B AT E PA P 0 - D S^O^EIO · 2013. 2. 2. · 26 PRAI*3 FAlíOSÜS DO-^BiUSIL,- escri- tos de...

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m mo III - MO 3^ - DJS./JAwzcno 7 k VtbTj&itSr^m BlHiSTORaS I133P0NBÍ.V3ISJ Yera ^aria e Cláudio Vereza D ATlLOQru\FIA. Dulce. Linda e lIagiio//COLABOr l Aç3ÍOsOlga m ESFORÇO JOVíSí- ACIIBIRI COLABOn^ COM g? o, ^O B AT E _ PA P 0 D * 0 S^O^EIO ^*>- ie Aribiri esteve em fes^a de 16 a 23 cLe zembro. II Exposição de Artes Manuais. Um esforço do MOVIMÉÍTO COMJlíITÂRIO no sentido ^projetar a sua comunidade, mostrando ao Píoprio povo e aos que nos visitaram a arte 0s que a sabem criar, em nossa comunidade, pessoas nos visitaram em sua maio- La criançasja Criança tem o espírito curio_ 0 e gosta de ver, verificar, adminar» A C3i_ ^Ça, porque é pura e expontânea nao se a*,', ueia aos movimentos, nao se contenta em en_ fincheirar-se as quatro paredes de uma sa- a >embasbacada, vendo um vídeo desprovido de ^ a lor humano. Poram oito dias de festa. 0 srviço de Turismo da Prefeitura de Vila Ve ^a esteve conosco dois dias apresentando / tistas e dando sbow de seresta. Arte Musj^ x^âl criada na simplicidade de mãos bumildes, ^ ao s de filósofos, mãos de artistas natos a ^üem a vida não se incumbiu de projetar 0r a, mas que a certeza de serem, os confir ^a perante as suas consciências e perante / 1108 que sabemos valorizá-los. Houve ainda / Um Programa de calouros infantil com crian- ças do bairro, uma pecinba de teatro encena. 7 a Por adolescentes do sexo feminino., dispu ^ a de violeiros, cinema, esquetes cômicos , "^teltoi infantil. Tudo isto para o seu a^ei, a *ento, para sua frieza, para o seu obscu - ^armo, Você preferiu ignorar. Preferiu o co_ '!! 0 3ismo de seu lar. Preferiu a inércia. Pre ^iu^er você. Que pena! 0 homem é por ^Qelência um animal social. E nenhum ser ^ano pode viver fora do grupo. A oo muni da ^ e !é um grupo. Você faz parte do grupo. Uni_ 11 03 somos uma forca. Que valemos isolados ? «•s^aoj^as s0 acontecem quando alguém provo Ca ,, A diretoria do Movimento Comunitário Provocou e aconteceu uma exposiçao^de artes e in Aribiri. A exposição que você nao foi ver 0u Porque ss sentiu burguês em excesso» ou ^"lae é indiferente as artes ou porque vo» ^ ainda 8 um destes seres adormecidos % e.s ^Qra de que milagres solucionem os seus pro Vi emas. A diretoria. - Você esta nesta, bic - Opa, nao se irritei a "TOLÍCANTALIA tem a peca certa '" PEÇAS PARA VO^CSWAGEN S.Torcoiato- C a bilandia e Glória - Tel. 90275 LEIA KJSSTB HtteO - U Paginas do leitor - 2 e 3 / J Superrauentes e cQngéladas - C, > ' pags. M- e Poesias - pag.'?•' Cçorcicas - pag. J 8. Pagina pra üçbéça - ^ AribiKIA - pag. 10. . v VICE-E-VERSA ^ Verão - Praia. Eis acmi os. nomes de 26 PRAI*3 FAlíOSÜS DO-^BiUSIL,- escri- tos de todos'os modosCi- em diag.) Veja a lista. A S B A C ? E P G Q ü A ri E Y S M B C R Y A N A A Ti tt I I s ü) L B A N E 1.0 S N L li H íl -t A^ J L M U li A D Z P U Q, R R B S J T G U V L 0 0 J A D F Ú J G Z N ü A ü Q V U Z Z JC Y 1 W X Z R X Y Ã s a z z \\ A w R I R H A I B U S G A M A R 0 G G 0 F A T._A 0 L A P I S A 0 A I K F R I L A A P 0 C II I X I 3 T S 0 C U F L A -IJLHR R A C E F A B A Y P I I V B A 0 0 Y Y A R P 0 A P- 0 0 I D X ÁS Qvü I L T q TF UNA IDO A Y M S 0 M E N A R K C R C K 0 D 0 T N ER A P T 0 ÍTO T D Á A F R T A A A j u R A E G A I. V V A G 0 d N F T Z IC U B F R" M A A S S I t 7 I Q N R T P A ü IC I V 0 D A W S B A Z R F S A P- G S W S 0 0 I 7 YMO^RLLHUOUÁ^) JUo o k

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m mo III - MO 3^ - DJS./JAwzcno

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■VtbTj&itSr^m

BlHiSTORaS I133P0NBÍ.V3ISJ Yera ^aria e Cláudio Vereza DATlLOQru\FIA. Dulce. Linda e lIagiio//COLABOrlAç3ÍOsOlga

m ESFORÇO JOVíSí- ACIIBIRI

COLABOn^ COM g? o, ^O

B AT E_ PA P 0 D *0 S^O^EIO ^*>-

ie Aribiri esteve em fes^a de 16 a 23 cLe

zembro. II Exposição de Artes Manuais. Um esforço do MOVIMÉÍTO COMJlíITÂRIO no sentido ^projetar a sua comunidade, mostrando ao Píoprio povo e aos que nos visitaram a arte 0s que a sabem criar, em nossa comunidade,

pessoas nos visitaram em sua maio- ■La criançasja Criança tem o espírito curio_ 0 e gosta de ver, verificar, adminar» A C3i_ ^Ça, porque é pura e expontânea nao se a*,', ueia aos movimentos, nao se contenta em en_ ■fincheirar-se as quatro paredes de uma sa- a>embasbacada, vendo um vídeo desprovido de

