WER -...

2
PROCI-2006.00256 WER 2006 SP-2üü6.üü256 111111111111 1/111 1//1111/111111111/11111/1111111111' 1/1111/111 1//111/1111/' 16743 -1 Cfcrque OSteores foliares de nulrienles ideéJis pZlrZlél bZltlZ1neir<l'PrZ1l;:hlll;Y. pUdell] ~;cr il1r{~riure; aospadrões Zltualmente ZldolZlcJos para éJcultura. Rererênci<:l: RAIJ, B. van; CANTAf~ELLI\, 1-1.; OUI\GGIO, J.A.; FURLI\NI,A.M.C. ([(I) r\CC:OI1H'IHI,I!,:l'I~'; de tldubélÇiJO e ca/agcm pma o EstLldo de São PLlulo. 2.eC!. rcv. (~;llu;ll. C;llllpill;l~; 111:;tilulu '-Agronômico/Fundação IAC, 1997. 285p. (Boletim Tócnico 100). 'FCA. UN[SP, 130tUCiltU-SP, c-rrwil: crvi:lljr@fcil.urrc:;p.br. [J()I~;i:;I~l F,lpe:;p: Tkpillt;Jrllcrlln lk 1\,'('III:;U';r'Lilul.lI'. daFCA . Ur\lESfJ, Boluc<:ltu-SP, c-l1l<:lil:rlv[email protected].lJr. ÁREA FOLlAR, COMPRIMENTO DE RAíZES E PRODUÇÃO DE MI\T(:f~l/\ SECA PELO PORTA-ENXERTO LIMOEIRO 'CRAVO' EM SUOSTf\ATO cor ... 1 ZEÓLlTA CHios G. WC~k', P;Jtrick G. /-f;lilll', Nólio G.AM. nczclldc:', 1101i{l ~;;lIirll lll~I\rll,,,illl'. 1""1.111,1" deSouza Omros 3 , Paulo r~cnClto Pcrdig50 PLliva~, Milris<l 8ezcrril clc IV1cllorv1onlc·'.1\lh(~rl() C (1(0 CillllpOS !3crnilrcW' :~ O sistem;) ele produção de mud<Js de citros em ;)mbiente protegic)o utiliz<:.lnclo ~;u!)~; tr;lt()~; Vi';;l } melhomr as condições fitossélnitóri<:.ls, promover UIll crescillwI)lo lll;li~; illl(~II~;(.l(~I); 1111 I li li,'; 11 (I ~il ~; processo ele formaç50 cJos porta-enxertos e rnud<:.ls. O fornccilllcIllo de I1lJl,il~I\ll~::(~Ill Ilc):;(':; 11 ~ adequadas e bal;)llceadas ó nccess6rio pma e~~tirnul;)r o crescimento I]);'lximo (' P;\f;) qlle " '; perdaspor lixiviaç50 sej;)1ll evilé:ld<::\s. A aelubé:lç50 dos porta-enxertos c Inud<:.l:~ (:Ill If~cipi(~lli("; -; ;; pode ser ntravós cJa ferlirrignç50, acJub<:1ções de cobertur<:1 e foli;lr. c Llllll)(':ll1 1)(~lo PII',. ~: enriquecimento do substrato. 1\ ;)eliç50 do miner;J1 zoólitZl ;)0 ~;lIb~>tr.,t() cif) clIltivo fllnc:i()();l ., ,t, comoum sislema de liberaç50 lentéJ, controlacJéJ e renovilvei d(] l1utricnlc~; pilr;1 ;1:; 1'1; 1i 1[,1:'. 1 l Ze6litas s50 minernis <:1lumino-siliC~l.tos ~rist;)li~~S hiclr~)t;lcl~s ~I~I1lct;li~; ;llc;lli ll()~; 1)11 ; lil:; llir \l 1:;- j, terrosos, estruturados em redes cnstalill<:ls tncJlIl1enSIOnéllS rlglel. ,~;,fOrln;lCl:1S pI)rIctr;lCdl l)'; 1 de 1\10 e SiO cujos Zlnóis <:10se unirelll compôelll Ulll ~;i~;telll;) tle c;\f);li::. (·;lvid.llil':: (' !J poros.~ objeti~o deste trabzllho foi nV<:.lli<:.lr o efeito c1;)ilcliç;-lO de um concc~lltr;l( 10 (~olitill1 ~.: \ enriquecido com NPK ao substrato de cultivo sobre a ;'lrea foli;)r, COlllprilllelllu de I;lí.'(~:; l~ "1 produç50 de mCltériLl seCéJdo limoeiro ·CréJvo'. O portCl-el1xerlo foi culliv;)c!o por ~n di;l~~ (~Ill .{ 'r bandcjLlcom cólulas cJe 150cm J com $ubstrato org{lIlico compo~;l;lcJO do C:):;I~;l c1(~ I~U<:(1 (~ f.', carv50 vegct<:l\ (3: 1) ao qUéJl Gdicionou-se o concentrado zeolitico. Este foi obtido curll ;1 ;~ conccnlraç50 da zeóliléJ néJlura\ (Z) e enriquecimento destCl com I<NO.\ (Zt\jl<). c t(lIllb('~lll COlll W llllcidiflcnç[lo com H):JO~ e lllistUI"<:l com ilP;llit<:l (ZP). Ulili/.oll-~;(~ 1I111:1111i:;tlll;1 dI' :\\)':~, 7t'JI(1 .. ~,;70% ZP n<Js doses de: O, 2,5; 5; 10 e 15~J por pl<:ll1tél.Toclos os tr;lt;)rnr;lllo~:; de lecclJ(~I;lI il ~~~: quanlid(ldes de zeólita concenlrLldo parLl cornpletar '15D por pl;ml:l. (~que rcplf~~;ellt;lv;~ :I()'>:, :~3 do peso do substféJlo. I-louve éJind;:l umZl testell1unh<:.l é.lbsolul<:.l culliv'l.cI;) ~;(.~Ill ;1C11(,~;1l) ~Il~ Jt~' conccntr<lelo zeolítico. A <:.lc!içiio de G,5Çl elo conccntrZlelo 7.eolílico enriquecido COIll N11f\ F; aumentousignific()livan~ente éJS produções cle nl<:.ltbi'\ seC;l cl,)~; folh;l~;, c;l11ll~.I ;li/(:~; (1 11111 j; 111.1:: 'F , .

