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Rio, 20 de Abril de 1886

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Redacelo, rua da Quitanda n. .56

O nosso escriptorio acha-se aberto das7 horas da manhã ás 6 da tarde.

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->Disir acção, semanário satyrico, humorístico e illustrado;hs. 79 e 80. Duas fabricas, de gargalhadas., ;;| ; r

A moda illustrada,;^. 174. Um numero esplendido.>r 4 moreninha^ periòàico litterario e recreativo, dedicado ao

bello sexo ; n. 1. Interesante e sem pretenções.Da fabrica de amêndoas cobertas e massas alimentícias,

estabelecida nesta Corte pelo Sr. José Serra, uma caixa de sabo-rosos bonbons. r

Do Prado Villa Isabel convite para as bellas corridas quese realisaram domingo passado.

' *— Do patriótico Club Tiradentes, convite para a brilhantesessão, que reaíisoü, comm^morativa do supplicio do grandemartyr da Inconfidência Mineira.

Agradecemos. > Y

Recebemos: '

-_. Edições ; do Sr. B. L. Garnier : Historia do imperadorCarlos Magno e dos doze pares de França, traduzida do caste-íhanò por Jeronymo Moreira de Carvalho, dividida em duas partesle nove livros, o seguida da Historia de Bernardo delCarpio, quevenceu em batalha aos doze pares de França, escripta por Ale-xandre Caetano Gomes Flaviense ; Manual do galinheiro, artedé melhorar e tratar as gallinhas e mais aves domesticas, con-.tendo regras e conselhos sobre o cruzamento, descripção das raças,criação e producção, construcção e hygiene do gallinheiro; moles-tias e seu tratamento, seguido de noticias sobre o pato, o peru, ocysne, o ganso, o jacú, o marreco, o jacany, o íaizão» o mutum, omacuco, o pavão, e um completo tratado sobre os pombos, peloSr. Paulo Sales.

Não é preciso encarecer a utilidade d'este livro; quanto áHistoria de Carlos Magno, direi que é talvez a melhor ediçãoqued'esta popularissima obra se tem feito em portuguez.

' ;',:';.

Relatório e sxjnopse dos trabalhos da Gamara dos Srs. De-

putados na sessão do anuo de 1835, contendo : andahiento de tòdósos projectos e pareceres, discussão especificada do orçamento e

prorogativas, projectos sobre o elemento servil desde 1871 até 18S5,sessões secretas, decisões da Câmara na verificação dos poderes,differentes documentos, quadros estatísticos e outros esclareci-mentos. Este importantíssimo trabalho, que abrange mais de tre-sentas paginas em formato grande, foi organisado na secretaria damesma Câmara.

A filha d'África, bellissima poesia de Luiz Delfino, pu-blicada em 1862 e agora reeditada, n'utn folheto deselegante, peloSr. Serafim José Alves, o homem das leituras para homens. Ondefoi cahir o nosso illustre poetai

Exposição proférldajiia sessão solemne celebrada em honrade Câpello e Ivens pela Secção da Sociedade dé Geographia deLisboa, no Brazil. pelo Dr. Joaquim Albino gòrgeá. Contém estefolheto um histórico, traçado com muita habilidade, da travessiado continente africano, de Mossamedes'¦'*» Quiljmane] jj^al.isadapelos dous beneméritos exploradores' pòrtuguezes ehl Í88Í' e 1883,

Revista populm\ importante publicação redigida ria Bahiapelo Sr. Dr. Benjamim Franklin;n. 15*. N

Historia de GilBraz de Santühana, edição de luxo do Sr.David Corazzi; fases. ns. 28 e 29, acompanhados de um lindochromo. ¦ ¦'. .

— A Illustração, revista de Portugal e do Brazil, redigida

pelo Sr. Mariano Pina; ns. 4 e 5. Magníficos ambos, tanto notexto como nas gravuras. On. 5 traz um lindo retrato de ÁdelinaPatti.

A propósito de Abdon Af ilanezO director do Mequetrefe pedio-me que escrevesse

abiographia de Abdon Milanez^ para acompanhar oretrato que adorna o presente numero. .