^alor humano. Poram oito dias de festa. 0 srviço de Turismo da Prefeitura de Vila Ve ^a esteve conosco dois dias apresentando / aítistas e dando sbow de seresta. Arte Musj^ x^âl criada na simplicidade de mãos bumildes, ^aos de filósofos, mãos de artistas natos a ^üem a vida não se incumbiu de projetar lá 0ra, mas que a certeza de serem, os confir ^a perante as suas consciências e perante / 1108 que sabemos valorizá-los. Houve ainda / Um Programa de calouros infantil com crian- ças do bairro, uma pecinba de teatro encena. 7a Por adolescentes do sexo feminino., dispu ^a de violeiros, cinema, esquetes cômicos , "^teltoi infantil. Tudo isto para o seu a^ei, a*ento, para sua frieza, para o seu obscu - ^armo, Você preferiu ignorar. Preferiu o co_ '!!03ismo de seu lar. Preferiu a inércia. Pre ^iu^er só você. Que pena! 0 homem é por ^Qelência um animal social. E nenhum ser ^ano pode viver fora do grupo. A oo muni da ^e!é um grupo. Você faz parte do grupo. Uni_ 1103 somos uma forca. Que valemos isolados ? «•s^aoj^as s0 acontecem quando alguém provo Ca•,, A diretoria do Movimento Comunitário Provocou e aconteceu uma exposiçao^de artes ein Aribiri. A exposição que você nao foi ver 0u Porque ss sentiu burguês em excesso» ou ^"lae é indiferente as artes ou porque vo» ^ ainda 8 um destes seres adormecidos % e.s ^Qra de que milagres solucionem os seus pro Vi emas.

A diretoria.

- Você esta nesta, bic - Opa, nao se irritei

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peca certa ■• '" PEÇAS PARA VO^CSWAGEN S.Torcoiato- Cabilandia e Glória - Tel. 90275

LEIA KJSSTB HtteO -

U Paginas do leitor - 2 e 3 / J Superrauentes e cQngéladas - C, > ' pags. M- e 5«

Poesias - pag.'?•' Cçorcicas - pag.J8. Pagina pra üçbéça - 9«

^ AribiKIA - pag. 10. .v

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Verão - Praia. Eis acmi os. nomes de 26 PRAI*3 FAlíOSÜS DO-^BiUSIL,- escri- tos de todos'os modosCi- em diag.) Veja a lista.

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ENtONTRO cor,n o Le i+or

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ANIVERSÁRIOS ãmsaBsa

Recebeiaos para esta edição as seg-uintes cartas de nossos leitoues:

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«<ãfe

-'i Parabéns ao Jornal Ò "MC01?#Ô'7 pela passagem de nais um aniversário. ' Que continuem sempre como estão5 procu rando-sempre crescer de -um lado para, 7 outro. \ equipe organizadora os nossos sinceros votos de felicitações,"

r , ' Maria das Graças-Vinliatico ES,

Contin^çaQ^da carta de Antcaio Carlon, inioi_ ada no ' n9 aíitorion-.

"... Maa, a cfoioa nao ô "brincadeira o naqfaÕ"7' jabe ainda oomo o draaa vai acabar. A 5>iiropa;

JMSIEO 1- Amélio Zucolotto 2- Terezinlia Moisés Ribeiro- IBES

Pernandiniio R.Goutinho- Aribiri 3- Dalva Araújo Deorce

'/^;^^t.òhTÔ'' CarXó§' ^.Coutinlio-Bomi. Al^em ....7.-...CÍério João de. Penha

8~ José Gailherme S.Vereza- Rio Maria Ciará da Silva- Aribiri

9- Manuel Miranda - V.Velha 11 laercio de Albuquerque- Aribiri 12- leandro Macon

"14 Andréa Guasti - Aribiri 15 Valentim Luís da Silva, - Aribiri

Anacleto Veronez - Aribiri .16 Lamarti Stelzèr-Fernandes --SP ■-

ÍN' Hexi Luís da Silva. -'Aribiri;: : 17 Pè. Olavo Cabral - P, da Costa

jamais ponp^:(nm 00 E.U.) que cua cxibton-^- 20 ^0Befa perre.lra Ranes _ ^1*2*1 cia podoria algua dia cotar aaoaçada por ara, L_ ^ toe DuTjefóÇõBVüjhridcD. S cota. Já rjo falfá~á£i H ^uzana Gaspar ~^o docouprogò GíI" másoa (som potroloc,^, indúc - tria nsfa funciona, o od Bátiooa aorao obriga» doe a dcaitir" o" pÒc-r!c>£?,l)j Qn:.niacria c crirje social. Vocô norn podo imagrnar o'q.Üc ioso ocria nan aontinonte onde o- nívol de vida o altíaoiíaPj onde o bca-eptar atinge índicoc co fiotioa4£cí3inca, ondo a população ootS nadan do on conforto, já ultrapacrjadoc JD uctágioc inioiai^^La inductrializaçao(caao do Sranil) e ondo a Docicdadq de conauao (ou. poq-indua- ■crial co delicia no luxo o roquirite. A/coisa 5 r;oria, nou caro. Mas, acredito que o gênio europeu rjobre\^vcr.á; e^ánc^írbçcirá a^üoluçac para Q-4apaaao.. JL.■&O.Xa£ag.-JL buscar energia de outras fontes (energi-a. atôaicr. ju_Qcl.;,r). Vaaoslvor.-* B p/;o cúmulo •do--azàr(..c soisá

sota acontooc rí do 2' de fittçao ciontíficas .n. ura loi^ço cLo: Hamburgo está e::igindo 21 milhões de Darõóc al.enaes p/ nao lançar baçtoriàs^Bd crôbios e veneno,, na ',gj.a, nos supernorcadoc e na aLíaentaçao. 0 pior o quo o hoiaom ô um / cientista o cabo o q.uo está fazendo... 0 Gos? verno alemão está apavorado o a população ea suspenso, compraado água mineral, cota modo de envbnonamento. A coisa nao está fácil... Um abraço e lembranças a todos. Mande jornal

C nitinuanao MITOSSAfilOS % JJilTEIED s 13 - Giovana P. Azevedo - üribiri 23 -Gustavo R.Coutinhò - Aribiri-.■■Te ver. 24 -Carlos Roberto 3,.utana - IEES . ." . 23 - Pdta do Cássia P.Morais - Aribiri H '.;'■ 28 -.-Lúcia Lichtenhold - Aribiri (F^IT-vl, ) 31 - Madalena Nopomúceno - Aribiri (JUTilLIO )

