.

Xapuryenses

Notas do nosso corresponden-te em Xapury:

A 31 do mez próximo findoregressou a esta cidade, o nossoamigo e illustre correligionáriodr. Epaminondas Jacome, queveio de exercer as honrosas ranc-ções do alto cargo de prefeito(Teste departamento.

Em companhia dé s. exc. vie-ram os srs. drs. Rodrigues doLago e Ribeiro d!Almeida, jmzde direito e promotor publico dacomarca, respectivamdnte; capi-

AVENTURAS EXTRAORDINÁRIAS (9) dor,'ap. Jíxií de instrucç5p, ãosjornalistas, a todos os qu-| Foi então que mandou o inspectoí principal Gani-Se elle poder esclíriosos aue se insinuam em toda parto onde não deviam mardeuios serviços tivera muitas vozes oceasião deapre- hesitara em evitar-ri

GaTUKO DA aLTa KÒ0APOR r»

MAURICE LEBLANC

ARSENIO LUPIN NA PRISÃO

riosos que se insinuam em: toda parte onde não déviani mard cujos serviçosestar. '¦-*:. '>:¦¦' [ciar.

—Sim, eu bebi água.—Água d'esta garrafa ?—Sim. ^—Também eu, declarou o segundo...Ganimard cheirou-a, provou-a. Não tinha nenhum

v""'Sto especial, nem cheiro..—\araos, disso o policia, estamos a perder tempo.Não ê em cinco minutos quo so resolvem os problemasapresentados por Arsenio Lupin. Mas, com a breca ! juroque hei-de apanhal-o de novo. Ganhou esta partida. Eutirarei desforra !

No mesmo dia era entregue uma queixa de roubopelo barão Cahorn contra Arsenio Lupin, preso na Santé !

O caso interessava immensamente a opinião publicaProduzira-se em condições tão particulares, o nome deArsenio Lupin excitava atai ponto as Imaginações, que¦s columnas dos jornaes appareciam eheias dos mais.fan-tasticos contos e o publico acreditava-os.; .:¦ '•-:': lías a carta de Arsenio Lupin, que oEcko de Fr«uçe

Bublicou (e que ninguém soube quem lhe fornecera o

)xto), essa carta em que o borão Cahorn era claramenteavisado do quo o ameaçava, causou considerável comrao-ção. Logo surgiram as explicações mais fabulosas. Re-cordou-se a existência dos famosos subterrâneos. E a justiça, influenciada, dirigiu as suas buscas n'este sentido.

Revolveram o castello de alto a baixo. Interrogaramcada uma das pedras. Estudaram as paredes e as chami-nés, as molduras dos espelhos e as traves dos tectos. A'luz de archotes, examinaram as immensas .adegas ondeoutr'ora os srs. de Malaquis guardavam as munições e

Erovisoes. Sondaram as entranhas do rochedo. Tudo foi

aldado. Não se descobriu nenhum vestígio de subterraneo. Não existia passagem alguma secreta.

Seja, respondiam de todos .os lados, mais moveis cquadros não desapparécem como fantasmas. Sahem pelas

ortas e pelas janellas, c as pessoas que- se apoderam'elles hão de egualmentc passar pelas portas e pelas ja-uellas. Quem são essas pessoas ? Gomo se introduziram ?E como se retiraram ?

O tribunal de Rouen, convencido da sua impotência,sollicitou o auxilio de agentes de Paris. O sr. Dudonis,chefe da Segurança enviou os seus mais astutos guardas. _osEstu qtísjxa. o barão arrópendeu-se de a ter feito Elle próprio se demorou quarenta e oito horas no Mala***** viu t WMr^M iatfi«4« %n polioifta, «9 ^mWftJ^U»Im tegfW inçlUor tjftw.

Ganimard ouviu em silencio as instrucções do seusuperior, depois, meneiando a cabeça, disse:

—Parece-mo que se segue caminho errado teimandoem dar busca ao castello. A solução esta n'outra parte.—E onde, então ?

