ESTABEL, CEMOS A ESTR T£SIA DE RUPTURA1976/05/17  · ESTABEL, CEMOS A ESTR T£SIA DE RUPTURA COM A...

1
E STABEL, CEMOS U A ESTR SIA DE RUPTURA ; COM A .nO . MI CAn CAP·ITA ISTA E IMPER,IALISTA N. - PRESIDENTE A AGENCIAS SAMORA MAC H E L E M EN T R ,E V 1ST A NOTICIOSAS SOVIETICAS o Presidente da FRELIMO e da RepUca Popular de Moue, amora Mos Machel. concedeu uma eneta a aqend d.o sovieticas, antes de iniciar a sua visita a SS. correspondent.. da �Ts. e cNovosth perquntaram ao diriqent. m da Na�Go q persp- tivas a medio e lonqo pr zo do plano do denvolvim.nto econ6mico deMo�ambique: 08 pplos ideo16qicos que e um plano de dol vl . 'mento de economia popular. se este ..tlver previsto para publica�o DO futuro: soble pepec do futuro da FRELIMO-se conservaria 0 seu carac ter de frenle popular ou vai ser transada em Partido e como vaipreparar 0 Conqresso da FRELIMO: e, ainda. pediram pormenores bre fogGo . ., . ' ! de assembleias populares: relaoX entre a s orqanizao es do Ptido e do Estado: defini�ao des rego entre a M e a S. nUM na e qualltativa. e . f lnalmente, como 0 Presldente encarava a primelra visit a que efectua na qualldade de Chefe de Estado Uniao Sovietlc Come�ando por responder a pr imeira questao levtada - plano para 0 desenvolvimento economico - 0 Predent. Samora Machel 3, de na a ja e a l N. r i� e 0 de o qUe e8 do o numa d� . PREPARA�J.O DO 3.· CONORESSO o. o Cso prepa.Oo. e o פ .. j , I -.' d u� a t I U Tꜵ �tn, " ,� I �"" , �l �, . ,- t · . Cl- . �"\ qu 1 qᵫ fO� oedor u d . rfuga. 0 colonl· . ,1 n: o. r dar p� . Aſttea SuI e a n Rœ ia. 8 de }l'n� . " U . �r n o zn n o n j , O v mas o d e, - b eflCto . a ra que t61a e is � a, ta." olon. Ter. ?� dos d 5. de I 1f4 lI� ll. �Ult m mne em ve . el au o ꝏm a P- -de e s6 l ꜵ n. I s s I ta Q!1\!a gr�O, O e us ' an,1 lfl e a por c 9o e monMao Quv.r. Ilima. ea. Que v�. 0 t� ro, 1� , ren · t nest,e onesso. E e l . vIs �; .�ia d �e w a m6tuo 0 te . :?dus. bd פ mU e a , a u_" �aa, Q, clas oeraria � ss, de eli� e e 0 l v t J 1 luL lnle. qu e d a w do" a i o T \'1 de COic I A!r . uBtnl e n para · 'ugal. Em teelro l, rGm do r de m t , nona rt e sa. ¤ Ja n- tנ05 ouo e e m.T 11m clett' Pt todos D ombR, nP 1s 1 ,. 1l 1thl1� 15 4 an µ'to C o. q l.. aer n, P \I a o a U e s e n p- t� )da · N l d.. 0 D æ t ,. Iric i o.in . mba. ' a j I f, revo l u- .I, pol« ' or Wid,\ m etro Co� l'a a l on o , e æ O- define 0 , d e 0 mi. CA 0 1"� q r , . 1 Inigo, �a$, cle!1ue dea r membro nAo e� tugues: nOs fs a, a al. , l n 6s פnsos , Frn ꝏe de em Oa . o 0 næl o nſt P�u n uf tr s rodu ( forma� . - mAS) e ol P +m. n a 6a e a cla, �, to uele q S C l d eYem a "r sso , 6 simplfflll11 r con t r t 0 lla i µtun t e mua. ao_ 40 n. m o . pe·t,u. s , I so e OO MqUe !+0 um S I suvolvlo. m de 90 �r nto ae. Que J 6 0 qUdo a lutae Jl- acꜵ al e �nn · mos ,5 nor d! analta bpt �lque, H�je 1 I tenlDs Z t, Qu d1- 7H. I!a o !!, ll nn cl lial!s� um : pequeno eSrO Jw פlo Ovo m�tllblo e peJa 1b1 de )jrl�ao Dcfol. Out Hפ 0 de in11cla de lim plano na c lOmn a Ltn- ' dade uma b Indusial v- "e.fr qU e, dm. dl� namlu dus n6 plano ct ' 1 _ os mud 1 a O e · I �. lfca d que pre e m c� a �o !s . e Q�' E p lu n�o _ , .los. A , 0 d o . , e u " 0 �o de J I to 0 dn qlle os d e s- d as d a , 0 g· dA P. no · . t�nte pr� de msifi. . t. a a TRANSFORMAOAO ca¢o d IUla de l, de· P pong, 0 Que -!g. I OA FRENTE t.lr sꜵem. d!lr nlflcfva � pul , E � PARTIDO . . d� �:�nlO� ]? n a 0 - I ' 1,�n �ev o _ hav n I nt · caplm. i 0 n r!c d Id e , 0 C1 �l U o deve .Mvler s s. o. r a pru. d d q&, e a R , . y e Simp Il coliva. e aldes , . muda� de l'otulo cotnUll. q n & . Al �do 0 c o ndo (J eI' 0 Q u e e qUe con lmos Ja que pre c : a e��, s� I ll ? , P ideo l !a, dl7o eite. nua a i c n . Qu qUe 5ej�� Jet . e ju qᵫ e dU� que esta a fu 0 so. mud 0 roto e : It a politic. �do, f� do h no: ooo r. �r. co mo s hI «s o »' do de I oustgwm, n� f uma l . e form ,1_ ,. _, r .au�I O. e Q o l e ite. Nns8 nl e n - �e : "�S, " d uEM a m� d reluc. s eolo- ' . - RO < 1 0 m i œs a· . ' !� Nl°aJO do.� os pr�j = = �. n o luta . g! a �. a. ol1scla a 11: le· � a rJr - ri o r u l ,l�ln l� PO sa d a 1l1ds. A · . e 0 prtr da� +·' " a. e, em flque. . n ao enconm l d UlR O . E e ae rel l lento - pr - prof. 0 q ue e qU d' . de el, icl. r la . .-.- e do qUe et� . �m rim a �ao um tid o ? PO ee a; pai o po l, �ga l 0 r. I , nsa rO, e n& +- , e 0 aloj; o. fun tstn das m en- pru o, o a I c� oll .a a &� & a f aeITfi taJld M 6 a trastR�O f o rr v e res- a ifʦtC plano P ʦ n c 1 d s: fe moam- 00 e a foo �, e b I :llla e�a do , ,n0s a u cio, _ I, a fe rea, qu dlr dns e o n�. N8.0 e 0 n e l. 8 08. · A SSEMBLEIA. I n.