José inâcio da Silva - 'Aribiri 22 Marcília de Cássia - 7,7,

Julieta, Roveta 23 Zelia; Stein Pontini 24 M'êLa,ura, V, de Azevedo - Rio 25 Silas Luiz da Silva 27 Herondina Corrêa Guasti

Carlos Alessandra 28" Leda Azevedo - Rio

Jacob Toniato -'Canburi Juvenal Inácio; dá Silva - Aribiri

80 Shirlejr Pereira ' Azev edo "■- Aribiri 31 Vivando Pignaton ■■-- Gloria

FEVEREIRO ;L

1- João Lodi- EH MB das Graças Couto' - T,Velha

3- Mario Nazaré ,,•.':■-.:"' ■■ 4- João Batista NettrO-oJ ^}-: oveí.-.-w ■ ■■■:■ 7- Antônio Carlos M.B.Pereira- - Rio

Noemia Scheneider - V.V. 8- Maria Tereza M, Gava - Vitória 9- Gilberto-da Silva Motàa - Arib

KLago Gaspar- de Oliveira - Rio Paulo Henrique C# Barbosa - Aribiri

10 Eliane Maia Luiz - Vitória, 11 Luiz Murilo "V, Coutinlio - SP

Annelise M, Muniz 12 Gilio Ppn^ormr^ar -■ /rib. ^ '

Rodriguos Coutinlio - Arib, ;o Lopes- A^ib.

Jerus-. V" Lodi c Alexandre - Arib ã.5 "Ormi Reis 19 Msjda Conceição Silva pOStonio Eruzzi - Brasília 21; Plávio Lodi - BH 22: ClàTiddo Eo Vcroza Lodi - ATib.

0.3 Ronaldo Roc |L4J MS Luzinctc

vn Jonc ITogucira - Aribiri,

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A IMPRENSA CALA...

D. Leoalaa - A^ifeifi Marta Sttlsar Fi^naM-si - íifüitiliâ jíarias fttótdi Oslâti^a - ísl^s^iâ

Hogerio Vèi;325a de Azevedo - ^io

RgbQos Vertia de Azevedo - Belém #

ãO &a3fíBL*

■:RSiOVOÜ « SduaMo Lodi - B.H,,.:•... ....

NOTA de FALECIMENTO

a llÊf a 13 de dezembro áe 1891» /■ ■

Voltou par., o Criador a 20 ᧠ái»

zeniljro de 1973 ^pos ^037 coiapltta- do 82 anos de vida.

Belaott-S filhos j 32 adtos © /

3p Msjietc,--.. flB vida Marrilt s© %"

ce^ão) do gj SMKO íii!MsaiiS># w..:.

Foi SL iÊAair iOcõrtb»! êÊtèÊâiâ& ©

Tamt q faleciiu águas de aos pais eme tenhe lem dó pe crianças causadas -águas j cc cometido

rm registramos com pesar onto de trçs'jovens,nas / nossa "Maré". Alertamos / le nossa comunidade para

m mais cautela,pois, ai- / ?igo de afogaménto,"as / podem contrair doéjjças;./. Tela grande poluição das 10 ^o tifoj do qual foi'a- ^aercio, irmão de Oiga,

4 A MSA 1 í SS4:

1 ^

i 9SPÉ&'m BALA J3 HALIÍÍITAS' TÍÍHH-

i CAS, Bõ m

ARI3IRI.

. FiBTvICA

-

Coisa realmente lamentável ^.foi o ■ acidente ocorrido em xim dos deposit de álcool em Capuaba, quando houve / um enorme derramamento de mil li « tros de álcool, sobre os mgngues e / rio Aribiri ^coghecido Maré). 0 Bem, ate ai o que podemos fazer e^simplesmente lamentar. Agora^ o que não podemos entender e o porque da // falta de imaginação e,interesse de /, nossas autoridades e orgao§ de i^ip^ ' sa diante dos sérios prejuisos -' np- 03 da empresa, eícportadora,- m&sX / causados a no^sa, fauna aquática/^cí^'' maior ainda, a toçla óoDUlaçao/'«^^ giao (desde Paul a v. Velha 0'*K'

Nossos jornais náo fa? t*'^' total mortandade de peij^í. ^d^^^^t que çcorreu devido a&jr r$J$\£%fò2!tyr também nada disseram/^^.0^- -^^y r- grande mau-cheiro cr ^''o-. 's^v^ todo o município/ VM?~ig?$ç&

ído ^

^ ^^ Xi&fõ -Encontro /

cala»

A direção.

EXPEDIENTE

0 EMCONEIO _ UM ESFORÇO JOVM '

ABIBEII.

REDAÇÃO: Rua R, 26 ARIBIRI - V,Velha 29.100 - Espirito Santo.

DIRETORES RESPONSÁVEIS;' Vera Maria e Cláudio Vereza.

DATILOSlAFIAs Dulce, Magno e Linda. 'COLABORAÇÃO; Jerusa, Oiga e Margaret

Aceitamos qualquer colaboração . dos leitores em artigos, crônicas,/ poesias, criticas, etc, de sua pro^ üria autoria.

malharia ADÈLUCI Itda

GARANTE A

tmtSBmu Dâ UllHERX T^LJ.03.68

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sSUPERQUENTES Q

as CONGELADAS POSITITO - gACIIUÇjyo - -590 criárw ças foram vacinadas em Arítãri na campanha da Secretaria de Saúde nos dias 10, 11, 12,JL3 e 14 de dezem-

bro o 0 posto de vacinação funcionou na s_e de do Movimento Comunitário e teve a coope- ração das seguintes pessoas; Jeruza, Cristi_ na,-Rita de Cássia, Eosani, Iracema, Naoy. , líeide, Margarete, Regina, Laudieêia, Zelin- da, Ivone, Joca, José PLenato e Magaly.

De parabéns o Movimento e QS CO

laboradoreso "-'-OCi ■-

PRIMEIRA COMUIIHÃO - Muito bonita / mesmo £oi.a celebração da-Rrâimeirá Comunhão oste ano am Ariblri. Cer» oa de 107 crianças raoeberam o' /

CRISMO pala í» vez após um longo preparo sob aíresponeabilldade doa jovens» Cláudio, Ri- cardo.,--Mi da Penhaj Marildefe e Lodalva.

i ''■ "A igreja, estava superlotada;, e as oriernças so mostraram muito bom preparadas, para o grande momento» Também foi^grande a participaçap dos Pais na celebração.

