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O Senador Prestes Responde no Senado ao Senhor Hamilton Nogueira -^^^^tmmmt^^NN^'"**''"""'«¦«¦ »'i*i'iW««»a»»i**«***-t*M**a»»^ ....... . ... . . .,.—m*w t— **TV¦ m --"¦""""" ' " " '""nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii...ini,.¦ii..-i-i .....in iiiniiinniiiiniTiin ..ini i - iinmª| ri iiMiNuaiii im. wtiiiiumm-i i- iiinm.,:•¦¦ |--|--[-r |«Vmle Vereadores do Povo nas Próximas Eleições» Povo Francês Deu a Vitória ao Partido União Para a Conquista da Paz, o Renascimento Nacional e a Liquidação dos Monopólios mmmmm*mmmmmm*t*mmmmw9m*mmmmimmmBTmmmmm^^ tf-f*-° «4 %& VíaW II t& 11*9 1 %9 m U DISPOSTO O PARTIDO DE THOREZ A ASSUMIR A RESPONSABILIDADE DECORRENTE DO TRIUNFO-* 170 CADEIRAS NA ASSEMBLÉIA LEGIS- LATIVA TÊM OS COMUNISTAS SEGUNDO .AS APURAÇÕES FEITAS * ,f ;\ 7/1 ' t ! ***<*{<> , f *.V///ít.1 | tVtl<*t<k* MãSrtm Tho-es PAtUrJ. 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Jaer-ue» Due'ot. «eeretarto-gerai do Partido Co-nunUu Prancc,. declarou que "o, comunitla, *«. Uo di.r>.«•.-.» a a«»umir todit re»r>«Ki,abl!ldadf» dreorrent-, de nona grande Titerls**. Tudo In* dica que o, eomunttta» remndi- earto a càefla do governo, apm- ** Undo para et»* lugar o »r. Mau* rica *rhorea. 8.U0.5M VOTOS PARA OS COMUNISTAS PARIS, tl (U.P.» - Na* elel* C6e» de ontem o Partido Comu* nl»u obteve J,(3J.:vs roto*, ou •eja 3S3 por cento. O* «ooiill,* ta* obtiveram 3 m.sai roto», ou *eja 1T.9 por cento. A Uníâo Re. poblkana E»iu*r,*», psr «*¦» tm, leie I.IM.U9. »u «*}» li I í».-r teu'**, o MR P, lef* ifiàis» »t»!w., «ri »*j» tq-.pm *mm,-u p.n.i*. <d««»t»i i»i»ir'a-l«tttf'j*S' ttíftit.i j.*r» «ját «ta me*, tm «*«'» iss i>-; terno. At »".,'.-!-',**. ; .:»:.•> tt' .'Mt * deram um ia**! de 319 por <***• to. O bloco co*r.un!»!a.*s-*t*l,ia, na «.'«.'.-.ira iam NA por ecaie do* fixo*. tlKRMOT. 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Pira. «oiirn. poit.tad*. mat* um* *««. * »»u".<¦:..;a de uma lha do rovo , de Recife Aaaaastnado» er-» i^-.o »f.-««¦.* ivm»m por um capanga do. LundBren oa mili- S^íWlS SlV^Z t-»••*:**. qua ali aa \tm regia* t*ando Jumamenie. Pol ws Antônio de Lima e Nelson dc Vasconcelos *"•** *itúttii u* M *»pa«isa rios tantes do Partido a «ida 4a ertmta» eontra a tld» dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa »l*ni*"l»-e», Ptjf ;. , - qU* O g«» neral !>-.•:»,-•.»; t*»ucria,'. !m*r» ti-riior Pfüeral t»*4u*#a-^Ê»!*-l* 46 ft-w-iTàrifi «UAI"WÊrfÉÊ^^Ií/h "**** *^^^^»^^^^^»^**Tt*^"aia-Jgj^»J^B|w»jga*^^* . w easTctr» «Ut alirMadt* 6rjf v*t- Udot ..i-.,.i!!eeti, «1,-driuncIo. ln» elut.t-t. a teu eliela «U/poUcla. major lltimberto Meto. rfgor na Ot . g.widM itmliofe» 'erra* at- i ptinü,»to do* crtmt*u»icti. o ftto dcsario dOS restos fascistas Contra as«»**f.»-.»r*m o líder campstté* que a •.»-.:.. tmpr«*a.ona é o da !•- j it-»j Pr»ucu*o Lira. L dr*ae toiAo. ,tCUSCLttl NA t.* PAO* eleicoe»» de 19 de janeiro Horlt Claudt Velffoat Coaftrrfer Herrtot, lider radlcal.ioclalitta que muito» encaram como o pro* ratei pretldente de concUiaçAo. declarou a urr.» agencia nritieio* t. frarxxta que, "a jutgtr pelo* re*ulta*o* parcial* cãidiecidot Mal* dei* mlttunt»** da 4t- me 'd* brasileira, membr**» do Partido r :;•.¦ •:',¦.¦.*, .1 Sraul» ar-.:.»ni d* »-.- »«i-.-:r.ii1 i pe lo* guarda; do* natittas Uind* -."-."•. durante o Uroulo de que foi *lvo na .:'.*'.* de f**ullita um eamlnhAo ond* t* tneontra* im»» Jo*nalt*ta« JotuA de Al- metda e Rui An une*. Je -A de Almeld*. rto** com* panhetro de trabalho drade a furdaçAo da TRIBUNA POPU- : ah a atual tato-*.* -fe da FOLHA DO POVO da Recife. VIS HLEIR IS UU PCB Hi IM M\ IM IE 1 US HEMOClillilS DE TUUIS /IS IIEOLIGIIS l*'*»r»íi ;-: -i A mr|* r-. '•* 41* 10 d* r.air-n-.it.;> dando e*te primeiro telam do* «con le.-iiT.rr.1.-ti: -Ar*-» rtallMÇto j do gande comício de boje na ( etdeda de Paallsrr. o-Je Mte- mo* Rui Antun**. diretor- rente da FOLHA DO POVO candidato a dept.-t-.do esiadfal, um capanga a >*n:ço do* Lund. gran atirou no c«.-:-.:::M-j em que 0 Comitê Meíroiic m o bi-centenario O tentdor Luta Ctrlo* Preste* rr: :.u:;.i; u, ontem, no Senado, o Hf.iRit :::¦::-- 1 da que hojt pu* l.i.-.:r. i a primeira parte: ! -S». Fre. Mente, o tequerlmcnto em debate A de minha autoria. A* pilavrat que tive ocasIAo de pro- nundar, neita Casa, a reipelto do ev.T.ío, a que te refere a data de 1 de nevembro, 39.° aniversário da :...,". 1 proletAria, da rcvoluçAo rutta, mereceram do nosso nobre <>»-i. Senador pelo Distrito Fe* deral, Sr. Hamilton Nogueira, rc- pare* que foram externados na úl- tan» f. .'.'o desta Casa. Deiejarta encurtar a dlscuss&o do assunto e falar o menos posai- Kl. Sinto-me, porím, na obriga- (lo de esclarecer alguna ponto* diquelt meu discurso, e tambem na ccntingéncla de fazer alguns reparos ao parecer da Comissão de Diplomacia a Tratadc*. «SAo, assim, dol* os assuntos que mt trazem LaEiTl- I ^B521?í'***ttHi,í***'''- i^st»* - •*«,*¦% ¦ PRESTES Respondendo, em magistral discurso, ao ar. Hamilton No- gueira, o Senador Prestes desfaz conceitos errôneos e pueris do representante udenista A demociaci* burguesa, a de- mocracia proletária e o conceito abstrato da democracia on- tológica No século passado, os homens esclarecidos ali* mentavam o mesmo sentiment o em relação à Revolução Francesa O embaixador Pawley e a intervenção nos ne- gocios do nosso país A tribuna. Lamçnto ter de pren- der, por alguns minutos a aten* ! ç*.o dos meus colegas, nesta tes- «Ao, que JA vai tAo longa. Repito e Insisto no sentido do meu discurso. JA o declarei, de Inicio, ao apresentar o requeri- mento. NAo vim fazer propaganda Ideológica; nfto vim fazer propa- sem duvida, notAvcl. constituindo, ganda do meu partido. Be meu discurso fôr lido com a necessária atenção e serenidade, serA fácil verificar que procurei simples- mente exaltar um acontecimento histórico, nas sua* causas e con- sequínclas, em rclaçfto ao povo. russo. Porque o acontecimento i « 20.000 Eleitores Em 8 Dias» Falam à nossa reportagem os dirigen- tes metropolitanos do PCB, Pedro de Carvalho Braga, Altamiro Gonçalves dos Santos e José Laurindo O primeiro lugar para o partido de Pres- tes 240.000 votos pára a Chapa Popu- lar 20 vereadores do povo nas proxi- mas eleições" é o lema do povo carioca O Partido tamunlsta do Bra- »U tendo em vista o encerra- mento. no dia 19 do corrente, do Alistamento Eleltcral. resolveu lançar. » partir de amanliA, a "Semana do Alistamento", vi- lindo sustar o maior numero Paslvel de cidadãos que possuam i o* requesltos exigidos pela lei. Uma ampla campanha será desenvolvida em todo o Brasil, especlfilmente aqui, no Distrito Federal, onde o Comitê Metro- polltano. vem trabalhando com afinco, a fim de que nas eleições de Janeiro seja bastante eleva- do o coeficiente eleitoral no Brasil. Sobre es*.* importante cam- panha ouvimos, na tarde de on- tem, alguns dirigentes metropo- lltanoi, principalmente aqueles mais ligados ao problema «lei- tor ai. O primeiro a falar foi Pedro de Carvalho Braga. Secretário Político do C. M. do PCB que nos declarou: Podemos assinalar, na atual fase da vida política brasileira, quatro grandes vitorias democra- tlcas. A primeira feri a Promul- gaçfto da Conitltulçfto qne trou- xe para o noso pais s po^slbl- lldacle de de:envolvlmento de sua vlda política sob o sigr.o de uma Iel básica, votada pelos re- presentantes do povo, e trazen- do como conseqüência a extlnçfto da carta para-fasclsta de 37. que anulou, durante longos anos. todas as liberdades democráticas :'o nosio povo. O PROLETARIADO COMO MAIOR FATOR DO NOSSO DK13NVOLVD.IENTO Continuando em suas declara- ções diz-nos Pedro de Carvalho Braga: A segunda grande vitoria do nosso povo. conseqüência, allá* (CONCLUI NA «.« PAO.) como tive ocasIAo de afirmar, tal* vez o maior acontecimento do se- culo XX. O Br. Hamilton Nogueira Na oplnlfto de V. Excla. O SR. CARLOS PRESTES - Na minha oplnlfto e na de quem estudar e analisar a História. O sr. Alolsio de Carvalho O século XX ainda nfio terminou. Talvez íôsse mais acertado V. {CONCLUI NA 6." PAO.) OfáoMáffcâ' Partido majoritário nocamen- te e desta vez em melhorei condições que da passada, t numa assembléia dt represen- tantes do povo que será o tu- premo poder da Quarta Repú- blica por cinco anos, caberá agora aos comunistas a direçio (CONCLUI NA :.- PAO.) >t^áTr**, aflP^BSS^m A*v Jp^***svVt9r4 ¦"r** .o^ -w **¦ v\«. -"^a**íw r!»á*Nl O jornalista JostU dt Almeida rei-re.iv.iino» com dezanaa de pessoas mal*, visando a mim e * Rui Antunes. ma'.ar.dj «tola i militantes do Partido Comum». •a dp Brasil e ..rindo outro. O te itante do atentado foi pre* «o, «endo Instaurado Inquérito Pcdem-not * divulgac-jo do seguinte: 'Nu tr-nteurto que jm-nhj, 12 teri lugar do bi-ccnten.il,o do n.uc nn-nlo do glorioto mártir notta Independência, Joaquim )oié da Silva X»- ver. o Comitê Metropolitano do PCB recomend*. * todot oi dirigenlci qua ncn* dat* \.o realizar sa» batinai eleitorais not Dis* trit.ii, do P.irtiiio. ctpe* ciai menção i vida e oo exemplo do grande Tira* dentei, de cujai -lo- rioiai fradições dc lu* ta tío ot comuniitai /* J aa>», i f ^a***s s»tai ? 1 JtteM * P V.Í»** ^^" ' ,**aw/v fm i I e gi t imoi herdeiros. Dcuo modo teremo» comcmor.ido a p.iss.i- gem do uma incique- eivei data nacional cuja significação deva «or por nós anin.tla* da, li:;.indo-.-, princi- palmcnlo no presenfo i necessidade dc eleiçõet livres e honestai a 19 de janeiro como prineip-l fator do consolidação da democracia cm nossa terra. Rio, 11 de no- vembro do 1946. —- (a) C.M. do P.C.B.". •*z°sl_9>t. 'riem' Apoiam os de Campos i cos cândida cariocas as da Paz e filnp Neiva ias lo "A classe médica estará unida em torno Co"»"1» Municipal peia reioiuçi-, . ,,...- ****,**.°os rnul"P'Oi problema- que de hA desses dois nomes O PCB mostra que rnuito afligem a popuUç-o do Di*- ».t a.1D,ri,° Federal. se interessa rundamentalmente pela sau- As candidatura» do» doutore* de do povo carioca" A instalação do S0po'verfla -Eo,' Al°l5l° ] Centro Eleitoral Aloisio Neiva Filho, em Sepetiba A Chapa Popular recentemente i ra». Varia» reportagem, encruetes apresentada, encontrou desde logo e entrevistas que vêm sendo dlvul- o mais completo apoio no selo Jo gadas. »3o um atestado do fia- povo carioca, manifestado concrt-1 grante interesse da populaçüo em tamente das mal» diversa» manei- torno daquele» que IrSo lutar no F lho vim despertando profundo Interesse entre ò» medico» cario* ca», tende j& numeroiat ».!•- «óet aot dol» candidatoi apresen» tados no Comício da Liberdade.: Conseguimos ouvir ontem a opl» niSo de variai personalidadei d* relevo em nosso mundo medico, ro- (CONCLUI NA 2.« PAO.) MIM L1.1'*:"".'!" "-;*¦¦'"¦':¦ :*•:¦¦*.-.,'i.ívf».¦';;¦¦.•;*¦. t K B •'"**i Lait , _ mmk '"'¦•¦, - -'^vyil tiL - "•JêSÊ ^¦fi^r*^r*j*\B m ¦ \ •' *£*Vá'jám*^ msm K^HIÍt^9gW'iiS".' Êm$ÈÊk $"' ^ÜHl BWiÍ»Wt-»Pi»Ma»j»^M^ÍM»M»W' '¦« '-.•' - -"i i(|K9 i -m':''wl ' W&w .;£ii-*m*'WEssjJI * -¦':'¦'¦' '•>*"...-¦•¦ "¦-¦ ¦¦*-WÈBSmrm,i xW-m&m et*/,¦!¦ í- (**GL&&:i$8SBimmEBi.,*mztt- ¦*.,: '.:¦¦¦> PitStr&lfSfSrr-¦ ¦ &MSs80eum&a mm- HIPwk ,w1PW EaS*5w'\>^wHl»^»l«*aH a^DiB^aSBii^aBB» u ^sju í-'• Uffi..-'.'"MKfíu "" 91 S iCTBEir*..»,*i.. affiRtHK-.:::'fa*»W^I .'"ã í IR a BEhBSH»aOnaSfaSal r ÉBSBm ' -Aa» IfêííísfaB. aVJRlKb B wWWSB¦' ''EsIf iifiS*'-..¦¦¦ WfflmfcWAmmB »'- BCmB: **BBlWMtmS?.-- teiwmÊÈÈMImm;iI*^^''dgaT HIL vi* * 'a ns^Wal-wii^;*í»-?.--: ^ ^^s*^^^*mÊ^^^mm I '¦Si iBnTAwir » ' r* '»talTii#iw>jr"ftyT|f^i»ffim^^ - , 1 ,i :¦.¦> I -IDíÍI'UaQmWN*N^2tl.-mm* '•--•¦ "'•¦«*r**fl*lV*^ **'^\a^^ l"-'- - %i~*'{}*W8ÈS$mM WÊP^^7..^-•^^Jrl.^tfiK'.l''^s^^^isÍLííÍ'i^Ím^^^^m^^^^^ !• -¦¦• . •¦».: ¦",',' :Sr%BEírriftKiVr<»knrfàvrár^^¦¦^¦st^fè*****; '^^S^^^S^^^^^-iaSÊÊm^a í*';--W:j&4&:9fm**JSmb:.~ .: i.^SÊ^^^^^^^tuKSmSa^^msmsiÊS r^SSHmti s19ihHNBwb(M ÍB»fifti^KS^i**l^^rM*iS^*^»ffl mNQÈlÈÊBtSmBÊ&ÊÈ °i dirigentes metropolitanos do PCB, Pedro de Carvalho Braga, Altamiro Gonçalves dos Santot t José Laurindo fa lanão d nossa reportagem «Â Constituição não pode ser limitada egulares que lhe sejam anteriores» Vis) Ü "O que está regulado é o dispositivo da Carta de 37" "A greve é um direito que a Constituição assegura aos trabalhado- res" O Congresso e o Governo não se poderão opor a esse direito do proletária- do Diversos parlamentares falam à TRIBUNA POPULAR sobre a infeliz cir- cular do Ministro da Justiça ¦ ¦ O Ministro da Justiça, sr. Cos- ta Neto, dirigiu recentemente uma circular aos Interventores nos Estados sobre o direito do greve, colocando a questão de maneira Inteiramente falsa, ameaçando essa garantia do pro- letarlado brasileiro e a própria Constituição. Argumentando con- fusamente, aquela autoridade procurou embaralhar os termo» da nossa Carta Magna, quando c art. 158 diz claramente que "6 reconhecido o direito de greve, cujo exercido a lei regulará". 15 do conhecimento de todos que o decreto-lei assinado pelo Gene- ral Dutra ainda na vigência da Carta de 37 limitava esse direito do operariado, ao que t contrario o espirito da ConstitulçSo de 1948. (CONCLUI NA 2.' P.4U,) Oi deputados Jurandir Pirei Ferreira, Vargas Ne to e Gurgcl do Amaral, quando falavam ao reportw I [ano do PCB !c liradentes "mm oco popular" formado rande vitoria n ncan pe s eleições m los comunista mtnt i *' ,AP'' ~ ° B,oco P°Pular- composto fundamental- ;õc«C c.oniunis'aa e soclclistcs, venceu por lcrijo mnrgcm ot clcl- demom 'Pili* tic on(cnl' impondo uma seria derrota not cristãos- tica j™'"1."1" Dc Giispcrl até então a mais forte organização poli- tora» °. Pk''' °5 rcsulti"11'» dcssiii eleiçõet conhecidos ntí áa 21 dot d-]dá° âqucle Bloco 158-996 vot0"' contra 88.987 reuni- Jaj, '"." crislâo>-dcmocratat, relegado» agora para terceiro lugar em- *vtnil''ra .urgido <'-- r-'cições iunlir. ulllmo como a mal» oode- rosa agremiação política Italiana. «L'Uomo Qitalunquc», movimento apontado como dc tendência» fascist.it, colocou-se desta vez tm se- gundo lugar com a toma dc 93.034 votot. Essct resultado» dizem res- peito á votação registrada npcnat nesta capit.il. ROMA. 11 (A.P.) O Ministério do Interior anunciou que ot prlmcirot retultadoa oflclalt, mat ainda incompletos, dat eleiçõet mu- nicipai» de ontem, colocam ot partido» da esquerda na dianteira, nat ddadea dc Roma. Florenca, Gênova a NAdoIc». Em Roma reiul- umem tados computados dc oitenta e dua» das 1.256 secções eleitoral», dão no Bloco do Povo, que compreende comunistas, socialistas, ado- nist»ia e dcmocratas-trabalhista», 10.196 votos; democratos-cristãos vem tm segundo lugar, com 6.669) ot qualunquistat em terceiro, com 6.637 e ot republicano! em quarto, com 2.315. Em Florenca, ca re- sultadot de cinqüenta e nove dai 350 tecções cleitoraii dão aos co- munlstai 9.278 votoi, aoi democratat-crlstáos 7.853. aoi tocialistas 6.6S5 c ao» qualunquiita» i.843, comunista» tambem ratão A frente em Gênova, onde resultado» dc trinta e duas da» 609 sccçór* eleitorais dão nos comunistas 5.151 votos, aos socialistas 3.948, aoa democracas-cristãos 3.302. Em Nápoles, a Chapa do Vcsuvlo, -*-• qucrdiita, compreendendo comunista», socialistas, acionistas, republl* cano», dcmocratas-traballiisías t libcr.iis dc esquerda, obteve 985» votot, teguida pelos qualiinquistus com 778, os liberais com 668, o* democralat-crístão» com 445. Ainda não .:-: conhecem nuultadoe da Turim.

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|«Vmle Vereadores do Povo nas Próximas Eleições»Povo Francês Deu a Vitória ao Partido

União Para a Conquista da Paz, o Renascimento Nacional e a Liquidação dos Monopólios

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DISPOSTO O PARTIDO DE THOREZ A ASSUMIR A RESPONSABILIDADEDECORRENTE DO TRIUNFO-* 170 CADEIRAS NA ASSEMBLÉIA LEGIS-

LATIVA TÊM OS COMUNISTAS SEGUNDO .AS APURAÇÕES FEITAS

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PARIS, lt (AP.) — O tf.Jaer-ue» Due'ot. «eeretarto-geraido Partido Co-nunUu Prancc,.declarou que "o, comunitla, *«.Uo di.r>.«•.-.» a a«»umir todit *»re»r>«Ki,abl!ldadf» dreorrent-, denona grande Titerls**. Tudo In*dica que o, eomunttta» remndi-• earto a càefla do governo, apm-** Undo para et»* lugar o »r. Mau*rica *rhorea.

8.U0.5M VOTOS PARAOS COMUNISTAS

PARIS, tl (U.P.» - Na* elel*C6e» de ontem o Partido Comu*nl»u obteve J,(3J.:vs roto*, ou•eja 3S3 por cento. O* «ooiill,*ta* obtiveram 3 m.sai roto», ou*eja 1T.9 por cento. A Uníâo Re.

poblkana d» E»iu*r,*», psr «*¦»tm, leie I.IM.U9. »u «*}» li Ií».-r teu'**, o MR P, lef* ifiàis»»t»!w., «ri »*j» tq-.pm *mm,-up.n.i*. <d««»t»i i»i»ir'a-l«tttf'j*S'ttíftit.i j.*r» «ját «ta me*, tm«*«'» iss i>-; terno.

At »".,'.-!-',**. ; .:»:.•> tt' .'Mt *deram um ia**! de 319 por <***•to. O bloco co*r.un!»!a.*s-*t*l,ia,na «.'«.'.-.ira iam NA por ecaiedo* fixo*.

tlKRMOT. PR0VATCLPfUEaiDKNTtf DA

»«»'.»¦; tu.: aPARIS. 10 (AP.) — •fcdexiard

eié StTrata. e* eomttniita* tmamftafnUB fs*'Ji***s •**»!»¦.;« a t'4*paileto**.

O MAIOR i".i".j:j.»OA FftANÇA

NOVA YOltK. II tPa J •-;¦*f|.*ti(«-**r. us A»«w'i!«4 p.-»»i— O» «ttpç-asu* 4* ONU «tUa**f*S**Air»ik. «TJf«-*Ma4<.« a*» tltt.qS*r r*l*~tifl«etn tv» r**•***. q.«.--..*'!.!»;:« Mt» f«Hun!ll*t o tu*¦V tt* o *r*alaf pintía d*q»i*l*.=¦*.* A lni*r**re"4i-»o *t»«e» ra*i-.ni» t q** * not* i«***tíO

ICOSCIUI NA !»• PS04

ff ®JF \ I ftal

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOAKO U H.* 44J * TERÇAÍXIRA, 12 D2 KOVD.Í3HO DE 1941

-*t»*y^ *5ÍÍ^BBfci1l'*,J ;aflLZI if ; .. .. •.•^Lam*»a1 :

Bt^BIIÍÍi *''W^rfW^^^^^m'^J

*^*»^*íi^r?r^3wKÍiaMP^*lÈi' '"-Wr-r'ZÉ'**? íÍ ' ^ :..«Jn AW*IU»tBP!aa Sm-J-..*n

TIROTEIO E MORTES NO FEUDODOS NAZISTAS LUNDGRENAlvejado» a bala ot jornalista» Josué doAlmeida c Rui Antunes, diretores da "Fo-

par» apurar a i*t*pori**bítt4*4tdO ma:. '.*„'* tio c;;::-.t '.

Pira. «oiirn. poit.tad*. mat*um* *««. * »»u".<¦:..;a de umalha do rovo , de Recife — Aaaaastnado» er-» i^-.o »f.-««¦.* *» ivm»m

por um capanga do. LundBren oa mili- S^íWlS SlV^Zt-»••*:**. qua ali aa \tm regia*t*ando Jumamenie. Pol wsAntônio de Lima e Nelson dc Vasconcelos *"•** *itúttii u* M *»pa«isa riostantes do Partido

a «ida 4a ertmta» eontra a tld»dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa»l*ni*"l»-e», Ptjf ;. , - qU* O g«»

neral !>-.•:»,-•.»; t*»ucria,'. !m*r»ti-riior Pfüeral t»*4u*#a-^Ê»!*-l*46 ft-w-iTàrifi «UAI"WÊrfÉÊ^^Ií/h "*****^^^^»^^^^^»^**Tt*^"aia-Jgj^»J^B|w»jga*^^ * . w

easTctr» «Ut alirMadt* 6rjf v*t-Udot ..i-.,.i!!eeti, «1,-driuncIo. ln»elut.t-t. a teu eliela «U/poUcla.major lltimberto Meto. rfgor na

Ot . g.widM itmliofe» d» 'erra* at- i ptinü,»to do* crtmt*u»icti. o fttodcsario dOS restos fascistas Contra as «»**f.»-.»r*m o líder campstté* que a •.»-.:.. tmpr«*a.ona é o da!•- j it-»j • Pr»ucu*o Lira. L dr*ae toiAo. tCUSCLttl NA t.* PAO*eleicoe»» de 19 de janeiro

Horlt Claudt Velffoat CoaftrrferHerrtot, lider radlcal.ioclalittaque muito» encaram como o pro*ratei pretldente de concUiaçAo.declarou a urr.» agencia nritieio*t. frarxxta que, "a jutgtr pelo*re*ulta*o* parcial* cãidiecidot

Mal* dei* mlttunt»** da 4t-me 'd* brasileira, membr**» doPartido r :;•.¦ •:',¦.¦.*, .1 • Sraul»ar-.:.»ni d* »-.- »«i-.-:r.ii1 i pelo* guarda; do* natittas Uind*-."-."•. durante o Uroulo de quefoi *lvo na .:'.*'.* de f**ullitaum eamlnhAo ond* t* tneontra*im»» Jo*nalt*ta« JotuA de Al-metda e Rui An une*.

Je -A de Almeld*. rto** com*panhetro de trabalho drade afurdaçAo da TRIBUNA POPU-: ah a atual tato-*.* -fe daFOLHA DO POVO da Recife.

VIS HLEIR IS UU PCB Hi IM M\ IM IE 1 USHEMOClillilS DE TUUIS /IS IIEOLIGIIS

l*'*»r»íi ;-: -i A mr|* r-. '•*41* 10 d* r.air-n-.it.;> dandoe*te primeiro telam do* «conle.-iiT.rr.1.-ti: -Ar*-» rtallMÇto jdo gande comício de boje na (etdeda de Paallsrr. o-Je Mte-mo* • Rui Antun**. diretor-rente da FOLHA DO POVOcandidato a dept.-t-.do esiadfal,um capanga a >*n:ço do* Lund.gran atirou no c«.-:-.:::M-j em que

0 Comitê Meíroiicm o bi-centenario

O tentdor Luta Ctrlo* Preste*rr: :.u:;.i; u, ontem, no Senado, oHf.iRit :::¦::-- 1 da que hojt pu*l.i.-.:r. i a primeira parte:! -S». Fre. Mente, o tequerlmcntoem debate A de minha autoria. A*pilavrat que tive ocasIAo de pro-nundar, neita Casa, a reipelto doev.T.ío, a que te refere a data de1 de nevembro, 39.° aniversário da:...,". 1 proletAria, da rcvoluçAorutta, mereceram do nosso nobre<>»-i. Senador pelo Distrito Fe*deral, Sr. Hamilton Nogueira, rc-pare* que foram externados na úl-tan» f. .'.'o desta Casa.

Deiejarta encurtar a dlscuss&odo assunto e falar o menos posai-Kl. Sinto-me, porím, na obriga-(lo de esclarecer alguna ponto*diquelt meu discurso, e tambem naccntingéncla de fazer alguns reparos ao parecer da Comissão deDiplomacia a Tratadc*. «SAo, assim, dol* os assuntos que mt trazem

LaEiTl- I^B521?í'***ttHi,í***'''- i^st»* - •*«,*¦% ¦

PRESTES

Respondendo, em magistral discurso, ao ar. Hamilton No-gueira, o Senador Prestes desfaz conceitos errôneos e puerisdo representante udenista — A demociaci* burguesa, a de-mocracia proletária e o conceito abstrato da democracia on-tológica — No século passado, os homens esclarecidos ali*mentavam o mesmo sentiment o em relação à RevoluçãoFrancesa — O embaixador Pawley e a intervenção nos ne-

gocios do nosso paísA tribuna. Lamçnto ter de pren-der, por alguns minutos a aten*

! ç*.o dos meus colegas, nesta tes-«Ao, que JA vai tAo longa.

Repito e Insisto no sentido domeu discurso. JA o declarei, deInicio, ao apresentar o requeri-mento.

NAo vim fazer propaganda

Ideológica; nfto vim fazer propa- sem duvida, notAvcl. constituindo,ganda do meu partido. Be meudiscurso fôr lido com a necessáriaatenção e serenidade, serA fácilverificar que procurei simples-mente exaltar um acontecimentohistórico, nas sua* causas e con-sequínclas, em rclaçfto ao povo.russo. Porque o acontecimento i

«20.000 Eleitores Em 8 Dias»Falam à nossa reportagem os dirigen-tes metropolitanos do PCB, Pedro deCarvalho Braga, Altamiro Gonçalves

dos Santos e José Laurindo

O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a Chapa Popu-lar — 20 vereadores do povo nas proxi-

mas eleições" é o lema do povo cariocaO Partido tamunlsta do Bra-

»U tendo em vista o encerra-mento. no dia 19 do corrente, doAlistamento Eleltcral. resolveulançar. » partir de amanliA, a"Semana do Alistamento", vi-lindo sustar o maior numeroPaslvel de cidadãos que possuami

o* requesltos exigidos pela lei.Uma ampla campanha será

desenvolvida em todo o Brasil,especlfilmente aqui, no DistritoFederal, onde o Comitê Metro-polltano. vem trabalhando comafinco, a fim de que nas eleiçõesde Janeiro seja bastante eleva-

do o coeficiente eleitoral noBrasil.

Sobre es*.* importante cam-panha ouvimos, na tarde de on-tem, alguns dirigentes metropo-lltanoi, principalmente aquelesmais ligados ao problema «lei-tor ai.

O primeiro a falar foi Pedrode Carvalho Braga. SecretárioPolítico do C. M. do PCB quenos declarou:

— Podemos assinalar, na atualfase da vida política brasileira,quatro grandes vitorias democra-tlcas. A primeira feri a Promul-gaçfto da Conitltulçfto qne trou-xe para o noso pais s po^slbl-lldacle de de:envolvlmento desua vlda política sob o sigr.o deuma Iel básica, votada pelos re-presentantes do povo, e trazen-do como conseqüência a extlnçftoda carta para-fasclsta de 37.

que anulou, durante longos anos.todas as liberdades democráticas:'o nosio povo.

O PROLETARIADO COMOMAIOR FATOR DO NOSSO

DK13NVOLVD.IENTOContinuando em suas declara-

ções diz-nos Pedro de CarvalhoBraga:

— A segunda grande vitoria donosso povo. conseqüência, allá*

(CONCLUI NA «.« PAO.)

como tive ocasIAo de afirmar, tal*vez o maior acontecimento do se-culo XX.

O Br. Hamilton Nogueira — Naoplnlfto de V. Excla.

O SR. CARLOS PRESTES -Na minha oplnlfto e na de quemestudar e analisar a História.

O sr. Alolsio de Carvalho — Oséculo XX ainda nfio terminou.Talvez íôsse mais acertado V.

{CONCLUI NA 6." PAO.)

OfáoMáffcâ'Partido majoritário nocamen-

te e desta vez em melhoreicondições que da passada, tnuma assembléia dt represen-tantes do povo que será o tu-premo poder da Quarta Repú-blica por cinco anos, caberáagora aos comunistas a direçio

(CONCLUI NA :.- PAO.)

>t^áTr**,aflP^BSS^mA*v Jp^***svVt9r4

¦"r** .o^ -w **¦ v\«. -"^a**íwr!»á*Nl

O jornalista JostU dt Almeidarei-re.iv.iino» com dezanaa depessoas mal*, visando a mim e* Rui Antunes. ma'.ar.dj «tola imilitantes do Partido Comum».•a dp Brasil e ..rindo outro. Ote itante do atentado foi pre*«o, «endo Instaurado Inquérito

Pcdem-not * divulgac-jo do seguinte:'Nu tr-nteurto que jm-nhj, 12 teri lugar dobi-ccnten.il,o do n.uc nn-nlo do glorioto mártir d«notta Independência, Joaquim )oié da Silva X»-ver. o Comitê Metropolitano do PCB recomend*.* todot oi dirigenlci quancn* dat* \.o realizar sa»batinai eleitorais not Dis*trit.ii, do P.irtiiio. ctpe*ciai menção i vida e ooexemplo do grande Tira*dentei, de cujai -lo-rioiai fradições dc lu*ta tío ot comuniitai

/* J aa>», i f ^a***s s»tai ? 1

JtteM* P V.Í»** ^^" ' ,**aw/v fm i

I e gi t imoi herdeiros.Dcuo modo teremo»comcmor.ido a p.iss.i-gem do uma incique-eivei data nacionalcuja significação deva«or por nós anin.tla*da, li:;.indo-.-, princi-palmcnlo no presenfoi necessidade dc eleiçõet livres e honestai a 19de janeiro como prineip-l fator do consolidaçãoda democracia cm nossa terra. — Rio, 11 de no-vembro do 1946. —- (a) C.M. do P.C.B.".

•*z°sl_9>t. 'riem'

Apoiam osde Campos

i cos cândidacariocas asda Paz e filnp Neiva

iaslo

"A classe médica estará unida em torno Co"»"1» Municipal peia reioiuçi-,. ,, ...- ****,**. °os rnul"P'Oi problema- que de hA

desses dois nomes — O PCB mostra que rnuito afligem a popuUç-o do Di*-». t a.1 ,ri,° Federal.se interessa rundamentalmente pela sau- As candidatura» do» doutore*

de do povo carioca" — A instalação do S0po'verfla -Eo,' Al°l5l° ]Centro Eleitoral Aloisio Neiva Filho,

em SepetibaA Chapa Popular recentemente i ra». Varia» reportagem, encruetes

apresentada, encontrou desde logo e entrevistas que vêm sendo dlvul-o mais completo apoio no selo Jo gadas. »3o um atestado do fia-povo carioca, manifestado concrt-1 grante interesse da populaçüo emtamente das mal» diversa» manei- • torno daquele» que IrSo lutar no

F lho vim despertando profundoInteresse entre ò» medico» cario*ca», tende j& numeroiat a» ».!•-«óet aot dol» candidatoi apresen»tados no Comício da Liberdade.:Conseguimos ouvir ontem a opl»niSo de variai personalidadei d*relevo em nosso mundo medico, ro-

(CONCLUI NA 2.« PAO.)