� inisl l ci6 de a loven- ratar 0 - g Que · e . c olo-c. tr dos l na. . e gatm 0 l ao; ba % a hi- I j e of ag ne c pmi. POPULARES l� ape o t e 6 U� o a nos u- , acan o; Com d- 1 ND m a O. . d e e e classe enclaJs l l�. C se n o p- �J __ a gU-- p o :s, l tafꜳ ue a Oa. que sume · p e e· ae M�abue, Q - πo mos 90 r t de . -. p - fio rl a �1a da a o, 0 o qUe aas, e �os qᵫ n8, nullo que nOs - o as l �e tca η n5S a . e como !ar m Q ue to 0 ola q u e +& - mos los conmnals, Pa [tas sao olucl · l. em �eja p n. E. vos m in ic n - = a lv 0 ou nr. S a q ue d e. A 8 M s id l o. rbue e - tie de !oa de 0 J8m atves Soh' e e a Or o u g, : a ideologia llado pela piag colomal. qua c�cf. q ua t a\lt�ꜵ, - 0 to e 'v c&p1ta, q u e e l e ido ra. r� aerVJr la ma8. be, llqwcrm o s d capill. uma Vis a e a ra eoa citi. m p� . cs. q S tr os lu- �t�s d�. e r 6mteo J. N o ' hu i n ti os !!�. Quando n cien. tatisi i s a pam e �. populle, no ' qUe Q - : al q 86 h d�j sl t�110 21 u n: c _ e nao s eles n q oec os ln� cpitallst Q us eS'�"�· COÑOS do: 0 ! o Cllta e 0 ootꜴ, Qudo d -10 lI r a IU enca- ' tss o QUe h d� S e } nr ' - 0 vclo. te m a Jl N o ciaJ .�( a . OS dOHl m d e �s mꭐ PQ quest t� �a�a . P l e t a e �ta e fala� em sis misto, !Us�, s cli. MS II�, s da uc. E e v� da m . D que n f פa a ns o rg o 0 000$. ll d1.�... NAo, nas e ta su u. t¢. que n ex1ste isso, NOs sabem o s 0 qu e exʦ 0 momo. mrment e a es- !ooosnossosricos AGRICULTURA queremos, m o · Alglll lides dlzem . ' QUs ot COMO .BAS£ . . Mas quando? - pro hn l i t I d las, m nOs Encon m e 6c!t, ,\ que. t ao - E ItfDST RIA tem. Por o (al con, Illelo pesso� C cl ra + e v�I DINAMIZAD O R I foo d s Il1�Ilda. 0 pl so o 1d e, de 8 n persl ae Áal DA ECONOMIA I des . tl'ansto ' o des ". c e d P -ACQo. A e P ro». (Na e e lln a dade na- Hi " ' ' a.lde de l�o:. cion&L aaveB uea.o, Pa 0 SS O dcnvo l en- C UC, e 3 �e! Q rea· fn u e fde· Erullzr clcla. 6 aav do ensmo, . , 1 g Di' lemos a a e . ObjCc 0� Q ptee l n perl o his· .nlm·1a', f a. u6s a co n giC a de tomar a act I a tmglr , AI dmos e e Fr e t�, Oontnd o rn as Ma!s de o de m I sist9 oaplta, ruptu lO e a d us n . omo au arMco. na bba ea. e de C!5. lUblC 05 e.xUad, lados I om Os quem� ment do fato r lza L 19n '- I. QUl . f: u pe q u l . 0 eo de v�arda l?Orque? Valas laS: capltalismo, euema� do nn. Hen aicUlta 'lno " I lUtOduao s obre a qu i o engrossar · se·;� f o q uais l: פlo, pue � u sr em qUe p�ue t rfrma.lo da ngda - a lngun tl outra. 1 po a. r 1 0 q u e t . vo PQSi uma exin PI t� t m o, e uma f�rja, tperada e expSam que n o n o o Pais cll o o� Sel de b gundo lug. e q�1ao pc, Mnnte. Ea q. n, I uo e um ca· unc estiu ga�? sde, ' um se c tor em que a n ex. tao to! �ra em , 1921, p , e pr�, _ N e oo. i� cos s de l - , !os d e sd i d ot�a i o e - .9. Q u ao �ueam tns 1n.lco. A eoIUlo do com. stMn, de te de DU- o de pelala,. - og de quose tod o s. ! o r m .ar um po p elQ de O saldos dez e de l. taee , ?r mi,�, fMer dfl d' aq MOmbiquc. e ' r d o . 9 que die oine? quaU�v das fonn o . m, coe a . - , ma a ou. po n e-a, an val Vo s cl.a ·l o , de de NO ' tlvas. ) e 0 ti de ffi. lima "t r at�gla de p dia. mlna de e, U. eeo n Z a. o 19�1; «Um pido nꜵ t rn u R� BInifica v6i o : dl - I e lloal Il LtemA bend. de . r f,rOrm em N ca. r ordo @\ca d�o CI.t i lta e l e ote- , 0 investlmento .lnll'lnl e!n out�o, O,� re\lol rcioaos de· �e�o. ' u ma gU&r.a., !mla Pl e d� s1! temas, sa de- do Dlml si5ma jtali�ta d to e coml com Os . I'lIO hir l gnmde or. gura ' r. mro t allda du- N. l� 0 curs· tlncelr o s & l 0 P,U'}! dsrn!vrr acti. mos a ra de 1'lt� a Jut lirt na· di v (rcl o , clonlmos oS Ihilltado. 6e n a desn· . d", �\s, afi ætiea a . dcd s d !s ha . 0 que a ta ses d e sde qUe volveil a a l llltllra e en- , �omlc cUltl, es l, lin o r c , Jam Posto5 +0 seio do sanos em s mtti aits Ue Os noas se t· nas M. M. umeot 0 ipicio. a- O, Umn SS lmedlmen, n o 'el; os mem umq p: o lea <em1l1a, I:. tn a c v� do vo. l artlr t Sca Que I Qu vHr be. E do m a m!a a't� mos at 0 l ude e em- os ),e, e no e 'p�Q I sta cnuia re. stt. que Se a t com a dommQo c· end a o-I� que 11reu mꭐto N e d�o 0 ꝏm 13 ji 6 a ao -lidde, pa - h a semblela e e 0 supo do do alo. mbJe o s s ema n pr@d 0 p extivo 8ela eco s V las. No de ·l Dj. a. Clho d e Mtro 0 juda o sera o pelos bu- na es de difentes �I able1 sao g per Estado, em t os ga t d o u ea. 61'gaos d o de cs e, m . g. pon, tra s, combns. A FR0, c o mo [orca cU- en 6ledade e d o , o. mob 'e orga I ISS taloras. n .! TE LEFONES D A REDACCAO REPORTAGfM (Directo) 23418 SfRVI(U GERAL 24081! 2 I