Mereceu especial ■atenção a oferta deixada sob o altar de um caderno gontendo as lições dadas durante a prepafaçao.

Nossos cumprimentos à equipe.

EXPOSIÇÃO - Cumprindo vasta progra mação ostarnajO. MOVIMELíTO GOks^I- TARIO de Aribiri realizou a II EX- POSIÇÃO PE ARTES MANUAIS^de 16 a •

23 de dezembro,, em sua sede provisÔTlaTôuvi*. to a Praça Jose^Vereza* ^80 pessoas visi- taram a Exposição que neste ano contou com o apoio do Serviço lie Turismo de Vila Velhar

Bar União, Fábrica Garoto e particulares» Foi cumprido o seguinte programat

Dia 16 - Regional e Artista do -Sor. de Tur. Dia 17 - Teatrinho Infantil Dia 18 - Calouros Infantis» Dia 19 -r Seresta - Serviço do Turismo.' ... Dia 20 « Disputa da Violeiros-Esquetes comi Dia 21- Cinema grátis» cas° Dia 23 - Futebol infantil. Dia 23 - Encerramento - Palestra sobre o lia tal, música, vinho e salgadinhosj uma inici ativa do Sr. Ernesto Ebinger.

A Escola de Artes. Manuais Ebinger,1' expôs 137 trabalhos, vendeu 2S e ofertou a" visitantes 54*

De parabéns os organizadores. '• fQ.r..í:-/..■-■■ '-■■'■ ■- .■ 'y>-:-

TOMA JOVEM E AÇÃO' - A Tuma Jovem do Aribiri fez valor os seus propo sitos de bem servir a comunidade ,

■cooperando em seu-d.-esenvolvifflento- físico , social e psicológico, realizando um trabalho considerado até agora o trabalho voluntário de pesquisa mais bem organizado do Município Canela Verde%

Visitando, dois a dois, as pessoas mais humildes para saber de suas preferên- , cias sobre as cursos que o PIPMO (Programa - Intensivo d ^Preparação da Mac de Obra)—fa rá realizar.,em, nossa comunidade,.-levantai ram o seguinte--quadro s .- '- ; ^ ENTREVISTADO Si..228 homens(- 97-desemprega- dos m 42,5^ )

118 - optaram pelo curso de torneiro meòâ- nico. 40 - optaram pêlo de eletricista. 60 - optaram pelo de eletricista de auto- móveis,

; < ^:'As mulheres (110 entrevistadas) Jíte ferem os c^jeos de Corte e Costura e Enfer magem.

<'.:. A estatística da pesquisa será agD- ra enviada ao PIPMO, para que tais cursos sõjam incluídos em seu PLANO para 74, em nossa Comunidade.

Os cumprimentos de 0 MCOlíTRO a ju- ventude.

^ | VISITA - Professor Brunetti, resi- f^t ponsábel pelo Convênio PIPM0-PMW,

•^—^ ZiH visita o Movimento Comunitário e Q_ logia trabalho do pesquisa realizei

do pela , juventude "barata d'água". Disse' que um Movimanto Ccmunitário deve ser um- movimento concreto, um Movimento de Reali- Zftçoes, citando^ Paulo VX em sua afirmativa de que PAZ Ê DESENVOLVIMENTO. Falou sobro o Programa dô qualificação da mao-àe-obra ©Cl função da siderúrgica e outras grandes indústrias, devendo o programa ser executa do na preocupação dc^desenvolvimento do ser humano, da valorização do homem. Frizou / que em Vila Velha há 17 mil desempregados e que a tendência é o crescimento deste nú mero dia a dia. LembroUj todavia, que o SE. Antônio Augusto Monteiro Gentio, coordena— do^festadual do PIPMO, oferece vários cur - sos de acordo com as exigências dos Movi - montos Comunitários, afirmando que nao bas ta dar ao homem uma maneira de ganhar o paoj é preciso conscientizá-lo do seu valor humano, da ideologia e dos problemas oriun dos da ideologia do desenvolvimento* Sali- entou ainda que espiados negativos do pro- gresso no Brasil sao o desemprego e .a^fome«- Na ocasião colocou-se ao inteiro dispor do Movimento Comunitário para quaisquer inici_ ativas em favor do bem comum.

Ainda do PIPMOs Dois senhores de nossa comunidade, Sr.' Ermolau Zano— li G Apoldo de Oliv. jâ iniciaram

"^o Curso de Pedreiro, quo está sendo ministrado. no Ataíde, por Convênio firma do entre -PIPMO-MCBBJ^PMVV-Mov, Com. Ataíde. Que âes tenham sempre nota 10. Por aqui,'.a guardamos.o curso de Mecânico ou Eletricis ta que nos foi garantido polo Prof. Brun?— ti, com 34 vagas, além de outros cursos qua ainda serão planejados para 74»

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..àFSUPERQUENTES Wà :. as e@ítGECâOAS.'

A BIBLIOTECA PUBLICA DE AEIBIEI foi acrescida com mais 194 volumes oferecidos pela Univopsidade do Bis trito Pedoraiy'na pessoa de REZEN-

^S RIBEIEQ..I)E'EEzkíDE.-..Sao livros, de pesaui^., -^a em sua maiorid« Latim, matemática,PRancôs ^glos,, Italitinb, História -Oedgrafia, Ciên*» cias e uma "boa colação"''sotre a VIDA DOS SAN- TOS» e aijida.-Pí-s'íca, Química e Algetra.

,....^- As ordens.. ^■-^ \\ ■ -■ \ .

. .IlfTEScilíBIO - Visando o cooperati- vismo entre os Movimentos de "bairro e o seu melhor relacionamento, .0 Mo,;. vimento^Comunitário de .;Cavalieri co_

-õoou a disposição "do Hovimento 'Co|iunitário---' ie Aribiri o seu SERVIÇO. DE;AtlTO-FALMTES du ^a-nte os dias q.ue marcaram':a'ÍI Exposição de ^ftes Manumis de Aritiri. !>■-: ^'. 0 &K)C0AR agradece a gentileza. ,, .^

,\ ILUMI1TAÇAD •» A^rua Belas kv^gs f e« íj cebeu iluminaçãoj o que hâ muito se

1 fazia necessárioi A. luz acabou / o refúgio do desocupados c casais incove

Prossegue cm püsso dc..^fcartaruga o calçamento dajJeroniino Monteiro,há qLuase três iríoses começado. As o—

^Jbras de calçamento desviaram a ro- , tina dos ônibus que fa?em IBES x Glória ,

Ataide x Ginásio, Vila Batista x Praia da Costa,..Fábrica Garoto x Vitoria, o gue vem causando series problemas à população Bara ta d'água. E pelo que nos parece, o ostu - dante retornará as aulas cm março tendo que ainda marchar a gê.i até -a" sede ou cami^ nhando até o asfalto' om busca do,.jj.ma, condu çao. ■■■"""

Vamos acelerar a obra,-Sr.Prefeito?