Transcript of WER -...

Page 1: WER - ainfo.cnptia.embrapa.brainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39152/1/PROCIACCB2… · 'í ~t,I e secundárias) e totéJl, e a áre

PROCI-2006.00256WER2006 SP-2üü6.üü256

111111111111 1/111 1//1111/111111111/11111/1111111111' 1/1111/111 1//111/1111/'16743 -1

Cfcrque OSteores foliares de nulrienles ideéJis pZlrZlélbZltlZ1neir<l'PrZ1l;:hlll;Y. pUdell] ~;cr il1r{~riure;

aospadrões Zltualmente ZldolZlcJos para éJcultura.Rererênci<:l:RAIJ, B. van; CANTAf~ELLI\, 1-1.; OUI\GGIO, J.A.; FURLI\NI,A.M.C. ([(I) r\CC:OI1H'IHI,I!,:l'I~';

de tldubélÇiJO e ca/agcm pma o EstLldo de São PLlulo. 2.eC!. rcv. (~;llu;ll. C;llllpill;l~; 111:;tilulu

'-Agronômico/Fundação IAC, 1997. 285p. (Boletim Tócnico 100).

'FCA. UN[SP, 130tUCiltU-SP, c-rrwil: crvi:[email protected]:;p.br. [J()I~;i:;I~lF,lpe:;p: Tkpillt;Jrllcrlln lk 1\,'('III:;U'; r'Lilul.lI'.

daFCA . Ur\lESfJ, Boluc<:ltu-SP, c-l1l<:lil:[email protected].

ÁREA FOLlAR, COMPRIMENTO DE RAíZES E PRODUÇÃO DE MI\T(:f~l/\SECA PELO PORTA-ENXERTO LIMOEIRO 'CRAVO' EM SUOSTf\ATO cor ...1

ZEÓLlTA

CHios G. WC~k', P;Jtrick G. /-f;lilll', Nólio G.AM. nczclldc:', 1101i{l ~;;lIirll lll~ I\rll,,,illl'. 1""1.111,1"deSouza Omros3, Paulo r~cnClto Pcrdig50 PLliva~, Milris<l 8ezcrril clc IV1cllorv1onlc·'.1\lh(~rl()C (1(0

CillllpOS !3crnilrcW'

:~ O sistem;) ele produção de mud<Js de citros em ;)mbiente protegic)o utiliz<:.lnclo ~;u!)~;tr;lt()~; Vi';;l} melhomr as condições fitossélnitóri<:.ls, promover UIll crescillwI)lo lll;li~; illl(~II~;(.l (~I); 1111 I li li,'; 11(I~il~;processo ele formaç50 cJos porta-enxertos e rnud<:.ls. O fornccilllcIllo de I1lJl,il~I\ll~:: (~Ill Ilc):;(':;11~ adequadas e bal;)llceadas ó nccess6rio pma e~~tirnul;)r o crescimento I]);'lximo (' P;\f;) qlle"'; perdaspor lixiviaç50 sej;)1ll evilé:ld<::\s.A aelubé:lç50 dos porta-enxertos c Inud<:.l:~(:Ill If~cipi(~lli(";-;;; pode ser ntravós cJa ferlirrignç50, acJub<:1ções de cobertur<:1 e foli;lr. c Llllll)(':ll1 1)(~lo PII',.