MIM 1.1 '* :"".'!" "-;*¦¦'"¦':¦ :*•:¦¦*.-.,'i.ívf».¦';;¦¦.•;*¦. tK B •'" **i ait, _ mmk '"'¦•¦, - • -'^vyil tiL - "• JêSÊ

^¦fi^r*^r*j*\B m • ¦ \ •' *£*Vá' jám*^ msmK^HIÍt^9gW'iiS" .' Êm$ÈÊk $"' ^ÜHl

BWiÍ»Wt-»Pi»Ma»j»^M^ÍM»M»W' '¦« '-.•' - -"i i(|K9 i -m':''wl' W&w .;£ii-*m*' WEssjJI * -¦':'¦'¦' '•>*"...-¦•¦ "¦-¦ ¦¦*-WÈBSmrm,i xW-m&met*/, ¦!¦ í- (**GL&&:i$8SBimmEBi.,*mztt- ¦*.,: '.:¦¦¦ > PitStr&lfSfSrr-¦ ¦ &MSs80eum&a

mm- HIPwk ,w1PWEaS*5w'\>^wHl»^»l«*aH a^DiB^aSBii^aBB» u ^sju í-'• Uffi..-'.' "MKfíu "" 91 S iCTBEir *..»,*i..affiRtHK-.:::'fa*»W^I .'"ã í IR a BEhBSH» aOnaSfaSal r ÉBSBm ' -Aa»IfêííísfaB. aVJRl Kb B wWWSB¦' '' Es If iifiS* '-..¦¦¦WfflmfcWAmm B »'- BCmB: **BBlWMtmS?.--teiwmÊÈÈM Imm;iI*^^'' dgaT HIL vi* * 'ans^Wal- wii^;*í»-?.--: ^ ^^s*^^^*mÊ^^^mmI '¦Si iBnTAwir » ' r* '»talTii#iw>jr"ftyT|f^i»ffim^^ - , 1 ,i :¦.¦>I -IDíÍI' UaQ mWN*N^2tl.-mm* '•--•¦ "'•¦«*r**fl*lV*^ **'^\a^^

l"-'- - %i~*'{}*W8ÈS$mM WÊP^^7..^-•^^Jrl.^tfiK'. l''^s^^^isÍLííÍ'i^Ím^^^^m^^^^^!• -¦¦• . •¦».: ¦",',' :Sr% BEírriftKiVr<»knrfàvrár^^ ¦¦^¦st^fè*****; '^^S^^^S^^^^^-iaSÊÊm^aí*';--W:j&4&: 9fm**JSmb:.~ .: i.^SÊ^^^^^^^tuKSmSa^^msmsiÊSr^SSHmti s19ihHNBwb(M ÍB»fifti^KS^i**l^^rM*iS^*^»ffl mNQÈlÈÊBtSmBÊ&ÊÈ

°i dirigentes metropolitanos do PCB, Pedro de Carvalho Braga, Altamiro Gonçalves dos Santot tJosé Laurindo fa lanão d nossa reportagem

«Â Constituição não pode ser limitadaegulares que lhe sejam anteriores»Vis) Ü

"O que está regulado é o dispositivo daCarta de 37" — "A greve é um direito quea Constituição assegura aos trabalhado-res" — O Congresso e o Governo não sepoderão opor a esse direito do proletária-do — Diversos parlamentares falam àTRIBUNA POPULAR sobre a infeliz cir-

cular do Ministro da Justiça

¦ ¦

O Ministro da Justiça, sr. Cos-ta Neto, dirigiu recentementeuma circular aos Interventoresnos Estados sobre o direito dogreve, colocando a questão demaneira Inteiramente falsa,ameaçando essa garantia do pro-letarlado brasileiro e a própriaConstituição. Argumentando con-fusamente, aquela autoridadeprocurou embaralhar os termo»

da nossa Carta Magna, quando cart. 158 diz claramente que "6reconhecido o direito de greve,cujo exercido a lei regulará". 15do conhecimento de todos que odecreto-lei assinado pelo Gene-ral Dutra ainda na vigência daCarta de 37 limitava esse direitodo operariado, ao que t contrarioo espirito da ConstitulçSo de 1948.

(CONCLUI NA 2.' P.4U,) Oi deputados Jurandir Pirei Ferreira, Vargas Ne to e Gurgcl do Amaral, quando falavam ao reportw

I

[ano do PCB!c liradentes

"mmoco popular" formadorande vitoria nncan

pes eleições m

los comunistamtnt i

*' ,AP'' ~ ° B,oco P°Pular- composto fundamental-;õc«C

c.oniunis'aa e soclclistcs, venceu por lcrijo mnrgcm ot clcl-demom 'Pili* tic on(cnl' impondo uma seria derrota not cristãos-tica j™'"1."1" Dc Giispcrl — até então a mais forte organização poli-tora»

°. Pk''' °5 rcsulti"11'» dcssiii eleiçõet já conhecidos ntí áa 21dot d-] dá° âqucle Bloco 158-996 vot0"' contra 88.987 reuni-Jaj,

'"." crislâo>-dcmocratat, relegado» agora para terceiro lugar em-*vtnil''ra .urgido <'-- r-'cições d» iunlir. ulllmo como a mal» oode-

rosa agremiação política Italiana. «L'Uomo Qitalunquc», movimentoapontado como dc tendência» fascist.it, colocou-se desta vez tm se-gundo lugar com a toma dc 93.034 votot. Essct resultado» dizem res-peito á votação registrada npcnat nesta capit.il.

ROMA. 11 (A.P.) — O Ministério do Interior anunciou que otprlmcirot retultadoa oflclalt, mat ainda incompletos, dat eleiçõet mu-nicipai» de ontem, colocam ot partido» da esquerda na dianteira, natddadea dc Roma. Florenca, Gênova a NAdoIc». Em Roma o» reiul-

umemtados Já computados dc oitenta e dua» das 1.256 secções eleitoral»,dão no Bloco do Povo, que compreende comunistas, socialistas, ado-nist»ia e dcmocratas-trabalhista», 10.196 votos; o» democratos-cristãosvem tm segundo lugar, com 6.669) ot qualunquistat em terceiro, com6.637 e ot republicano! em quarto, com 2.315. Em Florenca, ca re-sultadot de cinqüenta e nove dai 350 tecções cleitoraii dão aos co-munlstai 9.278 votoi, aoi democratat-crlstáos 7.853. aoi tocialistas6.6S5 c ao» qualunquiita» i.843, O» comunista» tambem ratão A

frente em Gênova, onde o» resultado» dc trinta e duas da» 609 sccçór*eleitorais dão nos comunistas 5.151 votos, aos socialistas 3.948, aoademocracas-cristãos 3.302. Em Nápoles, a Chapa do Vcsuvlo, -*-•qucrdiita, compreendendo comunista», socialistas, acionistas, republl*cano», dcmocratas-traballiisías t libcr.iis dc esquerda, já obteve 985»votot, teguida pelos qualiinquistus com 778, os liberais com 668, o*democralat-crístão» com 445. Ainda não .:-: conhecem nuultadoeda Turim.

Page 2: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

* PMn» 2»*>lll«i<l»iWMiMi-ift»ii«'»«^ WiH'*!'»--.» uai».a<««.iKi'i»'i.ir, «,«.,,«n.y.. mi M—m»-,

TRIBUNA POPULARt*m*!mtim*0,i!tmmmftomtii

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IrtlufMrJ,̂ 4nU J-hl-ú^mm*r Mmmm** •mt*' m»~./-.• ¦-- ¦¦ — ¦¦^¦m**-************** *¦*»¦•»¦

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A lftl«ta titrtA*/ *»-.i\?.i-"*u«.lt* ti* ttmmitto *¦*¦*¦!• mptm»t*m*att*nra, «jü* **»***» « t*<*aaüxtti») «f« pwo tii:i^!i« a «**itMt-att-*. tttm» ftw m* tm *mrn^mm a* tUftmtot a €m**i*M&ím * tm*t par tteifto* tm**I {.»** tjai-4t,,í4*.i'» da -"!»-*"#«-<-*-¦>

tt*. tVAt» a •*eçflii(«í,~i*<a a»»»*.!»ptútw i» mim a •+•*=« Rpartav.t*w 0*1*1* a e*,>!ftsta o» dlWBWIe-ii:»Bv»i '*'«*. t^lwi49 0««fl*t».fA»i «i«* «ttrti» t pasto d* ft*"»f-utt-t'** am »:•*»**«••« • UsttifiM tia |M19 trtiil '*"1

0 **T» MflMMBM o wnmto Pie <*!(»•*.»

*¦**•*•*»*** jj*"* r*v«í!*<?«. ra*feu-tv* 4* ir:."» a dfptMadO '•'»tMi-Uii» o*..'»»i do Amuti. a-*laa» aitrrrt**»;•o í**ííàii-.*r,u 4 tmm -Uri »fiiima palavra a*"-*» a MWtto• a r*i'Uia Tt«tNill<4-ta Bnttllt.f» tati ee* tottntot a Oii»Jtod» ptra, v***n*t t um A-* pmimio **ii pitntiama".•xao t ti4t o i-íTtni-íirrti

da coNurnTuiçAcrOettmm. a atfutr. • dcrnuado

^•«dtr Pire* f»r»«lra, da UDít,-ru* rx» pt<*»toti u at-ftiitiut a»-ti* *».*-.

*A-í-.a «ro» a mír.Uir» «d» Jt*.•»*» nio 4 o vtcltartl») d* CaiVltt-iílo. • multo menu* • »f-j tuler.-rtto. iValmrnu curao!» o»ittatai nto *t towtfulu a -rito-rta, «te dtrtlto amplo de trttt,•r.M ii.T.yni r.»»i •. ,•-¦ : ,at. MUvUtro a tua UcnHa-ao**.VUA OPINIÃO ArilBtóADA

DO MIMit"; .':¦ >r*^*B*ffuto4a. pttxuttmm etivtr

t d(r|>U!a<Jo Xbti*4ial T•(,!*.». qu»t « <".:••#•tounde (tua foi tan* eplnllo

apretnatla, d0 «r. MlttUtro da-"¦isllea. portju» o C i-.irre-.io ata-d* nâo rtdül-ujwrttoii a Irt. Aclto

podoicrltmiudii'».«tfrttto iMPttfM «te t*é***n*<t*tm ttm ím* • Otairat^ ¦*•D ff«p*^* OMf^tVà»!, #««(*«»>»t»mm * ******* * ** *•*>-' a una•»*»*¦»*'•.«>• üo iVíiít**** a ti* íü»iatte í«..'-«(»ií«.ji".

M'*¦•*. W*'»í Wf«AJI «AISA•V^'-#*a^«ae*MM-. tta a**^*'íav, f»t«r

• Mt» HwánltiilH «t» i"i>o.Ab.»d«ttt.'4 • d**t«ís»4* r***v»4»(»Vat*4**««. *fta h **•««"*» itjvat.t.*i,"«««*.!» • mm p*f*j*r i***l*ajwt* *i*vs!*f»ii#. B* ff*i«#tHa tteIIWKHmr «iw m» ir*U.tia«ÍJi«a d*u. *» d.i«u t-.it» if»."»«*a »**¦nlVMftt a **»a epi.Mt» ttot» a tm ¦

pttia ca ui'**».*»a. Par amrala-to t-íi'M: »«» a a-t-ttd» d»puinws»".!» -rJiMtia*, •eoi-ad» «w»«¦»<**« t m m ***** tmt.m pra»atitte pata dar «(«otia a pre~t>>*5-4* 6-tt ajWftU dtlKrm t*»p»l!*« t«nt«r« «tfM I- .1 í ' '.• M

CfRCUMR TBJfDSJtCiniiAe«ft».iii,u»jviti». fatanv-a a t*f«tr

M» O dcp-j-ad*. Ile;mi"» Uma da»U..'.e',U L*<-m-*l*Utm, «IM Ml(iMffuitjti:

*Aeba «jo» a «irruiar tte Wr.u.tro da Jiuc;» ttm uri.» tartalendlftcta tm •^tm»'^il^*ar ir*»*atemo «tm» m*r»!ff«'.«r.l,i r-t.*tr-atra. a-*i f.» a tvt*r» i tmt dl'nito «hí* a Ccíj':!u!'1o »».t*fur»> « IntalMiterii • um ;.-.«•!'> p».'üi-o d* #;»» pltlitarta» ium rat-»!ndk»i*'5**a"*.O MINISTRO fi» (itíO-^fnMIJB

C.-tvl-jirvi» rtftsao t;*v» l*i*i"4»-rtie. ootiroea tlnd» e detrutadavart»j -fitto, da ftb, «u» bo»deu • ttftiint» optriiao:*a (-':,u»'.í"ü*:Ho rto* twdtri ttrttmiiada ; ; ttt» r-ttuiartw »nt«.t: re* s o t .*¦'*. ü» Mlrdtiro di*ova ter* tta Irt, o qi» prov» çu»ainda nio foi. O qu» tal* ra-fuU-lo 4 o dbpwlUvo da Con*-Ululcio d* IV.

MO VAS a NOBREZA

O Povo Frtvncilit.*tfitmçLttuo j»4 it nm

tlmti.it, ffmttttUmtmSm #4 ¦¦'•'*í-M.» ptám* *¦*¦* t4»w»»«: »¦ .. • ia *-• * » «« » ti****iam, «ttfWaia ** **t**PH\ **&*•m •#* • i«t«4* --».•.-.•*.* • nr-4-u*»na »*« fw*»* aa o*».»»t»«i -te»M*Autt«4 » a»* **»»At* 4a ONU

»»• «•!*««* »» fuJMtttet -tt»»,tato» ?,«••»• »i*k*«. ft»..,».».(ti* t»íU !«.;.« .. ... « • ••,^4 MÍkJ»» »*<-.fi«íi*.-» ••*•:« •»rn *ii*d«» a •*** »»'i*«»*4» •ew.» tt*»VM, A V*'»-'--t* *'¦**"•»MHpn «» tw»*«8*i aa t»-!* *-*•tiUti» l*«."*a, • d» QiHwianlaa a»* a/Mtttte» d*r|»!*»a — •n»'.!i»* *i-»^4 iL-«*M*»pt*ah#(4 v»ap»pt| d» to-MrUier» — a*»*«tu attmh * p*4i*t» |r*»*s*»*» ta.".«•« •> .-. !'j*4» a# **í4»í,-i» é»..-« i h .. «

A inf-mt.r:* ««.r-i-il.!». O» tt)*Uí.t*. patos* d»ii»t**«iiv»i tür-a*t«i.f«fi*» tt.^f.(at*iO t.«» <»"»dt^rmttHiite »YR«4t)*a»ivlaa 4#*t»t*u m't*tm- Porta (•-;•*»* i«I'u»<t9 «a(* t }'. i.» bt>HVmW.ePMC:'.» t» ftHt^U» d» fi"tar «ttt» p»*«*tf* aa t¦- u • in dt»tranda» p.nnru» tfr.!•»•••> 41»•«.-:¦ » li!t"'ill'!il * tX IU'IliM üfttdiH «í» kvaotarra •tf.** tte mui tjnn» a U»ta» (to-»<«•.:?» tta fr»«i-MOi#«,*fi"» AM«*»dtato » not» ps-.tiu» rranrtta:•*•*(•» tar «.'--'.'o» !)*•« r .:«,,¦,»oãf» * p-Js'.!-» ia* pwjwn»» na»(«te* r4íop4:»»,

kova Tcmx. tt ro* it ntthttktorA. A* 0ni'»4 Pr»«i> -A .'..-¦.» da V-iV.\, C .-:-. ¦.'..'.»

aa* »''**•>« naflanal» fraruata».eotttn. ptott* tot manta a ttm"•"ii »¦*»»•.«Ma de*» d•*•"*» ..•IM a Tr*t«da d» P»a Af*f-!iotnira o» mtnliui*» da Ztumrn Aa*9ii Tmtf". (*»• rtuntr -*"Somal* u.t.» vt» n» mtnriA «te ha'*.tnfnrrriH***» d» Par.» Ji tftdl-t*t» qu» • novo tptttrrto d» Pran-ea p ••«!». ttn ;«-< ;o tu ant*».«atar prvparate ¦*•••• tratar da-q -::•> q**.» a rraora :*-*{* «ar arr.»'-. r ?:¦•*>>;!¦.» do munío — »futuro d» A: rn: 5 ¦¦.•-» o* U •»'. ¦¦>Orarste*. u>*«*.*.» r •?.-¦ .".».¦»•:-.tm tnlrtar ha!» »« dt*>*t»"« pra.• -. . « a Tratado d» Pai»>3-Jl«.

A tudielonil "mateof» d»» noivii"ponu» completo •oftimento do qua U dtmjit belo • moderno am «rtigoa p»r**n»ovan.

i' ilÜáJMZ.I - 05. l/nigiia/ana, 95

DENTADURAS2E3 DIAS

Cr$ 500,00Dr. T. Reatai itf-ttranca «b-

•etau. DmU* trarupirttitt»lju»l» »ci miur*i. ri.-i n-,-:.!*Sd» «tardo teta a f!«lanam!» d*ttlenta. OeMMtM d» dfntadtt.r>« ern a*> mlnutot. » rua l.n-PM d» Soei» n-* t (Munirad» ru» tt, cri.i.- i-ii rm frtn-u 4 pr»<;» d» !'.•' -'ii pt-t*.rto »• -.!«¦ .¦:. da K.F.C.8.TtJffonti o i::e.

.11 - - -ini-i.-ui-i.-ini-«iii.ni.*i nr -rniiininri.fiiririiiifr*J*r*i—i——-n—rnri*^****^***"-^"*********^*****"""''

Para facilitar o intercâmbiocomercias no Brasil Centra

AGRAVOU-SE, AINDAMAIS, A INFLAÇÃO

O tenhor Corre!» t Caitro, «at.Bl»:ro d» Faiend», rtunlu oriltntm «tu gabinete o» |oma!l*ia*. fe-tendo-lhe» v»rla» átclaraçCt» nuratora dt tntrtvui» coletiva, Dt In!-tio Informou 101 prrirntrt ¦¦¦¦• oGoverno tnvlara ».• Congrttioí « -¦:..-:.- » primrlr» rtlc-rente 4 tncanipat;ao de drtrmilna-da tmls»So dt papcl-motda fritapela Carttlra dt Redetcento» doBanco do '':••!' » a «- . • rtli-tlv» 4 ntcttiMadt dt caerío tt-rbrço or-camentarlo».

O atahot Co.nia • Cattro aflr-¦DOU)

— Para attndtr ao «delicio et-Camtntario, qut vtm dtide o txtr-tlclo dt 1945 t; cujo montantt n3ote acha alnd» ,!.-•.:'...• apura-do, o Governo (oi obrigado ¦ pro-curar determinado» outro» recurso»:tlcvou, asilm. ¦ taxa do Impottodr remia, da» proon» |urldlca» ipt-Da». O aumento ler* dt qulnitpor etnto, o qual, adicionado ao»oito por etntoa txlitrntet, perfat• total de vlntt t trf» por cento.Ai irxledadei clvl» eilflo excluldaidesn aumrnío dt quinze por cen-to: pauarlo t pagar oito por cen-•o. eo li-.'. .'•« de quatro por cento,tomo vem acontecendo.ABOLIÇÃO DO IMPOSTO SO-BRB OS LUCROS EXTRAOR-

DINARIOS...I B cotitlnuM"' — Em compentBçlo, • GovernoSolicita ao Congreuo a .-'• •>': .*-.¦.do chamado tmpoito adicional defrtnda, lato t, do Impoito lobrt o»lucro» «xtraordlnarlo». Com t»t»ifjfdliln, ficar* (acllltadit a arreca-daçlo, poi», publicado» o» balan-ijoe d«* firma» «tingida», com a dli-trrimlii-..-!io doa lucro» liquido», OGovtmo )4 ttrà ¦ necessária base*»ar» u respectiva» cobrança».

Dtpol» dltto, • rtferlndo-»e aotwmento do Imposto de renda, jaBdma enumerado em percentageni,ü Ministro da Faienda garantei

!> •— Eu» aumento de Imposto for-Qrccri ao Teiouro um aumento dttenda anual dt 1.530.931.1-10,50.Aitlm, dar-M-4 cpmbatt 4 Infln-(jlo a ae «déficit» orçamentário.

I Por fim, a tatt reipelto, • »t-(itW Correia t Cnatro observa:

I mm Essa aumento dt impoito de(Muda — aumento de quinze porfMnto para a» penoat

'uridicni eaumento dt quatro por cento á»sociedade» civil — »tr4 cobrado*)M • ano tegulnte tm qut a exe-QUf&o do «Kçamento apresente ial-«te favorável tofrendo, a partirliem» ano, «m relnç8o ái pessoalfjurldleaa, a rtduçRo anual de cinco¦tor ttnto, at4 voltar 4 taxa priml-Uva «ta oito por cento, t, em ra-daçlo 4a loclcdade» clvl», a redu-Qto anual «tt am por cento, atíOtlngir a taxa primitiva dt quatro-â-f-f C*tCt*9.

h MAIS UMA REVELAÇÃOINPLACIONARIA\ O ttlntttro d» Fazenda fas, to-"ato, a atgulcta rcvtlaçfto ao» pra-

Fala à imprensa o ministro da Fazenda —Abolido o imposto sobre os lucros extra-ordinários — Ameaça iminente de novoaumento dos gêneros de primeira neces-sidade — Operação financeira com oBanco de Importação e Exportação dosEstados Unidos, sem o aproveitamento

das nossas divisas ouroda a« Congrttio, • Governo ao- mente tonttrangldo.licita ir|a tnc.impad» » tmlitüo dtCr» 2.25O.OOO.O0O.OO, papel not-da. feita pela Carteira dt Rtdt*-conto» do Banco do Brasil, o qual.alia», lUDrlu o Tesouro Nacional

porque o qut * txportado obttramelhor preço. Há falta dt tran»-portt para o Distrito Federal, portxemplo. porque o» nrodiitores n.loOPERAÇÃO FINANCEIRA COM

Eiia emlssílo já eitá compreendida I O BANCO DE IMPORTAÇÃO Ena circulação do palt.

O tr. Corrtla t Castro nio dil-»e tm que data foi feita tua etnli-s.lo, mm acreicentout

Com a encampação, • Teiou-ro fará uma economia anual demnli de duzentoa mllhOei dc cru-zelroí, correspondentei ¦ juro» quen.1o i.lo apenaa oi de 6% devido»pelo Tesouro »o Banco do Brasil,porque es»a emissão (Cr$ 2.250.000.000,00) foi aplicada n»compra de titulo» da divida exter-na, que vcuclam juro» dt 3 1/2%ao ano.AS ALTURAS DA INFLAÇÃO

Um jornalista pergunta a quantomonta atualmente a circulação dopapel moeda no pala. O ministroda Fazenda dlx:

A cerca d» 30 bllhota mcruzeiro».

li ai emlsj".'! continuam sea-do feita», todo» o» mtit»? -— ptr-gunt» outro jornallit».

A respoita foi eitwner feita», agora, aulii.., Nt» ai»ter feitas, agora, aulm,.. Uo ml»passado, por txemplo, foram emi-tido» apena» cerca dt MO mllbOtadt cruzeiro».O GOVERNO E A FALTA DE

GÊNEROS ALIMENTiaOSSurge outra perguntai

E o problema «to abatttd-mento da população do DistritoFederal? Do Braill nu gerai/

O ir. Correia « Outro responda:<— O Governo esta cogitando d»

ltvantar o tabelameuto doa gena-roa dt primeira aectatldadt. H4tràiuportei para a «xportaçaO,desejam vender mal» barato na Ca-pitai d» República • qut podtmvender por mtlhor preço para ou-tra» rcgloei. Logo, • problemadoa tramportei 4 fundamental.Allát, o povo j4 m conforma cotadeterminado» aumento», contantoqua tenha a mercadoria. Eata, aoqut me parect, 4 a verdadt.

O sr. Correia t Castro dt*M lia»¦orrludo levemente, ma» tvldtnta-

EXPORTAÇÃO DOS EE. UU.O ministro d» Fazenda lnform»,

a «egulr, em resposta a um» per-Kunt», que o Oovérno está tatu-dando um plano de reequlpamen-to par» os nossos parques Indus-ul il', alia* baseado nos estudosdo ex-mtnlstro da Vlaç&o, ir.Edmundo de Macedo Soares. Par»Isso, ter*, feita uma operaç&o (I-nancelra »través do Banco deImportaç&o e Export»çao do» Es-tado» Unidos.

— Berilo »proveltadas nossasdivisas ouro, »r. ministro? — per-ftinta-se.

•— N&o, em absoluto — 4 a res-post».

E estava termlnad» a entreviat»coletiva.

Oi «tt». r»a*urt*t« H Pt*** * im t'"/*' fteato !*)****» tt» rttote*Apoiam ot médicos cariocas i\* . . .

tCOHCLVSMO OA l-«T40»tm *t t»»*l*i»«»» wtttHttmté**,¦sm toa**» *Mí» Aa mamn* tmKm htm tt mam* tutiuu h

imnH*mmm9i\0 O» INTTBMBUS DM MASSAS

r*l» ea» t»s<!ii»i!«*>» * pfefn,,tm Ktvt» KUe.t*. «t-it^ot e» r».vut» ttíijH.r.M ?.!*!k#» » st».tfro iift4»t .i. A(»4t«»u rfirlutailAt Mtdifts». am tm atitmm

m. O» vtW* » *tt» OMItt-t *"» aao.»» »pf»«w*,la« 4 wttaiHa «4«i Oi»i»t!o Ptdi>t*l ptlo Partido Coa»tü»ta «to fWitl tto liWtiMiavtl-¦-«!••« vtatt t tt!» aMtwt A* purê» [ftmHstmt, Deita:, ft**it*do, i*%!*í*«u» oqul at figurai ií» AiitooAto !'»*.'• PtAm fto*» 11- a tApu-tcto 'lu.•»:•.

q-.(» cotiht^o KsUAI (MO* Vtr»» •ML »»í3p<» Sj.tl.ríém t p'fl*«*. tp«ttUruki um» li-tA» d, tmmtm poUsita t^timií*t VrtHtattl | «ua Bfaitrr t ursaboora *. » <«..«.. ..-,,s, u*.!»:#.(..ai i'<r rwtro lado, o» no-ii»» «ft Ctatjpoi d» Fat » AtoltloNHva Pilho, tardiro». lAttoraatt»•• • » .'» (¦-.••» t lisura» At <!'»!•-«**« to da*» ("¦traçO**. com-* o» td>en» ithr.i t (Ao !*•¦ *-».a dt doa»ptitt-AaililaiSt» «rut no» tafthrataue.» ctrttt» mua* onvicçio tl*|.IO* ÂtttoAttmO, diMO e«!*r ot COA'vtatltài*. pf.r.tir*.. i tatt*»oi*f»tc<»ei»» a* M<tuld*dtt • •* ttbtrd».£!«• d** r-in-i

FORTHMFVTF. UNIDAA CLASSE MEDICA

Ea ttouid*. ouvlma* et Ar. Oa-vtldo Nar-trrih. cotibtcltio ctrur'gilo * ireliro do Hotpital da Gata-boa. Cfut oo» «utCi-ra:

O preaniR» tsinlfso levanta-to ptSo PCB p»m • disputa An»eanJiiitto» a vrieadar ptla I>«"»tto ('.'erjl. crttutltiil u*.-..* ixararit!»par» t>» carioca». Para nO*. mtdl»eo» tabenéo «ju* t**t -prewpam»,no <i :e dlt mptlto ao» probltmetmtdlcoa. ttr4 oVfendltlo por doudo» tnat» drxacado» eir-r.-.ic.s d*c'. me mtdic» carioca, Campo» d*P*t * AlotstO Nelv» Filho, t tno.tivo de tuhUo t dt orgulho. Estoucerto dt qut • cl.-ste medica doDl» tri to Ftdtral tüarâ unldi,

iforttmtr.t tunlda. tm tomo doi no-mt* dc Cimpo* da Pai e AloUloNtlv» Filho, par» vtrtadoit» doDltlrtto Federal.UM COMPLETO PROGRAMA

MEDICOSOaAt?- Prottsegulndo, coruegulmo» doproft**or FranclKo dt S.1 Pire».Ilvre-doctnlt dt clinica pslqul.itrl-c» da» Universidade» dt Minas Gr-ral» t do Brasil, a» itgulnttt de-claraçoet:

Sem duvida alguma, pela pro-piia natureza de nossa* atividade*,no» medico» constltulmo* e ramochamado da» profissoe» liberal» queeit.1 tm maior contacto com atmassas, sentindo c auscultando o»mu» «ofrlmentos. Conhecemos nfavela» e a miséria cm que vive anos»» populaçSo: verno» dlariamen-tt aumtntar o índice de mortall-dade dat moléstias deecrrentrs damt •:¦.--.¦ •;'<-. da falta de hlgle-nt, da» péssima» condlçOe» de vi-da. E. por Isso mesmo, * que exul-tamos ao saber figurarem na cha-pa dt candidatos a vereadote» noDistrito Federal pelo PCB dois co-lega* dc» mal» Ilustres. O grandeclinico que t Campos da P;;z t o

Ijovtm cirurgião cientista Alolsio,Nelva Filho constituem nomes ca-pazes de traçar um largo progra-ma medico-soclal em beneficio das

SOFRE ?USB HEKVA5 MEDIONAISDO HERVANARIO MINEIRO

Fundado ca 1917EUA JORQR BUDGK, HS

Telefon, 48-1117Prop. G. DE SEABRA

rn- Na twgimda memsagea tnvla-_aJr"~~'l""Uniu'"Íiii»i^mÍi7mliliiii nt 111 ..tnmutMmm-mmmm

-— AMANHA —-

JORNAL DA.{•Sm

LMVRARIA FRANCISCOALVES

I.-TVIl*5TRCO K BDITOnjfaRu» 4* Ouvidor, 149 — Kl»

(Fundada um 1144)WWilM^JlMl.iMJl.Wl»iaif|lirO

PRESOS COMUNSPEDEM ANISTIA

O aenador Lula Oarloa Pre»-t«a recebeu • eegulnta tal»--rrama:

"Roto a v. «aa. dor tomoapoio pessoal » influenciar •bancada oomunlat», no tentidoda apoiar o pedido de r-.ni-.tio •eomutaçlo (eral daa pena* emfavor do* preto* comuna. Anl*tia aisnlflaa ac&o humer.ltarla,o llberdad» para, milharei d»preso» qu» de*ejam vld» noY» •lunpnj-nr «a «um famílias, qu»lutam eom mil • um» dlflcul-dade». <mJ Bran» Henrí Otto,"

«í* «Stvtca» to am** ai-.il tal..:¦.'.» «*«.». O f-j.u .*r.,». t. a ttomtêxm *m p*n*u**». Amttttm otmm v«t« (tmKttmt a Caatpatda Pai t Atei**» Nttvt PtUio.•O POVO CA«IOCA ta

eu'.*.i-j*A-Cofitta-jaiiJw, lataeiM amto to«V. ;..« V.i«*«.. pi«»:.wu!» da to-(SttoJt Me-:., a to I AP, 4lMBwKiriotb h -* tm dltMt

Ot iu-«»»i A' n «o Neiv» I lIho » Campa* d» P»t »*-» «tut» ao»mt* aatM)*mm ti»»»^*,*»» da

qut ntttt ttitcn»» tKlaitttda* d».i».:« .rr» «it ti'.!u capaitt dti»-»»..»e« ot aravtt piutiic.ü» sao)-

CtMMl tUtt (XMI4SI • 4-a'..J»«l j)j!tido, Pt**tNrR* »v» PC8 q-« o» ttvdKoti • ao povo urtoca «p»t «atWarrt.

A Lt .ASM'. MP.D1CA OSAPOIARA'

O toethtiiJo it.^./j MilietiLcaSato t»*t4t» ao» «Itu • tua opl-¦lioi

O Parttdo Coaun'1'a do Ora-lil Atlttot o» tnttfttM* «*o pi.vu£ -•¦!» íeitu t *» «autit do povo 4 a•upttts» kl", du o provtibto hl-pocrauto. Indictcdo dai» tmlnta-ttt t.'»ifu par» a chapa do u.»trito Ptdtral a I OI taouf* quttt 1/inui luodAiAtfttahstott ptlaatodi io povo canoca. O progt»-cs* «inimo qut ot »tu» vttv»do«r»ií.-ííi. ;<-.-* ¦ n..!:ii qut o povo naovm,Uu ua io tnomtato ta iu<fr»M*ar o» nornr» tio» uu» e*dí>t»<toa. A clawt nstiíita »potar4 lata.i-»s5 ctruistnir o» <.-i: ii.u-.w» ot-dlcm. ÇX*. tio doU ne;r:r» ia-tei;-t<;;_-.-». tanto cerne proli-tuao*»!*coospclcnlt* t bont-siot. <«..:> Il-dere* wn-iicat* qut «kotro oo -S.o-dtcato Medico tt tlm debatido pt-!¦» rri-.in.iH8,->,-! da ci.ts.tr."-SAO NOMES VEiNCEDORES"

Conclulodo rena tnquítt, ou-vtrtos ainda o coitittcido bacitrto-logista Sidnty Rtrtrndt. que «aUa*t taprtuou:

Ll com o ta»!» puro «ntuilat-reo qut nó» raldico* receberso» aIndicaçSo do» nu::ies Am iluitrt»colrga» Campo» da Paz « AloytloNctv* Filho para vtrtadortt, nachapa do PCB. Ao Indo dt outro*nome* dt democrata* patriota*, oanotot» dt not*o* colcg;u rtprt-icntamuma garantia par» « ttt-cuç.lo do Programa Mínimo doPCB.

No tentido dt colaborar com tt-«e» candidato», vamo» Instalar rmScpctib» o Ctntro Eleitoral Aloy-lli Nelva Filho. O» nome» de nos-aot caro» colega» ji «ao nome» devencedore».

24 Anos de LutasÁs 16 e 18 horar.Auditório da ABI |

O •* H*«! r-tl». aaMit-» • rt>t»««4>nui.w i« f.n" » tJNttíavájjf. a» H-4 t»i»i.a» ab t»-i ií*

1Mb A» tMtttl d» «i!««* d» *,*•«k*i», a» iwurwtt*»*» t UbibiWi »f.*.i» m totita». tta **-a Milú. H.-mrttt «» r«tei-rl« «t* U-l»

q-*»!tta ?>.!(• a tmt* *»»>-«.. ***¦aftm«9rt tiitjv »»¦* • -»f«»*í«r»l#»t»akí.. "»-« a. t"4»#»» »*("£*«t-Ji4» e tvmm*; A*tM»'. a **f«UltttA»» IR ',«".,!»»< >tío •*•<*» ttteu» lavrada ti» paU; a» «*?*»iu»!t»*su». a* qu* í*'*» na »*?«ia *M*hett e «iitpui-Htt) toasa*«in» caria» MartaftaM», »^ «|.«ttmr twtio» atimmtwt to proi-^o!tt» ttt Mt**LaWllãl{t| • tot*.»*»* i•.te-.'*™ t*m*t*w**n*m* tlfotut-etato ptla faturada •}« »" <-"»' *AHUtttHÍ* to mttaPmM. $***&*•m» J4 »*wr."»4a -*» a ?ft-wwlsftu» Cttta» Pf*»'*« tm MBMn**tot di«*-4f«t-» dtf-tr» » ttt» toPwiaintntA » qu*. at-m*- s*i*

tr. Pila "stot »0B<0l*f»B*0> pa<4't«*>.*.f*.».-.'.a para a toofltdatVei» » mt*r.t»r qu» tva* I *tt *

Em tlrtutl» ele ttwpo to tj**»4!*|uV. • »r. ni* rít * pe4» tem,fiulr • ttu tli«<".ir«i». o q*-»» t*t*na »«••»« ei» ha)»,

I>fn.tf.r!» 0 «r, JO*é P*n-t!-lnudnilila tio Piatil m*l» um» ***."ritntt d» ltwfr»tti*a»fl tti-raffrta qti» -rti«ii5lnu»m a eetmer no••*• ftitado, R 14 altun» UltflT«<ma», mir» o* qual» ftimra o qu»rtUta a »f*rt««a<> «ofrtdt o* o »»•,dr» Hrrt&rrt», n» me*n*"*»»a rmqut reiterava m!«ia na lt**)»da pavnad» d» lUtrrtlo. F»r*mea »m»««"**"t** o «r Ja** H«frr»pre«Irlentt do au» Oír*'orla do iP.tt D . *n»nd»n**. # "ate filha jVlr-tUlo B»i»rr* • -rarla» detor-títlto»". manítt»?*»».

Cousa p»r**<d*» verlfletnim.»e tm Btrlrnfa. »*tftmdo a ora-dor.

Xa ordem do dia fl*-***-* a dlt»ruuAn do *rfiqu(*rimenio refer«»,tâ convorac;*'. ettra-mltitarla d*C«n**rta*o N»rl«n*l. F»l*rn. artapelto, oi tra. Cale filho • I<tnoMtrhado.

O tr. Dalor de Andrade tevant»uma qiif-»(»Vi de ordem e o *rPHnlo I>emoa trata da tltuact'**da Paraíba * atara fortemente aCarte!-a de CrMlto A**rleoUt doBanco do Braill.