_^^—-íJPÇA. JOSÉ VEREZA ABMDOSADA. - A ^-^^Q Praça José Vcreza vivou dias do

V/>»*' grande abandono ouando o seu viw

Contei que procuravam a rua com freqüência.

Mo mesmo dizemos quanto ao trec-io da Jeroaino nteiro entre o Ábirigo o a Pràcinha. Os mò-

H

gia foi, por motivos 4ue dcoconhei* cemoc, deslocado para guardar um outro pa». trimônio publico om vizinha cemunidade. A água da pçá. secou, os peixes morreram tõ» dos causando grande fedentia pela rodonêLea za e o lixo tomou conta de toda a ároé^ bf^ recendo aos moradores e visitantes um aspéç^ to de abandono o grande descaso^ por parto de quem de direito. Moradores da redondeza reclamam ainda a faltcude vigia noturno y pois as gritajáas7'"as badernas, brigas ò / • sero.nateD~'até madrifgada sao uma realidade: Vigia? - líada. Policiamento? Nem... Por^fâ ver, Sr. Prefeito, de uma olhadinha no pro blemav

CONDUÇÃO - 0 povo de Aribiri 'bp^-'^ tinua sendo vítima do nionopoiís

. mo da Viação Alvorada que nao / cumpre horário na comunidade e

dias segaidos recolheu dois ônibus.apÔÉ o meio dlâ, dijixando ps passageiros no ponto'^ entregues à «sua sorte de perderem ou nao o meio dia dov serviço.

A quem apelar?-- .. ,•■•■■

TELEFONE PUBLICO - A meninadh -/ íjbarixa d^gua1', alheia'ao preju ízo que causam a população, vem atacando o telefono público da /

\ dos que'conseguiram suas vagas comunidade, entulhando õ aparelho com poda ços de paus, moedas sem valor e outros ob- jetos, fazendo com que o povo fique sem co minicaçao por vários diaw.

0 ENCONTRO alerta os pais para que mostrem a seus filhos a utilidade de,um aparelho telefônico na comunidade.

adores estão satisfeitos o através de 0 Etifi* c0NTR0 agrad&oem a direção da ESCELSA.

! LIXO - Com o objetivo de manter a comunidade limpa, o Movimento Co- munitário de Aribiri, incetarános próximos dias a campanha do tonei,

cada rua duas ou três famílias devem com- nar o adquirir um tonei velho que depois de

Pintado será colocado onde melhor convier as ~acilias. Desta forma solucionar-se-á o gran_ ae .problema do lixo quo enche as ruas de nos_ s^ comunidade. Basta querer. 0 tonei não eus ?S mais que dez cruzeiros na fábrica de sa- bao.

Vamos Tentar ?

Ü VESTIBULAR > ITossos sinceros / I parabéns aos amigos vestibular

Ha universidade. , Entre eles estão; Maria da Pe-

^a Sarmento, Nildete e Cftico, nas fa- culdades de Letras, Serviço Soeial e / ^íigenhai-ia,' respectivamnente.

TM Qhm%m m FACHADA MZ 3aM, SÍE ARIBIRI '

IteBiySmvAjsra A VONTíLDJS

tm. DO POVO 'â GUARAIÍI.

GUARANY

FARMÁCIA GUANABARA

COMPLETO aSTOQUS J3 30ií ATSiroriISNTO,

NA RUA RAtURO LEAL,<Ç - miIBIlll/ , Ü-*

1

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CHARADAS ,.~ .JOTDÍV. JHÍ

MnaMh

CRUZADAS-^-'«v)

âaagr... .r^D-Q -2-} —

Cl e 27. '"■■ '

2)

VICE-£-VERSA OKSTA)

'ih^,,:. It''-)o~5 Costa., GuarTD^ri, -íao,-

rnlinA, Copacabana, Laíibloa, Boirifo ^o, 5*»,^J>9'i. ."o j I-i \-i 3J3 *9' Ar-oo.-xlor, ^ ■7 C.Qn^oriUj Jantoa. Gal^o Fpio, t^fieu»- JA,. Içaral>-::;rdl3eíra, 3oa 7i:\.'3n.- O- Iho-rfl'! :n-^:0ltuí.-a., I-iacLiriBe.i <

«MM» CARTA ENIGMÁTICA

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4V UilMilHiltO +F(? •

i A- ASS .E

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" o\\;qoj: tf^ff^ • oq.e.xomoo « -pp -: op'op «Xos " xpztys '~ "Uctfeiuoj: - fn - optítijjtq.

ncRizoir.aasj 2 - Sojjjaioj Oan-cç^dds pclooarao. 5 «• Grit; do dor 6 •• Hulhor quo vui a roaaria 10 « Poquon.. gnnoha aotílico próprio p/poBoní1

11 ■• Militar doa ^iraduaç^o. 12 - Profizo doaignaí duna vossoa. 13 - ArgaoaoBa fumada do Sguaj olaonto, arai,

a c padre "bri-fcada»

VEHIÍICAISí 1 - Pui Ui.\^ L'. O '«na doOi 2 - Gooto pola viegoQDj "indástria" do.grnn--'

do progrooao Qú Ecp.Jantoo 3 - (^is-} Orando quaatidado do líquido* 4 - AfoiçnO! dodiOaçaD, Vidafl p^-rtilhadcta íífli

tro ai. 7 - Duido 8 - Bni inslârjj Ha 9 •- DÍQÍnu,$iVD do roda

ynx-ÇA - upoj íi© = xej- sp seq-ti^ (£ •"«OôsásiíUw^ == oJleu ep *oq

Wo-L = felino é?p ira.. = oifn.; oTer; (g

•cjfjéoqoüo = 'ctirTJ 'oq.Taní ^v^Ts ~ UJjeq. ■üci.raia 'oqov.ò - 'cq.tuEj jq-.TUjT ("L