Transcript of ESTABEL, CEMOS A ESTR T£SIA DE RUPTURA1976/05/17  · ESTABEL, CEMOS A ESTR T£SIA DE RUPTURA COM A...

Page 1: ESTABEL, CEMOS A ESTR T£SIA DE RUPTURA1976/05/17  · ESTABEL, CEMOS A ESTR T£SIA DE RUPTURA COM A .nO.MI CAn CAP·ITA ISTA IMPER,IALISTA N. -PRESIDENTE A AGENCIAS SAMORA MAC …

ESTABEL, CEMOS U A ESTR T£SIA DE RUPTURA ;

COM A .nO.MI CAn CAP·ITA ISTA E IMPER,IALISTA N. - PRESIDENTE

A AGENCIAS SAMORA MAC H E L E M E N T R ,E V 1ST A

NOTICIOSAS SOVIETICAS

o Presidente da FRELIMO e da RepUbUca Popular de Moc;cmi.b1que, s'amora MoJs8s Machel. concedeu uma entreYlata a aqendas d.!nforma¢o sovieticas, antes de iniciar a sua visita a UBSS. Os correspondent .. da �Tass. e cNovosth perquntaram ao diriqent. maximo da Na�Go quais as perspec­

tivas a medio e lonqo pr�zo do plano do deaenvolvim.nto econ6mico deMo�ambique: 08 principlos ideo16qicos que norteariam um plano de deaenvolvl.