Ortips-íe o ir- Ru! Hsntf*. ttde-nWa baiano da trtute «Ituarlnem qut i# rnroniram e* ir«**i***r.re* que trabalham (unto 4 Po-llela M*rt'lmt- poi*. sofrem ffinvtantea vexame» por parte do Tu*-petor da Alfandn*» drsta eapl-tal, conforme acentua o orador

VIOLÊNCIAS FASCI-INTEORAU8TA8

A -teculr, -¦:¦<• A tribuna odeputado comunista *r. Claudlnoda Silva para encaminhar * Me**a weulnte Indicação, em nomed» au» bancada:"Cortílderando que todo* o*ano», no período daa afra*. « imprensa do pnl» divulga notlc'a»detalltada» «obre • perda de mllhare* da toneladas dc ce*ealí nosul de Onlnj. dc\"ldo í\ fa"tn dctrarsporte. enqunnt. os Riandr*centro* consumidores lutam coma r —•-ia de gênero* allmentl-cios;

Conslrternndi oue a Estrada deFerro Goiás a Minas que «erveaquela regido, nüo dispõe dematerial rodante sufl-lentc pnraatender com .epitarldade ao es-coamento da prorlurao agrícola noperíodo daa saTta:

Considerando ,ue até 1930. aponte Eng. Betouth Anhnnitue-ra. «obre o rio Paranalba. pertencente A Estrada de Perro Ool*.*.tem 288 mteros de comprimento

largura sii.lclente pnra » pas-

Apimenta a búncado do PCB um tjêto de tm, criando uma Jtmta da Conti

iiação « Julgamento em Nova Umt

Elemento» títtt i integrAlíatrt-*., cm •

zeirAit nn raraiba do Norte, -p-itâo provo.cando um ambiente de ítuegurança »m

«t vtoleneíai que praticuntfftm tMitonta 4» u*m » etmt- »*m to ma -¦¦ - -,rmto, tt% w.ii-u*. tanto t*í*" t *i*,»*i am. . ,tens*** tv*m prlm et*U* d«*"«<«i ttm tm, »»•«i't*nt'«aiit -rtfittettaitt); jata i<,*.*i., ar*

C?t>t*«»44*i*»iid« tm * mtM*At*w tam fttfwwui ,-ftcnw müA *m p*tf«Mo ta^^lctíawíifsat. ,ur»*«r#*i*ta*i"ti*» *p*it«* to rtisifwaln (tM 0 «^ ..tf» tm Mm% em ? to m*d#ir» j mmaiHai» tam«tmim em t.~tott **t tmm* [mum p*4»**4*», •do n»r ttm mmo r*ljMi**trt#-»#" ,a l4Ajt itmtJ^i

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Tiroteio e mortes no(CONCLUSÃO DA /.• PitO.l

nllo terem u provldonrlas foi-•¦:¦¦!'• surtido, ata agora, o neces-sarlo efeito.O DESAFIO DOS NAZISTAS

LUNDORENNfto 4 de hoje que os n«zt*t**

Lundgrcn reduziram a cidade. de Paulista A *ondlç8o de feudu.

classes sofredoras e para o orgulho ; com ^ % 4Ua vlrfa pcno^ca,-Ij política • social completamente

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da classe medica. AlIA», 4 nece»sarlo realçar que ao lado de serem ! boiada do resto' do pâfa. Milh»dois nome» conhecidos na ciência j m dc brnslielros ali sofrem omedica brasileira, süo ainda dois iug0 dessC4 ^çmtit fascistas,autentico» democrata», o que re- | colaboradores diretos da Alcmapresenta mais uma credencial de i nna de Hitler em todos os ntosvalor para ambos. Sim, porque n,1o | (je agre.ts&o contra o Brasil.se pode mais admitir a politiea de ¦ paulista serviu de esconderijotbraços cruindos>; aos mcdlcos | pn-- o* mJls grnduad. i espiõescompele um papel de Importância j que o Estado Maior Alemão des-fundamental na luta em que todos i pachava para o Nordr-te brasl-os homens livres do mundo se em- I lelro, a fim de prepararem openham contra os restos do fascls- j terreno para a projetada ofenmo. Já alguém disse que a classe [alva da Wcrmacht contra a nosmedica deve estar arregimentadatpara, organizada como força vivaque 4, Influir nos destino* da n«-clonalldade». M a n o e 1 VenancloCampo» da Pai « Alolsio NelvaFilho, como nome» d» projeçSo naclasse medica * como intrépidosantl-lasclsta» terío, estamos certo»,a votaçSo do povo t do» medico»Independentes do Distrito Federal,DAREMOS A ELES O NOSSO

VOTO CONSCIENTEOuvlmot a icgulr o dr. Aníbal

Gouveia, diretor do SanatórioCardoso Fonte», em Jacarepagut.Sao »ua» eitai palavra»:

— Foi para o» médico» cario-ca» uma agradável aurpreia, vtrindicado» na chapa dt vereadoreioa nomei dt do!» colegas dot mal*titlmadot.

A potiçSo de Aloyilo Ntlva Fl-Iho * Campo» da Pa* sempre foida* mal» destacadaa tm defeia do»problema» do povo t da elatsemedica. Isto, para nó», medico»carlocai, i uma garantia formal

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Indlcamo* ao f.»:c. • Sr, Mini*tro da VIaçao por latermedio ttamr». a ii-*<*e«*'.-i*.de de ser autorttada a rntovacilo do e**.radi demadeira da nonu Engenheiro Be-touth Arhan**» a. da E T-Ooi4t a M.iiH*. «4bre o rto Para-nalba. a llm de que a mesmaposta *er utiilr-ida ut.to pelaí vi como pt-lot meio* detraivporta rodoviários, facllttan*do dessa maneira o tnterrnmbiucomercial no Brasil Ca.'ral".VIOLENUAS EM CAJAX.f. HAS

O orador icgulntr t o »r. Aijo»-tinho de Oliveira, lambem comuni*ta. lt doi* telegrama* dt pro-tctto, procedente* do município dcCajatcirat, da Paraíba do Norte,

Naquele municipio — Irisa oorador — prevalece o regime davlolíncla por parte da» uutorl.la-de» constituida». Nem a poliria,né mo juiz de direito *.1o capeiet.ali, de coibi-las.

Ei* o primeiro telegrama, envia-do ao senador Luit Carlos Pre*-te»;

cSo e fumtonatarf-C«fl««iíiil»|4o' «ii* Lrti *lhe», altranomdo « »• itodo o frirílorfo da c i - ¦*.»

An. t* "• Pira o pode* tt»-titttvo «uifMliinJo » ate.it ,to rtpecial tlt^itMdo "* JtnprtMdt lns*alicSo t fusclsrast • .íí» Junta»,

Ju**tftcaç*oeA Cotntlntlfte d» Rcp ' '*» *••

le-r-ina a compettncla de* -. ¦-»de Duetto para ronclerui ts 11»ldios tr»l'.iÍhlMa*, n«* le WeinSo coraprcenilid*» n* («,•;•#«!«das Juntas de Cuihí:!.)»-!,» t IJ,«-mento.

Quando ¦ Jmtlça do T*-' • *-foi Instituída, cii.imm.ie faatn «íeConclllaclo e Julgamento «ptea»no DH"rlto Pedriãl t m* («pttaitdr»» listado». Eiiurüm», pearetempt. depoi». a experiência Ind r«a nrcrssldade da criacHo ít novnJunta* nos centro» de maior detra-volvlmcnto Intliiíiri.ii, tendo o Pie-«Idente d.t Rrpuhlira sisiinado v».rios decretos nesse sentido, çue tirançaram n» cld.idr» dt CtMot,

' Pclropolls. Camp-na*. Jundliri. S*»"to». Santo André. Sn-ocab». laiade Fo»d. Pelo*»*, Rio Grsmir. S*«Jeronlmo. S3o Leopoldo, entre os-

sa Pátria em Junho de 1042Para esses criminosos d gucr-

rr.. c» Lundgren franquea.am acidade, mo», para os brasiiclrosdemocratas, estfio sil postadoscapangas com ordens de atirarpara matar.

Jornais da democracia 14 nfiopodem clrc**'ar. Os Jornalelrosda FOLHA DO POVO forambarbaramente espancado* porterem penetrado em Paulista, eo» unico* exemplarei, que pu-

Não há cabelo ruim.....para quem asa COMCABELO. Torna liso»«a cabelo* mesmo naa

Vttttm» Aa cor.

IND. DK PERFTTME8 VALETE**, Vlcenl» Sousa, 14 — RIO

K EComunicação

NADOt:

Dtvtdo fl tacaists dt papel, a tdlçflo ttpcdnl dedicada 4Juventude mundial, *ó estará na* banca* amanhS. Comunica-mou, outrosilm, que oi dirigente* da* crganlznçSci juvenil,clubes, grêmios eitudnnlii e distrital*, podem apanhar oi exera-plarei pnra sua» organizações, hoje, d»* 16 A* 22 horai. dire-temente na redação, 4 AV. FRANKLIN ROOSEVELT 113.SALA "S05-C. ~ A GERENCIA.

fei!"*l»-» c\o& na^í-ataf*...deram ser adquiridos pela po-pulaçílo. tiveram que ser dbtrl-buldos com -Isco das propala» vi-das. pelos redstores da FOLHADO POVO.

E desse "eudo dos Lundgren quevem este sinistro desafio: a fu-aliaria contra os Jornalistas Josul de Almeida e Rui AntunesORAVE ADVER1 ^NCIA A'

NAÇÃONa enmpnnlia eleitoral, que se

desenvolve por todo o pais parao .iroxim" 'ilío de 19 "s

Ja-nelro. o crime de Paulista con-tem inna grave ndvertenciü pa-ra toda a Naçíío. Ele revela aexistência de um plano dos res-tos rasclstas cor tra a normall-dade constitucionnl e. p*artlcular-mente, contra a conso'.ldnçfio dademocracia em nossa terra. Ei lostra, também, como está se-certamente articulado e age em•rnnmbuco unia organizaçãode terroristas, 'a serviço do gni-pelho renclon--lo e fascista en-qulstndo ainda em altos postaide mando. Dal o fato de. atéagora, nüo produzido o desej* doefeito aa medidas repressoras or-denadas pelo general DermevaJPeixoto.

O Inquérito, que acaba de serInstaurado para punir o ca-panga dos Lundgren, deve Ir atéas suas ultimas conseq suclat,

O atentado contra os Jomnlts-tas Josué de Almeida i Rui An-tunes. atlrge, em cheio, toda aImprensa democrática do Bra-sil. Nessa tocaia da cidade de,Paulista, também perderam a'.3. dois bravos mil!tan'ea doPartido Comunlst* do Brasil:Antônio de Lira», * Nelson Vas-ooncelos.

Nilo m tr»t» como pretendeufaier crer um reaclo. irlssimovespertino, d» "comunismo,agressão, e sangue" mas deagressíio contra toda a vida de-mocratica d„ pais, contra o 11-vr» exc.clcio das atividades dospartido» políticos, numa palavra— contra todos os dlreitor e ga-rantia* do» cldadSos brasileirosInscritos na Constituição.

Eis porque a resposta ao crt-me do feudo do Lundgren deveaer Imediata a exern. lar.

"Comunico a V. Excla. que tle-mento» detordclrot do "Colégio tra».Padre Rollm", »ob influencia» e»- A pratica vem (iemon«traRt!(i çr*trangeiras t clerlcal*. praticaram • ,e ,orn!l indispensável e«!er.-i(ium atentado contra a sede do I mai, a|ntjj, a Justi>a do TrabalreP.C.B. e a Jcde da "Célula Padre Rm m,,!!,» cidades do Interior r *•Rollm". em pleno centro da cidade. jHeiro de maior concenlracHo í*-O ambiente t de insegurança t de dtutrlal ou'comercial o* pifalta de liberdade em todo o ser-tSo paraibano, o que produz umclima de desconfiança geral, (a.)Abdias Basto*".

O icgundo. da mesma procedeucia:"A sltuaçüo nos últimos dias as-sumiu caráter gravíssimo. Ontema sede do Partido (oi mais umavez forlemcnte violentada Dlrl-glmo-nos ao juiz de direito destacomarca a fim dc pedir-lhe soluçSoao caso das arbitrariedades pratl-cadas. Este em entrevistas, aflr-

trabalhistas, que geraWr.te *4e f:numero elevado, tfm tido rca **¦•"*de maioria a sua marcha preiocada. pois um só magistrado itfunções ludlcantes lomiirts » Ira»(iclente para dar conta de sua mlsSo, com a presteza que o p-cr»processo trabalhista rst.1 a exlj (.no Interesse reciproco dos erapr»"gados e empregadores.

E' com e.ise objetivo e vlurdodar cumprimento A nova Cor,tiilçSo, que iustlflcamos o pioji!»acima formulado».

OLHO MÁGICO

[[IIIIDIII

{CONCLUSÃO DA !.« PAG )do govtmo. de acordo erm anraxe parlamentar francesa.Teremos pois Maurice Tlwrez,Itlho dileto do povo, feito pri-meiro ministro. Isto quer dizerque na mais culta e glrrlosadas democracias da Europaocidental a classe operária as-nume também a responsabili-dade do poder para lidrrá-la. eé por intermédio de um aut/in-tico, de um verdadeiro traba-lhador que ela o faz. Maurice tfilho » neto de mineiros do carvão, mineiro também êle, vmgrande mineiro e um grandehumanista.

•Faro o reagão, para o que na

sociedade já significa o passadoo fato t insólito, e por isso asprimeiras manobras começaramno propósito de impedir que apresidência do conselho de mt-nlstros lhe seja confiada. Hátelegramas nesse sentido, di-zendo que o M. R. P. se ligariaao P. R. L. e outros grupos dadireita e procuraria também oapoio dos radicais de Herriotpara deixar o Partido Comu-nlsta na oposição.

*X' o que não pode acontecer

mais, de maneira nenhuma, naFrança dos nossos dias. E' oque não poderia acontecer mes-mo que os gaullistas e bldau-listas favorecidos pelo Vatl-cano tivessem alcançado em vezde cinco, seis milhões de. votos,e os comunistas meno* queeles. K por um motivo muitosimples: porque, pela sua com-posição de classe, o M. R. P.pode ficar na oposição, ao pas-so que sem o Partido Comu-vista não haverá na França go-vêrno possível. •

O M. R. p. não é, afinal decontas, um partido no exatosentido da palavra, mas umaamálgama, um "movimento",como êle próprio se denomina,destinado sobretudo a impedirdemagógicamente que determi-nados setore* da pequena bur-guesia, ainda influenciados pelonlrri». «oíem *io# luymunlaia* *'

a hábil caoilallzarão P"M rn-ção, em seu preceito, do tslòre*na resistência dos católicos dt-mocratas que certos arceblse bispoi nflo conseoidrom Irvcrpara Pétain. Uma gente «a «tmaioria honesta, sem dúvida,mas que pouco representa pi"1a vida ativa da nacio. um»gente eleitoralmente numerou,e nada mais que numerem.

•O Partido Comunista f ovlrs

coisa. E' o depositário das tm-diçôes mais populares da Orou-de Revolução, o herdeiro dotbravos de 1848. do heróico Vletariado da Comuna de Parisafogado em sangue por Thlie os prussianos. A sua na"*foi quem mais sustentou a resistrfncia nos poderosos cabrot,Dela saíram os 75.000 fuzilado!cujo sangue reqou o solo da paMa de 193!) a 1044, paro outnela a democracia ressurgiu*em bases mais amplas. £'massa das minas, a que venceupara a França a batalha docarvão, a batalha da prodiiçioindustrial, a de todas as iaW-cos, a des transportes, a dostrens, a das usinas metaluríl'cas, a dos navios, a dns docas,E' o Partido do proletariado, do

povo que trabalha, dos maior»sábios, dos grandes poetas, dcmelhores pensadores, dos tm-distas que estic reconstruindo*França. /*'. cm resume, a P™-prla França em marcha pa'"uma vida melhor, ê o "!tar0

que nela apareceu pnra que ti*se engrandeça, é a alma e

força do renascimentoSão cinco milhões ' ">cto f-

franceses que sintetizamum povo. E como, neste caso,pretender deixa-lo do ladofora, mandá-lo pura a o;no interesse do que ¦ ""

França que se renova, é ojá ficou para trás, o quednceu ou está apodrt o.

Afastar Thorez ia chejm «

governo náo passa, fyovcTiiu nau yuàsu, r-uma intenção deles, dos a:.foaeiam porque o pot« *-* >•

^nele cun/ia, Mas a r.*."i-flnele confia,diferente...

3 •**,*. irt- r, r naon 1

Page 3: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

J»» ..^^M^*IW»<.W*l'»'»'«*'W.<»**».WM|l»*lllll,ll<l>>l. IH || , ¦„-,-! r||1 L||J_,

TRIBUNA POPULAR PÁoInrt W+M**tw**i*m.m*tmiwi me^^ n^-m+,*H,^.*+i.,v*,^m+Kímmm^,M¥*M,Wm*mnK

0 HOSSQ CULTO A TIRADENTESm* * lal wW« ***»*• ha|* tm * se*.„#«*. m «wm**** etifuj. « irèai*?*. * ..-,•> V4 t*4a a Bfflítt, a i*#n «iw*m',

\ ¦. o. .» «t* R*».*a ttfiiAiia; e ali****. » £.. Pi!»4 X*.7ff, o T,i»d#fil*#7•4, ,|..s Ü IfWwftWtl» • fJWp.«*IV*<»; . !4 .,.7;* o ei*** d» |«r«*nf*4#MÊ«> «,

... f^ttetaMAiof do p*Ma4a, arait*00 ;»ii-o a* peum* o mtmo an.

num pmtis*. pfepww tronomiM s, a»rtaaaL «ni lar* da tesMst*

m ««w* a figura 4* hetO,, , ¦ % tm bom e>*«*«l*níia o trou* *,

. tua uadfeio a teter a tíiitaai nm* 4* ?-* o • d» pauta, aa«

. . t. 7, » .-rí.ijo da reunia o *mu.•. rtnsoruatte *.'••«««« ja rniao uma, «i^iiaftao paia a d*i**a d* í*tt» direi!»**,.,, r*****»5 c}*«í»*»m-na* «ema jsdirn» :».»;«udu p*}* vtnio» da IU«ú{t**a

AW»*r.» * da (Tffstro'9 Itlxal da França daOu p*»«a ttSttnoa d* Jtmie,». ma-

, ,7»» «iiiiidi da Cd i«. amariam ali*i wntrabar*lMdog d* navio» irar*.

,,** »sfâfí»e« tfttalmm» peto» wn:*:.-.,-.m ,f#a»«Mii dt Cosmftia. o caminho a *?tmr,ggteeimtm n* taerta provind» da pau* maut&a 4* Esw o tenlürado d* na lormrnio, 1 ç*» *n«r» t**ra tmptr m gnlbô**,

To*'.*,**» a vridade em »uaa rnaoi • a r*v.fuma* f«? msilo*. tararam li ma *** eprt-tt££M,,tt hxnnr qut aspirarem a tar Urna. aatptttwu d» #**** adoJ«*c«ni«. DSjrpuiíram- •yt» i tm, O* faictr* « as p'optna« dai sgm-w e» cate* «toaram a tração. Joaquim Sil-«rt* dat m* **.*la o preeiíMor da eaml a w*te.

tnterpa cassa na **»troa, »ii*4» e.-u f«* *»*«»pMtlHC V'»*m# *w,>4M!»ri4a «ta a a* p*w»«i-ra* r*^u*iiaa iMauataiteas « m souto «tf*mtm 4* tm* ttrrMti* »m*M ***** mu*tomem *.* * t-U a mm*. mutiiÉi **-*. tmferata a te-m* a tafl»8*f»* «tí» **pii«i *xàmu**4m qm ttVst* gatiara m»im totmatttamiw*»|H«p.t4* a **p5.9?H*o BMfOMi 4* nm.** mm »ie tn t.-u «m amatrarmm a mq tare 4* munfaO* r*pr«**m»ni«e do «.une» «f^ial, o* n«í»amda majâourta. a* oitmiaçôt* 4* pmMk*4-mv an'« *;iju*cem e»4 d*i*»m 3* ar e-horAa*ifwm* u **fwn49 «mic-náw d» aífrw Ka%|er.rama o c*««*n> t-.m *. r«m«i*ii|a d# B«i*|amifle»m5?a8i. remnnsrai.^ *m IBí ipc&a» pu« Inl*r;*i!!va d* «4i»»dantíí (omum-iaa. rtaaidoi tmterr.it da twajal Maiiurl Rsbsía a toa a pTot*>{*o 4o *m*reo ««marrai»** e« «imirani* p.-**»»,****** (t**i't\* tih* 4* lihrrtlada rm au* ** if*ni-fafmara fif!*rei O peta, a «U* « raaattradaia« teu* dlilírnit*. m wdatfrlrs» drmerrau', e*p»r>!** r«w*»nu*ni«*. |tn*« «mlwa 4m pmmd» •:•..» admm^iracat. Inraniam l*»m alio a ban-d*!?a 4* Tiraiimie*. <»it«* d* <ju» - 'quae taralartirm" — ainda qu« a d*w«n!<» af«* d* ianlarniuta. a li»*rd»íe • a utd«ptndcfl«ia hüo 4eaaagfatbaMa na nraifl.

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•7, » t-K* vtcuUa do ntKlmento do proío--»- • **i* dia hiiidrieo paea quate duaperet»Bde ? cir o *who da Ireonttdrmria. no a prelo

0*nhar a» prdsima tUltot* wt* armar p»{iü.*r»mín'e o pwo para nova* « mata alia» *s;o ia*parlflrat,A lula Ircruenta. ma* lenat <- eirfrsira. prlano«a liberdade e a no* a lndr-.-rn-K-nea. iam-b«m contiHt.1 uma conirtiniiçlr de n«*4 naneá cauia da demomda » da auiodeirrmlnaeâoda* povoa em todo o mundo, E a *!m nos Inta-gramo* então na ptrrthui^ da r«p|-ttí» pat;tot'co« • ao rr.f.-!-., tempo vnív«r al que arlmou a jor-nada da Inconfidência Min«lra e que hanrairx»no culto a Tiradrnte*.

Pdf*a M *«%>¦?fr^lft^^tja§** êãmM a»Ai *****%***• ^i**!* l*a^*»>w^a»»«waj«**i%*>i«*^)i.'iii*iw*^>iiMai*.*iW»%(*^^

Morjgaja, pata m Mm tuim*. Reportagem de Helhdoro de Carvalhor?J£?„Z^Z**t* *•"**• - 'NT«n P»W8»f«a út itte.tk*. r»M»»it*H mm ttpttttM *tm etnkm «aa*r«»J»*Nm****, O* que ****** tmt*" # f m.i ***** *pt**/ fe^aiete^fam. v*w^ *r*W^e *t*rS*W

m e$m ahtttm 4 *r*ü4**r eo*s«*.«t tm a^MT 4* L«£r «M-Í»»«l»9jf«Bs««i« oa pi**feí**»** 4* te*Iq*'!***!. tSfcStWf*^** e---t*rwe*-*a*Y. *ff*igiil: «•¦-¦«/**

t* tf**tM* t* tfli*«wi# *W«» ***•»** «lü rto» •*** 1 «7..H aU#*ÍM« ««* t44t a batia,

Nto tv*. i*S*#* *** i«4a o IV*-lil, (M/ítx7* p»«a a «i'wr.» v*i-didrwaarc!* tia***» »i** popít*.t*Vi nli*iiúvHai S.* «*•*« po*«or««l« idíl» ama lrt*s« bi«»^M d*(na*r, do/iH* * étmptio, eo*«mtarvaMi* rm otüra ttpwt*****Ouira huKwu «kt a>*v*a «*m*»*.«lambem *a<*» ua* iwivel tom«**4odranAiK», I 1 iím leiiMBtr* »i«Bahia « do Xm4'*u. tp»e thto***tm milharei a Isateiro lofatkaprla teta « pri* e-a* de t»rr** «I**<jf*i>4í» r>ft»j>ürn»»«*, « «ufera* o

Da Prefeitura deSão Pnulo n CTB

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) pafnoíaThorez

/sj rfK>»or*eente« d* natl»-^ o* e,a* continuam Iníia-tr»isi n» '.Volte'* ficaram.f<te>» * RiluraL dr*r*perado*tm * .1'. ..-»* aic*n ad* naarirtj*** de damlrif* twio Par-iif* C«ei8oUU d* rranç», qutt u :» * majoritário « porüi:.> mn. * o melo qua ar-¦,-,.¦»--•¦ (>*ra ealravarar o aeail» r a *ta despeito naa coto.ui ***** irtprrllno foi In.ul-ur • tr*nde demoenta 'ju?;-» f*nl*de de poro leri quenr thinudo para chefiar «i.itnw l»»o ele nio »eri —üt a -Solte" — porque o* en-Ire* parido* nio qorrem. e.cia «tftrrm porque durante arerrra Mauriee Thorei lugln;nx túo defender a pátria,

f«a é om* vrlha ea unia te»r. n id» pela retçio f »«c'»larn IMO r Que. ape*ar de decetnilud* mil veie» de vnla qmndo volta i lona. »cm.ft qne »e pretende ferir c*aitrieta* qne na França foram1 eaplnha dorsal d» re»l»tcn-(ii. C qtirm a dramorallroutri o priiprlo povo trance», (a-«ndo dr Thoret o mal* pre*-ttttoto doi »cu* lidere», atra-*h de Irr» TOUcóe* «uceadva»n»tr» «*oU último» ano». Quei-rin tlr» afora? Que o povofnntn Ji nio é o mal» culto- o mali democrata do rnundrfttt que ¦ • -'ii-iii ante» dliio.pirrni, *• tu»» eolrçfie» dellitre ou elnro mcne» pa»»a-io*. poli todo» e»tamc» mlndaIfnbndoi do» elogio* que toda» nom •-:-;-.-. n-.a «érla" fc*rnUo i França, como gula d*dfinocracla e lalvadora da cl-•¦ !M...i., ,-ri-ii e ocidental, porItr na» ::.,„, de Junho o M.R. f. ie De Gau le e Bldault¦ibttlluldo o Partido Comunl*.' na liderança da polillea na-ritniL.

Thore* foi apretentado eomoífifrtor em 1910. do me*momodo que De Gaulle. Ma» por*otm? Pela qulnta-co'una ehe-ll*d* por Pétaln e por Bonnet,'°e estaram entrejando a pa-t'l» ao ii.i ;.„.,,. Grorge Bonnet•cumulava em 1939 aa funçóeaii ministro do Exterior e de ca.Plio alemão no gabinete Da-hdler. e .10 dcclarar-ae a guer-1* foi Iranuferldo para o Ml-"litrrlo do Interior, a fim decumprir a promeasa que, por«'"Ho. tinha feito a niller no'fntido do eamaframento do«rtldo Comunista. O PartidoM ferhado. Seua depuUdoanwvam lendo preaoi para que» Gestapo oa pudeaae encon-'«' mais facilmente. E foiferido Thorei foi chamado Ia•fra»! para ter o meamo fim.Jj wmllé central, J4 vivendoll'r»lmrnte, reaolveu qne eleai» Podia aer «acriflcado e»»nmlu a re»pon*abilldade deJraenar-^e qne desobedecesse¦• ordem emanadaa do» trai-"W"» da Fran-a. Ele continuou,J°

'ntanto, dentro do pala aln-« Por multo tempo, dirigindo1 orranlzaç&o d* rcaUtenela,Poi quaiie nm ano ainda depois"* Partida de De Ganllc paraJ "Ifangelro. Esta nfio é umaexplicação" comunista dos fa-»*i mas a solene declaraçãoY*

* respeito dele fizeram to.«M os comandos da rcslstcn-"»¦ "dos os ehcfcsdos-Franc-«renr. et Partisans" e dosmaqul.*», qUando rm 1914 De)'lu»c foi compelido, pela pre»-'»» Popu'ar, a arquivar o pro.«MO eontra ele Intentado pelaS^w-couna dos Pétaln, doa"Pnnei, do. pucncu, etc, McB.™ Meaa enquanto fugiam oa«. í!ü4a ° lcu""m na Fri"";a-*hnl 1',n (ll,cm d0 aeu Q G.'""«•Uno convocava todos oa'.;"»»* pnra a defe.a de Pa-'•em maio de 1919. de Pari»aha ?, W ao' s,tmiír» 3* «•vernn » ^"^^ «itrc o go-"n.J^aoí-Pétaln-Daladler

lll ?í",»«* "yankee" Bul.^

h»J« Uo ailvo tambem na,ta, BS.0,íocao*es antl-eomunls-nai.H t09 e artic°9 «,c i"r-

d^Salazar

A siÍ!"iÇáo do* restos fascls-

io i T, rcnc!0"ários no mun-a «o saiicr como se apre-

sentem eo poto, como fenfarexplicar ou atmufar a «aa «o-brentdncia a a na rroçdo.Cam. então, em malotes con»trediçots, dtsenãam tm laserintrigas, recorrem a notes not-coras togo descobertos pelopovo. afinal continuem, no seudesespero, descendo o piano fn>ciinerdo da desmoralização e 4*derrota. £' que a força de 4e-mocracla aumenta e com tia oíulgamenlo 4o povo, e coni»ctdncm do poço, a justiça 4a*maua* populares. São st podemais enganar o homem comum,não pode mais a reação sus-tentar-te com aquela lingua-gem de ontem, com aquelesprocessos do pastado. Depoisda derrota militar do fascismoe do enforcamento dos monstrosnazistas, a situação piorou e êpor Isso que Salasar resolvetentar um elogio ou, peto me-nos, fazer alguns rodeio, for-mais em torno da URSS. Tal ia força moral da União üov.i-tlca que Salasar ndo ou*c afa-cd-Io com aquele cinismo, aque-fa fácil impunidade de outrostempos, como faziam os gover-nos fascistas. S agera para ob-fer o eoío da URSS na ONU aseu favor — pois o caso de Por-tugal depende da decisão sovit-tlca, eis que o jtsultico ditador,discípulo amado do Duce, re-solte fazer tiradas llscnftlras d('.':.-.7. Acreditará que com istoganhará o voto da União Sc-vlitlca na ONU?

Vi-se que Salazar quer tam-bém ocultar na llsonja a pe-çonha anti-comuntsla. Assim ique fala no "alastramento danova ordem bclchcvista na Eu-ropa" e diz que a URSS podedominar completamente o con-finenfe europeu porque "amaioria dot poisei do VelhoMundo ndo está em condiçõesde lutar". E com isso quer afu-dar a erguer, «ob nona* más-caras, "o espantalho botche-vista" fazendo o fogo de Chur-chill e dos expansionistas norte-americanos que querem utlli-zar-se quanto antes da bombaatômica para "evitar o perigode Moscou". O poro portuguêscompreende muito bem o fogode Salazar com esse discurso esabe que Portugal só mereceráligar-se ds Nações Untdas se oseu governo conceder liberdadesdemocráticas, assegurar eleiçõeslivres e eliminar Salazar e seugrupo do poder.

Os primeiros

frutos da Portaria

Q »r. Ouede» de Miranda, in.tmeiror em AUgor». ron-•¦ -¦• .1 uma rcunlio no Pataoto

do* Martírio*, a fim do tratar— eicrere um Jornal loral —•*»obre a mniiraçao de elemen-to* comunítia* no* diver*o>»In'Icato*'". tendo drclaradoque "de acordo com a lei", far*enviar um guarda civj para ooeal da reunião, a fim de man*

ter a ordem nâo permitindo aentrada de elemento» e*'.ranho*i *e**lo.

Etia atitude é duplamente e*-tranha, ji por *e tratar de umprofeuor de Direito, que de-veria conhecer melhor a Con*.Uiuiçfto vigente, Ja pelo fatode .17, .» viver a utar uma lin-guagem com forte »abor fa*-cltta. Na verdade, o* comu-:.:•¦ 1» comtliuem um partidolegal, com repreientantet na*dua* rm, do Congre*»o. etem pleno direito a participar,como operário» que «Ao em *uamaioria, na* organizaç5ct «In.dical». Por outro lado. » Cont-titulçao de 40 a-irgura a liber-dade de rcunlfio e proclama queo movimento sindical é .Ivrc.

A que lcl »e refere então o•r. Gucde» Ce Miranda? Que:cl o autoriza a enviar policial»para a» rcunloe» do» indica-tos. como no» dia» negro» doEitado Novo7 Nem momo aconivência de algun* preil-dente» de sindicatos, que parti-clparam da aludida reunião,p o d e r & emprestar qualquercunho de legalidade &» »ua»ameaça».

Isso tudo representa apenasuma provocação anti-democra-tlca e reflete claramente a otl-tude Infeliz do ministro da Ju».tiça, com a tua circular "in-terpretando" o direito de gre-ve. que aliás Já recebeu amaior repu sa por parte da im-prensa, do» legis adore» e detodo o povo. Medite o sr. Coi-ta Neto no» fruto» Imeílato» deaua circular e providencie a »uaretificação. O Congresso, osPartidos e as organizações dc-mocrãtlca» em gc.-a: nâo tole-rarâo essa* intcrvençõrs indé-biias na vida dos sindicatos.As leis a que se refere o inter.ventor de Alagoas não passam

de letra morta.

O ar. Homero Metquita.Prrüdenia da C.T.D., acabade receber da Prefeitura daSao Paulo o aetuinla oficio:"De erd-ra do «r. Prefeito.acutamot o r*ctbtme*.to doolicio d* V. fi , daudo de 3$de oululvo ultimo, pelo qual.na quaüdade -:<• Pr#*idmie daConfederação doa Trabalha-dore* da lia«!l. teve a tra-til m d» noa irai.tmlt!r porcopia um irai», lho do ar. Paa-roal Ti e, contendo laterea--•í:.•-» «ugettdea relacionada*com o horário do com»rcio.

Em reipotta. tem o ar.Prefeito o prazer de Infor-mar a V. 8. que o trabalhocm ap*«ço foi encaminhadaao d* parlamento municipalcompetente, onde «era conve-nlenteroenta estudado.

Valemo-nos do ensejo paraaprtacntcr a V, 8. os prole»-tea de nossa mais ei vadacon-lderaçâo. (al Augusto de:•••:-» Queiroz, o.tciai de Oa-blneie".

ria **« Pirapar*. ** mtm è* Sé»PetM, pm* tm&t **» tteerarti*'ém *k tmomtèt 4wmm t lar*tara, t*M ét e*4* *«?»*• urtapa*tlrpe**. drntetfdai « ir*,Mh*4«.'f#»*i*l »*#*«««« o tm *** ifcrr^Aa a****»#»» i«f*M da e*í« parttaa,Tasatalta drixansjm <t*** tunartapor* »*¦«.» oo»* «» mis»

Aí*a** tv»» liauiainani a *»««»»a MÍMrta d* mm}*4a áe m$*oPrtmtiH*. imu% « psbres l*a«*ra***m ato * vida **ç* iiithiiliilauí *r*r(mm tm* ***** t qm t*****fi<tam o lato da «pe ««atum* o SftoPramtKo * ser o i*a .irtor.u^»**ia da imidadt n*t**n*r.CARRCaAM OS NAVIOS NO

nKAÇO K NAS COSTASDe {tapar**, «ta Mm a Joa»

Kiro. ai tkhta, »1j l,*7l .|4.sa«m-iiM* mal* ou et*!-»* n*».<jtv<.»Na «hn*. ?*> tM»w(ah(o a «**:o. m5 viso/m *Ao rrt*!H4»^«# farti*. « .-

Idtiraia li a 24 dia», u» « voha.

Ouraaie a «*ii*«*rm. mfiade <4aem. t qot a «ou* r mait dura.A* toaett** 4tt*»a* ot ttt pt*to\

f*t*S*t*mmtyim " *"•"•*i»»«.»*»M»»I.*i'i|iu.iiwi»il»»iiaia»a''iji«|ii nmi m,.*«*(«,^»^ «m

«altar, tis» h» vtbtaUMrt, n«*a*«i*oa>ra, *%o h* a*4a,

|flfSfU>«»>««, |i v*i O BÍVfi» **l*Vdo 4* "tr**", Um aUm* t*tot%*>«**»:ií*^i « # tmintn^t»! *«du aboiar, \'t*w*m, A ii*ff*a «eo--tiaaa,

Sd *ao*a a e**a*« i*t»a Sm asa,IWUVMOI I U ií(.!k.:4I» H*0 Maorr**M. Na **ie da rrfr^ao uaignoqtM «Ma o n**w Omm «o«alhr O tia «*>a «tm o dial» na*í*4** tna a *pr*u*o* Ia «a* «-»»iiru um* tkwtada, Ouiia m» ges isatuthriie» tt f»a*s* da aovono lio,

OUTHA VIDA l»; A DOSCOMANDANTES

O caaiandanta iprla rrãsla-mrnio d* «»p»i»inia 4o* pa*iw ot«v ttt üiamtSo "»-i».ia.« 1. r o"pràttt»*" «.inham bem. Nio7*ui8df p«?o em pono, Tlm dinHeifu,*l«m A* vtna aie v.»íwhv» de«**** «m loaaaiio « r.u.-vu H-ram In»*», Vao a IWÍ» llonrmmr.