~: enriquecimento do substrato. 1\ ;)eliç50 do miner;J1 zoólitZl ;)0 ~;lIb~>tr.,t() cif) clIltivo fllnc:i()();l.,,t, comoum sislema de liberaç50 lentéJ, controlacJéJ e renovilvei d(] l1utricnlc~; pilr;1 ;1:; 1'1; 1i 1[,1:'.1lZe6litass50 minernis <:1lumino-siliC~l.tos ~rist;)li~~S hiclr~)t;lcl~s ~I~I1lct;li~; ;llc;lli ll()~; 1)11;lil:; llir \l 1:;-

j, terrosos, estruturados em redes cnstalill<:ls tncJlIl1enSIOnéllS rlglel. ,~;, fOrln;lCl:1S pI)r Ictr;lCdl l)';1 de1\10 e SiO cujos Zlnóis <:10se unirelll compôelll Ulll ~;i~;telll;) tle c;\f);li::. (·;lvid.llil':: ('!J poros.~ objeti~o deste trabzllho foi nV<:.lli<:.lro efeito c1;)ilcliç;-lO de um concc~lltr;l( 10 .·(~olitill1~.:\ enriquecido com NPK ao substrato de cultivo sobre a ;'lrea foli;)r, COlllprilllelllu de I;lí.'(~:; l~

"1 produç50 de mCltériLl seCéJdo limoeiro ·CréJvo'. O portCl-el1xerlo foi culliv;)c!o por ~ndi;l~~ (~Ill.{'r bandcjLlcom cólulas cJe 150cmJ com $ubstrato org{lIlico compo~;l;lcJO do C:):;I~;l c1(~ I~U<:(1(~

f.', carv50 vegct<:l\ (3: 1) ao qUéJl Gdicionou-se o concentrado zeolitico. Este foi obtido curll ;1

;~ conccnlraç50 da zeóliléJ néJlura\ (Z) e enriquecimento destCl com I<NO.\ (Zt\jl<). c t(lIllb('~lll COlllW llllcidiflcnç[lo com H):JO~ e lllistUI"<:l com ilP;llit<:l (ZP). Ulili/.oll-~;(~ 1I111:1111i:;tlll;1dI' :\\)':~, 7t'JI(1