'mento de economia popular. se este .. tlver previsto para publica�cio DO futuro: soble as perspectivas do futuro da FRELIMO-se conservaria 0 seu caracter

de frenle popular ou vai ser transformada em Partido e como Be vaipreparar 0 HI Conqresso da FRELIMO: e, ainda. pediram pormenores sobre CI formagGo . ., . ' !

de assembleias populares: rela9'o88 entre as orqaniza�oes do Partido e do Estado: defini�ao des relagoes futuras entre a RPM e a UBSS. nUMCI nova faee

qualltativa. e • . flnalmente, como 0 Presldente encarava a primelra visit a que efectua na qualldade de Chefe de Estado Cr. Uniao SovietlcCl. Come�ando por responder a primeira questao levantada - plano para 0 desenvolvimento economico - 0 President. Samora Machel dIMe:

zona 3emU1bertada, t! de zona &eIl11llbertada ja e zona. llbe:"· tada. Nio. impOrIta. as ca.rao­terlSll;i� e 0 tipo de .traba.lbo qUe e8ta. sendo 'l'eaJizado numa d�t,a.<; ZODfiB.

PREPARA�J.O DO 3.· CONORESSO

o. '11erce1.ro Congre,sso Ht8 6end� prepa.-OOo. Prtlllei:ro. pe.

j � , I l'f;a;;; -.' de- u� cultura. de tJO • • t I '1U Tao as. �tn� tamas , "�IlIPl"',�!!IIII��idIIIl&!i!l-8�"" , �l�, . ,- t · fIQ. COll- .

�"\.O qu 1oc;.a.m: que fO�f! • orneeedor u ruiio-de-obra p&­. Porfuga. que era. 0 colonl· ador. ,1."15 n: o. era rornece­dar p� � . Afttea do SuI e para. n Roee:ia.

Em aeaundo lUav 8 de

}l'n� . " Jo<'IU . �rl'.,so n org'1ln zn n .. o urn run j , iiUlO � prlvuu as ma.ssll!I plo debMe sobre ellloS, Org8.lli­b beneflCto .daB ,"perlOOclo.;; zario a& TOOllIiaa para que llO6 tt'61'1caa e .P� douoIIra.s lu cliferentes nileis se proced� a, ta." rL"VoluclonOZUl8. Tercelro. 31;1� dos dele-g 5. de I • 1\lf4 de lIb1!r1:� naclonal. �Ul.:t ma&S1l. eamponesa. em � cleve ... <1elegado au o oombate crtava em1d� PfI- -.;-raJIde parte s6 lD8!:'g1uaJmen. Congrel.(;o ('.(lIDo vir:i.ao COn. I

ra � � clas bens I ta llI.LegI'l\<l.a numa ecorlQ!1\!a gr�O, NOO e urns. ma' anc,,1 materil\lfl e a p� por tic muc9.do e monet-Mao Quv.r. Ilima. agjome.rt\da. Que se jun· alia v�. 9(JOtaft. 0 CCIDIb&t� ro, 1�lU. ���ia fraca, r.ecen· t":,:\ nest,e onGTesso. E e $all !PIU"ft se desenpolwr. HavIs �; .�ia. dwns. �e � delM!IlC8delliTio wna apolo m6tuo elDtz'e 0 rombate . :?dusa-t.. cluma bdUstrta pe. amp� CIIIIn1J8I!lha de mobUlZ .... e a IPI'Odt1ClO, entrp, a produ('_'i" �a.da, Qulnto, clasS{' o.l>eraria �:io de massa,<;, de expli� e e 0 eombllte. Be nio 118 tl7.er J 1 �luLto l'eOenle. que daw. do" apoio its 1;('�,es do Terceiro

\'1 de COrtluniciU;80 para eo I A!rfr.u . uBt.rnl e nlio para Par· 'ugal. Em tel'telro lugv, rGmeee­

dor de mfl,t.6ri(!�, 0-nonlia. pOrtuguesa.. A4 Ja encon­tnun05 urn outro I18pecto qUe !lode mereet'.T 11m clebatt' P.l1t;re todos DC&-

ombRte, n80 � c:ond1t;Oes 1 ,. 1l1thl1\)� 15 ou 20 ana&, mu'to Congresso.