—Junta de Arsenio Lupin.—Junto de Arsenio Lupin ! Suppôr esse facto, è ad-mittir a sua intervenção.—E admitto-a. Ainda mais considero-a como certa,"—Vejamos, Ganimard, é absurdo. Arsenio Lupinestá na prisão. ¦

Arsenio Lupin está preso, bem sei. E' vigiado,também não o ignoro. Mas podia estar algemado e amor-daçado, que não me faria mudar de opinião.

E porque é essa teimosia ?Porque só Arsenio Lupin era capaz do combinar

um plano d'esta força, e combinal-o de modo à ter plenoêxito ... como teve.—Palavras, Ganimard 1—Que são realidades. Mas deixem-se de procurarsubterrâneos e outras asneiras do mesmo "gênero. O nosso

homem não emprega processos tão antiquados. E' d'hojenão d'hontem.

—E concluo d'ahi ?—Concluo pedindo-lhe claramente auetorisação parapassar uma hora com elle.

—Na sua cella'?—Sim. No regresso da America cntabolámos, dur-

auto a travessia, excollentes relações, o ouso dizer quetçia alguma sympathia por aquelle qua soufeç prendel-o.

esclarecer-me sem se comprometter, nãome uma viagem inútil. .

Era pouco mais de meio dia quando Ganimard foiintroduzido na cella de Arsenio Lupin. Este, estendido,na cama, ergueu a cabeça e soltou unia exclamação decontentamento.—Ah 1 isto é que é uma verdadeira surpreza. Estequerido Ganimard, aqui 1

—Em pessoa.—Desejava muitas cousas no retiro que escolhi...mas nenhuma tão apaixonadamente como receber a suavisita. ,—E' muito amável.

—Não, não, é que professo por si a mais viva esti-ma. "—De que me orgulho.

—Eu' sempre amrmel; Ganimard é o nosso melhorpolicia. Quasi que vale tanto,—vê como sou franto t—quasi que vale tanto como Sherlock Holmes. Mas, real-mente afflige-me deveras não poder offerccer-lhe senãoeste banco. E nem um refresco 1 nem um copo de cerveja!Desculpe-me, estou aqui de passagem.

Ganimard sentou-se, sorrindo, e o prisioneiro con-tinuou, feliz por poder falar:

—Meu Deus, como estou contente por poder contem-plar o rosto de um homem honesto 1 Estou farto de todosesses guardas e espiões que passam dez vezes por dia re-vista as minhas algibeiras e à minha modesta cella, afimde se certificarem que não preparo uma evasão. E' incri-vel como o governo so interessa por mim !...

—E tem razão.—Não tem ! Seria tão feliz so me deixassem viver

no meu cantinho!{Continua j.

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Page 3: PP Bm A m ' 'B-^ rU Pm III JL V/ ; ¦ ai¦¦¦JLJL ... - BNmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1911_00024.pdf · Poiisgu, um diq,,qpóstl,entre a copa sombria, E• ácorciia prèsà,

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,/.'í,

£u$ta$ JudiciariasCustas que os escrivães e tabelliSes têm direito de

PREVENÇÃO

Nu qualidade do procurador deGuilherme Augusto do Miranda Filhoproprietário dos seringaes «Floresta»o «Rio Branco», situados no 1.° ter-

mo da comarca do Alto Acre, previnocobrar, dé accôrdo com o 'Decreto n. 2162 de 9 dé No- todas as pessoas que por venturavembro de 1895, mandado observar em todo oTerritorio pretendam extrahir madeira ou ou-do acA pelo aS.107do Decreto 6901, de 26 de Março de *» I™*!*» ***&».sorin*a?»1908.

11*111 CWC»Advogados:

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' Dn.Eu/RBio db QuEindz Lima-B°"sidencia nesta cidado.

de que nao Jhos é isso permittido,sendo responsabilisados os que ousa-

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•' . •• r'' '

ESCR1PTURA de compra de immoveis incluindoo primeiro traslado: sendo o valor da compra até2:000$000 . . 10$0C0de 2:0008000 até 10:000f000-mais 2$000 por conto.até. . i .. 160000

de 10:000$ para cima-mais 1$000 por conto de réisaté o máximo de (além do qual não poderácobrar mais qualquer que seja o valor da ven-da) '...., : . . . lOOgOOO

