Palestra e e Miguel Vicente Cury 25 11 09

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E.E. MIGUEL VICENTE CURY "EMPREENDEDORISMO  Segredos em Busca do Sucesso Profissional " 50_cent-i_get_money-(webrip)-2007.mpg

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E.E. MIGUEL VICENTE CURY

"EMPREENDEDORISMO 

Segredos em Busca do Sucesso Profissional"

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Pesquisa Interativa As notícias sobre falta de vagas de emprego

tiram o seu sono ou de alguem de suafamília?

 

Você teme não encontrar ou perder seu lugarao sol e não conseguir uma boa colocaçãofutura? 

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A globalização transformou o empregoformal num artigo de luxo, mas nada dedesespero ou desânimo.

Só depende de você criar uma históriacom final feliz. Ter trabalho sempre,

independentemente de responder ounão a um patrão, é possuirempregabilidade.

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Origem do Empreendedorismo

A palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter em 1950como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações.

Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzidoo conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio.

E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-empreendedor, umapessoa empreendedora mas dentro de uma organização.

Uma das definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo,Robert Hirsch, em seu livro “Empreendedorismo”. 

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EmpreendedorismoSegundo Robert Hirsch, empreendedorismo é o processo decriar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforçonecessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos esociais correspondentes e recebendo as conseqüentesrecompensas da satisfação econômica e pessoal.Popularmente, costumamos associar a palavra

empreendedorismo ao mundo nos negócios. Contudo,empreender, significa colocar em prática, “botar pra fazer”,planejar e executar, sonhar e realizar... E isso pode acontecerem qualquer aspecto de nossas vidas.A característica principal do empreendedor que queremosdestacar é a persistência para promover uma transformação.

 

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Empreendedorismo no Brasil

No Brasil, o empreendedorismo começou aganhar força na década de 1990, durante aabertura da economia. A entrada de

produtos importados ajudou a controlar ospreços, uma condição importante para opaís voltar a crescer, mas trouxe problemaspara alguns setores que não conseguiam

competir com os importados, como foi ocaso dos setores de brinquedos e deconfecções, por exemplo.

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Para ajustar o passo com o resto do mundo, o país

precisou mudar. Empresas de todos os tamanhos e setorestiveram que se modernizar para poder competir e voltar acrescer.O governo deu início a uma série de reformas, controlandoa inflação e ajustando a economia, em poucos anos o Paísganhou estabilidade, planejamento e respeito. A economiavoltou a crescer. Só no ano 2000, surgiu um milhão denovos postos de trabalho. Investidores de outros paísesvoltaram a aplicar seu dinheiro no Brasil e as exportaçõesaumentaram. Juntas essas empresas empregam cerca de40 milhões de trabalhadores.

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VOCÊ SABIA?

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As habilidades requeridas de um empreendedor podem ser classificadas em 3 áreas:

Técnicas:

Envolve saber escrever, ouvir as pessoas e captar informações, ser organizado, saber liderar etrabalhar em equipe.

Gerenciais:

Incluem as áreas envolvidas na criação e gerenciamento da empresa (marketing, administração,finanças, operacional, produção, tomada de decisão, planejamento e controle).

Características pessoais:

Ser disciplinado, assumir riscos, ser inovador, ter ousadia, persistente, visionário, ter iniciativa,coragem, humildade e principalmente ter paixão pelo que faz.

Pesquisas recentes realizadas nos Estados Unidos mostram que o sucesso nos negócios dependeprincipalmente de nossos próprios comportamentos, características e atitudes, e não tanto do

conhecimento técnico de gestão quanto se imaginava até pouco tempo atrás.

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No Brasil, apenas 14% dosempreendedores têm formação superior e30% sequer concluíram o ensinofundamental, enquanto que nos países

desenvolvidos, 58% dos empreendedorespossuem formação superior. Quanto maisalto for o nível de escolaridade de um país,maior será a proporção de

empreendedorismo por oportunidade.

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Caminhos do empreendedor

Caminho 1 (Auto-conhecimento):Espaço de sí estreito (Teoria X) versus. Espaço de sí amplo (Teoria Y).