Em quarto ll;lg-..r. absorver n, P \Ito a. eooll()mia. por- •

ra a prodUc;lt • e se Be nio pro- t� .. )r!m1da. · J)OUOl. ou nuIa x· N6s levfumos :te Prt duv.lr. 0 eoDlbate DIW ae t ,. IJ<'riencill. o.."88Diza,tin.. mba. ' ses a.o • j I fortD&r{r, em co�te revolu- .Iva, pol« 'tnm. V'e'J: orgauWid,\ metro Co� $Obl'a a. lum

cionano, e niio ae tra.nsfOl'- define 0 comb&te, define 0 mi. ContrA 0 colonialis 1"� quem mar:\. em combate �r, Por. 1 Inigo, define t8.e�a$, cle!1ue devia. ser membro nAo e�tIl'V8 tugues: nOs fornecemos lUI

.mJl:ta'ia.s, � Ilrlme.s a. Portugal. , lsso n6s pensamos que asora" ill;re1as, Frnca oo1l8Ciencia de em OAUSa. En.. tocIo 0 naelonft. epois P�ugGl n.l maoufac­turar s :produ !lO!l (tn1.n9-forma�l1o de..sas materJas.prt­mAS) e :voltam PIU'Bo 11m.

nesta � a. fnd.6strfa. e a cla.'!S(\, �iBta, todo aquele que Cj,uisI!BSC agrIcultura d eYem apolB!""$e P'"r .\sso, !liioO 6 simplffllll<:11 combIIJter contrt 0 coloniaJla. i mu.tuamente. t e mucta.r. Cbega...-mo_ 40 COn. mo. Isto pennl·t,u.nos awny&!',

III por Isso que encOntra.mOll MOQambiqUe 001110 um 1>I'\S I subdeseIlvolviclo. com maJs de 90 �r <lento de a.naJ.febet08. Que J:\ nAo 6 tAo negattvo t!Ol1l0 qUlUIdo inlctalnos a luta.cle Jl­bertacao JlQCional e �nna-· mos {/8,5 nor oento do!! analta.­bp.t.o!: em M'�lque, H�je 11\ I tenlDs 90 pot cetlt.o, Que!' d1-7H. I!a wn pequeno e>!!erw, /'Ill!' nnl) clos C'Olonia.l!s� um : pequeno eSrOT<'O I'I'Jw pelo )lOvo m�tllblcano e peJa. 11lb.1 de )jbertll�ao Dllcfon�l. Outro H:;'peoto (!i 0 de inemt611cla de lim plano naclOmn a L"le:'CIstlln- ' da.de uma base Industrial ver­"�H;le.frlt qUE: e, dina-mos. -n dl� namlzadotu. dus COn6Ci/!lnct.�!I

Esse plano esct em pn!p.1' 1 �<o _ «Vatn.os mudarn 11: COD801ldar a FRELIMO e de·

I �. P8.1'a IIIPlfca.:io dtsto que preclso ton:laU' em c� �e&:' Ito lUte. annada. 1!1� � Bert �o e�a !aotoAs .tQ(1os e Q�' E DO pr00e&60 da lutQ. anna,. n.�o _�,re.so da .los.Com A guerr& popular, <fa, �MnoI! 0 Segundo CoIl. ,

e .... u"""at'-Se-f, M1 com 0 �o de edi!�

J I tol1l0 dn qlle ac&bAmos de s- das zonas ltbe.:tada.s, com 0 greaso· dA P.R.1!lLIMO. com no· par. tll'�nte pr�l'SO de mtensifi. ms. t.e8es. SObre a gum:ra. pc)-TRANSFORMAOAO ca¢o dit IUla de lasses, de,;· PUlar proiongadQ., 0 Que -!g.

I OA FRENTE t..'1llr t\ saoot.,'lgem. des-tn!lr (I nlflcf.va � popula:- pt"O-

,

E� PARTIDO . . ��i� d�o;t��u:�:.:�n:;lO� ]�? Para n6& era. 0 p1l-

I ' 1,�110 �evo _ ha.ver \t0iln. tr-.m. I ntnl·caplmllSta. edifica.r 0 nos- rl!!cador das Ide:las, 0 seJecC1o-�lU�� �o deve .Mvler urns s<!.Es :lclo. Ool<"g-lmillar a. produ. do:' dos quadr06, e a. viR

, �... ylll'R e Simp e.<:men· IJ,lI) colec-civa.. e ItS a.ldeias , . La wna. muda�ca de l'otulo cotnUllais. qUO nos devia1l106 seg'uir. Al �do 0 conteUdo (J rne.$JtlI' 0 Que e qUe con.�lmos Ja. dlz1amos que era. preciso

: �a e�:;o�;t, r:s �o�� Illt<&tea CllItor7e anos? �tro, �h: 80 ideologia etent!!.Ica,

dl7.eIldo «leite/>. It ;se nO!; nua � �� � orga,. a. ideolO!ria cas zonas Ube:r1;a. Queremos qUe 5ej�� Jette ma...

. e PIIr da.s .Ai ju. dlziamoa que nao edU� que esta a � fu 0 sumo.. mudlllmO<! 0 rotuJo e 1'::. It l�ta. politic.'\. �do, •

cia. form� do hamem novo: oota3eso Quer. �r. � centro mos hI «sumo»' deixolt de po- I oustgwmos, nes� re pode fazer uma. lum arma..