« 11 II«I»

ÍClD DEA?:AR, vr direto •«o comprar/, flgZO ' u„xwuu

ARMAZEMfflESQUINA

•-1.53 ^ O v^ . Milton J.I

tinHiii

"O L-ÜI^IO:..! GA?â DO IIUÍIDO á O CAFÉ DO BüASII,

o :I:J2LZGU GAFE DO BRASIL ê O CAP4 DO Ü.SAIffO

O íiipiOll rcAFE DO âSP; SAIJTO 3 O CA

• Fxü Dü

BA^ ESPIRITO SANTO

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^eXãs TV.C^ r/rmito oAta, A gritaria e constante. 3 os nossos ouv3-clos sofrem Co'a propaganda ambtdantíe

Anuijclcijri mil artigos' 0 radio, a Ije.levisão. %s ruas movi^ionta^aá íla luzes e:oi profusão.

A ai e;-Tí a e^ f r at ema... i%s teu Irmão agasalhas? Já refleti st es crue o "Gr ande" •^eclina, pobre, entre palhas?

^•'aquele çne vi sitas te Ho seu barraco, doente, ;:; feçessitando df tudo

Sarando que e "^ente"?

'Vjudaste com um preso A SQU barraco se erguer?

Wi

li

■wenadiõ, roívoa, alir.ient&^ fa foste Iheoferecar?"*

é'' <, Ainda e .tempo, reflètl s ^%| ^*m^ W dias ^íatal ha todos os

" 5tcá'^^rb^^,...^;à teu. prófd 3 teras sem-ore,' aXe^rias.

;D-mo

ílarisa, dez/ 73

QUE E AMAR ? (Apreciação de livro ."Um

homem, 'sua vida, sua poesia")

^erqunto-me o eme e ornar, 3«a uma .resposta obter, jei porçm, que ómar -:-',dar, e sofrer.

:-íodosAsabem r;ue o omor M & vivência, e cqmpreeíisao, -■•as o que ninguém sabg -'U sei, ev dar'o coração.

Tenho ceryeaa, porem Que ornar 9 dar, Que amor e renuncior 3em saber porque.

£NC0NTRANDO-Mt... ■.' %■)

A ninlia vida $é jlnlíficoíi : ■., ^oi resuiida em constgnte aiiipr Transfo^.içi-a em. cano ao e ptí^-ia Gomo■.-lUi-i pássaro em liberdade na folia.

^ós meus omi^os fiz verdadeiros imaos mãos

3 ■.,. 1'

D_e minha musica uma gublime oranao ilgu desespero a^ora e mera ilusão ifco critico mas estendo minha mao

^^ssii-i eu sei que vou vencer ■••^ muito terei que a^râdocor

I^o meu caminho nada vai ije impedir- ■■ ■Ha minha frente vai alguém a me di- "rigir. , •0"

Aiii^-o, minha vida se tromsformou as- sim , ,, Foi outro omigo que? pensoiv em mim '. uitó obrigoido,1, pois bem sei que nao. mereço i^eü pai perdoe-me, e tombem'te agra- deço.

David ;

0 GRUPO

Versos feios ou bacanas •^stou fazendo porá ti

• vou guardar como lembrança ■Oo meu Gruoo Aribiri

.'■•eu urupo voe a e Bacana '■"e orgulho de você" Aprendi a faser tudo Ate a ler e escrever

Gruoo c;ueri4o e amado ?or todos nós que estudamos o.qui Una leríbrança vou levar Do meu Grupo Aribiri

^aulo Henrique

^vu^c». ■-'i-~ Das ^ro.co.s, d Vi s.^

^PJUAMTO III ;3.13 3A;MLIA3 DIS DA OÚ.íIIA, OFilK) DA SlACifâ A'D PCÜüK ?I3A.. GASGALn^S ÁGDD03,

EUS

ammÊ^mmmm

ííelson, Onofre e Valentim, estão no

BARDALEPRAN GO: .. A :. :5GítA. si:.:?A2n:A^<voi iiSSiio A

DHIüííEO 13 A llJSSIXà QüALJ^ADS.

Rua Aro-ribóia - liercado da Co,pi:';a6a > » "V*"

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-— WHIH»! *mm

O CASO. Dü CARRO i ni p^MÜHai mm

íiàabTCín-úQ do "Cano do C.;.rrcn?- « -■&',oi palDlxoado cm nociso no do •jtrthov 'ires intorpro-taçooc saíram no moa sôguinto. ^u^, a^oraj uou autor^ VIO, dá a sáa .Oi:pll. daçaõi Loia, oorap ,rof rofli-ta*

0 CASO / DO 0.'.iffiO - EíQ^LICAÇilO r-

Um caso que aoontooe compro comigo, cora voco, com todas as possuas.

Vivamos num mundo quo n^a questiona. Entretanto muitas vozes quoromos fugir ao ■-luostionamonto intorior, pois do antomao sa bomos íIUQ, iuaato mais reflotini' c, maia com promissados fioaromos com oa outrosi

0 ogoísmo nos impulsiona para um Ia do, o amor noa puxa para o outro. E, num do torminado^momonto tudo^pârai 6 a hora da ro flo:-:ao, Hao uma rofloxao procipitada o ou - popficial, a -c profunda o sofrida, ohoia do p.-radac o buzinadas.

lima luz aoosa, mas .».. ó preciso oa ainhar atôcla. Um casobro, q.uo nada mais "o do quo c próprio EU do cada um. 2 prooiso / bater a porta, isto 6,. um mínimo de oeforço noocsaário. A poria ao abro. Um espelhoiuma oxporiônoia dolorosa o alegro. ;0,lhamoo para nóci misérias o grandQaasj ©goíómo o amor ; fuga o coragem.

Uma poquoua luz dobochava de uma / lusi mais forto^ pois osvava a serviço da i- üfflKtBEtçaoy ~o" naoj■-oocondida ■ogoíotioamont©— (E^MGELSO). .;•;• ; ; '. n

Sal, o sabor, o tbmpcro, apesar da amargura "o' 'rÈil""o üSo so^omito;- ■fWM^SSiBD)

Açúcar, o doce, o agradável, o pra-■ zer, o fácil, ontrotanto, algo quo acaba o quo nos faz uns frustados poraate a vida.