O auctor da Donzella Theodora não tem aindauma biographia : nasceu na Parahyba do Norte ;tem vinte e cinco annos pouco mais ou menos ; veiomuito creança para a Corte; formou-se em engenhariacivil na Escola* Polytechnica ; entrou, logo depois deformado, para o rol dos homenâ sérios, e tem já dousfilhos.

Escreveu, além da Donzella Theodora, a partiturade uma opera-comica em 3 actos, Heróe a força, queainda se conserva inédita, e um sem numero de polkase walsas, editadas pela conhecida casa Bevilacquá.

¦ Possue um talento enorme, luminoso, fulgurante,— quasi phenomenal.Nunca teve um mestre ! Os pri-meiros rudimentos da musica aprendeu-os elle cora-sigo mesmo, e tudo quanto até hoje tem produzido éfrueto espontâneo da sua admirável instuição mu-aical.1

Pela combinação dos accordes, escolha dos eflfeitos,dramatisação das melodias, e, sobretudo, pelo açora-panhamento geral, pela parte harmônica da DonzellaTheodora, parece esta partitura ter sido escripta porum compositor habituado ás luzes da rampa, e nãopelo bisonho amador, cujo retrato figura de hoje emdiante na galeria artística do Mequetrefe.

O triumpho que Abdon Milanez alcançou com arepresentação da sua peça servir-lhe á sem duvidade incentivo para novos e maiores'comraettimentos.

Não desanime o nosso distincto compatriota : nãodesanime, e estude.lÀqui oü ná Europa consulte oá mestres, e atire-se

dê corpo e alma á sciencia do contraponto, sera,aqual dizem os entendidos que não se pôde hoje ai-Icatiçar as esporas... quero dizer: a batuta de maestro.

Aqui ou lá, onde quer que o destino o leve, en-contrará em mim ura amigo prompto sempre a en-corajal-o, sempre disposto a applaudil-o.

E se este artigo pode/ supprir a biographia en-coramendada, ficará contente

Eloy, o HERÓI?.

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—- Apezar do incêndio, que reduzio a cinzas osumptuòso poleiro dos Fenianos, a briosa sociedaderealisou sabbado da allèluia o grande baile travestique annunciára. Foi uma festa huilleuse\¦;.' •• . " ¦- •• y

— Ora graças a Deus que já se morre afogadonas ruas do Rio de Janeiro I As barcas de Nictheroyvão perder ò seu prestigio perante os Srs. suicidas.

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Sgnarello e Othelo reviveram na pelle de umsó homem, de um modesto empregado da Estradade Ferro, que deu uma facada na esposa pelo simplesfacto de que ella o não enganava.

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::Novidades artísticas: bonitas paysagens de

Caron e Wasques no salão De Wilde (Sete de Se-tembro, íoo); lindos quadros de Castagnetto nacasa Vieitas, da rua da Quitanda ; uma primorosaestatueta de Rodolpho Bernardelli na vitrina dosSrs. Faro &, Nunes ; uma hilariante caricatura aóleo, assignada por Teixeira da Rocha, na GlaceElegante.

Brevemente, exposição de vinte e tantos qua-dros de Henrique Bernardelli, e grande exposiçãode objectos de arte,promovida pelo Clüb Beethoven.

No meio deste significativo movimento artístico,só uma instituição conserva-se calada : a Academiade Beílas-Artes. Cest immease 1

CARO CHOCOLATE

Scismatico em excesso, o Fagundes descobrioum bello dia, depois de beber o seu chocolate, que(c escarrava negro » — como elle dizia. D'ahi alar-mar toda a familia, foi obra de um momento.

Ó pobre homem começou de gritar que estavamuito mal, que morria mais dia menos dia,'

, — Olhem !.. olhem !..Dizia, mostrando uma grande mancha negra que

empanava a alvura da escarradeira.Vejam a que ponto cheguei I. .Escarro isto I..

máo symptoma I..À mulher pracurava tranquillisal-o4- Deixa-te de scismas, T>udú...

..., ; ^Scismas?,,. pois sim !... como se eu nãotivesse olhos para ver o meu estado !...

:";-"'-±í- Não penses nisso.,.p:P ¦¦'.'¦i- fiada* ?. Preciso sujeitar-me a um tratamentomuito rigoroso..... Quero um medico...