ESCRIPTURA de adopçãò, perfllhação e qualquer .outra, sem ser de venda 15$000

PROCURAÇÃO, incluído o Io. traslado impresso. . 3$000¦ SUBSTABELECIMENTO de procuração idem, idem .".' 3$000RECONHECIMENTO dé letra e firma $500CERTIDÃO, qualquer que seja . . ... ,'. . /. . . .'. BgOOOGUIA para pagamento de imposto. ........... $500PROTESTOS de letras de qualquer natureza,inclusivè

o instrumento e registroaté um conto .....: 5$000de um conto a dois contos ............... 10JTde dois contos até dez cbntos-mais lgOOO por conto

até. .... ./ ......' 18&000de mais de dez contos,, mais 500 réis por conto até

o máximo, [qualquer que^sèja o valor dá lettra] 50$000APPROVAÇÃO de testamento-iW .......,...*. lõflOOCCITAÇÃO ou deligencia fora do cartório e dentro de

1 kilometro. ... .... ..;.,<, ........ 8$000REGISTRO dé escripturas de compras até 1 conto

de réis. ......... .,. . . . ... . 10$000de mais de um conto de réis-mais 2$000 por conto

até o máximo de. . 60$000Para abrir e encerrar livros de negociantes, 2 termos

e uma guia 4$500Registro de firma (Art, 16 Decreto n. 916 de240utu-

. bro de 1890) . ...... i. . . . 5$000O escrivão que exigir ou receber custas-indevidas ou ex"

cessivas, ou por causa delhwdemorar a expedição de autos, ter-mos ou traslado, ou não dér recibo das quantias que lhe forementregues para pagamento ue seus salários será punido, além daresponsabilidade, com prisão até 5dias, suspensão até 30 e.-réBjítituição em três dobros do que demais recebeu. Basta que aparte se queixe ao Juiz de Direito ou ao Promotor Publico. Leide 9 de Novembro de 1895 art. 2o. e 3o.

irem levar a *»flfeito tal pratica.Floresta,17 do Janeiro de 1911.

Assig. Joaquim Domingues Carneiro.

Tendo de. retirar-me para o sul daRepublica, declaro que não devo aocommercio d'esta praça e nem a par-ticulares.

Empreza, 2 de Fevereiro, de 1911,Jovino Leite.

Dr. Octavio de Novaes, Juiz dedireito em disponibilidade, advoga"em todos os termos d'esta Comarca,podendo ser procurado n'esta: reda-cçâò ou em sua residência, a rua' Ge-neral Olympio da Silveira. '

J. Alves Maia, rézidente n'esta ei-dade, acceita causas para toda a co-marca.

Dr. Augusto Santa Rosa, escriptoriò nesta cidade. ' .. .

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Nelson Noronha, podo ser procu-rado no Escriptorio dVjsta redaççao.

Ao commercio e ao publicoDeclara o abaixo assignado que

nesta data dissolveu amigavelmentea sociedade que girava nesta praçasob a ilrma mercantil de Bandeira &Meira, retirando-se o sócio João Gon-çalves Bandeira embolsado de seu ca-pitai e lucros'e exonerado de toda equalquer responsabilidade, ficando oabaixo assignado como único respon-savel pelo activo e passivo da referidafirma. ;•/:.!'>%!;•!¦,'

Empreza, 1 de Fevereiro -de 1911Sandoval Arantes Meim.-

Octavio Steiner po Couto,'advo-jgado provisionado, acceita -causas

Sara os S.° e 8.° termos da comarca,

lésidencia: Xapury.

Juizes:Dr. João Rodrigues do Lago, Juiz

de direito desta comarca) da audien-cias publicas no cartório do tabelliaoCardozo, ás quintasrfeiras uteis.ás 10horas da manhã.,.'