Chega do espelho, c prooiso ir ■ ao encontro dos outros. Uma janela aborta; lá ostava a humanidade: foliz, triste, acomoda da, sorridente, sofrida, osporançosa, doce^ porada. Entretanto, era melhor fechar os o- Ihos o nao mais abri-los"dilato do espelho, pois senão veríamos o convide ao ./Imor.

VOVÓ PASSOU Mamão falava cedo para quo nos abro-

VtétOOmOBi "Hojo iremos a casa da vovó." li oazo doscíamon a ladeira para o banho no rio Of logo após o almoço, começavam..s o pasaoio do Itinga oamính ,da<, J:;irigü6m queria ir do mão vazia, dada degrau da osoadínha humana quori. a levar alguma coisa para a "Mao Luzia"! uma bala, um ovoy: uma cabeça do alho, uma oobolo, ura pedaço do bolo, fosse o que fosse, todos se sentiam na importância de poder dar.

Vovó se .(..lograva com o pouco quo re- oobia o o sou cintentam.ontj se faaia nosso.

Era um üa totalmente especial. Vovó morava em uma colina. A caüa ora grando de tolha curvada, Tinha um baá grande na sala o a gonto morria do curiosidade para sabor o quo ele continha,.. o.: '^•x

Como folgávamooí A oaca, o terreiro, o quintal, tudo ora oxplccado por nós (ato on_ do os adultos nos permitissem). ÍDòpois vinha O convite para 6 café. Café de moladura, for to, espumante, A gente se diVDrt"ia; olhando a própria imagem se apagar com a espuma extin- ta, . . Beiju, rosca, tapioca, papa, milho as- sado,.. A casa do vovó era sempre farta» Sem pre farta. ^ •-'"-"•" O'

Porém o tempo ingrato foi p-.ssando o tudo foi ficandí longe, cada vozm.-.is longo. Vovó ficou som filhos porque as mulheres, ho mens levaram o os homens sairam do sue

IO encontro do suas esposas. Os netos cresceram, perderam a graça. E vovó. foi .ficando cada voz maio / "vó11 até virar criança outra voz.

Um.dia a doença entrou no corpo do vevó. E comeu-lho as carnes, e bobou-lho o sanguoj o apagou-lho a voz.

' Hüitos "sóis acordaram e se recolho-. ram vendo o os/pírito ■■ em luta com a matéria , Ate que o Sotótor a chamou. A

— ^tnr^-^r-f^fmfKnhnr^mPrnfi já nao pfti*1

do ir completa a última residência de vovó . Faltavam tfluito.s degraus. E os quo foram, mo- vidos pelas circunstâncias do momento, lova- ram-lhe estranhos presentes, Presontoo quo só aos mortos sao conferidos. Presentes que

En- oro UO^íIIüí o Amor incomoda; buzi - Q gonte imagina sejam bem aceitos pelos que

nou novamente. Era preciso fugir o carregar embora, nao querendo, a luz encontrada no casebre.

Procuramos o amor, mas nao encontra mos, pois o egoísmo ainda nos domina.

íTovamonte o amor se apresenta dian- te do nós, mas nao tom sentidos ainda esta- mos feito ilhas dispersas.

Era necessaário que outras pessoas so~jttnti*ss«3m a nós-para qu^-o amor se tornas ao dinâmico, vivoncial. ~*

jp S apoaar das dificuldades o ezi^ônolaa

CiJIISHA. >! ■ .*■

já nao podem agradecer. Vovó passou, mas a sua -.vida continua

em nós. VERa MARIA.

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DITOLGüi; O i5i<C!OHE;0i.S^Ü JOilIíAL DO A-.iiBini

«W—MjM»*—— "li mm wi i.i.iinnii m

BAR í MERCtARfA y »•* ** m<m w mv i mt mw < m-' ■^r

wfàíXÁ 1 Damtteo

XAS*,:-

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•N

"PR A

015 4ualso(n) Laitox. "■ ^ '

Vooq ^á or fihooo (J Énoohtiro-UiiVWbtiiíiito

toapO| GQÚhooQ,'to nonrjoa objòtivoo do ^oçyls;"

Ço a CoaímiclacLo, procuro apoiar, lor o oritj^

oar noaco 'brab^líio. PoicT ô, p^r icoo tudo a., oliamog q,\xo vooô morcoo"ooiaa nclüor, aoliacioD Q-Uo nao/podomoe oontlnatir dapcts- ^lolto" Q ^'-icn jí podo oonpral^o"colido".

3ua i tiTò! 1 soneia. vivaz ■) a poroobou ' '■ oa. noc!aoc aú,morcio. quo ^o^auoa tãTõbóni, do falpr •"óripç, •tamoo tovadò atá-v-3o£).,pcr ,raoio doaía Pagina.-vário D tox1;oo do roflo2ao.i2t$cawh»va Op d^^0 "^or-oloülado,, outroo criticr.do, ou «. t^oS -ciai voz ao a tonh . lido,. aao .'..íato 6 q.uo icob fib.ogc, atâ vooq.. B p^ra q.uo T'"^'^;..

ít ,ra aijudáio a 'ponor-r, a olh ir coa o- *SíOB da Pô OQ fatoa da vida, ...a dorjonvolvor a r-sua opinião crítica, a lovar iaaiD*a,.eôrio o ^u ríoao do criatao. Quoromos junto coa vocô *alo ri zar oaiTS os pri ncí pi o n ^o van^ól i co a ,pr£ cUrr.mo,g--to.rn.'.r roalidndo ora nocac müio'.a li- ^ortaçao. anunciada per, J . Cristo. -"\f" ""•■ '■-^

UHooto nosso mundo tôcnico quo' vivomos', '\ Ja a?jO- sabonico ç[uoni oouos, vivomoc onvolvidod Por-ftantas solicitações, sor^oe an^stoaiados 0 P^COíXVOZOS paraaoa pr.ra ròílotir, para / "toa^r a'vvldalra3' mãos..'.'