!<Iiio k'a lPOde formar I) homam ,1_ ,.._,.,r.au�I O. e Q �tro leite. NOs-pens8.m.o n'lle n - �e:. "Il�S, "duEM tuna. m.'1�Jl& d,\ revoluciOIUirla. sem ideolo-� ...... ........., r'eZO' . rlsslm Niio �- RO.. <10.10'. milhoes naa· zonas libel'. '

!�� ;::a���� Nacl°dinl}aJ1za(-'-dO do.� I>mkUos � pr�jso I1D1a n:::== �. no Pl'CICeS8o cia. luta. po.. g!a. ��. aem a. teo-

EI'i ('ol1srufulcla. em toda a 11: l·le· �p!l.l"ece a rJrusse QIlert\­rill orgaullI'.l;\d.'l ,recl�anil.'nl� POI' ro sa. d a. 1l1dlist;ra. A In· ('lti:;trl.!I. e 0 procl\ttor da.� 0011·' "ieJoC'll\.'" a.vaI'll;ad3lS. e, em :'If()('.amblque. .nao encontl'$mOll �

dll> eQUl'W;RO. E atraIVe.; cia ae rell lento - prlnleiro pa- profm'lcm. 0 que e qU de!' litica. Iuta. de elll.SSeS, P&Jt,icl. rla. . .-.-. educactio qUe encont� ... �J)OTmOb rim a �ao um Partido? P.rImetrO ee a;:: paQiio polltcica, poclcr populru-, �goo-a. este val 6er 0 Ter. I, nossa }'lerSOOi1J.ldade, e n& «111- ,r-e 0 alojamento; $egundo. funds. transtonntu;io das men- produQaO colectiva. Tuceiro, cei:'o CongMeo, em outca.s

I c�!W ollde ea.a a. es&�da Il& para d6rmoa f8C:e vce.rda.c\eITfi taJldMes 6 a t.ra.nstormR�O formar uma vanguarda e res- circunstAnclaa. HS. illf;\'tstenCla de urn plano no.ssa tlCl:it1ca.- Par tsso nacIo- �tas c1dades: face mo,=am- 00 cerebi-o. e a tmnsformaqao pons:\.�ta, qI.III.dn)s e combs,. I

:l8'l'lcola. de e.'�plOJ'�al) do pa.,ill, ,naJUlM10s a. educll(;iio, para _ I, a. face rea.!, quei' dl.zer dns eon�. N8.0 e 0 nome telltes. para 8.8StBl1k- 08. ime· ASSEMBLEIA. I n.� inexistellci6 de It a. loven- PQdermooS democratlzar 0 en- :I.gtl/UlU'InoS com B- discrimlna- Que importa· er F'l'ente e .:esse<; da cla.$$e oper6irlo-cam. ts,ri!l.\lUo dos l-ecursos natu.ra.ts. :;lIlo. e ga.m.ntirmos 0 dJrelto !!ao; �bal'JU05 oom: a humi- I ra jli. e Pa.rtkJof ago- ponesa. com UIDa pmica. rica. POPULARES

l�:;o ap&re4le como t!lref3/j e.s- 6. edU�l'io para a nossa �u- lhaI;Ao , acabanno,;; Com t\ de-- 1 N68 temos a FREtJ:MO. De. de oombate politico e e classe �enclaJs da RepUblica PopUlar l�iio. Como disse no prtne1- �J�..i __ para urgWllzlU-- po:s, all tare-faa Clue a. Ol"g'a. que assume So· prMica. e enri· ae M�a.mblque, Fazer Q cal- pio temos 90 por OOIlt.o de ba ..... � -. ....., popUlacoes ur- nizllr;fio rewlza. QUeCe a. 6S�1a da 1deologia

Ulo, 0 OOlmu;o do qUe temos a.nrurabetos, e �samos que 'I n8.'>, naqullo que nOs cha,ma- na.lisemoll as l.arclas �e clen.t1ftca eta. 1105SI\ claase. . e como !azcr ()()m Que ts;)o 0. p&'tir cia. escola que 1106 \16.- mos balrros conmnals, Para essas [&'etas sao revoluclon

·l'l. Como difSsemo.s Ulna. vez em

�eja pam nOs. E. ver&mos que ml)& intellslficar Ii nossa. poli- =� a resolv(X 0 pro- r:ias ou nr.o. Sf) a. viil que de. A!Iis·Abeba., 56 M dl1as ideolo. rO<i8Jl1b1Que e wn ,pa,1,s :vru1- tiel\. de !ormac;iio de quR<WJs, cia 0 I)J8.mento atraves S8n'Voh'e e.: a Or an.1z&;iio u gias, n40 hU. ma.ts: a ideologia

llado pela. pilha.gem colomal. quadros con�cfent-e;s. quadros t a\lt.ocon�c;ao, F'lntllmen- oriellTar 0 EstUdo e l1ma 'via c&p1ta.lls�, que � exploradoia, e de.struido vela guerra.. par� aerVJr a,s la.raas ma.;sa-8. be, pal'8. llqwc!armos urn dO!l ca.pitallsta. au uma Vis soc1a.- e a. ()lltra � a, ideolog'ia. cienti.

m p� lsso. aallSalll !l.S cs. qWlC,J'OS pltrl1. servil' os lute- �t�s d�. pocter eeon6mteo Jista. Niio' hu int-ermediarlos !!(!�. Quando n<)s c!,izemoa cien.. tatisiicas em toda a pam e �. popullU'e.8, nilo pan>, sa-' qUe Q�fr�-:���alql:l� 'Pals 86 hli d�j sl t�11lll:� 110 2.1un: tifica, _ e para nao cnarnws

eles nft() qui.seram reconhece- Vll" os lnter� cilIpitallstM, Quemas eS'�bel"�· COD1diOS es- do: 0 !.'lSt;e-Ula oClllli$ta e 0 oonftlBAO, Quando dl7.emos SO--10 lIrante a IUta, encontra-' 'S 'POl' tsso QUe hos dl\.lJW� Se}nr '- .... ec� 0 v6J:'clo. sistema capJ.l:alisl.a Nlio se ciaJl&ta .�08 a oria.r con.