; DEMM 1> <pl W^í m Í V 1 « T> 1T

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»

tâo Fábio Fábrizzi, commandanteda companhia regional; advoga-do tenente-coronel José AlvesMaia, e João Damasceno Cavai-canie; tabelliao victalicio do 1.°termo.

ooo o dr. J. A. Memoria/inte-gro juiz preparador d'este termo,suspendeu o escrivãoRodrigodeCarvalho, do exercício de suasfuneções por 60 dias, nomeandopara substituil-o,. durante essetempo, o sr. João DamascenoCavalcante. Motivou a suspensãoter aquelle funecionario desobe-decido â ordens judiciarias.ooo Continua a varíola assolan-da esta cidade. Ainda estão decama, atacadas por esse terrívelmal diversas pessoas aqui do

Dr. Antônio DíNia Maceió, Juizsübsjituto da comarca.da-audiênciaás terças-feiras, ás" 11 horas do diasno cartório do .tabeliiao"Càrdozo. ;^_

batalhão de voluntários agarra-dos a força e tornaram effectivoe mandado expedido, trazendopara quebrar a castanha, comopreso até esta cidade o sr. Joa-quim Bacuráo, um dos arrenda-tarios, que obteve soltura irame-diatamente.

Até a hora ém que enviamosestas noticias o seringal Floria-no Peixoto, está em pé de guerra.Os prepostos do sr. Ledo estãoarmados.promptos a atacar quempretenda aproximar-se dessapropriedade com intenção!.depossuil-a.

uk A Folhado Acre,vai tendoaqui uma extraordinária acceita-ção; mal chegam os seus númerossão logo distribuídos pelo activo

frotelroChegando ao méu^cónhecimen-

to que os Srs/wesch & Compa-nhia, de- Manaus/ por >eu procu-rador, venderam ao Sr. ManoelVasconcellos, uma casa de sobra-do que possuíam nesta cidade, árua do General Olympio da Sil-veira, e nos limites que deram naeseriptura, chegaram á casa Pre-videncia, incluindo o Becco, quefica entre essas duas casas, que éde minha propriedade, venho

Êrotestar contra a inclusão do

ecco que constitue um esbulho,afim de ficar salvaguardado omeu direito; que farei valer emJuizo! se a tanto for obrigado.

Empreza, 21 de Janeiro de 1911.Elias Serruyar \

Tabõlliâo: íf ;;^A. Lopes <3árijcízo Filho. Expedi^

ente; das 10 horas da manhã as 4:datarde, ,em seu cartório nesta cidade.

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ÈliClSTO.

I- -;piao asseio

Escola Publica Floriaao Peixoto

miciliadás, entre as quaes o agente, nosso dedicadissimo cor-quinquagenario Leitão Cacella e religionario major Raymundo

Improns%*.!i ÉsTAOÒruo Àcrí. t*ublica-se emSenna Madureira, sede do departa-ittieâto "do AltOrPurús.

*¦" Brazil Acreano.'v Publica-se namesma cidade.

aexma. sra. donaAntoniaMaiaprofessora publica.

ooo O dr. Lago, juiz de direitoda comarca, negou o habeaseorpus que o sr. José Abreu re-quéreu em seti favor allegándoestar ameaçado de constrangi-mento em sua liberdade, pêlo de-legado de policia deste termo.

coj E' esperado por estes diaso coronel Antônio Vieira; que.noAmazonense subio até o AltoAcre, a negocio da Alves BragaRubber Estates and TradingCompany Ltd, da qual é sócio.

un A requerimento de AntônioJoaquim d Almeida Pimentel, representado por seu advogado,tenente-coronel J. Alves Maia,foi pelo dr. juiz preparador ex-pedido mandado de manutençãode posse contra Manuel PereiraLima e Pedro Jacome d1 Araújo,a propósito dos seringaes NovoAripuanã e Paumary.

«» Uni embrulho formidandoenvoitè* ultimamente parte dosseringaes do velhacãó JoséGal-dino. O velho Albino, quandoainda em exercício de juiz pre-parador, na qualidade de 1.°supplente, expedio uma ordemmanutenindo na posse do serin-gal floriano Peixoto, (o maisembrulhado) o cidadão J. Gonr-çalves Ledo que se arvorou dedono e passuidor a justo titulo,dó mesmo seringal. Acontece po-rém, que o dr. Francisco Pinhei-ro, representado por um advo-gado, prova que o Floriano Pei-,xoto estava liypothecado a Fi-uzas & C.a, já fallidos, e perten-ce-lhé hoje a hypothéca por lheter sido adjudicada toda amassafallida dos mesmos Fiúzas & C.B.