Manda-se chamar o Dr. Elesbão...^^^^^áSÍfl^i^>S . Ha de vir um medico especia-lista da Gòrte... da Corte, que é onda os ha e bons I

^ Para que, Dudú?... Tu não tens nada I. ¦.• v E o Fagundes revoltava-se :te ---Não tenho nada, dizes tu I... Não estás vendo

E apontava a escarradeira.Mas aquillo não é coisa de cuidado... Eu

escarro sangue, que é mais sério, e não meicnommodo...

Eu não tenho a mesma traquillidade.. Âquillòprova que eu tenho uma ulcera no nariz loh^ seé I... e muito adiantada I... não é de hoje. ¦ .ha muito tempo que eu soffro. Todas as manhãnsescarro negro e...

Valha-te Deus, poltrão I...Manda chamar um medico...

-O Elesbão?Não, já disse... Um telegramma já para a

Corte... ao Conselheiro., .sabes? elle, só elle serácapaz de atalhar o curso da moléstia...

Era inútil dissuadir o Fagundes.A mulher, as filhas, o boticário, o cura, a mulher

do commandante do destacamento, o ferrador, fize-ram tudo para convencel-o da insignificancia do caso,porém o homem tomara uma resolução inabalávelcomo o granito.

Queria Conselheiro ! ^Força foi, portanto, mandar-se o telegramma,

emquanto o Fagundes desanimado suspirava :Deus queira que elle me encontre com vida I....'; te'-'

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Mal recebeu o telegramma, o Conselheiro não sefez esperar. . . ' .

Despachou os clientes, ultimou certas visitas demaior gravidade, apromptou as malas e no diaseguinte, pelo expresso, chegava á casa do Fagundes, |

Depois dos comprimentos do estylo, pedio para ,ver o doente.

Levaram-o a um quarta a que o Fagundes serecolhera, tomando todas as precauções... e umsoador formidável debaixo de trez cobertores de lã.

Ah, meu charo doutor IOh, Sr. Fagundes !,,;. O que é isso ?Eu sei lá 1..desconfio que tenho uma ulcera.

no nariz.. .todas as manhas escarro sangue pisado.E voltando-se para a mulher.; :

Olha, minha filhaY mostra ao Conselheiro a,escarradeira.

Foi rápido o exame | um relance bastou para queo medico comprehendesse que estava diante de um •

grandemaricas ou de um refinado simplório.Vamos examinar o nariz.

Fagundes submetteu-se á prova com a resignaçãode um martyr.

Dóe? :.- teMuito, meu doutor !,*^

-Eaqui.? te :A dôr não é tanta, mas.....

Comprehendo... E diga-me cá uma coisa : osenhor bebe... / <

Oh meu doutor I... se eu sou a sobriedadeem carne e osso I

Perdão.. .Não me deixou concluir a phrase....O senhor bebe chocolate ?

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6 O MEQUETKEFE 20 de Abril, 1886

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E' à minha bebida predilecta...Eé, justamente, toda a causa do seu mal...Por isso é que os taes escarros vêm-me sem-

pre depois do chocolate.Vê?..* estava alimentando o moléstia com

um veneno formidável. Não tome mais similhantedroga...'. Eu demorar-me-ei aqui três dias paraver o que se deve fazer, j

. ;'¦ inDurante três dias; o Fagundes, que deixara de

tomar chocolate, notou que não «escarrava negro!»O Conselheiro achou qüe era tempo dé voltar á

Corte e apresentou a conta de 2:ooo$ooo.Não havia objecção.Pagaram cheios de agradecimentos e protestos

de consideração.Ora, um compadre do Fagundes, tabaréo goado

e anafado, que soube da cura milagrosa, veio visi-tal-o.

Então, Vmcê. ficou curado ?Radicalmente, compadre I'— Apois, agora le digo que vomcê fez uma bur-

rada vComo?Apois eu estava com a mesma scisma de cha-

ga no nariz...Mas não escarrava negro...Jesus I... Negro, negro, como os oios da pe-

quena minha afilhada I'...-— E então ?

Anlão fiz uma experencia e hoje posso escar-rar negro três, quatro, vinte vezes no dia, que é amesma coisa 1...