UlOS dOHl m1lhOes de �oas muita iroPQrtlmcla .. questio t� ��a�a ... �Pleta. e ;,.�tf:da., pode fala� em sistema. misto, !Us�, pols hj\ finitos c�'!lli. nas :!OMS II�, Essas da [email protected]. E e [\.tr8.v� da mos. �. D que n"" flZe- pe.ra a. nossl1. organlza¢o 11&0 000$. tnUll,as d1.�... NAo, nesilOas e ta.vam. subtnetidt\.s flo eduCCU;iio. t¢bern. que nos ex1ste isso, NOs sabemos 0 que sO extste 0 mo.Txismo-len1nls. bom\ll1.rclcamentas e a agres- !onno.remososnossosr.ecnicos AGRICULTURA queremos, mo· AlgllllS lideres dlzem l:'6es COllEtantes. aJem' des QUat1ros lloli.ttcoS COMO .BAS£

.. Mas quando? -lIl predSo hn. l,llUitas Ideologias, mas nOs Encontram<>s UJX1 m.IlhAo e ClO!n6c!ent.es, ,\ que. tao essen- E ItfDi:JSTRIA temp<). Por laso (alamos na contiIlUamo&-tirmes,

Illelo (Ie. pesso� COllCGntMdas claJ para. 116/; e preserv�tIIl1O:; DINAMIZADOR I mmsform1M'ii.o d:ls Il1�IItaJlda. Este � 0 primel.r() passo dUm .... o,� 1l1deamentoil, Has Italdeias 8. nossa persOlla.Iida(\e liaC10nal DA ECONOMIA I des • . tl'ansto"'''',''''iio des con". combalte e dum P-ACQo. A .... e Prote<l«IoO». (Na. realldade e consolldannos a unldade na.- Hi • -;.'"" � ' ''''''''''' :;iiQ a.lde.in.s de brutal�o:. cion&L l!: a.tra.veB cia ed.uea<;..'io, Para 0 IlO.SSO dcse.nvolvtmen- C. UCli41;, e 3.S �e!as QUe rea· larga frente popular e funde.· Erutnllz!\r tI.1:i onscleIlcla.s. 6 atraves do ensmo, Isso .,1gDi' tQ estil.belecemos a llnha estra.- l1Za., .ObjCcti-v:0� QI1 pl1)te,uc;le <ll�� no noss<> perlodo his·

.'1nlm1Lllza·1a.s', fie.a para. u6s. ruptura. corn n t(tgiCa de tomar a agricUlturn I a.tmglr, AI d.u-cmos lie e Fren· toc\c�, Oon{!uztndo as rna,-; as Ma!s de melo mllhlio de mo- I sistem9 oaplmllsta, ruptul'R !'CillO ba:o;e e a. industrin ... omo J;I: au t: arMco. na. bl\italba. p()titf ea. e de C!1\5.

<;alUblC 05 e.xUadoa, EIdlados I .com Os e:;quem� ment.a.is do fa.ctor dina.nllza.c\or L<;so 19n '- I. QUel'Ill. fa?.e: urrm pequ lla SC. 0 e.mbr1?(o de v3J.�guarda l?Orque? Vax-las la.zOeS: wrut. capltalismo, estluema� do nn. Hen Ii. a.gricUltura 'COlno "bllS,� IlUtl'Odu'>ao sobre �a. quc-stii.o engrossar·se·;� fOI'lllarti. uma o.a.,; quais raz6es econ6mlC61l: periBJ.lmno, parque � urn sector em qUe � p�rque � tr.-msf,ormaG:.lo da Wlnglla.;da - urna \O'll.nguB:'dn tl outra. per,segu1cao politic a. :t por 1 0 que tombtIDl n� .povo PQSl>'ui uma experil'nC!a PI ent� t m Partido, e uma f�rjllda, t.emperada e expe·

Sabem que no nosso Pais clonaJlziimo o� ServlCOS de base. Ern segundo lugar. e q�e:;1ao pc, Mn{;nte. ESlia ques. nente, ISSO 'tuilo e um carnba· tluncjJ, exlstiu orgalliza�?.As- s..ude, '

um sector em que a. nossa ex. tao to! �ratada em, 1921, por te, e um pr�, _ NJi.o e lWoo. :;i� herclamos urn P:\!s de 1Ill- , Os rerv!c;os de s<,llid(' eIl:un -per:l!incif\ do!' ol't�ani7.a.�iio e rI- Le.nine. Quando �uel'lam t..rans. 1n..1Jtlco. A e!,oIU,?lo do com.