Caminho 2 (Perfil do empreendedor):

Comparação das características do empreendedor e da pessoa. Caminho 3 (Aumento da criatividade):

Dominar os processos internos para gerar inovação e criatividade. Caminho 4 (Processo visionário):

Desenvolver uma visão e aprender a identificar oportunidades. Caminho 5 (Rede de relações):

Estabelecer relações que possam servir de suporte ao desenvolvimento e

aprimoramento da idéia do negócio e sua sustentação. Caminho 6 (Avaliação das condições para iniciar um plano):

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Caminho 7 (Plano de negócio):

Metas mensuráveis, flexibilidade no plano, indicadores de evolução,compromisso coletivo, revisão de metas, aprender com a experiência.

Caminho 8 (Capacidade de negociar e apresentar uma idéia):

Cooperação entre pessoas, parceiros ou empresas para alcançar objetivosde tal forma que todos saiam ganhando.

Referências Português Vôo do Camaleão, O (2006), Scortecci Editora, J.Caetano M. N. VENTURA, Gregorio Borges. Projeto empresa junior : inserindo o

universitario no mercado de trabalho. Montes Claros, MG: Unimontes,2000.

Segredo de Luisa, O (2008) - GMT - Dolabela, Fernando Boa idéia! E agora? Plano de negócio (2000) - Editora de Cultura -

Dolabela, Fernando.

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Empreender fazendo a diferença (2004) - Fundamento - Gerber, Michael E. Mito do empreendedor - Revisitado (1996) - Saraiva - Gerber, Michael E. Espirito empreendedor nas organizaçoes (2005) - Saraiva - Hashimoto, Marcos Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios 

(1999)- Revista de Administração, São Paulo v.34, nº2, p.05-28 Filion, Louis Jacques CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1994. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:

McGraw-Hill, 1989.

EMPINOTTI, Moacir. Os valores e serviços da pessoa humana. PortoAlegre: EDIPUCRS,1994. GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um

negócio bem sucedido. São Paulo: Saraiva, 1996.

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GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença. SãoPaulo: Fundamento Educacional, 2004.

LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo: criandoriquezas. Recife: Bagaço, 2000.

LEZANA, A. G.R. & TONELLI, A. Novos empreendedores nasescolas técnicas. Módulo 1 – O empreendedor. São Paulo:Instituto Uniemp, 1995.

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IMPORTANTE NÃO

ESQUECERNão importa que seja o mais velho, o mais culto, omais viajado. A empresa quer saber de outro tipode profissional: o empregável.

O empregável é aquele sujeito que se preocupaem acumular e manter atualizadas suas

competências, o conhecimento e a rede derelacionamentos.

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Bases de sustentação daempregabilidade

Em primeiro lugar, nada de pensar que parater empregabilidade você depende da boa

vontade de alguma empresa lhe contratar,lhe promover e não despedi-lo.

Não pense: como sou muito bom no quefaço, alguém sempre reconhecerá meustalentos e abrirá as portas para mim.

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Bases de sustentação daempregabilidade

Fazer aquilo de que gosta

Adequação é o principal pilar dacarreira. Para você ter motivação eprazer no trabalho, precisa estar naprofissão certa, exercendo uma

atividade que corresponda à suavocação. 

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BIOLÓGICAS

- Agronomia- Ciências Biológicas- Ciências Biomédicas

- Ecologia- Educação Física

- Enfermagem- Engenharia agrícola

- Engenharia de alimentos- Engenharia ambiental

- Engenharia de aqüicultura- Engenharia florestal

- Engenharia de horticultura- Engenharia de pesca

- Esporte- Farmácia e Bioquímica

- Fisioterapia- Fonoaudiologia

- Gastronomia- Gerontologia

- Gestão ambiental- Medicina

- Medicina Veterinária- Musicoterapia- Naturologia

- Nutrição- Obstetrícia

- Oceanografia- Odontologia

- Terapia Ocupacional- Zootecnia

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EXATAS- Astronomia

- Biotecnologia- Ciências Aeronáuticas

- Ciência da Computação

- Engenharia Aeronáutica- Engenharia Cartográfica

- Engenharia Civil- Engenharia da Computação

- Engenharia Elétrica- Engenharia Física

- Engenharia Hídrica- Engenharia Industrial

- Engenharia de Materiais- Engenharia Mecânica

- Engenharia Mecatrônica- Engenharia Metalúrgica

- Engenharia de Minas- Engenharia Naval

- Engenharia de Petróleo e Gás- Engenharia de Produção

- Engenharia Química- Engenharia Sanitária

- Engenharia de Telecomunicações- Engenharia Têxtil

- Estatística- Física

- Geofísica- Geologia

- Informática Biomédica- Matemática

- Meteorologia- Química

- Sistemas de Informação

- Tecnologia de Laticínios

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HUMANAS- Administração- Arqueologia