Ot tMviahtim si* tmttftaim e itaHlhar ne mire, *Mm 4atheret 4e lama a H»4e

y*« « Salvador. Via a» Rã» 4* tom «««Me* (tesrado* O «oasaa*lartiro. O» «os»*»***»!** «mu d»» <2«m« ttm tmmmt, O ataria***-qm m "praUroa". qm ***** q«**# , 10 d«nm* rm «im* d* «h#p* 4*' ttxtvrt- ti' èo i<«4iisr<üo éo

hCP.TRABAUK) SKM

PAGAMENTOAlem d« t-ò!o« m »at tairlai

ro>»ianto o * »jv*í n*v«a*. w m*tt«»fKf|í« ^ 1,.» *14(L» |»fw*»u,« 1***.beta ti«K»IH* n* rstlva « totrn *t*

mm a tehem kt. SSo "«t»»»*»'"OfirMa" «4» duio. 4* v*»»i*4ílí da nii .Út.»r.v Do RCPcomo fMiam 4* ém. Comm rm01*7*4 *ffuf*.l* Mtrin^iriiu* »t»aií« éreuo a cottier rm meta.

Aí.i..'.* i* ioram BWnnh«-ro»wmikra*. Maa *# «*q»*r<«r*m d«ia, H, y utam laida rara, de Brlm

24 Anos de LutasÁs 16 e 18 horasAuditório d 1 ABI

líT^-A BÉLGICA VOTARAIO<0 CRI I

tr:xlPELO ROMPIMENTO COMFRANCISCO FRANCOFoi o próprio ditador fascista — diz o go-verno de Bruxelas — o : lomavcl pela

fuga de Degrelle

bo**. de dois dias. de «imseU metes, como t o tamporei dc maior «alsda, qt»r muiias vete* Um de esperar *•"Stjaaa" vindouras para poder setâfsf.

O* navKM sao quate «arrroaiiot• ©mino. de poça em pe^a. rmtcima do* l»«*£i*». l*fh*i*n d* <hu-va oa debdito do sol. Ia ente«!«*, o* haesra* da rio. coüas «o-I tio» »o tateo do 'q**ola", pesf ne.»,! •> ru* lama do rio. a rriesartoda* as fibras dos corpos malnutrido* na imtaüva dr drserxa'ihar o b*rco. EKorrrqsm 00 liu*.do ví*ro*o. KKshasi na* > y •¦ •* *u|**ttttm-te oa* pedra» afwsda*. otnanl*> de*i*i«m « nüo param de tu

PARIS, novembro (Etp«ci*lpata a TRIBUNA POPULAR». -A knprens* francês* « a brta* n* >tíra duvida de que o "q»ü*lii»a*"«wloa Líosi lírgíelle. cixrlc io tas-«uma ctistao tpie colaborou imimamraie com liiitrr. fuq;u d* Es

FRANCO SÓ SE SUSTENTAPELO APOIO EXTERIORPalpitantes declarações feitas pelo pre-

sidente Martinez Barrio à imprensaescandinava

t,mm<m,r rn.* ¦>=»•*» #¦*# » «»**¦** ¦;¦<»»»»•»» ••¦¦ tmm -..,._.. ... v. _, _^_ , ,

tar. O vapor. <emo uma leurna de | Paoha «om a cumpUctdJdc Jo oi»Vferro, vai se arraMacdo, milímetro J «jo «rneral Praoco. deseioto dea milimetro. nas ateUs 4* "crAt". Mlvar da lôiej r-.te mu comwiraiçcelm. O lempo pa**a. N*>',«1'kI» <í« »<W*s « aveniur* *oh •ha de*í*rja. O* pa*sjqeln*s tím handelia comum do naíismo A;pr**sa. A empresa nüo quer ter, oel«"*> 0*ral cm Paris é de oue o |preluiro cora vutflens k>oq*s. B' 1 ******* belo*. Que tanto eipkjniva.preciso safar o navio custe o que 1 «mo PI nio Salgado, o nome de

I Crista Ioi levado por agente* d*

hramo de pnmrua, * Um buo* ,>ít«!af' B" ,*'J« «* **«* «<i».r o navw taça. sao .* r«op t.mmaiinhciroí a<ie o íjHrra*»1 * i**-caiirgam, »Su* p*xia* 4t lenha,levam o f*»s;Ni»iiv*i imi* *» *al-deiras. Ne» **Orrego» . o*»d« u4oae r«u<»W!* iVttSi* ptta tetasrat,pvi» rvo constitui um t*am oeqxte,m laarlafcriiaa *Au I»»H*dt»» « pe-pai o tft*íh*.í>! e *# melei nu mala

N.«tt4 qmhim dr t*tf*m4nlk-n. por «tua iaiel t« *n»»<<'s>..l«.

í "DrKànMm tarttUMéo i-.4i#»'.cuflia d,i 1» p»»vo. * d,

l SKM -GUIA" E' MKIHORN,\() MORREU

Se um maunhrifo morre, ato-gado oa de ouito acidenie. a la-mlli* tem «iiieita a irceber qi*>iromil cni»irot de lndenls*^ao, i>*-qo* ptUt V••»¦.!»«.» de ApotmMS»-rt* r IVtwtVs dos Marilimoi o queeviiiememrnie e muno potKo poruma vida htwnana, em iroe* doanimo cpie era o chele d* iufrl»bmllla.

Acontece, fwní», como |*líat íKon!«i»!t«, que o tom.»n-j|-r,'e w t*4»ete Ae enchei a p*-pelada

'cslgjd». pelo lo*litu|o, iteo-

sro de vinte e* aitàiió" liWÍV. i«*r*provar que o marinheiro morreunftsr.ii. « t.Tti * família aso >t-cebe coita nenhum» Nao .*dl*uiamostrar o cad-iver. O que ndlantae o papel. Sem a "gula" .-..Ioadianta morrer no rio S.ío P»dO-cisco.

coa. multo l:j >.!» ao* f*«elu*t poriogurtes, e quem eteeulou * larrfa foi o maior li-.:*<¦: j.-..!».-.:<¦ dacoronel Orteg% chele do *ervl.<-de Irofilelrij. IhaAes t ne«*aa deconfiança d* Palanoe. * ou*! pet-lence desde a sua tundaçAo

O governo belq» voiar.l nt ONUoelo rompimento com a E»panhaf*Iaaglsia.

PARTS, novembro (Especialpara n TRIBUNA POPUT.ARi— Gunna- Antlre»*-en. da niien-cia escandinava "Bulls". arnbade fazer uma palp'tante entre-vista para os Jor-als ,1a riorue-

{.•.-i:,.i.-.,.i para Poitugil e «li eniregue aos cuidado» dos ksultastasciitss. Dal os rvmorrs ctreulan.les de que teria embaKado no va-por "Serpa Pinto' para o Br*sit.com nome trocado, pjstapone dilerente e sensíveis ::,•.!.:...,v.v-. 00rosto. A nota oficial em que oqovemo de Bruxcla* acut* Franco

«nerotea e "trancham" Degrel-Ie lá havia ocertadjincnte .u .^.,y>

Espanha — di: a noia — qu.m

i-hmienüroAS ELEIÇÕES — Paliam pou-

cos dias para o encerramento doalistamento eleitoral. Os demo-ctalas derem fazer tudo pata le-tar seus amigos, conhecidos tvizinhos, que náo são ainda elei

isto é, allstar-te, saber quais sãoos partidct, por que as eleiçõesde Janeiro podem decidir a ritá-ria do poço contra a reação, oque dvtem os programas, quemsão os candidatos, — assim i quao poi* sobi-rd iei-or a peifo o fro-

escondem o seu d?*prcM por tle.Se ainda e rowlvcl o alguém es-panlar-se de algo no caso e;pa- _nhol. teríamos que no» espantar'; Ele ate eniüo vivia submetido *

fores, ao* postos elefforcis a fimde saem alistado* com a maior. balho pesado de lazer a demourgincia. Cabe diser a todos os cracia no Brasil Náo se pode irdettjrcratas, a todos os brasileiros atrás desses políticos de gabinete

aVTencTrregaito de"7cfl4vloT*io. j 'ue " 'i'1^9 ú\ Janelro '*? < "ue cealnhem os seus cambaia-I imporfanfí«ima*. s&o. agora, tle rhos e os fornais reacionários fa-

""l.:\t™".f?„?.^.,?'-\ ' realizadas em dezembro do ano grandes títulos para tapear, como

diante desse paradoxo de um go^vêrno cotdemdo pelos governos

0 eneonlro Outra-Peron edo Sl Nereu Rios em Buenos Aires

Importantes acontecimentos políticos te-riam logar em nosso país, ainda este ano

ga e da Suécia com o sr Mir- 1 que lhe d&o o seu apoio... Umtlnez Barrio. presidente da Re- belo dia. portanto, os rumores septihllea Esnnnhola no exllli;. As j converterflo em realidade e o dl-

tador será forçado a abandonaro pais.

Numa Espanha democráticaoa diferentes partidos entrariamem acordo ou se entregariam nluta pelo poder?

Nos regimes democráticos aconquista do poder é propósitoessencial dos partidos polltIc<\*.Na Espanha teria que eer assim.Mas numa coi** pensamos comonum bloco só, dtste ou daquelelado (exceto, é claro, o franqutv-mo e seus colaboradores): é norestabelecimento das condiçõesnormsis da luta política que de-verá desenrolar-se dentro da lei.Todas as forças democráticas domeu pais estáo de acordo numponto: o principio da livre ma-nlíestaçáo da vontade popularatravés das urnas terá que serrespeitado e imposto definitiva-mente.

Qual a vossa oplnlfio BôbreFranco?

Quando fui ministro daGuerra, cm 1934, tive um encon-tro com êle no meu gabinete.Mnis tarde o encontrei outra vez.Que me parece êle? E' inteli-

palavas do líder republicanoforam transcrPas oclci Jornal"L'Espogne Repubilcnlne" des-ta canltal.

Depois da vitoria das Na-çfies Unidas — começou dizendoo presidente — eu e todos o»democratas espanhóis tivemosuma grande desilusão ao verque o nosso pais n&o era tambem libertado. A triste honraque a Espanha teve de ser aprimeira vitima da lnvasáo e daagrcssfto fascista lhe dava u dl-reito de figurar entre os povosa serem libertados. Mas ate. omomento isso náo aconteceu. Ogeneral Franco continua dan-çando no mestru. palco llmltan-do-sc a trocar de "partenolres'".

Qual a razáo disso exce-lenria?

Uma só: as mutuas des-conflanças do grandes oaises jvencedores, aumentad*» po or.t 1se refere á Espanha em virtude,da nossa situaçio ?eogiaíica. So-1mos vitimas da fraqueza inter-1na do nosso pais e do fato ie se!poder controlar de Ceuta ; Al- jgeclras. de Cadli e Tarifa a en-1

uma "discreta" vigilância, max na»t>anhS de 21 de agosto inexplica-velmrnte e**a viallancia deixou deexi*tlr. e foi assim aue na noit*..'.• 21 para 22 ele abandonou opai*.

A partida de Degrelle dj Espa-nha teria sido decidida durante avisita de Franco a San Sebtstlan.O êxito da empresa foi entregue nogovernador Pimcntel. de Culpur-

passado. A democracia no nossopais será forte se todos cs ciei-teres forem às urnas, afirmandoassim a sua confiança no proces:odemocrático de eleger candidatose defender os seus interesses porintermédio do voto. E' precisometer na cabeça das pessoas me-nos esclarecidas ou mais atrasadas, que a democracia só é de-mocracla se fõr praticada pelopovo, se o povo a levar a peito,

trada ocidental do Mediterrâneo, gente, mas náo culto, valente,

BUENOS AIRES, domingo (Es-pecial para a TRIBUNA POPU-LAR) — De volta de aua via-gem ao Chile, onde repre.en tou

do sr. Nereu Ramos silo os ru-mores circulantes dc que lm-portantes assuntos pollticcs es-tarinm sendo tratados nessas

o Brasil na posse do presidente conversações. Como se sabe, tiGonzalez Vídela, encontra-i.enesta capital o sr. Nereu Ramos,vlce-pre idente desse paisamigo e violr.ho. O governantebrasileiro tem mantido contactocom as principais autoridadesargentinas, noticiando-; e que seentrevistará com o chancelerBramuglla e o general Pcrón.que provavelmente lhe oferece-rá um banquete na residênciapresidencial. Até ai, rada de ex-tracrdlnario. pois é um velhohabito dos argentinos cumularde homenagens as per:onalida-des brasileiras que nos visitam.

Mas o que está reve:tlndo deum interesse especial a viagem

Pelo rompimentocom Franco

CIDADE DO MÉXICO. 11 (A.P.) — A federação dos Puncio-narios Públicos enviou ontemuma mensagem á ONU. pedindo"o rompimento total daa rela-ções com a Espanha de Francoc o reconhecimento do governoGirai".

Não alistar-se comoeleitor é crime passi-vel de peha. Aliste-see vote no próximopleito.

rha sido combinado um encon-tro entre os general i Perón eDutra por oca-.ifto da inaiiju-ração oficial da ponte interna-clonal sob-e o Urugral. entreUrugualana e Paso de los Libres.Eõse encontro foi marcado parao mts de Janeiro. Mas agera sediz que do BraMl chegou um pc-roMo para que ele re efetue an-tes. ito è. ainda este mês ou nocomeço ds dezembro, porque"lmpo"tante; acontecimentos po-lltlccÉ" estariam para desenro-lar^se no Rio de Janeiro aindaeste ano, e o interesse do go-verno brasileiro era que os doispretidentes conversassem antesdisto. Adianta-se, porém, que asautoridades nrgentlnas pensamde modo diferente, prefe-lndoque esses anunciados "aconteci-mentos" se produzam primel"opara que riepol- a entrevista serealize. Nío comegulmo" saberque "acontecimentos" :5o essese de que modo ou "contra" quemse vilo produzir...

Missa em memóriaria 'PfxAyrt ErnestoSerá ccl-brirta, hoje. ás 10

horas, na Içreja N. S. da Con-cclçfto da Boa Morte, á rua doRosário, cm sufrágio da a' <* doex-Fre"elto Pedro Ernesto. m's-sa mandada rezar pelos funcio-narios da Secretaria da CâmaraMunicipal.

O fracasso da politica britanl-ca, ajudada a contra gosto pelaI"-ança. culminou em Mumch eno sacrlilclo de duas vitimas: aTchecoslovaqula. em homenagema Hitler e a Espanha sacrifica-ja em beneficio de MussouiuApesar de tudo, náo foi jo&slvelevitar-se que o conflito militarse extendesse. Quando se div.pie-zam as bis da boa moral

' caresultados 4ue se colhem sáo fu-nestos. Presentemente, em 1A48,em conseqüência de va>'ias rea-ções políticas, estamos sofrendonovamente as mesmas lniquldadesEspecula-se com as chances queo prol lema ejpar.hol nork» ofere-cer para fazer-se entáo a poli-tlca de influencia mais convsni-ente. Enquanto Isso, 05 direitosdo meu desgraçado pais sáo pos-tos de lado. Seria deplorável queIsso conduzisse a novos cata-clismas.

Correm agora rumores deque a sltuaç&o vai mudar naEspanha. Que pensa o piesl-dente?

A existência desses rumoresé natural, pois para o mundotodo a contlnuaçáo do regimefranquista é uma Inexplicávelofensa á moral. Os próprios go-vemos que ajudam Franco náo

vaidoso, frio e cruel. Um bomtipo de ditador, apesar da suapequena estatura. O seu catoll-cismo é o veiculo da sua ambl-çflo. E' inútil procurar descobrira sua filiação política. Êle náo énem monarqulsta, nem tradicio-nallsta, nem republicano, nemsocialista. Êle é partidário de slmesmo, unicamente.

A Êituaçáo da Espanha me-lhorarla, se ela voltasse a serum pais livre?

A Espanha sofre de umacrise econômica trágica, produtoda pollttra da Falange, da bru-tal corrupçáo da sua burocraciae da irrupção dc um super-Es-tado nos órgáos normais do Es-tado. Ao lado da economia liberalensaiou-se no mundo a economiadirigida e Franco prometeu mar-char também por esse caminho.Mas na prática essa "direção" setransformou na submissão da vidaeconômica do país á politica daFalange e seus apetites. As con-seqüências nfio se fizeram espe-rar. Inflação, alta dos preços, ge-neralizaçfio da miséria, diminui-çfio da produçfio... e fome. Oproblema econômico da Espanhase converteu no problema dafome. E nfio será Franco que ha-verá de resolvê-lo.

SAUDAÇÃO A ALAGOASOctavio BRANDÃO

ní porta ao *efo da Pátria, envio a saudação mais calorosa d minhaterra natal e aos meus conterrâneos.Vitima de perseguições políticas, de injustiças clamorosas, fui

obrigado a exilar-me de Alagoas em 1919 e fuiexilado do Brasil em 1931.

Rolaram mais de 27 anos. Toda uma rida..E nunca mais pude voltar ao selo de minha ter-ra que sempre amei cem o amor mais prolundo!

Sá agora, depois de tantos anos c dc tantoseslorços é que tenho a possibilidade de voltar aocont-íuío dc meus sempre lembrados conterrâneos.

Orgulho-me de ter nascido em Alagoas.Minha terra tem uma tradição heróica.

Os Índios de Alagoas bateram-se pela liber-dade, contra a invasão de suas terras. Alagoasfoi o berço do imortal Quüombo dos Palmarescom o negro titanlco — o Zumbi. Os alagoanos

bateram-se contra a invasão holandesa no século XVII, bateram-sepela república desde o começo do século XIX e tomaram parteativa na luta pela abolição.

Alagoas é o berço de Deodoro, o proclamador da república, e deFloriano, o consolidador.Em 1917-1920, operários e intectuais deAlagoas impulsionaram em Maceió um movimento progressista quelicou como uma pdffina luminosa. A partir de 1922, filhos de Alagoastomaram parte ativa nas lutas pela libertação do Brasil.

Hoje, i imprescindível que Alagoas continue esta tradição he-róica e progressista, ocupando um posto de combate, uma posiçãoavançada nn grande luta do povo brasileiro pela paz, pela liberdade,pela democracia!

é o modo deles, o leitor. Muitagente pensa que só porque nãoè eleição para presidente da Re-pública, as de janeiro náo de-vem interessar tanto. Al é queestá o grande erro. amigos. Areação, ot especuladores e oshomens do cambio negro queremque o povo não se interesse pelaseleições de fanelio e a mínimaindiferença da massa des eleito-res pelas eleições é pretexto paraa reação e os restos fascistas di-terem que a democracia falhou noBrasil e assim prepararem novasmaneiras de dar golpes contra opovo e aumentar a crise e a mi-séria em nossa tetta' Esta con-fusão de nomes e partidas, estadiz que-dlz que danado que teouve e se lê no melo dos poli-

i ílco* defensores das grandes pro-priedades e dns bancos, dos bonsempregos e das negociatas, tudoisto é explorado e alimentadopara dizer que a democracia ndorale nada. Mas prestem atençãoque a demncranta não está sen-do feita — nem nunca pode serfeita — com essa grnte bem co-mitla e bem colocada que nuncaioi pra fila e que faz das rlel-ções um novo negócio pura ex-piorar o povo. A democracia estásendo feita por gente nascida dopovo, por um partido como oPCB, que, provadamente, leva asério a responsabilidade dc ensi-nar ao povo como deve defenderos seus interesses, como deve lu-tar, dentro da ordem, contra amiséria e a crise, como deve teunir e organizar-se, como sabervotar e porque votar. Podem es-tar certos, amigos, que as elei-ções de janeiro valem tanto comoo futuro dos nossos filhos, poisdelas depende o futuro da de-mocracla em nossa terra.

"TRIBUNA POPULAR" EDITORA S/A.EDITAL

São convidados os senhores acionistas da «TRIBUNA PO-PULAR» EDITORA S/A. n exercerem o direito dc preferen-cia na subscrição d.is ações preferenciais, rclativrs no au-mento dc capital clc Cr$ 5.000.000.00 (cinco milhões de cru-zciros) parn Cr$ 10.000.000.00 (dez milhões dc cruzeiros), noprazo dc 30 (trinta) dias a contar da data d] primeira con-vocação deste edital. O aumento dc capital foi deliberadopelos senhores acionista* reunidos em Assembléia Geral Extra-ordinária no dia 7 dc agosto dc 1946.

A Diretoria!PEDRO VENTURA FELIPE DE ARAÚJO POMARAG1LDO DA GAMA BARATA Rl"EIROAYDANO PEDREIRA DO COUTO FERRAZ.

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St'ti í 'sPHbSIw ^tíR.£'liBiffilw5R>*--.-.StífâM^mvL ! 2Ss: «SKBEl^aSBf A, iftif.nBy rrír^iWrfWrrffl* r'-'4^ ^

HEB* ¦ ¦ ÊM^tÉ^^^M^ÊÊ^m^m^^^mímw®*ms*imiidBm»8BR^^

DELEGADOS DAS NAÇÕES UNIDAS FAFRANKL1N D- ROOSEVELT. EM HYDE PARK,Exterior da URSS, coloca a coroa soviética juntocerimonias do dia 3 de novembro. Aproximadamparte nessa ¦peregrinação em honra da memóriaAndrel Vishinsky, více-Minlstro do Exterior da Uviético na ONU. A coroa colocada por Molotov, demando as cores soviéticas, era a rvnl^r <¦ » mais

ZEM UMA PEREGRINAÇÃO AO TÚMULO DENOVA YORK — Vlacheslav Molotov, Ministro doao ttimulo do pre idente R.oosevelt por oca-ião dasente 300 delegados das Nações Unidas tomaramdo ultimo presidente americano. Ao lado, estáoniáo Soviética e Andrei Gromyko, delegado so-orquídeas, rosas vermelhas e crisantemos, tor-

trabalhada de todas.

Page 4: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

.i..t,,+*mi.t&m*\*Mi,&m,,h*' m, •l*A*iy*f***mt0*i*M.mmm0^**im*immmtmmi*immtribuna popular

i«>»im»^Wiii»i»-»it»iwii»w*»Olt«iaiW^^ m«^^.*n»»ww(-w-i»i*»»i*»»iw»»ini»>

Exige i Povo ds Sanatório, Solução Imediata Para o Proteína?jMl»llii>

ubfcf® pjiúOCrto (tycmga^mT^mt^X^J*^***»* Ga*Q* <*• '»'• }& r*8imtrado$ •* Encanamento deficiente e de*ca»o ah*olato nt*r ---„-

*¥*m da Prefeitura — 4 Associação Democrática de Catcadttra toma a iniciativa da LiI StiílídmãTí mUXk iflf*hí-rfct¦ •"! "-"T-T****** **" " (T || '¦'¦!H»S'J.>WS

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Entusiasticamente esperada aConvenção dos Ex-Combatentes!^

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pelo» mai» impottante* problema* da localidade ¦4

»i_!-..4.4»-i*d*» pu» aqt-tla» tarai,mediu wwem» dt pe*»**». »«•mm t*m*» om» ***>m ptt* »[ ittm* ea» tnanta* aa ***- »mm o A» tu» j<tsé„ limam rui * otoapi tm» -uw*-* »«** *t

weoMMfe BtuTiri^ *lid*1 I*-u m Hr**+* "*** ****' l ******* ,i4* **** «*wt ***********Tw iSdwi-__ **1. j2SS'M o ntm dt Unha Aüiitei t Aq*i* Aau* tam* »*m*ni#- *m df-ntitaitm » tarai <**• d** | pets**» a twtfriiiir* »lodt M<»

ií^^^«*SZ«í' EtUflo pr«ientc» delegados de várioiEttadoi - Fala a TRIBUNA POPULAR

MttffNc^mmi-. ..-» -u nu.:, («ra a|t*;u-il- da • -t ptUtVM* cm.

HftJBlí S £*JK|«« *" rrpre.entante. do Diirito Federalpar ucipK** da lt ttuat m qu* j rtatt t mátt» pelai ***t». ¦ noi litlrttter.e»»» - ir*a*.-« d»*A*t*m o teu tpm» *o jmi**t.>ttt* ctettt* nt» •*-**>•..'t:n da t*«*t Hidmttat -»:-'.«•¦ «itir-fc» trtra mm fim a Pi»t»n»t* <«¦ •-.»«.•¦».- »» f,; *utmt*Ao f»t!»n.;dir*v»* dt» p-ttinh»», tomo •tt*y • Teawo Iftutfdpil e«4» do «mumii» a »t*f<4o do» 4»if' ur,i>*ra ptlIMiriaUl §• «-*»}• *Um«fl!o dt* teut fiitwtrtunir-te.44 «a dtim-tdai *»¦«•; «d» «»» ie»f«*-'-i»i4t ot «« '«miHtt. »t«t«ünnt mtdie*. tur. Qutndo (taram-* to iootAeu»* it ll bani, dando UH*U.-f(nhM d**i* r*pi»l Oniem. •*• iiawjio» pn» e« *m» pho»'nmiWüd** par wp»*S» p»o to*tto ata uai*».-»--».

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- Anaomiam a R««»t**4 pa»-- S* '•?*• P*« A«*«Mt*a Bem-»*«««mio dw-m, data tnt»-1 ¦*»•• ** C*v»d»f*.

Al vtw AS EUlÇMi Uit-tfttf». « *|»*»r d# etatitia I».-tia-t^íi-»!, a ftm dt que Ui i^^LÂtT Âuuiu»m.ti*»m d» tdd». a fim de «iwl,,gw# ** U>M A"M4"-«**4-i» ctunnlitr ». «d*»idt *m ** * WMPrPTaM HAO TOMA

mt Ctieadira o» o* tn*%\a t»

ia»»!-it» d*»* muItMtrt* tpt* «u rei**-tn «A* uitiititÀ.a.. a (lm dtquj-, -ttíè-t.,1* com aqutl» étut• -Ji». !• I»! «tn íal »t»l A |A- ía»f •

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JAHItlROlm tftwd* Mn»*-»»-»» n» rw»

Xdtttr r uma tu* tflitrri.fl:--d,pe» unia fiteiia de t»-'» vtin»tA Mi» de um» enetme iM».

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pm» Atum tm mtm* t**»*-«-ni de. 1* t** dl»M*a* t****.U«««»'« |«:e!t»t*» dt l»J*te«Ul»

A m Mtnt a* Ü'ttia !»»«.«-.«midtBit A tii» C*i<4U«> i*%, tmd*.»! tnot nio lim »t»^» A Mt-ri...... Mí4Viii> A* tua CMmaMtia. í-w nem « ittt-rdt mtit«ia itmp- em qu* r«tria **m «»tmi,-»» de tua . »t»» a mi-l».-!t!»i liits» Uiadeiia. à ruatmtm* mm* A» tmt. eir»tf*|'!B4*-**a-* "• ""* -**• •*t{*l**t

^L^rtitUm^» TuTctt I "^' H* »««<»•• ato «w um * »*«' «Pinto d4tu» rm minha raia- J»!»**- «»,-«* *»«**«• «-*- «

¦ lt,.-u« i tt _!»«••• lana _»__¦*_¦tiio

a Itrd* na wdi pioiHaeta da' e ouirei mil» Pf«»»|t*o-* i»«*r njon, que tm *m de r»n ntA««*t»í4í»; «wi *.**<** e» »f#. I tatwltitt ntrümtlt de dti» tm *W»ptl«, ainda enrtmua fétt»t|d«« *-«-*it*m#nt-* ds» íowat

dird. «wl* fira um Am pt*p*.,Juiiia df peco li«« uma tala j---* ******* ^^"***r •«*»•t|-*t» «to» t!«!iii.» qu» ewane»ttin í ***"* Mlí*' tu.» qu» «» *t *t ttvt,4,.. ......„,-,.,,,.. t« #,-»..., i te' * ma r qu* » gristr bm m«wve

pi»j*-.»-r>,a da A!**tKto. «t „..*-, ^^ (-^af^ -,,i- (-„-*-} e*i» uwt. ptr» «ut ot pwciilna'.pmrinhâ» u»!MUt»m dl» atvdt*- titiiio conta de toai u*:-:»» denlm dt um imbfentadtminado p»* aipectMta domau completo tnno. Todo»of-rteem aa tu»» ; «u i. .»»tle dMranio. a ftsi de untaica pttpuanvún «to n« :i o »

IXHdt 0 di* 4 d» oi...*!., qut«I »»•;¦•-:.¦.»» .'•¦'« tn*»|.

n. 'a.rfto, BOMdado p*r» eadt»-r. .• d» t,*»»-. i.', ..ii.» ÇOmU»rto. eom pie na autonomia -.-».•»

'i-:i»r U»!w O» :;.-;---i!.".'4i qu»;:» «urjtm. Vuiu tio o* M_ÜÉ>»'*• ff..-r-.»:»-. nr..'» u qua!»alf»Ua-».-t4:. • a» d» a: ;».-, r..'.-ja A'.:::-.r.".-.*;to. a d» IV»; »í».-.da a 1--.-..: :».'.• o a d» bailett'-» ultima Mtt « <r*.r-c(«ít» do!¦»::• qu» »»:» d»'o no dl' lt- rmIld!*Í4*to tm bOBMBafM »o» d»-l»t*d(«t 4 Cor;t»n(4o.B-rtlÇAO DOd DHJEOADOa

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Itu» a tp-trttto de» rolo» A*11.1$ i-.*ti». iMtflrou.t« tervm o*ttfU!»!*». 6» dr|tftd»« tlttlOi;tt ¦ .T,!.4!.*.-..,i fttnitl Penrir* d»nauta. ttt ton Quwbo d» 8;!*vetnt. VtAto ftulo 8tm9*io deUt-id». J:>i» Mirlt Uma Ctmpai Ctlto Ttiteita. Iti*»l Ahr»l*«ir-«». Ptdro K-U.» !J -.Wey V»t. Ftuilo Vt.<*¦¦,« VI"*.nem». Salocnto Mtlln» t J»mi!

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rtDiaAo o rBCRAinarrooo rar.

Depeit d» urmtnada a eteiçtoproeuntmot ouvir o pitttnha It*ntl A ve» Ptdro»». um do» dt*lltadot •'- ' ¦

— Nr«t» ccnvi-nclo — dlt to*

t* loíot ot orno» do ptlt ;h«>tm lutar minta;et otli» «»*»itltindirttto».

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— Ot iratamoi t»tlo tt d»MT..«'»*,4i» tom » mitlrn» »»»•¦-'¦*'- • pftiien Ao* «tte r.r» alu*d»m. f*rins»r»«}o, l«t*. o tumpii*menio d« que tmltmo* pltnifi*rado. Um ftlo At trtndt Impo* ••*::.» paia »'. - tt» a Conten-tio. 4 qut f-triitt.-t;t-r-» mt!»um» tet a noiia drritlo dt tu»

Amldini i t enftrmtlr» Jit-rra^Uf eonira o* («tenta» ttrde».Fw» trir-íoi— Dt minh» pari», tomo ra.

prvtentsntt dot praelnhtt dett»r»v-f-*i- :*-i'.;«i o feehamenio doPirtldo d» i..pre«entaç4e !':!¦;Itr, cuja tt:»'.-r-.ni detonra amt»» uniu» dmamado t otno»«ai eomptnhelrot qut ftttramtm Plfol»,

para luiar tx»»» a m -««u »- A pudtit» lira ttu» dtqui I *•* ^^ **'f "^tmm ** /*•*atei», at etfudia pan apontar I - ««pHea»m a M»-Ciui-m»ir ...."A» tuto idad#« a ioIikAo dot t-ui, Prtrtira Oitta, «--tuiiit-, a tu»inetiVmM» ti-iiwi» nuuiír*» de, Informação ceoflraMda ptla tra.m»f»d»ti*t r-a- eipeiatam. atii.: > de alsuiu duiteiue» da A.tofuttti ürfl-uíif.ka de Catra.dura.

Julla-ia «*irip«, Moreira t lt*Atiidnlo de Um* a Ttxdoio Uia»Prrrira.

li-*-|r.-«*.te D qUO CORtltltmttUísiim-iitt poc aqurUs, ru-j su e ilfo de itiiriediiAtel. Vm

SENHORAS F. S^.NHORITASâ VOSÜA i»i tt m*t>i tu ris i»i ao i*,i

DO rtiiititnnt) niüi i tnon

A GONlOLi:,*;i it Asonlid» t,,!,ií miui

li.m d» lífi.i J-.i.lr,.- r. s,-,ur, »O m.iisuii retaliila « eoti<l»»i« l«»da» o» tsfiimento»

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PODEROSO FORTIFICA NTÈ D 0 SAN G U Ê I ÍT 0 N I C 0 <DD -TÉ 0 R A Ç A 0

de** tío» Pelo amm dr D-u»peta a ***e prelelio que l«ith»pena de i-fti

A tt» M»fi» de UmA** Vvftetra Acraetalai

- Bm dei* de drtrmbto élr*vlnam equ-, Piumeii-tam tttAo tpia licitam nsdt. He iiv#*.temt«imn preleüo eom-t Pedro Bme.*io,tleiio pelo povo. tudo etiarit rr-Klvldo Mtt ai tfm at etriçde* dtlt dt Jantlro.

O POVO HE ORGANIZAOuiados pela m ;tn- mulilttto.

MAUimm prlat beira» d«t ntat.e'ineritndo eom Joven* t»c-.l*tt» que perdiam aulat para carrecar latat us ¦..» na cabeça:ronvtnando com rtluiça» temaNelde de Almeid». de 1 anos deIdadei Int* liodilfue» Alves, dtII anot; iloiiínd» Altt* Do»ventura, ema 13 anot*. Derton deCarvalho, com 4 ano» dt n»n -,rrildentr* it*|»-<:iiiamcnie a»ruas Guanabara. 10 cata 3; 8a*natdrto. Md; SumArio. 431; aGuanabara I3-A: que perroanedam. Ja. com »uas ir.i *, colejsda*. dctde a» primrlra» hor-iida madmsada até às mauadiantada» is-**- da nolie, nasbeira* tico |»eçot, aguardando am de encher a tua laia.

Quando chcgimo» de volta Aru* do Sanatório, a mullldio nt*cercou, a iodos queriam duer ai*guma coisa. Todo» queriam pro*testar contra o descaso da pro-

AS MULHERLS DA GÁVEA DISCUTEM, EM PRAÇA PUBLICAOS PROBLEMAS DA CARESTIA E DO CAMBIO NEGROT.ili.,.i».

eoncen Falou, a «esulr, doi principal*problema* do povo carioca, dl-tendo que, alem do» problema»d» careitla • do cambio negra,problrtna» rralmrnle de malt»

B4ti*4* Blllmo. aa PenU «aa p__.„_»_ rt rl--niilnrlr. Inap M Arín CriRnim n' her* em t-De Prícl»»v« &m »•-*.«b*».. uv. tarar mo» -r.nd» rresente o aeputaao José mana v-nspim lM p)irâ srr(.m f|i>||ot>

traçAo feminina proraott- — Apontados os verdadeiros responsáveisda pe!» t iii.io Feminina da Ga» m *. •«ea a jardim Botânica. Ape«_r pela situação anormal em que vivemos —d* chuva Intensa, • povo prrma- * I • _~ J_ • _•_neceu no local ouvindo at donaa As eleiÇCeS GC jaiUrirode cata que falavam da* fiin, do, prlncl*»*!» {ireblrnuu, qn» nt* »çtic»r e btnh* em **r*ndt*- drpAcambio nr r0 • d» e*rr»ll*, oapresentavam medida* concreta*para que *a antorldadr* lolurlo-iu n.i *t erltes que »n-*asllam& populaçto carloc*. Apesar de-.inalil-iliri todo» o» partido* po*llll, i,4, lamente compareeea odepatado José M*rla Crlsplm, re

fflJUCffiS POPULARESCONTRA 03 TEHM09 COM

NAO SOLUCIONA?Drpoll de allrm.tr • Inlfrr*.*.*-

prcnrntando o Fatlldo ComanM». d* Cnlto tm onvlr o* represen*

tt* pont-ot, • Bprtitnlaaemo» I ilto* • utlna*, a-u.ird.indn me- nadoi Imedlatemtnle pelo gover-tulto. e qoe i i-. <¦¦ m. ter solnclo-, que FOI PUBLICADA A SUA

ao» nono» («vernantes medldu lhore» preço*, i-•¦¦ nto i umaeonerrU» para allvl*. • no*ta *i- I retpotta **tltf*lorli, poli, te otuaçio. govrrn* tabe onde t qn» ettA a6E O r,(iVf:i;\o SABE ONDE «oluçAo do rrablrma, por que mo-ESTA' A SOLUÇÃO, FOR QUE tlr* nio o *olucl*naT

Eitlvrram prrarnle*, lambem. ••r. Arnoblo Cabral, d» UNE; atra. Mar? Emllle, d* Unlio Fe-mlnlna d» Botafoio; * d. Atlee¦riliiiiçi, pela Unlio Feminina doFlamengo, Catei* • Oiorla.