stMn, um paill de tome de DU- urn C1mtro de espemtla.llal),�. CIL, a,- or:lgem de quose todos. !orm.ar um patotido popuJlI.1' elQ ba.te determinlLrl1. OJ:! sa.ldos dez e de rttillltS. Estabeleee-, ?.er da mi,�II., fMer dfl doer!' aqUl em MOl,lambiquc. e <:Q,pl' Partldo. 9 que diose Leoine? quaU�t1vos das fonnas orga. mos, contorme a .vos.<;a pergun- ()a, mlna. Mina de ouro. tnn:ltl pone.-a, Portanto valorj;.�'U'In{JlO Vamos cl.a ·lo, de !) de NOVCI!1' nlZIIItlvas. Import41. e 0 ti.po de ffi. lima. "trat�gla de ruptura. de dia.lllJl.Utes. mlna de. t'obre, U.t; experiiioci:l tlnl' ZonllS a. bro de 19�1; «Um partido nao trnb!JJbu. R�tura. BI\l'nifica. dlv6rcio: dl- I.sso e llormal Ilttm L"-temA bertndas. VOde . r:- f,rltlll>lOrmado em No;. estamOS flo crta.r. (lOr \'ordo @.Ignif\ca. d�o CI.tJ)italista e jullto e [l1'ote- , 0 investlmento .lnll'lnl e!no- out�o, O,� re\lol rcioa:trtos de· �emp�o. 'uma gU&r.a., !mla

Plet,). d� s1:!!temas, Essa de- Indo Dlml si5!lema rapjtali�ta des to e compath-el com Os re- . Vt'I'lIO hiller lUll gnmde estor. guerra de' 8Uerrilha:l. Primelro mt1.r�o tot esta.beleelda. du- NOs. P&t'3. esta.bele;;erm� 0 cursOil· tlnancelros & temlcos 1':0 P,U'}! df'srnvo-!vrr as activi. dizemos que lll't. a guerra de 1'l1Jlt� a Jut..� de libert.aQlio na· div(.;rclo, naclonl.\llzamos oS Ihilltadoi;. 6e nOs Ilila deslln· . cllld", ('�T,.,;\ta.is, afi aetivi.tledea 1rUerrl1ha. ... depcds d!zemos ha .-jolln.l. 0 que temos a tazer se;-vicos de s!\Ode para qUe volvenriiOll a. agl'l{lllltllra e llen- , �oll()mlca" � cUltural/;, I\utes ZQtW5 oemtlfbert,\l<1a.s, lin ZOo 1l,.gora. � a; r cadS. vez mats, seJam Posto5 110 serviC;o do sa.nnos em cr.isas mttiLo aitlIs ClUe Os nomadas se transtar· nas de guerr1lbM. M. 8OIl9,8 Q,umeo.t.ar 0 ip'I'eCipicio. aumen- t>OVO, Umn vw. POSfOS :to l'e'1"- lmedlMamente, niio tel'elllO;; os mem Ilum.q maossa. p:oletn.rJ.a7). <em1l1barttlda.s, ha ZODa$ I:. t.n.n:n<>s cava. Rouptura com v� do iJOvo. elll@ 9;arantlre- pes na term. Signi!ica Que Ie- Querla. aprove-Hillor esta. res· bertadas. E tudo 1sso tem ca... a (!om!T1aeao !mperla't� rut)- mos at 0 direlto 1\ .saude e em- vatLtamos O!< ),e,s, e no e 'p�Q I posta do cll1n!l.nuia r.enlne. racieristteas. Porque Se esta a tUXII com a dommll;l'Qo capita· 1'reenderemQs a ect:� que ruto-I'I'e'i� Is tlOSEIIl, que 11reviu muito beRL NAo e d�oIver 0 oombaoto 13. ji 6

:Bm ca.da esca.lao -locaJid� de, dtstrito, provincia., � - h.'\Y'el'a uma. assemblela que e 0 {qio supremo do poder do E!;tado neI!I3e escaliio. Is assembJet8, dtspOe de todos os J>Oderes embera n.a. pratdca 0 poder executivo 8ela exe.rcido pelos GoVerDOS loca.is.

No Gomno de ·looa1klade, Djl1trito. Provincia. C<>nselho de MiIUstroll 0 poder judicia. rio sera exel'cido pelos Tribu­nals Populares de diferentes �IOOs. As assemble1as sao argfios suPrem.Oj; do poder do Estado, elas dirigem toc1os os Orgaos esta.ta1s do seu escalB.o. EIa.'i :;ac 61'gaos do poder de cIa.sse, compostar; par opera. riog. el'\mpon�se, tra.baJ.ha<lo­res, combn tentes.

A FRELD40, como [orca cU­rigente cia 60cledade e do Es- , tado.. mobUiza 'e orga.niza, as I IDJlSSas trabal.hadoras. n.a. f!.S.!

TE LEFONES DA REDACCAO

REPORTAGfM (Directo) 23418 SfRVI(U GERAL 24081! 2.:'3

I