- Arquitetura e Urbanismo- Arquivologia- Artes Cênicas

- Artes Plásticas- Audiovisual

- Biblioteconomia

- Ciências Sociais- Cinema e Vídeo

- Comunicação das Artes Corpo- Dança

- Desenho Industrial- Design Gráfico

- Design de Interiores- Direito

- Economia Doméstica- Educação

- Estudos Literários- Estudos de Mídia

- Filosofia

- Fotografia- Geografia- Gestão da Informação

- História- Jornalismo

- Letras- Lingüística- Marketing

- Moda- Multimídia- Museologia

- Música- Pedagogia

- Produção Cultural- Produção Editorial- Psicologia

- Publicidade e Propaganda- Rádio e TV

- Relações Internacionais- Relações Públicas

- Secretariado Executivo- Segurança Pública

- Serviço Social- Tecnologia Têxtil e da Indumentária

- Teologia- Tradução e Interpretação

- Turismo

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Miguel Vicente Cury (Campinas, 1º de janeiro de 1898 — Campinas, 24 de maio de 1973) foi um empresário e político brasileiro.

Natural de Campinas, interior do Estado de São Paulo, passouseus primeiros anos em Martim Francisco, nos arredores de

Mogi Mirim. Sua família transferiu-se em seguida para Araras,onde Miguel Vicente Cury iniciou seus estudos primários.Estudou humanidades por cinco anos na Europa, retornando emseguida a Araras e tornando-se comerciário. Após formar-seem contabilidade, mudou-se para Mogi Mirim, onde criou em1919, juntamente com seu pai, uma oficina de reforma dechapéus. Em 1920, regressou à sua cidade natal e, também comseu pai, fundou a Chapéus Cury, atualmente maior fabricante dechapéus do Brasil.

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Ocupou por duas vezes o posto de prefeito de Campinas, de 1948 a 1951 e de 1960 a1963. Em maio de 1951, último ano de seu primeiro mandato, renunciou à prefeiturapara candidatar-se a vereador por Campinas, sendo eleito para a legislatura de 1952 a1955.

Ao assumir a prefeitura em 1948, encontrou as finanças do município em estado crítico,tendo chegado a realizar operações financeiras com endosso pessoal para manterativos os serviços públicos. O saneamento das finanças deu-se por meio da criação deum novo Código Tributário que propiciou um aumento de arrecadação. Implementoumelhorias importantes na infra-estrutura da cidade, com a ampliação da rede de água eesgoto, a pavimentação de diversas vias e a implantação de conjuntos habitacionaispara a baixa renda (em conjunto com o IAPI e a Caixa dos Ferroviários). Também emseu primeiro mandato, promoveu significativas transformações urbanísticas em

Campinas, como o prolongamento da Avenida Andrade Neves até o Jardim Chapadão, oalargamento de vias centrais e a construção do viaduto sobre os trilhos da FEPASA (posteriormente denominado Viaduto Miguel Vicente Cury). Neste período, teve início aconstrução do Aeroporto de Viracopos pelo governo estadual, com suporte daprefeitura.

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Em seu segundo mandato como prefeito, efetuou novaampliação da estrutura de tratamento de água, duplicandosua capacidade, e introduziu a fluoretação da água distribuídaem Campinas. Instalou parques desportivos, notadamente o

conjunto esportivo do Parque Portugal, e colaborou com ogoverno estadual na ampliação da rede de ensinofundamental da cidade.

Faleceu em 1973, aos 74 anos.

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DICASSer competente

Não é somente saber executar bemuma ou mais tarefas.

É também estar informado sobre oque está acontecendo no mundo e

conhecer as novidades na sua áreaprofissional e em áreas correlatas; 

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DICASFreqüentar seminários, congressos,cursos.

É preciso somar cada vez maishabilidades e conhecimentos e estar

sintonizado com as exigênciascrescentes do mercado, num processocontínuo de auto-desenvolvimento.

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DICASTer ética

Respeito, você conquista não apenas

com competência, mas comhonestidade no trato com as pessoas,com comportamento ético.