Como foi isso ?Ora, eu le digo.. .Compadre, escarra pVahiPara que, homem?Escarre 1

E o Fagundes escarrou.Vê? Não tem nada de mais... Ora, agora,

beba o seu çhicolate e despois torne a escarrar...Deus me livre ! Se eu deixei de beber seme-

lhante veneno, a conselho do Conselheiro!Quá conselheiro nem qua embdfia I... Faça

o que le digo e verá...Com effeito, depois de muita reluctancia, o Fa-

gundes bebeu meia chavena de chá e escarrou negrolVio?.. .Quando eu le dizia que vomcê fez...

E o conselheiro que me levou dous contos pe-Ia cura ?... Que grande velhaco I

A mulher atalhou /,-¦¦•¦Velhaco, porque ?... Explorou a tua simpli-

cidade, nada mais...; O Fagundes perdeu a scisma e continuou a bebertodas as manhans o chocolate que tão caro lhe haviacustado.

Oscar Pederneiras;, y

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LALBAAdorável creatura IA primeira vez que a vi, era ella então uma en-

cantadora creança de doze annos, alegre, córada,desenvolta.

Aonde quer que estivesse viviam o riso e o con-tentamento a florescerem incessantes aos eífluvipsdaquella naturesa graciosa e irrequieta.

Tudo o que a phantasia vae procurar nos mui-tiplos e differentes modelos para formar o typo daperfeição ideal, resumia-se nos seus menores gestosemovimentos.

Emtorno delia irradiava alguma coisa de celestee de aéreo, que obrigava-nos insensivelniente ascismar nos divinos anjos de Milton e nas vagascreações de Pradier.

Duas azas, prendessem-lhe duas azas sobre a pu-rissima alvura de suas deslumbrantes espaduas evel-a-hiamos voar, voar, voar I

E chamavam-nva todos—Laura, a traquinas.

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Passados annos, torneia vêl-a.Os suaves e primorosos contornos que eu admi-

rara quando apenas deslineados e indecisos, tinham-se amplamente accentuado e estava mais do quenunca formosa. -

A menina transformára-se em mulher... mulheresplendida, tentadora ; mulher d'essas que dão ágente uns Ímpetos de atirar-sç de cabeça baixa no'abysmo de todas as incommensuraveis loucuras.

Mas já não ria.A's rosas da face succêdera a pallidez dos lyrios,

e no rosto e no olhar onde outr"ora brincava ò raiodas fulgurantes felicidades, viam-se agora fluctuarconfusa/mente as sombras de intima e profunda tris-teza.

Fugia das festas, tinha horror aos bailes, e a tudoisso preferia passar horas e horas comtemplando olúcido brilho das estrellas, ou seguindo no espaço' operpassar onduloso das nuvens.

Os médicos, chamados para descobrir a causa dVquela estranha e inexplicável melancolia, disse-íam-n?a affectada de... umas coisa que elles mesmosnão sabiam o que era,

E receitavam tisanas e mais tisanas, como se hou-vesse beberagem capaz de curar a nostalgia do in-finito.

E emquanto esses sábios cavavam inutilmente(nasua sciencia, ella persistia no seu viver silencioso econtemplativo. '"'-.<

Lamartine era-lhe o poeta do coração.Lia-o, relia-o, haurindo sempre novo encantona

elevação mystica d'essas paginas perfumadas da maispura e radiosa das poesias. (^:

Nunca conseguio ella lêr o;poema da Gra\ièllasem affligir-se e èncherem-s<é-lhe os olhos de lagri-mas diante dos enditosos amores da suavíssima he-roina.

Em uma carta qüe por esse tempo escreveu auma amigay o trecho final resava assim :

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20 de Abril, 1886. O MEQUETREFE

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« Dizes-me que vaes casar com o homem queamas ; felicito-te e aqui fico pedindo â Virgem Santaque te desconte em felicidades toda a bondade detua alma.

Por mim creio que morrerei solteira... não éque me faltem pretendentes ; pelo contrario, sãotantos que nem eu os saberia contar. Mas que ra-pazes, minha amiga !... Umas cabeças frivolas, tolas,vasias, como as cabeças das bonecas que nos diver-tiram a infância. Causa dó vêl-os».. Dizem-me, en-tretanto, que pertencem á flor da nossa sociedade...Triste sociedade que só tem para qffertar-nos tãoridículas flores I

A rrçulher que casar com qualquer dTejles pôdelevar a certeza de possuir um sujeito muito asseia-dinho, müitc» bem trajado* muito entendido emprender ao peito uma flor ; porém, muito capaztambém de matar de tédio.