AS Ml I.IIIKKS NAO l OilK.V*FICAR INDIFERENTES

Utoa d» |M»la~T», em prlir.rlrolugar, a tra. Raquel Lobo, »ee~«-firlr, d» UnlAo Femlrlna da Oa»vea • Jardim Botânica, qu» aflr-mon, entre ontra* eol*a*i

— Diante d» illuiçio de *nls«-ria que eatamo* «iravesiando,diante dai crise* que no» a**»-brrbam, quando ma! conserruimosnl-nma coisa para comee, nio émal* possível que ai mulheresfiquem Indiferentes, de braçoaerutndo* .apen** ae lamentandona* longas filas, da madrugadaA nolle, na* fila* d* carne, doleite, do pão, do açúcar, d* ba-nha, enfim, de tudo. Foi nece»-•arl* que tomássemos atltud»*nér*íc* • nos organliasseniotpar», uildaa, discutir ee nouos

tante* do povo, e lamentando que» malorl* do* convidados nfto te-nha eomp*recldo. declarou:

— A nr,««» entidade, apesar de•ea pouco tempo de vida, j.\ (c*alcums eolt* para melhorar a il-taaçio de btlrr*. Qu»nds faltavabanha • «çncar, flumos nm *fl-elo ao secretario d» A~rlcnllara,oferecendo nosio» prtstlmo» paraa dl*tribulç4* daqueles pri>duioi,n» GMAC, e per~~unt*nioi qual a

OS VERDADEIROS RES-rONSAVEIS

Fatoa alndk, de outros probte-ni..-., come o ocasionado pelo ta-belamento que não >'• controlado,

no, o favo do DUttlto Federalpn -.ni oulro» grave» problemas.i'm dele* é a crlie de moradia eo oulro 4 o problema de condu-çáo. i:, -|,,,n -,n I lambem, por e»-ttt problemas i a maneira de aelaser a cidade crrscer da sonarural para a urbana. E Isso 4multo comum enlrt nó». As com-P nliI.i•. territorial*, possuidora»de grandes extrnsães de terras,chegando 4 conclusão porem, de, „. lon, rBra, e „a íona urbana

qoe a culpa não reside no ue-queno comerciante, "pois os lio-men* da roa Acre, os rrls docambio nrrro, Ji lhe* vendera apreçoa escorchantci".

E acrescenta:— Achamos que • governo de-

t* ntllliar ou faicr utllliar asImensas arca» abandonadas dls-

preferem lotear as terra* da iona rural, a preços Inacreditáveis,e eonsrrvar o* da ton* urba-na para futuro* negocio*. I»o

DEMISSÃO: — O tr. QuintinoTiburclo da 81 va. ex-trabalha-dor do Depdilto da Aeronáuticado Rio de Janeiro, em Mangul.nhot. etteve em noisa rcdaçAo afim de protestar contra o» ter-mot com que foi publicada a tu»demitido no boletim Interno da-qucle Depósito, por determinaçãodo encarregado do Aprovlslona-mento, tenente aviador KlepperSantos. Depois de dizer que íolforçado a pedir deml**fto. poli ottrabalhadorei clvii ifto geralmen.te exploradoi de tal maneira aponto de prcitarem tervlçoi ex-traordlnarioi tem remuncraçfto

ocasiona tré* prejulios ao mesmo i alguma, proteitou. «Inda. o »r,tempo. O primeiro í afastar apopulação do centr. da cida. lor-ui ml ii -i condução mais cara: o«egundo é aumentar acelerada-mrnte o preçn do» terreno» mal*

raiAe daquela falta depois de au- l,mente de preço do »çue»r. Era it,lb,,lndo ***** tora °* ««poneresrosU, dUte-no» aquela autori-1 ,f,• <a"do-lhes ctídltc a longo - rr-ximos e con5crTado. para Mfu.dade que faltava banh» e açúcar Draf°' f0*

,on)-»te -1""13 m»nel- ; turo, n-BOt.|0j". tirando a opor-porque estes produtos eram ee-1 "¦ terlamas üen«o* que dessem ,unidrl -. dai,uc|ei qUl t|c.e.nmmetidos par» S. Paulo e outro» | V"* o ;tli.i-i"i lm, u-.ii do nossoEstado*, onde conseguiam prrço»mal* altos. Afirmava tambem.que haviam grande* estoques de

EDM*R LOPESADVOGADO

Crim* — TrabalheRUA BUENOS AIRES. 79 — S.«

andar. — Telefone 13.2490

construir*, e ijue não o fazem pe*

MOVIMENTO FEMININOBOTAFOGO

Ho|-, urça-fetra, A» J8 bota», Ami* Arnaldo Qulnttl» 60, a UnlloFemtnln* Aa Botafogo raaliii-râom* importante reunilo par* tra-lar de auunto relativa 4* ntcettl-dade* do bairro e para a qual es-tio convidada* todat *t tuat nua-cl.id.it t mulheret do bairro.

fí LEME E COPACABANA,| $ Reune-te ho|e, terça-feira, it 20

. horas, no Instituto Peitalorzl, ft ruaC rstavo Sampaio n. 1, * UnlSoFeminina de Copacabana e Leme,pcdlndo-ie o conipnrecimento de to-il -.-. ai assocladai t mullicret em

IPANEMA-LEBtONHaverá hoje, terça-feira, uma re-

onl3o da UnlAo Feminina de Ipa-ncma-Leblon, fts 20 horas, A Ave-nida Dclllm Moreira 1188, aparta-mento 202.

OAVEA-JARDIM BOTÂNICOA Uni üo Fn mlnlna ds Gávea •

Jtrdlm Botânico reunir-K-t tuna-nhl, quarti-felra, tm tua Mde 4ru* Jardim Botânico 636, no Ca-rloca E.C., 4* 20 horat, ficandoconvldndai para a metma toda* atmulheret do bairro,RIACHUELO

A lliii.io Feminina it Rlachuelorealizara quinta-feira uma assem'-hliM.i em sua sede para tratar deassuntos ligados ft carestia * aocambio negro.PEDRO ERNESTO - RAMOS

A Unlfto Feminina dt Pedro Er-nesto-Ramos realizará uma rcuniftos. li,.ilu. fts 20 horas, á rua Alber-to Nepomuceno 5i, pnra tratar deassuntos relativos a um importar.-te comício a ser realizado num da-quelet bal ri oi.

Afim de servir interesses do nosso jornalpedimos aos amigos de TRIBUNA quesaibam de quartos vagos, em casa de cô-modos, o obséquio de telefonar para osr. Juvêncio ou Januário, no telefone22-4001, das 11 às 17 horas.

povo. Falta carne e. no entanto. (,„ prí.ço üos" tPrrp|lus; e „ ttr.limtl outro dia apodrecer nos ceIro - ,,uc „ vaI(;r|,.-,ça- das ter-grandes frlsor.flco* estrangeiro». ras na zona rural ,neenllTa 0 co_Inúmeras toneladas, iJises é que mcrr|0 (lo ]0team«*nto. sendo cau-«Rn o. nossos Inimigos. w -„ mu|tos ittptS„ üc camDepolt de mais .Igumai con»l- | ncscs_ que vècm dcvas-ada. asderaçõet. encerrou a sua oração, < tlla. iav„ura,, a fim -e

quc „ úa_ocupando a tribuna o sr. Arno- i 00 da ,crra a, |otde M.bio Cabral, representante da I (ronomlcos,Unl&o Nacional do* Estudantes,'que nallentou a grande luta tra-v*da pelos estudantes em geral,n sentido ds apressar a «oluçiodo* nossos grave* problemas.

FALA O DEPUTADO JOSÉ'MARIA CRISPIM

FaUn, a «eguir, • deputado Jo-tt Maria Crlsplm, repretentande• Partida Comantiia do Brasil.Entre ontraa eolss* declarou qn»a falta da cam* er*, nio aomen-te devido 4 quase nenhum* me-dld» para a soluçlo dos trans-portei, maa, tambem, pelo fatodos frigoríficos estrangeiros ar-mazenarem a carne durante mr-

Falou ainda o deputado Crlsplmtobre a necessidade da organiza-ção do povo a fim de que sej»possível a aoluç&o de todo* osproblemas, e eoncitou a* donas decasa, a que prosseguissem em suabrilhante tarefa, afrontando ftsautoridade* a* medidas que deve-ri* tomar, a fim de qne lalamo*dessa situaçio anormaL

O POVO LUTARA ORGA-NIZADO

A* ira». Maria Emlll» • Alie»Tiblrlçã falaram, a seguir, dc dl-versos problemas, apontando aatuas causas mais profundas. Cl-taram, ainda, os motivos do re-

pequeno comerciante, deixando departe o* verdadeiros culpados da

tea * anos, especulando preços, iuMado t|vu da .. branverificando qual o pa.s da Euro- | ca„ moU-a Ia fa E,pa. devassado pela guerra, em c|a se diri , un-caracll,c conlra 0que o povo esta mais faminto, afira de enviar, para lã, a preçoscriminosamente extorsivos do pro- 1T""*,,"' . , ,. * I carestia e du cambio negro, cnnduto que em nosso pai* teriam I ^ gomente i(k.n.obrigado* a vender ao preço da c,aj lmc„la-M do govern, pode.**""*' ' riam surtir rc-ultado. E para queA seguir «allenton qne • fato essas providencias «ejam toma-de • povo eleger representantes das é que o povo esti se organl-para a Câmara, para o Senado zando.ou par» o Conselho Municipal, ihando ainda da palavra, anio eta tudo. wa, Raquel Lobo encerrou •

— E' necesarlo que, alem disso, grande conclave, convocando o• povo exerça severa vigilância P»vo, especialmente as donas desobre os seus representantes. E' casa, para uma grande reunião anecessário que exija, de quando I »rr realizada amanhã, qmtrta-fcl-cm vez, prestação de contas, cm ' ra, ás 20 horas, na séde do Ca-praça pública, de suas atitude*. E' j rl~e» l:* C. 4 rua Jardim Bota-necessário, tambem. que o povo | nico, 638.acompanhe de perto os homens iaue elegeu. Que vá líi para den- jtro, e da* galerias assista qui-mvotou contra a autonomia do Dis-trito Federal; que vá, là; paradentro, e ve'a quem esta traln-do a» promessas que lez ao povo.

SOCIEDADE DE ENGli-MIAltlA E ARQMTETL

RA S. E. A LTDA.Av. Rio Branco 277-6."anti

Sala 605 — fcl, 42-1)188

PASTA ESQUECIDA ^^CJ^Tortde. Santa Cruz, entre lt t 16 horas, contendo titulos promissórios,documento! e outroí objeto» de valor Pcde-se o favor a quem encon-Itou-a procurar teu legitimo dono, Sr. Diogcncs Batista Melo. é ruaAlmirante Tam.indnrc 53 apto, 22. ou recado pelot telefones 25-5592.22-6695 ¦ 32-3102, que será bem gratificado.

Quintino Tiburclo. contra a prtifto Injusta de um ex-trabah».dor do Depdilto. o ir. ManoelCláudio de Lima. detido em iu»residência e levado par» o n-drez por uma patrulha da Acro-n&utlca. iem ter praticado ne.nhum crime, fato esse que dei-respeita a nova Constituição.

CONTRA O MÉTODO DE EN-SINO DO INSTITUTO GUARÁ-RAPES: — Procurou.nos emnotsa redação para qucixar-«econtra o método de ensino doInstituto Guararapes, & rua Limic Vnronncelos. 512 e 559. o tr.Henrique Bonfim Ferreira, pai dodoli a uno» daquela caaa de en-¦lno. Dlsse-not ele que o colégioió tem um turno para o» aluno»Internoi « que » higiene ali exl».tente mercê ier fiscalizada peloMlnlitcrlo de Educação t Ssud»Pública.

CONTRA UM INQUILINO DE-SORDEIRO: — Oi Ir». MaurícioVitorio do» Santoi e Oervailo VI-torio do» Santo», morador*» 4 ruaCamalote. S (Outelro d» Tijuca).ettlvernm em no»»o Jornal recla-mando contra a existência de uminquilino desordeiro, o ir. Ali.cio de tal. que tem por hftbltopraticar desordens á noite e dei-reapeitar ai famílias daquela rua.Outrossim. pede que a policiatome a» devida» providenciaicontra ta: elemento prejudicialao sossego do lugar,

CONTRA A EMPRESA IM-PERIALISTA PERNAM.BUCO TRAMWAY POWER SsCIA. LTDA. - O sr. José Ri.beiro de Almeida, chegado do Re-clfe, veio-nos explicar a razão de»ua viagem e proteitar oontra aPernambuco Tramway Powar StCia. Ltda. Como Informou, tinhaum irmão que foi assassinado aserviço dessa emprciti lmperla-lista, negando.„e a mesma a in-tíenizar a família da vitima quedeixou mu her «em recurso» »com 5 filho».

O fato mal» desagradável detudo Isto é que o Instituto deAposentadoria e Pensões dos Em*pregados em Transportes e Cir-gas. nfto tenha tomado provlde-i-cia alguma em favoi da desam-parada viuva que atualmente viveda caridade pública.

CONTRA A ESCOLA DE AE-RONAUTICA: — Uma comlssSode trabalhadores diaristas daEscola de Aeronáutica veio re-clamar conlra o regime adotadonaque e estabelecimento militar.

no entanto os metmoi tlvestem•Ido pagoi Integralmente, polireceberam pagamento por 2S<'.'. u de traba ho, o que vem a•er uma grande Injustiça e umabuto de iu»i necciiidade*.

CONTRA UM ENCARREOA-DO DO DEPOSITO TRAJANODE MEDEIROS: - Procurou noio tr. Roberto Frederico da Cunha,contando o regime a que estilo¦ujcltoi oi plntorc» do Depótltode Trajano de Medeiros da Cen-trai do Brasil, no Engenho d*Dentro. Devido 4 aua proflis&otem de limpar freqüentementeAt mfioi com eitopc, o mermofazendo oi teui colegai. Apro*vcltando-ie desiei momcntoi oencarregado d» tecçâo de plntu-ra. »r. Joté Rodrlguei doi Ban-toi, acusa-oi de estarem evltan-do o trabalho e ameaça-oi detutpensfto. Varlot »eui colegaiJft foram lUspcnsoi do trabalhopor esse motlvb e nnora. ele, oqueixoso, acaba de lofrer a mei-ma penalidade.

COfiTRA O ADMINISTRADOR DO PARQUE PROLETARIO DA GÁVEA: - O Rr. Rai-mundo José da Costa, guarda-vida do posto 10 dc Copacubana.e residente no Parque Proletárioda Gávea, A rua Marque» de 8.Vicente, compareceu ft noisa re-daçfto a fim de reclamar contraa atitude do administrador da-quee Parque, n&o permitindo quea» pessoai ali residentes façamuso do telefone de propriedadeda Prefeitura, contrariando, ai-•lm, a antiga ordem do prefeitoDodtworth.

CONTRA O PROPRIETÁRIODA "VACA LEITEmA": — O ir.Pedro Amaral, retldent» no RioComprido, eitere em nona red»-çfto para reclamar contra » de-¦oneitldade do proprietário da"vaca leiteira" que faz ponto noLargo do Rio Comprido.

DLs*e-nos o queixoso que o lei-te além de conter grande per-contagem de água, o litro do pre-cioso alimento é vendido ao prvofaltando grande quantidade.Adlantou-na* ainda o sr. PedroAmaral, que o galego proprietft-rio da referida vaca leitei a nftoadmite reclamações, ameaçandoninda nfto vender o produto se-não pelo processo que usa, Poresses crime, pede providencias ftsnutoridades.

CONTRA A SUA DEMISSÃO— O >r. Dar'y Donato Ramo»,trabalhador hâ mais de doi-anos na fabrica de Bonucepsofabrica e.-sa dc poprlcdacle daD!"ctcrla de Fabrlcaçfto do Exer-cito, foi despedido da mesmapor uma portaria "reservada" deseu diretor, Tte. Cel. CarlosProença Gomes Sobrinho.

Nfto se conformando cem suadcmls ão, o *r, Darly compare-ecu ao nosso Jornal a fim delançar um p"otesto contra amema e denunciar a persesui-çfto pol*tlcn que existe na fab~l-ca erntra as trabalhadores antl-fascistas, enquanto notórios ln-tcRralista* sfto nomeado- e pro-tegldo* escandalosamente peladiretoria daquela derondencia donosso Exercito, desrespeitando

quanto oo pagamento de seus aa- \ assim os he"ol3 prnclnhas quelimos. Disseram ter trabalhado tombaram na luta pa"a esmneaizo mêa pajsaao 27 dlaa, aem que | definitivamente o nazl-fascLmo.

Itati*. tal btIMM Atii» Hiiit»44» mt-lantit tnonat Trm dl«* qutlira ".Ao rtniada qu* nAo mi* *#tal ti»-»t tn» tm tot*

8 o m»i» »m-«t*-"i»4tM* i t,ot»qu-l* grnie i|»t*-!!t*tl<-- tmt-,-1» «lei* de |i!-*--c«»s» • dlli. ••Itla-.}*-*, aliui» !'*(»» ptf: 4ttu lemp- pau nrunii m * **•ü.iiaí » ni» .nt- iii*.i pràliea «irmutual O» f*Uf ..S iii-.n-.t--t

OB 'nAIPOd UAO OWT»t3«K* porque m um}*» «Ao t-u

troa — afirma'm«t o u. Vtt*,mA* Silva, morador A tua Quanabata. II,

tt pi.«.«*»*u«:O (kvo JA compreende qutAle iiifíiiM A qut põdttA ir»««*ver o» teu» problema», t it4o tarjça-vatot qut. tm dot» de de*tembro. aqui rieram e tudo pio-uic-.t.-ani aan que da* -«-m-.e*»*»t« Uutrawili depui* At* ciei*ntt... Pot um t que o pato. »s»ia. tua daa !.-!»« IntenrtlnAwuqut «Ia, otirifido» a pauar na»dl*», algum umpo para reunir-ir »eminalmenle, c lutar peita.ru» diieiica.ENCANAMENTO DEFICIENTE

AAdamo* mtl» um pouco arln--an-.-t» A ru» Ouan»' -ra. umada» que mal» (ofirm a falia ab*toluta da Água. Algum moradt»rc» nAo tí.-n o precioso Uqtddoem tua» caiiat hi mal» de trl*anot.

Parece Ineritel. ma» é ver-dade — afirmam-no» o» era. An-lAnlo de âouza Joaquim FerreiraNune», José Ferreira. AnidnloSilva. Oscar Alves de Paira eiras. Júlla de Castro. MadalenaCouilnho Vieira. ConcelçAo Pe-relra. l>a Pereira da Camart.Maria Couto Silva. Lult Ral-mundo de Soma. Eteiuna deSouza. Dolore» da Sllm Camatae outroí residente* naquela rua

Segundo o *r. Pedro Borget afalta dftgua 4 ocasionada pelo»canos deficiente» e entupldoi.

Os canos Um apenas I ',de diâmetro e vivem cheio» d»Iam» e ferrugem.

NAO CONFIAM MAIS NOSCAÇA VOTOS

A sra. Jutlna d» Silva, morador» A rua Sanatório, 616. JA temblsnelo e no» diz o eegulnte:Ainda carrego lata dftttua nacabeça, das duas horas da ma-drugada até de noite. Espe am ,sagora que. organizadas em târnoda Associação DcmocrAtlca deCascadura. resolvamos o nossoproblema n.° 1. Não confiam-.*mais nos demagogos. Confiamoscm nós. Na notsa capacidade deorganização. E só daremos o nos*so voto, em janeiro, aos no*sosverdadeiros amigos, Aqueles querealmente tim trabalhado pornós.

A causa do TipoD. Dolores da Silva Câmara fa-

lou-nos do filho que está no tios-pitai, atacado pelo tlfo.

Moramos na rua Guanabara,17-A. Meu filhlnho Valdir meajudava multo em casa, carregnndo 4gua. De repente ficoucom febre e os médicos atestaramtlfo. Ficamos com um medo ter*rlvel, principalmente depois quesoubemos de outros casos de tlfoocorridos nas Imediações. Nfto ti-vemos dúvida: foi essa ftgua gulaque somos obrigados a beber, acozinhar, a lavar nossa roupa, »tudo fnzer com ela, » causa daterrível doença.

DISPOSTOS A TUDOA sra. Adall Ferreira, mora-

dat* A nt* íiy-u.»..,,t *t (|

HtltetttMtf— O P**M' £«*"--,» ir* |g

fftastriwrRd*!' * ¦ «a - ..*-,» m**nt-*>¦*.- ¦. i, : ..,pa* *-|t_ p**-r*fy . ,:... Bv5»« ' •«. 6* Itl : ii.(fèfdíft-fai- (í.yj, Ifcj ,,.,„ jjfttttrt*- eSté* .--¦¦ **» -i: ,..t*»-.*»'« 4, * -itui.!.. *., y^y,,.ftf t-n-im-..- Atsp . ,« peto d» mVt** - --¦ , .-,ttm *e*d»*íeii» pt* m* i -*»,Mitsis pt"fum»r í,n *;-,* fj,i*« t- $'¦- wtftu í.í tom »-*-rf6t#tB»-* do |M»«,

AwA* om !*-«*•*« íjt^,,.ttmtmmtt** tmt* o n*t«t# »*-uni» Jl «*o» ll um* ««a-jaum di* -i-*i.-'t* tt La***.-.---*ntmmt*'^* tmdti * .,.,,.,, jt-.*..it.* a tm* ; - - i ,»,mA» dtqtí»»» «Md»** i •« -,Ifcli!»*». • MM 4.#m m«rad*"t. d** tupi*»**"**.

Peia mt¥ «« nm-mi ft»

***,!»«n, j-^t»

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ata -*«m at ta;»

Estrangeiros Legallzaça,permanên

claa nalurallzaçôes. titulo» declaratôrios de cidadania Drasiiclra, opçfto de nacionalidadepassaporte». trUto» de retornocasamento, etc. tto «tlvldadesitl&riaa da Organizaçfto CostaJúnior, avenldi Rio Branco nu*mero 108, U.° »ndai S. 1.103. -•MPiiiuiiia procur ¦» Interii,-

r-fiivraanda ttm tiMtrrtmi %lmio .*«*«*» j.4 Prrvtra *.',qua- «Manda AtttltAtnAa canettt itwtando per dlt ire» «»«i o* tyt oki Ut* iliqudo.

A "a Otnitt de As*que Há mtl* dr » tr. <•ru» tm 'meara.mu«•»--* part aertrtmitr;

e o tr. *!-*.¦* dm ttfvuqu» a detp«» t\*e e wsent taiatua Temo» tamoem tm tmmfmuma !»ia de manutrt rifa-*»»!«<» t de» ervrbw. fs-1 ;»i» .-*-.m» nAo dura mta dt Am <*m|--go «mfeinij» e cal * fta*» |uma ttiuaçl» tt<timtv*i

NOVO MBMWUAI 40pniTFSTO

Alravevamo* m»H *%xtmnta» e>btir*cs«s» do tmst* &Rinatdrio. enire a» qual * :«*dn Sanlo **pu!c«. c-f eis mt-t» de um caminho ettreio çtacomoanha um» tal» totemtt,t oede nem rar*r.irr.t::¦..* «.*•I». t ehettmo A itdr 4» Am>riaçâo Demnert»*-» At Ctuca^ra, onde tivemos «ç-.".-í-,«j»de p-esenetar um» t=-^.;ui.»a «emblíl».

Dirigiu oa l-»b»!ba» o fttmdente da emldide. ir. ih ,.*Soares Raiiono que. Idritãm*te. fes uma exposição át ativa»çfto dificílima que »::s*f-*i= *moradort' do bilrro do Sir.i-í-rio. deixando, a teguir. qat stortVpriot moradore* d! cot!» ia imaneí*a mal» prAllca de Mtt*rif-na* o problema d* tgot.

Por propmti do ir. *3itit'.',isMlrtnd» Ctrdono. vlee prr.-lífe*le da A*Jnelac*o. flctu d»!!^*!*do o envio de novo menioiiil uPrefeito, exlvlrdo 'mfílsU* (irt*vldencl»4 par» o c&<<> «a mo-mo tempn que o envio dt b**icópia do me mo. com cclirtel-mento- da slltinçân. t btwiiirarloc» n» Câmara de Dtjí*'lir*nt,

Durante as dlscunArs PraconstTndo que . falu damit mbairro do S»na*orlo -Ia t imesmo caso d» falta dsrut «aoutros lugarca dr Distrito fi-deral. Enquanto nesiei t itlt»é uma ororréncla de vftrlm liuali é um fato permanente df«!ihft vnrla* anos. Coniequfnli'mente, o p-oblema é d» Imislt-çfto de canos ap»,oprlodos teadiâmetro dc maior capmldndr: ifuncloname-tt» -'a bombt d'conluntn residencial, etc.

Com a palavra, um dm mon-dores ,o sr. Crltiteicmo Lop*de Melo. aflrmif:

O povo passou multo t«i*po em silencio debaixo df ffl»regime onde »s Ubeidsdr- -rtatolhidas. Agora, lorcm. lt *pode fHlar. J4 se podt relriw!-enr, * o povo. jue itravíi Mmultas lutas conquistou um tfglme de legalldide consUii-r*

| nal. compreende iue. orgBtilMd*i ter A .'orça pata conqulsut ti

suas mais sentluas reivindica-ções. Por Uo é que devtmotnós mesmos, sem espera: DflUpromessas de homens que apfnas caçam vou», lutar pf-01nossos direitos. E, *e po-.<ulnioirepresentantes na Câmara «JDeputados, devemos exigir "U*

esses homens venham »i* !i*ouvir as nossas palavras, sen.iras nossas necessidades, jft Q5-1eles, ao serem eleitos, ts*1™;'ram o compi omisso de zelai pnjlntere.sse do povo. AquelK ««•aqui não vierem, e coraatitude demonstrarem que n»dtquerem com o povo, deverio toceber desse mesmo povo. ce»"resposta a perda dos m*M»wnas elelçóe» vlndouru.

dei'entrada, compro, conserto • froc* qn»lqner rtdl» ip»ridd,-.yoi portador detle anuncloil.tèrA^.Cr.l.JIOlf.Ot"de deac*

, AV. MAR. FLORIANO, 139, (Ant. Roa Larga;. Tti. IM»

WSLUTAM OS CAMPONESES DE PETRÍCONTRA OS LATIFUNDIÁRIOS

dizer qut os produtoi do caraP*- os asil'na localidade, saem parn

por um Prt '-ai i*

superior ao cobrado na lapii"A Companhia Bi

PETROPOLIS (Do correspon- aendo o quilo de açúcar vendido Jdente) — Em Paranuna, quinto | quatro cruzeiro-, o que eidistrito de Pelropolls, t angustlan-te a lituaçfto em que se encontramcentenas de famílias que ali vl*vem, vitimas das maiores explora-ções dos latifundiários, como senSo bastassem as continuas atll-ções a que estfto sujeitas, vivendona mais completa miséria. A maio-ria vive minada pela tuberculoseestando esse mal agravado com afalta de assistência medica. Nr.que se refere ft educação -scclu-das crianças a siluaçSo é de la-mentar, pois todas elas vivem numterrível obscurantismo dada á ine-xistencia dc educandarlos.

Em virtude da falta de gênerosde primeira necessidade, aqui pre-domina Intensa exploração por par-lc de comerciantes inescrupulosos,

iados agrícolasrior t

Republica. .ra de Energia Elétrica Ml« «£

trulndo uma represa naquelalidade c por isso centenas «

iminência dt "popuW0

mlllas estfto nadespejadas e todaiiciir sem transporte, pois. '-«'^

Ho consta, o ramal dFerro Leopoldlna irfl desaf -r- '

;Os camponeses estão sr <>¦-'

zando para lutar pela* 5"'"15 ™ .,,dlcaçõcs .sendo criado wr.piito nn sentido dc ri udlcar i

cumprimento do inciso V " ^

„go 15? da Constl ulçío q

pula a remuneração .!0Sldores dos domingos e le

TERNOSCIO E

ROUPA QUASE DE GRAÇA»S DESDE Cr$ 100.00. APRESENTE ESTE ANUN-TERA UM DESCONTO. - RUA DO NÚNCIO»

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Page 5: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

12.11 • W».iit'Uj-»,»j**>*i*«»"«i*i>i**»«»'.wMi»i»i»i»»ii tatt***.

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,r, i» iodas a> forma* rem* »«,'/> ft*trin|lr u «-uvl-dt4«t í» numero-a cl»f»t. In-•gaita Impondo uma tabela d*f ,-í'« •**<*• «!«*** A* tOl^* ':»tuteet a en-liaAo.AMPM CAMPANHA DB ES-a.^RSCüd»«"ro publico; ; •: ,¦•¦¦** de qut sa encan-

«¦.,.,-n no t*-*io tfa Carioca um••»»<» numrre di motos us*-.!-...- tr.ío uma ampla campanha-li «idsnctmtnto publico «cbse

¦ , ¦* pleiteada* pela

O Contro do Vigilância Democrática dotf/üotonY.na iniciou ampla campanha do cs-clarcc.n.enío Fopular — Lutam, organi-zac!c» c pacuicamcntc, pela volia à "Tabela Joüo Albsrio" e contra a» arbitrário-

dadet do inspetor Estrela- Aqui no automóvel temi» mutilo am* ***** ta •st-e******

milhara tíe man.fe.toi ao pu- -tt» *t* moiatMa». -s* aprurhllco. nos qusu levam*» so eo- '4* •> em-ilu-ia ê* •**-* fariaf.tec;m»nio da pepulaçao « *Ta-fC«n.lllttrlon»l, ainda nio .Ir*.bela J*1j Alberto". Em nrU.a- ram am {-«radrlra; t <uf.» tam*rea d« eaeroplaie* da "Carta **»:*.t!itU« «'inrrm umfcet-t aabcita" explicaremos ao povo o jn-palaeS.» «slirdara .. >> a tet*¦ ¦ :,•.;.••! da no*, a luta. que. como trlçá* aa s-mtçe denemlnada

aoeias

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Ol ;..-..j.i.iaj quando, no La-go da Carioea, fala mm ao nporttr da TRIUUSA POPULAR, va.dose o oufomopfl com carlo;es «lurico* A campanha.

tht-t. para IA dirigiu se a nos-ia rcpcrtagtm.

EíUvamente naquela p*aç»er: nt:«v«-:e um carro com va-riu cartazes «lu Ivos A c»mpa-nha e ao Cestro de VlgManclaCemoc:AUca dos Moto'I tas. quepatrocina o movimento. Entre osptoa.lciiüls tio vtlant* encon-trimos Jofio Bati ia Tavares, vi-ef-pre Mente do Centro, quetu pre tou os seguintes «sclare-tmentos:

— O movimento que o-a Inl-clsmns vi a dar um sentido maisamplo A campanha de esclare-cto.to publico sobre a tabelade serviços de taxi», autos-lotn-Cio e liberdade de trabalho, rei-v.ntlocaçoes pleiteados pela cia -te, N&o dciejamoj qualquer au-manto nos preços dessem servi-toe. O que detejames t a voltatis aplicação da tabela JoAo Al-berio. que entrou em vigor emeu:ubro d« 1945 • foi revogadapelo sr. Edgard Estrela. E «icmtios f'. .e, prejuízos materiais

JA «fl me! anteriormente.

tlt* e da* «lll'4*4***. oi» * tm*Cfii.fl »** ** fn*l*«*t» *r4«'lfB.*sjt l*'* I» **t.ati-ia 4 ttm 4*e»**» 4p *tt» 4* aml»'», d» t •»-.

a tà*»* ttt-*ata» * imjalari" *»*ft* na» ¦! * per falia ** e*»*doi-Aa M'1-ih 4 limitar • *.>»•! . •«-;<.» de |rart>parl« »•>••Ir-ls».

\An deatism tn tnMoriila* •¦•menla dv t»p*ri» altoms. pai*tambem «Aa paii# Imit-anie {tass !•>»-. tjur «ale» a* «gwaidat iu > da falta d» tm*-.»»» «d» elksd* .ui. de itda .-;«»irii*. an**i***nla»laa i"'j""> da*!'¦¦« I' "¦ - • gralüliat de »** *t j>-',i na io »aMa d* •**".<*

' coma **• et melerl .lat t aua* ta*> ittfu» f,'***m *l nttnltt** tom

t.-., I iu. pei« rrronhrr -m * ***fl ede dlltraldadm qae t Iode*niir.r. Vant*ti*m Isaalmrnleqae o rutto d tida deiU ter', maU at?-*l.íl a («det. pai» d«- jam» t>ru-|f. .,» nnlirm tlr-litili* J

. fiJtin e a b-m mu geral •<¦ faria "s

\ ¦-in r rm lodat as rsmadas da >I penalseAo.

Mi, nio tia O* rn ilo-hla» ,1 jesnadsea dr*«« d«e»it!l!itieía s |ní> ' ii ao ni.üo ii' ii," ».!>i- ¦danar Uo r«m>!tlrada prabttmaie ni-i «#'A prl«a-do ot milorlt Iias e tnat I -mlü »» da * x-,t* Ut Idireito de viver e«m dignidade, iiiir...¦ i, .!¦ iiir o talaria ji Ua |r-r.i* ,¦ para enfrentar a ram* Il'a rt-a'. i»oe rtie problema «eeAtotorlonado. Qae t-enham as me-dldas .-;¦!/-» d < ¦*' vrtiar aannrmal os preçot de cotio dasuni!':-,!, dot tft, -.¦ dot ala-

j guels e de iodo rn lm qn t« re-. I.'. i..n t com a tl',"««-A-i eeonoml

nAo,-LoUt«o» a lodo, dir culta e •& f, de ,„,,, , ^t.^ t M

Coiifultas CrS 5.C0;OCIIUI»

tilttot. iiai.iiM \4i.i r Citrrsn '"

ta — tlt. rseisaaiaCOM i'i(,\|:..A NA KUROPAliiu* 4» Cartoeia. t, f at»**itt** II 4* tl l-<-Jt J...,»iu«U!«

AplMaf4-4» delida*

Mait um Sindicatoadere a C. T. B.

A UlittA* .VarttNuI ft ,.i.orts da i i :i fel rmuda. drt» uni», a ssftols t-irframa;*il i. .iii. dt» Trabalha >doer» tta li-.Ju.nu da > ••¦•Iracso i Itt it d* fiaitaU, tmv.wjj j-.u fiml reallrada no

ita 3 do corrente. rr*«ltrni.- >.um»- i-ii'ir., apoia s etttf "iiirren-j.!. ti Ia «rr rla a"-SÍ.Ima t .-.ir-rtiui,,- da rl.-«»SS l-»l.tili»d. r» ia tlfj.,1Kseda te*. I«l JsAo uu At.tt«. piTtIdenI*.**

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Mi^ff||Ma UÈ ' „¦ JaWlmmW *amW&^*r W ¦ ^(ÍB^>wP'A ly|- #»¦ * ¦ t^^KHv * , ¦¥**» 0'm^m* -m\\^ 1:, JlKJJageHBL^.. H m *^ 'r'-:aB^Ha^Hfw«k^' ¦ ¦¦ ix ^^t^t^B^Hl •***•* m\*Wt**,. ' i ft*1** i JHp' ***** ¦ 1B m

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#<;p*ffo tfa si«« t porfe tfa grande mou* prese-tt 4 renalto do Slatftoafo da Cantt

via nenhum aumento no custo prl; merecer ot aplai-to» dot molflr,„M ,,i0 %rT&0 m aMmatdos ntssos serviço:, mas Uo so- ! tnlemaado» em proteger at em- a abr,r mSo do Mu aurorn,0 ,.,mente a apllcaçAo da tabela qu;:presas que etpb m rsse «enlço Mlar|„, „„ wjn „ r,bal\amentovigorava em 13,5 e a llbrrdade!e qne canslltnl nA-. t* om alen* do cosJ(j de Jtu ^a-^.-,^c> 'n'cr lofarfo a qiin'qupr horn 'Ud0 A liberdade de trar- lho » •-. n |jnaj|,ar rUm >rr*no«

E* o «efrulnte o texto da "Car* «»ue o» mçtor|,u« têm dlvlto ;,Bforn)ar a l0da a popoiaç4o 0U Aberta" em ue os .otorli- «"mo um Incentivo ao -Iratl" •! «-eartilnte:Uw se dhlgem ao povo carioca: ao monopotla. Uo prcjudlrlai a 0f molor,,Lns do Dgtrito Fe--Com o objetivo de esclarecer ' »"'!<» os paiset cm que te ins* dfra| apMar de pf„.,;„•*„ n4oa opnlão puhilea, dlrigr..i*te ot UUm. M dr|,arâo en;o|Ver pc|o, lrultrabalhad ires do volante A po- ( o que pretende ¦ DrparU- Inimigos e lutario por todnt nti.mi i. !¦¦ do Dlttrlto Federal. ; menlo de Trentlto com a« «uas meios legel» ao sea alcancr aU

Como A do t nhecimento ge* Portarias abiur-^as. ullrapasua a justa vitoria de soas aspira-ral. foi debatida e aprov; da cm ; todos os limites do sen. o. pois çôes rom o que lucrará tam' monlubro de 1015. plest autorlda- i quando todos ot demalt traba* (toda a população,des competentes, ama t-bela U- lhadores lutam por melhoras ta- j Do Centro de Vlgilanrla De-

! I sri..-». « fim de ! ¦¦.-. r face ao ; morra'iei dos MotorkUt du Itlosimétrica oapax de -tteguraraot motoristat e tuas famllaisuma vlda digna e honesta.Igualmente ficou atsrntailt que.qualquer carro de aluguel rqul-pado com taxlmctro. poderia fa*ter o nervlço denominado "Ln-ur.in" a qualquer hora d-, >irque estivesse em trant'to; Ittoé. somente icrla permliirín 'Irarestariiin.itlo para esse serviçodentro das horas e nos pontoicsuadoj A classe, a arbitraria designados para este fim, pelat

meild» do sr* Edgard Estrelavelu'prejudicar sensivelmente ois desorganizado serviço detramportes d» cidade, prlncl-palmcnte devido A restrlçAo lm-po I» A liberdade do horário dclazer lotaçAo.