..~,;70% ZP n<Jsdoses de: O, 2,5; 5; 10 e 15~J por pl<:ll1tél.Toclos os tr;lt;)rnr;lllo~:; de lecclJ(~I;lI il

~~~:quanlid(ldes de zeólita concenlrLldo parLl cornpletar '15D por pl;ml:l. (~que rcplf~~;ellt;lv;~ :I()'>:,:~3do peso do substféJlo. I-louve éJind;:l umZl testell1unh<:.l é.lbsolul<:.l culliv'l.cI;) ~;(.~Ill;1C11(,~;1l)~Il~

Jt~'conccntr<lelo zeolítico. A <:.lc!içiio de G,5Çl elo conccntrZlelo 7.eolílico enriquecido COIll N11f\F; aumentousignific()livan~ente éJSproduções cle nl<:.ltbi'\ seC;l cl,)~;folh;l~;, c;l11ll~.I ;li/(:~; (111111

j; 111.1::

'F·, .

Page 2: WER - ainfo.cnptia.embrapa.brainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39152/1/PROCIACCB2… · 'í ~t,I e secundárias) e totéJl, e a áre

'í~t,I

e secundárias) e totéJl, e a áre<J foli<Jr e o comprilllento de r<JiLes. Estes ;.lUlllCllt():; (urillll em Imédia de 110% em relaçiJo ó testemunhél que n[1O recebeu o conccntrn<!o n~()lilic() [slps ·tresultados indicmam que o fornecimento de nutrientes ;]tr(Jv0~; do Il1illl~IC:11/e()lilil cllriqul'cido :)com t'-lPf< odicionodo L10substlL1to orgônico comprovou ser Ullll.l é1!lCIIlC:lliv,1Vi;'IVcl Pill;l;l ()!)I(~I1~',).)1de porto-enxertos no sistema de produç[ío em ambiente proteç)ido. 11

1Universidildc r- eder;)1 I'\urill do F~io de Janeiro - UFr.(HJ, SClOp(~dic;l- R.J. c-rn;JiI: CCJWCI rlf:Ck(, /)'1" li',)() 11 lIl1l".

2CPRM, Belérn-PA; Jlnstilulo de Física/Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFHJ, I{io de J;\lH:ir o·R);'[<l! ")f'Il.f\J'jde Química de Superfície/Centro de Tecnolo~JiilS Minorél!s - CETCM, 1'\10do .J;llloiru-I ~.J;'.LIll!J r;\}';1 I 'r:/ '11;'111,1 ~.;\I.1~~,inCx. Po:;tal :l3!J, S'-IO Carlos-SF.l, CU": '13~íGO-!)lO, C-ll1iJiI: ;lllJer [email protected]!Jr;lpd.lJr. J

DISTRIBUiÇÃO DE RAiZES DE FIGUEIRAS CULTIVADAS COM I\DUlJAÇAOORGÂNICA

A área colhido corn a cultura dL1figueiro (Ficus carico L.) no Br;:lsil elll 20CU foi dl~ J. UO hil,

corn produç50 de 25.50G tonel,l(1<1s e produlividode ll1ócliLl de n,2 l/il,l, ~;Cf1r111l):;l~:;I.\(ll):; doRio Grande do Sul e S~lo Puulo os maiores produtores. Almeicb &. Silveir;, (1 ~)~)l) C Silll,-IO(1998) confirrnLlrn que devido LIpropaoaçflO dl.l fiGueira se dar por CSli..Hjui;I, () ~;i:;lclll<1 I ;Hlicular I

'. ~torno-se mais fibroso e superficinl, contudo, e/ll condições f;Wor;'lVCi:;, pOdl~ <11<:;1111,:;11\jrill"Jes1

idistâncias, sendo que na Califórnia forlJlll encontrL1dos rlJizes ultrop~lSS,1r1elol3m ele pIUfUllclid;ldc. .1. ~

O presente tmbalho objelivou élvoliar L1distribuiçiJo do sistern;l rl:ldicul,lr c1;1fi~lucilll 'I':oxo de ,

Valinho?' em funç50 da uplic,IÇflO de níveis de adubl:lçflO OI~.F·lllic;' dUr;1I1tc qu;lllll ;1I1US 111culturéJ foi concluzicléJ em Botuc<:ltu-SP, num solo caracterizoclo como unicl<'ldc b~)ciúlo-lcrrJ \roxo estlutur<Jda, álic8, textura ,HGilosa, lutossólic;l, LltLl;lI/llCf1lt~ Nilo:;~;(1I() V("'lICIIIO, i1

emprcgélndo-se p/Llntas de figueiro espaçadas de 3 rn entre linhé"lS c 2 m entre pl,1I1(;1S05tféJtéJfllentos corresponderom oos níveis de éldubLlção orCJ:Hlic~l cor11 eslerco ele clIrral. 1empreGando-se doses crescentes de nitrOGênio, conforme C:.lSreC()lllCI1d;l(J)l~:~ P;Ir.l iI nJllur,l

T1) tcsternunha (dose O), 1'2) 25% dose rccorllendaua, T3) 50%, dose reCl.JlllelH I;\( 1.\, l'l) IS~~ ,'1.

dose recomendada, T5) 100% dose recornendé"lda, T6) 125%) dose rcc'Jlllcncf;)c!;I, l7) 150S/,dose recomendadéJ. A avaliaç~ío da distribuiçJo do sistema rocJiculi..lr foi le;lii..:; lC!d qu, ltru ,1I1U5

éJpÓSa instéJloçJo da cullurn, sendo que ele CL1cll1p!l.1l1tC:1forlllll letir;1cl<1~,qU;lt,O ;1I1l<dr,1:; d 0·120 e 20-40 cm de distânciél do tronco, nlJS profundidades de 0-20 cm e do 20-/10 CI11.f\ Sl)uuir,

élSamostféls foram submetidas ú lavagem e secélgem elll cstufC:l (65°C) P,11,1po~;lcriorll1cl1lcavaliar-se a mLlSSL1seca das r<1íl.es. O delineélmento experimenlZlI foi inteir;Hllcllt(~ c;l~;lJ;Jii/éldo,com qualro repetições, sendo CLlcJll parcela represellt;:.1dL1 por I pl;:llltd, e u:; d;ld()~; fUltll11

submetidos a Llná/ise de vmiância c reoressão, qUéJndo houve signiflc{H1ci~l. A éldiç;-IOcio ,mléria '.orgânica ao solo melhorou éJ distribuiçf10 do sisteméJ réJcJicull.lr d;1S pl,lIltd~;, ;1tr;:lvós deincrementos qUéJdróticos em peso e os resu!l<:ldos rnostr;lrOnl que o SiStClllil r;lcJicul,J(

encontrava-se IllLlis desenvolvido horizontéllmcnte do que n_élvcrliclJI e que o Incll~r peso de