'. Por isso, noste .ano,' queroaes cor maio concrotóB,. faromos o popclvol .^ti-.ra alimontá- -IQS com tontos frutuooòcyco.ELroflôXc-o^. sim P^-Os, com Inforaãçoos oxtr.axdas.do-CIC (Ccn- tjfe Informativo Qatôlico) o de OEl'(Co^t-rb E 0Uôionioo do rlfífdrmaçooo), com troohos do Do* QUaiontos do Vaticano ÍI,' tudo isto para tor-

^Possoa por. dontro11 da "vida da om nosso Kiundo.

ttar [Gro3£

voco uma -^ossoa por íSSPíVMà

--- Prooròfímos muito do vcoo^ara. toparmos íi°gta parada,' O nosso mundo procisa do cHs*

"•-on. ,:çopajosos,. comprèmotidon com a_ Vcrdado ■ 0 com a Justiça, ■■'" \f

Eccuto o APELO. li Soõa um dolos, Comoco não dci^ando do ,. f0* nos númoroc do 0 Encontro, a Pagino. "PEJL

^^r--^-../ n~: frf:' -■■■ y

>~^.

ASSINE o rnSòmn ~ o sau JO^-IIAL,:

H 10,00 - i?EL0 COPvREIO,

H 8,ÒO- LOCXL,' ^

j: ■3.)".,i,alvoz. a liumanidado, somando-ao ã'"uOHa:-po*-..,. ta do déoânico, nr,'p lovo a .ponsar q.uo 6 nada ou quaso nada o quo cada ucudo- vós vai óotVso guir • ^azor^-I^uoviaG cdnorlof, docididac c

— fiTtSób, ohci..G do f,ó,. dç .rjp^rauç . o dò amor podoa .jroalizar .pródigos...' -^ ■'—■--.,..

HSohd^.^do radicalizaçoos o. do . odiõ":fi|^. vad^do, ,o.c F^ípos/o aadaçando o' mundalw;'íiqtis ' quo. 5 ámí.i'. -.dovo cotar; dosptortaado .nt^ft^^ô'■

.. daa..0anQCi^nãían,/*yooaçooa numerosas*- do sôr- o vidjros da paz, Hintrd-do-todaa '.s líg^uaá ,

"^->dp toàan, ats raçasj.'.do tóàaa asvríili^loos, de ■ ■todaG. ao idt.doc 'o; de todas fr.o-claij: oia^sõoi—>.. _ ais,"^) Boplritordfj-ibus '-ata popranéfo'. ":V^,

r^uo.^radv-, un-4o. n'n,.j50u /pord - dá' tottpo," •- pfooíuro,'!-dontro.,do pjdprio. país, onoqntríir o' onoprajar aqueles a qüom'büouüjrvoütá. jsV.a - mando para trabalhar pola justiça,., como' Qqtw diçao de-pazi jovouq, adultòs^vollics, ho-"../. nònd^a^mui^rõü^cíatudantos o pròfosouros,

- trabçAhador&â-.o Jvt^pc,- -aftalfab.qt-.o1 o into- laotudisy civis..:> militares... •-— •—

./■.. IDótS oxigò o nosso esforço^ a Qossa , * \ "p^irtioipaç.^o». mas Elo já está em trabalho, 7- jí. foz o apoio dooiülv.ü,; j'á dou o toque da i.raça. . ;■' ■ *^ ' T' '■;---—-....„,

2) Como obter quo so somem os noasoo osfor - çoc o vá na mesma direção.o trabáliio do rto -

'dos aós?-l:Tao so .t.rabará, dó modo : algum, de tun p.rtido político, nem do novas seitas, nem / do movimonto "uo tenha chefes nacionais mun diais» Saò irmãos quo tom o mosmo idoal do tribalhar pela justiça como condição do paz. iuoromeo ação para a justiça qUò lovará, a '■

■ paz, Do maneira mais sintética! ação, justi—'; ; ça o paz. _ ' ; . .,.'\ ' ■ '•

So tiver soado a hora da providjnçia,ào tratar do somonto divina, para além de nos - saó limitações, do^nosaas fraquozaa o de no^ c-s egoíomoo, a Ação, Justiça o Paz-rounirá oa homens do boa vontade do mundo inteiro. -

Para 5!^j\o'S iaofonsivos o. inócuos om fá vor da justiça? Para exigir mudança^ do os - truturac, do Occfavidao, onde quer quo, com 'nome ou aom nome," av'eGòravidao so realizo. .;

Para o:d.gir quo ao. rol aço00' comerciais ;;ontro os povoa so façam^om nomo da justiça o não "der nome-da exploração o do ganância. -

Para exigir quo cessem us .oulenialismos internas, os noocolonianiomos O: o o .imporia - liamos capitalistas ou oocialiotas.

/ • UTOPIA? ABSOEDO? . x. 3o as roligiooa do mundo inteiro, cada

uma continuando fiel a si meoma e a mensagem quo reoobou do Deus,' se-somoaiQi^w.para apoiar a Ação, Justiça o ?az, c que parocó" absurdo

. oe..tornará viável, o quo parece utopia ao / tornará rocii+dgHií (Vrccho dó D.ir.curso do T)iii'n'i'll illj rffifiifirn pro- nunciada na AGoomblóia Gòral da "Jorld Confjo ronco on Roligion and poaco" .■):

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M VáSP.3RA DJS NATAL , O "BAilATA" 'DEPOSITOU ESTÍS PHDIDOS NO

SACO DO PAPAI NOEL

DE CRIANÇA

No dia seguinte após o casamen- to,-, uma mocinha comentava maliciosa-- mente para a outra?

& . .* ' - ■ abe que e que estou pengan-

io? Nos noivos í

Um garotinho de 9 anos que esçü tava a conversaj resolveu entrar nela;

-áu também I -Pensando o que, menino? pergun-

fcou uma da,s moças olhando disfarçada Dara a companheira.

0 discurso que o "barata" esta prometetfojno momeaitip de descobrir a jlaca comemorativa a INAUGURAÇÃO da Teroiiimo ílrol^yòy^wraHiompoatB—Ae- apenas. uma palavras

B DEPOIS DO ACIDENTE D3 DEiP-AiíA- tíEíffO DE ÁLCOOL Eli CAPUABA, SOBuE 0 RIO AniBim ( POPULün "MARé), DEU A

L0lí>A m MANGUE :

B atenção amigos leitores P3XAB1 SUADO 'informa em cima da-horaí _.

Surgiu a mais recente atração turística de nossa "lia VéLhfí o MftK^aao

0 mais interessante e que.voce^nà^pre cisa ir a ele; BLE VAI ATÉ VOCÊ I I 1| * • """ ' «> ' m i ■ . i „•