Olha, queres que te diga ? Sinto que não casarei.Para fazel-o, fora preciso encontrar o ideal que so-nhei... um impossível quasi.

Imagina um moço pallido, de bigodes louros, deolhos rasgados e expressivos, de cabellos longos eannelados, natureza assim meio Werther meioRomeu... Vejo-te, estás a rir destas minhas dou-dices, adeus.

A mamãe agradece-te e retribue todas as boas egraciosas saudações que lhe enviaste, etc. »'/¦¦¦'Echamavam-^a todos—Laura, a scismadora.

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Ultimamente encontreia-a de novo.Que immensae profunda mudança INão era mais pallid^, nem corada, nem elegante,

nem alegre, nem melancólica.., era gorda.A delicada harmonia de sua compleição, a gra-

ciosa flexibilidade do seu andar, os supremos toquesda fascinadora belleza que a animara, tudo atufou-sé, fundio-sev perdeu-se nas expansões de um en-gòrdar insólito, delirante.. * ¦

Parecia gelado, inerte, morto o próprio olhar,aquelle olhar ardente, que em caàa volver espada-nava myriades de scitltillações 1

Ao lado, agarrando-lhe o braço, ia uma especiede batoque-bipede, esbaforido e vermelho... a fazermorrer de inveja a mais rubra beterraba.

Chamava-se Fortunato Crispim, cidadão dado aocommercio do bacalháo, na quaresma, e da carnesecca, no resto do anno, e que por commodidade nãousava bigodes e trazia o cabello cortado â escovinha.

: N'esse tempo chamavam-n^atodos— a senhorado Crispim.

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Ora fiçm-sé lá no que escrevam mulheres I

José Felizardo Júnior.

Os theatro»Estrelaram no mesmo dift e no mesmo theatro às

duas companhias de opera-tiuffa e baile, trazidas peloemprezario Ferrari.

A primeira reprezentam as Mulheres Curiosas,àeUsiglio, distinguindo-se no desempenho o baixo Car-bonetti, que nos pareceu um cômico de primeiraágua, e a soprano Mancini, que foi a primeira a re-çeber os applausos do publico. V

A opera agradou mediocreraente : a musica étrivial e surripiada aqui e alli. .;

A companhia coreographica deu-nos o bailadoBrahma, sumptuosamente montado. V .

Agradou bastante, se bem que o publico estivesseum tanto escamado com as taes Curiosas.

A primeira bailarina, Sra. Giovanini, eo primeirobailarino, cujo nome não nos occorre neste momento,foram enthusiasticamente applaudidos,

A Sra. Geovanini é uma artista consummada.O Pedro II passou por algumas reformas : o Sr.

Bartholomeu, sempre solicito em satisfazer o publico,alargou os salões destinados ao passeio das famíliasdurante os intervallos.

LÔ ....No Sant'Anna voltou á scena a Niniche, que foi

recebida como ha seis anuo.s. Em breve teremos nomesmo theatro um Boccacio—Villiot, ||§ não pódèser inferior ao Bocaccio — Meryss.

A Donzella Theodora. depois de um pequenorepouso, voltou também á scena. Cada vez é maisapreciada a musica de Abdon Milanez.

s'0 Recreio varia os espectaculos com os dramas

velhos do seu repertório, e a pro rapta o Dramanovo, de Estebanez, traduzido por Aluizio Azevedo.

Lft • JNa Phenix os Dous prescriptos, que ha muito

tempo o deviam ser da scena, e os Milagres de SmtoAntônio fazem ante-salla ao Rocambole.

Decididamente a Phenix jurou aos seus deuzesnão nos dar uma peça nova.

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O Lucinda annuncia as ultimas do Bilontra, quetem agora uma nova princeza Jogatina: a Sra.Aurora de Freitas,que agradou imménso neste papel.

Brevemente estreiarâ no mesmo theatro a, com-panhia dramática de que fazem parte Lucinda eFurtado Coelho. ¦

Rose-Méryss deixou-nos o seu cartão de despedidaantes de partir para a França, onde conta demorar-se seis mezes. Agradecidos â delicada attenção.

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íyp. e Xylographia da TÚsiirasâOiruâ d*Ajuda n. 31.

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