Concluindo suas Informações.Joio BatLta acrescentou:

autoridades competentes.Apesar de te ter verificado

eom essa» mrdldas, uma trans-formação radltal no serviço detransportes, que caminhai' itpassos r.t -1 -Luli. para a nor-malldaile, foi Inesperailamcnteiniciado pelo Departamento de

progressivo aumento do m !¦> de de Janeiro".

Is trabalhadores em Carris Urbanosratificaram as resoluções do Congresso Sindical

SAbado último, ot trabalhado-rea cm carris urbanos do Dia-trito Federal, mau grado as pro-vocações do conhecido traidordesta corporaçAo, Slndufo AzevedoPequeno, ratificaram tAdas asconcIusAes do Congresso Sindicaldos Trabalhadcres do Bnuil. tn-cluslvc a da crlaç&o da C. T. il.A qual passam a dar o seu apoio.

Ao Iniciar-se a auembléla, logoapós ser aprovada s ata da ses-sâo anterior, usou da palavra ocondutor Domingos dos Santos,que representou o Sindicato darlasse no referido certame. A suaintervenção foi entrecortada deaplausos, que mais recrudesciam,quando era destacad aa atuaçãodos verdadeiros lideres do prole-tarlado. Findo o seu Informe fa-laram diverses oradores, entreestes Mário Kodrigucs, Rui Ma*cedo, Fcllx Pereira dc Andrade.

Rechassada uma provocação do traidor da corporação Sin»dulfo Pequeno — Dentro de 30 dias serão assentadas as ba*ses em que se fundará a Cooperativa de Consumo e Credito

dos Trabalhadores em Carris

Cem por centirabalhadores d

o de aumentoa construção

pleiteam oscivil de Recue

Salários baixos e preços exorbitantes ¦Memorial enviado aos Construtores

RECIFE (Do Correspondente)— Os trnba haJores em Constru-çüo Civil desta capital ncabamde enviar aos Constmtorci o se-gulnte memorial:

"Nó; operarlcsi trabalhadores

^ttmP^

Í 9

OX^T\

aAcfaõs2CwLFciUcianA

Psra sratatwta sess sposentos eom eleijUncla •dlsttnçfio escolbt «dornoa moderno*. N« CAMISARIA .PROGRESSO a senhora poderá adquirir lindas eolcbaa /de «ed« • edrcdont em desenhos • coresRndisslmoa. Tambem para s tua elcgAo-«ia adquira, am lindo Jogo de llngeri*bordado à mflo, no variado tortimento 4»CAMISARIA PROGRESSO.

*****

W/i

nrccK?/ \\^m\afciXj&

JitÈj\J\3pRACA TIRADENTES. 2 e 4

na Industria da Construçflo Civildo Recife, desde muito vimos con-siderando e suportando o peso deuma care.nia de vlda até hoje ln-solúvel, apre entamo-vos cs Itensabaixo:

Con-ideramlo que o acréscimode gêneros dc primeira nece si-dade aumentaram na proporçãode cento por cento, et mo o café,o sabão, o maçar fio. etc.;

Considerando que o tranrporteé mais caro do que o do Rio, queé um centro mnls adiantado,quando ali casta a pa ragem debonde CrS 0.30. aqui, para aten-der o horário, é de CrS 1.00 nostransportes populares, uma vezque o bonde é por demais preca-tio no horário;

Considerando que os preços noRio, soo: açúcar, quilo Cr$ 2.40e aqui Cr| 3.40; oharque CrS 9.80,«qul CrS 12.00; lelt«, litro CrS 2.50.aqui CrS 3,00; arroi. quilo Cr$2.80. aqui CrS 3.40, e assim pordiante;

Considerando que sendo no Rioo gênero mais ba~ato, e o sala-rio de servente, é de CrS 30.00.oficial? de CrS 60.00 a 70,00. nquiestá sendo pago de CrS 15.60 aservente e dc Cr$ 25.00 a 30.00oficiai o

Considerando que este Sindica-to ao fazer uma tabela de o ça-mento mínimo, constatou que umoperário para passar mode ta-mente ganhasse Cr$ 66.30 cemuma familln de 5 pessoas;

Considerando que neste orça-mento nüo «e Inclui doce. queijo,ferramenta de trabalho, remédios.religião, educação e mais algumacoisa de utilidade na vida de umlar humilde;

Con iderando a pobreza extre-ma cem qv.e se veste o nos o ope-rariado quando está em trabalho,vestidos andrajosos pela falta derecursos de se vestirem melhor;

Con-Iderando, tambem, que ossalários atual; não e tão fazendoface á exploração comercial;

Considernndo que a maioria dosopcarios nesta industria tem sidoatacada de tuberculose, deslnte- •rias, pneumonia, etc, moléstiasestas motivada: pela pévrima ali-mentação que temos nas constru-ções; segundo estão testemunha-das quando são visitadas as refe-ridascoirtruçõe; nas horas de ai-moço dos operários, quando alise vê o pirão de farinha de man-dloca com a isca de charque assa-da de uns. o feijão mal cozido deoutras, o pão com bananas e «água quente da torneira como so-

bremest. e outros. «lnd« que «pro-vcltam «s sobras de terceiro ; oegctamento físico dt maioria detrabalhadores com « caminhada« pé. tanto pela manhã como ttarde pela falta de tratvporte co-mum e dc dinheiro suficientepara a condução melhor, comoônibus, nuto-lotaçât. etc., etc.;

Considernndo ainda que nósoperários ma1 alimentadas nãopode emos ter di:po:lção e des*treza pnra diariamente dar umaP"odução regular que ntlfnçaaaspatrões mnls gnnnnclosos e nva-rentos;

Considerando ademais que hipatrões que proíbem nté cozinharnas obras parn não se queimar re-trnços tíe madeiras Imprestáveis;

Considerando tudo isso. resol-vemas que seja anulado o itemda neta anterior enviada ft vr.ss. o qual fala sobre » base dosalário de 20, 30 • 40 por centoem virtude do mesmo nfto setis-fazer as nossas necessidades pre-mentes, em substituição pelos qutseguem: ;

1.* — Que o talkrlo tej« «u-mentado de cento por cento, poisioment« assim, podemos enfren-tar a carestia da época;

2." — Que este salnrlo passe avigarar de 1.° de dezembro de1946 em diante.

3.° — Que haja entre nôs e oSindicato dos C instrutores umareunião para melhor cnlcndimcn.to do magno assunto.

Resolvemos em Assembléia Ge-ral Extraordinária, rea lzada em27 de outubro de 1946. enviar aV. S. não somente o orçamentodiaxlo para uma família opera-ria de 6 pessoa», de acordo como art. 167 da Constituição de1946, como tambem entregar emmãos de vv. ii, o presente me-morial, solicitando um aumento,e confiamos no vosso alto espLrito de humanidade, esperamosser «tendidos, dito numento co-mcoe a vigorar do dia 1." de de-z^mbro do corrente ano.

Sem mais, com estima e con-sideração, a Comlssáo Orçamen-taria. Severino da Cunha BeltrãoFrancisco Modesto do Nnscimen-to. Wenceslau Ferreira, José Oll-velra da Silva e Saturnino Ciei-nlo de Souza."

Alfredo Inácio e poucot m«it, to-doa manifestando o seu apoio aoInforme do delegado ao Congresso,d¦ ir.ui,>.- dos Santos, e spltcltaa-do a Imediata ratlllcaçao dasconclusões do Congresso.

DERROTADO 8INDULFOPEQUENO

Transcorriam os trabalhos namais perfeita calma, quando oconhecido traidor da classe ope*r.r..-; . j.t uma vez expulso do Sln-dlcato dos Carris, Sindullo Àze-vedo, fez uso da palavra. Paradisfarçar os açus Intentou paste*riores, começa elogiando a atl- jtude tomada no Congresso pelos |delegados do Sindicato de Carris.Logo após, alegando n&o estar oassunto Incluído na oídem dodia. solicita do presidente que nãoseja posta cm votação n ratlfl-cação da assembléia do Sindicatoás conclusões vitoriosos do Con*gresso Sindical. O plenário em

peso manlfestft o seu repúdio áproposta de Sindulto Pequenoque, ainda n&o cansado de tan-tu derrotas, tentou mais um«vez» perturbar os trabalhos deuma pacifica assembléia de tra-balhadores, que Já o expulsaramuma vez do seu melo.

Nada conseguiu SIndulfo Pe-queno. A atuaç&o destacada eesclarecedora dos trabalhadoreaMário Rodrigues, Domingos dosSantos e Alfredo Inácio, unanl-mcmi-nte apoiado pelo plenário,levou o presidente da Mesa, apdr a votos a rnttficaç&o do Sln*dlcato ás ccnclusóes do Congres*so. Isto feito, todo o plenáriocom cxceç&o é claro de SindulloPequeno, aprovou o Informe Jodelegado Domingos dos Santos,assim como ratillcou as Resolu-ções do Congresso Sindical desTrabalhadores do Brasil. 81n-dulfo, e com êle o grupo dc sln-

QUEDADOS CABELOS

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CAU

24 ANOS DE LUTASLT HI1IJU UL LUI MU

(COMO SE FORMOU 0PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL)

Vá ver o maior documentário já produ-zido no Brasil! — Dia 15, às 16 e 18

horas — Auditório da A. B. I.Convites: Av. Rio Branco, 257 — 7.'andar, sala 711 — Redação da "Tribu-

na Popular" e no local na datada exibição

OS FERROVIÁRIOS DA LEOPOLDINAREIVINDICAM 0 ABONO DE NATALDe Recreio, no Estado de Minas, diri-

gem-se ao Sindicato e à direçãoda empresa

com aquele auxilio de Nntal emseus magros orçamentos.

O oficio a que nos referimos en-cmlnhava um memorial dirigido aochefe do Departamento Especialda Lcopoldlna, assinado por aque-les mesmos cento e trinta e doisoperários.

Nestes últimos trís anos, com oagravamento constante das difi-cuidados em que o proletariado sedebate para faicr face á alta dc-senfreada do custo da vlda, a con-cessão do abono de Natal surgiucomo medida para remediar s si-tuaçSo e auxiliar os trabalhadoresa transporem o ano com seus orça-mentos mali ou menos equilibra-dos.

De Recreio, no Estado de Ml-nas, cento e trinta e dois fundo-nárlos t operários da LeopoldlnaRalway assinaram um oficio, diri-gldo ao presidente do Sindicato dosFerroviários, nesta Capital, sollcl-tando a intervenção do seu orgflode classe, no sentido dc serem piei-tendas (tinto ao Governo as medi-das necessárias a que a empresa,cuja situaçíio precária reconhe-cem, afirmando ao mesmo tempo, asua decisão de colaborarem com aadministração para a melhoria dosserviços e rápida saida da criseem que sc encontra j ex-emprísaimperialista, possa atender o |us-to anseio daquela coletividade ope-riria, a fira de contar este «no

dlcaletros que o tpola sofrerammais un» derrota. E a C T. B.que ora se vnl estruturando pu-seu a contar com o apoio de malaum sindicato brasileiro.SEIU CRIADA UMA COOPB»

RATIVA DE CONSUMO ECRÉDITO

.*. ¦'-.- •*¦ da crlaçfto de umacooperativa de consumo e cré-dito, a ser Instalada pelo Slndl-cato. falou o associado Domingo*dos Santos.

Foi nomeada uma ComlssAoque estudará os possibilidades dacriação da aludida cooperativa.Domingos dos Santos, presidente;Ellzcu Alves de Oliveira, AdolorAlves do Nascimento. Mário Ro-drlguel, Miztiel Cavalcante Wan-derley, Juvellno Fernandes Alvese Custódio da Silva Braga íoramos escolhidos. Esta Comlssftoapresentará os resultados dos seustrabalhos, dentro de 30 dlai.OS TRABALHADORES DEVEMPARTICIPAR DA DIREÇÃODOS DESTINOS DA NAÇÃO

Antes de encerrar os trabalhos,usou da palavra o representanteda U. 8. T. D. F., Roberto Mo-rena. O orador falou d« poslçftofirme que devem ter os trabalh»-dores, no sentido de reforçar,mais ainda, o ressurgimento domovimento sindical. Acentuoutambém que aos trabalhadores,os construtores da economia dopais, cabe um lu*rar na dlreçftodos destinos da nnçfio. O governoentfio deve atender á palavra do»mesmos e com a experiênciatransmitida por estes, tirar opais do caos em que vai apro*fundando e aoergu6-lo Industrial-mente, .-. fim de que o Brasilpossa enfilelrnr-se entre os Na-ções economicamente emanei-padas.

Em flagrante desrespeito amEstatuto Básico, recém-promul-gado, compareceu á assembléia doSindicato de C«rrls um reprt-sentsnte do Ministério do Tt*.balho. -

DH TERNOPOR CRI 150?A NOBREZA

DESPERTE ,H BILISDE SEO FÍGRD0...

e saltará da cama disposto pari tude |Do fígado deve fluir para o» intes» ltino», aproximadamente, um litro jde suco biliar por dia. Se este suconio correr livremente, V. não podedigerir bem oi alimento» e estesfermentam nos intestinos. Então so-brevem a sensação dc fartura, seguidapela prisão de ventre. V. »e «ente de»primido, desanimado e dc mau humor.V. precisa das Pílulas Carter parao Fígado, para fazer com qu; essebtro de suco biliar corra livrementee V. se sinta realmente bem. Compreum vidro hoje mesmo. Tome-a»conforme as instruções. São efica-zes para fazer a bilis fluir livremente.Peça Pílulas CARTER para o Fígado.Tamaabo cM&âmàcoi OS $,jo»

I n I e I o o eomgrande eucesom» seçáo de roa-pai feitas p«r&homens 9 r«pa»zest

Imaginem qaeun. terno de>'¦',-.! janota, ta-lho Impecável,eom enchimentotai x a n, «via-*mentos e x I r a»está sendo ven-dido por Or|159,00.

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A NOBREZA avisa á repozlft.da elegante que contratou novir.lfnlate que cobru pelo feitio sotmeriida. talho el gante e moder110, apenas Cr$ 12900.

95 Uruguaiana 95

Í3 •

UM

Page 6: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

Páflftit 6 TRIBUNA POPULARUl» »llll|*«lll»****«**»******l *mm*pt**^**t\i*jt^ M^,^ «^«l*^^**»^^

12.1! * 10*|g

t*. ea caravana passa * • •i^ Em mme dn "mavfatma

liberdade', qumto umue feio!***?ot pm ****** ****** «« ******* xm*m*&»Mt §#

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WllMIWi»**'*-*-«-'tTEATRO JOÀO CAETAN0*==JARARACA E RATINHO ftpr-*.-*ntt*m BADO» o grumle HumorilU da1'ru.lu .-in! — Pel» primeiríi ve* em teiitro, um bumorbU qu© é o uchm> dorádio" em 1046! — Céruii comicni — Sketchi completos — Emboladiu no*v«a _ Piádftt! — Verdadeim reviita! DIAS M - 15 16 e 17, át 20 e át

22 horaa MATINFXS, diai IS e 17 ái 15 horntll.t*-'--!*--***!!-^-'*^^ j%\**»%mm\Wx*-*^****WmWl -1*" **' %'*^»'}^^^^^'^»l^*^*^^t%'^^%^^^*

n*SEXTA-FEIRA, 22: 20 e 22 horai -. "Oi Barqueiroí do Vol«aM, coVICENTE CELESTINO

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

«»»*,!> ir MHHHHHMITANUUm ** I? II Iffé

NAS FILEIRAS Dfl P.C.B. HA LUGAR PARA ÜS DEMOCRATAS DE TODAS...icg.vcít*s4o P4 i* tm\

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O SR. CARIO» WBHTEB -**" tu* tm* Atttm ml* p-a-nu*ntl* ir.--5i| t«fli|q*M*|»mffntff, otu**** coltff* nAo t«t«-»Bi*a»A umtó *k« m*m dM-iif*-»*», ntir umf* '™*»nw» (p» mm partido ttt»t*,:t» ia nio t*m ttttrtw"* «Ur»tuuiv* «bfia *«* firmem**--mttt i**«tiot-.fiut da ¦*¦»•»•• »j ft-pinrtira insl^t f am-tf**-» Af»tim, o an* «fu- nada i-m qu*

aíi-.-síi-ant» e

>•Ar Outros que se esqueceram

deles mesmos•...iWM-o frta*i/o «ft» «ato ff tltmtn tt nâ*

aprmtümmtm m "'-d**..."

Do diteis»-» d« AUltt. oa B. B. C. «i.di Mttnbrodt 1M9.

"...Afastada do mando * lotem dtttmtdor* daguerra, podemot dtdttor-aot 4 grota tento dt preter.u* o r** '«' «o»*©! lídenfít hom«n* « mulhere» al*cançoram. A tarei* rtouer notta ateneáo urgente. Dt*teme* emlaborar com nottot ellaâm t com o* outra*ijcí¦'¦-1. ii-s cttdo Ttsottldat eomo ndt a abolir a ove-ro, poro çhí a tfrro, como a eonhecemot, perdura /cictiUof-do ndo pod< tmrtvlr a outra guerra..."

Do dticuno de Truman, oo dU 3 de setembro dt IMS.tranumltldo por todas u tauçoe» de radio do* Etiadot Unidoa.

O Sr. íU-niit-**. .v-wwím - V,Rt-;», fiA ítfjtctiín:-» »» minhtt;*»'*.-«r»» tos t**'»rnxrp't* o que•t'mei tm mtu ulumo di»»*»-!»*

O UR. CARIX)» PU158TIÍ8 -V. EtrMu to quutr d*»«**1rAr... »*f*«t*fwtM nn mt»a »'*i**tir«»

O (*> Pt-rreira dt Sousa - Eqtttndi * liut-4* tt» o acordo como nat.smof

f» 8R. CARia**» TORíTR» -i lm*.** teor do. na tpoe*. nio (oi¦bra» -soraprene 'do; eairetanso.

«;s*4 a ***** * *, loto o mundo ***•• Ido llt* peTctbMi a impor-laorta. para o proprto «matamonto do r,a»'mo.

O Sr. Hamiüon NoriHr» —Mat. n» f<*m-to d* mim* h»*«*t*e o apoio da Ruttta ao na*i<trioparo imprcnur * Polanb

unto dt lüt-í-ua-v-H *x4tt*m*fk*¦m *»nmt**, Niitirtlwmit. *mxt^mmtm *** *»9«»»y*iâ, ou»ê 11..» • i>jt.*u.» ««,«,» * ptttcito modo tma* * mt******** i»Mti !t*ti#*4a <m* tt »'•'-****a-jtoUM* hi}* wort»- ttnl»e*4*t,»c» p..*«tr* tto M»!* tAo ff**»*-iMdff. JA f*Ml* ti-fUUMOO A*KOulO. •*-*".# *****i'*< l**4a *****to m «j-»*ií* da »<4»»»». nu*atimèt¦** *>* a* üouto ftí*»-«,|.wt catoU t-iv*}******* u-i*-«•* *mim, PfopfsktM *»-situ«** • •^r<»$»i»ttto4*í itot mm* dt pieduií* ******* 4» ti*t*i tt xVÕ*t* 0 |.<*M,tw tlt***.

o •¦• «VabU-m K-HWtr* — AC«J,:»lí'.**.<--r Ru»m. «**¦* ttu,«íul, • ¦ «.um*. ü- ir-to

o 8#t CAitum i'.»t-11 wi -Pn»*ir*i**4* pf»»»«a. iv*o l-tt,Uit p,«>f rwtuoe Du.gucMk. P.o*t»r^d*«ie oontüta. rtfpi.o. • *,.o».t éo« m-ttot dt pimív*-. *mUmtm (toa <i*»í* *« «»ptoa oifaMlao Hunueo. B o a*4to d*iuii-a, o ».-'••*¦ o*» u-*-*"'''."»» «i*

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O Sr. Hamilton NogutR* — f c^aterta. o m.tmo ChambrrtatnV. Boto. ní**» tntáa r partlcl*! que tttctff «n Munique. Dfladltr.;paçâo da InUieiTs» * dot Eü \u,a, dtrlsla a Fiança, «ambem m\_*_lá_'^*^J__J____

; ia***» tom rta luta c -rr* o\t*Urn. Os (ue naquele momento] *¦¦ rm*iirmJ V. Eneto. nef* o In-1 *t--v;.**iavam A et psúea europeu* •Inuenrla d****** dt»* nac«w na c" "im ao tado de Hller. con* »•-•«¦«¦«¦» co Pioiono P«>*« *•«*

•itorio da RUMU7 tr. * Unlio SotWleo. Anie» de' **** S" ^H^^rfdr^r!0ptra a conict..d*çlo da demoera*

lííffírW SS m**m**t*W *xT***mW W*W vtntmtpm.*

tim i»iHitR» ír.l/<itnift pfTs^ft*.4*to prirato nto * pi-i-jtrd»**»-,-.»is-<rett, * o Mttitl-tmo nlep*«í» a pfawiidtto pRnSa. o•i!.-:»h-*j*..i- mr* tmm í»---"»»: >•¦*!

rt-«-«~tfu< st *é**Am *** aat»»**!)O diteurio de Pres*

tci no SertRtioii ui — i

Dovi-lo á dfíírienrUÍ0 (-«paCO t-m tl«r»»a tt4\''.*"> rir ilu]**, «I JUU.» «frnat a 1.* parte do «ili<etir*» 4* l,ttl« tati...ri. -.,«-•. |,i,.im..,. ..i,. on*m, no —.--*.1.1.* em res.ir»*.! • »o ir. ii..ii».»i...»•>.. .itt-it.i. Na rih..«,, deUMBbi ;iui.ii. .,:, nio-» aparle t»nal deoaa Impor«ante oração.

QOMlffflM - O CtH. th P*«itto r»*»»»!** «to s««â mm.*MJtm ,uw « «.u^t HI -t*f#«t4o li tto CMWÍttlktJft ^¦*»fi^u.,. Itt<>nt «« im****m*** á* (ktiãtto to p«^w|.»iu«»,« * v«;j tto Itofw****»-**-*** fr*4****J *t ív-sat*-»**Pk|»|m« * t**mtm***t 4» (<K«á»tot II*»* tW*t* *áM t t^,^•***i».. timtotoMtot--

CO IM-M »» tm ******* *ma ti* ****** to U* *Zam*ét* tf. .« I* toa-

Cf). WiNMA - P*K- XW M **>***** fito If. to |? ».*,*,Cf), CAMPO (NMian - i^*<* Mt-w-to «o M-*. Ato»

«to |T it I* to *—'-» 0«*-tor. tto** tUtwtorto to 0%».^*tititãiitto'»* * »(i<*»'i'

CflUIA nORO PRNISTO - Sm*» M m Ct«*«>«i(tortíto»- ***,*.*** to I? -«*>'•» Ctr-tttott* ttmm***** » „ttmàm |.t**top l«**# to Uitg*. t ptl* Ct-toto t» ta»»***.ttoi 1 i*»»a»u Otot « %Ui****i» 4* Os*»**».

conmbip mi avit rÀf>»iMim p pnoouTC-s wcuir-vro - or», t«t**<«# n»*** « n****,*^****«in ,u*»ii»ntu «».' ptiliitatr* to P-»-r-to to*» ttm»* mUAítto* t -*<«itoi->4 4* ftottm» tow to II 10 touti na Ceato to L«p í< ff*** l***-->ii-*« #tji« Mial

ceiuiAs op.nKmr-As^mMum/ui -ocu.»*«Ot* «* t**-'tt*»i»»«* peltti('et tot *tW-t 4* nrmxUt **>*-*.•Mu «tu»*-* lt Ri i**»-» á raa •&-«-**« («tteto O

EXPROITO UM08 - Õ"c lt toawa « cMHwéa tt-ptdita tfffffa. tot 4.* I» ít II to*»- t »*¦*¦ <»?**#«•»lattmto 19, p«-* «««poiK-r I "4t»i*t*ii* dt Oí»**»»**,!*

lCü.VftV.*.Aü OA I.' »AO,i

da Promtdcaclo da Cotutitul-fAxlol a tuneacio da CTB ¦*«abrr. aionu para o p olrtani*do bra lltUo a pertptcuta utor o uu movimento *in*!*a) lo-dependtnle « •utooomo. po «I-iiilíunc.» tpu c p-o-f.»*:-. • ftture como pnntlpai (ator do«¦lUilib.io ceononiloo « .oclal donoto ps»».

A te.eelra -rflorti - proMeintCartall.0 Baja - RI o *uteas.oca Campa: ha Prô-lmprenia Po-pular, que **:ttu:ou para o noa-

o povo a powtbüldade da tM> tentla de uma impren a ;nCe*

encla

Finalmente, rtlerimo-noi A

í!"::.:-sv:.\ a r*trr*. Staiin mou-: exptt**lo mulla clara. l**o |* em, •*»• «m "-**0 P********* co"*-». P»*- ts)». mete» ante-, portanto. ae« » í!,aJ*na*â» dof "J" "£

: . «t« rt« mf-mn uu* nusindo íoí : ral* * pcliUcc* do Ia ciamo. Por

O SR. CARLOS PRESTESRto me referi A niçSo- *'.:'.me A parte :ea-ionaria do capltal "Inaneelro... ! a tto do mamo ano quando los, ***** • P*3''1*1

O Sr. '"tm.lion Nogueira - V. feito o pacto. «•*•*" ""**»• ?°mil* Mc"°P<>*Em ettA dUendo que essa* ra* -N&o e-ramor. dUpaslso a tirai !"-***o do PCB lançasl tooo oçíea forulreeram o luuitmo... | aatanhas da .'ojo par» oi ou*; P*-» de tua lnliuencla e da «ua

O SR. CARLOS PRESTES - troa", dltl* Sialin em principl.» i organltaçAo junto u matta* doV. Exa. me perdoe. Cada um* da 1839. O que eles desejavam era. Distrito Federal numa ampladaa palavra» tem dítcnnlnado Jutumento Uto. E o pacto com a, campanha de esrlasxeimt-ito etenUdo. Re erl-roe ao* eleroentoi Alemanha loi a unít* manei a. politiraçio. tpeclalmente domal* reacionarSoa do capital 11* tática de agir. porque os elemen* proleurlado. A baae de um pro-nancílro Ingl" * e americano. Ele* toa maia reacionário» do capita' grama minlmo, no qual esUo con*nio repretentam a Inglat—ra nem llnancelro inglto e americano o 'ubstancUdaa toda* a* reivlndl*oa Estadoe Unld*»*. ; quo dt-icjavam era exatamente J cações do povo carioca no que

O Sr. Hamilton Nogueira — De *pleno aturdo.

Os Trabalhadores Dirigem-seâo ^snâoor oo rovo (oi que a necessidade me forçou

ocupar o homem matt nobreexlttente no Braitl. desde que fl-quel Inteirado Cai ...-omeitat fal-

., to»at de algunt hipocriUt queTrabalhadores de L-ate em oantos recla- ocup-m pottot imporiame» no go.

mam pagamento de fériasAssinada pelo» traba'.hadoret é do conhecimento de *. excla..

cuito da vida atingiupelo»O-valdo Lima, Manoel Cantldlodoa Santos e muitos outros, foienviada de Santos, ao «nadorLul» Cario» Preitea, a tegulntecarta:

ív'.j abaixo aaslnados, traba-lhadores no aervlço dt café,"Embarquea", trabalhando de10 a 15 anot na firmaH. La Domut dc Cia. Ltda.,tendo de acordo com at leis tra*balhlsta» recorrido p:dtndo íé-rlaa, por interm *dlo de nossas ad-vogados, a Ilrma nega-se a paga-Ias conslderando-no» trabalhado-res avulsos, apesar de aermosobrigados a dar o ponto diária,mento.

Pedlr-os a V. Excla. se nos po-diria atender persoalmcnte, a fimdc sabermos qual a atitude a to-mar, pois Jâ estamos com essaquestão há quatro anos, sem umaeoluç&o. O numero de trabalha-dorea prejudicados i de 28.

REGIME DESUMANO PARA ASTECELAS DAS I. R.

MATARAZZODe S. Paulo, o senador Pres-

tto recebeu a eegulnte carta:"Trabalhamos cm uma fabrica-Ç&o de ilação de algodão da flr-ma Industrias Reunidas Francis-éb Matarazzo. Começamos a tra-balhar &s 13.30 a'4 ás 23 hc-ras. Náo nos dáo tempo parajantar. Somos obrigadas a comerqualquer coisa, escondidas portrás das máquinas, quando náoficamos £em comer todo esae tem-po. Os encarregados das fabrl-cas têm uma comissão anual,bastuite elevada, para pôr as ma-quinas funcionando com a ma-Xima velocidade. Assim sendo,eles náo permitem que os traba-lhadores parem um só Instante.Somos 800 moças trabalhandosem parar. Nfto nos dfto tempoainda para tomar água ou Ir aogabinete sanitário. A nossa vidaé um Inferno. Multas de nós íl-ctmos tuberculosas Logo. Os me-dlcos das fábricas vivem semprenos enganando que a nossa sau-de è boa. Eles estáo fazendo oJogo das Industrias Matarazzo."(Seguem-se centenas de assina-turas).

Relatando a triste sltuaçáo eraque vivem os aposentados da Cia.City, de Santos, o operário Da-miáo Pereira escreveu ao sena-dor Prestes nos scgulntos ter-mos:

"A presença de v. excla. emnossa cidade de Santos, terra dos"Patriarcas da Independência'1.nos faz recordar a historia denossos antepassados que tambemlutaram e sofreram pela nosssaIndependência, tanto quanto sen.timos e sofremos hoje pela nossaemancipação econômica, moriuil etocial.

Os trabalhadores estfio morren-do de fome e por falta de me-dlcamentos e outros recurso»elementare» para atenderem ásprimeiras necessidades i .ai e da."réipectivat íamillai, porque, como

concerne aos «eus principal* e ur-igentea problcnaa

aquilo que dizia Stalin. Era dlílctl de compre .* essa atitudo naquele tnomesto. *»:ultos co- j CONTRA OS PROVOCADORES

o cuito da vida atingiu a pro.porçôet deieiperadorai. dada aganância dot -tubarc-et"!

Nfio fato Individualmente, e »'.¦¦•¦pe°.a numerosa claue a que per-tenço (apoientadoi da Cia. City.de Santos) e Ucencladot da mes-ma Companhia. Eu trabalhei 11.-,:-..» para essa empresa • estouaposentado oom Cr| 277.00 como aumento autorizado pelo Mi-nitterlo do Trabaho, ultlmamen.te. Até aqui. e desde 1937. vinhaperceben-o Cr*> 118.00 mensais.Como sustentar mulher e trêsfilhos menores com «-.»& parcaaposentadoria? E os licenciadosIndetermlnadamcnte, com Cri240.00? E' necestario, sem dúvidae sem perda de tempo, uma in-tervenç&o Junto ao sr. ministrodo Trabalho. N&o temos outroporta-voz a n&o ser Luiz CarlosPrestei.DESAMPARADOS OS TRABA-LHADORES DO CASSINO

PALACE HOTEL DA B.<U.~»Da Bahia, o Senador Luiz Car.

loi Prestes recebeu a tegulntecarta:"Eu iou um doi funcionáriosda Empresa Palace Hotel. AUprestei oi meui servlçoi duranteonze anos e, no entanto, por de-creto de 30 de maio do correnteano. foi extinto o Jogo. Ficamotcomoetamente desamparai.-1. jaapelei para a comclencla de al-guni elementoi que se dizem £..feltorei da humanidade e mesmopara o sr. presidente da Republi.ca, e até o presente nfto tive so-uçáo nenhuma. Somente agora

munlstas mesmo n&o a compseenderam. Era uma necessidadehistórica.

Por que íoi a Polônia cama-gada? Porque, cm vez de seapoiar na Onl&o (Soviética, pre-feriu arrimar-se em Hitler. eteve a resposta decisiva, conte-quente. Se o governo palonètformasse ao -» o da Unl&o Sovié-tlca. poderia ter vencido a guer-ra contra * Alemanha nazista:fez Justamente aqui o que maltdificultou a aliança da Inglater-ra e da Fra.iça com a Russia.

Esta é * historia. Foi o quepretendi assinalar no meu dis-curso, nada mais. Apenas qusconstatar oi fatoi.

Hoje. completando at condu-sôe» de minha oraçio. senti ne-ceisldade de. em reiumo. decla-rar que a Russia. a Unl&o So-vlética, é o esteio máximo dapaz. A URSS lutou pe a paz, en-

Cartões de raciona- TToX^T^SiTo*"e."mento perdidos «y-^ âmer|eino n&o é m

Do sr. Oscar Procóplo Barreto, ^,,,.,.3, Nâo lCri 0 pressentecartão n. 2777*13. • xniman eleito na democracia

Do sr. José Luiz Campos, resi- amcr-ca,-,a que poderá facilmentedente no parque proletário do Le-blon — grupo 21, casa 6.

Do sr. Pedro Campos, residentena mesma vila.

Cartão n. 565891. do sr. Evarls-to José Ribeiro, residente â La-delra do Livramento n. 87.

Cartáo n. 53.6035. do sr. Ar-mando Soares, morador á ruaAlaydc. 8-1, em Madurelra.

verno.Sou um pobre pai de família

Além de minha senhora, tenhomaU trét Mhlnhot 1* duas outraipeitoat da família para dar o p-o Ide cada dia. Moro em uma ca-'tinha no Alto dos Lázaros n.' 8.onde pago Cr) 140,00. Já estouatrasado no pagamento cinco me-¦ei. Estou vendo a hora de serposto na rua com minha famlln».

. Do cria-lo • admirador (as.)Joaquim Pinto.'

E OS FASCISTASAinda com a palavrc, continua

o secretario político do ComitêM tropolltano:

— Como fase inicial da nossacampanha, lançaremos a "Scma-nc do Alistamento", a partir deamanha, concentrando todo o es-fo:ço do Partido, nesse período,no sentido de elevarmos em mais20.000 o numero dos eleitores danossa capital.

No desenvolvimento de nossacampanha procuraremos esclare-ecr e orientar o povo carioca *o-bre a Importância do pleito de 19de Janeiro, ressaltando a necessl-dade de garantir a tua realiza-ç&o, através de Intenda vigilânciade todo o povo contra o* provo-cadores e desordeiros, agente* dosrestos do fascismo em nua ter-ra, que empregar&o todoe oameios a fim de impedir maises*e passo do nosso povo no senti-do da democracia.

Nessa campanha, conclui Bra-ga — o nosso l:ma será "O prl-melro lugar para o Partido dePrestes*'. — "240.000 votos paraa Chapa Popular". "20 vereado-

arrastar o povo americano a j res do povo nas proxlmca elei-novo conflito. Os americanos [ Çócs"

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odeiam a guerra. O próprio Roo-seve t somente conseguiu fazê-lospegar em armas depois do ata-que a Pearl Harbour. Mas, den-tro dos Estados Unidos, existemelementos reacionários, do eapi-tal financeiro, que querem a

1 guerra e alimentam a» grandes! empresas telegr&flcai e noticio-

sas. que estáo criando ambientepara a guerra, provocando-a detodas ai formas. O mesmo iepassa na Inglaterra.

Essas, ai constataçõei que ítz.ao encaminhar o requerimentode congratulações com a Unl&oSoviética. Náo ie tratava, por.

ÓCULOS CLINICA DE OLHOSDR. SERPA

ATENDE-SE AOS rOnttEB DE II A'S II HtlHABPIlEt.08 DE ACÔEDO COM O SAI.AUIO. - (TIÚL. HA HA 4Í*0S00IItDA 1'KUUUAIA.NA, Ut, 1." - Dl A ltl ASIENTK DE II A'H IH H-

As urnas, pois sob o signo daordem e da tranqüilidade.