Nenhum empregador quer saber depessoas envolvidas em casosnebulosos.

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DICASCultivar bons relacionamentos

Criar laços de amizade na vida pessoal e naprofissional ajuda você a aumentar suaspossibilidades de trabalho.

Uma boa rede de contatos permite seuacesso a informações, dá chances de captar

oportunidades de negócios e de estar aolado das principais inovações técnicas etecnológicas.

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DICAS

Bilíngüe

Você sabe da importância de o profissional

saber inglês. Por isso mesmo, há a tentação dedourar a pílula sobre o domínio do idioma nocurrículo.

Se a habilidade estiver só no papel, perde-se a

vaga e a credibilidade. Melhor dizer a verdade.

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DICAS

Ginástica

Cada minuto investido em atividade físicafaz um bem enorme para o corpo e para amente.

Entre os benefícios, alivia tensões do dia-

a-dia, dá energia e melhora a memória.Conclusão: você fica disposto e equilibradopara o que der e vier.

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Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.

Assim acontece com a gente.

As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.

São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.

Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos:

A dor.

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Pode ser fogo de fora: Perder um amor, perder um filho, opai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.

Pode ser fogo de dentro: Pânico, medo, ansiedade,depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo osofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grandetransformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, ládentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou:vai morrer.

Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela nãopode imaginar um destino diferente para si. Não podeimaginar a transformação que está sendo preparada paraela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.

Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grandetransformação acontece:

BUM!

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E ela aparece como uma outra coisa completamentediferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho depipoca que se recusa a estourar.

São como aquelas pessoas que, por mais que o fogoesquente, se recusam a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa maismaravilhosa do que o jeito delas serem.

A presunção e o medo são a dura casca do milho quenão estoura.

No entanto, o destino delas é triste, já que ficarãoduras pela vida inteira.

Transforme-se na flor branca, macia e nutritiva.

Mude!

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Mestrando em Comissionamento e Condicionamento- UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas - Início 2۫ Sem.

2008

Mestrando em Automação Industrial – UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas – Início 2۫ Sem. 2005

Licenciatura Plena em Pedagogia - UNIMEP - Universidade Metodista de Piracicaba - Conclusão 2002

Pós-graduação em Administração e Política - USP - Universidade de São Paulo – Conclusão 1999

Orientador de Aprendizagem TC 2000 – SENAI Itu – Conclusão 1999

Engenharia Elétrica - USF - Universidade São Francisco – Conclusão 1997

Técnico em Instrumentação – Shell Brasil S.A./ Senai Santos – Conclusão 1987

Técnico em Eletrônica - Escola Técnica de Eletrônica de Campinas - Conclusão 1983

Formação Acadêmica 

Candidato a Vereador em Campinas em 2008.

Presidente da ISA (International Society for Measurement and Control) Seção Campinas Biênio 2006/2007.Candidato a Deputado Estadual por Campinas em 2006.

Representante da ISA Seção Campinas na Feira Internacional de Automação em Chicago EUA Outubro 2005.Candidato a Vereador em Campinas em 2004.

Suplente de Delegado em Campinas Gestão 2000/2001 – 2002/2003.

Candidato a Deputado Estadual por Campinas em 2002.Diretor da Fundação “ULYSSES GUIMARÃES” de Campinas - 2000/2003.

Membro do Diretório Municipal de Partido Político em Campinas Gestão- 1998/2003- 2004/2007.

Membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – ADESG Campinas desde 1991.

Diretor da International Society for Measurement and Control - ISA Seção Campinas 1999/2000 2004/2005.

Diretor da International Society for Measurement and Control - ISA Seção São Paulo 2001/2003.

Delegado do Meio Ambiente do Instituto de Proteção e Preservação do Meio Ambiente IPPAMA.Ex-Diretor da Associação Beneficente “Creche Estrelinha do Oriente” em Campinas.

Vencedor do Premio Shell Comunidades para UTERV- Unidade de Terapia e Valorização da Vida.

 Resumo Das Qualificações Políticas e Sociais

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Agradecimentos

Em nome da Coordenadora Pedagógica Luciana,agradeço a todos os docentes, funcionários edireção da EE Miguel Vicente Cury pela

oportunidade.

Eng. Prof.Jackson Barboza

25 de Novembro de 2009

Boas Festas a Todos