Por outro lado surge o agri-mensor Achylles Peret éxibibin-do em juizo uma eseriptura decompra do alludido seringal, pro-vando que este estava arrendadopor sua conta desde muito tempo.Os arrendatários por seu turnotentaram não obedecer á ordemdo velho Albino, mas os envia-dos do sr. ,L0do formaram vim

Vieira, sendo recebidos com im-mensa satisfação»;..

ISEGUROSJMj VIDANo Acre podem ser fei-

tos na Equitativa,devendo os interessadosontender-se com o repre-sentante, tenente-coronelTheophilo Maia, na casaN. Maia & C, nesta ei-dade.

Honorio Alves das Neves eJoão Alves das Neves, fazem pu-blico ao commerbio deste Depar-tamento e as praças do Pará eManáos que, nesta data, desol-veram amigavelmente a socieda-de que tinham no seringal «Itú»sob afirma—Honorio Alves &C.—retirando-se o sócio João Al-vespago e satisfeito, com o ca-pitai de cento e cincoenta contosde réis; assumindo o sócio Ho-nòrio Alves das Neves, o activoe passivo da referida firma.

Itú, 1 de Janeiro de 1911.Honorio Alves das Neves.João Alves das Neves.

Guarda-livros:Henrique A. Nogueira. Eiecüfe

qualquer trabalho tendente a suipro^fissão. "Informações nas cazas com-merciaes «Providencia» e «CentroParahybano, nesta cidade

Gonstructores:ojAlbertó Teixeira & Vinagre. Podómser procurados nesta cidade para to-'0f

qsf mjsteres de nua profissão.A professsora effectivà dá ecôla|t^*^

mixta Floriano Peixoto, parti-cipa qüe, nos termos do art.7.°do reg. da instrucção primáriadeste Departamento, está abertaa matricula para os alumnos deambos os sexos, que quizereminscrever-se nas aulas desta es-cola. ; -

A matricuia far-se-ha normaismente de 15 de Fevereiro á 31 deMarço .

Art. 8. o: A matricula será feitaem vista de* pedido escripto ouverbal dos páes, tutores ou res-ponsaveis pelos meninos.- Art. 9.° : As idades para asmatrículas são : de 6 annos a 15,para os meninos; e de 6 á 14annos para as meninas

Art. l.b°: Não são admettidosáümátriçula :

a) Os que soffrerem de molestia contagiosa; & &.

E para que chegue ao conhe-cimento de todos,, vai este pu-blícado pela imprensa.

Escola publica Floriano Pei-xoto na «Avenida Africana i naEmpreza, 10 de Fevereiro de1911. !

A professoraHonorina Rodrigues Ávila.

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Armando de Barros, participa aocommercio e ao publico, que tendofallecido o seu sócio Antônio da Fon-seca Soares Júnior, a firma A.Barros & C, desta praça, entra omliquidação, devendo todas as trans-acções ser assignadas A Barros & C,em liquidação.

Empreza, 'i de fevereiro de 1911.A, Barm & C, em liquidação.

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0 seguro de vida representapara o habitante destericó território a melhor garantia de que elle pôde lançar maopara amparar o futuro dos que lhe sâd caros e o próprio; ^p _ . •¦¦¦¦_

Na ausência do seu distineto representante, o coronel Antunes Alencar, fica encarregado do serviço de propa--ganda e producçâo da Equitativa neste departamento o Cstimavel cavalheiro, sr. Theophilo Maia, com quem se poderãoentender as pessoas que desejarem amparar o futuro de sua femUia ou o próprio por meio de um seguro sotee a vida.

.Sempre solicita em facilitar aos seus mutuários o pagamento desuas prestóçOesaealwaEq^ütttttBmontoffmauuma agencia bancaria, no ;Àcre^ praçáN. Maia&C. 1EIJX MA^AKMliAO,inspçctorda;Eqüitatí|& 3;;,.

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.;"-.SEC^oW OBRAS ¦ ||l'^é^3;3Na seeçfe de obras <fe§ta folàa exeeuta-se palper traballioi typographico,

H garantindo-se a sip peMçlôe tópez. Ao cõitínereio do Acre communicaníífô que ospreços dos nossos feabalte oíferecejn vantagem sobre os qtte lhe sâo cobrados pelosimpressos vindos dó fe 1SS

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