Altamlro Gonçalves dot Santos,secretario Ekltoral e de Massasdo Comitê Metropolitano doPCB, por nós ouvido, fez as se-gulntes declaraçí>es:

— Desde 1945 o nosso partidovem proclamando que o voto é a jarma do cldadáo. Essa náo éuma frase oca, destituída de sen-tido político. Ela significa que.nas novas condições criadas nomundo, neste após-guerra, paraum largo desenvolvimento pacl-fico, o voto, como arma política,nas pugnas democráticas, cresceu

»»'.;*¦*.-.:u*f.»4it»se da Impor*UaJDOfal-aO i-OVO COMSÇOU A OANHAItCONSCIÊNCIA DE SUA rOKÇA

ConUAuando dia Altusuo:— Nat tleifO-* d* d-as-sí-o.

-;<*-! dt ttu itUUvo tliuo po*'..:-*> « tk IS aoot dt DiMdai*.o povo temtiw * ,-*¦!*»*- tauKtfo*da da m* toi***, Itvando «o Par*luntmo um pur.h*{j tk (.« u-.,,»t I.íi *t*-m*iit«oi**. nao <-*mi«o*tt ur aioda comtuda (tito* ti*tuvoctxt. ot qualt ttvtrau coeo rt*tuliado. oa Constituinte, um* con*pouçâo poiiiic* nada lavoravti Asolução dtisocritica dot mai* ur*gtmr* * *eotidot probkata* dopovo feratiltiio.

Nat pidttmat tklçdet «ie ,-•r.-i;o. entretanto, patilcutain-tuto que diz r-sptito ao Dittnto Vt>t-t i-l. o quadro mudai* radít.*!*;..<;.:<. Coótidtravtlmtoit nsat* po*litíudo. tm «onstqufocia d* «U*vidade educadora do P.C.B. *de ttut rtpmtntanit*. o* Coot-liluintt, o povo carioca pitpaia*tt para Itvtr ao Conttlho Muni-t.p.ii homens e mulbert* tatdot doteu proprto mio, operlrtot t inte*leclual*. coonecedort* do* ttu*problcm** c decidido* a encomr<»r,cm cooperaç&o com todot os de*

mocratw e patriota*, rápida* c|usta* toluçòts para tstt problem*.

O P.C.B. oo Dutrito Feder*),lança agora uma nova campanhadc grande enverg.idura, o alista*mento de 20. OiW novos ekitoiet.em cinco dia* apenas. Seiá mauuma campanha vitoriou, como lo-ram at da Constituinte t ImpicntaPopular..CONFIAMOS NO ESPIRITO

COMBATIVO DO POVOPara concluir, Altamlro Contai-

vet diz:Com etsa nova campanha o

P.C.B. dará uma nova e valiosacontribuição para a consolidaçãoda democracia em nossa pátria.

O Comitê Metropolitano, ao lan*çar a campanha do alistamento,confia na capacidade de realizaçãode todas a* batei do Partido e noreconhecido espirito dt combati-vldade do povo carioca.

José i..••:-.:-. :¦-'. encarregado dasecretaria eleitoral, o último a fa-lar * nossa reportagem, disse:

Para que totlot oi morado-res do Distrito Ftderal, maiores de18 anos, nSo fiquem tem votar,o Metropolitano abriu Inúmerospostos eleitoral! e criou postos vo-lantes que estío aparelhados *alistar qualquer numero que *eapresente.

Munidos dos documentos legais.— carteira de Identidade, carteiraprofissional ou certidSo de casa-mento é nascimento — qualquerpopular pode procurar os nossospostos, porque n5o vemos, no ser-viço de alistamento, còr partida-ria.

A criaçüo de nossos postos elel-torais, inclusive os volantes, temcomo objetivo facilitar a todos osbrasileiros a possibilidade de dara lua contribuição ao soerguimen-to do nosso pais e á resoluçáo dosgraves problemas qur enfrentamos.

Portanto, precisamos dar todo onosso esforço para o êxito da novacampanha, a fim de que, não fl-que ninguém, sem votar nas pró-xlmas eleições de janeiro.

PAIJratTRAAAWATlNA JWim CS PROBLEMAS EUOTOftHSO Cowiiti» M-iie-»oli*âi»» *roov*f» a -fiir-te 4«* CC.-IH). tw-t.

Pití-ío d?* ítíulft * tk* -YflriKfttir* « A dm".-» «í-» ¦--. \-,rra~ati t Krcrriaiiad*-* d?* ff***t«í«v** mi*** e «•>»---.-..*«. ,-....«Ii-*iif»nt-4.'t pura tttm pJtatia-títoUna wla# «**? pn**-**-?» tim*.tmlt. b*'e. L* 70 *"**•**, ***** xu*mrix*'t* l*í.*|«

«UA ANCEUNA W. ENCANTADO - Dtar-lo dat -***tmCC.OD. e ttttttitii*>**•¦* dai »'«•'--';* t* t**% ptttmft***_ •- }***?»*paepiA. 1'Wfihn ét Dtftwro t hUkr O* mtttatirt d* 0!"i «•u(it*t d* Ct fui* Vaktto Paira. Rtipe-»4wl «t» C.M . J,*r t>..

trtúo 4e Olivriia.nilA CONDI'. DB IACR 3» - Diie-So dot w-*»ie!-t CC W,

t •ttftMittd*» d*t ttloU* * títt ptiito-rott»! — \*h» 4a Ct-A-t-m»*---.CeoiroSul. Certiit*. E-*tlMit**U, S*-!'*** Dsusoai. Cattmt* t UtpeMf»,O* «--mi**** às* ttltút* e de* **<<#«* 4»* C-luUt Tl--*d>a!t-j. *M.lio Raj-ittuti. C t»'í*i«» Caríla t Anlooio Ti**». Rt-pee****.**! é»CM. Amaiilw de V-trmttflot,

AVENIDA DOS DEMOCRÁTICOS 370 - Dirr-ío doi ****M*(et CCDD. t -*-*fi*mrt*rk» d#» tt\*>\** a tk* *vtfr»*s"*-*-*-* - 15*1CfMm t Beaiucrsro. Reipo-ti4\*(l do C.M , \'t*p*t*m*t*m l**»d* Luz.

RUA GONÇALVES DOS SANTOS 1 - Df»<*e é* C O,Penha e ot tetirtailot d* Célula « *e«-sVt d* Celul* Sete dt Air'.Rftpe-MJive! do CM.. Itwlíno Bwelar Ceuio.

RUA LEOPOLDO 280 - Direçlo dot te*ralntM CC.DD t m,crctturlado dat «eh-J** • ele* p<**er«--*ie-s — Euacío, Tifut» e \**mi.Ot uttt*'.*t'.c> ét Crtula t 4s* ttfitet 4a Ce'*!** Pedro Ero-tie. Rt*.**o.-.*-»vr! do C.M.. Pedro 4* Csrvalh-» Bt»a*.

RUA GENERAL POIJDORO 15$ - Direi*» ém xHgmom CC.DD. e M-ífttailsdo di»t ttlul?* a tk* r*».**»""*i!e*" - C»t-r» t L*-*-*.O» u;s(!»::.t da Célula e das -*-<"•*-, da Crlul* Arssn-o Pm--* \a*ntor. Retpo-ttavel do C.M.. Rt-*-lM© M"»*j*lh*»e*.

RUA PEDRO ERNESTO 19 19 - Diieçi-a dei CC.DD. e w*-t*Itritdo dat eehdst a tle* pertenfeqtr*: — Saúde * Srnio Giro. Oitecrtiaiiot da Célula e dê* t-xçíe* da Célula Lult Carla* Pieiítt.Rrtpo-i-uivtl do C M.. Al'RRilro Gcn**aK*e* dos Santos.

RUA CERES 101. BANGU - Na Kde. Díitçao do» -*-fsfc!MCC.DD. e tecKtariado da* celulai a elei peiienítmer - CtspeGrande. Realengo e Bangu. R--p-*tua**el do C.M.. ]t>So Gu,lhe«5«.

RUA SAO GERAI DOM- Dlre-Ho do» CC.DD. e uttttt.rl*do da* células a e!e* peitencentet: — Marechal Henset. Pavsst,Rocha Miranda. Madurelra e Irajâ. Retponsavtl do CM., Joio Mtt*'<-:... *¦'.¦'¦

RUA CARLOS SEIDL 65 - Direção do» CCDD. t t-c-tti*rlado das células a e!e* pettenrente»: — Caju e Sio OlttovSo. Rti*pontavel do CM.. Hermet de Cairei.

PEDRO DE CARVALHO EpAGASffreiarlo Político

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓIO C.M. convoco ot tecretnrlo» político e dc organlraçío r!e to*

do» os Dlstiltals e das células de empresa para uma reunlSo hole, ti20 horas, na sede do C.M.. a fim de discutir o problema «ia» íí-w.*ças ordinarl.it.

O C.M. convoca o» secretario* político e de organlwçSo do CO.da Zona Marítima e Centro para comparecerem hoje, á» 20 bo.**». 1rua BarSo do Amazona» 307.

O C.M. pede o compareclmento em tua sede á ma B*rSo doAmazonas 307. dc» senhores José da Silva Nogueira. Álvaro PintoBrandão, Mario da Silva Pereira, Teodora Rosa de Oliveira e Ctt**rlna Pereira de Morais,

Est3o convocados os secretários sindical* dos Comitê* DtstrittUpara uma reunlilo hoje. ás 20 horas, na sede deste C.M. — (*) SE*BASTIÃO MIRANDA. Secretario Político.

TEATR0 MUNICIPAL— HOJEHOJE — 12 DE NOVEMBRO

AS 21 HORASÚNICO RECITAL

DOPIANISTA MEXICANO

Fausto Garcia MedelesSOB OS AUSPÍCIOS DA

Orquestra Sinfônica Brasileira

NO PROGRAMA — Scarlatri, Dcbussy, SolerSantoro, César Franck, Granado* e outrot

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Page 7: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

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*2,11*184v.ji.vMtr.- 'Wa-Mii*m.,.**hmntmaao*maimaão^i laiiiaaMafr^tiiasMiaiiiaM*-»»!'»»!.

i»i^^^ ** --..-¦--——-,-1—i-i-irrir--r-rur. .ni.-i.ninr.n^^""" 'i""i'»i.i-ii »¦»¦' i ¦___» i _,,,_„. 'Tnnrrmwntiinmnwwilirri n .1 _. l____... i_sMBMH__-__wi_WM_s_s_-iwiMjjsj.-jL..xj-Ji..ti -.jl_bi_i:„j ...i.. i iiiiii._ii-__-ni*wiMaii_____u-_ii___sai_uu j^^

CHEGOU ONTEM AO RIO A DELEGAÇÃO MARANHENSE

ISOT/llOW. E AltlEBIi:/! IMCMIMOftja pi;r-cimfFluminense e Flamengo, Sábado, no Campo do Vasco

MlDiíM FlL IJOI^ucca^cô'A orfani/.ftçfto ân nova tabela — Seis Jokoi no estádio cruzmallino — Serão rei* *

peiladns a» tlntaa dratinadaa Às disputas do Campeonato BrasileiroIITDINO

frrstiaoa. finalmente, • 0*MS***êm* Cattuea 4* VwUmS,a>t t Itmino* ptm folhinha potqut, tm tttdadt, aporá * qu*f..„,; v 0 campeonato qua ttremo* de ... -a ras diantt i qaeit tmitdtir* Campeonato, j*>ii tomardo p*rt* «*¦;• apena» o***$•** y»« i* moinarem digno* 4o mulo.

fXét-H dutt. mirando oaírot tspottei, que a tf ara 4e\ ti-tra tfj«'*ifí asiiaalíi- • iít-.i-k. tfas -rin-ilnatéfia*" • daV"» "¦ duat* 4smti'«mo* « desenrolar do t<'d<td«iro rrr-it«í <o#t a **ti'ilfi{i*Ki»o da<'ií»l#i que tt duiinquitam dü'*«u

( utnmi rena 4 qua o fa*** do (lama « • SSo Outdcdo niotr.tftn tem 19 pontoe perdldu. em teualítode d* condito*! toass Hi-.t%o. Amirico, ríutnintnia a ..';-'-.¦, po»*/b* assim f#*ftptM km tamptonaio enlt* o* peidadritt* quodrv* capotes 4ematmt ttnwumtAS. oqutlu qu* itmptê tll&o neu colt*ae*mpimtfaM quando doa realua^iea do* etrlamtt qmUrkr**, tn-pttaal*, a **c»i*«ip*»>**.afo Ollda" [nunca houtt um campeonatoema tutu t<omo a ptrvt tfo ptibhco jé o ijffffffH. «miss temt fmtkipaçi* do* quadro* da cam ti a negro * a da cemiia «lia.f totit *i *t*mtm mitÊÇém aoa tutceJwes >,-« compattttetmm ttiSdi) 4t Sio J*nu4rto pata amiru as tfn*a Isíai d* UlAt|.i ir £'i-vc-ía-io not pednmos semanas tm basta dttl* com-titaíit.ino mulo d* "Campeio dt lUf * aquele que te tateartampei* tntrt m qualro btm podtti utar a ftltUo da "Campadat* Csnptotfl

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V.m a **i*Ü1* â* dlwill-tra * t „.,.-*. tf* «m. nu ta»mia, (ura a tfsdiU tf* mal*, y* ,-,„ «nau* ,.;,..,.,,.<.. irrtni"-"" ••** lf»»ltn»n(» ti» MMfta .ealti» rrttnttt» .nl<n. i.»F. it 1 m iift'««nl»iil>- .ti (tato* ii:i<iiuij« « mal* • pra»• Mc-i* w V»,|»_ Nela.

* rp_.lt tf> mull* dU'Ba.1» < e.mlár.»».*» * rrii*l(_, í. ,inp. tf* esitlrr molie l.i» IntrU * i,,i,i, *, i,.,.!. iv.ln ,n .:tnrftlr. UmWw |i- u a*»rnl»4a, tjut ttfUm «râl tjtfst »'it |.rlltfss AS rampa ds \ i,tm m tf«s« i,„ srtmstf* tfa* tfrmtU r..,-., .,,,-.li T.-'»»!_. * ««rnifl» tfa* .alio o* ««.iliji-i ,io Amí.lf-,. *At"t« .iiifii. A Mirada m «Udt* cfaswiltlaa. «a* daaa (*ai|Kii

afvrr it mu aa DATAI r»o CA»trr.os*To nRian.nnoAn ir* tfa rrar.Ua na 1" M. r. • »»r.l.«.ili« d-.l. J i-,n

«•'«ii r«m i» i-r.-n.iiiii.iii tf** |,.mlM i'itm>.n. ftamfnrn»*.Amril»* r aKUf* .o rttir-rim rra ttnt.ttntit, tem a at. Illttda-»4* Vantu. a fira tf* r«r.'SI*n»»»ra ** d»la« tfa «*.-¦-* .1 • llr-»»illflro. cara a í!I..h.1* tfa Trtttrt* ara a <vr Inlrlsr. flraa atirnla-tf* a» rrfrrtda rranlta, qu» a* p>tm tfa T> rt-..i-i teria rtallrada**m tfsur _li>r«nir* * tfo ('*mp*antta tiratilrtra. rartanla. • >*i*Msrsnhla • Mtnss. pr*>|>*mstfa p*tm d,,min?» I*r4 raa rtattta*tta isranlltfa. __ulm t*me ai [,stiMi« a ruiu um. ir em I.* I •n tf* -i».-»-,>... ;..-,»! ••- ti ...iM.nif ii. i h 11 tambtm r-..t.,t_a p-'i»'ts. aar |tt«-it>ia i»i»»* tfa r*n-t *•-'_i« rfjicn.i s ata* aa*ira a l tfrpcts. A* asa >ota 4a ara arruma.

A T A B V. t. A

•n a «x-r-cint. a UWia 1 itt» *•* • mus r»i|»filraí ramf**i

t/U SSmOCÂ . iv.ru.m...!M'ir.i... t rumoetnnl« ' n.. I M ...... I IMMIS...Ii-. n WiPinwpm» ami-kic*t|/|t AMÉRICA 1 immi'....ir* 1! I H'MI\»:M.r I M1T \» lll.O

rtsiarar»Xmtm tfa < '• •. ¦>»

n*trt«rrifaItaufaca

Audição do grupo"Musica viva"TERRENOS

Xtr.o.rm .r «limos letra rraldrn.'i»i. ,m Vetta* * 1'ampa tlran-

ftd transferida -atoa dlsM a -«»«___* .«ir.tf** * aautiKA» do orot* -Mutei Vlta", «•«*»» m««»»- *otr*tf*» t aqu* d»»«rla mt rwlliída ama- ******** a lama .«*•• v»r *oli*. (pi»rta»f»tra, na Aa*ocíhAo •**••*•' •• •"»•*• Ttratfmt**, M -Cui d* Moto*. ' S*bratf a. daa li Aa IT Iwraa.

Luta entre policiais e torcedoret — Ten»taram incendiar as arquibancadat

BUEMOfl AIRR8, tt tO. P i - O *#n«w1«t-,4l imtteho 4* tti.«is'.;. rtiUv o Kktuaíafti** d* La Ptaaa * o i* » Junto*, rm *.'4r asríuiutu foi drrtotado pm * pimun a I. pmtt* tão tn atfdtdomuito ao* "tatu" do i'-»* A itaitia* fot, rm ettta aliu:*, tw-t«-..«»pot^o* da* ariviitMitt»•'.*« i>aftiram i*rdia«, «aiiai»* * m»m *M*cho* maU*. i* ¦ ¦ t.-r» do Kaae a luta fui »'•«* o Um, nu Qttando ••

.-.¦:-..•«¦» aosii*i..i-.»i»«i o «rainiilc. t_it,.<..« um s^Ulvdo itr.io«iit* a polida * tmmtáff* nAo t,*,i mi.».: : _ m a derrota do 1'- «v.qua «atavam dl<|io*<«» a »t*r tmta A» ttuuUtdra do tampo d*nuudiantta. êe m «v-mti-i.» t o» itr<r»i-;t» do KattatUantn* nlaiglatn wuitatr.d.ír. «a uma *« a muiuí^u. is *«**- d*u Ptasa. " *-; ' ""• '¦••'

katro PonteirosDIAIU/11Il/lltS/11:i 11MU

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V*ito da Cima

Kagniticos programas orgora sexta-feira, sábado e domingo

Campeonato Carioca

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Pequeno mas fulgurante o Campo do G.P. "15 do Novembro"

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Corrida de sábadoV o »»»¦-•- • i ¦ r— . tom

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Corrida de domingoDOMINGO

Io PA"eOMil mira* - Cri ll.*M,ll -

A's 11,41 koras.X*.

I- 1 Tala . . ............. SI1 --_¦•.--__ I*

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Kl,il»1(f(»»l •**•

S8 PAPFO•rufl, *inm\o »ii a* t«T«n*4roM

, l.noo muro» - A'« 11,41 kcr*. - Cri m.008,*».Kl.

1-1 Ctrro Alta 14»-l"l Mn*oca» II"Oli.Mor

I-I Bâchtr.l * Qtlhartf

¦» • H»1_)-0R , ,,,,,,,," OoM. n Bor . ." Hillaco .

11

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6° PAREOIMI muro» - K'„ \t.t* korin- Cr| 11.000,0» - "Iltittttii!".1 , K*.'»1 C»m,._ho II

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I- I Cnnietha t.BUIco

I- 4 OM PlstdI Tango

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eo pAnrOMl* nttros — A'» 11.41 korii

- Cr* ll.lt»,»».Ka.

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11 10 11

11 17 II

1 EsquiulraI Atherdl .I V4ta . ..

4 p:.iiu'».ii". .I it .mitrc.càI Uu. In . . .

7 Alvlnopoll*I 0«n.» . .I Ponsahy .

1 -I ".:¦.-•¦ 14 UrurumoI v«::.: .

I- I !>.!¦•' , .T KelTH .I Ponejr ,

I- I Otruà .1* Mlml ." Cotltra

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S'l 11.1* Snr.».K«

1- 1 OaliU II III Paraguai* , ti1 j i- .-.-». , II

I- 4 DromeadaI Jabá . ..,

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4- I Marquei* IIT Falador* II

i* PAREOl.lll mrtro» - Cr» II.ÍO»,»» —

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1- 1 Enlaa (I

1-1 Oalhardl*

I- 8 dood Boj»

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II

6» PAR^Ol.llt aatros - Cri ll.»*».»l -

A'( 11,1» kora* - (Urltif.il.Ka.

1- 1 CtTitfor . . t Juilo

I" I Pury • *•«"*• 4«««si*i»»t4 Cambucl . .............

I- * Matml.iurr » ............Oarbollto , ..............

4* 7 nii.lan , ...............(Iitalb*

( ... ¦._ K»nf . ...........7o PAPFO

l.lt» Birlrna — frt U.tt»,** —ii 1(41 koraa — (Urlilml.

Kl.1- 1 Ti;.- tt

t ¦¦-¦_ 10t Mata II

I- 4 Itnrkmoj III Goiano IT

:¦,-¦: BUtut* . ttJ- 7 Muluy* 14

I Bocrata* 14t Hurdan . It

1* Olunlu 104-11 Heleno 14

II Prima Donn* 14II HM! Ornar II- OardeJ II

8° PAREOl.ll» metroa - <-.| ll.«»l.l( -

A's 17,1» koraa — (Urttlnrl.K*.

1- 1 Bobéo 54t Mlaml II

I- t Nacsrado II4 lUmember 10

I- 6 Ka mon . • «t**.****.. 87< ¦-...-! i:

4- 7 Keklr|:T> 14I l_n-arbol| II

::::<4 Itahiont* .' ¦I Oathanlo , ..,

4o PAREOl.lll metro* - Cr| ll.l»(,»Ó -

A't 11,10 koraa.

1-1 EncoracadoI Acarap* .

I- I OreUo . ,4 Segredo , ,

4-10 Donatária 1011 Fnmbardolo BI

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II

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¦• 4 MerryIBM. I« Charo

MaldH..H» ,

; Sariloal

' ''"iwc-iv9 Beat-Em

51

515051

586167

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1 flrlli»' *>*Jiii)iii-i

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I- 7 Tribunal

"lletlSis".KeII5114

1414II

SSS Itr.ly Dancer 14» ..'Attendral I*

I- I Canadl II . .I Cerro Qrand*

4- 7 OurlrtI LuU ,

Ki.II*l

IIII

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tros - Cri' 40.000,0» V A'*11,1* koraa.

1 Orand Lord

I Blindado . .

I Jaspa .4 Hecuba

4- I Horua ," HeUcnlco

Kl.It

II

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10 Penedo II

4-11 Hlpon» . •«11 SI» Jt18 Fah II" Bertloga »•

OAnttn1.000 mrtro» — A'a l».ll kora»

Cri 15.000,0» — "Betttns"Kl.

1- 1 Mimdéu ••1 Ital J*t Inferior ••••• »•

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| sa-se A rua Haildock l.obo, 51.Paga-sa bem. Entregai a do-Diiclllo.

Apenas uma eus-pensão

Rcsoluçõfs da Comls_fio deCoTldns cm 11 de novembro de1946:

a) — marcar a dnta dt 19do corrente pmri o sorteio doshirns. «"- 'orientes ao leil*odeste ano. ato .ste que se: Arealizado ia 17 h.oas. na salada Comlsí&o de Corridas;

b) — multar em ris 100 00 ostratadores Alberto Corslno eMario de Almeida, por infra-ç&o da alínea D do artigo44 do Codleo (nfto teren apre-sentado convenientemente ar-retados, os seus penslonlstoaFaíanelo e Callta);

o) — aceitar em parte a»explicações dadas pelo tratadorClaudemlif Po elra. que.- to aperformance do seU. pénslônls-ta- Hechlzo, na reunia., do dia3 do corrente; porem multa-loem Cr$ 500,00 por lnfr ,vio dnAlínea J do fi-tigo 44 do Co-digo (nfto ter feito em tempoa devida comunicaçfto);

d) — confirmar a suspensãoimposta no Hlpodromo do Jo-quel Anezlo Barbosa. __xando-aem um mis por Infraçfto doartigo 67 do Código (indlsclpll-na) e ainda por mala seis cor-ridas, por infração do artigo155 do código (prejudicar seuscompe-ldores), montando oanimal Encoraçario;

e) — multar em Cr| 300.00,o aprendiz Adão Ribas, r .- In-fraçlio do artigo 150, do Codl-go (desvio de linha), mpntan-do o animal Charo;

t) — ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 30da outubro e 3 de novembro.

ro.ltl.am*n[* minr» honre iraeampronalo («roa *•!« li* l<ífin dr lido l»nif(nuru_loVll.«_, * lama.a -l.iprra.o tf* VI»taria". a prn.tr po»i«>* par» o»prqurno. .. O flamengo prttl*Ziilnh- • manl »••_* Inrlrt* >.ria* radada*. O Ittiralnm**, rrn*remi* o* p*nurna« • t-r-in. 'o

para ¦=• grandr*. O BjUfa;*ralndo ns -(«Ip* da «hera". ttU*lon - i.-.t"» furada "tarai", ato.Ilrpol* o« ,- in.ii .»i«.. er* raio»da na Ubria. or* tublndo, t- r-minando nr*te r•¦>-• rara: u-.i_.ir*lldnri j|...i a todada iin»i.

Ilimlngo. e.p. r»iA-»e. iparnra-ri» o eampria. Poucas admitiamo contrario. Enlrt Plamrnc* •América, o* dais ponteiro». »ar.riria o herol di ano O tlamen-gs conta»* roni » prrtrrrnrl» d*maioria. «Isto atuar rm aeu pio-prlo campo, •• rontr*rlo do Am*-rira. qne Irri* que ¦» bat>r roma Betaíega rm G*n*ra' 8«nriana.

NAo confirmou, rnlrrtanlo. aFlimrnfo a condlçla de farorltoPerdeu • por larga margem, porum* contagem que nin drlia duvida*. Com * dmota lambem daAmerica, saiu vilorliM* a htpó-tes* que reuni» pourna .ul. pi «lato é, a qu* tinha como eerta*• vitorias do Botafogo e 1'luml-.im - Em conarquencla, o eam-peonato "Gllda" terminou comquatro clubes em primeiro lugar

Rr»ta começar tudo novamen.te. Mala íore Jogoi arrâo necca-¦arioi para que *e conheça *eampcAo do mala aenaiclonrlcertame J.1 reallsada pela F.M.F.A VITORIA DO FLUMINENSF.

O eiladlo da Oatea apreaen-tava um ambiente de feat». Tudopranto para a apoteoie. Bandet-ras por toda parte, no» mai'ro»e na* mios de milhares de tor.redorea. a "charanga" em fran-de atividade ensaiando a mnrchaia vitoria. A eapera todo* do mo-mento em que * Flamengo aei -. .i.ti.i campeio carioca de 1048.M*i nio pode aer._ Três vexeavibrou * torcida rabro-nrgra nodomingo. A primeira quando foimarcado o rlmrlro goal do Bo.tafogo, * irgtinda no goal de Pe-rarlo. e finalmente quando o ga-roto do p acard poi • numerodoía ao lado do Botafo*o. II- viamntlvna para alegria. Era a der-rota da América. Neiaa alturao Fia i Flu calava emnatadu eainda tinham o* ruhro-negroa es-perança de vitoria. Foi entlo que

O titulo de 46 serk decidido por um tor- '_^y^ ^X^.^neío entre Botafogo, America, Flamengo ™. ^TS.^.^e Fluminense — A derrota dos lideres *a* ^ eabeça^maxea o tamoa

Venceram o Canto do Rio e Bangua Flomlnena* criou alma nora.ini i n.to «nsa amiadera aten»•Ira qoe elet-en * marraíei aléaa rtnr* a dei» II'-'-»— •* »«ma» "i-nn-i. do Fttmrnf*.

O Joga tere dei» per,».»* «lllt*rmir.. 1} primeiro perten-enqut-a» que tnlrlnunrnle ao robro ne»gro. Ura goal dr Prrarlo *ai «riaii.inut•>• frt eam que oa Irlcola-r»-i erradamente ree«s»»era. n*«'aindo Te'e*ea a Jogar multoatraaado. Perigou rnlAa * arcode Robertlnho. empregando-.a •kreper com grande an»e»»o. Mo.dlrirande na elaps final * ils-lema qoe elnh» emprrg»ndo. Jo-ganda To'e*<a n» frente. p*rao ataone, aa«timlr*m oa tricota*ree o comando do Jogo. eowttl»tando uma vitoria de grande mérito a deroltenr-o ao Flamenga,pelo meamo arore, a derreta dnlurno.TEURO AMORIM. A FIGURA

MÁXIMADe um modo grral, a atuacl»

do Flumlnenae foi b A d-fe.aeslere segura e o ataque malauma ve* demon.lroti o aeu pode-ri*. A figura nârnrrr um doquadro, enlrclanlo foi PedroAmorim. Nnm* tarde excepcional,o ponteiro de um autêntico "bat-le" em Norlval, aproveltando.aeInteiramente da marcaçSo a dl.-tancla eseeulada pelo c-guetrodo Flamengo. Robertlnho. Ade-mlr e Rodri-ruea. este pelo» goa'iqua conquistou, foram outras;-iti.1.-» figuras enlre o» Iricolo-rra.

O Famengo ao foi Iram noaprlmelroa 35 minuto». Depol» doempate, decaiu até ap*gar aecompletamente. Entre «ua ele-mentoa apenai Jajrme e Perarloflrrram alcnma cot»a dr utll.Doly teve culpa noa terceiro euu a rto goala. e Norlval. rumo t*frisamoa, náo eonacgulu marcarAmorim.

O placard foi con«truldo porRodrlgtira. com lr»« trnlo». e 81-m6ea e Ademir, para o Fluml-nen«e. Peraclo e Jayme. de penaltv. marcaram para o Fia-mengo.

OUADROS. RENDA E JUIZForam *• legulntéi as equtpca:

ESTREANTES

1- 4 Oanire» . •S Ouiiilala)or»I Gloconda .

J- 7 Oarrlda .S Sltron . .I Araçaar .

1-1n Massacra ,11 Excolente ,li Tltiagy II

II1414

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L

MANDUBA — feminino, zaln...3 ano», Pernambuco, flho deSut.derland em Aruapiry- cie cria-ç&o de Frederico J. Lund. >n ede propriedade do Espolio F. J.Lun-grcn. Tratador: EulogioMorgado.

ULTÊRA — Feminino, casta-nho. 3 anoi. Sfto Pano, filho dePunch em Aflittera, de cr' epropriedade do »r. Silvio Pentea-do. Tratador: Manoel de OU-veira.

HIPPO — Masculino, tordllho,3 tnoa'. Sfto Paulo, filho de-F. ...tyBoy em Vera, de criaçfto dó Es-polio L. P. Machado é de pro-prie-ade do Stud L. P. Macha^i.Tratador: Ernanl de F '.tas.

JASPE — Mascuino, alazfio. 3anos, Rio Grande do Sul, filhode Hallali em Reine Hortenco.da criação do ir. A. J. Peixotode Castro Júnior e de proprle-dade do» srs, Gllierto e Alfredode Almeida Rego. Tratador:Claudemiro Pereira.

JACOMI — Maacvllno, ca»ta-nho, 3 ano», São Paulo, filho deBambu em Marina, de criaçãodo »r. A. J. Peixoto de CaatroJúnior e de propriedade do ar.Adherbal de Souza Bastos. Tr*-tador: Oacar dc Andrade.

VALOMBROSA — Feminino,alazão. 3 anos. Pernambuob, fi-lha de Sunderland em Ambroalnade criaçfto de Frederico J. Lund-gren e de propriedade do sr. Ho-raclo Pereira Lima. Tratador:

HELLENICO — Masculino,zaino, 3 anos, Sfto Paulo, flho deTrlnidad em Battle Grand, decriaçfto do Espolio L. P. Macha-do e de propriedade do Stud L.P. Machndo. Tratador: Ernanl deJoão AttlanesL

HELIACO — Masculino, ala-zão, 3 anos, SSo Paulo, filho deFormastcrus cm Saphlnha. decriação do Espo io L. P. Macha-do e de propriedade do Stud L.P. Machado. Tratador: Ernanlde Freita».

BLINADO — Masculino, a'azfto.3 anos, Rio Grande do Sul, filhode Orlgan cm Sete em Porta, decriação do ar. Paulo Martins daSilva e ds proprieaade do «r.

Jofto 8. Guimarães. Tratador:Juvenal Lourenço.

HORUS— «'iscullno, castanhoanoi. Sfto Paulo, filho de Slx

Avrll em Xodó. de criaçfto do Es-pollo L. P. Machado e de pro-prledado do Stud L. P. Ma indoTratador: Ernani de Freitas.

QRAND LORD - M.l_cullno,alazfio, 3 anos, Paraná, filho deToby em Carona, de crluçfto do>r. Epamlnondaa Santos e depropriedade-.-tia..- ara. Sarah deMlVWlllBes.-BQfiUiQher. Tratador:Manoelde Sotizi.'HÉCUBA —- Feminino caats-nho, 3 anos, São Paulo, filho deChirgwln em Corteslnha, ce cria-ç&o do E«po lo L. P. Machadoe de propri?flade do sr. José Sal-gado. Tratador: João Attianesi

MARQUESA (Importada noventre) — Ftmiinliij, alazfio. 3anos, Sfto Paulo, filha dc Simpa-tico em Carezza, de criação epropriedade do ar. Theotonio deLnra Campoa Jr. Tratador: JoãoAttlaneal.

URISTRIO — Masculino, ala-zfto, 3 anos, Sfto Paulo, filho dePlzarro em Istria, de criação epropriedade do ar. Silvio Pentea-do. Tratador: Manoel de Oli-veira.

MISTRAL (Importado purogrupo) — Masculino, alazão, 4anos, Uruguai, filho de Ga iencm Purê Snng, dc importação doar Oswaldo Gomei Camisa e depropriedade do ar H. P. Lima.Tratador: Henrique de Souza.

TEMPEST — Feminino, alaz&o,anos, Argentina, filha de Inuist

em. Yesqulta, de Importação epropriedade da sra. Inah de Mo-raea. Tratador: Munoel Raphael.

EVELIN (Importado no ven-tre) — Feminino, alazão, 3 anos.Rão Paulo, fiüia de Donute-llo IIem Eola. de criação e proprl.-dado do« nra. Nelson e RobertoBenbra. Tratador: Gonça.lnoFeijó.

CÔMICA — Feminino, alazfio,3 anos. Uruguai, fl ha dOj-Mas-cagni em Risuefla, de lmpwtaçãodo »r. Oswaldo Gomes Cami_a ede propriedade do Stud Zelia.liutador: Euclides F. Silva,

FLAMENGO — Dalj: Nenton• Neriral; Blgui. flria • J*jm»_r;\!.»,n. II»,.. rirltO. frtaelo *Ver*.

rLUMINTNHH — «obertlnha:Guaiier * tlaralt-a; t*»-r<ni. irles-ra » n r i Amortmi Adrmlr.Slmòr.. Careca * Rodrigura.

O »r. Mario Viana eondmla apsrtlda rorn argurança. Anuloubem um goal de Petaelo e mar-rau um penaltjr de Dlgudr InJIa-culliel.

A rrnda allngto a importânciad* CrS U8.OU.O0.

VITORIA DE CLASSE. ADO BOTAFOGO

Com uma disposição notável,começou o Botafofo o sru en»eontro com o América. Pareci»que o* aWl-negros J4 contavamcom a derrota do Flamengo. Nemmeamo..twando.no plRttird, ana-receu o Roal de Pernclo no Fiax*Trü7^ri_òreceu o animo dosplsyers botnfo^uenses. Com »inte minutos dè Jogo Jft mantinhamo score de 2x0, espelho fiel domaior «certo com que »« eondu-zlam em campo. Com um qua-

ru homogêneo, bem ajustado, oBotafogo jogava com confiança,seguro de que venceria * lutaA rearfto do América nos mo»mento. finais, foi contida comclaaae pela retaguarda alvl negra,onde O.waldo. ¦ Belicosa e ei»egrande Geraon apareciam comoirrandes figuras Foi a vitoria dome'hor conjunto. Com o teamatuando como vem fazendo, oBotafogo * um dou mai» serioe.-'.'¦•¦• i conquista do titulo

de campeio do» campeies de 48AS FIGURAS DESTACADAS

tf l

de Juvenal. Negrinhâo. Heleno ,eTovar foram digno» • do me'-horelogio. Foram as grandes flgu-ras do Botafogo. Entrt oa rubroa,Vicente ótimo no arco, e GritaÁlvaro, Maneco • Lima bons.Dlno nfto conseguiu segurar Tc-var, sendo batido todas »s ve-zes pelo mela direita que cone-trulu qunie todoa os atiquea doseu quadro.

Oa goals foram marcados naseguinte ordem: o primeiro aos8 minutos, de um tiro de Bra-guinha. depois de uma jogadade Tovar. Àos 24 minutos, Tovarbateu três adversários e entre-rou na área a Heleno oue atl-tuirasteiro no canto. No tempo fl-nal. aos 40 minutos. Álvaro eor.ta com a mão um passe de He-

tento do A-r-írtea.quadros. i.;..;in r juizO» ou -!:»--i !..- »3 «a ¦-.- --i:

BOTAPOOO - Otvaldo: Oftr*aon a a*'»:«..*: Ivan. Nffrnttj^

Juvenal; Nilo. Tovar. He »na»Oeninho c Bragulnha,

AMERICA — Vicente: DomUdo • Orna; 0««_ir. Dlno t AL»varo; EaqucrJtnba. Maneco. Ca*sar. Uma « Jorglnho.

A rendaatlngui*Cr«n!3M0&Jula — Oi.»- Pereira Gusii,

bom.VENCEU O CANTO DO RIOEncerrando suas atividades na

campeonato de 48. 0 Canto daRio enfrentou em seu campo aBonaucnio, vencendo-o pelo soa»r* mínimo. O Jogo foi bem falhae disputado sem entuiUsmo Utaempata seria o resultado mataJusto.

O único goal da partida fotde autoria de Pasconl. eacorandabem um centro de Noronha.

Apitou a partida o sr. Artitt.des Figueiras, que conseguiuagradar. , dS

A renda nfto foi além de 3Sltcruzeiros e os quadrei eitivauformados oom os seguinte* •:*-mentos:

CANTO DO RIO - Joel; Bor*racha e Lamparina: Zarcy. O*.ra'do e Llllco: Adllto. NcstonPaacoa'. Pedro Nune» e Noronha.

BONSUCESSO — OnoJnha:Dunia e Mantiqueira; Darly. A.Rodrlgue» e Aleejindes: Jorglnho.Rublnho, Telé. Ncrino e EunaplOi

SIESMO OESFALCADÒ Ò" '

BANGU VENCEUDespediu.ae o Bangu do cam*

peonato com uma bela vltorja. -Ficando com o quajro reduzida >

10 homens logo noa primeiro^»i«.i i minuto* de Joeo.--conseguiu-m**»»!O deiempenho do trio flnalj -. [__r*._._ __?. .. ..-_.-.-.

. , I!_,.I._|A. t7_.l_.nn _.T "'O asfliü vencer por 2x1 ao Ma*durelra-no próprio" campo do ad-veraario.

Oa goals foram assinalados porCardoso Os do Bangu, e Betlnheo do Madurclra.

Brito, que fazia o seu respar». .cimento, aalu contundido aos Í7minutos da primeira fase. . ',...

Oa quadro» foram o» seguia»».tes: \si'.

MADURETRA - Tlnoen: Ma*'rio Brandão e Araty; Olavo. NlUton e Koln. Bctinho, Wii"ii BI-.on, Durval e E.querdinha.

BANGU - Macumba: Ri -ilti aJu inho; Mineiro. Brito t Ariau-to; Tifto. Cardoso, An;cro. M»-.neze» e Moaclr.

JUIZ — Ar!.toc!'!o da Rochí,bom.

Renda — Cr$ 2.079 00.

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aa» a ».»-» ii? - I.* uadai.--.o.- 12 HS8S

DR AUGUSTO ROSADASI/IN C'lll».*l;i1H - »N|.|l . ir.li.

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Page 8: tmmmt^^NN^ '**'''«¦«¦ . --¦ ' 'nii«i..,»..-wiii.,»,,.ii ... · dtmorratir» 4* Pern*ml>uc« taaa ... O primeiro lugar para o partido de Pres-tes — 240.000 votos pára a

..v >t wt Afiar * /r *

üs Escolas de Samba saudarão a viloria da imprensa iiopuiar nogigantesco desíile do próximo dia 15, no Campo de S. Cristóvão

.-, i ._.<

o# ttxrtAHUMeitttiins tiKSstwrés r 014tm* Cimutéé* éa MU$P, mifttam mttm, *o PMt**vu GtttMU a Htttttt Um*, titk •*<*«'"•'.ccMpert* ét ttmtmm amitima, Cott*****1* * *tttsm * p*,*n-ii-y-".*--'.« êm iimutit***! êa m*i».*im* a *%***>* 4t #fl»«*ll*-"**#»*'fcw 4i4*UUt ,*it,mta tm-.****,*!* it'í*»:*nt*,i*iím do fm* V éo Al*f4attt*vmt uiataéta. Hm tmlim émi Umotistt.aampttmtmm 4o >••••.¦¦¦ ttt. >*• -•¦¦» Vt êa l - • **taétx t**i!titmt*m*ati aa* 4mni*gm t. *o tmtltttti* a itiístmm*. 4t at&êo tem a ihSk'* tocsi."nimi (.-.'«'o. mmaaittte am deputado* tltfmitM »¦»*¦>» toWfífMo • ma ie:.:t::.;i* t-t lormim**e. í'm- *» data í« o-.:*-*. • MirraMtfl d*$».***<!»¦..-•. i ~-.s' t*m mméttm*m**- tr**.** ** ttt«#¦ j». *->i > O 4*9***4* (ttatx>it aátjsntem ç*»t aAna,*"*,*» falart *¦¦'>'*. ou iifnír.i íi algamt 4*m,tt*'.» a a*** *tt***wt*t ém t**tiem*rtaa éo âttt*apem ém ç*m*i*oe4atm mtt tttt animei arvm ta Vá ¦*,, t*.'-:-.,-*.* t !<***% tiéo* ptUt fameiomi/tm

KIStÂtt 04 UNIÃO, t*T*****l*ém pa* ***** aam*.alttna Tt**4emi*t, Ai. tapiputam tm é*p.l*Smtvaitmém ** ttwniktiétt nats vttaitt ê*P*

¦-?-.r'.,)j tmmittéax tttmttrm 4* laém m Mi***-sA*. Anm*i*sua t Âfimliafa, e*4i * **au ttt.ém mtntmtait. m t.it'a*it*nt>a*tM WlnWMÉi

êm D*tpm*H*mt Ttaatiim***. ata m t*%ip*'* *- •m it-x+iL-et» ptmy.ttx* t',ttii»t*m e tmtdmia

lmKêa% f\M f*ra*at4 a -'tpMaa ,,..-. té fpmWtm4*4 «•..'(•¦*.¦'.*¦ •<• -ii n 4*t t -.ei i mm ftttmêm

Vtamém 4a paia**» a éitipmia da stUSP, Ht*-I i-.» • MattArtt ./'cr. «j ,*-t a ;.'.•¦¦» tmptêv*.*4 iin.-ü MM. a ttmluttiéí* de tu"» tm**leta «*-?

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kt» «ofnpeaA»!'» te Nv»i» <.Vp«it44o Joé*• t*4pttlm ta rrpomm» tf.am*l rt**tantt*4»\ att*-CO fier4»l*L O* «eworteU, qu* reataram co« •«i*9. aeha*a*m*a «iitnadoi pat «iila'*» éa Wt*-Jott 4a taltta Cmtíha « Wm^inta L<ni»«ro.

Oj artiataa tia Favela, qttG jâ foi O quartel general do Bambatprometem "abafar*1 — Mestre Severino tem confiança na"Fiquei Firme" — 4 turma já topatt Vila Isabel de Noel

Rosa, Mangueira e o SalgadoMinar,

tmm"- - •O **»¦*** Ia mêtmé* tm tm*

ffcMfttt* ** K»»«U- A» *m** «**dtíui».!»,» atmt IfHtaHlhOUtot <M* »*»s^-í*í «í-iinni í*timarre» • um .mu !( u tm&»:• na i..»i»t;»* «ia *'»n» in.uanto tt^uinai »- e«C44&*. dt

Rt-portftgem dc Maurício ROITMAN**>yimmm*m!***mmim*v»^

tan é* C*s*f*i*A *t**tm*4mt é*Vrjàm 0*ií»S das Bs«^*í é* #*»*tm; time Pata*!**. V¥*-I"í«»*ém,*t ét Uütis»; v#.ppi*w i^w.tt**t***s*tAa é» ©am»<*#<a rn**

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a;;o u N.° 442 TEP.ÇA.FDRA, 12 DE H0VO4BR0 DE 1915

tmm és tm** m<ms, * pm*. »»<^«'*w PfÃ-l»pr#«»* rwortn* da Pifei* áe iííhíií.» -ft-Qttei nrm*'*, M^»»* fttmtaa d»C-*t« «-mo». d:»U*l*-*:

mi ts** 1-mm pm, # ét *mar>l>; í.i> uí:, dum i.tw* »i*4»n »•.! í ^'.* .*¦ o ...«i Até . »•re<* i*í{!*r* d* camanil.

Aiura «wttai&M o *«m «wtíf.ta4.¦ ttmtt** * êm '.at-..i.-i'.r.t. a m* **¦* êt* »r.ís'.U *-l:t,%i»!t: ÍSlU_¦!¦ »:i* MM evtrfctai. mUtU*tat.tt:* tfm*r**:

•m Ittpaitn, -te\»l »*\l.-4 otamba té c -te-.z ¦ ¦.,'.¦...

Da tam O tamb>* *».**» aa-tr.ei.A, *,'.*., c. «lut d» r»ie:»AiW»;» li"*» ttm do* compMito-r«* d» *fmid m»»". com*»d*»* • •.-.::..» TodOt ; »:c- :«-.•<.»:-.;: t 4 d» um étlUta aiefr* *t n'.»c:«.T. A chur» t »'.s» tmntéeíttiti* na teltwdo dt modtil*•*¦••.' do *r...-'. rtrmt". Ma* »*J.«1. ,* »!l*. ,'.»::; a: :.:'.-. (tm M IMIbtndeita* t ot rapatm t»:.¦.».»::*.com »lm»;

— *V*mot pt»»ttr. meti»m«f"...» AVII.a. aOARTEI. oniWt.M.

DO SAMOAMwue fteitrtfto dt Cm;» R*.

mr* '.a: *« ayte-.ef.'..-ít:. o» *r-Unitu d* "K .ufl Rrme" tsudam: m uma eititutlaUe* salta êtpatmu oc uu» .isr.ai-.tr.: 8cr-

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I. O ACORDO I CONCRETIZAS GREVISTAS DA «AEfflIAS»

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Repercussão no seio do Sindicato — Frustrada uma tentati-va de aplicação brutal do famigerado decreto lei n. 8070 —A unidade e firmeza dos grevistas levam a direção da empresan necessidade de negociar um acordo — Fortalecido o Sindi-cato com sua filiação à CTB — Campanha nacional de sindi*

calização da classe dos aerovKriosOonformt tem ildo wnplamen-

t« dlralftdo. ehefou ** "a Ur_mino ft irar* do* trabalhadoretd* m*nutençlo t radio teletr*-.:¦* v d* 'Aerorlia Brtall 8. A*"*

Ao cabo de vinte • um dlu deparalUaç&o padllc*. unido* emmu Slndtctto • f<* » »**l»ten-ela d* diretor!* ét seu org&o dee\v.<*. oa grevista* conseguiramvencer * reslatencl» da empresa• levar oa empregados â com-preen So da necessidade de ou-vi-los. » llm de que (o*sem et-Ubelecldas bate» para um »cor-do qut atende«*í em parte, pelomenoa. â Jurta relvlndieaç&o da-quelea dois gnipo* profissional»,cujo movimento, inicialmente derelvtndlcaçfio de aumento de sa-làrios. a própria dlreç&o da "Ae-rovlaa". por aua posição Irredu-tlvel. reacionária • antl-demo-era tlca. transformara num mo-vlmento de caráter político, emdefesa do direito de creve. ame*-«ado pel* *pllcaçSo arbitraria •vlolenU do decreto-lei 9.070.

Vendd» * restitencl» d* em-presa, e crtad» dentro do Mlnls-t*j*o do Trabalho aa condiçõesnfcessirla* â 0m; çntondlmentodeflcltlvo entre a Oomlssío * "HeGreve t a empre:», na sexta-fel-

r* paa-tda rtallroB*»* uma reu-nllo conjunta, da qual parttet-param. aKra d* repre*entante*do* irtvüt**. em numero dt ot-to. o p*e»ldente do sindicato do*Aerovlirios. u*l» Pinto de Ml-rand*. • o dlretore* d* *Aero-vlta". tr. Álvaro SA. presidente.Rubem Palclo, dlretor-serente.e Rui Rtâelro. advogado. Caparte do Ministério do Trabalho,e dUtrlndo oi Irabalho?. estevepre*ente o diretor do DNT, er.Atlrto Stles Coelho e o aultten-te técnico daquele Departamen-to. sr. Newton Plmentel.

REPERCUSSÃO NO 8EIODA CLASSE

Ontem, na sede do Sindicato,onde se encontravam reunido*aerovtárlot de qutse todas at em-prest* d* navegaçlo aérea detaCapItaL o *»sunto debatido emtodos oa grupos era ainda o des-fecho da grevt do* heróicos tra-balhadores da "Acrovlas", pri-metras vitimas da tentativa ma-legrada de um grupo de reado-narlos. manobradot no caso pelosagente* lmperUUsta* d* T. A.O. A. n*quel* sua empresa sub-stdlarta. da apllcaçto rumaria dofan\lgerado 9.070, regulamenta-çio do direito de greve nascida

da Cart» faadrt* d* tt. que ne-gav» na prifca aquele mesmodireito hoje Ji garantido peloart. IM da ConstltulçJo em vi-l«r.

D* grupo em grupo, ouvindoos aerovlirlo» e recolhendo lm-;-:•*.•¦-•. no«a repotagem apu-reu ter o pensamento ge"al naelas** de que a greve terminaravltorosa. pois que. apoiado* ntforça de uniio da elnase. no pres-tl.lo do SIrdIcato e na polcioJusta mie temaram de«de o pri-mel-o <"la* abando todas as pos-slbllldades a um entendimentoeoncütatóMo com a emrres* e.finalmente, levando * que-tio iapreciação do M!nl*fo do Trs-bslho. autoridade máxima paraJulgar em defe** dr* trabalhado-res e propiciar um acordo auesoludonwe o momentoso dls-sldlo. os grevistas forçaram oaempregado-e*. * um recuo mian-to i »pllc»çSo em b-vto do 9.070 j

"^ n*'

levando-os » ouvi-los, ga-rantlndo de«sa forma * volta ao

vo, — foi eu » ategaçlo apre-icnUda. — foi tua asai ator*•*-»-•>,•!•» para boje. át 17 ho-nu, na **•--!<• do sindlcati dosAüroviariot.

Segundo tlvemot oportunlda*de de ouvir ent**« trabalhado-re* da "Aerovtas". provocoudescontentamento e dece^çio oadiamento da assinatura doacordo. Dizem ele* que. nio ten-do Ido 4 greve por tua von*Ude ou por desejarem dei-ur de trabalhar, e tlm levadospela Intransigência da empresa,depois de mal* de vinte dluparado*, o que desejavam eravoltar ao trabalho o mais rapt*d-mente posslv L Alguns matspessimls'is estranhava;-* aque*le adiamento, fazendo votos pa-ra que o Ministro do Trabalhoe o diretor do DNT. fladores da-quele «cordo, nio se deixassemenvolver por qualquer manobrada empresa ro sentido dc ciar-lhes maiores dificuldades e tor-pedear aquela vitoria táo dura-mente conquistada pelos cento epoucos grevistas.FILIADO O SINDICATO A CTB

Os aerovlârlos organizadosem seu Sindicato de classe. Jifazem parte 'ntegrante da Con-

i federa çfio dos Trabalhadores doBrasil. Tal dellberaç&o foi to-

ultima assembléia,quando * classe, por aclamação,aprovou o relatório dos seus de

FS\>V»h^^nI A •______¦ ir tll J£_______.______r TvsW^BSa ?¦ iHinHB i i ' "'fWll11^ I'1IW—li—¦¦'

.Vu ciic-ie t^cn-.-e ra'ioi wpecfo» dei «essiof d* Cjcofa de Sambe 'Ftqtttt rime", éa Fet-f.o. por ocmléo êa tutls êa Ttporittmêa TRIBUNA POPUUIR aqtstU mano

lar, * o repdlcr da TRIBUNA lado ca todo o BrasU. Até no* oPOPULAR.

Mestre Severino convida-nos •tr á tua casa. cnqu*nio • turmacontinuai ia c* ensaios. Depot» ueoferecer-no* um brinde, o pre-sidente da 'Fiquei Firme" re*corda ot grande* carnavais daPraça IV.

— Naquele tempo, meus aml-

Aos eleitoresTemos recebido de vtrlat

pcasoat a denuncia de que"cabos" eleitoral*, por motl*vos facllmrnte compreensíveis,estão pedindo tc« eleitores o*teus títulos. Todos os eleitoresd vem estar alerta contra es-st* compradores de votos enüo devem, de maneira tlgu*ma, entregar os seus títulos.

«trsnfttro. A bem díwr mecrie! *qu*. VI o tamba nascer n*Pfcvel*. VI pai de filha» th tarcomo f:i>r..j, il algum dUla:'Favela nio desce neate Cama*vai". Ot nome* ensaiai duravamo ano inteiro. Ninguém queriafazer feto. Todo* ot pensamen-U» estavam volUdo* lá para aPraça li. Ot menlncc *qul domorro (Severino refere-te » ¦veterano* do tamb*. como o ve-lho Pedro Ctrdcto, que hoje éo tesoureiro da Escctt) te cria-ram no pandeiro, na cuíca e no"surdo". Favela deu grande*compositores. Hoje temos alnaadois. que sabem botar todr a fôr-ça do seu coraçio no sambar Albino Rosa e Euclides de Souza.No desllle do próximo dia IS, emhomenagem á Imprensa Popular,Favela vai aparecer com dois

nal* que eu hoje sei que tio lnl I gumat estrela* brtih.na -_mim do povo. O artúta do I céu da Pa ela. Ser**,*. <*t Ce*morro nio <n*t d^rmtt^io o dl» valho. José Cairzan* e Vtspa*tnttUo mm sem b*n*cc* ou ** ** o Lm*, o» dot» prtmdra taembriagando pelos boteco*. Cies nome d* Unüo Cera! dai D.*>tio estivadores, cnsaradorc*. decaie. pedreira*, motorista* de ca*•:••.:!;'. filo homens do povo,que ubem sofrer e sabem se dl-vertir. 8e o samba nio fdate bo*rito. o* granflno* nio o cantariam not carntvtls.

O presidente da "Piquei Fir-me" lembra depois, o tempo emque Pedro Ernesto, o Prefeitoamudr. doa ctrloca*. governava acidade do Rio de Janeiro;

— Dava gosto tmt CamavttTravamo* . ra..de* batalhas na '¦ M • Alba despertavam caPraça 11. Topamos a turma for*™"», «<*<-«™!dos e Um »te de Noel Rosa. que fazia sar. nr loa»** lá na lba como .vuca gente. Manquei*ra. Vila Isabel e Salgueiro eramde respett Favela soube ganhar

trabalho da quase totalidade doe lcgadQg á ,e hlstorlco ^r-.t*'i'*n ^tmuTJi-RTino. RO . ,,: ..«.._•>

CUBACOMÍCIO PARA AUMENTO DB VENCIMENTOS — Os fundo-

narlos públicos, professores • pensionista*, realizaram em Ha-vana um grandioso "meettng" para pedir ao governo do Pre-tddcnte Grau San Martin aumento de vencimentos e pensôea.O pedido de tais setores da populaçfio tem o apoio do povo edo Partido Soclallita Popular, que o vem levantmdo dlarla^mente. No comido, o Presidente Grau declarou aos manlíes-tantes que estava estudando o problema » os servidores es-peram soluç&o favorável, pois a pollUca do dr. Grau vem tendo•empre orientada no sentido de melhorar o standard de vldado povo. — (Prensa Continental pela Interpresa).

ESTADOS UNIDOSQNDA DE GREVES E DIFICULDADES PARA O POVO — O sr.

Lculs Hollander, presidente da seçfio de, Nova-York da CIOadvertiu que a ordem de'stucensão dos;controles"-Üe preços,dada pelo presidente Truman, Importaria numa .ÜóVtt oed?: degreves e dificuldades para o povo. O sr. Hollander' denuncioutambem o fracasso do Partido Democrata em levar avante osprincípios do New-Dcal de Roo-evelt. do que resultaria a cria-çfio de um terceiro partido. — (U. P.).

POLÔNIAA BAIXA SILESIA DEVE SER POLONEBA — O "Jornal do

Oeste" dc Varsovla publicou um artigo do JornalUta francês,Gastcn Feurnler, abordando a questfio de fronteiras oclden-tais da Polônia. O sr. Feunlcr, entre outras coisas, e.-creve oseguinte: "A Polônia nfio é mais um pais geograficamente temdefesa, como nfio constitui Já uma tentaçfio para o; alemfies.A França nfio está no Reno, mas a Polônia está no Oder, enfio hfio de faltar armas ao soldado polonês, pois a Polônia temagora a Baixa Silésla". O autor afirma que os alemfies e seusprotetores nfio se podem conformar com a Idéia de que a BaixaSilésla pertença agora á Polônia, mas os franceses, instintiva-mente. comp"eendem e reconhecem que as Terras Ocidentais'e a Baixa Sllésia devem pertencer á Polônia. — (PAP pela In-terpress).

HUMANIAJULGAMENTO DOS FASCISTAS RUMAICOS — Fd ontem lnl-

ciado em Bucareit o Importante Julgamento político d* cha-mada organizaçfio dos camisas pretas, O numero de acusado*é 'de cinqüenta e seis, Incluindo um antigo ministro do Inte-rlor, general Aurel Aidea. O Julgamento é pre-Jdldo por cincogenerais selecionado.; especialmente para Isto pelo mlnttro daguerra general Constantln Valillo-Rascanu, a fim de assegu-rar a Igualdade dc patentes com os mais destacados crtmlno- 'sos. Por outro indo, dentre os trinta e quatro criminosos, Jul-gados "ln ab entla" se encontra o antigo primeiro-ministroNlcolae Radescu. que agora se cncont:a em Chyprc, depcis deama fuga secreta da Rumanla, realizada no verfio pasrado.

,NIÃOP SOVIÉTICAtUSSALOJADO O CAPITAL BRITÂNICO — O comentarista da

xadio de Moscou, Mlkhall MiUhailov. declarou hoje qüe "a dl-jilomacia do dólar", des EE. UU., constitui uma ameaça aoImpério britânico, acrescentando que "nfio t segredo paraninguém que durante a gue"ra os EE. UU. desalojaram compleno suces.o o capi»al bitanlco das posições até então con-qulstadas na America Latina, nos Domínios t até me^mo naÍndia". — (A. P.).

grevistas. desma*ca**ando. aomesmo tempo, outras manobrasque as empresas f Ir andadas pe-lo capital lmperlallíta amertea-no estariam tramando á sombradaquele movimento, com o obje-tlvo de forçar o Oovêrno a aten-der lnteres*e*. seus. lesivos aodesenvolvimento do* transportesaéreos brasileiros.

RECONHECEM O ESFORÇODAS AUTORIDADES DO

MINISTÉRIOEmbora sentindo que o açor-

do deixa transparecer perigosasinten-ftes da parte do Mlntste-rio do Trabalho, apoiado agorana estranha e artl-con-tltuclo-nal Circular do Mtnl*t-o da Jus-tlça. de utilizar o caduco 9.070eomo regulameníaçfio do direitode greve, os aeroviário*-. cujacplnlfio é partilhada pela d!re-toria do Sindicato, reconhecemo esforço feito pelo Mlnl-tro doTTrabalho e diretor do DNT. nosentido de promover uma solu-çfio honrosa e garantir os direi-tos mais elementares das grevls-tar. como seja o da volta ao tra-balho sem sofrerem qualquer dl-minulçfio ou rebaixamento deíunçfio pelo fato de terem u-a-do um direito que a. Constitui-çfio lhes assegura. A exclusfio dealguns, entretanto, apresentadapela dl-cçfio da "Aerovlas" comocondlçfio essencial á soluçfio daquestfio. causou má lmpre- fio naclasse, que e tabelece. Imediata-mente, um paralelo entre a po-.ilçfio tomada pela dlreçfio da"Cruzeiro do Sul", empresa bra-sllclra, que timbrou em rerpei-tar a Constltulçfio, e a direçtlodaquela, manobrada por detrásdas ccrtlnas pelos fiscais daT. A. C. A., que. dede o? pri-melros dias da greve se decla-rou em oposlçfto aos direitos dostrabalhadores garantidos em nos-sa Carta Magna e disposta aviolar ostensivamente o art. 158,negando-lhes o direito de Irem ágreve como ultimo recur.-o legal• pacifico pnra a conquista demelhores salá~!os.ADIADA PARA HOJE. A AS-

SINATURA DO ACORDOFd longa e difícil a soluçfio

j encontrada no Ministério doTrabalho, na reunlfio da sexta-

| feira passada, realizada sob aflscallzaçfio e com o apoio daclasse que, através de centenasde aerovlârlos reunidos em íren-te ao Ministério do Trabalho,acompanhou o desenrolar dasnegoclaçf?s. Finalmente, estabe-lecidas as bases para um açor-do, as assinaturas deveriam tersido apostas ontem, ás 16 ho-ras, quando entraria em vigor,cot»' o retorno ao tralr.lho dosprimeiros grupos de grevistas.Entretanto, por nfio ter ficado

'concluído o documento definiu•

gTesso .e ratificou sua íillnçfioao organismo de represcrtaçfiosuperior do proletariado brasl-lelro.

Naquela mesma assembléia,que marcou o termino vitoriosode duas greves, a da "Cruzei-ro do Sul" e da "Acrovlas"m .vlmentos que consolidaram aunidade da cias 3 e reforçaramseu organismo sindical, os acro-viários sindical! ados votaramuma moçfio de aplausos ao seupresidente, Luiz Pinto de Ml-randa, pela sua atuação á frente do Sindical, e pela maneirafirme, decidida e leal com que.no decrorer destes últimos movtmentos rclvl;idlcatorl daclasse, tem sabido defende oprestigio do Sindicato e os In-teresses dos associados.campanha de s1ndicali*

zaçao de aaibito na-cio.:al

Em contacto com um dos II-deres sindicais da classe, o ae-rovlarlo Dimltiief. Dlnlz, fomosinformados de que o Sindicatoacaba de iniciar uma campa-nha nacional de slndicallzaçáocm massa, visando congregaitoda a classe aeroviaria biaslleira num único e poderoso Stn-dfoato Nacional, para o que adiretoria Já deu entrada narepartição compattntc do ü.iinis-terio do Trai alho. no requerl-mento pedindo a extensiio debase territorial á todo o Brasil.

Para essa campanha o Sindi-cat.-j ostá reccbc.do u poio dosaeroviíiri&s localizados nas ba-ses aéreas de todos os ponto", doterritório nacional.

A Substituição do Sr. Hildebrando de GóesPolíticos pessedlstas conferenciam com o J^StíS âÜTTBE 1

Ia* de Samba, e o ulttao esnome da Imprensa Pt-pular. tt-tem um* saudação to 1:.-.; .av:da Fiquei Firme".

O terreiro aun tínd* - •.*¦do da chuva, mat « «.listas t%Favela saem "gingando értt!*so do céu limpo de anta 1•-•.•!> de estrelas:

— "Vuno* jn-.*-•.- tv»amor*"... "Vamos pu--< nssuamor'"...

As vozes das pusora* Kr.r.1*

coordenador Costa Neto — O coronelRaul de Albuquerque, novo prefeito

rerFatia.

Mestre Albino despede-»* isnós con» um gesto tmlgt*:

— Ate dia 15. Viva a 1. .pres-sa papuiu. I

Festa da CélulaMario Couto

Comemorando a dnU da Fe-clamaçio da Rcpubilcf, a ceíuUMario Couto, do P. C. B, ffsll-•tara no próximo dia 15 de K>

.ralos, para substituir o sr. Hil- [ vembro, a partir das 18 hs.. i

A política do Distrito começounovamente a ferver. Jâ se laia.como coisa certa, da substltulçáodo sr. Hildebrando de Góis naPrefeitura, assim como dos seusauxlllares Imediatos, visto que |ánSo í mais coisa da moda saíremos governantes e os seus secreta-rios. E' preciso que se expliquetudo: sairfio o prefeito e ns seusauxlllares imediatos...

Ontem A tarde, os srs. EdgardRomcro, Augusto do Amaral Pel-xoto, Osvaldo Moura Brasil. JosíRomero. Atila Soares, HenriqueMaggloll e Rocha LeSo, membrosda Comissão Executiva do PSDcarioca, estiveram durante umahora e de: minutos em confcròn-cia com o sr. Costa Neto, mlnls*tro da lustlça que embora seusdesmentidos consecutivos á Impren-

sa t reconhecidamente o coorde-I nador das demarches ligadas AI política de conchavos em vArlosEstados.

Abordados pela reportagem osproecres pessedlstas mostraram-sereservados tendo o Comandante Au-qusto do Amaral Peixoto decla-rado que a conferência com o tl-ttilnr da Justiça versara sobre o"panorama da política partidária",nfio se fixando em detalhes.

O tr. Costa Neto naturalmentenfio vai gostar das declarações docandidato pessedlsta á senatorlacarioca, derrotado nas eleições dederembro:

A' salda dos membros da Co-missão Executiva do PSD carioca,comentava-se nos corredores doMinistério da Justiça que o sr. Cos-ta Neto teria submetido o nome

debrando de Góis na Prefeitura.O nome em apreço, segundo com*binaç6es que |á se vinham proces-sando, seria apresentado opottunamente como candidato do PSD APrefeitura, vindo a ser nomeadoposteriormente pelo chefe do go-verno.

rua Frritaa Braga. 25. em As*d.-.i.-i de Ara*iJo, municipio itNova Iguassú, uma anlrr.adr. fei*ta popular. Constará do proa**ma da mesma, alem de um tor*ndo de plng-pong entre d!M.~sas equipes, trance numero ttdiversões e será ene rrsda cca

I um grandioso baile.

MOTORISTAS MULTADOSInfrações do dia 11 de novembro

IfEllIífillEWffiliBIA Praia de Sepetiba apresen-

tou. ontem, um aspecto bastan-te movimentado com u enormeafluência de pesseas que de va-lios pontos da cidade a ela com-pareceu.

A .fe^ta transcorreu num am-blente da mal.; completa ordemM ¦ 111 ¦¦ Tr<-.^w»> >wiwmWíi 1 ¦ tua - ,twa

24 Anos de LutasDia 15

Ás 16 e 18 horasAuditório da ABI¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦

e cordialidade e esteve todo lem-po anlmatílsílma. com variadasdiver.'6es. Entre os artistas pre-.sentes que contribuíram paiamaior exlto da festa, notava-seo popular Jaracá. que despertouestridentes gargalhada.' do; con-vldado-* Foi servido um churras-co. O senador Luiz Carlos Pres-tes íoi a Sepetiba e teve ocasiáode M*bmeter-se a uma sabatinacom cs pescadores da localidade,da qual participa' am tambem to-doi os convidados da festa.

A tarde realizou-se animadobaile, completando a fe:,ta queproporcionou a todos um exce-lente e divertido domingo.

Multa para quem nâo se alistar eleitorDIZ A LEI ELEITORAL NO ARTIGO 123:

1) deixar o homem de alistar-se eleitor até nm ano depois de haver completado 18anos de idade, ou a mulher maior de 18 anos até um ano após o exercício de pro-

fissão lucrativa:

Pena — multa de Cr$ 100,00 a Cr$ 1.000,00O ALISTAMENTO ELEITORAL SE ENCERRA DIA 19 DO CORRENTE. RESTAM POUCOS

DIAS PARA QÜE VOCÊ NAO POSSA MAIS SE ALISTAR. NAO PERCA TEMPO. PROCURE IME-DIATAMENTE UM DESTES POSTOS ELEITORAIS, ONDE ENCONTRARA' TODAS AS FACI-LIDADES:

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VOTE NA CHAPA pnpuLAR DO P. C. B.

Excesso de velocidade: Carga69464.

Estacionar cm local nSo per-mitldo: P. 124 - 708 - 1441 -2211 - 2214 - 2368 - 2624 -3061 - 3342 - 3552 - 3923 -4405 - 4523 - 4588 - 4611 -4665 — 4709 - 4775 - 5003 -5179 - 6271 - 6478 - 7758 -8560 - 8917 - 9535 - 10233

10235 - 10334 — 10341 -10551 - 10707 - 1078! — 10919

12009 - 12191 - 13324 -13644 - 13918 - Í1686 - 1475714906 - 15114 - 15286 -

16314' - 16338 - 17508 — 1758317639 - 18495 - 19176 -

20247 - 21024 - 21761 - 4204945486 - 45557 - 86070 -

86800 - 87222 - Carga 6547466375 - 70919 - S.P. 2237S.P. 5048 - S.P. 98V4 -

M.G. — 52538 — M.G. 78*,3 -M.G. 98474 - P.E. 2347 S.C20028.

Desobediência ao sinpl: P. 781941332841764623605073ti8820390179570

1045513127

- 13166 -- 14082 — 15190 -16079 — 16927 - 17380 — 1785717970 — 18634 — 20407 -

20533 — 20597 - 20741 - 2091021458 — 21781 — 40249 —

40804 — 41756 - 41798 — 4240042780 — 43000 — 43749 —

43065 — 43666 - 44349 - 4529245460 — 45962 — 46001 -

87558. — Carga 62862 - 67731 -64487 - 71547 - 86369 — Bonde1856 — CD. 63 — Ônibus 8002180051 — 80215 - 80242 —

80313 — 80368 — 80424 — 80522806r — 80657 — 80705 —

80736 -- 80764 - 80777 - 8091580900 — S.. . 2569 — R.J,

29106 •- B.A. 102 — P.E. 2988Interromper o .rans"-* P. " "U12705 — 16021 — 20888 -

21331 - 43324 - 44790 - Carga70983.

Contra mão: P. 6787 - 1370541871 — Carga 60637.Contra mão de direção: P. 7362211 - 3182 — 4316 - 56716988 — 7121 — 8930 — 896716695 — 16960 — 17612 -

40149 — 40486 — 42703 — 4279943082 — 44944 - 45583 -

85742 — Carga 64456 - 65126 -

1015 - 1343 - 1437 -2173 — 2935 - 2997 -3449 - 3695 - 3865 -4287 — 4398 - 4515 -4645 — 4846 - 5879 -6100 — 6746 - 7042 -7818 — 7885 - 8197 -8576 — 8827 - 8862 -9023 — 9437 - 9-192 -9728 — 9782 - 9923 —

12067 - 12159 - 12222 —

65131 - 66803 - 67015 - 6.SA71320 - 71353 - 86621 -

Ônibus 80103 - 80655 - 8097SM.O. 20655.Excesso dc fumaça: OnIMj

S0021 - 80025 - 80M7 - 8018380213 - 80596 - S0501 -

80614 - 80795 - 808*8.Formar fila dupa: P. 217. -

13061 - 13504 - 1479;! - Csrjl68372.

Recusar passageiro»: P «w44563 - 44899.

Uso excessivo da buzina: P6592 - 20"i4 - 45630.

Não fazer o sinal regi:''»*1]*t -: Carga ""!43 - Onlbti< B

Diversas InfraçN-s: P.1021 - 1209 - 25802Ü77 — 3525 - 36065417 - 5462 6307

5!2633

. 463*10373

10572 - 10788 - 'O-*19 "*

10935 - 10944 - 109512229 - 12138 - -^M *-

12662 - 13396 - 13838 - W14388 - 1486J - 150™' '

15996 - 13748 - 17797 - *f-*

18040 - 18116 - 18551 -

18965 - 19111 - 19927 - 2™>>20247 - 20352 - 20508 -

20597 - 21298 - 21354 - 2*"*40080 - 40108 - 40233 -

40300 - 40565 - 40673 - «96J41036 - 41186 - 41240-

41375 - 41381 - 41430 - ««»

41721 - 41731 - 41-33 -

41734 - 41778 - 41804 -4202-

42203 - 42253 - 4232342377 - 42756 - 4282Ó -JJW

_ 42975 - 42989 - «990 -

43106 - 43267 -- 43372 *-* «^

43478 - 43942 - <™

44042 — 44172 - 4436Í44814 — 450-13

45163 - 45209 -46799 — 86883

E.B.89361467 -

62473 - 63323 - 63363 - «^

_ 63659 - 64450 - W»

66361 - 66860 - 67204 - «

_ 67946 - 68269 - 6

68598 - 69407 - 6E>4'-370501 - "0676 -

86751 - Bond" 26 -

1827 - 1833 - 1053Mot. Re.. 8029 - ~'7

8281 - 9724 - Ont80241 - 80277

80360 - 80417 •- Bi80631 - 80707

80764 - 80882M.G. 45593 - B.B. 20 5. •

(Nota - Esta P^HTVI'feita a pedido do Cen.r

ncia Democra!**-»rlstaa.)

44811_ 45057 -

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6214 - 61003 -««61546 - «221

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